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3ª Aula Teórica
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Doenças de origem alimentar
Qualquer doença resultante do consumo de alimentos
contaminados com um ou mais agentes de doença, os quais
podem ser de origem microbiana ou não.
• Infecção
Toxinfecções alimentares
• Intoxicação
• Desordem metabólica (ex: favismo)
• Alergia
• Doença idiopática
• Definição:
Estado de doença causado pela presença de um microrganismo
viável, usualmente com capacidade de multiplicação no local
3
Intoxicação
Ingestão de alimentos com toxinas causadoras de
doença.
• Definição:
Estado de doença, causado pela exposição a um químico
tóxico, que não é mediado imunologicamente e não
resulta de uma deficiência genética primária.
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Doenças de origem
alimentar (DOA)
Infecções
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Fonte: admin.pophealth.wisc.edu/marty/phs308/Wongffoodoverview.ppt
Doenças zoonóticas
– As que podem ser transmitidas directamente dos animais
aos humanos (ex.: raiva)
– Doenças que podem ser adquiridas indirectamente pelos
humanos por ingestão, inalação ou contacto com produtos
animais infectados, solo, água, ou outras superficies
ambientais contaminadas com secreções e excreções de
animais doentes ou animais mortos (ex.: listeriose)
– A doença que tem um animal como reservatório, mas
requer um mosquito ou outro artrópode para transmitir a
doença aos humanos (por ex.: encefalite de St. Louis)
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Zoonoses
• Zoonoses: doenças provocadas por microrganismos de origem
animal que também podem infectar o Homem.
• Transmissão
– Homem-Animal
– Animal-Homem
– Homem-Homem pelos mesmos agentes patogénicos
• Vias de transmissão
– Contacto directo
– Contacto indirecto
– Alimentos
– Água
– Ar
– Meio ambiente
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Transmissão de zoonoses alimentares
Alimentação animal / Ambiente
Indústrias de
processamento de alimentos
Alimentos RTE
Homem 8
Monitorização de doenças de origem alimentar
- Papel da EFSA -
9
Monitorização de doenças de origem alimentar
- Papel da EFSA -
Artigo 1
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Factores que influenciam a dose necessária
para causar doença
Hospedeiro Alimento
Microrganismo
11
Factores ligados ao Hospedeiro
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Grupos de risco
(apresentam maior susceptibilidade de contrair doença)
• Mulheres grávidas
• Neonatais
• Idosos (mais de 65)
• Residentes em enfermarias ou outros locais de
cuidados de saúde
• Doentes cancerosos
• Pacientes submetidos a transplante de orgãos
• Doentes com SIDA …
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Melhoria na vigilância e na detecção
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Potenciais contaminantes dos alimentos
• Químicos
– Desinfectantes, pesticidas
• Físicos
– Vidro, contaminantes radioactivos
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Microrganismos causadores de toxinfecções
Exemplos:
Clássicos Emergentes
Salmonella spp. Salmonella Enteritidis
Staphylococcus coagulase + Listeria monocytogenes
Clostridium perfringens E.coli O157:H7
Bacillus cereus Enterobacter sakazakii
Clostridium botulinum Vibrio vulnificus
Vibrio parahaemolyticus Campylobacter jejuni
Virus Norwalk
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Cryptosporidium
Microrganismos emergentes nos alimentos
Emergentes
Microrganismo que não tinha sido identificado à partida
como uma ameaça à Saúde Pública começa a causar
doença
Reemergentes
Microrganismo patogénico já conhecido origina uma nova
forma de doença:
Novos tipos de infecção podendo estar associados a
novos tipos de alimentos
Aparecendo em novas localizações geográficas
(Buchanan, 1997)
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Novos Cenários para Surtos
Surtos tradicionais – eventos localizados
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Novos Cenários para Surtos
Surtos difusos e dispersos – várias regiões ou países
Reaquecimento inadequado
Manipulador portador
Alimentos crus
Temperatura inadequada
Casos identificados
ou suspeitos
Número real
Intoxicações/infecções
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Toxinfecções Alimentares
INSA Lisboa e Porto (2004/2007)
Agentes Etiológicos
3 3 1 14
10
10
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Salmonella Enteritidis Staphylococcus +toxina Yersinia enterocolitica
B.cereus C.perfringens E.coli tox.
Scombrotoxin Toxina botulínica Tipo B Staphylococcus +toxina+B.cereus
Staphylococcus+E.coli Staphylococcus+C.perfringens S.Enteritidis+Staphylococcus
S.Enteritidis+E.coli Salmonella +E.coli+C.perfringens+B.cereus B.cereus+C.perfringens
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Locais de consumo
Particulares
Cantinas
Escolas
Take-away
Catering
Pastelarias
Desconhecidos
Restaurantes
Portugal 1993-1998
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Toxinfecções Alimentares
INSA Lisboa e Porto (2004/2007)
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Alimentos implicados
Ovos/maionese
Produtos
pastelaria
Carne/aves
Queijo
Mistos
Snacks
Peixe/marisco
Salsichas
Fiambre
Presunto
Portugal 1993-1998 (Porto)
Outros
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Toxinfecções Alimentares
INSA Lisboa e Porto (2004/2007)
Tipo de Alimento
Refeições Frias
Sandwiches
Queijo
Presunto
Enchidos
Sobremesa
Bolo Festivo
Refeição Cozinhada
0 5 10 15 20 25 3027
Toxinfecções alimentares
Incidência
Hospitalização
Tratamento
29
Toxinas
Bacterianas
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A maioria das doenças que se contraem por ingestão de água e
alimentos contaminados por agentes microbianos são
fundamentalmente de dois tipos:
• Toxigénicas:
Endotoxinas:
Libertadas por lise da bactéria
Toxinas intracelulares, menos potentes que as exotoxinas
Parte integrante da parede celular
Exotoxinas:
Substâncias químicas solúveis libertadas durante o
crescimento de bactérias
Toxinas extracelulares
– Neurotoxinas (Clostridium botulinum)
– Enterotoxinas (Clostridium perfringens)
– Citotoxinas (Staphylococcus aureus)
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Endotoxinas : Exotoxinas
34
Endotoxina: LPS
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Exotoxinas são proteínas que são exportadas para fora das
células e podem provocar danos nos tecidos.
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Intoxicação Alimentar Na intoxicação alimentar, o patogénio não necessita de ser
ingerido para causar doença; só a toxina por ele produzida
necessita de ser ingerida.
Causas comuns de intoxicação alimentar são o
Staphylococcus aureus e Clostridium botulinum.
Causam intoxicação estafilocócica e o botulismo,
respectivamente.
Botulismo está associado a alimentos “enlatados” não
ácidos e a toxina pode ser inativada em 10 min de
aquecimento (ebulição).
A toxina associada à intoxicação estafilocócica, por outro
lado, não é inativada pelo aquecimento.
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Bactérias patogénicas
Gram – negativas
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Estimativa dos casos de enfermidades, hospitalizações e
mortes devido à contaminação de alimentos por
microrganismos patogénicos nos EUA
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Estimativa dos casos de enfermidades e mortes devido à contaminação de
alimentos por bactérias patogénicas nos EUA
Enfermidades Hospitalizações Mortes
Bactéria ou doença Total % % Total das Doenças % Total das Doenças de % Total das
Transmissão doenças de de origem doenças de origem doenças de
de doenças origem alimentar origem alimentar origem
de origem alimentar alimentar alimentar
alimentar
Bacillus cereus 27 360 100 0,2 --- --- 0 0,0
Botulismo de origem 58 100 0,0 --- --- 4 0,2
alimentar
Brucella spp. 1 554 50 0,0 --- --- 6 0,3
Campylobacter spp. 2 453 926 80 14,2 --- --- 99 5,5
Clostridium perfringens 248 520 100 1,8 --- --- 7 0,4
Escherichia coli O157:H7 73 480 85 0,5 --- --- 52 2,9
E. coli não O157:H7 36 740 85 0,2 --- --- 26 1,4
E. coli enterotoxigénica 79 420 70 0,4 --- --- 0 0,0
E. coli diarreica 79 420 30 0,2 --- --- 0 0,0
Listeria monocytogenes 2 518 99 0,0 --- --- 499 27,6
Salmonella typhi 824 80 0,0 --- --- 3 0,1
Salmonella não tifóide 1 412 498 95 9,7 --- --- 553 30,6
Shigella spp. 448 240 20 0,6 --- --- 14 0,8
Staphylococcus agente 185 060 100 1,3 --- --- 2 0,1
de intoxic. alimentar
Streptococcus de origem 50 902 100 0,4 --- --- 0 0,0
alimentar
Vibrio cholerae toxigenico 54 90 0,0 --- --- 0 0,0
Vibrio vulnificus 94 50 0,0 --- --- 18 1,0
Outros víbrios 7 880 65 0,0 --- --- 13 0,7
Yersinia enterocolitica 96 368 90 0,6 --- --- 2 0,1
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Estimativa dos casos de enfermidades e mortes devido à contaminação de
alimentos por bactérias Gram negativas nos EUA
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Salmonella spp.
Família Enterobacteriaceae
Bacilos Gram - negativos
Mobilidade: +/-
Anaeróbios facultativos
Não formadores de esporos
Catalase+, oxidase-, urease-, manitol+
H2S+ (algumas -); lactose-, glucose+ (com ou sem gás), sacarose-
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Nomenclatura muito controversa; tem sido proposta a criação
de uma única espécie (S. enterica). No entanto, continua a
usar-se frequentemente o nome do serovar como sendo o nome
do epíteto qualificativo específico (exemplo: S. paratyphi A).
espécie serovar
Salmonella Paratyphi
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Salmonella spp.
-Os principais reservatórios naturais de Salmonella spp. são os
intestinos do Homem e dos animais
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Salmoneloses
-Principal via de contaminação: os alimentos e água contaminados
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Febre entérica
(S. Typhi, S. Paratyphi A B C)
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Gastroenterite
(S. Enteritidis, S.Typhimurium, S. Virchow)
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Patogenia
Diagnóstico
Coproculturas (gastroenterite)
Hemoculturas (febre entérica)
População alvo
Sintomas mais severos em idosos, crianças e doentes
Alimentos envolvidos
Carne infectada (especialmente de aves de capoeira), ovos e produtos
derivados, leite não tratado - fontes habituais de Salmonella.
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Factores que afectam a sobrevivência / multiplicação:
aw: >0.93 (em meios com pH próximo da neutralidade); inibição 3-4% NaCl
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Serologia:
Esquema de Kauffmann-White, que
1º Caracterização bioquímica permite identificar mais de 2000
2º Caracterização serológica serovares com base em:
Antigénios somáticos (O, T, R, Vi;
polissacáridos)
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Escherichia coli
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Escherichia coli
Organismo:
Bacilos, Gram negativos, móveis, não formadores de esporos,
aeróbios ou anaeróbios facultativos, produção de ácido ou ácido e
gás por fermentação de glucose, oxidase-, catalase+
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Escherichia coli
E. coli
5 espécies do género Escherichia E. fergusonii
E. hermanii
E. vulneris
E. coli - vulgarmente designada por colibacilo E. blattae
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Doenças causadas:
•Certos serovares são patogénicos. Diarreia (crianças), colite hemorrágica,
desinteria, infecções da bexiga e rins e meningite
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E. coli EIEC
• Estirpes de Escherichia coli enteroinvasivas
E. coli EPEC
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E. coli EHEC
• Estirpes de Escherichia coli enterohemorrágicas
Diagnóstico:
Análise de fezes
-pesquisa da bactéria
-pesquisa da toxina
População alvo:
Sintomas mais severos
<5 anos
>60 anos
Alimentos envolvidos:
Carne, vegetais, leite, queijo, água
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Controlo:
Elevados padrões de higiene
Atenção particular ao processamento de carne de bovino
Evitar o consumo de leite não pasteurizado
Tempo de preparação suficiente
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Campylobacter jejuni
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Campylobacter spp.
Organismo:
Bacilos curvos, em espiral ou em forma de S,
Gram-, Oxidase +, flagelo polar único, metabolismo respiratório,
Desenvolvimento em microaerofilia, reduzem nitrato
Doenças causadas:
Gastroenterites:
Período de incubação: 2-7 dias
Sintomas: hipertermia, vómitos, dores abdominais e diarreia com
fezes aquosas ou mucosas e sanguinolentas
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Complicações:
Raras. Podem, no entanto, estar associados a infecções extra-
intestinais, como meningites, infecções do tracto urinário, artrite
reactiva, síndromes de Reiter e de Guillain-Barré. Mortalidade
por infecções causadas por C. jejuni: 0.1%
Patogenia:
Diarreias do tipo secretório (fezes aquosas) sugerem adesão e
libertação de toxinas citotóxicas no interior do enterócito.
Diarreias do tipo inflamatório (fezes mucosas e sanguinolentas)
sugere invasão e proliferação das bactérias no interior do
enterócito causando lesão e morte celular e reacção inflamatória
superficial.
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Dose:
Pequeno nº de organismos (<500/g)
Diagnóstico:
Análise de fezes
População alvo:
Crianças com idade <5 anos e jovens (15-29) são os mais
atingidos
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Detecção e enumeração:
Enriquecimento em meio líquido
Plaqueamento em meio selectivo (42ºC/5%O2, 10%CO2)
Confirmação:
Colónias tipo Identificação presuntiva de
Campylobacter
Identificação da espécie
Espécies Catalase Redu. Redu. Exig . Urease Prod. Hidról. Susc.ac. Susc. G+C
nitrato nitrito em H2 H2S em hipurato nalidixico
Cefalo tina (mol%)
TSI
C. fetus + + - - - - - R S 33-35
subsp. fetus
C. jejuni + + - - - - + S R 30-33
subsp. jejuni
C. jejuni V - - - - - V S S 30-31
subsp. doyley
C. coli + + - - - - - S R 30-33
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Controlo:
Minimizar a contaminação durante o processamento de aves
Prevenir contaminação cruzada
Evitar o consumo de leite não pasteurizado
Evitar o consumo de carne mal cozinhada
Tratamento da água com hipoclorito de sódio ou outro processo
eficaz
Factores que afectam a sobrevivência / multiplicação:
Temperatura: crescimento>32°C; óptima 42-43°C, máxima 45°C
pH: óptimo 6.5-7.5; inibição pH<4.9
2%NaCl bactericida (dependendo da temperatura)
Atmosfera: crescimento superior 10% CO2 e 5-6% O2
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