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Importance of Ludodiagnostic and Play in Child Psychoanalysis
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do brincar à luz do senso comum e dentro do processo com o pai, estabelecendo, deste modo, a tríade pai-
do ludodiagnótico infantil, quais os teóricos e suas mãe-filho, que formará a base das futuras relações e o
considerações a respeito do brincar em análise, e se é caminho para interesses múltiplos no mundo exterior,
possível chegar a um diagnóstico com a observação do formando laços com pessoas e objetos cada vez mais
brincar. variados e numerosos (ARENALES-LOLI, 2014).
Este trabalho baseia-se em revisão de literatura Entretanto, considera-se que a análise com
relacionada com estudos no âmbito do atendimento crianças se iniciou com a publicação do caso de Herbert
psicanalítico e psicodiagnóstico de crianças. Por Graf, denominado “Pequeno Hans – Análise de uma
exemplo, o estudo de Affonso (2012) traz a possibilidade Fobia em um Menino de Cinco Anos”, por Freud, em
de uma investigação clínica, utilizando brincadeiras 1909. Nesse caso, Max Graf, pai do menino, descrevia
planejadas ou não para estabelecer um vínculo suas brincadeiras e comportamento, sob a supervisão
terapêutico, proporcionando o desenvolvimento e o de Freud, que encontrou o menino apenas uma vez
diagnóstico de sua personalidade. (COSTA, 2010).
Além disso, o presente artigo discute o brincar, De acordo com Paula (2017), não era a intenção
linguagem típica da criança, um dos principais métodos de Freud elaborar uma técnica de atendimento infantil,
de avaliação da psicodinâmica infantil já que, em muitos mas confirmar que a causa das neuroses estava presente
casos, a fala pouco comparece verbalmente, mas pode na infância e fundamentar sua tese acerca da sexualidade
ser viabilizada através de desenhos, jogos, brincadeiras infantil, exposta em 1905 nos Três Ensaios Sobre a
e outras representações. Para isso, lançaremos mão Teoria da Sexualidade.
de teóricos clássicos e pesquisadores referenciados O pai de Hans, conhecedor dos estudos de Freud,
na área,como Donald Winnicott, Melanie Klein, se dispôs a observar a vida do menino e a enviar o
Arminda Aberastury e Ana Freud bem como artigos material obtido, com o intuito de confirmar as teorias
contemporâneos de demaisestudiosos. freudianas sobrea sexualidade infantil. Ao longo da
experiência, pode-se perceber que Hans eracheiode
Breve contexto da Psicanálise Infantil questionamentos sobre os órgãos sexuais, as diferenças
anatômicas entre o homem e a mulher, onascimento de
bebês e envolvido por uma série de fantasias ligadas
Construída há mais de cem anos, a Psicanálise
a masturbação, ao Édipo e aosentimento de castração
é um campo de atuação que teve suas primeiras ideias
(SILVA, 2016).
delineadas por Sigmund Freud, e passou por um intenso
Segundo Costa (2010), a princípio, ele nem mesmo
desenvolvimento com o surgimento de teorias que
acreditava que fosse possível analisar uma criança,
complementam os pressupostos iniciais (SEI; CINTRA,
mas a experiência com pequeno Hans fez com que ele
2013).
mudasse de ideia. Esse caso singular foi um marco no
Incialmente, os métodos da teoria psicanalítica
desenvolvimento da psicanálise, pois pôde demonstrar
eram focados em adultos e posteriormente foram
que a realidade psíquica da criança se assemelha à do
desenvolvidos no campo da análise da criança.
adulto em suas angústias, fantasias e desejos.
Entretanto, a partir de atendimentos a essa faixa
Considerando que a expressão verbal de uma
etária, Freud observou que as causas de transtornos se
criança é diferente do adulto, Freud enfrentou problemas
localizavam na infância (PAULA, 2017).
para analisar o caso, pois havia dificuldades para a
De acordo Arenales-Loli (2014), Freud foi o
associação livre. Desta forma, teve que buscar outros
primeiro a observar este mecanismo psicológico do
meios para acessar o inconsciente, de forma que muitas
brincar ao observar o seu neto de 18 meses brincando
das interpretações referem-se a brincadeiras, sonhos e
de esconder e encontrar um carretel repetidas vezes. Ao
fantasias (PAULA, 2017).
visualizar as expressões de alegria neste encontro, Freud
O caso passou então a indicar para Freud
pensou sobre a possibilidade de este carretel representar
possibilidades e potencialidades do tratamento
a mãe e esta brincadeira ser uma possibilidade de
psicanalítico infantil. Além disso, ficou evidente que os
elaboração diante da ansiedade de separação desta.
eventos traumáticos na infância podiam gerar problemas
Assim, o que era vivenciado de forma passiva, através
emocionais futuros. A essência do brinquedo foi descrita
desta experiência lúdica, poderia ser neste momento
como forma de colocar em movimento situações de
vivenciado de forma ativa pelo garoto, possibilitando
angústia e vivências traumáticas, visto que a criança
uma organização de suas angústias.
não brinca apenas com aquilo que é prazeroso, mas
Mais tarde, foi observado por Arminda Aberastury
também como uma estratégia para repetição de situações
que esse modelo descrito por Freud, surge muito mais
consideradas dolorosas. Mais tarde, Freud reconheceu
cedo, entre os 4 e 6 meses, e se relaciona à etapa que o
que o tratamento feito em adultos deve ser feito de
bebê tenta elaborar a necessidade de se desprender da
maneira distinta em crianças. É necessária uma série
relação única com a mãe para poder passar à relação
de adaptações na técnica, em função da constituição do
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mundo interno de cada um deles (SEI;CINTRA, 2013). associar livremente, devido a sua imaturidade psíquica.
De acordo com Arenales-loli et al. (2013), a Com base nesse raciocínio, ela defendia que a abordagem
conduta técnica adotada por Freud a partir desse caso psicanalítica deveria vir associada a uma ação educativa,
foi a recomendação de que o próprio pai conduzisse de modo que o analista de crianças, além do treinamento
a análise de seu filho, algo que atualmente soaria no analítico propriamente dito, também deveria possuir o
mínimo estranho e inadequado. Entretanto, para o conhecimento pedagógico (LOPES, 2012).
psicanalista, na época, foi considerado essencial para um Em sua obra, descreveu o atendimento de dez
trabalho analítico com crianças, pois somava numa só crianças, na faixa etária entre seis e doze anos, com
pessoa o “carinho afetuoso com o interesse científico”. neurose grave, e concluiu que a situação analítica do
Efetivamente, o interesse pela psicanálise infantil adulto e da criança é diferente, já que a criança não tem
surgiu com estudos pós-freudianos, através de Hemine consciência de sua enfermidade, nem desejo de cura, não
Von Hug-Hellmuth, Anna Freud e Melanie Klein. se analisa por livre decisão delas e o mais importante:
Partindo do caminho aberto por Freud, elas publicaram não são capazes de fazer associações verbais. Anna
seus primeiros trabalhos sobre o tema, resultando em Freud utilizava a interpretação de sonhos e desenhos,
teorias diversas e até mesmo opostas em relação à restringindo a utilização de jogos, aprimorando uma
posição da criança como sujeito inconsciente (LOPES, orientação essencialmente pedagógica, voltada para
2012; GAGLIOTTO et al., 2014). o ego consciente mais do que para as profundezas do
De acordo com Paula (2017), Hermine Von inconsciente, desta forma, reeducava a criança para uma
Hug-Hellmuth foi uma das primeiras a tentar superar adaptação à realidade, visando um convívio melhor em
as dificuldades nos atendimentos com criança. Além de família (PAULA, 2017).
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com a criança, sendo naturalmente associado a ela acordo em relação a sua importância, tanto pelo
desde o início de sua vida. De maneira geral, acredita- símbolo que ele traz, tanto pelo ato de brincar (PAULA;
se que durante toda a história da humanidade a criança MARASCA; SHMIDT, 2017).
teve brinquedo e brincou. Uma vez que não tem ainda Capelli e Oliveira (2015) destacam que a técnica
a linguagem desenvolvida, a criança transmite seu criada por Melanie Klein consiste na utilização de jogos,
mundo interno e influências familiares pelo brincar e a partir do brincar a criança tem a oportunidade de
(AFFONSO; TEIXEIRA, 2015). demonstrar os seus desejos, suas fantasias e experiências
Em concordância, Silva et al. (2017) apontam de um modo simbólico. Para adquirir um entendimento,
que é da natureza humana brincar e que sua função deve-se decifrar cada símbolo e o seu significado,
primordial é a descoberta do mundo, possibilitando destacando a relação de cada elemento com o todo. Para
que sejam desenvolvidas diversas capacidades, como as crianças a associação livre está relacionada ao ato
atenção, memória, imitação, habilidades motoras e de brincar, sendo este seu modo natural de se expressar
agilidade. Além disso, é um facilitador do processo de e nomear os objetos internos em relação ao mundo
socialização, comunicação e expressão, e a principal externo.
forma com que a criança exercita sua criatividade e Os mesmos princípios são aplicados na ludoterapia
fantasia. é derivada da expressão inglesa play-therapy, podendo
A brincadeira é a vida da criança, pois permite que ser literalmente traduzida como “terapia pelo brincar”.
ela desenvolva os seus sentidos, adquira habilidades, Este brincar tem por objetivo promover ou restabelecer o
reconheça objetos, suas características, textura, bem-estar psicológico da criança por meio de atividades
forma, tamanho, cor e som. O brincar alegra e motiva lúdicas. Tem sido muito utilizada para o tratamento
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(2015), é importante observar que se configura como importante que sejam fornecidas ao terapeuta todas
um instrumento que requer treino e habilidade para sua as informações necessárias que incluem dados do
aplicação, pois, embora a técnica consista na utilização desenvolvimento da criança, da sua relação com os
da brincadeira infantil, o objetivo não é brincar com pais e com os outros, desempenho escolar ao nível de
a criança, e sim permitir que ela expresse através resultados acadêmicos e ao nível comportamental e de
dos brinquedos as dificuldades que porventura esteja interação social, entre outros. Estes dados vão ajudar a
enfrentando, requerendo habilidade do profissional. uma compreensão, ainda que parcial, de como lidar com
Semelhantemente, Ramos (2014) afirma que a situação.
o ludodiagnóstico é um instrumento de investigação A escolha do brinquedo relaciona-se à
clínica que utiliza o lúdico para estabelecer um vínculo necessidade de usar um instrumento que possibilite
terapêutico com o paciente visando o diagnóstico da sua a expressão de emoções e afetos. Contribuirá para a
personalidade. Para que isso ocorra, é necessário que o elaboração da fantasia e da realidade da criança e de
terapeuta infantil apresente um amplo repertório lúdico sua angústia referente à sua própria vivência. O brincar,
que lhe permita favorecer a ligação terapêutica. O portanto, está relacionado aos aspectos inconscientes da
ludodiagnóstico se baseia em momentos de observação, criança e compete ao clínico investigar a sua expressão
investigação, levantamento de hipóteses e pesquisa, (PEREIRA; SOUZA; SHMIDT, 2017).
principalmente no âmbito do desenvolvimento do Para realização desse processo, Fernandes (2016)
psiquismo infantil, pretendendo a intervenção, o mais e Leonardi (2015) indicam que os materiais utilizados
precocemente possível, num processo dinâmico e devem ser de estatura pequena, o que possibilita à
flexível. criança a sua fácil manipulação, conseguindo o controle
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