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CURSO DE AGRONOMIA
Planaltina/DF
Novembro/2021
1
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Planaltina/DF
Novembro/2021
2
UPIS – Faculdades Integradas
Departamento de Agronomia
Rodovia BR 020, km 18
DF 335, km 4,8
Planaltina (DF) Brasil
Endereço para correspondência:
SEP/Sul Eq. 712/912 Conjunto A
CEP: 70390-125 Brasília (DF) Brasil
Fone/Fax: (0XX61) 3488-9909
www.upis.br
agronomia@upis.br
Orientador (a):
Prof (a). Dra. Thaís de Moura Cipriano
Co-orientador:
Danyell Maciel de Araújo
Supervisor:
Prof. Dr. Marcelo Marinho
Membros da Banca:
Prof. Me. Anderson Cordeiro
Prof. Me. Jefferson de Mesquita dos Santos
3
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, amigos e familiares, que foram grandes incentivadores e que
sempre acreditaram em mim.
A minha família que sempre estiveram ao meu lado, me dando total apoio,
desde a escolha do curso, até essa reta final, sempre com palavras de incentivo,
para nunca desistir do meu sonho. Se tornando meu alicerce para que eu
continuasse seguindo firme e forte durante essa jornada, com bastante ajuda
psicológica, financeira e física para que pudesse chegar aqui. Em especial a minha
filha Giovanna, a razão principal de lutar até aqui, para que ela possa sentir orgulho
da jornada escrita pelo seu pai, para um futuro melhor para nós.
Ao meu amigo Pedro Farage, um amigo que com certeza levarei para vida,
que esteve comigo desde o primeiro dia de aula, em todas as ocasiões durante a
graduação, um ajudando ao outro, sendo muito mais que colega de profissão, um
irmão de alma, que trouxe só coisas boas na minha vida, que vão comigo para o
resto da minha jornada em vida. Podendo um contar com o outro sempre, onde que
todos os dias sempre esteve se dedicando junto comigo, para que eu conseguisse
chegar aqui, sem medir esforços.
4
Ao Danyell, pela oportunidade de estagiar ao seu lado, sempre disposto a
ensinar, quando era solicitado, dando seu melhor ali, ao demais presentes.
Demonstrando de forma compacta e coerente, o quanto e importante temos pessoas
de conhecimento grandioso ao nosso lado. Sempre passando calma, compactuação,
e disciplina, trazendo meios de explicações que trouxe experiências que vão ficar
para a vida.
5
RESUMO
Welder Lopes ¹
Danyell Maciel de Araújo²
Thaís de Moura Cipriano³
O milho (Zea mays L.) é um dos produtos mais importantes para a agricultura
brasileira, se tornando o cereal mais cultivado e importante no mundo, devido ao seu
elevado potencial produtivo, composição química e valor nutritivo, mas, para que se
chegue a resultados positivos, esta cultura exige um elevado investimento capital e
tecnológico. O Brasil, hoje é o terceiro maior produtor de milho. Nos moldes atuais
da agricultura, é inevitável não falarmos em processos econômicos e mais eficientes
da produção do milho. A cultura do milho permite o agricultor trabalhar com
diferentes espaçamentos. O presente trabalho teve como objetivo apresentar todo o
processo de crescimento do milho, após o plantio, através do sistema híbrido,
analisando suas folhas, durante ao pré e pós-colheita do milho, mostrando o porte
alto das plantas do milho, depois de estabelecidas. Observou-se que a altura de
inserção do milho, permitiu que a colheita fosse realizada sem maiores problemas,
pois a regulagem mais alta da plataforma, diminuiu os riscos de embuchamento.
1
Aluno de graduação do Dept. Agronomia/UPIS, e-mail: welder.skylivre@gmail.com
2
Eng. Agro. Danyell Maciel de Araujo, e-mail: agro.dma@gmail.com
3
Eng. Agro. Profa. Dept. de Agronomia/UPIS, e-mail: thaiscipriano.upis@gmail.com
6
ABSTRACT
PRODUCTIVITY AND DEVELOPMENT IN DIFFERENT MAIZE CULTIVARS (Zea
mays L.)
Welder Lopes¹
Danyell Maciel de Araújo²
Thaís de Moura Cipriano³
Corn (Zea mays L.) is one of the most important products for Brazilian
agriculture, becoming the most cultivated and important cereal in the world, due to its
high productive potential, chemical composition and nutritional value. Positive results,
this culture requires a high capital and technological investment. Brazil is currently
the third largest corn producer. In the current model of agriculture, it is inevitable that
we do not talk about more economical and efficient processes for the production of
corn. The corn crop allows the farmer to work with different spacing’s. The present
work aims to present the entire process of corn growth, after planting, through the
hybrid system, analyzing its leaves, during pre and post-harvest corn, showing the
tall size of corn plants, once established. Wherever, the height of insertion of the
corn, will allow the harvest to be carried out without major problems, as the higher
platform regulation reduced the risk of stuffing.
7
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 10
1.1. HIPÓTESE.................................................................................................. 11
2. OBJETIVOS................................................................................................... 11
2.1. Objetivos específicos.................................................................................. 12
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................ 12
3.1. Cultura do Milho.......................................................................................... 12
3.2. Características e estágios da cultura do milho........................................... 12
3.3. Produção da cultura do milho..................................................................... 14
3.4. Economia da cultura do milho no país........................................................ 15
3.5. Produção e desenvolvimento do milho....................................................... 16
3.6. A classificação do milho no brasil................................................................ 17
4. Material e métodos......................................................................................... 18
4.1. Local e data do experimento....................................................................... 18
4.2. Variáveis utilizadas para avaliação ............................................................ 20
4.3. Análise estastísticas.................................................................................... 20
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................... 21
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................... 26
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................... 27
8
ÍNDICE DE FIGURAS
9
1. INTRODUÇÃO
O milho (Zea mays L.) está incluído na família da Gramineae, à subfamília
Panicoidae, à tribo Maydae, ao gênero Zea que se divide em dois subgêneros:
Luxuriantes e Zea. Sendo uma espécie distinta dentro subgênero Zea, juntamente
com outras três subespécies. Com restrição do milho cada espécie dentro do gênero
Zea pertence às espécies de teosinto. Até pouco tempo as espécies de teosinto
faziam parte do gênero Euchlaena, em vez do Zea (BORÉM; GIUDICE, 2012).
1.1. HIPÓTESE
A produtividade do milho (Zea mays L.) é variável entre diferentes linhagens e
parâmetros.
11
2. OBJETIVOS
Comparar e verificar o potencial de diferentes linhagens de milho quanto a
sua produtividade e parâmetros de altura e inserção de espiga.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1. CULTURA DO MILHO
O Brasil é o terceiro produtor mundial de milho, perdendo apenas para
Estados Unidos e China. No grupo dos seis maiores estão ainda União Europeia,
Argentina e Ucrânia, concentrando 78% (875,6 milhões de toneladas) da produção
de milho do planeta, em 2018/2019 (USDA, 2019a).
12
hídrico pode alcançar de 5,0-7,5 mm diários. A quantidade de água disponível para a
cultura encontra-se na dependência da profundidade explorada pelas raízes, da
capacidade de armazenamento de água no solo e da densidade radicular da planta
(FANCELLI e DOURADO NETO, 2000).
13
temperatura adequada e giberelina (hormônio vegetal usado para quebra da
dormência em sementes). Em condições adequadas é possível que a emergência
dos embriões de milho leve entre 6 e 10 dias após a semeadura. O tempo de
emergência pode demorar até 28 dias sem causar danos às plantas deste que o
solo permaneça seco para evitar a multiplicação dos fungos (FANCELLI, 2013).
Estádio V4 (planta com 4 folhas totalmente desdobradas): acontece na
segunda semana após a emergência da planta, começa o processo de alteração
floral, o qual dar início aos indícios do pendão e da espiga, que vai até a 6ª folha,
alcançando seu auge na determinação do potencial de produção. Podem surgir
alguns perfilho que são relacionados ao genótipo, estado nutricional da planta, ao
espaçamento adotado, ao ataque de pragas e às alterações súbitas de
temperaturas, neste período registra-se maior incidência de ataque de percevejos e
cigarrinhas (FANCELLI, 2013).
Estádio V8 (planta com 8 folhas): ocorre na quarta ou quinta semana após a
emergência, é visto através do crescimento do colmo, pela rapidez do processo de
composição da inflorescência masculina e pela presença de 8 folhas desdobradas.
Após cinco semanas da emergência (V8/V10) a taxa de desenvolvimento das
espigas normalmente varia entre o 6º e o 9º nó acima da superfície do solo
(FANCELLI, 2013).
O estádio V12 (plantas com 12 folhas): normalmente acontece entre a sétima
e a oitava semana após a emergência, apresentando 80% a 90% da área foliar e
pela verificação do tamanho e do número de espigas da planta. Pode ter alta taxa de
crescimento, do pendão, espiga e perder duas a quatro folhas mais velhas, também
pode surgir esporões a partir do primeiro nó da planta próximo do solo. Perto de sete
a oito semanas o pendão alcança seu tamanho ideal e inicia-se o processo do
crescimento dos estilos-estigma (cabelo) do milho que depois ajuda na fecundação
dos óvulos pelos grãos de pólen (FANCELLI, 2013).
15
O milho é o cereal mais produzido no mundo. Segundo o Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA, 2018), nos últimos cinco anos, a produção
média foi de 778,8 milhões de toneladas. Os Estados Unidos são os maiores
produtores mundiais de milho, seguidos da China e do Brasil. Nos Estados Unidos a
maior parte do milho é destinada à alimentação animal, e cerca de 1/3 da demanda
norte-americana de milho é utilizada na produção de etanol. Os maiores
exportadores deste cereal são os Estados Unidos, seguidos da Argentina. Nos
últimos cinco anos, a Ucrânia elevou em 480% o volume exportado, desbancando o
Brasil da terceira para a quarta posição no ranking de maiores exportadores
(DEMARCHI, 2011).
17
Figura 2: Classificação do milho.
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Classificacao-do-milho-
quanto-ao-tipo-de-grao-estrutura-do-endosperma-e_fig1_282252592.
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.1. LOCAL E DATA DO EXPERIMENTO
Na fazenda Citrus, localizada no núcleo rural São José. No período da
safrinha, na região de Planaltina/DF onde houve a colheita de dados sobre as
respostas relativas à produtividade e parâmetros de crescimento, de grãos da
cultura do milho. Foi conduzido um experimento a campo, com híbridos de
testemunha e linhagens de milho semeados com matraca manual, conforme o
zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do milho safra no município
(MAPA, 2017). O plantio realizado em fevereiro e a colheita em julho de 2021.
A região de Planaltina/DF é uma das áreas conhecidas pelo seu clima
tropical, uma importante observação para o cultivo da cultura do milho. O Cerrado
mesmo com áreas de baixa fertilidade, alta acidez e baixos teores de matéria
orgânica, ao longo dos anos tornou-se a ser um grande produtor da commodities a
nível nacional, com várias pesquisas sendo voltadas para a região e, com um bom
trabalho de correção, esse solo tornou-se muito produtivo. A região do cerrado
representa uma das maiores áreas cultivadas do mundo. Apresenta grande
importância por sua abrangência, uma vez que ocupa aproximadamente um quarto
do território nacional (SIQUEIRA NETO et al., 2009), cerca de 207 milhões de
hectares (BAYER et al., 2004).
Foi utilizado para a execução do experimento um híbrido padrão fazenda,
como testemunha, cuja recomendação sugere dupla aptidão, isto é, pode ser
utilizado para a produção de silagem assim como para a produção de grãos.
Segundo Cruz et al., (2010) a cultura do milho é muito exigente em água, porém,
pode ser cultivado em regiões com precipitações entre 250 a 5000 mm por ano, e
18
tem como faixa de temperatura ideal para o seu desenvolvimento, da emergência a
floração, 24 a 30 °C.
Foram realizados 34 tratamentos com três repetições, com delineamento em
blocos casualizados (DBC). Ao redor do experimento foram plantados quatro linhas
de bordadura, realizada por meio de plantadeira, com o híbrido padrão fazenda, a
área total é de 0,198 hectares. O plantio foi realizado de forma manual, o
espaçamento entre linhas ficou de 0,50 cm, totalizando 18 sementes por linha ou 3
por metro. A população do experimento foi de 60 mil plantas. O experimento se
conduziu em um pivô de 100 hectares. As aplicações de agrotóxicos foram aplicadas
conforme o padrão da fazenda. A adubação foi realizada no padrão fazenda. A
colheita foi feita manualmente, se retirando espigas e separando-as, conforme o
tratamento, onde que foram colhidas duas linhas centrais, e descartadas, as duas
linhas externas. Em seguida, todas as espigas foram passadas pela trilhadeira, para
a separação, do grão a espiga, passando depois para o ensacamento e levados
para medição da produtividade.
19
Esse ensaio contou com 8 testemunhas de mercado e 26 linhagens em fase
de teste. Com base nos híbridos já de mercado foram realizadas as médias para
obter um material para ser avançado.
Figura 3: Apresentação dos híbridos e linhagens referentes, que foram sorteados aleatoriamente,
para serem trabalhados. Sendo divididos em blocos com espaçamentos e linhas por igual, tendo
estes resultados, na área plantada para os experimentos realizados.
Fonte: Welder Lopes, 2021.
20
APLICAÇÃOES
ADUBOS GRANULADOS UREIA FERT.
ADUBOS GRANULADOS FERT. 05-37-00
ADJUVANTES AUREO
ADJUVANTES TEK F
INSETICIDA PERITO 970 SG
HERBICIDA SOBERAN 420
INSETICIDA AVATAR
HERBICIDA FACERO
ADJUVANTES AGRAL
INSETICIDA SPERTO KG
21
Figura 5: Médias seguidas de letras diferentes na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey em
nível de 5% de probabilidade de erro.
CV - Coeficiente de Variação
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os meios de preparação do solo não afetaram o rendimento do milho nas
diferentes cultivares testadas, logo, foi verificado que sua condição nutricional de
solo foi altamente favorável. Significando uma elevada proteção física a matéria
orgânica, que retardou o processo de degradação, mesmo sob o efeito de repetidas
arações e gradagens, esperando-se um efeito a longo prazo, através dos sistemas
de manejo da cultura do milho. Os diferentes sistemas de manejo do solo não
influenciaram os componentes de rendimento e rendimento de grãos da cultura do
milho.
De acordo com a análise estatística que comparou o peso, a umidade e a
produtividade entre os híbridos, verificou-se diferença significativa ao nível de 5% de
probabilidade pelo teste de Tukey, entre os diferentes híbridos (TABELA 1). Foram
comparadas as médias de todos os tratamentos, onde apenas 3 linhagens de milho
22
se destacaram com uma maior produtividade, o WM59, o SX3339 e o SX3370 que
foi significativa, ao nível de 5% pelo teste de Tukey, (FIGURA 2). O híbrido WM59
teve a maior produtividade quanto de peso, que foi o suficiente para ter uma
aprovação para lançar no mercado.
Com os resultados obtidos neste experimento de análise de produtividade,
apenas um material avançou para entrar no portfólio da empresa. Os outros
materiais mesmo com um bom desempenho serão reavaliados novamente na
próxima janela de plantio.
As avaliações de altura de planta e inserção de espigas tiveram uma boa
avalição põem sem grande diferença quanto ao do mercado, tendo assim suas
medias bem próximas umas das outras e sendo descartados os resultados.
Média de produtividade
180.0
160.0
140.0
120.0
100.0
80.0
60.0
40.0
20.0
0.0
lo 8 0 3 10 16 56 5 2 4 1 7 2 1 C 8 9
ga 389 G58 V IP
PC A21 X33 PC PC 310 210 PC 06P PC F 11 PC 333
P 6 SX F 20 E
M
96
0 Q S QA 21 SX
AN AN
23
A.PLANT
HIBRIDO I.ISPIGA A ACAM. COLMO ESTANDE
TOURO 1,1 2,45 NÃO BOM 16 17
GALO 1,1 2,12 NÃO BOM 16 16
LOBO 1,17 2,35 NÃO BOM 13 16
9606VIP3 1,1 2,5 NÃO BOM 17 16
P3898 1,15 2,55 NÃO BOM 15 16
P3707 1,13 2,5 NÃO BOM 16 17
MG580 1,15 2,25 NÃO BOM 16 17
PC1 0,9 1,9 NÃO BOM 15 14
PC2 1 2,05 NÃO BOM 17 17
PC5 0,7 1,7 NÃO BOM 16 16
PC6 0,95 1,9 NÃO BOM 16 14
PC7 1 2,3 NÃO BOM 17 16
PC8 0,95 2 NÃO BOM 17 15
PC10 1,1 2,1 NÃO BOM 17 16
ANQA2101 1,1 2,2 NÃO BOM 17 16
ANQA2102 1,1 2,2 NÃO BOM 16 16
ANQA2108 0,95 1,92 NÃO BOM 16 14
ANQA2116 1,15 2,4 NÃO BOM 15 15
20F11C 1,3 2,7 NÃO BOM 16 16
20F02P2 1,15 2,4 NÃO BOM 16 17
21F06P2 1,2 2,45 NÃO BOM 16 16
21F04P2 1,45 2,65 NÃO BOM 16 17
21F05P2 1,25 3,05 NÃO BOM 17 16
20F08C 1,1 2,2 NÃO BOM 17 15
SX3104 1,05 2,1 NÃO BOM 16 16
SX3370 1,15 2,5 NÃO BOM 16 17
SX3356 1,15 2,55 NÃO BOM 16 16
SX3199 1,1 2,2 NÃO BOM 16 16
SXE3339 1,1 2,5 NÃO BOM 18 19
SXB178 1,2 2,35 NÃO BOM 16 16
SXP238 1,1 2,5 NÃO BOM 16 16
WM68 1,1 2,3 NÃO BOM 16 16
WM63 1,1 2,3 NÃO BOM 15 15
WM59 1,2 2,6 NÃO BOM 17 14
24
Figura 7: Medida realizada para conferência de altura de plantas e espigas avaliação de colmo,
acamamento e plantas por linha. Após a verificação, conclui-se que não houve diferenças
significativas para serem acrescentadas ao experimento.
25
I.ISPIGA
1.6
1.2
0.8
0.4
0
O O 8 80 2 6 8 01 08 1C P2 P2 04 56 39 38 63
UR B 89 G5 PC PC PC 21 21 F1 06 05 31 33 33 P2 M
LO P3 0 F F X X E X
TO M QA QA 2 21 21 S S SX S W
AN AN
Figura 9: Avaliação comparativa das médias de inserção de espiga entre os 34 híbridos testados em
Planaltina/DF em 2021.
A.PLANTA
3.00
2.00
1.00
-
O O 8 0 2 6 8 1 8 C 2 2 4 6 9 8 63
UR B 89 58 PC PC PC 10 10 11 6P 5P 10 35 33 23 M
LO P3 G 2 2
20
F F 0 F 0
SX
3
SX
3 E 3
SX
P
TO M QA NQA 21 21 SX
W
AN A
Figura 10: Avaliação comparativa das médias de altura de planta entre os 34 híbridos testados em
Planaltina/DF em 2021.
26
6. CONCLUSÃO
Após a avaliação das linhagens de milho apresentados, e discorridos no
trabalho, ficou atestado que se teve êxito nos resultados esperados. Foram também
avaliados resistência do colmo e inserção de espigas, que foram testados e muito
bem avaliados mais sem nenhuma grande diferença. Sendo assim, o material WM59
foi aprovado e será colocado para avanço na empresa, todos os outros materiais
serão testados novamente na próxima safra para serem reavaliados.
O experimento teve êxito em um material que estava em teste. Verificado que
em condições corretas e com um bom manejo pode ser alcançado uma boa
produtividade.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
28
CONAB, Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra
brasileira de grãos. Brasília: Conab. v.1, n.1, p. 63-69. 2014. Disponível em:
<http://www.conab.gov.br>. Acesso em 20 de maio de 2021.
29
DEMÉTRIO, Claudia Sousa et al. Desempenho de híbridos de milho submetidos
a diferentes espaçamentos e densidades populacionais. Pesquisa Agropecuária
Brasileira, p. 1691-1697, 2008.
DOURADO NETO, D.; DARIO, G. J. A.; VIEIRA JR, P. A.; MANFRON, P. A.;
MARTINS, T. N.; BONNECARRÉRE, R.A. G.; CRESPO, P. E. N. Aplicação e
influência do fitorregulador no crescimento das plantas de milho. Revista da
FZVA, Uruguaiana, v. 11, n. 1, p. 1-9, 2004.
30
Agrometeorologia, 12, 2001. Anais... Fortaleza: Sociedade Brasileira de
Agrometeorologia, 2001. p. 451-2.
31
MUNDSTOCK, C. M. Milho: Distribuição da distância entre linhas, uma técnica
para híbridos adaptados e lavouras bem conduzidas [Zea mays, Rio Grande do
Sul, Brasil]. Lavoura Arrozeira (Brasil). (Maio, v. 30, n. 299, p. 28-29, 1977).
USDA. United States Department of Agriculture. Grain: world markets and trade.
Disponível em: <https://www.fas.usda.gov/data/grain-world-markets-and-trade>.
Acesso em: 21 de julho de 2021.
32
https://apps.fas.usda.gov/psdonline/app/index. html#/app/advQuery. Acesso em: 20
de outubro de outubro.
33