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PREFEITURA MUNICIPAL

DE RIO DOS CEDROS

PROJETO PARA PAVIMENTAÇÃO EM


BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO

RUA RONDÔNIA
ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E
TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,0 PF)
EXTENSÃO: 200,00 metros

VOLUME I
MEMORIAL DESCRITIVO

Elaboração

FEVEREIRO / 2015

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO

2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

3. INFORMATIVO DO PROJETO

4. ESTUDO TOPOGRÁFICO

5. PROJETO GEOMÉTRICO

6. PROJETO DE TERRAPLENAGEM

7. PROJETO DE DRENAGEM PLUVIAL

8. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

9. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES E PASSEIOS COM


ACESSIBILIDADE

10. PROJETO DE SINALIZAÇÃO

11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

12. MEMÓRIA DE CÁLCULO

13. PLANILHA DE ORÇAMENTO

14. CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO

15. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

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1. APRESENTAÇÃO

O presente volume, denominado Volume I – Memorial Descritivo é parte


integrante do “Projeto para Pavimentação em Bloco de Concreto
Intertravado da Rua Rondônia – Etapa 01”, bairro Centro, município de Rio
dos Cedros, estado de Santa Catarina.

A RUA RONDÔNIA - ETAPA 01 está situada no bairro Centro, perímetro


urbano do município de Rio dos Cedros, tendo seu início na interseção com a
Rua 1º de Maio (Estaca 0+0,00 PP) e término defronte a Residência nº 191
(Estaca 10+0,00 PP), totalizando 200,00 metros de extensão.

O Projeto é apresentado em dois volumes, cujas respectivas finalidades e


matérias correspondentes são as seguintes:

• VOLUME I - MEMORIAL DESCRITIVO: é feita uma descrição dos


serviços executados, bem como a apresentação dos resultados obtidos,
também são expostos todos os estudos e projetos levados a efeito,
apresentando as soluções adotadas para pavimentação da via em epígrafe;
• VOLUME II - PROJETO DE EXECUÇÃO: apresenta todas as plantas,
detalhes construtivos e quadros necessários à execução do projeto.

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2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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3. INFORMATIVO DO PROJETO

3.1 Considerações

O presente item tem como objetivo fornecer informações gerais a respeito


do “Projeto para Pavimentação em Bloco de Concreto Intertravado da
Rua Rondônia – Etapa 01”.

A RUA RONDÔNIA - ETAPA 01 está situada no bairro Centro, perímetro


urbano do município de Rio dos Cedros, tendo seu início na interseção com a
Rua 1º de Maio (Estaca 0+0,00 PP) e término defronte a Residência nº 191
(Estaca 10+0,00 PP), totalizando 200,00 metros de extensão.

A via apresenta as seguintes características geométricas:


• Gabarito total: 12,00 metros;
• Número de pistas: 01;
• Pista de rolamento: 8,00 metros de largura (02 faixas de 4,00 metros);
• Passeio: 2,00 metros em ambos os lados, quando for possível
implantar.

3.2 Descrição dos Serviços

Como a rua já se encontra implantada e seu eixo consagrado às diretrizes


de projeto, de maneira geral, consistem no rebaixo da plataforma, executando
quando necessárias correções de superelevação do greide e alargamento da
plataforma da via existente para implantação do gabarito oficial e da camada
estrutural do pavimento projetada respectivamente.

Como a via já se encontra implantada e seu eixo consagrado às diretrizes


de projeto, de maneira geral, consistem na sobreposição da via, incluindo
alargamentos e correções de superelevação no greide existente para
implantação do gabarito projetado.

a) Placa de Obra

Contempla a implantação de placa para identificação da obra.

b) Terraplenagem

Visando não onerar os custos da obra a PREFEITURA ira realizar os


seguintes serviços:
• Escavação de material para execução de alargamentos, rebaixos e
correções do greide em função da via apresentar irregularidades transversais e
longitudinais, como também pontos de passagem obrigatórios (edificações
existentes e emboques de ruas) de modo a implantar o greide e o gabarito
projetado;
• Quando ocorrência de solos de baixa capacidade de suporte (ISC
abaixo 3%) e expansão acima 2% efetuar a remoção, recompondo a área
escavada com material de 2ª categoria devidamente espalhado e compactado.
Nos locais onde o subleito existente apresentar lençol freático, solo saturado ou
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quando não for possível efetuar o preenchimento das remoções com material de
2ª categoria deve-se efetuar a recomposição da área removida utilizando
material de 3ª categoria ou proveniente de britagem de rocha, conforme a
necessidade;
• Carga e descarga de material proveniente dos cortes, rebaixos e ou
remoções realizados na via a serem transportados com caminhões basculantes
para bota foras licenciados e autorizados, como também proveniente dos
materiais extraídos em jazidas ou pedreiras para preenchimento das remoções,
corpo de aterro e conformação de greide a serem aplicados ao longo da via até
atingir o greide de terraplenagem.

c) Drenagem Pluvial

A via apresenta um sistema de drenagem composto por bueiros,


tubulações e varias caixas coletoras, mas conforme dimensionamento faz-se
necessário efetuar a melhoria do mesmo visto que as tubulações se apresentam
sub-dimensionadas.

SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PELA PREFEITURA


• Implantação das redes de drenagem de drenagem composto por tubos
Remoção das tubulações existentes;
• Escavação de material para execução de alargamentos, rebaixos e
correções do greide em função da via apresentar irregularidades transversais e
longitudinais, como também pontos de passagem obrigatórios (edificações
existentes e emboques de ruas) de modo a implantar o greide e o gabarito
projetado;

SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS PELA CONTRATADA

Estes serviços complementação do sistema de drenagem implantação


dos dispositivos descritos abaixo visando o escoamento adequado dos deflúvios
que incidem sobre a via projetada com a
• Construção de caixas coletoras para captar as águas que incidem
sobre a pista e direcioná-las as redes transversais e longitudinais;
• Construção de caixas de ligação e caixa de passagem nas mudanças
de diâmetro ou de direção das tubulações;
• Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento
das águas retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural
do pavimento;

d) Pavimentação

Quanto à composição estrutural do pavimento, a solução adotada


corresponde a uma camada estrutural composta por reforço de subleito,
colchão de areia e bloco de concreto intertravado.

A camada de reforço de subleito (material de 2ª categoria - CBR ≥ 18%)


está contemplada nos serviços de pavimentação que corresponde à camada de
recomposição de rebaixo em virtude dos cortes e ou rebaixos realizados para
implantação da nota de serviço de terraplenagem, devido aos pontos de
passagem obrigatórios (residências e emboques de ruas).
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A camada de reforço de subleito somada às demais camadas do
pavimento a serem implantadas (colchão de areia e bloco de concreto
intertravado) devem atender as espessuras do dimensionamento da camada de
pavimento projetada descrita no item de pavimentação.

e) Obras Complementares e Passeios com Acessibilidade

Fazem parte deste item os seguintes serviços:


• Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego,
prevendo conforme a necessidade os rebaixos junto aos acessos;
• Implantação de guia de contenção para conter e travar o passeio
projetado;
• Aterro compactado dos passeios com material de jazida, quando
possível utilizar o material;
• Aterro dos passeios com material reaproveitado (proveniente dos cortes
e rebaixos de pista) e revestimento com brita graduada, ambas as camadas
deverão ser devidamente compactadas e nivelada para posterior assentamento
do paver e piso podotátil;
• Implantação de passeios padronizados em bloco de concreto
intertravado (paver e piso podotátil) seguindo normas de acessibilidade para
oferecer maior segurança para os transeuntes, independentemente de idade,
estatura, limitação de mobilidade ou percepção, com implantação de piso
podotátil e travessias elevadas para pedestres;
• Varredura da área a ser executada a faixa de pedestre para em
seguida aplicar a camada de CBUQ sobre os blocos:

Para implantação dos passeios foram utilizados os parâmetros técnicos


estabelecidos pela normativa técnica NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

f) Sinalização

Quanto à sinalização está previsto a implantação de sinalização horizontal


na faixa de pedestre e sinalização vertical ao longo da via projetada para
regulamentar e orientar as pessoas que transitam pelas mesmas.

3.3 Localização de Bota Foras, Jazida, Pedreira, Usinas e Porto de


Areia

Utilizou-se como referência para definição das distâncias médias de


transporte (DMT) as distâncias de bota foras, jazida, pedreiras, usinas e porto de
areia localizadas no município e ou cidades vizinhas, as quais estão
devidamente licenciadas.

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DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT
Bota Fora DMT adot. 6,00 km
RCD 080, próximo a Rua Pietro
Bota fora 01 DMT médio: 6,00 km
Antonio Osti
Jazida DMT adot. 6,00 km
Rua Virgílio Bona - São José - Rio dos
Jazida 01 DMT médio: 6,00 km
Cedros
Pedreira/Usina DMT adot. 30,50 km
Vale do Selke – Sistemas Rua Vale do Selke, 1701 –
DMT médio: 30,00 km
Construtivos Itoupavazinha - Blumenau
Rua Vale do Selke Grande, 1180 –
Ouro Preto Mineração DMT médio: 29,00 km
Vale do Selke - Pomerode

Blumeterra Mineração Ltda. BR 470, km 87,5 - Diamante - Rodeio DMT médio: 32,50 km

Porto de Areia DMT adot. 15,00 km

Rua Monteiro Lobato - Fritz Lorenz -


Areias Kretz DMT médio: 15,00 km
Timbó

Entretanto ficará a cargo da CONTRATADA a obtenção, liberação e


operação de Jazida/Pedreira/Usina/Porto de Areia que lhe for mais conveniente
para fornecimento de material necessário a implantação da obra, visto que
estão contemplados neste projeto o fornecimento e aplicação do material.
Devendo a CONTRATADA incluir nos custos indiretos os valores
excedentes de transporte e demais serviços de obtenção de material que não
estão contemplados na planilha.

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4. ESTUDO TOPOGRÁFICO

4.1 Considerações

O Estudo Topográfico para a elaboração do “Projeto para


Pavimentação em Bloco de Concreto Intertravado da Rua Rondônia –
Etapa 01”, apresentado neste volume foi desenvolvido objetivando o
levantamento cadastral e planialtimétrico da via.

Este estudo tem como objetivo o fornecimento de elementos geométricos


necessários para o desenvolvimento dos estudos complementares e projetos
específicos, inclusive com o cadastramento da área de abrangência da obra.

4.2 Metodologia Adotada

O desenvolvimento dos trabalhos de levantamento topográfico de campo


consiste no que é normalmente adotado para levantamentos realizados por via
terrestre, com orientação apoiada em plantas aerofotogramétricas e em marcos
existentes.
Com base no traçado geométrico das vias existentes e nos dados
geométricos fornecidos pela Prefeitura Municipal de Rio dos Cedros efetuou-se o
levantamento planialtimétrico.
A partir destas diretrizes efetuou-se o cadastramento dos bordos e dos
dispositivos de drenagem da via, tais como caixas coletoras e tubulações.
O registro ordenado dos bordos, cercas, muros e edificações existentes na
área de interesse do projeto foram cadastrados por meio de irradiações a partir
de pontos do tipo estação, amarrados entre si compondo um polígono aberto.
Foi utilizado para a determinação destes pontos equipamento de precisão
tipo estação total. Este equipamento topográfico permite medir linearmente e
angularmente os referidos pontos, possibilitando, a qualquer tempo, a restituição
e reprodução gráfica, com detalhes suficientes que permitem o desenho com
precisão.
Utilizando softwares especializados em escritório, os pontos cadastrados
são materializados em escalas apropriadas e a partir destes foram obtidos
através de interpolações gráficas o eixo e as seções transversais das vias.

4.3 Resultados Obtidos

O Estudo Topográfico desenvolvido neste projeto compreende o


levantamento cadastral da RUA RONDÔNIA – ETAPA 01, localizado entre as
estacas 0+0,00 PP a 10+0,00 PF, totalizando 200,00 metros de extensão.

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Croqui de Localização (Pedreira e Usina)

Fonte: Google

Legenda: A = Rua Rondônia


B = Vale do Selke – Sistemas Construtivos: Rua Vale do Selke, 1701 – Itoupavazinha - Blumenau/SC
C = Ouro Preto Mineração: Rua Vale do Selke Grande, 1180 – Vale do Selke - Pomerode/SC
D = Blumeterra Mineração Ltda.: BR 470, km 87,5 – Diamante – Rodeio/SC
Croqui de Localização (Bota fora e Jazida)

Fonte: Google

Legenda: A = Rua Rondônia


B = Bota fora 01: Terreno PMRCD, RCD 080 – Rio dos Cedros/SC
C = Jazida 01: Rua Virgílio Bona - São José – Rio dos Cedros/SC
5. PROJETO GEOMÉTRICO

5.1 Considerações

A elaboração do Projeto Geométrico desenvolveu-se com apoio nos


elementos levantados na fase de estudos topográficos e na Instrução de Serviço
estabelecidas pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transporte
(DNIT).

5.2 Procedimento Adotado

O Projeto Geométrico da via para instalação do gabarito teve como


premissa manter sempre dentro possível o eixo da via existente, que já se
encontra consagrado. Efetuando-se as correções de greide e alargamentos
necessários para implantação do gabarito projetado, procurando definir o melhor
traçado.
Quanto ao perfil longitudinal da via foi adotado como premissa manter
essencialmente o mesmo greide, somente efetuando alterações por motivos
técnicos necessários para atingir o gabarito projetado.

5.3 Dados Geométricos

Com base nos dados estabelecidos no Plano Físico Territorial do município


a via projetada tem seu gabarito oficial definido como:
• Gabarito total: 12,00 metros;
• Número de pistas: 01;
• Pista de rolamento: 8,00 metros de largura (02 faixas de 4,00 metros);
• Passeio: 2,00 metros em ambos os lados, quando for possível
implantar.

5.4 Resultados Obtidos

Apresentamos a seguir a nota de serviço de terraplenagem da via


projetada.

No “Volume II – Projeto de Execução” é apresentado graficamente o


projeto geométrico, o perfil longitudinal, as seções transversais e a seção tipo.

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6. PROJETO DE TERRAPLENAGEM

6.1 Considerações

O Projeto de Terraplenagem tem como objetivo a definição das seções


transversais em corte e aterro, a determinação, localização e distribuição dos
volumes dos materiais destinados a execução do “Projeto para Pavimentação
em Bloco de Concreto Intertravado da Rua Rondônia – Etapa 01”.

6.2 Metodologia Adotada

Os serviços de terraplenagem de terra consistem na escavação de


material para execução de alargamentos, rebaixos e correções do greide em
função da via apresentar irregularidades transversais e longitudinais, como
também pontos de passagem obrigatórios (edificações existentes e emboques
de ruas) de modo a implantar o greide e o gabarito projetado, removendo os
solos que apresentarem baixa capacidade de suporte (ISC abaixo 3%) e
expansão acima 2%.

Para execução de corpo de aterro, preenchimento das remoções e


conformação de greide deverá ser utilizado material de 2ª categoria
devidamente espalhado e compactado.
Nos locais onde o subleito existente apresentar lençol freático, solo
saturado ou quando não for possível efetuar o preenchimento das remoções
com material de 2ª categoria deve-se efetuar a recomposição da área removida
utilizando material de 3ª categoria ou proveniente de britagem de rocha,
conforme a necessidade.

Fazem parte do item também à carga e descarga de material proveniente


dos cortes, rebaixos e ou remoções realizados na via a serem transportados
com caminhões basculantes para bota foras licenciados e autorizados, como
também proveniente dos materiais extraídos em jazidas ou pedreiras para
preenchimento das remoções, corpo de aterro e conformação de greide a
serem aplicados ao longo da via até atingir o greide de terraplenagem.

6.3 Resultados Obtidos

Como os serviços de terraplenagem serão realizados pela


PREFEITURA os mesmo não estão sendo apresentadas na Planilha de
Orçamento.

No “Volume II - Projeto de Execução” são apresentadas as seções


transversais da obra.

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7. PROJETO DE DRENAGEM PLUVIAL

7.1 Considerações

O Projeto de Drenagem Pluvial tem como objetivo, definir, detalhar e


localizar os dispositivos de coleta e condução das águas superficiais que
precipitam sobre o corpo das vias de aceso que são necessários à sua proteção
contra a ação das águas.
Neste projeto, conforme diretrizes do município e em virtude das
tubulações existentes se apresentarem sub-dimensionadas, está sendo previsto
um novo sistema de drenagem que atende as vazões mínimas obtidas no
dimensionamento hidráulico e proporcione o escoamento das águas
adequadamente para deságüe junto à margem direita do Rio dos Cedros,
localiza aos fundos das edificações do pavilhão de eventos.

7.2 Estudo Hidrológico

Para definição dos dispositivos de drenagem efetuou-se o Estudo


Hidrológico está baseado nas bacias de contribuição dos deflúvios em que esta
inserida a via projetada, bem como os dispositivos de drenagem existentes.

Com o propósito de se fazer a seleção das estruturas, lançou-se mão de


elementos e dados suplementares fornecidos por: mapas aerofotogramétricos;
estudos topográficos; inspeções de campo.

a) Coleta de Dados

Como etapa inicial deste estudo desenvolveu-se o inventário dos dados


hidrológicos existentes, com base em publicações de dados pluviométricos da
região.

b) Determinações das vazões

A descarga em uma determinada seção de estudo é função das


características fisiográficas da bacia de contribuição.
Com base no “Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de
Drenagem”, elaborada pelo DNIT, estabeleceu-se que as bacias com área
inferiores a 1 km² (100 ha) e que não apresentam complexidade deve-se utilizar
o Método Racional para a transformação de chuvas em deflúvio superficial.

c) Procedimento Metodológico

O estudo foi desenvolvido com o objetivo de se estabelecer uma


correlação entre área e deflúvio para a bacia aplicando o Método Racional que
pressupõe a determinação das bacias de contribuição.

Tempo de Recorrência
O tempo de recorrência para projetos rodoviários de cada dispositivo de
drenagem foi fixado segundo o “Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de
Drenagem”.
Neste projeto foi adotado um tempo de recorrência para os dispositivos de
drenagem correspondente a 10 anos.

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Tempo de Concentração

Para pequenas bacias com área ≤ 100 hectares, estamos utilizando para
calcular o tempo de concentração a fórmula de KIRPICH, publicada no
“California Culverts Practice”.

Tc = 57 x (L3 / 1000 x H)0,385


Onde:
Tc = Tempo de concentração, em minutos;
L= Comprimento do talvegue mais extenso, em metros;
H = Desnível em metro.

Aplicação do Método Racional

Utilizou-se o Método Racional mediante ao emprego da expressão:

Q = 0,278 x C x I x A
Onde:
Q = vazão em m³/ s;
C = coeficiente de escoamento ou deflúvio;
I = intensidade de precipitação em mm/h;
A = área da bacia, em km².

Para aplicação do método proposto, há necessidade de se fixar o


coeficiente de escoamento devido às características físicas da superfície da
bacia tais como; forma, declividade, comprimento do talvegue, rede de
drenagem e formação do escoamento superficial representado pelo quadro a
seguir:

TIPO DE SUPERFICIE COEFICIENTE DEFLÚVIO "C"


Ruas
Asfalto 0,70 a 0,95
Comércio
Áreas Centrais 0,70 a 0,95
Área de periferia do Centro 0,50 a 0,70
Residencial
Multi-unidades, isoladas 0,40 a 0,60
Multi-unidades, ligadas 0,60 a 0,75
Industrial
Áreas Leves 0,50 a 0,80
Áreas Densas 0,60 a 0,90
Terrenos Baldios 0,10 a 0,30
Fonte Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem – DNIT

A vazão da bacia hidrológica que incidem sobre a obra esta representada


graficamente em planta e materializada na planilha de “Estudo Hidrológico”,
conforme apresentados neste item.

7.3 Procedimento Adotado

A solução proposta consiste em implantar um sistema de drenagem


composto:

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SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PELA PREFEITURA
• Rede transversal e longitudinal para receber e encaminhar os deflúvios
provenientes das caixas coletoras que incidem sobre as faixas de tráfego com
deságüe junto à margem direita do Rio dos Cedros, localiza aos fundos das
edificações do pavilhão de eventos;
• Reaterro de vala com material de 2ª categoria proveniente de jazida, o
qual deverá ser lançado e compactado adequadamente durante a
recomposição da área escavada da vala, quando necessário executar
enrocamento.

SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PELA CONTRATADA


• Caixas coletoras para captar as águas que incidem sobre as faixas de
tráfego e direcioná-las as redes transversais e longitudinais;
• Caixas de ligação e ou passagem nas mudanças de diâmetro ou de
direção da tubulação;
• Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento
das águas retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural
do pavimento.

7.4 Resultados Obtidos

Apresentamos na planilha de orçamento todos os quantitativos


necessários á execução dos dispositivos de complementação da drenagem
pluvial previstos para o sistema de drenagem projetado a serem executados
pela CONTRATADA, discriminados por serviços previstos para a via.

No “Volume II – Projeto de Execução” apresentamos a planta e os detalhes


construtivos da obra.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM BLOCO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
ESTUDO HIDROLÓGICO
DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO
Características física e geométricas das bacias Cálculo da vazão
Diâmetro
Bacia N° Área Compr. do Desnível Tempo de Intensidade Vazão Projetado (cm)
(ha) talveg (m) (m) conc. (min)
C TR = 10 anos (m3/s)
A1 2,10 210,00 31,00 2,51 0,15 211,91 0,19 BSTC 60
A2 2,35 250,00 4,50 6,44 0,55 172,60 0,62 BSTC 80
A1+A2 4,45 460,00 35,50 5,88 0,38 177,06 0,83 BSTC 80

A3 0,40 70,00 1,00 2,64 0,55 210,15 0,13 BSTC 40


A1+A2+A3 4,85 460,00 35,50 5,88 0,40 177,06 0,95 BSTC 100

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
8. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

8.1 Considerações

O Projeto de Pavimentação tem por objetivo definir os materiais que serão


utilizados na composição das camadas constituintes do pavimento,
determinando suas espessuras, estabelecendo a seção tipo da plataforma do
pavimento e obtendo os quantitativos de serviços e materiais referentes à
pavimentação.

De forma geral a estrutura do pavimento deverá atender as seguintes


características:
• Proporcionar conforto ao usuário que trafegará pela via;
• Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego;
• Resistir aos esforços horizontais.

8.2 Dimensionamento

O dimensionamento da estrutura de pavimento do projeto alicerçou-se nas


“Especificações para Projeto e Execução de Pavimentação a Paralelepípedo e
Lajota” do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/SC).

Para definição das espessuras a serem utilizadas usa-se a Equação de


Peltier, aplicável ao Método de Dimensionamento pelo Índice de Suporte
Califórnia, que é preconizado dimensionamentos envolvendo pavimentações
com paralelepípedos e blocos de concreto.

A Equação de PELTIER é dada pela seguinte expressão:

E = (100+150 x P½) x (T / T0)1/10


ISCP + 5

Sendo:
E = Espessura total do pavimento, em cm;
P = Carga por roda, em tonelada, tamanho igual a 5 toneladas e
multiplicada pelo coeficiente de impacto 1,20;
IS = CBR do subleito, em porcentagem;
T = Tráfego real por ano e por metro de largura, em toneladas (ton/ano/m
de largura);
To = Tráfego de referência = 100.000 tonelada/ano/metros de largura

Ocorrendo materiais com índice de suporte (ISC) abaixo de 3% e ou com


expansão acima de 2%, abaixo da superfície de regularização e, substituição por
material de 2ª categoria devidamente compactado, com índice de suporte ≥
18%, até atingir a cota determinada pela nota de serviço de terraplenagem.

A especificação de serviço utilizada neste dimensionamento classifica o


volume de tráfego em 03 faixas, conforme o volume de veículos comerciais
(ônibus e caminhões) que incidem sobre as mesmas conforme segue:

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• Trafego médio diário de até 100 veículos comerciais
• Trafego médio diário entre 100 e 300 veículos comerciais
• Trafego médio diário superior a 300 veículos comerciais

A partir destas faixas para facilitar o dimensionamento da camada


estrutural do pavimento a especificação supracitada elaborou um gráfico para
cada faixa de tráfego em função do volume de veículos e o CBR do subleito,.

Como a via projetada é estritamente residencial estima-se um volume de


tráfego de veículos comerciais inferior a 100 veículos/dia utilizaremos o quadro
abaixo, obtido da especificação do DER citada anteriormente, que resume os
estudos desenvolvidos para dimensionamento da camada estrutural do
pavimento.

ESPESSURA ESPESSURA DE ESPESSURA


CBR SUBLEITO DA BASE REFORÇO DE TOTAL
(AREIA + BLOCO DE
CONCRETO)
SUBLEITO E = Ep+Er

1% 20 57 77
2% 20 47 67
3% 20 38 58
4% 20 32 52
5% 20 27 47
6% 20 22 42
7% a 13% 20 18 38
Acima de 13% 20 NPR* 20
NPR* - Não precisa de reforço CBR Reforço de subleito mínimo 18%

Assim, com base nas características geotécnicas dos solos da área do


entorno em que esta inserida a obra estamos utilizando para fins de
dimensionamento um subleito com CBR ≥ 3%, está sendo proposta uma
camada estrutural do pavimento constituída por:
• Reforço subleito (CBR ≥ 18%) = 50 cm;
• Colchão de areia: e= 12 cm;
• Bloco de concreto – fck ≥ 35 MPa: e= 8 cm.

8.3 Resultados Obtidos

Apresentamos neste caderno a planilha de orçamento com todos os


quantitativos de pavimentação, discriminados por serviços previstos para a via
projetada.

No “Volume II – Projeto de Execução” é apresentada a seção tipo de


pavimentação.

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9. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES E PASSEIOS COM
ACESSIBILIDADE

9.1 Considerações

Os serviços a serem realizados neste item consistem em:


• Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego,
prevendo conforme a necessidade os rebaixos junto aos acessos;
• Implantação de guia de contenção para conter e travar o passeio
projetado;
• Aterro compactado dos passeios com material de jazida, quando
possível utilizar o material;
• Aterro dos passeios com material reaproveitado (proveniente dos cortes
e rebaixos de pista) e revestimento com lastro de brita, ambas as camadas
deverão ser devidamente compactadas e nivelada para posterior assentamento
do paver e piso podotátil;
• Implantação de passeios padronizados em bloco de concreto
intertravado (paver e piso podotátil) seguindo normas de acessibilidade para
oferecer maior segurança para os transeuntes, independentemente de idade,
estatura, limitação de mobilidade ou percepção, com implantação de piso
podotátil e travessias elevadas para pedestres;
• Varredura da área a ser executada a faixa de pedestre para em
seguida aplicar a camada de CBUQ sobre os blocos:

Para implantação dos passeios foram utilizados os parâmetros técnicos


estabelecidos pela normativa técnica NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

9.2 Resultados Obtidos

Apresentamos na planilha de orçamento todos os quantitativos das obras


complementares, discriminados por serviços previstos no projeto.

No “Volume II - Projeto de Execução” são apresentados a seção tipo e os


detalhes construtivos.

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10. PROJETO DE SINALIZAÇÃO

10.1 Considerações

A sinalização corresponde ao conjunto de sinais de trânsito e dispositivos


de segurança colocados nas vias públicas projetadas com o objetivo de garantir
sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior
segurança dos veículos e pedestres que nela circulam.

Como a via será pavimentada com bloco de concreto intertravado, este


projeto irá contemplar a sinalização vertical e pintura das faixas de pedestre
aplicadas sobre a área revestida com CBUQ.

10.2 Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal abrange as marcações nas faixas de pedestre


executadas em CBUQ.

10.3 Sinalização Vertical

A sinalização vertical será efetivada através da disposição de placas


verticais, com posicionamento e dimensões definidas, transmitindo mensagens
símbolos e/ou legendas normalizadas. Seu objetivo é a regulamentação das
limitações, proibições e restrições que governam o uso das vias urbanas.

As placas serão projetadas e posicionadas em locais tais que permitam


sua imediata visualização e compreensão, observando-se cuidadosamente os
requisitos de cores, dimensões e posição.

10.4 Resultados Obtidos

Apresentamos na planilha de orçamento todos os quantitativos da


sinalização, discriminados por serviços previstos para a via projetada.

Todos os dispositivos de sinalização deverão ser executados conforme


detalhes tipo apresentados no “Volume II – Projeto de Execução” e ou diretrizes
do departamento de trânsito do município.

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11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

11.1 Disposições gerais

Este item tem por finalidade definir critérios básicos, principalmente em


nível dos procedimentos, a serem observados na execução de obras e serviços
para implantação do “Projeto para Pavimentação em Bloco de Concreto
Intertravado da Rua Rondônia – Etapa 01”.

a) Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Os profissionais de segurança e medicina do trabalho ou a FISCALIZAÇÃO


pertencente ao quadro funcional da CONTRATANTE estão devidamente
autorizados a interditar obras e suspender serviços, sempre que forem
constatadas infrações à segurança no trabalho, inclusive quanto à
obrigatoriedade no uso de EPI.
A CONTRATADA é obrigada a fornecer os EPIs necessários e adequados
ao risco da atividade e em perfeito estado de conservação e funcionamento,
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos trabalhadores, conforme
determina as normas vigentes, em especial a CLT.
A CONTRATADA é obrigada a adquirir somente equipamentos aprovados
pelo Ministério do Trabalho, portadores de Certificado de Aprovação – CA,
Certificado de Registro de Fabricante – CRF e Certificado de Registro do
Importador – CRI; treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado; tornar
obrigatório seu uso; substituí-lo quando danificado ou extraviado;
responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.
Os empregados devem trabalhar calçados, ficando proibido o uso de
tamancos, chinelos ou sandálias; o capacete e o calçado de segurança são de
uso obrigatório a todas as pessoas que estiverem na área de frente de trabalho
da obra, além dos demais EPI que se fizerem necessário.

b) Sistema e Equipamento de Proteção Coletiva - SPC e EPC

A CONTRATADA deve prioritariamente prever e adotar medidas de


proteção coletiva destinadas a eliminar as condições de risco, de modo a
preservar a integridade física de empregados, de terceiros e do meio ambiente,
estando à obra ou serviço em andamento ou não e em conformidade com as
normas vigentes, em especial a CLT.

c) Sinalização

Toda e qualquer obra ou serviço realizado em vias públicas, logradouros


públicos, e outros, que ofereçam possibilidade de risco a terceiros e
empregados, devem ser providos de sinalização e isolamentos através de
barreiras, tapumes, cercas, muros, grades, placas indicativas e de advertência,
cones, bandeiras, fitas zebradas, sinalização luminosa elétrica ou outros,
conforme a natureza do trabalho e do local.

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d) Diário de Obra

A CONTRATADA é obrigada a manter no canteiro da obra e ou frente de


trabalho o diário de obras, em locais de livre acesso, afim de que, a
CONTRATANTE possa em qualquer momento, registrar as ocorrências que julgar
necessária.

e) Equipamentos e ferramentas

A CONTRATADA é obrigada a colocar na frente de trabalho os


equipamentos mínimos previstos no edital de licitação e/ou contrato, tantas
vezes quanto necessário, sem ônus para a PREFEITURA.
Nos casos de se constatar que, para o cumprimento do cronograma, há
necessidade de equipamentos adicionais, a CONTRATADA será obrigada a tal
complementação, sem ônus adicional para a PREFEITURA.
A PREFEITURA poderá impedir a operação de qualquer equipamento que
não atender às necessidades de produção e às condições exigidas no edital de
licitações e/ou contrato, devendo a CONTRATADA retirá-lo do canteiro
imediatamente após notificação da CONTRATANTE.
As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo
proibido o emprego das defeituosas ou improvisadas. As ferramentas
defeituosas deverão ser retiradas do serviço, a fim de sofrerem reparos ou
serem substituídas.

f) Medições

Em relação à medição dos serviços executados seguir os seguintes


critérios:
• Os serviços serão medidos com base no Manual de Controle de
Qualidade intitulado como “Especificações Gerais para Obras Rodoviárias”.
• Os serviços executados que não atenderem os requisitos mínimos
estabelecidos pela PREFEITURA/FISCALIZAÇÃO ou pelas especificações
vigentes terá que ser corrigido, complementados ou refeitos.
• Somente será efetuada a medição dos serviços que forem aceitos, ou
seja, atender as especificações técnicas do DEINFRA/SC, DNIT e ABNT ou
aprovação da PREFEITURA/FISCALIZAÇÃO.
• A medição deverá ser composta por Boletim de Medição e Memória de
Cálculo anexando às planilhas de volumes e áreas dos serviços realizados,
incluindo croquis de localização, para melhor detalhamento físico e planilhas de
quantidades dos serviços executados anexados ao da licitação da obra, bem
como o diário de obra do período em questão.
• A CONTRATADA deverá anexar junto a Medição Final, quando
necessário e ou solicitado pela PREFEITURA/FISCALIZAÇÃO, o “As Built” da obra.

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11.2 Especificações Técnicas

A metodologia de execução do conjunto de serviços projetados para


implantação do “Projeto para Pavimentação em Bloco de Concreto
Intertravado da Rua Rondônia – Etapa 01” deverá estar em conformidade
com as especificações estabelecidas pelo DNIT, DEINFRA e ABNT, com também
as diretrizes estabelecidas pela PREFEITURA.

A CONTRATADA deverá ter equipe de topografia em campo por período


integral na obra, garantindo a implantação do projeto previsto, acompanhando
as atividades de execução e medição dos serviços relacionados à mesma.
Após a conclusão dos serviços, a CONTRATADA deverá remover do local
todos os materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra,
deixando-a totalmente limpa.
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir
possíveis acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização
e/ou proteção das obras, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências.
A PREFEITURA se eximirá de toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais
acidentes.
Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, tanto em relação
ao tráfego de veículo ou de pessoas, a CONTRATADA deverá providenciar junto
aos órgãos competentes, as respectivas liberações e aprovações necessárias,
seja para as sinalizações e/ou para o tráfego.
Os custos de sinalização de obra para segurança deverão ser inclusos nos
custos indiretos da obra.

1. PLACA DE OBRA

1.1 Placa em chapa de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação


Compreende: fornecimento, instalação e manutenção de placa, pintada
conforme leiaute estabelecido pela Caixa.
Medição: pela área da placa efetivamente instalada.
Considerações:
A placa deverá situar-se na área de influência da obra, em locais visíveis e
estratégicos, sem prejuízos para a sinalização do trânsito e para terceiros.
A placa deverá ser confeccionada em chapa metálica e as informações
deverão ser em material plástico (poliestireno), para fixação e ou adesivação nas
placas.
A CONTRATADA não só ficará responsável pelo fornecimento, montagem
e assentamento da placa, mas também estará obrigada a desmontá-la e
removê-la, ao final da obra, mediante autorização da FISCALIZAÇÃO.

Dimensões, cores e formatos:


Em relação ao leiaute da placa de obra apresentamos a seguir o modelo,
como também as cores, medidas e formatos a serem adotados para a
confecção da placa, conforme o “Manual Visual de Placas e Adesivos de Obra”
(mar/2013) disponibilizada pela Caixa via online pelo site http://www.caixa.gov.br.

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Área Total Dimensão mínima
Proporção de 8Y x 5Y Largura 2,00m e altura 1,25 m
Área da Marca do Governo (A) Área de informações da obra (C)
Cor de fundo: branca Cor de fundo: verde - pantone 7483
Área do nome da obra (B) Fonte: verdana bold e Regular, caixa mista
Cor de fundo: verde - pantone 576 Cor da fonte: amarela – pantone 107 e branca
Fonte: verdana bold, caixa mista Entrelinhas: 1,2
Cor da fonte: branca Espaço entere letras: 0
Área das assinaturas (D) - Cor de fundo: branca

2. DRENAGEM PLUVIAL

Durante a execução dos serviços de drenagem é imprescindível que seja


verificado junto ao Projeto da Drenagem Pluvial – Volume II os detalhes tipos dos
dispositivos de drenagem, bem como quais as dimensões geométricas e
materiais utilizados para sua execução.

2.1 Dispositivos de drenagem pluvial – fornec. de material e execução


2.1.1 Caixa Coletora
2.1.1.1 Para Tubo DN 30 cm
2.1.1.2 Para Tubo DN 40 cm
2.1.1.3 Para Tubo DN 80 cm
2.1.1.4 Para Tubo DN 100 cm
2.1.2 Caixa de Ligação
2.1.2.1 Para Tubo DN até 60 cm (isolamento caixa coletora existente)
2.1.2.2 Para Tubo DN 100 cm
As caixas coletoras são caracterizadas como dispositivos de captação,
localizados junto aos bordos dos meios-fios, que através das redes transversais,
transferem os deflúvios para as redes longitudinais.
As caixas de ligação são caracterizadas como dispositivos utilizados para
captação das águas provenientes das calhas e direciona-las para deságue na
rede existente. Faz parte da caixa de ligação também a tampa em concreto
armado.
Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco” e em concreto nos
locais indicados conforme projeto, obedecendo às cotas e os alinhamentos
projetados.

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Os materiais utilizados para construção das caixas são compostos por
argamassa de rejunte, concreto, formas e aço. Em relação ao traço e cura o
concreto deverá ter resistência a compressão de fck ≥15 MPa e ser preparado
conforme NBR 6118/80.
No projeto estão previstas caixas em concreto, podendo ser utilizado
blocos de concreto de vedação preenchidos com concreto ou também blocos
de concreto maciços assentados em argamassa.
Medição: os itens serão medidos por unidade executada.

2.1.3 Caixa de Passagem


Compreende:
A execução de caixa de passagem prevista próximo a estaca 2+0,00 que
tem como intuito interligar o bueiro existente com o bueiro projetado.
Durante a execução o concreto deverá ser preparado, lançado e curado
conforme NBR 6118 e as formas deverão ser isentas de deformações.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: fornecimento e
aplicação do concreto por metro cúbico de material aplicado; aço por kilograma
de material utilizado e formas por metro quadrado aplicado para confinar o
concreto.

2.2 Dispositivos de drenagem subterrânea - fornecimento de material e


execução
2.2.1 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., inclusive carga
2.2.2 Transporte material com caminhão basculante
2.2.3 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm
perfurado (50x150 cm)
Compreende: a execução de dreno profundo composto por material
drenante, manta geotêxtil para envolvimento do mesmo e tubo de concreto com
DN 20 cm (profundo), o qual deverá ser executado conforme locais e dimensões
estabelecidas em projeto.
Medição: por metro linear de dreno executado.

2.2.4 Carga, manobra e descarga de material


Compreende: a carga e o transporte do material granular aplicado para
execução dos drenos.
Medição: em toneladas, obtido pelo volume geométrico de material
necessário para execução dos drenos multiplicada pelas suas respectivas
densidades.

2.2.5 Transporte material com caminhão basculante


Compreende: o transporte do material escavado nas valas e o material
granular aplicado para execução dos drenos.
Medição: pelo volume geométrico de material escavado na vala ou
aplicado para os drenos multiplicados pelas suas respectivas densidades e
distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada quilometro.

3. PAVIMENTAÇÃO

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Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a
seqüência lógica de execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e
somente após aprovação da FISCALIZAÇÃO serão liberados individualmente de
modo a dar continuada a execução das camadas que compõem o pavimento
estrutural.

Na elaboração do preço unitário dos itens de pavimentação também


deverão estar incluído indiretamente nos custos correspondentes as quantidade
de areia necessário para execução das fugas e acabamento para compactação.

3.1 Regularização do subleito, inclusive compactação


Compreende:
Este serviço consiste na regularização do gabarito de terraplenagem
mediante pequenos cortes ou aterros (espessuras ≤ 20 cm) de material até
atingir o greide de projeto, procede-se a escarificacão, quando necessário,
seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e
acabamento conforme cotas e larguras das notas de serviço e obedecendo as
declividades projetadas.
Para execução do serviço deve-se efetuar a marcação topográfica de
modo a permitir o uso de equipamentos mecânicos de regularização e
compactação. Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são:
motoniveladora, rolos compactadores, grade de discos e carro tanque
distribuidor de água.
Atender a especificação técnica DNER-ES-299. Executar o controle
geométrico permitindo as seguintes tolerâncias: ±10 cm para a largura da
plataforma; ±2 cm em relação às cotas de greide projetado.
Em especial na largura do gabarito pavimentação realizar ensaios de
índice suporte Califórnia (DNER-ME 049/94), o qual deve ser igual ou superior ao
utilizado para reforço existente no dimensionamento do pavimento. Não tolerar
expansão dos materiais superior a 2%. Obter grau de compactação de mínima
de 100% do proctor normal e teor de umidade máximo de ±2 da umidade ótima
obtida pelo ensaio de caracterização.
Medição: em metros quadrados de plataforma concluída.

3.2 Fornecimento de material de jazida (2a cat.) para aterro com CBR ≥
18%, sem transporte
3.3 Regularização e compactação de reforço de subleito, proctor normal
100%
O material de 2ª categoria compreende os de resistência ao desmonte
mecânico inferior à rocha não alterada, cuja extração se processe por
combinação de métodos que obriguem a utilização de equipamento com
escarificador. Durante a extração eventualmente poderá envolver o uso de
explosivos ou processo manual adequado, incluídos nesta classificação os
blocos de rocha, de volume inferior a 2m³ e os matacões ou pedras de diâmetro
médio entre 0,15m e 1,00m.
Deverá estar previsto nos preços ofertados os seguintes itens:
desmatamento, destocamento e limpeza da área a ser explorada; execuções de
fogo para desmonte da frente de exploração. Utilizar para execução deste
serviço tratores de lamina, motoniveladora e outros que se fizerem necessários.

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Faz parte do item também o lançamento de material para em camadas
sucessivas, tais que permitam seu umedecimento e compactação. A espessura
da camada compactada deverá ser ≤ 20 cm.
Todas as camadas deverão ser convenientemente compactadas na
umidade ótima, ± 3%, até obter a massa específica aparente seca
correspondente a 100% da massa específica aparente máxima seca do ensaio
DNER-ME 092/94 como também atender as especificações de serviço DNER-
ES-282. Durante a execução do item deve ser obedecido à normativa DNIT
1082009 - ES (Terraplenagem – Aterro).
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação
deverão ser escarificados, homogeneizados, levados a umidade adequada e
novamente compactada de acordo com a massa especifica aparente seca
exigida.
Poderão ser empregados equipamentos tipo trator de lamina, escavadeira
hidráulica, rolo liso, de pneus, pés de carneiro ou vibratório. Faz parte do item
também a carga e descarga do material escavado da jazida a ser depositado e
transportado com caminhões basculantes até a obra.
Medição: pelo volume cúbico geométrico efetuado obtido pelas seções
transversais.

3.4 Pavimentação em bloco intertravado fck 35 ≥ MPa (e=8 cm),


assentados sobre colchão de areia (e=12 cm), inclusive compactação
Descreveremos a seguir uma síntese da metodologia de execução
estabelecida pelo CEHOP (Companhia Estadual de Obras Públicas), denomina
“Pavimentação em paralelepípedo ou peças pré-moldadas de concreto”.

Procedimentos de Execução

a) Colchão de areia
Consiste no fornecimento e espalhamento de camada de areia.
Suas principais funções são permitir um adequado nivelamento do
pavimento que será executado e distribuir uniformemente os esforços
transmitidos à camada subjacente. Os equipamentos utilizados para execução
deste serviço são: motoniveladora e ferramentas manuais (pás, enxadas, réguas
de madeira, etc.).

b) Juntas
As juntas deverão ser alternadas com relação às duas fiadas vizinhas, de
tal modo que cada junta fique, no máximo, dentro do terço médio dos blocos.
c) Assentamento
Efetuar o assentamento das peças em fiadas, perpendiculares aos eixos
das vias, ficando a maior dimensão na direção da fiada. Inicialmente fixar
estacas ou ponteiros de aço, distantes a cada 10,0 m no sentido longitudinal das
vias, uma no eixo e uma em cada bordo das vias. No sentido do eixo para os
bordos cravar estacas ou ponteiros auxiliares, a cada 2,50 m.
Em seguida, com o auxílio de um giz, marcar as cotas superiores da
camada de pavimento, conforme projeto,obedecendo ao abaulamento
previamente estabelecido. Após colocar, longitudinalmente, linhas de referência
fortemente distendidas. As seções transversais serão fornecidas por linhas que

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se deslocarão perpendicularmente às linhas de referência, apoiadas sobre
estas.
Iniciar o assentamento da primeira fileira, perpendicular ao sentido das
vias, acompanhando uma das linhas transversais. Sobre o colchão de areia
efetuar o assentamento da primeira peça, que deverá ficar colocado de tal
maneira que sua face superior fique cerca de 1,0 cm acima da linha de
referência e de tal maneira que uma junta coincida com o eixo da pista.
Em seguida o calceteiro o golpeará com o martelo até que sua face
superior fique ao nível da linha. Terminado o assentamento desta primeira peça,
o segundo será colocado ao seu lado, tocando-o ligeiramente e deixando-se
uma junta entre eles, formada unicamente pelas irregularidades de suas faces.
O assentamento deste será idêntico ao do primeiro. As juntas não deverão
exceder 2,5 cm.
A fileira deverá progredir do eixo da pista para o meio fio, devendo
terminar junto a este. A segunda fileira será iniciada colocando-se o centro da
primeira ou peça sobre o eixo da pista. Os demais são assentados como os da
primeira fileira. A terceira fileira deverá ser assentada de tal modo que as juntas
fiquem nos prolongamentos das juntas da primeira fileira; os da quarta, nos
prolongamentos das juntas da segunda, e assim por diante.
No encontro com as guias, a peça de uma fileira deverá ter comprimento
aproximadamente igual à metade da peça da fileira vizinha. Imediatamente após
o assentamento da peça, deverá ser processado o acerto das juntas com o
auxílio de uma alavanca de ferro apropriada, igualando-se a distância entre elas.
No assentamento, o calceteiro deverá, de preferência, trabalhar de frente
para a fileira que está assentando, ou seja, de frente para a área pavimentada.
As peças entre os cordéis deverão estar nivelados, assim como as
extremidades da régua. O alinhamento será feito acertando-se as faces das
peças que se encostam aos cordéis, de forma que as juntas definam uma reta
sob os mesmos.

Utilizar os blocos de cor vermelha como divisores de fluxo ao longo das


vias projetadas.

d) Compactação
Efetuar o rejuntamento com areia/pó de pedra/pedrisco.
Durante a compactação, a rolagem deverá progredir dos bordos para o
centro, paralelamente ao eixo da pista, de modo uniforme, cada passada
atingindo a metade da outra faixa de rolamento, até quando não se observar
mais nenhuma movimentação pela passagem do equipamento.
Qualquer irregularidade de depressão que venha a surgir durante a
compactação deverá ser prontamente corrigida, removendo-se e recompondo-

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se as peças com maior ou menor adição do material de assentamento, em
quantidade suficiente para completa correção do defeito verificado.
A compactação das partes inacessíveis aos rolos compactadores deverá
ser efetuada por meio de soquetes manuais adequados. Poderão ser adotados
outros métodos e equipamentos de compactação, a critério da FISCALIZAÇÃO

e) Equipamento
Os equipamentos destinados à execução do pavimento são os seguintes:
• Rolo compressor liso de 10 a 12 toneladas;
• Outras ferramentas: pás, picaretas, carrinhos de mão, régua, nível de
pedreiro, cordões, ponteiras de aço, vassouras, alavanca de ferro, soquetes
manuais ou mecânicos, e outras.

f) Material
Os blocos de concreto deverão apresentar resistência característica a
compressão fck ≥ 35 MPa e atender as exigências estabelecidas nas normativas
EM-6, NBR 9780 e NBR 9781.

Medição do Serviço: os itens serão medidos em metros quadrados de


área pavimentada e compactada, ou seja, totalmente pronta.

3.5 Carga, manobra e descarga de materiais


3.6 Transporte material com caminhão basculante
Compreende: a carga e o transporte do material aplicado para execução
do reforço e do colchão.
Medição:
A carga do material será medida em toneladas, obtido pelo volume cúbico
geométrico de material necessário a execução da camada estrutural do
pavimento multiplicada pelas suas respectivas densidades do material utilizado.
O transporte do material da jazida /porto de extração até a obra será pelo
volume geométrico escavado multiplicado pela sua respectiva densidade e
distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada por quilometro.

4. OBRAS COMPLEMENTARES E PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE

4.1 Passeios
4.1.1 Aterro c/ retro escavadeira e compactação com placa vibratória -
material reaproveitado
Compreende:
Efetuar o espalhamento com equipamento mecânico complementando
com regularização manual utilizando pás e enxadas, compactar utilizando
placas vibratórias atingindo as cotas do meio-fio implantado.
O material será fornecido pela PREFEITURA, quando possível a mesma
deverá prever reaproveitamento do material proveniente dos rebaixos de pista, o
qual não poderá apresentar-se saturado ou estar misturado com material
orgânico ou vegetação tipo raízes, galhos, etc.

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Caso seja necessário efetuar o rebaixo ou nivelamento da superfície de
modo a deixa-la no greide para aplicação do material do item em epigrafe o
mesmo será realizado pela a PREFEITURA.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado na obra.

4.1.2 Meio fio de concreto pré-moldado, dimensão 12x30 cm, inclusive


escav., reaterro e rejunte c/ argamassa traço 1:3 (cimento e areia)
Compreende:
A implantação de meios fios visa proteger e estabilizar a estrutura do
pavimento da pista, além de servir como divisor entre a mesma e os passeios.
Durante a execução obedecer aos alinhamentos e cota de projeto, como
também executar juntas de dilatação a cada 10 metros.
Executar os meios fios em concreto fck ≥15 MPa, o qual deverá ser
preparado conforme NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura.
Medição: por metro linear executado.

4.1.3 Guia de contenção


4.1.3.1 Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat.,
preparo, lanç. e adensamento
4.1.3.2 Forma compensada plastificada reaprov. 5x espessura 12 mm,
inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e desforma
4.1.3.3 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação)
Compreende:
A execução da guia compreende a montagem das formas e a colocação
de armadura de aço para em seguida lançar a adensar o concreto. Quando
possível pode ser utilizado meio fio em concreto moldado “in loco” ou pré-
moldado, desde que atenda as dimensões de projeto ou conforme orientação
da PREFEITURA.
Na confecção utilizar concreto fck ≥15 MPa, o qual deverá ser preparado
conforme NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as
dimensões em projeto.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: concreto por metro
cúbico de material aplicado; aço por quilograma de material utilizado e formas
por metro quadrado utilizado para confinar o concreto.

4.1.4 Camada de revestimento dos passeios


4.1.4.1 Lastro de brita - fornec., espalh., nivelamento e compactação,
e=10 cm
Compreende:
A aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada
devidamente espalhada e compactada. A execução da base compreende
operações de mistura e pulverização, umedecimento ou secagem dos materiais
realizados na pista ou na central de usinagem, bem como espalhamento,
compactação e acabamento junto aos passeios.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado no
passeio, conforme seção transversal do projeto.

4.1.4.2 Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35


MPa (tipo paver), inclusive pedrisco p/ assent. (e= 3 cm), e= 6 cm
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Compreende: este serviço consiste no assentamento dos blocos sobre a
camada de nivelamento de pedrisco aplicada sobre camada de brita
devidamente compactada e regularizada.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.

Figura 1 – Imagem ilustrativa “paver” cor natural Figura 2 - Imagem ilustrativa “paver” cor vermelha

Figura 3 - Imagem ilustrativa “paver” cor grafite Figura 4 - Imagem ilustrativa do assentamento do “paver”

4.1.4.3 Fornec. e assent. piso podo tátil (alerta/direcional) de concreto


fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive pedrisco, e= 3 cm
Compreende: esta forma está previsto a implantação de piso podotátil
guia ao longo dos passeios e de alerta nas faixas de pedestres e rebaixamentos
necessários para circulação segura dos usuários, sendo que a mesma será
executada em paver, mesmo material de revestimento da calçada na cor
vermelha, conforme figura 2.
Medição: em metros quadrados de área pavimentada dos passeios.

Figura 5 – Imagem representativa de instalação de piso podotátil direcional em paver

4.1.4.4 Carga, manobra e descarga de materiais


Compreende: a carga e descarga de material sobre caminhões
basculantes dos materiais de jazida, pedreira e usina utilizados para execução
da camada estrutural.
Medição: pelo volume geométrico de material multiplicado pela sua
densidade, correspondente em toneladas.

4.1.4.5 Transporte material com caminhão basculante


Compreende: o transporte do material da camada estrutural do pavimento
até a obra.

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Medição: em volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pelas suas respectivas densidades e distância de transporte,
correspondente a unidade de tonelada quilometro.

4.2 Camada asfáltica para Faixa de Pedestre


4.2.1 Varredura e limpeza com jato de ar comprimido
Compreende: aplicar varredura com jato de ar comprimido, podendo
também ser realizado com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da
pista de rolamento antes da aplicação do ligante, removendo as partículas de pó
e/ou desagregadas.
Medição: pela área efetivamente varrida.

4.2.2 Pintura de ligação RR-2C


Compreende:
Após a limpeza aplicar a pintura de ligação com emulsão asfáltica RR-2C
utilizando caminhão espargidor provido de barra de espargimento.
A constituição de aplicação da pintura de ligação deverá obedecer às
especificações do DNER ES 307/97. Sendo que a taxa de aplicação da emulsão
diluída deverá ser na ordem de 0,8 a 1,0 l/m2.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

4.2.3 Camada de revestimento asfáltico - CBUQ, Faixa ''C''


Compreende:
O lançamento da camada de da faixa de pedestre elevada conforme
dimensões e espessura definido no detalhe tipo.
O concreto betuminoso asfáltico usinado a quente deverão ser espalhado
com equipamento mecânico adequado a necessidade.
A composição da mistura deverá ser desenvolvida pela construtora, a qual
deverá satisfazer os requisitos e tolerâncias de granulometria e percentuais de
ligante a faixa solicitada em projeto e conforme normativa do DNER ES 313/97.
O controle geométrico será permitido com as seguintes tolerâncias: ±10
cm para a largura da plataforma; ±10% quanto à espessura do projeto da
camada.
Medição: em toneladas através da mistura efetivamente aplicada na pista.

4.2.4 Carga, manobra e descarga de material


Compreende: a carga e descarga de material sobre caminhões
basculantes aplicados para execução da camada de CBUQ.
Medição: pelo volume geométrico de material multiplicado pela sua
densidade, correspondente em toneladas.

4.2.5 Transporte material com caminhão basculante


Compreende: o transporte dos materiais da camada estrutural do
pavimento até a obra.
Medição: em volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pelas suas respectivas densidades e distância de transporte,
correspondente a unidade de tonelada quilometro.

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5. SINALIZAÇÃO

Os serviços de sinalização deverão atender as especificações do


COTRAN/DENATRAN, como também estar em conformidade com diretrizes e
orientações da CONTRATANTE.

5.1 Sinalização Horizontal


5.1.1 Pintura das faixas de pedestre com pintura com termoplástico-3
anos (p/ aspersão)
Compreende:
A pintura das faixas de pedestre, dos símbolos e legendas aplicadas sobre
o revestimento da via, obedecendo ao projeto e atender as condições de
segurança e conforto.
A pintura é composta por ligantes, pigmentos, aditivo e microesferas de
vidro. As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro
de alta qualidade, do tipo soda-cal.
Efetuar a aplicação de micro esferas classificadas como:
• Tipo I B, (Premix) as quais são incorporadas às tintas antes da sua
aplicação, fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste da
superfície aplicada, quando se tornam expostas;
• Tipo II (Drop-on) - aplicadas concomitantemente com o material
termoplástico de modo a permanecer na superfície da película aplicada,
fornecendo retrorrefletorização imediata.
• A retrorrefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por
lux por metro quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1,
para cor branca e 150 mcd.m-2 .lx-1, para cor amarela.
• A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
• Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela
topografia, pela qual o operador de maquina irá se guiar para aplicação do
material.
• Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados
de acordo com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de
sinalização.
• O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de
detritos, óleos ou outros elementos estranhos, como também obedecer às
dimensões e linearidade das faixas e sinais;
• As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa
homogeneidade do material.

O termoplástico deve ser fundido a uma temperatura ente 180ºC e 200ºC


e agitado permanentemente para obter uma consistência uniforme durante a
aplicação.
Medição: pela área efetivamente aplicada expressa em metros quadrados.

5.1.2 Base de concreto para fixação do tachão


5.1.3 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional

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Implantação dos tachões refletivos deverá ser executada a pré-marcação,
seguindo as distâncias e dimensões constantes no projeto de sinalização
horizontal.
Os materiais aplicados deverão atender as exigências mínimas a seguir:
• O corpo do tachão deverá ser de material de alta resistência à
compressão, e atender a NBR 14636 da ABNT;
• O tachão deverá apresentar embutido no seu corpo, dois pinos de
fixação (cabeça de forma arredondada) com superfície rosqueada para permitir
melhor aderência aos pinos no material de fixação;
• A cola deverá ser especificada pelo fabricante do tachão;
• A cor do tachão poderá se amarela ou branca devendo observar o
projeto, sendo que o elemento refletivo deverá ser da cor do tachão
correspondente;
• O tachão deverá apresentar as dimensões variando de 40 a 55
milímetros na altura, 140 a 155 milímetros largura e 230 a 250 milímetros no
comprimento e seus cantos obrigatoriamente deverão ser arredondados.
Medição: por unidade instalada.

5.2 Sinalização Vertical


5.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa,
inclusive base de concreto
Compreende:
A escavação manual da cava utilizando pás, depositando os materiais
lateralmente a via para confecção de base de concreto e instalação do suporte
de placa.
O fornecimento e implantação do suporte para fixação das placas, o qual
deverá ser em tubo em aço galvanizado com costura, ABNT EB 182 Classe
Leve/NBR 5580, DN 2" (50mm) e espessura 3,65 mm.
O preenchimento da área escavada com concreto.
Efetuar a instalação e fixação do suporte simultaneamente a concretagem
da base de concreto.
Medição: por unidade instalada.

5.2.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (tot. refletiva)


Compreende:
A colocação destes dispositivos para controle de trânsito transmitindo
mensagens visando a regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso das vias,
pelos veículos e pedestres de forma segue a e eficiente.
As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos
galvanizados com porcas e arruelas.

Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências


mínimas descritas a seguir:
• Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com no
mínimo 270 g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser preparada
com tinta preta fosca;

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• As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo que
a superfície que irá receber a mensagem deverá ser preparada com primmer;
• A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do tipo
“grau técnico” e constituído de micro-esferas de vidro aderidas a uma resina
sintética. Deve ser resistente a intempéries, possuir grande grau angularidade
de maneira a proporcionar ao sinal características de forma, cor e legenda ou
símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz diurna, como a noite sob luz
refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.

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12. MEMÓRIA DE CÁLCULO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,00
PF) - EXTENSÃO: 200,00 metros

DADOS GEOMÉTRICOS
Área Guia
Extensão Área Pista Área Paver Meio Fio
Local Estaca Podotátil Contenção
(m) (m2) (m2) (m)
(m2) (m)
Rua Rondônia 0+0,00 a 10+0,00 200,00 1.600,00 694,50 105,50 273,00 400,00
Emboq./Viradouro 5,00 10,00 10,00
TOTAL ACUMULADO 200,00 1.605,00 704,50 105,50 273,00 410,00

FAIXA PEDESTRE
Local Estaca Área Total (m2) Vol. (m3) Vol. (t)
Rua Rondônia 0+0,00 95,00 95,00 9,50 23,28
Espessura média - CBUQ 0,10
TOTAL ACUMULADO 95,00 9,50 23,28

DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT


Bota Fora DMT adot. 6,00 km
Bota fora 01 Terreno PMRCD RCD 080, próximo a Rua Pietro Antonio Osti DMT médio: 6,00 km
Jazida DMT adot. 6,00 km
Jazida 01 Rua Virgílio Bona - São José - Rio dos Cedros DMT médio: 6,00 km
Pedreira/Usina DMT adot. 30,50 km
Vale do Selke – Sistemas Construtivos Rua Vale do Selke, 1701 – Itoupavazinha - Blumenau DMT médio: 30,00 km
Ouro Preto Mineração Rua Vale do Selke Grande, 1180 – Vale do Selke - Pomerode DMT médio: 29,00 km
Blumeterra Mineração Ltda. BR 470, km 87,5 - Diamante - Rodeio DMT médio: 32,50 km
Porto de Areia DMT adot. 15,00 km
Areias Kretz Rua Monteiro Lobato - Fritz Lorenz - Timbó DMT médio: 15,00 km

DENSIDADES
Material Densid. Base de Referência
Solo (mat. 1ª,2ª,3ª cat.) 1,840 (SICRO - 5 S 02 100 00)
Rachão ou pedra-de-mão 1,500 (SICRO - 3 S 05 000 00) (Para Enrocamento)
Brita - Lastro 1,800 (SICRO - 5 S 04 300 30) (Para Lastro)
Brita - Dreno 1,550 (SICRO - 2 S 04 500 08) (Para Dreno)
Macadame Hidráulico 2,250 (SICRO - 2 S 02 231 50)
Brita Graduada 2,400 (SICRO - 2 S 02 230 50)
Areia 1,725 (SICRO - 2 S 03 322 00 e SINAPI - 73692) (Para colchão de areia)
CBUQ 2,425 (SICRO - 3 S 08 109 04)

MEMORIAL DE CÁLCULO
1 PLACA DE OBRA
1.1 Placa em chapa de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação TOTAL 2,50 m2
Local Quant. Largura Comp. Área
Rua Rondônia 1,00 2,00 1,25 2,50

2 DRENAGEM PLUVIAL
2.1 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução
2.1.1 Caixa Coletora
2.1.1.1 Para Tubo DN 30 cm TOTAL 7,00 und
2.1.1.2 Para Tubo DN 40 cm TOTAL 2,00 und
2.1.1.3 Para Tubo DN 80 cm TOTAL 4,00 und
2.1.1.4 Para Tubo DN 100 cm TOTAL 1,00 und

2.1.2 Caixa de Ligação


2.1.2.1 Para Tubo DN até 60 cm (isolamento caixa coletora existente) TOTAL 3,00 und
2.1.2.2 Para Tubo DN 100 cm TOTAL 2,00 und

2.1.3 Caixa de Passagem TOTAL 1,00 und

2.2 Dispositivos de drenagem subterrânea - fornecimento de material e execução


2.2.1 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., inclusive carga TOTAL 81,00 m3
2.2.2 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 894,24 txkm
Item Extensão Área Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
2.2.3 108,00 0,75 81,00 1,84 149,04 6,00 894,24

2.2.3 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm) TOTAL 108,00 m
Local Extensão
Rua Rondônia 108,00
Emboq./Viradouro

2.2.4 Carga, manobra e descarga de material TOTAL 115,51 t


2.2.5 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 3.522,93 txkm
Item Extensão Área Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
2.2.3 108,00 0,69 74,52 1,55 115,51 30,50 3.522,93
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,00
PF) - EXTENSÃO: 200,00 metros

3 PAVIMENTAÇÃO
3.1 Regularização do subleito, inclusive compactação TOTAL 1.705,50 m2
Local Extensão Largura Área
Rua Rondônia 200,00 8,50 1.700,00
Emboq./Viradouro 5,50

3.2 Fornecimento de material de jazida (2a cat.) para aterro com CBR ≥ 18%, sem transporte TOTAL 852,63 m3
3.3 Regularização e compactação de reforço de subleito, proctor normal 100% TOTAL 852,63 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume
Rua Rondônia 200,00 8,50 1.700,00 0,50 850,00
Emboq./Viradouro 5,25 0,50 2,63

Pavimentação em bloco intertravado fck 35 ≥ MPa (e=8 cm), assentados sobre colchão de areia (e=12
3.4 TOTAL 1.605,00 m2
cm), inclusive compactação
Local Extensão Largura Área
Rua Rondônia 200,00 8,00 1.600,00
Emboq./Viradouro 5,00

3.5 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 1.928,76 t


3.6 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 14.811,85 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
3.2 852,63 1,84 1.568,84 6,00 9.413,04 Reforço
3.4 208,65 1,73 359,92 15,00 5.398,82 Colchão de areia

4 OBRAS COMPLEMENTARES E PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE


4.1 Passeios
4.1.1 Aterro c/ retro escavadeira e compactação com placa vibratória - material reaproveitado TOTAL 125,46 m3
Local Volume
Rua Rondônia Planilha
125,46
Emboq./Viradouro

Meio fio de concreto pré-moldado, dimensão 12x30 cm, inclusive escav., reaterro e rejunte
4.1.2 c/ argamassa traço 1:3 (cimento e areia) TOTAL 410,00 m

Local Extensão LE+LD Total


Rua Rondônia 200,00 2,00 400,00
Emboq./Viradouro 10,00 1,00 10,00

4.1.3 Guia de contenção


4.1.3.1 Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e adensamento TOTAL 7,64 m3
Local Extensão Espessura Altura Volume
Rua Rondônia 273,00 0,08 0,35 7,64 (LE+LD)

Forma compensada plastificada reaprov. 5x espessura 12 mm, inclusive fornec. mat.,


4.1.3.2 corte, montagem, escoramento e desforma TOTAL 191,10 m2

Item Extensão Altura Quant. Área


4.1.3.1 273,00 0,35 2,00 191,10

4.1.3.3 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação) TOTAL 109,14 kg


Aço 4,2 mm Extensão # (Espaç.) Quantidade Peso kg/m Total
Long. 273,00 2,00 0,11 59,51
Transv. 0,25 0,15 1.821,00 0,11 49,62

4.1.4 Camada de revestimento dos passeios


4.1.4.1 Lastro de brita - fornec., espalh., nivelamento e compactação, e=10 cm TOTAL 81,00 m3
Local Área Paver Área Podot. Total Espes. Volume
Rua Rondônia 704,50 105,50 810,00 0,10 81,00

Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive


4.1.4.2 TOTAL 704,50 m2
pedrisco p/ assentamento (e= 3 cm), e= 6 cm
Local Área
Rua Rondônia 704,50

Fornec. e assent. de piso podo tátil (alerta/direcional) de concreto fck ≥ 35 MPa, cor
4.1.4.3 vermelha, e=6 cm, inclusive pedrisco, e= 3 cm TOTAL 105,50 m2

Local Extensão Larg. Área


Rua Rondônia ALERTA 115,00 0,25 28,75
DIRECIONAL 307,00 0,25 76,75
422,00 105,50

4.1.4.4 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 145,80 t


4.1.4.5 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 4.446,90 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
4.1.4.1 81,00 1,80 145,80 30,50 4.446,90 Mat. Granular
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,00
PF) - EXTENSÃO: 200,00 metros

4.2 Camada asfáltica para Faixa de Pedestre


4.2.1 Varredura e limpeza com jato de ar comprimido TOTAL 95,00 m2
Local Área
Rua Rondônia 95,00

4.2.2 Pintura de ligação RR-2C TOTAL 95,00 m2


Local Área Quant. Total
Rua Rondônia 95,00 1,00 95,00

4.2.3 Camada de revestimento asfáltico - CBUQ, Faixa ''C'' TOTAL 23,04 t


Local Vol (m3) Densidade Vol. (ton)
Rua Rondônia 9,50 2,425 23,04

4.2.4 Carga, manobra e descarga de material TOTAL 23,04 t


4.2.5 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 702,72 txkm
Item Vol. (ton) DMT Total
4.2.3 23,04 30,50 702,72

5 SINALIZAÇÃO
5.1 Sinalização Horizontal
5.1.1 Pintura das faixas de pedestre com pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão) TOTAL 20,00 m2
Local Quant. Área p/ und Área Total
Emboq./Viradouro 1,00 20,00 20,00 Fx. Pedestre

5.1.2 Base de concreto para fixação do tachão TOTAL 4,00 und


5.1.3 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional TOTAL 4,00 und
Estaca Quant.
Rua Rondônia 4,00

5.2 Sinalização Vertical


5.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto TOTAL 5,00 und
Local Quant.
Rua Rondônia 5,00

5.2.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (tot. refletiva) TOTAL 1,50 m2


Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Regulamentação 3,00 0,30 0,90 D=60 e L=25
Advertência 1,00 0,36 0,36 A-15 e A-45
Serviço 2,00 0,12 0,24 Nome de Rua

________________________________________________ ________________________________________________
ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
PLANILHA DE VOLUME
MOVIMENTAÇÃO DE SOLO - PASSEIOS
Estaqueamento Area (m²) Semi Aterro (m³)
Inteira Fração Corte Aterro Dist. Vol. Parcial Vol. Acum.
0 0,00 - 0,252 - - -
1 0,00 - 0,697 10,00 9,49 9,49
2 0,00 - 2,619 10,00 33,17 42,66
3 0,00 - 0,871 10,00 34,90 77,56
4 0,00 - 0,888 10,00 17,58 95,14
5 0,00 - 0,630 10,00 15,18 110,32
6 0,00 - - 10,00 6,30 116,62
7 0,00 - 0,225 10,00 2,25 118,87
8 0,00 - 0,157 10,00 3,82 122,70
9 0,00 - - 10,00 1,57 124,26
10 0,00 - 0,120 10,00 1,20 125,46

TOTAL GLOBAL (m3) 125,46


13. PLANILHA DE ORÇAMENTO

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,00 PF) - EXTENSÃO: 200,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
VALOR UNIT. VALOR TOTAL
ITEM REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
(R$) (R$)
1 PLACA DE OBRA
1.1 SINAPI 74209/001 Placa em chapa de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação m2 2,50 453,76 1.134,40
TOTAL DO ITEM 1.134,40

2 DRENAGEM PLUVIAL
2.1 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução
2.1.1 Caixa Coletora
2.1.1.1 Comp. Unit. Para Tubo DN 30 cm und 7,00 436,79 3.057,53
2.1.1.2 Comp. Unit. Para Tubo DN 40 cm und 2,00 558,05 1.116,10
2.1.1.3 Comp. Unit. Para Tubo DN 80 cm und 4,00 782,84 3.131,36
2.1.1.4 Comp. Unit. Para Tubo DN 100 cm und 1,00 1.245,37 1.245,37
2.1.2 Caixa de Ligação
2.1.2.1 Comp. Unit. Para Tubo DN até 60 cm (isolamento caixa coletora existente) und 3,00 516,24 1.548,72
2.1.2.2 Comp. Unit. Para Tubo DN 100 cm und 2,00 1.015,89 2.031,78
2.1.3 Comp. Unit. Caixa de Passagem und 1,00 6.611,84 6.611,84
2.2 Dispositivos de drenagem subterrânea - fornecimento de material e execução
2.2.1 SINAPI 3061 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., inclusive carga m3 81,00 6,27 507,87
2.2.2 SINAPI 72843 Transporte material com caminhão basculante txkm 894,24 0,68 608,08
2.2.3 DNIT 2 S 04 500 08 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm) m 108,00 89,39 9.654,12
2.2.4 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de material t 115,51 0,70 80,86
2.2.5 SINAPI 72843 Transporte material com caminhão basculante txkm 3.522,93 0,68 2.395,59
TOTAL DO ITEM 31.989,22

3 PAVIMENTAÇÃO
3.1 SINAPI 72961 Regularização do subleito, inclusive compactação m2 1.705,50 1,46 2.490,03
3.2 SINAPI 6077 Fornecimento de material de jazida (2a cat.) para aterro com CBR ≥ 18%, sem transporte m3 852,63 21,56 18.382,70
3.3 SINAPI 41722 Regularização e compactação de reforço de subleito, proctor normal 100% m3 852,63 4,89 4.169,36
Pavimentação em bloco intertravado fck 35 ≥ MPa (e=8 cm), assentados sobre colchão de areia (e=12 cm),
3.4 Comp. Unit. m2 1.605,00 60,11 96.476,55
inclusive compactação
3.5 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 1.928,76 0,70 1.350,13
3.6 SINAPI 72843 Transporte material com caminhão basculante txkm 14.811,85 0,68 10.072,06
TOTAL DO ITEM 132.940,83

4 OBRAS COMPLEMENTARES E PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE


4.1 Passeios
4.1.1 SINAPI 73964/005 Aterro c/ retro escavadeira e compactação com placa vibratória - material reaproveitado m3 125,46 10,61 1.331,13
Meio fio de concreto pré-moldado, dimensão 12x30 cm, inclusive escav., reaterro e rejunte c/ argamassa traço 1:3
4.1.2 SINAPI 72967 m 410,00 31,65 12.976,50
(cimento e areia)
4.1.3 Guia de contenção
4.1.3.1 SINAPI 74138/001 Concreto usinado fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e adensamento m3 7,64 367,18 2.805,26
Forma compensada plastificada reaprov. 5x espessura 12 mm, inclusive fornec. mat., corte, montagem,
4.1.3.2 SINAPI 84219 m2 191,10 29,24 5.587,76
escoramento e desforma
4.1.3.3 SINAPI 74254/002 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação) kg 109,14 9,32 1.017,18
4.1.4 Camada de revestimento dos passeios
4.1.4.1 DNIT 1 A 01 894 51 Lastro de brita - fornec., espalh., nivelamento e compactação, e=10 cm m3 81,00 92,27 7.473,87
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,00 PF) - EXTENSÃO: 200,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
VALOR UNIT. VALOR TOTAL
ITEM REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
(R$) (R$)
Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive pedrisco p/ assentamento
4.1.4.2 Comp. Unit. m2 704,50 45,13 31.794,09
(e= 3 cm), e= 6 cm
Fornec. e assent. de piso podo tátil (alerta/direcional) de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive
4.1.4.3 Comp. Unit. m2 105,50 68,18 7.192,99
pedrisco, e= 3 cm
4.1.4.4 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 145,80 0,70 102,06
4.1.4.5 SINAPI 72843 Transporte material com caminhão basculante txkm 4.446,90 0,68 3.023,89
4.2 Camada asfáltica para Faixa de Pedestre
4.2.1 Comp. Unit. Varredura e limpeza com jato de ar comprimido m2 95,00 0,23 21,85
4.2.2 SINAPI 72943 Pintura de ligação RR-2C m2 95,00 1,58 150,10
4.2.3 SINAPI 72965 Camada de revestimento asfáltico - CBUQ, Faixa ''C'' t 23,04 258,37 5.952,84
4.2.4 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de material t 23,04 0,70 16,13
4.2.5 SINAPI 72843 Transporte material com caminhão basculante txkm 702,72 0,68 477,85
TOTAL DO ITEM 79.923,50

5 SINALIZAÇÃO
5.1 Sinalização Horizontal
5.1.1 DNIT 4 S 06 110 02 Pintura das faixas de pedestre com pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2 20,00 49,09 981,80
5.1.2 Comp. Unit. Base de concreto para fixação do tachão und 4,00 0,94 3,76
5.1.3 DNIT 4 S 06 121 11 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional und 4,00 47,14 188,56
5.2 Sinalização Vertical
5.2.1 Comp. Unit. Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto und 5,00 164,09 820,45
5.2.2 Comp. Unit. Fornecimento e implantação de placa de sinalização (tot. refletiva) m2 1,50 260,67 391,01
TOTAL DO ITEM 2.385,58
TOTAL GLOBAL DOS SERVIÇOS (BDI) 23,5% R$ 248.373,53
DATA: FEVEREIRO/2015

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1

ART Nº 5355322-1
BASE DE REFERÊNCIA SINAPI Composições com desoneração – 12/2014; SINAPI Insumos com desoneração – 12/2014; SICRO com desoneração - 09/2014
Considerações
Adotado regime com desoneração da folha de pagamento
Declaro que os encargos sociais para mão-de-obra horista e mensalista atendem ao estabelecido no SINAPI
QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO (QCI) - OGU - SETOR PÚBLICO
Empreendimento: PROJETO DA RUA RONDÔNIA Proposta SICONV nº 075530/2013
Agente Executor: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
Programa: MINISTÉRIO DAS CIDADES Modalidade: IMPLANTAÇÃO DE MELHORIA DE INFRA ESTRUTURA
INVESTIMENTOS TOTAL R$
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
RECURSO UNIÃO CONTRAPARTIDA OUTRAS FONTES TOTAL

1 PLACA DE OBRA 1.122,87 11,53 1.134,40

2 DRENAGEM PLUVIAL 31.664,20 325,02 31.989,22

3 PAVIMENTAÇÃO 131.590,12 1.350,71 132.940,83


OBRAS COMPLEMENTARES E PASSEIOS COM
4 79.111,46 812,04 79.923,50
ACESSIBILIDADE
5 SINALIZAÇÃO 2.361,34 24,24 2.385,58

TOTAL (R$) 245.850,00 2.523,53 - 248.373,53

CUSTO MÉDIO POR FAMILIA (R$) 1.241,87


DATA: FEVEREIRO/2015

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIA
2.1.1 Caixa Coletora Unidade:
2.1.1.1 Para Tubo DN 30 cm und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88309 Pedreiro com encargos complementares h 3,85 15,25 58,71
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 4,09 11,75 48,06
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,06 297,85 17,87
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,06 78,42 4,71
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,20 58,45 11,69
escoramento e desforma
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,10 450,44 45,04
Insumo Preço Com. Bloco de concreto (8x10x20 cm) und 220,00 0,58 127,60
Insumo Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm) und 1,00 40,00 40,00
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 353,68
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

2.1.1 Caixa Coletora Unidade:


2.1.1.2 Para Tubo DN 40 cm und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88309 Pedreiro com encargos complementares h 4,54 15,25 69,24
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 4,82 11,75 56,64
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,10 297,85 29,79
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,04 355,89 14,24
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,14 78,42 10,98
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,28 58,45 16,37
escoramento e desforma
Composição 73994/001 Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação kg 2,36 4,13 9,75
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,12 450,44 54,05
Insumo Preço Com. Bloco de concreto (8x10x20 cm) und 260,00 0,58 150,80
Insumo Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm) und 1,00 40,00 40,00
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 451,86
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

2.1.1 Caixa Coletora Unidade:


2.1.1.3 Para Tubo DN 80 cm und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88309 Pedreiro com encargos complementares h 6,27 15,25 95,62
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 6,66 11,75 78,26
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,15 297,85 44,68
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,09 355,89 32,03
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,24 78,42 18,82
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,38 58,45 22,21
escoramento e desforma
Composição 73994/001 Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação kg 5,32 4,13 21,97
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,16 450,44 72,07
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 359,00 0,58 208,22
Insumo Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm) und 1,00 40,00 40,00
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 633,88
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

2.1.1 Caixa Coletora Unidade:


2.1.1.4 Para Tubo DN 100 cm und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88309 Pedreiro com encargos complementares h 7,36 15,25 112,24
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 7,82 11,75 91,89
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,20 297,85 59,57
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,13 355,89 46,27
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,33 78,42 25,88
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,46 58,45 26,89
escoramento e desforma
Composição 73994/001 Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação kg 7,68 4,13 31,72
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,19 450,44 85,58
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 842,00 0,58 488,36
Insumo Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm) und 1,00 40,00 40,00
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 1.008,40
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

2.1.2 Caixa de Ligação Unidade:


2.1.2.1 Para Tubo DN até 60 cm (isolamento caixa coletora existente) und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88309 Pedreiro com encargos complementares h 3,06 15,25 46,67
Composição 88316 Servente com encargos complementares - construção h 3,25 11,75 38,19
Composição 88316 Servente com encargos complementares - demolição h 0,60 11,75 7,05
Composição 72897 Carga manual de entulho em caminhão basculante m3 0,35 18,84 6,59
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIA

Composição 72881 Transporte de entulho com caminhão basculante m3xkm 2,10 1,09 2,29
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,14 297,85 41,70
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,12 355,89 42,71
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,25 78,42 19,61
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,39 58,45 22,80
escoramento e desforma
Composição 73994/001 Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação kg 12,80 4,13 52,86
Composição 87298 Argamassa traço 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,08 450,44 36,04
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 175,00 0,58 101,50
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 418,01
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

2.1.2 Caixa de Ligação Unidade:


2.1.2.2 Para Tubo DN 100 cm und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88309 Pedreiro com encargos complementares h 5,01 15,25 76,40
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 5,33 11,75 62,63
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,22 297,85 65,53
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,19 355,89 67,62
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,41 78,42 32,15
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,48 58,45 28,06
escoramento e desforma
Composição 73994/001 Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação kg 23,90 4,13 98,71
Composição 87298 Argamassa traço 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,13 450,44 58,56
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 574,00 0,58 332,92
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 822,58
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

2.1.3 Caixa de Passagem Unidade:


und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive preparo m3 4,47 355,89 1.590,83
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, inclusive preparo m3 0,55 297,85 163,82
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação manual de concreto m3 0,55 78,42 43,13
Composição 73410 Forma em chapa resinada e=10 mm - fornec. mat., corte, montagem e desforma m2 32,00 44,57 1.426,24
Composição 74254/002 Armação aço CA 50/60 - fornec., corte, dobra e colocação kg 282,08 7,55 2.129,70
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 5.353,72
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

3.4 Unidade:
Pavimentação em bloco intertravado fck 35 ≥ MPa (e=8 cm), assentados sobre colchão de areia (e=12 cm), inclusive compactação
m2
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88260 Calceteiro com encargos complementares h 0,2000 14,24 2,85
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,3500 11,75 4,11
Insumo 367 Areia grossa (12 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.) m3 0,1300 73,00 9,49
Insumo Preço Com. Bloco de concreto cor natural - tipo tijolão, e= 8cm m2 0,9875 31,90 31,50
Insumo Preço Com. Bloco concreto cor vermelha - tipo paver, dimensão 20x10x8cm m2 0,0125 37,00 0,46
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
Insumo 1443 h 0,1100 2,35 0,26
de 4 a 6 HP - locação
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 48,67
REFERÊNCIA 73764/005 - SINAPI

Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive pedrisco p/ assentamento (e= 3 cm), e= 6
4.1.4.2 cm Unidade:
m2
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88260 Calceteiro com encargos complementares h 0,16 14,24 2,28
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,32 11,75 3,76
Insumo 4720 Pedrisco (3 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.) m3 0,04 93,60 3,74
Insumo Preço Com. Bloco intertravado de concreto - tipo paver , dimensão 20x10x6cm m2 1,00 26,50 26,50
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
Insumo 1443 h 0,11 2,35 0,26
de 4 a 6 HP - locação
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 36,54
REFERÊNCIA 73764/004 - SINAPI

4.1.4.3 Unidade:
Fornec. e assent. de piso podo tátil (alerta/direcional) de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive pedrisco, e= 3 cm
m2
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 88260 Calceteiro com encargos complementares h 0,16 14,24 2,28
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,32 11,75 3,76
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIA

Insumo 4720 Pedrisco (3 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.) m3 0,04 93,60 3,74
Insumo Preço Com. Bloco podotatil em concreto, e = 6cm m2 1,00 45,17 45,17
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
Insumo 1443 h 0,11 2,35 0,26
de 4 a 6 HP - locação
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 55,21
REFERÊNCIA 73764/004 - SINAPI

4.2.1 Varredura e limpeza com jato de ar comprimido Unidade:


m2
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Equipamento E007 Trator agricola h 0,0015 61,68 0,09
Equipamento E107 Vassoura Mecânica - rebocável h 0,0015 4,57 0,01
Insumo 4083 Encarregado geral h 0,0015 27,76 0,04
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,0044 11,75 0,05
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 0,19
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

5.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto Unidade:
und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Insumo 7696 Tubo aço galv. DN 2" DIN 2440/NBR5580, e= 3,65 mm- 5,10 kg/m m 3,00 40,29 120,87
Composição 79517/001 Escavação manual com depósito lateral m3 0,03 23,51 0,71
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3 m3 0,03 297,85 8,94
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação manual de concreto m3 0,03 78,42 2,35
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 132,87
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

5.2.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (tot. refletiva) Unidade:


m2
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Equipamento E211 Máquina para Pintura - compres. de ar p/ pintura c/ filtro h 0,05 1,07 0,05
Equipamento E917 Máquina de Bancada - C-6A universal de corte p/ chapa h 0,13 13,21 1,72
Equipamento E918 Máquina de Bancada - prensa excêntrica h 0,05 5,08 0,25
Equipamento E919 Máquina de Bancada - guilhotina h 0,03 6,50 0,20
Mão de Obra T501 Encarregado de turma h 0,21 16,32 3,43
Mão de Obra T602 Montador h 0,33 9,07 2,99
Mão de Obra T607 Pintor h 0,05 9,07 0,45
Mão de Obra T610 Serralheiro h 0,17 9,07 1,54
Mão de Obra T702 Ajudante h 0,67 7,12 4,77
Mão de Obra T701 Servente h 0,75 6,70 5,03
Material M346 Chapa de aço n. 16 (tratada) m2 1,00 51,45 51,45
Material M609 Tinta esmalte sintético semi-fosco l 0,53 15,25 8,08
Material M970 Película refletiva lentes inclusas m2 1,40 84,31 118,03
Equipamento E408 Caminhão Carroceria - 4 t h 0,13 56,59 7,36
Material M334 Paraf. zinc. c/ fenda 1 1/2"x3/16" und 2,00 0,08 0,16
Material M335 Paraf. zincado francês 4" x 5/16" und 3,00 0,61 1,83
Ferramentas - adicional 20,51% 3,73
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 211,07
REFERÊNCIA 1 A 01 860 01 e 4 S 06 200 02- SICRO MAI/14

5.1.2 Base de concreto para fixação do tachão Unidade:


und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3 m3 0,002 297,85 0,60
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação manual de concreto m3 0,002 78,42 0,16
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 0,76
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

Bloco de concreto (8x10x20 cm)


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 31,50
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 31,90
(47) 3333-8893 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 41,73
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 31,90
Por m2 R$ 31,90
Por unidade R$ 0,58

Bloco intertravado de concreto - tipo paver , dimensão 20x10x6cm


Nome da Empresa Data Custo Unit.
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIA
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 26,50
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 26,50
(47) 3333-8883 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 34,41
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 26,50

Bloco podotatil em concreto, e = 6cm


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 52,90
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 39,90
(47) 3333-8893 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 45,17
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 45,17

Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm)


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Concreal Ind. e Com. de Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 86.965.779/0001-03 fev/14 28,80
(47) 3333-8179 Erci
BSM Artefatos de Cimento Ltda.. CNPJ 83.617.449/0001-20 fev/14 60,00
(47) 3337-0001 Luzia
Fercical Comércio de Materiais de Construção Ltda. CNPJ 07.979.781/0001-57 fev/14 40,00
(47) 3333-6868 Letícia
Custo Unitário Adotado R$ 40,00

Bloco de concreto cor natural - tipo tijolão, e= 8cm


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 31,50
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 31,90
(47) 3333-8883 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 41,73
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 31,90

Bloco concreto cor vermelha - tipo paver, dimensão 20x10x8cm


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 37,00
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 37,00
(47) 3333-8883 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 50,26
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 37,00
COMPOSIÇÃO DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS

Apresentamos o detalhamento da composição do BDI - Bonificação e


Despesas Indiretas previstas para o “Projeto para Pavimentação em Bloco
de Concreto Intertravado da Rua Rondônia – Etapa 01”, com base nos
seguintes parâmetros:

Intervalo de admissibilidade
Valores
Item Componente do BDI 1º Quartil Médio 3º Quartil
Propostos
Administração Central 3,80% 4,01% 4,67% 3,80%
Seguro e Garantia 0,32% 0,40% 0,74% 0,32%
Risco 0,50% 0,56% 0,97% 0,51%
Despesas Financeiras 1,02% 1,11% 1,21% 1,02%
Lucro 6,64% 7,30% 8,69% 6,74%
I1: PIS e COFINS 3,65%
I2: ISSQN (conforme legislação municipal) 3,00%
I3: Cov. Prev. S/ Rec. Bruta (Lei 12844/13 - Desoneração) 2,00%

BDI - SEM Desoneração da folha de pagamento 20,86%


BDI - COM Desoneração da folha de pagamento 23,50%

Declaramos que esta planilha foi elaborada conforme equação para cálculo do percentual
do BDI recomendada pelo Acórdão 2622/2013 - TCU, representada pela fórmula abaixo.

BDI - SEM Desoneração = [(1+AC+S+G+R)X(1+DF)X(1+L)/(1-I1-I2)]-1


BDI - COM Desoneração = [(1+AC+S+G+R)X(1+DF)X(1+L)/(1-I1-I2-I3)]-1

_____________________________________________
ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA
RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1

www.greideengenharia.com.br
14. CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO

www.greideengenharia.com.br
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
RUA RONDÔNIA - ETAPA 01
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA 1º DE MAIO (ESTACA 0+0,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 191 (ESTACA 10+0,00 PF) - EXTENSÃO: 200,00 metros

CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO


PERÍODO (MÊS)
COD. DESCRIÇÃO DOS SUB-TOTAL
Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06
REF. SERVIÇOS
R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ %

1.134,40 100% - - - - - 1.134,40 100%


1 PLACA DE OBRA

28.790,30 90% 1.599,46 5% 1.599,46 5% - - - 31.989,22 100%


2 DRENAGEM PLUVIAL

- 33.235,21 25% 59.823,37 45% 39.882,25 30% - - 132.940,83 100%


3 PAVIMENTAÇÃO

OBRAS
3.996,18 5% 35.965,58 45% 15.984,70 20% 23.977,04 30% - - 79.923,50 100%
COMPLEMENTARES E
4
PASSEIOS COM
ACESSIBILIDADE

- - - 2.385,58 100% - - 2.385,58 100%


5 SINALIZAÇÃO

TOTAL NO MÊS (SIMPLES) 33.920,88 14% 70.800,25 29% 77.407,53 31% 66.244,87 27% - 0% - 0%
R$ 248.373,53 100%
TOTAL NO MÊS (ACUMULADO) 33.920,88 14% 104.721,13 42% 182.128,66 73% 248.373,53 100% 248.373,53 100% 248.373,53 100%
DATA: FEVEREIRO/2015

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DOS CEDROS


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
15. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

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DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins, que o projeto de sinalização viária vertical e


horizontal da Rua Rondônia – Etapa 01, contemplada no “Projeto para
Pavimentação em Bloco de Concreto Intertravado da Rua Rondônia –
Etapa 01”, foi elaborada conforme o Código de Trânsito Brasileiro e de acordo
com os Manuais do CONTRAN/DENATRAN:

Manual de Sinalização Vertical de Regulamentação – Volume I,


publicado por meio da resolução n°180 de 26.08.05;
Manual de Sinalização Vertical de Advertência - Volume II, publicado
por meio da resolução nº243 de 22.06.07;
Manual de Sinalização Horizontal – Volume IV, publicado por meio da
resolução n°236 de 11.05.07.

Rio dos Cedros, dezembro de 2014

________________________________________
Engª. Ivete Mª Maurisenz Andreazza
Responsável Técnica
CREA/SC 049344-1

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ELABORAÇÃO

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(47) 3333-4886

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Engenheira Civil Ivete Maria Maurisenz Andreazza


Especialista em Planejamento Urbano e Regional

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