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ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO


SECRETARIA ADJUNTA DE GESTÃO EDUCACIONAL – SAGE
ASSESSORIA PEDÁGOGICA DE JUSCIMEIRA
ESCOLA ESTADUAL SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

Professor (a):____________________________________________________________

Aluno (a): _______________________________________________________________

Atividades Escolares
Outubro-Novembro/2020
SABERES DO CAMPO – Carga Horária Mensal 8 horas OUTUBRO , 8Horas NOVEMBRO
Códigos das Habilidades Objetos de Conhecimento (conteúdo)

AGROECOLOGIA
EM13CNT304
ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
EM13CNT307
AGRICULTURA URBANA

NA APOSTILA DO MÊSES DE OUTUBRO E NOVEMBRO ABORDAREMOS OS SEGUINTES


TEMAS:, AGROECOLOGIA, COMPOSTAGEM, DEFENSIVOS NATURAIS, ALIMENTOS
TRANSGÊNICOS, AGRICULTURA URBANA ORGÂNICA: Qualquer dúvida entrem em contato
com o professor por e-mail ou whatsapp.

AGROECOLOGIA É UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS

Alimentação saudável é um sinônimo de bem-estar, disposição e saúde. Na busca por


qualidade de vida,
uma das alternativas é
investir no consumo
diário de produtos
orgânicos, cultivados
através de modelos
como a agroecologia.
Esse modelo de
produção não só
garante a ingestão de
alimentos livres de
https://redeagora.com.br/noticias/agroecologiasp-oficina-vivencias-na-mata/
quaisquer aditivos
químicos, assim como fertilizantes artificiais, pesticidas e herbicidas, como também, de outros
tipos de produtos sintéticos que sejam nocivos à saúde e que possam causar a degradação
do meio ambiente.

Agroecologia: O que você precisa saber sobre os perigos dos agrotóxicos.

O Brasil é, desde 2008, um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Só


em 2013, de acordo com o Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais, foram produzidas mais de 400 toneladas de agrotóxicos e inseticidas no país
Por ano, cada brasileiro
consome em média 5,2 litros de
agrotóxicos através do
consumo de alimentos
contaminados.
O consumo constante de
alimentos contaminados por
aditivos químicos oferece
diversos riscos à saúde,
promove a degradação do solo,
a contaminação da água e, até
http://giroabcjornal.com.br/alimentos-contaminados-por-agrotoxicos/
mesmo, do ar. Segundo dados
da “Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida”, os fertilizantes artificiais e
agrotóxicos ocupam o quarto lugar no ranking de intoxicações e só perdem para picadas de
animais peçonhentos e intoxicações com produtos de limpeza.
Entre os problemas ocasionados pela ingestão diária de pesticidas, herbicidas e
fertilizantes artificiais, é possível identificar a infertilidade masculina, reações alérgicas e
diversos distúrbios, entre eles, os respiratórios, cardíacos, pulmonares, endócrinos e do
sistema imunológico, entre outros.

Pensando nos riscos que o consumo desses produtos oferece à saúde e ao meio
ambiente, foram desenvolvidos modelos de produção agrícola que dispensam o uso de
aditivos químicos e valorizam o processo de produção orgânica, como é o caso da
agroecologia.

A agroecologia é um modelo de produção agrícola que se preocupa em manter a


produtividade do solo a longo prazo e, para isso, utiliza de artifícios que mantenham a terra
em condições férteis de produção para que ela possa ser reutilizada em novos plantios. Entre
esses artifícios estão a compostagem, o uso de defensivos naturais, a rotação de culturas, a
diversidade no plantio, entre outros.
COMPOSTAGEM

É um processo
biológico que conta com a
ação de micro-organismos
para transformar matérias
orgânicas, como restos de
comida, estrume e folhas, em
um material que é parecido
com o solo e pode ser utilizado
com adubo.

https://sustentavel.com.br/compostagem-voce-sabe-que-e/

DEFENSIVOS NATURAIS

São produtos naturais que ajudam a


proteger as plantas do ataque de pragas,
sem comprometer a qualidade dos
alimentos e reduzindo os riscos de
intoxicações.
http://sitioduascachoeiras.org.br/defensivos-naturais/

ROTAÇÃO DAS CULTURAS

É a variação dos tipos de


alimentos plantados em determinando
solo. Diferente da monocultura, onde o
solo é utilizado para plantar apenas
soja, milho ou outro alimento, na
rotação de culturas, o mesmo solo é
https://boaspraticasagronomicas.com.br/noticias/rotacao- utilizado para o plantio de diversos
de-culturas-saiba-por-que-esta-e-uma-otima-opcao-para-o-
produtor/ produtos.
DIVERSIDADE NO PLANTIO

Esse modelo se assemelha a horta caseira, onde o solo é utilizado para o plantio de
diferentes alimentos ao mesmo tempo, criando uma diversidade de produtos em um único
espaço e, consequentemente, enriquecendo o solo.

ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

https://www.brasildefatomg.com.br/2018/05/16/coluna-or-
alimentos-transgenicos-fazem-mal
Os alimentos transgênicos
correspondem aos alimentos
geneticamente modificados (AGM), ou
seja, são aqueles em que o DNA é
modificado.
Esses alimentos são produzidos
em laboratório por meio de técnicas
artificiais de engenharia genética. Assim,
os embriões são alterados na medida em
que recebem um gene de outra espécie.

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS TRANSGÊNICOS: AS QUESTÕES DISCUTIDAS

Muito se discute sobre a efetividade desses tipos de alimentos “artificiais”, visto que na
natureza muitos deles não se
reproduziram dessa maneira.
Há controvérsias a respeito dos
nutrientes que contém, bem como suas
implicações éticas, econômicas, sociais
e políticas.

https://www.todamateria.com.br/biotecnologia/ A engenharia genética e a


comercialização de alimentos geneticamente modificados é considerada uma área promissora
por oferecer perspectiva de inovação ao melhoramento convencional de plantas.
Isso porque a manipulação de material genético das plantas e de outros seres vivos
contribuem, sobretudo, na obtenção de alimentos menos perecíveis, mais saudáveis e mais
seguros.
Os testes de transgenia têm como objetivo desenvolver plantas e animais mais
resistentes a doenças, pragas, agrotóxicos e mudanças climáticas, aumentando assim, a
produtividade.
Por outro lado,
há controvérsias
sobre a natureza de
tais alimentos. Esse
fator está
relacionado com os
efeitos a curto e
longo prazo para a
https://www.todoestudo.com.br/biologia/alimentos-transgenicos
saúde dos seres
humanos e dos animais. Em outras palavras, visar o lucro em detrimento da saúde, o que pode
ser um grande problema no futuro.

LEGISLAÇÃO SOBRE ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

O Decreto nº 4.680 de 2003 exige que as empresas exibam informações sempre que o
alimento tenha mais de 1% de
ingredientes transgênicos, mesmo
que não seja possível detectá-lo
por meio de teste laboratoriais.
Tal exigência também é
válida para os alimentos originários
de animais alimentados por rações
transgênicas como leite, ovos, e
FOTO DIVULGAÇÃO carnes.
O símbolo padronizado é representado por um T no interior de um triângulo amarelo e,
deve estar inserido na embalagem dos alimentos.

No Brasil, a Lei 8.974 de 1995, estabelece normas para o uso das técnicas de engenharia genética e
liberação no meio ambiente de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e o Decreto 1752/1995,
criou a CTNbio, cuja comissão tem elaborado instruções normativas analisando projetos de
experimentação.
ALIMENTOS TRANSGÊNICOS NO MUNDO

Em muitos países, o consumo de alimentos transgênicos é legal, enquanto que em


outros, a sua adesão está longe de ser efetivada.
Nesse último caso, podemos citar o Japão, cuja comercialização dos alimentos
geneticamente modificados é rejeitada.
Os países que lideram a produção de alimentos transgênicos são os Estados Unidos, a
Argentina, o Canadá, a China, além do Brasil.
No mundo, os alimentos produzidos em maior quantidade são o milho, a soja, o algodão
e a canola. O cultivo mais predominante no planeta é o da soja resistente à herbicidas.
Os alimentos transgênicos de origem animal também podem ser modificados. Em 2012,
a empresa estadunidense “Food and Drug Administration” (FDA) aprovou o consumo do
primeiro animal geneticamente modificado, um tipo de salmão.

Anotações importantes:
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TRANSGÊNICOS NO BRASIL

Em 2017, no
Brasil, foram
ocupados 50,2
milhões de hectares
(ha) com culturas
transgênicas, a maior
parte de soja. Com
isso, o país tornou-se
o segundo maior
produtor de
transgênicos do
mundo, atrás apenas
dos Estados Unidos.
O Brasil destaca-se por ter lançado comercialmente, em 2015, o primeiro organismo
geneticamente modificado totalmente desenvolvido no país: uma soja tolerante à herbicida,
fruto de parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a empresa
alemã Basf.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

Os alimentos transgênicos possuem uma série de vantagens e desvantagens, das quais


destacam-se:
➢ Maior produtividade;
➢ Redução de custos;
➢ Aumento do potencial nutricional do alimento;
➢ Plantas mais resistentes às pragas (insetos, fungos, vírus, bactérias) e aos
agrotóxicos, inseticidas e herbicidas;
➢ Aumento da tolerância das plantas as condições adversas de solo e clima;
➢ Redução do uso de agrotóxicos.
DESVANTAGENS DOS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

➢ Desenvolvimento de doenças (reações alérgicas, câncer, etc.);


➢ Desequilíbrio ambiental (poluição do solo, da água e do ar, desaparecimento de
espécies, perda da biodiversidade, contaminação de sementes, etc)
➢ As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo
processo de seleção natural, pois a transgênicas apresentam maior resistência às
pragas e pesticidas;
➢ Aumento da resistência aos pesticidas, com consequente aumento do consumo deste
tipo de produto;
➢ Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas transgênicas
pode, também, matar espécies
➢ benéficas ao equilíbrio ecológico como abelhas, minhocas e outros animais e plantas

A Lei de Biossegurança, aprovada em 2005, estabelece normas sobre a pesquisa,


produção, distribuição e comercialização de OGM. A promulgação dessa lei ocorreu em
contexto de intensa polêmica e debate, tanto no Brasil quanto no exterior, sobre possíveis
https://pt.dreamstime.com/photos- danos e riscos à saúde humana e
images/manipula%C3%A7%C3%A3o-gen%C3%A9tica.html
impactos ambientais que produtos
transgênicos podem causar. Em
especial, os ambientalistas desejavam
a proibição da comercialização de tais
organismos com o código genético
modificado.

O QUE DIZEM OS CRÍTICOS E OS DEFENSORES DOS

TRANSGÊNICOS?

Os defensores dos OGM, como a empresa Monsanto, afirmam que a produção de


alimentos transgênicos mais resistentes e nutritivos é um diferencial para combater o problema
da fome, principalmente em um contexto de crescimento populacional e, nesse caso, o Brasil
torna-se objeto de muita atenção, uma vez que é uma das maiores fronteiras agrícolas do
mundo.
Já os críticos dos transgênicos, como o Greenpeace e o Instituto de Defesa do
Consumidor (IDEC), que promovem movimentos contrários ao uso dos OGM, relatam que os
mesmos podem trazer consequências ainda desconhecidas à saúde humana, tais c omo
possíveis alergias e resistência a antibióticos. No caso do meio ambiente, as consequências
podem ser ainda mais sérias, gerando perda de biodiversidade, empobrecimento dos solos e
estimulando o aparecimento de superpragas. Estudos recentes corroboram com a divulgação
dessas críticas. O Greenpeace, por exemplo, afirma que a produção e o consumo de OGM
devem estar baseados no princípio da precaução e na bioética, situação que não ocorre na
prática.

PRÓS E CONTRAS DOS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

Dentre as vantagens do alimento transgênico, podemos citar a capacidade de produção


de sementes com qualidade nutritiva maior que as

https://vinoblok.wordpress.com/2010/01/04/transgenicos-uma-
sementes orgânicas, o aumento e a melhoria na
produtividade pela maior resistência às doenças e pragas,
a redução nos custos de produção e a expansão no
conhecimento científico. As principais desvantagens

ameaca-a-saude/
incluem os já citados problemas de saúde (estimulação ao
aparecimento de alergias e possibilidades de serem
carcinogênicos ou venenosos) e ambientais (perda de
biodiversidade, incentivo ao aparecimento de pragas mais
resistentes na natureza), o fato dos transgênicos serem
produzidos, em sua maioria, por grandes produtores,
ignorando os agrossistemas sustentáveis e os pequenos
produtores que não têm acesso facilitado às sementes que foram manipuladas
geneticamente e o domínio da tecnologia de geração dos transgênicos por pouquíssimas
empresas multinacionais.
Por tudo o que ainda precisa ser conhecido a respeito dos organismos geneticamente
modificados, cabe ao consumidor optar pelo seu uso ou não, de acordo com seu estilo de vida
e sua consciência ecológica, sendo fundamental a participação de toda sociedade na opinião
sobre a liberação ou restrição dos organismos transgênicos. O problema é que muitos
fabricantes sequer alertam o consumidor da utilização de OGM.

ALTERNATIVAS

➢ Para quem deseja não consumir alimentos transgênicos, pode-se optar pelo consumo
de orgânicos, incentivando a produção pelos pequenos produtores (veja mais na matéria
"Conheça, de verdade, o alimento orgânico");
➢ Cobrar empenho do governo na aprovação de legislação mais combativa à produção e
comercialização de OGM, além de exigir maior fiscalização das autoridades;
➢ Exigir das empresas produtoras de transgênicos o desenvolvimento de estudos mais
aprofundados antes de disponibilizarem suas sementes para o mercado consumidor.

AGRICULTURA URBANA ORGÂNICA: ENTENDA POR QUE É UMA BOA IDEIA

Agricultura urbana é a agricultura praticada dentro ou ao redor de uma área urbana. A


agricultura urbana orgânica,
por sua vez, é aquela
praticada nessa mesma
região, mas com o benefício
de não utilizar agrotóxicos,
antibióticos, drogas
veterinárias, Organismos
Geneticamente Modificados
(OGM) ou transgênicos em
sua produção.
https://ciclovivo.com.br/wp-content/uploads/2019/06/iStock-956840986.jpg A agricultura urbana
orgânica tem se mostrado a
melhor alternativa para o abastecimento de alimentos para as cidades, principalmente por
diminuir a distância entre a produção do alimento e o consumidor final. Mas também por ser
uma alternativa mais saudável em relação aos produtos da agricultura convencional.

ENTENDA A AGRICULTURA URBANA

A agricultura, de modo geral, é a base de muitas coisas, não só da alimentação, mas


também da produção de matérias-primas que servirão para fazer tecidos, papéis, produtos de
limpeza, cosméticos,
combustíveis, ração para
a produção da carne e
muitos outros produtos
consumidos no dia a dia.
Existem diversas
formas de se fazer
agricultura, algumas mais
impactantes, como é o
https://tellus.org.br/conteudos/artigos/agricultura-urbana-cidade-futuro/
caso da agropecuária,
outras menos, como é o caso da agricultura agroecológica.
Seja como for, é difícil imaginarmos que ao comer, um ato tão rotineiro e aparentemente
inofensivo, estamos causando impactos socioambientais. Por isso, quem é urbano ou
periurbano precisa se conscientizar de que começar a praticar e a incentivar a agricultura
urbana (orgânica) como base para alimentação não é só uma questão de investimento em
saúde, é uma demanda socioambiental.
Como você já deve saber, a maioria dos produtos, incluindo os alimentos de casa,
percorrem longas distâncias até chegarem ao supermercado.
Essa distância entre o local de produção e o consumo traz consigo uma série de
prejuízos, e isso se dá em decorrência da configuração das cidades, que normalmente
separaram a parte "rural", destinada à produção de insumos e alimentos (setor primário e
secundário), da parte urbana, destinada à produção de serviços e comércio de bens (setor
terciário).

IMPACTOS DO MODELO URBANO X RURAL

Essa forma de desenvolvimento que separa o local de produção de alimentos do local


de consumo (urbano X rural) possui uma série de desvantagens:
No percurso do alimento in natura até a prateleira do supermercado, e de lá para nossas
casas, são gastos combustível, mão de obra e espaço para alocação.
Por conta de incidentes no transporte e/ou pelo tempo de maturação no
armazenamento, uma parte dos produtos acaba estragando e sendo inviabilizada para o
consumo. Isso gera desperdício de alimentos e faz com que aumente a demanda por
fertilizantes, agrotóxicos e combustíveis utilizados na produção, transporte e na colheita de
novas produções para substituir aquela que foi desperdiçada em perdas. Tudo isso, em
conjunto, aumenta o preço final dos alimentos.

AUMENTO DA POLUIÇÃO E IMPACTO AMBIENTAL

Com a necessidade de aumentar a produção para substituir as perdas, aumenta a


poluição oriunda da queima de combustíveis utilizados na colheita, em maquinarias de
processamento e no transporte; a poluição de solos, ar e lençóis freáticos pelos agrotóxicos e
fertilizantes despejados e o desmatamento. No caso de quem consome carne, os impactos
gerados são maiores ainda.

AUMENTO DA NECESSIDADE DE PROCESSAMENTO

Tendo em vista que é difícil manter os alimentos intactos in natura, surge a necessidade
de formas de processamento que aumentem a vida útil desses produtos durante o transporte
e armazenamento.
O problema é que muitas vezes essas técnicas de processamento são prejudiciais à
saúde, como é o caso dos produtos em que são adicionados gordura, sal, conservantes,
corantes, aromatizantes, entre outras substâncias e processos que diminuem a qualidade dos
alimentos em termos de saúde e sabor.

PREJUÍZOS À SAÚDE

Na agricultura e pecuária convencionais dificilmente é empregada a técnica de


produção orgânica - os métodos utilizados são baseados no uso de produtos agrotóxicos,
principalmente pesticidas com base em organoclorados, que são prejudiciais para a saúde
humana e ambiental. Quem consome carne e outros produtos derivados de animais, como o
leite e o queijo, acaba ingerindo mais agrotóxicos que veganos por conta do efeito de
bioacumulação no tecido gorduroso dos animais, além de ingerir hormônios e antibióticos.

BENEFÍCIOS DA AGRICULTURA URBANA ORGÂNICA

A agricultura urbana, por outro lado, é uma prática complementar às atividades


agrícolas desenvolvidas no meio rural, com o diferencial de estar integrada aos sistemas
econômicos e ecológicos urbanos. Ela é praticada no Brasil inteiro, principalmente por pessoas
que têm a atividade agrícola como base para a subsistência.

ATIVIDADES

1) Alimentação saudável é um sinônimo de bem-estar? Comente.

2) O consumo constante de alimentos contaminados por aditivos químicos oferece


diversos riscos à saúde. Por que isso acontece? Comente.

3) Fale sobre a rotação de culturas.

4) Os alimentos transgênicos correspondem aos alimentos geneticamente modificados


(AGM), ou seja, são aqueles em que o DNA é modificado. Fale um pouco sobre os (
AGMs).

5) O Decreto nº 4.680 de 2003 exige o que as empresas?


6) Qual a vantagem e a desvantagem dos alimentos transgênicos?

7) A Lei de Biossegurança, aprovada em 2005, estabelece normas sobre a pesquisa,


produção, distribuição e comercialização de OGM. Fale sobre o assunto.

8) O que dizem os críticos e os defensores dos transgênicos?

Referencias e obras consultadas

https://www.jasminealimentos.com/alimentacao/agroecologia-alternativa-reducao-uso-
agrotoxicos/#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%2C%20desde%202008,agrot%C3%B3xicos%20e%2
0inseticidas%20no%20pa%C3%ADs. Acesso em 28/09/2020

https://www.todamateria.com.br/alimentos-transgenicos/ Acesso em 28/09/2020

https://www.todamateria.com.br/alimentos-transgenicos/ Acesso em 28/09/2020

https://portais.univasf.edu.br/sustentabilidade/noticias-sustentaveis/agricultura-urbana-organica-
entenda-por-que-e-uma-boa-
ideia#:~:text=A%20agricultura%2C%20de%20modo%20geral,consumidos%20no%20dia%20a%20dia
Acesso em 28/09/2020
.

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