1992.

123 A

Conheça o conjunto para dilatação com gerador elétrico de vapor.

(U)
(7)
(15a) ""

(I Se)

( 12)
(2)
(14) O) -:
(2a)

(2b)

(4) :::_m:::=:::::=::-_:: ~=_... ~(5)

Composição do EQ239A. • manipulo:

02 termômetros (11);
01 dilatômetro com: O1 batente móvel fim de curso (14):
• base principal metálica O) e escala milime- 01 gerador elétrico de vapor com:
trada • reservatório 600 ml de água (15);
• medidor de dilatação, divisão um centésimo • tampa (1Se) com duas entradas;
de milímetro (2); • válvula de segurança (1Sa);
• guia com muf'a l2a); • fixadores 05b):
• guia de saída (2b); • braço com mufa OSc) para fixação em haste:
• sapatas nivel adoras: • anel com pegador l15d);
01 suporte delta maior (16) com:
01 corpo de prova em aço O):
01 corpo de prova em latão (4): • sapatas niveladoras (16a):
O1 corpo de prova em cobre (S); 01 haste com fixador (17):
01 conexão de saída (6) com: 01 trocador de calor elétrico (ISal;
OI I ivro Física Experimental com:
• duto flexível;
• expansão; • chcck list,
O I conexão de entrada (12) com: • garantia de dois anos (veja condições),
• duto flexível; • instruções técnicas,
• terminal metal ico: • sugestões de experimentos.

J6
• Como e onde colocar os termômetros.

Ponto principal: Coloque um termômetro dentro

da mangueira de saída (deixe a marca 90 para fora) -
Figura 2.

o segundo termômetro deve ser colocado no orifício

1 do gerador de vapor - Figura 3.

Figura :3

A tcnção! (5b uIbo dó· terii16~inctr()(lc vcTlca'i-aCi;stadó

ele 1 a :2 em do fundo do gerador de vapor (não deve
tocar o fundo de modo algum).

Observação: Estes termomeÚ:ossaomafci-idos para

eionarem submersos no meio em que se quer medir a
temperatura.
 1992.093 A

Conheça o gerador elétrico de vapor.

(17

051»

'J";
o
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-o
(J
(J
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~

Vista lateral

Composição do EQ217 A. 01 termômetro;

O1 li vro com:
01 gerador elétrico de vapor com: • check list.
• reservatório 600 ml de água (15): • garantia de dois anos (veja condições).
• tampa (15c) com duas entradas; • instruções técnicas,
• válvula de segurança (15a);
• fixadores (15b);
• braço com mufa (15c) para fixação em haste;
• anel com pegador (15d);
01 suporte eleita maior (6) com:
• sapatas niveladoras (16a);
O 1 haste (17) com:
• fixador;
OI tubo conectante com mangueira flex ível de si li- '
cone (18);
01 braço em L (19) com:
• mufa ele entrada lateral em aço;
O 1 trocador ele calor el étrico (20);
 A preparação e os ajustes do dilatômetro. como colocar o corpo de prova.

• Como preparar a conexão de saída dos vapo-
res.
Insira a mangueira menor. 10 mrn para dentro
da mangueira maior - Figura 1.
Como colocar ou trocar o corpo de prova.
• Coloque o corpo de prova 10 mm dentro da
mangueira menor da conexão de saída dos vapo-
res - Figu ra 2.

Figural

• A quantidade de água no reservatório. Figura 2

As quantidades de água abaixo visam permitir a

realização do experimento num tempo curto.
• Passe o corpo de prova pelo guia e coloque o
• modelos EQ019: coloque 50 ml de água no batente móvel fim de curso (I4). sem fix á-lo -
balão volumétrico. Ftgu ra 3.

• modelos EQ239, coloque 150 ml de água no

reservatório.

Para acelerar ainda mais o andamento, você pode uti li-

zar água pré-aquecida ( numa garrafa térmica) para
colocar no reservatório.

• A importância da fonte de calor.

Caso você pretenda utilizar lamparina à álcool para

produzir vapor, verifique a qualidade do álcool em
uso. O poder calorífico do álcool à venda não é igual
para todas as marcas, para poder calorífico muito
baixo você terá que optar por outra fonte de calor ou Figura?
utilizar mai s de uma Iamparina simu Itaneamente. Boas
fontes de calor são o fogareiro elétrico e o bico de
bunse n. • Passe a extremidade do corpo de prova pelo
guia de saída (2h), ultrapassando-o - Figura 4.

1')
 • Certifique-se de ljue o reservatório contém o
volume de água recomendado e tampe-o.

• Como variar o comprimento inicial do corpo

de prova.

Geralmente o guia com muf'a (2a) fica sobre a marca

500 mrn. Este será o comprimento inicial Lo e equiva-
le à distância entre o centro do guia e (I centro do
batente móvel fim de curso (12) (trecho do corpo de
prova que terá influência sobre a leitura indicada no
medidor dc dilatação). Caso você queira distâncias
Figura 4
menores, transfira o guia com muta (2a) para as outras
furaçõcs disponíveis no painel.
• Encaixe o conjunto com conexão rápida (6) ao
corpo de prova, após o gui a (2b) - Figu ra 5. Os ajustes no painel do medidor para inici-
ar o experimento.

Observe que o medidor de dilatação possui um anel

recarti lhado ao seu redor (I!. gire-o levemente para a
,~
"..",,", esquerda e para a direita, constatando
externa acompanha estes movimentos.
que a escala
Cada traço da
<:>~
"'" ,"i.}<P' escala externa equivale a 0,0 I mm - Figura 7.

.2
(6)

Figura 5 o
• Posicionc o batente móvel fim de curso (14)
sobre o zero da escala - Figura 6.
,
11

Figura 7

• Como calibrar o "zero" no medidor.

Para facilitar as leituras. ajuste o z cro do me-

didor. girando com a mão o anel (I).

• Quando fazer as leituras finais num experi-

mento.

Esta operação acarreta um pequeno deslocamento do Um bom momento é aquele ljuc sucede a esta-
ponteiro. não se preocupe, isto garante que o extremo
bi Iização no termômetro colocado na saída dos
Iivre do corpo de prova esta tocando na ponteira do
vapores.
medidor.

20
• Como fazer a leitura no medidor de dilata-
ção.

Pressionando levemente com o dedo a ponteira

(lI) do medidor de dilatação, verifique que o
ponteiro grande (I lI) se desloca rapidamente e,
para cada volta que ele executar. o ponteiro
menor (IV) se deslocará de um dígito (nesta
escala menor cada divisão equivale a um mílí-
metro), isto é. se o ponteiro pequeno estiver
entre os dígitos 1 e 2 e o ponteiro grande estiver
marcando o segundo traço após o 20, leremos
uma variação de 1,22 mm. Figura 9

• Considerações sobre valor final. o bulbo do termômetro deve ficar afastado de I a 2 em

do fundo do reservatório, não devendo tocá-Io de modo
Podem ocorrer pequenas diferenças entre os algum.
valores encontrados no experimento e os tabela-
dos do coeficiente de dilatação dos materiais. ' Observação: Estes termômetros são aferidos para fun-
uma das causas é a variação nas ligas e misturas cionarem submersos no meio em que se quer medir a
obtidas em escala industrial. temperatura.

Didaticamente estas diferenças podem Caso de dilatômetros digitais: Como e onde

ser desprezadas. colocar o(s) sensor(es) termoelétrico(s).

Caso de termômetros químicos: Como e o ponto 1: Coloque o

onde os colocar. terrnopar dentro da man-
gueira de saída - Figura
• Caso de dilatômetros c011?- termômetros. 10.
<,
• Ponto 1: Coloque um termômetro dentro da Figura 10
mangueira de saída (deixe a marca 90 para fora)
- Frgura 8.
oponto 2: Caso você
possua um segundo medi-
dor digital de temperatu-
ra, coloque o segundo
termopar no pequeno ori-
fício localizado no con-
junto com conexão rápida
(6) por onde se introduz a
Figura 11 mangueira - Figura 11.

Figura 8

Caso neccssarro. gire a mangueira para desobstruir o

Sll'ifício de entrada do te~mopar .

• Ponto 2: O segundo termômetro deve ser colocado

no orifício da rolha do reservatório - Figura 9.

21
 1052.020

A alteração no comprimento do latão em função da temperatura.

1. Habilidades e competências. verifique se o batente móvel fim de curso (14) está

tocando na ponteira do medidor de dilatação .
• Ao término desta atividade o aluno deverá ter
competência para: Observe se 'escala do medidor está indicando zero.

• relacionar a variação no comprimento do 4. Andamento das atividades.

latão em função de t (temperatura);
• relacionar a variação po comprimento do
L atão em fu nção de Lo (comprimento inicial);
• O latão.
• determinar o coeficiente de dilatação linear
Latão é o nome genérico das ligas cujos prin-
do latão.
cipais constituintes são cobre e zinco (com uma
menor proporção de zinco), apresentando uma
2. Material necessário. cor semelhante a do ouro.

01 di latôrnetro com base principal (1), medidor de 4.l. Determine o comprimento inicial do corpo de
dilatação, div: centésimo de milímetro (2). escala prova.
rrulimetrada. guia com rnufa (2a), guia de saída (2b)
e sapatas ni vel adoras; fYisfâ.ncÍ3' l,:elltre o centro do guia com mufa (2a) até
01 corpo de prova em latão (4); o medidor (parte do corpo de prova quc terá influência
01 conexão rápida de saída; sobre a leitura do medidor).
01 conexão de entrada (12);
O1 medi dor de temperatura; L =
() ~-------------

01 batente móvel fim de curso (14);

* O I pano de limpeza; 4.2. Anote a temperatura inicial Elo do sistema,
* O1 fonte de calor;
* 01 garrafa térmica com água quente;
4.3. Fazendo circular água a diferentes temperaturas
* 01 funil; pelo interior do corpo de prova verifique a validade da
* 01 balde vazio; seguinte afirmação:
* O1 recipiente com água fria.,

Os itens assinalados por * não acompanham o conjunto

"A variação de comprimento
material é diretamente
sofrida por um
proporcional a sua vari-
ação de temperatura, isto é: AL a AEl ".
3. Montagem.

3.1.. Executea montagem conforme Figura 1.

3.2. Com guia com mufa (2a) na marca dos 500 mrn
 l052.020A

A dilatação do latão em função do comprimento inicial, sob mesma variação da

temperatura.

L Habilidades e cornpctências.. • Com guia com mufa (2a) na marca dos 500
mm, verifique se o batente móvel fim de curso
• Ao término desta atividade o aluno deverá ter (14) está tocando na pontciru do medidor de
competência para: dilatação.

• relacionar a variação no comprimento do

latão em função de Lo e t (variação da tempera- Observe se escala do medidor está indicando zero.
tura).
• construir e interpretar tabela de dados coleta-
4. Andamento das atividades.
dos;
• construir o gráfico variação do comprimen- '
to versus temperatura de um corpo de prova; latão,o
2. Material necessário. Latão é o nome genérico das ligas cujos prin-
cipais constituintes são cobre c zinco (com uma
01 dilatõmetro com base principal (1), medidor de menor proporção de zinco), apresentando lima
dilatação, div: centésimo de milímetro (2), escala cor semelhante a do ouro.
milimetraela, guia com mura (2a), guia de saída (2b)
e sapatas niveladoras; 4.1. Determine o comprimento inicial elo corpo ele
O1 corpo de prova em latão (4); prova.
O1 conexão rápida de saída;
DistânciaL·entre o centro da ~guia com mufa t Za) até o
O I conexão de entrada (12); o
medidor (este é o único trecho do corpo de prova que
O I medidor de temperatura:
terá influência sobre a leitura indicadu pelo medidor).
01 batente móvel fim de curso (4);
O l. gerador de vapor ~9);
Lo ==
* O1 pano de limpeza:
--------------

* O1 fonte de cal 01'; 4.2. Determine a temperatura inicial e do sistema.

*
o

recipiente com água fria.

Os itens assinalados por * não acompanham o conjunto,

e o
== --------------

4.3. Ligue a fonte de calor e aguarde para que o corpo

ele prova atinja a temperatura máxima.
3. Montagem.

o momento para a execução desta leitura deve ser (no

Execute a montagem da Figura 1 conforme as ins- mínimo) 60 segundos após a estabilização dos medido-
truções em separado. res.

Após o equilíbrio térmico, determine as tem-

peraturas nos pontos de entr adu e saída dos
vapores.

Coincidem estas temperaturas'? Justifi-

que a sua resposta.
 4.4. Calcule a temperatura média final O do corpo
de prova.

4.5. Calcule a var laçâo de temperatura L\O sofrida

pelo corpo de prova.

4.fí. Meça a variação de comprimento L\L sofrida

pelo corpo de prova.

4.7. Com um pano molhado (para evitar queimadu-

ras) remova o corpo de prova e o esfrie.

Transfira o guia com mufa (2a) para o orifício

na marca dos 400 mm "di minuindo", deste modo,
o comprimento inicial Lu do corpo de prova.

Gráfico Al. vcrsus L

"
4.8. Refaça a atividadeanterior e medindo o novo 6.L
sofrido pelo corpo de prova. agora com um Lo igual a
400 mm.
4.11. Represente matematicamente a relação exis-
tente entre L\L e Lu (para uma mesma variação de
Realize o experimento no menor tempo possível para temperatura) identificando cada termo da mesma.
manter que a temperatura ambiente se mantenha a mes-
ma. 4.12. Verifique a validade da afirmação:

4.9. Repita o procedimento com Lo igual a 300 rnm e .. A variação de compri mcnto sofrida por um
i.:
2
material (sob a mesma variação de temperatura)
:J
< é diretamente proporcional ao seu cornpri mcnto
Comprimento Temperatura Temperatura Var+eçâo de
inicial da inicial final
Varíaçao de
compr-imento sofrida
inici al .'
temperatura
haste (mm) (média) (média) pelo corpo de prova

isto é:
soo

400
L\L a Lo .

300

Tabela f~

complete a Tabela 1.

4.10. Com os dados obtidos. Iaça o Gráfico L\L

versus Lu deste corpo de prova.
 lOS2.020B

A determinação do coeficiente de dilatação linear do latão.

1. Habilidades c competências. Observe se a escala do medidor está indicando fero.

• Ao término desta atividade o aluno deverá ter 4. Pré-requisitos.

competência para:
• determinar o coeficiente de dilatação linear Admiti remos neste cxperi rncnto o conheci mento das
de um corpo de prova tu bul ar metál ico. util izan- seguintes proporcional idades entre grandezas fís icav:
do um dilatômetro linear.
ÔL CX L o e ÔL CX ôO
2. Material necessário.
5. Andamento das atividades.
01 dilatômctro com base principal (1), medidor de
dilatação, eliv: centésimo ele milímetro (2), escala 5.1. Determine o comprimento inicial do corpo de
mi lirnetrada, guia com mufa (Za}, guia de saída (Zb ) prova.
e sapatas ni vel adoras ;
01 corpo de prova em latão (4): Distância L entre o centro da guia com mufa (Za) até o
O I conexão rápida de saída; medidor (parte do corpo de prova que terá influencia
01 conexão de entrada (12); sobre a leitura indicada no medidor).
O l medidor de temperatura:
01 batente móvel fim de curso (14); Lc =
01 gerador de vapor t9):
2c *" 01 pano de limpeza; 5.2. Determine a temperatura inicial 00 do sistema.
«
*" 01 fonte de calor;
"ti: recipiente com água fria. e o
=
i.;
2::s
5.:;. A ti ve a fonte de calor e aguarde para que o corpo
« Os itens assinalados por *" não acompanham o conjunto. de prova atinja a temperatura máxima.
. '

o momento para a execução desta leitura deve ser (no

3. Montagem. mínimo) 60 segundos após a esrahilização dos medido-
res.
Execute a montagem da Figura 1 conforme as ins-
truções em separado. • Após o equi l íbr io térmico, meça as tempera-
turas nos pontos de entrada e saída do vapor.

5.4. Determine o L\L sofrido pelo corpo de prova.

5.5. Com base em suas respostas determine o coefi-

ciente de dilatação linear CX do corpo de prova uti liza-
do.

5.6. Mostre que a equação ÔL = CX LoL\O pode ser

• Com o guia com mufa (2a) na marca dos 500 escrita como L = LJI+cxÔO) .
mm verifique se o batente móvel fim de curso
(14) está tocando na ponteira do medidor de • Identifique cada termo ela expressão:
dilatação.
L = L.(1+cxÔO)
ó9