Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
1
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Micotoxinas
2
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Micotoxinas
Aspergillus flavus
Fusarium verticillatum
3
Claviceps purpurea
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Micotoxinas
Claviceps purpurea
4
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
5
(http://www.revista-fi.com/materias/90.pdf)
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Hepatite A, Norovírus
Vacinação (HAV) 6
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Vírus da Hepatite A
7
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Vírus da Hepatite A
Table 2 Enteroviruses
Virus family Serotypes
Polio 1-3
Coxsackie A 1 - 22, 24
Coxsackie B 1-6
Echovirus 1 - 9, 11 - 27, 29 - 34
Hepatitis A Enterovirus 72
Other Enteroviruses 68 - 71
8
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Vírus da Hepatite A
9
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/rr5009a1.htm 10
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
11
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
12
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Giardia intestinalis
Também conhecida como Giardia lamblia ou
Giardia duodenalis
Protozoário flagelado.
13
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Uma pessoa infectada pode excretar 1-10 biliões de cistos por dia nas fezes,
ao longo de vários meses. No entanto, a ingestão de apenas 10 quistos
pode ser suficiente para que a infecção ocorra.
15
Microbiologia Alimentar 2011/2012
__________________________________________________________________
11ª Aula Teórica
Ciclo de
vida
16
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Ciclo de vida
Os quistos são formas resistentes e são responsáveis pela transmissão da giardíase. Tanto
os quistos como os trofozoítos podem ser encontrados nas fezes (fases de diagnóstico).
Os quistos são resistentes e podem sobreviver vários meses em água fria. A infecção
ocorre pela ingestão de quistos em água contaminada, alimentos, ou pela via fecal-oral. No
intestino delgado cada quisto produz dois trofozoítos. Os trofozoítos multiplicam-se por
divisão binária longitudinal, permanecendo no lúmen do intestino delgado proximal, onde
podem apresentar-se livres ou ligados à mucosa por um disco de sucção ventral. O
enquistamento ocorre durante o trânsito do parasita para o cólon. Como os quistos são
infecciosos quando excretados nas fezes, a transmissão de pessoa para pessoa é
possível.
17
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Diagnóstico
Diagnóstico difícil.
Giardia trophozoites and cysts.
Credit: Waterborne Disease
Os quistos de Giardia podem ser excretados de Prevention Branch, CDC
forma intermitente.
18
Microbiologia Alimentar 2011/2012
__________________________________________________________________
11ª Aula Teórica
19
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
20
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
21
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
22
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Cryptosporidium
Parasita unicelular
Criptosporidiose - Transmissão
Consumo de oocistos que enquistam para libertar esporozoítos que, por sua
vez, penetram e infectam as células epiteliais intestinais. O desenvolvimento
adicional do parasita envolve ciclos assexuados (merogomia), com a formação
de duas gerações de merontes, capazes de infectar outras células epiteliais e,
algumas merontes podem realizar ciclos sexuados (gametogonia), com a
formação de macrogametas e microgametas. Esse processo é seguido da
fecundação desses gametas e produção de dois tipos de oocistos: (1) oocisto
de parede espessa, que é excretado para o meio externo junto com as fezes;
(2) oocistos de parede delgada, que se rompe no intestino delgado,
provocando auto-infecções.
25
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Oocistos esporulados, contendo 4 esporozoítos, são excretados pelo hospedeiro infectado, pelas fezes e,
possivelmente, pelas secreções respiratórias.
Ocasionalmente fontes alimentares, tais como saladas, podem servir como veículos de transmissão.
Muitos surtos nos Estados Unidos ocorreram em parques aquáticos, piscinas comunitárias e creches.
26
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
27
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Diagnóstico da criptosporidiose
Difícil - várias amostras de fezes colhidas ao longo de vários dias
Exame microscópico após coloração
Métodos moleculares (por exemplo, PCR) são cada vez mais utilizados nos
Laboratórios de Referência, uma vez que podem ser utilizados para identificar
Cryptosporidium spp. ao nível da espécie.
28
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Cryptosporidium
29
Microbiologia Alimentar 2012/2013
__________________________________________________________________
5ª Aula Teórica
Cryptosporidium
30