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DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Paraíba).
(1788-1836)
RIO DE JANEIRO
Março, 2004.
II
Coroados de Valença.
IV
AGRADECIMENTOS
Este trabalho é resultado de um esforço coletivo, sem o qual não teria existido.
Esforço este que se fez de várias formas, mas somente juntas puderam garantir a sua
graças à amizade e solidariedade de Vitor Gaglianoni, sem o qual essa jornada não se
iniciaria.
cidade.
que nos apresentou um pouco do distrito e seu passado, além de nos guiar pela cidade e
“abrir as portas” da Igreja de Santo Antonio do Rio Bonito, onde o padre Edílson nos
Não posso esquecer os meus colegas e amigos do Banco do Brasil, que de várias
maneiras tornaram possível este trabalho: ao David Sobrinho pelo coleguismo, o apoio
motorizado e tempo cedido para que pudéssemos realizar as entrevistas em Barra do Pirai,
com a família Silva; ao Dr. Jackson Alcântara por compartilhar seus conhecimentos de
medicina fundamentais para entendimento de diversos óbitos; a Maria Lucia pelo socorro
pelo apoio para que pudesse chegar a tempo nas aulas; a Beth Felipe pelas broncas e força
necessária de uma amizade de anos; a Maria Marta e demais colegas do setor pela paciência
com o colega estressado; sem esquecer também meus companheiros de luta sindical
A Maria José, Raquel e Isabel que deram condições para que eu tivesse mais tempo
para a dissertação.
resumo.
Aos professores do Pedro II que me empurraram até aqui: Glads, Lygia, Vera, Carlos
Cruz e Alessandro.
Ao meu amigo professor Paulo Seabra pelo incentivo desde o começo e empréstimo
de livros para tese. Sem esquecer também o apoio de outros amigos como o Marcio, a
Claudia, Carlos Henrique, Isabela, Marilene, Paulinho, Ana Helena, José Augusto e
Gláucio.
VI
Aos professores do Orlando Barros, Osvaldo Munteal Filho e Lucia Maria B.P.Neves
pelas oportunidades de debates e diálogos dentro e fora da sala de aula, que enriqueceram a
minha dissertação.
Agradeço Jacqueline, Beth Brea, Luis, Vivian, Viviane, Dimas e Hilton meus colegas
das turmas de 2001 e 2002 do Mestrado de História pela discussão e reflexão sobre o meu
tema.
As minhas amigas Marieta e Isabel Correa pela troca de angústias, fontes e leituras
Aos colegas do Programa de Estudos dos Povos Indígenas da UERJ que conversaram
pelo entusiasmo que sempre me acolheu, aconselhou e ajudou para que chegasse aqui.
Ao meu orientador Professor Marco Morel pela sua paciência e tranqüilidade, que
As minhas irmãs Gisele e Viveca pelo apoio moral.A minha irmã Marisa pelo apoio
moral e material. Ao meu irmão Roberto e sua esposa Joana, pela solidariedade e carinho,
Aos meus pais Luiz Weber e Lina sem os quais essa tese não sairia, que sempre
acreditaram em mim.
A Lucia pelo auxílio, paciência e carinho com que me acompanhou nestes anos de
mestrado.
Aos meus queridos filhos Cláudio, Tadeu e Júlia pela compreensão e carinho com
RESUMO
XVIII e XIX. Esse processo foi estimulado pela expansão do mercado interno do Sudeste,
problema da terra, mas cada local desenvolveu os seus processos com ritmos próprios e
particulares, que devem merecer a atenção dos estudiosos. Em Valença (RJ) a questão da
mão-de-obra indígena esteve presente, com peso, até a segunda década do século XIX, e
somente daí em diante a questão de terras passa a ter centralidade. A política indígena
variou também pela forma como foi aplicada pelos agentes do Estado, com repercussões
XIX. Esse desaparecimento político não significou a sua extinção física e nem étnica, como
histórica.
VIII
RÉSUMÉ
Les indigènes Coroados du Moyen Paraíba du Sud eurent leur territoire assiégé à la
siècle. Ce processus, stimulé par l´expansion du marché intérieur du Sud-Est , créa les
café , dans la région de Valença , ce qui fit accélerer le siège et la destructuration du style
luso- brésilienne et plus tard brésilienne , faits de progrès et de marches en arrière , qui
Au XIX ème siècle , d´une manière générale, le problème indigène finit par être
diféremment ,selon les localités, à des rythmes propres et particuliers, ce qui doit mériter l
jusqu’`a la deuxième décennie du XIX ème siècle et ce n´est qu’à partir de ce moment-là
que la question des terres devint fondamentale. La politique envers les indigènes subit des
variations selon la forme d´application employée par les agents de l` État, laquelle eut des
La disparition politique des Coroados a lieu dès la 3ème décennie du XIX ème siècle.
Cette disparition politique ne signifia pas pour autant leur extinction physique ou éthnique,
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO, p.1
7.BIBLIOGRAFIA, p.209
LISTA DE FOTOGRAFIAS
mundo, p.160
p.162
1836, p.199
Fotografia 4 – Sr. José Manoel da Silva, descendente dos índios Coroados de Valença,
p.207
XII
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 6 – Valença – Nascimentos x óbitos livres não índios – 1809 - 1814, p.153
Gráfico 9 – Valença - Óbitos de livres não índios por doenças – 1809-1814, p.158
batismos, p.184
XIII
1815), p.195
p.197
XIV
LISTA DE GRAVURAS
LISTA DE MAPAS
Coroados, p.131
XVI
LISTA DE TABELAS