LSMW

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LSMW significa Workbench de migração de sistema herdado . É uma ferramenta SAP usada para transferir dados de um
sistema legado para o SAP R / 3.

Uma comparação de funções entre o sistema legado e o sistema SAP deve ter sido executada. Os dados a serem
migrados são determinados a partir dessa comparação.

Ele vem com o pacote SBMIF.

Quando executamos esse código USE: Legacy System Migration Workbench
de transação, / SAPDMC / MODULE: BC
SAPMLSMW é o programa SAP PACKAGE: SBMIF
padrão normal que está sendo
executado em segundo plano. PROGRAM: /SAPDMC/SAPMLSMW

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O LSMW é uma ferramenta que suporta a transferência de dados de sistemas não SAP ("Sistemas herdados") para
sistemas SAP R / 3. Pode ser uma transferência única e periódica.

O LSMW também suporta a conversão de dados do sistema legado de várias maneiras. Os dados podem ser importados
para o sistema SAP R / 3 via entrada em lote, entrada direta, BAPIs ou IDocs.

Além disso, o LSM Workbench fornece uma função de gravação que permite gerar um "objeto de migração de dados"
para permitir a migração de qualquer transação necessária.

As principais funções do LSM Workbench são:

→ Importar dados ( dados herdados em tabelas de planilha e / ou arquivos seqüenciais)

→ Converter dados (do formato de origem para o formato de destino)
→ Importar dados (para o banco de dados do aplicativo R / 3)

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Para iniciar o ambiente de trabalho LSMW, use a transação LSMW

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O ambiente de trabalho LSMW mostra as seguintes informações:

Projeto: um ID com no máximo 10 caracteres para nomear seu projeto de transferência de dados. Se você deseja
transferir dados de vários sistemas legados, pode criar um projeto, por exemplo, para cada sistema legado.
Subprojeto: um ID com no máximo 10 caracteres usado como um atributo de estruturação adicional.
Objeto: um ID com no máximo 10 caracteres para nomear o objeto de negócios.

Digite ID do projeto, ID do subprojeto, ID do objeto. Clique em Executar. A próxima tela mostra os passos na sua
migração de dados LSMW

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Manter atributos do objeto

Existem quatro modos de transferência de dados:

Entrada padrão / lote : Programas de upload padrão

Gravação de entrada em lote : aqui você pode criar sua própria

gravação e usá-la para fazer upload / alterar dados

BAPIs : BAPIs padrão são usados ​para fazer upload de dados

IDOCs : qualquer módulo de função IDOC de entrada pode ser usado

para processar os dados

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Com base no requisito, tentamos encontrar um método adequado para ser processado. Se é um mestre padrão,
podemos encontrá-lo no primeiro método. Caso contrário, tentamos usar BAPIs ou Idocs. Se o requisito for muito
personalizado, usamos uma gravação para processar os dados.

Manter estruturas de origem

As estruturas de origem podem ser usadas para projetar a hierarquia dos arquivos a serem carregados.

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Manter campos de origem

Nesta tela, os campos que serão carregados do arquivo de texto

podem ser atualizados aqui. Os campos com nomes idênticos são
considerados como a chave.

A fonte arquivada é usada para identificar se um determinado

registro deve ir para a estrutura especificada. Por exemplo:
suponha que um arquivo contenha linhas de cabeçalho e de item,
podemos especificar o primeiro campo, pois o indicador diz 'H'
para um cabeçalho e 'I' para Item. Portanto, quando o arquivo
está sendo lido, ele verifica o primeiro campo; se for 'H', é lido na
estrutura de origem do cabeçalho, caso contrário, é gravado na
estrutura de origem do item.

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Manter relacionamentos de estrutura

As estruturas necessárias para o processamento dos dados precisam ser atribuídas aqui. O objeto pode conter muitas
estruturas e muitas estruturas de origem. O mapeamento entre as estruturas de origem e de destino deve ser feito após
uma verificação cuidadosa.

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Manter regras de conversão e mapeamento de campo

Nesta etapa, você atribui campos de origem aos campos de

destino e define como o conteúdo do campo será
convertido.

Todos os campos de todas as estruturas de destino que

você selecionou na etapa anterior serão exibidos. Para cada
campo de destino, as seguintes informações são exibidas:

→ Descrição do campo
→ Campos de origem atribuídos (se houver)
→ Tipo de regra (valor fixo, tradução etc.)
→ Codificação.

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Manter valores fixos, traduções e rotinas escritas pelo usuário

Aqui são mantidas as 3 funções reutilizáveis:

Valores fixos: valores fixos são valores que são fixados no projeto, por exemplo: Empresa. Podemos atribuir um valor fixo
ao BUKRS e esse valor fixo pode ser usado em todos os objetos deste projeto. Portanto, se o valor mudar, só podemos
mudar em um local, ou seja, nos valores fixos, em vez de mudar em cada objeto.

Traduções: aqui você pode manter a tradução fixa de qualquer campo herdado e a tradução pode ser atribuída ao
arquivado, em Regras de Conversão e Mapeamento de Campo. A tradução pode ser 1: 1 ou muitos: 1 etc.

Rotinas definidas pelo usuário: são sub-rotinas definidas pelo usuário que são usadas no objeto para processar os
dados.

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Especificar arquivos

Aqui, definimos os arquivos que usamos para fazer upload dos dados. O arquivo pode estar no front end ou no servidor
de aplicativos.

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Atribuir arquivos

Aqui, definimos qual arquivo vamos usar para o upload atual, ou seja, se o arquivo está no servidor de apresentação ou
no servidor de aplicativos.

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Ler dados

A leitura dos dados do arquivo nos dá a opção de ler apenas alguns registros e não todo o bloco, a fim de ativar o Teste
dos primeiros registros. Isso também fornece o parâmetro de seleção definido pelo usuário, que pode ser usado para
restringir os dados de leitura com base na condição especificada.

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Exibir dados de leitura

Nesta etapa, você pode exibir todos ou parte dos dados lidos no formato de tabela. Clicar em uma linha exibe todas as
informações dessa linha de maneira clara. O mesmo acontece quando você clica em Conteúdo do campo.

Alterar exibição permite selecionar uma visualização de uma linha ou de várias linhas.

Paleta de cores de exibição exibe as cores dos níveis individuais da hierarquia.

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Converter dados

Converter dados é a transferência de dados da origem para as estruturas de destino, com base nas rotinas de conversão
escritas em manter mapeamento de campo e rotinas de conversão.

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Importar dados

Entrada ou gravação em lote padrão:

→ Gerar sessão de entrada em lote
→ Executar sessão de entrada em lote

Entrada direta padrão:

→ Iniciar sessão de entrada direta

BAPI ou IDoc:
→ Iniciar criação do IDoc
→ Iniciar o processamento do IDoc
→ Visão geral de criação de IDoc
→ Iniciar o pós-processamento do IDoc

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 FIM

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