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Índice

Introdução…………………………………………………........................................……….. 2
Lógica Proposicional………………………………………........................................………. 3
Linguagem de um cálculo proposicional………........................................…………………... 3
Abstracção e Aplicações………………………….......................................………………… 4
Tabelas de verdade………………………….......................................………………………. 5
Negação…………………………………….......................………………………………….. 5
Conjunção……………………………………......................…………………………….…... 5
Disjunção………………………………………………………………......................……..... 5
Disfunção…………………………………………………………………......................….... 5
Condicional………………………………………………………………......................……. 5
Bicondicional………………………………………………………………......................….. 5
Disjunção exclusiva ……………………………………………………….....................…… 6
Exemplo de tabela generalizada ……………………………………….......................……….6
Conclusão…………………………………………………………...........................................7
Bibliografia……………………………………………………………..........................…...... 8

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Introdução

Neste trabalho, iremos abordar um dos temas mais debatidos e conhecidos da Filosofia à
nível mundial, a Lógica Proposicional. Este tema ocupa um certo espaço em debates devido
as contradições que existem sobre ele vindas da Filosofia e da Matemática, ambas defendem
a Lógica, mas entre elas não prevalece o entendimento.

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Lógica Proposicional

Em lógica e matemática, uma Lógica Proposicional (ou cálculo sentencial) é um sistema


formal no qual as fórmulas representam proposições que podem ser formadas pela
combinação de proposições atômicas usando conectivos lógicos e um sistema de regras de
derivação, que permite que certas fórmulas sejam estabelecidas como "teoremas" do sistema
formal.
Em termos gerais, um cálculo é frequentemente apresentado como um sistema formal que
consiste em um conjunto de expressões sintáticas (fórmulas bem formadas, ou fbfs), um
subconjunto distinto dessas expressões, e um conjunto de regras formais que define uma
relação binária específica, que se pretende interpretar como a noção de equivalência lógica,
no espaço das expressões.
Quando o sistema formal tem o propósito de ser um sistema lógico, as expressões devem ser
interpretadas como asserções matemáticas, e as regras, conhecidas como regras de
inferência, normalmente são preservadoras da verdade. Nessa configuração, as regras (que
podem incluir axiomas) podem então ser usadas para derivar "inferir" fórmulas representando
asserções verdadeiras.
O conjunto de axiomas pode ser vazio, um conjunto finito não vazio, um conjunto finito
enumerável, ou pode ser dado por axiomas esquemáticos. Uma gramática formal define
recursivamente as expressões e fórmulas bem formadas (fbfs) da linguagem. Além disso,
pode se apresentar uma semântica para definir verdade e valorações (ou interpretações).

Linguagem de um Cálculo Proposicional


A linguagem de um cálculo proposicional consiste em:
um conjunto de símbolos primitivos, definidos como fórmulas atômicas, proposições
atômicas, ou variáveis, e
um conjunto de operadores, interpretados como operadores lógicos ou conectivos lógicos.
Uma fórmula bem formada (fbf) é qualquer fórmula atômica ou qualquer fórmula que pode
ser construída a partir de fórmulas atômicas, usando conectivos de acordo com as regras da
gramática.
O que segue define um cálculo proposicional padrão. Existem muitas formulações diferentes
as quais são todas mais ou menos equivalentes mas que diferem nos detalhes:
De sua linguagem, que é a coleção particular de símbolos primitivos e operadores,
Do conjunto de axiomas, ou fórmulas distinguidas, e
Do conjunto de regras de inferência.

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Abstração e Aplicações

Embora seja possível construir um cálculo abstrato formal que não tem uso prático imediato e
praticamente nenhuma aplicação óbvia, o nome cálculo indica que esta espécie de sistema
formal tem sua origem na utilidade de seus membros protópicos no cálculo prático. Em geral,
qualquer cálculo matemático é criado com a intenção de representar um certo domínio de
objetos formais, e tipicamente com o objetivo de facilitar as computações e inferências que
precisam ser realizadas sobre esta representação.
Assim, antes de se desenvolver o próprio cálculo, deve-se dar uma ideia da sua denotação
pretendida, isto é, dos objetivos formais que se pretende denotar com as fórmulas do cálculo.
Visto ao longo de seu desenvolvimento histórico, um cálculo formal para qualquer tópico de
estudo normalmente surge através de um processo de abstração gradual, refinamento passo-a-
passo, e síntese por tentativa e erro a partir de um conjunto de sistemas notacionais informais
prévios, cada um dos quais tratando do mesmo domínio de objetos apenas em parte ou de um
ângulo em particular.

Tabelas de Verdade
Negação (~)

A ~A
F F
F V

A negação da proposição "A" é a proposição "~A", de maneira que se "A" é verdade então
"~A" é falsa, e vice-versa.

Conjunção (^)
A B A^B
V V V
V F F
F V F
F F F

A conjunção é verdadeira se e somente se ambos os operandos são verdadeiros.

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Disjunção (v)
A B AvB
V V V
V F V
F V V
F F F

A disjunção é falsa se, e somente se ambos os operandos forem falsos.

Disfunção (f)
A B AfB
V V F
V F F
F V F
F F F

A disfunção é necessariamente falsa, independente dos operandos.

Condicional (se... então) [implicação]


A B A→B
V V V
V F F
F V V
F F V

A condicional é falsa se, e somente se, o primeiro operando é verdadeiro e o segundo


operando é falso.

Bicondicional (se e somente se) [equivalência]


A B A↔B
V V V
V F F
F V F
F F V

A bicondicional é verdadeira se, e somente se, ambos operandos forem falsos ou ambos
verdadeiros. Trata-se de um detector de igualdade.

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Disjunção exclusiva
A B A∨B
V V F
V F V
F V V
F F F

A disjunção exclusiva é verdadeira se, e somente se, apenas um dos operandos for
verdadeiro. Trata-se de um detector de desigualdades.

Exemplo de Tabela Generalizada


Com base nas tabelas acima expostas, podemos usá-las para efectuarmos a verificação de
equilavência das fórmulas das mesmas, sendo assim, o exemplo de uma tabela generalizada
por certas operações lógicas, apresenta-se da seguinte forma:

A B ~A ~B ~A∧~B ~(~A∧~B) ~A→B

V V F F F V V

V F F V F V V

F V V F F V V

F F V V V F F

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Conclusão

No presente trabalho, o grupo teve a oportunidade de aprofundar os conhecimentos sobre a


lógica proposicional.
Em suma, conclui-se que a lógica proposicional é um sistema formal na qual as proposições
são expostas em tabelas de verdade com o objectivo de extrair destas, a verdade e a clareza
máxima das afirmações.

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Bibliografia
Www.Wikipedia.com
Www.LogicaFilo.com
Www.RacionalLogica.com

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