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Concluído em 02/06/2003

Número de páginas = 196


Número de desenhos = 153

CITROËN C2
«As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
2003
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em
contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias».

CAR 0000
APRESENTAÇÃO

ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos do veículo CITROEN C2

Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:

GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO -


EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES – ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO.
ÍNDICE
Características injecção multi-pontos 123 a
GENERALIDADES Correia de acessórios 50
8HX 127
Identificação do veículo 1a5 Controlo e afinação da distribuição 56 IGNIÇÃO
Características escape
Características: Dimensões 6a7 84 a 87 Velas 128
HFX – KFV - NFU
Características escape
Características: Pesos 8 88 a 89 EMBRAIAGEM – CV - TRANSMISSÃO
8HX
129 a
Operações a efectuar após intervenção 9 a 10 Características arrefecimento 90 a 92 Características embraiagem
130
Características caixa de velocidades e
Características: Reboque 11 a 14 Filtro de óleo 93 131
pneus MA/5
132 a
Características: Elevação / Calçamento 15 a 16 Controlo da pressão de óleo 94 Caixa de velocidades MA/5
135
Características caixa de velocidades e
Capacidades 17 a 18 Folgas nas válvulas 95 136
pneus MA/5 pilotada
137 a
Lubrificantes 19 a 34 Enchimento e purga circuito de água 96 a 97 Caixa de velocidades MA/5 pilotada
141
Recomendações- precauções caixa de 142 a
MOTORES INJECÇÃO
velocidades MA/5 145
Características motor Características comando caixa de 146 a
35 a 38 Ralenti anti-poluição 98 a 105
HFX – KFV - NFU velocidades MA/5 148
Cabeça HFX – KFV - NFU 37 a 38 Operações interditas: injecção HDi 106 a 107 Transmissões 149
Pontos particulares: binário de aperto
39 a 41 Instruções de segurança injecção HDi 108 a 109
HFX – KFV - NFU
Características suspensão grupo Controlo circuito de alimentação
42 110
motopropulsor HFX – KFV - NFU combustível baixa pressão
Características motor Características circuito de alimentação de
43 111 a 115
8HX ar 8HX
Controlo reciclagem dos gases de escape
Cabeça 8HX 44 116
8HX
Pontos específicos: binário de aperto Controlo pressão de sobrealimentação
45 a 47 117
8HX 8HX
Características suspensão grupo Características injecção multi-pontos
48 118 a 122
motopropulsor 8HX HFX – KFV - NFU
ÍNDICE
EIXOS – SUSPENSÃO - DIRECÇÃO AR CONDICIONADO
Rodas e pneus 150 a 155 Quantidade R134.a 188
Geometria dos eixos 156 a 158 Pontos específicos 189 a 190
Características eixos FR. 159 Filtro de pólen 191
Características eixos TR. 160 Cartucho filtrante 192 a 193
Características suspensão 161 Controlo nível de óleo 194 a 195
Características direcção assistida
162 a 64 Circuito de refrigeração 196
eléctrica
Pontos específicos direcção 165
TRAVÕES
Características travões 166173
Afinação travões de mão 174 a 175
Purga e enchimento dos travões 176 a 178
ELECTRICIDADE
Características circuito de pré/pós-
179
aquecimento
Motores de arranque 180 a 182
Alternadores 183 a 184
Circuito de carga 185 a 186
Circuito de pré-aquecimento e arranque 187
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

A : Marcação do chassis
(Marcação a frio gravada na carroçaria).

B: Placa do construtor do veículo


(No pilar central do lado esquerdo)

Q: Número APV/PS e código da cor da pintura PR.


(No pilar central do lado esquerdo).

D: Pressão de enchimento e referências dos pneus.


(No pilar central do lado esquerdo).

E: Número de série na carroçaria.

F: Referência da caixa de velocidades – Número de ordem de


fabrico.

G: Tipo regulamentar motor – Número ordem de fabrico.

E1AP0C3D

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2.

1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
TU
1 3 5
JP JP4

1.1i 1.4i 1.6i 16 V

A – X – SX – SX Pack SX – SX Pack - VTR VTR


Norma de despoluição L4 IFL5 L4 IFL5
JM JM
JM
Designação oficial JM HFXB HFXC/IF KFVC/PIF JM KFVC/IF (*) JM NFUC/IF (*)
KFVC/P
(*) (**)
Placa do motor HFX KFV NFU
Cilindrada (cm³) 1124 1360 1585
Potência fiscal (cv) ? ? ?
Tipo de CV MA5 MA5 MA5 MA5 MA5 MA5 MA5 MA5
20 CF 25 20 CF 16 20 CN 48 20 CN 50
Placa CV 20 CF 20 (mp) (3) 20 CF 21 (m) (4)
(1) (m) (4) (2) (m) (4) (mp) (3) (mp) (3)

(1) = Europa (3) mp = Caixa de velocidades manual pilotada


(2) = DAIC (4) m = Caixa de velocidades mecânica
(*) = IF
(**) = PIF

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2

Ver SAGOT para potência fiscal

2
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
DV
4
TD
1.4 HDi

X - SX – SX Pack - VTR
Norma de despoluição L4 IFL5
Designação oficial JM 8HXB JM 8HXC/IF (*) JM 8HXC/PIF (**)
Placa do motor 8HX
Cilindrada (cm³) 1398
Potência fiscal (cv) ? ? ? ? ?
Tipo de CV MA5 MA5 MA5 MA5 MA5
20 CN 51 (1) 20 CN 33 (2) 20 CN 51 (1) 20 CN 33 (2) 20 CN 49
Placa CV
(m) (4) (m) (4) (m) (4) (m) (4) (mp) (3)

(1) = Europa (3) mp = Caixa de velocidades manual pilotada


(2) = DAIC (4) m = Caixa de velocidades mecânica
(*) = IF
(**) = PIF

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2

Ver SAGOT para potência fiscal

3
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Placa do construtor.

A placa do construtor inclui as instruções seguintes:

(a) Número de recepção comunitário (*).

(b) Número na série do tipo.

(c) Peso total autorizado em carga (*).

(d) Peso total rolante autorizado (*).

(e) Peso máximo no eixo dianteiro (*).

(f) Peso máximo no eixo traseiro (*).

(g) Identificação do construtor.

(*) = Consoante o país de comercialização.

E1AP09JC

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2.

4
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Tipo oficial.
Estrutura.

O tipo oficial é composto por 6 algarismos ou letras.


Exemplo: JM HFXC
J = Família de veículo. HFX = Motor.
M = Silhueta. C = Versão.

Família Silhueta
Marca Família Marca Silhueta
J CITROËN C2 M Berlina 3 portas (4 lugares)
Motor Versão (Caixa de velocidades despoluição)
Marca Cilindrada Tipo de motor Marca Caixa de velocidades Despoluição
TU1JP/EURO/3/IF
HFX 1124 B Caixa de velocidades EURO/3
EURO /4
mecânica de 5
TU3JP/ EURO /3/IF velocidades
KFV 1360 C IF EURO/4
EURO /4
NFU 1587 TU5JP4/IF EURO /4
DV4TD EURO/3
8HX 1398
EURO/4

OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2

5
CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
Dimensões exteriores

E1AP0C4D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES C2

6
CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
Dimensões exteriores (mm)

Veículos Todos os tipos


Distância entre eixos A 2315
Comprimento total B 3666
Distância entre o eixo dianteiro C 760
e a parte da frente
Distância entre o eixo traseiro e D 591
a parte de trás
Via traseira em ODM E 1435
Via dianteira em ODM F 1438
Largura total G 1660
Altura total em ODM H 1462
ODM = Veículo em ordem de marcha (veículo vazio, atestamentos completos).
Dimensões e volumes interiores (mm)

Largura aos cotovelos à frente 1406


Largura aos cotovelos atrás 1402
Altura da mala sob a prateleira 585
Largura mínima no piso 1040
Comprimento de carga no piso 660
Volume do porta-bagagens sob a prateleira (dm³) 305
Volume em dm³ do porta-bagagens sob Moduboard (*). 282
(*). = Piso do porta-bagagens modulável e amovível.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES C2 ? a ver

7
CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESOS

Gasolina Diesel
Versões 1.1i 1 4i 1.6i 16V 1.4 HDi
Placa do motor HFX KFV NFU 8HX
Tipo de caixa de velocidades MA
Carga útil 485 465 467 479
Peso em vazio em Sem opções 1053 1080 1133 1097
ordem Com opções 1138 1147 1200 1177
de marcha CEE
Peso total autorizado em carga CEE 1463 1470 1525 1501
Peso total rolante autorizado (PTRA) 2113 2370 2425 2401
Peso máximo rebocável sem travão 926 1174 1176 1175
Peso máximo rebocável com travão 526 540 566 548
Peso máximo sobre a lança 38 47 48 47
Peso máximo nas barras de tejadilho 60 60 60 60

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESO GASOLINA ? a ver

8
OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO
IMPERATIVO: Todas estas operações devem ser realizadas após uma
ligação da bateria.

Função anti-scanning.
É necessário esperar 1 minuto depois de tornar a ligar a bateria para poder pôr o veículo a trabalhar novamente.

Tampa da mala.
A abertura da tampa da mala é neutralizada quando se torna a ligar a bateria.
Efectuar um fecho / abertura centralizada para activar a abertura da tampa da mala.

Controlo do excesso de velocidade.


Os valores de excesso de velocidade do veículo devem ser reinicializados.
O botão do comutador de limpa-vidros (visor multifunções B ou C) ou o botão situado no painel de bordo (visor multifunções A ou relógio)
permitem realizar as seguintes funções:
- Activação da função de excesso de velocidade do veículo
- Programação do alerta de excesso de velocidade.

Elevador de vidros eléctricos


Pode ser necessário proceder à reinicialização da função sequencial e anti-entalamento.
NOTA: Se o vidro estiver aberto na altura da ligação da bateria, accionar várias vezes o contactor para fechar o vidro e, em seguida, efectuar a
operação de reinicialização.
Descer completamente o vidro.
Accionar e libertar o contactor do elevador de vidros até que o vidro fique completamente fechado.
Esta operação deve ser efectuada em cada um dos vidros eléctricos.

OBSERVAÇÕES: OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C2

9
OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO
Tecto de abrir.
É necessário proceder à reinicialização da função anti-entalamento.
Colocar o contactor do tecto de abrir na posição entreabertura máxima.
Manter premido o contactor do tecto de abrir até que o tecto de abrir pare.
Libertar o contactor do tecto de abrir antes de decorridos 5 segundos.
Manter o contactor do tecto de abrir premido até que termine a sequência de abertura do tecto.

Ecrã multifunções.
É necessário proceder à regulação da data, hora e temperatura exterior.
Efectuar a regulação do idioma de apresentação do ecrã multifunções, sempre que desejar outro idioma que não o Francês.
NOTA: Como valor assumido, o idioma de apresentação do ecrã multifunções é o Francês.

Ajuda à navegação.
Atenção, o veículo deve estar num local descoberto (quando a ignição é ligada, o calculador efectuar uma procura dos satélites).
O sistema de localização só começa a funcionar depois de decorridos cerca de dez minutos.
Reprogramar os parâmetros dos clientes.

Auto-rádio.
Reprogramar as estações de rádio.

Rádiotelefone RT3.
Reprogramar as estações de rádio.

OBSERVAÇÕES: OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C2

10
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO
Reboque à frente

ATENÇÃO: Quando o motor não está a


funcionar, o sistema de assistência da direcção e
dos travões não está activo.

Argola de reboque Reboque atrás

(1) Argola de reboque

A argola de reboque (1) encontra-se no estojo


de utensílios de borde, situado debaixo do
banco do passageiro

E2AP029C E2AP02AC E2AP02BC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2

11
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades mecânica Caixa de velocidades mecânica pilotada
IMPERATIVO: Para rebocar o veículo, é necessário elevar a
respectiva dianteira, depois de colocar a alavanca de mudanças em
ponto motor.

ATENÇÃO: Com a ignição desligada ou ligada, uma acção no selector


de mudanças provoca o deslocamento da forquilha de embraiagem e da
alavanca das mudanças.

Se estiver engrenada uma mudança, existem várias possibilidades para


desengrená-la:
IMPERATIVO: Nunca rebocar o veículo com as rodas pendentes - Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico.
(reboque pelas rodas) - Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.

Imperativo: Nunca inverter dois calculadores de caixa de


velocidades entre dois veículos.

IMPERATIVO: Se estiver engrenada uma mudança e não for


possível desengrená-la, é imperativo rebocar o veículo com as rodas
da frente levantadas.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2

12
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades mecânica pilotada

Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico. diagnóstico.

Operações preliminares: Nesta configuração, o accionador de caixa de velocidades está


- Tensão da bateria superior a 12 Volts. bloqueado, com uma mudança engrenada.
- Ignição ligada.
- Ligar a ferramenta de diagnóstico à tomada de diagnóstico do veículo. IMPERATIVO: Esta solução de desempanagem é utilizada apenas
nos casos de insucesso das soluções de calçamento dos accionadores
A partir dos menus da ferramenta de diagnóstico, seleccionar: da caixa de velocidades com a ferramenta de diagnóstico
- «DIAGNÓSTICO» (destruição do accionador de caixa de velocidades)
- Caixa de velocidades manual pilotada tipo MA.
- Teste dos accionadores.
- Teste do accionador de caixa de velocidades.
- Teste de passagem das mudanças.
- N (Neutro ou ponto morto).

NOTA: A letra «N» deve ser apresentada no quadro de bordo. Em caso


de insucesso, ver a solução seguinte:
- Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2

13
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades mecânica pilotada
Operações preliminares:

- Desligar o borne negativo da bateria.

- Desmontar o filtro de pólen.

- Instalar uma chave plana de 22 mm.

- Levantar ao máximo a alavanca de mudanças (de acordo com a seta),


utilizando uma chave de parafusos, e mantê-la nesta posição.

- Rodar a chave até o eixo da alavanca de mudanças (A) estar perpendicular ao


eixo (B).

- Quando for atingida esta posição, a posição «N» está engrenada.

Condução.

IMPERATIVO: Nunca circular com a ignição ligada.

Nunca empurrar o veículo para tentar pôr o motor a trabalhar (impossibilidade


com uma caixa de velocidades manual pilotada)
B2CP3L8D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2

14
CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO
Elevação dianteira Elevação e calçamento do veículo Elevação lateral

Dianteira do veículo.

Os únicos pontos autorizados para elevação da parte da frente situam-se nos


parafusos de fixação traseiros do berço, ponto «a».
A elevação da parte da frente é feita com apoio nos dois pontos de elevação «a»
com auxílio de uma travessa com calços.
A elevação lateral da parte da frente é feita com apoio no ponto de elevação «a».

IMPERATIVO:
Nunca fazer a elevação com apoios nos
pontos da fachada dianteira.
Elevação lateral.
Não instalar o macaco fora dos pontos de elevação
Não colocar os cavaletes sob as orelhas de apoio
do macaco.

Elevação traseira.
IMPERATIVO: Não elevar o veículo pela
traseira.

Posicionamento do cavalete.
B3CP07KC E2AP016C E2AP017C E2AP018C E2AP00GC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C2

15
CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO
Elevação e calçamento do veículo (Continuação)
Elevação com elevador de oficina de duas colunas, pelos apoios do
Elevação dianteira com macaco do veículo
macaco

Elevação traseira com macaco do veículo Auxiliar de elevador de oficina com calços, pelos apoios do macaco

NOTA: O macaco é específico do seu veículo, não devendo ser


utilizado para outras finalidades.
E2AP025C E2AP026C E2AP027D E2AP028D

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C2

16
CAPACIDADES (em litros)

Método de esvaziamento.

As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método.

1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).

2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).

3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).

4/ Montagem do bujão + filtro.

5/ Enchimento do motor.

6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).

7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).

IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C2

17
CAPACIDADES (em litros)
C2
Gasolina Diesel

1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX


Esvaziamento por gravidade
3 3,25 3,75
motor com filtro
1,8 (¼OPR 9844)
Entre mín. e máx. 1,5
1,5 (OPR 9845¼)
Caixa de 5 velocidades MA5 2
Caixa de 5 velocidades MA5
2 ± 0,15
Pilotada
0,7 Litros versão bomba de travão à frente Ø 48 / tambor traseiro
Circuito de travagem
0,8 Litros versão bomba de travão à frente Ø 54 / Disco traseiro
Circuito de arrefecimento 7 5,6
Depósito de combustível 40 45

IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.

OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C2

18
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor

E4AP006D

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

19
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Evoluções montagem inicial (ano de 2001).
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente
TOTAL tipo S.A.E.5W-30. um dos óleos
O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo
combustível (aproximadamente 2,5 %). com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma
Particularidades do veículo CITROËN C5: ACEA A3/98 ou API SJ.
Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de
partículas. manutenção em condições de utilização rigorosas.
O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km
(20.000 milhas) para as motorizações a gasolina. O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores:
Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas).
ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD.
exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i.
QUARTZ 5W40. Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de
Para manter o respectivo nível de performances. Todos os países partículas.
europeus devem respeitar esta instrução.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000
NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semi- não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA
sintético 10W40. A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

20
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização

Normas ACEA Normas API

A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão: A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. motor:
B : motores diesel. S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo.
1 : óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente.
baixo consumo de combustível. Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e
3 : óleos de alta performance. corresponde a um nível de performance mais elevado.
O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma. A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite
uma economia de combustível.
NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível.
respeitar as normas ACEA-98. Exemplos:
API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores.
Exemplo: API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem uma
ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que economia de combustível.
permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem
98). uma economia de combustível.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

21
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos:
S.A.E: Society of Automotive Engineers.
API: American Petroleum Institute.
ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles.
Preconizações.
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA (França apenas).
TOTAL QUARTZ (Fora de França).

IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos
semi-sintéticos ou sintéticos).

Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001.
Ano modelo Tipos de motor Normas ACEA Normas API
Motores a gasolina e
A3-98 ou A1-98 (*) SJ ou SJ / EC (*)
AM 2001 Bicarburação gasolina / GPL
Motores diesel B3-98 ou B1-98 (*) CF ou CF / EC (*)
(*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações
XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.

22
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Tipos S.A.E Normas SPI Normas ACEA
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel)
TOTAL ACTIVA 9000
5W-40 SJ / CF A3-98 / B3-98
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 9000. (*)
5W-30 SJ / CF EC A1-98 / B1-98
TOTAL QUARTZ 9000. (*)
TOTAL ACTIVRAC 10W-40 SJ / CF A3-98 / B3-98
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ 7000
TOTAL QUARTZ 9000 0W-40 SJ A3-98
TOTAL ACTIVA 7000
15W-50
TOTAL QUARTZ 7000
Óleos específicos para motores diesel
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
CF B3-98
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W-50
TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W-40

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

23
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
FRANÇA
Óleos mistos todos os motores a granel
FRANÇA metropolitana TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E: 10W-40

TOTAL ACTIVA TOTAL ACTIVA DIESEL


Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL
9000 5W-40 7000 10W-40
FRANÇA metropolitana 7000 10 W-40
9000 5W-30 (*) 9000 5W-40
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-martin
Reunião
9000 5W-40 7000 15W-50 7000 15W-50
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

24
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA
TOTAL QUARTZ TOTAL QUARTZ DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores, que permitem uma economia motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
de combustível Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
Alemanha 9000 0W-40
Áustria 7000 10W-40
7000 10W-40
Bélgica 9000 0W-40
Bulgária 7000 10W-40
7000.15W50
Chipre
Croácia 9000 5W-40 7000 10W-40 7000 10W-40
9000 5W-30 (*) 7000 10W-40
Dinamarca 9000 0W-40
7000 10W-40
Espanha 7000 15W-50
Estónia 7000.10W-40
7000 10W-40
Finlândia 9000 0W-40
Grã-Bretanha 7000 10W-40

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

25
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
TOTAL QUARTZ TOTAL QUARTZ DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores, que permitem uma economia motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
de combustível Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
Grécia 7000 15W-50
Holanda 7000 10W-40
Hungria 9000.0W-40
Itália
Irlanda 7000 10W-40
Islândia
Letónia 7000 10W-40
Lituânia 9000 5W-40 9000. 0W-40
7000 10W-40
Macedónia 9000 5W-30 (*) 7000 10W-40
7000 10W-40
Malta
7000 15W-50
Moldávia 7000. 10W-40
7000 10W-40
Noruega
9000 0W-40
Polónia
Portugal 7000 10W-40
República Eslovaca

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.

26
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
TOTAL QUARTZ TOTAL QUARTZ DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores, que permitem uma economia motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
de combustível Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
República Checa 9000 0W-40
7000 10W-40
Roménia 7000 15W-50
7000 10W-40
Rússia 9000 0W-40
Eslovénia 7000 10W-40
9000 5W-40 7000 10W-40
Suécia 9000 5W-30 (*) 9000 0W-40
7000 10W-40
Suiça 7000 10W-40
7000 10W-40
Turquia 7000 15W-50
9000 0W-40
7000 10W-40
Ucrânia 9000 0W-40
Jugoslávia 7000.10W-40

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.

27
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL

TOTAL QUARTZ
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL
Austrália
OCEANIA 7000 10W-40
Nova Zelândia
Costa do Marfim
Egipto
Gabão
Madagáscar ÁFRICA
Marrocos 9000 5W-40 7000 10W-40
Senegal
Tunísia 7000 15W-50
Argentina
Brasil-Chile
AMÉRICA
Cuba
DO SUL E
México
CENTRAL
Paraguai
Uruguai

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

28
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL

TOTAL QUARTZ
TOTAL QUARTZ
DIESEL
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
permitem uma economia de combustível motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
China
7000 15W-50
Coreia do Sul 9000 5W-40 7000 10W-40
Hong-Kong
Índia 7000 15W-50
Indonésia
9000 5W-40 7000 10W-40
Japão
ÁSIA 9000 5W-30 7000 15W-50
7000 10W-40
Malásia DO SUDESTE
Paquistão
7000 15W-50
Filipinas
Singapura
9000 5W-40
7000 10W-40
Taïwan
7000 15W-50
Tailândia
7000 15W-50
Vietname

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

29
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL

TOTAL QUARTZ
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
Óleos mistos para Óleos específicos para
motores a gasolina e
todos os motores motores diesel
Bicarburação gasolina /GPL

Arábia Saudita
Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
Israel MÉDIO
9000 5W-40 7000 15W-50 7000 10W-50
Jordânia ORIENTE
Koweit
Líbano
Oman
Qatar
Yemen

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

30
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos para caixa de velocidades
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E 75W-80
Caixa de velocidades mecânica Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A2)
TOTAL FLUIDE ATX ou
Todos os países TOTAL FLUIDE AT 42.
Caixa de velocidades automática MB3
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref - PR: 9730 A3).
Óleo especial distribuído pela CITROËN
Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4 (Ref – PR: 9736 22).
Caixa de transferência e diferencial traseiro TOTAL TRANSMISSION X 4

Óleos para direcção assistida


Todos os países TOTAL FLUIDE ATX
Direcção assistida TOTAL FLUIDE DA
Países muito frios Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A1)

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

31
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de arrefecimento do motor
Referência CITROEN
Embalagem
GLYSANTIN G 33 REVCOGEL 2000
Líquido CITROEN 2 litros 9979 70 9979 72
Todos os países
Protecção: - 35°C 5 litros 9979 71 9979 73
20 litros 9979 76 9979 74
210 litros 9979 77 9979 75
Líquido sintético dos travões
Embalagem Referência CITROEN
0,5 litro 9979 05
Todos os países Líquido CITROEN
1 litro 9979 06
5 litros 9979 07
Líquido do circuito hidráulico CITROEN
Norma Embalagem Referência CITROEN
ISO 7308-7309 ZCP 830 095
TOTAL LHM PLUS
Cor verde 1 litro 9979.20 (Escandinávia)
TOTAL FLUIDE LDS Cor de laranja 9979.69
Todos os países

ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS.

ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde
Todos os países TOTAL HYDRAURINCAGE

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2

32
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de lavagem dos vidros
Embalagem Referência CITROEN
Todos os países Concentrado: 250 ml 9980 33 ZC 9875 953 U 9980 56
Líquido pronto a usar: 1 litro 9980 06 ZC 9875 784 U
Líquido pronto a usar: 5 litros 9980 05 ZC 9885 077 U ZC 9875 279 U
Lubrificação
Normas NLGI (1)
TOTAL MULTIS EP2 2
Todos os países TOTAL MULTIS COMPLEX EP2 2
TOTAL MULTIS N4128 1
TOTAL PETITES MECANIQUES

(1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute.

OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.

33
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES

I / Os consumos de óleo são variáveis em função:


Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.

II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:


5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.

III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.


0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.

IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter.

OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES C2.

34
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Gasolina Diesel

1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX


Cilindrada (cm³) 1124 1360 1587 1398
Diâmetro / curso 72/69 75/77 78/82 73/82
Taxa de compressão 10,5/1 11/1 17,9/1
Potência .ISO ou CEE
KW-rpm) 44-5500 54-5400 80-5800 50-4000
Potência DIN (cv –rpm) 61-5500 75-5400 110-5800 70-4000
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm) 9,4-3400 12-3400 14,7-4000 15-2000
Binário DIN (mkg –rpm) 9,8-3400 12,5-3400 15,3-4000 15,6-2000

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES C2

35
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motores: HFX – KFV - NFU
Identificação dos motores

A = Motores: HFX – KFV

B = Motor: NFU.

Os motores são identificados por uma


gravação na zona «a», que inclui:

- A identificação do órgão.

- O tipo regulamentar.

- O número da ordem de fabrico.

B1BP10JC B1BP2GKC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2.

36
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Identificação das juntas da cabeça

Espessura
Motorizações Espessuras (Série) Marca da espessura
(reparação)
HFX 2
1,2 ± 0,1 1,4 ± 0,1
KFV 1
NFU 0,66 ± 0,04 4

Marcas

1,2,3,4 = Tipo de motor.

A,B,D = Fornecedores.

C = Material da junta.

R = Reparação.

B1BP10KC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU C2

37
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
HFX - KFV

Apertar a
2 ± 0,2
Aperto angular 240° ± 5°

(Na ordem de 1 a 10)

NFU

Apertar a
2 ± 0,2
Aperto angular 260° ± 5°

(Na ordem de 1 a 10)


NOTA: Lubrificar os parafusos
Cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. X = MÁX reutilizável
NOTA: É proibido o reaperto da cabeça (Óleo de motor ou Molykote HFX - KFV NFU
após uma intervenção. G Rapid Plus). 175,5 ± 0,5 122 ± 0,3
B1BP10KC B1BP1DVC

OBSERVAÇÕES: CABEÇA C2

38
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Conjunto Móvel
Poli de comando de acessórios 2,5 ± 0,2
Carreto na cambota
Aperto 4 ± 0,4
Aperto angular 45° ± 4°
Carter de cilindros
Carter inferior 0,8 ± 0,2
Rolete tensor de correia de distribuição 2,1 ± 0,2
Rolete tensor de correia de acessórios 2,5 ± 0,2
Rolete enrolador de correia de acessórios 2,5 ± 0,2
Suporte do alternador. 2,5 ± 0,2
Alternador TU1JP-TU3JP
Pré aperto 1±
Aperto 3,7 ± 0,3
Alternador TU5JP4
Pré aperto 1±
Aperto 4 ± ,04
Suporte de compressor de refrigeração 2,2 ± 0,2
Compressor de refrigeração 2,3 ± 0,2

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 (MOTOR HFX-KFV-NFU)

39
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Cabeça
Caixa de saída de água
Em plástico 0,8 ± 0,2
Em alumínio 0,8 ± 0,2
Tampas dos apoios da árvore de cames (TU1JP-TU3JP)
Aperto 2 ± 0,2
Aperto angular 44 °± 4°
Tampas dos apoios da árvore de cames (TU5JP4)
Aperto 2 ± 0,2
Aperto angular 50° ± 5°
Colector de admissão 0,8 ± 0,2
Colector de escape 1,8 ± 0,4
Parafuso de regulação dos balanceiros 1,75 ± 0,25
Velas de ignição 3
Parafuso de poli da árvore de cames (TU1JP-TU3JP) 3,7 ± 0,2
Parafuso de poli da árvore de cames (TU5JP4) 4,5 ± 0,5

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 MOTOR HFX-KFV-NFU

40
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Volante do motor / Embraiagem
Volante do Motor 6,7 ± 1 (LOCTITE FRENETANCH)
Mecanismo de pressão do óleo 2 ± 0,2
Circuito de Lubrificação
Manocontacto de pressão do óleo 3,5 ± 0,5
Bomba de óleo 0,9 ± 0,1
Circuito de arrefecimento
Bomba de água 1,6 ± 0,2

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 MOTOR HFX-KFV-NFU

41
CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motores: HFX – KFV - NFU

(1) : 6 ± 0,6
(2) : 6 ± 0,6
(3) : 4,5 ± 0,4
(4) : 6 ± 0,6
(5) : 6 ± 0,6
(6) : 8,5 ± 0,8
(7) : 6 ± 0,6
(8) : 3 ± 0,3
(9) : 6 ± 0,6
(10) : 5,5 ± 0,5

B1BP2Y3P

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C2 HFX –


KFV - NFU

42
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motor: 8HX
Identificação dos motores

«a» Tipo regulamentar.

«b» Identificação do órgão.

«c» N° da ordem de fabrico

B1CP0BKD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2

43
CABEÇA
Motor: 8HX
Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça
8HX

Pré-aperto 2 ± 0,2 m.daN

Aperto 4 ± 0,4 m.daN

Aperto angular 230° ± 5°


(Na ordem de 1 a 10)
NOTA:
- Os parafusos deverão ter sido
cuidadosamente escovados com uma
escova metálica e secos.
- Lubrificar a rosca e a cabeça dos
parafusos. (Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus). X = MÁX reutilizável
A junta da cabeça é montada sem - Passagem de um macho nas roscas do
8HX
lubrificação. bloco dos cilindros.
NOTA: É proibido o reaperto da cabeça X = 149 mm
após uma intervenção.
B1DP1CLC B1DP1DBC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2

44
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Conjunto Móvel
Parafuso de fixação das tampas de apoios
Pré aperto 1 ± 0,2
Desaperto 180°
Aperto 3 ± 0,3
Aperto angular 140°
Parafusos de bielas
Aperto 1 ± 0,1
Aperto angular 100° ± 5°
Poli de comando de acessórios
Pré aperto 3 ± 0,3
Aperto angular 180° ± 5°
Carter de cilindros
Carter de óleo 1,3 ± 0,1
Rolete enrolador de correia de distribuição 2,3 ± 0,2
Rolete tensor de correia de distribuição 3,7 ± 0,3

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX

45
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Cabeça
Carters dos apoios da árvore de cames
Pré aperto 0,3 ± 0,1
Aperto 1 ± 0,1
Fixação dos sub-conjuntos de árvore de cames na
cabeça
Pré aperto 0,3 ± 0,1
Aperto 1 ± 0,1
Colector de escape 3 ± 0,3
Poli da árvore de cames
Pré aperto 0,3 ± 0,1
Aperto 4,3 ± 0,4
Volante do motor
Volante do motor
Pré aperto 1,7 ± 0,2
Aperto angular 70° ± 5°
Mecanismo de embraiagem 2 ± 0,2

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX

46
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Circuito de lubrificação
Conjunto de bomba de óleo
Pré aperto 0,5 ± 0,1
Aperto 0,9 ± 0,1
Permutador térmico água / óleo 1 ± 0,1
Circuito de injecção diesel
Parafuso de base esférica de forquilha de fixação injecção diesel 2,5 ± 0,2
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível no bloco do
2,2 ± 0,2
motor
União na rampa de injecção comum de alta pressão do combustível 2,5 ± 0,2
Bomba de injecção diesel no suporte 2,2 ± 0,2
União no injector diesel 2,5 ± 0,2
Poli de bomba de injecção diesel 5 ± 0,5
União na bomba de alta pressão diesel 2,5 ± 0,2
Circuito de arrefecimento
Bomba de água
Pré aperto 0,3 ± 0,1
Aperto 0,9 ± 0,1
Caixa de saída de água
Pré aperto 0,3 ± 0,1
Aperto 0,7 ± 0,1

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX

47
CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motor: 8HX

(1) : 6 ± 0,6

(2) : 6 ± 0,6

(3) : 6 ± 0,6

(4) : 6 ± 0,6

(5) : 3 ± 0,3

(6) : 6 ± 0,6

(7) : 5,5± 0,5

(8) : 5,7 ± 0,9

B1BP2Y1P

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C2 8HX

48
QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC 105) Í Ferramentas Î 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð

B1EP135D

OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM


C2

49
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Gasolina Diesel
TU DV
1 3 5 4
JP JP4 TD

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX

C2 X X X X

Ver páginas: 50 a 52 53 a 55

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2

50
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU

Ferramentas.

[1] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T.


[2] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM : 4122-T.

Veículo sem refrigeração.

Desmontagem. Montagem.
Montar a correia.
Desapertar: Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- O parafuso (2). - Poli do alternador.
- O parafuso (3). Colocar a ferramenta [2] na correia
- O parafuso de tensão (1). Apertar o parafuso (1) para obter uma tensão de:
55 ± 3 unidades SEEM.
Empurrar o alternador na direcção do motor. Apertar:
Desmontar a correia. - O parafuso (3).
- O parafuso (2)
Desmontar a ferramenta [2] e terminar a montagem.

B1BP2LSC B1BP2LTC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2

51
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Veículo com refrigeração.

Desmontagem
Desapertar:
- Os parafusos (6), (4) e (5).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia de acessórios.

Montagem.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- Poli do compressor de refrigeração.
- Rolete enrolador.
- Poli do alternador.
- Rolete tensor.
Colocar a ferramenta [2] sobre a correia.
- Apertar o parafuso (5) para obter uma tensão da correia de:
120 ± 3 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (4) e (6)
- Desmontar a ferramenta [2].
- Terminar a montagem.

B1BP10VC B1BP10XC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2

52
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Com compressor e alternador Motor: 8HX
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T.
[2] Alavanca de compressão do rolete tensor : (-).0194.E.
[3] Punção de afinação do rolete tensor Ø4 mm : (-).0194.F.
Desmontagem.

Desligar o cabo negativo da bateria.


Levantar e calçar o veículo com as rodas pendentes.
Desmontar a roda dianteira direita.
Afastar o resguardo de lama, ferramenta [1].

IMPERATIVO: Marcar o sentido de rotação da correia


em caso de reutilização. Se o índice do rolete tensor
estiver fora das marcas proceder à substituição da correia
de comando dos acessórios.

O alternador (1).
O compressor de refrigeração (2).
Aliviar o rolete tensor da correia dos acessórios, ferramenta
[2].
Colocar o punção [3].
Desmontar a correia dos acessórios.
B1BP2MJD B1BP2MK
C

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2

53
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 8HX
Marcas no rolete tensor dinâmico.
«a» Posição «desgaste máximo» da correia de acessórios.
«b» Posição normal.

Montagem

NOTA: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos


duros). Caso contrário, substituir o rolete tensor.

Respeitar o sentido de montagem da correia.

Terminar a colocação da correia, de ambos os lados, utilizando o rolete tensor.


Certificar-se de que a correia fica correctamente instalada nas gargantas dos
diversos «Vs».

Actuar com a ferramenta [2] no rolete tensor para desmontar o punção [3].

B1EP18UD

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2

54
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 8HY

Ferramentas.

[1a] Alavanca do rolete tensor dinâmico : (-).0194-E1.


[1b] Acrescento da alavanca : (-).0194-E2.
[2] Punção de imobilização do rolete de acessórios Ø 4 mm : (-).0194-F

Desmontagem.
Rodar o suporte (1) do rolete tensor (sentido dos ponteiros do relógio), ferramenta [1a] e
[1b] em «a».
Desmontar a correia.
Imobilizar o suporte (1) do rolete tensor, ferramenta [2].
Desmontar a correia dos acessórios (2).

IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes enroladores rodam livremente


(ausência de folgas e ponto duro).

Montagem.
Montar a correia.
Actuar com a ferramenta [1] no rolete tensor para desmontar o punção [2].

IMPERATIVO: Certificar-se de que correia está correctamente posicionada nas


diversas gargantas das polis.

B1BP2MYD B1BP2MZC

OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2

55
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Gasolina Diesel
TU DV
1 3 5 4
JP JP4 TD

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX

C2 X X X X

Ver páginas: 57 a 66 67 a 83

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.

56
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Punção de volante do motor : 4507-T.A
[2] Punção de poli da árvore de cames : 4507-T.B
[3a] Punção da árvore de cames : 4533-TA.C1
[3b] Punção da árvore de cames : 4533-TA.C2
[4] Cavilha do rolete tensor dinâmico : 4200-T.H
[5] Gancho de suporte da correia : 4533-T.AD
[6] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T.

Controlo da distribuição.
Motor HFX – KFV – NFU.
Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
Desligar o borne positivo da bateria.
Engrenar a 5ª velocidade.
Desmontar o filtro de óleo (1).
Motor HFX - KFV
Desmontar:
O cárter superior de distribuição (2).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].

B1BP2M7C B1BP2M8C B1BP2M9C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

57
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU

Controlo da distribuição.(Continuação)

Motor: NFU

Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.


Desmontar:

- O suporte motor (4) completo.


- O cárter de distribuição (3)
- As velas de ignição. (facilita a rotação do motor).

Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).


Colocar os punções [3a] e [3b].
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [2], [3a] e [3b].
Terminar a montagem.

B1BP2MAC B1EP18MC B1BP2MBC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

58
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV
Afinação da distribuição
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo, rodas pendentes.
Desligar a bateria
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama, ferramenta [6]
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
- A poli da cambota.
- O filtro de óleo.
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.

Desmontagem.
Motor HFX - KFV
Rodar o motor através do parafuso (1).(sentido normal da rotação).
Desmontar os cárteres da distribuição.
Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2].
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
Desmontar:
- Os parafusos de fixação (2).
- O suporte superior do motor (3).

B1BP2MCC B1BP2M9C B1BP2MBC B1BP2MDC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

59
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV

Afinação da distribuição (Continuação)

Motor HFX - KFV

Desapertar os parafusos (4) sem os desmontar.

Desmontar o conjunto do suporte inferior do motor (5), e os parafusos de fixação (4).

Desapertar a porca (6).

Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor (7).

Desmontar a correia de distribuição.

IMPERATIVO: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente. (ausência de pontos duros).

B1BP2MEC B1EP18NC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

60
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU

Motor NFU.

Afinação da distribuição (Continuação)

Desmontar:

O cárter plástico inferior.

O suporte do motor (9).

O suporte intermédio.

O cárter de distribuição (8)

Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].

Colocar as ferramentas [3a] e [3b].

B1BP2MFC B1BP2MBC B1EP18MC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

61
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU

Afinação da distribuição (Continuação)

Motor NFU.

Desapertar o rolete tensor.

Rodar o rolete tensor de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a».

Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b».

Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo.

IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa.

Desmontar a correia de distribuição (8)

Certificar-se de que os roletes (9) e (10) rodam livremente (ausência de pontos duros).

B1EP18PC B1EP18QC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

62
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV

Afinação da distribuição (Continuação)

Motor HFX - KFV

Montagem.

ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia; (as setas «d» indicam o sentido de rotação da
cambota)

Montar a correia de distribuição.

Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:

Carreto de cambota, manter a correia, ferramenta [5].


Poli da árvore de cames.
Poli da bomba de água.
Rolete tensor.
Desmontar os punções [1] e [2].

B1EP18QC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

63
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: KFX – KFV - NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Montagem.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia da distribuição, as setas «d» indicam o sentido
de rotação da cambota.
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Carreto da cambota, manter a correia com a ferramenta [5].
- Poli da árvore de cames.
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor.
Desmontar as ferramentas [1], [2]
Motor NFU.
Colocar correctamente a correia de distribuição respeitando a ordem seguinte:
- Poli da árvore de cames de admissão.
- Poli da árvore de cames de escape.
- Rolete enrolador.
- Poli da cambota.
Instalar a ferramenta [5].
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor dinâmico.
Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].

B1EP18RC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

64
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: KFX – KFV - NFU
Sobretensão da correia de distribuição.

A: Motor HFX – KFV.


B : Motor NFU

Rodar o rolete tensor (7) utilizando uma chave sextavada em «a».

Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo


indicado para esticar a correia ao máximo.

Manter o rolete tensor (7), ferramenta [4].

Apertar a porca de fixação do rolete tensor, aperto 1 ± 0,1 m.daN

Rodar a cambota quatro voltas (sentido normal de rotação).

IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.

Assegurar-se da afinação correcta da distribuição montando as ferramentas [1],


[2] e [3].
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3].

B1EP18SD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

65
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU
Regulação da tensão de montagem da correia de distribuição

A: Motor HFX – KFV.


B : Motor NFU

Desapertar a porca mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave


sextavada em «a»..
Em seguida, levar o índice «c» até à sua posição de regulação «a».
O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g».

ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário,
reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.

Manter o rolete tensor (7) nesta posição, utilizando uma chave sextavada.
Apertar a porca de fixação do rolete tensor a:
2 ± 0,2 m.daN. (Motores HFX – KFV)
2,2 ± 0,2 m.daN. (Motor NFU)
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua
fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de
distribuição).
Terminar a montagem.

B1EP18TD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

66
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico : 7504-T.
[2] Alavanca para aliviar o rolete tensor dinâmico : (-).0194.E
[3] Punção de afinação do volante do motor :.(-).0194.C
[4] Punção de afinação de árvore de cames : (-).0194.B.
[5] Punção de afinação da cambota e bomba de alta pressão : (-).0194.A.
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lamas dianteiro direito, ferramenta [1].
- Os grampos de fixação do ramal eléctrico ao cárter de distribuição superior.
- A correia de acessórios, ferramenta [2] (ver operação correspondente).
Controlo da afinação.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor utilizando o parafuso (2) da poli da cambota.

NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.


Desapertar o parafuso (2).
Aliviar o rolete tensor dinâmico da correia de acessórios, ferramenta [2].

B1BP2LXC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

67
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Controlo da distribuição (continuação)
Desmontar:
- A correia de acessórios.
- A poli de comando dos acessórios.
- O carter de distribuição inferior (3).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício
de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Colocar novamente o parafuso (2).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar o motor pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até
atingir a posição de punção.
Instalar a ferramenta [4].
Puncionar o carreto da cambota (1), ferramenta [5].
Puncionar o carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5]
NOTA: O índice «a» do tensor do rolete deve ficar centrado no intervalo «b».
Verificar o correcto posicionamento do índice «a».
Desmontar as ferramentas [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas.
Montar as ferramentas [4] e [5].
Se for impossível puncionar, efectuar a operação de desmontagem/montagem
da correia de distribuição. (Ver operação correspondente).

B1JP03SC B1EP18DC B1EP18EC B1EP18FC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

68
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição.

Desmontar o cárter de distribuição superior (1).


Rodar o motor pelo parafuso (2) da cambota.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3].
Desmontar o cárter inferior de distribuição (3).
Desacoplar a linha de escape do colector.

IMPERATIVO: Desacoplar a linha de escape para evitar deteriorar o tubo flexível dianteiro. Os esforços
de torção, tracção e flexão reduzem o tempo de vida útil do tubo flexível do escape dianteiro.
Desmontar:
- O captador de regime do motor (6).
- O batente anti-desafinação da correia (5).
- O parafuso (2).
- O carreto da cambota (4) (com a sua banda magnética em «a»).

IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deverá ser
aproximada de nenhuma fonte magnética. Caso contrário, será necessário proceder à substituição do
carreto da cambota.

Montar o parafuso (2).

B1BP2LXC B1EP18GC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

69
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX

Afinação da distribuição (Continuação).

Desmontar a ferramenta [3].

Rodar a cambota pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até
atingir a posição de punção.

Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [4]

Puncionar:

- O carreto da cambota (6), ferramenta [5].


- O carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5].
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.

Desmontar:

- O suporte direito do motor (7).


- O suporte do motor intermédio direito (8).

B1JP03SC B1EP18DC B1EP195C B1BP2LYC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

70
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).
Manter o rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «b».
Desapertar o parafuso (9).
Desmontar a correia de distribuição (10).

Montagem.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente assim como o rolete fixo
(ausência de pontos duros); caso contrário, substituir os roletes.
Montagem das polis.
- Poli da árvore de cames Aperto a 4,3 ± 0,4 m.daN.
- Poli da bomba de alta pressão do combustível Aperto a 5 ± 0,5 m.daN.
Carreto de cambota (instalação sem parafuso na extremidade da cambota)
Montagem dos roletes.

IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros).


Verificar se o rolete fixo roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário,
substituir os roletes.

- Rolete enrolador : Aperto a 4,5 ± 0,4 m.daN


- Rolete tensor : Pré-aperto a 0,1 m.daN

Verificar a estanqueidade das juntas ao nível da árvore de cames e do carreto da cambota.


B1EP18HC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

71
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).

NOTA: Parafuso (9) desapertado.

Instalar a correia de distribuição (10) respeitando a ordem seguinte:

Carreto da cambota (4).

Rolete enrolador (12).

Poli da árvore de cames (11), (verificar se a correia está bem


apertada contra o rolete).

Carreto de bomba de água (13).

Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).

Rolete tensor (14).

B1EP18JD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

72
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).

Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «d», utilizando uma
chave sextavada.
Apertar o parafuso (9) do rolete tensor aperto a 3 ± 0,3 m.daN.
Desmontar as ferramentas [4] e [5].

Rodar o motor dez voltas (verificar se o carreto de distribuição está bem apertado na cambota).

Controlar:

A punção da árvore de cames.


O carreto da cambota.
O carreto da bomba de alta pressão do combustível (15).
O correcto posicionamento do índice do tensor dinâmico.

Caso contrário, reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição.

Montar:
O captador de regime do motor (6).
O batente anti-desvio da correia (5), aperto a 0,7 m.daN.

B1EP18KC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

73
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).

Montar:

O suporte do motor intermédio direito. Aperto dos parafusos (16) a 5,5 ± 0,5 m.daN.
O suporte direito do motor, apertar os parafusos (17) a 4,5 ± 0,4 m.daN.
O carter de distribuição inferior (3).

Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3].


Desmontar o parafuso (2).
Montar a poli de comando dos acessórios e apertar a:
Pré-aperto : 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular : 180° ± 1°8’
Desmontar a ferramenta [3]
Montar:
O cárter superior (1).
A correia de acessórios (ver operação correspondente).
A linha de escape (ver operação correspondente).
O resguardo de lama dianteiro direito.
A roda dianteira direita.

B1EP18LC B1BP2LZC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

74
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY

Ferramentas.

[1] Punção volante do motor Ø 12 mm : (-).0194-C.


[2] Punção poli da árvore de cames Ø 8 mm : (-).0194-B.
[3] Punção poli da cambota Ø 5 mm : (-).0194-A.

Operações preliminares.

Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama dianteiro direito.
- A correia de acessórios.(Ver operação correspondente).

Desacoplar:
- As uniões de alimentação (1).
- Os tubos de entrada e saída do permutador térmico ar/ar (3).
- A linha de escape (ao nível do tubo flexível).
Desligar o conector (2).
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar os suportes dos motores (4) e (5).

B1BP2N0C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.

75
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY

Controlo.

Rodar para accionar o motor (sentido normal de rotação).


Imobilizar o volante do motor em «a», ferramenta [1].
Afastar o ramal (6).

Desmontar:

- O suporte do motor (7).

- O parafuso (8).

- A poli (9).

- O carter de distribuição inferior (10).

- O cárter de distribuição superior (11).

- A ferramenta [1].

B1BP2N1C B1BP2N2C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.

76
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo (Continuação).

Montar o parafuso (8).


Rodar a cambota seis voltas (para a direita).

IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.

Puncionar:
- A árvore de cames, com a ferramenta [2]. (Olear os punções)
- A poli da bomba de alta pressão do combustível (14), ferramenta [3]
em «c».

ATENÇÃO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de


danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.

Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].

IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de


cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da
árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm.
Caso contrário reiniciar a operação de instalação da correia de
distribuição. (Ver operação correspondente).

B1EP18YD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.

77
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo (Continuação).
NOTA: O índice «e» do tensor dinâmico do rolete deve estar centrado no intervalo «d».
Verificar o correcto posicionamento do índice «e».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. (Ver operação correspondente).

Montagem.

Montar a ferramenta [1] em «a».


Desmontar o parafuso (8).
Montar:
- O cárter de distribuição superior (11).
- O carter de distribuição inferior (10).
- A poli de acessórios (9).
- O parafuso (8).
Binário de aperto:
- Parafuso (8):
Pré apertar a : 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular de : 180° ± 5°.
Desmontar a ferramenta [1].

B1EP18ZC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.

78
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo (Continuação).

Montar:
- O suporte do motor (7), apertar a 1,5 ± 0,4 m.daN.
- O suporte do motor (4), apertar a 6,1 ± 0,6 m.daN.
- O suporte do motor (5), apertar a 6 ± 0,6 m.daN.
- O ramal eléctrico (6).

Acoplar:
- A linha de escape, apertar a braçadeira a : 2,5 ± 0,3 m daN
- As uniões de alimentação do combustível (1).
- Os tubos de entrada e de saída do permutador térmico ar/ar (3).
Ligar o conector (2).

Montar:
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
- O resguardo de lama dianteiro direito. (Ver operação correspondente).

A roda dianteira direita, apertar a 9 ± 1 m.dan.

Ligar novamente a bateria.

B1BP2N0C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

79
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Afinação da distribuição.

Efectuar as operações preliminares do controlo da distribuição até à desmontagem


da ferramenta [1] em «a» da imobilização do volante do motor.

Montar o parafuso (8).


Rodar a cambota para deslocar a árvore de cames até ao ponto de punção.
Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. (Olear os punções).

ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime


do motor (14).

Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].


Desmontar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador de regime do motor (14).
Desapertar o parafuso (12) do rolete tensor, retendo a sua mola utilizando uma chave
sextavada interior em «c».
Aliviar a correia fazendo pivotar o rolete tensor. (para a direita).
Desmontar a correia de distribuição, começando pelo carreto da bomba de água.
Puncionar a poli (15), utilizando um punção de diâmetro 5 mm em «d».

B1EP18VD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

80
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Afinação da distribuição (Continuação).

Controlo da afinação.

IMPERATIVO: Imediatamente antes da montagem, proceder aos


seguintes controlos:

Verificar:
- Se os roletes e a bomba de água rodam livremente
(ausência de folgas e ponto duro).
- Ausência de vestígios de óleo (retentores da cambota e da árvore de cames).
- A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água).
- Se a pista do alvo do captador de regime do motor (14) está danificada ou
riscada.
(Se necessário, substituir as peças defeituosas).

Montagem
Montar a correia de distribuição no carreto da cambota.
Instalar a correia no rolete enrolador, correia bem esticada.

Montar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador (14).

B1EP18WD

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

81
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Afinação da distribuição (Continuação).

Controlo (continuação).

Instalar a correia de distribuição, lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Rolete enrolador (17).
- Poli da árvore de cames (16).
- Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
- Carreto de bomba de água (18).
- Rolete tensor (19).
Desmontar o punção de diâmetro 5 mm em «d».
Regulação da tensão de montagem da correia.
Agir sobre o rolete tensor (19) para alinhar as referências «f» e «g» evitando aliviar a correia de
distribuição, utilizando uma chave sextavada interior, em «c».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Manter o rolete tensor (19).
Apertar a porca do rolete tensor, aperto a 3,7 ± 0,3 m.daN.
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).

B1EP18XC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

82
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Regulação da tensão da correia de distribuição.(Continuação)

IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.

ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14).

Puncionar a cambota, ferramenta [3].


Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].

IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a


diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é
superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.

Desmontar os punções [2] e [3].


Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).

Concluir a montagem.

B1EP18XC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2

83
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: HFX – KFV (Despoluição L4)

«a» Zona de corte

B1JP03TD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX -KFV

84
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: HFX – KFV (Despoluição IFL5)

«a» Zona de corte

B1JP04RD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX -KFV

85
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motor: NFU (Despoluição IFL5)

«a» Zona de corte

B1JP04TD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 NFU

86
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motor: HFX (Despoluição L4 e IFL5)
(1) (2) (3) (4) (5) (6)
Sonda de Sonda de
Silenciador Silenciador
oxigénio a Catalisador oxigénio a Válvula de injecção de ar a c
FR. TR.
Motorizações montante jusante
Aperto Aperto
Aperto (m.daN)
(m.daN) (m.daN)
PSA
HFX 4,7 ± 0,5 TR PSA K179 4,7 ± 0,5 PSA 4173 0,8 ± 0,2
96 362 494 80
Motor: KFV (Despoluição L4 e IFL5)
(1) (2) (3) (4) (5) (6)
Sonda de Sonda de
Silenciador Silenciador
oxigénio a Catalisador oxigénio a Válvula de injecção de ar a c
FR. TR.
Motorizações montante jusante
Aperto Aperto
Aperto (m.daN)
(m.daN) (m.daN)
PSA
KFV 4,7 ± 0,5 TR PSA K208 4,7 ± 0,5 PSA 4175 PSA 4174 0,8 ± 0,2
96 362 494 80
Motor: NFU (Despoluição IFL5)
(1) (2) (3) (4) (5)
Sonda de oxigénio a Sonda de oxigénio a Silenciador Silenciador
Catalisador
Motorizações montante jusante FR. TR.
Aperto (m.daN) Aperto (m.daN)
NFU 4,7 ± 0,5 TR PSA K181 4,7 ± 0,5 PSA 4175 PSA 4176

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX-KFV-NFU

87
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motor: 8HX

«a» Flexível

«b» Zona de corte (marcada pelo picotado)

«c» Correia de fixação do silenciador

B1JP03PD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE ESCAPE C2 8HX

88
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motor: 8HX
(1) (2) (3) (4)
Catalisador Braçadeira Tubo intermédio Silenciador
Motorizações
TR PSA K278 PSA 4177
8HX Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3 Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3 Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE ESCAPE C2 8HX

89
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX –KFV –NFU -8HX
1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX


Capacidade 7 Litros 5,7 Litros
Superfície do radiador 16 dm³
Pressurização 1,4 bar 1,4 bar
Abertura do regulador
89°C Início de abertura 101°C Abertura completa 83°C
termostático
Moto Ventilador 100 W (Sem refrigeração) 300 W (Com refrigeração) 1x300W
1ª velocidade 97°C
2ª velocidade
Corte da refrigeração 115°C
Alerta 118°C
Pós arrefecimento 105°C 6 minutos

Termistância: Binário de aperto 1,7 ± 0,4 m.daN.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 HFX –KFV –NFU -


8HX

90
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX – KFV - NFU

(1) Caixa de desgaseificção

(2) Bomba de água

(3) Parafuso de purga, caixa do termóstato.

B1GP0AXP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 HFX –KFV -NFU

91
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motor: 8HX

(1) Parafuso de purga (com ou sem ar condicionado)

B1GP09MP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 8HX

92
FILTROS DE ÓLEO

Gasolina
TU
1 3 5
JP JP4
1.1i 1.4i 1.6i 16V

HFX KFV NFU


FILTRAUTO X X X

Diesel
DV
4
TD

1.4 Hdi

8HX
MALHEX X

OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO C2

93
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
Motores a Gasolina
1.1i 1.4i 1.6i 16V

Placa do motor HFX KFV NFU


Temperatura (°C) 90°C
Pressão (Bars) 3
Número de rpm 2000
Motores Diesel
1.4 HDi

Placa do motor 8HX


Temperatura (°C) 90°C
Pressão (Bars) >1,3
Número de rpm 1000

Ferramentas:
Manómetro : 2279-T.Bis Caixa 4103-T.
Tubo flexível
União para tomada da pressão do óleo do motor (motor TU) : 7001-T Caixa 4103-T.
União para tomada da pressão do óleo (motor DV) : 9780-80-T
NOTA: Aperto do mano contacto de pressão do óleo 2 ± 0,2. (Junta nova).

IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.

OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO C2 Valor a verificar (VIOLETA)

94
FOLGAS NAS VÁLVULAS
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula Abertura total (Ech))
z Admissão ⊗ Escape
z Abertura
HFX – KFV 0,20 mm ± 0,05 0,40 mm ± 0,05 Báscula Afinar Admissão total de Afinar
válvula
1z ⊗1 4z ⊗4 ⊗ ⊗ 1 3z ⊗4
NFU 1 mm ± 0,05 1 mm ± 0,05
3z ⊗3 2z ⊗2 Escape ⊗ 3 4z ⊗2
4z ⊗4 1z ⊗1 ⊗ 4 2z ⊗1
8HX Recuperação hidráulica
2z ⊗2 3z ⊗3 ⊗ 2 1z ⊗3

O controlo da folga (J) é efectuado


em oposição com a came em todos
os motores que não têm
recuperação hidráulica.

B1DP13QC

OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS C2

95
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
HFX- KFV- NFU Ferramenta.

[1] Cilindro de carga : 4520-T


[2] Adaptador para cilindro de carga : 4222-T
[3] Pinça para desmontar e montar as braçadeiras elásticas : 9029-T

Esvaziamento.

Proceder à operação com o motor frio


Desmontar a caixa do filtro do ar
Abrir o tampão da câmara de expansão.
Desacoplar os tubos inferiores (1), ferramenta [3] e (2), do radiador.

8HX Abrir:
O parafuso de purga na caixa de saída de água.
O parafuso de purga no termostato.
O tampão de esvaziamento do carter de cilindros.

Deixar escoar o líquido de arrefecimento.


Antes de qualquer operação de enchimento, lavar o circuito de arrefecimento com água limpa.
Acoplar os tubos inferiores (1) e (2).

B1BP2LUC B1GP0AQD

OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C2

96
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA

Enchimento e purga.

Montar o cilindro de carga [1], com o adaptador [2] no orifício de enchimento.


Encher lentamente o circuito com líquido de arrefecimento.
Apertar os parafusos de purga, quando o líquido escoar limpo e sem bolhas de ar.

NOTA: O cilindro de carga [1] deve ser enchido até à marca «1 Litro», para efectuar uma purga correcta do
termostato.

Voltar a montar a caixa do filtro do ar


Ligar o motor.
Manter o regime do motor entre as 1500 e 2000 rpm, até ao fim dó segundo ciclo de arrefecimento.
(Accionamento e paragem do motoventilador).
Manter o enchimento do cilindro de carga na marca «1 Litro».
Desligar o motor após o segundo ciclo de arrefecimento.
Desmontar o cilindro de carga [1] com o adaptador [2].
Voltar a colocar o tampão da câmara de expansão.

B1GP09KC

OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C2

97
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Regime de ralenti
Norma % Teor
Tipo (± 50 rpm)
Marca
Veículo regulamentar de CVA:
Tipo de injecção
motor despoluição CVM velocidade N CO CO2
engatada

L4
MAGNETTI MARELLI
1.1 i HFX
48P
IF/L5

L4
C2 1.4 i KFW SAGEM S2000 850 < 0,5 >9
IF/L5

BOSCH
1.6 i 16V NFU L4
M 7.4.4.

OBSERVAÇÕES: RALENTI – ANTIPOLUIÇÃO C2

98
INJECÇÃO DE GASOLINA
C2

1.1i 1.4i 1.6i 16 V

Tipo regulamentar do motor HFX KFW NFU


Norma de despoluição L4 / IFL5 L4 L4
Marca Tipo de injecção M. MARELLI 48P2 SAGEM S2000 BOSCH M.7.4.4.
Pressão de gasolina (bars) 3,5
Corte sobreregime (rpm) 5500 5800
Resistência dos injectores
14,5
(ohms)
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura da água (ohms)
Resistência E.V. de ralenti ou
Motor passo a passo: 53
motor passo a passo (ohms)
Resistência da sonda de
3 800 a 10°C 2500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C
temperatura do ar (ohms)

OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA C2.

99
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA APLICAÇÕES
NORMA PARTICULARIDAD
OBSERVAÇÕES
PSA ES
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
→ Limites veículos utilitários
=
limites veículos particulares
→ 10/89
aumentados em 25 %
Com sonda de
ECE K 15.04 Gasolina Veículos utilitários:
oxigénio
R 15.04 K’ 15.04 Diesel Todos os Tipos → Para veículos particulares Sem panela catalítica
e veículos utilitários de
em curso
"Grande Exportação"

Directiva de Bruxelas 88/76


«Acordos do Luxemburgo»
Veículos particulares:
> 2 litros → Substituído por 89/458 +
ECE
W vp 15.05 Gasolina 91/441
R 15.05 • novos modelos 01/10/88 →
• modelos existentes 01/10/89 →

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO

100
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
APLICAÇÕES
NORMA PARTICULARIDAD
OBSERVAÇÕES
PSA ES
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE Com sonda de
Gasolina • certos países de oxigénio
US 83 Z US 83 Em vigor → Retoma da norma U.S.
Diesel Exportação e panela catalítica, para
gasolina

Veículos particulares:
• certos países da Europa
Com panela catalítica
US 87 Y US 87 Diesel fora da UE Em vigor → Retoma da norma U.S.
e EGR
• certos países de
Exportação

Veículos particulares:
Gasolina
US 93 Y2 US 93 • certos países de Em vigor → Retoma da norma U.S.
Diesel
Exportação

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO

101
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
APLICAÇÕES
NORMA PARTICULARIDAD
OBSERVAÇÕES
PSA ES
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR

Veículos utilitários:
• certos países da Europa
US 84 Gasolina → Retoma da norma U.S.
X1 US 84 fora da UE Em vigor
LDT Diesel veículos utilitários ligeiros
• certos países de
Exportação

Veículos utilitários:
• certos países da Europa
US 87 Gasolina → Retoma da norma U.S.
X2 US 87 fora da UE Em vigor
LDT Diesel veículos utilitários ligeiros
• certos países de
Exportação

Veículos particulares:
• certos países da Europa
US 90 Gasolina → Retoma da norma U.S.
X3 US 90 fora da UE Em vigor
LDT Diesel veículos utilitários ligeiros
• certos países de
Exportação

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO

102
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
APLICAÇÕES
NORMA PARTICULARIDAD
OBSERVAÇÕES
PSA ES
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Com sonda de
Veículos particulares: oxigénio
EURO 2 < 6 lugares e Directiva de Bruxelas 94/12 e panela catalítica
Gasolina
L3 CEE 95 < 2,5 toneladas reforçada, para
(EURO Diesel
• novos modelos 01/96 → → Nível EURO 1 rigoroso gasolina
96)
• modelos existentes 01/97 → Com panela catalítica e
EGR, para diesel

Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas Directiva de Bruxelas 96/69 Com sonda de
Classe 1: oxigénio
EURO 2
Gasolina • novos modelos 01/97 → → 3 classes consoante a e panela catalítica
W3 CEE 95 Diesel inércia dos veículos: reforçada, para
(EURO • modelos existentes 10/97 →
Gás Classe 1 < 1.250 kg gasolina
96) Classe 2/3:
Classe 2: 1250/1.700 kg Com panela catalítica e
• novos modelos 01/98 →
Classe 3: 1.700 kg EGR, para diesel
• modelos existentes 10/98 →

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO

103
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
APLICAÇÕES
NORMA PARTICULARIDAD
OBSERVAÇÕES
PSA ES
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos utilitários: Directiva de Bruxelas 98/69 Com 2 sondas de
oxigénio e panela
< 3,5 toneladas → Nível EURO 2 (L3) catalítica, para
EURO 3 rigoroso gasolina.
Gasolina Classe 1:
→ Incitações fiscais Com panela catalítica e
W3 Diesel • novos modelos → 01/2000
(EURO
Gás → 3 classes consoante a EGR, para diesel.
2000) • modelos existentes → 01/2001 inércia dos veículos:
Classe 2/3: Classe 1 < 1305 kg Com sistema de
• novos modelos → 01/2001 Classe 2: 1305/1760 kg diagnóstico de bordo
• modelos existentes →01/2002 Classe 3: 1.760 kg EOBD

Directivas de Bruxelas: Com 2 sondas de


Veículos particulares:
Todos os tipos 99/102 oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
EURO 4 IF / L5 Gasolina → Nível EURO 3 (L4)
Com sistema de
rigoroso
→ 01/2005 diagnóstico de bordo
• novos modelos → Incitações fiscais
→ 01/2006 EOBD
• modelos existentes

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO

104
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
APLICAÇÕES
NORMA PARTICULARIDAD
OBSERVAÇÕES
PSA ES
C.E.E. Motores Veículos Validade
APV PR
Veículos particulares:
Com 2 sondas de
Todos os tipos Directivas de Bruxelas:
oxigénio e panela
2001/1
catalítica, para
Gasolina
gasolina.
EURO 4 IF / L5 Diesel → Nível EURO 3 (L4)
Com sistema de
Gás rigoroso
diagnóstico de bordo
• novos modelos → 01/2005 → Incitações fiscais EOBD
• modelos existentes → 01/2006

Veículos utilitários: Directivas de Bruxelas:


99/102 e 2001/1 (Gás)
< 3,5 toneladas Com 2 sondas de
oxigénio e panela
→ Nível EURO 3 (L4)
catalítica, para
rigoroso
Gasolina Classe 1: gasolina.
EURO 4 IF / L5 → Incitações fiscais
Gás Com sistema de
• novos modelos → 01/2005 → 3 classes consoante a diagnóstico de bordo
• modelos existentes → 01/2006 inércia dos veículos: EOBD
Classe 2/3: Classe 1 < 1305 kg
• novos modelos → 01/2006 Classe 2: 1305/1760 kg
• modelos existentes → 01/2007 Classe 3: 1.760 kg

OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO

105
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS
Motor: 8HX

Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".

Circuito de alimentação de combustível.

- Combustível preconizado: gasóleo.

Circuito eléctrico.

- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores
de ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.

Bomba de alta pressão de combustível.

Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos:
- Retentor «a» (Sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento).

PS: HDI = Alta pressão injecção diesel

B1HP1K9C

OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2


8HX

106
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS
Motor: 8HX

Injectores diesel.

ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos


ultra-sons.

Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos:


Injector diesel «f» (Sem peças de substituição).

Elemento electromagnético «c» (Sem peças de substituição).

Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento).

Não separar a união «e» de um injector diesel.

É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector


diesel.

B1HP1KAC B1HP1KBC

OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2


8HX

107
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motor: 8HX
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.

Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas
as instruções
seguintes:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.

OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C2


8HX

108
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motor: 8HX
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares

IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.


Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Desactivador do terceiro pistão.
- Regulador de alta pressão
- Captador de alta pressão.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.

Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.

OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C2


8HX

109
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motor: 8HX
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão : 4215-T.
[2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T

IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das


motorizações de alta pressão injecção diesel.

Ligar em derivação as ferramentas [1] e [2] entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro
de combustível.

IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa.

Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo


Depressão Observações
Motor accionado com o motor de
10 ± 5 cmHg
arranque
20 ± 5 cmHg Motor rodando a plena carga
Circuito de alimentação obstruído
60 ± 5 cmHg (crivo do depósito de combustível,
canalização, filtro de combustível).

B1BP2NWC

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA


PRESSÃO C2
8HX

110
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX

Distribuidor de admissão de ar integrado superior.

O sistema de admissão integrado superior é constituído pelos


seguintes elementos:

(1) Tampa do filtro do ar.

(2) Cuba do filtro do ar.

(3) Debímetro.

(4) Cotovelo de entrada do turbocompressor.

(5) Ressoador.

(6) Cotovelo de saída do compressor.

B1HP1JMP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX

111
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX

Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.

O sistema de admissão integrado inferior é constituído pelos


seguintes elementos:

(7) Tubo superior EGR.

(8).Distribuidor de admissão.

(9) Filtro de gasóleo com aquecedor e detector de água (consoante o


país).

(10) Suporte do filtro de gasóleo.

(11) Recuperador de óleo.

(12) Tampão de enchimento do óleo.

B1HP1JND

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX

112
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior. Distribuidor de admissão de ar integrado superior.

ATENÇÃO: Após cada desmontagem, é necessário substituir as juntas dos elementos desmontados e lubrificar as juntas novas na altura
da montagem.
Ordem
Designação m.daN. Designação Marca m.daN
de aperto
Parafuso de fixação do recuperador de óleo. 1à8 1 ± 0,1 Parafuso de fixação da cuba do filtro de ar. 13
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
9 à 10 1 ± 0,1 Parafuso de fixação da tampa do filtro de ar 14 0,5
gasóleo.
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
11 0,5 Parafuso de fixação da manga da entrada de ar 15
gasóleo.
Parafuso de fixação do ressoador no
Parafuso do distribuidor de ar integrado. 12 à 13 1 ± 0,1 16
turbocompressor.
0,75
Parafuso de fixação do ressoador no recuperador de
17
óleo
B1HP1JPD B1HP1JQD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX

113
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX

(1) Conjunto do filtro do ar.

(2) Recuperador de óleo.

(3) Atenuador de ressonância do turbocompressor.

(4) Turbocompressor.

(5) Permutador ar / ar.

(6) Distribuidor de ar.

Filtro de ar : Refª : MARK 4.


Turbocompressor : Refª :RHF 3V.
(Fornecedor: «IHI»)

B1HP1JGP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX

114
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX

Ferramenta.

[1] Bomba manual de pressão-depressão FACOM DA 16.

Bomba de vácuo:

Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).

Pôr o motor em funcionamento.

Esperar 30 segundos.

O valor de depressão deve ser de 0,9 ± 0,1 bar no regime de ralenti.

NOTA: Despoluição EURO 4: A válvula de reciclagem dos gases


de escape não está ligada ao circuito de alimentação de ar.
O calculador do motor comanda a válvula de reciclagem dos gases
de escape.

B1HP1K8D

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX

115
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motor: 8HX
Ferramentas [1] Bomba manual de pressão-depressão : FACOM DA 16.

IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza

Despoluição EURO 3:
Válvula de reciclagem dos gases de escape (EGR)
Ligar a ferramenta [1] na tomada da cápsula (2).
Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a haste «a»-
Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no
respectivo compartimento.
Electroválvula de regulação de reciclagem dos gases de escape (EGR)
Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (1) e a válvula EGR (2).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a cápsula (2).
Comparar os valores obtidos com os seguintes.
Regime do motor Valor da depressão
780 rpm 0,5 bar
2500 rpm 0 Bar
Despoluição EURO 4:
NOTA: O calculador do motor comanda a válvula de reciclagem dos gases de escape.

Efectuar o controlo com uma ferramenta de diagnóstico.


Efectuar as selecções seguintes na ferramenta de diagnóstico:
- Menu «INJECÇÃO»
- Teste dos accionadores.
- Electroválvula EGR.
Verificar o batimento perceptível da electroválvula de regulação de reciclagem dos gases de
escape.

B1HP1K6D

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE C2 8HX

116
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: 8HX
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : (-).0171.F
Controlo
IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
Preparação.
Desmontar as braçadeiras (1).
Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2).
Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo.
Engatar as velocidades até à 3ª mudança.
Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade)
Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm).
Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a».
Reposicionar o tubo (2) e apertar as braçadeiras (1).

B1BP2NXD C5FP0F5C

OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBRELALIMENTAÇÃO C2 8HX

117
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Sinóptica

(1) Captador de velocidade do veículo.


(2) Panela catalítica.
(3) Sonda de oxigénio a jusante.
(4) Sonda de oxigénio a montante.
(5) Electroválvula de purga do canister.
(6) Depósito do canister.
(7) Bomba de combustível, filtro de combustível , sonda,
regulador de pressão.
(8) Injectores.
(9) Bobina de ignição.
(10) Termo contacto -termistância da água do motor.
(11) Captador da temperatura da água do motor.
(12) Captador de pressão do pedal do acelerador.KFV-
NFU
(13) Caixa de borboleta.
(14) Captador de grilagem do motor.
(15) Captador do regime do motor.
(16) Captador da pressão do ar de admissão.
(17) Avisador de diagnóstico, calculador do motor.
(18) Calculador da injecção e ignição.
(19) Válvula HFX-KFV
(20) Bomba de ar HFX-KFV

B1HP1TGP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO C3 HFX -KFV-


NFU

118
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Circuito de combustível
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
Combustível Sem chumbo 95 RON ou 98 RON
Conector de 2 vias castanho – Implantação: debaixo do guarda-
5 Electroválvula SAGEM
lamas FR. direito.
Depósito de combustível Capacidade: 40 Litros.
MGI Conector de 2 vias preto – Implantação: Na parte lateral do
6 Depósito do canister
COUTIER depósito de combustível
Conjunto bomba, sonda e filtro da Conector de 6 vias preto – Tensão :2 Volts – Pressão: 3,5 Bars.
combustível BOSCH Bomba eléctrica submersa no interior do depósito.
7
Pressão: 3,5 Bars – Fixação: Integrada no conjunto da bomba e
Regulador de pressão MAGNETI sonda de combustível
MARELLI
SAGEM
(KFV)
BOSCH Conector de 2 vias preto.
8 Injector de gasolina «EV6»
Resistência: 14,5 ± 0,05 Ω
(HFX)
BOSCH
(NFU)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU

119
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Circuito de admissão do ar
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
Captador de posição do pedal do
12 Conector de 2 vias.
acelerador (HFX – NFU) VD0

Motor passo a passo de regulação MAGNETI Conector de 4 vias preto.


do ralenti (KFX) MARELLI Fixação: Na caixa de borboleta
SONCEBOZ
MAGNETI A caixa de borboleta inclui: potenciómetro de borboleta,
Caixa de borboleta (HFX)
MARELLI motor passo a passo
13 Conector de 3 vias preto.
Potenciómetro (KFX)
Fixação: Na caixa de borboleta.
Conector de 6 vias preto – Fixação: Na caixa de borboleta
Caixa de borboleta motorizada SIEMENS
Aperto: 0,8 ± 0,1 m.daN – Fixação no distribuidor de
completa (KFV) VD0
admissão de ar.
Conector de 6 vias.
Caixa de borboleta (NFU)
Fixação: No distribuidor de admissão de ar
BOSCH
Captador de pressão do ar de Conector de 4 vias preto.
16
admissão Fixação: No distribuidor de admissão de ar.
Norma IfL5
19 Válvula (HFX – KFV) SAGEM
Fixação cabeça Aperto 0,8 ± 0,2 m.daN
Norma IFL5
20 Bomba de ar (HFX – KFV) SAGEM
Fixação no suporte: Aperto 0,8 ± 0,2 m.daN

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU

120
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Circuito eléctrico
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
Conector de 3 vias branco
1 Captador de velocidade do veículo EATON
Fixação: No cárter do diferencial da caixa de velocidades
Fixação: Na cabeça, temperatura de alerta: 118 °C
10 Termo contacto da água do motor
Aperto: 1,7 ± 0,1 m.daN
DAV Conector de 3 vias azul
Captador da temperatura da água
11 ELECTRIC Fixação: Na caixa de saída da água.
do motor
FIL Serrage : 1,7 ± 0,3 m.daN
Conector de 2 vias preto.
14 Captador de grilagem do motor BOSCH Fixação: Na parte traseira do bloco do motor
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto 2 ± 0,1 m.daN
ELECTRIC Conector de 2 vias preto.
15 Captador de regime do motor FIL Fixação: No cárter da embraiagem.
SIEMENS IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto 2 ± 0,1 m.daN
MAGNETI
MARELLI
48P2 (HFX)
SAGEM
Eprom tipo «flash»
18 Calculador de injecção e ignição S20000 PM1
(Eprom reprogramável)
(KFV)
BOSCH
ME7 4.4
(NFU)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU

121
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Circuito da ignição
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
SAGEM
Folga dos eléctrodos: 0,9 mm
Velas de ignição BOSCH Binário de aperto: 3 m.daN
CHAMPION
Conector de 4 vias azul
3 Sonda de oxigénio a jusante Implantação: No tubo de escape
Aperto: 4,7 ± 0,7 m.daN
Conector de 4 vias verde
4 Sonda de oxigénio a montante Implantação: No colector de escape
Aperto: 4,7 ± 0,7 m.daN
SAGEM
9 Bobinas da ignição ELECTRIC Conector de 4 vias cinzento
FIL

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO KFX –KFV -NFU

122
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Sinóptica

B1HP1JFP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS


8HX

123
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Circuito eléctrico
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
1 Calculador de injecção diesel SIEMENS SID 802 Conector de 112 vias injecção sequencial
Conector de 3 vias preto – Implantação: Lado da poli da
2 Captador de regime do motor
cambota Aperto 0,7 ± 0,2 m.daN
ELECTRIFIL
Captador de posição da árvore de Conector de 3 vias cinzento- Na cabeça
3
cames. Aperto 0,4 ± 0,1 m.daN
Sonda de temperatura da água do Conector de 3 vias verde- Na caixa de água
4 ELTH
motor Aperto 1,7 ± 0,1 m.daN
5 Captador de velocidade do veículo
6 Captador de pressão atmosférica SIEMENS Integrado no calculador de injecção
7 Bateria 12 Volts
8 Relé de dupla injecção SIEMENS Integrado na caixa de serviço do motor
9 Avisador de diagnóstico Integrado no quadro de bordo
Tomada de diagnóstico
10 Interior do habitáculo
centralizada
11 Anti-arranque electrónico Integrado no transponder CSI e calculador do motor
12 Informação de consumo
13 Conta-rotações Integrado no quadro de bordo
14 Avisador de aquecimento
17 Captador do pedal do acelerador

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2 8HX

124
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Circuito da ignição
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
CARTIER
15 Caixa pré-pós aquecimento Conector de 5 vias
NAGARES
16 Velas de pré-aquecimento NGK YE04 Aperto: 0,8 ± 0,1 m.daN.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2

125
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Circuito de combustível
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
18 Combustível Gasóleo
Captador de alta pressão do Conector de 5 vias preto.
19 SIEMENS
combustível Na rampa de alta pressão de combustível
20 Depósito de combustível Capacidade 45 Litros-Composição = polietileno.
21 Filtro de combustível
22 Regulador de baixa pressão Fixado na bomba de alta pressão do combustível
23 Arrefecimento de combustível
24 Aquecedor de combustível Integrado na tampa do filtro de combustível
Bomba de alta pressão do A bomba de alta pressão do combustível é accionada pela
25
combustível correia de distribuição.
Rampa de injecção comum de alta
26 Volume = 14 cm³ - Pressão = 1800 Bars
pressão de combustível SIEMENS
27 Injector diesel Injectores diesel com comando piezo-eléctrico
Regulador de alta pressão do
28 Fixado na bomba de alta pressão do combustível
combustível

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX

126
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Circuito do ar
Marca Elemento Fornecedor Referência Observações
29 Debímetro de ar SIEMENS 39071LS.F
30 Filtro de ar MECAPLAST 50557LlP.A Integrado no distribuidor de admissão
31 Turbocompressor KKK Tipoe KP35
Válvula de reciclagem dos gases de Tipo
32 SAGEM
escape (EGR) 2580132-A
Electroválvula de regulação da
33 PIEBURG
reciclagem (EGR)
34 Linha de escape
35 Bomba de vácuo PIEBURG

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX

127
VELAS
Placa do Folga Binário de
Veículos – Modelos BOSCH CHAMPION SAGEM
motor eléctrodos aperto
1.1i HFX
FR7DE RC8YCL
C2 1.4i KFV RFN58LZ 0.9 mm 2.5 mda.N
1.6i 16v NFU FR7ME

OBSERVAÇÕES: VELAS.C2.

128
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM

1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX


CVM CVM/CVMP (*) CVM/CVMP (*) CVM/CVMP (*)
Tipo de CV
MA 5/S MA 5 N/L MA 5 S/L MA 5/0
Marca VALEO LUK
Mecanismo / Tipo 180 CP0 3400 200 P 3900
Batente marca/altura SKF 17 mm
Disco do Cubo 11 R 10 ? ?
Ø da guarnição
180/127 200/134
Ext./Int.
Qualidade da
408
guarnição

(*) : CVM = Caixa de velocidades manual.


: CVMP = Caixa de velocidades manual pilotada.

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS EMBRAIAGEM C2 (Falta disco cubos)

129
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
NOTA: Todas as embraiagens são de tipo «carregar» com comando hidráulico.

Descrição.

NOTA: O comando de desembraiagem está equipado com uma forquilha de desembraiagem montada na rótula.

(1) Rótula aparafusada ao cárter da embraiagem.


(2) Forquilha de desembraiagem.
(3) Cárter da embraiagem.
(4) Batente.
(5) Mecanismo da embraiagem.

O cilindro receptor do comando da embraiagem (7) está fixo por dois parafusos (6) na parte exterior do cárter da
embraiagem.
Está equipado com um parafuso de purga (8).

Binário de aperto(m.daN).

- Fixação mecanismo/ Volante do motor : 1,2 ± 0,2 (HFX -KFV) 2 ± 0,2 (NFU)
- Fixação volante do motor/Cambota
Pré aperto : 1,7 ± 0,1
Aperto angular : 70° ± 5°
B2BP047C B2BP04QC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C2

130
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Caixa de velocidades MA5
Gasolina Diesel

1.1i 1.4i 1.4 HDi

Placas de motores HFX KFV 8HX


Pneus 165/70 R14 165/70 R14 185/55 R14 165/70 R14 185/55 R15
Desenvolvimento 1,804 m 1,804 m 1,781 m 1,804 m 1,781 m
Tipo de CV MA 5/S MA 5/N MA 5/L MA 5/0
Placa CV 20 CF 20 20 CF 25 20 CF 16 20 CN 33 20 CN 51
Binário diferencial 16x65 14X60 17X61
Relação taquímetro 21x18

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C2

131
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-8HX

«a» Localização da gravação dos números da sequência e da caixa de velocidades.

«b» Etiqueta de identificação.

B2CP3SQC

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2 HFX-KFV-8HX

132
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – 8HX

(1) Freio de paragem


(2) Veio secundário
(3) Carreto motor 5ª
(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento
(5) Carter da caixa de velocidades
(6) Placa intermédia
(7) Parafuso de fixação de cárter da caixa de velocidades
(8).Parafuso guia de batente de embraiagem
(9) Carter da embraiagem
(10) Guia de batente
(11) Veio primário
(12) Caixa do diferencial
(13) Parafuso taquimétrico
(14) Carreto contador
(15) Carretos planetários
(16) Carretos satélites
(17) Coroa do diferencial
(18) Carreto receptor (1ª)
(19) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás.
(20). (20) Carreto receptor (2ª)
(21). Carreto receptor (3ª)
(22). Sincronizador de 3ª e 4ª.

B2CP3SRP

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX

133
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – 8HX

(23) Carreto receptor (4ª).


(24). Carreto receptor (5ª)
(25). Sincronizador (5ª).

Binário de aperto (m.daN)

(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento (x4) : 1,8 ± 0,2

(6) Placa intermédia (11 parafusos de fixação) : 5 ± 0,5

(7) Carter da caixa de velocidades (15 parafusos de fixação) :


1,9 ± 0,2

(8).Parafuso guia de batente de embraiagem (3 parafusos de fixação) :


0,6 ± 0,15

B2CP3SRP

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX

134
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – 8HX
Binário de aperto (m.daN)

(26) Parafuso de fixação tampa 5ª (3 parafusos) : 2,2 ± 0,2


(27) Contactor da marcha-atrás (1 parafuso) : 2,5 ± 0,5
(28) Tampão de esvaziamento (1 parafuso) : 3,3 ± 0,3
(29) Tampão de nível (1 parafuso) : 3,3 ± 0,3

Particularidades.

Esta caixa de velocidades:


Não inclui regulação.
Inclui um dispositivo de travagem da marcha-atrás (sincronizador de 5ª.
Inclui um dispositivo que impede a passagem da 5ª pata marcha-atrás
O comando de desembraiagem está equipado com uma forquilha de
desembraiagem montada na rótula

Lubrificação.

Capacidade de óleo : 2 ± 0,15 Litros.


Controlo do nível do óleo : Não existe controlo do nível de óleo (*)
Periodicidade de lubrificação : Lubrificação perpétua.

(*) = Um controlo visual de estanqueidade em cada periodicidade de mudança de


óleo do motor.
B2CP3SSD

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX

135
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Caixa de velocidades manual MA5 pilotada
Gasolina Diesel

1.4i 1.6i 16v 1.4 Hdi

Placas de motores KFV NFU 8HX


Pneus 165/70 R14 185/55 R15 185/55 R14 195/45 R16 185/70 R15 165/70 R14
Desenvolvimento 1,804 m 1,781 m 1,781 m 1,772 m 1,804 m 1,804 m
Tipo de CV MA 5/N MA 5/S MA 5/L MA 5/0
Placa CV 20 CF 21 20 CN 48 20 CN 50 20 CN 49
Binário diferencial 16x65 16x63 14x60 16X63
Relação taquímetro 21x18 21xN0

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C2

136
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX

(A) Etiqueta de identificação

(B) Localização da gravação dos números de sequência e da caixa de velocidades.

B2CP3STC

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX

137
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX

(1) Freio de paragem


(2) Veio secundário
(3) Carreto motor 5ª
(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento
(5) Carter da caixa de velocidades
(6) Placa intermédia
(7) Parafuso de fixação de cárter da caixa de velocidades
(8).Parafuso guia de batente de embraiagem
(9) Carter da embraiagem
(10) Guia de batente
(11) Veio primário
(12) Caixa do diferencial
(13) Parafuso taquimétrico
(14) Carreto contador
(15) Carretos planetários
(16) Carretos satélites
(17) Coroa do diferencial
(18) Carreto receptor (1ª)
(19) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás.
(20). (20) Carreto receptor (2ª)
(21). Carreto receptor (3ª)
(22). Sincronizador de 3ª e 4ª.

B2CP3SRP

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX

138
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX

(23) Carreto receptor (4ª).


(24). Carreto receptor (5ª)
(25). Sincronizador (5ª).

Binário de aperto (m.daN)

(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento (x4) : 1,8 ± 0,2

(6) Placa intermédia (11 parafusos de fixação) : 5 ± 0,5

(7) Carter da caixa de velocidades (15 parafusos de fixação) : 1,9 ± 0,2

(8).Parafuso guia de batente de embraiagem (3 parafusos de fixação) : 0,6 ± 0,15

B2CP3SRP

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX

139
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX

Binário de aperto (m.daN)

(26) Parafuso de fixação tampa 5ª (3 parafusos) : 2,2 ± 0,2

(27) Captador de velocidades de entrada


caixa de velocidades (1 parafuso) : 0,8 ± 0,2

(28) Contactor da marcha-atrás (1 parafuso) : 2,5 ± 0,5

(29) Tampão de esvaziamento (1 parafuso) : 3,3 ± 0,3

(30) Tampão de nível (1 parafuso) : 3,3 ± 0,3

B2CP3SUD

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX

140
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX
Particularidades.
A caixa de velocidades pilotada é uma caixa de velocidades manual moderna,
equipada com uma tecnologia que permite prestações melhoradas em todas as
situações de utilização.
A caixa de velocidades manual pilotada inclui dois programas de utilização:
Programa «impulsional»
Programa «automático»
A caixa de velocidades manual pilotada está equipada com:
Um calculador de caixa de velocidades (fornecedor «SIEMENS»)
Um accionador de caixa de velocidades com dois motores eléctricos (fornecedor
«SACHS»)
Um accionador de embraiagem com um motor eléctrico (fornecedor «SACHS»)
Um captador de velocidades de entrada de caixa de velocidades.
A caixa de velocidades manual pilotada não inclui um cabo de comando de
velocidades e um cabo de embraiagem. As passagens das mudanças, a abertura e o
fecho da embraiagem (desembraiada/embraiada) são activados pelo accionador de
caixa de velocidades e pelo accionador de embraiagem.
Lubrificação.
Capacidade de óleo : 2 ± 0,15 Litros.
Controlo do nível do óleo : Não existe controlo do nível de óleo (*)
Periodicidade de lubrificação : Lubrificação perpétua.

(*) = Um controlo visual de estanqueidade em cada periodicidade de mudança de óleo


do motor.
B2CP3SUD

OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX

141
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA

Instruções de segurança
IMPERATIVO: Durante as inicializações do accionador de
IMPERATIVO: Tendo em conta as particularidades da caixa de
embraiagem ou/e do accionador de caixa de velocidades, não deixar
velocidades manual pilotada tipo MA, devem ser respeitadas as
ninguém circular ou estacionar à frente do veículo.
instruções seguintes.
ATENÇÃO: Quando o motor está a trabalhar, é interdito efectuar
IMPERATIVO: Desligar sempre o borne negativo da bateria, aquando
intervenções nos accionadores de embraiagem e de caixa de
de uma intervenção nos accionadores.
velocidades, no veículo.(sem ferramentas nem manualmente).
NOTA: Depois de desligar a bateria, nunca tentar desmontar o
ATENÇÃO: Sempre que é aberta a porta do condutor e é ligada a
accionador de embraiagem no veículo, antes de verificar se este se
ignição, o calculador de caixa de velocidades provoca a inicialização
encontra na posição fechada. (Haste para dentro).
dos accionadores de embraiagem e de caixa de
velocidades.(deslocamento da forquilha de embraiagem e da alavanca
IMPERATIVO: Os controlos após-venda com o motor a trabalhar
das mudanças).
devem ser efectuados com a mudança «N» engrenada e com o travão de
mão accionado (excepto menção explícita nas gamas de reparação)
ATENÇÃO: Com a ignição desligada ou ligada, uma acção no selector
de mudanças provoca o deslocamento da forquilha de embraiagem e da
IMPERATIVO: As zonas de deslocamento da forquilha de
alavanca das mudanças, na caixa de velocidades.
embraiagem e da alavanca de passagem das mudanças devem estar
sempre desimpedidas durante as fases de pilotagem dos accionadores.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL


PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX

142
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA
Intervenções em elementos eléctricos. Reboque.
Não desligar:
A bateria com o motor a funcionar. Condições de reboque.
O calculador com a ignição ligada.
Os accionadores de embraiagem e de caixa de velocidades com a Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira, depois
ignição ligada. de colocar a alavanca de mudanças em ponto neutro. Na presença de um
defeito ou de um problema de funcionamento da caixa de velocidades, o
Durante os controlos eléctricos: veículo pode permanecer imobilizada, em função da gravidade do
A bateria deve ser correctamente carregada. defeito.
Nunca utilizar uma fonte de alimentação superior a 16 V.
Nunca utilizar uma lâmpada para alimentar directamente um accionador. Se estiver engrenada uma mudança, as condições de imobilização do
veículo podem ser:
Antes de desligar um conector, verificar: Motor térmico parado (sem arranque).
O estado dos diferentes contactos (deformação, oxidação…..). Embraiagem aberta (embraiada).
A presença e o estado do desbloqueio mecânico.
Neste caso, levantar a parte da frente do veículo, para rebocá-lo.
Condução.
Se não for possível levantar a parte da frente do veículo, existem
IMPERATIVO: Nunca circular com a ignição desligada. várias possibilidades para assegurar o seu desbloqueio:

Nunca empurrar o veículo para tentar pôr o motor a trabalhar Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades manual pilotada) Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL


PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX

143
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA

Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico. diagnóstico.

Operações preliminares: Nesta configuração, o accionador de caixa de velocidades está


Tensão da bateria superior a 12,5 Volts. bloqueado, com uma mudança engrenada.
Ignição ligada.
Ligar a ferramenta de diagnóstico à tomada de diagnóstico do veículo. NOTA: Esta solução de desempanagem deve ser utilizada apenas
quando a solução de engrenagem da mudança «N» do accionador da
A partir dos menus da ferramenta de diagnóstico, seleccionar: caixa de velocidades, com a ferramenta de diagnóstico, não tiver
resultado.
«DIAGNÓSTICO»
Caixa de velocidades manual pilotada tipo MA.
Teste dos accionadores.
Teste do accionador de caixa de velocidades.
Teste de passagem das mudanças.
N (Neutro ou ponto morto).

NOTA: A letra «N» deve ser apresentada no quadro de bordo.


Em caso de insucesso, ver a solução seguinte:
Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL


PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX

144
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA

Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico


(Continuação).

Operações preliminares:

Desligar o borne negativo da bateria.

Desmontar o filtro de ar.

Instalar uma chave de 22 mm.

Levantar ao máximo a alavanca das mudanças com a chave, até o eixo «A» da alavanca
estar perpendicular ao eixo «B» (ponto central da alavanca das mudanças).

Quando for atingida esta posição, a posição «N» está engrenada.

B2CP3L8D

OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL


PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX

145
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX

(1) Alavanca de comando das velocidades.

(2) Cabo de comando de passagem das


velocidades.(*)

(3) Cabo de comando de selecção das


velocidades.(*)

(*) Os dois cabos são indissociáveis.

B2CP3HXD

OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX

146
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX

(4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.

(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.

Comprimento Comprimento
D C
Cabo de
comando de
1.040 mm 815 mm
passagem das
velocidades (2)
Comprimento Comprimento
A B
Cabo de
comando de
1149 mm 800 mm
selecção das
velocidades (3)

B2CP3HYC B2CP3HZD

OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX

147
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX

Regulação.

ATENÇÃO: Não utilizar qualquer


ferramenta para soltar as rótulas.

Os cabos de comando de selecção e de passagem


das velocidades não podem ser regulados.

Para desbloquear a rótula, pressionar em «a» e, em


seguida, puxar a rótula para cima.

Para desbloquear os batentes da bainha, puxar as


agulhas «b», seguindo a seta e, em seguida, libertar
os batentes da bainha dos respectivos suportes.

B2CP3J0D B2CP3J1D

OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX

148
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Binários de aperto (m.daN) Ferramentas retentor CV
Caixa de Apoio de Porca de
Veículos
velocidades
Motores
Transmissão Transmissão
Direita Esquerda Caixa
HFX - KFV NÃO
C2 MA/5 8HX 24 ± 0,5 7114-T.X 7114-T.W 7116-T
NFU 2 ± 0,2

Binários de aperto dos parafusos das rodas (m.daN)

Chapa
CITROËN C3 9 ± 0,1
Alu

OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES C2

149
RODAS E PNEUS
Montagem principal
Pneus Roda Pneu sobressalente
Motores Acabamento
(Desenvolvimento Embelezadores Pneus Roda
5.5J 14 H2 4.24
A–X
MILAN
1.1i
5.5J 14 H2 4.24
SX -SX Pack
165/70 R14 81 T XT1 CONDOR
165/70 R14 81 T XT1 5.5J 14 H2 4.24
1,804 m 5.5J 14 H2 4.24
A–X
MILAN
5.5J 14 H2 4.24
1.4i SX -SX Pack
CONDOR
185/55 R15 82 H XH1 6J 15 4.27
VTR 185/55 R15 84 H 6J 15 4.27
1,781 m PELICAN
195/45 R16 80V
6J 16 4.27
1.6i 16V VTR-VTS 1,772 m 195/45 R16 80V 6J 16 4.27
LEOPARD
PRIMACY/SPORT

(1) = Pressão normal de funcionamento (Máx 4 pessoas e 40 Kg na bagageira).

OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2

150
RODAS E PNEUS
Montagem principal
Pneus Roda Pneu sobressalente
Motores Acabamento
(Desenvolvimento Embelezadores Pneus Roda
5.5J 14 H2 4.24
A–X
165/70 R14 81 T XT1 MILAN
165/70 R14 81 T XT1 5.5J 14 H2 4.24
1,804 m 5.5J 14 H2 4.24
1.4 HDi SX -SX Pack
CONDOR
185/55 R15 82 H XH1
VTR 6J 16 4.27 185/55 R15 82 H 6J 15 4.27
1,781 m

(1) = Pressão normal de funcionamento (Máx 4 pessoas e 40 Kg na bagageira).

OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2

151
RODAS E PNEUS
Montagem opcional
Roda Pneu sobressalente
Motores Pneus
Embelezadores Pneus Roda
1.1i 5.5 J14 CH 4.24
165/70R14 81 T XT1 165/70R14 81 T XT1 5.5J 14 H2 4.24
TIGRE
1.4i
6J 15CH 4.27
6J 15CH 4.27
185/60 R15 84 H XH1 LYNX 185/60 R15 84 H XH1
1.6i 16V
5.5 J14 CH 4.24
5.5J 14 H2 4.24
165/70R14 81 T XT1 TIGRE 165/70R14 81 T XT1
1.4 HDi 6J 15CH 4.27
185/60 R15 84 H XH1 185/60 R15 84 H XH1 6J 15CH 4.27
COYOTE

OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2

152
RODAS E PNEUS
Pressão dos pneus sem carga
Pressão (Bars)
Dimensão dos pneus
Dianteira Traseira Pneu sobressalente
165/70 R14 (81T) XT1 2,1 2,1
185/55 R15 (84H) XH1 2,1 2,3 2,8
195/45 R16 (80V) 2,4 2,4
Pressão dos pneus com carga
Pressão (Bars)
Dimensão dos pneus
Dianteira Traseira Pneu sobressalente
165/70 R14 (81T) XT1
2,1 2,8
185/55 R15 (84H) XH1 2,8
195/45 R16 (80V) 2,4 2,4

OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2

153
RODAS E PNEUS
Identificação das pressões de enchimento

A etiqueta de preconização da pressão dos pneus está colada no


forro e da porta dianteira esquerda.

«a»: Preconizações das pressões de enchimento dos pneus.


(sem carga e com carga).

«b»: Tipo de pneus.

«c»: Preconização da pressão de enchimento do pneu sobressalente.

B2GP010D

OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2

154
RODAS E PNEUS
Identificação dos parafusos da roda.

(1) : Parafuso das rodas.


(2) : Roda em liga leve.
(3) : Pneu sobressalente.

Roda em chapa.

Parafuso da roda com encosto cónico.

Roda em liga leve.

Os parafusos da roda com fixação mista permitem apertar os seguintes


tipos de rodas:

Roda de liga leve (com encosto plano).

Pneu sobressalente em chapa (com encosto cónico).

Binário de aperto

9 ± 1 m.daN.

B2GP00JD

OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2

155
GEOMETRIA DOS EIXOS
Condições de controlo e de regulação
Pressão dos pneus normalizados. Colocação em altura de referência do veículo.
Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente)
Alturas do veículo com nivelamento em altura de referência

Altura dianteira Altura traseira


L1 L2
H1 = R1 – L1 H2 = R2 + L2
H1 = Medida entre a zona de medição sob o berço dianteiro e o chão. H2 = Medida entre a zona de medição sob a longarina traseira e o chão.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga. R2 = Raio da roda traseira sob carga
L1 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob o berço L2 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob a
dianteiro longarina traseira.
E1AP0BZD

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2

156
GEOMETRIA DOS EIXOS

Medição da altura dianteira Medição da altura traseira


[1] Calibre para medição do raio da roda 4 Tocs, ferramenta 4003-T
Z1 = Zona de medição sob o berço dianteiro. Z2 = Zona de medição sob a longarina traseira
Medir o raio da roda dianteira R1-Calcular a cota H1 = R1 – L1 Medir o raio da roda traseira R2-Calcular a cota H2 = R2 + L2
Valor em altura de Excepto CRD (*) Valor em altura de Excepto CRD (*)
referência HFX-KFV-8HX NFU referência HFX-KFV-8HX NFU
(+ 6 -8 mm) L1 = 142,5 mm L1 = 152,5 mm (+ 10 - 6 mm) L2= 52 mm L2= 42 mm

Comprimir a suspensão até obter os valores calculados.


A diferença de altura entre os dois lados do eixo deve ser inferior a 10 mm.
(*) = CRD: Condições de Estrada Difíceis.
B3CP07SD

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2

157
GEOMETRIA DOS EIXOS
Eixo dianteiro Eixo traseiro
Dissimetria avanço inferior a 0° 30’.
Dissimetria inclinação inferior a 0° 18’
Dissimetria da inclinação inferior a 0° 18.
IMPERATIVO: Repartir simetricamente, roda esquerda / direita, o
valor do paralelismo global
Todos os tipos (excepto CRD)
HFX-KFV-8HX HFX-KFV-8HX
Ângulo
Avanço Inclinação
Veículo Paralelismo de pivot Paralelismo Inclinação
± 0° 18’ ± 0° 30’
± 0° 30’
Regulável Não regulável Não regulável
Todos mm 2±1 5,5 ± 1
os
Tipos 0° 0° 18’±0°09’ 3°58’ - 0°31’ 11°26’ 0°53’ ± 0°09’ - 1°30’
NFU NFU
Ângulo
Avanço Inclinação
Veículo Paralelismo de pivot Paralelismo Inclinação
± 0° 18’ ± 0° 30’
± 0° 30’
Regulável Não regulável Não regulável
Todos mm 2±1 5,8 ± 1
os
Tipos 0° 0° 18’±0°09’ 4° - 0°32’ 11°35’ 0°49’ ± 0°09’ - 1°31’

ATENÇÃO
A<B = Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA
A>B = Convergência negativa: - = ABERTURA

B3CP02UC

OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2

158
EIXO DIANTEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria : 6,5 ± 0,6
(2) Amortecedor :
(3) Rótula do tirante estabilizador superior : 3,2 ± 0,3
(4) Pivot no elemento portador : 5,4 ± 0,5
(5) Rótula do tirante estabilizador inferior : 3,2 ± 0,3
(6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço : 8 ± 0,8
(7) Porca do cubo : 24,5 ± 0,5
(8) Parafuso de roda :9±1
(9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria : 10 ± 1
(10) Barra estabilizadora :
(11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior : 5,5 ± 0,5
(12) Fixação da rótula inferior do pivot : 4 ± 0,4
(13) Fixação da articulação FR e TR
do braço inferior : 14 ± 0,4
(14) Parafuso da barra anti-aproximação : 6,6 ± 0,7
(15) Fixação da rótula da direcção : 3,5 ± 0,3
Veículos Barra estabilizadora
particulares Europa Diâmetro (mm) Cor
HFX- KFV- 18 Violeta
NFU 20 Verde
8HX 19 Azul
Veículos entreprise Diâmetro (mm) Cor
HFX 8HX 18 Violeta
Veículos CRD Diâmetro (mm) Cor
KFV-8HX 18 Violeta
NFU 20 Verde
B3CP07RP

OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C2

159
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(25) Parafuso de fixação do eixo traseiro : 10 ± 1
(26) Barra estabilizadora :
(27) Travessa do eixo traseiro :
(28) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão :
(29) Articulação elástica do braço da suspensão traseira :
(30) Parafuso de fixação do braço da suspensão da chapa : 7 ± 0,5
(31) Braço da suspensão traseira :
(32)Porca de rolamento da manga do eixo : 20 ± 2
(33) Amortecedor :
(34) Parafuso de fixação superior de amortecedor : 4,5 ± 0,4
(35) Parafuso de fixação inferior de amortecedor : 9,3 ± 0,9
(36) Mola da suspensão :
(37) Batente de oscilação :
(38) Suporte guia do cabo do travão secundário :
Veículos particulares Europa Barra estabilizadora
Diâmetro (mm)
HFX- KFV 20,5 (oca)
8HX 23,5 (oca)
NFU 25 (Cheia)
Veículos entreprise Diâmetro (mm)
8HX 20,5 (oca)
Veículos CRD Diâmetro (mm)
8HX 20,5 (oca)
NFU 25,5 (oca)
B3DP09UP

OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C2

160
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria :
6,5 ± 0,6

(2) Amortecedor.

(16) Copela.

(17) Porca de amortecedor : 6,5 ± 0,6

(18) Copela do amortecedor.

(19) Rolamento de esferas.

(20) Copela de apoio da mola.

(21) Copela do batente de ataque.

(22) Mola da suspensão.

(23) Protector da haste do amortecedor.

(24) Batente de ataque.


B3BP180D

OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C2

161
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Coluna da direcção

Binário de aperto em m.daN. Identificação

(1) Fixação do volante da direcção 2 ± 0,3 Está identificada pela cor do casquilho em «a».

(2) Fixação da coluna da direcção no suporte 2,2 ± 0,5. Direcção à esquerda : Casquilho AZUL.

(3) Fixação do cardan de direcção 2,2 ± 0,2. Direcção à direita : Casquilho BRANCO
B3EP13GD B3EP13HC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2

162
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Mecanismo da direcção

Binários de aperto m.dan

(4) Fixação da rótula no pivot :


3,5 ± 0,3

(5) Contra-porca do tirante da direcção : 5 ± 0,5

(8) Anilhas dentadas

(9) Perno : 0,8 ± 0,1

(10) Anilhas chatas

(11) Fixação do mecanismo no berço : 8 ± 0,8

HFX–KFV–8HX NFU
Motor eléctrico 60 A 65 A
Conectores.
Curso da cremalheira 2x72 2x64
Relação de desmultiplicação 45,6/1 (6) Alimentação do motor eléctrico de assistência.
Número de voltas do volante da
3,2 2,8
direcção (7) Sinais do captador de binário.
Ângulo de brecagem interior 38° 32°30’
Ângulo de brecagem exterior 32°24’ 28°42’
B3EP13JD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2

163
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Direcção assistida Calculador da direcção assistida eléctrica.

Uma única versão de calculador, independentemente


Fornecedor: KOYO.
da sua motorização.
O calculador da direcção assistida eléctrica está
A assistência da direcção é obtida através do motor de assistência (12), comandado por um
ligado aos seguintes conectores:
calculador.
- (6) Alimentação do motor eléctrico de assistência.
- (13) Alimentação do calculador da direcção
A intensidade da corrente através do motor de assistência (12) depende:
assistida eléctrica.
- (14) Sinais do captador de binário.
- Da velocidade do veículo.
NOTA: Efectuar uma telecodificação após a
substituição do calculador de direcção assistida
- Do binário aplicado no volante da direcção.
eléctrica
B3EP13KC B3EP13LC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2

164
PONTOS ESPECÍFICOS: DIRECÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Alinhamento do meio da cremalheira
Operação preliminar.

Elevar e calçar o veículo sobre um elevador de duas


colunas.
Desmontar o lado direito na cremalheira:
- A braçadeira (1).
- A braçadeira (2).

Desencaixar o fole de protecção da cremalheira.

Afinação
Manobrar a direcção virando para a esquerda até ao
batente.
Medir a cota X.
Manobrar a direcção virando para a direita até ao
batente.
Medir a cota Y.

Calcular a cota: L = (Y – X): 2.

Montar:
- O fole de protecção da cremalheira
- A braçadeira (1) e (2) nova.
B3EP13UC B3EP13VD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2

165
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM A.B.S)

1.1i 1.4i 1.4 HDi

Placa do motor HFX KFV 8HX


Cilindro principal 20,6
Amplificador 203,2
Ø
mm Marcas /pistões das bombas dos LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48
travões
Disco Não ventilado 266
FR Espessura do disco /espessura mínima 13/11
Empeno máximo (mm) 0,05
Diferença de espessura na
0,01
mesma circunferência (mm)
Marca/Qualidade pastilha TEXTAR-/-T 4144
Espessura original/espessura mínima 13/3
Ø Tambor Original/máximo 203/205
TR mm largura 38
Marca /Qualidade DON-/-8259/1

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 SEM ABS

166
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM A.B.S)

1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi

Placa do motor HFX KFV NFU 8HX


Cilindro principal 22,2 (*)
Amplificador 228,6
Ø mm Marcas /pistões das bombas LUCAS .TRW LUCAS .TRW-/-C
LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48
dos travões C 54/22-/-54 48/13-/-48
FR
Não ventilado 266
Disco
Ventilado 266
Espessura do disco /espessura mínima 13/11 22/20 13/11
Marca/Qualidade pastilha TEXTAR-/-T 4144
Ø mm Disco Não ventilado 247
Espessura do disco /espessura mínima 9/7
LUCAS .TRW
TR Marca/Qualidade pastilha C 38 HR 9/13
Tambor
Ø mm 203/205-/-38 203/205-/-38
Original/máximo/largura
Marca Qualidade segmentos pastilhas DON 8259/1 GALFER G 4554 DON 8259/1

(*) = Com sistema de assistência à travagem de emergência (AFU)

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 COM ABS

167
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem «ABS REF» (Travões de tambores atrás) Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em «X».

- Travões de discos à frente: Discos dos travões


ventilados (*)

- Travões de discos ou tambores atrás (*).

- Alavanca do travão de mão com comando por


cabos que actua sobre as rodas de trás.

- As funções do compensador, limitador de travão


principal são asseguradas pelo sistema ABS REF
(*).

NOTA: REF = Distribuição Electrónica da


Travagem (Répartition Electronique de Freinage)

(*) = Consoante a versão


B3FP7BSD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2

168
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com «ABS REF» (Travões de tambores atrás)

B2FP7BTD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2

169
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com «ABS REF» (Travões de discos atrás)

B3FP7BUD

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3

170
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Diagrama do circuito de travagem com «ABS/REF»

(a) Circuito hidráulico.


(b) Circuito eléctrico.

(1) Cilindro principal tandem.


(2) Amplificador de travagem.
(3) Bomba de travão. (tambor atrás)
(4) Cubo equipado com um rolamento com uma roda
magnética integrada (48 pares de pólos).
(5) Captador de roda.
(6) Captador de nível do líquido de travagem.
(7) Bloco hidráulico mais calculador.
(8) Contactor de stop.
(9) Quadro de bordo.
(10) Tomada de diagnóstico.
(11) Caixa de serviço inteligente (CSI)

B3GP02RP

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2

171
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(7) Bloco hidráulico Marca Elementos Fornecedor Referência Notas
ABS MK 70
Implantação 2 debaixo da longarina
96 514 120 80
Bloco hidráulico. FR. esquerda.
ESP -ABS MK.60 4 canais de regulação
7 96 490 288 80
ABS MK.70
Calculador Conector de 26 vias
Electrónico ESP -ABS Solidário no bloco hidráulico.
MK 60
Conector de 2 vias azul
Os captadores, de tipo indutivo, são
Captador de roda TEVES montados sobre o pivot
dianteira. Entreferro não regulável: 0,16 a 1,6
mm
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
5 96 387 201 80
Conector de 2 vias azul
Os captadores, de tipo indutivo, são
Captador de roda montados sobre o braço de suspensão
traseira. Entreferro não regulável: 0,35 a 1,6
mm
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Cubo equipado com um rolamento
4 Cubo de rolamento SNR com uma roda magnética integrada
(48 pares de pólos).
B3FP7BVC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2

172
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Pedal de travão Travões da frente Travões de trás

Binário de aperto(m.daN).
(12) Fixação da bomba de travão no pivot (14) Fixação da bomba de travão tr. no braço
(16) Fixação do amplificador 2,2 ± 0,3.
10,5± 1 5,3±0,5
(17) Fixação do cilindro principal 2 ± 0,5. (13) Fixação chapa na bomba de travão (15) Fixação chapa na bomba de travão
B3FP166D B3FP164C B3FP165C

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2

173
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação
Levantar e calçar o veículo.

Desmontar:
- A tampa traseira (8)
- A porca (9)
- O embelezador do travão de mão (6).
- O fole da alavanca de velocidades (5).
- A tampa dianteira (3).
-Os parafusos (1).

Desligar os conectores dos seguintes elementos:


- Isqueiro (2).
- Os botões de comando dos elevadores dos vidros (4).
Desmontar a consola central (7).

ATENÇÃO: Verificar a passagem dos cabos dos travões


por baixo do veículo

Desengatar a alavanca do travão de mão.


Carregar ligeiramente no pedal dos travões (Repetir a
operação 3 vezes seguidas).
Puxar energicamente 4/5 vezes a alavanca do travão de mão.

C5FP0ELD

OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C2

174
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação (continuação)
A: Travões de tambores
B : Travões de discos
(10) porca de regulação da tensão dos cabos.
Desmontar:
- As rodas traseiras.
- Os tambores (consoante a versão).
Desengatar o travão de mão.
Medir em «a» utilizando um apalpa-folgas o descolamento
da alavanca em relação ao seu batente.
Actuar na porca (10) para obter um descolamento inferior ou
igual a 1 mm em «a».
Montar os tambores do travão sem os apertar (Consoante a
versão).
Manobrar 8 vezes a alavanca do travão de mão com um
esforço de 40 daN.
Controlar, com o travão de mão desengatado, o
descolamento das alavancas em «a», utilizando um apalpa-
folgas.
NOTA: O descolamento deve ser inferior a 1 mm e superior
a 0,05 mm.
Montar:
- Os tambores de travão.
- As rodas.
- A consola central
Verificar a eficácia do travão de mão.

B3FP16ED

OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C2

175
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Ferramentas.
[1] Aparelho de purga do tipo : «LURO» ou semelhante.
Purga, enchimento.
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (se necessário, utilizar uma seringa
limpa)
Desligar o conector (4).
Desacoplar o tubo (2).
Desaparafusar o eixo (3).
Desmontar o depósito (1).
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1).
Limpar o depósito do líquido dos travões (1).
Montar:
O depósito do líquido dos travões (1).
O eixo (3).
Acoplar o tubo (2).
Ligar o conector (4).
Enchimento do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Encher o depósito do líquido dos travões (1)
Purga do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é mantido o nível de líquido dos
travões no depósito e completar. Utilize apenas líquido de travões limpo e não emulsionado.
B3FP15XC

OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2

176
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).

Purga do circuito de travagem principal.

ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em


funcionamento durante a operação de purga.

Bomba de travão FR., parafuso de purga (5).


A : Bomba do travão traseiro
B : Tambor do travão traseiro

Parafuso de purga (6).

Purgar cada receptor de travão pela ordem seguinte:

Roda dianteira esquerda.


Roda dianteira direita.
Roda traseira esquerda.
Roda traseira direita.

B3FP15YC B3FP15ZD

OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2

177
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).
Com aparelho de purga
- Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1).
- Regular a pressão do aparelho a 2 Bars.
Para cada circuito de travagem:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
Retirar o aparelho de purga [1].
Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»).
Encher, se necessário com o líquido de travões sintético homologado e recomendado.
Sem aparelho de purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
Para cada circuito de travão:
- Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão.
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
- Desmontar a ferramenta [1].
NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário.
- Verificar o nível do líquido dos travões, ( Entre o nível «MIN» e o nível «MAX» ).
- Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado.

B3FP160C

OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2

178
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE PRÉ/PÓS-AQUECIMENTO

IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.

O tempo de pré-aquecimento varia em função da temperatura da água do motor.

A caixa de pré/pós-aquecimento é comandada pelo calculador do motor.

Caixa pré-aquecimento.

Fornecedor CARTIER NAGARES


Referência 96 399 073 80 96 399 074 80

Vela de pré-aquecimento

«A» Zona de marcação

Fornecedor NGK
Referência YE04

Binário de aperto

Velas na cabeça : 0,85 ± 0,08 mda.N


Barra nas velas : 0,12 ± 0,03 mda.N

B1HP1KCC

OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE PRÉ/PÓS-AQUECIMENTO

179
MOTORES DE ARRANQUE
Definições e índices

A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: Significado das abreviaturas:

CLIMAS:

Q Quente : Arranques possíveis até -18°C


M : Caixa de velocidades manual
T Temperado : Arranques possíveis até -18°C
MAP : Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada
F Frio : Arranques possíveis até -25°C
REFRI : Refrigeração
MF Muito Frio : Arranques possíveis até -30°C

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2

180
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Caixa de velocidades Tipos de motor de arranque Classe Clima
VALEO D7E16 Q
BOSCH A001183027F 1 T
1.1i
MELCO M002T13081 F
VALEO D6RA572 3 MF
M
VALEO D7E16 Q
1
BOSCH A001183027F T
1.1i Réfri
MELCO M002T13081 F
3
VALEO D6RA572 MF
VALEO D7E16
C2
BOSCH A001183027F 1 Q-T
MELCO M002T13081
1.4i
VALEO D7E23
2 F
BOSCH A0001180093F
M-MAP
VALEO D6RA572 3 MF
VALEO D7E16 Q
BOSCH A001183027F 1 T
1.4i Refri
MELCO M002T13081 F
VALEO D6RA572 3 MF

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2

181
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos Caixa de velocidades Tipos de motor de arranque Classe Clima
Q
T
1.6i 16V MAP VALEO D6RA572 3
F
MF
C2
Q
VALEO D6RA110 4
T
14.HD i M
VALEO D7GP09 F
5
DENSO 5S228000-001 MF

OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2

182
ALTERNADORES
Definições e índices

A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: Significado das abreviaturas:

CLIMAS:

Q Quente : Arranques possíveis até -18°C


CVM : Caixa de Velocidades Manual
T Temperado : Arranques possíveis até -18°C
CVMP : Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada
F Frio : Arranques possíveis até -25°C
MF Muito Frio : Arranques possíveis até -30°C

OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES

183
ALTERNADORES
Sem refrigeração Refrigeração
Motor Sem Pack Frio Pack Frio Sem Pack Frio Pack Frio
Clima RT3 RT3 RT3 RT3
Caixa RT3 RT3 RT3 RT3
Base N1 ou Base N1 ou Base N1 ou Base N1 ou
N3 N3 N3 N3
N2 N2 N2 N2
Q 6 6 9
7 8
1.1i T 6
7
CVM F 7 8
7 7
MF 7 8
Q 7 9 9
7 9 9
1.4i T 8
7
CVMP F 8 7 8
8 7 8 8
MF 8
Q 7 9 9
7 9 9
1.6i 16V T 8
7
CVM F 8 7 8
8 8 8
MF 8
Q
8
1.4 HDi T
CVM F
15
MF
Q
1.4 HDi 8
T
ECO
CVMP F
15
MF
Significados das abreviaturas, ver página:

OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR DESPOLUIÇÃO L4 SAXO 2003.

184
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos
mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências
(na página seguinte) e regular a carga do reostato para obter U=13,5 volts, ler intensidade.
Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este
se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso.

Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem
A: Amperímetro
carregada.
B: Bateria
G: Gerador
Método de leitura da velocidade do alternador
L: Avisador luminoso
Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador.
K1 e K2: Interruptor
Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo
R: Carga eléctrica
(ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz)
S: Shunt 200mV/200A
Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa.
V: Voltímetro
1: Alternador.

D1AP025C

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO

185
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
DÉBITOS MÍNIMOS (em A)
Velocidade Débito Classe
alternador mínimo 6 7 8 9 12 15 18
1800 rpm I1 27 39 46 61 73 89 108
2000 rpm I2 34 46 54 68 80 105 123
3000 rpm I3 47 60 68.5 84 100 139 164
4000 rpm I4 55 65 75 92 110 145 176
6000 rpm I5 61 69 78.5 96 120 151 183
8000 rpm I6 63 70 80 97 123 157 188
15000 rpm I7 64 73 82 97 124 157 188
RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %)
Classe
Velocidade alternador
6 7 8 9 12 15 18
1800 rpm 49 50 52 57 58 60 61
2000 rpm 48 49 51 54 55 57 60
3000 rpm 45 46 48 51 52 54 56
4000 rpm 43 44 46 48 50 52 53
6000 rpm 39 40 42 43 48 50 50
8000 rpm 26 37 39 40 45 48 48
15000 rpm 24 25 27 29 34 38 38

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO

186
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Pré / Pós-aquecimento
Veículos - modelos Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a
20°C)

NAGARES 960411-P Comandado por calculador


C2 1.4 HDI 8HX NGK YE04
CARTIER 735068 Injecção diesel

OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE

187
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Compressor
Carga
Veículo Motorização Data Cilindrada Quantidade Referência
frigorígena
Variável óleo cm ³ Óleo

C2 Todos os tipos 05/2003 Ä 600 + 0 - 50 gr SD 6 V 12 135 SP 10

OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC).C2

188
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Compressor Condensador

O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a


função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho
Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de filtrante integrado neste.
refrigeração através de estrias. Ferramentas
Nova ligação (2). Ferramenta de montagem desmontagem FACOM
Novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI). : K .1702
Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração. A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com
novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI).
Condensador: MODINE 16 dm³
C5HP18UD C5HP18VD

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.

189
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Expansor Juntas de estanqueidade.

Junta MANULLI calibrada (3)


A entrada (10) e a saída (9) estão equipadas com novas juntas de
Sentido de montagem da junta (3).
estanqueidade (3).(MANULLI)
Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com
óleo de compressor de refrigeração (SP10).

C5HP18WC C5HP18XD

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.

190
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Filtro de pólen

Nota: O filtro de pólen está situado sob o capot do motor do lado direito.

Desmontagem

Desmontar:

Puxar a lingueta do carte de plástico (1), em «a»

Rodar a borboleta (2).

Desmontar o filtro de pólen (3)

Montagem.

Proceder de modo inverso à desmontagem.

C4AP1BRC C4AP1BSC C4AP1BTC

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.

191
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Ferramentas.

[1] Estação de carga : (Consoante o equipamento da oficina)


[2] Ponteira TORX : TORX 70 FACOM.
[3] Extractor de inércia :1671-T. Caixa 4114-T
[4] Ponta Ø 20 : 1671-T.D20.
[5] Kit de obturadores : (-).0188.T.
[6] Freios : FACOM.

Desmontagem.
Despressurizar o circuito de ar condicionado, ferramenta [1].
Desmontar o pára-choques FR. (ver operação correspondente).
Desmontar o pitão (1).
Desencaixar o condensador em «a» e «b», utilizando uma chave de parafusos.
Inclinar o condensador para a frente.
Levantar e desencaixar o condensador.
Limpar a parte circundante do tampão (2).
Desmontar o tampão plástico (2), ferramenta [2].
Desmontar os freios (3) de segurança, ferramenta [6].
Posicionar a ferramenta [3] e [4] no orifício do cartucho (5).
Extrair o cartucho (5) do depósito (4), ferramenta . [3] e [4]
Obstruir o depósito (4).
C4AP1BUC C4AP1BVC C4AP1BWC C4AP1BXC

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

192
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante

Montagem.
Desembrulhar o novo cartucho.
Não sujar o cartucho, o filtro e as juntas.
Lubrificar ligeiramente as juntas (óleo do compressor).
Desmontar a ferramenta [5] do depósito (4).
Introduzir o cartucho novo (5) no depósito (4).
Montar os freios (3) de segurança, ferramenta [6].
Certificar-se de que os freios (3) ficam bem posicionados no seu local.

ATENÇÃO: Entre o momento em que desembrulha o cartucho (5) e a


montagem de mesmo não deixar que decorram mais de 5 minutos.

Montar:
- O tampão plástico (2), ferramenta [2]-Aperto 1,2 ± 0,1 m.daN.
- O condensador (fixar novamente empurrando em «a» e «b».
- O pitão (1).
- O pára-choques FR. (ver operação correspondente).
Proceder a:
- Uma recarga do circuito (ver operação correspondente).
- Uma verificação do correcto funcionamento do ar condicionado.
(Ver operação correspondente).
C4AP1BYC C4AP1BWC C4AP1BUC C4AP1BVC

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.

193
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante para o compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
-3/ Fuga rápida.

1/Intervenção sem ter existido fuga.


a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C2

194
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação).

2/ Fuga lenta.

- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.

3/ Fuga rápida.

Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.

Assim, é necessário:

- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).

Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.

OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C2.

195
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a

(1) Válvula de alta pressão.

(2) Válvula de baixa pressão

(3) Pressostato

(4) Filtro.

Binário de aperto m.daN

(a) : 0,6.
(b) : 0,6.
(c) : 0,6.
(d) : 0,6.
(e) : 0,6.
(f) : 0,7.

C5HP19UP

OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 A C2

196

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