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Formulário EEAR PDF
Formulário EEAR PDF
PRODUTOS NOTÁVEIS
Crescente: q > 1
Constante: q = 1
( a ± b)2 = a2 ± 2ab + b2 Decrescente: 0 < q < 1
( a + b + c) = a + b + c
2 2 2 2
+ 2ab + 2ac + 2bc
Alternante: q < 0
( a + b) ( a − b) = a − b 2 2 an = an−1.an+1
( a − b)3 = a3 − b3 − 3ab( a − b) ( )
n n−1
Pn = a1n q 2
// 2. FATORAÇÃO
// 5. FUNÇÃO – CONCEITOS
ab + ac = a b + c ( ) ( a,b) = ( c,d ) ⇔ a = c ∧ b= d
(
ab + ac + bd + cd = a b + c + d b + c = b + c a + d ) ( ) ( )( ) A× B = {( x, y ) x ∈ A ∧ y ∈B}
a − b = ( a + b) ( a − b)
2 2
n ( A × B ) = n ( A) ⋅ n ( B )
3
(
a + b = ( a + b) a − ab + b
3
) 2 2
x + a = ( x + a ) ( x − x a +…− xa + a )
n n n−1 n−2 n−2 n−1 PROBIZU: O domínio é encontrado pensando-se nas condições
de existência das operações envolvidas nas funções.
a + 4b = ( a + 2ab + 2b ) ( a − 2ab + 2b )
4 4 2 2 2 2 Comumente utilizam-se raízes de índice de par ou divisão onde
basta lembrar que nas raízes de índice par o radical não pode
ser negativo e na divisão não pode haver divisão por 0.
x + x + 1 = ( x + x + 1) ( x − x + 1)
4 2 2 2
Sn =
( a1 + an ) n
2
// 4. PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
an+1 = an ⋅ q
PROMILITARES |
1
x +2
f(x) = Þ Domf = R - {2}
x -2
x +2 y +2
y= Þx= Þ xy - 2x = y + 2 Þ
x -2 y -2
xy - y = 2x + 2 Þ y(x - 1) = 2x + 2 Þ
2x + 2 2x + 2
y= Þ f -1 (x) = Þ Dom -1 = R - {1}
x -1 x -1 f
// 6. FUNÇÃO AFIM
5.4 - Função composta f(x) = ax + b com a e b Î ! e a ¹ 0.
⎛ b ⎞
6.1 - Zero da função: ⎜ − ,0⎟
⎝ a ⎠
!"#
6.2 - Intersecção com eixo OY : (0,b)
a → coeficiente angular
b → coeficiente linear
y B − y A Δy
a = tgθ = = onde q é o ângulo formado entre a reta e
x B − x A Δx
!""#
5.5 - Função inversa o eixo OX .
( x,y ) Î f Û ( y,x ) Î f -1
7.2 - Coeficientes
Se quisermos calcular o valor numérico de uma coordenada
específica do domínio de f(x) podemos calcular depois de se obter a ⎪⎧ a > 0 → concavidade para cima
a → atua na concavidade ⎨
regra de f-1(x) ou aplicando o valor de ‘x’ no ‘y’. ⎪⎩ a < 0 → concavidade para baixo
x -1 b → atua no vértice
f(x) = 2x + 1 Þ f -1 (x) = !##"
2 c → ponto de intersecção com OY
3 -1 2
f -1 (3) = = = 1 ou
2 2 PROBIZU
f(x) = 3 Þ 2x + 1 = 3 Þ 2x = 2 Þ x = 1 A variação do coeficiente ‘a’ faz com que a parábola seja mais
aberta ou mais fechada.
5.6 - Imagem de uma função
A variação do coeficiente ‘b’ faz com que o vértice da parábola
se movimente sobre outra parábola.
Imf = Dom -1 e Domf = Im -1
f f
PROMILITARES |
2
I. Se a > 0, a função quadrática y = ax² + bx + c admite valor mínimo
a m × a n = a m+n
Δ
yV = − (“ y do vértice”) e tal valor mínimo ocorre para
4a
b am
x = xV = − (“ x do vértice”). Neste caso, o “x do vértice” é dito = a m−n ; m > 0 e a ≠ 0
2a an
minimizante.
II. Se a < 0, a função quadrática y = ax² + bx + c admite valor máximo
(a ) ( )
n m
m
Δ = a m× n = a n
yV = − (“ y do vértice”) e tal valor máximo ocorre para
4a
b
x = xV = − (“ x do vértice”). Neste caso, o “x do vértice” é dito a n × bn = (a × b) n
2a
maximizante.
b
7.5 - Forma fatorada: Se f(x) = ax² + bx + c possui raízes r1 e r2 , an ⎛ a ⎞
=⎜ ⎟ ; b≠0
podemos fatorar f(x) = a(x – r1)(x – r2). bn ⎝ b ⎠
n
a = b ⇔ bn = a
( a) = a
n n
n
a a
= n , b≠0
n
b b
( a)
p
n
= n ap
n p np
a= a
np
n
a= ap , p ≠ 0
1
// 8. FUNÇÃO EXPONENCIAL an = n a
⎧ R → R*
⎪ + 8.2 - Gráficos
f :⎨ com a > 0 e a ¹ 1.
a>1
⎩⎪ x → a
x
8.1 - Propriedades
a n = a × a × a ×!× a onde a é denominado base e n é denominado
"$$#$$%
n fatores
expoente.
a1 = a
a0 = 1
n
⎛ 1⎞ 1
a– n = ⎜ ⎟ = n
⎝ a⎠ a
⎧⎪ +1 se n é par 0<a<1
(−1) n = ⎨
⎪⎩ −1 se n é par
PROMILITARES |
3
Novamente podemos fazer uma substituição, 2 x = a
a² - a - 2 = 0
Resolvendo a equação do 2º grau
−(−1) ± (−1)2 − 4.(1).(−2)
a=
2.1
1± 1+ 8 1± 9 1± 3
a= = =
2 2 2
a = 2 ou a = -1
Voltando a variável x
2 x = 2 ⇒ x = 1 ou 2 x = −1 ⇒ ∃ x ∈ R
S = {x ∈ R / x = 1}
(a ) = (a ) = a
n m
m n m.n
loga ak = k
(2 ) − 2 − 2 = 0 aloga b = b
x
2 x
loga b = loga c Û b = c
(2 ) − 2 − 2 = 0
2
x x
9.2 - Propriedades
PROMILITARES |
4
loga (b × c) = loga b + loga c Voltando a variável x
log 2 x = 2 ⇔ 22 = x ⇔ x = 4
æbö
loga ç ÷ = loga b - log a c ou
ècø
1
log 2 x = −1 ⇔ 2−1 = x ⇔ x =
loga (ba ) = a× loga b 2
2º caso:
ì Se 0 < a < 1,então
9.3 - Gráficos í (inverte a desigualdade)
log
î a f(x) = log ag(x) Þ 0 < f(x) < g(x)
a>1 0<a<1
Exemplo
log2(2x – 1) < log26
Exemplo 2 2
x2 = x = x2
log2 ( 3x - 5) = log2 7
x x
= , se y ¹ 0
Igualando os logaritmandos y y
3x - 5 = 7 ® 3x = 12 ® x = 4
10.2 - Equações e inequações modulares
3º tipo: incógnita auxiliar
x = y Û x = y Ú x = -y
Exemplo 3
x > k Û x > k Ú x < -k (k > 0)
(log2x)² - log2x = 2
x < k Û -k < x < k (k > 0)
Fazendo log2x = a termos
a2 - a = 2
a2 - a - 2 = 0 PROBIZU: como o módulo altera o gráfico de uma função?
Neste caso, basta considerar os pedaços do gráfico de f que
Resolvendo a equação do 2º grau estão abaixo do eixo x e refleti-los com relação ao eixo x.
−(−1) ± (−1)2 − 4(1)(−2) 1± 1+ 8 1± 9 1± 3
a= = = =
2.1 2 2 2
a = 2 ou a = −1 EXEMPLO: Construir o gráfico de f (x) = x 2 − 3x .
PROMILITARES |
5
Inicialmente, construímos o gráfico de y = x2 - 3x : éa11 a12 a13 ! a1n ù
êa a22 a23 ! a2n úú
ê 21
A = êa31 a32 a33 ! a3n ú é a representação de uma matriz de
ê ú
ê " " " ! "ú
êa am2 am3 ! amn úû
ë m1
ordem m x n.
ì1 £ i £ m
coluna que o elemento ocupa, í .
î1 £ j £ n
11.1 - Matriz linha: É toda matriz do tipo 1 x n, isto é, com uma única
linha.
Ex: A= ( 4 7 -3 1)1x4
é4ù
Em seguida, refletimos, em relação ao eixo x, a parte do gráfico que
Ex: B = êê -1úú
está abaixo do eixo x, obtendo:
êë 0 úû
3x1
æ 4 -1 0ö
æ4 7 ö ç ÷
C=ç ÷ D = ç0 p 3÷
Ex: è 2 -1 ø2x2 ç2 7
è 3 ÷ø
Matriz de ordem 2 3x3
Matriz de ordem 3
PROMILITARES |
6
ì1, se i = j A + O = O + A = A onde O é a matriz nula m x n.
ou: In = éëaij ùû , aij = í
î0, se i ¹ j
IV. Elemento Oposto
11.6 - Matriz transposta: Chamamos de matriz transposta de uma A + (- A) = (- A) + A = O
matriz A a matriz que é obtida a partir de A, trocando-se
ordenadamente suas linhas por colunas ou suas colunas por linhas.
11.12 - Multiplicação de matriz por escalar
Notação: At. é a11 a12 ! a1n ù é k × a11 k × a12 ! k × a1n ù
êa a22 ! a2n úú êê k × a21 k × a22 ! k × a2n úú
é2 -1 ù k × ê 21 =
é 2 3 0ù t ê3 -2 ú ê " " " " ú ê " " " " ú
Ex: Se A = ê ú então A =
-1 -2 1 ê ú ê ú ê ú
ë û êë 0 1úû ëam1 am2 ! amn û ëk × am1 k × am2 ! k × amn û
Notação: -A
é a11 a12 a13 ! a1n ù
éb11 b12 ! b1k ! b1p ù é c11 ! c1k # c1p ù
é3 0ù é -3 0 ù ê
ê a21 a22 a23 ! a2n ú
ú
ê ú ê ú
Ex: Se A = ê ú então -A = ê ú ê " " ú êb21 b22 ! b2k ! b2p ú ê " ! " ! " ú
ë -4 1 û
" " !
ë4 -1 û ê ú × êb31
ê
b32 ! b3k ! b3p ú = ê c i1
ú ê
! c ik ! c ip ú
ú
ê ai1 ai2 ai3 ! ain ú
ê " ê " " ! " ! " ú ê " ! " ! " ú
" " ! " ú êb
ê ú
ë n1 bn2 ! bnk ! bnp úû êëc m1 ! c mk ! c mp úû
11.9 - Igualdade de matrizes: Duas matrizes, A e B, do mesmo tipo ëêam1 am2 am3 ! amn ûú
m x n, são iguais se, todos os elementos que ocupam a mesma
A multiplicação de matrizes não é necessariamente comutativa.
posição são idênticos.
11.15 - Propriedades da multiplicação de matrizes
Notação: A = B.
(A×B)×C = A×(B×C)
é 2 0ù é 2 cù
Ex: Se A = ê ú B=ê ú e A = B, então c = 0 e b = 3
ë -1 b û ë -1 3û A×(B +C) = A×B +A×C
éëcij ùû , tal que cij = aij + bij , para todo 1 £ i £ m e todo 1 £ i £ n . // 12. DETERMINANTES
mxn
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7
determinante da matriz de ordem (n - 1), obtida a partir de A ALGORITMO:
eliminando-se a linha i e a coluna j. Seja um determinante de ordem n onde aij = 1, suprimem-se a i-
ésima linha e a j-ésima coluna;
12.5 - Cofator De cada elemento restante apq do determinante subtraímos apj . aiq;
Seja uma matriz quadrada de ordem n ³ 2 e aij um elemento O novo determinante tem ordem n-1 e quando multiplicado por (-
qualquer de A. O cofator do elemento aij é o número definido por, 1)i+j torna-se igual ao determinante original.
Aij = (-1)i + j . Mij onde Mij é o menor complementar de aij.
EXEMPLO:
12.6 - Teorema de Laplace 1 2 3
Seja A uma matriz quadrada de ordem n ³ 2, o determinante de A é 2 - 2 ×1 4 - 3 ×1 0 1
1 2 4= = = 0 × 7 - 3 × 1 = -3
a soma dos produtos dos elementos de uma fila (linha ou coluna) 3 - 2× 0 7 - 3× 0 3 7
0 3 7
qualquer pelos respectivos cofatores.
n n
det A = å apj × Apj = å aiq × Aiq 12.9 - Matriz de Vandermonde
j=1 i=1
Propriedade 6: Seja B uma matriz obtida a partir de uma matriz A de Dizemos que uma matriz A quadrada de ordem n é inversível se
modo que a i-ésima fila de B é igual a i-ésima fila de A multiplicada existe uma matriz B também de ordem n tal que AB = BA = I. Neste
por uma constante k, então temos det(B) = k.det(A); caso, dizemos que B é a matriz inversa de A e denotamos B = A-1.
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8
4. Repetimos o processo com as demais incógnitas, até que o
Um sistema linear de m equações a n incógnitas é um conjunto de sistema se torne escalonado.
m (m ³ 1) equações lineares a n incógnitas e pode ser escrito como
segue:
ìa11x1 + a12x2 + ! + a1nxn = b1 // 15. ANÁLISE COMBINATÓRIA
ïa x + a x + ! + a x = b
ï 21 1 22 2 2n n 2
í 15.1 - O princípio multiplicativo
ï """"""""""""" Supondo que um evento E possa ser decomposto em r eventos
ïîam1x1 + am2x2 + ! + amnxn = bm ordenados E1, E2, ..., Er e que existam.
n1 maneiras para o evento E1 ocorrer
O sistema acima pode ser escrito na forma matricial. n2 maneiras para o evento E2 ocorrer
é ù× é ù = é ù !
ê a11 a12 ! a1n ú ê x 1 ú ê b1 ú nr maneiras para o evento Er ocorrer
êa a22 ! a2n ú ê x 2 ú ê b2 ú Então o número de maneiras do evento E ocorrer é dado por
ê 21 ú ê ú ê ú r
ê " " ! " ú ê!ú ê ! ú n1 ´ n2 ´ ... ´ nr = Õn1
êa ú ê ú ê ú i=1
ë m1 am2 ! amn û ë x n û ëbm û
15.2 - Permutação simples
A matriz dos coeficientes das equações é chamada matriz
Pn = n!
incompleta do sistema.
é a11 a12 ! a1n ù
êa 15.3 - Permutação com repetição
a22 ! a2n úú
A = ê 21 Pna, b, ..., c =
n!
ê " " ! " ú
ê ú a!.b!. ... c!
ëam1 am2 ! amn û
13.1 - A matriz das incógnitas é uma matriz coluna formada pelas 15.4 - Permutação circular
incógnitas do sistema. PCn = Pn-1 = (n - 1)!
X= é ù
ê x1 ú 15.5 - Arranjos simples
êx ú
ê 2ú n!
Apn =
ê!ú (n - p)!
êx ú
ë nû
13.2 - A matriz dos termos independentes é uma matriz-coluna 15.6 - Combinação simples
formada pelas constantes do 2º membro. n!
Cpn =
C= é ù p!(n - p)!
ê b1 ú
êb ú
ê 2ú
ê ! ú 15.7 - BINÔMIO DE NEWTON
êb ú
ë mû
C00
13.3 - Classificação de um sistema linear C10 C11
C20 C12 C22
UMA ÚNICA
SISTEMA DETERMINADO (S.P.D.) C30 C13 C23 C33
SOLUÇÃO
POSSÍVEL OU C04 C14 C24 C34 C44
COMPATÍVEL INFINITAS
INDETERMINADO (S.P.I.) C05 C15 C25 C35 C54 C55
SOLUÇÕES
C60 C16 C26 C63 C64 C65 C66
SISTEMA IMPOSSÍVEL OU INCOMPATÍVEL NENHUMA
...
(S.I.) SOLUÇÃO
1
// 14. REGRA DE CRAMER
1 1
detAi
xi = para i = 1, 2, ..., n 1 2 1
detA
1 3 3 1
1 4 6 4 1
14.1 - Procedimentos para escalonar um sistema 1 5 10 10 5 1
1 6 15 20 15 6 1
1. Fixamos como 1ª equação uma das que possuam o coeficiente da
...
1ª incógnita diferente de zero.
2. Utilizando as propriedades de sistemas equivalentes, anulamos
15.8 - Relação de Stifel
todos os coeficientes da 1ª incógnita das demais equações.
3. Anulamos todos os coeficientes da 2ª incógnita a partir da 3ª Cpn + Cpn+1 = Cpn++11 .
equação.
PROMILITARES |
9
15.9 - Teorema das linhas 360°
ae =
Cn0 + Cn1 + Cn2 + ... + Cnn-1 + Cnn = 2n. n
// 16. PROBABILIDADE
R
a3 =
// 17. GEOMETRIA PLANA 2
l4 = R 2
17.2 - Soma dos ângulos externos de um polígono
Se = 360° R 2
a4 =
2
17.3 - Diagonais que partem de um vértice
17.13 - Hexágono regular
d = (n − 3)
l6 = R
17.4 - Total de diagonais
R 3
n(n − 3) a6 =
D= 2
2
17.14 - Pentágono regular
17.5 - Diagonais que passam pelo centro (gênero par)
R
n l5 = 10 − 2 5
DC = 2
2
PROMILITARES |
10
17.16 - Decágono regular
l10 =
R
2
(5 -1 )
R
a10 = 10 + 2 5
4
l12 = R 2 − 3
R
a12 = 2+ 3
2
l2n = 2R 2 − R 4R 2 − ln2
a2 = b2 + c2 - 2bc × cos Aˆ
Seno:
Cosseno:
DABC é retângulo Û a2 = b2 + c2
Secante:
DABC é obtusângulo Û a2 > b2 + c2
Cossecante:
// 18. ÁREAS
18.1 - Retângulo
17.20 - Lei dos senos
PROMILITARES |
11
S = b.h
18.2 - Paralelogramo
SABC = (p - a) × ra = (p - b ) × rb = (p - c ) × rc
S = b.h
18.3 - Triângulos
a ×b × c
a × hA b × hB c × hC S ABC =
SABC = = = 4R
2 2 2
b×c SABC = p × (p - a) × (p - b) × (p - c )
SABC = ˆ = a × c senBˆ = a × b senCˆ
senA
2 2 2
SABC = p × r
PROMILITARES |
12
B +b
S= ×h
2
SABC = r × ra × rb × rc
pq
S= × senq
2
R × hA × hB × hC
SABC =
2
SABCD = p × r
SABC = BT × TC
18.4 - Losango
p×q
SABCD =
2
18.5 - Trapézio 18.8 - Área do quadrilátero inscrito
PROMILITARES |
13
18.11 - Setor circular
S = p×a
18.10 - Círculo R2
Ssegmento a = Ssetor a - Striângulo = × ( a - sena )
2
S = p× R2
PROMILITARES |
14
// 19. TRIGONOMETRIA
3º QUADRANTE 4º QUADRANTE
2º QUADRANTE
PROMILITARES |
15
19.7 - Função cotangente
PROMILITARES |
16
19.13 - Fórmulas de Prostaférese
PROBIZU
O gráfico de f ( x ) = Asen ( Bx + C ) + D é tal que: senp + senq = 2sen
p+q
cos
p-q
• A é a amplitude; 2 2
2π p-q p+q
•T= é o período; senp - senq = 2sen cos
B 2 2
⎛ C⎞
• ⎜ − ⎟ é o número de fase, ou seja, o deslocamento na p+q p-q
⎝ B⎠ cosp + cosq = 2cos cos
horizontal (para direita, se positivo, ou para a esquerda, se 2 2
negativo); e
p+q p-q
• D indica o deslocamento vertical (para cima, se positivo, ou cosp - cosq = -2sen sen
2 2
para baixo, se negativo).
sen(p + q)
tgp + tgq =
19.10 - Fórmulas de arco dobro e arco triplo cosp × cosq
sen2a = 2sen a × cos a
sen(p - q)
tgp - tgq =
cosp × cosq
cos2a = cos2 a - sen2 a
= 2cos2 a - 1
= 1 - 2sen2 a 19.14 - Produto em soma
1
senp × senq = éëcos (p - q ) - cos (p + q )ùû
2
2tg a
tg2a = 1
1 - tg2 a cosp × cosq = éëcos (p + q ) + cos (p - q ) ùû
2
20.2 – Igualdade
3tg a - tg 3 a
tg3a = ⎧⎪ a = c
1 - 3tg2 a a + bi = c + di ⇔ ⎨
⎩⎪ b = d
19.11 - Fórmulas de arco metade
20.3 – Adição
( a + bi ) + ( c + di ) = ( a + c ) + ( b + d ) i
a 1 - cos a
sen = ±
2 2
20.4 – Multiplicação
cos
a
=±
1 + cos a ( a + bi ).( c + di ) = ac + adi + bci + bdi 2
= (ac − bd) + (ad + bc)i
2 2
20.5 – Divisão
a 1 - cos a
tg =± a + bi a + bi (c − di) (ac + bd) + (bc − ad)i
2 1 + cos a = . = , onde
c + di c + di (c − di) c2 + d 2
Z = a + bi e Z = a − bi, onde Z.Z = a 2 + b2
19.12 - Duplicação usando tangente
20.6 – Potências de i
α
2 tg
2
i n ⇒ seja r o resto da divisão de n por 4 ⇒ i n = i r
senα =
2α
1+ tg
2 20.7 – Módulo
Z = a 2 + b2
α 2
1− tg
cosα = 2
2α
1+ tg
2
PROMILITARES |
17
20.8 – Forma trigonométrica x 4 + x 3 − 7x 2 + 9x − 1 x 2 + 3x − 2
−x 4 − 3x 3 + 2x 2 x 2 − 2x + 1 → Q(x)
− 2x − 5x + 9x − 1
3 2
+ 2x 3 + 6x 2 − 4x
x 2 + 5x − 1
− x 2 − 3x + 2
Onde a = Z .cosθ e b = Z .senθ assim Z = Z . cosθ + isenθ ( ). 2x + 1 → R(x)
( )
n
Z1 = Z1 . cos(nα ) + isen(nα )
n
- Se o número complexo a + bi for raiz de P(x) = 0, então o
⎛ ⎛ α + 2kπ ⎞ ⎛ α + 2kπ ⎞ ⎞ conjugado a - bi também será raiz.
n Z1 = n Z1 .⎜ cos ⎜ + isen ⎜
⎝ ⎝ n ⎟
⎠ ⎝ n ⎟⎠ ⎟⎠ - Se a equação P(x) = 0 possuir k raízes iguais a m então dizemos
que m é uma raiz de grau de multiplicidade k.
// 21. POLINÔMIOS
- Se a soma dos coeficientes de uma equação algébrica P(x) = 0 for
21.1. Definição nula, então a unidade é raiz da equação (1 é raiz).
P(x) = an x n + an−1x n−1 + an−2 x n−2 + a1x + a0 - Toda equação de termo independente nulo, admite um número
de raízes nulas igual ao menor expoente da variável.
21.2. Grau - Se x1 , x2 , x3 ,..., xn são raízes da equação
Dado pelo grau do maior monômio
an x n + an−1x n−1 + an−2 x n−2 + a1x + a0 , então ela pode ser escrita na
21.3. Divisão forma fatorada :
an (x − x1 ).(x − x2 ).....(x − xn )
1ª) Q(x).D(x) + R(x) = P(x)
21.7. Relações de Girard
2ª) gr(R) < gr(D) ou R(x)=0
an−1
S1 = x1 + x2 + ...+ xn = −
P(x) D(x) an
R(x) Q(x)
an−2
S2 = x1.x2 + x2 .x3 + ...+ xn−1.xn =
an
Nessa divisão: a0
Dessa forma até P = x1.x2 .….xn = (−1)
n
P(x) é o dividendo. an
D(x) é o divisor.
Q(x) é o quociente.
PROMILITARES |
18
Distância entre reta e distância entre um ponto qualquer
22.1 - Postulados principais planos paralelos da reta e o plano
Distância entre planos distância entre um ponto qualquer
- Dois pontos distintos determinam uma única reta que passa por paralelos de um deles e o outro plano
eles. distância entre um ponto qualquer
Distância entre duas retas
de uma delas e o plano que passa
- Três pontos não colineares determinam um único plano que passa reversas
pela outra e é paralelo à primeira
por eles.
22.7 - Relação de Euller
- Se dois pontos distintos de uma reta pertencem a um plano, então
essa reta está contida nesse plano.
V +F = A +2
- Se dois planos possuem um ponto comum, então possuem pelo
menos algum outro ponto comum. Isso indica que a interseção de 22.8 - Soma dos ângulos das faces de um poliedro convexo
dois planos distintos que se interceptam é uma reta.
- Por um ponto não pertencente a uma reta, passa uma, e apenas S = 360! × ( V - 2)
uma, reta paralela à primeira. (Euclides)
22.9 - Poliedros regulares (Platão)
22.2 - Determinação de um plano
22.6 - Distâncias
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19
SB = 2p.ab
SL = 2p × h
SB = 2pr2
ST = 2p × h + 2 × SB
SL = 2prh
V = SB × h
S T = 2pr (r + h )
22.13 - Pirâmide regular
V = pr2h
al2 = ap2 + R2
SB = p.ab
SL = p × ap
S T = p × ap + SB
1
V = × Sb × h
3
SB = pr2
SL = prg
ST = pr (r + g )
1
22.14 - Cilindro reto V = .pr2 .h
3
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20
22.17 - Esfera
ST = 4pR2 dAB = ( xB - x A )2 + ( yB - y A )2
4 23.3 - Baricentro do triângulo
V = .pR3
3
Sfuso = 2aR2 x A + xB + x C y +y +y
xG = e yG = A B C
3 3
2 Assim, o baricentro do triângulo ABC será:
Vcunha = aR3
3 æ x +x +x y +y +y ö
Gç A B C , A B C ÷
è 3 3 ø
// 23. GEOMETRIA ANALÍTICA
x A + xB y +y
xM = e yM = A B .
2 2
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21
23.9 - Retas paralelas
mr .ms = -1
y = mx + n
Dx
m = tg a = , onde D x = xB - x A e D y = yB - y A .
Dy
a.x 0 + b.y 0 + c
dP,r =
a2 + b2
c1 - c2
dr,s =
a2 + b2
x y 1
xA yA 1 = 0
xB yB 1
23.13 - Circunferência
23.8 - Ângulo entre duas retas
q =b-a
æ m - ms ö
q = arctg ç r ÷ ( x - x0 ) + ( y - y0 )
2 2
= R2
è 1 + mr .ms ø
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22
23.14 - Equação completa
R -r < ( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 < R + r
- Exteriores
( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 < R - r
( x2 - x1 )2 + ( y2 - y1 )2 > R + r
- Tangentes exteriores
PROMILITARES |
23
// 1. VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA 2.5. Alcance máximo do projétil horizontalmente
!!"
Dd v 0 ² × sen(2q)
v=
Dt R=
g
1.1. Função horária do deslocamento
// 3. MOVIMENTO CIRCULAR
s = s0 + v × Dt
3.1. Posição angular
1.2. Aceleração Escalar média S
j=
Dv r
a=
Dt 3.2. Deslocamento angular
1.3. Função horária da velocidade DS
Dj =
v = v0 + at r
1 Dj
s = s0 + v 0 t + at² w=
2 t
v² = v20 + 2aDd Dw
a=
t
1.6. Função horária da velocidade no movimento vertical
3.5. Função horária da posição angular no movimento circular
v = v 0 ± gt uniforme
1.8. Equação de Torricelli no movimento vertical 3.7. Função horária da posição angular
1
v² = v20 ± 2gDh j = j0 + w0t + at²
2
// 2. MOVIMENTO OBLÍQUO
3.8. Equação de Torricelli para movimento circular
2.1. Função horária da posição horizontal
w² = w20 + 2aDj
x = x0 + v0x t
3.9. Aceleração centrípeta
2.2. Componente horizontal da velocidade inicial
v²
!!" aCP = = w²r
v 0x = v 0 × cos q r
FAT = µestN
|1
7.2. Momento de uma força – Torque
3.13. Força de atrito dinâmico !"
M = F × r × senq
FAT = µdinN
7.3. Pressão em uma superfície
// 4. FORÇA ELÁSTICA
F^
p=
F = kx A
! "! Q = m ×L
I = DQ
7.14. Capacidade térmica
// 7. CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
!" !!" !!" Q
DQ = 0 Þ Q 1 = Q 2 C= = m×c
Dq
7.1. Centro de massa 7.15. Equilíbrio térmico
x m + x m + ... + xnmn
CMx = 1 1 2 2
m1 + m2 + ... + mn å Q = Q 1 + Q 2 + ... + Q n = 0
y1m1 + y 2m2 + ... + ynmn
CMy = 7.16. Fluxo de Calor
m1 + m2 + ... + mn
CM = (CMx ,CMy )
|2
Q
f=
Dt
|3
7.43. Elongação I
b = 10log
I0
x = A × cos(w t+ j0 )
7.44. Velocidade
7.57. Tubos abertos
v = -w× A × sen(w t+ j0 )
v
7.45. Aceleração f =n
2!
a = -w² × A × cos(w t+ j0 ) ou a = -w² × x 7.58. Tubos fechados
7.46. Pulsação v
f =i
4!
2p
w=
T 7.59. Frequência sob efeito Doppler
|4
Q Pl = U . i
i=
Dt 9.8. Potância dissipada por gerador
Pd = r . i²
8.6. Resistência elétrica – 1 lei de ohm
U = U1 + U2 + U3 + ... + Un !
icc = "
RT = R1 + R2 + R3 + ... + Rn
12.1. Lei de Pouillet
Em Paralelo
R
i = i1 + i2 + i3 + ...in i=
r +R
1 1 1 1 1
= + + + ... +
RT R1 R2 R3 Rn // 13. EQUAÇÃO GERAL DO RECEPTOR
U’ = E’ + r’. i
9.1. Potência
// 14. RENDIMENTO DO RECEPTOR
U²
Pot = U× i ou Pot = R × i² ou Pot =
R Pu E'× i E'
h= = =
Pt U'× i U'
9.2. Consumo de energia
// 15. ASSOCIAÇÃO GERADOR-RECEPTOR RESISTOR
E = Pot × Dt
SE - SE'
i=
Sr + Sr'+ SR
9.3. Fluxo de indução
9.5. Transformadores
base ´ altura Q ´ V
U= =
Up np 2 2
= ou Upip = Usis
Us ns Mas como Q = C.V, então temos:
CV²
U=
9.6. Potância gerada por gerador 2
Q²
U=
Pg = fem . i 2C
// 18. CAPACITÂNCIA EQUIVALENTE EM SÉRIE
9.7. Potância utilizada por gerador
1/Ceq = 1/C1 +1/C2 + 1/C3 +.... 1/Cn
|5
// 19. CAPACITÂNCIA EQUIVALENTE EM PARALELO
Ceq = C1 + C2 + C3 ...Cn
µ ×i
B=
2p× R
µ 0 i1
F1 = B1 × i2 × L = i2L
2p d
µ0i1i2
F1 = L
2pd
v = lf
|6