Estruturas de Contenção

Conceito de Fator de Fluxo (NØ)

GEOTECNIA II

SLIDES 10 / AULA 21

Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt

prof.douglas.pucgo@gmail.com
Estruturas de Contenção

 Justificativa e relevância
 Definições
 Principais tipos
 Aspectos de projeto e de execução
 Cortinas em balanço e apoiadas
 Ancoragens passiva e ativa
 Muros de Arrimo

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Estruturas de Contenção

 Empuxos de Terra
 Teorias de Coulomb e de Rankine
 Cálculos de empuxos ativo e passivo
 Tensões horizontais em cortinas apoiadas
 Muros de gravidade
 Cortina de estacas prancha

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 Corte/Remoção
de solo

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 Estabilidade
do Maciço?

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 Estrutura de
Contenção

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 Reaterro

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Contenções - definições

A execução de contenções
em escavações é um serviço
bastante comum em obras
civis, principalmente quando
estas se localizam em áreas
limitadas, como nas obras
urbanas de um modo geral.

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Contenções - definições

São estruturas projetadas para resistir a

empuxos de terra e/ou água, cargas estruturais e
quaisquer outros esforços induzidos por
estruturas vizinhas ou equipamentos
adjacentes (Joopert Jr., 2007).

A estrutura de contenção deve proporcionar a

integridade dos vizinhos durante a escavação. A
necessidade de executarmos as contenções, ou
ao menos de limitarmos a escavação por taludes,
é evidente: a segurança (Joopert Jr., 2007).

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Contenções - definições

Podemos estudar diversas técnicas de execução

de contenção enfocando-as de diferentes
maneiras. Por exemplo:

 Pela existência ou não de contenção em si;

 Contidas;
 Em talude.

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Contenções - definições

Pela transitoriedade da contenção:

 Provisórias;

 Definitivas;

Pelo funcionamento estrutural da contenção:

 Flexíveis;

 Rígidas – muros de gravidade.

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Contenções - definições

Pela forma de obtenção de equilíbrio:

 escoradas;

 não-escoradas;

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Contenções – aspectos de projeto

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Contenções – aspectos de projeto

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Contenções – aspectos de projeto

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Contenções – exemplos

Estacas pranchas

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 Estacas pranchas

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Contenções – exemplos

Bermas:
maciços de
solo não
escavados.

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Contenções – exemplos

Cortina de
estacas
espaçadas
(justapostas)

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Contenções – exemplos

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Contenções – exemplos

Bermas:
maciços de
solo não
escavados.

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Contenções – exemplos

Cortina de perfil-
metálico com
elementos pré-
moldados e
ancoragem ativa

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Contenções – exemplos

Estacas secantes e
justapostas
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Contenções – exemplos

Parede
diafragma

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Contenções – exemplos

Parede diafragma

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Contenções – ancoragens ativa e
passiva

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 Tirantes

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 Grampo

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 Muros de Arrimo

São de simples execução, não exigindo o

uso de equipamentos mais sofisticados;
sua grande desvantagem são suas
dimensões, usualmente maiores do que
outras técnicas.

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 Muros de Arrimo

Os muros de arrimo trabalham por dois

modos distintos:

 Por gravidade;
 Por flexão.

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 Muros de Arrimo

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 Muros de Arrimo

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 Muros de Arrimo

Fatores para a escolha do tipo de muro de

arrimo:

 Condições da fundação;
 Tipo de solo do aterro;
 Disponibilidade de espaço;
 Sobrecarga;
 Altura do muro;
 Custo dos materiais disponíveis;
 Qualificação da mão-de-obra.
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***Extra***
Muros de Arrimo

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***Extra***
Muros de Arrimo

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***Extra***
Muros de Arrimo

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***Extra***
Muros de Arrimo

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***Extra***
Muros de Arrimo

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***Extra***
Muros de Arrimo

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***Extra***

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***Extra***
Muro de bloco de concreto
articulado

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***Extra***
Muro de bloco de concreto
articulado

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***Extra***
Muro de solo-pneu

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***Extra***
Muros de Arrimo

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 Contenção com solo compactado
e reforçado com geossintético
***Extra***

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 Contenção com solo compactado
e reforçado com geossintético
***Extra***

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Comentários gerais ***Extra***

Critérios para a escolha de uma estrutura de contenção:

• altura do desnível entre a superfície e o fundo da
escavação;
• cargas atuantes;
• natureza e características do solo a ser arrimado;
• natureza e características do solo de fundação;
• condições do N.A. local;
• espaço disponível para construção;
• equipamentos e mão de obra disponíveis;
• especificações técnicas especiais;
• análise de custos.

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***Extra***

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 FATOR DE FLUXO (Nɸ)

XYZ : sen 
 1   3  2  3 
 c cos   1
1   3 
c 1   3 sen 
  2  2
tg 2
1  sen
N 
2c cos   1   3 sen   1   3 1  sen
N  tg 2 (45   / 2)
 1 1  sen    3 1  sen   2c cos

 1   3 N  2c N

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 TENSÕES HORIZONTAIS - Nɸ

 Exemplo 01:
Determinar as
Tensões horizontais
nos pontos A a F para
o perfil de solo ao
lado e traçar o
diagrama de tensões
horizontais.

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 TENSÕES HORIZONTAIS - Nɸ
Exemplo 01 Cálculo de Nɸ:
N  tg 2 (45   / 2)
Nɸ=2,46
 1   3 N  2c N
Nɸ=2,66

v h
(Alívio de tensão)

 v   h N  2c N
Nɸ=3,25
 2c N  N 
h  v    

N N  N  
v 2c
h  
N N

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 TENSÕES HORIZONTAIS - Nɸ
Exemplo 01 Ponto A:

2  1,0
h  0  1,28
2,46

Ponto B:

h 
1,8  4,0  2 1,0  1,65
2,46 2,46

Ponto C:

h 
1,8  4,0  2 1,2  1,24
2,66 2,66
Unid.: tf/m²
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 TENSÕES HORIZONTAIS - Nɸ
Exemplo 01 Ponto D:

h 
1,8  4,0  1,7  5,0  2  1,2
  4,43
2,66 2,66
Ponto E:

h 
1,8  4,0  1,7  5,0 
 0  4,83
3,25

Ponto F:

h 
1,8  4,0  1,7  5,0  1,9  7,0 
 0  8,92
3,25
Unid.: tf/m²
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 TENSÕES HORIZONTAIS - Nɸ
Exemplo 01

Unid.: tf/m²
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