Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
é de CEAGP
Prova Escrita de Conhecimentos
150 minutos Sem Consulta
MATERIAL
O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para leitura
ótica.
Não se esqueça que só deve escrever na folha de respostas com esferográfica de tinta preta. Não utilize
qualquer outro material na sua folha de respostas, nomeadamente lápis ou corretor branco.
Sobre a mesa de trabalho devem estar, apenas, o “caderno de questões” e a “folha de respostas”.
Os equipamentos eletrónicos deverão ser desligados e colocados sob a mesa, não sendo possível a sua
consulta ou utilização durante a prova.
FORMA DE RESPOSTA
A prova que vai realizar é composta por 80 questões, de resposta múltipla.
Em cada pergunta, é apresentado um texto, seguido de quatro afirmações: A, B, C, D. Leia com atenção a
pergunta e respetivas opções de resposta. Deve identificar, entre as opções disponíveis, a alínea que no
seu entender corresponde à resposta mais completa e/ou correta, podendo algumas alíneas ser
apresentadas de forma incompleta.
Cada resposta certa é valorada com 0,25 valores. Por cada resposta errada serão descontados 0,063
valores. A ausência de resposta a uma questão é valorada com zero valores.
Sugerimos que registe, inicialmente, no enunciado, a sua intenção de resposta e só quando estiver certo(a)
da opção de resposta correta a assinale na folha de respostas.
Ao assinalar as suas respostas, na folha de respostas, certifique-se que não se enganou quanto à questão
ou alínea que pretende assinalar como correta. Desenhe corretamente o X, no espaço adequado, para
evitar a anulação das respostas, durante o processo de correção.
Na folha de resposta, assinale apenas uma resposta como correta, por cada pergunta. No caso de
assinalar duas opções com X, aquando da correção, essa resposta será anulada.
Não faça rasuras ou correções na folha de respostas.
Em caso de engano deve utilizar uma nova folha de respostas, sendo o nº de folhas por candidato limitado.
DURAÇÃO DA PROVA
A prova tem a duração de 150’. Avisaremos quando faltarem 20’ para o término da mesma.
BOM TRABALHO
NP ISO 10667-2: INA-Recrutamento e Seleção Página 1
CEAGP
Prova Escrita de Conhecimentos
Sem Consulta
Maioria absoluta dos Deputados, desde que na votação tenham participado um mínimo de
d)
200 deputados
c) O Provedor de Justiça
b) Nomear o Primeiro-Ministro
Indique, entre as opções que se seguem, qual a que não se aplica ao Modelo Racional, no
4
âmbito da decisão na Administração:
c) A seleção das alternativas, dos valores e dos objetivos ocorre de modo indistinto e interligado
d) A um fenómeno administrativo, até aqui desregulado, que o novo CPA procura disciplinar
Não é possível reclamar-se de ato administrativo que tenha decidido anterior reclamação ou
8
recurso administrativo:
a) Um ano
b) Seis meses
c) 30 dias
d) 15 dias
Perde a remuneração, mas pode recuperá-la se tiver pelo menos a avaliação de desempenho
c)
de “adequado”
Perde a remuneração parcialmente, mas o dirigente máximo do Serviço pode permitir a sua
d)
recuperação se assim o entender, mediante requerimento do interessado
15 A mobilidade na categoria (operada entre dois órgãos ou serviços) pode ser consolidada
mesmo quando não se verifiquem, cumulativamente, todos os requisitos previstos na Lei:
b) Por vontade expressa do membro do governo que tutela o órgão ou serviço de destino
Por vontade expressa dos dirigentes máximos do órgão ou serviço de origem do trabalhador e
c)
do órgão ou serviço de destino
Comprovar se o trabalhador possui as competências exigidas pelo posto de trabalho que vai
a)
ocupar
Se uma Direção-Geral lançar um concurso público para aquisição de bens, e não publicar o
21 anúncio no jornal oficial da União Europeia, pode adjudicar uma proposta que apresente um
preço até:
a) 74.999,99 €
b) 133.999,99 €
c) 207.000,00 €
d) 134.000,00 €
a) Ao valor do contrato
b) Ao preço base
O contraente público pode intervir, por ato administrativo no contrato, quando exerce os
24
poderes de:
28 A caução:
Pode ser sempre exigível se a entidade adjudicante o decidir, no uso dos seus poderes de “ius
a)
imperi”, após a adjudicação, desde que o notifique ao adjudicatário
É obrigatório exigir quando o preço contratual for superior a 200.000 €, mas nunca pode ser
c)
exigido quando o preço contratual for inferior a 200.000 €
É obrigatório exigir quando o preço contratual for superior a 200.000 €, e quando for inferior
d) a esse montante desde que a exigência da caução esteja prevista no convite ou no programa
do procedimento
Faz um relatório preliminar onde propõe a exclusão dessa proposta e submete-o ao órgão
b)
competente para a decisão de contratar para que ele a exclua
Faz um relatório preliminar onde propõe a exclusão dessa proposta e realiza a audiência
c)
prévia para que todos os concorrentes se possam pronunciar sobre o relatório
Se existir uma discrepância entre o preço global e o somatório dos preços unitários de uma
30
proposta, o júri deve considerar como preço contratual o:
b) Preço global
Preço mais alto porque é o mais penalizante para o concorrente em termos de critério de
d)
adjudicação
IV - CONTABILIDADE PÚBLICA
A organização das despesas que tem como objetivo especificar os fins das atividades típicas
31
do Estado recebe a designação de classificação:
a) Programática
b) Orgânica
c) Económica
d) Funcional
A despesa com a reparação pontual de uma viatura para troca de velas defeituosas numa
32
garagem licenciada fica melhor enquadrada numa classificação económica de:
a) 300.000
b) 100.000
c) 0
d) 700.000
O Diretor Financeiro da entidade ABC, instituto público, pretende comprometer uma verba
36 de 250.000 euros, decorrente da seleção de um fornecedor na sequência de um
procedimento de contratação pública. Antes de o fazer deverá:
a) Económico
b) Financeiro
c) Monetário - tesouraria
a) Deve ser apresentada pelo Governo à Assembleia da República até 30 de Junho do ano “n+1”
V - UNIÃO EUROPEIA
a) Já se encontra extinta.
a) Mercado comum.
b) Mercado interno.
c) Mercado único.
a) Aos Estados-Membros.
45 A União Europeia pode intervir em domínios que não sejam da sua competência exclusiva.
Os Estados-Membros devem adotar atos legislativos a fim de dar execução aos atos da
46
União, como sucede com os regulamentos.
a) Pela Comissão.
b) Pelo Conselho.
a) Exclusiva da União.
c) Dos Estados-Membros.
A zona de comércio livre, a união aduaneira, o mercado comum, a união económica e a união
a)
económica e monetária.
A zona de comércio livre, a união aduaneira, o mercado comum, o mercado interno e a união
b)
económica e monetária.
A zona de comércio livre, a união aduaneira, o mercado comum, o mercado interno, o
c)
mercado único, a união económica e a união económica e monetária.
A zona de comércio livre, a união aduaneira, o mercado comum, o mercado interno, o
d)
mercado único, a união económica, a união monetária e a união económica e monetária.
c) O perdão da dívida
52 A União Europeia e os seus Estados Membros consideram como componentes essenciais de uma
abordagem global dos meios de execução no contexto de uma nova parceria global (agenda pós-
2015):
Segundo a “Posição da União Europeia sobre a nova parceria global para a erradicação da pobreza
e o desenvolvimento sustentável pós-2015”, os Estados Membros que aderiram à União Europeia
53 antes de 2002 têm o compromisso de atingir a meta de afetar a seguinte percentagem do seu
Rendimento Nacional Bruto à Ajuda Pública ao Desenvolvimento, dentro do prazo da agenda pós-
2015:
a) 10%
b) 0,1%
c) 0,4%
d) 0,7%
a) Seis
b) Oito
c) Quinze
d) Vinte
a) Estipula que deve haver uma harmonização das ações dos doadores
Estipula que os países parceiros exercem liderança efetiva sobre as suas políticas e estratégias de
b)
desenvolvimento e asseguram a coordenação das ações de desenvolvimento
Exige que os Países Doadores se alinhem relativamente à percentagem do seu Rendimento Nacional
d)
Bruto destinado à Ajuda Pública ao Desenvolvimento
a) Competição e Desconcentração
c) Na Europa de Leste
d) No Brasil
VII - ESTATÍSTICA
b) É algo que o analista pretende estudar, medir ou controlar durante um processo de análise
a) Razão
b) Intervalar
c) Ordinal
d) Nominal
Admita que se pretende avaliar o grau de satisfação dos contribuintes com dívidas ao fisco
63 relativamente ao atendimento que receberam da sua repartição de finanças. A população
deste estudo é/são:
Os contribuintes com dívidas ao fisco servidos pela repartição de finanças onde o estudo foi
d)
efetuado
Qual das seguintes representações gráficas é a mais apropriada para representar a relação
64 entre a idade (18 a 80 anos) dos respondentes e o “Nível de concordância com a política
comunitária de apoio à emigração” (0 a 100 pontos)?
a)
b)
c)
d)
c) É uma medida estatística que nem sempre é possível calcular para variáveis numéricas
a) 10
b) 15
c) 21
d) 120
a) 0%
b) 9,5 %
c) 52,4 %
d) 61,9 %
a) 8 valores
b) 9 valores
c) 10 valores
d) 14 valores
a) 8 valores
b) 9 valores
c) 10 valores
d) 11 valores
a) 0 valores
b) 9 valores
c) 10 valores
d) 20 valores
A Guardian editorial
1 Another crisis of solvency, and Greece is – once again – described as confronting a fork in the road. Athens
must finally choose, runs the argument of its creditors, whether it is ready to face up to its responsibilities, or
whether instead it prefers to ignore the request for payments piling up from the IMF, demanding €1.5bn this
month. If Greece opts for denial, however, it should not assume that it can rely on the flow of finance from the
north, which is all that is keeping Greek cash dispensers going. Instead, Greeks will have to prepare to slip out of
a euro they overwhelmingly wish to keep.
2 There is something in the creditors’ account of events, and yet much is omitted. It neglects to mention how
austerity has steadily smothered day-to-day life. In fact, Greece has suffered a serious depression, with social
and political convulsions to match. The unemployment rate has been 25%-plus for years, with a similar
proportion knocked off national income. The “medicine” swallowed so far has proved to be poison.
3 The “Greece must grow up” story also glosses over something else: the frightful choice confronting the rest of
Europe. For Greece there is a real dilemma, albeit between two unappealing options. A new drachma would be
a high-risk option, with the disruption of contracts certain and a loss of savings likely, even if devaluation could
also offer a possible path back to recovery by pricing Greece back into tourism and other markets. Who is to say
whether this mix of the ugly, the bad and the good is worse than the dismal certainties of more stagnation? For
the wider eurozone, by contrast, the costs of Greek exit far exceed the costs of preventing it. Yes, bold debt
forgiveness may provoke annoying requests for similar help from others in future, but the alternative would
mean having to defend for the rest of time a supposedly permanent currency which had proved liable to
crumble.
4 This week it was reported that the creditors would offer Greece access to €7.2bn in aid in return for extreme
prudence in the longer term, on a take-it-or-leave-it basis. Before risking a “leave it”, they need to ask
themselves who it is they want to deal with. An iron law of modern European history runs thus: extreme
economics leads to extremist politics. A line can be drawn from the Versailles treaty to the breakdown of the
Weimar Republic. Eighty years on, a similar phenomenon is at work. In the course of its depression, Greece has
moved from a social-democrat government to a centre-right one to Syriza – a coalition of leftist parties ranging
from Keynesian to Marxist.
5 As the troika crashed Greece again and again, Syriza shot from nowhere to lead a government. Brussels’
strategy, then, has been politically counterproductive in the extreme. EU elites knew where they were in dealing
with George Papandreou and Antonis Samaras; the same cannot be said for Alexis Tsipras. Like Pablo Iglesias of
the rising Spanish leftist force Podemos, Mr Tsipras has little in common with the old hands of the eurozone. He
is barely half the age of the German finance minister, Wolfgang Schäuble; they share few reference points or
assumptions. Syriza, Podemos, Ireland’s Sinn Féin: all these parties have different roots and different appeals.
But to some extent their current success is the result of Brussels and Berlin having involuntarily radicalised
NP ISO 10667-2: INA-Recrutamento e Seleção Página 26
CEAGP
Prova Escrita de Conhecimentos
Sem Consulta
voters. If, as reported, the creditors push Mr Tsipras to cross public red lines on pensions and labour protection,
Syriza could split, and who knows what Europe will have to deal with next?
6 The moral of this story is that the more creditor states try to “manage” the situation, the more unmanageable
they will find it – both politically and economically. It is no good simply handing Athens an ultimatum, even if it
is less unreasonable than before. The two sides need to negotiate, openly and democratically. Whether they can
do so will be the litmus test of the eurozone’s validity.
c) Greece has options regarding its debt and there will be consequences based on its decision
In paragraph 1, what is the meaning of the word assume in “it should not assume that it can
72
rely on the flow of finance from the north”
c) The creditors’ account of events takes into account the negative effects of austerity
The creditors’ account of events includes much information regarding the negative effects of
d)
austerity
a) Favourable
b) Unfavourable
c) Probable
d) Improbable
In paragraph 4, they in “ they need to ask themselves who it is they want to deal with”
77
refers to:
b) The creditors
c) Both a and b
d) Syriza
d) There is a possibility that Syriza separate into two parties due to creditors’ austerity demands