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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA

FACULDADE “Dr. FRANCISCO MAEDA”

APLICAÇÃO DE SOFTWARE DE PREVISÃO DE SAFRA


COM BASE EM DADOS CLIMATICOS COMPARADO COM
SITUAÇÃO DE CAMPO

ITUVERAVA
2017
MURILO LUCINDO LEAL

APLICAÇÃO DE SOFTWARE DE PREVISÃO DE SAFRA


COM BASE EM DADOS CLIMATICOS COMPARADO COM
SITUAÇÃO DE CAMPO

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação
Educacional de Ituverava para obtenção do
título de Engenheiro Agrônomo.

Orientadora: Profª. Drª.Anice Garcia

ITUVERAVA
2017
MURILO LUCINDO LEAL

APLICAÇÃO DE SOFTWARE DE PREVISÃO DE SAFRA


COM BASE EM DADOS CLIMATICOS COMPARADO COM
SITUAÇÃO DE CAMPO

Trabalho de conclusão de curso para obtenção


do título de Engenheiro Agrônomo. Fundação
Educacional de Ituverava. Faculdade Dr.
Francisco Maeda.

Ituverava, _____ de ________ 2017.

ORIENTADORA:___________________________________________________________
Profa. Dra. Anice Garcia

EXAMINADOR:_________________________________________________________
Profa. Dra. Lívia Cordaro Galdiano Chicone

EXAMINADOR: ___________________________________________________________
Profa. Margareti Aparecida Stachissini Nakano
DEDICO

Dedico este trabalho a deus e a todos aqueles que me deram forças e me apoiaram até
aqui, em especial a minha família, que tudo fez para que eu pudesse finalizar essa jornada com
sucesso; e, em especial, a meus pais.
AGRADECIMENTOS

Primeiramente, agradeço a Deus, pоr tеr-mе dado saúde е força pаrа superar аs
dificuldades.
A toda a minha família, com especial menção a meus pais.
Aos meus amigos, Luís Paulo Ribeiro, Willian Maciel, Adauto Palma, Jonas Sitta,
Murilo Garcia, Murilo Delmonico, Murilo Carvalho, Vitor Petruz, Paulo Aparecido da Silva, e
aos companheiros de faculdade, pеlаs alegrias, tristezas е dores compartilhadas.
A minha orientadora, Anice Garcia, que me proporcionou a realização desse trabalho
de conclusão de curso, agradeço pela paciência nа orientação е incentivo, com muita atenção e
dedicação, sempre prestativa e disposta a ajudar no que preciso fosse.
As professoras Lívia Cordaro Galdiano Chicone e Margareti Aparecida Stachissini
Nakano, por toda orientação e motivação, por me ouvir nas horas de dificuldade e por não medir
esforços para prestar amparo nas horas que mais necessitei.
A esta faculdade, a seu corpo docente, direção e coordenação, aos funcionários pela
oportunidade dada e, em especial aos meus professores, que fizeram com que esta caminhada
fosse engrandecedora e contribuíram grandemente para realização e conclusão do ensino
superior.
E a todas as pessoas que, ainda que indiretamente, contribuíram para a conclusão deste
trabalho.
RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi comparar a simulação de uma produção de soja pelo
programa Cropview®, com uma produção em campo, usando como entrada os mesmos dados
climáticos. O experimento em campo foi desenvolvido em Ituverava-SP, sendo semeados em
09/11/2016,40 ha de soja da variedade CoodetecCD 202. Ao se comparar a produtividade de
campo com a simulação pelo programa, constatou-se que o programa é uma boa ferramenta
quando se tem a intenção de verificar as condições climatológicas em que a cultura será
desenvolvida, porém há outros fatores que devem ser considerados na estimativa de produção
de uma cultura.
Palavras-chave : Soja. Programa Cropview. Condições Climatológicas. Produtividade.
SUMMARY

The objective of the present work was to compare the simulation of a soy production by the
Cropview® program, with a field production, using as input the same climatic data. The
experiment in the field was developed in Ituverava-SP, being sown on November 9, 2016, 40
ha of soybean of the variety CoodetecCD 202. When comparing the field productivity with the
simulation by the program, it was verified that the program is a good tool when one intends to
verify the climatic conditions in which the crop will be developed, but there are other factors
that must be considered in the estimation of the production of a crop.

Keywords: Soy. Cropview program. Climatological Conditions.P roductivity.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1– Vista da área experimental. Ituverava. SP, 2017......................................................13

Figura 2 – Projeção do Programa.............................................................................................14

Figura 3 - Balanço hidrico sequencial para a época de produção de soja no campo, em Ituverava
...................................................................................................................................15
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................... 09
2 REVISÃO DE LITERATURA....................................................................................... 10
2.1 Cultivo da soja.............................................................................................................. 10
2.2 Agroclimatologia da cultura ...................................................................................... 10
3 MATERIAL E MÉTODO............................................................................................... 12
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................................... 13
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 17
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1 INTRODUÇÃO

A soja que cultivamos hoje teve sua evolução com o aparecimento de plantas oriundas
de cruzamentos naturais entre duas espécies de soja selvagens, que passaram por uma
domesticação e melhoramento, sendo bem diferentes de suas ancestrais, que eram plantas
rasteiras que se desenvolviam na costa leste da Ásia (EMBRAPA, 2017).
No início do século XIX, a soja foi citada pela primeira vez na América nos Estados
Unidos, como promitente planta produtora de grão e planta forrageira, tendo assim sua
expansão naquele país na década de 1930 (BLACK, 2000).
A expansão da cultura no Brasil muito se deve ao melhoramento genético realizado,
possibilitando o plantio da soja em todo território nacional. O Brasil hoje é o segundo maior
produtor mundial de soja do mundo, sendo sua última safra de 114,04 milhões de toneladas.
Para a safra 2017/2018, permanece a estimativa de produção da safra anterior: 114 milhões de
toneladas (CONAB, 2017).
Sem dúvida, algumas condições edafoclimáticas são de grande importância para a
cultura, por conta de não podermos prever com exatidão essas variações climáticas,
constituindo a ocorrência de adversidades climáticas um dos principais fatores de risco para a
cultura (FARIAS et al, 2001).
O crescimento da cultura da soja no país esteve sempre associado aos avanços
científicos e à disponibilização de tecnologias ao setor produtivo. A mecanização e a criação de
cultivares altamente produtivas adaptadas às diversas regiões, o desenvolvimento de pacotes
tecnológicos relacionados ao manejo de solos, ao manejo de adubação e calagem, manejo de
pragas e doenças, além da identificação e solução para os principais fatores responsáveis por
perdas no processo de colheita, são fatores promotores desse avanço (FREITAS, 2011).
Considerando fatores abióticos, como estresses hídricos um dos principais agravantes
para o máximo desenvolvimento e produtividade, devido a veranicos que atingem a soja em
estádios críticos, pode-se prever uma menor produção do grão na hora da colheita.
Compreender como as plantas respondem ao déficit hídrico e à identificação dos
mecanismos de tolerância à seca é fundamental para predizer osimpactos na produção das
culturas (ATKIN; MACHEREL, 2009; BARTELS; SUNKAR, 2005 apud VIEIRA et al, 2013).
A disponibilidade hídrica é essencial em todos os estádios da planta, porém em alguns
estádios o estresse hídrico é mais prejudicial à cultura.
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O software cropview® é uma ferramenta que tem por um de seus objetivos, verificar,
usando dados climáticos de entrada, em que estádio da planta ocorreu déficit hídrico, o que
pode afetar a produção.
O objetivo do presente trabalho é comparar a simulação de uma produção de soja pelo
programa com uma produção em campo, usando como entrada os mesmo dados climáticos.

2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Cultura da soja

A soja é a mais importante oleaginosa cultivada no mundo. Do total mundial de


produção das sete principais oleaginosas estão: soja, algodão, amendoim, girassol, colza, linho
e palma, estimada em 280 milhões de toneladas, a soja participa com cerca de 56%, ou seja,
cerca de 157 milhões de toneladas, sendo a leguminosa de maior expressão econômica no
planeta, com teor de óleo compreendido entre 20 e 22% e apresentando alto teor de proteínas
de 40 a 42% nas variedades mais difundidas, tais características essas que levaram à formação
de um complexo industrial destinado ao seu processamento (BLACK, 2000).
Do ponto de vista botânico, a soja pertence à família Leguminosae e ao gênero Glycine,
que compreende aproximadamente 15 espécies, sendo a espécie comercial Glycine max.
Acredita-se que sua antecessora selvagem tenha sido Glycine ussuriensis, uma planta errante
nativa, oriunda do Nordeste asiático, que através dos séculos sofreu e acumulou mutações
genéticas. Os grãos da soja são duros, geralmente amarelados e têm formato semelhante ao de
uma ervilha (SOJA..., s.d).
A soja é um grão protéico e oleaginoso; aproximadamente 40% do seu peso seco
correspondem a proteínas e 20% a óleo. Devido a isso, a soja tem sido utilizada com duas
finalidades principais: para a produção de óleo vegetal e para a alimentação animal. Por outro
lado, sua aplicação é muito variada :na alimentação humana e animal, na produção de
biocombustíveis, cosméticos, entre outros (EMBRAPA,2014).
A semeadura da soja no Brasil costuma ocorrer entre 20 de outubro a 10 de dezembro,
sendo que a época ideal geralmente é durante o mês de novembro (EMBRAPA, 2014)
A produção nacional da safra 2017/18 deverá atingir 109,1 milhões t, recuo de 4,1%
comparado com 2016/17 (CÉLERES, 2017).

2.2Agroclimatologia da cultura
11
A água representa cerca de 90% do corpo do vegetal e age em praticamente todos os
processos físicos e biológicos da planta. Portanto, a disponibilidade de água é essencial,
principalmente, em dois períodos de desenvolvimento da soja: a germinação-emergência e a
floração- enchimento de grãos (FARIAS et al.,2001).
A necessidade de água na cultura da soja vai aumentando conforme o desenvolvimento
da planta. Déficits hídricos significativos durante a floração/enchimento de grãos provocam
alterações fisiológicas na planta, fechamento dos estômatos, enrolamento de folhas, queda
prematura de folhas e de flores, abortamento de vagens, redução do rendimento de grãos
(FARIAS et al.,2001).
Ainda de acordo com a fonte referenciada, como exigências térmicas, a soja adapta-se
melhor à temperaturas do ar entre 20ºC e 30ºC; a temperatura ideal para seu crescimento
e desenvolvimento está em torno de 30ºC; a faixa de temperatura do solo adequada para
semeadura varia de 20ºC a 30ºC, sendo 25ºC a temperatura ideal para uma emergência
rápida e uniforme.; a floração da soja somente é induzida quando ocorrem temperaturas
acima de 13oC (FARIAS et al.,2001).
Afirmam Câmara et al. (1999) a adaptação de diferentes cultivares a determinadas
regiões depende, além das condições hídricas e térmicas, da exigência fotoperiódica . A
soja é considerada planta de dia curto e, por isso, a faixa de adaptabilidade de cada cultivar
varia à medida que se desloca em direção ao norte ou ao sul.
Garner e Allard (1920) observaram que, quando semeadas em épocas sucessivas, certas
cultivares de soja revelam tendência a florescer em datas aproximadas, independentemente da
data de plantio; ou seja, quanto mais tarde fosse feita a semeadura, mais curto era o período de
crescimento até o florescimento.
Em pesquisas com soja no inverno, com diferentes níveis de aquecimento em estufa
para avaliar o efeito da temperatura sobre a produção de óleo, foi verificado que as plantas
começavam a florescer antes que tivessem atingido um crescimento normal: a época do ano em
que as plantas crescem também exerce grande influência sobre o crescimento e a reprodução
da soja (GAMES e ALLARD, 1920).
Sendo o clima, dos fatores de produção agrícola, o de mais difícil controle e de maior
impacto sobre a obtenção de máxima produtividade, condições climáticas, como a falta de água,
podem, em alguns casos, ser total ou parcialmente amenizadas, porém, não se pode cultivar
economicamente plantas não adaptadas ao clima (FARIAS et al., 2001).

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Finalmente, importa mencionar a radiação solar, que, além de fornecer energia luminosa
para a fotossíntese, também respalda uma série de processos fisiológicos da soja. Nesse
contexto, além da intensidade da radiação, a duração e a qualidade do espectro luminoso são
determinantes de respostas morfológicas e fenotípicas marcantes em soja, tais como estatura da
planta, indução ao florescimento e ontogenia (THOMAS,1994).
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3 MATERIAIS E MÉTODOS

O experimento em campo foi desenvolvido em Ituverava-SP, sendo semeados em


09/11/2016, 40 ha de soja da variedade CoodetecCD 202, ciclo médio de 110 dias, solo médio
(teor de argila 16-35), e produtividade esperada de 75 sacas/ha (Figura 1).

Figura 1. Vista da área experimental. Ituverava. SP, 2017.

(Fonte: elaborada pelo autor)

A colheita foi realizada no período de 07/03/2017. Foi realizada uma comparação da


produção obtida no campo, com a prevista pelo programa cropview®.
Cropview® é uma ferramenta que visa ao monitoramento da produtividade através de
dados meteorológicos e fenologia das culturas, calculando como o clima pode afetar a
produtividade. Esta ferramenta nos permite realizar simulações, mostrando como resultado o
melhor momento de plantio, época de aparecimento de doenças que podem vir a acontecer pelo
clima, favorecendo patógenos, alertas de geadas, histórico de produtividade dos últimos 10 anos
e sacas/ha.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 2 representa o resultado da projeção do programa cropview®, mostra uma


suposição da produção da cultura quando instalada no campo, frente aos dados climáticos reais.

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Figura 2. Estimativa da produção da soja, baseada em dados climatológicas, simulada pelo
programa Cropview ®.

(Fonte: elaborada pelo autor)

Em contrapartida, observou-se para a mesma região, a produção obtida em campo,


frente aos mesmos dados climáticos. A produção obtida foi de 73 sacas/ha.
Ao se analisar a Figura 1, observa-se que o programa mostra uma diminuição na
produtividade de 2% por conta de um déficit hídrico de 4 mm no estádio de desenvolvimento,
e uma redução de 11% no enchimento de grãos com déficit de 11mm.
Déficit hídrico em fases de desenvolvimento vegetativo ocasiona uma taxa de
crescimento reduzida, de atividades fotossintéticas, fixação de nitrogênio e metabolismo. Estes
efeitos são observados principalmente pelo menor porte das plantas, pelo menor número de nós
e comprimento dos entrenós e também pela menor turgescência foliar (CÂMARA et al, 2000).
Deve-se destacar também, que o período de enchimento de vagens, ou seja aquele de
intenso acúmulo de matéria seca pelos grãos (estádios R5, R6 e R7), é outra critica quanto à
exigência de umidade. A deficiência hídrica reduz severamente o rendimento agrícola, seja pela
formação de grãos mais leves ou pelo abortamento de grãos (CÂMARA, 1992 apud CÂMARA
; HEIFFIG, 2000).
15
Segundo Gava (2015), a soja atinge a máxima exigência hídrica na floração, enchimento
de grãos (7 a 8 mm/dia).
O estresse hídrico nesse período pode ocasionar problemas fisiológicos graves que
ocasionam queda prematura de folhas e consequente redução de produtividade.
Na produção acompanhada em campo, obteve-se uma produção final na área colhida de
40 ha de 175.672 kg, sendo 4,391.8 kg/ha, obtendo uma produtividade de 73 sacas/ha, enquanto
que o programa mostrou uma produtividade estimada de 66 sacas/ha, portanto uma diferença
de 7 sacas/ha.
Para fins de comparação com o balanço gerado pelo programa, gerou-se um balanço
hídrico sequencial do período do ciclo de desenvolvimento da cultura em campo (Figura 3).

Figura 3. Balanço hidrico sequencial para a época de produção de soja no campo, em


Ituverava, 2016/2017.

(Fonte: elaborada pelo autor)

Observa-se um déficit hídrico de 3,3 mm na terceira dezena de dezembro e a partir da


segunda dezena de fevereiro até o final do ciclo um déficit de 1,7 mm, indicando que o programa
simulou bem a situação climatológica no campo.
Porém o programa, usando essa informação, superestimou a perda.
Segundo Raij (2011), o desenvolvimento vegetal está sujeito a muitos fatores, além do
clima.
16
O potencial genético, o manejo da cultura, as condições de fertilidade, o ataque por
pragas e doenças e a competição com plantas invasoras são alguns dos fatores que afetam o
crescimento das plantas. Desta forma, o clima não pode ser considerado isoladamente, devendo
ser avaliado em conjunto com outras praticas que também afetam a produção.
Talvez as variáveis de entrada do programa necessitariam ser revistas, pois há outros
fatores que devem ser levados em consideração, ao se fazer uma estimativa de produção no
campo, além do clima.

CONCLUSÃO

O programa é uma boa ferramenta quando se tem a intenção de verificar as condições


climatológicas em que a cultura será desenvolvida, porém há outros fatores que devem ser
considerados na estimativa de produção de uma cultura.

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REFERÊNCIAS
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