Fotossíntese
FASE CLARA TRANSPORTE ACÍCLICO/FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA
• TAMBÉM CHAMADA DE FASE FOTOQUÍMICA, É A PRIMEIRA
ETAPA DO PROCESSO DE FOTOSSÍNTESE
• É ONDE OCORRE A ABSORÇÃO DE ÁGUA E LUZ
• OCORRE DENTRO DOS TILACOIDES DO CLOROPLASTO
• DENTRO DOS TILACOIDES ENCONTRA-SE A CLOROFILA
• HÁ A PRESENÇA DE DOIS FOTOSSISTEMAS (CONJUNTOS DE
PIGMENTOS E PROTEÍNAS AUXILIARES)
• AO RECEBER ENERGIA LUMINOSA, OS ELÉTRONS SE AGITARÃO E
SE DESPRENDERÃO DA ÚLTIMA CAMADA DOS ÁTOMOS
COMPONENTES DO FOTOSSISTEMA
TRANSPORTE CÍCLICO/FOTOFOSFORILAÇÃO CÍCLICA
• OS ELÉTRONS SE DESPRENDEM DA MOLÉCULA DE CLOROFILA E
PASSARÃO POR TRANSPORTADORES, LIBERANDO ENERGIA,
SENDO UTILIZADA NA PRODUÇÃO DE ATP
• VOLTAM PARA A CLOROFILA DA QUAL SAÍRAM
• A ENERGIA DA LUZ É USADA PARA ADICIONAR UM FOSFATO
(FOSFORILAÇÃO) À MOLÉCULA DE ADP (ADENOSINA DIFOSFATO)
FORMANDO ATP (ADENOSINA TRIFOSFATO)
E FOTÓLISE DA ÁGUA
• PARTICIPAÇÃO DOS DOIS FOTOSSISTEMAS E DE MOLÉCULAS DE
ÁGUA
• OCORRE A FOTÓLISE (QUEBRA ATRAVÉS DA LUZ) → LIBERANDO
PRÓTONS DE HIDROGÊNIO (H+), OXIGÊNIO (FORMANDO O
OXIGÊNIO GASOSO QUE SERÁ LIBERADO PARA A ATMOSFERA) E
ELÉTRONS
• ESSES PRÓTONS E ELÉTRONS SERÃO UTILIZADOS NO
TRANSPORTE ACÍCLICO
1. O FOTOSSISTEMA II CAPTURA ENERGIA LUMINOSA → PERDA DE
ELÉTRONS → TRANSPORTADORES OS LEVAM PARA O
FOTOSSISTEMA I
2. DURANTE O TRANSPORTE, HÁ PERDA DE ENERGIA QUE SERÁ
UTILIZADA PARA LEVAR OS H+ PARA DENTRO DOS TILACOIDES
3. AO PASSAREM PELO COMPLEXO TRANSMEMBRANA CHAMADO
ATPsintase, OCORRERÁ A PRODUÇÃO DE ATP
4. OS ELÉTRONS RECEBIDOS PELO FOTOSSISTEMA I SERÃO
CAPTURADOS PELO NADP JUNTAMENTE COM OS H+ → FORMA-
SE O NADPH
5. PARA REINICIAR O CICLO, O FOTOSSISTEMA II RECEBE ELÉTRONS
PROVENIENTES DA QUEBRA DA ÁGUA
 FASE ESCURA
• TAMBÉM CHAMADA DE FASE QUÍMICA OU ENZIMÁTICA
• OCORRE NO ESTROMA DOS CLOROPLASTOS
• A ENERGIA CONTIDA NOS ATP E OS HIDROGÊNIOS DOS NADPH
SERÁ UTILIZADA PARA A CONSTRUÇÃO DE MOLÉCULAS DE
GLICOSE
• A SÍNTESE DE GLICOSE OCORRE DURANTE UM COMPLEXO CICLO
DE REAÇÕES (CICLO DAS PENTOSES OU CICLO DE CALVIN-
BENSON)
• IMPORTANTE RESSALTAR QUE ESSA FASE DEPENDE
INDIRETAMENTE DA LUZ, POIS PRECISA DE ALGUNS DOS
PRODUTOS ORIUNDOS DA FASE CLARA PARA TER
INÍCIO/CONTINUIDADE
• É NESSA FASE QUE OCORRE A FIXAÇÃO DO CO2
• O CICLO COMEÇA COM A REAÇÃO DE UMA MOLÉCULA DE CO 2
COM UM AÇÚCAR DE CINCO CARBONOS (RIBULOSE DIFOSFATO)
CATALISADA PELA ENZIMA RUBISCO (RIBULOSE BIFOSFATO
CARBOXILASE/OXIGENASE, RuBP)
• FORMA-SE UM COMPOSTO INSTÁVEL (6C) → SE QUEBRANDO
EM DUAS MOLÉCULAS DE ÁCIDO 3-FOSFOGLICÉRICO OU 3-
FOSFOGLICERATO (PGA)
• NO FINAL, FORMA-SE UMA MOLÉCULA DE GLICOSE
• A MOLÉCULA DE RIBULOSE DIFOSFATO É REGENERADA
• DURANTE O PROCESSO, A REDUÇÃO DO CO2 É FEITA A PARTIR DO
FORNECIMENTO DE HIDROGÊNIOS PELO NADH E A ENERGIA É
FORNECIDA PELO ATP (IMPORTÂNCIA SIGNIFICATIVA DA FASE
CLARA)
• APÓS ESSE PROCESSO, A GLICOSE SERÁ UTILIZADA NA
RESPIRAÇÃO CELULAR
PONTO DE COMPENSAÇÃO LUMINOSA
• TAMBÉM CHAMADO DE PONTO DE COMPENSAÇÃO FÓTICA
• É O MOMENTO EM QUE A VELOCIDADE/TAXA DA FOTOSSÍNTESE E
DA RESPIRAÇÃO CELULAR SÃO IGUAIS
• OS DOIS PROCESSOS SE TORNAM INATIVOS, POIS A GLICOSE E O
OXIGÊNIO (O2) SINTETIZADOS PELA FOTOSSÍNTESE É ABSORVIDO
PELA RESPIRAÇÃO E O DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) SINTETIZADO
NA RESPIRAÇÃO É ABSORVIDO NA RESPIRAÇÃO
• NA PLANTA, A TAXA DE RESPIRAÇÃO É CONSTANTE
• ABAIXO DO PONTO → TAXA DE FOTOSSÍNTESE < TAXA DE
RESPIRAÇÃO (NESSE CASO, HÁ RETIRADA DE OXIGÊNIO DA
ATMOSFERA E EXCESSO DE CO2 VAI SAIR PELOS ESTÔMATOS)
• ACIMA DO PONTO → TAXA DE FOTOSSÍNTESE > TAXA DE
RESPIRAÇÃO (EXCESSO DE OXIGÊNIO É LIBERADO PARA A
ATMOSFERA, HÁ SOBRA DE MATÉRIA ORGÂNICA E HÁ RETIRADA
 DE CO2 DA ATMOSFERA) = MOMENTO DE
CRESCIMENTO/DESENVOLVIMENTO DA PLANTA
• A TAXA DE FOTOSSÍNTESE É VARIÁVEL DURANTE O DIA
• PLANTAS COM O PCL ALTO SÃO PLANTAS HELIÓFILAS (VIVEM EM
LOCAIS COM ALTA LUMINOSIDADE) PARA CONSEGUIREM
SUPERAR O PCL E HAVER O CRESCIMENTO]
• PLANTAS COM O PCL BAIXO SÃO PLANTAS UMBRÓFILAS (VIVEM
TRANQUILAMENTE EM LOCAIS SOMBREADOS), NÃO PRECISAM
DE MUITA LUMINOSIDADE PARA SE DESENVOLVEREM

REAÇÃO GLOBAL DA FOTOSSÍNTESE