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Desinfestação e estabelecimento in vitro de explantes de bananeiraIAC 2001´


em diferentes concentrações de hipoclorito de sódio

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Gustavo Alves Pereira


Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
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Desinfestação e estabelecimento in vitro de explantes de bananeira ´IAC 2001´
em diferentes concentrações de hipoclorito de sódio

Gustavo Alves Pereira1, Bruno Vasconcellos Ribeiro2, Humberto de Carvalho Marcílio3


e Marcílio Bobroff Santaella3
1
Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural S/A – EMPAER-MT (gustavoempaer@yahoo.com.br)
2
Aluno de Graduação Univag - Várzea Grande-MT
3
EMPAER-MT (humbertoempaer@hotmail.com, marcilios19@hotmail.com)

Resumo - A contaminação de explantes ocasiona grandes perdas na micropropagação de plantas, comprometendo a fase de
estabelecimento in vitro. Com o objetivo de obter material vegetal livre de contaminação, foram avaliadas diferentes
concentrações de hipoclorito de sódio na desinfestação de explantes de bananeira (Musa sp.) cultivar IAC 2001. Os
explantes foram imersos em soluções de hipoclorito de sódio contendo 0,2%, 0,5% e 1% de cloro ativo durante vinte
minutos e introduzidos em meio de cultura MS sólido com pH 5,8. O estabelecimento foi realizado em sala de crescimento
com temperatura 25 ± 2 °C e fotoperíodo de 16 horas de luz a uma intensidade luminosa de 30 µmol.m-2.s-1. O delineamento
experimental foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição composta por
um explante. A maior eficiência dentre os tratamentos testados foi o de imersão dos explantes em hipoclorito de sódio a 1%
de cloro ativo por vinte minutos, e as doses testadas não foram tóxicas aos explantes, permitindo o desenvolvimento normal
dos mesmos.

Palavras-chave: Musa, contaminação, micropropagação, cloro ativo

Disinfection and in vitro establishment of banana tree ´IAC 2001´ explants


in different concentrations of sodium hypoclorite
Abstract - The explants contamination causes great losses in the plants micropropagation, compromising the phase of in
vitro establishment. With the objective of reducing those contaminations, different concentrations of sodium hypoclorite
were evaluated in the desinfection of the explants of banana tree (Musa sp.) cultivar IAC 2001. The explants were immersed
in concentrations of 0.2%, 0.5% e 1% of active chlorine for twenty minutes and introduced in solid medium SM, with pH
5.8. The establishment was accomplished at growth room with temperature 25 ± 2 °C and photoperiod of 16 hours of light at
a luminous intensity of 30 µmol.m-2.s-1. The experimental design was entirely randomized with four treatments and five
replicates, being each replicate composed by five explants. The largest efficiency among the tested treatments was the
immersion of the explants in sodium hypoclorite (1% of active chlorine) for twenty minutes and the tested doses were not
poisonous to the explants, allowing the normal development of the same ones.

Keywords: Musa, contamination, desinfection, micropropagation, active chlorine

Introdução tradicional, mesmo o material sendo de ótima


qualidade, o processo é lento e permite a disseminação
O Brasil é um dos principais produtores mundiais de de doenças e pragas (Souza et al., 2006). A propagação
banana, com uma área plantada de 511.151 hectares e área in vitro é vantajosa, por possibilitar um maior número
colhida de 504.586 hectares, no ano de 2006. O Estado de de mudas em um tempo de cultivo menor. A
Mato Grosso cultivou, em 1994, uma área de 56 mil hectares micropropagação de banana pode produzir de 150 a
de banana, tornando-se um dos principais produtores no país, 300 mudas por explante em um prazo de 6 a 8 meses,
mas em 2006 a área plantada diminuiu para 7.527 hectares, como também, no campo, apresenta produção até
segundo dados do IBGE (2008). Essa diminuição na área 30% maior do que as mudas propagadas in vivo (Alves
plantada começou a ocorrer com a disseminação de pragas e et al., 2004). O sucesso da micropropagação depende
doenças por meio de mudas tradicionais e com a entrada da da sequência de fases ou etapas, onde o êxito de cada
Sigatoka-negra no Estado de Mato Grosso, em 1999, na uma é necessário para o êxito da próxima etapa e a
região de Cáceres (Souza & Feguri, 2004). introdução do explante no meio de cultivo
A propagação da bananeira (Musa sp.) pode ser feita de (estabelecimento), cujo sucesso depende de uma
várias formas: por sementes oriundas da sua inflorescência, eficiente assepsia dos explantes a serem estabelecidos
vegetativamente por meio de mudas ou in vitro. Pelo método (George, 1993).

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Um dos princípios básicos para o sucesso da cultura de EMPAER-MT, localizado no Município de Cáceres-MT.
tecidos é a utilização de material vegetal em condições Após a obtenção dos rizomas, os mesmos foram lavados para
assépticas e, consequentemente, controlar a contaminação retirar o excesso de solo e raiz. Em seguida, as bainhas foram
microbiana (Leifert et al., 1994). Esta técnica normalmente seccionadas com uma faca estéril (autoclavada), permitindo
proporciona um ambiente favorável para o crescimento de assim a redução de seu tamanho. Esses rizomas reduzidos
microrganismos como: bactérias, leveduras e fungos foram mantidos imersos em água deionizada para evitar a
filamentosos (Dantas et al., 2002). Os micro-organismos desidratação até o momento da extração do meristema.
contaminantes competem com os explantes pelos nutrientes Os tratamentos que constituíram o experimento foram:
do meio de cultura, eliminando no meio metabólitos tóxicos, T1 (testemunha, sem hipoclorito de sódio); T2 (10%
podendo ocasionar a morte da plântula (Pereira et al., 2003; hipoclorito de sódio ou 0,2% de cloro ativo); T3 (25%
Montarroyos, 2000). hipoclorito de sódio ou 0,5% de cloro ativo) e T4 (50%
Para prevenir ou eliminar a contaminação no cultivo in hipoclorito de sódio ou 1% de cloro ativo). Os rizomas, em
vitro de plantas várias pesquisas foram realizadas sobre tamanhos reduzidos, ficaram imersos nos respectivos
assepsia de explantes (Garcia & Rafael, 1990; Erig & tratamentos durante vinte minutos.
Schuch, 2003), tratamentos das plantas matrizes (Erig & A extração dos meristemas foi realizada em condições
Schuch, 2003) e uso de produtos antimicrobianos ao meio de assépticas e incubados em meio de cultura MS (Murashige &
cultura (Pereira & Fortes, 2003; Handa et al., 2005). Skoog, 1962), suplementado com sacarose a 30 g.L-1 e o
Na fase de estabelecimento do cultivo, a contaminação solidificante phytagel a 2,5 g.L-1, com pH ajustado para 5,8
pode comprometer o trabalho de micropropagação. Quando antes da autoclavagem (esterilização) a 120 °C com 1
é exógena a possibilidade de controle dos principais agentes Kgf.cm-2 durante vinte minutos. A fase de estabelecimento
contaminantes (fungos e bactérias) é considerável, quando a foi realizada em sala de crescimento com temperatura 25 ± 2
contaminação é endógena as consequências podem ser °C e fotoperíodo de 16 horas de luz a uma intensidade
limitantes, podendo haver perda de tempo, de recursos luminosa de 30 µmol.m-2.s-1.
financeiros e de material genético (Souza et al., 2006). As avaliações foram realizadas aos 30 dias após o
Para minimizar a contaminação microbiana, inúmeros estabelecimento dos explantes.
protocolos de esterilização são apresentados por diversos O delineamento experimental foi o inteiramente
autores. Estes relatam o uso de substâncias como hipoclorito casualizado com quatro tratamentos e cinco repetições,
de sódio e etanol 70% e, em alguns casos, a adição de sendo cada repetição representada por um explante. Os
antibióticos ao meio de cultura (Garcia & Rafael, 1990; dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as
Leifert et al., 1991; Buckley et al., 1995; Tahpresert & Reed, médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade
1998; Reed et al., 1998). (Gomes, 1985).
Dentre as substâncias com ação germicida, as mais
usadas para a desinfestação de explantes são os compostos à
base de cloro, tais como: o hipoclorito de sódio, hipoclorito Resultados e Discussão
de cálcio. O hipoclorito de sódio por ser um alvejante
comercial e de fácil acesso é o mais utilizado em laboratórios
de cultura de tecidos (Gratapaglia & Machado, 1998). Os tratamentos utilizando o hipoclorito de sódio (NaClO)
Os primeiros explantes introduzidos no Laboratório de em diferentes concentrações para assepsia dos explantes
Cultura de Tecidos Vegetais da EMPAER-MT apresentaram resultaram em diferença significativa para as avaliações
perdas consideráveis na fase de estabelecimento in vitro em realizadas trinta dias após o inicio do trabalho (Tabela 1).
decorrência de contaminação superficial com a bactéria Observa-se que no tratamento Testemunha ocorreram 80%
Erwinia sp., sendo esta identificada pelo Laboratório de de contaminação, enquanto nos tratamentos com 0,2% e
Fitopatologia da EMPAER-MT. 0,5% de hipoclorito de sódio houve 20% de contaminação e
O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação do hipoclorito somente no tratamento com 1,0 % de hipoclorito de sódio
de sódio na desinfestação de explantes de bananeira cv. IAC não houve contaminação. Chaves et al. (2004), em Prunus
2001. sp., verificaram baixo índice de contaminação em explantes
tratados com hipoclorito de sódio nas concentrações 0,5%,
1% 1,5% e 2%. Nietsche et al. (2006) afirmaram que o
Materiais e Métodos hipoclorito de sódio é mais tóxico do que o hipoclorito de
cálcio, e dependendo do tempo de imersão pode ocorrer
desidratação do explantes, porém as concentrações
O trabalho foi realizado no Laboratório de Cultura de utilizadas foram eficientes na assepsia e não tóxicas aos
Tecidos da Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência explantes. Naue et al. (2007) verificaram que a utilização de
e Extensão Rural S/A - EMPAER-MT, localizado no álcool 70% e hipoclorito de sódio não foram eficientes para
Município de Várzea Grande, MT. controlar micro-organismos contaminantes em explantes de
Foram utilizadas mudas de bananeira do tipo chifrinho da Nicotiana tabacum. Carneiro et al. (2000) observaram níveis
cultivar IAC 2001, procedentes do Campo Experimental da de contaminação bacteriana inferior a 30% em explantes de

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banana imersos em hipoclorito de sódio, porém não foi CARNEIRO, M. de F.; SILVA, G.D da; XIMENES, P.A.;
eficiente no controle de fungos. Erig & Fortes (2002), no CARNEIRO, I.F.; BORGES, J.D. Avaliação de produtos na
estabelecimento in vitro de cultivares de pereira (Pyrus descontaminação de explantes de banana (Musa AAB cv.
spp.), obtiveram contaminação bacteriana em 45,7% das Maçã). Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 30,
gemas e 18,8% dos meristemas utilizando-se como rotina de n.1, p.29-35, 2000.
assepsia somente álcool 70% e hipoclorito de sódio. Moraes
et al. (2007) verificaram que as concentrações de 2, 3 e 4% de CHAVES, A.C; SCHUCH, M.; WALMOR, B.
hipoclorito de sódio reduziram a contaminação das gemas Desinfestação de explantes de Prunus cv. Mr. S. 2/5 com
axilares em abacaxizeiro, também verificaram que a hipoclorito de sódio e cálcio. Revista Brasileira de
concentração de 2% de hipoclorito de sódio, durante 10 Agrociência, Pelotas, v.10. n.2, p. 249-250, 2004.
minutos proporcionou menor contaminação e sobrevivência
de gemas axilares de abacaxizeiro. D A N TA S , S . ; O L I V E I R A , S . ; C Â M A R A , T.
Contaminação microbiana no cultivo in vitro de plantas. In:
LUZ, W. C. da (Org.). Revisão Anual de Patologia de
Tratamentos % de contaminação Plantas. Passo Fundo: 10 ed. Passo Fundo: RAPP, 2002,
v.10, p. 391-407.
T1 - 0,0% de hipoclorito de sódio 80 A
(Testemunha) ERIG, A.C.; FORTES, G.R. Estabelecimento de pereira
T2 - 0,2% de hipoclorito de sódio 20 AB (Pyrus spp.) in vitro a partir de meristemas e gemas. Revista
(0,2% de cloro ativo)
T3 - 0,5% de hipoclorito de sódio 20 AB
Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, p. 577-582, 2003.
(0,5% de cloro ativo)
T4 - 1,0% de hipoclorito de sódio 00 B ERIG, A.C.; SCHUCH, M.W. Tipo de explante e controle da
(1% de cloro ativo) contaminação e oxidação no estabelecimento in vitro de
plantas de Macieira (Malus domestica Borkh.) cvs.
Valores seguidos de letras iguais não diferem entre si, pelo teste de Maxigala e Mastergala. Revista Brasileira de Agrociência,
Tukey a 5% de probabilidade Pelotas, v. 9, n. 3, p. 221-227, 2003.

GARCIA, E.V.; RAFAEL, M. Control de la oxidacion y


Conclusões contaminacion em microesquejes de café (Coffea arabica
“Catimor”) cultivados in vitro. Agronomia Tropical,
1. A maior eficiência dentre os tratamentos testados foi o Venezuela, v.40, p. 281-290, 1990.
de imersão dos explantes em hipoclorito de sódio a 50%,
durante vinte minutos; GEORGE, E.F. Plant propagation by tissue culture: The
2. As doses testadas não foram tóxicas aos explantes, Technology. 2 ed. London: Exegetics, p.98-165, 1993.
permitindo o desenvolvimento normal dos mesmos.
GRATAPAGLIA, D; MACHADO, A.M. Micropropagação.
Agradecimentos In: TORRES, A.C; CALDAS, S.L; BUSO, A.J.C. Cultura
de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília:
Os autores agradecem à Empresa Matogrossense de EMBRAPA/CBAB, cap.6, p.183-259, 1998.
Pesquisa, Assistência e Extensão Rural S/A - EMPAER-MT,
à Empresa Brasileira Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA e GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 11
à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso ed.rev.amp. Piracicaba: Nobel, 1985. 466 p.
- FAPEMAT.
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CIENTÍFICA, 16., 2007. Pelotas. Resumos. Pelotas:
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Recebido em 26 de maio de 2008 e aprovado em 3 de dezembro de 2008

46 Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.3, n.2, p.43-46, jun. 2009

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