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// 1.

PRODUTOS NOTÁVEIS
Crescente: q > 1
Constante: q = 1
( a ± b)2 = a2 ± 2ab + b2 Decrescente: 0 < q < 1

( a + b + c) = a + b + c
2 2 2 2
+ 2ab + 2ac + 2bc
Alternante: q < 0

( a + b) ( a − b) = a − b 2 2 an = an−1.an+1

( a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3 an = a1q n−1

( a − b)3 = a3 − 3a2b + 3ab2 − b3 q ≠ 1 ⇒ Sn =


(
a1 q n − 1)
q −1
( a + b)3 = a3 + b3 + 3ab( a + b) q = 1⇒ S n = na1

( a − b)3 = a3 − b3 − 3ab( a − b) ( )
n n−1
Pn = a1n q 2

// 2. FATORAÇÃO
// 5. FUNÇÃO – CONCEITOS

ab + ac = a b + c ( ) ( a,b) = ( c,d ) ⇔ a = c ∧ b= d
(
ab + ac + bd + cd = a b + c + d b + c = b + c a + d ) ( ) ( )( ) A× B = {( x, y ) x ∈ A ∧ y ∈B}
a − b = ( a + b) ( a − b)
2 2
n ( A × B ) = n ( A) ⋅ n ( B )
3
(
a + b = ( a + b) a − ab + b
3
) 2 2

Seja f uma relação de A em B, isto é, f Ì A × B, dizemos que f é uma


a − b = ( a − b) ( a + ab + b )
3 3 2 2 função de A em B se, e somente se, para todo elemento x Î A existe
um e apenas um elemento y Î B tal que (x,y) Î f, ou seja, y = f(x).
x − a = ( x − a ) ( x + x a +…+ xa + a )
n n n−1 n−2 n−2 n−1 Onde A é dito domínio e B é dito contradomínio.

x + a = ( x + a ) ( x − x a +…− xa + a )
n n n−1 n−2 n−2 n−1 PROBIZU: O domínio é encontrado pensando-se nas condições
de existência das operações envolvidas nas funções.
a + 4b = ( a + 2ab + 2b ) ( a − 2ab + 2b )
4 4 2 2 2 2 Comumente utilizam-se raízes de índice de par ou divisão onde
basta lembrar que nas raízes de índice par o radical não pode
ser negativo e na divisão não pode haver divisão por 0.
x + x + 1 = ( x + x + 1) ( x − x + 1)
4 2 2 2

5.1 - Função par: f ( −x ) = f ( x ) , ∀x ∈ A


// 3. PROGRESSÃO ARITMÉTICA 5.2 - Função ímpar: f ( −x ) = − f ( x ) , ∀x ∈ A

an+1 − an = r 5.3 – Tipologia das funções:

Crescente: r > 0 f : A → B é sobrejetora ⇔ ∀y ∈B, ∃x ∈A tal que ( x, y ) ∈ f ou y = f ( x )


Constante: r = 0 ( ) ( )
f é injetora ⇔ ∀x1 , x2 ∈ A, x1 ≠ x2 ⇒ f x1 ≠ f x2 ou
Decrescente: r < 0
( ) ( )
∀x1 , x2 ∈ A, f x1 = f x2 ⇒ x1 = x2
a +a
an = n−1 n+1
2 Função bijetora: f: A ® B é bijetora se, e somente se, é sobrejetora
e injetora, ou seja, todo elemento de B está associado por f a um
(
an = a1 + n − 1 r ) único elemento de A.

Sn =
( a1 + an ) n
2

// 4. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

an+1 = an ⋅ q

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1
x +2
f(x) = Þ Domf = R - {2}
x -2
x +2 y +2
y= Þx= Þ xy - 2x = y + 2 Þ
x -2 y -2
xy - y = 2x + 2 Þ y(x - 1) = 2x + 2 Þ
2x + 2 2x + 2
y= Þ f -1 (x) = Þ Dom -1 = R - {1}
x -1 x -1 f

Como Imf = Dom -1 = R - {1}


f

// 6. FUNÇÃO AFIM
5.4 - Função composta f(x) = ax + b com a e b Î ! e a ¹ 0.

⎛ b ⎞
6.1 - Zero da função: ⎜ − ,0⎟
⎝ a ⎠
!"#
6.2 - Intersecção com eixo OY : (0,b)
a → coeficiente angular
b → coeficiente linear

y B − y A Δy
a = tgθ = = onde q é o ângulo formado entre a reta e
x B − x A Δx
!""#
5.5 - Função inversa o eixo OX .
( x,y ) Î f Û ( y,x ) Î f -1

f(x) = y Û f -1 (y) = x // 7. FUNÇÃO QUADRÁTICA

f(x) = ax² + bx + c com a, b e c Î ! e a ¹ 0.


PROBIZU: Para se obter a lei da função inversa basta na função 7.1 - Zero da função: calculado através da fórmula de Bhaskara
‘f’ se trocar o ‘y’ pelo ‘x’ e o ‘x’ pelo ‘y’ e voltar a isolar o ‘y’. -b ± b2 - 4ac
, onde b2 - 4ac = D , daí
2a
f ( x ) = 2x + 1 Þ y = 2x + 1 Þ
Para encontrar f -1 ( x ) teremos: x = 2y + 1 Þ Δ > 0 → 2 raízes reais e distintas
x -1 x -1 Δ = 0 → 2 raízes reais e iguais
2y = x - 1 Þ y = Þ f -1 (x) = Δ < 0 → não possui raízes reais
2 2

7.2 - Coeficientes
Se quisermos calcular o valor numérico de uma coordenada
específica do domínio de f(x) podemos calcular depois de se obter a ⎪⎧ a > 0 → concavidade para cima
a → atua na concavidade ⎨
regra de f-1(x) ou aplicando o valor de ‘x’ no ‘y’. ⎪⎩ a < 0 → concavidade para baixo
x -1 b → atua no vértice
f(x) = 2x + 1 Þ f -1 (x) = !##"
2 c → ponto de intersecção com OY
3 -1 2
f -1 (3) = = = 1 ou
2 2 PROBIZU
f(x) = 3 Þ 2x + 1 = 3 Þ 2x = 2 Þ x = 1 A variação do coeficiente ‘a’ faz com que a parábola seja mais
aberta ou mais fechada.
5.6 - Imagem de uma função
A variação do coeficiente ‘b’ faz com que o vértice da parábola
se movimente sobre outra parábola.
Imf = Dom -1 e Domf = Im -1
f f

7.3 - Soma e produto das raízes:


x +2
Qual a imagem da função f(x) = ? b c
x -2 S = x1 + x2 = − e P = x1x2 =
a a

7.4 - Vértice, ponto máximo e ponto mínimo


⎛ b Δ⎞
O ponto ( xV , yV ) = ⎜ − ,− ⎟ é chamado de vértice da parábola.
⎝ 2a 4a ⎠

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2
I. Se a > 0, a função quadrática y = ax² + bx + c admite valor mínimo
a m × a n = a m+n
Δ
yV = − (“ y do vértice”) e tal valor mínimo ocorre para
4a
b am
x = xV = − (“ x do vértice”). Neste caso, o “x do vértice” é dito = a m−n ; m > 0 e a ≠ 0
2a an
minimizante.
II. Se a < 0, a função quadrática y = ax² + bx + c admite valor máximo
(a ) ( )
n m
m
Δ = a m× n = a n
yV = − (“ y do vértice”) e tal valor máximo ocorre para
4a
b
x = xV = − (“ x do vértice”). Neste caso, o “x do vértice” é dito a n × bn = (a × b) n
2a
maximizante.
b
7.5 - Forma fatorada: Se f(x) = ax² + bx + c possui raízes r1 e r2 , an ⎛ a ⎞
=⎜ ⎟ ; b≠0
podemos fatorar f(x) = a(x – r1)(x – r2). bn ⎝ b ⎠

n
a = b ⇔ bn = a

( a) = a
n n

7.6 - Estudo do sinal


n
a × n b = n a×b

n
a a
= n , b≠0
n
b b

( a)
p
n
= n ap

n p np
a= a

np
n
a= ap , p ≠ 0

1
// 8. FUNÇÃO EXPONENCIAL an = n a

⎧ R → R*
⎪ + 8.2 - Gráficos
f :⎨ com a > 0 e a ¹ 1.
a>1
⎩⎪ x → a
x

8.1 - Propriedades
a n = a × a × a ×!× a onde a é denominado base e n é denominado
"$$#$$%
n fatores

expoente.

a1 = a

a0 = 1

n
⎛ 1⎞ 1
a– n = ⎜ ⎟ = n
⎝ a⎠ a

⎧⎪ +1 se n é par 0<a<1
(−1) n = ⎨
⎪⎩ −1 se n é par

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3
Novamente podemos fazer uma substituição, 2 x = a
a² - a - 2 = 0
Resolvendo a equação do 2º grau
−(−1) ± (−1)2 − 4.(1).(−2)
a=
2.1
1± 1+ 8 1± 9 1± 3
a= = =
2 2 2
a = 2 ou a = -1
Voltando a variável x
2 x = 2 ⇒ x = 1 ou 2 x = −1 ⇒ ∃ x ∈ R
S = {x ∈ R / x = 1}

8.3 - Equação exponencial 8.4 - Inequações exponenciais


A regra básica é tentar igualar as bases pois daí teremos que 2 1º caso:
potências de mesma base serão iguais quando os expoentes ⎧⎪ Se a > 1, (função crescente), então
também forem. ⎨ (mantém a desigualdade)
⎩⎪ ax > ak ⇔ x > k
Exemplo 1
1 7 x-1 2º caso:
= 49
7 ⎧⎪ Se 0 < a < 1, (função descrente), então
⎨ (inverte a desigualdade)
æ x -1 ö ax > ak ⇔ x < k
7-1 = ç 49 7 ÷ ⎩⎪
ç ÷
è ø
x -1 Exemplo 1
7-1 = ( 7 )( ) 2 7
2x > 128
2x -2
Como a base (2) é maior que devemos manter a desigualdade para
7-1 = ( 7 ) 7 os expoentes
2x - 2 5 2x > 27 Û x > 7
= -1 ® 2x - 2 = -7 ® x = -
7 2
Exemplo 2
x
Exemplo 2 æ 3 ö 125
ç ÷ ³
3x -1 - 3x + 3x +1 + 3x +2 = 306 è 5ø 27
Usando as propriedades de potências am+n = am . an teremos æ3ö
Como a base ç ÷ é um número maior que 0 e menor que 1,
3x.3-1 - 3x + 3x.31 + 3x.32 = 306 è5ø
3x devemos inverter a desigualdade para os expoentes
- 3x + 3x.3 + 3x.32 = 306 x x 3
æ3ö æ 5 ö æ3ö æ 5ö
3
3
ç ÷ ³ ç ÷ ® ³
ç ÷ ç ÷
Podemos colocar 3x em evidência ou fazer uma substituição, como 3
è 5ø è3 ø è5ø è3ø
3x = a
x£3
a
- a + a.3 + a.9 = 306
3 // 9. FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Multiplicando toda a equação por 3, para reduzirmos os
denominadores logab = x Û ax = b com b > 0, a > 0 e a ¹ 1.
a - 3a + 9a + 27a = 306.3
34a = 306.3 b = antiloga x Û x = logab Û ax = b
306.3 306 .3 ⎧ R* → R
a= = = 9.3 = 27 ⎪
34 34 f :⎨ +
com a > 0 e a ¹ 1.
Voltando a variável x ⎪⎩ x → log a x
3x = 27
3x = 33 Þ x = 3 9.1 - Consequências imediatas
S = {x ∈ R / x = 3}
Sejam a, b, c Î R+* e a ¹1 e k Î R, então:
Exemplo 3 log a 1 = 0
4 x - 2x - 2 = 0
Também usando as propriedades de potência loga a = 1

(a ) = (a ) = a
n m
m n m.n
loga ak = k

(2 ) − 2 − 2 = 0 aloga b = b
x
2 x

loga b = loga c Û b = c
(2 ) − 2 − 2 = 0
2
x x
9.2 - Propriedades

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4
loga (b × c) = loga b + loga c Voltando a variável x
log 2 x = 2 ⇔ 22 = x ⇔ x = 4
æbö
loga ç ÷ = loga b - log a c ou
ècø
1
log 2 x = −1 ⇔ 2−1 = x ⇔ x =
loga (ba ) = a× loga b 2

1 9.6 - Inequações logarítmicas


log b= × loga b
(ab ) b
1º caso:
ì Se a > 1, então
í (mantém a desigualdade)
îloga f(x) = log ag(x) Þ f(x) > g(x) > 0

2º caso:
ì Se 0 < a < 1,então
9.3 - Gráficos í (inverte a desigualdade)
log
î a f(x) = log ag(x) Þ 0 < f(x) < g(x)
a>1 0<a<1
Exemplo
log2(2x – 1) < log26

Como a base do logaritmo é maior que 1, devemos manter a


desigualdade

log2 (2x - 1) < log2 6 Û 2x - 1 6 e 2x - 1 0


0 < 2x - 1 < 6
1 < 2x < 7
1 7
<x<
9.5 - Equações logarítmicas 2 2
ì 1 7ü
1º tipo: Se a > 0; a ¹ 0 e aÎ R S = íx ÎR / < x < ý
î 2 2þ
loga x = a ® x = aa

Exemplo 1 // 10. FUNÇÃO MODULAR


log2(3x + 1) = 4
⎧ x,se x ≥ 0
Usando a definição de logaritmo f ( x) = ⎨ ⇒ f (x) =| x | assim f(x) ³ 0.
⎩−x,se x < 0
24 = 3x + 1
3x + 1 = 16 10.1 - Propriedades
3x = 15 Þ x = 5 x2 = x
2º tipo: logax = logaN Þ x = N xy = x y

Exemplo 2 2
x2 = x = x2
log2 ( 3x - 5) = log2 7
x x
= , se y ¹ 0
Igualando os logaritmandos y y
3x - 5 = 7 ® 3x = 12 ® x = 4
10.2 - Equações e inequações modulares
3º tipo: incógnita auxiliar
x = y Û x = y Ú x = -y
Exemplo 3
x > k Û x > k Ú x < -k (k > 0)
(log2x)² - log2x = 2
x < k Û -k < x < k (k > 0)
Fazendo log2x = a termos
a2 - a = 2
a2 - a - 2 = 0 PROBIZU: como o módulo altera o gráfico de uma função?
Neste caso, basta considerar os pedaços do gráfico de f que
Resolvendo a equação do 2º grau estão abaixo do eixo x e refleti-los com relação ao eixo x.
−(−1) ± (−1)2 − 4(1)(−2) 1± 1+ 8 1± 9 1± 3
a= = = =
2.1 2 2 2
a = 2 ou a = −1 EXEMPLO: Construir o gráfico de f (x) = x 2 − 3x .

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5
Inicialmente, construímos o gráfico de y = x2 - 3x : éa11 a12 a13 ! a1n ù
êa a22 a23 ! a2n úú
ê 21
A = êa31 a32 a33 ! a3n ú é a representação de uma matriz de
ê ú
ê " " " ! "ú
êa am2 am3 ! amn úû
ë m1
ordem m x n.

A= éëaij ùû , onde i e j representam, respectivamente, a linha e a


mxn

ì1 £ i £ m
coluna que o elemento ocupa, í .
î1 £ j £ n

11.1 - Matriz linha: É toda matriz do tipo 1 x n, isto é, com uma única
linha.

Ex: A= ( 4 7 -3 1)1x4

11.2 - Matriz coluna: É toda matriz do tipo n x 1, isto é, com uma


única coluna.

é4ù
Em seguida, refletimos, em relação ao eixo x, a parte do gráfico que
Ex: B = êê -1úú
está abaixo do eixo x, obtendo:
êë 0 úû
3x1

11.3 - Matriz quadrada: É toda matriz do tipo n x n, isto é, com o


mesmo número de linhas e colunas. Neste caso, dizemos que a
matriz é de ordem n.

æ 4 -1 0ö
æ4 7 ö ç ÷
C=ç ÷ D = ç0 p 3÷
Ex: è 2 -1 ø2x2 ç2 7
è 3 ÷ø
Matriz de ordem 2 3x3
Matriz de ordem 3

Diagonal principal de uma matriz quadrada é o conjunto de


elementos dessa matriz, tais que i = j.

Diagonal secundária de uma matriz quadrada é o conjunto de


elementos dessa matriz, tais que i + j = n + 1...

11.4 - Matriz nula: É toda matriz em que todos os elementos são


nulos.
// 11. MATRIZES
Notação: Om x n
Matriz m x n é uma tabela de m x n números reais dispostos em m
é0 0 0 ù
linhas (filas horizontais) e n colunas (filas verticais). Exemplo: O2 x 3 = ê ú
é1 -2 3 ù ë0 0 0 û
A=ê ú é uma matriz 2 x 3;
ë0 4 2û 11.5 - Matriz diagonal: É toda matriz quadrada onde só os
æ 4 0ö elementos da diagonal principal são diferentes de zero.
B=ç ÷ é uma matriz 2 x2;
è -1 1 ø æ4 0 0ö
é2 0 ù ç ÷
3 -2 5 Ex: A2 = ê ú B 3 ç0 3 0÷ .
=
1 0 2 ë0 1 û ç0 0 7÷
è ø
C= 0 4 3 é uma matriz 4 x 3. Matriz identidade: É toda matriz quadrada onde todos os elementos
1 que não estão na diagonal principal são nulos e os da diagonal
-1 -6 principal são iguais a 1.
2
In onde n indica a ordem da matriz identidade.
æ1 0 0ö
é1 0 ù ç ÷
Ex: I2 = ê ú I =
3 ç0 1 0÷
ë 0 1 û ç0 0 1÷
è ø

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ì1, se i = j A + O = O + A = A onde O é a matriz nula m x n.
ou: In = éëaij ùû , aij = í
î0, se i ¹ j
IV. Elemento Oposto
11.6 - Matriz transposta: Chamamos de matriz transposta de uma A + (- A) = (- A) + A = O
matriz A a matriz que é obtida a partir de A, trocando-se
ordenadamente suas linhas por colunas ou suas colunas por linhas.
11.12 - Multiplicação de matriz por escalar
Notação: At. é a11 a12 ! a1n ù é k × a11 k × a12 ! k × a1n ù
êa a22 ! a2n úú êê k × a21 k × a22 ! k × a2n úú
é2 -1 ù k × ê 21 =
é 2 3 0ù t ê3 -2 ú ê " " " " ú ê " " " " ú
Ex: Se A = ê ú então A =
-1 -2 1 ê ú ê ú ê ú
ë û êë 0 1úû ëam1 am2 ! amn û ëk × am1 k × am2 ! k × amn û

11.7 - Matriz simétrica: Uma matriz quadrada de ordem n é 11.13 - Propriedades


simétrica quando A = At. Sejam A e B matrizes m x n e a, b Î R.
1×A = A
OBS: Se A = -At, dizemos que a matriz A é antissimétrica. (-1)×A = -A
a × 0mxn = 0mxn
æ2 3 1 ö æ2 3 1 ö 0 × A = 0mxn
ç ÷ ç ÷
Ex: Se A = ç 3 2 4 ÷ At = ç 3 2 4 ÷ a.(A + B) = a×A + a×B
ç1 4 5÷ ç1 4 5÷ (a + b)×A = a×A + b×A
è ø3x3 è ø3x3
a×(b × A) = (ab)×A
11.8 - Matriz oposta: Chamamos de matriz oposta de uma matriz A
a matriz que é obtida a partir de A, trocando-se o sinal de todas os 11.14 - Multiplicação de matrizes
n
seus elementos. cik = ai1b1k + ai2b2k + ai3b3k + ! + ainbnk = å aij × b jk
j=1

Notação: -A
é a11 a12 a13 ! a1n ù
éb11 b12 ! b1k ! b1p ù é c11 ! c1k # c1p ù
é3 0ù é -3 0 ù ê
ê a21 a22 a23 ! a2n ú
ú
ê ú ê ú
Ex: Se A = ê ú então -A = ê ú ê " " ú êb21 b22 ! b2k ! b2p ú ê " ! " ! " ú
ë -4 1 û
" " !
ë4 -1 û ê ú × êb31
ê
b32 ! b3k ! b3p ú = ê c i1
ú ê
! c ik ! c ip ú
ú
ê ai1 ai2 ai3 ! ain ú
ê " ê " " ! " ! " ú ê " ! " ! " ú
" " ! " ú êb
ê ú
ë n1 bn2 ! bnk ! bnp úû êëc m1 ! c mk ! c mp úû
11.9 - Igualdade de matrizes: Duas matrizes, A e B, do mesmo tipo ëêam1 am2 am3 ! amn ûú
m x n, são iguais se, todos os elementos que ocupam a mesma
A multiplicação de matrizes não é necessariamente comutativa.
posição são idênticos.
11.15 - Propriedades da multiplicação de matrizes
Notação: A = B.
(A×B)×C = A×(B×C)
é 2 0ù é 2 cù
Ex: Se A = ê ú B=ê ú e A = B, então c = 0 e b = 3
ë -1 b û ë -1 3û A×(B +C) = A×B +A×C

Simbolicamente: A = B Û aij = bij para todo 1 £ i £ m e todo (k×A)×B = A×(k×B) = k×(A×B)


1£i£n
Amxn × In = Im × Amxn = Amxn
11.10 - Adição de Matrizes: Dadas as matrizes A = éëaij ùû e
mxn 0pxm × Amxn = 0pxn
B = éëbij ùû , chamamos de soma das matrizes A e B a matriz C =
mxn

éëcij ùû , tal que cij = aij + bij , para todo 1 £ i £ m e todo 1 £ i £ n . // 12. DETERMINANTES
mxn

12.1 - Determinantes de 1ª ordem


Notação: A + B = C Seja A = (a11) uma matriz 1x1 então det A = |a11|= a11.
OBS: A + B existe se, e somente se, A e B são do mesmo tipo (m x n). 12.2 - Determinante de 2ª ordem
æa a ö a a
11.11 - Propriedades: A, B e C são matrizes do mesmo tipo (m x n), Seja A = ç 11 12 ÷ então detA = 11 12 = a11a22 - a12a21 .
valem as seguintes propriedades: a a
è 21 22 ø a21 a22

I. Associativa: 12.3 - Determinante de 3ª ordem – regra de sarrus


(A+ B) + C = A+ (B+ C) a11 a12 a13
a21 a22 a23 = a11a22a33 + a12a23a31 + a13a21a32 - a13a22a31 - a12a21a33 - a11a23a32
II. Comutativa a31 a32 a33
12.4 - Menor complementar
A +B = B + A
Seja uma matriz quadrada de ordem n ³ 2 e aij um elemento
III. Elemento Neutro
qualquer de A. O menor complementar Mij do elemento aij é o

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determinante da matriz de ordem (n - 1), obtida a partir de A ALGORITMO:
eliminando-se a linha i e a coluna j. Seja um determinante de ordem n onde aij = 1, suprimem-se a i-
ésima linha e a j-ésima coluna;
12.5 - Cofator De cada elemento restante apq do determinante subtraímos apj . aiq;
Seja uma matriz quadrada de ordem n ³ 2 e aij um elemento O novo determinante tem ordem n-1 e quando multiplicado por (-
qualquer de A. O cofator do elemento aij é o número definido por, 1)i+j torna-se igual ao determinante original.
Aij = (-1)i + j . Mij onde Mij é o menor complementar de aij.
EXEMPLO:
12.6 - Teorema de Laplace 1 2 3
Seja A uma matriz quadrada de ordem n ³ 2, o determinante de A é 2 - 2 ×1 4 - 3 ×1 0 1
1 2 4= = = 0 × 7 - 3 × 1 = -3
a soma dos produtos dos elementos de uma fila (linha ou coluna) 3 - 2× 0 7 - 3× 0 3 7
0 3 7
qualquer pelos respectivos cofatores.
n n
det A = å apj × Apj = å aiq × Aiq 12.9 - Matriz de Vandermonde
j=1 i=1

Chamamos de matriz de Vandermonde a uma matriz da forma,


12.7 - Propriedades dos determinantes
æ 1 1 1 ! 1 ö
ç ÷
Propriedade 1: O determinante da matriz identidade vale 1 ç 1 a a 2 a 3 ! an ÷
V = ç a12 a22 a23 ! an2 ÷ .
Propriedade 2: Para toda matriz quadrada A temos que det(A) = ç ÷
ç " " " # " ÷
det(AT);
çç an-1 an-1 an-1 ! an-1 ÷÷
è 1 2 3 n ø
Propriedade 3: Seja B a matriz obtida a partir da matriz A pela troca O determinante de matrizes de Vandermonde é dado pelo produto
de duas filas (linhas ou colunas) paralelas. Desta forma, temos det(B) de todas as possíveis diferenças ai - aj onde i > j.
= -det(A);
12.10 - Teorema de Binet
Propriedade 4: Toda matriz que possui duas filas paralelas iguais ou
proporcionais tem determinante nulo; Sejam A e B matrizes quadradas de mesma ordem, então vale a
igualdade det (AB) = det(A).det(B).
Propriedade 5: Toda matriz que possui uma fila com todos os seus
elementos nulos tem determinante nulo; 12.11 - Matriz inversa

Propriedade 6: Seja B uma matriz obtida a partir de uma matriz A de Dizemos que uma matriz A quadrada de ordem n é inversível se
modo que a i-ésima fila de B é igual a i-ésima fila de A multiplicada existe uma matriz B também de ordem n tal que AB = BA = I. Neste
por uma constante k, então temos det(B) = k.det(A); caso, dizemos que B é a matriz inversa de A e denotamos B = A-1.

Propriedade 7: Seja A uma matriz de ordem n e k um número real, 12.12 - Propriedades


então det (k.A) = kn.det(A);
Todas as matrizes aqui citadas serão quadradas de ordem n e
Propriedade 8: inversíveis.
= + Se AB = I, necessariamente B = A-1 e então podemos garantir que BA
a11 ! (b1j + c1j ) ! a1n a11 ! b1j ! a1n a11 ! c1j ! a1n
= I.
a21 ! (b2j + c2j ) ! a2n a21 ! b2j ! a2n a21 ! c2j ! a2n
(A ) = A
-1
-1
" " " " " " " " " " " " " " "
an1 ! (bnj + cnj ) ! ann an1 ! bnj ! ann an1 ! cnj ! ann
(A ) = (A )
-1 t
t -1
Propriedade 9: (Teorema de Jacobi) Adicionando-se a uma fila uma
combinação linear de outras filas paralelas, o determinante não se -1 -1 -1 -1
altera.
( A1A2 !Ak ) = ( Ak ) !( A2 ) ( A1 )
(A ) = (A )
-1 k
k -1
Propriedade 10: Para toda matriz triangular (superior ou inferior)
1
tem determinante igual ao produto dos elementos da diagonal. det ( A ) =
-1
e assim A é inversível se, e somente se, seu
detA
Propriedade 11: Para A e B matrizes quadradas de mesma ordem n, determinante é não nulo.
temos:
det(AB) = detA× detB A -1 =
1
adj( A )
detA
Propriedade 12:
1
det(A -1 ) = éa b ù
detA PROBIZU: dada uma matriz ê ú inversível, sua
ë c dû
12.8 - Regra de chió 1 é d -b ù
inversa é dada por ê ú
ad - bc ë -c a û
Este algoritmo serve, assim como o teorema de Laplace, para baixar
a ordem do determinante. Importante saber é que só podemos
aplicar a regra de Chió se existir algum elemento igual a 1. // 13. SISTEMA LINEAR

PROMILITARES |
8
4. Repetimos o processo com as demais incógnitas, até que o
Um sistema linear de m equações a n incógnitas é um conjunto de sistema se torne escalonado.
m (m ³ 1) equações lineares a n incógnitas e pode ser escrito como
segue:
ìa11x1 + a12x2 + ! + a1nxn = b1 // 15. ANÁLISE COMBINATÓRIA
ïa x + a x + ! + a x = b
ï 21 1 22 2 2n n 2
í 15.1 - O princípio multiplicativo
ï """"""""""""" Supondo que um evento E possa ser decomposto em r eventos
ïîam1x1 + am2x2 + ! + amnxn = bm ordenados E1, E2, ..., Er e que existam.
n1 maneiras para o evento E1 ocorrer
O sistema acima pode ser escrito na forma matricial. n2 maneiras para o evento E2 ocorrer
é ù× é ù = é ù !
ê a11 a12 ! a1n ú ê x 1 ú ê b1 ú nr maneiras para o evento Er ocorrer
êa a22 ! a2n ú ê x 2 ú ê b2 ú Então o número de maneiras do evento E ocorrer é dado por
ê 21 ú ê ú ê ú r
ê " " ! " ú ê!ú ê ! ú n1 ´ n2 ´ ... ´ nr = Õn1
êa ú ê ú ê ú i=1
ë m1 am2 ! amn û ë x n û ëbm û
15.2 - Permutação simples
A matriz dos coeficientes das equações é chamada matriz
Pn = n!
incompleta do sistema.
é a11 a12 ! a1n ù
êa 15.3 - Permutação com repetição
a22 ! a2n úú
A = ê 21 Pna, b, ..., c =
n!
ê " " ! " ú
ê ú a!.b!. ... c!
ëam1 am2 ! amn û
13.1 - A matriz das incógnitas é uma matriz coluna formada pelas 15.4 - Permutação circular
incógnitas do sistema. PCn = Pn-1 = (n - 1)!
X= é ù
ê x1 ú 15.5 - Arranjos simples
êx ú
ê 2ú n!
Apn =
ê!ú (n - p)!
êx ú
ë nû
13.2 - A matriz dos termos independentes é uma matriz-coluna 15.6 - Combinação simples
formada pelas constantes do 2º membro. n!
Cpn =
C= é ù p!(n - p)!
ê b1 ú
êb ú
ê 2ú
ê ! ú 15.7 - BINÔMIO DE NEWTON
êb ú
ë mû
C00
13.3 - Classificação de um sistema linear C10 C11
C20 C12 C22
UMA ÚNICA
SISTEMA DETERMINADO (S.P.D.) C30 C13 C23 C33
SOLUÇÃO
POSSÍVEL OU C04 C14 C24 C34 C44
COMPATÍVEL INFINITAS
INDETERMINADO (S.P.I.) C05 C15 C25 C35 C54 C55
SOLUÇÕES
C60 C16 C26 C63 C64 C65 C66
SISTEMA IMPOSSÍVEL OU INCOMPATÍVEL NENHUMA
...
(S.I.) SOLUÇÃO
1
// 14. REGRA DE CRAMER
1 1
detAi
xi = para i = 1, 2, ..., n 1 2 1
detA
1 3 3 1
1 4 6 4 1
14.1 - Procedimentos para escalonar um sistema 1 5 10 10 5 1
1 6 15 20 15 6 1
1. Fixamos como 1ª equação uma das que possuam o coeficiente da
...
1ª incógnita diferente de zero.
2. Utilizando as propriedades de sistemas equivalentes, anulamos
15.8 - Relação de Stifel
todos os coeficientes da 1ª incógnita das demais equações.
3. Anulamos todos os coeficientes da 2ª incógnita a partir da 3ª Cpn + Cpn+1 = Cpn++11 .
equação.

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9
15.9 - Teorema das linhas 360°
ae =
Cn0 + Cn1 + Cn2 + ... + Cnn-1 + Cnn = 2n. n

15.10 - Teorema das colunas 17.9 - Teorema de Tales


Cpp + Cpp+1 + Cpp+2 + ... + Cpp+n = Cpp++1n+1 Sejam as retas r1 ! r2 ! r3 !"! rn-1 ! rn , então
A1 A2 A2 A3 A A
15.11 - Expansão binomial = = … = n−1 n .
B1 B2 B2 B3 Bn−1 Bn
n
(x + a)n = å Cnpapxn-p
p =0
17.10 - Relações métricas no triângulo retângulo
15.12 - Termo geral
Tp+1 = æ ö an-p .bp
çn÷
çp ÷
è ø

// 16. PROBABILIDADE

16.1 - Probabilidade de um evento A


número de casos favoráveis #(A) m
P(A) = = =
número de casos possíveis #(U) n
a ×h = b × c b2 = a × m c2 = a × n
Para todo evento A, 0 £ P(A) £ 1;
P(U) = 1; 1 1 1
h2 = m × n = + a2 = b2 + c2
P(Æ) = 0 (porque #(Æ) = 0; h2 b2 c2
Se A Ç B = Æ então P(A È B) = P(A) + P(B). 17.11 - Triângulo equilátero
Se A Ç B ¹ Æ então P(A È B) = P(A) + P(B) - P(A È B). l 3
h=
2
16.2 - Probabilidade do evento complementar
P(AC) = 1 – P(A) l3 = R 3

R
a3 =
// 17. GEOMETRIA PLANA 2

17.1 - Soma dos ângulos internos de um polígono 17.12 - Quadrado


Si = 180°(n − 2) d=l 2

l4 = R 2
17.2 - Soma dos ângulos externos de um polígono
Se = 360° R 2
a4 =
2
17.3 - Diagonais que partem de um vértice
17.13 - Hexágono regular
d = (n − 3)
l6 = R
17.4 - Total de diagonais
R 3
n(n − 3) a6 =
D= 2
2
17.14 - Pentágono regular
17.5 - Diagonais que passam pelo centro (gênero par)
R
n l5 = 10 − 2 5
DC = 2
2

17.6 - Diagonais que passam pelo centro (gênero ímpar)


a5 =
R
4
( 5 +1)
Nenhuma
17.15 - Octógono regular
17.7 - Ângulo interno de um polígono regular
l8 = R 2 − 2
180°(n − 2)
ai =
n R
a8 = 2+ 2
2
17.8 - Ângulo externo de um polígono regular

PROMILITARES |
10
17.16 - Decágono regular

l10 =
R
2
(5 -1 )
R
a10 = 10 + 2 5
4

17.17 - Dodecágono regular

l12 = R 2 − 3

R
a12 = 2+ 3
2

17.18 - Lado do polígono regular de gênero n


π
ln = 2R.sen a b c
n = = = 2R
senAˆ senBˆ senCˆ
π
an = R.cos
n 17.21 - Lei dos cossenos

l2n = 2R 2 − R 4R 2 − ln2

17.19 - Trigonometria no triângulo retângulo

a2 = b2 + c2 - 2bc × cos Aˆ

Seno:

Cosseno:

Tangente: 17.22 - Síntese de Clairaut

Cotangente: DABC é acutângulo Û a2 < b2 + c2

DABC é retângulo Û a2 = b2 + c2
Secante:
DABC é obtusângulo Û a2 > b2 + c2

Cossecante:

// 18. ÁREAS

18.1 - Retângulo
17.20 - Lei dos senos

PROMILITARES |
11
S = b.h

18.2 - Paralelogramo

SABC = (p - a) × ra = (p - b ) × rb = (p - c ) × rc
S = b.h

18.3 - Triângulos

a ×b × c
a × hA b × hB c × hC S ABC =
SABC = = = 4R
2 2 2

b×c SABC = p × (p - a) × (p - b) × (p - c )
SABC = ˆ = a × c senBˆ = a × b senCˆ
senA
2 2 2

SABC = p × r

PROMILITARES |
12
B +b
S= ×h
2

18.6 - Área do quadrilátero convexo

SABC = r × ra × rb × rc

pq
S= × senq
2

18.7 - Área do quadrilátero circunscrito

R × hA × hB × hC
SABC =
2

SABCD = p × r

SABC = BT × TC

18.4 - Losango

p×q
SABCD =
2
18.5 - Trapézio 18.8 - Área do quadrilátero inscrito

PROMILITARES |
13
18.11 - Setor circular

SABCD = (p - a)(p - b)(p - c )(p - d) pR2 ×a


S=
360
18.9 - Polígono regular
18.12 - Segmento circular

S = p×a

18.10 - Círculo R2
Ssegmento a = Ssetor a - Striângulo = × ( a - sena )
2

S = p× R2

PROMILITARES |
14
// 19. TRIGONOMETRIA

19.1 - Segmento circular 19.2 - Redução do 3° ao 1° quadrante 19.3 - Redução do 4° ao 1° quadrante


Redução do 2° ao 1° quadrante

3º QUADRANTE 4º QUADRANTE
2º QUADRANTE

19.4 - Função seno

19.5 - Função cosseno

19.6 - Função tangente

PROMILITARES |
15
19.7 - Função cotangente

19.8 - Função secante

19.9 - Função cossecante

PROMILITARES |
16
19.13 - Fórmulas de Prostaférese
PROBIZU
O gráfico de f ( x ) = Asen ( Bx + C ) + D é tal que: senp + senq = 2sen
p+q
cos
p-q
• A é a amplitude; 2 2
2π p-q p+q
•T= é o período; senp - senq = 2sen cos
B 2 2
⎛ C⎞
• ⎜ − ⎟ é o número de fase, ou seja, o deslocamento na p+q p-q
⎝ B⎠ cosp + cosq = 2cos cos
horizontal (para direita, se positivo, ou para a esquerda, se 2 2
negativo); e
p+q p-q
• D indica o deslocamento vertical (para cima, se positivo, ou cosp - cosq = -2sen sen
2 2
para baixo, se negativo).
sen(p + q)
tgp + tgq =
19.10 - Fórmulas de arco dobro e arco triplo cosp × cosq
sen2a = 2sen a × cos a
sen(p - q)
tgp - tgq =
cosp × cosq
cos2a = cos2 a - sen2 a
= 2cos2 a - 1
= 1 - 2sen2 a 19.14 - Produto em soma

1
senp × senq = éëcos (p - q ) - cos (p + q )ùû
2
2tg a
tg2a = 1
1 - tg2 a cosp × cosq = éëcos (p + q ) + cos (p - q ) ùû
2

sen3a = 3sena - 4sen3 a


// 20. NÚMEROS COMPLEXOS
20.1 – Definição
cos3a = 4cos3 a - 3cos a 𝑍 = 𝑎 + 𝑏𝑖, onde 𝑖 = √−1.

20.2 – Igualdade
3tg a - tg 3 a
tg3a = ⎧⎪ a = c
1 - 3tg2 a a + bi = c + di ⇔ ⎨
⎩⎪ b = d
19.11 - Fórmulas de arco metade
20.3 – Adição
( a + bi ) + ( c + di ) = ( a + c ) + ( b + d ) i
a 1 - cos a
sen = ±
2 2
20.4 – Multiplicação

cos
a

1 + cos a ( a + bi ).( c + di ) = ac + adi + bci + bdi 2
= (ac − bd) + (ad + bc)i
2 2
20.5 – Divisão
a 1 - cos a
tg =± a + bi a + bi (c − di) (ac + bd) + (bc − ad)i
2 1 + cos a = . = , onde
c + di c + di (c − di) c2 + d 2
Z = a + bi e Z = a − bi, onde Z.Z = a 2 + b2
19.12 - Duplicação usando tangente
20.6 – Potências de i
α
2 tg
2
i n ⇒ seja r o resto da divisão de n por 4 ⇒ i n = i r
senα =

1+ tg
2 20.7 – Módulo
Z = a 2 + b2
α 2
1− tg
cosα = 2

1+ tg
2

PROMILITARES |
17
20.8 – Forma trigonométrica x 4 + x 3 − 7x 2 + 9x − 1 x 2 + 3x − 2
−x 4 − 3x 3 + 2x 2 x 2 − 2x + 1 → Q(x)
− 2x − 5x + 9x − 1
3 2

+ 2x 3 + 6x 2 − 4x
x 2 + 5x − 1
− x 2 − 3x + 2
Onde a = Z .cosθ e b = Z .senθ assim Z = Z . cosθ + isenθ ( ). 2x + 1 → R(x)

20.9 – Propriedades do módulo + x#


x!4 ## 3
-7x 2
"### + 9x-1
$ ≡ (x
2
+ 3x-2) (x 2 -2x + 1) + (2x + 1)
!#"#$ !#"#$ !"
# # $
P(x)
z⋅w = z ⋅ w D(x) Q(x) R(x)

21.4. Teorema do resto


z z O resto da divisão de um polinômio 𝑃(𝑥) pelo binômio 𝑎𝑥 + 𝑏 é
=
w w ⎛ b⎞
igual a P ⎜ − ⎟ .
n ⎝ a⎠
zn = z
21.5. Teorema de DÁlembert
20.10 – Operações na forma trigonométrica ⎛ b⎞
Um polinômio P(x) é divisível pelo 𝑎𝑥 + 𝑏 se P ⎜ − ⎟ = 0 .
( )
Sendo Z1 = Z1 . cos α + isenα e Z 2 = Z 2 . cos β + isenβ ( ) ⎝ a⎠
Z1.Z 2 = Z1 . Z 2 .( cos(α + β ) + isen(α + β ) )
21.6. Propriedades das equações polinomiais
Z1 Z1 - Toda equação algébrica de grau ‘n’ possui exatamente n raízes.
=
Z2 Z2
(
. cos(α − β ) + isen(α − β ) )
- Se b for raiz de P(x) = 0, então P(x) é divisível por x - b.

( )
n
Z1 = Z1 . cos(nα ) + isen(nα )
n
- Se o número complexo a + bi for raiz de P(x) = 0, então o
⎛ ⎛ α + 2kπ ⎞ ⎛ α + 2kπ ⎞ ⎞ conjugado a - bi também será raiz.
n Z1 = n Z1 .⎜ cos ⎜ + isen ⎜
⎝ ⎝ n ⎟
⎠ ⎝ n ⎟⎠ ⎟⎠ - Se a equação P(x) = 0 possuir k raízes iguais a m então dizemos
que m é uma raiz de grau de multiplicidade k.
// 21. POLINÔMIOS
- Se a soma dos coeficientes de uma equação algébrica P(x) = 0 for
21.1. Definição nula, então a unidade é raiz da equação (1 é raiz).
P(x) = an x n + an−1x n−1 + an−2 x n−2 + a1x + a0 - Toda equação de termo independente nulo, admite um número
de raízes nulas igual ao menor expoente da variável.
21.2. Grau - Se x1 , x2 , x3 ,..., xn são raízes da equação
Dado pelo grau do maior monômio
an x n + an−1x n−1 + an−2 x n−2 + a1x + a0 , então ela pode ser escrita na
21.3. Divisão forma fatorada :
an (x − x1 ).(x − x2 ).....(x − xn )
1ª) Q(x).D(x) + R(x) = P(x)
21.7. Relações de Girard
2ª) gr(R) < gr(D) ou R(x)=0
an−1
S1 = x1 + x2 + ...+ xn = −
P(x) D(x) an

R(x) Q(x)
an−2
S2 = x1.x2 + x2 .x3 + ...+ xn−1.xn =
an
Nessa divisão: a0
Dessa forma até P = x1.x2 .….xn = (−1)
n

P(x) é o dividendo. an

D(x) é o divisor.

Q(x) é o quociente.

R(x) é o resto da divisão.

// 22. GEOMETRIA ESPACIAL

PROMILITARES |
18
Distância entre reta e distância entre um ponto qualquer
22.1 - Postulados principais planos paralelos da reta e o plano
Distância entre planos distância entre um ponto qualquer
- Dois pontos distintos determinam uma única reta que passa por paralelos de um deles e o outro plano
eles. distância entre um ponto qualquer
Distância entre duas retas
de uma delas e o plano que passa
- Três pontos não colineares determinam um único plano que passa reversas
pela outra e é paralelo à primeira
por eles.
22.7 - Relação de Euller
- Se dois pontos distintos de uma reta pertencem a um plano, então
essa reta está contida nesse plano.
V +F = A +2
- Se dois planos possuem um ponto comum, então possuem pelo
menos algum outro ponto comum. Isso indica que a interseção de 22.8 - Soma dos ângulos das faces de um poliedro convexo
dois planos distintos que se interceptam é uma reta.
- Por um ponto não pertencente a uma reta, passa uma, e apenas S = 360! × ( V - 2)
uma, reta paralela à primeira. (Euclides)
22.9 - Poliedros regulares (Platão)
22.2 - Determinação de um plano

três pontos não colineares


uma reta e um ponto fora dela
Determinação de um plano
duas retas concorrentes
duas retas paralelas distintas

22.3 - Posições entre 2 retas

Posições relativas entre duas retas interseção


concorrentes 1 ponto
coplanares coincidentes toda a reta
paralelas
distintas vazia
não coplanares reversas vazia

22.4 - Posições entre retas e planos


22.10 - Paralelepípedo retângulo
Posições relativas entre uma reta e um plano
contida todos os pontos da reta pertencem ao plano diagonal:
d = a2 + b2 + c2
paralela não têm ponto em comum área total: S T = 2 × (ab + ac + bc)
concorrente têm somente um ponto em comum volume: V = a ×b × c
(ou secante)
22.11 - Cubo (hexaedro regular)
22.5 - Posições entre 2 planos
diagonal: d=a 3
Posições relativas entre dois planos interseção área total: ST = 6a2
coincidentes todo o plano
paralelos volume: V = a3
distintos vazia
secantes (ou concorrentes) uma única reta (traço)

22.6 - Distâncias

Distância entre dois pontos


segmento de reta AB
AeB
distância do ponto ao pé da
Distância entre um ponto e
perpendicular à reta conduzida
uma reta
pelo ponto
Distância entre duas retas distância entre um ponto qualquer
paralelas de uma das retas e a outra reta
distância entre o ponto e o pé da
Distância entre ponto e
perpendicular ao plano conduzida
plano
pelo ponto 22.12 - Prisma reto

PROMILITARES |
19
SB = 2p.ab

SL = 2p × h
SB = 2pr2
ST = 2p × h + 2 × SB
SL = 2prh
V = SB × h
S T = 2pr (r + h )
22.13 - Pirâmide regular
V = pr2h

22.15 - Cilindro equilátero

al2 = ap2 + R2

ap2 = ab2 + h2 22.16 - Cone reto

SB = p.ab

SL = p × ap

S T = p × ap + SB

1
V = × Sb × h
3

SB = pr2

SL = prg

ST = pr (r + g )

1
22.14 - Cilindro reto V = .pr2 .h
3

PROMILITARES |
20
22.17 - Esfera

ST = 4pR2 dAB = ( xB - x A )2 + ( yB - y A )2
4 23.3 - Baricentro do triângulo
V = .pR3
3

22.18 - Fuso e cunha esférica

Sfuso = 2aR2 x A + xB + x C y +y +y
xG = e yG = A B C
3 3
2 Assim, o baricentro do triângulo ABC será:
Vcunha = aR3
3 æ x +x +x y +y +y ö
Gç A B C , A B C ÷
è 3 3 ø
// 23. GEOMETRIA ANALÍTICA

23.1 - Ponto médio de um segmento 23.4 - Área do triângulo

x A + xB y +y
xM = e yM = A B .
2 2

23.2 - Distância entre 2 pontos 23.5 - Condição de alinhamento de três pontos

PROMILITARES |
21
23.9 - Retas paralelas

23.6 - Equação reduzida reta


!""#
Como as retas r e s possuem o mesmo ângulo a com o eixo OX
então mr = ms .

23.10 - Retas perpendiculares

mr .ms = -1

23.11 - Distância de ponto a reta

y = mx + n

Dx
m = tg a = , onde D x = xB - x A e D y = yB - y A .
Dy

23.7 - Equação de reta por determinante

a.x 0 + b.y 0 + c
dP,r =
a2 + b2

23.12 - Distância entre duas retas paralelas

c1 - c2
dr,s =
a2 + b2

x y 1
xA yA 1 = 0
xB yB 1

23.13 - Circunferência
23.8 - Ângulo entre duas retas

q =b-a

æ m - ms ö
q = arctg ç r ÷ ( x - x0 ) + ( y - y0 )
2 2
= R2
è 1 + mr .ms ø

PROMILITARES |
22
23.14 - Equação completa

Ax2 + By2 + Cx + Dy + Exy + F = 0


ì B
ïx 0 = - 2
ï
ï C
íy 0 = -
ï 2
ïx 20 + y 20 - R2 = D
ï
î ( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 = R + r
- Secantes
23.15 - Posições relativas

I) Entre ponto e circunferência

R -r < ( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 < R + r

- O ponto P(x, y) pertence à circunferência de centro C(a, b) e - Tangentes interiores


raio R se e somente se CP = R Û (x - a)2 + (y - b)2 = R2
- O ponto I(x, y) é interior à circunferência de centro C(a, b) e
raio R se e somente se CI < R Û (x - a)2 + (y - b)2 < R2
- O ponto E(x, y) é exterior à circunferência de centro C(a, b) e
raio R se e somente se CE > R Û (x - a)2 + (y - b)2 > R2

II) Entre reta e circunferência


ax + byo + c
- Reta exterior: d = o >R
a2 + b2 ( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 = R - r
axo + byo + c
- Reta tangente: d = =R
a2 + b2 - Interiores
axo + byo + c
- Reta secante: d = <R
a2 + b2

III) Entre duas circunferências

- Exteriores

( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 < R - r

dO1 ,O2 > R + r

( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 > R + r

- Tangentes exteriores

PROMILITARES |
23
// 1. VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA 2.5. Alcance máximo do projétil horizontalmente
!!"
Dd v 0 ² × sen(2q)
v=
Dt R=
g
1.1. Função horária do deslocamento
// 3. MOVIMENTO CIRCULAR
s = s0 + v × Dt
3.1. Posição angular
1.2. Aceleração Escalar média S
j=
Dv r
a=
Dt 3.2. Deslocamento angular
1.3. Função horária da velocidade DS
Dj =
v = v0 + at r

1.4. Função horária da posição em função do tempo 3.3. Velocidade angular

1 Dj
s = s0 + v 0 t + at² w=
2 t

1.5. Equação de Torricelli 3.4. Aceleração angular

v² = v20 + 2aDd Dw
a=
t
1.6. Função horária da velocidade no movimento vertical
3.5. Função horária da posição angular no movimento circular
v = v 0 ± gt uniforme

1.7. Função horária da posição em função do tempo no movimento j = j0 + a t


vertical
3.6. Função horária da velocidade angular
1
h = h0 + v 0t ± gt² w = w0 + at
2

1.8. Equação de Torricelli no movimento vertical 3.7. Função horária da posição angular

1
v² = v20 ± 2gDh j = j0 + w0t + at²
2
// 2. MOVIMENTO OBLÍQUO
3.8. Equação de Torricelli para movimento circular
2.1. Função horária da posição horizontal
w² = w20 + 2aDj
x = x0 + v0x t
3.9. Aceleração centrípeta
2.2. Componente horizontal da velocidade inicial

!!" aCP = = w²r
v 0x = v 0 × cos q r

3.10. 2ª Lei de Newton


2.3. Função horária da posição vertical
F = ma
1
y = y 0 + v 0y t + gt²
2 3.11. Peso de um corpo
! !
2.4. Componente vertical da velocidade inicial P = mg
!!"
v 0y = v 0 × senq 3.12. Força de atrito estático

FAT = µestN

|1
7.2. Momento de uma força – Torque
3.13. Força de atrito dinâmico !"
M = F × r × senq
FAT = µdinN
7.3. Pressão em uma superfície
// 4. FORÇA ELÁSTICA
F^
p=
F = kx A

4.1. Força centrípeta 7.4. Densidade


m
v² d=
FCP = maCP = m V
r
7.5. Pressão hidrostática
4.2. Trabalho
p = d × g ×h
t = F × d × cos q
7.6. Teorema de Stevin
4.3. Potência média
Dp = d × g × Dh
t Fd
P = = = Fv
Dt Dt 7.7. Empuxo
!
4.4. Energia cinética E = df gVfd

1 7.8. Força Gravitacional


EC = mv²
2
M1 × M2
4.5. Energia potencial gravitacional Fg = G

EPG = mgh 7.9. 3ª Lei de Kepler - Lei dos Períodos
4.6. Energia potencial elástica p²
= constante
1 a³
EPE = kx²
2 7.10. Celsius para Fahrenheit
4.7. Energia Mecânica 5qF - 160
qC =
EM = EC + EP 9

4.8. Impulso 7.11. Celsius para Kelvin


! ! T = qC + 273
I = FDt

//5. QUANTIDADE DE MOVIMENTO 7.12. Calor sensível


!" " Q = m × c × Dq
Q = mv

// 6. TEOREMA DO IMPULSO 7.13. Calor latente

! "! Q = m ×L
I = DQ
7.14. Capacidade térmica
// 7. CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
!" !!" !!" Q
DQ = 0 Þ Q 1 = Q 2 C= = m×c
Dq
7.1. Centro de massa 7.15. Equilíbrio térmico
x m + x m + ... + xnmn
CMx = 1 1 2 2
m1 + m2 + ... + mn å Q = Q 1 + Q 2 + ... + Q n = 0
y1m1 + y 2m2 + ... + ynmn
CMy = 7.16. Fluxo de Calor
m1 + m2 + ... + mn
CM = (CMx ,CMy )

|2
Q
f=
Dt

7.17. Transformação isobárica


7.30. Dilatação linear
V1 V2
= = constante DL = L 0 ×a × Dq
T1 T2
7.31. Dilatação superficial
7.18. Transformação isométrica
DS = S0 ×b× Dq
p1 p2
= = constante
T1 T2 7.32. Dilatação volumétrica

7.19. Transformação isotérmica DV = V0 × g × Dq

p1V1 = p2 V2 = constante 7.33. Dilatação real

7.20. Transformação adiabática DVreal = DVap + DVrec

p1V1 g = p2V2 g = constante ou 7.34. Variação de entropia


V1T1 g-1 = V2T2 g-1 = constante
Q
DS =
7.21. Equação de Clapeyron - Equação geral de estado T

pV = nRT 7.35. Associação de espelhos planos

7.22. Número de mols 360°


n= -1
a
m
n=
M 7.36. Equação de Gauss

7.23. Lei geral dos gases perfeitos 1 1 1


= +
f di do
p1V1 p2V2
= = ... = constante
T1 T2 7.37. Ampliação

7.24. Energia interna gás monoatômico f


A=
f - do
3
U = nRT
2 7.38. Índice de refração absoluto em um meio

7.25. Trabalho de um gás sob pressão constante c


nm =
vm
t = pDV
7.39. Lei de Snell-Descartes
7.26. Trabalho de um gás sob temperatura constante
n1sen(i) = n2sen(r)
æV ö
t = nRTInç 2 ÷
è V1 ø 7.40. Índice relativo de refração entre dois meios

7.27. 1ª Lei da termodinâmica n2 sen(i) v1 l1


n2,1 = = = =
n1 sen(r) v2 l2
Q = t + DU
7.41. Frequência do movimento
7.28. Rendimento de uma máquina térmica
n
t Q - QR Q f=
h= = A =1- R Dt
QA QA QA
7.42. Equivalência entre frequência e período
7.29. Rendimento de uma máquina de Carnot
Q T 1
hCarnot = 1 - R = 1 - R T=
QA TA f

|3
7.43. Elongação I
b = 10log
I0
x = A × cos(w t+ j0 )

7.44. Velocidade
7.57. Tubos abertos
v = -w× A × sen(w t+ j0 )
v
7.45. Aceleração f =n
2!
a = -w² × A × cos(w t+ j0 ) ou a = -w² × x 7.58. Tubos fechados

7.46. Pulsação v
f =i
4!
2p
w=
T 7.59. Frequência sob efeito Doppler

7.47. Constante de força do MHS æ v ± vob ö


fob = ç ÷ ff
k = mw² è v ! vf ø

7.48. Pulsação 7.60. Carga elétrica


k Q=n· e
w=
m
7.61. Eletrização por contato
7.49. Período do movimento massa - mola
Q1 + Q 2 + ...Qn
QR =
m n
T = 2p
k
7.62. Lei de Coulomb
7.50. Frequência do movimento massa mola
Q1Q 2
F =k
1 k d²
f=
2p m
7.63. Intensidade do campo elétrico
7.51. Período Pêndulo Simples
F Q
E= ou E = k
! q d²
T = 2p
g
// 8. DENSIDADE SUPERFICIAL DE CARGAS
7.52. Lei de Snell
Q
sm =
senqi vi lr A
= =
senqr vr li
8.1. D.D.P entre Placas
7.53. Velocidade de propagação em gases
U=Exd
v = kT 8.2. Energia potencial elétrica
7.54. Velocidade de propagação em um mesmo gás com diferentes Qq
temperaturas Ep = k
d
v12 v22 8.3. Potencial elétrico
=
T1 T2
Ep Q
7.55. Intensidade sonora v= ou v = k
q d
E 8.4. Trabalho de uma força elétrica
I=
A × Dt
ta,b = q(vb - va )
7.56. Nível Sonoro
8.5. Intensidade da corrente elétrica

|4
Q Pl = U . i
i=
Dt 9.8. Potância dissipada por gerador

Pd = r . i²
8.6. Resistência elétrica – 1 lei de ohm

U // 10. EQUAÇÃO GERAL DO GERADOR


R=
i
U = E – ri
8.7. Resistência elétrica – 2 lei de ohm
// 11. RENDIMENTO DO GERADOR
r× !
R=
A Pi U × i U
h= = =
// 9. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Pt E × i E

Em série // 12. CORRENTE EM CURTO CIRCUITO DO GERADOR

U = U1 + U2 + U3 + ... + Un !
icc = "
RT = R1 + R2 + R3 + ... + Rn
12.1. Lei de Pouillet
Em Paralelo
R
i = i1 + i2 + i3 + ...in i=
r +R
1 1 1 1 1
= + + + ... +
RT R1 R2 R3 Rn // 13. EQUAÇÃO GERAL DO RECEPTOR

U’ = E’ + r’. i
9.1. Potência
// 14. RENDIMENTO DO RECEPTOR

Pot = U× i ou Pot = R × i² ou Pot =
R Pu E'× i E'
h= = =
Pt U'× i U'
9.2. Consumo de energia
// 15. ASSOCIAÇÃO GERADOR-RECEPTOR RESISTOR
E = Pot × Dt
SE - SE'
i=
Sr + Sr'+ SR
9.3. Fluxo de indução

f = BAcos q // 16. CAPACITÂNCIA

9.4. Força eletromotriz Q ke A


C= ou C = 0
V d
Df
e=-
Dt // 17. ENERGIA ARMAZENADA NO CAPACITOR

9.5. Transformadores
base ´ altura Q ´ V
U= =
Up np 2 2
= ou Upip = Usis
Us ns Mas como Q = C.V, então temos:
CV²
U=
9.6. Potância gerada por gerador 2

U=
Pg = fem . i 2C
// 18. CAPACITÂNCIA EQUIVALENTE EM SÉRIE
9.7. Potância utilizada por gerador
1/Ceq = 1/C1 +1/C2 + 1/C3 +.... 1/Cn

|5
// 19. CAPACITÂNCIA EQUIVALENTE EM PARALELO
Ceq = C1 + C2 + C3 ...Cn

// 20. CAMPO MAGNÉTICO AO REDOR DE UM FIO RETILÍNEO E


LONGO

µ ×i
B=
2p× R

// 21. CAMPO MAGNÉTICO AO REDOR DE UMA ESPIRA


µ ×i
B= 0
2 ×R
// 22. CAMPO MAGNÉTICO AO REDOR DE UMA BOBINA
µ0 × i
B =N
2 ×R
// 23. CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UM SOLENÓIDE
N
B = µ × ×i
L

// 24. FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA PARTÍCULA


F = |q|.v x B.sen θ

// 25. RAIO DESCRITO POR UMA PARTÍCULA EM UM CAMPO


MAGNÉTICO
m× v
R=
q ×B

// 26. FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO


fM = BiD!senq

// 27. FORÇA MAGNÉTICA ENTRE FIOS

µ 0 i1
F1 = B1 × i2 × L = i2L
2p d
µ0i1i2
F1 = L
2pd

// 28. FLUXO MAGNÉTICO


Φ = B.A.cosθ

// 29. LEI DE FARADAY


Df
e=-
Dt

29.1. Velocidade de propagação da onda

v = lf

|6

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