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FC-280
3 Fotômetro de Chama
4
5
6
Manual de Operação
Marca de Fabricação: CELM Produto Brasileiro
2 7
CEP: 09.580-400 - Tel.: (11) 4133-5200 – (11) 2376-6143
8 CNPJ: 61.086.823/0001-76
CRBM-SP: 8046
ITEM DESCRIÇÃO
o
1 SUBCONJ. ELETRODO IGNIÇÃO Registro ANVISA N 80197030099
2 FILTRO DE AR FO4-200-ALTA
3 DETECTOR ÓPTICO
4 PLACA DETECTORA
5 PLACA AMPLIFICADORA LIN. DTC 70.008-03 - ABRIL-2015
6 PLACA DISPLAY
7 TRANSFORMADOR FC-180/280
8 PLACA FONTE
14
ANEXO A
Lista de Peças e Subconjuntos 1
3 4
2
ITEM DESCRIÇÃO
1 PRESSOSTATO RCP-005
2 SUBCONJ. AQUECEDOR
3 REGUL. NORGREN R06-100-RNEA
4 VÁLVULA SOLENÓIDE U8262C2 24VAC
5 SUBCONJ. CÂMARA MISTURA
6 FRASCO DRENO
7 SUBCONJ. AGULHA ASPIRAÇÃO
13
10- Acessórios 12
MARCA SUPERIOR
1,4 ml
1,8 ml
01 Tubo Gás3/8” (Norma BR) 150cm 01 Tubo Polivinil Translúcido 3/8” 1/4”,150cm
01 Manual de Operação
01 Certificado de garantia
Acessórios Opcionais:
Faixas de Leitura:
Exatidão
5
4
Fig. A
01- Inclua um soro ou padrão para controle de qualidade a cada 40 amostras pelo
menos, seguindo as recomendações do fabricante. 10
02- Verifique diariamente valores anormalmente altos ou baixos.
03- Inclua rotineiramente padrões aquosos que contenham concentrações de Na e K que
sejam diferentes das concentrações dos Padrões utilizados na calibração do FC-280.
04- Verifique a cada dia as variações diárias não excedam os valores clinicamente
aceitáveis.
05- O uso de água destilada inferior contendo concentrações relativamente altas de Na e
K pode afetar a linearidade. Usar de preferência água deionizada, visto que por
definição, sua produção envolve a remoção de íons tais como Na e K.
06- Rotineiramente, verifique a reprodutibilidade em 20 amostras repetidas de Urina ou
Soros agrupados.
9- Manutenção
Equipamento necessário:
- Solução desinfetante
- Cilindro de Calibração
- Solução desproteinizante de limpeza
- Cronômetro
- Fio de Limpeza
Diário:
- Esvazie o recipiente de despejo
- Limpe a área com solução desinfetante
- Ajustar altura de Chama conforme
- Ajustar referência interna
Equipamento necessário:
- Luvas de proteção
- Chave Allen 1,5 mm
- Chave de fenda (lâmina plana)
- Desinfetante
- Desproteinizante
01- Acenda a chama conforme detalhado na seção 6;
02- Coloque um recipiente com desinfetante no suporte da amostra;
03- Levante o suporte de maneira que a agulha (nebulizadora capilar) fique imersa 13
mm dentro da solução;
04- Aguarde 10 minutos para desinfeção do sistema, removendo o recipiente após esse
tempo;
05- Corte o gás e desligue o FC-280;
Atenção: Use luvas de proteção enquanto estiver manuseando os acessórios que serão
removidos no ítem a seguir, pois poderão estar contaminados com organismos
patogênicos.
3
Após 15 minutos de aquecimento (aspirando 15 m mmol/l de li) o
Drift Drift será menor que: Na a 140 mmol/l - 1 mmol/l em 10 minutos.
K a 5 mmol/l - 0,1 mmol/l em 10 minutos.
Li a 2,5 mmol/l - 0,1 mmol/l em 10 minutos.
SENSIBILIDADE
Ca Na Li K
ENTRADA DE AR
(40 PSI MÁX.)
MANTER PERMANENTEMENTE
CHEIO COM ÁGUA
ENTRADA DE GÁS
(30 PSI MÁX.)
DO FILTRO
DRENO DA ENTRADA DE AR
6A TOMADA REDE
SAÍDA PARA RECIPIENTE
DE DESCARGA
SELETOR 0,8A/120VAC
DE TENSÃO 0,5A/220VAC
DA CÂMARA
4- Modos de Operação
4.1 Análises Clínicas
Resultados diretos em mmol/L com Linearizador (2) e com Referência Interna (3).
4.2 Indústria
Resultados diretos em ppm. sem Linearizador (2) e sem Referência Interna (3).
4.2.1 Uso da Referência Interna na Indústria
A referência interna de Lítio pode ser usada quando esse elemento não existir na
amostra a ser testada, ou quando existir em pequena quantidade.
A grande vantagem do uso da referência interna de Lítio é a maior exatidão dos
resultados. As flutuações da pressão de gás, atomização e a presença de compostos
estranhos à solução a ser testada, influem muito pouco, ao contrário das dosagens
diretas. As leituras também são mais rápidas.
5- Verificação Operacional
1- Ligar o Fotômetro de Chama FC-280 (e o compressor de ar, se ele não estiver conectado
ao aparelho). Não acender a Chama.
2- Colocar o tubo de calibração com água deionizada até a marca superior, aspirar por um
minuto (cronometrado). (fig. 3)
3- Verificar se a taxa de aspiração está entre 1,4 e 1,8 ml por minuto. Se estiver, não é
necessário fazer mais nada, se for mais baixa ou mais alta, prosseguir. ( parágrafo 4.).
09- Use sempre um Padrão adequado para calibração. A precisão do aparelho depende
da precisão do Padrão da Calibração.
9
10- Limpe a câmara de mistura mensalmente (seção 9.1). Não tente fazer determinação
de Lítio após longos períodos de uso na modalidade Na e K (ou determinações de
Na e K após o uso prolongado na modalidade Li), a não ser que a câmara de mistura
tenha sido lavada, caso contrário, poderá ocorrer instabilidade ou desvio.
11- Não deixe o FC-280 ligado por longos períodos de tempo, a não ser que o aparelho
esteja suprido com ar comprimido. Sem isso a vida útil do aquecedor de ar se
reduziria.
7.2 Riscos
01- Todo equipamento elétrico é potencialmente perigoso. Não retire a tampa superior
do FC-280 sem antes ter certeza de que ele esteja desligado da tomada, a não se
que as instruções de manutenção estejam sendo seguidas.
03- Quando utilizado em laboratório de patologia, todas as amostras devem ser tratadas
com o mesmo cuidado dispensado às que sabidamente contenham organismos
patogênicos. Assim como a limpeza dos acessórios do FC-280 tais como a agulha
(Nebulizador capilar), câmara de mistura, peças do queimador, tubos e recipientes
de drenagem, deve ser feita com agente bactericida.
Se o diluidor for utilizado, tomar os mesmos cuidados com relação a quaisquer itens que
estejam em contato com amostras. Isto inclui tubos, copos de amostras.
8- Controle Qualidade
O fotômetro de Chama modelo 280 destina-se à determinação rápida e precisa de Na e K
no Soro, Plasma e Urina, bem como Li no soro e Plasma. Também em outros líquidos do
corpo, incluindo líquor e suor.
8.1 Verificações
As sugestões a seguir destinam-se à assisti-lo na formulação de um controle de
qualidade de Padrão.
6.2.1 Faixas de sensibilidade
8
Acertar em 100 no mostrador considerando as sensibilidades mínimas e máximas
abaixo:
Na - 0,5 ppm a 100 ppm MARCA SUPERIOR
K - 0,5 ppm a 100 ppm
Li - 0,5 ppm a 100 ppm 1,4 ml
Ca - 3 ppm a 500 ppm 1,8 ml
No final das operações fechar primeiramente a válvula do gás e observar pela janela da
chaminé a chama se apagar. Deixar a agulha do aparelho permanentemente imersa em
água deionizada, evitando assim a aspiração de partículas sólidas que poderão entupi-la Fig. 3 - Tubo de Calibração
e ao mesmo tempo mantendo a câmara úmida. Em seguida desligar o aparelho com a Limpeza da Agulha do Atomizador
Chave Verde (5).
4- Verificar a pressão de ar (28 a 30 PSI), se necessário regular.
7- Cuidados Operacionais e Riscos 5- Passar o fio de Limpeza através da agulha de aspiração da amostra removendo assim
qualquer tipo de bloqueio.
7.1 Cuidados Operacionais 6- Repetir parágrafo 3., verificar se a taxa de aspiração ficou certa.
7- Se ainda estiver fora da baixa ideal, soltar a contra-porca de trava da agulha de
01- Quando utilizar volumes mínimos de amostras, torna-se essencial a ausência de aspiração (fig. 3) segurando firmemente a agulha pela porca de ajuste.
substâncias sólidas ou fibrosas. 8- Girar a porca de ajuste lentamente. No sentido horário diminui a aspiração e no sentido
No caso dessas substâncias serem rotineiramente processadas, utilize um volume maior anti-horário aumenta a aspiração. Acertar entre 1,4 e 1,8 ml por minuto (ver parágrafos
de amostra e ajuste a altura do recipiente de amostra de maneira que a agulha 2. e 3. ). Segurando firmemente a agulha pela porca de ajuste, girar a contra-porca da
(nebulizador) não toque o fundo do mesmo. Isto evitará a ocorrência de obstrução do trava (fig.4). Tomar muito cuidado para que o ajuste não seja alterado durante a
sistema. operação de travamento.
9- Rechecar a taxa de aspiração.
02- No caso de amostra com evidência de precipitação de proteína serem rotineiramente
determinadas, recomenda-se o uso regular de solução desproteinizante. Amostras
turvas ou parcialmente opacas podem ser indicação de precipitação de proteínas.
1 - PORCA DE AJUSTE
03- Ao colocar um novo botijão de gás, verifique se não há vazamento, utilizando uma
2 - CONTRA PORCA DE
esponja umedecida com água e sabão. Nunca use chama, em seguida seque os TRAVA
conectores. 3 - AGULHA
05- Assegure-se de que a manutenção de rotina seja feita nos intervalos mencionados
2
na seção 9.1.
1
07- Aspire a solução somente após ter acendido a chama, caso contrário poderão 6- Operação
ocorrer problemas com a ignição.
6.1 Análises Clínicas - m mmol/L
08- O interior da câmara de mistura deve ser bem molhada por meio de aspiração da
solução BLANK, antes de se efetuar a calibração ou análise. Não aspire ar ou água A) Selecionar os elementos a serem dosados, (botão 1)
destilada sozinhos por mais de 2 ou 3 minutos. Isto resultaria em instabilidade ou B) Selecionar o Modo, botões (2) e (3).
desvio da leitura por alguns momentos. C) Colocar ou não o ponto decimal com os botões (4).
D) A agulha deverá estar imersa em água deionizada para manter a câmara úmida.
E) Ligar o aparelho, Chave Verde (5), acenderá a lâmpada verde do painel.
5
F) Esperar no mínimo 15 minutos para o aquecimento do aparelho. Observar as
lâmpadas vermelhas acesas, indicando o programa em (A) e (B). 6
Exemplo: Na
K*
Linear *
Ref. Int. *
Quando o aparelho é ligado o compressor de ar entra automaticamente em
funcionamento, (somente na voltagem de 127 V) verificar o valor da pressão no seu
indicador, deverá estar entre 28 e 30 PSI (caso contrário regular).
G) Abrir a válvula do gás.
H) Pressionar a ignição, Botão Vermelho (7) e girar o Botão (6) no sentido anti-horário
até a chama acender (observar pela janela da chaminé). Após 25 segundos de
ignição sem a chama acender, entrará em funcionamento um sistema de segurança
que interromperá o gás. Esperar alguns minutos e após repetir (H). Regular a altura
da chama com o auxílio do Botão (6). Os cones da chama devem ficar nítidos, azuis,
com a mesma altura e sem oscilações. Verificar a chama sempre através da janela
da chaminé, nunca por cima da chaminé.
I) Colocar o blank (solução de Li 3 Molar diluída 1:200 com água deionizada). Acertar a
Referência com o botão 8. O ideal é manter as duas luzes vermelhas apagadas.
J) Acertar os Zeros no mostrador com os botões (9) e (12).
K) Colocar o padrão duplo Na-140 mmol/L e K-5 mmol/L diluído 1:200 com solução de
Li anteriormente diluída.
A referência deverá se manter do mesmo modo durante toda a calibração, ou seja,
com as duas lâmpadas apagadas, ou com uma delas oscilando discretamente. A
oscilação acelerada (ou lâmpada acesa), exige calibração (vide I).
Deve-se preparar a solução diluída de Li 3 M em quantidade suficiente para ser usada
tanto na calibração quanto nas dosagens.
L) Acertar o valor dos padrões no mostrador com os botões 10,11,13, 3 e 14. Repetir de
I até L por duas vezes para conseguir reprodutibilidade dos resultados.
M) colocar as amostras, diluídas 1:200 na solução de Li também diluída,
seqüencialmente e anotar os resultados.
Obs.: para dosagem de Li utilizar o blank de Li e as amostras diluídas 1:50 com a
solução de padrão interno de K também diluída 1:200.
Na
9 10 11 8
Na / Ca ZERO GROSSA FINA REFERÊNCIA
Ca SENSIBILIDADE
K
12 13 14 6
K / Li ZERO GROSSA FINA CHAMA
Li
SENSIBILIDADE
Na / Ca K / Li CA / Li
LINEAR
REF.INT.
ELM PONTO DECIMAL Na / K LINEAR REF.INT.
LIGAD FC-280 4 1 2 3
O
5 7
Na
9 10 11 8
Na / Ca ZERO GROSSA FINA REFERÊNCIA
Ca SENSIBILIDADE
K
12 13 14 6
K / Li ZERO GROSSA FINA CHAMA
Li
SENSIBILIDADE
Na / Ca K / Li CA / Li
LINEAR
ELM
PONTO DECIMAL Na / K LINEAR REF.INT.
REF.INT.
LIGAD FC-280 4 1 2 3
O
5 7