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ULRICH FISCHER

ROLAND GOMERINGER
MAX HEINZLER 1

ROLAND KILGUS
FRIEDRICH NAHER
STEFAN OESTERLE,.
HEI NZ PAETZ@l.1)

Blucher
Ulrich Fischer Max Heinzler Friedrich Naher Heinz Paetzold
Ro land Gomeringer Roland Kilgus Stefan Oesterle Andreas Stephan

Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Tradução da 43ª edição alemã

Tradução: Helga Madjderey


Revisão técnica: lngeborg Sell

. , 2ª edição brasileira
3

Prefácio
Título original O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indicado para a 1 Matemática
qualificação profissional, em especial no ensino organizado
TABELLENBUCH METALL 9 ... 32
po r temas específicos, para o aprofundamento de estudos
A edição em língua alemã foi publicada pela e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia
Mecânica e das Técnicas de Fabricação.
Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vollmer GmbH
© 2005 by Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Grupos Alvo
Vollmer GmbH Mecânicos nas indústrias e nos ofícios manuais
Mecânicos na fabricação
Mecânicos na usinagem 12 Físka
Desenhistas técnicos 33 ... 56
Instrutores técnicos
Manual de tecnologia metal mecânica Práticos nos ofícios manuais e na indústria
Estudantes de Engenharia Mecân ica
© 2008 Editora Edgard Blücher Ltda.
2ª edição brasileira - 20 l l Notas para o Usuário
4ª reimpressão - 2018 Este manual contém tabelas e fórmulas em sete capítulos, 3 Comunicação
além de sumário, índice remissivo e índice de normas.
Técnica
As tabelas contêm as orientações mais importantes sobre 57 ... 114
reg ras, design, tipos, dimensões e valores padrão dos
ass untos tratados.
As unidades não são especificadas nas legendas das fór-
mu las quando várias forem possíveis. Entretanto, nos
oxe mp los de cálculo são utilizadas as unidades normal -
/ me nte usadas na prática. As "Fórmulas para profissões nas 4 Ciência dos Materiais
reas dos metais", frequentemente usadas em conjunto
i:c m este manual, informam as unidades, sobretudo para 115 ... 200
11 11xilia r profissionais principiantes nos cálculos.
No ite : www.blucher.com.br, a versão digital do Manual de
I< eno logia Metal Mecânica, o usuário pode converter as
Blucher FICHA CATALOGRÁFICA
l<'>1m ulas e unidades.
O, exemplos de designação, incluídos para todas as peças
pll( fro niza das, para os materiais e as siglas em desenhos, 5 Elementos de
Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4° andar Manual de tecnologia metal mecânica/ [traduzido 1u destacados por uma seta vermelha { ⇒ ). Máquina
04531-934 - São Paulo - SP - Brasil por Helga Madjederey]. - 2. ed. - São Paulo: 1\11 10s de cada capítulo há um índice parcial, uma expansão 201...272
Tel.: 55 11 3078-5366 Blucher, 2011. do lndice no início do manual.
( l lndice remissivo no final do livro {páginas 404 - 412) é
contato@blucher.com.br 11x1on ivo.
www.blucher.com.br 1l lndice de Normas {páginas 399 - 403) relac iona todas as
Títu lo original: Tabellenbuch metal/ I1t1 11nn e reg ulamentações atuais mencionadas no manual.
1 111 muitos casos, as normas anteriores também são rela - 6 Técnicas de
Vários autores. • 111 111 las pa ra fac ilitar a transição de normas mais antigas Fabricação
Segundo o Novo Acordo Ortog ráfico, conforme ISBN 978-85-212-0594-4 1 l111 11iliares para as atuais. 273 ... 344
5. ed . do Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa, Academ ia Bras ileira de Letras, Nol , obre a Edição 43
1> 1 plclo avan ço tecnológico e a internacionalização das
março de 2009.
1. Banco de dados 2. Educação profissional tJ111 1111 ox igiram uma profun da revisão . Nela também
3. Mecânica 4 . Metalurgia. l1111 1111 t. onsid rada muitas sugestões dos nossos leitores e
111111I lc ço, m f rm a Iara de ap rese ntar a informação. 7 Automação e
É proibida a reprodução total ou parcia l 1 dllrn n o n 0ut r t r praz r m receber observações Tecnologia da
por quaisquer meios, sem autorização 1 11w li < 1 cl n, Ih rio n o nd r ço lekto rat@e uropa- Informação
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escrita da Ed itora . 11 -0 3 132 OI 1111 1111 li< 1,(1( . 345 ... 398
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4 Sumário 5

Sumário 3 Comunicação técnica 57


3.1 Construções geométricas básicas 3.6 Elementos de máquinas
Linhas e ângulos ....................................... . 58 Tipos de eng renagem .. ............ ........... 84
1 Matemática 9 Tangentes, Arcos circulares, Po lígonos .. .
Círculos inscritos, El ipses, Espira is ..........
59
60
Mancais de rolamentos.............................
Vedações ... ... .... ............ ... ... .. ... ... ... .. ...........
85
86
Ciclo ides, Curvas evolventes, Parábolas. 61 Anéis de segurança, Molas .... .... ,............. . 87
1.1 Tabelas numéricas Comprimento efetivo, do arame
Raiz quadrada, Área de um círculo .......... 10 de mo la e bruto ............. .. ..... ...................... 25 3.2 Gráficos 3.7 Elementos de peças
Seno, Cosseno ...................... ..................... 11 Sistema de coordenadas cartes ianas ..... . 62 Saliê ncias em peças torneadas, cantos
Tangente, Cotangente ................. ............. . 12 1.6 Áreas de peças ............. .............. ........................... 88
Tipos de gráfico .......... ... ............................ 63
Áreas retangulares ............. ................... .... 26
Terminais de Rosca, recuos de rosca....... 89
1.2 Funções Trigonométricas Triângu lo, Polígono, Círcu lo .................... . 27 3.3 Elementos de desenho técnico Roscas e junções por parafusos... ... .. ...... . 90
Defin ições .................................................. . 13 Áreas circu lares .. ....................................... 28 Fontes .. .. ..................... ..................... ..... ... .. . 64 Furos centrais, serrilha .. .................. .... ...... 91
Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente ... . 13 Números normalizados, Raios, Escalas .. . 65
1.7 Volume e Área de superfície 3.8 Solda e estanhagem
Leis de senos e cossenos ......................... . 14 Folhas de desenho ........ ...................... ....... 66
Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Símbolos gráficos ... ......................... ...... .... 93
Ângulos, Teo rema de linhas de Tipos de linhas ................................ . 67
Pi râm id e .. ..................... .............. ........ ....... . 29 Exemplos de dimensionamento ..... 95
intersecção ...................................... ... .. .... .. 14
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado,
3.4 Representação em desenho 3.9 Superfícies
1.3 Fundamentos de Matemática Esfera ................ ......................................... . 30
Métodos de projeção ................................ . 69 Especificações de dureza em desenhos 97
Uso de pa rênteses, potências e raízes .... . 15 Sólidos compostos ..... ......... ................... .. . 31
Vistas ................................................... ...... . 71 Desvios de forma, rugosidade.......... ........ 98
Equações ................................................... . 16
1.8 Massa Vistas de seções .. ..... .. ...... .... ................. .... . 73 Teste de supe rfície, Indicações
Potências de dez, cá lculo de juros ............ 17
Porcentagem e cá lculo de proporções. Cálculos gerais .................... .......... 31 Hachuras/Sombreamento ....... ... .............. . 75 de superfície.. ........... .. .. ... ............. .. ......... 99
18
Massa por unidade de comprim ento ...... . 31
1.4 Símbolos, Unidades Massa por unidade de área ...................... 31
3.5 Inserção de dimensões 3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes
Símbo los em fórmu las, símbolos Regras de dimensionamento ..... ........ .. ..... 76 Fundamentos....... .. ...... .... .......... ... .... ......... 102
matemáticos .............. ... ... ..... .................. ... . 19 1.9 Centroides - centro de gravidade Diâmetros, raios, esferas, chanfros, Furação de referência e eixo de
Unidades SI e de medição .. ..........•... .. ...••. 20 Centroides de linhas ........................... ... ... . 32 inclinações, estreitamentos, dime nsões referência ..... ................................ ............... 106
Unidades não SI. ...... .............. .......... ........ . 22 Centroides de áreas planas ..... .. .... ,....... .... 32 de arco ..................................... .......... ... ...... 78 Tolerâncias gera is. .... ........... ...................... 110
Especificações de tolerância ............ ........ . 80 Recomendações de ajustes. ............. ........ 111
1.5 Comprimentos Tipos de d imensões ....... ...... ..... ................. 81 Ajuste de mancai de rolamento. 112
Cá lcu los em triângulo retângulo .............. 23 Simplificação de desenhos ............ .. ......... 83 Tolerância em formas e posições.. 11 2
Subdivisão de comprimento s,
Comp rimento de arco, Comprimento
composto ........... ................ ....................... . 24 4 Ciência dos materiais 115
41 Materiais Retração de medidas, To lerânc ias
Ca racterísticas quantitativas de materiais dim ensionais .......................... .. ........... 163
só li dos .. ...................................................... 116
2 Física 33 Ca racte rísticas quantitativas de materiais 4.8 Metais leves
só li dos, líq uidos e gasosos..... .. ................ 117 Apresentação de ligas de AI....... ............ .. 164
2.1 Movimento 2.6 Resistência de materiais Sistem a periódico dos elementos Ligas de alumínio forjadas.. ............ .......... 167
Movimento uniforme e ace lerado ........... . 34 Casos de carga, Tipos de carga ................ 43 (tabe la)....... .......... .... ....... .. ... ........ .. ........ .. ... 118 Ligas de fundição de alumínio..... ......... ... 168
Veloc idades em máquinas ......... .. ............ . 35 Fatores de segura nça, Propriedades de Perfis de alu mínio. ....... ............ ... ..... .... ...... 169
Resistência mecânica............ .................... 44 4 "I Aços, sistema de designação Ligas de magnésio e titânio ...................... 172
2.2 Forças De fi ni ção e classificação de aços ............. 120
Tensão, Compressão, Pressão
Compos ição e decomposição de forças .. 36 Cód igo do materia l, Designação ......... ..... 121 4.9 Metais pesados
superficial .......... ............... ...... .................... 45
Peso, Força de molas .. ....... .............. ........ . 36 Apresentação .... ........................................ 173
Cisalhamento, empenamento .......... ........ 46 4 1 Aços, Tipos de aço
Prin cípio de alavanca, Forças de apoi o .. . 37 Sistema de designação .......... ...... ............ . 174
Flexão, Torção.... ........... ............ ................. 47 Aços est ruturais .......................... ............. .. 128
Momento de g iro (torques), Alavancas, Ligas de cobre fo rjadas............................. 175
Resistência relacionada ao fo rm ato... ...... 48 Aços-ca rbono e aços-liga cementado. ..... 132
Força ce ntrífu ga .................... .............. ... ... . 37
Aço para fe rra m entas............. ................... 135
Momentos de área, de resistência e de 4.10 Outros materiais metálicos •~
inércia...................... ................................... 49 Aç s inoxidáveis, aços para mo las. ....... 136
2.3 Trabalho, Potência, Eficiência Materia is compostos, Materiais
Trabalho mecânico ..........................•....... .. 38 Comparação de vários formatos de seção cerâmicos ...... ........................................ ... .. 177
44 Aços, Produtos acabados
Máquinas simp les ..................................... . 39 transversal ................. ............ .................... . 50 MoIal em chapa e tiras. .......... .... 139 Metais sinterizados.. .. ................................ 178
Potência e Eficiência ............................... .. . 40 l'u rfl s.... ..... ..... .. ... .. .. . .... .. .. .... ... .. 143
2.7 Termodinâmica 4. 11 Plásticos, Apresentação
2.4 Atrito Temperaturas, Expansão lin ear, Retração 51 4 11 rotn monto térmico Termoplásticos ......................................... .. 179
Força de atrito .................. ................... ...... . 41 Quantidade de ca lor........................ ...... .... 51 1 1 ornma ele equ ilíbrio Ferro-Carbono .... 153 Durop lásticos, Elastômeros...... ................. 182
Coeficientes de at rito ................................ . 41 Fluxo de calor, Ca lor de combu stão..... ... 52 l' rocnnooo .. ............... ........... ........ .............. 154 Processamento de plásticos ... .................. 184
Atrito em mancais de rolamentos ... ........ . 41 1 rro fundido
2.8 Eletricidade 4.12 Testes de materiais,
l)on l(lnr,ç ,o 11r"rr11 , rio mntorla l ........... 158
2 .5 Pressão em líquidos e gases Lei de Ohm, resistê ncia de cond uto r ... . 53 Apresentação
1lpo <lo r< rr o f11 11<1lc lo ............................... 1 o
Pressão, definição e t ipos 42 Ligação de resistoros (em série, em paro lolo).. 54 f 111 111 fu ncll do 11 Hrl 11 vol, /\~o l111Hlldo ...... 16 1 To to cio tração .......................................... . 188
Flutu ação/Impu lsão ..... . 42 Tipos cio co rronlO ...................................... . 55 l1J 10 1 duro,a ............ .............. .............. . 190
Mu dança s cio pr são om gasos .... 42 1 r-n li nll10 1 I,i ,o o po I 11 010 .... ,.... , ........... . G " ' 11010 1 1 {li 1,11111 O
M111 lt1 1i1 , l11 111l11~i\MN 1111 111 lhl lll 1111 11111 ~ 1 ,or1111 lo, prol ,o "ontr, corrosão ....... . 196
li t 111 11, 11 J
107
6 Sumário Sumário 7

5 Elementos de máquinas 201 7 Automação e tecnologia da informação 345


5.1 Roscas Arruelas planas .............. .......................... .. 234
7.1 Automação, conceitos básicos 7.5 Comandos SPS
Resumo ........................... ........ ................... . 202 Arruelas HV ............................... ... .............. 235
Conceitos, designação ................. ........... .. 346 Linguagens de programação. ................... 37 3
Rósea métrica ISO .................................... . 204 5.6 Pinos e pivôs
Regulador ana lógico ................................ . 348 Plano de contatos (KOP) ........................... 374
Rosca Whitworth para tubos ............... .... . 206 Rnum~ ......................... ... ............ .. ..... ...... . 236
Reguladores descontínuos e digita is ...... . 349 Linguagem de módulos func ionais (FBS) . 374
Rosca trapezoidal e dente de serra ......... . 207 Pinos de guia cilíndricos, elásticos .. ....... . 237
Combinação binária .. ................................ 350 Texto estruturado (ST). .............................. 37 4
Tolerâncias para roscas ... ..... ..... ... .... ... .. .. . . 208 Pinos enta lhados, pivôs ........................... . 238
Lista de instruções (AWL) ......................... 375
7.2 Circuitos eletrotécnicos Funções simples........................................ 376
5.2 Parafusos 5. 7 Junções eixo-cubo
Símbolos de circuitos .............................. .. 351
Resumo .......................................... ............ . 209 Chavetas de cunha .............................. ..... . 239
Identificações .. ........ .......... ............. .... ...... .. 353 7.6 M anipulação e robótica
Designação, resistência ........... .. .. ............. . 210 Chavetas paralelas e meia-lua ................. . 240
Esquemas de circuitos elétricos .............. . 354 Sistemas de coordenadas, eixos.... .......... 378
Parafusos sextavados .............. ...... .. ......... . 212 Eixos com ranhuras .............. .. ....... .. ......... . 241
Sensores ....... .. ........................................ •... 355 Estrutura de robôs.... ................................. 379
Outros parafusos .............................. ....... .. 215 Cones de ferramentas .............................. . 242
Medidas de proteção ............................... .. 356 Garras, segurança do trabalho ................. 380
Cálculo de li gações parafusadas ............ .. 221
Travas de segurança para parafusos ..... .. 222 5.8 Molas, ferramentaria
7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais 7.7 Tecnologia NC
Abertura de chaves, sistemas de Mo las .... ............................. ...... ................. .. 244
Fluxogramas funcionais .......................... .. 358 Sistemas de coordenadas ......................... 381
acionamento de parafusos ....... ... . 223 Buchas de guia para brocas .................... .. 247
Diagramas funcionais ....... .......... .............. . 361 Estrutura do programa conforme DIN ..... 382
Peças padronizadas de estamparia ..... .... . 251
Funções preparatórias, funções adic ionais 383
5.3 Escareados 7 .4 Hidráulica e pneumática
5.9 Elementos de acionamento Compensações da ferramenta.................. 385
Escareados para parafusos cabeça Símbolos de circuito .. ............................... . 363
Correias ........... ........... .. ............ .... ............. . 253 Movimentos de trabalho........... .. .............. 386
chata .................................. ....................... .. 224 Estruturação dos circuitos ....................... . 365
Engrenagens ........... .................................. . 256 Ciclos PAL.. .................. .................. ............. 388
Escaread os para parafusos cilíndricos Comandos eletropneumáticos .............. .. . 366
e sextavad os .............................. .. ............. . 225 Trans missões .... ... ...................... .. ... ... .. .... . . 259
Fluidos hidráulicos .................................. .. 368 7.8 Tecnologia da informação
Diagrama de rotações ............................. .. 260
Cilindros pneu máticos ............................ .. 369 Sistemas decimais......................... ............ 393
5.4 Porcas
5.1 O Mancais Forças do pistão ....................................... .. 370 Conjunto de caracteres ASCII........ ........... 394
Resumo ............................. .......... ............... . 226
Mancais desli za ntes ................. ................ .. 261 Velocidade, potência .... ............................ .. 371 Fluxograma de programas .............. ....... .. 395
Designação, resistência ..................... ... ... .. 227
Buchas para mancais desl izantes ........... .. 262 Tubos de precisão ................................ ..... . 372 Comandos WORD e EXCEL ...................... 397
Porcas sextavadas ............. ...... .. ... ....... ..... . 228
Outras porcas ........... ..... ... ...... ...... ............. . 231 Mancais de rolamento .. .............. ...... ........ . 263
Anéis de segurança .. .. ..... .. ............ ...... .... .. 269
5.5 Arruelas Elementos de vedação ...... ....................... 270
Resumo ........ .. ... ........ ........................... ....... 233 Ól eos lu brificantes e graxas .................... . 271
Ín dice de normas 399 ... 403

6 Técnicas de fabricação 273 Índice remissivo 404 ... 412


6.1 Gerenciamento da qualidade 6.5 Separação por cisalhamento
Normas, termos ......... .. ............................. . 274 Força de cisalhamento .............................. 315
Planejamento, controle da qua lid ade ..... . 276 Punção e matriz de corte.... ..... ................. . 316
Ava li ação estatística ................................. . 277 Posição da espiga de fixação.................... 317
Contro le estatístico do processo ............. . 279
6.6 Conformação
Capacidade de processo .......................... . 281
Conformação por dobra ............................ 318
6 .2 Planejamento da produção Repuxo profundo............... .. ...................... 320
Apuração do tempo conforme REFA ...... . 282 Unir, juntar
6.7
Cálculo de custos ...... ............................... .. 284 Soldagem, processos .................... ............ 322
Valor da hora/máquina ............................. . 285 Preparação do cordão ................... .. .......... 323
Va lores de ajuste.. ......................... ...... ....... 326
6.3 Usinagem de corte
Corte térmico.. .................... ................. ...... 329
Tempo principal ........... ............................. . 287
Identificação das garrafas de gás............. 331
Refrigeração lu brificação .......... .............. .. 292
Brasagem ....... ..... .... ........ .......................... . 333
Materiais de corte ..................................... . 294 Colar. ... ........................... .. .... ........ ........... .... 336
Forças e potências .................................... . 298

) Valores de corte: furar, tornear ....... ......... .


Tornear cones ...................... ...................... .
301
304
6.8 Proteção do meio ambiente e segurança
do trabalho
Valores de corte: fresar ................. .. ........ .. 305 Sinalização de pro ibição...... ..................... 338
Dividir ........ ....... ... ........ ...... ........ ....... ..... .... . 307 Sinalização de aviso.................................. 339
Valores de corte: retificar, brunir ............. . 308 Sinalização de regulamento e re sgat e 340
Sinalização inform ativa.... 341
6.4 Erosão Símbolos de perigos....... ........................ 342
Val o res de corte 313 Identif icação de tubul ações...................... 343
Processos . 314 S m rufd .. .............................................. 44
8 Índice 9

Normas e outras regulamentações 1 Matemática


Normalização e Termos Padrão
1C·d2 1.1 Tabelas numéricas
No rma li1.ação é a uniformização planejada de objetos materiais e não materiais. tais como componentes. mé-
d Íd A=-4-
Raiz quadrada, Área de um círculo .......... ..... ...... .. ...... 10
todo s de cá lculo. fluxos de processos e serviços. tudo em beneficio do público em geral.
1 1,0000 0,7854 Seno, Cosseno ........................................................... ..... 11
Termos e Normas Exemplo Explicação 2 1,4142 3.1416 Tangente, Cotangente ............................................... 12
A norma é o resu ltado publicado do traba lho de normal ização. p. ex .• a seleção de 3 1,7321 7.0686
No rm a DIN 7157
certos enca ixes na DIN 7157.
A parte de uma norma está associada a outras partes com o mesmo número principal. DIN Cateto oposto
Parte DIN 30910-2 30910-2. a parte 2 da norma. por exemplo, descreve materiais sinterizados para filtros. enquan- Seno 1.2 Funções Trigonométricas
Hipotenusa
to as partes 3 e 4 descrevem materiais sinterizados para rolamentos e para peças perfiladas. Definições ...... ..... ......... ...... ....... ................... .... ... .. ........ .. 13
Cateto adjacente
DIN 55350 Um suplemento contém informações para uma norma. mas não especificações adicio- Cosseno Seno, Cosseno, Tangente. Cotangente ... ................... 13
Suplemento Hipotenusa
Suplemento nais. Por exemplo, o suplemento 1 da DIN 55350 contém um índice abrangente de pa- Leis de senos e cossenos .............................................. 14
Cateto oposto
lavras-chave para as definições dos termos da garantia da qualidade contida na DIN 55350. Tangente = Cateto adjacente
Ângulos, Teorema de li~has de intersecção ............... 14
Uma m inuta de norma contém os resultados preliminares de uma normalização; Cateto adjacente
E DIN EN esta versão da norma pretendida é disponibilizada ao púb lico para comentários. Cotangente
Lado oposto
Minuta 10025-1 Por exemplo. a DIN-EN 10025-1 para condições de entrega de produtos de aço
estrutural laminados a quente está disponível em forma de Minuta (E DIN EN 1.3 Fundamentos de Matemática
10025-1). desde dezembro de 2000. Uso de parênteses, potências e raízes ................... .... . 15
DIN V 17006- Uma norma preliminar contém os resultados da normalização que, devido a reservas, Equações ....... ......................... ........................................ 16
Norma 100 (1999-04) não serão exped idos como norma pelo DIN. A DIN V 17006-100, por exemplo,
preliminar
Potências de dez, cálculo de juros ................................ 17
trata de símbolos complementares para os sistemas de designação de aços. Porcentagem e cálculo de proporções ......................... 18

DIN 76-1 Data em que a publicação é disponibilizada para o público, no guia de


Data de emissão pub licações DIN; é a data em que a norma se torna válida . DIN-76-1, que define 1.4 Símbolos, Unidades
(2004-06) recuos para as roscas métricas ISO é válida desde junho de 2004, por exemplo . Símbolos em fórmula, símbolos matemáticos ..... .. .... 19
Tipos de Normas e Regulamentações (Seleção) 1 kW. h = 3,6 · 106 W · s Unidades SI e de medição .......... .... ......... .. .................. 20
.
Unidades não Sl. ...... .................................................... 22
lipo Sigla Explicação Propósito e conteúdos
lnternational Organization for Standardi· Simpl ifica a troca internacional de
Normas
zation, Genebra (Organização lnternacio- mercadorias e serviços, assim como 1.5 Comprimentos
Internacionais ISO
nal para Normalização, O e S estão inver- a cooperação na área cientifica, Cálculos em triângulo retângulo ....... .... .......................23
(ISO)
t idos na sigla). técnica e econômica .
Subdivisão de comprimentos, Comprimento
CEN - Comité Européen de Norma lisa-
Harmonização técnica e consequente de arco, Comprimento composto ............................... 24
Normas Europeias redução de barreiras comerciais para Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto ...... 25
EN tion, Bruxelas (Comitê Europeu de Nor-
(normas EN) o avanço do mercado europeu e a
malização).
união da Europa.
Deutsches lnstitut für Normung e.V., Ber- A normalização nacional facil ita a 1.6 Áreas
DIN

I \
lim (Instituto Alemão para Normalização). racionalização, garantia da qualidade, Áreas retangulares ..... ......... ............................. ...... ..... .. 26
proteção ambiental e entendimento Triângulo, Polígono, Círculo .. .. .. ....... .. .................. ........ 27
Norma europeia para a qual a versão ale-
DIN EN comum em economia, tecnologia, Áreas circulares ........... .... ,... ............ ... ...... ............ .... ..... 28
mã atingiu o status de uma norma alemã.
ciência, gestão e relações públicas.
Norma alemã para a qual uma norma
DIN ISO
Normas Alemãs internacional foi adotada sem modificação .
(Normas DIN) 1.7 Volume e Área de superfície
Norma europeia para a qual uma norma Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro oco, Pirâmide .... ...... 29
internacional foi adotada sem modifica-
DIN EN ISO
ção e a versão alemã tem o status de uma
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado, Esfera ....... 30
norma alemã. Sólidos compostos ........................................ ............... 31 ,,

Instruções VDI
DIN VDE

VDI
Publicação impressa da VDE que tem o
status de norma alemã .
Verein Deustcher lngen ieure e.V,
Düsseldorf (Sociedade de Engenheiros
Alemães).
Estas instruções consideram a última
geração em áreas especificas e con-
têm, por exemplo, instruções de pro-
cedimentos concretos para cálcu lo
m
·om~w d .
, ,~
1.8 Massa
Cá lculos gerais ............ .. ...... ..... ........ .......... .. ....... ... ....... 31
Massa por unidade de comprimento ..... .. ................... 31
Massa por unidade de área .... ... ............................... .... 31
Publicações
impressas VDE
VDE
Verband Deustcher Elektrotechniker e.V.
Frankfurt (Organização dos Engenheiros
Eletrecistas Alemães)
ou projeto de processos de engenha-
ria mecânica ou elétrica. --
Deustche Gesellschaft für Qualitat e.V. Reco m endações na área de tec nolo- yl
Publicações DGQ DGQ 1.0 - Centros de gravidade
Frankfurt (Associação Alemã da Qualidade). gia da qua liclacle.
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1
10 Matemática: 1.1 Tabelas numéricas Matemática: 1.1 Tabelas numéricas 11

Raiz quadrada, área de um círculo Valores das funções trigonométricas seno e cosseno
d

1,0000 0,7854
d

51
fd d
1111 d
1..1 ra us
Seno de Oº a 45º
Minutos - Graus
Seno de 45º a 90º
Minutos

2 1,4142 3,1416 52
7,14 14
7,21 11
2042,82
2123,72
101 10,049 9 8011,85 151 12,2882 17907,9 J,, O' 15' 30' 45 ' 60 ' J, O' 15' 30' 45' 60'
102 10,0995 8171,28 152 12,3288 18145,8
3 1,7321 7,0686 53 7,280 1 2206, 18 103 Oº 0,0000 0,0044 0,0087 0,0131 0,0175 89º 45º 0,7071 0,7102 0,7133 0,7163 0,7193 44º
10,1489 8332,29 153 12,3693 18385,4
4 2,0000 12,5664 54 7,348 5 2290,22 1o 0,0175 0,0218 0,0262 0,0305 0,0349 88° 46º 0,7193 0,7224 0,7254 0,7284 0,7314 43°
104 10,1980 8494,87 154 12,4097 18626,5
5 2,236 1 19,6350 55 7,4162 2375,83 2º 0,0349 0,0393 0,0436 0,0480 0,0523 87º 47° 0,7314 0,7343 0,7373 0,7402 0,7431 42º
105 10,2470 8659,01 155 12,4499 18869,2
6 2,4495 3º 0,0523 0,0567 0,0610 0,0654 0,0698 86º 48º 0,7431 0,7 461 0,7490 0,7518 0,7547 41°
28,2743 56 7,4833 2463,01 106 10,2956 8824,73 156 12,4900 19113,4 4º 0,0698 0,0741 0,0785 0,0828 0,0872 85º 49º 0,7547 0,7576 0,7604 0,7632 0,7660 40º
7 2,6458 38,4845 57 7,5498 2551,76 107 10,3441 8992,02 157 12,5300 19359,3
8 2,8284 50,2655 58 7,6158 2642,08 108 10,3923 5º 0,0872 0,0915 0,0958 o, 1002 O, 1045 84º 50º 0,7660 0,7988 0,7716 0,7744 0,7771 39°
9160,88 158 12,5698 19606,7
9 3,0000 63,6173 59 7,6811 2733,97 109 10,4403 9331,32 159 12,6095
6º O, 1045 O, 1089 o,1132 o,1175 O, 1219 83º 51º 0,7771 0,7799 0,7826 0,7853 0,7880 38º
19855,7
10 3, 1623 78,5398 60 7,7460 2827,43 110 10,4881 9503,32 160 12,6491
7° o, 1219 o, 1262 o, 1305 o, 1349 0,1392 82º 52º 0,7880 0,7907 0,7934 0,7960 0,7986 37º
20106,2
11 3,3166 95,0332 61 7,8102 2922,47
8º o, 1392 o, 1435 O, 1478 0,1521 o, 1564 81º 53º 0,7986 0,8013 0,8039 0,8064 0,8090 36º
111 10,5357 9676,89
12 3,464 1 113,097 62 7,8740 3019,07
161 12,6886 20358,3 9º o, 1564 o, 1607 0,1650 0,1693 o, 1736 80º 54º 0,8090 0,8116 0,8141 0,8166 0,8192 35º
112 10,5830 9852,03 162 12,7279 20612,0
13 3,6056 132,732 63 7,9373 3117,25 113 10,6301 10028,7 163 12,7671 20867,2
10º 0,1736 o, 1779 0,1822 0,1865 0,1908 79º 55º 0,8192 0,8216 0,8241 0,8266 0,8290 34°
14 3,7417 153,938 64 8,0000 3216,99 114 10,6771 10207,0 164 12,8062 21124,1
11° 0,1908 O, 1951 o, 1994 0,2036 0,2079 78° 56º 0,8290 0,8315 0,8339 0,8363 0,8387 33°
15 3,8730 176,715 65 8,0623 3318,3 1 115 12º 0,2079 0,2122 0,2164 0,2207 0,2250 77º 57° 0,8387 0,8410 0,8434 0,8457 0,8480 32°
10,7238 10386,9 165 12,8452 21382,5
16 4,0000 201 ,062 13º 0,2250 0,2292 0,2334 0,2377 0,2419 76° 58º 0,8480 0,8504 0,8526 0,8549 0,8572 31º
66 8, 1240 3421, 19 116 10,7703 10568,3 166 12,8841 21642,4 14° 0,2419 0,2462 0,2504 0,2546 0,2588 75° 59º 0,8572 0,8594 0,8616 0,8638 0,8660 30°
17 4,1231 226,980 67 8,1854 3525,65 117 10,8167 10751,3 167 12,9228 21904,0
18 4,2426 254,469 68 8,2462 3631,68 15º 0,2588 0,2630 0,2672 0,2714 0,2756 74º 60º 0,8660 0,8682 0,8704 0,8725 0,8746 29º
118 10,8628 10935,9 168 12,9615 22167, 1
19 4,3589 283,529 69 8,3066 3739,28 119 16° 0,2756 0,2798 0,2840 0,2882 0,2924 73º 61º 0,8746 0,8767 0,8788 0,8809 0,8829 28º
10,9087 11122,0 169 13,0000 22431,8
20 4,4721 314,159 70 8,3666 3848,45 17° 0,2924 0,2965 0,3007 0,3049 0,3090 72º 62º 0,8829 0,8850 0,8870 0,8890 0,8910 27º
120 10,9545 11309,7 170 13,0384 22698,0
21 4,5826 346,361 18° 0,3090 0,3132 0,3173 0,3214 0,3256 71º 63º 0,8910 0,8930 0,8949 0,8969 0,8988 26°
71 8,4261 3959, 19 121 11,0000 11499,0 171 13,0767 22965,8 19º 0,3256 0,3297 0,3338 0,3379 0,3420 70º 64º 0,8988 0,9007 0,9026 0,9045 0,9063 25º
22 4,6904 380,133 72 8,4853 4071,50 122 11,0454 11689,9 172 13,1149 23235,2
23 4,7958 415,476 73 8,5440 4185,39 123 :>Oº 0,3420 0,3461 0,3502 0,3543 0,3584 69° 65º 0,9063 0,9081 0,9100 0,9118 0,9135 24°
11,0905 11882,3 173 13,1529 23506,2
24 4,8990 452,389 74 8,6023 4300,84 124 :> 1 º 0,3584 0,3624 0,3665 0,3706 0,3746 68° 66º 0,9135 0,9153 0,9171 0,9188 0,9205 23°
11, 1355 12076,3 174 13, 1909 23778,7
25 5,0000 490,874 75 8,6603 4417,86 125 22º 0,3746 0,3786 0,3827 0,3867 0,3907 67° 67º 0,9205 0,9222 0,9239 0,9255 0,9272 22°
11,1803 12271,8 175 13,2288
26 5,0990 530,929 76 8,7178 4536,46 126
24052,8 no 0,3907 0,3947 0,3987 0,4027 0,4067 66º 68º 0,9272 0,9288 0,9304 0,9320 0,9336 2 1°
11,2250 12469,0 176 13,2665 24328,5
27 5,1962 572,555 / 4º 0,4067 0,4107 0,4147 0,4187 0,4226 65° 69º 0,9336 0,9351 0,9367 0,9382 0,9397 20º
77 8,7750 4656,63 127 11,2694 12667,7 177 13,3041 24605,7
28 5,2915 615,752 78 8,8318 4778,36 128 'J' () 0,4226 0,4266 0,4305 0,4344 0,4384 64° 70º 0,9397 0,9412 0,9426 0,9441 0,9455 19°
11,3137 12868,0 178 13,3417 24884,6
29 5,3852 660,520 79 8,8882 4901,67 129 li)'' 0, 4384 0,4423 0,4462 0,4501 0,4540 63° 71º 0,9455 0,9469 0,9483 0,9497 0,9511 18°
11,3578 13069,8 179 13,3791 25164,9
30 5,4772 706,858 80 8,9443 5026,55 N" 0,4540 0,4579 0,4617 0,4656 0,4695 62º 72º 0,9511 0,9524 0,9537 0,9550 0,9563 17°
130 11,4018 13273,2 180 13,4164 25446,9
31 5,5678 754,768 IH" 0,4695 0,4733 0,4772 0,481 O 0,4848 61° 73º 0,9563 0,9576 0,9588 0,9600 0,9613 16°
81 9,0000 5153,00 131 11,4455 13478,2 181 13,4536 25730,4 }')" 0,4848 0,4886 0,4924 0,4962 0,5000 60° 74º 0,9613 0,9625 0,9636 0,9648 0,9659 15º
32 5,6569 804,248 82 9,0554 5281,02 132 11,4891 13684,8 182 13,4907 26015,5
33 5,7446 855,299 83 9,1104 5410,6 1 133 10" 0,5000 0,5038 0,5075 0,5113 0,5150 59º 75º 0,9659 0,9670 0,9681 0,9692 0,9703 14º
11,5326 13892,9 183 13,5277 26302,2
34 5,831 O 907,920 84 9,1652 5541,77 134 l i'' 0,5 150 0,5188 0,5225 0,5262 0,5299 58º 76º 0,9703 0,9713 0,9724 0,9734 0,9744 13°
11,5758 14102,6 184 13,564 7 26590,4
35 5,9161 962,113 85 9,2195 5674,50 135 /;>" 0,5299 0,5336 0,5373 0,5410 0,5446 57º 77º 0,9744 0,9753 0,9763 0,9772 0,9781 12º
11,6190 14313,9 185 13,6015 26880,3
36 6,0000 1017,88 86 IT' 0,5 446 0,5483 0,5519 0,5556 0,5592 56° 78º 0,9781 0,9790 0,9799 0,9808 0,9816 11º
9,2736 5808,80 136 11,6619 14526,7 186 13,6382 27171,6 14" 0,5592 0,5628 0,5664 0,5700 0,5736 55º 79º 0,9816 0,9825 0,9833 0,9840 0,9848 10º
37 6,0828 1075,21 87 9,327 4 5944,68 137 11,7047 14741, 1 187 13,6748 27464,6
38 6, 164 4 1134, 11 88 9,3808 6082, 12 138 11," 0,5736 0,5771 0,5807 0,5842 0,5878 54º 80º 0,9848 0,9856 0,9863 0,9870 0,9877 9º
11,7473 14957,1 188 13,7113 27759,1
39 6,245 O 1194,59 Ili" 0,5878 0,5913 0,5948 0,5983 0,6018 53º 81º 0,9877 0,9884 0,9890 0,9897 0,9903 8º
89 9,4340 6221,14 139 11,7898 15174,7 189 13,7477 28055,2
40 6,324 6 1256,64 90 9,4868 6361,73 140 1/" 0,6018 0,6053 0,6088 0,6122 0,6157 52° 82º 0,9903 0,9909 0,9914 0,9920 0,9925 7º
11,8322 15393,8 190 13,7840 28352,9
41 6,4031 1320,25 91 lll" 0,6 157 0,6191 0,6225 0,6259 0,6293 51° 83º 0,9925 0,9931 0,9936 0,9941 0,9945 6º
9,5394 6503,88 141 11,8743 15614,5 191 13,8203 28652,1 l'l" 0,6293 0,6327 0,6361 0,6394 0,6428 50º 84º 0,9945 0,9950 0,9954 0,9958 0,9962 5º
42 6,4807 1385,44 92 9,5917 6647,61 142 11,9164 15836,8 192 13,8564 28952,9
43 6,557 4 1452,20 93 9,6437 6792,91 143 40" 0,6428 0,646 1 0,6494 0,6528 0,6561 49º 85º 0,9962 0,9966 0,9969 0,9973 0,9976 4º
11,9583 16060,6 193 13,8924 29255,3
44 6,6332 1520,53 94 9,6954 6939,78 144 1 1" 0,6561 0,6593 0,6626 0,6659 0,6691 48º 86º 0,9976 0,9979 0,9981 0,9984 0,9986 3º
12,0000 16286,0 194 13,9284 29559,2
45 6,7082 1590,43 95 9,7468 7088,22 145 12,0416 16513,0 195 13,9642 29864,8
41" o, 69 1 0,672 4 0,6756 0,6788 0,6820 47° 87° 0,9986 0,9988 0,9990 0,9992 0,9994 2º
46 6,7823 1661,90 96 4 I" 0,6820 0,68r-2 0 ,6884 0, 69 15 0, 6947 46° 88º 0,9994 0,9995 0,9997 0,9998 0,99985 1º
9,7980 7238,23 146 12,0830 16741,5 196 14,0000 30171,9 44" 0,6 47 0,6 78 0,7009 0,7040 0,707 1 45° 89º 0,9998 5 0,99991 0,9999 6 0,9999 9 1,0000 Oº
47 6,8557 1734,94 97 9,8489 7389,81 147 12,1244 16971,7 197 14, 0357 30480,5
48
49
6,9282
7,0000
1809,56
1885,74
98
99
9,8995
9,9499
7542,96
7697,69
148
149
12, 1655 17 203, 4 198 14,07 12 30790,7 00' 41,' O' 1 ' O'
i 60 ' 45' 30'
Minutos
15' O'
i
Graus
12,2066 17 4 6,6 1 O 14,10 7 3 11 02,6 ◄ Mli111lll • (1!111111 ◄
60 7,071 1 1963, O 100 10,0000 78 3, 8 1O 1?,2 47 4 1 / 11 , ) ;,oo 14, 14' 1 31 41ll,0 Lc1 llltO ti 11 1, 1• u rnr Co no d 0° a 45°
vn lrnn cio J t11 cio/\ to , 111c111 11 l11111l1H IP
li V 1111 11 i/1 11111 H lihl11111111\I 1111 11 li 1111111 l 11111 1111 11111i/1111il111l11N p111 1111 1111 11 11 t 11 cloc:lmni,
--
Matemática: 1.2 Fu nções_:t~ri:_::g~o:..:.n:..:.o:..:.m.:..:..:.é:..tr...:.ic:..a:..s_________1_3
12 Matemática: 1.1 Tabelas numéricas

Valores das funções trigonométricas tangente e cotangente i Funções Trigonométricas de triângulos retângulos
Tangente de Oº a 45º Tangente de 45º a 90º Definições
Aplicações
!G raus =Minutos ~ Graus =Minutos Designações em um Definições dos coeficientes
para 1: a para 1: /3
J, O' 15' 30' 45' 60' J, O' 15' 30' 45 ' 60' triângulo retângulo dos lados
b
Oº 0,0000 0,0044 0,0087 0,0131 0,0175 89º 45º 1,0000 1,0088 1,0176 1,0265 1,0355 44° Seno
Cateto oposto sena= ~ sen /3 = e
c hi p ~ t e n u s a a cateto Hipotenusa e
1o 0,0175 0,0218 0,0262 0,0306 0,0349 88º 46° 1,0355 1,0446 1,0538 1,0630 1,0724 43°
2º 0,0349 0,0393 0,0437 0,0480 0,0524 87º 47° 1,0724 1,0818 1,0913 1, 1009 1, 1106 42° oposto
a · de a Cosseno
= Cateto adjacente b
cosa= -e cos /3 = ~
c
3º 0,0524 0,0568 0,0612 0,0655 0,0699 86° 48º 1, 1106 1, 1204 1, 1303 1, 1403 1, 1504 41º Hipotenusa
b cateto adjacente de a
4º 0,0699 0,0743 0,0787 0,0831 0,0875 85º 49º 1, 1504 1, 1606 1, 1708 1,1812 1, 1918 40º
Cateto oposto a b
c hipo~enusa
13 a cateto tan a = tan /3 = -a
5º 0,0875 0,0919 0,0963 o, 1007 0,1051 84º 50º 1, 1918 1,2024 1,2131 1,2239 1,2349 39°
adjacente Tangente = Cateto adjacente ti
6º 0,1051 O, 1095 o, 1139 o, 1184 0,1228 83º 51° 1,2349 1,2460 1,2572 1,2685 1,2799 38º · de 13 b a
7º o, 1228 o, 1272 O, 1317 0,1361 o, 1405 82º 52º 1,2799 1,2915 1,3032 1,3151 1,3270 37° _ Cateto adjacente cota = cot /3 = ti
8º o, 1405 0,1450 o, 1495 O, 1539 o, 1584 81° 53º 1,3270 1,3392 1,3514 1,3638 1,3764 36º
b cateto oposto de ~ Cotangente - Cateto oposto
ª
9º o, 1584 O, 1629 o, 1673 0,1718 o, 1763 80º 54° 1,3764 1,3891 1,4019 1,4150 1,4281 35°
Gráfico das funções t rigonométricas entre Oº e 360º ..,,
10º o, 1763 0,1808 0,1853 O, 1899 o, 1944 79° 55º 1,4281 1,4415 1,4550 1,4687 1,4826 34°
Re presentação em um círculo de raio = 1 Gráfico das funções trigonométricas
11 º o, 1944 o, 1989 0,2035 0,2080 0,2126 78° 56º 1,4826 1,4966 1,5108 1,5253 1,5399 33°
12º 0,2126 0,2171 0,2217 0,2263 0,2309 77º 57° 1,5399 1,5547 1,5697 1,5849 1,6003 32º
13º 0,2309
14° 0,2493
0,2355
0,2540
0,2401
0,2586
0,2447
0,2633
0,2493
0,2679
76º
75º
58º
59º
1,6003
1,6643
1,6160
1,6808
1,6319
1,6977
1,6479 1,6643 31º
1,7147 1,7321 30º \ / li V IV

15º 0,2679 0,2726 0,2773 0,2820 0,2867 74° 60º 1,7321 1,7496 1,7675 1,7856 1,8040 29º
16º 0,2867 0,2915 0,2962 0,3010 0,3057 73° 61º 1,8040 1,8228 1,8418 1,8611 1,8807 28º
17° 0,3057 0,3105 0,3153 0,3201 0,3249 72º 62º 1,8807 1,9007 1,9210 1,9416 1,9626 27°
18° 0,3249 0,3298 0,3346 0,3395 0,3443 71° 63º 1,9626 1,9840 2,0057 2,0278 2,0503 26°
19º 0,3443 0,3492 0,3541 0,3590 0,3640 70º 64° 2,0503 2,0732 2,0965 2, 1203 2, 1445 25º
20º 0,3640 0,3689 0,3739 0,3789 0,3839 69° 65° 2,1445 2, 1692 2, 1943 2,2199 2,2460 24º
21º 0,3839 0,3889 0,3939 0,3990 0,4040 68º 66° 2,2460 2,2727 2,2998 2,3276 2,3559 23°
22° 0,4040 0,4091 0,4142 0,4193 0,4245 67º 67º 2,3559 2,3847 2,4142 2,4443 2,4751 22º
23° 0,4245 0,4296 0,4348 0,4400 0,4452 66º 68º 2,4751 2,5065 2,5386 2,5715 2,6051 21°
24º 0,4452 0,4505 0,4557 0,4610 0,4663 65º 69º 2,6051 2,6395 2,6746 2,7106 2,7475 20º
Os valores das funções trigonométricas de ângu los > 90º podem ser derivados do~ ângulos ent'.e Oº e 90º e, em
25° 0,4663 0,4716 0,4770 0,4823 0,4877 64º 70º 2,7475 2,7852 2,8239 2,8636 2,9042 19° rog uida li dos nas tabelas (pág inas 11 e 12). Consultar as curvas do gráfico das funçoes tng_onome~ncas ~ara ver o
26º 0,4877 0,4931 0,4986 0,5040 0,5095 63° 71º 2,9042 2,9459 2,9887 3,0326 3,0777 18° ,;ina l co;reto. As calcu ladoras com funções trigonométricas exibem o valor e o sinal para o angulo eseJa o.
27º 0,5095 0,5150 0,5206 0,5261 0,5317 62º 72º 3,0777 3, 1240 3, 1716 3,2205 3,2709 17°
28º 0,5317 0,5373 0,5430 0,5486 0,5543 61º 73º 3,2709 3,3226 3,3759 3,4308 3,4874 16º Exemplo: Relações para o Quadrante 11
29° 0,5543 0,5600 0,5658 0,5715 0,5774 60º 74º 3,4874 3,5457 3,6059 3,6680 3,7321 15º Exemplo: Valores de função para o ângulo de 120º ( = 30º nas fórmulas)
11olações
30º 0,5774 0,5832 0,5890 0,5949 0,6009 59º 75º 3,7321 3,7983 3,8667 3,9375 4,0108 14º
sen (90º + 30º) = sen 120º = +0,8660 cos 30º = +0,8660
3 1° 0,6009 0,6068 0,6128 0,6188 0,6249 58° 76º 4,0108 4,0876 4, 1653 4,2468 4,3315 13º nun (90º +a)= +cosa
cos (90º + 30º) = cos 120° = - 0,5000 -sen 30º = - 0,5000
32º 0,6249 0,6310 0,6371 0,6432 0,6494 57° 77º 4,3315 4,4194 4,5107 4,6057 4,7046 12º cos (90° + a) = -sen a
tan (90º + 30°) = tang 120º = -1,7321 -cot 30º = -1,7321
33º 0,6494 0,6556 0,6619 0,6682 0,6745 56° 78° 4,7046 4,8077 4,9152 5,0273 5, 1446 11º 11111 (90º + a) - -cota
34º 0,6745 0,6809 0,6873 0,6937 0,7002 55º 79º 5, 1446 5,2672 5,3955 5,5301 5,6713 10º
Valores de função para ângulos selecionados
35º 0,7002 0,7067 0,7133 0,7199 0,7265 54º 80º 5,6713 5,8197 5,9758 6, 1402 6,3138 9º 270º 360º
270° 360° Função 90º 180º '•1
36º 0,7265 0,7332 0,7400 0,7467 0,7536 53° 81 º 6,3138 6,4971 6,6912 6,8969 7, 1154 8º 1 unção Oº 90º 180°
37° 0,7536 0,7604 0,7673 0,7743 0,7813 52º 82º 7, 1154 7,3479 7,5958 7,8606 8, 1443 7º o tan o 00 o 00 o
son o +1 o -1
38° 0,7813 0,7883 0,7954 0,8026 0,8098 51º 83° 8, 1443 8,4490 8,77 69 9,1309 9,5144 6º
o cot 00 o 00 o 00
39º 0,8098 0,8170 0,8243 0,8317 0,8391 50º 84º 9,5144 9,9310 10,3854 10,8829 11,4301 5º cos +1 o -1 +1

40° 0,8391 0,8466 0,8541 0,8617 0,8693 49º 85º 11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007 4º Relações entre as funções de um ângulo it ,
41º 0,8693 0,8770 0,8847 0,8925 0,9004 48º 86º 14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,0811 3º
42º 0,9004 0,9083 0,9163 0,9244 0,9325 47º 87° 19,0811 20,8188 22,9038 25,4517 28,6363 2º se n2 a + cos2 a = 1 tan a • cot a= 1

~
43° 0,9325 0,9407 0,9490 0,9573 0,9657 46º 88° 28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900 1º
44° 0,9657 0,9742 0,9827 0,9913 1,0000 45º 89º 57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817 6 Oº
0111i 10n rx, cot a = cos a
u
60' 45' 30' 15'
Minutos
O'
i
Graue
60 ' 45 ' 30 ' 15'
Mln1n r10
O'
i
Graue
lnn
Gfll IY sen a

Co cl1 0 4~, ..
Ili li t x"'"'''º (11111111111 111,11 "11 11111 tli ctu 10 11 , ~ coo ,x pMA <x • 30º:
- Co-tongonto do 45º a 00'
-
thn 11111 11 lt
111 111 1 11111,/1 IIN li o, 1000/0,11 0 O," 11 4
V llt)ff fifi !1111~ I 1i lf10ll01 1l ttl1 1 ti I t11lilllll 1111 111 11 1111111 1011111111 p111 11q1111l111111"11 !11111111 1
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática 15

'
Uso de parênteses, potências e raízes
Cálculos com parênteses ,. 1:. •li L' • 1

Tipo Explicação Exemplo


Lei dos senos Lei dos cossenos 3 -x+ 5 -x =X ·(3+ 5) = 8· X
Na ad ição e subtração, os fatores comuns (d ivisores) são

a : b : e = sen a : sen f3 : sen y


colocados antes de um parêntese. I +~ =2- !3 +51
a2 = b 2 + c 2 - 2 . b . e . cos a Fatoração X X X

a b e
b 2 = a2 + c 2 - 2 • a . e . cos f3 Uma barra de fração combina termos do mesmo modo
que os parênteses.
---z-
a+b h
h=(a+b) 2
e - - = -- = - -
sen a sen ~ sen y c 2 = a2 + b 2 - 2. a . b . cos y
Um termo entre parênteses é mu ltipl icado por um 5 • (b + e) = 5b + 5c
valor (número, variável, um termo entre parênteses),
Aplicação no cálculo de lados e ângulos multiplicando-se cada termo dentro dos parênteses por (a+ b). (e- d)= ac- ad + bc- bd
Expansão de este valor.
Cálculo de lados termos entre
Cálculo de ângulos Um termo entre parênteses é divid ido por um valor (nú- (a+b):c =a :c+b:c
usando a Leí dos senos usando a Leí dos cossenos parênteses
usando a Lei dos senos usando a Lei dos cossenos mero, variável, um te rmo entre parênteses), dividindo-se a-b a b
cada termo dentro dos parênteses por este valor. --
5 =5-5
8 = b -sena = e-sena (a+ b) 2 = a 2 + 2ab + b 2
sen /3 sen y sen a =a · sen ~ = a. sen y cosa
b2 +c2 -a2
Fórmulas Uma fórmu la binomial é uma fórmu la na qua l o te rmo
b e 2xbxc (a - b) 2 = a2 - 2ab + b 2
b = a -sen/3 = e - sen/3 binomiais (a+ b) ou (a- b) é mu ltiplicado por ele mesmo.
b = ✓a 2 +c2 -2-a · C · cos/3 sen ~ = b- sen a= b- sen y a2 +c2 -b2
(a+ b) . (a - b) = a2 - b2
sena seny b e cos/3
2xaxc Cálculos de Em equações m istas, os termos ent re parênteses devem a . (3x- 5x)- b. (12y-2y)
c = a-seny = b•seny b -sen ~
e = ✓a 2 +b 2 -2 -a-b · cosy sen y _
__c-sen
b___a_ --e--
a2 +b2-c2
mu ltiplicação e ser ca lcu lados primeiro. Em segu ida, são feitos os cá/cu- =a• (- 2x) - b • 10y
sena sen/3 cos y = _ 2_x_a_x_ b_ adição e suas los de multiplicação e divisão e finalmente, de adição e
Inversas
= -2ax-10by
de subtração .
Tipos de ângulos Potências 111 'L 't ;;li ~'t J

ax = y
Ângulos correspondentes
a base; x expoente; yvalor de potência
Definições a. a . a. a = a 4
Se suas paralelas 9 1 e 9 2 forem cortadas Produto de fatores iguais
por uma linha reta 9, existem relações
geomét ricas entre os ângulos opostos
1 a= (3 4. 4 . 4. 4 = 44 = 256
Adição Potências com a mesma base e os mesmos expoentes são 3a3 + 5a3-4a3
correspondentes, alternados e adjacentes. Ângulos opostos tratadas como números iguais.
ubtração = a3. (3 + 5 - 4) = 4a3
Potências com a mesma base são mu ltiplicadas (dividi- a4 . a2 =a.a• a• a· a· a = a6
' (3 = i5 Multiplicação das) adicionando-se (subtra indo-se) os expoentes e man- 24 . 22 = 214+21 = 2s = 64
Ângulos alternados Divisão tendo-se a base.
32: 33 = 312-3) = 3- 1 = 1/3
1 a = i5 m-' - _l_ - J_
1 •poente Números com expoentes negativos também podem ser - m 1 ~m
Ângulos adjacentes 11 gat ivo escritos como frações. A base recebe um expoente positi-
ã , _J_
g
1 a+ r=180º voe é co locada no denominador. -II'

1rnções em Potências com expoentes fracionár ios também podem ser


Soma dos ângulos em um triângulo ••poentes escritas como raízes. ~=½4
Soma dos ângulos em t. roem (m+ n)º= 1
um triângulo
11Kpoentes Toda potência com expoente zero tem o va lo r um . a4 : a4 = aI4-4I = aº= 1
Em cada triângu lo, a soma dos ângulos
internos é igual a 180º. 1 a+(J+y=180º 2° = 1
n fzes lf 4J, t ·j
..
e
Ili llníções x índ ice da raiz; a radicando; yva lor da ra iz '1/a =Y ou 8 11x= y

Teorema de linhas de intersecção (proporcionalidade) Índices de raiz pares resu ltam em va lores positivos e nega-
1/9=±3
t ivos, se o radicando for pos itivo . Um rad ica ndo negativo
resu lt a em um número imaginário. ~=+3i
Teorema de linhas de lnnls
Se duas li nhas que se estendem a par- Ínclices de rai z ímpares resultam em va lores posit ivos se o
t ir do Pont o A forem cortadas por duas
intersecção <Í8 =2
rad ica ndo for positivo e em va lores negativos se o radi -
li nhas para lelas BC e B 1C1, os segmentos ca nelo for negat ivo. ~=-2
das li nhas pa ralelas e os segmentos de ~ = _É_ e
ra io correspondentes das linhas que se
estendem a partir de A form am quocien-
tes iguais.
1 a, b, e, A1 I çHn
uh h, ,o
· xpr ss os co m ru iz idênt ica podem se r ad icionadas ou
ubl rnl lns.
Ia+3 ✓
a -2 ✓
a=2 ✓a

·ifã .'® = ,ifãb


{/ M11l lpl n (l l ln/111 00111 on m o 111 0 l11 tll o o ,o mu ll lpllcncioo (dlv icli-

t
11,
li ,,, 1 li V 1111
1/11 ) lt1 11 l1I 1Hli i (1 li r 111 {/{) 1110I 1!1/o lq 11 0 lunl o) (10 0
1111 I 1 1111 /11~
V11
1/11 1
16
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática 17

Potências de dez, cálculo de juros


Explicação Múltiplos decimais e fatores de unidade DIN 1301-1 (2002-10)
Exemplo
Equação Termos equ ivalentes (termos da fórmula de igua l valor) Matemática Unidades SI
V=n• d- n
com grandezas geram relações entre grandezas (ver também Regras de
transformação). (a+ b) 2 = a2 + 2 ab + b 2 Potência Prefixo Exemplo
Nome Fator de multiplicação
de dez Nome Símbolo Unidade Significado
Equação com Conversão imediata de unidades e constantes para uma
unidades un idade SI do resultado. 10 18 Quinti lhão 1 000 000 000 000 000 000 Exa E Em 10 18 Metros
compatíveis M-n Pem kW, quando n 1015 Quatrilhão 1 000 000 000 000 000 Peta p Pm 1015 Metros
Usada apenas em casos especiais, p. ex., se forem especi-
p = 9550; em 1/min e M em Nm 1012 1012
ficados parâmetros de engenharia, ou para simp lificação. Trilh ão 1 000 000 000 000 Terá T TV Volts
Equação com Cálculo do va lor de uma variável. 109 Bilhão 1000000 000 Giga G GW 109 Watts
variável única 106 Milhão 1 000 000 Mega M MW 106 Watts
103 Mil 1 000 Quilo k KN 103 Newtons
Equação de função atribuída: yé uma f unção de x, que é a
Y= f (x) 102 Cem 100 Hecto h hl 102 Litros
variável independente; y é a variável dependente. 101 Dez 10 Deca da dam 10 1 Metros
O par de números (x,y) de uma tabela de valores forma o
m➔ números rea is 10º Um 1 m 10° Metros
gráfico da função no sistema de coordenadas (x,y) . 10- 1 Décimo O, 1 Deci d dm 10 1 Metros
Função constante ,o-2 Centésimo 0,01 Centi c cm 10- 2 Metros
Y= f (x) = b 10-3 Milésimo 0,001 Mili m mV 10- 3 Volts
O gráfico é uma linha paralela ao eixo x.
10 6 Milionésimo 0,000 001 Micro µ µA 10-6 Amperes
Equação de Função linear (proporcional) 10 9 10- 9 Metros
Y=f(x)=mx Bilionésimo 0,000 000 001 Nano n nm
funções O gráfico é uma linha reta que passa pela origem. rn 12
Y=2x Trilionésimo 0,000 000 000 001 Pico p pF 10-12 Farad
10 15 Quatri li onésimo O,000 000 000 000 001 Femto f fF 10-15 Farad
Função linear 10 18 Quintilionésimo 0,000 000 000 000 000 001 Atto a am 10-18 Metros
Y=f(x)= mx+ b
O gráfico é uma linha reta com inclinação me que corta
o eixo y em b (exemplo abaixo). Y=0,5x+1
Valores
Números maiores que 1 são expressos com expoentes ~ositivos, e núme-
Função quadrática
O gráfico da função quadrática é uma parábola (exemplo
aba ixo) .
Y= f (x) = x 2
Y= a2x2 + a1x+ a0
1
.1
-
1
<1
f
>1
. ros menores que 1 são expressos com expoentes negativos.

Exemplo: 4300 = 4,3 · 1000 = 4,3 · 103


1000 100 10 1 10 100 1000 14638 = 1,4638 · 104
Função linear
Função
Y= mx+ b
quadrática
1 1 1
f 1 1 1 ..
0,07 = 1~0 = 7 · 10-2
Y=X' 10 3 10- 2 10- 1 10º 10 1 10' 10 3

Juros simples ' ' 1

-2 -1 I<.., capital inicial K, capital após período t ttempo em dias, período de juros Juros
x---- 2 3 / ju ros p taxa de juros por ano
-1
Regras de transformação
x----
,. xemplo: 1z
K · p·t
100 % ·360
1
Equações são, vide de regra, transformadas de modo a poder-se isolar a grandeza procurada. /..,, 2800.00 € ; p = 6 ~ ; t = 'l,a; Z=?
1 ano de juros (la)= 360 dias (360 d)
2800.00 € -6 -l o.5a
x+5 = 15 l-5 z = 84,00 360 d= 12 meses
100 %
Adição O mesmo número pode ser adicionado ou subtraído de x+5-5 = 15 - 5 1 mês de juros = 30 dias
ambos os lados. J' xomplo:
Subtração X=10
Nas equações x + 5 = 15 ex+ 5 - 5 = 15 - 5, x tem o
mesmo valor, i.e., as equações são equivalentes.
y-c =d
y-c+c =d+c
l+ c /.. ,, ~ººº·ºº €:p = 5,1 l t= 50d; Z = 7

y = d+c ,, ~800,00 € · 5,1 ;\' · 50d


34,00
1
Multiplicação a-x = b l:a "100 % 360g
Divisão É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação a-x b
pelo mesmo número. a a
(, lculo de íuros compostos para pagamento único
b 11,, ,·111>llnl Inicial Z juros n tempo (anos)
X =- Montante acumulado
8 /\ 11 111 0 11t n n1 0 ncrnr1ulado p taxa de juros por ano q fator de cálculo de juros compostos
(e 1pi1n l íi nol) Kn Ko · qn
Potenciação As expressões nos dois lados da equação podem ser ele-
vadas à mesma potência.
✓ x = a +b 1 O'
1Hlllllplo ; 1 =
1
,✓
x1' = (a+b1'
x = a' +2ab +b' /..,, ll(XX),(Xl f; 11 / r1110,1 ; () ,b% ; K,, = ? Fator composto
( ,ll (X, p
Radiciação A raiz das expressões nos do is lados da oq uaçiJ o podo oor ' li I IJ 1✓ 1/ 1 1 1IXl% l ,(K)t, q =l + 100 %
nn 1 ✓, ,· ..;,, 1 /1
tirada u ando-so o m oam lncli o rnl,.
K" 1' u <l 11 1m1,1x11 1,(Xi' 11 1m1,m l ,IJ!J'l')IK 1 1
' .,/, ' l i IJ 411, 11'1
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades 19

Cálculo de Porcentagem, Cálculo de Proporções 1 Símbolos em fórmulas, símbolos matemáticos


eálculo de porcentagem ,e

Símbolos em fórmulas
1 !
A porcentagem fornece a fração do va lor base em centés imos. Slmbolo em Símboloem Símboloem
Valor percentual Significado Significado Significado
Sobre o valor base a porcentagem deve ser apl icada. fórmulas fórmulas fórmulas
p - G, . P,
P, porcentagem (%) Pv valo r percentual Gv Va lor base ,- 100%
Comprimento, Área, Volume, Ângulo

1• Exemplo: (
í 1 1 I
b
Comprimento
Largura
r,R
d,D
Raio
Diâmetro
a,/3,y
Q
Ângu lo plano
Ângulo sólido
Porcentagem h A ltura A, s Área, Área t ransversa l À Comprimento de onda
Peso da peça bruta 250 kg (valor base); perda de material num processo s Distância linear V Vo lume
2% (porcentagem); perda do material em kg=? (va lor percent ua l) p
P,=rt- 100% Mecânica
= G,. f 250 kg · 2 %
P.
100 % 100%
= 5kg
1 1 m
m'
Massa
Massa por unidade de
F
FG, G
Força
Força gravitacional, peso
G
µ,f
Módu lo de cisa lhamento
Coeficiente de atrito
comprimento
2 2 Exemplo: m" Massa por un idade de área
M Torque w Momento de resistência
p Densidade
T Momento de torção I Momento de área, 2° grau
Peso bruto de uma peça fund ida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg; Mb Momento de flexão W,E Traba lho, Energia
J Momento de inércia
porcentagem de peso (%) de perda de material? p (J Tensão norma l Wp,Ep Energ ia potencial
Pressão
p =!.::,_ _100 % = 150kg-126kg P abs Pressão abso luta T Tensão de cisa lhamento W,, E, Energia cinética
-100 % = 16% P amb Pressão ambiente e Di latação p Potência
' G, 150 kg
Pe Pressão de manômetro E Módulo de elasticidade 1) Grau de eficiência
Tem po
Cálculo de proporções
l 1 1·•··x • ~. !,) f

Três passos para calcular proporções diretas ' t


T
n
Tempo, Duração
Duração de ciclo
f,
V,
V
u
Frequência
Velocidade
Ve locidade angu lar
a
g
a
Aceleração
Aceleração gravitaciona l
Ace leração angular
Frequência de rotação, {JJ

Exemplo: Número de rotação O, V, qv Fluxo volumétrico


60 cotovelos pesam 330 kg . Qua l é o peso de 35 cotovelos?
Eletricidade
t 6080 1• passo: 1 Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg
o Carga elétrica, Quantidade L Indutância X Reatância
de eletricidade R Resistência z Impedância
~ 40
u Tensão Q Resistência específica ,p Ângu lo de diferença de fase
2º passo: Jcalcular o peso un itário dividindo J e Capacidade Condutividade elétrica Número de giros
Y, X N

l2i~ I, 1 cotove lo pesa 330 kg


60
I
Calor
Intensidade de corrente elétrica

o 100 200 kg 300 T, 0 Temperatura o Ca lor, Quantidade de calor


3º passo: !ca lcu lar o peso total mu lt iplicando J <!>,à Fluxo de calor
Peso ---- termodinâmica À Condutividade térmica
I\ T, M ,M Diferença de temperatura a Difusividade térmica
35 cotovelos pesam 330 kg - 35 = 192,5 kg a Coeficiente de transição de e Calor específico
60 t, ,J Temperatura Celsius calor
a 1,a Coeficiente de expansão Hu Valor ca lo rífico especifico
Três passos para calcular proporções indiretas k Coeficiente de
linear transmissão de calor
Exemplo: São necessários 3 traba lhado res e 170 horas para processa r Luz, Radiação eletromagnética
um ped ido. Quantas ho ras 12 trabalhadores precisam para Ev !l uminância f Distância foca l 1. Intensidade lum inosa
t 2go

~~
150
processar o mesmo pedido?
1• passo: 1 Dados conhecidos l 3 trabalhadores necessitam Acústica
n Índ ice de refração
º·· w Energ ia rad iante

(/)
e 100 de 170 horas
p Pressão sonora Lp Níve l de pressão sonora N A ltura
o
J: 50 2• passo: 1Calcu lar a un idade mu ltiplicando 1 e Velocidade acústica I Intensidade do som LN · Nível de altura
1 1 1
o
o 2 4 6
' 1

8 10 12 14
' 1 t raba lh ador necess itaria 3 . 170 h Símbolos mat~máticos
Trabalhadores ---- Símbolo Símbolo Símbolo
3º passo: 1 Ca lcular o tempo para 12 trabalhadores dividindo J Falado Falado Falado
matem. matem. matem.
12 t raba lhadores necessitam de 3. 170 h = 42,5 h = Aproximadamente, em - Proporciona l log Logaritmo (geral)
12 !à torno de, ax a e levado a x, x-ésima lg Loga ritmo decima l
equivalente a potência de a ln Logaritmo natural
Aplicação dos três passos para cálculo de proporções diretas e indiretas .. . Etc. f Raiz quadrada de e Numero Euler
Exemplo: 1' aplicação dos 5 máquinas produzem 660 peças em 24 dias = Infinito "f Ra iz n-ésima de (e=2,71828 1... )
= Igua l a lxl Va lor abso luto de x sen Seno
660 peças são fabr icadas por 3 passos: 1 máquina produz 660 peças em 24 . 5 dias Diferente de
5 m áqui nas em 24 dias. * É igua l por definição
..L Perpendicu lar a CDS Cosseno
9 máquinas produzem 660 peças em 24 · 5 dias
def
Menor que
li Para lelo a tan Tangente
Quant o tempo é necessário 9 < ít Para lelo na mesma d ireção cot Cotangent e
para que 9 máquinas produ-
2• aplicação dos 9 máqu inas produzem 660 peças em ~ dias
,a; Menor ou igual a u ~ara lelo na direção oposta (), [], {} Parênteses, colchetes e
zam 312 peças do mesmo
3 passos:
> Ma ior que ► Angulo chaves
t ipo? 9 ;;, Maior ou igual a Í'. Triângu lo 7[ pi (constante de circu lo =
9 máquinas produzem 1 peça em 24 · 5 dias + Ma is = Congruente com 3,14159 ... )
9 · 660 - Menos ~X De lta x (d ife rença entre AB Segmento de linha AB
9 máquinas produzem 312 peças em 24 • 5 - 312 = 6,3 dias Vezes, mu ltip licado por dois va lores) AS' Arco AB
- , /, : Dividido por, para % Porcentagem, de cem a', a" a linha, a duas linhas
9 - 660 L Sigma (soma) %o Por mil, de m il a1, a? a um a dois
L.U
Matemática : 1.4 Símbolos, Unidades

Unidades SI e de medição
Sl 1l Grandezas e unidades básicas
Cf. DIN 1301-1 (2002-10), -2 (1978-02), -3 (1979-10)

Grandezas Corrente Temperatura Unidade


~ompriment< Massa Tempo Quantidade Intensidade Grandeza Símbolo Relações Observações e Exemplos
Elétrica termo-
de substância luminosa Nome ímbolo
dinâmica
Mecânica
Unidades Metro Quilograma Segundo Ampére Kelv in Mole Cande ia Mo mento de quilograma x O seguinte se aplica a o momento de inércia (2º momento de
Símbolo da inércia, 2º metro corpos homogêneos: massa) depende da massa total do
unidade m kg s A J kg· m 2
K mol cd mome nto de quadrado co rpo, assim como de sua forma e
massa J=g-r2-V posição do eixo de rotação.
11
As unidades de medição são definidas no lnternational System of Units (Sistema Internacional de Unidades). Ele
se baseia nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades. Força F Newton N A força de 1 N rea liza uma mudança na
1N =1~=1_-!_
s m velocidade de 1 m/s em 1 s em uma
Grandezas básicas, grandezas derivadas e suas unidades Peso FG, G 1 MN = 103 kN = 1 000000 N massa de 1 kg.
r
Torque M
Grandeza Unidade Newton x N-m 1 N. m é o momento que uma força de
jsímbolo Relações Mome nto de Mb 1N-m=1~
Nome ISímbol Observações e Exemplos metro s 1 N gera com um braço de alavanca de
flexã o
Momento de T 1 m.
Comprimento, Área, Volume, Ângulo
To rção
1m = 10 dm = 100 cm Im pulso p quilograma x kg. m/s 1kg-m/s= 1N-s O impulso é o produto da massa e da
1 polegada = 25,4 mm
Comprimento l = 1000 mm metro por velocidade. Ele tem o sentido da veloc1-
metro m Em aplicações de aviação e náuticas, o
1mm = 1000 µm segundo dade.
seguinte se aplica :
1km = 1000 m Pressão p Pascal Pa 1 Pa = 1 N/m 2 = 0,01 mbar Pressão se refere à força por unidade
1 milha náutica internacional= 1852 m.
Área A, s metro 1 bar = 100000 N/m 2 de área. É usado o símbolo p 9 para
m2 1 m2 = 10000 cm 2
quadrado Símbolo S apenas para áreas Tensão a, T Newton por N/mm 2 = 10 N/cm 2 = 105 Pa superpressão (D IN 1314).
= 1 000000 mm 2 transversais mecân ica milímetro qua- 1 mbar = 1 hPa
are a 1a 2
= 100 m drado 1 N/mm 2 = 10 bar= 1 MN/m 2
hecta re ha 1 ha 1 bar = 14,5 psi (libras por polegada
= 100 a= 10000 m 2 Are e hectare apenas para terra. = 1 MPa
100 ha = 1 km 2 quadrada)
1 daN/cm 2 = O 1 N mm 2
Volume V metro cúbico m3 metro à quarta m•
1 m3 = 1000 dm 3 2Q momento
potência 1 m 4 = 100000000 cm 4 Anteriormente: Momento geométrico
= 1000 000 cm3 de área
litro /, L centímetro à cm 4 de in ércia de área
1 1= 1 L = 1 dm 3 = 10di= Principalmente para fluidos e gases.
0,001 m 3 quarta potência
1 mi = 1 cm 3 Energia, E,W Joule J 1 J =1N -m =1W - s Joule para todas as formas de ene_r-
Traba lho, = 1 kg • m 2/s2
a, /3, y ... radiano rad 1 rad = 1 m/m = 57,2957. ?. gia, kW. h preferencia l para energ ia
Quantidade elétri ca.
= 180º/n 1 rad é o ângulo formado pela intersec- de calor
Ângulo plano ção de um círcu lo em torno do centro
(ângu lo) grau
o 1o = 1~0 rad = 60' de um radio de 1 m, com arco com
Potência p Watt w 1 W = 1 J/s = 1 N · m/s Potência descreve o trabalho realizado
comprimento de 1 m. Fluxo de calor <P = 1 V . A = 1 m 2 · kg/s3 num tempo especificado.
minuto 1' = 1º/60 = 60"
,, Em cá lculos técnicos, é melhor usar a=
segundo 1" Tempo
= 1'/60= 1º/3600 33,291 º do que a= 33º 17' 27,6".
Q Tempo, segundo s
3 h significam um período de tempo
 ngulo Um objeto cuja extensão mede 1 grau Período de minuto min 1 min=60s
3 h significam um ponto no tempo (3h)
sólido esteradiano sr 1 sr = 1 m 2/m 2 em um sentido e perpendicularmente a te mpo, hora h 1h = 60 min = 3600s
este também mede 1 grau, cobre um Duração 1d =24h=86400s Se os pontos no tempo forem escritos de
ângu lo sólido de 1 sr. dia d uma forma mista, p. ex., 3h 24m 10s, o
Mecânica ano a símbolo m in pode ser abreviado param.

M assa
.
, ,
Freq uência f, V Hertz Hz 1 Hz = 1/s 1 Hz ee 1 ciclo em 1 segundo.
m . quilograma kg 1 kg = 1000 g
grama Massa ,rí'o sentido de um resultado de
g 1g = 1000 mg Velocidade
peságem, é uma quantidade do tipo de n 1 por segundo 1/s 1/s = 60/min = 60 min- 1 O número de rotações por unidade de
rotacio nal,
massa (unidade kg). tempo fornece a frequência de rota-
.
~

megagrama Mg Frequência
1 por minuto 1/min 1/ mm=
. · -1 =50s
1 mm 1
ção, também chamada de rpm .
tonelada t 1t = 1000 kg = 1 Mg rotacional
A massa para pedra preciosa é quilate
0,2 g = 1 ct (ct). V metro por m/s 1 m/s = 60 m/min Ve locidade náutica em nós (kn):
M1n1, n por m' segundo = 3,6 km/h
quilograma 1 kg/m = 1 g/mm
1111if lrn lo cio metro por m/min 1 kn = 1,852 km/h
por metro kg/m Para cá lcu lo da massa de barras, perfis, Ve locidade 1 m/min= .1__rr1
11111111ilmonto tubulações minuto 60 s
quilômetro km/h milhas por hora = 1 milha/h = 1 mph
M11" 11 1u11 rn '' qu ilograma 1 km/h - J__r,1_
11111i l111 ln 11 11 1 kg/m 2 = O, 1 g/cm 2 por hora - 3,6 s 1 mph = 1,60934 km/h
por metro kg/m 2
1, 1 q uadrado Para calcu lar a massa de chapas.
Velocidade (j) 1 por segundo 1/s m=2n-n
11 111111, angu lar Para rpm de n = 2/s, velocidade angu-
li rad iano por rad/s
1000 kg/m 3 = 1 t/m 3 lar m= 4 /s.
segundo
q uilog rama = 1 kg/dm 3
por m 3 kg/m 3 = 1 g/cm 3 A densidade é uma grandeza indepen- Ace leração a, g metro por m/s 2 Símbo lo g apenas para aceleraçã o da
dente da localização. 1 m/s 2 = 1 m/s
= 1 g/ ml segundo qua- 1s gravidade.
,_ = 1 mg/ mm 3 drado g=9,81 m/s 2 = 10 m/s2
23
Matemática: 1.5 Comprimen~to::s=-------- - --==
22 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades
Cálculos em um triângulo retângulo
Unidades SI e de medição
Grandezas e Unidades (Continuação) Teorema de Pitágoras
Em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa
Unidade
Grandeza !símbolo Relações Observações e Exemplos é igual à soma dos quadrados dos dois lados.
Nome jsimbol Quadrado da
a lado hipotenusa
Eletricidade e Magnetismo
Corrente
Elétrica
O movimento de uma carga elétrica é
biado
e hipotenusa 1 c2 = a2 + b2
I Ampere A chamado de fluxo. A tensão é igual à
Tensão u Volt 1V = 1 W/1 A= 1 J/C diferença do potenc ial de dois pontos
elétrica V 1 Exemplo:
em um campo elétrico. A recíproca da Comprimento
Resistência R Ohm
elétrica n 1 Q = 1 V/1 A resistência elétrica é chamada de con- e =35 mm; a = 21 mm; b = ? da hipotenusa
dutância elétrica b = ,/e' -a' =,/(35 mm) ' -(2 1 mm)' =28mm
Condutância G Siemens s 1 S = 1 A/1 V= 1/Q
elétrica
Q -m
1 C=~
Resistência Q Ohmxm 10- 6 n. m = 1 Q . mm 2/m 1 n-mm 2 1 Exemplo:
específica Q=-em - - -

Condutividade Y,X Siemens por S/m "


1 m
" Programa CNC com R = 50 mm e/= 25 m. Comprimento dos
%:;: - em - - - lados
metro Q n. mm' K=?
Frequência f Hertz Hz 1 Hz = 1/s Frequência da rede elétrica púb lica: d=a ' +b' ,,--;
a=..Jc-- b-
1000 Hz = 1 kHz EU 50 Hz, EUA/Canadá 60 Hz R2 = J' +K 2
K = ,/R z - 1' = ,/50' mm' - 25' mm '
Energia w Joule J 1J =1W-s=1N-m Na física atômica e nuclear é usada a
K :43, 3mm
elétrica, 1 kW · h = 3,6 MJ unidade eV (eletrovolt)
trab alho 1 W - h = 3,6 kJ
Âng ulo de 'P - - Para corrente alternada: O ângulo entre a corrente e a tensão
diferença COS!p= _f_ sob carga indutiva ou capacitiva.
de fa se U-I
Força do E Volt X m V/m
campo elétri co Teorema de Euclides (Teorema dos catetos)
Coulomb c 1 C = 1 A· 1 s; 1 A· h = 3,6 kC
E= f_
a· e =Qu·
Carga elétrica Q 0= I · t
Capacitância e Farad F 1F = 1 CN o quadrado de um lado é igual à área do retângulo for-
elétrica Henry H 1 H = 1 V· s/A mado pela hipotenusa e pelo segmento adJacente da
Indutância L
hipotenusa .
Potência p Watt w 1 W = 1 J/s = 1 N . m/s Na engenharia de energia elétrica:
= 1 V -A Potência aparente S em V. A a,b catetos (lados)

~
Potência efetiva
c hipotenusa
Termodinâmica e Transferência de calor
p,q segmentos da hipotenusa
Temperatura e K OK = -273, 15ºC Kelvin (K) e graus Celsius (ºC) são usa-

~
T, Kelvin
termodinâmica dos para temperaturas e diferenças de
Exemplo:
Temperatura t, {/ Graus Celsius ºC OºC = 273, 15 K temperatura.
Celsius OºC = 32ºF t= T- T0 ; T0 = 273,15 K Um retângulo com e = 6 cm e p = 3 cm dev~ ser
OºF = -17,77ºC Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ºF = 1 ºC transformado em um quadrado com a mesma area.
Qual é O comprimento do lado do quadrado a?
Quantidade Q Joule J 1 J = 1W-s=1N-m 1 kcal = 4, 1868 kJ C•P
de calo r 1 kW · h = 3600000 J = 3,6 MJ
1 a' =c-p
Valor / Hu Joule por J/kg 1 MJ/kg = 1 000 000 J/kg A energia térmica li berada por kg de 8 = 0 =,/6cm . 3cm =4,24cm
calorífico qu il ograma combustível m enos o calor de vapori-
específico Joule por J/m3 1 MJ/m 3 = 1 000 000 J/m 3 zação do vapor de água contido nos
metro cúbico gases de escapamento.

Unidades não SI r: orema das alturas


Comprimento Área Volume Massa Energia, Potência o quadrado da altura h é igual à área do retângulo for-
1 po legada= 25,4 mm 1 poIegaaa quaaraaa = mado pelos segmentos da hipotenusa P e q.
1 polegada cúbica = 1 onça = 28,35 g 1 PSh = 0,735 kWh Quadrado da altura
1 pé = 0,3048 m 6,452 cm' 16,39 cm 3 1 libra = 453,6 g h altura
1 PS = 735W
1 jarda = 0,9144 m
1 milha náutica =
1 pé quadrado= 9,29 dm'
1 jarda quadrada=
1 pé cúbico = 28,32 dm'
1 jarda cúbica= 764,6 dm'
1 galão EUA= 3,785 dm 3
1 tone lada métrica
1000 kg
1 tonelada americana=
=
1 kcal
1 kcal
= 4186,8 Ws
=1,166Wh h h2
p, q segmentos da hipotenusa 1 h2 = p. q
L-----'
1,852 km 0,8361 m' 1 kpm/s = 9,807 W
1 Galão Imperial = 907,2 kg q Exemplo:
Pressão 1 Btu = 1055 Ws
1 milha= 1,609 km 4,536 dm' 1 qu ilate= 0,2 g
1 bar= 14, 5 psi 1 barril= 158,8 dm' 1 hp = 754,7 W p Triângu lo retângu lo
Prefixos de fatores decimais e múltiplos p = 6cm ; q = 2cm ; h = ?

Prefixo pico nano micro mili centi deci deca hecto qui lo m ga giga tera /1 • (/ p 1, ' p 'q

Símbolo do prefixo p N µ m e d da h k M G T
,. Jn .'1 J6 cm . 1 cm - J12 cm' = 3,46cm

Potência de dez 10- 12 10- 9 10- 6 10- 3 10 2 1 10·1 ,o~ 111 1 11111 JOll 10 I?
Pn ,I 0
--10 M1Illlph1
-< ►
l t llill 11) I Il i 1/ 1000 111, 1 km Jt)()l) 111, 1 k!I l llllll 1, 11 111111 pi, lo I lflllilllllllllllll lly l1
25
Matemática: 1.5 Comprimentos
24 Matemática: 1.5 Comprimentos

Divisão de comprimentos, Comprimento de arco, Comprimento composto


Subdivisão de comprimentos Comprimentos efetivos
Comprimento efetivo
D diâmetro externo de um anel circular
Distância da extremidade = 1 comprimento total n número de furos d diâmetro interno
espaçamento p espaçamento dm diâmetro médio
s espessura
Exemplo: Comprimento efetivo
comprimento efetivo
de um setor do anel
l = 2 m; n = 24 furos n; p = ? a ângulo no centro
circular
P = ~l-=2000mm =BOmm
n +1 24 + 1
D 1 rr· d -a
I=~
L--------'
Distância da extremidade ,t, / comprimento total n número de furos Setor do anel circular Exemplo:
Diâmetro médio
espaçamento p espaçamento a,b distância da extrem. D= 36 mm; s= 4 mm; a= 240º; dm = ?; I=?
p p p p
d m=D-s =36mm -4 mm = 32 mm
Exemplo:
n·dm -a
l =~ -
n 32 mm -240º =67,02mm
360º
dm = d+ s
l =1950 mm; a= 100 mm; b = 50mm;
d
n = 25furosn;p = 7
a b
/ - (a +b) 1950 mm -1 50 mm
P= ~ = 25 _ 1 -75mm D

Comprimento do arame da mola


Corte em peças l comprimento barra s largura corte de serra Comprimento efetivo
z número de peças /, comprimento restante comprimento efetivo da espiral da espiral
Exemplo: Mola de compressão
z. comprimento da peça dm diâmetro médio da espira
l=n-Dm·Í+
l, número de espiras ativas
Exemplo: 2 - n · Dm
l = 6 mm; l , = 230 mm; s = 1.2 mm; z = ?; 1, = ?
Comprimento
l 6000mm remanescente:
z = - - 230 =25,95=25Teile Exemplo:
l, +s mm + 1,2 mm
Ir = 1- z · (Is + s) Dm = 16 mm; i = 8,5; 1 =?
l, =l-z • li, +s) =6000mm- 25. 1230 mm + 1,2 mm)
=220mm
l=1t·Dm•i+2-1t · Dm
= rr. 16 mm. 8,5 + 2 • !t · 16 mm= 528 mm
Comprimento de arco

Exemplo: M~la de torção /8 comprimento do arco ex ângulo no centro Comprimento de arco

~"'
r raio

Exemplo:
d diâmetro
.
l _ n · r -a
- ~
Comprimento bruto de peças forjadas e peças prensadas
Na conformação sem perda, o volume da peça bruta e
igual ao volume da peça acabada. Se houver. perd~
_

(cavacos) ou formação de rebarbas, o volume 1rnc1al tera Volume sem perda


r =36mm; a=120º;/8 = ? de ser tanto maior.
1 = ~ = n · 36 mm• 120º
8 180º 180°
75,36mm
V, Volume da peça bruta
v. Volume da peça acabada
1
q Fator de perda
A Área da seção transversal da peça bruta
A~ Área da seção transversal da peça aca_bada Volume com perda
Comprimento composto 1, Comprimento da peça br~ta com ad1çao para perdas
12 Comprimento da peça foqada
D diâmetro externo d diâmetro interno
dm diâmetro médio s espessura
11, 12 comprimentos L comprimento composto Exemplo:
t, dos segmentos a ângulo no centro Um tarugo cilíndrico d= 24 mm e /2 = 60 mm é fabri-
cado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%.
Exemplo: Mola de torção Comprimento Qual é o comprimento inicial 1,
composto
D= 360 mm; S= 5 mm; a= 270º; /2 = 70 mm;
dm = ?; L =? P rd o V,, = V, · (1 +q)
A,- 1, = A , · l , · (1 +q)
dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm
A, · 1, - (11 q) =
L = l + l =~ + / {\ 1\
1 2 360º 2
li (~A 111111) ' (j(l 11 111 1 ( 1 1 O, 1) 20mm
n · 355 mm • 270' + 70 mm _ 906, A mm
3 o ~ i< l 11111 1 111 111111
27
26 Matemática: 1.6 Áreas Matemática: 1.6 Áreas

Áreas retangulares 1
Triângulo, Polígono, Círculo
Quadrado Tnangulo eqmlatero
A área Diâmetro da cincunfe-
e A área e comprimento da diagonal Área d Diâmetro da circunferência Área
rência circunscrita
l comprimento do lado
Exemplo:

l =14mm;A=?;e=? Comprimento
inscrita
l comprimento do lado
h altura
D diâmetro da circunferência
1 l 0= ✓3 l =2 d Il'L_A_ =_ ¼_· _✓3__1_
' ---'

da diagonal circunscrita
A= 12 = (14 mm) 2 = 196 mm 2 Diâmetro da
Exemplo:
e =✓2 -1= ✓2 - 14 mm= 19,8 mm cincunferência inscrita Altura

Losango
A
l = 42 mm; A=?; h =?

=t ✓3-l2 =Jr- ✓3 (42mm) 2


' d= ~ ✓3 1=f 1 •,-•h•=• 2•1 •✓
•33•.•/ -
A área b largura Área D =763,9mm'
l comprimento do lado
.Q
A= l- b
Exemplo: Polígonos regulares
Diâmetro da cincunfe- Área
l = 9 mm; b = 8,5 mm; A=? A área rência inscrita

~
A = l - b = 9 mm - 8,5 mm= 76,5 mm2 t comprimento do lado
O diâmetro da circunferência
Retângulo circunscrita ,.____
d=_J o ' _ A _= n
7__,\ I.____ d- - - '
d diâmetro da circunferência
b largura Área inscrita Diâmetro da cincunfe- Comprimento do lado
A área
e n n2 de vértices rência circunscrita
l comprimento e comprimento da diagonal
a ângulo no centro 180º )
l=O•sen ( -n-
Exemplo:
.Q
l = 12 mm; b = 11 mm; A= ?; e= ? Comprimento
da diagonal
f3 ângulo nos vértices
1
Exemplo:
A =l ·b=12 mm· 11 mm=132mm 2

e = ✓l 2 +b 2 = ✓(12mm) 2 +(11mm) 2 = ✓265mm 2 Hexágono com O= 80 mm; l = ?; d=?; A= ?


=16,28 mm
l =O. sen ( 1~º ) = 80 mm· sen(~ ) = 40 mm
Ângulo nos vértices
Paralelogramo
d = ~ = ✓ 6400 mm' - 1600 mm 2 = 69,282 mm
A área b largura Área A = ~ = 6. 40 mm · 69.282 mm 4156,92 mm' 1 /3 = 180º - a
l comprimento do lado 4 4
.Q A= l- b
Exemplo:
C lculo de polígono regular usando valores de tabela
l = 36 mm; b = 15 mm; A=?
Comprimento do
Diâmetro da cincunfe- Diâmetro da cincunfe-
A =l- b=36mm -15 mm =540mm 2 Nºde Área A= rência circunscrita D = rência inscrita d = ladol =
• ••lcos n 0,867 · O 1,732 - d
1,154. / 2,000 · d 0,578 - l 0,500 - O
Trapézio 0,325. 0 2 1,299 - d 2 0,433 · t 2 0,707. O 1,000 · d
1,414. / 1,414 -d 1,000 . / 0,707. O
4 0,500. 0 2 1,000 · d 2 1,000 · l 2
1,376 - l 0,809 - O 0,588 - O 0,727 - d
A área lm comprimento médio Área 0,908 · d 2 1,721 -/ 2 1,702 . l 1,236 - d
l, 0,595. 0 2 1,732. / 0,866 · O 0,500 · O 0,577 · d
l1 comprimento maior b largura/altura 0,866 · d 2 2,598 -1 2 2,000 - l 1,155-d
(J 0,649. 0 2 0,414 - d
1,082 - d 2,414 · l 0,924 - O 0,383 - O
l2 comprimento menor 0,707 - 0 2 0,829 · d 2 4,828 -1 2 2,614 · l 0,325 - d
!l 3,078. / 0,951 . O 0,309 - O
0,812 - d 2 7,694 · / 2 3,236 - t 1,052 - d
10 0,735 · 0 2 3,732. / 0,966 - O 0,259. O 0,268 - d
Exemplo: 3,864. / 1,035 - d
.Q 1, 0,750 · 0 2 0,804 · d 2 11,196-/ 2 '•
11 =23mm;l2 =20mm; b= 17 mm;A=? Comprimento médio 1 x rnplo: Octóg ono com 1= 20 mm A= ? O= ?
A • 4,828 . /2 = 4,828 - (20 mm) 2 = 1931,2 mm2; 0 = 2,614 - 1=2,614- 20 mm = 52,28 mm
A=lc:._l,__ ·b=23mm+20mm ·llmm
2 2 t _ t,+t,
m- -2- Cfrculo
=365,5 mm'
C circunferência Área
A área
Triângulo O diâm etro

A área b largura/altura Área Exemplo:


l comprimento do lado
d 60 rn m ; A • 7; U • ?
Exemplo: Circunferência
..Q
l1 = 62 mm; b = 29 mm; A = ? /1 1827 mm'
U -= 1t-d
A
G7 rn rn - 78 mm
899 mrn'
// 11 ri 11 1,11 111111 11111, ,11 1111
1
29
28 Matemática: 1.6 Áreas
Matemática: 1.7 Volume e Área de superfície
=--=-~:.:.:::...----------
Setor circular, Segmento Circular, Anel circular ' Cubo Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Pirâmide
1 ,

Setor circular Cubo


Volume

.---------.
V volume I comprimento do lado
A área l comprimento da corda Área
A 5 área da superfície
d d iâm etro r raio
/ 8 comprimento
do arco
Exemplo:
d= 48 mm; a= 110º; Is=?; A=?
a ângulo no centro A=~
4

r
A=-2-
/8 •
a
360° Exemplo:
l = 20 mm; V=?; Ao= ?
V = t 3 = (20 mm) 3 = 8000 mm3
Ao= 6 . 1 2 = 6 . (20 mm) 2 = 2400 mm2
1,__ __
Área da superfície

Ao = 6-1 2 __.

1 =" r•a=rr·24mm -110º 46,1 mm


B 180º 180º
A =~ 46,1 mm -24mm h altura Volume
553mm' V volume
2 2
Ao área da superfície
/ comprimento do lado
b largura
1 V = l-b-h

d Exemplo: Área da superfície


l = 6 cm; b = 3 cm; h = 2 cm; V= ? ,•;.;,;
A.;o;;=
,_2:;,;·.,(•1•· •b•+• l• • h- +•b- - •h•) -.
V = l . b . h = 6 cm • 3 cm • 2 cm = 36 cm3 .
Segmento circular

Seg mento circular com a< 180º A área b largura do Área


d diâmetro Volume
d diâmetro segmento V volume
h altura
Is comprimento do arco
1 comprimento da corda
r raio
a ângulo no centro
is · r- l·(r - b)
Ao área da superfície
AM área da superfície lateral 1L-----
V=-4-·
1t · d' h

A Área da superfície
Exemplo: 2 Exemplo:
b = 15, 1 mm; 1 = 52 mm; Is= 62,83 mm;
r=?;A=?
Comprimento da corda d = 14 mm; h = 25 mm; V= ?

V = 1t·d' .h
1 A = 1t d h+2 ~
0

b t' 1=2·r-senf 4 2
r =- + - rr (1 4mm) Área da superfície lateral
2 8 b -25mm
15,1 mm
=- --+
(52mm) 2
l= 2· ✓ b· (2 ·r- b) = 3848mm'
4 1 AM=1t·d-h
d 2 8 -15,1 mm
=29,93 mm = 30 mm Comprimento do arco Cilindro oco
A 18 •r-l• (r-b) Volume
V volume O, d diâmetro
2 b =L tan-ª-
2 4 Ao área da superfície h altura

G -o
(62,83 · 30) mm 2 - 52 •(30-15, 1) mm'

= 555,1 mm'
2 Exemplo: 1
D= 42 mm; d= 20 mm; h= 80 mm;
Área da superfície
V=?
Área

o
Segmento circular com a> 180º
V=~ (0 2 - d 2 )
4
l - ~
.- 180 º = 1t · 80mm -(42' mm ' -202 mm 2 )
4

o-
D
Raio = 85703mm 3

r =f,__+_t' _ Pirâmide
2 8 b
/ comprimento da base Volume
V volume
h altura t 1 comprimento da aresta
Anel circular b largura da base V - .L.1L.1J_
h5 apótema - 3
A área dm diâmetro médio Área
D diâmetro externo b largura .----------- Exemplo:
d diâmetro interno A = 1t · d m· b / = 16 mm; b = 21 mm; h = 45 mm; V=?
Exemplo: l · b •h rnmm. 21 m m• 45mm
V
D= 160 mm; d = 125 mm; A = ? 3 3
A = ~ (0 2 - d 2 )
6040mm'

; ,('1 O' 111111 ' 17ti' 111111' ) 7834-mm'


30
Matemática: 1.8 Massa 31

l Volume de sólidos compostos, Cálculo da massa


Volume de sólidos compostos
V volume A 1 área da base
h5 apótema /1, / 2 comprimentos dos lados V volume total Volume total
A 2 área do topo h altura b 1, b 2 larguras V1, V2 volumes parciais
Exemplo:
/1 = 40 mm; /2 = 22 mm; b 1 = 28 mm; V = fl·
3 (A+A
1
+ ~)
2 y;,, "f-1 2
b 2 = 15 mm; h = 50 mm; V= ? Exemplo:
V = ~·(A , +A 2 +,/A , -A 2 ) Apótema
Manga cônica; D = 42 mm; d= 26 mm;
d 1 = 16 mm; h = 45 mm; V = ?
= 5o~m -(11 20+330+ ✓1120-330)mm 3
V1 = ~ - (0 2 +d 2 +D -d )
= 34299mm' 12
= rr -45 mm -(42' +26 2 +42 -26) mm 2
12
=41610mm3
V volume h altura Volume
V2 = n -d -h rr-16 2 mm ' 45
2
,
AM área da superfície latera h5 apótema 4 4 - mm = 9048 mm
d diâmetro
V = V, - V2 = 41610mm 3 -9048 mm 3 = 32562mm'

Exemplo:
Cálculo da massa
d= 52 mm; h = 110 mm; V=?
V = n-d 2 _!]_ Massa, geral
4 3
rr-(52mm) 2 110mm m massa (! densidade Massa
4 -- -3 - V volume
= 77870mm3
Exemplo:
Cone truncado Valores para densidad e
Peça de alumínio:
de sólidos, líquidos e
V= 6,4 dm 3; g = 2,7 kg/dm 3; m =?
V volume d diâmetro do topo Volume gases: páginas 116 e 11 7.
,y
AM área da superfície lateral m =V -g = 6,4dm3 -2,7 dm'
h altura . .- - - - - - - - -
d diâmetro da base

r:::"; :º:·,·
h5 apótema
= 17,28 kg
Exemplo:
..e::
D= 100 mm; d= 62 mm; h = 80 mm; V=?
n• h

r:
2 2 Massa por unidade de comprimento
V = 12 -(D +d +O-d)
m massa / comprimento
= rr -~ 2mm -(100 2 +62' +100-62)mm 2 m' massa por unidade Massa
m'em kg
= 419800mm'
O'•(º;dJ m de comprimento
Exemplo:
Aplicação: Cálculo da
Barra de aço com d= 15 mm;
massa de seções de per-
V volume
m '= 1,39 kg/m; l = 3,86 m; m = ?
d diâmetro da esfera Volume fil, tubulações, arames
Ao área da superfície m = m'-l =1,39 ~ 3, 86m etc., usando os valores
de tabela param' .
m
Exemplo: = 5,37 kg
d=9 mm; V=?
Massa por unidade de área
V = \ /' . rr . (96mm) ' = 382 mm'
Ao=rr-d 2 m massa A área

Segmento esférico . m" massa por unidade


de área
Exemplo:
s espessura Massa

m=m"•A ·
V volume d diâmetro da esfera Volume

-r~1:~
AM área da superfície lateral h altura ',----------, Chapa de aço
Ao área da superfície
Exemplo:
_ V= 1t h ' (%-1) s = 1,5 mm; m"= 11,8 kg/m 2;
A = 7,5m 2;m = 7
d = 8 mm ; 11 = 6 mm; V = ? Área da superfície

\ i ./ V 1c•h' {~ ; ) Ao = rr · /7 · (2 · d - h) 1
80. ku
(/ rflcl lot orol
11 (1111 1111' [Hr1J11 1\1111)
/( 111111 1 /l ' ( / ' / 1
32 Matemática: 1.9 Centroides - Centros de gravidade 33
Índice

Centroides de linhas e áreas planas - 2 Física


Centroides de linhas
l, z,, 12
Xc, x,, X2
Yc, Y,, Y2
comprimentos das linhas e, C1, c2 centroides das linhas
distâncias horizontais dos centroides da linha a partir do eixo V
distâncias verticais dos centroides da linha a partir do eixo x
t
U)
2.1 Movimento
Movimento uniforme e acelerado ..... -.... .. ..... .. ............. 34
Velocidades em máquinas ............................................ 35
Segmento da linha Linhas contínuas compostas 1 2 3 4s5
Tempo r----
x,
y 2.2 Forças
Xi Composição e decomposição de forças ..... .. ................ 36
Peso, Força de molas ....... ........................ .... .... ..... .. ...... . 36
Arco circular Geral Princípio de alavanca, Forças de apoio ........................ 37
Momento de giro (torques), Alavancas,

i f,'
Força centrífuga ...................................................... ....... .37

Y,= 1·180º
Jt ·a í 1, ~ 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
Trabalho mecânico ......................................................... 38
-i------ --~- X
Máquinas simples .. .............. ..... .... ...... ...... ... .. ..... ..... .. .... 39
Semicircunferência Potência e Eficiência .. ........... ....... ..... .................... ....... .. . 40
1 Ys = 0,6366 · r Xs - ~-x,+l2·X 2 + ..

r
11 +/2 + ..
2.4 Atrito
1/4 de circunferência Força de atrito ......................... .... ......... ... .. ........... .. ........ 41
Cálculo de/ e /8 : Página 28
1Ys = 0,9003 · r [ Y, = /1 · Y, + l, · Y, +
/1 + /2 + ..
Coeficientes de atrito .. ........... .. ......... ...... ....................... 41
Atrito em mancais de rolamentos .......... .................. .... 41

Centroides de áreas planas


2.5 Pressão em líquidos e gases
A, A,, A2 áreas S, S1, S 2 centroides A
Xs, x,, X2 distâncias horizontais entre o centro ide e o eixo y
Pressão, definição e tipos ..... ..... .. ...... .. ....... .................. 42
Yc, Y,, Y2 distâncias verticais entre o centro ide e o eixo x Flutu ação/lmpu lsão .... ... ............. ....... .... ..... .......... .. ... ..... 42
Mudanças de pressão em gases .................................. 42
Triângulo

1 2.6 Resistência de materiais


Casos de carga, Tipos de carga .................................... 43
Fatores de segurança, Propriedades de
Setor circular Geral Áreas compostas Resistência mecânica .... .. ...... ................... ........ .. ............ 44
Tensão, Compressão, Pressão superficial. .. ....... .. ........ 45
Cisalhamento, empenamento .......................... ............ . 46
Flexão, Torção ...... ... ...... ........... ..... .... .... .. ............. .......... . 47
F
Semicírculo A, - -2 Resistência relacionada ao formato .............................. 48
L-<---'-lo:=±=f"'--"--'-'~ Momentos de área, de resistência e de inércia ........... 49
1 Ys = 0,4244 · r A, Comparação de vários formatos de seção
transversal .. ..... ...... .. ........ .......... .. ... ......... .......... ... ........... 50
1/4 de círculo

Ys = 0,6002 • r

l,-J].
2.7 Termodinâmica
X Temperaturas, Expansão linear, Retração .................... 51
Segmento circular Quantidade de calor... ...... .. ... .. .......... ..... ................. ........ 51
11----..
Fluxo de calor, Calor de combustão ........ ..................... 52
A , -x 1+A 2·x 2 +.
A ,+A,+ ..
-
i 2.8 Eletricidade
Lei de Ohm, resistência de condutor................ ..... ....... 53
Ligação de resistores (em série, em paralelo) ............. 54
~ =A 1 ·y1 + A,· y, +.
Tipos de corrente ... ....... .. ... ... ... :.................................... . 55
s A,+A2 + ..
Traba lho elétrico e potência .... .... ... ............................... 56
34 Física: 2.1 Movimento
35

Movimento uniforme e movimento uniformemente acelerado


Movimento uniforme
Movimento linear v 1 velocidade de avanço Velocidade de avanço
na perfuração,
Diagrama de tempo de v velocidade Velocidade 1,,1111 1nonto~ n . __ f _ n número de rotações
no torn eamento
deslocamento t tempo f avanço
30 .----,--.---,----,--,---, s deslocamento/distância s f, avanço por corte
V= - o .
t
t 2~
Exemplo:

V= 48 km/h; S= 12 m; t=? 1'!1. = 60~ = 36 km


~ f
.
;
Z

P
número de cortes ou número
de dentes no pinhão/na engrenagem
passo de rosca
s min ' h
Transformação: 48 km= 4BOOOm = 13,33~ p passo de cremalheira Velocidade de avanço
h 3600s s 1 km = 16,667 ~ na fresagem
h mm
t = ~ = ~ = o, 9 s
2 3 4 s 5 v 13,33 m/s = 0,2778!!j-
1ºExemplo:
Fresa cilíndrica, z = 8; f, = 0,2 mm; 1._________.
v1 =n-f, . z

Tem ot ---- n = 45/min; v1 =?


Movimento circular
v 1 = n -f -z = 45 - 1-- 0,2mm - 8 = 72m!"
z min mm
v velocidade circunferencial, n número de Velocidade
velocidade de corte rotações circunferencial
22 Exemplo: Velocidade de avanço

~
tempo r raio
com acionamento por
w velocidade angular d diâmetro Avanço com eixo roscado,
parafuso roscado
P=5 mm; n= 112/min; V1=?
Exemplo:
v1 = n•P = 112 - 1-_ -5mm = 560 m~
Polia, d= 250 mm; n = 1400 min-1; v = 7; oo = ? mm min
com passo P

Transformação: n=1400min -'= 1400 = 23,33s_, Velocidade angular 11ço po r 3 2 Exemplo:


60s , 11111 1lheira Velocidade de avanço
oo=2·1t•n ~ - --+---+----.,--, Avanço por cremalheira
v =n •d • n=n • 0,25 m • 23,33s-' =18.JW, n = 80/min; d= 75 mm; v, =? da cremalheira

"' = 2 • n • n = 2 • n • 23,33 s- 1 = 146,6 s- 1 vt =n•d •n = n -75 mm-80- 1-.


- 1-. = min- 1 = - 1- m1n Vf=n-z-p
mm 60s
= 18850 mm = 18,85 ~ v1 =n-d-n
Para velocidade de corte com movimento de corte mm mm
circular, ver página 35.
z

Movimento uniformemente acelerado V locidade de corte, velocidade circunferencial


Movimento acelerado linear Vc velocidade de corte
luoldade de corte Velocidade de corte
Diagrama velocidade - tempo O aumento da velocidade por segundo é chamado O seguinte se aplica à v velocidade circunferencial
de aceleração e uma diminuição de desaceleração.
Queda livre é o movimento uniformemente acelera-
aceleração a partir da
posição de repouso ou
d
n
diâmetro
número de rotações
1 Vc = n •d• n

t do no qual a aceleração gravitacional está agindo.


v velocidade final (com aceleração) ou velocidade
à desaceleração para
posição de repouso. 42 Exemplo:
:,. inicial (com desaceleração) Velocidade
Velocidade final Torneamento, n = 1200/min; d= 35 mm;
Q) circunferencial
-o s deslocamento t tempo ou inicial
Vc =?
1
~
"'
-o a acelereção g aceleração gravitacional
ve = !C·d-n = n -0,035m-1200 ~mm
V=1t·d • n
L - - - ~1

_Q V locldade
Q)
1ºExemplo: = 132 ~
> 2 3 4 s 5 , Ir u,1feren c mm
Tempo t---- Objeto, queda livre a partirdes= 3m; v =? .
a =g=9,81~ Deslocamento com
aceleração ou
Diagrama deslocamento - tempo V locldade média com mecanismo de manivela
v = ~ = ✓2-9,81 m/s2 -3m = 7,7~ desaceleracão

/!,J
Vm velocidade média

~
n número de cursos duplos Velocidade média
2º Exemplo:

Veículo, v = 80 km/h; a = 7 m/s 2


s comprimento do curso/elevação
1.____
= 2 · ____..
Vm n S•
s = 1-,a,t2 ~ n~ Exemplo:
Distância de frenagem s = ? 2
Transformação: v = 80 km= 80000 m = 22,22'!1.
- V
m A Serra de arco elétrica
s = 280 mm; n = 45/min; Vm =?
h 3600s s v'
s=--
V =~ 2· a vm =2 · S· n = 2 ·0,28 m -45 __!_
= ~ (22,22 m/s)2 3S,3 m mm
5
Tempo t ---- 2 -a 2-7m/s2 =25.2~
mm
Física: 2.2 Forças 37
36 Física: 2.2 Forças

lipos de forças f Momento de giro, Alavancas, Força centrífuga


Composição e decomposição de força Momento de giro e alavancas
F 1, F2 forças componentes O braço efetivo de alavanca é a distância entre o fui - •M•o•m
- e.n•tº- - - - - - ,
Para os seguintes e~mplos
Mk:10 mm 1 magnitude do vetor (comprimento)
F, força resultante M, esca la de forças
cro e a linha de aplicação da força. Em peças girató-
rias em forma de disco, o braço de alavanca corres- ...
1
.-------~
M = F. l

~
Representação de forças ponde ao raio r.
As forças são representadas por vetores. O compri- M Momento F força
Princípio de alavanca
mento do vetor corresponde à magnitude da força F. 1 Braço efetivo de alavanca
l)uas alavancas
Adição de forças colineares que agem no mesmo sentido t,
I,M1 Soma de todos os momentos anti-horários
I,M, Soma de todos os momentos horários 1
Exemplo: F1= 80 N; F2 = 160 N; F, =?
F, = F1 + F2 = 80 N + 160 N = 240 N
Subtração de forças colineares que agem no sentido
rf&-l: Exemplo:
Alavancas em ângulo, F1 = 30 N; 11 = 0,15 m; 12 =
0,45 m; F1 =?
Princípio de alavanca
com apenas 2 forças
aplicadas
Subtração
oposto
Exemplo: F1= 240 N; F2 = 90 N; F, = ?
F = Ei.:.!,_ = 30 N - 0,15 m
2 11 0,45 m
ioN 1F 1 · /1 = F2 · 12
F,= F1-F2=240 N-90 N = 150N

Composição e decomposição de forças cujas Resolução de um diagrama


Forças de apoio
Adi ção/Composição
linhas de ação se interceptam: de forças, por adição ou de Exemplo para forças de apoio Um ponto de apoio é considerado fulcro para cálcu- Princípio de alavanca
Exemplo de composição gráfica
composição (vetores de força l lo de forças de apoio. 1~ I.M1 = I,M,
FA, F8 forças de apoio .
F1 = 120N; F2 = 170N; y=118º; Formato do Função trigo- 1, 11, 12 braços efetivos de alavanca F1, F2 forças
M, = 10 N/mm; F, =?;Medido: 1= 25 mm diagrama de nométrica
forças requerida Exemplo:
F, = l - M, = 25 mm • 10 N/mm = 250 N Força de apoio em A
14 Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; 11 = 6 m;
Deco mposição
Exemplo de decomposição gráfica
Diagrama de seno, 12 = 8 m; I= 12 m; FA = 7
forças com cosseno, F2 t, Solução: ponto de giro selecionado -B; a força FA
F = F, · 1, + F, · 12 •••
ângulos retos tangente A 1
F, = 260 N; a= 90º; /3= 15º; M, = 10 N/mm; está na extremidade livre da alavanca.
F1 = ?; F2 = ?;Medido: 11= 7 mm; 12 = 27 mm Diagrama de Lei de senos, A
FA F,• l ,+F,-12 = 40kN-6m+15kN-8m = 30kN
FA t
F1 = 11 • M, = 7 mm• 10 N/mm = 70 N forças com Lei de
F2 = 12 · M, = 27 mm• 10 N/mm = 270 N ângulos cossenos F,; lF, 1 12 m
oblíquos
Forças na aceleração e desaceleração M omento de giro em acionamentos por engrenagem
É necessária uma força para acelerar ou desacelerar O braço de alavanca em uma engrenagem cor- Torques
uma massa. Força de aceleração responde à metade de seu diâmetro d. Ocorrerão
F força de aceleração
m massa
a aceleração 1 F=m-a
torques diferentes se duas engrenagens de engate
não tiverem o mesmo número de dentes.
Engrenagem de Engrenagem
Exemplo: 1N = 1kg -~ acionamento acionada
Fu 1 força tangencial Fu 2 força tangencial
m = 50kg; a=3~; F=? M 2 momento de giro
M 1 momento de giro
d 1 diâmetro d 2 diâmetro
F = m · a= 50 kg· 3 ~ = 150 kg·~ = 150 N z 1 número de dentes z2 número de dentes M 2 = i- M 1
s s
n 1 número de rotações n 2 número de rotações
Peso i relação de transmissão

H~g A gravidade gera uma força ou peso sobre uma massa


FG, G peso
m
Exemplo:
massa
a aceleração gravitacional

Viga de aço, m = 1200 kg; FG =?


d1 d,
Exemplo:
Engrenagem, i = 12; M1 = 60 N • m; M2 =?
Af:2 = i. M 1 = 12 · 60 N · m = 720 N · m
Transmissão em engrenagens: página 259

FG = m-g=1200kg-9,81_117_ = 11772 N Força centrífuga


~ 1N Cálculo de massa:
s' página 31 Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é
deslocada sobre um percurso curvilíneo, ex.: uma Força centrífuga
Forças de molas (lei de Hooket circunferência

t 4rv o - ~- - ~
A força e a expansão linear correspondente de uma
mola são proporcionais dentro da faixa de elasticidade. Força da mola
Fc força centrífuga
mmassa
rovelocidade angular
v velocidade circunferencial F, = m • r- ro 2
"- :Jo~ F força de mola s deslocamento da mola rraio
t 700
R constante da mola
Exemplo: Mudança na força
Exemplo:
Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s;
fj 100 da mola d= 400 mm; F,=?
Mola de compressão, R = 8 N/mm; s = 12 mm; F =?
11 1 () O 10 70mm40 !'lF = R- !'ls F = m. v' = O, 16 kg · (80 m/s)' 5120 ~ = 5120 N
F = R- s = 8 __!',[_ 12 mm = 96 N z r 0,2 m s2
ll11N lfll 111111 11[0 s- - mm
38 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência 39

Trabalho e Energia 1 Máquinas simples


Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e trabalho de atrito Polia fixa 11 Polia móvel1l
O trabalho é realizado quando uma força age ao longo de Trabalho
uma distância. •,--------.
W=F-s F - 5,___
2
F força no sentido de percurso W trabalho ~-------~ 1 -

Fw, W peso s distância Trabalho de


FR força de atrito s, h altura de levantamento levantamento
FN força normal µ coeficiente de atrito s1 = h
s1 = 2 · h
1• Exemplo:
F = 300 N; s = 4 m; W =? Trabalho de atrito
W= F · s = 300 N . 4 m = 1200 N . m = 1200 J

2ºExemplo:
1 J= 1 N · 1 m Talha 11 Plano inclinado1l
Trabalho de atrito, FN = 0,8 kN; s = 1,2 m; µ = 0,4; kg-m 2
W=? =lW - s=l - s-2- a ângulo de inclinação
W= µ- FN · s= 0,4 · 800 N · 1,2 m = 384 N · m = 384 J 1 kW- h = 3,6 MJ n nº de cordas, nº de polias
Energia potencial

1 1101·010 potencia l Energia de mo la A energia potencial é o trabalho armazenado (energia


armazenada, energia de mola) Energia potencial
F
Ep, WP energia potencial
Fw, W peso
R constante da mola
S,h percurso, altura de
1 Wp = F- s s1 = n • h
levantamento, queda,
deslocamento de mola Energia de mola
(/)

Exemplo:
Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; WP =?
1 w,= R/ Cunha 11 Parafuso1l

WP= /;; · S=30kg -9,81~-2,6m=765 J f3 ângulo de inclinação p passo da rosca


tang fJ inclinação l braço de alavanca
Para 1 giro completo
Energia cinética
A energia cinética é a energia de movimento. Energia cinética -
Ek, Wk energia cinética ou trabalho v velocidade movimento linear
()) velocidade angular mmassa
W= m-v' F=
2
~
tan{J s1 = 2 · 1t - l
J momento de inércia k 2 L'.'.l 1 :x"' tan p

Exemplo: s2 = s1 - tan/3
: ; ~ \~rotação) Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; Wk =? Energia cinética -

l
s,
v=~ = ✓2-9,81 m/s2 -2,6m =7,14 m/s m 0
•;: ~: ;: ~;,

~
~=m-v 2 = 30kg-(7,14m/s) 2 765 J
2 2 . ,- 2 Monta-Carga 1l/Guindaste Monta-Carga com engrenagem 1 >
comprimento da comprimento da
Regra de Ouro Mecânica manivela manivela
d diâmetro do tambor d diâmetro do tambor
"O que é ganho em força é perdido em distância". "Regra de Ouro" da
nK número de giros da
F, relação de
W1 trabalho realizado W2 trabalho efetivo Mecânica manivela transmissão
F1 força aplicada F2 força efetiva
s1 deslocamento da força F1 s2 deslocamento F,-1-i = FG-d
da força F2 2
FG, Gpeso 1/ grau de eficiência
h altura de levantamento . z,
l=-
z,
Exemplo: .e:
li
Considerando o atrito (/)~
Dispositivo de levantamento, F8 = 5 kN; h = 2 m;
F1 = 300 N; s = ?
s=F0 -h 5000N - 2m 33,3m W = W,
, 1/
'F, 300N 11 As fórmulas se aplicam na condição hipotética sem atrito, onde o trabalho efetivo l½ é igual ao trabalho realizado W1_
40

Potência em movimento linear


Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência

Potência e Eficiência

Potência é o trabalho por un idade de tempo


,Força de atrito
Física: 2.4 Atrito

Tipos de atrito, Coeficientes de atrito

A força de atrito resu ltante depende da força normal FN


41

Potência Atrito estático, atrito


deslizante e do: Força de atrito para
P potência s des locamento no sentido da força
tipo de atrito, i.e ., atrito estático, deslizante ou de atritos estáticos e
W trabalho t tempo ro lameRto deslizantes
v velocidade
1ºExemplo: 1 :R
rN
T condição do atrito (cond ição de lubrificação)
rugosidade da superfície
par de materia is envolvidos
1 FR=µ-FN
1
Emp il hadeira, F= 15 kN; V= 25 m/m in; P =?
Estes efeitos são incorporados no coeficiente de atrito µ,
P=F -v=15000N- 260
5 m = 6250 N -m = 6250 W =6,25kW P = F- v Atrito estático, atrito determ inado experimentalmente.
Força de atrito para
s s deslizante FN fo rça normal f coeficiente de atrito rolante atrito de rolam ento 11
µ coeficiente de atrito

~
FF força de atrito
2• Exemplo:
r ra io
Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t; FR = ~
s= 2,5 m; t = 4,5 s; P = ? 1W =11
,,
1° Exemplo:
Mancai deslizante, FN = 100 N; m = 0,03; FR =?
1 f
1
FG = m · g= 1200 kg· 9,81 m/s2 = 11772 N =1 N~m
fii = m · FN = 0,03 · 100 N = 3 N
P= Fc· s _11772 N. 2,5 m 6540W=6.SkW 1 kW =1 ,36 PS
t 4,5 s Atrito de rolamento
2• Exemplo

~·; ~
Para potência em bombas e ci lindros, ver página 371.

~
Roda de guindaste em tril ho de aço, FN = 45 kN; 11 causado por defor
Potência em movimento circular d = 320 mm; f= 0,5 mm; FR =? mação elástica entr
o corpo do ro lo a
F - ~ _ 0,5mm-45000N
P potência s deslocamento no sentido da força
M Momento de giro t tempo
Potência
,1 ,- r - 160mm 140,6 N superfíci e de
rolamento
F força n número de rotações P = F· v
v velocidade velocidade angular
Coeficientes de atrito (valores para orientação)
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrl Io
Exemplo:
Par de materiais Exemplo de aplicação estáticoµ deslizante µ,
Ac ionamento por correia, F= 1,2 kN; d = 200 mm; Seco Lubrificado Seco Lubrilicn<lo
n = 2800/m in; P=?
P=F·rt·d-n Aço/aço Guia de morsa 0,20 0,10 0,15 0,10 ...0,06
P = M- co Aço/ferro fundido Guia de máquina 0,20 0,15 0,18 o, 10 ... 0,00
º
= 1,2 kN · rr. • 0,2 m · 280 = 35,2 kN . m = 35,2 kW
60s s ou
Aço/l iga Cu-Sn Eixo em mancai deslizante maciço 0,20 0,10 0,10 0,06 ... 0,0 21
==:> Aço/liga Pb-Sn Eixo em mancai deslizante multicamada 0,15 0,10 0,10 0,05 ... 0,0 · 71
V Transformação numérica : Potência Aço/po liamida Eixo em mancai deslizante PA 0,30 0,15 0,30 0,1 2 ... 0,03'1
Usando M em N. m, n em 1/min Aço/PTFE Manca i para baixa temperatura 0,04 0,04 0,04 0,04 21
M -n Aço/revestimento para fricção Freio com sapata 0,60 0,30 0,55 0,03 .. .0,02
Resu ltado: P em kW P = --
9550 Aço/made ira Peça em um pedesta l de montagem 0,55 0,10 0,35 0,05
Potência de corte em máquinas-ferramentas: páginas 299 e 300 Madeira/madeira Blocos de contracamada 0,50 0,20 0,30 0,10
Eficiência Ferro fundido/liga Cu-Sn Cunha de ajuste 0,28 0,16 0,21 0,20 ... 0,1 0
Borracha/ferro fund ido Correias em uma polia 0,50 - - -
Potência Potência Por eficiência entende-se a relação entre potência outra- Grau de Eficiência Elemento de ro lamento/aço Mancai de rolamento31, gu ia31 - - - 0,003 ... 0,001
de entrada de saída ba lho efetivo e potência ou trabalho rea lizado. 2) A importância do pareamento de material dim inui com a velocidade crescente de des lizamento e a prese nça de a trito
P, potência de entrada P2 potência de saída misto e viscoso.
PM, = P, PG, = P, 3)
W, trabalho realizado W2 traba lho efetivo Os cácu los são re.alizados como no caso de atrito estático e deslizante, apesar do movimento de rolar.
71 eficiência total 1/1, 712eficiências parcia is
w, Coeficientes de atrito de rolamento (valores para orientação)
11=- -
Engre- w, Par de materiais Exemplo de aplicação
1,;oeticiente de atrito de rolamento
femmm
nagem Exemplo:
Motor Aço/aço Roda de aço sobre um tri lho de aço 0,05
Acionamento, P1 = 4 kW; P2 = 3 kW; ri,= 85%; ri=?; Borracha/concreto Rodízios sobre piso de concreto 0,15
Eficiência total
TJ 1 TJ, ri,=? Borracha/asfalto Pneus de carro sobre rua 4,5
'-----v------'
P 3kW
11=t= 4kW =0,75; 1/ =!]_= 0,75 =0,88 e; ,,
TJ = TJ, " TJ, 1
2 71, 0,85 Momento de atrito e potência de atrito em rolamentos "
Eficiências (valores aproximados) Momento de atrito
M momento de atrito µ coeficiente de atrito
Usina termoelétrica - lignita 0,32 Veículo com motor a Diesel Rosca 0,30 FN força normal d diâmetro
FN p potência de atrito
Usina te rmoelétrica - carvão mineral 0,41 (carga parcial) 0,24 Engrenagem 0,97
n número de rotações M= ~
Usina termoelétrica - gás natural 0,50
Turbina a gás
Veículo com motor a Diese l
(carga total) 0,40 Engrenagem he licordal
(rosca sem-fim) i = 40
f ~ Beispiel:
1 2
1
0,38 Motor a diesel grande 0,65
Turbina a vapor (alta pressão) 0,45 (carga parcial) 0,33 Roda atritada 0,80 .JJ Eixo de aço em um mancai liso Cu-Sn, µ = 0,05;
FN = 6 kN;
Potência de atrito
Turbina a água 0,85 Motor a diesel grande Cor reia 0,90 FR= µ-FN d= 160 mm; M= ?
(carga total) 0,55 I P=µ•Fwn - d•n l
Cogeração (força e calor) 0,75 Motor trifásico - corrente alternada Correia trapezoida l 0,85 M= µ-FN -d= 0,05- 6000 N. 0,16m
0,85 24N-m
Motor otto (a gasolina) 0,27 Máquina-ferramenta 0,75 Engrenagem hidrostática 0,75 2 2
42 Física : 2.5 Pressão em líquidos e gases Fís ica: 2.6 Res ist ênc ia de Materiais 43

1ipos de Pressão Corgas, Solicitações, Caracteríticas quantitativas de materiais, Tensão-limite


,.
Pressao
1 os de carga
p pressão carga estática Carga dinâmica
A área Pressão
A F fo rça em repouso pulsante alternada

Exemplo:
1 P=f
jM_ -~1
~1~ ~


F= 2M N;êmbolo - d =400m m;p = ? Tempo
Unidades de pressã o
,ro
,ro VJ ~
F 2000000 N ~ fiiO
P =A 1t • (40 cm)'

4
1591 _l'i,
cm
= 159,1 bar
1 Pa =1~ = 0,00001 111 11
m
1~ ~ 1-

] O Tem o - - - o Tempo--- o
Para cálcu lo de hidráulica e pneumática, 1 bar = 10 __!!_ = O,1 N u
ver pág ina 370 cm 2 1111 11
f ..o do carga 1 Caso de carga li Caso de carga Ili
1 mbar = 100 Pa = 1 hPn
/\ 11111uni lu de e o sentido da carga A carga aumenta pa ra um va lor má- A carga se alterna entre um va lor máxi-
Sobrepressão, pressão de ar, pressão absoluta
p,u 111n nocem os mesm os, p . ex., ximo e em seg uida diminui até zero, m o positivo e um negativo de igua l
p,1111 lllTlfl carga sobre co lu nas. p. ex., cabos de gu indaste e molas. magnitude, p. ex., para eixos giratórios.
Pe Sobrepressão
Pamb pressão do ar (ambiente, circu ndante)
o llpoa de solicitação, características quantitativas de materiais, tensão-limite
Pabs pressão abso luta
J 2 +1 '"'gi
~ Características quantitativas de materiais
a. Tensaõ-limite <fnm
ba r bar A $obrep ressão é positiva, se Pabs > Pamb e negativa Valores•
~ para caso de carga
.D se Pabs < Pamb (vácuo) . lt1111tl solicitação Tensão limite para
o Pressão
(J) ~ Resistência deformação Deformação
o -v----r--- do ar Pamb = 1,01 3 bar • 1 b, t 1 li Ili
o ti "' o,' Exemplo: plástica
:,
'"'"'o
<1> - ""'
~

a. " •
~ e O.:
P amb (pressão do ar padr o ) ,-
h Tração Resistência Li mite de A longa- Material Resistência Resistência
.o o"' Pn eus de carro, Pe = 2,2 bar; P amb = 1 ba r; Pabs = ?
""'.o o

V
~
u, à t ração elasticidade mento Dútil Frág il à tração à tração
o.."' _1 ~ ·m ·E Vácuo Pabs = Pe + Pamb = 2,2 ba r + 1 ba r = 3,2 bar alternada
Rm Re e (aço) (ferro pu lsante
Pressão hidrostática, flutuação/impulsão
A longa- fu ndido) Ozsch u,w
Limite de me nta na
elasticidade Re Rm
rupt ura
Pe pressão hidrostática, pressão inerente Pressão hidrostática 0,2% R po,2

FA força de flut uação


V vol ume deslocado/
g aceleração gravitacional
Q densidade do líq uido .
1
Pe = g · Q · h
Rpo,2
A

1 Htl lflt ssiio Compres- Resistência Lim ite de Reca lque Material Resistência Resistência

o
submerso h profundidade do líquido são à compres- com p ressão Dúti l Frág il à compres- à co m pres-
l'\J
O"c são O"dF reca lque na (aço) (ferro são pul- sã o
Força de flutuação
O"dS resistênc ia ruptura f undido ) sante altern ada
Exemplo: a reca lque CfctSch O"dW
êds O"dF O"dB
0,2%
Qua l é a pressão em uma profund idade de ág ua O"do,2
de 10 m? . O"d Q,2

P. = g · Q · h = 9,81 fl½ ·
1000 kg, . 10 m g = 9,81 ~ = 10 ~
s m
1 ~~ li Flexão Resistê ncia Li mite de Flexão Lim ite de Resistência Resistência
= 98 100 ~ = 98100 Pa = 1 bar O"b à f lexão flexão f fl exão à fl exão à flexão
m .52 Va lores de den sidad altern ada
pu lsante
página 11 7
1
JF O"bS O"b F
O"b F O"bSch O"bW
Mudança de pressão em gases
- i

Condição
Compressão
1 Cond ição 2
Condição 1
Pabs1 pressão absol uta
Condição 2 Lei de gás ideal 1 ·-
Pabs2 pressão absoluta
11 ll1111 11011to Cisa lha- Resistência Resist ência a

~
r~_!
p abs2
V1 volume V2 volume Pabs, · v; = ~~ m en ta a cisalha- cisa lham ento
V, T2 T1 temperatura abso luta temperatura T, T,
T2
'•
menta - - <as - -
absoluta <as
Casos especiais:
Exemplo:
temperatura con$ton1c
Um com pressor aspira V1 = 30 m 3 de ar a To rção Resistência Limite de Ângu lo de Li m ite de Resistê ncia Resistência
Lei de Boyle-Mariotte t, = 15ºC e comprime para V2 = 3,5
Pabs1 = 1 ba r e
m3 e t2 = 150ºC.
1Pabs1 · V, = Pob , ' V~ 1 ' *' li
r, à to rção torção torção torção à torção à torção
5r--.---,---,----,-~ r,s t 1F 'P 'tF
pulsante alternada
bar Qua l é a pressão P abs 2? <tw
Volumo con tant 1 'tSch

t:
~ . 2 1--1---t......., ~
Cá lcu lo de temperaturas ab so luta s (pág in a 51):
T, = t 1 + 27 3 = (1 5 + 273) K • 288 K
T2 • t 2 + 273 • (1 50 + 27 3) K • 423 K
M
,J
'"' . B1111 ·~ '2.. . 11 1111 1111n1 hf O 1" 111 1)< nn l~o I l n lo Resistência a
fil P111na
T, · V, 111 111 ,1 0 r, 011qJo nn om p nam ento
ct o ' --'--..!...-'-
º 1 ')
1 linr . O m' , ~i
K 1:', Ll r
bl - ) 1
Pk li \ tll O
!~ ti
- - Oko - -
11/l '
V11 /\11 11 11 V ~
1 111 1
li
Física: 2.6 Resistência de materiais 45
44 Física: 2.6 Resistência de materiais

Propriedades de resistência mecânica, esforços permissíveis, • Esforço de tração, Esforço compressivo, Pressão superficial
fatores de segurança Solicitação por t ração
Propriedades de resistência mecânica com carga estática e dinâmica1l O cálculo da tensão permissível aplica-se apenas à Tensão de tração
F carga estática (Caso de carga 1).
Tipo de- solicitação

Caso de carga 1
Tração, Compressão

li Ili
Cisalhamento

1 1
Flexão

li Ili 1
Torção

li Ili
cr,
F
tensão de tração
força de tração
R0 resistência à fratura
Rm resistência à tração
1'------e:---'
O"z =s
F

S área transversal v fator de segurança


Força de tração
Limite de Re, Rpo,2 O"zSch a,w 1 tensão de tração Fzu1 força de tração permissível
'íaB C5bF C5bSch <5bW "iF "°tSch Ttw
tensão aiim C5df, C5dQ,2 adSch C5dW permissível permissível

Material Tensão-limite a 1im em N/mm 2


s emplo: 1 fzu1 = CT,zu l ·
Aço de barra redonda, <522 uI = 130 N/mm 2 Tensão de traçoo
S235 235 235 150 290 330 290 170 140 140 120 permissível
(S235JR, v = 1,8); Fzu1 = 13,7 kN; d=?
S275 275 275 180 340 380 350 200 160 160 140
para
E295
E335
295
335
295
335
210
250
390
470
410
470
410
470
240
280
170
190
170
190
150
160
S =~= 13700N 105mm' aço n,
E360 365 365 300 550 510 510 330 210 210 190
ª""'
130 N/mm'
0'11 11 /

d= 12 mm (Tabela p. 10) para


C15 440 440 330 600 610 610 370 250 250 210 ferro
17Cr3 510 510 390 800 710 670 390 290 290 220 Resistência mecânica R0 e Rm, ver páginas 130 a fundido
n
138. Para cálculo do alongamento elástico, ver
Cf,11, I '"
16MnCr5 635 635 430 880 890 740 440 360 360 270
20MnCr5 735 735' 480 940 1030 920 540 420 420 310 página 190.
18CrNiMo7-6 835 835 550 960 1170 1040 610 470 470 350
Solicitação por compressão
C22E 340 340 220 400 490 410 240 245 245 165
C45E 490 490 280 560 700 520 310 350 350 210 O cá lculo da tensão permissível aplica-se apenas à carga
C60E 580 580 325 680 800 600 350 400 480 240 estática (Caso de carga 1).
46Cr2 650 630 370 720 910 670 390 455 455 270 adF tensão de compressão limite F força de compressão
41Cr4 800 710 410 800 1120 750 440 560 510 330 ad tensão de compressão S área transversa l
50CrMo4 900 760 450 880 1260 820 480 630 560 330 Fwi força de compressão permissível Rm resistênci a à tração
30CrNiMo8 1050 870 510 1000 1470 930 550 735 640 375
adzul tensão de compressão permissível
GS-38 200 200 160 300 260 260 150 115 115 90 s v fator de segurança
GS-45 230 230 185 360 300 300 180 135 135 105
GS-52 260 260 210 420 340 340 210 150 150 120 Exemplo:
GS-60 300 300 240 480 390 390 240 175 175 140
Cremalheira feita de EN-GJL-300;
EN-GJS-400 250 240 140 400 350 345 220 200 195 115 S = 2800 mm 2; V= 2,5; Fallow =?
EN-GJS-500 300 270 155 500 420 380 240 240 225 130
F = e, . S = 4. Rm .S
para 1, ,
EN-GJS-600 360 330 190 600 500 470 270 290 275 160 aço 0 11111/
zul dzul V I'
EN-GJS-700 400 355 205 700 560 520 300 320 305 175
_ 4 · 3oo N/mm' . 2800 mm'= 1 344000 N
para
li Os valores foram determinados usando-se amostras cilíndricas com d,; 16 mm, com superfície polida. Eles se - 25 ferro 4 , li
aplicam a aços estruturais com recozimento normal ; aços cementados para garantir a resistência do núcleo,
F Resistência ~ecânica ver página 40 e páginas fu nd id o "'''"' \I '"
depois de cementação e refinamento de grão; aços temperados e revenidos. 160-161. ..___
A resistência à compressão do ferro fundido com grafite laminar é ad 8 = 4 . Rm-
Para construções de aço na superfície devem ser usados os valores da DIN 18800. Solicitação por pressão superficial e,
Tensão permissível para-(pré) dimensionamento de peças de máquinas F força A superfície de contato,
p pressão superficial área projetada
Por ra zões de segurança, as peças só podem ser submetidas a uma fração do limite de ten-
são aI;m, que levará à deformação permanente, fratura ou fratura por fadiga. Exemplo:
O"zul tensão permissível Gii m limite de tensão, dependendo do Duas chapas de metal, com 8 mm de espessura ca-
V fator de segurança (tabela abaixo) tipo de solicitação e de carga da são unidas com um parafuso DIN 1445-10h11 x
Tensão permissível 16, x 30. Qua l deve ser a força a ser aplicada, com
Exemplo: uma pressão supe rficial máxima permissível de 280
(projeto preliminar)
Qual é o esforço de tração permissível azul para um parafuso hexagonal ISO 4017 - M12 N/mm 2?
x 50-10.9, se com carga estática for necessário um fator de segurança de 1,5? (5 F = p. A = 280 ____1'1!_ -8 mm - 10 mm
(Jzu1 =7 mm'
a -R -1000 N
lim - e - mm2 ' 09-900
' - N · a
mm2' - cr,,m - 900 N/mm
zzul - - ; - -
2
600___1'!_ 1 1 = 22400N
1,5 mm' Pressão superficial permissível para junção com pinos e parafusos de aço (valor
Para propriedades de resistência mecânica de parafusos, ver página 211 1110 iSO para encaixe Encaixe com peça ara uso 80 P n 1 1 111 n .IU
~- ,..,-, ,!J.-:fi-'
~ por prensa entalhada do llr "'"
Fatores de segurança v para(pré) dimensionamento de peças de máquinas li Ili 11 111 li i Ili
Caso de solicitação 1(estático) li e Ili (dinâmico) ,,on t rac uçt o
1()
o 2 30 ?
Tipo de material Materiais dúteis,
ex.: aço
Materiais frágei s, ex.:
ferro fundid o
Materi ais dúteis, ex.:
aço
M ateri ai frág is, ox.:
f rro fundi d

I iõ" o n, 'ltJ
10
Fator de seg urança v 1,2 ... 1,8 2,0 .. .4,0 3 ___ 411 3.. , 11
11 llc 1t1
11 11 ll1 1t 1
,O
j()
00
10
4ll
'l i 'º
?O
:io
40
4()
'
'10
lll
11

1 ,11, ( 11 / 11 10 111 li 10 1
11 As altas marge ns d og ura nço no ll monGlonom nt d p çn (lll nl() O 1111111 cio f0t ôOO IV lllJ) 11 () 111 10
4i Al i li 1, ~li l i
p n oro ofotto d r duç d r 1 I ll 1 QU lntJ ll O 8 011 1111 lr tn , tlovldn no rrn 111 ,to li , tH 1(p 11 n r,1 1 o l lun/\\111M11
11, v111 p11ul1111 1111
- I' ti r 1 t n 1 , 1 tlvn O 101lllMIO Vil l ) 1111411), 1'11111 v11l11i,1 1ft 111111 l\111(11 11 I111 11111111,1 " lv11i 1h 1\il11 111111111 1,11 11 1111
46 Física: 2.6 Resistência de materiais 47
Física: 2.6 Resistência de materiais

Solicitação por cisalhamento e empenamento k Solicitação por flexão e torção


Solicitação por cisalhamento Solicitação por flexão
A seção transversa l não deve ser cisalhada. Na solicitação por flexão ocorrem tensões de tração e de
Ta tensão de cisa lhamento Tensão de cisalhamento compressão na peça. Calcula-se a tensão máxima de borda;
Tazul esforço de cisalhamento permissível ela não deve sobrepujar a tensão de flexão perm issível.
Tas resistência a cisalhamento Oh tensão de ~ão F força de flexão
Fw1 força de cisa lhamento perm issível Mb momento de fie ão f deformação por Tensão de flexão

S área transversa l v fator de segurança flexão


Exemplo: Tensão de cisalhamento W momento de resistência axial

lr"rm-:--• \,
Pino de trava 6 mm, carga única de cisalhamento, Exemplo:
E 295, V= 3; Fw1 =? Tensão de fl exão per-
Viga IPE-240, , W = 324 cm 3 (pág ina 149), fixada em
uma extremidade, carga concentrada F = 25 kN; m issível Obzul da p. 44.
T = r. 8 390 N/mm = 130 _H__
2 • azul - V
C\
aaw1 v 3 mm2 Compressão l = 2,6 m , ; Ob =?
S n-d' rc -(6mm) 2 F a_ M• F-1 25000 N. 260 cm
283 2
4 4 , mm Força de cisalhamento
permissível
•-w W 324cm 3
N
Cisa lhamento Cisalhamento F'"' = S • r. ""' = 28,3 mm' -130 mm' = 3679 N = 20 061 _li_ = 200 _!'!_
único duplo
Para propriedades de resistência mecânica t as e fatores
1 Fzu1 = S · Ta zu l cm 2 mm2

de segurança, ver página 44. Casos de carga de flexão em vigas


Viga carregada com uma carga
Corte de materiais Viga carregada com uma carga concentrada
uniformemente distribuída
A seção transversal deve ser cisalhada . Resistência máxima a
fixada em uma extremidade fixada em uma extremidade
-rasmax máxima resistência a cisalhamento cisalhamento
F
S área de cisalhamento M = .Ll.
M•= F -l b 2
Rmmax máxima resistência à tração F força de corte
1
Exemplo:
f = ...f..:_J_'_
Punção em uma chapa de meta l com 3 mm de
espessura S235JR; d= 16 mm; F=? Força de corte ~ ' 1
F · 13
f=- -
3· E · l 8- E ·1

Rmmax = 470 N/mm 2 (Tabela pág ina 130) 1 F = S · "a Bmax apoiada nas duas extremidades
"a smaxz 0,8 · Rmmax = 0,8 · 470 N/mm 2 = 376 N/mm 2
S =n-d-s=n-16mm-3mm=150,8mm 2 M-L.l
,- 4
F = S · "aBmax = 150,8 mm 2 · 376 N/mm 2 = 56701 N ..... 1
L =56,7 kN
Resistência mecân ica Rmmax para aços, ver páginas 130 a 138
F
F . 13
f=- -
48· E ·!
olicítação por empenamento !Segundo Euler) 1
e rga e co m p rimentos O cálculo de empenamento de co!unas_ E~ler se aplica fixa da nas duas extremidades fixada nas duas extrem idades
n,p namento apenas a peças finas e dentro da faixa elast,ca da peça.
· ui r) Fkzul força de empena- E módu lo de elasticidade M-L.l
,- 8
mento permissível Resistência máxima a
comprimento momento de área
empenamento .....
F
I li Ili IV comprimento de 2Qgrau
empenamento livre F,w,= E· 1 n'; f
F-1 3 f =_E_:__L
I F F vfator de segurança (em construção de máquina = 3-10) ..__ _ _ _h_·_v_ ___. 192-E·I 384 ·E · I

Exemplo: módulo de elasticidade; valores: página 46 / momento de área (2Qgrau); fórmulas: página 49; valores: páginas 146
Viga IPB200, l = 3,5 m; fixada nas duas extremidades; a 151
V= 10; Fk zu l =?;E= 210000 N/mm 2 = 21 · 106 N/cm 2 Solicitação por torção
(Tabela abaixo); / 11 = 2000 cm 4 r, tensão de torção
M, momento de torção
rc 2 • 21 -10 6 _li_ -2000 cm• Wp momento de resistência polar
F _ n' -E-I cm'
''"'- 1: · v (0,5 • 350 cm)' • 10 Exemplo:
= 1,35 · 106 N = 1,35 MN
o mprim entos de Eixo, d = 32 mm; M1 = 420 N • m; 'tt = ?
mp nam ente liv res 11 Pa ra m omentos de área (22 grau), ver pág inas 49 e 146-151.
W = n ·d3 rc -(32mm)3 = 6434mm3
Métodos especiais de cálculo são defini dos para aço estrutural Tensão de tração per-
" 16 16
nas normas DIN 18800 e DIN 411 4. missível 'ttzul da pág ina
t, M , • 420000 N ..:.!!!!!'. = 653 ~ 44 ou pág ina 48
M dulo de elasticidade E em kN/mm 2
w;, 434 mm' ' mm'
A o N-GJL- EN-GJL· EN-GJL- GS-38 EN-GJMW- CuZn-40 Llg 1 AI Ll!Jh T1
M,
160 300 400 360-4
p11l111, Vtu li UlilflN A) li I /1
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __.1
100,.. 210 80 ... O 110 , .. 140 170 ... 18 210 170 00 ,.. 100 o... no 11 ... 1 M11111 111 i1 11 tlll 111~IMI 111
48 Física: 2.6 Resistência de materiais Física: 2.6 Resistência de materia is 49

'w
Resistência relacionada ao formato Momentos de área e Momentos de resistência 11
Resistência relacionada ao formato e tensão permissível para solicitação dinâmica Flexão e Empenamento Torção
Formato da
seção transversal Momento de área 12" grau) Momento de resistência Momento de resistênci a
A resistência relacionada ao formato é a resistência à fadiga da seção transversal de um Resistência relaciona- axialW polarWp
componente sob solicitação dinâmica, considerando-se também os efeitos de redução da ao formato
devidos ao formato do componente. Os fatores importantes incluem: (solicitação dinâmica)
o formato do componente
W= rc -d' w =2'..J:f'
p
[=~ 32 16
qualidade da usinagem (rugosidade da superfície)
dimensões do material (espessura do componente)
Sob consideração de um fator de segurança, obtém-se a tensão permissível para compro-
vação da resistência de uma seção transversal de uma peça sob solicitação dinâmica.
ªG resistência relacionada ao formato b 1 fator de condição superficial
'f :::: -rlim"
G
b ,· b2
/3,
~OI I
rc -{D<d')
64
w rc-(0 4 -d 4)
32-D
W= rc-(D' - d')
p
16 -D

~
O"iim tensão-limite de seção transversal b,_ fator de tamanho
não entalhada, ex.: Obw ou Ttsch (p. 44) o(rlwi tensão permissível
13!< grau de efeito de entalhe v0 segurança contra ruptura por fadiga Tensão permissível I = 0,05 - D4 - 0,083 d - D3 W=0,1- 03-0,17 d-02 Wp = 0,2 - D3 - 0,34 d , D
(solicitação dinâmica)
Exemplo:
Eixo rotativo, E335, furo transversal, rugosidade da superfície Rz = 25 m, diâmetro
bruto da peça d= 50 mm, fator de segurança v0 = 1,7; u5 = ?; uw 1 = ?
ubw =280 N/mm' (página 44);

u = ubw. b1 , b2

Uw1=
G {3k
b, =0,8 (Rm = 570 N/mm', diagrama abaixo);
b2 =0,8 (diagrama embaixo); /3,,.. = 1,7 (tabela embaixo)
280 N/mm' · 0,8 · 0,8 105 N/mm'
1,7
UG/vo = 105 N/mm2 /1,7 = 62N/mm 2
v0 _para aço= 1,7
@r l= 0,003 - (D+ d) 4 W= 0,012 - (D+ d) 3 Wp = 0,2 - d 3

~
Efeito de entalhe e fatores deste efeito JJ,.., para aço
Exemplo: distribuição de ten- Seções transversais não entalhadas têm um fluxo de forças não perturbado e, l= 0,003 - (D+ d) 4 W= 0,012 - (D+ d) 3 Wp = 0,006 - (D + d )3
são com solicitação por tração assim, uma d istribuição uniforme de tensão . Mudanças nas seções transversais
geram concentração de linha s de força e, com isso, a picos de tensão. A conse- também se aplica
Tensão
quente redução de resistência é influenciada principalmente pelo formato do
de referência a mais ranhuras
entalhe, mas também pela sensibilidade ao entalhe do matrial.
F em peça não

/
entalhada
/_ Formato do entalhe

Eixo com degrau


Eixo com entalhe circular
Material

S185 ... E335


S185 .. .E335
Fator de concentração

Flexão
de esforço A<

1,5 ... 2,0


1,5 ... 2,2
Torção
1,3... 1,8
1,3 ...1,8
t1:~1 l,=l,=,z
h'
W,= -
6
W= ✓2•h'
'
h'

12
WP = 0,208 - 173

X@
Eixo com ranhura para anel S185 ... E335 2,5 ... 3,0 2,5 ... 3,0
de segurança
5- ✓3-s 4 5-s3 5- ✓3-d' Wp = 0,188 · i3
Ranhura para chaveta no eixo S185 ... E335 1,9 ...1,9 1,5 ... 1,6 l= != - - - W=-=---
' ' 144 ' 48 128
C45E+QT 1,9... 2, 1 1,6 .. . 1,7
5· ✓3•d 4

rm~~q
Ranhura para mola de disco 50CrMo4+QT 2,1 ... 2,3 1,7 ... 1,8 [=[=--- W = ~ = 5 · d' WP = 0,123 - d 3
2,0 ... 3,0 ' ' 256 ' 24- ✓3 64
no eixo S185 ... E335 2,0 ...3,0
Eixo ranhurado S185 ... E335 - 1,6... 1,8

'ÊP
Interface do eixo com o cubo fixo S185 ... E335 2,0 1,5 b-h' W= b-h 2 WP = 1J - b 2 - h
l,="""l"2
'fensão ' 6
F máxima Eixo ou árvore com furo transversal S185 ... E335 1,4... 1,7 1,4 ... 1,8 Valores para 1J veja
h-b' W= h-b'
I,= """l"2 tabela abaixo

,p
em peça Barra chata com furo S185 ... E335 1,3 ... 1,5 carga de tração yb y 6
entalhada 1,6 .. . 1,8
Fator de condição superficial b, e fator de tamanho b:z para aço

-~ t 1,0
09 ~ -- 1,6"'
t
]N
1,0 \
'T,nsãl, corpressão

~ "-+-------+----'f-------+-1
!,=
8-H' -b-h'
12
wx~ 8-H'6-H
-b -h'
W = t-(H + h)-(B + b)
p 2
'6g ::- 0,8' i::::::~-
r-,;:r-,.. _ -
~
4:g 0,9 ---+----+--------< y
b
- l y=
H-8 3 -h-b'
W=
y
H-8 3 -h-b'
10 E 12 6-8
0,8 ......__
~ -~ 0,7 ..,. ..._ 25 ~
e
E ....., k rexã7, tor;ão
B
-e'E ..._ 17i)õ:;:-,,-~ 40 "' E
B ~ 0,6 ...., ~ '"";,-_-,1,' ~c--~,.iip"'l'--1-....
:c _=1 100~ ::t. l'l O, 71----l----l--l---=+~~-j,,.....j.--1 11 Momentos de área (2"-grau) e axial para perfis, ver páginas 146 a 151
"'"05
LL v, '
;D
1'-ll'l~/
g,~
li. a:_" ~B O,6 '----'--'---'---'-----'---'--'----'
1 Valor auxiliar 11 para momentos de resistência polar de seções retangulares
0,4 400 600 800 1000 1200 1400 1 co O 25 50 75 100 125 150 mm200 h/b 1
1 1
1,5 1
2 1
3 1
4 1
6 1
8 1
10 1
6
lL
Resistência à tração Rm em N/mm' - - T Diâmetro do material d ----- TI 1 0,208 1 0,231 1 0,246 1 0,267 1 0,282 1 0,299 1 0,307 1 0,313 1 0,333
50 Física: 2.6 Resistência de materiais Física: 2.7 Termodinâmica 51

Comparação de vários formatos de seção transversal Efeitos de mudanças de temperatura


Seção transversal Massa por Momentos de resistência ou de área por tipo de solicitação Temperatura
unidade de Flexão Empenamento Torção
comprimento As temperaturas são medidas em Kelvin (K), graus Cel-
T
m' w. Wv Imin Wp
373
Ponto sius (Centígrado, ºC) ou graus Fahrenheit (ºF). A escala Temperatura em Kelvin
Formato Designação
padrão kg/m Fator 1 cm 3 Fator 1 cm3 Fator 1 cm3 Fator 1 cm3 Fator1 K
273
+100- de ebulição
ºC da água
O - - Ponto de fusão
Kelvin inicia na mais baixa temperatura possível, o zero
absoluto; a orig:;rm
do gelo.
da scala Celsius é o ponto de fusão 1
T = t + 273
,___ _ _ __ ___,
T temperatura' K t• temperatura em ºC

x©x
do gelo
Barra redonda (temperatura termodinâmica) tF temperatura em ºF
EN 10060 - 100 61,7 1,00 98 1,00 98 1,00 491 1,00 196 1,00 Exemplo: Temperatura em grou
Fahrenheit
t= 20ºC; T =?
y o -273- Zero absoluto
T = t + 273 = (20 + 273) K = 293 K 1 tF = 1,8 · t + 32
Expansão linear, Mudança no diâmetro

,Éf}x y
Barra quadrada
En 10059-100 78,5 1,27 167 1,70 167 1,70 833 1,70 208 1,06 fl 1 coeficiente de expansão linear
/li expansão linear
M, Mi mudança de
!ld mudança no diâmetro
/1 comprimento inicial
Expansão linear

f-------1.,,--------1-.1. 1 . temperatura d 1 diâmetro inicial


Tubo Exemplo:

x~x EN 10220 -
114,3 X 6,3
16,8 0,27 55 0,56 55 0,56 313 0,64 110 0,56
Chapa de aço, 11 = 120 mm;
M=800 ºC;fll=?
fll =a 1 -l, •M
1
a 1 = 0,000012 ~
C
Mudança no díâmotro

1 f:.d = a 1- d1 · M

Para coefi ciento lo


=0,000012~ -120mm • 800 ºC=1,15mm expansão lin ar, v r

xêx
Perfil oco
páginas 116 e 177 .
EN 10210-1
18,3 0,30 67,8 0,69 67,8 0,69 339 0,69 110 0,56
100 X 100 X 6,3 Mudança de volume
y ay coeficiente de expansão flV expansão volumétrica Mudança de volumo
volumétrica V, volume inicial
1f:.V=av-V t

,êx Perfil oco Af, /lO mudança de temperatura 1 -


En 10058 -
16, 1 0,26 59 0,60 38,6 0,39 116 0,24 77 0,39 Para sólidos: a.v = 3 · a. 1
100 X 50 Exemplo:
Para coeficientes de
y expansão volumétrica,
Gasolina, V1 =60 /; av = 0,001ic:; M=32ºC; flV =? ver página 117.

x{Dx 1 Para expansão


Barra chata
fl V =av · \.í ·M=0,001~- 60 l - 32 ºC=1,9/ volumétrica de gases,

,,,
EN 10055-
T100
39,3 0,64 83 0,85 41,7 0,43 104 0,21 - - ver página 42
Retração
y
S medida de retração em % Comprimento do molde
11 comprimento do molde
Perfil T
l comprimento da peça 1-100%
EN 10055- 16,4 0,27 24,6 0,25 17,7 0,18 88,3 0,18 - - l,= 100 %-S
T100 Exemplo:
y Peça fundida de alumínio, l= 680 mm; S= 1,2%; 11 =?
l= /-100% 680mm-100%

xtx y
Perfil U
EN 1026-U100
10,6 0,17 41,2 0,42 8,5 0,08 29,3 0,06 - -
Peça 1 100%-S

=688,2mm

Quantidade de calor com mudança de temperatura


100%-1,2%
Para retração, ver
página 163

xlx
A capacidade de calor específico c indica quanto calor é Quantidade de calor
Perfil 1 necessário para aquecer 1 kg de uma substância em 1ºC.
DIN 1025 -1100 8,3 0,13 34,2 0,35 4,9 0,05 12,2 0,02 - - A mesma quantidade de calor é liberada novamente
durante o resfriamento.
1
0=C•m•.ó.t
y e capacidade de calor específico Q quantidade de calor
e M, !lO mudança de temperatura m massa lkJ=1 kW · h

xj:x y
Perfil 1
DIN 1025-
IPB100
20,4 0,33 89,9 0,92 33,5 0,34 167 0,34 - -
Exemplo:

Eixo de aço, m = 2 kg ; e = 0,48 ___!:!___ ;


AI 800 º ; Q kg- ºC
3600
1kW•h=3,6MJ

Paro ca pa idade d e
11 Fator de referência da barra redonda EN 10060-100 (seção transversal na primeira linh a da tabela) ul Q , , , 11 , t 0,41) kJ , 2 k{J , 000 "
kíJ •" •
70R kJ co loro poclíí o vor
p [1l 11n 11 < 11 / ,
52 Física: 2.7 Termodinâmica Física: 2.8 Eletricidade 53
,
Calor para Fusão, Vaporização, Combustão Grandezas e Unidades Lei de Ohm, Resistência
Calor de fusão, Calor de vaporização Grandezas e unidades elétricas
Para mudar o estado de agregação de substâncias (sólido Calor de fusão Grandeza Unidade "
Ca lo r d e vaporização em líquido e líquido em gás) é necessário calor - o calor
de fusão e o calor de vaporização, respectivamente.
1_
Nome Símbolo Nome Símbolo
Hl =J...'L
Tensão elétrica (voltagem) u Volt V
Q calor de fusão
calor de vaporização
r calor específico de
evaporação
,.__ _ _ _ _ _ __.
Intensidade de corrente elétrica I Ampére ( A 1 1A
1
q calor específico de fusão m massa Calor de vaporização
Resistência elétrica R Ohm ~ Q
Condutância elétrica G Siemens 1 s 1W = 1V - 1A
- Líquido:: 1 0= r- m Energia elétrica p Watt w 1 1

ri fI'
(áJJ!:l~)_:: Exemplo : J"" ',
Lei de Ohm _,.., 'J. ".! ...
Cobre, m = 6,5 kg; q=213 _l<.l.; 0=? íl "" ·-
só lido kg
Para calor de fusão e
u Voltagem em V Intensidade de
(ge lo) I Corrente elétrica em A corrente elétrica
O =q. m=213~. 6,5kg=1384,5kJ=1,4MJ calor de evaporação,
ver páginas 116 e 117 R Resistência em Q
~1ontid ade d e calor O l =_l!_

t luxo de calor
V Exemplo:
R=88Q; U=230V; !=? 1 R
1

O fluxo de calor 0 ocorre continuamente dentro de


uma substância, de temperaturas mais altas para as
Fluxo de calor r u l = !:!_ = 230V = 2,6A
R 880
Para símbolos de cir-
cuito, ver página 351.

mais baixas. Resistência e condutância elétrica


or, - ~ ' i1 1 ·-
O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto Resistência
com a condutividade térmica da peça, a resistência à R Resistência em Q

s
transmissão de calor nas bordas da peça.
0 fluxo de calor M, óif Diferença de
temperatura
t,~
e:º
ro 1
G Condutância em S

Exemplo: 1 R =J__
G
1
À condutividade térmica s Espessura do
componente
Fluxo de calor por
transmissão ioo
<J)
0,5 1 1,5 2 S 2,5
R=20Q; G=?
Condutância

,, k coeficiente de
transmissão de calor A área do componente '~--<l>_ =_k _•_A_ ,_~_t_ _.
"cii
Ql
e: Condutância G---
G = 2 = - 1- = 0,()5 S
R 200 1
G= l
R
1
Exemplo:
Para valores de condu- Resistividade elétrica, condutividade elétrica, resistência de condutor "! i\
w .
tividade térmica À.:
/\ <P Vidro protetor, k = 1,9 m 2 _ºC; A= 2,8 m';
ver páginas 116e 117. 12 resistividade elétrica em Q • mm 2/m
M=32ºC; <I>=? y Condutividade elétrica em m/(Q. mm 2) Resistividàde elétrica
Para coeficientes de
<l> = k - A-M=1,9~ -2,8m2 -32ºC = 170W transmissão de calor k, R resistência em Q
m -ºC l A seção transversal de arame em mm 2 1
ver aba ixo. g=-

(. 1lor de combustão
I comprimento do arame em m
Exemplo:
1 y
1
O valor calorífico líquido Hu (H) de uma substância se Calor de combustão de "'
Arame de cobre, l = 100 m; Resistência de
refere à quantidade de calor liberada durante a combus- substâncias sólidas e

-
A = 1,5 mm'; r =0,0179 Q. mm' ; R =? condutor
tão completa de 1 kg ou 1 m 3 daquela substância. líquidas m
Q calor de combustão
1 0 = Hu · m 00179Q-mm'.1oom R=º-.:...1
Hu, H valor calorífico líquido
m massa de combustíveis sólidos ou líquidos
A
-
R=!..:J.= ,
A
m
1,5mm'
1,190

Resistividade elétrica: páginas 116-117.


1 A
1
V volume de gás combustível Calor de combustão
Exemplo: de gases Resistência e temperatura '11 fl•ril r:;j "'
'"i ! 1

Gás natural,v = 3,8 m 3; Hu = 35 MJ; Q =?


m'
1 0= Hu · V Material Valor Tk em 1/K t.R Mudança na resistência em Q Variação de
resistência
Alumínio 0,0040 R20 Resistência a 20ºC em Q
Q = H . V = 35 MJ · 3,8 m 3 = 133 MJ R, Resistência na temperatura tem Q
" m'
Coeficiente de transmissão de calor k
Chumbo
Ouro
0,0039
0,0037
a
M
Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K
Diferença de temperatura em K
1 ~R= a• R20 ·M
1
Ylllor olorlflco liquido Hu (H) para combustíveis
para materiais e peças de construção Cobre 0,0039 Resistência na
0 1,1lu1s tiveís Hu Combustíveis Hu Combustíveis Hu Elementos de s w Prata 0,0038 temperatura t
ólldo MJ/kg líquidos MJ/kg gasosos MJ/kg construção mm k m2, ºC Exemplo:
Porta externa, aço 50 5,8 Tungstênio 0,0044 Rt = R20 + ~R
15 ... 17 Á lcool 27 Hidrogênio 10
Resistência de Cu; R20 = 150 ; t= 75ºC; R1 =?
14 ... 18 Benzeno 40 Gás natural 34 ... 36 Janela dupla 12 1,3 Estanho 0,0045
16 ...20 Gasolina 43 Acetileno 57 Parede de tijolo 365 1,1 a = 0,0039 1/K; M = 75ºC - 20ºC = 55ºC à 55 K R1 =R20- (1 + a-M)
Teto de construção 125 3,2 Zinco 0,0042
,0(11 10 30 Di esel 41 ... 43 Propano 93 R,= R20 · (1 +a· M)
Painel de isolamento 80 0,39 Grafita -0,0013
1lt 11l 1r1 30 ... 34 Óleo 40 ... 43 Butano 123 = 150 · (1 + 0,0039 1/K · 55 K) = 182,2
térmico
co m bustível Constantano ± 0,00001
54 Física: 2.8 Eletricidade Física: 2.8 Eletricidade 5

Densidade de corrente, ligação em série e paralela de resistores Tipos de corrente

~~ 4
1

-~~ 2
º11I
Densidade de corrente em condutores
4°"nsidade de corrente permissível J Densidade de corrente em Nmm 2
1
"'';; ~ _ ___ _
_
l Corrente elétrica em A
A Seção transversal do condutor em mm'
Exemplo:
A=2,5 mm'; /=4 A; J=?
Densidade de corrente
Corrente contínua 1 ) (CC, símbolo-), tensão contínua CC

t
::i ~--------
t ---
A corrente contínua flui apenas em um sentido e Intensidade do
mantém um nível constante. A tensão também é corrente elétrico
constante.
I Corrente elétrica em A
U TensãoemV
1 / = co nsta n t
Tensão
J
Tempo em s
.E~ O O 1 2 3 4 mm' 6 A A
J=l.=_L_=1,6- ""' ~-------- U = co n to 11I (
~~e6o~d~fJ~í transversal___._ A 2,5 2 2 mm mm t --- 11 DC - Direct Current (em inglês)

Queda de tensão em fios Corrente alternada 2> (CA, símbolo ~), tensão alternada
Ua Queda de tensão no condutor em V Queda de tensão Duração de ciclo e Freqüência
U Diferença de potencial entre os term inais em V
Uv Tensão disponível em V 1 Ua = 2 · I · Ru9 Enquanto a tensão muda continuamente em forma Duração do
ciclo/porlodo
de seno ide, os elétrons livres também alternam con-
l Intensidade de corrente em A tinuamente seu sentido de fluxo.
RLtg Resistência do condutor (nos dois sentidos) em Q T
f Frequência em 1/s, Hz
Tensão disponível
T Período em s
ruFrequência angular em 1/s Froqu nol ,
I Corrente elétrica em A
Circuito com resistores em série U Tensão em V

-
Tempo em s
1R Resistência total, resistência equivalente em Q Resistência total Froqu n ln n 1111· 1
I
l Corrente total em A Exemplo:
(ti • ?. • 11 • /
U Tensão total em V
R1, R2 Resistências individuais em Q Frequência 50 Hz; T =? li
1,1
I,, 12 Correntes parciais em A Tensão total T= - 1-=002s 1
50} '
U1, U2 Tensões parciais em V
1 U = U, + U2 + .. · 1 21 AC-Alternating Current lem inglês)
1 H 11 1 • 1 1l1 1/
1 pod cio 1101 1111 11111 l11
Exemplo:
Corrente total
1--------------------------------
Va lo r máximo e valor efetivo de.fluxo e tensão
R1 =10Q; R, =20Q; U = 12V; R=?; !=?;
u, =?; =? u, Imax Valor máximo da corrente elétrica em A
R =R, +R, =10Q+20Q=30V fett Valor efetivo da corrente elétrica em A
Umax Valor máximo da tensão em V
I =~ = ~ = 0,4A
u R 30Q U0 tt Valor efetivo da tensão em V (tensão qu e pro-
U, =R, -l =10Q -0,4A = 4 V
U, =R, ./ =20 Q. 0,4A = 8 V tt
::i .....
duz a mesma potência que uma tensão co ntí-
nua idêntica através de um resistor ôhmico )
Corrente elétrica em A

u
l
Circuito com resistores em paralelo U Tensão em V
Tempo em s
R Resistência total, resistência equivalente em Q Resistência total
/ Corrente total em A
Exemplo: J . 11..1, 1
U Tensão total em V t --- Ueff = 230 V; Umax =?
R1, R2 Resistências individuais em Q
I,, I2 Corrente parcial em A
Umax =fz · 230 V = 325 V
..
il, U1, U2 Tensões parciais em V

Exemplo:
R" = R,-R,
R, +R, Corrente alternada t rifásica
A corrente t rifásica é ge rada a partir de três tensõ s
Voltagem total alternadas, defasa das em 120º.
R, =15Q; R, =30Q; U=12V; R=?; l=?;
1
~- R,I l R,
1, = ?; 12 = 7
U Vo ltagem em V
T J, . U1111 1
1 R = R, -R, = 15Q-30Q
R, +R,
I =~= 12V =1,2A
15Q+30Q
10V Corrente total
t
::i
L1
2
L

~
R 10Q
u u, u, I = ~ = ~ = OBA· I = !:'.i._ = ~ = 04A Corrontos porciol
U0 11 n lo oloi lvn 0111 111o f o <lfl 1, ,
1 R, 15Q ' ' ' R, 30 Q ' 11 o fio 1H 111 1o • OV
11. 11 , , 11 /1(1 1 foi Vi i Ol lll ll li 11111 l lo
11 Usar sta fórm ul H o,no nto om dol r lmor o,n 11t lli NI A~{) V
p m iolo no ir ul10.
56 Física: 2.8 Eletricidade Índice 57

Trabalho Elétrico e Potência, Transformadores - f 3 Comunicação Técnica


Trabalho elétrico 3.1 Construções geométricas básicas
W Trabalho elétrico em kW. h Trabalho elétrico Linhas e ângulos ......... .................................................... 58
P Potência elétrica em W Tangentes, Arcos circulares, Polígonos .. ..... ........... ...... 59
t Tempo em h W=P· t Círculos inscritos, Elipses, Espirais .............................. 60
Exemplo: Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas ......... ...... ..... .. 61

1~~~1 Chapa quente, P= 1,8 kW; t= 3 h;


3.2 Gráficos
INº = 1
W=?em kW. h e MJ
W= p. t= 1,8 kW · 3 h = 5,4 kW · h = 19,44 MJ
1 kW · h = 3,6 MJ
= 3600000 W. s tJ tFfilJj
> Temperatura ~
Sistema de coordenadas cartesianas ....... ... .... ... ..... .. ... 62
Tipos de gráfico .............. ... ...... ........ ..... .. ... ......... ...... ... ... 6

Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução1l 3.3 Elementos de desenho técnico
Corrente contínua ou alternada P potência elétrica em W Potência com corrente
~~::sr~·~··~·~~~·~·;i~~;;;~·,-·ii~;G~;~·;~·~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·,-.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.
----I U tensáo em V
/ corrente elétrica em A
R resistênci a em Q
contínua ou alternada

P= U. I
Folhas de desenho .... .. ..... .. ~
!.~'... ....... ................... ,..... ..
Tipos de linhas ................................... .. ... ........... ..... ..... .. . 67
1• Exemplo:
3 .4 Representação em desenho
u Lâmpada incandescente, U = 6V; /=5A; P=?; R=? Métodos de projeção ..................................................... 69
R P = U·/ = 6V •5A = 30W Vistas ................................ .................... .... .... .. ... .. .... .. .... .. 71
Vistas de seções ............. .. ....... ... ..... .. .. ......... ..... .... .. .... ... 7
R = JJ. = 6 V = 1,20
Corrente trifásica / 5A Hachuras/Sombreamento ....... ........ ..... ....... ., ... .............. 7
2 2 Exemplo: 3.5 Inserção de dimensões
Potência elétrica com
corrente trifásica Regras de dimensionamento .. ........................... .. ......... 7
Chapa de fogáo elétrico, corrente trifásica,
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações,
U = 400V; P = 12kW;/ = ?
I=~

p -= 12000W =l 7,3A
3.u ✓ 3.400v
1 P=Í3· LJ . J
estreitamentos, dimensões de arco .... ..... .......... ..... ..... 7fJ
Especificações de tolerância ... .. ...... .......... ... ... .... .......... 80
Tipos de dimensões .. .. .. ...... ...... .... ......... ........ ..... .. .... ..... 81
/ 11 i.e. apenas para dispositivos de aquecimento (resistores ôhmicos} Simplificação de desenhos ............. ......... .... ...... .. .......... 8'
Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva2l 3.6 Elementos de máquinas
Corrente alternada Tipos de engrenagem .......................... .............. ... ......... 84
P Potência elétrica em W Saída de energia
...J ~ Mancais de rolamentos ...... .................... ........ ...... ...... .... 8
U Tensão em V elétrica com corrente
Corrente elétrica em A alternada Vedações .... ........... .. .... .... ........... ... ............. .... .......... ..... .. 8
cos q, Fator de potência
Anéis de segurança, Molas ........ ...... .... ...... .. ... ...... .... .... 87
1 P = U · I · cos rp 3.7 Elementos de peças
Exemplo: Saliências em peças torneadas, cantos de peça s .. .. ..
Corrente trifásica Terminais de Rosca, recuos de rosca ........ ........... ... .. .... 8
Motor trifásico, U = 400 V;/= 2 A;
cos q>= 0,85; P=? Roscas e junções por parafusos..... ... .. .............. ........ ... O
Furos centrais, serrilha .................... ............ ..... ... ... ... ... .
P = ✓3 · U · I · cos q, = 3 · 400 V· 2 A · 0,85
=1178W = 1,2kW
3.8 Solda e estanhagem
Símbolos gráficos ..................................... ........... ... .... ... .
Exemplos de dimensionamento ........... ... ....... .. ... ...... .. .
21 i.e. em motores e geradores elétricos

Transformadores 3.9 Superfícies


Especificações de dureza em desenhos ...... .... ...... ... .. .. 97
Lado de Lado de N1, N2 Número de giros Tensões Desvios de forma, rugosidade ..... .... ........................ .... 98
entrada saída
/ 1,I, Nível de corrente em A Teste de superfície, Indicações de superfície ............ .. 9
(bobina (bobina
primária) secundária) U1 , U2 Tensões em V .!:!i_ N,
U, -N,
Exemplo: 3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes
H fa ixa de tolerância h faixa de tolerância
linha de refer1lncia es = O Fundamentos ..... ........................................................ ... 102
N, = 2875; N, = 100; U, = 230 V; I , = 0,25 A; U, = ?; / 2 = ?
Furação de referência e eixo de referência ..... .... ....... 106
U = LJ,.N, = 230V•100=BV Corrente elétrica Tolerâncias gerais .......... ... ... .. ... ..... .................. ............ 11 O
' N, 2875 Recomendações de ajustes ........ .......................... ....... 111
J, .N, 0,25 A· 2875 72 A Ajuste de mancai de rolamento ............... ........ .......... 11 2
N, 100 Tolerância em formas e posições ..... .... ...... ..... .... ........ 11 2
Furação Eixo
58 Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas 59
Segmentos de Linha, Perpendiculares e Ângulos Tangentes, Arcos circulares, Polígonos
Paralelas a uma lmha
Tangente através do ponto P em um círculo
Dado: Segmento de linha AB e ponto P na linha paralela desejado o• Dado: Círculo e ponto P
1. Arco com raio rcom centro em A gera o ponto de intersecção , 1. Traçar um segmento de linha MP e prolongá-lo.
3
2. Arco com raio rcom centro em P. 2. Arco com centro em P gera os pontos de intersecção A e B.
3. Arco com raio rcom centro em C gera o ponto de intersecção D. 3. Arcos com centro em A e B com o mesmo raio geram os pontos de
4. O segmento de linha PD é a linha paralela g' a AB. intersecção C e D.
A e 8 4. A linha que passa através de C e D é perpendicular a PM .

Tangente a um círculo passando por P


Dividir uma linha em duas partes iguais
Dado: Círculo e ponto P
Dado: Segmento de linha AB
1. Dividir MP em partes iguais. A é o ponto médio.
1. Arco 1 com raio r com centro em A- r > _!_ AB
' 2 . 2. Arco com centro em A com raio r= AM resulta no ponto de intersecção
2. Arco 2 com raio r igual com centro em B. P. T é o ponto tangente.
3. A linha que _liga os pontos de interse-':l:,ão é a bissetriz perpendiculor 3. Ligar Te P
ou a brssetrrz do segmento de linha AB. 4. MT é perpendicular a PT.

Arredondar um ângulo

Descer uma perpendicular Dado: Ângulo ASB e raio r

Dado: linha reta g e ponto P 1. Traçar paralelas a AS e BS co m distância r. Sua intersecção M é o


4 centro desejado do arco circular de raio r
1. Qualquer arco 1 com centro em P resulta nos pontos de intersecção A o O, 2. A intersecção das perpendiculares aos segmentos de linha AS e BS
2. Arco 2 com raio r com centro em A; r> f AB. passando por M são os pontos de transição C e D para o arco.

3. Arco 3 com raio r igual com centro em B (ponto de intersecção C) .


4. A linha que une o ponto de intersecção C a P é a perpendicular Ligar dois círculos por arcos
desejada.
Dado: Círculo 1 e círculo 2, raios R; e Ra
1. Círculo em torno de M 1 com raio R; + r, .
2. Círculo em torno de M 2 com rai o R; + r2 interseciona com 1 para
Construir uma linha vertical no ponto p gerar o ponto de intersecção A.
Dado: Linha reta g e ponto P 3. A ligação de M 1 e M 2 a A resulta nos pontos de contato B e C para o
raio interno Ri.
1. Arco 1 com centro em P com qualquer raio r gera o ponto 4. Círculo em torno de M 1 com raio Ra - r, .
de intersecção A.
5. Círculo em torno de M 2 com raio R, - r2 , corta 4 gerando o ponto
2. Arco 2 com o mesmo raio r com centro em A gera o ponto de intersecção D.
de intersecção B. 6. D ligado a M 1 e a M 2 e prolongado fornece os pontos de contato E e F
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B. para o raio externo Ra
4. Tra_çar uma ljnha de A a B e prolongá-la para o ponto
de intersecçao C. Polígono regular circunscrito (ex.: pentágono)
A 5. Unir P com C.
Dado: Círculo de diãmetro d
Dividir um ângulo em duas partes iguais
3 1. Dividir AB em 5 partes iguais (página 58).
Dado: Ângulo a 2. Um arco centralizado em A com raio r = AB resulta nos pontos C e D.
1. Qualquer arco 1 com centro em S gera os pontos de intersecção A e B. 3. Traçar linhas de C e D a 1,3, etc !todos os números ímpares) . Os
pontos de intersecção no círculo geram os vértices desejados do
2. Arco 2 com raio rcom centro em A· r> _!_ AB
' 2 . pentágono.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B gera o ponto de intersecção C. Para polígonos com número par de ângulos, C e D são ligados a 2, 4,
4. A linha que une o ponto de intersecção C a Sé a divisão do ângulo 6, etc. (todos os números pares).
desejada.

Hexágono, dodecágono circunscritos


Dividir uma linha
Dado: Círculo com diâmetro d
Dado: A linha AB deve ser dividida em 5 partes iguais.
1. Arcoscentrallza . d
. d asem A comra1or=2·
1. Traçar um raio a partir de A em qualquer ângulo.
2. Marca r sobre este raio 5 comprimentos iguais com um compasso,
e 2. Arcos com raio r com centro em B.
a partir de A. 3. Traçar segmentos de linha ligando os pontos de intersecção para
3. Unir 5' a B. gerar o hexágono.
4. Traçar paralelas a 5'B através dos outros pontos de Para um dodecágono, encontrar os pontos intermediários, incluindo
divisão 1' - 4'. intersecções em C e D.
61
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas
60 Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas

Círculos inscritos e circunscritos em triângulos, Ponto central Cicloide, Curva Evolvente, Parábola, Hipérbole, Hélice
do círculo, Elipse, Espiral Ciclóide
Ponto de intersecção Dado: Círculo rolante de raio r
Círculo inscrito em um triângulo
Círculo do círculo auxiliar 5
auxiliar 5 com linha paralela 5 1. Dividir o círculo rolante em um número de partes de
Dado: Triângulo A, B, C igual tamanho, ex.: 12.
1. Dividir o ângulo a em partes iguais. 2. Dividir a linha de base ( !à extensão do círculo rolante= 7t. d) em
partes iguais, neste caso, 12.)
2. Dividir o ângulo~ em partes iguais (intersecção no ponto M).
9 3. As linhas verticais dos pontos de segmento 1-12 na li_n ha de base
3. Círculo inscrito com centro em M. cortam O prolongamento do diâmetro horizontal do circulo rolante
gerando os pontos médios M 1 a M,2-
4. Construir círculos auxiliares centrados em M, a M12 com raio r.
Círculo circunscrevendo um triângulo Linha central 5. Os pontos de intersecção destes círculos auxiliares, com _as paralelas
horizontal através dos pontos no círculo rolante com os mesmos numeros,
Dado: Triângulo A, B, C prolongada fornecem os pontos do cicloide.
1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha AB.
Evolvente
2. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha BC
(intersecção no ponto M).
Dado: Círculo
3. Círculo circunscrito com centro em M.
1. Dividir O círculo em número desejado de partes de igual
tamanho, ex.: 12.
Encontrar o centro de um círculo 2. Traçar tangentes para o círculo em cada seção.
3. Marcar sobre cada tangente o comprimento da circunferência
Dado: Circulo desenrolada a partir de seu ponto de contato.
1. Traçar linha reta a que interseciona o círculo em dois pontos: A e B. 4. A curva através dos pontos das extremidades forma a curva evolvente.
a 2. A linha reta b (aproximadamente perpendicular à linha reta a)
interseciona o círculo em C e D.
Parábola
3. Traçar bissetrizes perpendiculares sobre os segmentos de linha
ABeCD Dado: Eixos ortogonais da parábola e ponto da parábola P
4. O ponto de intersecção das bissetrizes perpendiculares é o centro M.
1. A paralela g ao eixo vertical, através do ponto P, fornece P'.
Construir uma elipse a partir de dois círculos 2. Dividir a distância 0P' no eixo horizontal no número desejado de
partes (ex.: 5) e traçar paralelas ao eixo vertical por estes pontos.
Dado: Eixos AB e CD 3. Dividir O segmento PP' no mesmo número de segmentos e ligar à
1. Dois círculos com centro em M com diâmetros AB e CD, respectivamente. origem em O.
A B 2. Traça r vários raios a partir de M que intersecionam os dois círculos 4. os pontos de intersecção das linhas com os números correspondentes
(E, F). geram os pontos na parábola.
3. Traça r paralelas aos dois eixos de princípio AB e CD através de
E e F. Os pontos de intersecção são pontos na elipse. Hipérbole

Construir uma elipse em um paralelogramo Dado: Assíntotas ortogonais através de M e ponto P na hipérbole
Dado: Paralelogramo com eixos AB e CD 1. Traçar linhas g 1 e g 2 paralelas às assíntotas, através do ponto P
1. Um semicírculo com raio r = MC centrado em A gera o ponto E. na hipérbole.
2. A divisão de AM (e BM) em metades, quartos e oitavos gera os 2. Traçar um número desejado de raios a partir de M.
pontos 1, 2 e 3. Traçar paralelas ao eixo CD através destes pontos. 3. Traçar linhas através das intersecções dos raios com 91 e 92,
3. A divisão de EA em metades, quartos e oitavos gera os pontos 1, 2 e paralelas às assíntotas.
3 no eixo AE . As paralelas ao eixo CD por estes pontos fornecem 4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P1, P2, ... ) são pontos
pontos de intersecção F no arco circular. na hipérbole.
4. Traçar paralelas a AE através dos pontos de intersecção no semicírculo;
a partir daí, traçar paralelas ao eixo AB. M
D
5. Os pontos de intersecção da paralela dos números correspondentes
são pontos na elipse. Linha helicoidal (Hélice)

Espiral (Construção aproximada usando um compasso)


Dado: Círculo de diâmetro d e passo ou elevação P
Dado: Elevação a
1. Dividir o semicírculo em partes iguais, ex.: 6.
1. Construir quadrado ABCD com a/4. 2. Dividir O passo p em duas vezes o número de partes iguais, ex.: 12.
2. Um quarto de círculo com raio AD centralizado em A gera E. 3. Prolongar as linhas horizontais e verticais para intersecção. Os pontos
3. Um quarto de círculo com raio BE centralizado em B gera F. de intersecção das linhas de mesmo número geram os pontos na
4. Um quarto de círculo com raio CF centralizado em C gera G. linha helicoidal.
5. Um quarto de círculo com raio DG centralizado em D gera H.
6. Um quarto de círculo com raio AH centralizado em A gera 1 (etc.).
62 Comunicação técnica: 3.2 Gráficos 1l 63
Comunicação técnica: 3.2 Gráficos

Sistema de coordenadas cartesianas crn1N 461 11973 oJ, Sistemas de coordenadas, Gráficos de área
Eixos das coordenadas Sistema de coordenadas cartesianas (Continuação) Cf.DIN 461 (1973-03)
y abscissa (eixo horizontal; eixo x)

-
• ordenada (eixo vertical; eixo y) Gráficos com múltiplas curvas
Quando os valores medidos forem muito esparsos, é usado um
1600 Rm
~ t---... símbolo especial diferente para cada curva, ex.: O , X, D
Marcar pontos no plano
Ordenada P, (4,2) positivos: da origem em direção à direita ou para cima
negativos: da origem em direção à esquerda ou para
t N/ mm'
1200
- r-- "' "\
R. Marcação de curvas
com o mesmo tipo de linha, usando o nome ou o símbolo da
baixo "'e
"ü 1000 ........ fórmula da variável
800 por diferentes tipos de linhas
Origem ~
V) '\\
Marcação do sentido do eixo positivo com ·;;; 600
Q)
setas nos eixo, ou o: 400
X
setas paralelas aos eixos
Abscissa
200 0 100 200 300 400 ·e 600
P,(-2,-1)
Os símbolos de fórmulas são inseridos em itálico na Temperatura - - -
• abscissa abaixo do ponto da seta
• ordenada à esquerda, próxima do ponto da seta Sistema de coordenadas polares Cf.DIN 461 (1973-03)
Normalmente, as escalas são lineares, mas algumas
vezes elas são divididas logaritmicamente. 90º Os sistemas de coordenadas polares têm uma divisão dos 360º
Unidade
~
2 ºº
N/ mm ' Curva
Magnitude de valores. Eles são colocados próximos das
da circunferência.
150 Origem (polo). Intersecção dos eixos horizontal e vertical.

--------«:t)
divisões da escala. Todos os valores negativos têm um
100 sinal de menos.
Símbolo Oº Alocação do ângulo inicial. O ângulo Oº é atribuído ao eixo hori-
180 zontal à direita da origem.
(360º)
As unidades são colocadas entre os dois últimos núme-
ros positivos na abscissa e ordenada ou depois do sím- Alocação dos ângulos. Ângulos positivos são marcados no sen-
-0,4 -0,3-0,2 -0 .1 bolo da fórmula. tido anti-horário.
-50

_____./,'00 Linhas de grade simplificam a marcação de pontos. 270° Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos con-
cêntricos centrados na origem.
-15 90º
Linhas (curvas) ligam os valores que foram plotados no
gráfico.

200 , - - - - , - - - ~ - ~ -~
N/mm 2 Larguras da linha. As linhas são desenhadas na seguin- Exemplo:
te proporção: Oº
150 i ---,s:t::::---f--:.-,,,,,,,:.=t----J (360º )
Linhas da grade: eixos : curvas= ,1 : 2 : 4 A redondez de uma bucha torneada é verificada com auxílio

t 1001---+-r -f-.c---,,-+ - --1


Seções de gráfico são construídas se não houver pontos
de uma máquina de medição, para verificar se ela está den-
tro da tolerância requerida.
a serem marcados nos dois sentidos, a partir da origem . A falta de redondez foi causada, provavelmente, pela fixação
A origem também pode ser ocultada. 270º forçada da bucha na mordaça.

0,2 0,3
Gráficos de área
0,4 % 0,5
ê--- Exemplo (curva característica de mola) (JI)
Gráficos de barra

~l DDD D
ô
Os seguintes valores de mola de disco são conhecidos: Nos gráficos de barra, as quantidades são representadas por
1400 E colunas horizontais ou verticais com a mesma largura.
N Deslocamento o 0,3 0,6 1,0 1,3
Q)

o Gráficos de setores circulares (pizza)

t
lL
1200

1000
da mola sem mm
Força da mola
Fem N
o 600 1000 1300 1400
E
Q)

E 2001 2002 2003 2004


Normalmente, os valores em porcentagens são representados
por gráficos pizza. Nestes, a área do círculo corresponde a 100%
"' (360°).
õ"' 800 B Ângulo central. A porcentagem x que deve ser plotada determi-
E Qual é a força F da mola com um deslocamento da "'

é@''
LL
mola de s = 0,9 mm na o ângulo central correspondente:
"'
"O 600
"'~ 5%
Solução: 360º- x %
o
LL Os valores são plotados em um gráfico e os pontos a= - - - -
25% 100%
são ligados por uma curva . Uma linha vertical em
s = 0,9 mm interseciona a curva no ponto A.

e~:,
Exemplo:
o..__.__.J-.--J..--'-l-...L---'---'- Com a ajuda de uma linha horizontal através de A
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2mm 1,4 uma força de mola de F = 1250 N pode ser lida a ' Qual é o ângulo central para a porcentagem de chumbo na
Deslocamento da mola s - - - partir da ordenada. liga CuPb15Sn8?

Solução
11 Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança.
64 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico 65
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico

Números normalizados, Raios, Escalas


12000-11 ) Nurneros normalizados e séries de números normalizados1> Cf. DIN 323-1 11974-08)

A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A !espaçamento reduzido) ou estilo AS R 10 R 20 R40 R5 R 10 R 20 R 40
de fonte B. <;Js dois estilos podem ser verticais IV) ou inclinados em 15º à direita (1). Para assegurar uma boa legibili-
dade, a d1stanc1a entre os caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser reduzido à largu- 1,00 1,00 1,00 1,00 4,00 4,00 4,00 4,00
ra de uma linha, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA, TV, Tr.
1,06 4,25

Estilo de fonte B, V (vertical) 1,12 1, 12 4,50 4,50

1, 18 4,75

1,25 1,25 1,25 5,00 5,00 5,00

1,32 5,30

1,40 1,40 5,60 5,60

1,50 6,00

1,60 1,60 1,60 1,60 6,30 6,30 6,30 6,30

1,70 6,70

1,80 1,80 7, 10 7,10

1,90 7,50

2,00 2,00 2,00 8,00 8,00 8,00

2,12 8,50

2,24 2,24 9,00 9,00

Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04) 2,36 9,50

2,50 2,50 2,50 2,50 10,00 10,00 10,00 10,00


b 1 com caracteres diacríticos 11
½ sem caracteres diacríticos 2,65 Série Multiplicador
OJ com letras maiúsculas e 2,80 2,80
..e:: números
3,00
R5 q5 = 1,o = 1,6
-O ...QN 11 Diacrítico = usado para maior
3, 15 3,15 3,15 R 10 q 10 = 1°lio = 1,25
..L-====~::::..I_ _:_t:.c.rlIUIR_ c..,N diferenciação, especialmente
para letras
3,35
R 20 q 20 = 2'lfio = 1,12
Altura dos caracteres h ou altura das letras 3,55 3,55
maiúsculas (tamanho nominal) em mm 1,8 2,5 3,5 5 7 10 14 20
3,75 R 40 q•o = 4°[,o = 1,06
Relação entre dimensões e altura h
Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04)
Raios Cf. DIN 250 12002-04)
Estilo de fonte a b1 ½ OJ e, Cz C3 d e
0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8
A 2_ _h 25 _h ~-h .!Z_ . h lQ_ . h 4 4 1 6 5
14 14 14 14 u •h u•h u•h u•h u•h 1 1,2 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8
14

2 10 12 16 18 20 22 25 28 32 36 40 45 50 56 63 70 80 90
19 Q_ h 7 3
B 10. h 10· h ~-h
10· h 10•h l..... h 1
10•h
6 __!_ . h
10 10 10 10 • h 10 100 110 125 140 160 180 200 Os valores mostrados em neg rito na tabe la são valores preferenciais.
Alfabeto grego
Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04) Fat ores de escala 21 Cf. DIN 54551 1979-12)
A (l Alfa z ç Zeta /\ ,. Lambda n 7l Pi <I> <I> Fi Tamanho real Fatores de redução Fatores de ampliação
B ~ Beta H T] Eta M µ Mi p p Rõ X X Qui
r y Gama 0 e Teta N V Ni :E Sigma 4'
1:1 1: 2 1 : 20 1: 200 1: 2000 2: 1 5: 1 10: 1
(J
ljl Psi
o
"'
E E
Delta
Epsilon K K
lota
Capa
-
o
é,
o
Csi
Ômicron
T
y ' Tau n (J) Ómega
1: 5
1 : 10
1: 50
1 : 100
1: 500
1 : 1000
1 : 5000
1 : 10000
20: 1 50: 1

u lpsilon
Numerais romanos 11 Números normalizados são números preferenciais, p. ex., para comprim entos e raios. Seu uso ev ita graduações
arbitrárias. Na série de números normalizados !série básica R5 a R40), cada número da série é obtido multipli-
=1 II =2 III =3 IV= 4 V= 5 VI = 6 cando-se o número anteri or pelo multiplicador constant e daquela séri e. A série 5 IR 5) é pref erível a R 10, R 10 é
VII =7 VIII =8 I =9
X = 10 XX = 20 XXX = 30 XL = 40 L = 50 preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os números de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000,
LX = 60 LXX = 70 LXXX = 80 XC = 90
c = 100 CC = 200 etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc.
CCC = 300 CD= 400 D= 500 DC = 600 DCC= 700 DCCC= 800 CM= 900 21 Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expa ndidos multiplicando-os por múl-
M = 1000 MM= 2000
Exemplos: MDCLXXXVII = 1687 MCMXCIX = 1999 MMIV =2004 ti pios inteiros de 1O.
66 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico 67
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico

Folhas de desenho Linhas


Tamanhos do papel Cf. DIN EN ISO 54573 (1999-71 e DIN EN ISO 216 Linhas em desenhos de engenharia mecânica Cf. DIN ISO 128-24 (119-121
Formato AO A1 A2 A3 A4 A5 A6
N'. Nome, representação Exemplos de aplicação
Dimensões
emmm 1l
841 X 1189 594 X 841 420 X 594 297 X 420 210 X 297 148 X 210 105x 148
01.1 Linha cheia, fina linhas de dimensionamento e cru zes diagonais para marcas
Area do pape l auxiliar de dimensionamento superfícies planas
82 1 X 1159 574 X 811 400 X 564 277 X 390 180 X 277 - -
em mmxmm linhas guias e de referência detalhes de estrutura
raiz de rosca linhas de projeção e grade
11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho técnico: 1: [2 (= 1 : 1.414). hachuras linhas de deflexão em peças
Dobragem para formato A 4 sentido de posição de camadas brutas e usinadas
Cf. DIN 824 (1981-0) (ex.: laminação) marcação de detalhes
1 contorno de corte dobrado

Gn
1
A3 297 X 420
1' Dobra: Dobrar a borda direita (largura repetidos (ex.: diâmetro da raiz
linhas curtas de centro
o~I~ 190 mm) para trás. de engrenagem com dentes)

():;;;
,-... linhas de luz em penetrações
8 18 "'
N círcu los de origem e marcas de
o .1 . 2' Dobra: Dobrar o resto da folha de mo-
,-1 "' ~ do que a extremid ade da 1• do- fim de linh a de dimensão
Hesto a bra esteja a 20 mm da extrem i-
20 dobrar 190 Preferivelmente desenhada à mão, representando a borda de vistas e
'""'
Bloco de título
dade esquerda do papel.
Linha à mão livre, fina 11 seções parciais ou interrompidas, desde que a borda não seja uma
105
1,z...----- 2 Dobra
/\ , L / 4. Dobra

Bloco de títu lo
A2 420 x 594

,_
1' Dobra: Dobrar a borda esquerda (lar-
gura 210 mm) para a direita.
2' Dobra: Dobrar um triângulo com altu-
---------------
Linha quebrada, fina 11
linha de simetria ou uma linh a centra l.

Preferivelmente em desenho automatizado, representando a borda de


vistas e seções parciais ou interrompidas, desde que a borda não seja

~lJ\-~ ri
I
ra 297 mm e largura de 105 mm uma linha de simetria ou uma linha centra l.
~ /,.... o
o para a esquerda.
3' Dobra: Dobrar a borda direita (largura
---------'\r---

w1
"'
N
192 mm) para trás.
01 .2 extrem idades visíveis e contornos
crista de roscas
representações principais em
gráficos, extremidades e

~ 1 1Dobra~

Bloco de título
"'
\ 4. Falte: Dobrar o pacote a altura de 297
mm para trás.

Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitui DI N 677 1-1


Linha cheia, grossa
limite do comprimento de rosca
utilizável
linhas de seta de corte
estruturas de superfície
flu xogramas
linhas de sistema (construção
de aço)
linhas de separação de molde
(ex.: recartilhado) em vistas
A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos individuais de dados (larguras e alturas do campo)
não são especificados. A tabela aba ixo mostra exemplos de possíveis tamanhos de campos.
Exemplo de um bloco de título: 02. 1 Linha tracejada, fina • extremidades ocu ltas • contornos ocultos

Depto. Responsável Referência técnica Elaborado por Aprovado por ------


AB 131 11 Susanne Müller 12 Christiane Schmidt 13 Wo lfgang Maier 14 15 02 .2 Identifica áreas passiveis de tratamento superficial (ex.: tratamento
1 Linha tracejada, grossa
Tipo de documento Status do documento térmico)
9 10 -- -- -- -- -
1 Desenho de montaoem liberado
Schuler AG Título, titulo adicional A 225-03300-012 4 04.1 Linhas de centro Segmento circular em engrenagens
Linha traço -ponto Linhas de simetria Furos
Bergstadt Modi-
(traço longo), fina
',2 ----------- 3 fica-
Eixo de serra circular / çã~ 1 □ata da liberaç1ºI L 7 1Folha ----
completo com rolamento A 2005-01 -15 de 1, 3 04.2 Marcação de áreas de trata - • Marcação de planos de seção
menta superficial (delimitado)
As referências específi cas do desenho, tais como esca la, símbo lo de projeção, tolerâncias e especificações de supe r-
fície devem ser indicadas no desenho, fora do bloco de título. Linha traço -ponto, grossa (ex. : tratamento térmico)

Campos de dados no bloco de título - - - - --- - - - -


05. 1 Contornos de peças adjacentes Esboços de design alternativo
Campo N!.! máximode Nome do campo Tamanho (mm)
Nome do campo Posição final de peças moveis Contornos de peças acabadas
n• caracteres Obrigatório Opcional Largura Altura Linha traço-dois Eixos centroides em peças brutas
1 Dono do desenho Contornos antes de dar forma Delimitação de áreas ou campos
não especificado sim - 69 ..__I!__ pontos, fina
Porções em frente do plano de especiais
2 Título (nome do desenho) 25 sim - 60 -----------
3 Título adiciona l 25 - 18 corte Zona de tolerância projetada
sim 60
4 Número do desenho 16 sim - 51
5 Símbolo de modificação (versão do desenho 2 - sim 7 11 Os tipos de linha à mão livre e quebrada não devem ser usados juntos no mesmo desenho.
6 Data de em issão do desenho 10 sim - 25
7 Identificação de idioma (de = alemão) 4 -
Comprimentos de elementos da linha
sim 10
8 Número de página e número de páginas 4 - sim 9 Elemento da linha Tipo de linha n" Comprimento Elemento da linha Tipo de linha n" Comprimento
9 Tipo de documento 30 sim - 60
10 Situação do documento 9 02.1, 02.2, 04.1,
20 - sim 51 Traços longos 04.1 e 05.1 24 · d Lacunas 3-d
11 Departamento responsável 10 - sim 25 04.2 e 05.1
12 Referência técnica 20 - sim 43 Exemplo: Tipo de linha 04.2
Traços curtos 02.1 e 02.2 12- d
13
14
15
Criador do desenho
Pessoa que autoriza
Classificação/ palavras-chaves
20
20
não especificado
sim
sim
-
-
-
sim
43
43
19
Pontos
04.1, 04.2 e
05.1
< 0,5, d ~+, 24•d 3•d1 l J 9,5·d3•d
68 Comunica ção té cnica : 3.3 Elementos de desenho técnico Comunicação técnica: 3.4 Representa çã o em desenhos 69

Linhas Regras gerais de representação, Métodos de projeção


Espessuras de linhas e grupos de linhas Cf. DIN ISO 128-24 (1999-12) Regras gerais de representação Cf. DIN ISO 128-30 (2002-05) e DIN ISO 5456-2 (1998-041

Espessuras de linha. Norma lmente, são usados dois tipos de linh a em desenh os. Sua relação é de 1:2. Seleçã o da vista frontal . Vista frontal é aquela que fornece o maior número de informações em relação à forma e às
Grupos de linhas. Os grupos de linhas estão numa relação de (1: .[2 (=1: 1,4)) d imensões.
Seleção. As espessuras e os grupos de linh a são selecionados de aco rd o com o tipo e o tamanho do desenho, a esca- Outras vistas. Se forem necessárias outras vistas para uma representação clara ou para o dimensionamento com-
la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método de reprodução. pleto de uma peça, deve-se observar:
• A seleção das v istas deve se limita r àque las que são mais imprescindíveis.
Espessuras relacionadas da linha (dimensões em mm) para • Vistas ad icionais devem conter o menor número possível de extrem idades e contornos ocu ltos.
Grupo de linha Linhas grossas Linhas finas Referências de dimensão e Posição das outras vistas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos
tolerância, símbolos gráfico métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário co loca r o símbolo do método de projeção no bloco de titulo.

0,25 0,25 0,13 0,18


Representação axonométrica 11 Cf. DI N ISO 5456-3 (1998-041
0,35 0,35 0,18 0,25
Projeção isométrica Projeção dimétrica
0,5 0,5 0,25 0,35

0,7 0,7 0,35 0,5 z X: Y : Z= 0,5: 1 : 1


0,5 0,7

1,4 1,4 0,7


X
2 2 1,4

Exemplos de linhas em desenhos técnicos Cf DIN ISO 128-24 (1999- 12)

Posição final da Linh a de dimensão (0 1.1)


peça móvel (05 .1 )
Construção de elipses:
Linha de .. . --· - 1. Construir um circul o auxi li ar com ra io r = d/2.
simetria (04.1 . ·• . ....--- · Identifi cação do plano
da seção (04.2) Construção aproxim ada da elipse: 2. Dividir a altura h em segmentos iguais e traçar grades
Linha de · . Contornos
1. Construir um losango tangencial ao furo. Dividir os ( 1 a 3).
dimensionamento .. · · Co ntorn os
(01.1) lados do losango em partes iguais para ge rar os pon- 3. Dividir o diâmetro do circu lo auxi liar no mesmo
visíveis (01.2) A-A tos de intersecção M 1, M 2 e N. número de grades.
Linh a aux i,.,li,, _a~ - -,
de dimensionamen 2. Desenhar linhas de ligação de M 1 a 1 e de M 2 a 2 para 4. Transferir os comprim entos do segmento a, b, etc. do
(01.1) gerar os pontos de intersecção 3 e 4. circu lo auxiliar pa ra o losa ngo.
Linha de 3. Co nstruir arcos circu lares com raio R centrados em
hachura 1 e 2 e com raio r centrados em 3 e 4.
(01.1) f-1---- ---.J._ Contorno
visível (01 .2)

Raiz de
ob rado roscas (01
.11

Linh a de simetria (04.1) circulo auxiliar


Linh a da borda (01.1)
Projeção isométrica Projeção dimétrica

Linha ce ntra l curta (01.1) X: Y: Z= 0,5: 1 : 1


z
Estrutura da z círculo
superfície
Tempe rado
(recartilhado)
(01.2)

, Furo (04.1)
y

Linha de Contorn~~ Construção da elipse id êntica à da pág ina 60 (construção Construção da el ipse idêntica àquela da projeção
contorno visível ocultos (02. 1) Representação do Extremidade em frente de elipse em um para lelogramo). dimétrica (acima)
(0 1. 21 tratamento térmico (04.2) ao plano da seção (05. 1)
11 Representações axonométri cas: representações gráfi cas simpl es.
70 Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos 71
, • - Cf DIN ISO 128-30 (2002 051 • Cf DIN ISO 128-30
Metodos de pro1eçao e DIN ISO 5456 2 (1998 04) Vistas e 34 (2002-051
Método de projeção com seta Vistas parciais

Marcação do sentido de observação: Aplicação. As vistas parciais são usadas para evitar pro-
• com linhas de seta e letras maiúscula jeções inadequadas ou representações reduzidas.
Posição. A vista parcial é mostrada no sentido da seta ou
Marcação das vistas: girada. O ângulo de rotação deve ser especificado.
• com letras maiúsculas Lim ite. Este é identificado por uma linha quebrada
(zigue-zague).
Localizações das vistas:
• qualquer localização em re lação à
vista frontal
Alocação das letras maiúsculas
acima das vistas Aplicação. Na falta de espaço, pode ser possível repre-
sentar apenas uma parte da peça.
vertical, no sentido da leitura
M arcação. Com duas linhas inteiras, para lelas e curtas,
acima ou à direita das linhas de seta através da linha de simetria no lado externo da vista.

Método de projeção 1
Localização em relação à vista frontal V Aplicação. Se a representação for inequívoca, uma vista
D Vista de cima (topo Abaixo de V parcial pode substituir uma vista completa .

SL Vista lateral à direita de V Representação. A vista parcial (método de projeção 3) é


esquerda ligada à vista principal por uma linha traço-ponto fina.

SR Vista lateral à esquerda de V


direita
u Vista da parte acima de V
inferior
R vista de trá s à esquerda ou Peças adjacentes
direita de V
Símbolo

E3@)
gB
Aplicação. Peças adjacentes são desenhadas, quando
elucidam o desenho.
Representação. Isto é feito com linhas traço-dois pontos.
Método de projeção 3 1l As peças adjacentes secionadas não são hachuradas.
Localização em relação à vista frontal V
'----J--......__ Carcaça
D Vista de cima (topo) acima de V
SL Vista latera l à direita de V Penetrações simplificadas
esquerda
Vista lateral Aplicação. Desde que isto não afete a compreensão do

trfJ\Vizzz¼H_L t r ~
SR à esq uerda de V
direita desenho, as linhas arredondadas que representam
penetração podem ser substituídas por linhas retas.
u Vista da parte abaixo de V

r hzzWl ~Ir :l
inferior Representação. Linhas arredondadas inteiras e grossas
R Vista de trás à esquerda ou são usadas para representar ranhuras em eixos e pene-
direita de V tração de furos de brocas, cujos diâmetros sejam signi-
Símbolo
~t ~t ficativamente diferentes.

@)E3 Com linhas cheias e finas são desenhadas linhas de


penetração e cantos arredondados, no local em que

~~D
Símbolos para métodos de projeção
seria o canto agudo na transição. As linhas finas não
Símbolo 21 para contatam o contorno.
Símbolos para método de projeção 1
M étodo de projeção 1 M étodo de projeção 3

E1® Aplica çã o
..e: J::
Vistas descontínuas
Aplicação. Para eco nomiza r espaço, pode-se limitar a
representação às partes importantes da peças.
Representação . O limite das peças remanescentes é
h altura da fonte em mm (página 64) representado por linhas à mão livre ou linhas quebra-
Alemanha e a maioria dos países Países de língua inglesa, H = 2- h das. As peças devem ser desenhadas próximas umas às
europeus ex.: EUA d = 0,1 · h outras.
11 Não há um método de projeção 2.
21 O símbo lo ara o método de ro·e ão é incluído no desenho técnico ( á ina 66).
72 Co muni cação t écnica: 3.4 Rep resentação em dese nhos 73
Comunicação técnica: 3.4 Represe ntação em dese nhos
Cf DIN ISO 12H H1
~ ~ Cf DIN ISO 128-40,
Vistas Representaçao de cortes ou de seçoes _44 e _50 12002 _051
e 34 12002 ll',1
Elementos geométricos repetidos llpos de seção/cortes

Aplicação. Para elementos geométricos que se repetem Vista Seção com p leta
regu larmente, basta elabo rar o desenho uma vez só. Seção. O interior de uma peça pode ser mostrado com
-~ Representação. Para elementos geométricos q ue n, uma seção. A parte fronta l da peça, que ocu lta a visão de

~ _t/ são desenhados,


As posições dos elementos geométricos simétricos
são marcadas por linhas traço-po nto finas;
A área em que os elementos geomét ricos assim é
-e- -e-
seu interior, imagina-se cortada.
Em uma seção, é possível representa r:
O plano de corte e contornos adiciona is da peça que
estão atrás do plano de corte;

~
12 d~ 5•" (c 60(

·1
tr icos se enco nt ram é marcada por linh as cheia s
fi nas.
O número de repetições de um elemento deve se r for-
Mei a seção Seção parcial
Apenas o plano de corte.
Seção completa. A seção completa mostra a peça secio-
nada em um plano .

1 necido junto com o d imensionamento dele.


Meia seção. De uma peça simétrica, uma metade é
representada como v ista, a outra metade como seção.
Peças em uma escala maior (detalhes) Seção parcial. Uma seção parcia l mostra apenas parte
da peça em seção.
Aplicação. Partes da peça, que não podem ser repre-
sentadas claramente na esca la usada, pode m ser
z Z (10 : 1) desen hadas em uma esca la maior.

fB
Representação. A parte é circu lada com uma li nha
Definições

ct:[tl] cheia fina e uma letra ma iúscu la.


A parte representada em esca la maior é identificada
com a mesma letra maiúscula. A esca la da ampliação é
também info rmada.
~
A .
.-------- hn h ade
seção/corte
A-A
Plano de corte. O plano de corte é o plano imag inário
em que a peça é secionada. Peças complicadas podem
ser rep resentadas em dois ou ma is planos de corte.
Área de seção. É formada pela seção imag inária da peça.
Pequenos declives / inclinações A área da seção é marcada com hachuras(ve r abaixo e a
pág ina 75) .

r
Linha de seção. El a marca a posição do plano de corte;

íl
Aplicação. Pequenas inclinações, p. ex., em cones e pirâ- para dois ou m ais p lanos de co rte, ela ma rca o pe rcurso

~ -
1
m ides que são difíceis de mostra r com clareza não têm
: que ser desen hados na projeção da peça.
de corte. A lin ha de seção é desen hada com uma linha
traço-ponto grossa.
Representação . Com uma linha cheia grossa é Para dois ou mais planos de corte, o percurso da linha
A
1 representada a extremidade da projeção com a menor de seção é enfatizado nas extrem idades do pla no corres-
dimensão.
pondente através de linhas cheias grossas.
1
: Marcação da linha de seção. É fe ita através das mesm as
letras ma iúscu las. Setas desen hadas com lin has cheias
grossas ind icam o sentido pa ra visua lização do plano de
Partes móveis corte .
Marcação da seção. A seção é marcada com as mesmas
letras ma iúscu las das linhas de seção.

~ --;
' '' Apli cação. Mostrar posições alternativas e li m ites de
1 1
'
\ ~
movimento das peças em desenhos de conjunto. B
Representação. Peças em posições alternativas e li mí-
}-==::-~ Hachura de seções
trotes são desenhadas com linhas traço-ponto.

1
i / ' l
Hachuramento. As hachuras consistem de linhas cheias
paralelas, de preferência em um ângu lo de 45º em re lação
à lin ha centra l ou contornos principais da peça. As hachu-
ras são interrompidas para colocação de dados.
Hachuras são usadas em:
Estruturas de superfície
peças ind ividuais: em todas as áreas de seção as li-
nhas devem estar na mesma direção e ter o mesmo

~
espaçamento;
Representação. Estruturas ta is como recart il hados e peças adjacentes: nas diferentes peças as linhas de-
estampados são representadas com linhas cheias gros- vem ter direções ou espaçamentos diferentes.
sas; representa -se, preferencia lmente, a estrutura só em Áreas de seção grandes: hachurar, sobretudo as bordas.
parte da peça.
74 Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos 75
Comunicação técnica : 3.4 Representação em desenhos

Representação de cortes ou seções cf. D1N iso 128 40 Hachuras, Sistemas de inserção de dimensões
-44 e -50 (2002-051
Seções especiais
Hachuras/Sombreamento Cf. DIN ISO 128-50 (2002-05)

Seções de perfis. Elas podem ser Geralmente, as áreas de seção são marcadas com sombreamento básico, sem levar em consideração o material da peça.
• Desen hadas giradas em uma vista. Peças, cu jos materiais devem ser destacados, podem receber hachuras específicas.
As linhas de contorno da seção são representadas Hachuras/Sombreamento básico (sem considerar o material)

r
com linhas cheias finas e são desenhadas no interior
da peça.
Removidas de uma vista.
A seção deve ser ligada à vista por uma linha traço- 1 1
ponto fina. Gases Sólidos Líquidos

~
:OO õõ\)OóOl F··- ' ·-··7
iºº ºººººº:
oo ooooooJ

.. 1 . 1 1

ã
Materiais naturais Metais
1
Metais P,, · L Metais não
"f~e-rr-:o_s_o_s _ _' ferrosos
Seções de planos que se intersecionam. Se dois planos J
se intersecionam, um plano de seção pode ser girado Água
no plano de projeção. :-..:_:_---=-:..---=.:..:.1
ul]:[!J
Madeira
~7~
t1:1/f'_0l
Aço-carbono
!7ffe/ff/J'I
~~~Í,j
M eta is leves Termoplásticos
1 ··.··-·.J
Oleo
Detalhes de peças giradas. Deta lhes dispostos unifor-
memente fora da área de seção, p. ex., furos, podem ser
girados no plano de corte.
V#/h-;,0
:1/_/// /// /,:j w~ ~
r=:o-=o-=-o..:..::i
i~~~~
Vidro
~-z)1
~/
A ço-liga

,~
Plásticos

~i~ :--·-7
Graxa

Cerâmica Ferro fundido Elastômeros, Combustível


borracha
Contornos e bordas. Contornos e bordas que estão atrás
do plano de corte são desenhados apenas se facilitarem Sistemas para inserção de dimensões Cf. DIN 406-10 (1992-12)
a compreensão do desenho.
35±0,02 O dimensionamento e a tolerância da peça podem

J;
basear-se em:
• função.
Peças que não são secionadas
• fabri cação ou
• teste
Não se deve secionar na direção do comprimento:
• Peças que não são ocas, p. ex., parafusos, pinos, eixos; Podem ser usados vários sistemas de inserção de medi-
• Partes de uma peça que devem ser destacadas do das em um único desenho.
corpo dela, p. ex., nervuras

Notas no desenho

Bordas em ferramentas
• Bordas de contorno. Bordas que se tornaram visíveis
~ Inserção de medidas baseada na função
Característica. Seleção, inserção e tolerância das dimen-
sões de acordo com as exigências de projeto.

pela seção devem ser representadas.


• Bordas ocultas. Bordas ocu ltas não são representadas
em seções. Inserção de medidas baseada na fabricação

Bordas na linha central. Bordas, que na seção caírem


Característica. As dimensões que são necessárias para a
sobre a linha centra l, são representadas. fabricação são ca lcu ladas a partir das dimensões basea-
das na funcão.
borda sob re a
Meias seções em peças simétricas
As metades da seção da peça simétrica são desenha-
~ai das, de preferência, em relação à linh a central
• Abaixo, no caso de linhas centrais horizontais
Inserção de medidas baseada em teste
• À direita, no caso de linhas centrais verticais
Característica. As dimensões e tolerâncias são inseridas
no dese nho de acordo com o teste planejado.

f
Com uni caçã o t écnica 3.5 Inserção de d imensões 77
76 Co mu nicação técn ica 3.5 Inse rçã o de di mensões

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Regras de dimensionamento, linhas de indicação e de referência, Cf. DIN 406-11 (1992-12)
Linhas de dimensionamento, marcas de fim de linha de dimensionamento, linhas auxiliares DIN ISO 128-22 (1999-11)
números de dimensionamento Cf. DI N 406-11 (1192-1 ;)
dimensões de ângulos, quadrados e abertura de chaves

Linhas de dimensionamento Regras de dimensionamento

li nha número Design. As lin has de dimensionamento são desen hadas 6


lin ha de Inserção de dimensões
auxi liar de como li nhas cheias finas.
d im ens ioname nto d imensionamento Cada dimensão é inserida apenas uma vez. Dimen-
Inserção. As linhas de dimensionamento são desenhadas:
sões iguais de elementos diferentes são inseridas

7tf
40/
pa ralelas aos compri mentos para dimensio namento N
em cada elemento. Se forem desenhadas múltiplas
de comprimentos; vistas, as dimensões devem ser inseridas onde o for-
em seção circular no dimensio namento de ângu los e
"' mato da peça é reconhecido com mais faci lidade.
arcos. Peças simétricas. A posição da linha centra l não é
marca de f im de li nha 7,5
Espaço limitado. Se o espaço for lim itado, as li nhas de dimensionada.
65 de dimensionamento dimensionamento podem ser.
12 15 Dimensões encadeadas. Deve-se evita r séries de dimen-
externamente com li nhas auxi li ares 50 sões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabri-
20
cação, uma dimensão da cadeia deve ser colocada entre
♦ 7 inseridas na peça
alocadas nas bordas do corpo da peça.
parênteses.

~t- CX)
~
l
o
~
Espaçamento. As li nhas de dimensionamento devem ter
uma d istância mín ima de
Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em
apenas uma vista, a dimensão da espessura pode ser
inserida com a letra de referência t
1O mm da borda das peças e
~ o na vista ou
7 mm entre si .
• próxima à vista
Marca de fim de linha de dimensionamento

Setas de dimensionamento. Gera lmente, são usadas

~ +i
5 xd setas para marcar os lim ites de li nhas de dimensiona- linhas de indicação e de referência
menta.
Comprimento da cabeça da seta: 10 x largura da linhas de indicação. As linhas de indicação são dese-
li nha de dimensionamento. linha de indicação nhadas como linhas cheias finas. Elas term inam
2 SW24 com setas, se apontarem para bordas;
Ângu lo 15' .
• com um ponto, se apontarem para uma superfície.
linha de referênc ia • sem marcação, se apontarem para outras li nhas.
linhas de dimensionamento auxiliares
q,4 linhas de referência. As linhas de referência são dese-

- --"it·
Design . As li nhas auxi liares são desenhadas perpendicu- li nha de nhadas no sentido de leitura, com linhas cheias finas.
larmente ao comprimento que deve ser dimensionado, indicação Elas podem ser ligadas a linhas indicação.

~t f@·
com linhas cheias finas.

-, -3 Características especiais
Elementos simétricos. Li nhas centra is podem ser usa-
das como linhas auxiliares em elementos simétricos.
Linhas auxiliares podem ser quebradas, p. ex., pa ra
Dimensões angulares
linhas auxiliares. As linhas auxiliares apontam na dire-
8 16 7 5 ção do vértice do ãngu lo.
inserir dimensões.

~r Hi
Nú meros de d imensão . Normalmente, estes são inseri-
~ - Dentro de uma vista, as linhas auxi liares podem ser
dos tangencialmente à linha de dimensionamento, de
CX) desenhadas para separar espacialmente elementos
de formato igua l ou simi lar. modo que sua extremidade inferior aponte para o vérti-
ce do ãngu lo, se eles estiverem acima da linha central
l in ha auxi li ar As linhas auxi liares não podem se r estend idas de uma horizontal; sua extremidade superior aponta para o vér-
50 que passa vista para uma outra vista.
-------------- tice do ângulo, caso estejam abaixo desta linha.
através da peça
Números de dimensionamento Quadrado, abertura de chaves

55 Inserção. Os números de dimensionamento são inseridos Quadrado


35 em let reiro pad rão de acordo com DI N EN ISO 3098 Símbolo. Para elementos com formato quadrado, o sím-
r-
bolo é colocado em frente do número de dimensiona-
~ com um taman ho m ínimo de 3,5 mm 'õ mento. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho

-
µ
1

i
- ~

00
..,
~
~1 acima da lin ha de dimensionamento
de modo que possam ser lidos a partir de ba ixo e da
direita.
das letras pequenas .
Dimensionamento. Formatos quadrados devem de pre-
ferência ser dimensionados na vista em que seu forma-
to é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do
2,5 2 2,5 para lin has de dimensionamento mú ltiplas e pa rale-
quadrado deve ser inserido.
(10) 6 15 2 las: defasadas entre si.
Abertura de chaves

~
1 1
Espaço limitado. Se o espaço for lim itado, os números
N
~
~+= ,---J "'♦ de d imensionamento podem ser inseridos.
em uma linha de indicação
Sím bolo. No dimensionamento de aberturas de chaves
são colocadas as letras maiúsculas SW diante do número.

T 40 t sobre a extensão da linha de dimensionamento.


Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 79
78 Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos Inserção de dimensões em desenhos


Cf. DIN 406-11 (1992-12) e DI N ISO 64 10-1 (1193-12)
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dimensões de arco Entalhes, roscas, parcelamentos
Cf. DIN 406-11 (1992-12)
Entalhes
Diâmetro, raio, esfera
Profundidade do entalhe. A profundidade do entalhe é
Diâmetro medida.
N
N®10N9 a partir da lateral do ra sgo para entalhes fechados.
Símbolo. Para todos os diâmetros, o símbolo é coloca-
à
do antes do número de dimensão. Sua altura global
corresponde à altura do número de dimensionamento.
Espaço limitado. Caso o espaço seja limitado, as dimen-
+
(")
L.Ô
(")
9
r--
N
·+·
'
a partir do lado oposto para entalhes abertos.

Dimensionamento simplificado. Pra enta lhes represen-


sões são colocadas fora da peça.
tados apenas na vista superior, é inserida a medida da
Raio profundidade do enta lhe.
Símbolo. A letra maiúscula R é colocada antes do núme- ~ h =5+0,2 com a letra h o u

il~~+W
ro de dimensionamento. • combinada com a largura do enta lhe
Linhas de dimensionamento. As linhas de dimensiona-
mento devem ser desenhadas.
Em ranhuras com anel de segurança pode-se inserir a
• a partir do centro do raio ou
profundidade em combinação com a largura delas.
• na di reção do ponto médio

Esfera 1, 1 H13x <i>23 H11


Dimensões de entalhe para:
Símbolo. Para peças com formato esférico, a letra maiús-
Cunhas, ver página 239;
cula Sé colocada antes do símbolo de diâmetro ou raio.
Chavetas, ver página 240;
Anéis de retenção, ver página 269.
Chanfros, rebaixamentos/escareamentos
Roscas
Chanfros de 45° e escareamentos de 90° podem ser

2x45º
dimensionados indicando-se simplesmente o ângulo e a
largura do chanfro. As medidas de um chanfro desenha-
do ou não podem se r inseridas com ajuda de linhas
auxi liares.
-------
3x45 º

:r::.-- tt==::r-1
-'
M16-RH Designação reduzida. Para roscas normalizadas usam-se
designações reduzidas.
Roscas esquerdas e direitas. Ro scas esquerda s são mar-
cadas com LH; roscas direitas, com RH.
J:,
Outros ângulos de chanfro. Para chanfros com um ângu- Roscas com passos múltiplos. Para roscas com passos
0,6x 45º lo diferente de 45º devem ser inseridos múltiplos, o passo e o espaçamento são inseridos atrás
o ângu lo e a largura do chanfro ou do diâmetro nominal.
~ 2 x 4 5º

~
• o ângulo e o diâmetro do chanfro. Especificações de comprimento. Estas fornecem o com-
primento útil da rosca. Normalmente, a profundidade do
furo básico (pág in a 211) não é dimensionada.
Inclinações, estreitamentos
~T--;;af===~c===i>---H "'~ Chanfros. Os chanfros em roscas só devem ser dimen-
00
sionados se seus diâmetros não corresponderem ao diâ-
Inclinação
.,,

[S~
X metro da rosca.
Símbolo. O símbolo t:::,.. é inserido antes dos números
de dimensionamento. ~ .L.~c===:J '===d,,----,~ -~
Localização do símbolo. O símbolo é orientado de modo
que sua inclinação está para lela à inclinação da peça. De
preferência, o símbolo é ligado à superfície inclinada com Parcelamento
uma linha de referência ou de indicação.

~
10 20x16(=320) (10
Estreitamento
16
Símbolo. O símbo lo C> é in serido antes dos números
de dimensionamento sobre uma linha de referência. Elementos com design idêntico. No parcelamento de
u:,
Localização do símbolo. O símbolo deve ser co locado elementos que apresentam espaçamentos ou ângulos
de modo a estreitar no sentido do estreitamento da iguais entre si, são especificados:
peça. A linha de referência com o símbo lo é ligada ao 340 o número de elementos
contorno da peça.
a distância entre os elementos
o comprimento global ou o ângu lo global (entre
Dimensões de arco
parênteses)

r\32 32 Símbolo. O símbolo n é inserido antes dos números de


dimensionamento. Em desenho manual, pode-se colo-
car o símbolo sobre o número de dimensionamento.
12
8x12(=96
80 Comuni cação té cni ca: 3.5 Inserção de dimensões Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 81

Inserção de dimensões em desenhos Inserção de dimensões em desenhos


Especificações de tolerância Cf. DIN 406-12 (1 192-12), DIN ISO 2768-1 (1991 -06) e DIN ISO 2768-2 (1991-04) Cf. DIN 406-l0 e-11 (1992-12)
Dimensões
Especificações de tolerância utilizando desvios Tipos de dimensões

Dimensões básicas. As dimensões básicas de uma peça


dimensão
! 70 - básica
são:
dimensões co m prime nto tota l
60
+~, 15 1 5 x 45º larg ura total
Inserção. Os desvios são inseridos
35 -0, 10 1 altu ra tota l.
1 ~ atrás da dimensão nom ina l
no caso de dois desvios, o para mais é co locado aci- Dimensões de detalhes. As dimensões de detalh es defi -
ma do para me nos
nem, por exem plo:
~ t-----,rl_!+ para desvios para ma is e para menos iguais o va lor é
precedido pelo sina l ± e escrito só uma vez.
dimensões de entalh es/ranhu ras
• dimensões de ressa ltos
no dimensionamento de ângu los com a especificação
1 40 -0, 1/-0, 3 1 das unidades.
Dimensões de posição. Estas são usadas para especifi-
ca r a loca lização de:
~- +0°30' ~ _
+0º 0'45" furos
L.___ll0}+0° 15' L__J_:30} +0° O' 30 "
entalhes
furos alongados, etc.
Especificações de tolerância utilizando classes de tolerância
Dimensões especiais

Dime nsão
a ux ili ar - - -_,___

Dimensões brutas
Inserção. As classes de tolerância são inseridas para: Função. As dimensões brutas informam, p. ex., as dimen-
med idas nom inais: atrás de las. sões de peças fundidas ou forjadas, antes da usinagem.
medidas em peças dese nhadas enca ixadas: a classe Identificação. As dimensões brutas são colocadas entre
de tolerãncia da dimensão interna (fu ro) é colocada colchetes.
antes ou sobre a classe de tolerância da dimensão
externa (eixo).
Dimensões auxiliares
Função. As dimensões auxili ares forn ecem informações
adicionais; não são necessá ri as para definir geom etri ca-
mente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre
parênteses, sem a especificação de tolerâncias.
Especificações de tolerância para partes específicas da peça 30
Dime nsão bruta
N [35] Dimensões não desenhadas em escala
g Identificação. As dimensões não desen hadas na esca la
Validade. A parte à qua l a to lerância se aplica é limitada 70

_p
1-- 1--r~ ~ +I
-+~-- ~ por uma linha cheia fina.
podem ser usadas para muda nças no desenh o, p. ex., e
são sublinhadas.
Em dese nh os rea lizados co m auxíli o de co mputador
q,8
(CAD), as dime nsões sublinhadas são proibidas.

Especificações de tolerância utilizando tolerâncias gerais 1: 25


. 1. 20
Dimensões de teste
Aplicação. As tolerâncias gera is são usadas pa ra: função. Deve-se observar que estas dimensões são veri -
Gcp, üft:
dimensões de comprimento e ângu los. fi ca das pe lo comprador. Se necessá ri o, uma inspeção
=ff = = = = = = = - - de 100% será rea lizada.
fo rma e posição.
El©
= DIN 509 - E 0,8x 0, 3
10
Inserção no desenho. A indicação das tolerâncias gerais
(pági na 11 0) pode ser loca lizada:
Identificação. As dimensões de teste são colocadas em
molduras com ca ntos arredondados.

~---/ }~§~~
próxima dos desenhos da peça individua l
para blocos de titulo, de acordo com DIN 677 1 (retraido): Dimensões teoricamente precisas
no bloco de títu lo. Função. Estas dimensões forn ecem a posiçã o geom étri-
2~ ca idea l (teorica mente precisa) do detalhe de um a peça.
N -9- Dados. São fornecidos: Identificação. As dimensões são colocadas em uma mol-
-e- Parafu sos o número da pág ina da norma dura , sem especificação de tolerâncias.
10 SPb 20 a classe de to lerância pa ra dimensões de co m primen-
16
40 1---- to e de ângu los
5x 45º ISO 2768- m a c lasse de tolerâ ncia para forma e posição, caso
53 necessário.
82 Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 83

Tipos de dimensionamento Simplificação de desenhos


Dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos Representação simplificada de furos Cf. DIN 6780 (2000- 10)
ascendentes, dimensionamento por coordenadas 11 Cf. DIN 406- 11 (1992- 12)
Base do furo, larguras das linhas para representação simplificada
Dimensionamento paralelo
Representação Representação \Representação
completa, simplificada, Base do furo
com pleta,
dime nsionamento dimensionamento dimensionamento O formato da base do furo é fornecido por um
com pleto simplificado simplificado símbolo, se necessário.
Linhas de dimensionamento. Várias linhas de dimensio-
O símbolo U, por exemplo, significa uma base

~
namento são inseridas juntas para: ~ $10x14U chata do furo (rebaixamento cilíndrico).
o o dimensões lineares paralelas.
~ O) Ln
• dimensões angulares concêntrica s.
~t ~ - Larguras das linhas
Para furos com representação simplificada, é pre-
ciso desenhar com linha cheia grossa:
500 a cruz dos eixos na vista de cima
• a posição dos furos.
Dimensionamento de cursos ascendentes

190~ ,
2201-=.1=.-=--=--=--=--=-~~---±--... Origem. As dimensões são inseridas a partir da origem,
Furos escalonados, escareamentos e chanfros, roscas internas
representada por um pequeno circulo, em cada um dos
1 1_1_En--+-- - ---+ três sentidos possíveis.
50
Linhas de dimensionamento. Para a inserção vale:
0 -0---+-'-+----+-+--+------ Como uma regra, apenas uma linha de dimensiona- Furos escalonados
t= 1 2
00 lO o mento é usada para cada sentido . Para furos com dois ou mais degraus, as dimen-
lO N o Podem ser usadas duas ou mais linhas de dimensio- sões são escritas uma abaixo da outra. O diâme-
C") lO
namento se o espaço for limitado; estas linh as tam - tro maior é escrito na primeira linha.
bém podem ser quebradas.
Escareamentos e chanfros
. 5 Dimensões
1400
65 ·+-· Devem ter um sinal de menos, caso sejam in seridas
no sentido oposto.
Para escareamentos e chanfros de furo, são
fornecidos o maior diâmetro e o ângu lo de esca-
o ' Também podem ser inseridas no sentido da leitura. reamento.
- 50 o 170 o o
~
Roscas internas
-50
O comprimento da rosca e a profundidade do
furo são separados por uma barra. Furos sem
Dimensionamento de coordenadas
especificação de profundidade perfuram a peça
totalmente.
Pos. X Y d
y t=12 1 50 50 12140
2 180 190 12130 Coordenadas cartesianas (página 63)
3 220 115 12175 Valores de coordenadas. Estes são:
4 325 50
inseridos em tabelas o u
o inseridos próximos aos pontos no plano de coordenadas Exemplos

Ponto de origem. O ponto de origem Furo 0 10H7


Furo total
é marcado com um círculo pequeno
Chanfro 1 x 45°
pode ser localizado em qualquer lugar no desenho

o Dimensões. Estas devem se r precedidas por um sinal de


menos, caso sejam inseridas a partir da origem no sen-
Rosca esquerda M10
tido oposto ao se ntido positivo. Comprimento da rosca 12 mm
Furo total
Pos. r f d
Coordenadas polares (páginas 63)
t=12 1 140 Oº 12130
2 140 30° 12130 Valores das coordenadas. Os valores das coordenadas
são inseridos em tabelas. $8X 0,3 <j)Bx0,3 Escareamento cilíndrico 0 8
3 100 60º 12130 Profundidade do rebaixamento 0,3 mm

~~
4 140 90º i;l30 Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em formato
de cone de 90º
11 O dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos e dimensionamento de coordenada podem ser combi- Diâmetro de reb aixamento 0 8
nados entre si.
84 Comunicação técnica : 3.6 Ele m entos de máquina s Comuni caçã o t écni ca: 3.6 El ementos de m áqui nas 85

Tipos de engrenagem Representação de mancais de rolamentos


Representação de engrenagens Cf. DIN ISO 2203 (1976-06) Representação de mancais de rolamentos Cf. DI N ISO 8826- 1 (1990-01) e DI N ISO 8826-2 (1995- 10)

Engrenagem com dentes retos Engrenagem cônica Engrenagem sem-fim (helicoidal) Representaçã o Elementos de uma representação detalhada simplificada

simplificada gráfica Explicação Elemento Explicaçã o, aplicação

Linha reta longa, para representar o eixo

[±] ~
No gera l, um mancai de do rolamento com apoio sem ajustes.
rolamento é representado
por um quad rado ou retân - Linha longa curva, pa ra representar o eixo
gu io e uma cruz. do rolamento, com apoios ajustáve is
~
(apoio de pêndu lo).

a~
Linha reta curta, usada para rep resentar a
posição e o número de séries de elemen-
Se necessário, o mancai de 1 tos do ro lagem.
Roda dentada reta e objeto posicionado externamente Roda dentada reta e objeto posicionado internamente ro lamento pode ser repre-
sentado por seu contorno
e a cruz.
o Circulo, para representação de elementos
de rolagem (esfera, ro lo), que são desenha-
dos perpendicu larmente a seu eixo.

Exemplos de representação detalhada simplificada de mancais de rolamentos

Representação de mancais de rolamentos (uma fi leira) Representaçã o de mancais de ri> lamentos (fileira dupla)
detalhada detalhada gráfica Designaçã o
gráfica Designação
simplificada simplificada

Fl ~é! ~ ~~
Rolamento radial Rolamento radial
de esferas ranhura- de esfera ranhura-
do, rolamento de do, ro lamento de
rolos cilíndrico. rolos cilíndrico

Fl g
Rolamento de esfe-

Roda dentada reta com cremalheira Par de engrenagens cônicas (ângulo dos eixos 90º)
Rolamento axial
de rolos autocom-
pensador
H EiEl ras (duas filas)
oscilante, rolamen -
to de ro los radial
autocompensador

f21 ~~ F9 ~
Ro lamento de
esferas obliquo, Rolamento
ro lamento de de esferas obliquo
rolos cônico

n LJ Rolamento de
agulhas, conjunto
d e rolamentos de
agulhas li LJ
Rolamento de
agulhas, conjunto
de ro lamentos de
agulhas

~ Ml!l ~ R
Rolamento axial
Rolamento axial
d e esf era s ranhura -
de esferas
do, rolamento axial
ranhurado, bilateral
de ro los
Caracol e engrenagem sem f im Rodas de correntes Correias dentadas

fY I_ I'++'I ~
Rolamento axial
Rolam ento axial
de esferas ranhu -
de rolos autocom-
rado, com assento
pensador
esférico, bi latera l

Representação perpendicular ao eixo do elemento


Rolamentos combinados
de rolagem

li ~
Rolamento rad ial de

lli
agulhas combinado
com ro lamento d e Rolamento de rolos
esferas obliquo com qua lquer tipo

.\. -+-· 1
.
de formato de ele-
mentos de ro lagem

M~
Rolamento axial (esferas, ro los, agu-
de esferas combi-
nado com rolamento
·..___,___ . ./ lhas)

rad ial de agu lhas


86 Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas 87

Representação de vedações e mancais de rolamentos Representação de anéis de segurança entalhes para anéis
Representação simplificada de vedações Cf. DIN ISO 9222-1 (1990-12) e DIN ISO 9222 (1991-03)
de segurança, molas, eixos ranhurados, e denteação por entalhe
Represent ação de anéis de segurança e entalhes para anéis de segurança
Representação Elementos de uma representação detalhada simplificada

@'
Representação Dimensão de montagem Limites de tolerância
simplificada gráfica Explicação Elemento Explicação, aplicação
Tol erâncias para d 2:
Linha longa para lela à superfície de Limite superior de to lerâ ncia
O (zero)

(v t '""°""""""
vedação, para elemento de vedação fixo Anéis de para dimensionamento 1) limite inferior de tolerância:
(estático) segurança negativo
Em geral, uma vedação é ~

para eixos "O a= largura do rolamento Tolerâncias para a:


representada por um qua- Linha diagonal longa, para elementos

/ (pág ina 269) largura do anel de segura Limite superio r de tolerância:


drado ou retângulo e uma de vedação dinâmicos, por exemp lo, o 3 positivo
cruz em diagonal. O senti- lábio de vedação. O sentido da vedação Limite inferior de tolerância: C
1
do da vedação pode ser pode ser comunicado por uma seta . (zero)

9]
comun icado por uma seta. To lerâncias para d 2 :
Linha diagonal curta, para lábios Limite su perior de tol erância:
/ / / 2 _,, Plano de referência
/ recolhedores de pó, anéis recolhedores
de óleo Anéis de
mH1 l
à<+ '..i para dimensionamento 1) positivo
Limite inferior de tolerância:

Linhas curtas que apontam pa ra o meio


do símbolo, para peças estáticas de
segurança
para furos
(página 269)
N

""
~
t~ ---, 1~ / i - O (zero)
Tol erâncias para a:
Limite superior de tolerância:
positivo
anéis U e V e guarnição.
1
r// // Limite inferi or de tol erância:
Se necessário, a vedação
C>(zero)
pode ser representada por Linhas curtas que apontam para o meio
seu contorno e uma cru z 11 Por razões funcionais, o plano de referência para o dimensionamento de entalhes é a supe rfíci e de co ntato
do símbo lo, para lábios de vedação de
em diagonal. anéis em U e V, guarnição. da peça a asseg urar.
Representação de molas Cf. DIN ISO 2162-1 (1994-08)
T LJ Te U, para vedações sem contato.
Representação Representação
Nome Símbolo Nome Símbolo

t,
Exemplos de representação detalhada simplificada de vedações Vista Seção Vista Seção

Anéis de vedação de eixos e vedações de haste de pistão Vedações de perfil, conjuntos de guarnição, Mola de

e e
= = f
vedações de labirinto compressão Mola
Designa ão para helicoidal cilín- de tração
helicoidal

T T
detalhada Movimento detalhada detalhada drice
gráfica Rotação gráfica gráfica (arame redon- cilíndrica
simplificada linear simplificada simplificada

B ~ s
do)
Anel de

0 ~ ~ mm
vedação de Vedação de
Mola de
~
1~
f
eixo sem haste sem

~
lábio reco- recolhedor Mola compressão
lhedor de pó de torção
~ helicoidal

~
helicoidal cilíndrica

~ ~
Anel de

~
0 ~ B E 0 ~
vedação de Vedação de cilíndrica (arame
eixo com haste com quadrado)
lábio reco- recolhedor
lhedor de pó


Mola de disco Conjunto

~
Anel de (simples) 1
- 1 ....

~ ~ [l ~ ~
* ==
Vedação de de molas
vedação de Conjunto de disco
haste, dupla
eixo, dupla
ação
ação

Exemplos de representação simplificada de vedações e rolamentos


de molas
de disco
(discos
na mesma
19 ? 1 ~ m (discos em
camadas em
posições
alternadas
Rolamento de esferas com ranhuras Rolamento de esfera s (duas fileiras) Conjunto de guarnição 21 posição
e anel de vedação de eixo radial com com ranhura s e anel de vedação de Representação de eixos ranhurados e denteação por entalhe Cf. DIN ISO 6413 (1990-03)
lábio recolhedor de pó 11 eixo radial 21
Eixos ou Eixo Cubo Junção
cubos ranhu-
rados com Jl...--·
flancos retos

Símbolo:.f"l ~@) {g=~ ;@~

11 Metade supe rior: re presentação simplificada; metade inferior: representação gráfica.


21 Metade su perior: representação detalhada simplificada; metade inferio r: represe ntação gráfica.
Eixos ou
cubos denta-
dos com flan -
cos evolventes
ou denteação
por entalhe ~. A•••

. ~@ .
. .. . · ...

Símbolo:J\. ⇒ Eixo ranhurado ISO 14-6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com flancos retos de acordo com ISO
14, número de cunhas N = 6, diâmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D = 30 (pág ina 241)
19• .
.
.
88 Comunicação técnica : 3.7 Elementos de peças Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças 89
Saliências em peças torneadas, cantos em peças Terminais de rosca, recuo de rosca
Saliências em peças torneadas Cf. DIN 6785 (1991-1 1) Terminais de roscas métricas ISO Cf. DIN 76-1 (2004-06)
Dimen- Maior diâmetro da peça acabada em mm Rosca externa Passo Rosca Passo Rosca
Dimensões sões da 1 1
norma Terminal de rosca 2 norma Terminal de rosca 2
da saliência ~ ~ m a x saliên- até 3 acima de acima de acima de acima de acima de acima de acima d,
ISO ISO
saliência eia 3 até 8 5 até 8 8 até 12 12até 18 18até 26 26até40 40até60
X
p d
x, a, e, p d
x1 a1
e,
max. max. max. max.
d2m ax
Exemplo 0,3 0,5 0,8 1,0 1,5 2,0 2,5 3,5
~<1>0,5 emmm 0,2 0,5 0,6 1,3 1,25 M8 3,2 3,75 6,2
0,25 M1 0,6 0,75 1,5 1,5 M10 3,8 4,5 7,3
3
0,3 0,75 0,9 1,8 1,75 M12 4,3 5,25 8,3
Inserção
no desenho f· · ~ <j> 0, 5x0,3
ld2max
emmm
0,2 0,3 0,5 0,6 0,9 1,2 2,0 3,0
0,35

0,4
0,45
M1 ,6

M2
M2,5
0,9

1
1, 1
1,05

1,2
1,35
2,1

2,3
2,6
2
2,5
3
M16

M20
M24
5
6,3
7,5
6
7,5
9
9,3

11 ,2
13, 1
Cantos em peças Cf. DIN ISO 13715 (2000-12), substitui DIN 6784 0,5 M3 1,25 1,5 2,8 3,5 M30 9 10,5 15,2
0,6 1,5 1,8 3,4 4 M36 10 12 16,8
Canto

w///j
Canto está localizado em relação à forma geométrica ideal da peça
Rosca interna 0,7 M4 1,75 2,1 3,8 4,5 M42 11 13,5 18,4
interiormente exteriormente na área 0,75 1,9 2,25 4 5 M48 12,5 15 20,8
Canto Remoção de material Rebarba Aresta viva 0,8 M5 2 2,4 4,2 5,5 M56 14 16,5 22,4
externo 1 M6 2,5 3 5,1 6 M64 15 18 24

-r ~ ~ ~ ~r:W !I
~ 11 Para roscas finas, as dimensões do terminal de rosca são selecionadas de acordo
l_
~
1
com o passo P.
1 21 Regra, va le sempre que não houver outras especificações.
Canto Remoção de material Transição Se for necessário um curto terminal de rosca, aplica-se:
Aresta viva
interno x 2 = 0,5. x 1; a 2 = 0,67. a 1; e 2 = 0,625. e 1

ir_ ~ ~
Para terminais de rosca longos vale:

~
~
kaj7 1
'
a 3 = 1.3.a 1; e 3 = 1,6.e 1
Recuos de roscas métricas ISO Cf. DIN 76-1 (2004-06)
Medida a (mm) - 0, 1; - 0,3; - 0,5; - 1,0; - 2,5 +O, 1; +0,3; + 0,5; + 1,0; +2,5 - 0,05; - 0,02; +0,02; +0,05 Passo Rosca
Rosca externa
Elemen- Significado para Sentido de rebarba e remoção de materia norma Rosca externa Rosca interna
Símbolo para marcar forma A e forma B
to do ISO Forma A 2 Forma B3 Forma C2 Forma D3
cantos em peças canto canto Canto Canto
símbolo externo p d9 91 92 91 92 d9 91 92 91 92

cfta
interno externo interno d
h13 min. max. min . max. H13 min. max. min. max.
Campo para inserção Rebarba permitida, Transição permitida, Especifica-
Remoção de 0,2 0,1 d- 0,3 0,45 0,7 0,25 0,5 d+0,1 0,8 1,2 0,5 0,9
de dimensão + remoção de mate- remoção de material ção permiti- Rebarba
material 0,25 M1 0,12 d- 0,4 0,55 0,9 0,25 0,6 d+ 0,1 1 1,4 0,6 1
rial não permitida não permitida da para

1ê!r-
0,3 O, 16 d- 0,5 0,6 1,05 0,3 0,75 d+0,1 1,2 1,6 0,75 1,25
Remoção de mate- Remoção de material Exemplo
0,35 M1,6 O, 16 d- 0,6 0,7 1,2 0,4 0,9 d+0,2 1,4 1,9 0,9 1,4
- rial requerida, rebar- requerida, transição +~ L1

le: 1 ba não permitid a não permitida ----r 'SJ 0,4


0,45
0,5
M2
M2,5
M3
0,2
0,2
0,2
d-
d-
d-
0,7
0,7
0,8
0,8
1
1,1
1,4
1,6
1,75
0,5
0,5
0,5
1 d+0,2
1,1 d+0,2
1,25 d+ 0,3
1,6
1,8
2
2,2
2,4
2,7
1
1,1
1,25
1,6
1,7
2
± Rebarba ou transi- Rem oção de material Significado 1

-ft J
1) 0,6 0,4 d- 1 1,2 2,1 0,6 1,5 d+ 0,3 2,4 3,3 1,5 2,4
l~ u l ~ ,_s:e- ção permitidas ou transição permitidas
essano
11 permitida apenas com uma especificação de medida 0,7 M4 0,4 d- 1,1 1,5 2,45 0,8 1,75 d+0,3 2,8 3,8 1,75 2,75
0,75 0,4 d- 1,2 1,6 2,6 0,9 1,9 d+ 0,3 3 4 1,9 2,9
Identificação de cantos em peças 0,8 M5 0,4 d- 1,3 1,7 2,8 0,9 2 d+ 0,3 3,2 4,2 2 3
1 M6 0,6 d- 1,6 2,1 3,5 1,1 2,5 d+ 0,5 4 5,2 2,5 3,7
Indicações coletivas Exemplos
1,25 M8 0,6 d- 2 2,7 4,4 1,5 3,2 d+ 0,5 5 6,7 3,2 4,9
l.±_0,5 1,5 M10 0,8 d- 2,3 3,2 5,2 1,8 3,8 d+ 0,5 6 7,8 3,8 5,6
~.3 Rosca interna

~
Canto externo sem rebarba 1,75 M12 1 d- 2,6 3,9 6,1 2,1 4,3 d+ 0,5 7 9,1 4,3 6,4

ili
~ .5 A remoção de material permi ssível forma C e forma D 2 M16 1 d- 3 4,5 7 2,5 5 d+
(/)
0,5 8 10,3 5 7,3

~
1 situa-se entre O e 0,3 mm
2,5 M20 1,2 d - 3,6 5,6 8,7 3,2 6,3 d+0,5 10 13 6,3 9,3
-
Canto externo com reba rba per- 3 M24 1,6 d - 4,4 6,7 10,5 3,7 7,5 d+0,5 12 15,2 7,5 10,7

1b+
Indicações coletivas se aplicam a todos os ca ntos para os missível de O a 0,3 mm 3,5 M30 1,6 d- 5 7,7 12 4,7 9 d+ 0,5 14 17,7 9 12,7
quais não houver indicações específicas. (sentido da rebarba especificado) 4 M36 2 d - 5,7 9 14 5 10 d+ 0,5 16 20 10 14
Os cantos para os quais a indicação coletiva não se apli- 4,5 M42 2 d- 6,4 10,5 16 5,5 11 d+ 0,5 18 23 11 16
ca devem ser marcados no desenho. Canto interno com remoção de 5 M48 2,5 d- 7 11 ,5 17,5 6,5 12,5 d+ 0,5 20 26 12,5 18,5
As exceções são colocadas entre parênteses depois da -0, 1 material permissível entre O, 1 e X 5,5 M56 3,2 d- 7,7 12,5 19 7,5 14 d+ 0,5 22 28 14 20
indicação coletiva ou indicadas pelo símbo lo básico. [il,5 0,5 mm (sentido de remoção não

ns:-
6 M64 3,2 d- 8,3 14 21 8 15 d+ 0,5 24 30 15 21
especificado)
DIN 76-C: Recuo de rosca forma C
Indicações coletivas que são váli- Canto interno com remoção de
[i),3 l.:!:.0,5 11 Para roscas fin as, as dimensões do recuo devem se r selecionadas de acordo
.,-- ~
das apenas para cantos intern os L:!:_0,02 material permissível entre O e
com o passo P.
7
ou externos são inseridas pelos
símbolos co rrespondentes. Ili 0,02 mm ou tran sição permissível
de até 0,02 mm (aresta viva)
21

31
Reg ra, vale sempre que não houver o utras indicações.
Apenas para casos em que um cu rto recuo de rosca for requerido.
Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças 91
90 Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças

Furação centralizadora, serrilha

Bf~-
Representação de roscas e junções por parafusos
veja DIN 332-1 (1986-04)
Representação de roscas Cf. DIN ISO 6410-1 (1993-12) Furação centralizadora
Dimensões nominais

m
Rosca interna
Fo rma d, 1 1,25 1,6 2 2,5 3,15 4 5 6,3 8
ro,m,R
~ ê] ~ d2 2,12 2,65 3,35 4,25 5,3 6,7 8,5 10,6 13,2 17

L---..--_.J
e- o ~
~ e, de acordo com DIN 76-1. Normalmente , o terminal
da rosca não é desenhado.
~ "Ó
~;n

a
i:S'
R

A
tmin

a
tmin
1,9
3
1,9
2,3
4
2,3
2,9
5
2,9
3,7
6
3,7
4,6
7
4,6
5,8
9
5,9
7,4
11
7,4
9,2
14
9,2
11 ,4
18
11,5
14,7
22
14,8

a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
Ro sca em parafuso Parafusos em rosca interna
2,2 2,7 3,4 4,3 5,4 6,8 8,6 10,8 12,9 16,4
tmin
Forma B
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25

~~~tê
B
j \ 7t b 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,6 1,4 1,6
"Ó 1 f - . +-f 1-+- .
d3 3,15 4 5 6,3 8 10 12,5 16 18 22,4
T :~
b tmin 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 9,2 11 ,5 14,8
tmin a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25

~~
Recuo de rosca Roscas em tubos e junção de tubos por parafusos 1,7 1,7 2,3 3
e b 0,4 0,6 0,7 0,9 0,9 1,1
Fo rma C 22,4 28
d4 4,5 5,3 6,3 7,5 9 11,2 14 18

EEllÊruG "Ó'
j

t

f---+--, /
H-
/ ,,.,_
it rt o º
i:S''tJ'"tl'gg il d5 5 6 7,1 8,5 10 12,5

R: superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção


A: superfície de rodagem reta, sem escareamento de proteção
16 20 25 31,5

Representação de junções por parafusos

Parafuso e porca sextavados


-----i
tmin

_i!......_ NJ
Referência no desenho para furação centralizadora
Forma B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
C: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
truncado
veja DIN ISO6411 (1997-11)

completa simplificada Furação centralizadora é requerida Furação centralizadora pode ser Furação centralizadora não é
e s
para a peça permitida na peça permitid a na peça

~ ISO 6411-A4/8,5
+ - - - · jlSO 6411-A4/8,5
- B ISO 6411-A4/8,5


<ISO 6411 -A4/8,5: furação centra lizadora ISO 6411: furação central izadora é necessária na peça.
Fo rma e dimensões da furação centra lizadora de acordo com DIN 332; forma A; d1 = 4 mm; d2 = 8,5 mm.
Cf. DIN 82 (1973-01)
Serrilha
Formato Diâmetro inicial

~~
Símbolo Represe ntação Nome
h altura da cabeça do parafuso h1 • 0,7•d das po ntas d2

il
h1 altura da porca h2 • 0,8•d
Serrilha
h: espessura da arruela ~
-Em-
h3 • 0,2• d & com enta lhes
RAA - d2 = d, - 0,5 · t
e medida dos cantos
s abertura de chave
V)
e
s
• 2•d
• 0,87 • e
ºº paralelos ao
eixo central
d nominal da rosca <1>
Serrilha - d2 = d, - 0,5 · t
RBR
e d1 diâmetro nominal ~ 30º à direita
di diâmetro inicial
t espaçamento
~ 30º Serrilha - d2 = d 1- 0,5 · t
Jun ção com Junção com Junção com parafuso Jun ção com prisioneiro RBL
Valores de espaçamento padrão à esquerda
parafuso cilíndrico parafuso sextavado de cabeça escareada
t: 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,6 mm
RGE Serrilha leva ntado d2 = d, - 0,67 · t
Inserção no desenho (exemplo) ~ o à esquerda/
RGV à direita rebaixado d2 = d, - 0,33 · t
DIN 82-RGE 0,8

~
RKE levantado d2 = d, - 0,67 · t

RKV fll Serrilha axia l e


ci rcunferencial rebaixado d2 = d1 - 0,33 · t

⇒ DIN 82-RGE 0,8: serrilha à direita'à esquerda, ponta levantada, t = 0,8 mm


Co mun icação técnica: 3.7 El em entos de peças Co mun icação técnica : 3.8 Solda e estanhagem 93
Recuos Símbolos para Solda e Estanhagem
Recuos 11
vg l. DIN 509 (1998-06) Posicionamento de símbolos de solda em desenhos Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Forma E FormaF
para superfície para superfícies planas e
FormaG FormaH rermos básicos
para t ransição pequena pa ra trans ição
cilíndrica a usinar cilíndricas a usinar (com carga leve) mais arredondada Linha de referência. Compreende as li nhas de referência

~
cheia e ponti lh ada. A linha de referência ponti lhada é

ffl
lin ha inte ira de referência paralela à linha de referência cheia, acima ou abaixo

, , ~· _J~ t,
L_~
. f o ,,
lin ha
de la. A linha pontil hada é om itida no caso de costuras

15
.
"' "'
·-·· j
-!fs-1. .l
"'f v 1 ~ de seta
S ím bo lo de costura
de so lda

\
ga rfo
simétricas.
Linha de seta. Ela liga a linha inteira de referência à junção.

; -s..:. ""V
z =fo lga de usinagem 15 1 Jt15f . .f Junção Garfos. Neles podem ser inseridas informações ad icio -
nais sobre
(ex .: junta
Li nha de ref erê nc ia • Método, processo • Posição de t raba lho
⇒ Recuo DIN 509 - E 0,8 x 0,3: forma E, raio r= 0,8 mm, profundidade do recuo t1 = 0,3 mm tru nca da) "-.
t raceiada • Grupo de ava li ação • Material ad iciona l
Dimensões do recuo e dimensão do escareamento
L"--", "\. "\. "\. , "1 / / / / / / / / / / L L L L LJ
Junçã o. Posição das peças a serem un idas.

Associação com o diâmetro d 131 Dim ensão mínima de a para


Forma r2 ± 0,1 t, f g para peças com Indicação de costura de solda
t2 escareamento na peça oposta 41
Série + 0,1 + 0,2 + 0,05 Solicitaçã o Resistência Recuo Forma Símbolo. O símbolo identifica a forma da costura. De
R1 R2 g ráfica simból ica
norma l alternativa rX E F G H preferência, ele é colocado na vertica l sobre a linh a de

~
t1

+
Ee - 0,2 0,1 1 (0,9) > 1 ... 3 - o 4 referência cheia ou, se necessário, na linha de referên-
F 0,1
0,2 X 0,1 0,2 - - eia po nt ilh ada .
0,4 - 0,2 2 (1, 1) > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 0,4 o
G 0,4 - 0,2 1 (1,2) 0,2 > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 o Alocação do símbolo de solda
E 0,2 2 (1,4) O, 1 > 10 ... 18 - 0,6 X 0,2 Posição do símbo lo posição da cost ura
- 0,8 0,2
e 0,6 a3V de so lda (superfície de solda)
F 0,3 2,5 ~ 0,2 > 18 ... 80
- 0,6 X 0,3 0,6 o - -

+
0,8 -

~
(2,4) Linha de refe rência cheia "Lado da seta"
H
- 0,8 X 0,3 1,0 o
0,8 - 0,3 2 (1,1) 0,05 > 18 ... 80 - 0,8 X 0,3 - 4 Linha de referência pontil hada "Lado oposto"
0,8
0,2 2,5 (1,8) 0,1 - > 18 ... 50 1,0 X 0,2
E - 1 1,6 0,8
0,4 4 (3,2) 0,3 Para so ldas representadas em seção ou vistas, a posição
> 80 - o
e 1,0 X 0,4 1,2 V do símbolo deve corresponder à seção transve rsa l da
F
1,2 -
0,2 2,5 (2) o,1 - > 18 ... 50 1,2 X 0,2 2,0 0,5 solda .
0,4 4 (3,4) 0,3 > 80
H
- 1,2x0,4 1,6 o ~ /lado da seta "
V "lado opost o" Lado da seta. O lado da seta é o lado da j unção que a
1,2 - 0,3 2,5 (1,5) 0,05 - > 18 ... 50 1,2x0,3 - 1,5 "lado V seta ind ica.
1,6 o posto"[/ linh a da set a V . ' 'li'n h'a' da
' lseta
E
e
i---
0,3 4 (3, 1) 0,2 > 50 ... 80 1,6 X 0,3 2,6 1,1 - - VI'=: Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado
~ - 0,4 5 (4,8) - > 80 ... 125 2,5 X 0,4 4,0 1,7 - -
l"\. "\., ' - , , "\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. l !'.'.'. "l ado da seta " da seta.
F 0,3
4 0,5 7 (6,4) > 125 4,0 X 0,5 7,0 4,0
4) Símbolos adicionais e complementares Cf. DIN EN 22553 11997-03)
11 Dimensão de escareamento a

r
Todas as formas de recuo se aplicam a eixos e a furos.
na peça oposta

a~
21 Preferir recuos com raios de acordo com DIN 250 (página 65).
so lda em toda vo lta \____,/ Superfície de solda oca (côncava)
31 A associação com o interva lo do diâmetro não se aplica a ressaltos curtos e
peças com paredes finas. Para peças com diâm etro s diferentes, pode ser ade- --- Superfície de solda plana (planar)
quado projetar todos os recuos para tod os os diâmetros com a mesma forma
e o mesmo tamanho.
d,_ 1 +a
F- so lda de montagem la solda é
feita no loca l de montagem)
(\ Superfície de solda curvada (convexa)

Indicação de recuos no desenho ,---<p Ind icação do processo


de solda no garfo 00 Superfície de solda sem enta lhe
Normalmente, os recuos são representados em dese nhos de forma simplificad a; podem também se r desenhados e
dimensionados completam ente. Representação em desenhos (símbolos básicos) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Exemplo: Recuo DIN 509- F1 ,2 x 0,2 Exemplo: Recuo DIN 509 - E1 ,2 x 0,2 Tipo/Símbol, Representação Tipo/Símbol< Representação
de solda gráfica simbólica de solda gráfica simbólica
indicação simp lificada indicação simplificada

r 1ô r
DIN 509-F 1,2x0,2 DI N 509-E 1,2x0,2

1Éj
V// // /

!?J v ))))))))))))) )))))))))))))

~" ' ~ ~
So lda So lda

r11º w/// . li V
..... à
indicação completa y +

B 1ô r
indicação completa X N
~

à costura cost u ra
1// à

Bâ B1ô ~
+ em l em V

~ ~Jº

N
à R1,~~
'
////// 2,5+0,2
Comunicação té cnica: 3.8 Solda e estanhagem Comunicação técnica: 3.8 Solda e estanhagem 95

Símbolos para Solda e Estanhagem Símbolos para Solda e Estanhagem


Representação em desenhos (símbolos básicos)
Cf. DIN EN 22553 (1997-03) Símbolos compostos para soldas simétricas 11 (Exemplos) Cf. DI N EN 22553 (1997-03)
Tipo/Símbolo Representação
Tipo/Símbolo Representação
de costura gráfica 1 1,0 de costura Símbolo Represent ação Tipo de costura Símbolo Representação
simbólica de costura gráfica simbólica
Costura

t~r
Costura

X
™ ™
em bordo Costura
K
1f9r
V dupla
revirado HY dupla
))))))))))) (Costu ra X)
.)\.._ ))))))))))))
Costura

™ ™
HV

a,err K X
Costura Costura
HV dupla U dupla
Costura
V

BI ~~
quadrada

n
r
11 os símbolos são loca li- gráfica simbólica

X

Costura zados simetricamente

~
Y du pla em relação à linha de

8~ ~r
referência. Exemplo:
Costura Exemplos de aplicação para símbolos adicionais Cf. DI N EN 22553 (1997-03)

1t9r
frontal Costura Y
plana y )) )))))))))) rr;po de costura Sím bolo Representação Tipo de costura Símbolo Represent ação

Ili Costura
Costura
V pla na V !L'§~~ V com
acabamento
v' w~~
Costura r--
V

~~r
plano

1~~
em flanco Costura
escalonado ))))))))) HY ))))))))))))

g w~
r

Costura V
'11. -
Costu ra
V dupla
convexa
plana com
apoio plano
g

1~r
Costura
com Costura aca-

~~ @r
Costura


nalada oca,
deposição
r"r\ y
u ))))))))))))
Costu ra Y
com apo io J, tran sição pela
costura sem ~ ESSSSia::SSS3
entalhe

~,er
Exemplos de dimensionamento Cf. DI N EN 22553 (1997-03)
Costu ra em

1ôr
Costu ra Tipo de Represent ação Significado da inserção simbólic.
dobradura de dimensão
HU costura gráfica simbólica

~ 11 111 11 11 111 111

~1 v/7J~~
Cost ura 1
JJ (de ponta Costura 1, de ponta a ponta,
a ponta)
E27a:<~~""1 espessura s = 4 mm

~ a,~t
Costura

~
por pontos

~
Costu ra Costura 1(não Costura 1, não de ponta
em toda . (so lda ponto) de ponta a a ponta, espessura s= 3 mm,
a volta
3 o ponta)
Mt ~U)I por todo o comprim ento
da peça

Cost ura

~ L Costura em bordo revirado,

□l Q~ 8ff;Jt
Costura em bordo não completamente fund ida,
Cost ura revirado espessura s = 2 mm
acana lada
em li nhas ..
~ :@: Costura V de po nta a ponta
1) com apo io, através de solda
por arco manual (cód igo 111
Costura V ~ 111/ISO 5817-C/
ISO6947-PN confo rm e DIN EN ISO 4063),
(de po nta
grupo de ava liação requerido

~;~
a ponta) EN499-E 420RR1

1f
Costura na C, de acordo com ISO 5817;

~~ y/ 1'~~~~~'i
com apoio
montagem Costura de pos ição da cuba PA, de acor-
co m 3 mm superfície do com ISO 6947; eletrodos
de espessura
- E 42 RR 12, de aco rdo com
DIN EN 499

11 Exigências complementares podem ser inse rida s no garfo no fin al da linha de referência.
96 Comunicação téc nica: 3.8 Solda e esta nhage m Comunicação técnica: 3.9 Su pe rfícies 97
Símbolos para Solda e Estanhagem, Peças submetidas a tratamento térmico - Especificações de dureza
Representação de junções por cola, dobradura e pressão e encaixe
Indicação em desenhos de peças tratadas termicamente Cf. DI N EN 22553 (1997 -03)
Exemplos de dimensionamento (Continuação) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Tipo de Construção das indicações de tratamento térm ico
Representação Significado da inserção simbólic,
Costura gráfica simbólica de dimensão Term o(s) para Parâmetros mensuráveis da condição do material Informações adicionais
condição do material

~ ~~
Exemplos: HRC Dureza Rockwell Pontos de medição. Inserção e dim en-
Valo r de
- - - HV Dureza Vi ckers siona m e nto no dese nho com símbo lo
Costura aca nalada, tem perad o d ureza (.J,. )
HB Dureza Brinell
Costura espessura a = 3 mm (altu ra e revenido
acanalada do triângu lo isósceles) Profundi Eht Profundidade da dureza na cementação Diagrama ~e t ratanient o térmico .
end urecid o Profundidade da dureza na nitretaçâo Represe ntaçao srmpl rf rca d a .da peça,
(de ponta dade da Nht
a ponta) endurecido dureza Rht Profundidadeefetivadeendurecimento no rm alm ente em_esca la reduzi da, prox ,-
Costu ra acanalada, espessura
e recozido m a do bl oco d e t rtulo .
z = 4 mm (comprimento do l-----'-------,hpn:r:::o7fu-:-:n::cd:r;i::;
d::-ad
:re::-::r
d::-e--:adr=e:::
p:::o:csi=-ça"'
· o::-::r
d:::e-----i

- ~ ~~
lado do triângu lo isósceles) recozido carbo no Resist ência mínima à tração ou estado
- -- Espessura da ca m ada de união da estrut ura. Se for possív el t esta r uma
nitretado
Todas as indicações são feitas com tolerâncias para mais peça d o lote.

n Costura acana lada


Identificação de áreas da superficie com tratamento térmico localizado

~
a5r-s2x20( 10) (descon t inua) , espessu ra A área deve ser A área pode se r
Cost ura A área não pod e se r subm e-
a = 4 mm; 2 costuras submetid a a t rat a- submet id a a
acanalada tid a a trat am ento t érm ico
1 1 com comprimento m ento té rmi co tratam ento t érmi co
(descontinua)
o l = 20 mm cada; espaçamento
Especificações de t ratamento térmico em desenhos (Exemplo)
entre costuras e = 10 mm,
(1 0) d istânc ia da extremidade Trata mento t érm ico d a peça inteira Tratamento térmico
v - 30 mm Processo
m esmas e xigências exigências diferent es localizado

~
Costura acana lada dupla

gfm
a 4r-s 3x3'.J( 10)
Costura (descontinua, simétrica), Têmpera e

~ ~
, a4v 3x3'.J( 10)
acanalada espessura a = 4 mm; reve nido,
dupla comprim ento da co stura End ureci-
(descontinua) l = 30 mm, espaçamento
ment o,
entre costu ras e= 10 mm,
sem especificação de End ureci- - -- 11 0+5
d istância da extremidade
0
me nto e
temperado e rev enid o endurecido e recozido __ _ endurecido, peça inteira
recozimento
25 20 30 20 350 + 50 HB 2,5/ 187,5 58 + 4HRC 0 40 + 5 HRC recozida 60 + 3 HRC
Z5 (' 2x207(30 )
Costura J 1 1 A / z5 v 3x20'- (30 )
Costura acana lada dupla

ê
(descontin ua, defasada),
acanalada
lnn lnnJ _V espessura z = 4 mm;

EE}3 ~
dupla comprimento da cost ura
(descontinua, l = 20 mm, espaçamento
defasada) 1nn j ri)J)l ri))· entre costuras e = 30 mm ,
Nit reta çâo,
~ T __ __ __
d istância da extrem idade cementaçâo
20j_ 30 120 1 30 120 ce m entado e recozido
V 25mm nitret ado Cementad o e recozido -- - 700 + 100 HV 10
Representação simbólica de junções por cola, > 900 HV 10 0 60 + 4 HRC Eht = 0,5 + 0,3 Eht = 1,2 + 0,5
Nht = 0,3 + 0,1 ® ,; 52 HRC

,~
dobradura e pressão e encaixe (Exe mplos) Cf. DIN EN ISO 15785 (2002-12)

€3)
Tipo de

~
Tipo/Símbolo Significado/

~
Tipo de JTipo/ Símbolo Significado/
junção da costura indicação no desenho junção da costura indicação no desenho
Endureci-
20

Costu ra na
supe rfície 11
(h o ri zonta l)
1
►1
1 mt Junção por
Costu ra po r 1
dobradura
·tf.r 6•7& ' mi
menta
das bo rd as
Bo rd-asendurecidas
620 + 120 HV 50
- - - Bo rd as endurecida s e
peça inteira recozida
0 54 + 6 HRC ® ,; 35 HRC
- --
-·-·-·-
Bardas endurecidas e
recozidas
61 + 4 HRC /
-- 5 x20 = dobradura

e
--
E,--1
® ,; 30 HRC Rht 600 = 0,8 + 0,8

ET
Rht 500 = 0,8 + 0,8

Profundidades de endurecimento e tolerâncias em mm


Ju nção 1 l 1 Profundidade de cem entaçâo Eht 0,05+0,03 0,1+0,1 0,3+0,2 0,5+0,3 0,8+0,4 1,2+0,5 1,6+0,6
por co la
Profund idade d e nitretação Nht 0,05+0,02 o,1+0,05 0, 15+0,02 0,2+0,1 0,25+0,1 0,3+0,1 0,35+0, 15

~ -1
,/ J unção
Costura Profundidade de endurecimento por indução Rht 0,2+0,2 0,4+0,4 0,6+0,6 0,8+0,8 1,0+ 1,0 1,3+1,1 1,6+ 1,3
pressão-
inc lin ada 11 Junção Profundidade d e endurecimento po r f eixe de
enca ixe 0,2+0, 1 0,4+0,2 0,6+0,3 0,8+0,4 1,0+0,5 1,3+0,6 1,6+0,8
por pressão laser/e létrico
// 1 3 1
e enca ixe
z....s
I-$---~
5 x 4U
Durezas limites nas profundidades de endurecimento especificadas
Profundidade de cem entaçâo Eht 550 HV 1
Profund idade de nitretaçâo Nht Dureza do núcleo+ 50 HV 0,5
11 O material adesivo não é especificado para costu ras por co la.
Profund idade de endurecim ento efet iva Rht Dureza superficia l mín im a d e 0,8, ca lcu lada em HV.
98 Comunicaçã o técnica: 3.9 Superfícies Comunicação técnica : 3.9 Superfícies 99

Desvios de forma e parâmetros de rugosidade Teste de superfície, Indicações de superfície


Seções de medição para rugosidade Cf. DIN EN ISO 4288 (1998-04)
Desvios de forma Cf. DIN 4760 (1982-06)
Perfis Perfis não periódicos Compri- Compri- Perfis perió- Perfis não periódicos Compri- Compri-
Desvios de forma são os desvios da superfície real (superfícies que podem ser verificadas por medição), em rela - pe riód ico (ex.: perfis de retífica menta menta de dicas (ex.: (ex.: perfis de retífica menta menta de
ção à superfície geometricamente ideal, cujo formato padrão é definido pelo desenho. (ox.: pe rfis de e polimento) de onda avaliação perfis de e polimento) de onda avaliação
Graus de desvio de forma Exemplos Causas possíveis torneamento) limite únítário/ torneamento) limite únitário/
(representação exagerada de seção total total
de perfil)
La rgu ra Rz Ra Ir, ln Larg ura Rz Ra lr, ln
12 grau: desvio de forma Desv io de pru- d o ental he µm µm µm mm do enta lhe µm µm µm mm
mo, arredonda- Deflexão da peça ou da máquina durante a fabricação da RSm mm RSm mm
W#/7~ ~ menta peça, defeito ou desgaste nas guias da máquina-ferramenta.
> 0,01 .0,04 até 0,1 até 0,02 0,08 0,08/0,4 > o, 13 .. . 0,4 > 0,5 ... 10 > 0,1 ... 2 0,8 0,8/ 4
22 grau: ondulações Ondas
Vibrações da máquina, deformação ou desvio da fresadora > 0,04. 0,13 > 0,1 .. . 0,5 > 0,02 ... 0,1 0,25 0,25/ 1,25 > 0,4 ... 1,3 > 10 ... 50 > 2 ... 10 2,5 2,5/ 12,5
~ durante a fabricação da peça .
Indicação de acabamento da superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
3 2 grau: rugosidade Entalhes Símbolo Significado Indicações adicionais
ranhuras Geometria da ferramenta de corte, avanço ou profundidade
~ da ferramenta durante a fabricação da peça. a parâmetro de superfície 11

Todos os processos de fabrica -
ção são permitidos. com valor numérico em µm,
42 grau: rugosidade Sulcos, estrias, característica de transferên-
escamas, Processo de formação de cavacos (p. ex., por rasgo), defor-
~ amassados mação da superfície por raios durante a fabricação da peça.

~
Remoção de material especifica-
da, ex.: torneamento, fresagem. e cia 21/comprimento de avalia-
ção unitário em mm
b segunda exigência de acaba-

e~~
52 e 62 graus: rugosidade Textura, Processo de crista lização, mudanças na estrutura por solda,
Não podem ser representadas como estrutura transformações a quente ou efeitos de produtos químicos, Remoção de material não permi- menta da superfície (como
um a seção de perfil simples de treliça p. ex., corro são, decapagem.

Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998-10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04) r tida ou a superfície deve perma-
necer nas condições de entrega.

Todas as superfícies em torno


descrito para a)
e processo de fabricação
d símbo lo para o sentido
requerido do entalhe (tabela
Perfil da superfície

Perfil primário (perfil real, perfil P)


Parâmetros Explicações

O perfil primário é o fundamento para o cá lculo dos parâ- ,r do contorno devem ter o
mesmo acabamento superficial.
página 100)
e acréscimo para usinagem
emmm

'1~7~,J ~t
metros do perfil primário e é a base para os perfis de ondu-
Altura total do lação e rugosidade. Exemplos
perfil Pt A altura total do perfil Pt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv Símbolo Signífícado Símbolo Signífícado
dentro do comprimento total de ava liação ln.
Usinagem para remoção de Usinagem para remoção de
Perfil de ondulação (perfil W) O perfil de ondulação é gerado, excluindo-se as partes com material não permitida material
Rz = 10 µm (limite superior)

zt~=:i X . ~: Altura total do


perfil Wt
ondas menores.
A altura total do perfil Wt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zpé a profundidade do perfil mais baixo atra- ~
Característica 3) de transferência
padrão
Comprimento de avaliação padrão4) ~
Ra = 8 µm (limite superior)
Característica 3) de transferên -
eia padrão
vés de Zvdentro do comprim ento total de avaliação ln - Comprimento de ava li ação
regra dos 16% 51 padrão 4 )
Perfil de rugosidade (Perfil R) O perfil de rugosidade é gerado, excluindo-se as partes com
"regra dos 16%" 5)
~ ondas de comprimento maiores. Usinagem liberada
Aplica -se em toda a volta do
Altura total do Característica 3) de transferência
z ~:::--Tf"J\ ~ ,. perfil Rt
A altura total do perfil Rt é a soma da altura do pico mais contorno
LJL. JlJ ,1 " rv r1 X~! alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv padrão
Ra = 3,511m (limite superior)
~
dentro do comprimento total de avaliação ln. Usinagem para remoção de
Ir I Comprimento de avaliação
Altura do pico de perfil mais alto Zp, profundidade da material
i-c-- Kj ln= 5 • Ir padrão 4 )
Rp, Rv maior depressão do perfil Zv, dentro do comprim ento de "regra dos 16%" 51 Processo de fabricação retífica
ava liação unitário Ir. Ra = 1,6 µm (limite superior)
z
- - l7'

: J &-1\L.,:;-
-~r!~ t•- r1~ "j~ X~f
Maior altura
do perfil Rz 1 l
A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mais
alto Zp com a profund idade da maior depressão Zv, dentro
do comprimento total de avaliação ln.
Usinagem para remoção de
material
Rz = 0,5 µm (limite superior)
Característica 3) de transferência
esmeri lhado
\7'i0,008-4/ Ra 1,6
0,5 1.0,008-4/Ra 0,8
Ra = 0,8 µm (limite inferior)
Para os dois valores ra:
"regra dos 16%"51
Característica de transferência
~ Ki li
Kj Média aritméti- A média aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média ✓ Rzmax 0,5 padrão Cada 0,008 a 4 mm
~ Ir
"s Rll=ZV3 ca das ordena- aritmética de todos os va lores de ordenada Z (x), dentro do Comprimento de avaliação Comprimento de avaliação
das do perfil comprime nto de avaliação ln - padrão 4 ) padrâo 4 )
Curva do
z X material Ra 11 "regra do máximo" 61 Acrescimo para usinagem 0,5 mm
n ,. " ...., . , " ~ ,~ - _no perüq Relação de A porcentagem de material do perfil Rmr é coefi ciente
entre soma dos materiai s numa dada altura de seção e o
Entalhes verticais da superfície
li
""'
lf Y VII,..
"
" li
1 material do
comprimento de ava liação total ln- 11Parâmetro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R1 e do parâmetro (no caso, z).
V V li 5~ perfil Rmr
21 Característica de transferência: amplitude dos comprimentos das onda remanescentes, não excluídas pelos filtros;\,;
ln 100 ~ - O comprimento de onda do filtro de comprimento de onda longo corresponde ao comfirímento de avaliação uni-
PRmrin% A linha central (eixo x) x é a linha que corresponde às par-
Linha central tá rio l,. Se nenhuma característica de transferência for indica ida, aplica-se a característica I de transferência padrão.
(eixo x) x tes do perfil com comprim ento de onda longo, suprimid as
31 Característica de transferência padrão: Os comprimentos de onda limites para medição dos parâmetros de rugosida-
Z(x) altura do perfil em x; valor da na ava liação da ondulação e rugosidade.
de dependem do perfil de rugosidade e são tomados de tabelas.
ordenada 11 Para parâmetros definidos sobre um comprimento de avaliação unitário, 4l Comprimento de avaliação padrão /0 = 5 x o comprimento de avaliação unitário Ir.
ln comprim ento de avaliação total usa-se a média aritmética de 5 comprimentos de avaliação unitários - 51 "Regra dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parâmetro selecionado.
1, comprimento de avaliação unitário confo rm e DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros. 61 "Regra do máximo" ("regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado.
100 Comunicação técnica: 3.9 Superfícies Comunica ção técnica: 3,9 Superfícies 101

Indicações de superfícies Rugosidade de superfícies


Indicação de acabamento de superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06) A ociação recomendada entre valores de rugosidade e graus de tolerância 1s01>
Símbolos para direção de entalhes l 111xn de medida Valores recomen-
Grau de tolerância ISO
J10mina l dados de Rz e Ra

[51~--•.
~~~~g~g
1111 111111 de ...até mm µm
Represen - 5 6 7 8 9 10 11
tação da ,-
Rz 2,5 4 6,3 6,3 10 16 25
direção 1a6
Ra 0,4 0,8 0,8 1,6 1,6 3,2 6,3
do
enta lhe

Símbolo _j_ X M c R
Em p
6 a 10
Rz
Ra
Rz
2,5
0,4
4
4
0,8
4
6,3
0,8
6,3
10
1,6
10
16
3,2
16
25
6,3
25
40
12,5
40
10 a 18
Ra 0,8 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Direção paralelo ao perpendicu- cruzado em aproxima- superfíc ie
mu ltidire- aproximada- 6,3 16 40
do duas direções ciona l damente não enta lha- Rz 4 10 16 63
plano de lar ao plano mente radial 18 a 80
entalhe projeção de projeção oblíquas concêntrico da, irregular Ra 0,8 0,8 1,6 3,2 3,2 6,3 12,5
em relação em relação
angulares ao centro Rz 6,3 10 16 25 25 40 63
ao centro 80 a 250
Tamanhos dos símbolos Ra 0,8 1,6 1,6 3,2 3,2 6,3 12,5
Rz 6,3 10 16 25 40 63 100
Altura da letra h em mm 250 a 500
Ra 0,8 1,6 1,6 3,2 6,3 12,5 25
2,5 3,5 5 7 10 14 20
Rugosidades de superfícies possíveis de obter 1>
d 0,25 0,35 0,5 0,7 1,0 1,4 2,0 Rz em µm para tipo de fabricação Ra em µm para tipo de fabricação
H, 3,5 5 7 10 14 20 28 l'rucesso de fabricação preciso normal grosseiro preciso normal grosseiro
min . de ... a max. min. de ... a max.
H2 8 11 15 21 30 42 60 4 10 ... 100 160 - 0,8 ... 30 -
Fun dição: Fundição sob pressão
Alocação de símbolos em desenhos
1~-~ Fundição em coqui lha
Fundição em molde de areia
10
25
25 ... 160
63 ... 250
250
1000
-
-
3,2 ... 50
12,5 ... 50
-
-

Ra 1,6
i~l Sinteri zação: Sinter liso
Graduado, liso
-
-
2,5 ...10
1,6 ... 7
-
-
-
-
0,4 ... 1,6
0,3 ... 0,8
-
-
o Extrusão 4 25 .. .100 400 0,8 3,2 ... 12,5 25
Rz 12
'► Prensar em molde 10 63 ...400 1000 0,8 2,5 ... 12,5 25

-~ Prensar por extrusão


Em butidora profunda (chapa de meta l)
4
0,4
25 ... 100
4... 10
400
16
0,8
0,2
3,2 ... 12,5
1... 3,2
25
6,3
Rz 10 1~ Lam inação: Polimento o, 1 0,5 ... 6,3 10 0,025 0,06 ... 1,6 2
Remoção de material: Erosão por fi o 0,8 2,8 ... 10 16 0,1 0,4 ... 1 3,2
Legibilidade Alocação Erosão 1,5 5 .. . 10 31 0,2 0,45 6,3
para olhar de baixo ou da direita diretamente na superfície ou com linhas de Operações de corte: Corte com oxiacetileno 16 40 ... 100 1000 3,2 8 ... 16 50
referência ou de indicação
Corte a laser - 10 ... 100 - - 1.. .10 -
Exemplos de inserções em desenhos Corte a plasma - 6 .. .280 - - 1... 10 -
Cisa lhamento - 10 ... 63 - - 1,6... 12,5 -
Corte com jato de água 4 16 ... 100 400 1,6 6,3 ... 25 50
Ope raç ões Perfuração: Sólido 16 40 ... 160 250 1,6 6,3 .. . 12,5 25

A-A
Ra 6 -~
~
de usinagem Mandrilag em
Escareamento
0,1
6,3
2,5 ... 25
10 ...25
40
40
0,05
0,8
0,4.. .3,2
1,6 ... 6,3
12,5
12,5
li 0,05 A Fricção 0,4 4... 10 25 0,2 0,8 .. .2 6,3
Jl
Torneamento: Longitudin al 1 4... 63 250 0,2 0,8 ... 12,5 50
Faceamento 2,5 10 ... 63 250 0,4 1,6 ... 12,5 50
Fresage m: Periférica , de face 1,6 10 ... 63 160 0,4 1,6... 12,5 25
Brunimento: Brunir (curso curto) 0,04 0,1 ... 1 2,5 0,006 0,02 ... 0, 11 0,34
Brunir (curso longo) 0,04 1 ... 11 15 0,006 O, 13 ... 0,65 1,6
Esmerilhar com movimento planetário 0,04 0,25 ... 1,6 10 0,006 0,025 ... 0,2 0,2 1

~ Polir com movimento olanetário


º~•=<=---
-
0,1
0,04 ... 0,25
1,6 ... 4
0,4
25
-
0,012
0,005 ... 0,035
0,2 ... 0,8
0,05
6,3
11 Valores de rugosidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 (cancelada), conform e especificadas pela indústria.

Exemplo de leitura: acabamento Rz =4 Rz = 1 O acabamento


fricç ão (para ca racterística preciso/fino grosseiro
de superfície Rz) Rzm;n= 0 ,4
\
acabamento conve ncional Rzmax=2 5
Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes

Sistema ISO para medidas limites e ajustes Sistema ISO para medidas limites e ajustes
Termos Cf. DIN ISO 286- 1 (1990-11)
1 temas de ajuste Cf. OIN ISO 286-1 (1 990-11 )
Furação Eixo
zona de tolerância , t ma de ajuste furação de referência (todas as dimensões da furação têm o desvio de referência H)
N Tamanho nominal N Dimensão nominal
G0 s Dimensão máxima do furo
rr-...----,.,c=ra,---,- do furo Exemplos para dimensão nominal 25,
G0 w Dimensão máxima do eixo
G,s Dimensão mínima do furo [lJ tlJ G,w Dimensão mínima do eixo Desvios de referência para eixos grau de tolerância 7
ES Limite superior de tolerân- es Limite superior de tolerân i:::::J
cia do furo zc
eia do eixo
E/ Limite inferior de tolerân- ei Limite inferior de tolerân -
1;::::: LJlJzb -+;~ : 25n6 125s61

~
cia do furo cia do eixo
T8 Tolerância do furo Tolerância do eixo
•=~l1111[J[JOLJQYQ~9Q:i:ha zero
1
~;==-lfrº-
~ r---- dimensão nominal r---- dimensão nominal
11I •- - ~ r..... :\if-:_J_M25_H_,_7--'-~~5H~-~M_5H~7~

d e o□J. J -1O ~
ncn
-e- J... __e-- classe de tolerância .l.. ..c--- classe de tolerância o __
<j>20H7
"2 ~ ~ 125f71
F--'-"'-'-1--=+
r--- grau de tolerância
desvio de referência
r---
(j> 20s6
grau de tolerância
desvio de referência
b
n
Ajustes
g h js

Ajustes
f
Ajustes com
E.E
~ g
Ajustes Ajustes
-20
-30
-40
f-

~
Ajustes com
Designação Explicação Designação Explicação ,!; com folga intermediários sobremedida com folga intermediários sobremedida
Ela representa a dimensão nominal ma de ajuste eixo de referência (todas as dimensões do eixo têm o desvio de referência h)
Linha zero em relação a que são dados os des- Grau de tolerân- Grupo de tolerâncias atribuído a um Exemplos para dímensão nominal 25,
vios e as tolerâncias. cia de referência mesmo nível de precisão, p. ex., IT7 grau de tolerância 6
Desvios de referência para furos
O desvio de referência determina Número do grau de tolerância de refe- w
Desvio a posição da zona de tolerância em Grau de A
rência, p. ex., 7, para o grau de tolerân +50>-
de referência rela ão à linha zero. tolerância
eia de referência ID. 'm >-

Tolerância
Diferença entre a dimensão máxima e
mínima ou entre os limites superior e Classe de
Nome de uma combinação de desvio LJLJ
8 e DF G HJS
i .
+30 >-
+20 >-
de referência e um grau de tolerância,
inferior de tolerância. tolerância p. ex., H7 . D ElJl] ,_ ~ 11 )'nha zero +10~
o l---==---,,----=;-,;r---,;:;-;:;-::;r-
,J J li lílílrJnnnu□v X y z ~ ~
Tolerância atribuída ao grau de tolerância
Tolerância
de referência, p. ex., ID a uma faixa d Ajuste
Condição planejada da união entre
o furo e o eixo. _g ro l .,;vn h
- 10 >- ~N
~
de referência
dimensão nominal, p. ex., 30 a 50 mm. c c 1~ KMNpRs □□n~
-20 -
l25si
Limites, desvios e tolerâncias Cf. DIN ISO286-1 (1990-11)
Ei
~ g
□~
ílzc
-30 -
-40 -
- 5o - Ajustes

--------
Ajustes Ajustes Ajustes com Ajwstes Ajustes com
Furação Eixo com folga intermediários sobremed ida D com folga intermediários sobremedida
G0 a = N+ ES 1G w = N+ es
0 ,- Tolerâncias de referência Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11 )

Gua = N + E/ 1Guw = N + ei 1 ,lxa de


dlrnonsão IT1
Graus de tolerância de referência
1IT2 l 1T3 l 1T4 l 1T5 1IT6 l 1T7 I IT8 1 IT9 l 1T10 l 1T11 l 1T12 I IT13 I IT14- l 1T15 I IT16 l 1T17 l 1T18
nom inal
Ta = ES-E/ Tolerâncias de referência
Tw = es- ei 1r1111118 de .. .
11tó m m µm mm
nté 3 0,8 1,2 2 3 4 6 10 14 25 40 60 0,1 O, 14 0,25 0,4 0,6 1,4
3 ... 6 1,5 2,5 4 5 8 12 18 30 48 75 0,12 0,18 0,3 0,48 0,75 1,2 1,8
Exemplo: Furo 0 50 + 0,3/+ O, 1; G0 s = ?, Ts =? Exemplo: Eixo 0 20e8; G,w = ?, T w =?
Para valores de ei e es, ver página 107. 6 ... 10 1,5 2,5 4 6 9 15 22 36 58 90 o, 15 0,22 0,36 0,58 0,9 1,5 2,2
G0 s= N + ES = 50 mm+ 0,3 mm = 50,30 mm
Ts = ES- E/ = 0,3 mm ---- O, 1 mm = 0,2 mm ei = ---- 73 µm = ---- 0,073 mm; es = ---- 40 µm = ----0,040 mm 10 ... 18 1,2 2 3 5 8 11 18 27 43 70 110 0,18 0,27 0,43 0,7 1,1 1,8 2,7
G,w = N + ei = 20 mm+ (----0,073 mm) = 19,927 mm 18 ... 30 1,5 2,5 4 6 9 13 21 33 52 84 130 0,21 0,33 0,52 0,84 1,3 2,1 3,3
Tw = es - ei = ---- 40 µm ---- (----73 µm) = 33 µm 2,5 3,9
30 ... 50 1,5 2,5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 0,25 0,39 0,62 1 1,6
Ajustes Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11) ó0 ... 80 2 3 5 8 13 19 30 46 74 120 190 0,3 0,46 0,74 1,2 1,9 3 4,6
80 ... 120 2,5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 0,35 0,54 0,81 1,4 2,2 3,5 5,4
Ajuste com folga Ajuste intermediário Ajuste com sobremedida
PsH folga máxima PsH folga máxima 120 ... 180 3,5 5 8 12 18 25 40 63 160 250 0,4 0,63 1 1,6 2,5 4 6,3
PüH sobremedida máxima
PsM folga mínima PüH sobremedida máxima PüM sobremedida mínima 180 ... 250 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 0,46 0,72 1,1!:i 1,85 2,9 4,6 7,2
250 ... 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 0,52 0,81 1,3 2, 1 3,2 5,2 8,1
315 ... 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 0,57 0,89 1,4 2,3 3,6 5,7 8,9
400 ... 500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 0,63 0,97 1,5!:i 2,5 4 6,3 9,7
600 ... 630 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 0,7 1,1 1,7!5 2,8 4,4 7 11
630 ... 800 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 0,8 1,25 2 3,2 5 8 12,5
800 .. . 1000 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 0,9 1,4 2,3 3,6 5,6 9 14
1000 ... 1250 13 18 24 33 47 66 105 165 260 420 660 1,05 1,65 2,6 4,2 6,6 10,5 16,5
1250 .. . 1600 15 21 29 39 55 78 125 195 31 O 500 780 1,25 1,95 3, 1 5 7,8 12,5 19,5
1600 ... 2000 18 25 35 46 65 92 150 230 370 600 920 1,5 2,3 3,7 6 9,2 15 23
Exemplo: Ajuste 0 30 H8/f7, PsH = ?; PsM =? G0 w = N + es = 30 mm + (----0,020 mm)= 29,980 mm 2000 ... 2500 22 30 41 55 78 110 175 280 440 700 1100 1,75 2,8 4,4 7 11 17,5 28
Valores para ES, E/, es, ei: página 107 G,w = N + ei = 30 mm + (----0,041 mm) = 29,959 mm 2500 ... 3150 26 36 50 68 96 135 210 330 540 860 1350 2,1 3,3 5,4 8,6 13,5 21 33
G0 s = N + ES = 30 mm+ 0,033 mm = 30,033 mm PsH = G0 s- G,w = 30,033 mm ---- 29,959 mm = 0,074 mm
G,s = N +E/= 30 mm+ O mm= 30,000 mm Os desvios limites dos graus de tolerância para os desvios de referência h, js, H e JS poden1 ser derivados das tole-
PsM = G,s ---- G0 w = 30,000 mm ---- 29,980 mm = 0,02 mm
râ ncias de referência: h: es = O; ei = ---- IT js: es = + IT/2; ei = - IT/2 H: ES = + IT; E/ = O JS: ES = + IT/2; E/ = ---- IT/2
104 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes Comunicação técnica : 3.1 O Tolerâncias e ajustes 105

1n.;(;i,.-w_h,"1.I
Desvios de referência para eixos (Seleção) Cf. DIN IS0286-1 (1990-11) 1>1 vios de referência para furos (Seleção) 1I Cf. DIN ISO 286-1 (1990- 11 )
Desvios -
d e g l>omvios
e P, R,
d e referência h m n p s
,li ,ulorência
A D E F G H J K M N
s
p R s
Graus IT9 IT8 IT5 IT5 IT3 IT3 IT1 IT5 IT3 IT3 IT3 C,r u IT9 IT8 IT6 IT5 IT3 IT3 IT1 IT6 IT3 IT3 IT3
de tolerância até até até até at é até até até até até até IT3 até IT10 "" 111ft r!lncia a a a a a a a a a a a IT3 a IT10
de ref erência IT13 IT12 IT13 IT10 IT10 IT10 IT1 8 IT8 IT13 IT9 IT9 ,111 11,forência IT13 IT13 IT13 IT10 IT10 IT10 IT18 IT8 IT10 IT10 IT11
A tabela se /\ I11hola se a
todos os graus de tolerância de referência ITT todos os graus de tolerância todos os graus de tolerância de referência IT8 IT3 a IT8 IT8a IT10
aplica a
de referência """ºª a
)ll11Ionsão
ITT
Dimensão
nominal 111>111inal Desvio inferior E/ em µm
Desvio superiores em µm Desvio superior ES em µm
acima de ... Desvio inferior ei em µm 1111110 de ...
até (mml li (mm l
até 3 - 60 - 20 - 14 - 6 - 2 O 4 O O + 2 + 4 + 6 + 10 + 14 lllÓ 3 + 60 + 20 + 14 + 6 + 2 o + 6 o -2 - 4 - 6 - 10 - 14
t-- - - - , - 270 /--=-:-t-:--:-t---::-:-t--t----1/---t---+-+--+---f--+---+---+-~ - + 270
3 ...6 - 70 - 30 - 20 - 1O - 4 O - 4 +1 O + 4 + 8 + 12 + 15 + 19 3... 6 + 70 + 30 + 20 +10 + 4 o + 10 - 1 +D - 4 + 0 - 8+ 0 - 12 - 15 - 19
6 ... 1O - 280 - 80 - 40 - 25 - 13 5 O 5 +1 O + 6 + 10 + 15 + 19 + 23 6 ... 10 + 280 + 80 + 40 + 25 +13 + 5 o +12 - 1 +0 - 6 +D - 10 + D -15 - 19 - 23
10... 18 - 290 - 95 - 50 - 32 - 16 6 O 6 +1 O "'
·g
+ 7 + 12 + 18 + 23 + 28 10 ... 18 + 290 + 95 + 50 + 32 +16 + 6 o + 15 - 1 + 0 - 7 +D - 12 +D - 18 - 23 - 28
18 ... 30 - 300 -110 - 65 - 40 - 20 7 O 8 +2 O + 8 + 15 +22 + 28 + 35 lll...30 + 300 + 110 + 65 + 40 +20 + 7 o +20 - 2 + D - 8+ 0 -15 + D
ai '"' - 22 - 28 - 35
30 ...40 - 310 - 120 E<l)
t - -- - - + - - + -- --1 - 80 - 50 - 25 - 9 o - 10 +2 o + 9 + 17 +26 + 34 + 43 .l0 .. .40 + 310 + 120 "O
40 ...50 - 320 -130 + 80 + 50 +25 + 9 o +24 - 2 + D - 9 + D - 17 + D "'::, - 26 - 34 - 43
40 ... 50 + 320 + 130 ~
50 ... 65 - 340 - 140
t-- - --+--+----1 - 100 + 41 + 53 e,
- 60 - 30 - 10 o - 12 +2 o +11 +20 +32 0 ... 65 + 340 + 140 - 41 - 53
65 .. .80 - 360 - 150
+ 43 + 59 + 100 + 60 +30 + 10 o +28 -2+ 0 - 11 + D -20 + D .g"' <I - 32
80 ... 100 - 380 - 170 5... 80 + 360 + 150 cn .!Q - 43 - 59
+ 51 + 71 o"'
100.. .120 - 410 - 180
- 120 - 72 - 36 - 12 o - 15 +3 o + 13 +23 +37 E E
+ 54 + 79 80 ... 100 + 380 + 170 "' - 51 - 71
120 .. . 140 - 460 - 200
+120 + 72 +36 + 12 o + 34 - 3 +D - 13 +D - 23 +D E~ - 37
<l)C)

+ 63 + 92 100 ... 120 + 410 + 180 <nt:: - 54 - 79


o"'
140 ... 160 - 520 - 210 - 145 - 85 - 43 - 14 o - 18 +3 o +15 + 27 +43 + 65 + 100 120... 140 + 460 +200 cij 00 - 63 - 92
wt::
160 ... 180 - 580 - 230
+ 68 +108 140... 160 + 520 +2 10 +145 + 85 +43 +14 o +4 1 - 3+0 -15 + 0 - 27 +D "'"'
<l) · -
~ u - 43 - 65 -100
180 ...200 - 660 - 240 o e

200 ... 225 - 740 - 260 - 170 - 100 - 50 - 15 o - 21 +4 o


+ 77 + 122 160.. .180 + 580 +230 -~
a.-
·~ - 68 -108
+ 17 +3 1 + 50 + 80 +130 ::, <l)

225 ... 250 - 820 - 280


180.. . 200 + 660 +240 "' ~
"'<l)
- 77 - 122
+ 84 + 140 o "O
250 ... 280 - 920 - 300 200... 225 + 740 +260 +170 + 100 +50 +15 o +47 - 4 +0 - 17 + D - 31 +D ·;; - 50 - 80 - 130
r - - - - --;---+-- - ; - 190 - 110 - 56 - 17 o - 26 +4 o +20 +34 +56
+ 94 +158 "'
<l)

280 .. .315 - 1050 - 330 225 ... 250 + 820 +280 "O
- 84 -140
+ 98 +170 "'o
315.. .355 - 1200 - 360 250 .. .280 + 920 +300 ~ - 94 - 158
+ 108 +190
355 .. .400 - 1350 - 400
- 210 - 125 - 62 - 18 o - 28 +4 o +2 1 + 37 +62 +190 + 110 +56 + 17 o +55 - 4+0 -20 + D - 34 +D "'
a. - 56
+114 +208 280 ... 315 +1050 +330 - 98 -170
400 ... 450 - 1500 - 440
"'~
+ 126 +232 315 ... 355 + 1200 +360 o - 108 - 190
450 ... 500 - 1650 - 480
- 230 - 135 - 68 - 20 o - 32 +5 o +23 +40 +68 +210 + 125 +62 + 18 o +60 - 4+0 - 21 + D - 37 +D ] - 62
+ 132 +252 355 .. .400 +1350 +400 -114 -208
Cálculo de desvios a partir dos desvios de referên-
400 .. .450 +1500 +440 - 126 -232
cia, para eixos (tabela acima) ou furos (tabela da
página 105) e tolerâncias d e referência (tabela da
Exemplo 1: Eixo (dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei = ? +230 + 135 +68 +20 o + 66 - 5+0 -23 +D - 40 +D -68
es (Tabela acima) =- 9 µm 450 ... 500 + 1650 +480 - 132 -252
página 103).
IT5 (Tabela página 1031 = 11 µm
Valores para li. 11 em µm
ei = es - IT = -9 µm - 11 µm = - 20 µm
Tolerância T(Ê tolerância de referência IT)
Dimensão nominal acima de ... a em(mm)
desvio s uperior Grau 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400
(furo ES, eixo es) Exemplo 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; EI = ?; ES =? do tolerância a a a a a a a a a a a a
E/ (Tabela da página 105) =+50 µm de referênci a 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500
ITT (Tabela da página 103) = 46 µm
IT3 1 1 1 1,5 1,5 2 2 3 3 4 4 5
ES = E/ + IT = 50 µm + 46 µm = 96 µm
Tolerância T IT4 1,5 1,5 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5
~ ~ - - --'--- ~~tolerância de referência ITI IT5 1 2 3 3 4 5 5 6 6 7 7 7
Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES = ?

ES= E/+ IT

..___es_ =_e_,_·+_ IT_ __,I


1
;;,-;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;,:;:
1 EI= ES - IT
;:;,;;;;,;;;;,:_-____
_ - --'
,_,
l,_ __e_i_=_e_s_-_ lT_ ___,
ES (Tabela da página 105) =
- 3 µm + t. =- 3 µm + 7 µm =+ 4 µm
(valor de t. da tabela da página 105: 7 µm)
IT6 (Tabela da página 103) = 22 µm
IT6
ITT
IT8
3
4
6
3
6
7
3
7
9
4
8
12
5
9
14
6
11
16
7
13
19
7
15
23
9
17
26
9
20
29
11
21
32
13
23
34
E/ = ES - IT = 4 µm - 22 µm = - 18 µm 11 Para exemplos de cálcu lo, ver página 104
106 Comunicação técnica : 3.10 To lerãncias e ajustes Comunicação técnica: 3.10 To lerãncias e ajustes 107

Ajustes ISO Ajustes ISO


Sistema de furo básico Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11) Sistema de furação de referência Cf. DI N ISO 286-11 1990-11)

Desvios limites em µm para classes de to lerância 11 Desvios limites em µm para cla sses de tol erância11
Faixa de para para eixos para para eixos Fa ixa de para para eixos para para eixos
dimensão furo no encaixe em furo H6 res ulta furo no encaixe em furo H7 dime nsão furo no encaixe em f uro H8 furo no enca ixe em furo H11
nominal um ajuste nominal resulta ajuste resulta aju ste
res ulta ajuste
acima de ...
até com intermediário com ~ com folga intermediário com ·- acima
Com folga Com Com folga

B
de ... at é
r:!:ra H7
~
(mm) sobremedida (mm) sobremedida
folga
h5 j5 k6 n5 r5 f7 96 h6 j6 k6 m6 n6 r6 s6 d9 e8 f7 h9 u8 2 x8 2 a11 c11 d9 d11 h9 h11

até 3
+ 6 O ± 2 + 6 + 8 + 14 + 10 - 6 - 2 O +4 + 6 + 8 + 10 + 16 + 20 + 14 - 20 - 14 - 6 +o 32 + 34 + 60 - 270 - 60 - 20 - 20 o o
até 3 o - 330 - 120 - 45 - - -
o - 4 O + 4 + 10 O - 16 - 8 - 6 - 2 O + 2 + 4 + 10 + 14 o- 45 - 28 - 16 - 25 + 18 + 20 80 25 60

3 ... 6
+ 8 0 + . 3 + 9+13+20 +12 - 10 - 4 O +6 + 9 + 12 + 16 + 23 + 27 + 18 - 30 - 20 - 10 o + 41 + 46 + 75 - 270 - 70 - 30 - 30 o o
3 .. .6
o - 5 - 2 + 1 + 8 + 15 o - 22 - 12 - 8 - 2 + 1 + 4 + 8 + 15 + 19 o- 60 - 38 - 22 - 30 + 23 + 28 o - 345 - 145 - 60 - 105 - 30 - 75
+ 9 O + 4 + 10 + 16 + 25 + 15 - 13 - 5 O +7 + 10 + 15 + 19 + 28 + 32 + 22 - 40 - 25 - 13 o + 50 + 56 + 90 - 280 - 80 - 40 - 40 o o
6 ... 10 6 ... 10
o - 6 - 2 + 1 + 10 + 19 o - 28 - 14 - 9 - 2 + 1 + 6 + 10 + 19 + 23 o- 76 - 47 - 28 - 36 + 28 + 34 o - 370 - 170 - 76 - 130 - 36 - 90

10 .. . 14 + 67
10 .. . 14 o o
+ 11 O + 5 + 12 + 20 + 31 + 18 + 27 - 50 - 32 - 16 o + 60 + 40 + 110 - 290 - 95 - 50 - 50
o - 8 - 3 + 1 + 12 + 23 O
-
-
16 - 6 O
34 - 17 - 11
+ 8 + 12 + 18 + 23 + 34 + 39
- 3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28 o- 93 - 59 - 34 - 43, + 33
-
+ 72 o - 400 - 205 - 93 - 160 - 43 - 110
14 .. . 18 14... 18
+ 45
18... 24 + 74 + 87
18 ... 24 o o
+ 13 O + 5 + 15 + 24 + 37 + 21 - 20 - 7 O + 9 + 15 + 21 + 28 + 41 + 48 + 33 - 65 - 40 - 20 o + 41 + 54 + 130 - 300 - 110 - 65 - 65

24... 30
o - 9 - 4 + 2 + 15 + 28 O - 41 - 20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35 o - 117 - 73 - 41 - 52 + 81 + 97 o - 430 - 240 - 117 - 195 - 52 - 130
24 ... 30
+ 48 + 64
+ 99 + 119 - 310 - 120
30 .. .40 30 ... 40
+ 16 O + 6 + 18 + 28 + 45 + 25 - 25 - 9 O + 11 + 18 + 25 + 33 + 50 + 59 + 39 - 80 - 50 - 25 o + 60 + 80 + 160 - 470 - 280 - 80 - 80 o o
40 .. .50
o - 11 - 5 + 2 + 17 + 34 O - 50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 34 + 43 o - 142 - 89 - 50 - 62 + 109 + 136 o - 320 - 130 - 142 - 240 - 62 -160
40 .. .50
+ 70 + 97 - 480 - 290
+ 54 + 60 + 72 + 133 + 168 - 340 - 140
50 ... 65 50 ... 65
+ 19 O + 6 + 21 + 33 + 41 + 30 - 30 - 10 O + 12 +21 +30 + 39 + 41 + 53 + 46 - 100 - 60 - 30 o + 87 + 122 + 190 - 530 - 330 - 100 - 100 o o
65 ...80
o - 13 - 7 + 2 + 20 ~ O - 60 - 29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20 + 62 + 78 o - 174 - 106 - 60 - 74 + 148 + 192 o - 360 - 150 - 174 - 290 - 74 - 190
65 ... 80
+ 43 + 43 + 59 + 102 + 146 - 550 - 340
+ 66 + 73 + 93 + 178 + 232 - 380 - 170
80 ... 100 80... 100
+ 22 O + 6 + 25 + 38 ~ + 35 - 36 - 12 O + 13 + 25 + 35 + 45 + 51 + 71 + 54 - 120 - 72 - 36 o + 124 + 178 + 220 - 600 - 390 - 120 - 120 o o
100 ... 120
o - 15 - 9 + 3 + 23 + 69 O - 71 - 34 - 22 - 9 + 3 + 13 + 23 + 76 + 101 o - 207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264 o - 410 - 180 - 207 - 340 - 87 - 220
100 ... 120
+ 54 + 54 + 79 + 144 + 210 - 630 - 400
+ 81 + 88 +117 + 233 + 311 - 460 -200
120 ... 140 120 ... 140
+ 63 + 63 + 92 + 170 + 248 - 710 - 450
140 ... 160
+ 25 O + 7 +28 + 4 5 ~ +40 - 43 - 14 O + 14 + 28 + 40 + 52 + 90 +125 + 63 - 145 - 85 - 43 o + 253 + 343 + 250 - 520 - 210 - 145 - 145 o o
140 ... 160
o - 18 - 11 + 3 + 27 ~ o - 83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27 + 65 + 100 o - 245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280 o - 770 - 460 - 245 -395 - 100 - 250
+ 86 + 93 +133 + 273 + 373 - 580 - 230
160 ... 180 160... 180
+ 68 + 68 + 108 + 210 + 310 - 830 - 480
+ 97 + 106 +151 + 308 +. 422 - 660 - 240
180 ... 200 180 ...200
+ 77 + 236 + 350 - 950 - 530
+ 29 O + 7 + 33 + 51 + 100
- + 46 - 50 - 15 O + 16 + 33 + 46 + 60
+ 77
+ 109
+122
+ 159 + 72 - 170 - 100 - 50 o + 330 ' + 457 + 290 - 740 - 260 - 170 - 170 o o
200 .. .225 200 .. .225
o - 20 - 13 + 4 + 31 ~ o - 96 - 44 - 29 - 13 + 4 + 17 + 31 + 80 + 130 o -285 - 172 - 96 - 115 + 258 + 385 o - 1030 - 550 - 285 - 460 - 115 - 290
+ 104 +113 +169 + 356 + 497 - 820 - 280
225 ... 250 225... 250
+ 84 + 84 +140 + 284 + 425 - 1110 - 570
+ 117 + 126 +190 + 396 + 556 - 920 -300
250 ... 280 250... 280
+ 32 O + 7 + 36 + 57 ....:!:...J!!_ + 52 - 56 - 17 O +16 + 36 +52 +66 + 94 +158 + 81 - 190 - 110 - 56 o + 315 + 475 + 320 - 1240 - 620 - 190 - 190 o o
280 ... 315
o - 23 - 16 + 4 +34 +121 O - 108 - 49 - 32 - 16 + 4 + 20+34 +130 +202 o - 320 - 191 - 108 - 130 + 431 + 606 o - 1050 - 330 -320 - 510 - 130 - 320
280... 315
+ 98 + 98 +170 + 350 + 525 - 1370 - 650
+ 133 + 144 +226 + 479 + 679 - 1200 - 360
315 .. .355 315 ...355
+ 36 O + 7 + 40 + 62 ~ + 57 - 62 - 18 O + 18 +40 +57 + 73 +108 +190 + 89 - 210 - 125 - 62 o + 390 + 590 + 360 - 1560 - 720 - 210 - 210 o o
355 ... 400
o - 25 - 18 + 4 +37 + 139 O - 119 - 54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37 + 150 +244 o - 350 - 214 - 119 - 140 + 524 + 749 o - 1350 - 400 - 350 - 570 - 140 - 360
355 ... 400 ..: 1110 - 760
+ 114 + 114 +208 + 435 + 660
+ 153 + 166 +272 + 587 + 837 - 1500 - 440
400 .. .450 400 .. .450
+ 40 O + 7 + 45 + 67 + 126 + 63 - 68 - 20 O + 20 + 45 + 63 + 80 + 126 + 232 + 97 - 230 - 135 - 68 o + 490 + 740 + 400 -1900 -840 - 230 - 230 o o
450 ...500
o - 27 - 20 + 5 + 40 + 159 O - 131 - 60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40 +172 +292 o - 385 - 232 - 131 - 155 + 637 + 917 o - 1650 - 48Ó - 385 - 630 - 155 - 400
450... 500
+ 132 + 132 +252 + 540 + 820 - 2050 - 880
11 As cl asses de tolerância em negrito correspondem à séri e 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais.
11 As ~lasses de to lerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais.
21 DIN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nom inais acima de 24 m m: H8/u8. ·
108 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 109

Ajustes ISO Ajustes ISO


Sistema eixo de referência
.
Cf. OIN ISO 286-2 (1990-11 ) Sistema eixo de referência Cf. OIN ISO 286-1 (1990-11)

Desvios limites em µm para classes de tolerância 11 Desvios limites em µm para classes de tolerância 11
Faixa de para para furos para para furos para para furo s para para furos
Fa ixa de
dimensão eixo no encaixe com eixo h5 eixo no encaixe com eixo h6 di me nsão eixos eixos no encaixe com eixo
no encaixe com eixo h9
nominal resulta aju ste resulta ajuste nom ina l h11 resulta ajuste
resulta ajuste
acima de ... acima
até Com lnterme- Com sobre- Com folga Intermediário Com sobreme Com folga Intermediário Com folga

~o ~o 8
de .... até

~o
(mm) folga diário medida dida
(m m)
H6 J6 M6 N6 P6 F8 G7 H7 J7 K7 M7 N7 R7 S7 C11 D10 E9 FB, H8 H11 J9/JS9 2 P9 A11 C11 010 H11

até 3
+ 6 + 2 - 2 - 4 - 6 + 20 + 12 + 10 + 4 o - 2 - 4 - 10 - 14 + 120 +
60 + 39 + 20 + 14 + 60 + 12,5 - 6 o + 330 + 120 + 60 + 60
- 4 o - 4 - 8 - 10 - 12 - 6 + 6 + 2 o- 6 - 10 - 12 - 14 - 20 - 24 até 3
25 20
+ 60 + + 14 + 6 o o - 12,5 - 31 - 60 + 270 + 60 + 20 o
3 ... 6
o + 8 + 5 - 1 - 5 - 9 o + 28 + 16 + 12 + 6 + 3 o- 4 - 11 - 15 o 78
+ 145 + + 50 + 28 + 18 + 75 + 15 - 12 o + 345 + 145 + 78 + 75
- 5 o - 3 - 9 -13 - 17 - 8 + 10 + 4 o- 6 - 9 - 12 - 16 - 23 - 27 3... 6
30 + 70 +30 + 20 + 10 o o - 15 - 42 - 75 + 270 + 70 + 30 o
6 ...10
o + 9 + 5 - 3 - 7 - 12 o + 35 + 20 + 15 + 8 + 5 o- 4 - 13 - 17 o 98
+ 170 + + 61 + 35 + 22 + 90 + 18 - 15 o + 370 + 170 + 98 + 90
- 6 o - 4 - 12 -16 -21 - 9 + 13 + 5 o- 7 - 10 - 15 - 19 - 28 - 32 6 ... 10
36 + 80 +40 + 25 + 13 o o - 18 - 51 - 90 + 280 + 80 + 40 o
10 ...18
o + 11 + 6 - 4 - 9 - 15 o + 43 + 24 + 18 + 10 + 6 o- 5 - 16 - 21 o + 205 +
120 + 75 + 43 + 27 + 100 + 21,5 - 18 o + 400 + 205 + 120 + 110
- 8 o - 5 - 15 - 20 - 26 - 11 + 16 + 6 o- 8 - 12 - 18 - 23 - 34 - 39 10 ... 18
43 + 95 + 50 + 32 + 16 o o - 21,5 - 61 - 110 + 290 + 95 + 50 o
18...30
o + 13 + 8 - 4 - 11 - 18 o + 53 + 28 + 21 + 12 + 6 o- 7 - 20 - 27 o + 240 + 149 + 92 + 53 + 33 + 130 + 26 - 22 o + 430 + 240 + 149 + 130
- 9 o - 5 -1 7 - 24 -3 1 - 13 + 20 + 7 o- 9 -15 - 21 - 28 - 41 - 48 18 ... 30
52 + 110 + 65 + 40 + 20 o o -26 - 74 - 130 + 300 + 110 + 65 o
30 ... 40 + 280 + 470 + 280
o + 10 - 4 - 12 o o- 8 30... 40 o + 310 + 120 + 180 + 160
+ 16 -2 1 + 64 + 34 + 25 + 14 + 7 - 25 - 34 o f+-120 + 180 + 112 + 64 + 39 + 160 + 31 - 26
40 ...50
- 11 o - 6 -20 -28 - 37 - 16 + 25 + 9 o - 11 - 18 - 25 - 33 - 50 - 59 -
--
62 + 290 + 80 + 50 + 25 o o - 31 - 88 - 160 + 480 + 290 + 80 o
40 ... 50
+ 130 + 320 + 130
50 ... 65 - 30 - 42 + 330 + 530 + 330
o + 13 - 5 - 14 -26 o o- 9 - 60 - 50... 65 o + 340 + 140 + 220 + 190
+ 19 + 76 + 40 + 30 + 18 + 9 72 o + 140 + 220 + 134 + 76 + 46 + 190 + 37 - 32

65 ... 80
- 13 o - 6 -24 -33 - 45 - 19 + 30 + 10 o - 12 - 21 -30 -39 - 32 - 48 - 74 + 340 + 100 + 60 + 30 o o - 37 - 106 - 190 + 550 + 340 + 100 o
- 62 - 78 65 ... 80 + 360 + 150
+ 150
80 ... 100
- 38 - 58 + 390 + 600 + 390
o + 16 - 6 - 16 o o - 10 80 ...100 o + 380 + 170 + 260 + 220
+ 22 - 30 + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 - 73 - 93 o + 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37
100 ... 120
- 15 o - 6 -28 -38 -52 - 22 + 36 + 12 o - 13 -25 - 35 - 45 - 41 - 66 - 87 "740o + 120 + 72 + 36 o o - 43,5 - 124 - 220 + 630 + 400 + 120 o
100 ...120
- 76 - 101 + 180 + 410 + 180
120 ... 140 - 48 - 77 + 450 + 710 + 450
120 ... 140
88 - - 117 + 200 + 460 + 200
o + 25 + 18 - 8 - 20 - 36 o + 106 + 54 + 40 + 26 + 12 o - 12 50 - - 85 o -
+ 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43 o + 770 + 460 + 305 + 250
140 ...160
- 18 o - 7 -33 -45 -61 - 25 + 43 +14 o -14 - 28 - 40 -52 90 - - 125 140 ...160
- 100 + 210 + 145 + 85 + 43 o o - 50 - 143 - 250 + 520 + 210 + 145 o
53 - - 93 -+ 480 + 820 + 480
160 ... 180 160 ... 180
93 - -133 + 230 + 580 + 230
180 ...200 60 - - 105 + 530 + 950 + 530
-106 - 151 180... 200 + 660 + 240
+ 240
200 ...225
o + 29 + 22 - 8 - 22 - 41 o + 122 + 61 + 46 + 30 + 13 o -1 4 - 63 -113 o ~ + 355 + 215 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50 o + 1030 + 550 + 355 + 290
o - 7 - 37 -51 o 200 ... 225 o
- 20 -70 - 29 + 50 + 15 - 16 -33 -46 - 60 -109 - 159 - 115 + 260 + 170 + 100 + 50 o o - 57,5 - 165 - 290 + 740 + 260 + 170
- 67 -123 -+ 570 + 1110 + 570
225 ... 250 225 ... 250
- 113 - 169 + 280 + 820 + 280
250 ... 280 - 74 - 138 + 620 + 1240 + 620
o + 25 - 9 - 25 - 47 o o -1 4 -126 250 ... 280 o + 920 + 300 + 400 + 320
+ 32 + 137 + 69 + 52 + 36 + 16 -190 o + 300 + 400 + 240 + 137 + 81 + 320 + 65 - 56

280 ... 315


- 23 o - 7 - 41 -57 -79 - 32 + 56 + 17 o - 16 -36 -52 - 66 - 78 - 150 - 130
f---
+ 650 + 190 + 110 + 56 o o - 65 - 186 - 320 + 1370 + 650 + 190 o
-130 -202 280 .. .315 + 1050 + 330
+ 330
315 .. .355
87 - - 169
315 .. .355
+ 720 + 1560 + 720
o + 36 + 29 -1 0 - 26 -51 o + 151 + 75 + 57 + 39 + 17 o - 16 -144 -226 o + 265 + 151 + 89 + 360 + 70 - 62 o + 1200 + 360 + 440 + 360
- 25 o - 7 - 46 - 62 -87 - 36 + 62 + 18 o - 18 - 40 - 57 -73 - 93 -187 -+ 360 ++ 210
440
o o - 70 - 202 - 360 + 1710 + 760 + 210 o
355 ... 400 - 140 + 760 + 125 + 62
- 150 - 244 355 .. . 400 + 1350 + 400
+ 400
-103 -209 +840 + 1900 + 840
400 ... 450 400 ... 450
o + 40 + 33 - 10 -27 -55 o + 165 + 83 + 63 + 43 + 18 o - 17 -166 -272 o + 440 + 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68 o + 1500 + 440 + 480 + 400
450 ...500
- 27 o - 7 - 50 -67 -95 - 40 + 68 + 20 o -20 -45 - 63 -80 -109 -229 - 155
f---
+ 880 + 230 + 135 + 68 o o - 77,5 - 223 - 400 + 2050 + 880 + 230 o
- 172 -292 450 ... 500 + 1650 + 480
+ 480
11 As classes de tolerância em negrito co rrespondem à série 1 da DIN 7157 e são preferenciais. 11 As classes de tolerância em negrito co rrespondem à série 1 de DIN 7157 e são preferenciais.
21 As zonas de tolerância J9/JS9, J10/JS10, etc são iguais em va lor e são simétricas em relação à linha zero.
110
Comunicação técni ca: 3.10 Tolerâncias e ajustes Comunicação técnica : 3.10 Tolerâncias e ajustes 111

Tolerâncias gerais Recomendações de ajustes, seleção de ajustes


Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos
Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06) Ih e omendações de ajuste 1> Cf. DIN 7157 (1996-01)
Dimensões de comprimento
Classe de li 1 110 1 1 C1 1/h9, D10/h9, E9/h9, F8/h9, H8/f7 , F8/h6, H7/f7 , H8/h9, H7/h6, H7/n6, H7/r6, H8/x8 ou u8
Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000
11. ,, 110 2 l C11 /h11, D10/h 11 , H8/d 9, H8/e8, H7/g6, G7/h6, H11 /h9, H7/j6, H7/k6, H7/s 6
a3 a6 2000
a 30 a 120
f (fina)
a 400 a 1000 a 2000 a 4000 Alu tes possíveis (Exemplos)
+ 0,05 + 0,05 + 0,1 + 0,15 + 0,2 + 0,3 + 0,5
m (média) + 0,1 + 0,1 + 0,2 1111 ••~ o d e referência 11 Característica/exemplos de aplicação Eixo de referência 21
+ 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2
c (grosseira) +2
+ 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 +3 +4 Ajustes com folga
c (muito grosseira) + 0,5 +1 + 1,5 + 2,5 +4 +6 +8
Raios e chanfros
Dimensões angulares li li Ajuste com grande folga [QJQ]
H8/d9 D10/h9
Classe de
Desvios limites em mm para
Desvios limites em gra us e minutos para fa ixas Letras para distâncias sobre eixos o Lh9J
faixas de dimensão nominal
tolerância de dimensão nominal (menor ângu lo)
0,5 3 li
a3 a6
6 até 10 10 50 120
400
li Ajuste com folga perceptível: As peças podem ser muito faci l- illJ
f (fina)
a 50 a 120 a 400 H8/e8 mente deslocadas umas em relação às outras manualmente: E9/h9 o Lh9J
anéis de ajusta m ento em eixos, manca i em alavanca.
± 0,2 ± 0,5 ± 1 ± 1º
m (média) ± Oº 30' ± Oº 20' ± Oº 10' ± Oº 5'
c (grosseira)
± 1º 30' + 1º + Oº 30' li li Ajuste com folga maior: As peças podem ser fac ilmente deslo- [ill
± 0,4 ±1 + Oº 15' + 0° 10'
c (muito grosseira) ±2
+ 3º + 2º + 1º + Oº 30'
H8/f7 cadas umas em relação às outras m anualmente: m anca i li so de F8/h9 o Lhl[]
+ 0° 20' eixo.
Tolerâncias gerais para forma e posição
Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-06) Ajuste com pequena folga : As peças ainda podem ser facil -
li
[ mente deslocadas umas em relação às outras manualmente: [ill
Tolerâncias em mm para
Linearidade e planidade Retangularidade
H7/f7 mancai liso, roda de arraste, pistão em cilindro. F8/h6 o L.IJ.liJ
Simetria Curse
Classe de Faixas de dimensão nominal em mm Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal
li ltZJ__
tolerância Ajuste com folga pequena : As peças ai nda podem ser desloca- [G:ZJ
em mm (ângulo menor) mm (característica menor) das um as em re lação às o utras m anualmente: o
~
H7/g6 G7/h6
até
10
10
a
30
a
100 300 1000 até 100 300 1000
até 1100 1300 11000 eixo em mancai liso, pino de abso rção em furação. 7i1r
a a a 100 a a a 100 a a a
30 100 300 1000 3000 300 1000 3000 300 1000 3000 Ajuste com folga muito pequena: As peças podem ser des-
H
K
0,02
0,05
0,05
0,1
0,1 0,2 0,3 0,4 0,2 0,3 0,4 0,5 0,5 0,1
li 1~ H8/h9 locadas umas em relação às outras com força manual : H8/h9 o íH8l Qi[]
0,2 0,4 0,6 0,8 0,4 0,6 0,8 1 0,6 0,8 I 1 0,2 buchas de espaçador, anéis de retenção em eixos.
L 0,1 0,2 0,4 0,8 1,2 1,6 0,6 1 1,5 2 0,6 I 1 1,5 1 2 0,5 Ajuste com folga mínima: Eve ntu alm ente, as peças aind a
o rH7l
~
T~lerâncias g_erais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição () podem ser des locadas com força manual:
H7/h6 H7/h6 L::J
nao para projetos novos ct. DIN 7168 (1991 -04)11 puncionador em chapa a punciona r, centralização de tampa de h6
mancai.
Dimensões de comprimento
Classe de Ajustes intermediários
Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
tolerância 0,5
,-
3 6 30 120 400 Ajuste com folga antes de ajuste com sobremedida: Eventual-
1000 2000 4000
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 0 ri m .,------, H7/j6 mente, as peças ainda podem ser deslocadas com força manual:
f (fina) a 8000
+ 0,05 + 0,05 + 0,1 + 0, 15 + 0,2 j6
+ 0,3 + 0,5 + 0,8 engrenage ns em eixos.
m (média) + 0,1 + 0,1 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 não especificado
g (grosseira) + 0,15 +3
+ 0,2 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 Ajuste com sobremedida antes de ajuste com folga: Para des-
+3 +4 +5 n6
sg (muito grosseira) + 0,5 +1 + 1,5 L::J H7/n6 locar as peças, é necessária uma pequena força de pressão:
+2 +3 +4 +6 +8 Cl [ITTl
Raios e chanfros Dimensões angulares bucha de furação, pino de suporte em dispositivo .
Desvios limites em mm para faixas
Classe de Desvios limites em gra us e minutos para fa ixas Ajustes com sobremedida
tolerância de dimensão nominal de dimensão nominal (menor ângulo)
0,5 3 6 30 120 10
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 10 a 50
50
a 120
120
a 400
até 400
o
n:rn Si1 H7/r6
Ajuste cQm pequena sobremedida : Para desloca r as peças, é
necessária uma força de pressão ma ior: buchas em ca ixas .
f (fina)
± 0,2 ± 0,5 ±1 ±2 ±4 ± 1º
m (méd ia) ± 30 ' ± 20 ' ± 10' ± 5'
---

g (grosseira) L::J Ajuste com sobremedida significativa: Para deslocar as peças


± 0,2 ±1 ±2 ±4 ± 1º 30' ± 50' ± 25' ± 15' + 10' s6 H7/s6 é necessária uma grande força de pressão:
sg (muito grosseira) ±8
+ 3º + 2º + 1º + 30' + 20'
() 1Fl7l buchas de m anca i liso, coroa em corp o de roda helicoida l.
Tolerâncias em mm para não especificado
Ajuste com sobrememaa grande : As peças so podem ser
Classe de Linearidade e planidade (para dimensões nominais) [iillJ
Simetria Curso enca ixadas por estiramento ou contração:
tolerância H8/u8
6 30
até 6 a30 a 120
120 400 1000 2000 Característica 0 mm rodas em eixos, anéis co ntraídos em eixos, embreagens em
a 400 a 1000 a 2000 a 4000 menor eixos.
R 0,004 0,01 0,02 Ajuste com sobremedida muito grande: As peças só podem
0,04 0,07 0,1
0,3 0,1 [ill
s 0,008 0,02 0,04 0,08 0,15 0,2 H8/x8
ser enca ixadas por esti ramento ou contração:
0,3 0,5 0,2
T rodas em eixos, anéis contraídos em eixos, embreagens em
0,025 0,06 0,12 0,25 0,40,9 1 0,6 0,5
o [ R1ll
u 0,1 0,25 0,5 1 1,5 2,5
eixos.
3,5 2 1
1) li Desviar-se destas recomendações, só em casos excepciona is, p. ex., na instalação de manca i de rolamentos.
O objetivo da aplicação desta norm a é preserv ar a clareza e a leg ibilidade dos desen hos exist entes.
' ) Os ajustes em negrito são combinações de tolerância, de acord o com a série 1. Seu uso é preferencial.
112 Comunicação técnica: 3.10 To lerâncias e aj ustes Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 113

Ajustes de mancai de rolamento, tolerância de forma e posição j


Tolerância de forma e posição
Tolerâncias para instalação de mancais de rolamentos Cf. DIN 5425-1 (1984-11)
Indicação em desenhos Cf. DIN 1101 (1985-03)
Rolamento radial
Tipo de Símbolos e Indicação
Anel interno (eixo) Anel externo (caixa, carcaça) tole- característica no desenho Explicação Zona de tolerância
uesv,os ae rererenc,a rân cia com tolerâ ncia
Desvios de reterência
Caso de para eixos com Caso de para eixos com
Ajuste Carga Ajuste Carga
carga Rolamento Rolamento carga O eixo com sua tolerância deve caber
Rolamento! Rolamento Linea-
de esferas de rolos de esferas de rolos dentro de um cilindro com diâmetro
ridade
r = 0,04 mm.
Ajuste inter baixa h, k k, m Carga

•i
Carga


mediário ou Ajuste
circurterencial Arbitraria-
com sobre- alta j, k, m k, m, n, p com folga
mente J, H, G, F A superfície com sua tolerância deve
medida permissí- Plani-
necessário média m, n n, p, r vel
grande
D dade
caber entre dois planos paralelos com
distância t = 0,03 mm entre eles.
Carga Carga Ajuste inter-
Ajuste alta j K
com folga
permissí-
vel
Arbitraria-
mente
grande
j, h, g, f
""i"I:'.:;:::: medida
média

baixa
K,M

-
M,N
o Circu-
lari
Em todo plano de corte perpendicular
ao eixo, a linha circunferencial com sua
tolerância deve situar-se entre dois cír-
necessário N,P dade culos concêntricos com distância de
t = 0,2 mm entre eles.
Rolamento axial

Arruela de eixo (eixo)


~
Chapa de alojamento (alojamento) O corpo do cilindro com sua tolerância
Construção do Cilin-
lipo de carga
rolamento Caso de Desvios de referência Caso de
carga para eixos carga
Desvios de referência
para caixas J:J drici-
dade
to-$
deve situar-se entre dois ci lindros
coaxiais com distância de t = 0,2 mm
entre eles.
rolamento de esferas carga cir- carga de
j, k, m H,J
Carga axial/ radial oblíquo cunfencial ponto
combinada rolamento de rolos carga de carga cir- O perfil com sua tolerância deve situar-se
autocompensador j K,M entre duas linhas envolventes, cujo afas-
ponto cunferencial
Forma tamento é limitado por círculos com diâ-
rolamento de esferas linear
Carga axial pura - h, j, k - H,G,E metro t = 0,06 mm. Os centros destes cír-
rolamento de rolos
culos situam-se na linha geometricamen-
Tolerância de forma e posição Cf. DI N ISO 1101 (1985-03) te ideal.

Referência Elemento tolerado A superfície com sua tolerância deve


Forma situar-se entre duas superfícies envol-
de ventes, cujo afastamento é limitado por
•'""'';"""'º ~ moldorn de ,ete,,ada Identificação moldura da tolerância o super- esferas com diâmetro t = 0,3 mm . Os
letra de referência letra de referência fície centros das esferas situam-se na super-
Símbolo do tipo li ,A
fície geometricamente ideal.
Elemento de linha de referência de tolerância va lor da tolerância
referência triângulo de Elemento linha de referência
, referência com tolerância com seta de referência A superfície com sua tolerância deve ~~ 1
situar-se entre dois planos paralelos ao ~
• A referência é Tolerância vale para plano de referência A com distância de

[p t = 0,02 mm entre eles.

tEB ~
linha do
corpo
plano central

: -3--·-J
superfície
-~ ~
É"l1tj ""'"' ,,,,rr;d:-
eixo

1;ahado
corpo -~ o o
li Parale-
lismo
O eixo com sua tolerância deve situar-se
entre dois planos paralelos ao plano de
referência A com distância de t = 0,02
mm entre eles.

t t-----B ~
HU tctl
"'
'iii u-
~

!!
"C -o
;~ O eixo com sua tolerância deve situar-se
dentro de um cilindro com diâmetro
~
,
Exemplos -~ -~ -é- t = 0,03 mm, que é para lelo ao eixo de
(; .~ referência A.

~
A B N j 8P9 ~I0,o~c l
ai Q)
, _ [ m ' I0,051B I
1
li J0,02I C 1 ~ ~ ~ + - ~ 1 A -_~ -.LIO-,O~A~
- l - - -com -sua - - rdeve --t-
. ~~
v:l IVA A superfície tolerância

n
q,10H7[ [ 1 ll.~.,,. 1~ situar-se entre dois planos perpendicu-
.lJ<i>0,04JA]~ q,:5h6 lares ao eixo de referência A com
A " N c Per- distância de t = 0,03 mm entre eles.

O eixo da perfuração
O plano central do rasgo
deve ser simétrico em
Em relação ao eixo 0 O rasgo deve ser simétrico _l
pendi-
cu lari- ,-..---------+-----------------t------ - - -7
20k6 a superfície (valor de tolerância 0,06 mm)
deve ser perpendicular relação ao plano central cilíndrica deve correr e paralelo (valor de tolerância
dade O eixo com sua tolerância deve situar-se ~',, t
(valor de tolerância •. .l O, WA dentro de um cilindro com diâmetro
da superfície exterior em círculo e a superfície 0,02 mm) ao eixo q, 25h6.
0,04 mm) à superfície ~ t = 0,2 mm, que é perpendicular à super-
(va lor de tolerância chata, transversal (valor fície de referência A.
de apoio. 01 mm). de """mm)
114 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes
Índice 115
Tolerância de forma e posição 4 Ciência dos materiais
Indicação em desenhos Cf. DIN ISO 1101 (1985-03) 4.1 Materiais
Tungstên io (W) 19,27 3390
Trpo de Símbolos e Indicação Características quantitativas de materiais sólidos . . .. 116
Zinco (Zn) 7,13 419,5
~olerân- característica no desenho Explicação Zona de tolerância Características quantitativas de materiais sólidos,
Esta nho (Sn) 7,29 231 ,9
eia com tolerância líquidos e gasosos . .... ... . ..... .... . . . .. .. 117
Sistema periódico dos elementos (tabela) . .... 118
O eixo com sua tolerância deve situar-se
entre duas linhas paralelas com dis- Aços-car- Aços inoxi- 4.2 Aços, Sistema de designação
tância t = 0,08 mm entre elas, que são bono dáveis Defin ição e classificação de aços .. . ... ... , ... 120
inclinadas em 15° em relação à linha de Código do material, Designação , .. .... , . , . , . 121
referência A.
Angu - 4,3 Tipos de aços, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . 126
S235 16MnCr5 C60E
L larida-
de
1 - - - - - - - - - + - - - - -- - -- - - - - - - + - - - -- - --f 11 11 Aços estrutura is .. . ... .... . ... . ...... . .. , . . 128
A superfície inclinada com sua tolerância Aços-ca rbono e aços-liga cementado . .. ..... 132
deve situar-se entre dois planos parale- l 31C,Mo12II Cf45 35S20
11 Aços para ferramentas ... . . ....... ... . . . , . . 135
los, inclinados em relação ao eixo de
referência B com distância t = 0,2 mm l sowcrva 11 X12Cr13 38Si7 Aços inoxidáveis .. . . . . . , ..... ... .. ... . . , .. 136
11
entre eles. O ângulo geométrico ideal Aços para molas ... . . . . .. ...... . • . .... . , . .. 138
deve ter uma inclinação de 60°.
4.4 Aços, Produtos acabados
Metal em chapas e tiras ... . ... .... , ........ 139
81-.'-f--
.... -r o,2 O centro real do furo deve situar-se em @<l>t Perfis ...... . .............. ... ... , ...... .. 143
..d::'>.. Posi- um círculo com diâmetro t = 0,2 mm ,

O
-W ção ê] I
~
Pfnllyil
o I r,
~
cujo centro coinc ide com a localização
precisa do ponto.
·f-·_. 4.5 Tratamento térmico
Diagrama de equilíbrio Ferro-Ca rbono . . . .... . 153
'"' 1---1---1---------+---------------+---- - - -- i Processos .. ... . ...... . . ..... .. .. . .. , . . . . . 154
.. ;,~~~:~- A @l<l>0,31A-B1 B o eixo da peça com sua tolerância deve 4.6 Ferro fundido
'-8:~~ d situar-se dentro do cilindro coaxia l em ~ -- - :-~ ._·, . Designação e número de material ... .. . . . ... . 158
@ (c:axia- _,J:r:::1-e-'----~ relação ao eix.o de referência A-B, com
Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
•c3 !idade) W--1 f---1-=='. diâmetro t = 0,3 mm.
e Tipos de ferro fundido . . ... .... . ........ . , . . 160
•[ j L-__jL_ __j_ _ _ _ _ _ _ _ _-1--0-p-la_n_o_c_e_n_tr_a_
ld- o-ra_s_g_o_c_o_m-su- a-
to-le-_- + - t - ~ - - t - - - -- i Ferro fundido maleável, Aço fundido .. ..• .. . . 161

~
a, Sime-
~ · -= :0
A,05IAI rância deve situar-se entre dois planos
paralelos com distância de t = 0,05 mm

·:--::
4.7 Tecnologia de fundição
Moldes, instalações para fazer moldes 162
-o - tria entre eles, localizados simetricamente ·-, Retração de medidas,
.; em relação ao plano centra l das duas Tolerâncias dimensionais .... . .. . .. .. . ... . .. 163
1~ superfícies externas.
~l--l----l---+---------+---------------+------ ---1 4.8 Metais leves, Apresentação de ligas de AI . .... 164
Ligas de alumínio forjadas ........ . .... .. . . . 167
Em cada rotação do eixo sobre o eixo de ~i' Ligas fundi ção de alumínio ... , . ... . . •... . .. . 168
o
Curso -e-A __,.A-.
_ -e- referência A-B, o desvio do curso circular _ .. · ...-- Perfis de alumínio ..... ... .. . ... . . . ..... . .. 169
~ circular 1 3 8 em cada plano perpendicular ao eixo
:,
u não deve exceder t = 0,3 mm. Ligas de magnésio e titânio .. . .......... . ... 172
O)
"O

"'
"i3
e
I 4.9 Metais pesados, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . 173
Sistema de designação ... . .. .. . . . . .. ... . ... 174
""ai Em cada rotação do eixo sobre o eixo Ligas de cobre forjadas .. .... . ....... . . . . ... 175
Curso de referência A, o desvio do curso line-
~ linear ar em qualquer ponto de medição nâo
deve exceder t = 0,3 mm. 4.10 Outros materiais metálicos
Materiais compostos, Materiais cerâmicos 177
Metais sinterizados .. .. ..... . ... . .. . ....... 178

~-t~i+
Com mais rotações sobre o eixo de
referência A-B e com desvio ax ial , 4.11 Plásticos, Apresentação . . ... .. .. .. ..... .. .. 179
Curso
circular
todos os pontos na superfície devem Termoplásticos . .... . .......... .. .......... 182
situar-se dentro da tolerância circular Duroplásticos (termofixos), Elastômeros . .... . 184
total t = 0,3 mm.
Processamento de plástico ... .. .. ....... .... 186

~
4.12 Processos de teste de material, Apresentação 188
Com mais rotações sobre o eixo de

ffl referência A e com desvio radial, todos Teste de tração ... . ..... . .. ... .. ... .. . ..... 190
Curso
os pontos na superiície devem situar-se Teste de dureza . ..... . . .. . .. . .. .. . .. .. . ... 192
linea r
dentro da tolerância de curso total
t = 0,2 mm. 4.13 Corrosão, Proteção contra corrosão .......... 196
4.14 Materiais perigosos ..... . ... .... . . ...... .. . 197
116 Ciê ncia dos mate riais: 4. 1 Materiais Ciê ncia dos m at eri ais: 4.1 M ateri ais 117

Características quantitativas de materiais sólidos Características quantitativas de materiais sólidos, líquidos e gasosos
Material sólido M aterial sólido (continuação)
Capacidade Capacidade
Tempera- Tempera- Calor Condutivi- térm ica Coeficiente Tempera- Tempera- Calor Condutivi- térmica Coeficiente
Resistênsia Densidade tura de tura de de fusão Resistência
Densidade tura de tura de de fusão dade especifica de expansão dade específica de expansão
especifica Material fusão ebulição específica
Material fusão ebulição térmica (média) linear térmica (média) linear
a 20 ' C a 1,013 bar a 1,013 bar a 1,0.13 bar a 20 ºC a 20 ' C
a 1,013 bar a 1,013 bar a 1,013 bar a 20 ' C a O... 100' C O ... 100 ' C a 0... 100ºC O ... 100 ' C
Q20 Q {l {l q e Q,o
Q {l {l q ,\ e a, ,\
Q. mm 2/m
a,
Q • mm 2/m kg/dm 3 ºC ºC kJ/kg W/(m - K) kJ/(kg · K)
kg/dm 3 ºC 'C kJ/kg W/(m - K) kJ/(kg · K) 1/' C ou 1/K 1/°C ou 1/K
Alumínio (AI) 2,7 Silíc io (Si) 2,33 1423 2355 1658 83 0,75 2,3 · 109 0,0000042
659 2467 356 204 0,94 0,028 0,0000238
Carbureto de 2,4 Desintegra-se em C e Si 91 1 1,05 11 - -
Antimô ni o (Sb) 6,69 630,5 1637 163 22 0,2 1 0,39 0,0000108 silício (SiC) acima de 3.000ºC
Amianto 2,1 ... 2,8 = 1300 - - - 0,81 - - Aço carbono 7,85 = 1500 2500 205 48 .. . 58 0,49 0, 14 ... 0, 18 0,0000 11 9
- (sem liga)
Beríl io (Be) 1,85 1280 = 3000 165 1,02 0,04 0,0000123
Concreto 1,8 ... 2,2 - - - =1 0,88 - 0,00001 IAço-lig a 7,9 = 1500 - - 14 0,5 1 0,7 0,000016 1
Bismuto (B i) 9,8 271 1560 59 8,1 0, 12 1,25 0,0000125 Carvão minera l 1,35 - - - 0,24 1,02 - -
íãnta lo (ta) 16,6 2996 5400 172 54 O, 14 0,124 0,0000065
Chumbo (Pb) 11,3 327,4 175 1 24,3 34,7 0, 13 0,208 0,000029
ntã nio (Ti) 4,5 1670 3280 88 15,5 0,47 0,08 0,0000082
Cádmio(Cd) 8,64 321 765 54 91 0,23 0,077 0,00003
Urân io (U) 19, 1 1133 = 3800 356 28 O, 12 - -
Cromo (Cri 7,2 1903 2642 134 69 0,46 0, 13 0,0000084 Vaná dio (VI 6,12 1890 = 3380 343 31,4 0,50 0,2 -
Coba lto (Co) 8,9 1493 2880 268 69, 1 0,43 0,062 0,0000127 íungstê nio (W) 19,27 3390 5500 54 130 0, 13 0,055 0,0000045
Liga CuAI 7,4 ... 7,7 1040 2300 - 61 0,44 - 0,0000195 Zinco (Zn) 7, 13 419,5 907 101 113 0,4 0,06 0,000029
Liga CuSn 7,4 ... 8,9 900 2300 - 46 0,38 0,02 ... 0,03 0,0000175 '"sta nho (Sn) 7,29 23 1,9 2687 59 65,7 0,24 0,114 0,000023
Liga CuZn 8,4 ... 8,7 900 ... 1000 2300 167 105 0,39 0,05 .. . 0,07 0,0000 185 M ateriais líquidos
Gelo 0,92 o 100 332 2,3 2,09 - 0,000051 Temp. de Condutivi- Capacidade
Ferro puro (Fe) 7,87 1536 3070 276 81 0,47 0, 13 0,000012 Tempe- fusão ou Tempera- dade
Densidade ratura congela- Calor térmica
- tura de térmica Coeficiente
Óxido de ferro 5, 1 1570 - 0,58 (pu lv.) 0,67 - - M aterial de mento ebulição
de vapori-
a 20ºC
especifica
de expansãc
(ferrugem) zação21 a 20 ' C
a 20 ºC ignição a 1,013 bar a 1,013 bar a 20 ' C de volume
Graxas 0,92 ... 0,94 30 .. . 175 = 300 - 0,21 - - -
Q {l {l {l r e
Gesso 2,3 1200 - - 0,45 1,09 - - kJ/kg
,\ av
kg/dm 3 ºC ºC ºC W/(m-K) kJ/(kg · K) 1/°C ou 1/ K
Vid ro (de quartzo) 2,4 ... 2,7 520 ... 550 11 - - 0,8 ... 1,0 0,83 101s 0,000009
Ouro (Au) 19,3 1064 2707 67 310 0, 13 0,022 0,0000142 Lte r etílico (C 2H5 ) 20 0,71 170 - 116 35 377 0,13 2,28 0,001 6
Grafit e (C) 2,26 = 3550 = 4800 - 168 0,7 1 - 0,0000078 Gasoli na 0,72 .. . 0,75 220 - 30 ... - 50 25 ... 210 419 0,13 2,02 0,001 1
Ferro fund ido 7,25 1150 ... 1200 2500 125 58 0,50 0,6 ... 1,6 0,0000 105 Óleo Diesel 0,81 ... 0,85 220 - 30 150 ... 360 628 0, 15 2,05 0,00096
Meta l du ro (K 201 14,8 > 2000 = 4000 - 8 1,4 0,80 - 0,000005 Óleo co mbustível EL = 0,83 220 - 10 > 175 628 0,14 2,07 0,00096
Madeira (seca 0,20 ... 0,72 - - - 0,06 ... 0, 17 2,1...2,9 - = 0,00004 21 ~esado)
ao ar livre) leo de máquina 0,9 1 400 - 20 > 300 - 0,13 2,09 0,00093
Irídio (Ir) 22,4 2443 > 4350 135 59 0, 13 0,053 0,0000065 Petróleo 0,76 ... 0,86 550 - 70 > 150 314 0,13 2, 16 0,001
lodo (li 5,0 113,6 183 62 0,44 0,23 - - Mercúrio (Hg) 13,5 -
- 39 357 285 10 0,14 0,00018
Diamante (carbono) 3,51 = 3550 - - - 0,52 - 0,00000 11 8 Álcoo l etílico 95% 0,81 520
- 114 78 854 0,17 2,43 0,0011
Coque 1,6 ... 1,9 - - - 0, 18 0,83 - - Água destilada 3
1,00 1 - o 100 2256 0,60 4,18 0,00018
Constantano 8,89 1260 = 2400 - 23 0,41 0,49 0,0000152 11 acima de 1000ºC 21 na temperatura de ebu lição e 0,0 13 bar 31 a 4ºC
Cortiça 0,1 .. . 0,3 - - - 0,04 ... 0,06 1,7 ... 2, 1 - -
Corindo (Al20 3) 3,9 ... 4,0 2050 2700 - 12 ... 23 -
Materiais gasosos
0,96 0,0000065
Cobre (Cu) 8,96 1083 = 2595 213 384 0,39 0,0 179 0,0000168 Densidade Densidadl Temperatura Temperatura k:ondutivid, Condutivi- Capacidade térmica
Magnésio (Mg) 1,7 4 650 1120 195 172 1,04 0,044 0,000026 a OºC e especí- de fusão de ebulição de térmica dade específica
Material 1,013 bar fica 11 a 1,013 bar a 1,013 bar a 20 ºC térmica a 20 ºC e 1,013 bar
Liga de magnésio = 1,8 = 630 1500 - 46 ... 139 - - 0,0000245
específica 21 e 31 Cv 41
Manganês (M n) 7,43 1244 Q {l {l ,\
2095 25 1 21 0,48 0,39 0,000023 p 1
Mo libdé nio (M o) 10,22 2620 4800 kg/m 3 Q/QL ºC ºC W/(m - K) ,1/,IL kJ/(kg · K)
287 145 0,26 0,054 0,0000052
Sódio (Na) l\ceti leno (C2H2I 1,17 0,905 - 84 - 82 0,021 0,81 1,64 1,33
0,97 97,8 890 11 3 126 1,3 0,04 0,00007 1
IGás amoníaco (NH 3) 0,77 0,596 - 78 - 33 0,024 0,92 2,06 1,56
Níque l (N i) 8,9 1 1455 2730 306 59 0, 45 0,095 0,000013 Butano (C, H 1n) 2,70 2,088 - 135 - 0,5 0,016 0,62
Nióbio (Nb) 8,55 2468 = 4800 288 53 0,273 0,2 17 0,000007 1 1 reo n (CF2CL21 5,51 4,261 - 140 - 30 0,0,0 0,39 - -
Fósforo (PI 1,82 44 280 21 - 0,80 - - Monóxido de carbono 1,25 0,967 - 205 - 190 0,025 0,96 1,05 0,75
(amarelo) (COI
Platina (Pt) 21,5 1769 4300 11 3 70 0, 13 0,098 0,000009
1loóxido de carbono (CO:,) 1,98 1,53 1 - 5751 - 78 0,0 16 0,62 0,82 0,63
Po liestireno 1,05 - - - 0, 17 1,3 10 10 0,00007
- - 1,631 1,231 1012 Ar 1,293 1,0 - 220 - 19 1 0,026 1,00 1,005 0,716
Porcelana 2,3 ... 2,5 = 1600 0,000004
Motano (CH41 0,72 0,557 - 183 - 162 0,033 1,27 2,19 1,68
Quartzo (Si0 2) 2, 1 ... 2,5 1480 2230 - 9,9 0,8 - 0,000008
(pederneira) Propa no (C3H8 1 2,00 1,547 - 190 - 43 0,018 0,69 - -
Borracha esponjosa 0,06 .. . 0,25 - - - 0,04 ... 0,06 - - - Oxigênio (0 2) 1,43 1,106 - 2 19 - 183 0,026 1,00 0,91 0,65
Enxofre (SI 2,07 11 3 344,6 49 0,2 0,70 - - Nitrogênio (N 2) 1,25 0,967 - 210 - 196 0,026 1,00 1,04 0,74
Selênio (Se) 4,4 220 688 83 0,2 0,33 - - l lidrog ênio (H?) 0,09 0,07 - 259 - 253 0, 180 6,92 14,24 10, 10
(verme lh o) 11 Densidade específica = densidad e especifica do gás/densidade do ar
Prata (Agi 10,5 961,5 2180 105 407 0,23 0,0 15 0,0000 193 21 Cond utividade térmica específica = condutividade térmica do gás/condutividade térmica do ar
11temperatura de t ransformação 21perpend icu lar à fibra 31 a 800ºC 31 em pressão constante 41 em vo lume constante 5 1 a 5,3 bar
118 Ciência dos materiais: 4.1 Materiais Ciência dos materiais: 4.1 Materiais 1m

11-..,1:.i1 ..: ■ 11:.i ■ 111~i'II r,~:lr•.J11(;.jllll}.... ■ f:lir:l F-1 Produtos químicos usados em tecnologia de metal, grupos moleculares, valor de pH
QI Produtos químicos importantes usados no tratamento de metais
:t:
Designação Designação
N Fórmula Características Aplicações
técnica química
<( Acetona Acetona (CH3)2CO Líquido inodoro, combustível, Solvente para tintas, acetileno
propanona bastante volátil e plástico
5 Acetileno Acetileno, Etano C2H2 Gás muito reativo, incolor Combustível para solda, matéria-
e altamente explosivo prima para plásticos
~J! ! 1 .2 i Produtos para Soluções CnH2n +2 Líquidos incolores, em parte, Solvente de gorduras e óleos,
......8
lõ u. lim peza a frio orgânicas facilmente inflamáveis produtos de limpeza
Sa l de cozinha Cloreto de sódio NaCl Sal cristalino, incolor, pouco Condimento, resfriamento,
solúvel em água obtenção de cloro
Dióx ido de Dióxido de CO2 Gás solúvel em água, não Gás de proteção na solda MAG,
ca rbono carbono inflamável, solidifica-se a -78°C meio refrigerante (em neve)

Co rin do Óxido de Al 2O3 Cristais incolores e muito duros, Agente para lixar e polir, materiais
alumínio ponto de fusão 2050°C cerâmicos oxidados

Vitríolo Sulfato de cobre CuSO 4 Cristais azuis, solúveis em água, Banhos de galvanização, controle
azul moderadamente tóxicos de pragas, marcação e traçado
Solução de Hidróxido de NH4OH Líquido incolor com odor Produto de limpeza (solvente de
amoníaco amônia penetrante, lixívia fraca gorduras), neutralização de ácidos
Ácido nítrico Ácido nítrico HNO3 Ácido muito forte, dissolve Causticação e decapagem de metais,
metais, exceto os nobres fabricação de produtos químicos
Ácido Ácido clorídrico HCI Ácido forte incolor, com odor Causticação e decapagem de metais,
cloríd rico penetrante fabricação de produtos químicos
Ácido H2SO4 Ácido forte, líquido incolor, Decapagem de metais, banho de
Ácido sulfúrico
su lfú rico inodoro e oleoso galvan ização, acumuladores
Soda Carbonato Na2CO3 Cristais incolores, pouco Banhos de limpeza e desengra-
de sódio solúvel em água, efeito básico xante, abrandamento de água
Álcool Alcool etílico C2H5OH Líquido incolor, faci lmente infla- Solvente, produto de limpeza,
(desnaturado) mável, ponto de ebulição 78ºC aquecimento, combustível
Tetrac loreto Tetracloreto CCl4 Líquido incolor, não inflamável, Solvente para óleos, gorduras
de ca rbono de carbono perigoso para a saúde e tintas
Soluções Diversos --COO- Várias substâncias solúveis Solventes, produtos de limpeza;
aq uosas surfactantes --OSO3- em água agentes emulsionantes e
--SO3- espessantes
Grupos moleculares que ocorrem frequentemente r.
Grupo m olecular Exemplo
Descrição
Designação Fórmula Designação Fórmula
Ca rbo neto ~c Compostos de carbono; muito duros Carbureto de silício SiC
Compostos de ácido carbõnico; sob a ação de calor
Ca rbo nato = CO3 liberam CO 2 Carbonato de cálcio CaCO 3
Sais do ácido clorídrico, normalmente se dissolvem rapi -
Clo reto -CI Cloreto de sódio NaCI
damente em áaua
Os hidróxidos são produzidos a partir de óxidos de
Hid róx ido - OH Hidróxido de cálcio Ca(OHb
metais e áaua; comportam -se como básicos
rJ)
Sais do ácido nítrico, normalmente se dissolvem rapida-
·º·1:
"O
Nitrato - NO3
~N
mente em água
Nitrato de potássio KNO3

Nitreto Compostos de nitrogênio, alguns deles são muito duros Nitreto de si lício SiN
~;:::: [L.ompostos ae oxigênio; o grupo molecular de ma,or
e . Óxido =0 Óxido de alumínio Al 2O3
cu r-- ocorrência na terra
-'"' Sais do ácido sulfúrico; normalmente se dissolvem rap i-
Sulfato = SO 4 Sulfato de cobre CuSO4
1
damente em água
Compostos de enxofre; minérios importantes; quebra de
Sulfeto =S Su lfeto de ferro (li) FeS
aparas em aços de corte livre
valor de pH

Tipo de solução
aquosa

Va lor de pH
<
o 1
crescentemente ácido

2 3 4 5
1

6
neu-
tro

7 8
1
crescentemente básico

9 10 11 12 13
> 14

Concentração 10- 12 10- 13 ,o- 14


10° 10- 1 10- 2 10- 3 10- • 10- 5 10-6 10- 7 10-B 10- 9 10- 10 10- 11
H' em g/l
120 Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação lZl

Cf. DIN EN 10020


Definição e classificação de aços (2000-07) Designação de aços utilizando números
Números do material Cf. DIN EN 10027 (1992-09), substitui DI N 17007 11
Aço Lig a co m ferro com o compo nente p rincipal e teor d e ca rbono infe rior a 2%
Pa ra identifica r e diferenciar os aços são usad o s nom es res umid os (p. 122) ou números.
1
Designação Número do material
Os co mponentes estru turais (ex., ferrita, perlita, ca rboneto s) e a própria estrutura (ex.,
Designação de aço (nome res umido) (com símbolo adicional +N)
Estrutura t am anho do grão, alinham entos) d et ermin am as propriedad es d o aço, por exempl o, resis-
(exemplos) ou
t ência, ten aci dade, ma lea bilidade, usinabilidade, so ldabil idad e. 42CrMo4+N 1.7225+N
1
1
Influ enciado po r Os números do mate ri a l con sistem de uma combinação com 6 ca racteres (cinco ca racteres num éri cos e um
po nto ). Eles são mai s adequados no processa m ento de dad os d o qu e os nom es re sumidos.
1 1
Fabricação do aço Processamento subseqüente

Composição
1 1
Gra u de pureza
1
Desoxidação
Por exem p lo:
Transformação: laminagem, est ampa-
j Número do material

1 1
1

1 1
1

J
~ - -- - - - , Símbolo complementar
Se o número do m ateri al for in suficiente
para descrev er claram ente o aço, o sím -
- Presença de Fundido e aca l- gem , estira m ento, fl exão et c. 1 -- -[ bolo co mpl em entar d a d esignação é
- teor de ca rbo no não m eta is m acio, semiaca l- Tratamento térmico: têmpera e reve-
nid o, t êmpera superfi cial etc.
Exemplo: ~ -- - - ---1
11 1 . 1 72 1 25 +N i acrescentado (p. 125).
- elementos de liga - Teor de fósfo ro m acio ou total-
l
e enxofre mente acalmado Recozimento: esferoidização, recozimen-
to total, recozimento isotérmico etc.
1 I ---- --- Número de tipo de aço
1 1
Junção: so ld a, estanhagem etc. Grupo principal de material 1 1 Número do grupo 1 Cada aço dentro de um grupo d e aços

~---~,- ---~
1 1
Revestimento: zinca gem, galvani- rece be seu próprio núm ero de tip o.
Classificação Cl assificação 1 Aço de aço
1 1
zação etc.
1
1 1
1 1

-
1
Aços ca rb ono Aços-liga
Aços carbono Aços de Qualidade !Aços nobres Tabella 1: Valores-limite para aço
carbono (sem liga)
Nenhum elem ento de Os aços nobres dife rem dos aços 1 1
liga atinge o va lor- de qualidad e devido a:
Ele- % Ele- % Ele- %
menta menta menta Nú mero Núm ero
limite, de aco rd o com a
- produção m ais cuidadosa grupo Grupos de aço 21 grupo Grupos de aço
Tabela 1 AI 0,30 Mn 1,65 Se 0,10
- maior gra u de pu reza de aço de aço
Bi 0,10 Mo 0,08 Si 0,60
- m elhor desox idaçã o Aços de qualidade Aços d e qualid ade
1
Co 0,30 Nb 0,06 Ti 0,05
Aços de liga/aços-liga f- - co mposição m ais precisa 01, 91 Aços estruturais, Rm < 500 N/mm 2 08, 98 Aços com pro priedades físicas especiais
Cu 0,40 Ni 0,30 V 0,10
- no mínim o, um ele- - m elhor t emperabilida de 02, 92 Outros aços estruturais não especificados 09, 99 Aços para vá ri as áreas de aplicação
Cr 0,30 Pb 0,40 w 0,30 pa ra trat am ento térmi co co m
me nta d e liga atin ge
Rm < 500 N/mm 2 Aços nobres
o va lor limite, d e
acordo com a Tabela 1 03, 93 Aços com C < 0,12% ou 20 .. . 28 Aços-li ga para ferram entas

- Ti pos de aço não


y Principais classes de qualidade Rm < 400 N/mm 2
32 Aços rápidos sem cobalto
conformes com a 1 04, 94 Aços com 0,12% ,;; C < 0,25% ou
400 N/mm 2 ,;; Rm < 500 N/mm 2 33 Aços rápidos com co balto
defi nição de aços Aços-carbono de qualidade Aços-liga de qualidade
inoxidáveis Grupo de aço (extrat o ) Exempl o Grupo de aço (extrat o) Exe mplo 05, 95 Aços com 0,25% ,;; C < 0,55% ou 35 Aços para m anca i de ro lam ento
500 N/mm 2 ,;; Rm < 700 N/mm 2
Aços estruturais S235JR Aços para trilh os R0900Mn 36, 37 Aços com propriedades m ag néticas
06, 96 Aços com C ?. 0,55 % ou es peciais
Chapas e tiras de aço
Aços pa ra refin o C45 M 390-50E Rm ?. 700 N/mm 2
1 eletro lít ico 38, 39 Aços co m propriedad es físicas
Aços inoxidáveis11 Aços de corte liv re 10S20 Aços mi crolig a, especiais
H1 80P 07, 97 Aços co m alto t eor d e fósfo ro e enxofre
co m a ltas res istê ncias
- teo r de crom o de, no Aços de g rão fin o 40 .. 45 Aços inoxidáve is
so ld áveis S275N
míni mo, 10,5% Aços liga de fósfo ro.co m Aços nobres
H400M 46 Lig as de níquel, resist entes a produtos
- teor de carbono de, no Aços para vasos de alta pressão P235GH altas resist ências à ruptura
químicos e estáveis sob calor
10 Aços com propri edades físicas especiais
máximo, 1,2% 1
47 , 48 Aços resist entes a ca lor
Aços carbono nobres Aços-liga nobres 11 Aços estruturai s, para m áq uinas e v asos,
Classificação por carac- Grupo d e aço (extrato) Exe mpl o 49 M at eri ais est áveis sob ca lor
Grupo de aço (extrat o) Exemplo com C < 0,5%
terísti cas prin cipais em :
Aços-ca rbono para t êm pera Aços-liga para t êmpera 12 Aços para m áquin as com C ?. 0,5% 50 ... 84 Aços estruturais, para m áquin as e vasos,
- aços resistentes à C45E 42CrM o4
e revenido e revenid o com vá ria s combinações de liga
corrosão 13 Aços estruturais, pa ra m áquinas e vasos,
Aços-ca rbono cem entad os C1 5E Aços-liga ce m entados 16MnC r5 com requisitos especiais 85 Aços nitretados
- aços res istentes a
altas temperaturas Aços-carbono para ferramentas C45U Aços nitret ados 34CrAINi7 Aços soldáve is d e alta resistên cia
15 .. . 18 Aços ca rbon o para fe rra m entas 87 ... 89
- aços estáveis sob Aços-carbono para endure- Aços-lig a para f erra m entas X 40Cr14
Cf53
calor cimento por cham a e indução Aços rápidos HS6-5-2-5 11 Os números d os m at eri ais perm anece ram in alterados co m a conve rsão de DIN 17007 para DIN EN 10027-2.

21 C carbono, Rm Resistência à tração.


11 Os aços inoxidáveis têm o seu própri o grupo. Eles são aços-liga, assim não são classificados com o aços d e qu a-
Os v alo res pa ra res istê ncia à tração Rm e t eor d e ca rbono C são va lores m édios.
lidade ou nobres.
Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistema de designação 123
122 Ciência dos materiais: 4.2 A ços, Sistema de designação
Cf DIN EN 10027-1 (1992-90 e
Sistema de designação para aços Cf DIN EN 10027-111992 q11, Sistema de designação para aços DIN V 17006-10011993-11)
DIN V 17006-100 11993 1 1
A s designações para aços e aço fundid o con sistem de símbolo s principais (DIN -EN 10027 -1) e símbo los comph
m entares (DIN V 17006-100), qu e são ju stapostos, sem es paços entre eles .
,. --

n I ao por aplicação (continuação)


Símbolos complementares
Símbolos
hnholos Principais adicionais para
Grupos principais Propriedades Grupo 1 Grupo 2 produtos de aço
1
1 Aços carbono
1

1 1
Aços-liga
1 1

r Aços inoxidáveis l "' 1


11, construção de máquinas
1 1

' I•
c maneabilidade especial Tabela B,
1 Designação no símbolo principal por 1 1 Designação no símbolo principal por l Mínima resistência G1 fundido, não acalmado
G2 fundido, acalmado a frio página 124
à ruptura Ex.:+A
Aplicação Composição química R0 em N/mm'- G3 fundido, totalmente
1 1 1 1
1 acalmado +GT
para a menor
Ver p. 122-124 Ver p. 125 espessura do G4 fundido, totalmente acalma-
prod uto do e no estado prescrito
Designação por aplicação; exemplos e sistemática
E360C: Aço pa ra constru ção de máquinas (E), Re =360 N/mm 2 (360), com especial maneabi lidade a frio (C)
Símbolos Símbolos
Aplicação Símbolos Complementar•
Complementares pnrn construção de vasos de pressão
principais para produtos
Grupo 1 Grupo 2 de aço " H aplicação em Tabelas A, B
Mínima resistên- M tratamento termomecâ -
Aços pa ra co nstru ção s 235 J2G3 eia à ruptura nico temperaturas altas e C, página 124
normal ou normalizado L aplicação em Ex.: +T
Aços pa ra construção de máquinas E 360 G c R0 e m N/mm 2 - N

Aços para construção de vasos de pressão p 265 N H ,. para a menor


espessura do
Q
B
refinado
cilindros de gás
temperaturas baixas
R aplicação na temperatura
produto s Vasos de pressão simples ambiente
Produtos laminados chatos de aços de alta resistência H 420 M
X aplicação em temperaiµ-
Produtos laminados chatos para transformação a frio DX 52 D - +Z ras altas e baixas
Aços para embalagens, chapas e tiras T 660 - +SE P265NH: Aço pa ra va so de pressão (P), R0 = 265 N/mm 2 (265), recozim ento normal ou norma lizado após
Aços para tubu lação L 360 N tratamento (N), adequado para alta s temperatura s (H )
Aços para concreto B 500 H l'1111luto chatos laminados a frio de aços de alta resistência
Aços tensionados V 1770 c Mínima resistên- M laminado termomecani - D revestimento com Da tabela C,
camente e laminado a frio material em fusão página 124
Aços elétricos, chapas e ti ras M 400 -SOA li eia à ruptura
temperado Ex.: + ZE
R0 em N/mm 2 B
Aços para trilhos R 0880 Mn p em liga com fósforo
1 Mínima resistên- X fase dupla
1
1 Ili eia à tração y aço livre de interstícios
1 1 1 1 1 Rmem N/mm 2 (interstitial free steel (IF-Steel)
Símbolos complementares Símbolos adicionais
Símbolos Principais H420M: Produto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H), Re = 420 N/mm 2 (420), laminado
Grupo 1 Grupo 2 para produtos de aço
termomeca nicamente e a frio (M)
Caracteres alfanuméricos, para
HT560M+ZE: Produto chato, laminado a frio, de aço de alta resistência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560) ,
Letra de designar, por exemplo: Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanumé-
Caracteres alfanu- laminado term om ecanicam ente e a fri o (M), ga lv anizado (+ZE)
código - energia de impacto para permitidos apenas em ricos delimitados em
méricos, p. ex., para
para enta lh ar combinação com o relação ao símbolo
designar proprieda- l',mlutos chatos para processamento a frio
grupo - tratamento térmico Grupo 1, p, ex., para anterior com sinal de
des mecânicas Símbo los não previstos Tabelas B e C,
de aço - aplicação designar a maneabilidade. mais(+) Código de duas D revestimento com
- desoxidação D materia l em fusão página 124
letras
EK para esmaltaçâo Ex.: +ZE
Aços estruturais Laminado a frio, +Z
convencional
DC có digo de duas ED para esmaltação direta
Energia de impacto Temperatu- c com maneabilidade a frio Tabelas A, B e C,
para enta lh ar página 124. letras T para tubulações
ra de teste especial
em joules em ºC Ex.:+ C Laminado a quente, Símbolos químicos para
27J 40J 60J D para revestimentos com elementos especificados,
material em fusão +F DD có digo de duas
JR KR LR + 20 +H letras ex. : Cu
E para esma ltaçâo
JO KO LO o +Z Condição de lami-
F para forja +ZE
Mínima resistência nação não especi-
J2 K2 L2 - 20 L para baixas temperaturas DX
à ruptura ficada, código de
R0 em N/mm 2 - J3 K3 L3 - 30 M tratamento termomecânico duas letras
s para a menor N recozimento normal
J4 K4 L4 - 40 DX52D+Z: Produto ch ato para processamento a frio (D), sem especifica çã o de laminação (X), código 52,
espessura do ou normalizado após
tratamento para revestim entos com material em fu são (D), ga lvanizaçã o a fogo (+Z)
produto J5 K5 L5 -50 DC02+ZE: Produto chato para processamento a frio (D), laminado a frio (C), código 02, galvanização eletrolítica (+ZE)
o para alto mar (apl icações
J6 K6 L6 - 60 no mar) /\~o para reforço de concreto
A: para têmpera por precipitação Q refinado Tabela c,
Mínima resistência à N alongamento uniforme Símbolos não previstos
G1 -G4: para explicação, ver s para construção naval página 124
Aços para construção de ruptura ~ em Ntmm2, normal
T para tubulação 8 alongamento uniforme
para a menor espes- H
máquinas, página 123 w resistente ao clim a sura do produto alto
S235J2G3: Aço para construção IS), R0 = 235 N/mm 2 (235) , energia de impacto 27 J a - 20ºC (J 2) , fun- B500H: Aço para reforço de concreto (E), Re = 500 N/mm 2 (500) , alongamento uniforme alto IH)

d1d o, tota lm ente aca lmado (G3, página 123)
125

Símbolos Principais 0 por composição química: exemplos e classificação


Símbolos complementares
Letra Propriedades Grupo 1 Símbolos
Grupo2 Símbolos principais
adicionais
Aços para embalagens, chapas e tiras
e 35 E4 +OT
limite nomi nal de Símbo los não previstos
elasticidade R0ú Símbo los não previstos Tabelas B e C, ver
T em N/mm 2, pa ra abaixo
, rl111110 com teor de Mn > 1% 28Mn6
produtos dupla- Ex.: + SE 1 11111110 de corte livre para t orno auto m ático 11SMn30
me nte reduzidos + CE 11, 1 , , om teores de elementos de liga indivi-
Dureza m édia pres- 31CrMoV5-9
TH crita pa ra produtos 1 11111 fl<H~O=s~a~5:'¾:::•:...._...,...-:--:-----:--:--:--::-::-:::-:;-:;:::---+-- -+ - -- - - - t -- - - - - --r- - - - - - -7
reduzidos. 11,1 , (11xco to aços rápidos), cujo teor m éd io
, 11111111110, um elemento de liga é X 5CrNi18-10 +AT

T660+SE: Chapa estanhada (folha de flandres), duplamente reduzida m. Rp0,2 = 600 N/m~ estanhagem eletrolítica(+SI ) HS 2-9- 1-8
TH52+CE: Chapa finíssima (TH), grau de dureza 52, reduzida, revestida com cromo especial (cromada) (+CI )
Aço para tubulações

limite mínimo de Símbolos adicio-


M tratamento termomecâ- Classes de requisitos, se Tabelas A, B e C I11,holos principais Símbolos adicionais nais para produtos
elasticidade Re em
L nico necessários, com um caracter Nesta página de aço
N/m m 2, para a N recozido normal ou norma-
m enor espessura lizado na transformação Caracteres alfa numéricos, p. ex., para desig nar a aplicação Caracteres alfanu-
C racteres alfa numé-
do prod uto Q refinado méricos separados
11cos para desig nar
dos núm eros pre-
Teor de carbono
l360N: Aço para t ubu lações (L), R. = 360 N/mm 2 (360), recozimento normal (N) cedentes por um
Elementos de liga
sinal de mais(+)
Símbolos complementares para produtos de aço
Cf. DIN V 17006-100 (1993-11) 11 , 11 bono com teor de Mn < 1%, exceto aços de corte livre
A norma DIN V 17006-100 fornece os símbolos complementares nas tabelas A, B, C.
E teor de s m ax. C Maneabil idade, deforma- Tab. B,
As normas para os diferentes produtos de aço, p. ex., chapas ou tubos, podem conter símbolos especifica do 11 bilidada a fri o especial página 124
complementares adicionais.
Código para teor de R fa ixa especifi cada do teor S pa ra mo las Ex. : + OT
Tabela A: Para requisitos especiais ca rbono, de 511 U pa ra fe rra mentas +A
código= 100 x teor D para estiramento de arame W pa ra arame de solda
+C Aço de grão grosso +F C méd io G1 .. . G4 Explicações veja em aços pa ra const rução de máqu i-
Aço de grão fino +H Com temperabilidade especial
+Z15 Mínima contração de ruptura nas, p. 123
+Z25 Mínima contração de ruptura +Z35 Mínima contração de ruptu ra
perpendicu lar à superfície 15% 11 Número at rás de E e R = teor de enxofre x 100
perpendicu lar à superfície 25% perpend icu lar à superfície 35% C3SE4+OT: Aço carbono, teor de C 0,35% (C35), teor máximo de S = 0,04% (E4), reven ido (+OT)
Tabela B: Para condição de tratamento 11
,.. " • nrbono com t eor de Mn > 1%, aços carbono de corte livre, aços-liga (exceto aços rápidos), com teor de
+A Recozimento brando +HC ,1, 11, ntos de liga inferior a 5%
processamento fr io-quente +O Temperado
+AC Recozido para criar ca r bure-
tos esféricos +LC estiramento leve a frio +OA Temperado a ar
+00 Temperado a óleo Símbo los para elem entos de liga, códigos para o Sim bo los Tab. A e B, página 124,
+AT Recozido em so lução (passada superficial)
+OT teor médio dos elementos, não Ex.: + U
+M Laminado termomecani - Temperado e reven ido
+C Estabilizado a frio +OW código = teor m édio x fator previstos +A
camente Temperado na água Código para teor de
+Cnn n Estabilizado a frio para uma Elemento Fator +N
resistência à tração mínima +N +S Tratado para cisalhamento a frio ca rbono, + OT
Recozido normal
de nnn N/mm 2 +NT +ST Recozido em solução có dig o = 100 x teor Cr, Co, Mn, Ni , Si, W 4
Recozido norma l e temperado
+CR Laminado a frio +T Calcinado C médio AI, Be, Cu, M o, Nb, Pb, Ta, Ti, V, Zr 10
+U Nãotratado c, Ce, N, P, s 100
11
Para evitar confusão com outros símbolos das tabe las A e C, os símbolos complementares pa ra a cond ição de tra- B 1000
tamento podem ser precedidos pela letra T, p. ex., +TA. 28Mn6+OT: Aço-carbono, teor de C 0,28% (28), teor de Mn 1,5% (6), reven ido (+OT)
Tabela C: Para o tipo de revestimento21
llga (exceto aços rápidos). o teor médio de, no mínimo, um elemento de liga é superior a 5% .
+A Revestido com alumínio +OC Revestimento orgân ico +Z Zincagem a fogo
a fogo Cód igo pa ra teor de Sím bolos Tab. A e B, página
(revestimento de pelícu la) +ZA Sím bo los para elementos de liga, cód igos para o
+AR Revestido com alum ínio lami- +S Revestido com liga Zn-AI ca rbono, não 124,
Estanhado a fogo +ZE X teor méd io dos elementos separados po r hofens
nado achatado +SE Eletrodeposição de zinco código = 100 x teor previstos Ex .: + A
+AS Estan hado eletro líticamente +ZF
Revestido com liga A I-Si +T Eletrodeposição de Zn - reco- C médio +AT
+AZ Revestido em banho quente zido por difusão
Revestido com liga A I-Zn
+CE com liga Pb-Sn (folha de flandres) +ZN Revestimento Zn-Ni XSCrNil B-l 0+A: Aço-liga, teo r de c 0,05%, teor de Cr 18%, teor de Ni 10%, recozimento brando (AI
Eletrodeposição com cromo +TE
especia l eletrodeposição com liga
de Pb-Sn /1 11 rápidos
+CU Revestimento de cobre
+IC Revestimento inorgânico Números se parados por hífen indica m o teor em Símbolos Tab. A,
21
Para evitar confusão com outros símbolos das tabelas A e B, os símbolos complementares para o tipo de revesti- lt porcentagem na seg uinte seq uência: t ungst ênio - não . pág ina 124
mento podem ser precedidos pela letra S, p. ex., +SA. molibdênio - vanádio - cobalto previstos Ex.: + OA
HS2-9- 1-8: Aço rápido, teor de W 2%, teo r de Mo 9%, teor de V 1%, teor de Co 8%
c1encia dos materiais: 4.3 Aços Tipos de Aço
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 127

~ :.::~.;:. ·: : ~
Aços-carbono estruturais, laminados a quente B / s / P / D
Áreas de aplicação

Aços para cons- página 130 pági na 134


!rução civil e de • boa usinabilidade
máquinas • soldável, exceto S 185 Construções em aço soldadas
DIN EN processável a frI·0 e a peças simples de ma·qui·nas ' • • • • Peças torneadas produzidas
DIN EN
em massa com requisitos
Aços para
!rução de cons- 10025 r~~~~'.u.~~~.'.'....'.~q~u.':ec.'n~tet~~;ci;ei,~~~~;;;;:--+--+-~--LJ
pode ser usinado Peças de máquina sem trata - 10087 ótima usinabilidade com baixos de resistência
máquinas • não é so_ldável mento térmico, p. ex., endureci- • remoção de cavacos
processavel a quente e a frio não soldável Como aços-carbono cementa -
A d mento, cementação e têmpera DIN EN
ços e grão fino adequados para solda pode não responder unifor- dos; melhor usinabilidade com
10087 memente ao tratamento tér- remoção de cavacos
Recozido DIN EN • soldável página 131 mico com cementação ou f - - - ' - - - - - - - - - - t - - + - - + - - + --l
normal 10113-1 • processável a quente Construções soldadas com alta DIN EN refino Como aços-carbono refinados;
~ Llia~m;;,in~a~d~o~t;;;e;;rm~o-f-;D:;:l~N;-;=:E-;:N;-7~~~==:.:'..'.__"_.:_~:'.'.:'.:__ _ j robu st ez, não frágeis e resis- 10087 boa usinabilidade com remoção
de cavacos, menor estabilidade
mecanicamente 101 • s~ldável tentes ao tempo para constru - r---t----t---1---1
13 -2 • nao processável a quente ção civil e de máquinas
págna 135
Aços estruturais refinados com alta resistência à ruptura
com recozimento doce, boa
página 131
Aços-liga DIN EN soldável Construções soldadas alta- usinabilidade com remoção Ferramentas submetidas a
10113-1 • não processável mente resistentes para cons- de cavacos baixa solicitação para transfor-
DIN EN
trução civil e de máquinas transformável a quente e a mação com ou sem remoção
Aços refinados ISO 4957
frio sem remoção de cavacos de cavacosem temperaturas de
endurecimento total até o serviço de até 200ºC.
Aços carbono DIN EN página 133
de qualidade 10083-2 • boa usinabilidade com reco- P~ças de alta resistência que diâmetro máximo de 10 mm
J-A~ço=-s~c~a-,rb-0-n-0---1-_:_:=.:...:::.J ZI me nto b ra nd o nao são refinadas com recozimento doce, boa
nobres processável a quente usinabilidade com remoção de
DIN EN • pode ser refinado Peças de alta resistência e boa
tenacidade cavacos Ferramentas submetidas a alto
Aços-liga 10083-1 (resultados incertos com • transformável a quente esforço para formação por
aços carbono de qualidade) Peças submetidas a alto DIN EN
maior profundidade de corte e sem corte em
esforço, com boa tenacidade ISO 4957
Aços cementados endurecimento, maior resis- temperaturas de serviço
tência, resistência maior ao acima de 200ºC.
boa usinabilidade sem pág ina 132 desgaste que de aços-ca rbo-
Aços carbono no com processamento a frio
têmpera P_eças pequenas com superfí-
DIN EN processável a quente cie resistente a desgaste boa usinabilidade na condi -
10083-2 a superfície pode ser ção esferoidizada
Aços-liga Ferramentas para formação
endurecida depois de Peç:is submetidas a esforço DIN EN
pode ser processado a quente sem corte em temperaturas de
carburização da superfície dmamrco com superfície resis- ISO 4957
tente a desgaste endurece em toda seção serviço acima de 200ºC.
Aços para endurecimento por chama e indução transversal

pág ina 134 boa usinabilidade na condi - Materiais de corte para ferramen-
• boa usinabilidade com
ção esferoidizada tas de corte, temperaturas de servi
Aços carbono recozimento brando Peças com baixa resistência DIN EN
transformável a quente ço de até 600ºC, ferramentas para
• processável a quente do núcleo e endurecimento ISO 4957
endurece em toda seção transformação submetidas a solici-
DIN • diretamente endurecível· de partes
transversal tações maiores
17212 possibilidade de endure~er
partes de peças, p. ex. faces
r=-:--:--~---------+--t--/--.j__j
Aços -liga de dentes Peças maiores com alta resis- inoxidáveis páginas 136, 137
beneficiamento de peças tência do núcleo e endureci- usinável com remoção
antes da têmpera mento de partes DIN de cavacos Peças que não oxidam, subme-
Aços nitretados 10022-2, boa transformação a frio tidas a baixas solicitações;
DIN EN soldável peças com alta resistência à
página 134
10088-3 o tratamento térmico não corrosão por cloro
• boa usinabilidade com aumenta a resistência
recozimento brando usinável com remoção
Aços-liga DIN EN • processável a quente Peç_as com maior resistência à DIN de cavacos Peças que não oxidam com alta
10085 • endurecível por geradores de fadiga, peças submetidas a 10022-2, muito boa transformação a frio resistência à corrosão, faixa
nitritos, rapidez na têmpera desgaste, peças submetidas a DIN EN soldável mais ampla de aplicação de
beneficiamento de peças temperaturas de até 500ºC 10088-3 o tratamento térmico não todos os aços inoxidáveis
antes da nitrificação aumenta a resistência

Aços para molas usinável com remoção


de cavacos
pág ina 138 DIN
DIN EN transformável a frio na condi - Peças que não oxidam submeti
10022-2,
Aços-carbono e
aços-liga
10270,
DIN EN
• processável a frio ou a quente Molas em 1- .
• alta elástica . . aminas, molas hel1-
. "'"
It1•III 11Ríticos DIN EN
ção recozido doce
soldável com baixo teor de
das a altas solicitações, que
também podem ser refinadas
10089 • alta resistência à fadiga dco,dt ais'. molas de disco, barras 10088-3
e orçao carbono
11 Formas do produto: 8 chapas, tiras refinável
D arames ~ barr_as, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas 11 l 111mos do produto:
perfis, p. ex., em u, L e T 8 chapas, tiras S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
D arames P perfis, p. ex., em U, L e T
128 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos mat eriais: 4.3 Aços, Tipos de Aço 129

Seleção de aços estruturais por aplicação Seleção de aços estruturais por composição química
1 Aços•carbono 1
Aços-carbono
1 1
1 1 Página 1281

T
Tratamento térmico, p. ex ., endureci· Tratamento térmico previsto Tratamento térmico previsto, não
menta ou refino não previsto 1
(pág ina 129) 1 p. ex., endurecimento ou refino ou
1 1
1

Seleção por aplicação As características principais são determinadas por Seleção de acordo com o teor de carbono Propriedades principais determin adas por

1 1 1 1
1 1 1
Exemplo: aços·carbono estruturais Composição Grau de pureza
Composição: Grau de pureza Desoxidação Micro· Desoxida-
(página 130) DQl l Requ isitos Grupo de aço Designa- Carbono (C) • M anganês Fósforo (P)
• ca rbon o (C) • fósforo (P) liga 21 ção DO 21
L21 míni mos ção curta Silício (Si) (Mn) • Enxofre (S)
Requi sitos mínimos Tipos de aço, • manganês (Mn) • enxofre (S)
Outros elementos de liga (L)
designação curta • silíci o (Si)
1 1
1 1 1 Cem% Mnem % Si em% L11 em% Pmaxem % Smaxem % DO
Cem % Mn em% Si em% Pmax em% Smaxem % DO
resistência
S185
1
não especi ficado não especificado livre
• Trata mento
térm ico
Aços
cem entados31
C10
C15
0,10
0,15
0,45
0,45
0,40
-
-
-
-
0,045 0,045
-
f--
FN
FN
C35 0,35 0,65 FN
Cem % Mn em % Si em% P max em% Smaxem % DO Aços refinados - 0,63 f--
• resistência C60
E295, E335, 0,60 0,75 FN
• t enacidade
E360 não especificado 0,045 0,045 FN 1 1 1
1

resistência
1

C em % Mn em% Si em% Pmaxem % Smaxe m % DO


• trata mento
térm ico
com va lores
Aços
cementados
-
C10E
C15E
0,10
0,15
0,45
0,45
0,40 -
-
-
0,035 0,035
-- FN
FN
• tenacidade Aços C35E 0,35 0,65 FN
S235JR 0,17 1,4 - 0,045 0,045 livre
• soldabilidade assegu rados
refinados
- 0,63 >---
condicionada C60E 0,60 0,75 FN
S235JRG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FU
1
1 1

Cem% Mnem % Si em% DO


11 L porcentagem máxima (Cr + Mo + Ni)
Requisitos adicionais f--
Pmax em% Smax em% 11 DO tipo de desoxidação: FN fundid o acalmado
11 Os aços C10 e C15 não constam mais na norma DIN
• resistênci a S235JRG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FN
• tenacidade EN 10084 sobre aços cem entados. Eles ainda estão 1 Aços· liga
• soldabilidade S275JR 0,18 1,5 - 0,045 0,045 FN disponíveis no com ércio.

Efeit o dos elementos de liga (seleção)


S355JR 0,24 1,6 0,55 0,045 0,045 FN
Propriedades influ enciadas Elem entos de liga
1 1
pelos eleme ntos de liga Cr Ni AI w V Co Mo Si Mn s p
Cem% Mnem % Si em % Pmax em % Smaxem % DO L
Resistê ncia à tra ção

• • -
• • •
• • •
• • •
• • •
-
••
resistênci a
maior tenacidade
S235J0 0,17 1,4 - 0,040 0,040 FN - Limite de elasti cidade
Resilência (resistência ao
• - -

m elhor soldabilidade S275J0 0,18 1,5 - 0,040 0,040 FN -


onta lhe por impacto
o - o -
• o • o - o o
S355J0 0,20 1,6 0,55 0,040 0,040 FN sim Resistência ao desgaste
Maneabil ida de, deform abilidade
• o -
• • • • o o - -
1 1

Cem % Mnem % Si em% Pmax em% Smaxem% DO L o que nte o • o o • o • o • o -

Maneabil idade, deform abilidade


resistência S235J2G3 0,17 1,4 - 0,035 0,035 FF -
a frio
- - - o - o o o o o o
m aior tenacidade
melhor soldabilidade S275J0 0,18 1,5 - 0,035 0,035 FF - Usina b ilidade com remoção

S355J2G3 0,20 1,6 0,55 0,035 0,035 FF sim


de ca va cos
- o - o - - o o o • •
1
Resistência ao calor
• • - • • • •- •- - - -

Mais grupos de aço, p. ex.: Resistê ncia à corrosão


• - - -
• - - o -

produtos chatos, laminados a frio


1 1 Temperat ura de endurecimento
• - -
• • • • o - - -
com alta resistência
aços para vasos de pressão
aço de emba lagem, chapa e tira
aço para reforço de concreto
aços sob tensão
Possibilidade de t êmpera e refino
• • - • • • • • • - -
produtos laminados chato s para tran sfor•
mação a frio
aços para tubos chapa de aço elétrico Possibilidade de nitretação
•o -
• • • - o• o •o- - -

1
Propriedades exigidas não são atingidas ~
Soldab ilidade
• au m enta O diminui
o •
- sem efeito significativo
-
• - o o
1
Exemplo: Engrenagens, peças endurecidas por cementação, peças brutas forjadas em moldes; requer-se o tratam ento
1 Para seleção de acordo com a composição química, ver página 129 1 térmico seg uro.
Procura·se:Aços adeq uados
11 DO Tipo de d esoxid ação : FU aço não aca lmado; FN aço acalmado Solução: Tratamento t érmico (endurecimento por cementação ) previ sto ➔ aço cementado, C ,; 0,2%
As propriedades de aços·carbono de qua lidade ou nobres são insuficientes -> aços de liga
FF aço totalmente aca lmado com elem entos que retêm nitrog ênio Aumento da maneabi lidade a quente: Mn, V; aumento da temperabilidade: Cr, Ni
21 L elementos adicionais de liga, também como mi crolig as: Cr, Cu, M o, Ni , Ti , V, Nb
Seleção de aço: 16MnCr5, 10MnCr5, 15NiCr13 (página 132)
130 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 131

Aços carbono estruturais Aços estruturais de grão fino soldáveis e aços estruturais refinados
Aços carbono estruturais, laminados a quente Cf. DIN EN 10025 (1994-03)03) Aços estruturais de grão fino soldáveis Cf. DIN EN 10113 (1993-04)
Energia de Limite de elasticidade Re Alonga - Energia de impacto Limite de elasticidade
Tipo de aço Tipo de aço Alonga-
impacto de Resistência em N/mm 2 para espessura mento de entalhe KV 21em Resistência Reem N/m m 2 para
entalhe à tração de produto em mm na Propriedades, J a temperaturas à tração espessura nominal mentom Propriedades,
0011 Rm 21 DC 11 ruptura
1 Número ruptura aplicações 1 Número emmm
Designação do em ºC Rm aplicações
material a
ºC
I KVJ N/mm 2 ,; 161 > 16 1 > 40 1 > 63
,; 40 ,; 63 ,; 80
A31 1hrn ignação
curta
do
materia l
N/mm 2 ,;16 1 > 16 1 > 40
A
%
% +20 1 o l - 20 < 40 < 63
Aços estruturais para construção civil e de máquinas Aços-carbono de qualidade

~,n5N 1.0490 N 370 ... 510 24


Não soldável, constru- 55 47 40 275 265 255
S185 1.0035 - - - 290 ... 510 185 175 - - 18 ',275M 1.8818 M 360 ... 510
ções simples com aço Alta tenacidade,
',355N 1.0545 N 470 ... 630 resistente à quebra e
55 47 40 355 345 335 22
S235JR 1.0037 - 20 27 ',35!>M 1.8823 M 450 ... 610 ao envelhecimento;
S235JRG1 1.0036 FU 20 27
340 ... 470 235 225 - - 26 construções soldadas
Aços-liga nobres em máquinas, guin-
S235JRG2 1.0038 FN 20 27 dastes, pontes, veícu -
340 ... 470 235 225 215 215 26 ',420N 1.8902 N 520 ... 680
S235J0 1.0114 FN o 27 Construções soldadas
S420M 1.8825 M
55 47 40
500 ... 660
420 400 390 19 los, transportadores
em aço (construção civil
S235J2G3 1.0116 FF - 20 27 e de máquinas); alavan-
340 ... 470 235 225 215 215 26 460N 1.8901 N 550 ... 720
S235J2G4 1.0117 FF - 20 27 cas, pinos, árvores, 55 47 40 460 440 430 17
460M 1.8827 M 530 ... 720
eixos sujeitos a baixas
S275JR 1.0044 FN 20 27 solicitações
410 ... 560 275 265 255 245 22 11 DC Co ndição de entrega: N Normali zado/laminado e normalizado; M laminado termom eca nicamente
S275J0 1.0143 FN o 27
11 Os va lores se aplicam a peças de teste longitudinai s com entalhe em V
S275J2G3 1.0144 FF - 20 27 r dos os aços também podem ser fornecidos com valores mínimos para energia de impacto para entalhe em baixas tem -
410 ... 560 275 265 255 245 22 p ratu ras. Neste caso, os nomes curtos dos grupos de qualidade N e M são substituídos por NL ou ML, p. ex., 275NL, 275ML.
S275J2G4 1.0145 FF - 20 27

S355JR 1.0045 FN 20 27 Propriedades técnicas


S355J0 1.0553 FN o 27 490 ... 630 355 345 335 325 22 Construções soldadas
Deformabilidade a quente Deformabilidade a frio
S355J2G3 1.0570 FF - 20 27 em aço (construção Soldabilidade
civil, pontes, guindas- Aços na condição de entrega N
S355J2G4 1.0577 FF -20 27 tes) submetidas a altas Os aços podem ser soldados por métodos con- podem ser deformados a quente. Para espessuras nominais
S355K2G3 1.0595 FF - 20 40 490 .. . 630 355 345 335 325 22 solicitações vonci ona is. Ra chaduras por frio podem ocorrer
Aços laminados termomecanica - ,; 12 mm, a deformabilidade,
S355K2G4 1.0596 FF - 20 40 com a espessura nominal crescente e re sistência
mente, com condição de entrega frio é garantida, se tiver sido
crescente. Recomenda -se o planejamento de
M, não podem ser tran sforma - especificada no pedido.
Aços para construção de máquina parâ metros de solda .
dos a quente.

E295 1.0050 FN - - 470 ... 610 295 285 275 265 20


Árvores, eixos, Aços estruturais refinados com limite de elasticidade maior (seleção) Cf. DIN EN 10137-2 (1995-11)
pinos
Energia de impacto Limite de elasticidade
Tipo de aço Re em mm para
E335 1.0060 FN - - 570 ... 710 335 325 315 305 16 Peças de desgaste; roda de entalhe KV 21em Resistência à Alonga-
dentada, pinhão, parafuso J a Temperaturas tra ção espessura nominal menta na Propriedades,
Núm ero emmm
E360 1.0070 FN - - 670 ... 830 360 355 345 335 11 sem-fim, á rvore roscada
Desig nação do
em ºC Rm ruptura aplicações
N/mm 2 >3 > 50 > 100 A%
cu rta 11 material
11 DO Tipo de desoxidação - a critério do fabricante FU aço fundido não acalmado o - 20 - 40 < 50 < 100 < 150
FN aço fundido acalmado FF aço fundido totalmente acalmado S460Q 1.8908 40 30 -
21 Os va lores se aplicam a espessuras de produto de 3 mm a 100 mm. 550 ... 720 460 440 400 17
S460QL 1.8906 50 40 30
31 Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais e espessuras de material de 3 mm a 40 mm .
- Alta tenacidade,
S500Q 1.8924 40 30 480 440 17
590 ...770 500 resistente à quebra e
S500QL 1.8909 50 40 30
Símbolos adicionais G1 a G4, condição de entrega 11 ao envelhecimento;
S620Q 1.8914 40 30 - construções soldadas
Símbolo Condição de entrega para chapa, tira, Símbolo Condição de entrega para 700 ... 890 620 580 560 15
0021 0021 S620QL 1.8927 50 40 30 em máquinas, guin-
~dicional barras chatas e redondas adicional chapa, tira IBarras redondas e chatas dastes, pontes, fabri-
S890Q 1.8940 40 30 -
G1 FU através de acordo G3 FF Recozido normal, N através de acordo S890QL 1.8983 50 40 30
940 ... 1100 890 830 - 11 cação automotiva,
transportadores
G2 FN através de acordo G4 FF selecionada pelo fabricante S960Q 1.8941 40 30 -
S960QL 1.8933 50 40 30
980 ... 1150 960 - - 10
11Se a condição de entrega não for acordada no pedido, ela fica a critério do fabricante
21 DO Tipo de desoxidação: FU aço fundido não acalmado; FN fundido acalmado; FF fundido totalmente acalmado
11 Q refinado; QL refinado, valores mínimos garantidos para energia de impacto para enta lhe até - 40ºC
Propriedades técnicas
Propriedades técnicas
Soldabilidade Deformabilidade a quente Deformabilidade Maneabilidade a frio
Soldabilidade Deformabilidade a quente Deformabilidadea frio
Aço s dos grupos de qualidade Aços são processáveis ou A maneabilidade ou deformabilidade a frio
Os aços podem ser soldados por métodos con - Os aços podem ser transforma- A deformabilidade a frio é
JR - J0 - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G4 transformáveis _a quente se (flexão, dobra, estiramento) é garantida se
vencionais. Rachadura s podem ocorrer com a dos a quente até o limite de tem- garantida, se tiver sido espe-
são so ldáveis após todos processos. forem fornecidos recozidos os aços forem encomendados com o sím -
espessura nomin al crescente e resistência cres- peratura para recozimento para ci ficada no pedido .
Para aço S235JR, é preferível o tipo de normal ou laminados e nor- bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C.
cente . Recomenda-se bom planejamento dos alívio de tensões.
aço acalmado S235JRG2 malizados. O aço S 185 não pode ser processado a frio.
pa râ metros de solda.
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 133
132 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Aços-carbono e aços-liga refinados
Aços-carbono e aços-liga cementados
l\ços refinados (seleção) Cf. DIN EM 10084 (1998-06)
Aços cementados (Seleção) Cf. DIN EN 10084 (1998-06) - Valores de resistência para laminado com diâmetro d em mm
Propriedades básicas depois do Método Tipo de aço
Tipo de aço Du reza HB na Resistência à tra~ão Li mite de Alongamento
endurecimento por cementaçã o 31 de Rmem N/mm elasticidade na ruptura Propriedades,

1
condição de s1 I
Resistência Limite de Alongamento endureci- Propriedades, Número Re em /mm 2 A em % aplicações
Número entrega 2I 4I aplicações
à tração elasticidade na ruptura mento I> sig nação de
Designação 11 do > 16 > 40 > 16 > 40 > 161 > 40
A material
material +A 1
+ FP Rm
N/mm 2
Re
N/mm 2 % ois llços carbono 2 1
< 40 1 < 100 < 40 < 100 < 40 < 100

Aços-carbono
( 22 1.0402 +N 410 410 210 210 25 25
Cl0E 1.1121 Pequenas peças com
Cl0R 1.1207
131 90 .. 125 490 .. . 640 295 16
solicitação média;
L22E 1.1 151 +OT 470 ... 620 - 290 - 22 -
alavancas, tarugos, (.25 1.0406 +N 440 440 230 230 23 23
C15E 1.1141 - pinos, ro los, fusos, peça!
143 103 ... 140 590 ... 780 355 - - -
prensadas e estampadas C.25E 1.1158 +OT 500 .. . 650 320 21
C15R 1.1140
35 1.0501 +N 520 520 270 270 19 19 Peças submetidas a
Aços-liga solicitações m eno res
C35E 1.11 81 +OT 600 ... 750 550 ... 700 380 320 19 20 e diâmetros menores
17Cr3 1.7016 - de refino; parafusos,
174 700 ... 900 450 11 C45 1.0503 +N 580 580 305 305 16 16
17CrS3 1.7014 pinos, árvores, eixos,
C45E 1.1191 +OT 650 ... 800 630 ... 780 430 370 16 17 eng renage ns
28Cr4 1.7030
217 156 ... 207 2: 700 - - C60 1.0601 +N 670 670 340 340 11 11
28CrS4 1.7036
C60E 1.1221 +OT 800 ... 950 750 ... 900 520 450 13 14
16MnCr5 1.7131 780 ... 1080 590 10
207 140 .. . 187 o
16MnCrS5 1.7139 780 ... 1080 590 10 Peças com solicitações +N 600 600 310 310 18 18
28M n6 1.1170
mutantes, p. ex., em +OT 700 ... 850 650 ... 800 490 440 15 16
16NiCr4 1.5714
16NiCrS4 1.5715
217 156 ... 207 2: 900 - - - caixas de engrenagem;
engrenagens, engrena- Aço s-liga
18CrMo4 1.7243 gens cõn icas e tipo
18CrMoS4 1.7244
207 140 ... 187 2: 900 - - o coroa, pinhões de acio- 38Cr2 1.7003
+OT 700 ... 850 600 ... 750 450 350 15 17
namento, eixos, eixos 38CrS2 1.7023
20MoCr3 1.7320 articu lados
20MoCrS3 1.7319
217 145 .. . 185 2: 900 - - - 46Cr2 1.7006
+OT 800 .. . 950 650 .. . 800 550 400 14 15 Peças submetidas a
46CrS2 1.7025 so licitações ma iores
20MoCr4 1.7321 e diâmetros de refino
207 140 ... 187 880 ... 11 80 590 10 - 34Cr4 1.7033
20MoCrS4 1.7323 +OT 800 ... 950 700 ... 850 590 460 14 15 maiores; eixos de
34CrS4 1.7037 acionamento, parafu-
17CrNi6-6 1.5918 229 156 .. . 207 2: 1100 - - - 37Cr4 1.7034
sos sem-fim , engre-
22CrMoS3-3 1.7333 217 152 ... 20 1 - - - o +OT 850 ... 1000 750 ... 900 630 510 13 14 nagens
37 CrS4 1.7038
15NiCr1 3 1.5752 229 166 ... 207 920 ... 230 785 10 - Peças com so licitações 25CrMo4 1.7218
10NiCr5-4 1.5805 192 137 ... 187 2: 900 - - - +OT 800 .. . 950 700 ... 850 600 450 14 15
altamente mutantes, 25CrMoS4 1.72 13
20NiCrMo2-2 1.6523 p. ex., em ca ixas de
212 149 ... 194 780 ... 1080 590 10 engrenagem; engrena- 41 Cr4 1.7035
20NiCrMoS2-2 1.6526 +OT 900 .. . 1100 800 ... 950 660 560 12 14
gens,engre nagens 41CrS4 1.7039
cônicas e tipo coroa, Peças submetidas a
17NiCrM o6-4 1.6566 149 ... 20 1 2: 1000 - - 34CrMo 4 1.7220 grandes solicitações
17NiCrMoS6-4 1.6569 229 149 ... 20 1 2: 1000 - - - pinhões de acionamento, +OT 900 ... 1100 800 ... 950 650 550 12 14
34CrMoS4 1.7226 e d iâmetros de refino
20NiCrMoS6-4 1.6571 154 ... 207 2: 1100 - - eixos, eixos articulados
maiores; eixos,
42CrMo4 1.7225
20MnCr5 1.7 147 +OT 1000 ... 1200 900 ... 1100 750 650 11 12 engrenagens, peças
217 152 . . 201 980 ... 1270 685 8 o 42CrMoS4 1.7227
20MnCrS5 1.7 149 Peças com dimensões forjadas maiores
maiores; eixos de pi- 50CrMo4 1.7228 780 700
+OT 1000 .. . 1200 900 ... 1100 10 12
18NiCr5-4 1.5810 223 156 .. . 207 2: 1100 - - - nhão, engrenagens, 51CrV4 1.8159 800 700
14NiCrMo13-4 1.6657 241 166 .. .217 1030 ... 1390 - 10 - eng renagem tipo coroa
18CrNiMo7 -6 1.6687 229 159 ... 207 1060 ... 1320 785 8 - 36CrNiMo4 1.6511 1000 ... 1200 900 ... 1100 800 700 11 12 Peças submetidas a
+OT
34CrN iMo6 1.6582 1100 .. . 1300 1000 ... 1200 900 800 10 11 solicitações muito
11 Tipos de aço com enxofre ad icionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos. grandes e diâmetros
30NiCrMo8 1.6580 1250 ... 1450 1100 .. . 1300 1150 10
21 Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para microestrutura ferrita -perlita e fa ixa de dureza. +OT 900 9 de refino grandes
36NiCrMo16 1.6773
31 Va lores de dureza são válidos para peças de teste com diâmetro nominal de 30 mm.
11 B co ndição de tratamento: +N norma lizado; +OT refinad o.
41 Métodos de end urecimento:
D Endurecimento direto: as peças de traba lh o são endurecidas diretamente na temperatura de Pa ra aços-carbono refinados , as co ndições de tratamento +N e +OT se aplicam aos aços de qualidade
ca rburi zação, por choq ue térmico. e aos nobres.
S Endurecimento simples: Depois da carburização, as peças são resfriadas norma lmente na tempe- 21 Os aços-ca rbono C22, C25, C35, C45 e C60 são aços de qualidade, os outros tipos são fabricados como aços nobres.
ratura ambiente. Para endurecim ento, elas são reaquecidas.
• muito adequado o condicionalmente adeq uado - inadequado Pa ra tratamento térm ico de aços refinados, ver página 156.

Para tratamento térmi co de aços cementados, ver página 155.


L-1e nc1a aos mat eria is: 4.J Aços, 11pos de aço Ciência dos Materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço

Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte livre Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos
Aços nitretados (seleção) Cf. DIN EN 10085 (2001 -07), substitui DIN 17211 Aços para ferramentas (seleção) Cf. DIN EN ISO 4957 (200 1-02), substitui DIN 17350
Ti po de aço Recozi - Limite de A longa-
Resistência à Tipo de aço .! Dureza Temperatura Temperatura
mento elasticida- menta na
Número tração 11 de endu- A 2I de revenido Exemplos de aplicação, propriedades
doce del i ruptura 11 Propriedades, aplicações Desig nação 1, Número HB 1I
Designação de Dureza
Rm cu rta de material1 max. rec imento ºC ºC
N/mm 2 Re A
curta material HB N/mm 2 % Aços-carbono para aplicações a frio
31CrMo12 1.8515 248 980 ... 1180 785 11 Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 250 mm Peças não endurecidas para ferramentas,
31CrMoV9 1.8519 248 1000 .. . 1200 800 10 Peças submetidas a desgaste com 45U 1.1730 190 800 ... 830 w 180 ... 300 chaves de fenda, t alhadeiras, facas
espessura de até 100 mm
Pinos de centragem, peq uenos moldes,
34CrAIMo5-10 1.8507 248 800 ... 1000 600 14 Peças submetidas a desgaste com 70U 1.1520 190 790 ... 820 ó 180 ... 300 m andíbu las de morsa, prensa de desbaste
espessura de até 80 mm
40CrAIMo7-10 1.8509 248 900 ... 1100 720 13 Moldes com g ravuras pouco profundas, t a-
Peças submetidas a desgaste
estáveis sob calor de até 500ºC
eou 1.1525 190 780 ... 810 w 180 ... 300
lhadeiras, moldes para extrusão a frio, facas
34CrAINi7-10 1.8550 248 850 ... 1050 650 12 Peças grandes, haste de pistão, fusos Ferramentas de corte simples, moldes de
11 Os valores de resistência à tração, limite de elasticidade e alongamento na ruptura va lem para peças com espes-
105U 1. 1545 213 770 .. . 800 w 180 ... 300 impregnar, riscadores, p lugues de perfura-
ção, broca espira
suras de 40 a 100 mm, quando refinadas.
Aços de liga para processamento a frio
Tratamento térmico para aços nitretados , p. 157
Fôrmas complexas de aço cementado para
Aços para endurecimento por chama e indução (seleção) Cf. DIN 17212 (1972-08) 21 Mn Cr5 1.2162 215 810 .. . 840 ó 150 .. . 180
prensa de plásticos; po limento fácil
Tipo de aço Lim ite de elasticidade Cortadores para chapa de metal de 6 a 15 mm,
Recozi - Alonga-
Resistência à Re em N/mm' para 0WCrV8 1.2550 230 880 ... 930 ó 180 .. . 300 moldes de punção a frio, talhadeira, puncio-
mento espessura nominal mento rn Propriedades,
tração nadores de centro
doce Bl l emmm ruptura
Número Rm aplicações
Dureza A Moldes de corte, carimbos, moldes de
Designação de N/mm 2 0MnCrV8 1.2842 220 790 ... 820 ó 150 ... 250
HB ,s 16 > 16 > 40 estampagem de plástico, alargadores, ferra -
curta materia l %
,s 40 ,s 100 mentas de med ição
Cf45 1.1193 207 +N 590 .. . 740 - 330 330 17 Peças submetidas à des- Furadeira, fresa, alargadores, pequenos
+QT gaste com alta resistên-
102Cr6 1.2067 230 820 ... 850 ó 100 ... 180 mo ldes de corte, pontas para torn os
660 .. . 800 480 410 370 16
eia do núcleo e boa lena- Ferramentas para processamento de termo-
45Cr2 1.7005 207 +QT 780 ... 930 640 540 440 14 cidade; árvore de ma ni-
38Cr4 1.7043 217 +QT 830 ... 980 740 630 510 13 velas, eixos de aciona-
X38CrMo 16 1.2316 250 1000 ... 1040 ó 650 ... 700 p lásticos quimicamente agressivos
menta, eixo de comande 40CrMn NiMo8-6-4 1.2738 235 840 .. . 870 ó 180 ... 220 Mold es para p lástico de todos os tipos
42Cr4 1.7045 217 +QT 880 ... 1080 780 670 560 12 de válvu las, parafuso
41CrMo4 1.7223 217 +QT 980 ... 1180 880 760 640 11 Ferramentas de flexão e estampagem, lâmi-
sem-fim, engrenagens 45N iCrMo16 1.2767 260 840 ... 870 Ó, L 160 ... 250 nas de cisalhamento para material espesso
11 B condição de tratamento: +N recozido normal; +QT refinado Ferramentas de corte sensíveis à quebra,
Para tratamento de aços para endurecim ento por chama e indução, ver página 156. X153CrMoV12 1.2379 250 1020 ... 1050 Ó, L 180 ... 250 fresas, ferramentas para escarear, lâmina
para cisalhar
Aços de corte livre (seleção) Cf. DIN EN 10087 (1999-01) Ferramentas de corte de alto desempenho,
Para espessuras de produto de 16 a 40 mm X2 10CrW12 1.2436 255 950 ... 980 Ó, L 180 .. . 250 ferramenta para escarear, ferramenta pa ra
lipo de aço estampar
Resistência à Limite de Alonga-
Aços para aplicações a quente
Número B2I Dureza tração elasticidade menta na Propriedades, aplicações
Designação 11 de HB Rm Re ruptura Moldes para plástico, moldes de tamanho
curta material N/mm 2 N/mm 2 A 65NiCrMoV7 1.2714 250 840 ... 870 ó 400 ... 650 pequeno e médio, lâminas para cisalha -
% mento a quente
11SMn30 1.0715 • A ços inadequados para trata- Mo ldes fundidos para ligas leves, ferramen-
+U 112 ... 169 380 ... 570 - - X37CrMoV5-1 1.2343 235 1020 .. . 1050 Ó, L 550 ... 650
11SMnPb30 1.0718 menta térmico tas de extrusão
11SMn37 1.0736 Pequenas peças submetidas a Moldes para fundição em prensa de metais
11SMnPb37 1.0737
+U 112 ... 169 380 ... 570 - - baixo esforço; alavancas, tarugos 32CrMoV12-28 1.2365 230 1020 ... 1050 Ó, L 500 ... 670 pesados , ferramentas de extrusão pata
todos metais
10S20 1.0721 • A ços cem entados
10SPb20 1.0722
+U 107 ... 156 360 .. . 530 - - X38CrM oV5-3 1.2367 235 1030 ... 1080 Ó, L 600 ... 700
Mold es d e alta qua lidade, ferramentas sub-
Pequenas peças resistentes a des- metidas a alta so licitaçã o na fabricação de
gaste; eixos, parafusos, pinos parafusos
15SMn13 1.0725 +U 128 ... 178 430 ... 600 - - Aços rápidos
35S20 1.0726 +U 154 ... 201 520 ... 680 - - Brocas espiral, alargadores, fresas, cortado-
35SPb20 1.0756 +QT - 600 ... 750 380 16 • Aços refina dos HS6-5-2C 1.3343 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 560 res de rosca, lâminas de serra circu lar
44SMn28 1.0762 +U 187 ... 238 630 .. . 800 - - Peças maiores submetidas a solici- Broca espira l submetidas a alta solicitação,
tações maiores; fusos, eixos, HS6-5-2-5 1.3243 270 1210 .. . 1250 Ó, L 550 ... 570 fresas, ferramentas de desbaste de alta
44SMnPb28 1.0763 +QT - 700 ... 850 420 16 engrenagens tenacidade
46S20 1.0727 +U 175 ... 225 590 ... 760 - - Ferramentas d e corte para usinagem auto-
46SPb20 1.0757 +QT - 650 .. . 800 430 13 HS1 0-4-3-10 1.3207 270 1210 ... 1250 Ó, L 550 .. . 570
mática, alta capacidade de corte
11 Tipos de aço com aditivos de chumbo, ex.: 11SMnPb30, t êm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos. Fresas, broca espira l e cortadores de rosca,
21 B cond ição de tratamento: +U sem tratamento; +QT refinado . HS2-9-2 1.3348 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 580alta dureza de corte, estável sob ca lor, tena-
cidade
Tod os os aços de corte livre são aços-ca rbono de qualidad e. Não é possível garantir uma resposta uniforme para
a cem entação e o refino. Para tratamento térmico de aços de co rte livre, ver página 157. 11 Co nd ição de entrega: recozido 21 A Meio de resfriamento brusco (têmpera): W água; O ó leo; A ar.
Designações de aços para ferramentas, ver página 125; Para tratamento térmico de aços para ferramentas, ver p. 155.
136 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 137

Aços inoxidáveis Aços inoxidáveis


Aços inoxidáveis (seleção) Cf. DIN EN 10088 (1995-08) Aços inoxidáveis (continuação) Cf. DIN EN 10088 (1995-08)

Tipo de aço Limite de Alonga- Tipo de aço Limite de Alonga-


L1 I A2I Espessura Resistência elastici- mento L1 I A2I Espessura Resistência elastici- menta na
Número à tração à tração ruptura Propriedades, aplicações
d dade na ruptura Propriedades, aplicações 1 Número d dade
Designação de Rm Desi gnação de Rm A
mm Rp o,2 A mm Rpo.2
curtas material Bjs N/mm 2 material Bjs N/mm 2
N/mm 2 % N/mm 2 %
1

Aços austeníticos Aços ferríticos

c 5 6 600 ... 950 250 40 Molas para temperaturas c 5 6 450 ... 650
280 20
X10CrNi18-8 1.4310 de até 300ºC, fabricação p 25 250 18 Fabricação automotiva e de
- ,; 40 500 ... 750 195 40 automotiva X2CrNi 12 1.4003 5
contêineres, transportadores
- ,; 100 450 ... 600 260 20
c 5 6 520 ... 670 220
45 Contêineres domésticos,
p
X2CrNi18-9 1.4307 ,; 75 500 ... 650 200 indústria química e c 5 6 400 ... 600
240 19 Resistente a água e
alimentícia p 25 220 vapor, eletrodomésticos,
- ,; 160 450 ... 680 175 45 X6C r13 1.4000 5
guarnições
c 5 6 520 ... 670 220 Equipamento para a indús
- 5 25 400 ... 630 230 20
p 45
X2CrNiN19-11 1.4306 5 75 500 ... 650 200 tria de laticínios e cerveja- c 5 6 450 ... 600 260 20 Boa maneabilidade a frio,
ria, vasos de pressão p 5 25 430 ... 630 240 pode ser polido; talheres,
- ,; 160 460 ... 680 180 45 X6Cr17 1.4016
para-choques
c 5 6 550 ... 750 290 - ,;100 400 ... 630 240 20
40 Peças de embutição pro-
X2CrN i18-10 1.4311 p 5 75 550 ... 750 270 X2Crli 12 1.4512 c 6 380 .. . 560 210 25 Cataliza dores
funda para indústria ali- 5
- ,; 160 550 ... 760 270 40 mentícia, fácil polimento c 6 450 ... 630 260 18
5 Fabricação automotiva;
X6CrMo17-1 1.4113 lâminas de enfeite, ca lota!
c 5 6 540 ... 750 230
45 Peças com estiramento
- 5 100 440 ... 660 280 18
p 5 5 520 ... 720 210
X5CrNi18-10 1.4301 profundo na indústria ali-
X3C rli 17 1.4510
c 5 6 450 ... 600 260 20
Peças soldadas na indus-
- ,; 160 500 ... 700 190 45 mentícia, fácil polimento c 5 12 430 ... 630 240 tria alimentícia
p 5 75 500 ... 700 190 35 c 6 420 ... 640 300 Parafusos, porcas, aque-
X8CrN iS 18-9 Peças na indústria alim en- X2CrMoTi18-2 1.4521 5 20
1.4305 p 280 cedores
- ,; 160 500 ... 750 190 35 tícia e de laticínios 5 12 420 ... 620

c 11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis


5 6 520 ... 720 220 40 Bens de consumo domésti
p 21 A Aca bamento de fábrica: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
X6CrN ili 18-1O 1.4541 5 75 500 ... 700 200 cos, peças na indústria
- ,; 160 500 ... 700 190 40 fotográfica Aços martensíticos

c 5 6 500 ... 650 220 45 Indústria química; Tipo de aço Resistência


Limite de Alonga-
X4CrNi18-12 1.4303 L1I A2I Espessura W 3I elastici- mento né
- ,; 160 500 ... 700 190 45 parafusos, porcas à tração
núme- d dade ruptura Propriedades, aplicações
Designação Rm
c 5 6 530 ... 680 240 40
curta
rode mm
N/mm 2 Rpo.2 A
X5CrNiMo17-12-2 1.4401
p 5 75 520 ... 670 220 45 Peças na indústria de material B s N/mm 2 %
tintas, de óleos e têxtil
- ,; 160 500 ... 700 200 40 c 5 6 A ,; 600 - 20
Resistente a água e vapor,
p 5 75 QT650 650 ... 850 450 12
X1 2C r13 1.4006
c 5 6 540 ... 690 240
40 Peças na indústria têxtil, indústria alimentícia
X6CrNiMoli17-12-2 1.4571 p 5 75 520 ... 670 220 de resina sintética e - ,; 160 QT650 650 ... 850 450 15
- ,; 160 500 ... 700 200 40 borracha c 6 A 5 700 - 15
5 Árvores, eixos, peças
p 5 75 QT750 750 ... 950 550 10 para bombas, propulsores
X20Cr13 1.4021
c 5 6 550 ... 700 240 40 Peças com maior resistên- de navios
X2CrNiMo18-14-3 1.4435
p 5 75 520 ... 670 220 45 eia química para a - 5 160 QT800 800 ... 950 600 12

- ,; 160 500 ... 700 200 40 indústria de polpa c 6 A 5 740 - 15


5
p 75 QT800 800 ... 1000 600 10 Parafusos, porcas, molas,
X30Cr13 1.4028 5
c 5 6 580 ... 780 300 35 hastes de pistão
X2CrNiMoN17-13-3 p 5 75 280 40 Vasos de pressão com - ,; 160 QT850 850 ... 1000 650 10
1.4429
maior resistência quím ica
- 5 160 580 ... 800 280 40
X46Cr13 1.4034
c 5 6 A 5 780 245 12 Tempe rável; facas de
- - A ,; 800 245 - mesa e facas de máquinas
c 5 6 580 ... 780
290 35 Resistente a cloro e altas
X2CrNiMoN17-13-5 1.4439
p 5 75 270 40 temperaturas; indústria X39CrMo17-1 1.4122
c 5 6 A 5 900 280 12 Eixos, fusos, painéis até
- ,; 160 580 ... 800 280 35 química - 5 60 QT750 750 ... 950 550 12 600ºC
p 5 75 QT900 900 ... 1100 800 11
c 5 6 530 ... 730 240
35
Alta resistência; bombas,
p 5 75 520 ... 720 220 Resistente aos ácidos fos- X3CrNi Mo13-4 1.4313 A 760 ... 960 550 16 rodas de turbina, constru-
X1NiCrMoCu25-20-5 1.4539 fórico, sulfúrico e clorídri- - ,; 160
QT900 900 ... 1100 800 12 ção de reatores
- 5 60 530 ... 730 230 35 co; indústria química
fí L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
21 A
Condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
11 L formas de entrega: B chapa, tira; S barras, perfis
1 W Condição de tratamento térmico: A endu recido por solução; QT750 -> refinado para resistência à tração mini-
21 A condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente ma Rm = 750 N/mm'
138 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados

Aços para Mola Metal em chapa e tira - Classificação, apresentação


Arame de aço para molas, estiramento patenteado Cf. DIN EN 10270-1 (2001-12), substitui DIN 17223 : Classificação de acordo com

Tipo de Resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 para o d iâmetro nominal d em mm 1


1
arame
0,5 0,8 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,4 4,0 4,5 5,0 6,0 8,0 10,0 15,0 20,0 Forma de entrega Processos de fabricação
SL - - 1720 1600 1510 1460 1410 1370 1320 1290 1260 1210 1120 1060 - - Tipo Formatos comerciais Processo Observações
SM 2200 2050 1980 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 1110 1020
Laminado a Espessura da chapa de até aproxima-
Chapa Normalmente chapas retangulares em
SH 2480 2310 2330 2090 1970 1900 1840 1790 1740 1690 1660 1590 1490 1410 1270 1160 quente damente 250 mm, superfícies na con-
Formato pequeno:/ x e= 1000 x 2000 mm
dição laminada ou desoxidada
DM
OH
2200
2480
2050
2310
1980
2230

Diâmetro do arame dem mm (seleção)


1850
2090
1740
1970
1690
1900
1630
1840
1590
1790
1530
1740
1500
1690
1460
1660
1400
1590
1310
1490
1240
1410
1110
1270
1020
1160
L7 Formato médio: / x e= 1250 x 2500 mm
Formato grande: 1xc= 1500 x3000 mm
Espessuras da chapa = 0,14-250 mm Laminado a
frio
Espessura da chapa de até aproxima-
damente 10 mm, superfícies unifor-
mes, baixas tolerâncias de processo
Todos 0,30 - 0,32 - 0,34 - 0,36 - 0,38 - 0,40 - 0,43 - 0,48 - 0,50 - 0,53 - 0,56 - 0,60 - 0,63 - 0,65 - 0,70 - lira
Tira de chapa longa em rolos (bobinas) Laminado a resistência mais alta à corrosão,
tipos, 0,75 - 0,80 - 0,90 - 1,00 - 1, 10 - 1,20 - 1,25 - 1,30 - 1,40 - 1,50 - 1,60 - 1,70 - 1,80 - 1,90 - 2,00 -
Espessura datiras = 0,14a 10 mm frio com p. ex., por galvanização ou revesti -
exceto 2, 10 - 2,25 - 2,40 - 2,50 - 2,60 - 2,80 - 3,00 - 3,20 - 3,40 - 3,60 - 3,80 - 4,00 - 4,25 - 4,50 - 4,75 -
Largura da tira Ide até 2000 mm acabamento menta orgân ico
SL 11 5,00 - 5,30 - 5,60 - 6,00 - 6,30 - 6,50 - 7,00 - 7,50 - 8,00 - 8,50 - 9,00 - 9,50 - 10,00
Diâmetro da bobina de até 2400 mm superficial para propósitos decorativos, p. ex.,
11 O tipo de arame SL só é fornecido nos diâmetros d= 1 a 10 mm. • para alimentação de material em (enobrecimento) com revestimento plástico
fábricas com produção automática ou melhor maneabi lidade, p. ex., por
Condições operacionais, aplicação para divisão em chapas m enores superfícies texturizadas
para processamento adicional.
Tip o de
'
Adequado para molas com: Aplicações
arame
SL Carga estática baixa Tlpos de metal em chapa - Apresentação (seleção)
Molas de tração, molas de compressão,
SM Carga estática moderada ou carga dinâmica ocasional Forma de entrega 1 1
molas de torção para construção Características Norma
SH Carga estática alta ou carga dinâmica baixa de equipamentos e máquinas; arame principais
Designação, tipos de aço
Sh I St I Faixa de espessurc
OH também é adequado para molas
DM Carga dinâmica moderada
Chapa e tira laminadas a frio
perfiladas.
OH Carga estáti ca alta ou carga dinâm ica méd ia . .
Revestimentos do arame, forma de entrega
• podem ser transfor-
madas a frio (embu-
Produtos chatos de aços macios DIN EN 10130
DIN EN 10207 - . 0,35 ... 3 mm
,s_ 10 mm

..
Tira de aços macios
tiçã o profunda)
Revestimento Produtos chatos com alto limite de elasticidade DIN EN 10268 ,;_3mm
Símbolo Símbolo Revestimento do arame Formas de entrega soldáveis

ph
do arame

com fosfato z com zinco em anéis ou carretéis


• a superfície pode
ser pi ntada
de aços com microliga
Produtos chatos para esma ltagem DIN EN 10209 .. ,;_ 3mm

hastes retas em feixes


cu com cobre ZA com zinco e alumínio Chapas e tiras laminadas a frio com acabamento superficial (enobrecimento)
DIN EN 10143 .. ,;_ 3mm

..
⇒ Arame para mola em 10270-1 DM 3,4 ph: Tipo de mola DM, d = 3,4 mm, superfície fosfatizada (ph) Chapa e tira com acabamento por banho de fusão
• ma ior res istência à Produtos chatos revestidos com zinco eletroliti- DIN EN 10152
Aços para molas, laminados a quente, refinável Cf. DIN EN 10089 (2003-04), substitui DIN 7 0,35 ... 3 mm
co rrosã o

. .
cament e, feitos de aço para transformação a frio
eventua lmente me-
Tipo de aço Laminado Recozido Na condição de refinado (+OT) 11 lhor manea bilidade Produtos chatos de aço revestidos DIN EN 10169-1 ,;_ 3mm
a quente doce organicamente
Resistência- Limite de Al o nga- Propriedades, aplicações
Desig- Número +A à tra ção 11 elasticidade menta na

. .
Chapas e tiras laminadas a frio para embalagem
nação de Dureza Dureza Rm Rp o,2 ruptura
material HB N/mm 2 N/mm 2 A% • resistentes à corrosão Chapa preta para fabricação de folha de flandres DIN EN 10205 0,14 ... 0,49 mm

..
HB
• pode m ser transfor-
38Si7 1.5023 240 217 1300 ... 1600 1150 8 Travas elásticos para parafusos Chapa para emba lagem de aço estanhado ou DIN EN 10202 0,14 ... 0,49 mm
madas a frio
• soldáveis cromado eletrolíticamente
46Si7 1.5024 270 248 1400 .. . 1700 1250 7 Molas de folha, mola helico idal
Chapas e tiras laminadas a quente
55Cr3 1.7176 > 310 248 1400 ... 1700 1250 3 Molas de tração e compressão maiores
54SiCr6 1.7102 310 248 1450 ... 1750 Chapas e tiras de aço-carbono ou de liga, p. ex.,
1300 6 Aram e para mola chapa de até
aços estruturais de acordo com DIN EN 10025,
61SiCr7
51CrV4
1.7108
1.8159 > 310
310 248
248
1550 ... 1850
1400 ... 1700
1400
1200
5,5
6
Molas de folha, molas de disco
Molas submetidas a altas so licitações
Mesmas propriedades
dos grupos de aço
corres pon dentes
aços estruturais de grão fino de acordo com
DIN EN 10113, aços cementados de acordo com DIN EN 10051
DIN EN 10084, aços refinados de acordo com
.. 25 mm de
espessura, tira
de até 10 mm
(pág inas 126, 127) DIN EN 10083, aços inoxidáveis de acordo com de espessura
Explicação 11 Os valores de resistência se aplicam a peças de testes com diâmetro d = 10 mm.

.
DIN EN 10088
⇒ Barra redonda EN 10089 - 20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d = 20 mm , comprimento da barra Chapas de aços estruturais com maior limite
• alto lim ite DIN EN 10137-2 - 3 .. . 150 mm
l = 8000 mm, tipo de aço 51CrV4, cond ição de entrega: recozido doce (+A)

..
de elasticidade de elasticidade, refinado
Diâmetro do arame dem mm (seleção) Produtos chatos de aço com com alto limite chapa de até 20
Formas de entrega • ma nea bilidade DIN EN 10149-1
de elasticidade mm de espessura
a frio
5,0-5,5 - 6,0 - 6,5 - 7,0 - 7,5 - 8,0-8,5-9,0-9,5- 10,0 - 10,5- 11 ,0 - hastes d irecionais (feixes)
11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20,0 - 21,0 - 22,0-23,0 ... 27,0 - 28,0 - 29,0 - 30,0 • anéis de arame 11 Formas de entrega: Sh Chapa, St tira
Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 141
- ir.1,,.-.. ._.flr.l..,.. r. ••• 11 ■ r.1 r.1,,.-.:111r11111 ■ 1r-1r.• ■ r.11J..-t11111 11 r. ,-~u-. ■
• Chapa laminada a frio e a quente
liras e chapas laminadas a frio de aços macios (doces)
Cf. DIN EN 10130 (1999-02)
Tipo de aço
Resistência Limite de Alonga- 1 t11 e chapa galvanizada em banho quente Cf. DIN EN 10142 (2000-07)
Tipo de Livre de
Número à tração elasticidade menta ti• 11ços macios para processamento a frio
Designação superfície na ruptura marcas de
de Rm
curta
Re
A escoamen- Propriedades, aplicações Tipo de aço Alonga-
material N/m m 2 N/mm2 to por 1I Garantia Resistência Limite de Livre de
% menta Classe de qualidade
Número para à tração elasticidade marcas de
DC01 A na ruptura para transformação
1.0330 270 ... 410 140 - 11111 lunação de valores de Rm Re escoamen-
B 28 A a frio
280 3 meses Podem ser transformadas material resistência l l N/mm 2 N/mm 2 % to por2I
A a frio, p. ex., por embuti-
DC03 1.0347 140 l>Xb1D+Z 1.0226+Z qualidade de dobradura
270 ... 370 8dias 270.,.500 -
B 240
· 34 6 meses menta profundo, soldá- l)X 1D+ZF 1.0226+ZF
22 1 mês
a máquina
veis, a superfície pode ser
DC04 A pintada; peças de chapa l)Xb2D+Z 1.0350+Z
1.0338 270 ... 350 140 8 dias 270,,, 420 140 .. , 300 26 1 mês Qualidade de elasticidade
B 210 38 6 meses processadas na indústria llXb2D+ZF 1.0350+ZF
automotiva, na fabricação
DC05 A de máquinas e equipa- llXb3D+Z 1.0355+Z 6 meses 270 ... 380 140 ... 260 Qualidade de embutição
1.0312 270 ... 330 140 30 6 meses
B 40 6 meses mentas em geral, na l>X 3D+ZF 1.0355+ZF profunda
180
indústria da construção
A civil llXb4D+Z 1.0306+Z 6 meses 270 .. ,350 140 ... 220 36 Qualidade de embutição
DC06 1.0873 120 6 meses
B 270 ... 350 38 Tempo l>X64D+ZF 1.0306+ZF 34 profunda extra
180 ilimitado
Formas de Espessuras da chapa: O 25 O 35 O 4 o 5 o 6 o7 o8 llX66D+Z 1.0322+Z 39 Qualidade de embutição
6 meses 270.,,350 120 ... 180 6 meses
entrega Dimensões da chapa d~ metaÍ: 1000'x 2oóo m,;, 1250 • o, 9 - 1,0 - 1,2 - 1,5-2,0 -2,5 -3,0 mm l lX66D+ZF 1.0322+ZF 37 profunda especial
(valores de Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 ,;,m de ~a2r~~~amm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
referência) 111rmas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
, 111rega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
Explicação 11 Nos processos subsequentes sem rem -o de cavacos (vnlores de Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 mm de largura
· - - · , nlorência)
cas do escoamento dentro do período :;;pecificad O ,p. ':',:t~but,çao prof_unda, nao aparecem linhas ou mar-
o. pen o e tempo se in,c,a na data de entrega acordada 1 xplicação 11 Os valores para resistência à tração Rm, limite de elasticidade R0 e alongamento na ruptura A são
lipo de superfície ·
Acabamento da superfície garantidos apenas dentro do período especificado. O período de tempo é iniciado na data de entrega acordada.
Designação Descrição da superfície 21 Nos processos de transformação subsequentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas de
Designação Apresentação Rugosidade média Ra escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
Defeito, p. ex., poros, sulcos não devem influen- Composição, propriedades e estruturas do revestimento
A c,ar a transformabilidade e a adesão de revesti- b muito lisa Ra s 0,4µm
mentas superficiais g lisa Ra < 0,9 µm llosig nação Composição, propriedades Designação Estrutura

Um lado da chapa deve ser tão livre de defeitos Revestimentos de zinco puro, superfície com N Flores de zinco comuns, com tamanhos
B que o aspecto de uma pintura de qualidade nã~ m fosca, embaciad, 0,6 µm < Ra s 1,9 µm +Z padrão de flor brilhante, proteção contra corro- diferentes
pode ser afetado. r rugosa são atmosférica M Flores de zinco pequenas
Ra > 1,6µm
=} Revestimento resistente à abrasão de liga zinco- Superfície cinza fosca uniforme
Chapa EN 10130 - DC06 - B - · Ch d ·
g. apa e material DC06, superfície tipo B, superfície lisa +ZF ferro, superfície cinza fosca uniforme, resistente R (informações de textura combinadas
à corrosão como +Z apenas com revestimento +ZF)
liras e chapas laminadas a frio de aços de microliga
Cf. DIN EN 10268 (1999-02) Tipo de superfície
Tipo de aço
Resistência Limite de Alonga -
Livre de
Número lipo de à tração elasticidade menta Desig nação Significado
Designação de superfície Rm na ruptura marcas de Propriedades, aplicações
Re escoamen- A Não são permitidos defeitos na superfície, ex.: pontos, estria s
material N/mm 2 N/m m 2 A
% to por 1I B Superfície melhorada, comparada com A
H240LA 1.0480 340 240 ... 310
c Melhor superfície e alta qualidade de pintura devem ser asseguradas em um lado da chapa
H280LA 1.0489 A 27 Tempo Podem ser transformadas
370 280 ... 360 24 ilimitado ⇒ Chapa EN 10142 - DX53D+ZF100-R-B: Chapa de material DX53D, revestimento de liga de ferro-zinco
a frio, soldadas, a superfí-
H320LA 1.0548 cie pode ser pintada; com 100 g/m 2, cinza fosco uniforme (R) e superfície melhorada (B)
400
320 ... 410 22
H360LA 1.0550 A Tempo peças de chapa transfor-
430
360 ... 460 20 Chapas e tiras laminadas a quente Cf. DIN EN 10051 (1997-11)
H400LA 1.0556 ilimitado macias, sujeitas a altas
460
400 ... 500 18
Formas de E solicitações Chapa e tira lam inadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabricadas a
~pessu_ras da chapa: 0,25 0,35 0,4 0,5 0,6 0,7 o8 o _
entrega D1mensoes da chapa de metal: 1OOO x 2000 mm 1250 x ' ,9 1,0 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm partir de vários grupos de aços , por exemplo:
(valores de Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 ,;,m de la2r~~~a~m, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
referência) Grupo de aço, designação Norma Página
As propriedades e as
Explicação Aços estruturais DIN EN 10025 130 aplicações dos aços
11 Nos processos de transformação subse uentes . - Aços cementados DIN EN 10084 132 correspondem às indi-
de escoamento dentro do período especifi!do O ;:;ío~x., de~but,mento_ profundo, nao aparecem marcas Materiais
_ · o e empo se ImcIa na data de entrega acordada. Aços refinados DIN EN 10083 133 cações feitas nas pági-
Apresentaçao da superfície para larguras de laminação > 600 mm Aços estruturais so ldáveis de grão fino DIN EN 10113 131 nas indicadas.
Aços estruturais refinávei s, alto limite DIN EN 10137 131
Designação Apresentação Rugosidade média R8 de elasticidade
Designação Apresentação Rugosidade média R8
b Aços inoxidáveis DIN EN 10088 136
muito lisa Ra s 0,4µm m fosca, embaciada Aços para vasos de pressão DIN EN 10028 -
g lisa Ra < 0,9 µm Ra = 0,6 ... 1,9 µm
r rugosa Ra > 1,6µm Formas de Espessura da chapa: 0,5 - 1,0 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0-8,0-10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0-
entrega (valore, 20,0 - 25,0 mm.
LA ➔ liga baixa)
=}
~hapa_E3~~~~68 - 2H360LA , _g: Chapa de aço de microliga (H, de referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142.
em1n - mm , superf1c1e lisa . '
⇒ Chapa EN 10051 -2, O x 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm
Aço EN 10083-1 -34Cr4: Aço-liga refinado 34Cr4
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 143
142 Ci ência dos materiais: 4.4 A ços, Produtos Acabados

1111 m tTo..--. ,~lifar. -o] Ili r=.1111 r.1 il r. ■ .-.rc.:rw-;111 ur.■ m ili'l'.:W", r~ 110•• ·--li,, .... ...T. li Perfis de aço laminados a quente
Designação, Norma, Seção Designação, Norma,
Seção
Tubo sem costura para construção de máquina (seleção) Cf. DIN EN 10297 12003-06) dimensões página transversa l dimensões página
transversa l
d diâmetro externo dxs s m' Wx lx dxs s m' Wx lx
s espessura da parede cm 2 kg/m cm 3 cm• cm 2 kg/m cm 3 cm 4
s

TI
área transversal
26,9 2,3 1,78 1,40 Barra de aço redonda DIN EN Perfil Z de aço
m ' massa por unidade X 1,01 1,36 54 X 5,0 7,70 6,04 8,64 23,34
10060, DIN 1027
de comprimento 26,9 X 2,6 1,98 1,55 1,10 1,48 54 X 8,0 11 ,56 9,07 11 ,67 31,50
26,9 X 3,2 2,38 1,87 1,27 1,70 54 X 10,0 13,82 10,85 13,03 35,18 1'-----.,,J d= 8 ... 200 página 144 h = 30 ... 200
Wx momento axial de
resistência
lx mom ento axial de
35 X 2,6 2,65 2,08 2,00 3,50 60,3 X 8 13, 14 10,31 15,25 45,99 ~
35 X 4,0 3,90 3,06 2,72 4,76 60,3 10 15,80 12,40 17,23 51,95

g
X
inércia geométrico 35 X 6,3 5,68 4,46 3,50 6,13 60,3 X 12,5 18,77 14,73 19,00 57,28
40
40
X 4
5
4,52 3,55
4,32
3,71 7,42 70 x8 15,58 12,23 21 ,75 76,12 - DIN EN
Perfil L de aço DIN EN
X 5,50 4,30 8,59 70 X 12,5 22,58 17,73 27,92 97,73 Barra de aço quadrada Ângulo co m lados iguais

-
40 8 8,04 6,31 5,47 10,94 70 X 16 27,14 21,30 10059, 10056-1
X 30,75 107,6
8 = 8 ... 120 página 144 página 148
44,5 X4 5,09 4,00 4,7 4 10,54 82,5 X 8 18,72 14,70 31,85 131,4 a = 20 .. . 250
44,5 X5 6,20 4,87
44,5 X8 9,17 7,20
5,53
7,20
12,29
16,01
82,5 X 12,5
82,5 X 20
27,49
39,27
21,58
30,83
42,12 173,7
51,24 211,4
i -!!---
51 X 5 7,23 5,68 7,58 19,34 88,9 X 10 24,79 19,46 44,09 196,0

~
x~ x 51 X 8 10,81 8,49 10,13 25,84 88,9 X 16 36,64 28,76 57,40 255,2 Perfil L de aço

- ~ ~
d
51 X 10 12,88 10,11
Grupo de aço
11 ,25 28,68 88,9 X 20 43,29
Tipo de aço, exemplos
33,98 62,66 278,6
Cond ição de
recozimento 1)
Lu '
"' ' Barra de aço chata

bxs = 10 x 5 ... 150 x60


DIN EN
10058,
página 144
Ângulo com lados desiguais

axb=
30 X 20 ... 200 X 150
DIN EN
10056-1
página 147

Aços-ca rbono para máquinas E235, E275,E315 +AR ou +N


Aços-liga para máquinas E355K2, E420J2 +N
Material,
Aços-ca rbono refinados C22E,C45E,C60E +N ou +QT

o
condição de
Aços-liga refinados 41Cr4, 42CrM o4 +OT

I3
recozimento Viga I estreita
Aços-carbo no e de liga C10E, C15E, 16MnCr5 +A ou +N Tubo quadrado DIN EN Série 1 DIN 1025-1
cementados "' 10210-2, página 150
a= 40 ... 400 pág ina 151 h=80 ... 160
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127
t-- ~
Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção) Cf. DIN EN 10297 12003-06)
d diâmetro externo dxs s m' Wx lx dxs s m' Wx lx

Q3
s espessura da parede cm 2 kg/m cm 3 cm 4 cm 2 kg/m cm 3 cm 4 Viga I de largura média

TI
Tubo retangular DIN
s área transversa l DIN EN Série IPE 1025-5
m · massa por unidade 10 X 1 0,28 0,22 0,06 0,03 35 X3 3, 02 2,37 2,23 3,89 10210-2,
de comprimento 10 X 1,5 0,40 0,31 0,07 0,04 35 X5 4,7 1 3,70 3, 11 5,45 axb= página 151 página 149
50 X 25 ... 500 X 300 h = 80 .. . 600
Wx momento axial 10 X 2 0,50 0,39 0,09 0,04 35 X8 5,53 4,34 2,53 3,79
de resistência
12 X 1 0,35 0,27 0,09 0,05 40 X4 4,52 3,55 3,71 7,42

g
lx momento axia l de 12 X 1,5 0,49 0,38 0,12 0,07 40 X5 5,50 4,32 4,30 8,59
inércia geométrico
12 X 2 0,63 0,49 0,14 0,08 40 X8 8,04 6,31 5,47 10,94
Tubo circular Viga I larga

TI
15 X 2 0,82 0,64 0,24 0,18 50 X 5 7,07 5,55 7,25 18,11 DIN 1025-5
DIN EN Série IPB 11
15 X 2,5 0,98 0,77 0,27 0,20 50 X 8 10,56 8,29 9,65 24,12
10210-1 página 149
15 X 3 1, 13 0,89 0,29 0,22 50 X 10 12,57 9,87 10,68 26,70 Dxs=
21,3 X 2,3 .. . 1219 X 25 h = 100 ... 1000

,@
20 X 2,5 1,37 1,08 0,54 0,54 60 X 5 8,64 6,78 10,98 32,94
20 X 4 2,01 1,58 0,68 0,68 60 X8 13,07 10,26 15,07 45,22
20 X 5 2,36 1,85 0,74 0,74 60 X 10 15,71 12,33 17,02 51,05
25 X 2,5 1,77 1,39 0,91 1, 13 70 X 5 10,21 8,0 1 15,50 54,24

~
Viga I larga

TI
X 25 X 5 3,14 2,46 1,34 1,67 70 X 10 18,85 14,80 24,91 87, 18 Perfil T de aço com DIN EN
25 X 6 3,58 2,81 1,42 1,78 70 X 12 21,87 17, 17 27,39 95,88 braços iguais Série IPBl 11 DIN 1025-2
10055,
30 X 3 2,54 1,99 1,56 2,35 80 X 8 18,10 14,21 29,68 118,7 página 146 h = 100 ... 1000
b = h = 30 ... 140
30 X 5 3,93 3,08 2,13 3,19 80 X 10 21,99 17,26 34,36 137,4

- -
5
'--
d
30 X 6 4,52
Grupo de aço
3,55 2,31 3,46
Superfícies
80 X 16 32,17 25,25
Condição de
43,75 175,0

recozimento 11

~
Material,

:D
Viga I larga
superfície, Aços-<:arbono estruturais Tubos com superfícies interio res e +C ou Perfil U de aço DIN EN Série IPBv 11 DIN 1025-4
condição de Aços de corte livre, exteriores lisas, +A ou +N 1026-1
recozimento Aços refinados Rugosidade da superfície Ra 5. 0,4 µm h = 30 ... 400 pág ina 146 h = 100 ... 1000
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127

Explicação 11 +A recozimento doce +AR estado depois da tran sform ação a quente
11 De aco rdo com EN (norma europeia) 53-62: IPB - HE para B, IPBI = HE para A, IPBv = HE para M
+C laminado a frio +N recozido normal +QT refinado
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 145
144 Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Barras de aço, brilhantes
Barra de aço laminada a quente
Dimensões comuns de barras de aço brilhantes (seleção)
Barra de aço redonda laminada a quente Cf. DI N EN 10060 (2004-02), substitui DIN 1013-1

g Designação Dimensões nominais


Material: Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado
l lurra de aço retangular Largura b, altura hem mm
de acordo com DIN 10083
h

gr
b h b h b h b h b h b
1ipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais
(F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm,?. 6 m 5 2 ... 3 12 2 .. . 10 18 2 ... 12 28 2 ... 20 45 2 ... 32 70 4 ... 40
< 13 m ± 50 mm 6 2 ... 4 14 2 .. . 10 20 2 .. . 16 32 2 ... 25 50 2 ... 32 80 5 ... 25
8 2 ... 6 15 2 ... 12 22 2 ... 12 36 2 ... 20 56 3 ... 32 90 5 ... 25
10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16-18 - 19 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 27 - 28 - 30 - 32 - 35 - 36 - 38-40 - 100 5 ... 25
Diâmetro 10 2 ... 8 16 2 ... 12 25 2 ... 20 40 2 ... 32 63 3 .. . 40
42 - 45 - 48 - 50 - 52 - 55 - 60 - 63 - 65 - 70 - 73 - 75 - 80 - 85 - 90-95 - 100-105-110-115 -
demmm
120 - 125 - 130 - 135 - 140 - 145 - 150 - 155 - 160-165 - 170 - 175 - 180 - 190 - 200 - 220- 250 Espessuras nominais hem mm: 2 - 2,5-3 - 4- 5 - 6 - 8 - 10 - 12-15 - 16 - 20 - 25 - 30 - 32 - 35-40
Limites de Limites de Limites de Lim ites de Comprimento do lado a em mm

g
Diâmetro d Diâmetro Diâmetro Diâmetro li irra de aço quadrada
to lerância tolerância tolerância tolerância
emmm demmm demmm demmm
emmm emmm emmm emmm 4 6 9 12 16 22 36 50 80
4,5 7 10 13 18 25 40 63 100
10 ... 15 ± 0,4 36 ... 50 ± 0,8 105 ... 120 ± 1,5 220 ± 3,0
5 8 11 14 20 28 45 70
16 ... 25 ± 0,5 52 ... 80 ± 1,0 125 ... 160 ± 2,0
250 ± 4,0
26 ... 35 ± 0,6 85 ... 100 ± 1,3 165 ... 200 ± 2,5 llorra de aço sextavada Comprimento do lado sem mm

⇒ Barra de aço redonda EN 10060- 40 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço redonda lamina-
da a quente, d= 40 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR

'3arra de aço quadrada laminada a quente Cf. DIN EN 10059 (2004-02), substitui DIN 1014-1 g 2
2,5
3
3,2
3,5
4
4,5
5
5,5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
19
21
22
24
27
30
32
36
38
41
46
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100

~
Material: Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025 llarra de aço redonda Diâmetro d em mm

2,5 6,5 11 19 27 38 58 90 160


1ipo de entrega: Comprimentos de fabricação IM) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais
3 7 12 20 28 40 60 100 180
(F) ,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m

@
3,5 7,5 13 21 29 42 63 110 200
< 13 m ± 50 mm
4 8 14 22 30 45 65 120
4,5 8,5 15 23 32 48 70 125
Comprimento do 8 - 10 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 28 - 30 - 32 - 35 - 40 - 45 - 50 - 55 -
5 9 16 24 34 50 75 130
lado aem mm 60 - 65 - 70 - 75 - 80 - 90 - 100 - 110 - 120 - 130 - 140 - 150
' 5,5 9,5 17 25 35 52 80 140
Limites de Limites de Limites de Limites de 6 10 18 26 36 55 85 150
Comprimento do Comprimento do Comprimento do Comprimento do
to lerância tolerância tolerância tolerância
lado aem mm lado a em mm lado a em mm lado a em mm Diâmetros entregues normalmente 1 1 mm a 13 mm \ > 13 mm a 25 mm \ > 25 mm a 50 mm
emmm emmm emmm emmm Ba rra de aço
redonda polida Graduação de diâmetro usual 0,5mm 1mm 5mm
8 ... 14 ± 0,4 26 ... 35 ± 0,6 55 ... 90 ± 1,0 110 ... 120 ± 1,5 1 1 1

15 ... 25 ± 0,5 40 ... 50 ± 0,8 100 ± 1,3 130 ... 150 ± 1,8 Cf. DIN EN 10278 (1999-12)
Estados na entrega
⇒ Barra de aço quadrada EN 10059 - 60 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço quadrada lami- +C +SH +SL +PL

~
Código 1 1 1

nada a quente, a = 60 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR Acabamento estiramento a frio \ descascada esmerilhado! polido
1
Barra de aço chata laminada a quente Cf. DIN EN 1005812004-02), substitui DI N 101 7-1 Grupos de material e estados na entrega associados Cf. DIN EN 10277 11999-12)

Material: Aço carbono estrutura l de acordo com DIN 10025 Estados na entrega 11

8
Grupos de material
+SH +C +C+OT +OT +C +A+SH +A+C +FP +SH +FP +C
1ipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m, comprimentos normais (F)
,; 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m < 13 m Aços para uso geral em engenharia
± 50mm
Aços de corte livre
Largura nomina l
10 - 12 - 15 - 16 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 45 - 50 - 60 - 70 - 80 - 90 - 100 - 120 - 150 Aços de corte livre cementados
bem mm
Espessura Aços de corte livre refinados
5 - 6 - 8 - 10 - 12 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 50 - 60 - 80
nomina l sem mm
Aços-carbono cementados
Desvios permitidos da largura b
Aços de liga cementados
Largura nomina l Limites de Largura nomina l Limites de Largura nominal Limites de
Aço s-carbono refinados
bem mm tolerância em mm bem mm tolerância em mm bem mm tolerância em mm
Aços de liga refinados
10 ... 40 ± 0,75 85 ... 100 ± 1,5
150 ± 2,5 11 Explicação nas páginas 124 e 125
45 .. . 80 ± 1,0 120 ± 2,0
Tipos de comprimentos e limites de t olerância do comprimento Cf. DIN EN 10277 (1999-12)
Desvios permitidos da espessura nominal s
Espessura Limites de Espessura Limites de Espessura Limites de Ti po de comprimento Comprimento em mm Limites de tolerância em mm Informações de pedido
nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm Comprimento fabricado 3000 .. . 9000 ± 500 comprimento
5 ... 20 ± 0,5 25 ... 40 ± 1,0 50 ... 80 ± 1,5 Comprimento de armazenagem 3000 .. . 6000 0/ +200 ex.: comprimento de armazenagem 0000
⇒ Barra de aço chata EN 10058 - 20 x 5 x 6000 Faço EN 1001 5-S235JR: barra de aço chata laminada Compri mento de precisão até 9000 acordados, no mínimo ± 5 comprimento e limites de tolerância
a quente, b = 20 mm, s = 5 mm comprimento norma l 6000 mm, feita de S235JR
14b Ciência dos materiais: 4.4 A ço s, Produtos acabados Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Produtos Acabados 147

Perfis de aço: T e U Perfil L - Aços em ângulo reto


Perfil T com braços iguais, laminado a quente Cf. DIN EN 10055 (1995-12) Perfil L com lados diferentes, laminado a quente
b s área transversal w momento de resistência axial
- Cf. DIN EN 10056 (1998- 10)

~k ~~, d,
I momento de inércia geométrico m ' massa por unidade de comprimento
s área transversal w momento de resistência axial

+ Material: I momento de inércia m ' massa por unidade de comprimento

-
x- - ~,r.,.1+1--
Q -1--. . P-2 %-,; ,: --
4 '-
~1- t
"''I
X
Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR
Tipo de entrega: Comprim entos para pedido com limites de tolerância
usuais de ± 100 mm ou com lim ites de to lerância mais
- i-!..
geométrico 12 º grau)

Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO


-e

-<::IN! ~ 1~ -,sf
estreitos ± 50 mm, ± 25 mm, ± 10 mm
G Tipo de entrega: De 30 x 20 x 3 a 200 x 150 x 15, em comprimentos
fabricados ;,: 6m < 12 m, comprim entos normais ;,: 6 m
Li r= s r1 = .§..
"' ,: < 12 m ± 100 mm
:>-.
1 1 2
Distância
do eixo
1

Para o eixo de flexão


1
fTTr ·1·•pr ·~
IJ, 1 ~ t
Desig-
nação
T
Dim ensões

b =h
emm m
S=t
s
cm 2
m'
kg/m
X
ex
cm
lx
cm 4
x- x
Wx
cm 3
ly
cm•
y- y
Wv
cm 3
M ed idas para marcação

w,
mm
DIN 997
W2
mm
d,
mm
-~ 3
b
~t 1
r1 ~ t
1 1
r2 2
1

30 30 4 2,26 1,77 0,85 1,72 0,80 0,87 0,58 17 17 4,3


35 35 4,5 2,97 2,33 0,99 3,10 1,23 1,04 0,90 19 19 4,3
40 40 5 3,77 2,96 1,12 5,28 1,84 2,58 1,29 21 22 6,4
50 50 6 5,66 4,44 1,39 12, 1 3,36 6,06 2,42 30 30 6,4
60 60 7 7,94 6,23 1,66 23,8 5,48 12,2 4,07 Desig nação Dimensões Dist âncias dos Para eixo de flexã o M edidas para
34 35 8, 4
70 70 8 10,6 8,23 1,94 44,4 8,79 22,1 6,32 38
emmm eixos X-X y- y marcação DIN 997
40 11
80 80 9 13,6 10,7 2,22 73,7 12,8 37,0 9,25 45 45 11
s m' ex ev lx Wx ly Wy w, W2 W 3 d,
100 100 11 20,9 16,4 L a b t cm 2 kg/ m cm cm cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm mm mm
2,74 179 24,6 88,3 17,7 60 60 13
120 120 13 29,6 23,2 3,28 366 42,0 179 29,7 30 20 X 3 30 20 1,43 1, 12 -
70 70 17 X 3 0,99 0,50 1,25 0,62 0,44 0,29 17 12 8,4
140 140 15 39,9 31,3 3,80 660 64,7 330 47,2 -
80 75 21 30 X 20 X 4 30 20 4 1,86 1,46 1,03 0,54 1,59 0,8 1 0,55 0,38 17 12 8,4
⇒ Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h = 50 mm, de S235JR 40 X 20 X 4 40 20 4 2,26 1,77 1,47 0,48 3,59 1,42 0,60 0,39 22 - 12 11
40 X 25 X 4 40 25 4 2,46 1,93 1,36 0,62 3,89 1,47 1,16 0,69 22 - 15 11
Perfil U de aço, laminado a quente Cf. DIN EN 1026-1 (2000-03) 45 X 30 X 4 45 30 4 2,87 2,25 1,48 0,74 5,78 1,9 1 2,05 0,91 25 17 13
60 30 5 50 30 5 3,78 2,96 1,73 0,74 9,36 2,86 2,51 1, 11 30 - 17 13
~
:,._ .!2 s área transversal w momento de resistência axial
X X

~ ~ I momento de inércia m ' massa por unidade de comprimento 60 X 30 X 5 60 30 5 4,28 3,36 2, 17 0,68 15,6 4,07 2,63 1, 14 35 - 17 17

_§_.,
,. ,
'
..-_:!%-+4
~

Material:
geométrico (2 º grau)

Aço-ca rbon o estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO


60
60
65
X
X

X
40
40
50
X
X

X
5 60
6 60
5 65
40
40
50
5
6
5
4,79
5,68
5,54
3,76
4,46
4,35
1,96
2,00
1,99
0,97
1,01
1,25
17,2
20,1
23,2
4,25
5,03
5,14
6,11
7, 12
11 ,9
2,02
2,38
3,19
35
35
35
-
-
22
22
30
17
17
21
-C x- 70 X 50 X 6 70 50 6 6,89 5,41 2,23 1,25 33,4 7,01 14,2 3,78 40 - 30 21
1)- ,~ Tipo de entrega: Comprimentos fabricados 3 m a 25 m, comp rim entos
normais de at é 15 m ± 50 mm, ângulo de inc lin ação em 75 X 50 X 6 75 50 6 7, 19 5,65 2,44 1,2 1 40,5 8,01 14,4 3,81 40 - 30 21
h+,..../ d, h ,; 300 mm: 8%; h > 300 mm: 5% 75 X 50 X 8 75 50 8 9,41 7,39 2,52 1,29 52,0 10,4 18,4 4,95 40 - 30 23
By
, '---foi-'
w-'-- 80 X 40 X 6 80 40 6 6,89 5,41 2,85 0,88 44,9 8,73 7,59 2,44 45 - 22 23
r1 = t r2 ~ J_ r3 .$. 0,3 • t 80 X 40 X 8 80 40 8 9,01 7,07 2,94 0,96 57,6 11 ,4 9,61 3, 16 45 - 22 23
~ 1 1 1 2
1 1 1
80 X

100 X 50
60 X

X
7 80
6 100 50
60 7
6
9,38
8,71
7,36
6,84
2,51
3,5 1
1,52
1,05
59,0
89,9
10,7
13,8
28,4
15,4
6,34
3,89
45
55
- 35
30
23
25
Distâ- Para eixo de fl exão Medidas para
Desig- Dimensões eia ao
100 X 50 X 8 100 50 8 11 ,4 8,97 3,60 1, 13 116 18,2 19,7 5,08 55 - 30 25
x-x marcação
nação em mm eixo y y- y 100x 65x 7 100 65 7 11 ,2 8,77 3,23 1,51 113 16,6 37,6 7,53 55 - 35 25
DIN 997
s m' ey lx Wx ly Wv w, d,
100x 65x 8 100 65 8 12,7 9,94 3,27 1,55 127 18,9 42,2 8,54 55 - 35 25
u h b s t h, cm 2 kg/m cm cm 4 cm 3 cm• cm 3 mm mm
100 X 65 X 10 100 65 10 15,6 12,3 3,36 1,63 154 23,2 51,0 10,5 55 - 35 25
30 15
X 30 15 4 4,5 12 2,21 1,74 0,52 2,53 1,69 0,38 0,39 10 4,3
100x 75x 8 100 75 8 13,5 10,6 3,1 0 1,87 133 19,3 64,1 11 ,4 55 - 40 25
30 30 33 5 7 10 5,44 4,27 1,31 6,39 100x 75x 10 100 75 10 16,6 13,0 3,19 1,95 162 23,8 77,6 14,0 55 - 40 25
4,26 5,33 2,68 20 8,4
40 X 20 40 20 5 5,5 100x 75x 12 100 75 12 19,7 15,4 3,27 2,03 189 28,0 90,2 16,5 55 - 40 25
18 3,66 2,87 0,67 7,58 3,97 1, 14 0,86 11 6,4
40 40 35 5 7 11 6,21 4,87 1,33 14, 1 7,05 120 x 80x 8 120 80 8 15,5 12,2 3,83 1,87 226 27,6 80,8 13,2 50 80 45 25
6,68 3,08 20 8,4
50 X 25 50 25 5 6 25 4,92 3,86 120 X 80 X 10 120 80 10 19, 1 15,0 3,92 1,95 276 34,1 98,1 16,2 50 80 45 25
0,81 16,8 6,73 2,49 1,48 16 8,4
50 50 38 5 7 20 7, 12 120 X 80 X 12 120 80 12 22,7 17,8 4,00 2,03 323 40,4 114 19,1 50 80 45 25
5,59 1,37 26,4 10,6 9,12 3,75 20 11
60 60 30 6 6 35 6,46 5,07 0,91 31,6 125 X 75 X 8 125 75 8 15,5 12,2 4,14 1,68 247 29,6 67,6 11,6 50 40 25
10,5 4,51 2,16 18 8,4
80 80 45 6 8 46 11,0 8,64 1,45 106 26,5 19,4 6,36 25 13
125x 75x 10 125 75 10 19, 1 15,0 4,23 1,76 302 36,5 82, 1 14,3 50 - 40 25
100 100 50 6 125x 75x 12 125 75 12 22,7 17,8 4,31 1,84 354 43,2 95,5 16,9 50 - 40 25
8,5 64 13,5 10,6 1,55 206 41,2 29,3 8,49 30 13
120 120 55 7 9 82 17,0 13,4 1,60 364 60,7 135 X 65 X 8 135 65 8 15,5 12,2 4,78 1,34 291 33,4 45,2 8,75 50 35 25
43,2 11 , 1 30 17
160 160 65 7,5 10,5 115 24,0 18,8 1,84 925 116 85,3 18,3 35 21
135x 65x 10 135 65 10 19, 1 15,0 4,88 1,42 356 41,3 54,7 10,8 50 - 35 25
200 200 75 8,5 11,5 151 32,2 25,3 2,01 1 910 191 150x 75x 9 150 75 9 19,6 15,4 5,26 1,57 455 46,7 77 ,9 13, 1 60 105 40 28
148 27,0 40 23
260 260 90 10 14 200 48,3 37,9 2,36 150 X 75 X 10 150 75 10 21,7 17,0 5,30 1,61 501 51,6 85,6 14,5 60 105 40 28
4 820 371 317 47,7 50 25
300 300 100 10 16 232 58,8 46,2 2,70 150x 75x 12 150 75 12 25,7 20,2 5,40 1,69 588 61,3 99,6 17,1 60 105 40 28
8 030 535 495 67 ,8 55 28
350 350 100 14 150x 75x 15 150 75 15 31,7 24,8 5,52 1,81 713 75,2 119 21,0 60 105 40 28
17,5 276 77,3 60,6 2,40 12 840 734 570 75,0 58 28
400 400 110 14 18 324 91 ,5 71,8 2,65 20 350 1020 846 102 60 28

=> Perfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 -S235J0: Aço em ângu lo com lados diferentes, a= 65 mm, b = 50 mm,
Canal DIN 1026- UlOO- S235JO: Perfi l U aço, h = 100 mm, de S235JO t = 5 mm , de S235JO
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados

Vigas I largas e de largura média


A( em ângulo reto, lados iguais, laminado a quente Cf. DIN 1025-5 (1995-03)
Cf. DIN EN 10056 (1 998-101
v,, 1de largura mécfia (IPE), com superfícies de flange paralelas, laminadas a quente

s área transversal w momento de resi stênci a axia l w, w momento de resistência axial


s área tran sversa l

~~ m ' massa por unidade de comp rim ento


momento de inércia m ' massa por unidade de comprimento mom ento de in ércia
l
geométrico (2 º grau) geométrico (2 º grau)

Material: Aço -carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO


~ ..... .-+-' Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR
Material:
Tipo de entrega: De 20 x 20 x 3 a 200 x 250 x 35, em comprimentos ~ i--
Tipo de entrega: Comprimentos padrão, 8 ma 16 m ± 50 mm com
fabricados ;, 6m < 12 m, comprimentos normais> 6 m
< X- -- ·-* h < 300 mm
< 12 m ± 100 mm - 8 ma 18 m ± 50 mm com h ;, 300mm
Í1), j

1
r1 z t
1 1
r2 z _.!_
2
ll1 sig-
w-' Para o eixo de fl exão
x-x y- y
M edidas para
marcação DIN 997
li IÇOO Dim ensões em mm w, d,
a s m' lx Wx ly Wy
cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm
h b s t r cm 2 kg/m
IPE 26 6,4
7,64 6,0 80, 1 20,0 8,5 3,7
80 80 46 3,8 5,2 5
171 34,2 15,9 5,8 30 8,4
10,3 8, 1
,- Dist âncias Para o eixo de flexã o M edidas para a marcação
100
120
100
120
55
64
4,1
4,4
5,7
6,3
7
7 13,2 10,4 318 53,0 27,7 8,7
12,3
36
40 11
8,4

6,9 7 16,4 12,9 541 77,3 44,9


Dimensões dos DIN 997 140 140 73 4,7 13
Di'; ;nação y- y 15,8 869 109 68,3 16,7 44
X-X
160 160 82 5,0 7,4 9 20,1
emmm eixos 22,2 50 13

a
s m' e lx = ly Wx= Wy w, W2 d1 180 180 91
100
5,3
5,6
8,0
8,5
9
12
23,9
28,5
18,8
22,4
1320
1940
146
194
101
142 28,5 56 13
1'- cm 2 kg/m cm cm 4 cm 3 mm mm mm 200 200 37,3 60 17
9,2 12 33,4 26,2 2770 252 205
220 220 110 5,9 17
20 X 3 20 3 1,12 0,882 0,598 0,39 0,28 12 4,3 39, 1 30,7 3890 324 284 47,3 68
240 240 120 6,2 9,8 15
2c1 25 X 3 25 3 1,42 1, 12 0,723 0,80 0,45 15 6,4 5790 429 420 62,2 72 21
270 135 6,6 10,2 15 45,9 36,1
2? 25 X 4 25 4 1,85 1,45 0,762 1,02 0,59 15 6,5 270 604 80,5 80 23
7, 1 10,7 15 53,8 42,2 8360 557
2~ 300 300 150 86 25
30 X 3 30 3 1,7 4 1,36 0,835 1,40 0,65 17 8,4 18 62,6 49,1 11770 713 788 98,5
330 330 160 7,5 11,5
3(1 30 X 4 30 4 2,27 1,78 0,878 1,80 0,85 17 8,4 16270 904 1040 123 90 25
360 170 8,0 12,7 18 72,7 57,1
3Ô 35 X 4 35 4 2,67 2,09 1,00 2,95 1, 18 18 11 360 1320 146 96 28
8,6 13,5 21 84,5 66,3 23130 1160
3~ 400 400 180 106 28
40 X 4 40 4 3,08 2,42 1, 12 4,47 1,55 22 11 21 98,8 77 ,6 33740 1500 1680 176
450 450 190 9,4 14,6
4(' 40 X 5 40 5 3,79 2,97 1, 16 5,43 1,91 22 11 48200 1930 2140 214 110 28
500 200 10,2 16,0 21 116 90,7
4d 45 X 4,5 45 4,5 3,90 3,06 1,25 7,14 2,20 25 13
500
550 210 11, 1 17,2 24 134 106 67120 2440 2670 254 120 28
550 308 120 28
4!lr 50 X 4 50 4 3,89 3,06 1,36 8,97 2,46 30 13 12,0 19,0 24 156 122 92080 3070 3390
600 600 220
5C 50 X 5 50 5 4,80 3,77 1,40 11,0 3,05 30 13
5d 50 Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas I com largura m édia e superfícies de fl ange paralelas,
X 6 50 6 5,69 4,47 1,45 12,8 3,61 30 13 ⇒
h = 300 mm, de S235JR
5 d~ 60 x 5 60 5 5,82 4,57 1,64 19,4 4,45 35 17
60 60 Cf. DIN 1025-2 (1995-11)
X 6 60 6 6,91 5,42 1,69 22,8 5,29 35 17 Vigas I largas, com su perfícies de flang e paralel as, laminadas a quente
60 60 X 8 60 8 9,03 7,09 1,77 29,2 6,89 35 17
SQ,-,65 X 7 65 7 8,70 6,83 1,85 33,4 7,18 35 21 w, s área transversa l w Momento de resi stência axia l
6!> ,70 momento de in ércia m ' massa por unidade de comprimento
X 6 70 6 8, 13 6,38 1,93 36,9 7,27 40 21 ,_ l
70 -70 X 7 70 7 9,40 7,38 1,97 42,3 8,41 40 21 1 geométrico (2 º grau)
,1--r1---J
~
70 -75 6 75 6 8,73 6,85 2,05 45,8 8,41 40
X 23
75' ·75 X
7fl ,80 X
8
8
75
80
8
8
11 ,4
12,3
8,99
9,63
2, 14
2,26
59, 1
72,2
11 ,0
12,6
40
45
23
23 .e: X- - - ~
-~
Material:
Tipo de entrega:
Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprimentos, 8 ma 16 m ± 50 mm com

.¼,_ -i
80~80 X 10 80 10 15,1 11 ,9 2,34 87,5 15,4 45 h <300 mm
23 . 1), 8 ma 18 m ± 50 mm com h ;, 300 mm
80 :90 X 7 90 7 12,2 9,61 2,45 92,6 14,1 50 25
90 f.JO X 8 90 8 13,9 10,9 2,50 104 16,1 50 25
90 80 X 9 90 9 15,5 12,2 2,54 116 17,9 50 25 w, w
t r, 2.s
1 z
90 80 X
9o 1pox
10
8
90
100
10
8
17,1
15,5
13,4
12,2
2,58
2,74
127
145
19,8
19,9
50
55
25
25
b 1 1
1001/JO X 10 100 10 19,2 15,0 2,82 177 24,6 55 25 Para o eixo de fl exão M ed idas para
100:lpO X 12 100 12 22,7 17,8 2,90 Desig nação y- y m arcação DIN 997
207 29,1 55 25 Dimensões em mm x- x
100!1;20 X 10 120 10 23,2 18,2 3,31 313 36,0 50 80 25 s m' lx Wx ly Wy w, d,
cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm
l2Q'l:20 X 12 120 12 27,5 21,6 3,40 368 42,7 50 80 25 IPB h b s t cm 2 kg/m
120<1:;!0 12 130 12 30,0 23,6 3,64 472 50,4 50 25 450 89,9 167 33,5 56 13
X 90 100 100 6 10 26,0 20,4
100 318 52,9 66 17
13Q:1,p0 X 10 150 10 29,3 23,0 4,03 624 56,9 60 105 28 6,5 11 34,0 26,7 864 144
120 120 120 76 21
150 .,_;50 12 12 43,0 33,7 1510 216 550 78,5
X 150 12 34,8 27,3 4,12 737 67,7 60 105 28 140 140 140 7
15011,j,0 15 150 15 43,0 42,6 2490 311 889 111 86 23
X 33,8 4,25 898 83,5 60 105 28 160 160 8 13 54,3
160 1360 151 100 25
150,_: 180 8,5 14 65,3 51,2 3830 426
180 180 110 25
'-4 ~ I L EN 10056-1- 70 x 70 x 7 - S235.JO: Aço em ângulo reto com lados iguais a=70 mm t - 7 mm 15 78,1 61,3 5700 570 2000 200
200 200 200 9
e S235JO ' ' - ' Para continuação da t abela, ver página 150
150 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Pr,odutos acabados Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 151

Vigas I largas e estreitas Perfis ocos


Vigas I largas, com superfícies de flange paralelas, laminadas a q ~e11te (continuação) Cf. DIN 1025-2 (1995-11) -5' :s.. Material: Aço-carbo no estrutural DIN EN 10025 ou
:s.. aço estrutural de grão fino DIN EN 10113
Desig- Para eixOd e flexão Medidas para marcação DIN 997
-9 1 "+ Tipo de entrega: DIN EN 10210-2
nação Dimensões em mm
s
X-X y- y Linha
Linh a dupla r,. ! i Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,

- ~~-+·-
m'
IPB h b s t cm 2 kg/m
lx
cm 4
Wx lv
cm 3 cm 4
Wv
cm 3
única
w, W2 W3 d1 ....
"' X-
-+·- >f-
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
400 X 400
220
240
260
280
220
240
260
280
220
240
260
280
9,5
10
10
10,5
16
17
91
106
17,5 118
71,5
83,2
93,0
8090
11260
736 2840
938 3920
14920 1150 5130
258
327
395
120
-
-
96
106
-
35
40
25
25
25
i
i
:s..
-21 "' DIN EN 10219-2
Comprimentos fabricados de 4 m a 16 m,
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
400 X 400
18 131 103 19270 1380 6590 471 - 110 45 25
300 a b ~ DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circu-
300 300 11 19 149 117 25170 1680 8560 571 - 120 45 28
lares junto com quadrados e retangulares
320 320 300 11,5 20,5 161 127 30820 1930 9240 616 120 45 28
340 340 300 12 21 ,5 171 134 36660 2160 9690 646 - 120 45 28 Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210-2 (1997-11)
360 360 300 12,5 22,5 181 142 43190 2400 1 0140 676 - 120 45 28
400 400 300 13,5 24 198 155 57680 2880 1 0820 721 - 120 45 lllmensão Massa por Momentos de inércia geométrico e de resistência
28
450 450 300 14 26 218 17 1 78890 3550 11720 781 - 120 45 28 nomin al Espessura unidade de Seção para eixos de flexão para torção
500 500 300 a compri-
14,5 28 239 187 107200 4290 12620 842 - 120 45 28 8 X da parede menta transversal X-X y-y
550 550 300 15 29 254 199 136700 4970 13080 872 - 120 45 28 8X b s m' s lx Wx lv Wy lp Wo
600 mm mm kg/m cm 2 cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 cm 4 cm 3
600 300 15,5 30 270 212 171000 5700 13530 902 - 120 45 28
650 650 300 16 31 286 225 210600 6480 13980 932 - 120 45 28 3,0 3,41 4,34 9,78 4,89 9,78 4,89 15,7 7,10
700 700 300 17 32 40 X 40
306 241 256900 7340 14440 963 - 126 45 28 4,0 4,39 5,59 11,8 5,91 11 ,8 5,91 19,5 8,54
800 800 300 17,5 33 334 262 359100 8980 14900 994 - 130 40 28 2,5 3,68 4,68 17,5 6,99 17,5 6,99 27,5 10,2
900 50 X 50
900 300 18,5 35 371 291 494100 10980 15820 1050 - 130 40 28 3,0 4,35 5,54 20,2 8,08 20,2 8,08 32,1 11 ,8
1000 1000 300 19 36 400 3 14 644700 12890 16280 1090 - 130 40 28 3,0 5,29 6,74 36,2 12, 1 36,2 12, 1 56,9 17,7
60 X 60 4,0 6,90 8,79 45,4 15, 1 45,4 15, 1 72,5 22,0
⇒ Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas I largas com superfícies de fl ange paralelas, h = 240 mm, de 5,0 8,42 10,7 53,3 17,8 53,3 17,8 86,4 25,7
S235JR 3,0 3,41 4,34 13,6 5,43 5,94 3,96 13,5 6,51
Designação segundo EN (norma europe ia) 53-62 : HE 240 B 50 X 30
4,0 4,39 5,59 16,5 6,60 7,08 4,72 16,6 7,77
3,0 4,35 5,54 26,5 8,82 13,9 6,95 29,2 11,2
Vigas I estreitas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-1 (1995-05) 60 X 40
4,0 5,64 7,19 32,8 10,9 17,0 8,52 36,7 13,7
1 :s.. 4,0 6,90 8,79 68,2 17,1 22,2 11, 1 55,2 18,9
s área transversal w
~11t
momento de resistência axia l 80 X 40 5,0 8,42 10,7 80,3 20, 1 25,7 12,9 65,1 21 ,9
,.J..t-'-"'71 4 % I m ' massa por unidade de comprimento
momento de inércia 6,0 9,87 12,6 90,5 22,6 28,5 14,2 73,4 24,2
geométrico (2 º grau)
4,0 8,78 11,2 140 27,9 46,2 18,5 113 31 ,4
100 X 50
5,0 10,8 13,7 167 33,3 54,3 21,7 135 36,9
-e:

-
X- ·

,,..
0
-~ ,,..
~
·-

~
li'+-,
-- X ~
Material:
Tipo de entrega:
Aço-carbono esrruttu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprimentos, 8 rr, a 16 m ± 50 mm com h < 300 mm
⇒ Perfil oco DIN EN 10210 - 60 x 60 x 5 - S355J0: perfil oco quadrado, a= 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO

8 ma 18 m ± 50 111m com h ?. 300 mm Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio Cf. DIN EN 10219-2 (1997-11)
w, 1 1 "'- 1 1
Momentos de in ércia geométrico e d e resistênc ia
1 b 1
1 r1 = s
1 1 r2 ~ 0,6 • s
1
Dimensão
no mi nal
ax a
Densidade
Espessura de massa
da parede linear
Seção
transversal
para eixos de flexão
X-X y-y
para torção
Desig- Para eixo de fl exão M edidas para
nação Dimensões em mm X- X y- y marcação DIN 997
ax b s m ' s lx Wx ly Wy lp Wo
mm mm kg/m cm 2 cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 cm 4 cm 3
s m' lx Wx lv Wv w, d,
I h b s t h, cm 2 kg/m cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm 2,0 1,68 2,14 2,72 1,81 2,72 1,8 1 4,54 2,75
80 80 42 3,9 5,9 59 7,57 77,3 19,5 6,29 30 X 30 2,5 2,03 2,59 3,16 2,10 3, 16 2,10 5,40 3,20
5,94 3,00 22 6,4
100 100 50 4,5 6,8 75 34,2 12,2 3,0 2,36 3,01 3,50 2,34 3,50 2,34 6,15 3,58
10,6 8,34 171 4,88 28 6,4
120 120 58 5,1 7,7 92 14,2 11 , 1 54,7 21,5 7,41 2,0 2,31 2,94 6,94 3,47 6,94 3,47 11 ,3 5,23
328 32 8,4
140 140 2,5 2,82 3,59 8,22 4, 11 8,22 4,11 13,6 6,21
66 5,7 8,6 109 18,2 14,3 573 8 1,9 35,2 10,7 34 11 40 X 40
160 3,0 3,30 4,21 9,32 4,66 9,32 4,66 15,8 7,07
160 74 6,3 9,5 125 22,8 17,9 935 117 54,7 14,8 40 11
180 4,0 4,20 5,35 11,1 5,54 11 , 1 5,54 19,4 8,48
180 82 6,9 10,4 142 27,9 21,9 1450 161 83,3 19,8 44 13 3,0 7,07 9,01 87,8 22,0 87,8 22,0 140 33,0
200 200 90 7,5 11,3 159 33,4 26,2 2140 214 117 26,0 48 13 80 X 80 4,0 9,22 11,7 111 27,8 111 27,8 180 41,8
220 220 98 8, 1 12,2 175 39,5 31, 1 3060 278 162 33, 1 52 13 5,0 11,3 14,4 131 32,9 131 32,9 218 49,7
240 240 106 8,7 13, 1 192 46,1 36,2 4250 354 221 41,7 56 17 2,0 1,68 2,14 4,05 2,02 1,34 1,34 3,45 2,36
260 260 113 9,4 14, 1 208 53,3 41,9 5740 442 288 51,0 60 17 40 X 20 2,5 2,03 2,59 4,69 2,35 1,54 1,54 4,06 2,72
280 280 119 10,1 15,2 225 61,0 47,9 7590 542 364 61,2 60 17 3,0 2,36 3,01 5,21 2,60 1,68 1,68 4,57 3,00
300 300 125 10,8 16,2 241 69,0 54,2 9800 653 451 72,2 64 21 3,0 4,25 5,41 25,4 8,46 13,4 6,72 29,3 11,2
320 320 131 11 ,5 17,3 257 77,7 61,0 12510 782 555 84,7 70 21 60 X 40 4,0 5,45 6,95 31,0 10,3 16,3 8, 14 36,7 13,7
340 340 137 12,2 18,3 274 86,7 68,0 15700 923 674 98,4 74 21 5,0 6,56 8,36 35,3 11,8 18,4 9,21 42,8 15,6
360 360 143 13,0 19,5 290 97,0 76,1 19610 1090 818 114 76 23 3,0 5,19 6,61 52,3 13, 1 17,6 8,78 43,9 15,3
380 380 149 13,7 20,5 306 107 84,0 24010 1260 975 131 82 80 X 40 4,0 6,71 8,55 64,8 16,2 21,5 10,7 55,2 18,8
23
400 400 155 14,4 21,6 322 118 92,4 29210 1460 1160 149 82 5,0 8,13 10,4 75, 1 18,8 24,6 12,3 65,0 21,7
23
450 450 170 16,2 24,3 363 147 115 45850 2040 1730 203 94 3,0 6,13 7,81 92,3 18,5 21,7 10,8 59,0 19,4
25
500 500 185 18,0 27,0 2750 100 X 40 4,0 7,97 10, 1 116 23,1 26,7 13,3 74,5 24,0
404 179 141 68740 2480 268 100 28
550 550 200 19,0 30,0 5,0 9,70 12,4 136 27,1 30,8 15,4 87,9 27,9
445 212 166 99180 3610 3490 349 110 28
⇒ Perfil oco DIN EN 10219 -60 x 40 x 4 -S355J0: perfil oco retangular, a = 60 mm, b = 40 mm, s = 4 mm,
⇒ Perfil I DIN 1025 -1 180 - S235JR: Vigas / estreitas, h - 180 nm, de S235JR feito de S355JO
Ci ência dos m at eri ais: 4.5 Trat amento térmico 153
152 Ciê ncia dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos acabados

Massa por unidade de comprimento e de área Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbono


Massa por unidade de comprimento 11 (valores de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/dm3)
d diâmetro m' massa por unidade de comprimento a comprimento do lado SW abertura de chaves

Arame de aço Barra redonda de aço

d m' d m' d m' d m' d m' d m'


mm kg/ 1000 m mm kg/ 1000 m mm kg/ 1000 m mm kg/m mm kg/m mm kg/m

0,10 0,062 0,55 1,87 1,1 7,46 3 0,055 18 2,00 60 22,2


0,16 0,158 0,60 2,22 1,2 8,88 4 0,099 20 2,47 70 30,7
0,20
0,25
0,247
0,385
0,65
0,70
2,60
3,02
1,3
1,4
10,4
12,1
5
6
0,154
0,222
25
30
3,85
5,55
80
100
39,5
61,7
t 1200 L -----1----~~+c',~".'..c.-='..c:.--':'.:~é'..'..'.=- ~ ..._;;c-~ _-~ .,,.,_7 ___
austen ita '\)!;;;.._--+----P~--+----r--""'9F
cementita

0,30 0,555 0,75 3,47 1,5 13,9 8 0,395 35 7,55 120 88,8 l" 1100 L - - ---+- - ---.tJ-!-- - - - + - - - --i1--+-----+-----t-- -1
0,35 0,755 0,80 3,95 1,6 15,8 10 0,617 40 9,86 140 121 ió'
~ 1000 aust enit a +glóbulos de ro Ledeburita + cemen t ita
0,40 0,986 0,85 4,45 1,7 17,8 12 0,888 45 12,5 150 139
E. 911 perlita sobre cementita ·'= 1 ( + grafit a) 11
0,45 1,25 0,90 4,99 1,8 20,0 15 1,39 50 15,4 160 158 la, ] 1 - - - - - - , 1 - - - - - - - - , - - - -----1
+ led eburita
0,50 1,54 1,0 6,17 2,0 24,7 16 1,58 55 18,7 200 247 (+ grafita)11 -l!5 1
.'.:] 1
Barra quadrada de aço Barra sextavada de aço
Linha 723 ºC
a m' a m' a m' sw m' sw m' sw m' K
mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m
1 perlita +glóbulos de perlita
6 0,283 20 3, 14 40 12,6 6 0,245 20 2,72 40 10,9 1sobre cem entita + ledeburita
(+ grafita) 11 -+--- - - --1--
8 0,502 22 3,80 50 19,6 8 0,435 22 3,29 50 17,0
10 0,785 25 4,9 1 60 28,3 10 0,680 25 4,25 60 24,5
12
14
1,13
1,54
28
30
6,15
7,07
70
80
38,5
50,2
12
14
0,979
1,33
28
30
5,33
6,12
70
80
33,3
43,5
2,06
Teor de carbono
----- 6,67

16 2,01 32 8,04 90 63,6 16 1,74 32 6,96 90 55,1


18 2,54 35 9,62 100 78,5 18 2,20 35 8,33 100 68,0 eutetóide eutético
aço ferro fund ido
Massa por unidade de comprimento de outros perfis '.
Perfil Página Perfil Página 11 Pa ra tipos de ferro com teor de carbono acima de 2,06% (ferro fundido) e teor ad iciona l de Si, uma parte do car-

T EN 10055 146 Oco EN 10210-2 151 bo no se separa na forma de grafita.

Tratamento térmico de aço Microestruturas de aços-carbono


Ângulo reto, lados iguais EN 10056- 1 148 Oco EN 102 19-2 151
Ângu lo reto, lados desigua is EN 10056- 1 147 Barras redondas de alumínio DIN 1798 169 Teor de carbono e est rutura crist alina:
Causticante: 3% ácido nítrico/solução de álcool
u DIN 1026-1 146 Barras quadradas de alumín io DIN 1796 169 Ampliação aproximadamente: 500: 1
Vigas I IPE DIN 1025-5 149 Barras retangulares de alumín io DIN 1769 170
1100 recozimento para difusão
Vigas I IPB DIN 1025-2 149 Tubos redondos de alumínio DIN 1795 171
1-------------------~-
1
ºC
Vigas I, estreitas DIN 1025-1 150 U de alumínio DIN 9713 171
austenita
Massa por unidade de área 11 (valores de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/dm 3 )
Chapas t 900

s espessura da chapa m" massa por unidade de área 0,1 % C 0,45 % C


Ferrita Ferrita + Perlita
s m" s m" s m" s m" s m" s m" p
mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2
700 faixa de temperatura 1
1
0,35 2,75 0,70 5,50 1,2 9,42 3,0 23,6 4,75 37,3 10,0 78,5 1

0,40 3, 14 0,80 6,28 1,5 11,8 3,5 27,5 5,0 39,3 12,0 94,2 faixa de temperatura: Recozime~to para alí~io ~e t:nsões
600 Recozimento de recnsta l1 zaçao
1
0,50 3,93 0,90 7,07 2,0 15,7 4,0 31,4 6,0 47,1 14,0 110 fe rrita + perlita perlita perlita + cementita
0,60 4,71 1,0 7,85 2,5 19,6 4,5 35,3 8,0 62,8 15,0 118
500 li---~ :__~-~ -- ~ -~ - ~ --~
O 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 % 1.4
11 Os valores da tabela podem ser ca lcu lados para um material diferente, através da re lação de sua densidade com 1,3 o
teor de carbono ~
a densidade do aço (7,85 kg/dm 3 ). Perlita + glóbulos
Exemplo: Chapa com s = 4,0 mm de AIMg 3 Mn (densidade 2,66 kg/m3). Na tabela: m" = 31,4 kg/m 2 para aço. de perlite sobre
AIMg 3 Mn: m" = 31,4 kg/m 2 . 2,66 kg/dm 3 /7,85 kg/dm 3 = 10,64 kg//m 2 cementita

1
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico
Ciênci a dos materiais: 4.5 Tratamento t érmico 155

•MIJ..-.1,- 1irc,•l:.I ■ ..- 1111:.lllr.~...,.-,;.J._'11}...... W:.J ■■ l:.Jllt:( 1

t 11 11 nto térmico de aços-carbono para aplicações a frio Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-021
Normalização, recozimento normal
Recozimento doce Dureza superficial em
llpll do aço Tempera- Têmpera/Endurecimento
Aquecer e manter na temperatura de recozimento HRC =
Para norma lizar estrut uras d u, .•1 hu tura de Tempe- Profun-
➔ transformação estrutura/ (austenita) em produtos lam inados, fundido• ui Tempe- Dureza d idade Endure- Depois Depois do
moldagem ratura
Resfriamento contro lado at é a tempe ratu ra dos e forjados ratura HB Refrige- da têm- reven ido 2I a
Nú mero endureci- cimento
ambiente llif lMl,ilO rante para 100 200 300
do ºC ºC max. ºC menta 11 tota l de
➔ estrutu ra norma l de g rão fino ºC ºC ºC
materia l mm 0mm
Recozimento doce
li 1.1730 207 800 ... 820 3,5 15 58 58 54 48
1000 ... 800 680 ... 710 água
• Aquecer até temperatura de recozimento e
1111 1.1520 183 790 ... 810 3,0 10 64 63 60 53
~Recozer~ Para melhorar a deformabilidn(lo n f1h
mantê-la ou osci lar o recozimento
usinabi lidade com remoção do <:nvm 11 !li 1.1525 1050 ... 800 192 780 ... 800 64 64 60 54
~=>~ ➔ esferoidização da cementita
Resfriar até a temperatura ambiente
a tempe rabilidade; pode ser u OI I• t• ,
todos os aços.
,11
1I ti
1. 1535
1.1545
1050 ... 800 680 ... 7 10
1000 ... 800
207
2 12
770 ... 790
770 ... 790
água 3,0 10 64
65
64
64
61
62
54
56
Recozimento para alívio de tensões
1 ' " ,li metros de 30 mm
• Aquecer e manter na t emperatura de recozi- I11I11poratu ra d e reve nido é defin ida de acordo com a aplicação e a dureza desejada . Norma lmente, os aços são
Para reduzi r tensões em peças ool11n, I•
mento (abaixo da transição de estrutura) r 1111111 Idos co m recoz imento doce.
fund idas e fo rjadas; pode ser u d11 1•••
➔ alívio de tensão por deformação plástica das todos os aços
peças
Resfriar até a temperatu ra ambiente 1 l nlll nto térmico de aços-liga para aplicações a frio e a quente e de aços rápidos
Cf. DIN EN ISO 4957 (2001 -021
Têmpera/Endurecimento
l lpo de aç o Temperatu ra Recozimento doce Têmpera/Endurecimento Dureza superficia l em HRC =
Aquecer e manter na temperatura de Para peças submetidas a ten s O Pot ,1.. Núme ro de mo lda- Tempe- Du reza Tempe- Refrige- depois do reven ido 2I a
endurecimento _
➔ t~ansformaçao estrutura l (austenita)
g~aste, p. ex, ferramentas, m o ln , i,I lln•
fo rmas de pr~nsa; aços adequado• jlHI
1 •111 11111, 'º do
material
gem
ºC
ratura
ºC
HB
max.
ratura 11
ºC
rante Depois da 200 300 400 500 550
têmpera ºC ºC ºC ºC ºC
Resfriar bruscam ente, temperar em óleo, água, ar tratamento term Ico com e > O, %, ,,,.
.~
-> estrutura fi na, quebradiça C70U, 102Cr6, C45E, HS6-5-2C, "'11.11 1MoV12
1.2834
1050 ... 850
7 10 ... 750 212 780 .. . 800 água 68 64 56 48 40 36
Cem entar ➔ transfo rmação da martensita, X38CrMoV5-3 1.2379 800 .. . 850 255 1010 ... 1030 ar 63 61 59 58 58 56
ma ior res istência com boa robustez
111< 1W12 1.2436 800 ... 840 255 960 ... 980 64 62 60 58 56 52
Refi no 1 11111 VH 1.2842 1050 .. . 850 680 .. . 720 229 780 ... 800 ó leo 65 62 56 50 42 40
"' 1 ,11 1.2067 7 10 ... 750 223 830 .. . 850 65 62 57 50 43 40
• Aquecer e manter na temperatura de U sadas norma lmente para p ç 1
1•'1 ,VII 1.2550 1050 ... 850 7 10 .. . 750 229 900 ... 920 62 60 58 53 48 46
e nd urecimento _ . su1eItas a solicitações dmâmi o t 11111 li 1M11V5-1 ó leo
1.2343 11 00 ... 900 750 ... 800 229 101 0 .... 1030 53 52 52 53 54 52
➔ t~ansfo rmaçao estrutural (austenita) a lta r esistência e boa e lasticid o(ht, f'
Resfriar bruscam ente, temperar em óleo, água, ar ex., eixos, engrenagen s, paraíu II N ó leo,
li 1 ,, J( 1.3343 269 1200 ... 1220 64 62 62 62 65 65
-> estrutura fina, frági l (martensita), para peças a9os refinados, ver pág ina 133, 1~ 11 • ba nh o
maiores, _estrut ura de grão fina (estados nitretados, ver pág ina 134, aço pm li Ili 4 10 1.3207 11 00 ... 900 770 ... 840 302 1220 .. . 1240 66 61 61 62 66 67
quente,
in~ermed1a ri os) endu~e~1mento por c hama e in(lu~ 11
li 'i 1 H 1.3247 277 11 80 .. . 1200 66 62 62 61 68 69
ar
Reven ir em temperaturas mais altas que a do ver pag ina 134, aços para molo ,utt 1 1t II1111po de austenitização é o tempo de permanência na tempe ratura de endu reci mento, que é de aproximada-
endurecimento n áveis, ve r pág ina 138.
➔ redução de martensita, estrutura fina maior
11111111 25 m i n para aços com aplicação a fri o e de aproximadamente 3 minutos para aços rápidos. O aquecimento
resist ência com boa robustez ' 11 nliza do em etapas.
Cementação 1 A1,11 rá pi dos são reven idos, no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta tempe ratura é
ti, , 11 0 mín im o, 60 m i nutos.
Carburar as peças usinadas na camada periférica
Resfriar até a temperatura ambiente
➔ estrutura norma l (ferrita, perlita, carburetos)
Pra peças com superfícies resiston turt ,.
desgaste, alta resistência à fadiga o t1un
resistência do núcleo, p. ex., engronu
" t 11~nto térmico de aços cementados
l l po de aço 11 rremperatura Endurecimento Resfriamento brusco da face frontal
Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)

T~mperar/endurecer (para o procedimento, ver gens, eixos, parafusos; de Temperatu ra rremperatura Dureza HRC em distâ ncia
carburar tempera/endurecimento) Endurecimento superficial: alta roslul 11 carburação de endure- de endure- Reven ido Refrige-
eia a desgaste, baixa resist ência cio
~~ ➔ endurecimento da periferia : aq uecer até a
temperatura de endurecimento da periferia
núcleo
llt lunação
Número
do ºC
c imento do cimento da ra nte Temp.
a, Endurecimento do núcleo: alta resl ti l 11 núcleo pe rife ri a
"'
endurecimento do núcleo: endu recer até a
tt~•••
eia do núcleo, superfície du ra frágil; material ºC ºC ºC ºC max.2l 3mm 5 mm 7mm
J- --~"'-.>.L_- . >.
Tempo ~
tempe ratu ra de endurecimento da área do
núcleo. cementados, ve r página 133,
aços de corte livre, ve r página 134 .
1 1111 1.1121 880 ... 920 ág u a
-
- - - - -
1 11,1 1.1 141
Nitretação I/I1 I 1.70 16 880 47 44 40 33
l t1M11 Cr5 1.713 1 870 47 46 44 41
Recozer as peça~, norma lmente já acabadas, em 860- --900

ib
Para peças com superfícies resist nl m• JIIMnCr5 1.7147 870 49 49 48 46
atmosferas que li beram nitrogên io 780 .. . 820 150 .. . 200
de~ga~ste'. alta resistê ncia à fadig a o 1)011 880 ... 980
➔ formação de nitretos resistentes a desgast e res rstencIa a t emperatu ras, p. ex., v lv11 IIMn r4 1.7321 9 10 49 47 44 41
e a temperaturas las, hastes de pistão, fusos; aços nit1t11t1 ó leo
1/1 1NI6 6 1.59 18 830 ... 870 870 47 47 46 45
Resfriamento em ar parado ou em fluxo de dos, ver página 134
nitrogênio l liNIL11 3 1.5752 840 ... 880 880 48 48 48 47
~ Tempo ~ IIN IC. 1M o2-2 1.6523 860 ... 900 920 49 48 45 42
1111 rNIMo7 -6 1.6587 830 ... 870 860 48 48 48 48
11 Temperaturas de recozer e reven ir, me ios de resfriamento brusco e va lo res de dureza alcançáveis: p. li 1) m esmos va lores se aplicam a aços com conteúdo controlado de enxofre, p . ex., Cl OR, 20 MnCrS5
15 5 a 1
,, 1 11111 0 aços com endurecibi l idade norma l (+ H) a uma distância de 1,5 mm da face fro nta l.
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico 157
156 Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico
Aços nitretados, Aços de corte livre, Ligas de alumínio
Endurecimento por chama e indução, Aço refinado Cf. DIN EN 10085 (2001 -01
Ir tam ent o térmico de aços nitratados
Tratamento térmico de aços para endurecimento por chama e indução Cf. DIN 17212 (1972-0I) Tratamento de nitretação 11
Tratamento térmico antes da nitretação
Normaliza- Refino Endurecimento Ti po de aço Refino
Tipo de aço Temperatura
ção/recozi - da periferia Temperatura Têmpera Tempera- Nitretação Nitrocarbu-
Número de transfor- Recozimen - menta nor- Endurecimento Revenido Número Dureza 5l
de recozi- Tempera- tura de por gás rização
Designação do mação to doce ma l na água no óleo na água Dure, n do
Ih uignação menta doce tura 21 Refrigerante revenido 31 41
materia l ºC ºC ºC ºC ºC ºC ºC HRC mln . materia l ºC ºC ºC ºC HV1
ºC
Cf35 1.1183 1100 ... 850 860 ... 890 840 ... 870 850 ... 880 850 ... 930 51
J4CrMo 13-6 1.8516 650 ... 700 870 ... 970
Cf45 1.1193 1100 ... 850 840 ... 870 820 ... 850 830 ... 860 820 .. . 900 55 800
650 ... 700 550 ... 660 1.8515 650 ... 700 870 ... 930
Cf53 1.1213 1050 .. . 850 830 ... 860 805 ... 835 815 ... 845 805 ... 885 57 I1CrMo12
Cf70 1.1249 1000 .. . 800 820 .. . 850 790 .. . 820 - 790 ... 870 60 I1CrAIMo7-10 1.8505 650 .. . 750 870 ... 930 -
870 ... 930 800
I1CrMoV9 1.8519 680 ... 720 580 ... 500 .. . 570 ...
45Cr2 1.7005 1100 .. . 850 650 ... 700 840 ... 870 820 ... 850 830 .. . 860 550 ... 660 820 .. . 900 55 -
1ICrMoV 12-9 1.8522 680 ... 720 870 .. . 970 óleo ou 650
38Cr4 1.7043 1050 ... 850 680 ... 720 845 ... 885 825 .. . 855 835 .. . 865 540 ... 680 825 ... 905 53 700 600
870 .. . 930 água 950
42Cr4 1.7045 1050 ... 850 680 .. . 720 840 ... 880 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900 54 14CrAIN i7- 10 1.8550 650 .. . 700
870 ... 930 950
41CrAIMo7-10 1.8509 650 .. . 750
41CrMo4 1.7223 54 -
1050 ... 850 680 ... 720 840 .. . 880 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900 40CrMoV 13-9 1.8523 680 ... 720 870 ... 970
49CrMo4 1.7238 56 950
14CrAIMo5-10 1.8507 650 .. . 750 870 .. . 930
Tratamento térmico de aços refi nados Cf. DIN EN 10083 (1996- 101 li O te m po de nitretação depende da profundidade de dureza por nitretação desejada.
11 O tem po de austenitização é de no mín imo 0,5 hora.
Tipo de aço 11 Resfriamento brusco da face frontal Refino
11 O tem po de revenido é de, no mínimo, 1 hora . . _
Número Norma li- Dureza HRC Temperar31 Revenir 4 ' 11 A tem peratura de têmpera não deve ser inferior a 50ºC acima da temperatura de rntretaçao.
Designação do zação Refrigerante
ºC •1 Dureza da superfície nitretada .
material ºC +H +HH +HL ºC ºC
Cf. DIN EN 10087 (1999-01)011
Tratam ento térmico de aços de corte livre
C22 1.0402 880 ... 920 860 ... 900
C25 1.0406 880 ... 920 - - - - 860 .. . 900 água 550 ... 660 Aços de corte livre cementados
C30 1.0528 870 .. . 910 850 .. . 890
Tipo de aço Temperatura de Temperatura de
C35 1.0501 860 ... 900 870 48 .. . 58 51...58 48 .. . 55 840 ... 880 endurecimento endurecimento Refrigerante 11 Temperatura
Número Temperatura
C40 1.0511 850 .. . 890 870 51...60 54 ... 60 51 .. . 57 830 ... 870 água ou ó leo 550 .. . 660 do núcleo da periferia de revenido 21
Desig nação do de carburação
C45 1.0503 840 ... 880 850 55 ... 62 57 .. . 62 55 .. . 60 820 .. . 860 ºC ºC ºC ºC
material ºC
C50 1.0540 830 ... 870 850 56 ... 63 58 .. . 63 56 ... 61 810 .. . 850
C55 1.0535 825 .. . 865 830 58 .. . 65 60 .. . 65 58 ... 63 805 ... 845 óleo ou água 550 .. . 660 10S20 1.0721 Água, ó leo,
880 .. 920 780 ... 820 150 ... 200
10SPb20 1.0722 880 .. . 980 emu lsão
C60 1.0601 820 .. . 860 830 60 .. . 67 62 ... 67 60 ... 65 800 .. . 840
15SM n 13 1.0725
28Mn6 1.1170 850 ... 890 45 .. . 54 48 .. . 54 45 .. . 51 830 .. . 870 água ou óleo
38Cr2 1.7003 - 850 51 ... 59 54 ... 59 51...56 830 .. . 870 óleo ou água 540 .. . 680 Tratamento térmico de aços de corte livre refinados
46Cr2 1.7006 - 54 ... 63 57 ... 63 54 ... 60 820 ... 860 óleo ou água Temperatura de
Tipo de aço Refinado 31
34Cr4 1.7033 - 49 ... 57 52 ... 57 49 ... 54 830 ... 870 água ou óleo Número Temperatura Refrigerante 11 refino
A
37Cr4 1.7034 - 850 51 ... 59 54 ... 59 51...56 825 ... 865 ó leo ou água 540 .. . 680 Re Rm
Desig nação do de têmpera N/mm 2 %
41Cr4 1.7035 - 53 ... 61 55 ... 61 53 ... 58 820 ... 860 ó leo ou água ºC N/mm 2
materia l ºC
25CrMo4 1.7218 - 44 ... 52 47 .. . 52 44 ... 49 840 ... 880 água ou óleo 630 ...
35S20 1.0726 430 15
34CrMo4 1.7220 - 850 49 ... 57 52 ... 57 49 ... 54 830 ... 870 ó leo ou água 540 .. . 680 860 ... 890 780
35S Pb20 1.0756 água
42CrMo4 1.7225 - 53 ... 61 56 ... 61 53 ... 58 820 ... 860 óleo ou água
36SM n14 1.0764 ou ó leo 460 14
50CrMo4 1.7228 - 58 ... 65 60 ... 65 58 ... 63 820 .. . 860 óleo 850 ... 880
51CrV4 1.8159 - 850 57 ... 65 60 ... 65 57 ... 62 820 .. . 860 óleo 540 ... 680 36S M nPb14 1.0765 540 .. . 680
36CrNiMo4 1.6511 - 51.. . 59 54 .. . 59 51...56 820 .. . 850 ó leo ou água 38SM n28 1.0760 460 700 ... 15
850 .. . 880
34CrNiMo6 1.6582 - 50 .. . 58 53 ... 58 50 ... 55 830 .. . 860 ó leo 540 .. . 660 38S M nPb28 1.0761 850
ó leo
30CrNiMo8 1.6580 - 850 48 .. . 56 51...56 48 .. . 53 830 ... 860 óleo 540 .. . 660 44S M n28 1.0762 ou água 480 16
36NiCrMo16 1.6773 - 50 ... 57 52 ... 57 50 .. . 55 865 ... 885 ar ou ó leo 550 ... 650 44SM nPb28 1.0763 840 .. . 870
490 12
11 Os mesmos valores se aplicam a aços-ca rbono nobres , p. ex., C22E e aços com teor controlado de enxofre, p. ex., 46S20 1.0757
C35R, 25CrMoS4. 11 A esco lha do meio refrigerante depende do formato da peça. 21 Tempo de revenido de, no mínimo, 1 hora.
21 Requi sitos de temperabilidade : +H temperabilidade no rmal, +HH, +HL: temperabi lidade limitada 31 Os va lores se aplicam a diâmetros 1O < d < 16.
3 ) A faixa de temperatura inferior se aplica ao resfriamento brusco em água, a faixa superior se ap lica ao resfriamento
brusco em ó leo. Endurecimento de ligas de AI
4 ) Tempo de revenir de, no mínimo, 60 minutos.
Temperatura Envelhecimento artificial Tempode Envelhecido
Liga EN AW- Tipo de (sob calor) envelheci-
de recozimen A
envelheci- Temperatura Tempo de menta natural Rm
Número do to com saiu- ºC manutenção
Desig nação mento 21 N/mm 2 %
materia l ção ºC h dias

t --
Z'.2; C 35E Z'.2; 37Cr4+ HH Z'.2; 5 1CrV4+HH 12
70
60
70
60
- - S'.::S: 37Cr4+HL
70
60 ,
- '/
S'.::S: 5 1CrV4+ HL
//, V// '// ,/j' ·0
AI Cu4MgSi
AI Cu4SiMg
2017
2014
T4
T6
500
5 .. . 8
-
390
420
130
8
15
u 50
.)) 50
Z2 0 ,._
50
--.;;
~ :,(X AI MgSi 6060 T4
525 480 ... 8 .. .
5 ... 8
- 280 6
T6
~ ~~ ~ ~ l".c.i .7--7-,
,/',,/V
6082
o: 1~
:r: 40 !'-_" v'\ x'x' AI Mg Si1MgMn
7020 T6
540 24
- 210 12
(1J
\;r\
40
~ "'-" ~
/ 77
40
-:...::.: ~ 0-_'\ ~ AI Zn 4,5Mg1
AI Zn5,5MgCu 7075 T6
470 - 545 8
~ 30 .,__ 30 ' ...... .::,..::: 30
42000 11 T4 525 4 250 1
::, \~ ~~ AI Si7Mg 11
TI 20 200 20 11 Liga fund ida de alumínio EN AC-A I SiMg ou EN AC 42000. _ _ . . ..
o 5 1 O 15 20 25 30 5 1 O 1 5 2 0 25 30 35 o 5 1 O 1 5 2 0 25 30 35 40 45 50 21 T 4 recozida em solução e envelhecida natu ralmente; T6 recozida em so luçao e envelhecida art1f1c1a \mente.
profundidade de endu recimento - - -

1
158 Ciê ncia dos M ateri ais: 4.6 Ferro fu ndido Ci ência dos material: 4.6 Ferro fundido 159

Classificação de Materiais de Ferro Fundido


Resistên-
Exemplos/
eia à tra-
Os materiais de fe rro fundido são referenciados através de uma designação ou de um número de materi al. llp11 Norma número de Propriedades Exemplos de aplicação
ção Rm
Exemplo: material
N/mm 2

Ferro fundido com grafita em lamelas, resistência à tração Rm = 300 N/mm2 1 11 0 fundido

Designação Número do material 111111 grafita DIN EN EN-GJ L-150 100 a 450 Fundibi lidade muito boa, boa Para peças complexas com
EN-GJ L-300 EN-JL 1050 t,,11111lor 1561 (GG-15) 1I resistência à compressão, mu itos contornos, m uito ver
EN-J L 1020 capacidade de amortecimen- sáteis em suas aplicações
to, propriedades de funcio- Estruturas de máqu inas,
Designações de material namento de emergência e compartimentos de engrena
boa resistênc ia à corrosão gens
As designações de material têm até seis caracteres sem espaços,
111111 grafita DIN EN EN -GJS-400 350 a 900 Fundibilidade muito boa, Peças submetidas a esforço
começando com EN (Norma europeia) e GJ (ferro fundido; 1 ferro)
11rnlular 1563 (GGG-40) 11 alta res istência mes m o sob por desgaste; peças de
Exemplo de designação: EN-JS1030 carga dinâmica, superfície embreagem; acessórios,
endurecível construção de mot or
EN GJ 350
EN GJ Ferro fundido com g rafita em lamelas l 11111 grafita DIN EN EN-GJV-200 200 a 600 Fund ibil idade mu ito boa, Peças automotivas, constru -
HB155 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ vmmicula r 1560 alta resistência sem adi- ção de motor, compartimen-
350-22U Ferro fundido com grafita em nódu los
EN GJ B ções caras de liga tos de engrenagem
450-6 Ferro fundido ma leável - cinzento
EN GJ W 360-12 1, 110 íun dido DIN EN EN-GJS-800-8 800 O tratamento térmico e o Peças submetidas a alto
W Ferro fundido ma leável - branco
EN GJ HV600(XCr14) l111l11ltico 1564 EN-JS 1100 a resfriamento controlado esforço. Ex.: cubos de roda,
Ferro fundido resistente a desgaste
EN GJ A XNiCuCr15-6-2 1400 produzem bai nita e austeni- anéis de engrenagem,
Ferro fund ido austenitico
ta com alta res istência com fundições A Dl21
boa tenacidade.
Estrutura da Microestrutura ou Propriedades mecânicas ou
grafita macroestrutura Requisitos 1 1111didos resis- DIN EN EN-GJN-HV350 > 1000 Resistente a desgaste devi- Ferro fundido resistente a
composição química
(letra) (letra) adicionais I1111tos a des- 12513 EN-JN2019 do à martensita e aos desgaste, ex.: rolos de des-
(números/letras)
L 1111•,lo, fe rro fun - carburetos, também ligados baste, pás/conchas de dragas
Grafita em A austenita Propriedades mecânicas D Peçadefu dhlo du ro com Cre Ni propulsores para bombas
lamelas F ferrita
s Grafita em p perlita 350 res istência à tração mín ima Rm em N/mm2
bruta
nódulos H Peça de fundi 1 rro fu ndido maleável
M martensita 350-22 alongamento adicional na ruptura A em %
M Carbono de L ledeburita ção com trata
l locozido com DIN EN EN-GJMW-350 270 a 570 Descarbonetação da perife- Peças com fo rmato exato,
o mento térmico
V

N
têmpera
Grafita
vermicular
Sem grafita
resfriado
bruscamente
T refinado
B recozido sem
~} Amostra f undida separadamente

HB1 55 dureza máxima


W Soldável
Z Requisitos
ad icionais
I loscarbonetação 1562
(11ucleo b ranco)
(GTW-35) 1I
EN-JM1010
ria por têmpera; alta resis-
tência e tenacidade, plastici-
dade
paredes finas e submetidas i
ca rga de impacto; alavancas
tambores de freio
y Estrutura descarbonetação 111 cozido sem DIN EN EN-GJMB-450 300 a 800 Grafita nodu lar em toda Peças com formato exato,
especial w recozido com Composição química , li scarbonetação 1562 (GTS-45) 1I seção transversa l, devido à paredes grossas e submeti-
descarboneta- (núcleo preto) EN-JM 11 40 maleabilização; alta resistên- das à carga de impacto; ala-
As indicações correspondem às designações do
ção eia e tenacidade com pare- vancas, articu lação cardan
aços, ve r página 125.
des mais espessas

Números de material Aço fundido

Os números de material têm 7 caracteres sem espaços, Para uso geral DIN GS-45 380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga Va lores mecânicos mín imos
começando com EN (Norma europe ia) e J (ferro fund ido; 1ferro) 168 131 1.0446 f und ido pa ra uso gera l de - 1OºC a 300ºC
Exemplos de designação: Com melhor DIN GS-20Mn5 430 a 650 Baixo teor de carbono com Construção de conjunto sol-
EN J 7 olda bilidade 17182 31 1.1120 manganês e microliga dado, aços estrut urais de
Ferro tundido com grafita em lamelas e dureza como característica
EN J 2 grão fin o, com espessu ras
EN J Fundçao rom grafita em nódulos rom amostra de leste unida por fundição, Rm ca ma iores da parede
o Ferro fund ido ma leavel sem requ isitos especiais, Rm ca racterística
.- Para va sos de DI N EN GP280G H 420 a 960 Ti pos com alta resistência e Vasos de pressão para meirn
1 pressão 102 13 1.0625 robustez em temperaturas quentes e frios, resistentes a
1
tica Número de altas e baixas temperaturas altas e tenaz
strutura da gr principa 1 característica de em baixas temperaturas;
(letra) Requisitos de m aterial
(número ) material inoxidável
(núm ero)
L Grafita em
lamelas
Resistên eia à Um número com dois o sem requis itos especiais Aço f und ido DIN EN G30CrM oV6-4 500 a Estrutura refi nada fina Correntes, revest iment o
tração 1 am ostra de teste fundida separadamente refin ado 17205 3 1 1.7725 1250 com alta tenacidade
s Grafita em 2 Du reza
dígitos é atribuído a
nódulos cada mat erial de ferro 2 am ost ra de teste u nida por fu ndição
3 Compos ição fundido. Um número 3 am ostra de t este retirada da fundição
M carbono de Inoxidável DIN EN GX6CrN iN26-7 450 a Resistente a ataque quimico e Propulsores de bomba em
têmpera
química maior indica uma resis 4 tenacidade na temperatura ambiente 10283 1.4347 1100 corrosão ácidos, aço duplex
V Grafita tência maior. 5 t enacidade em tem peraturas baixas
vermicular 6 soldabilidade especificada Resistente a DIN EN GX25CrNi Si18-9 400 a 550 Resistentes a gases Peças de turbina, grel has de
N Sem grafita 7 f undição b ruta/peça em ferro-gusa 10295
ca lor 1.4825 de descamação forno
y Estrutura especial 8 peça fund ida com tratamento t érmico
9 reouisitos adicionais 11Designação anterior 2) ADI ➔ A ustempered Ductile lron (Ferro Dúctil A ustemperado)
31As normas citadas serão reti radas com a publicação de DI N EN 10293 (m inuta)
160 Ci ência dos materiais: 4.6 Fe rro fun d ido
Ci ência dos materiai s: 4.6 Ferro fundido 161
..... •t-111 ■ 11irrir1aMlll 1 •• ,r.líiP.111 P,:l1 u•..1r; ·-- ;;;;r:.,i l l' ■ t-111 ■ 1,1irrir,.ti1 t l l l • I Ir; 1Uf': ■ t U11
Ferro fundido maleável, Aço fundido
Ferro fundido com grafita lamelar
Cf. DIN EN 1561 (1997-081
1
Resistência à tração Rm como característica de identificação
Dureza HB como característ ica de identificação ,~Ferro fundido maleável1 Cf. DIN EN 1562 (1997-08)

Tipo Resistência Li mite de -vv,~IK::l l ll,. Dureza


Ti po1 I Prop riedades,
Espessura da Tipo à t ração elasticidade na fratura Brinell
Resist ência à Espessu ra Desig nação exemplos de aplicação
Designação Número do Dure10 1 Número do Rm Rpo,2 A
parede tração Rm Designação Número do material
materia l da parede Brin ell N/mm' N/mm 2 % HB
mm N/mm' material
mm HB30
EN-GJ L-100 EN-J L 1010 f erro fundido maleável recozido descarburizado (ferro fundido maleável com núcleo branco)
5 ... 40 100 ... 200 EN-GJL-HB155
(GG-10) EN-J L2010 40 ... 80 max. 15~
(0.6010)
(GG-150 HB) (0.60 12) 1 N-GJ MW-350-4 EN-JM1010 350 - 4 230 Todos os tipos têm boa fund ibilidade e boa
EN-GJ L-150 EN-J L1020 2,5 ... 300 150 .. . 250 EN-GJ L-HB175 EN-JL2020 40 ... 80 1 N-GJ MW-400-5 EN-J M1030 400 220 5 220 usinabilidade com remoção de cavacos.
(G G-15) (0.601 5) 100 ... 17b
(GG-170 HB ) (0.60 17) l N-GJ MW-450-7 EN-JM 1040 450 260 7 250 Peças com espessura pequena da parede,
EN-GJ L-200 EN-JL- 1030 2,5 ... 300 200 . .300 N-GJ MW-550-4 EN-JM1050 550 340 4 250 p. ex., alavancas, elos de corrente
EN-GJL-HB1 95 EN-JL2030 40 .. . 80 120. . 195
IGG-20) (0.6020) (GG-190 HB) (0.6022)
EN-GJ L-250 EN-J L 1040 5 ... 300 1 N-GJMW-360-12 EN-JM1020 360 190 12 200 Especialmente adequado para so lda
250 .. 350 EN-GJL-HB215 EN-JL2040
IG G-25) (0.6025) 40 ... 80 145 .. 21
IGG-220 HB) (0.6027) ) EN-GJMW -350-4: Ferro fund ido ma leável com núcleo branco, Rm = 350 N/mm', A - 4%
EN-GJL-300 EN-JL 1050 10 ... 300 300. .400 EN-GJ L-HB235 EN-JL2050 40 ... 80 165 .. 235
(GG-30) (0.6030)
(G G-240 HB) (0.6032) Ferro fundido maleável recozido não descarburizado (ferro fundido maleável com núcleo preto)
EN-GJL-350 EN-J L 1060 10 ... 300 350 .. 450 EN-GJL-HB255 EN-J L2060 40 ... 80 185 ... 255 -
CN-GJ MB-300-6 EN-JM 1110 300 6 ... 150 Alta impermeabilidade
⇒ EN-GJL-100: Ferro fundido com grafita lamelar, resis-
tência à tração Rm m ínima = 100 N/mm 2 ⇒ EN-GJL-HB215: Ferro fundido com grafita lam elar,
dureza Bri ne ll máxima = 215 HB CN-GJ MB-350-10 EN-J M1130 350 200 10 .. . 150
Propriedades e aplicações l: N-GJ MB-450-6 EN-JM1 140 450 270 6 150 ... 200
EN-GJM B-500-5 EN-JM1 150 500 300 5 165 ... 215 Todos os tipos têm boa fundibilidade e bo
Boa fundibi lidade e usinabilidade com remoção de cavacos, amortecim ento de vibração, res istência à corrosão, alta EN-GJ MB-550-4 EN-JM1160 550 340 4 180 .. . 230
resistência à compressão, boas propri edades de deslizamento. usinabilidade com remoção de cavacos.
EN-GJ M B-600-3 EN-J M 1170 600 390 3 195 ... 245 Peças com espessura grande da par~de,
Estruturas de máquina, alojamento de rolamento, mancais lisos, peças resistentes à compressão, compartimentos de turbina. p. ex., carcaças, haste de cardan, pIstao
EN-GJ M B-650-2 EN-JM1 180 650 430 2 210 ... 260
A dureza como propriedade característica fornece informações sobre a usinab ilidade com remoção de cavacos.
EN-GJ MB-700-2 EN-JM 11 90 700 530 2 240 ... 290
Ferro fundido com grafita nodular EN-GJ MB-800-1 EN-J M1 200 800 600 1 270 ... 320
Cf. DIN EN 1563 (2003-02)
Resistência a tração Rm como característica de identificação ⇒ EN-GJMB-350-10: ferro fundido ma leável com núcleo preto, Rm = 350 N/mm 2, A - 10%
Ti po1 I Resistência Li m ite de Al ongamento
à tração Propriedades, 11Desig nações anteriores, ver página 159
elastic idade A
Designação Número do
Rm Rpo,2 % exemplos de apl ica ção
materia l
N/mm 2 Aço fu ndido para aplicações gerais Cf. D1 N 1681 (1985-06)
N/mm 2
EN-GJS-350-22 EN-JS 101 0 350 Resistência Limite de Alongamen- Teor de
220 22 Tipo Propriedades,
(GGG-35.3) (0.7033) à tração elasticidade to na ruptura carbono
EN-GJS-400-18 Designaçã o Número do exemplos de aplicação
EN-J S1020 400 250 Rm Rpo,2 A
18 Boa usinabilidade, baixa res istência a m aterial
EN-GJS-400-15 EN-JS1030 400 N/mm' N/ mm 2 % %
250 15 desgaste; carcaças
(GGG-40) (0.7040)
EN-GJS-450- 10 GS-38 1.0420 380 200 25 - 0, 15
EN-JS 1040 450 310 Para peças com so licitação di nâm ica
10 GS-45 1.0446 450 230 22 = 0,25
EN-GJS-500-7 EN-J S1050 e de impacto média, p. ex., roda
500 320 7 GS-52 1.0552 520 260 18 = 0,35
(G GG-50) (0.7050) rad iada, alavancas
Boa usinabil idade, res istência méd ia a GS-60 1.0558 600 300 15 = 0,45
EN-GJS-600-3 EN-JS 1060 600 desgaste; acessórios, estrutura de
370 3
EN-GJS-700-2 EN-J S1070 700 420 prensa Aço fundido com soldabilidade e tenacidade melhoradas Cf. D1N 17 182 (1992-05)
2
EN-GJS-800-2 EN-JS 1080 800 Resistência Limite de AJongamen- Energ ia de
480 2 Ti po Prop riedades,
EN-GJS-900-2 EN-JS1090 Boa dureza superficial; engrenagens, à tração elasticidade 1 1D na ruptura impacto de
900 600 2 exemplos de aplicação
peças de direção e embreagem, corrente! Designaçã o Número do A enta lhe Kv
Rm Rp0,2
⇒ materia l
EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nodu lar, resistência à tração mínima Rm = 400 N/mm 2; alongamento N/m m 2 N/mm 2 % j
na ruptura A= 18%
GS-16M n5N2I 1.11 31 430 200 25 65
Dureza HB como característica de identificação
GS-20Mn5N 1. 1120 500 300 22 55 Construções soldadas
Ti po1 I Resistência Lim ite de GS-20M n5V3I 1.11 20 500 360 24 75
Dureza Bri nell
à tração elasticidade Propriedades,
Designação Número do HB 11Va lores para espessura de parede de até 40 mm 21 normalizado 31 refin ado
Rm Rpo,2 exemplos de aplicação
material N/mm 2 N/mm 2 %
EN-GJS-HB1 30
Aço fundido para vasos de pressão Cf. DIN EN 10213 (2004-03)
EN-J S20 10 350 220 < 160
EN-GJS-HB150 EN-JS2020 400 250 Resistência Limite de Alongamen- Energia de
130 .. . 175 Ao especifica r va lores de d ureza, o Ti po Propriedades,
EN-GJS-HB200 à t ração elasticidade 11 to na ruptura impacto de
EN-JS2050 500 320 comprador pode adapta r me lh or os Designação Número do exemplos de ap licação
170 ... 230 Rm Rpo,2 A entalhe Kv
EN-GJS-HB230 EN-J S2060 600 parâmetros de processo à usi nagem mate ri al
370 190 ... 270 N/mm 2 N/mm 2 % j
EN-GJS-HB265 EN-JS2070 700 de peças fund idas.
420 225 ... 305
Aplicações como acima GP2 40GH 1.06 19 420 240 22 27 Para temperaturas altas e baixas, p.
EN-GJS-HB300 EN-JS2080 800 480 245 ... 335 G17CrM o5-5 1.7357 490 315 20 27
EN-GJS-HB330 EN-JS2090 900 ex ., turbinas de vapor, vasos de
600 270 ... 360
GX8CrNi 12 1.4107 540 355 18 45 vapo r superaquecidos, também re-

EN-GJS-HB130: Ferro fundido com grafita nodu lar, du reza Brine l/ HB 130, du reza máxima HB 160 GX4CrNiMo 16-5- 1 1.4405 760 540 15 60 sistentes à corrosão
11() designações anteri ores; seleção
11Valores pa ra espessura de pa rede de até 40 mm
162
Ciência dos materiais: 4.7 Tecnologia de fundi ção
Ciência dos m ateriais : 4.7 Tecnologia de fun d ição 163

Retração de medidas, Tolerâncias dimensionais, Processos de moldagem e fundição


li tração de medidas Cf. DIN EN 12890 (2000-06)
Características Materiais
Made ira Plástico I • , ro fundido Retração em % Outros materiais de fundição Retração em '¾
Metal
Tipo de materia l Compensado, placa de ag ia- Resinas de epóxi ou Lidas de Cu, Sn, Zn 1um g rafita lamelar 1,0 Aço fundido 2,0
merado ou placa sanduíche, poliuretano com Ligas de A I
madei ra dura e macia ench imentos 111m g rafita nodu lar, recozido 0,5 Aço fundido com manganês duro 2,3
Ferro ou aço fundido
Aplicação 1um g rafita nodu lar, não recozido 1,2 Ligas de A I, Mg, Cuzn 1,2
Peças ind ividuais recorren - Fabricação de poucas un ida- Vo lumes moderados a alt 11 1,stenítico 2,5 Ligas de Zn, CuSnZn 1,3
tes e lotes menores, ba ixas des ou em série, exigências com exigências de alta 11 rro fu ndido ma leável, recozimento de 1,6 Ligas de CuSn 1,5
exigências de precisão; nor- maiores de precisão; molda- precisão; moldagem à dosca rb uracão
ma lmente moldadas à mão gem à mão e à máquina máquina
11 rro fu ndido maleável , sem recozimento 0,5 Cu 1,9
d1 descarburação
Número máximo de
peças na moldagem Aproximadamente 750 Aproximadamente 10000 Aproximadamente 150000 Tolerâncias dimensionais e acréscimos para processamento, RMA Cf. DIN ISO 8062 (1998-08)
Classes de q ualidade 11 H121, H2, H3 K121, K2 xemplos de especificações de tolerância em um desenho: R peça de fundição bruta -dimensão nominal
M1 21 , M2
F dimensão depois do acabamento
Qua lidade da superfície Lixa com tamanho de 1. ISO 8062-CT1 2-RMA6 (H) CT grau de tolerância de fundição
Ra= 12,5 m Ra = 3,2-6,6 m Gra u de tolerância 12, acréscimo de material 6 mm
g rão 60 - 80 T tolerância tota l de fundição
2. As t olerâncias individuais e os acréscimos são fornecidos RMA acréscimo de material para processamento
11
Sistema de classificaçã_o p~ra a fabricação e uso de moldes, insta lações para fazer moldes e fõrmas de macho , diretamente depois de uma dimensão.
de acordo com sua apl,caçao, qua li dade e vida utll: H madeira; K plástico; M Meta l
21 Melhor classe de qua lidade 1 R = F + 2 · RMA + T/2
1
Tolerâ ncias de fundição
Inclinação dos moldes
l) 1mensões Tolerância tota l de fundição Tem mm
nominais para grau de to lerância de f u ndição CT
Inclinação do molde T em mm
tmm m 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Área de desmoldagem pequena Área de desmoldagem grande
Altura H Moldagem manual ..10 0,09 0,13 0, 18 0,26 0,36 0,52 0,74 1,0 1,5 2,0 2,8 4,2 - - - -
Moldagem manual
Areia Areia de molda r
Moldagem Areia de molda Areia de moldar 10 .. . 16 0,10 0,14 0,20 0,28 0,38 0,54 0,78 1,1 1,6 2,2 3,0 4,4 - - - -
de moldar ag lutinada Moldagem
por máquina ag lutinada ag lutinada 16 ... 25 0,11 0,15 0,22 0,30 0,42 0,58 0,82 1,2 1,7 2,4 3,2 4,6 6 8 10 12
mm aglutinada por produtos por máquina
com arg ila por produtos > 25 ... 40 0,12 0,17 0,24 0,32 0,46 0,64 0,9 1,3 1,8 2,6 3,6 5 7 9 11 14
por arg ila químicos
quím icos
.. . 30 1,0 > 40 .. . 63 0,13 0,18 0,26 0,36 0,50 0,70 1,0 1,4 2,0 2,8 4,0 5,6 8 10 12 16
1,0 1,0 1,5 1,0 1,0
> 30 ... 80 2,0 > 63 ... 100 0,14 0,20 0,28 0,40 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6 9 11 14 18
2,0 2,0 2,5 2,0 2,0 > 100 .. . 160 0,15 0,22 0,30 0,44 0,62 1,2
> 80 .. . 180 0,88 1,8 2,5 3,6 5 7 10 12 16 20
3,0 2,5 2,5 3,0 3,0 3,0 > 160 .. . 250 - 0,24 0,34 0,50 0,70 1,0 1,4 2,0 4,0
2,8 5,6 8 11 14 18 22
> 180 .. . 250 3,5 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 > 250 .. . 400 - - 0,40 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6,2 9 12 16 20 25
> 250 ... 1000
1,0 mm para cada 150 mm
> 1000 .. . 4000
> 400 ... 630 - - - 0,64 0,90 1,2 1,8 2,6 3,6 5 7 10 14 18 22 28
2,0 mm para cada 1000 mm de altura > 630 .. . 1000 - - - - 1,0 1,4 2,0 2,8 4 6 8 11 16 20 25 32
Pintura e códigos de cores em moldes Processos de moldagem e fundição
Superfície ou parte Aço Ferro Ferro Ferro Precisão dimen- Rugosidade
Fundido Fundição Vantagens e Material de
da superfície fundido fundido com fundido com fundido Processo Aplicação sional relativa 11 possível
de metais de metais desvantagens fundição
grafita nodula grafita lamelar maleável pesados em mm/mm R, emµm
leves
Cor básica para áreas que azu l roxo Peças fundidas Todos os tamanhos, GJL, GJS, GS,
vermelho cinza amarelo verde Moldagem
não devem ser usinadas na grandes, lotes cara, baixa precisão GJM, AI - und 0,00 .. . 0,10 40 ... 320
peça fundida ma nual
pequenos dimensional Cu-Leg.
Moldagem Peças pequenas a Preciso dimensional- GJL, GJS, GS,
listas 0,00 ... 0,06 20 ... 160
por m áquina médias, séries mente, boa superfície GJM, A I-Leg.
amarelas
Moldagem Preciso dimensionalmen- GJ L, GJS, GS,
Peças médias a
por vácuo te, boa superfície, altos GJM,AI- und 0,00 ... 0,08 40 ... 160
Locais de assento de peças sol- grandes, séries
custos de investimento Cu-Leg .
tas e de suas fixações contornados em preto
Moldagem Peças pequenas, Preciso dimensionalmen- GJ L, GS,
0,00 ... 0,06 20 ... 160
em máscaras séries grandes te, altos custos de molde A I- und Cu-Leg .
Localizações de placas
de metal/coqu il has Mo lda gem Peças pequenas, Peças complexas, altos GS, AI -Leg .
0,00 ... 0,04 10 ... 80
fina (em cera) séries grandes custos de molde
M arcas de núcleo Preciso dimensiona l-
Mo ldagem Câmara quente:
Peças pequenas a mente, mesmo com
so b pressão Zn, Pb, Sn, Mg
méd ias, grandes paredes finas, estrutura 0,00 ... 0,04 10 .. . 40
Orifíc io para séries Câmara fria:
de grão fino, altos cus -
abastecer/alimenta r Cu,AI
tos de investimento
11 A relação entre o ma ior desvio re lativo e a d imensão nomina l é chamada de precisão dimensiona l re lativa.
165
164 Ci ência dos mat eria is: 4.8 Metais leves Ciê ncia dos M at eri ai s: 4.8 M eta is leves

1':i1'1'f.'T:; F.t:Wlr:.l..··HII 1 :..:ir•_......-._. ,u I ■■ r:.iíl._,,r•"TiU;H::lllt-;tl


Alumínio, Ligas de alumínio - Apresentação , ,, 11 ,111 1111 ,... rTi'F.l:"11'1":lF.'lllll• l1trili 1 •1• •

Cf. OIN EN 573-2 (1994-12)


Fo rmato <ln ignações para alumínio e ligas de alumínio forjadas
~rupo de
1ga ·
I Núm:'o
ma ena
fle Características principa is 1 Áreas principa is de aplicação
produto II
1)

desig nações se aplicam a p rodutos semiacabados, p. ex., chapas, barras, tubos, arames e peças forjadas.
s A
1 B 1 1
... EN AW · AI 99,98
Alumínio puro Página 1 1 womplos de designação:
EN AW - AI Mg1SiCu - H111
AI AW-1000 a • Deformabi lidade a frio muito boa Contêineres, condutos e equipa- =y-- \ T
. . .
(teor de AW-1990 • So ldável também com Cu mentas para a indústria ali mentícia
alumínio (Série 1000) (solda forte) e química, condutores elétricos,
Composição química, grau de pureza
> 99,00%) • Difícil de usinar com remoção de cavacos refletores, peças decorativas , p ia- EN norma europeia
• Resistente à corrosão cas de licenciamento de veículos. AW Produtos sem iacabados A I 99,98 _, alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI
• Oxidável por ânodo para propósitos de alumín io Mg1SiCu _, 1% Mg, baixa porcentagem de Si e Cu
decorativos

Alumínio, ligas de AI forjadas não endu recíveis (seleção) Página 1 Cf. DI N EN 51 5 (1993-12)
1 tado do material (extrato)
AIMn AW-3000 a • Processáveis a frio Telhas, revestimentos de fachadas, Sign ificado doses-
AW-3990 • Soldáveis e estanháveis peça de suporte na indústria da Símbolo Significado do símbolo tados do material
1 ,lado
(Série 3000) • Boa usinabi lidade com remoção de
cavacos, se bem estabi lizado a fr io
Comparação com a série 1000
construção, peças para rad iadores e
condicionadores de ar na fabricação
automotiva, latas para bebidas e ali-
. . . 1nbricado F
Produtos semi-acabados são fabricados sem especificação de limites
mecânicos, ex.: resistência à tração, limite de elast1c1dade, alongamen-
Produtos semiacaba-
dos sem processamen-
tos subsequentes
to na ruptura
• Maior resistência mentas na indústria de embalagem
• Melhor res istiv idade à li xiviação o o recoz imento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para restauração da
deformabil idade após
li cozido 01
Recozido com solução, resfriado lentamente até a temperatu ra ambiente
transformação a frio
doce 02 Transformado termomecanicamente, ma ior maneabilidade
AIMg AW-5000a • Boa deformabi lidade a frio com Material de baixo peso para super- Para assegurar va lores
Estabi lizado com os seguintes graus de dureza:
AW-5990 boa estabi lização a frio estruturas de veícu los comerciais, [ ndurecido H12 mecâ nicos, p. ex.,
H1 2 H14 H16 H18
(Série 5000) • Soldabilidade cond icionada
• Com teores de liga mais altos boa
usinabilidade com remoção de
caminhões tanques e de silo, p ia-
cas de meta l, sina l de tráfego, por-
tas e persianas rolantes, ferramen-
. . . n frio a
H18
H1 11
¼-dureza ½-dureza ¾-dureza
Recozido com endurecimento leve subsequente
4/ 4 -dureza
limite de elasticidade
res istência à tração,

cavacos tas na indústria da construção, H11 2 Estabil ização leve


• Resistente às condições climáticas estruturas de máqu ina, peças para Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente Aume nto da resistên-
e à água do mar construção de gabaritos e Trata do
não retificado · h ·d eia à tração, do lim ite
armações e fabricação de molde torm ica- T1 Resfriado b ruscamente como T1, transformado a fno e envel ec1 o
T2 de elasti cidade e da
AIMgMn • Boa deformabil idade a frio com mente
natu ralmente . 1 dureza; redução da

. . .
T3
alta estabil ização a frio Resfriado com solucão nrocessado a frio e envelhecido natura mente deformabil idade a frio
• Boa soldabi lidade Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente
T3510
• Boa usinabi lidade com remoção Como T3510, retificado para manter desvios limites
T351 1
de cavacos
• Resistente à água do mar Recozido com solução, envelhecido naturalmente .
T4
Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente
T4510
Alumínio, ligas de alumínio forjadas, endurecíve is (se leção) Pág ina 167 não retificado
Recozido com solução, t ransformado a frio, envelhecido artificialmente
A IMgSi AW-6000a • Boa deformabi lidade a frio e a Estrutu ras submetidas a carga na T6 Recozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido art1f1c1almente,
AW-6990 quente indústria da construção, janelas, T6510
não retificado
(Série 6000) • Resistente à co rrosão portas, leitos de máqu ina, peças
T8 Recozido com solução, transformado a frio, envelhecido artificialmente
• Boa soldabi lidade hid ráu licas e pneumáticas;
. zI . 21 . 21 T9 Recozido com solução, envelhecido artificialmente, transformado a fno
• Boa usinabi lidade com remoção com ad ições de Pb, Sn ou Bi: ligas
de cavacos, se endurecida de corte livre com muito boa usina- Cf. DIN EN 573-1 (1994-12)
Números de material para alumínio e ligas de alumínio forjado
bi lidade com remoção de cavacos

Os números de material se aplicam a produtos sem iacabados, ex.: chapas, barras, tubos, arames e para peças forjadas.

A ICuMg AW-2000a • Va lores de resistênc ia altos


AW-2990 • Boa resistência ao ca lor
(Série 2000) • Resistência à corrosão condicionada
• Soldabi lidade cond icionada
Mate ri al de baixo peso na constru -
ção automotiva e aeronáutica; com
adições de Pb, Sn ou Bi: ligas de
corte livre com mu ito boa usinabili-
. 21 . 21 . 21
Exemplos de designação: EN AW - 105~
ENAW - 5154
=y-- 1
1
r
• Boa usinabil idade com remoção dade com remoção de cavacos
r r Indica os de~v_ios limites específicos do pais,

l
de cavacos, se end urec ida EN Norma Europeia
AW produtos sem iacaba- em re lação a li ga ongmal.
A IZnMgCu AW-7000a • A mais alta resistência de todas as Materi al de baixo peso e mu ito resis- dos de alumínio
AW -7990 ligas de A I tente na indústria aeronáutica, cons- 1
(Série 7000) • M elhor resistência à corrosão,
se endurecida
• Soldabi lidade cond icionada
!rução de máquinas, ferramentas e
moldes para moldagem de plásticos,
parafusos, peças extrudadas
. . . Grupos de liga
Modificações de liga Número de tipo
Dentro de um grupo de liga,
A lgarismo Grupo A lgarismo Grupo o --, Liga origina l
ex.: AIMgSi, cada tipo tem seu
• Boa usinabi lidade com remoção 1-9 --> Ligas d iferentes
de cavacos, se endu recida 1 AI pu ro 5 A IMg da orig ina l próprio número.
2 AICu 6 AIMgSi
3 A IM n 7 AIZn
11Formas do produto B chapa; S barras; R tubos
4 AI Si 8 outros
21Ligas de corte livre são entregues apenas em barras ou tubos.
166
____________:C.:..:iê:..:n.:..:c:..:i...a .d~ .o~.s~ ,m
.. at eri ais: 4.8 M et ais leve s
Ci ência dos materiais: 4.8 Metais leves 167
'1i, llllltll 1-111 r.J.-Wt(:JF.111 l 1111~ 1 ll ■ lfl ~l': 11 r.

A!umínio e li~a~ de alumínio forjadas,


Ligas de alumínio forjadas
nao endurec1ve1s (seleção) Cf. DIN EN 485-2 (1994- 12)
1 10s de AI forjadas, Cf. DIN EN 485-2 (1995-03)
DIN EN 754-2, 755-2 (1997 011)
Formas , 11durecíveis (seleção) DIN EN 754-2, 755-2 (1997-08)
Designação Resistência imite d• Alonga-
de Espessura/ à tração Formas Resistência Limite de Alonga-
Estado elastic i- niento n, Aplicações,
(número de entrega 21 Ali diâmetro Un lgnação de Espessura/ à tração elastici- mentona Aplicações,
material)" do material Rm dade ruptura Exemplos Estado
mm N/mm2 l1111mero de ~ntrega21 Ali diâmetro Rm dade ruptura Exemplos
s B Ri,o,2 A
11 111terial) 11
do material
mm N/mm2 Rp0,2 A
N/mm2 %
s
AI 99,5
(1050A) . -
p F, H1 12 < 200 ;;, 60 ;;, 20 25 Fabricação de equipam o,,
B N/mm 2 %
z
z
O, H111
H1 4
s 80
< 40
60 .. . 95
100 ... 135 > 70
- 25
6
tos, vasos de pressão,
p lacas, embalagem, p ç '"
Ili CuPbM gMn
11007) . -
p
z
z
T4, T45 10
T3
T3
s 80
s 30
30 ... 80
;;, 370
;;, 370
;;, 340
;;, 250
;;, 240
;;, 220
8
7
6
Ligas de corte livre, tam-
bém com boa usinabilida-
de e alto rendimento no
- . 0,5 ... 1,4 65 .. . 95 ;;, 20 22
para decoração desbast e, p. ex., pa ra

A I Mn1 .
w O, H111 1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
65 ... 95
65 ... 95
;;, 20
> 20
26
29
Ili Cu4PbMg
11030) . -
p
z
z
T4, T45 10
T3
T3
s 80
s 30
30 ... 80
;;, 370
;;, 370
;;, 340
;;, 250
;;, 240
;;, 220
8
7
6
peças torn eadas, fresad as

p F, H11 2 s 200
(3 103) ;;, 95 ;;, 35 25
z
z
O, H111
H14
s 60
< 10
95 .. . 130
130 ... 165
;;, 35
> 110
25
6
Fabricação de equipamon
tos, peças extrudadas, co,
roça ri as de veículos utilil
AI MgS iPb
(0012) . -
p
z
T5, T65 10
T3
s 150
s 80
;;, 310
;;, 200
;;, 260
;;, 100
8
10

- . w O, H11 1
0,5 ... 1,4
1,5 .. . 2,9
90 .. . 130
90 .. . 130
;;, 35
;;, 35
19
21
ri os, trocado res de ca lor
AI Cu4SiMg . -
z

p
T6

O, H1 11
,; 80

s 200
;;, 310

< 250
;;, 260

s 135
8

12 Peças na fab ri cação

A I Mn1Cu
(3003)
. p F, H11 2
3,0 ... 5,9

s 200
90 .. . 130

;;, 95
> 35

;;, 35
24

25
1?014) z
z
T3
T4
,; 80
s 80
;;, 380
;;, 380
;;, 290
;;, 220
8
12
hidrául ica, pneumática,
automotiva e aeronáuti ca,
est rutu ras portant es em
z
z
0 , H111
H14
s 80
< 40
95 .. . 130
130 .. . 165
;;, 35
> 110
25
6
Cobertura de t elhado
fac had as, est ruturas '
submetidas a ca rga em
- . w o
0,5 .. . 1,4
1,5 ... 2,9
< 220
< 220
s 140
s 140
12
13
constru ções de metal

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 .. . 2,9
95 .. . 135
95 .. . 135
;;, 35
;;, 35
17
20
constru ções de m eta l
AI Cu4Mg1
(2024) . -
p O, H11 1
3,0 .. . 5,9

s 200
< 220

< 250
s 140
s 150
16

12 Peças na fabri cação


automotiva e aeronáutica,
3,0 .. . 5,9 z T3 10 .. . 80 ;;, 425 ;;, 290 9
AIMg1
(5005)
. p F, H11 2 s 200
95 .. . 135

;;, 100
> 35

;;, 40
23

18
z T6 s 80 ;;, 425 ;;, 315 5 estruturas portantes em
construções de metal
z
z
O, H111
H14
s 80
< 40
100 .. . 145
> 140
;;, 40
> 110
18
6
Cobertura de telhado
fachadas, janelas, portas,
revestim entos
- . w o
0,5 .. . 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
s 140
s 140
s 140
12
13
13
- . w O, H1 11
0,5 ... 1,49
1,5 .. . 2,9
100 ... 145
100 ... 145
;;, 35
;;, 35
19
20
AI Mg Si
16060)
. - p
z
T4
T4
s 150 < 120
;;, 130
s 60
;;, 65
16
15
Janelas, porta s, carroçari -
as de veículos util itários,
3,0 .. . 5,9 100 ... 145 > 35 s 80
22 leitos de m áqu ina, equ ipa-
A I Mg2
(5251) . -
p
z
z
F, H112
O, H111
H1 4
< 200
s 80
s 30
;;, 160
150 .. . 200
;;, 60
;;, 60
16
17
Equipa m entos e dísposi-
tivas para a indústria ali-
AI Si1MgMn . -
z

p
z
T6

O, H1 11
T4
s 80

s 200
s 80
;;, 215

< 160
;;, 205
;;, 160

s 110
;;, 110
12

14
14
mentas óticos
Revestim entos, peças na
fabri cação de moldes e
200 .. . 240 > 160 5 mentícia (6082)
z T6 s 80 ;;, 310 ;;, 255 10 dispositivos, leitos d e
- . 0,5 .. . 1,4 160 ... 200 ;;, 60 14 máquina, equipamentos

AI Mg3 .
w O, H111 1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
160 ... 200
160 ... 200
;;, 60
> 60
16
18
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 150
< 150
< 150
s 85
s 85
,; 85
14
16
18
na indústria alimentícia

(5754)
p
z
z
F, H1 12
O, H111
H14
s 150
s 80
< 25
;;, 180
180 ... 250
240 .. . 290
;;, 80
;;, 80
14
16
Fabricação de eq uipamen-
tos, aviões, ca rroça ria s
AI Zn4,5M g 1
(7020)
. - p
z
T6
T6
s 50
s 80
;;, 350
;;, 350
;;, 290
;;, 280
10
10
Peças na fa bricação auto-
motiva e aeron áutica, leitos
> 180 4 fa bricação de mold es '

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
190 .. . 240
190 .. . 240
;;, 80
;;, 80
14
16
- w o
0,5 .. . 1,4
1,5 .. . 2,9
< 220
< 220
s 140
s 140
12
13
de m áqu ina , superestrutu -
ras de vag ões

3,0 ... 5,9 3,0 .. . 5,9 < 220 s 140 15


A I Mg5
(5019)
. p
z
F, H11 2 s 200
190 .. . 240

;;, 250
> 80

;;, 110
18

14 Eq ui pa m ento ótico,
A I Zn5Mg3Cu . - p T6, T6510 ,; 80 ;;, 490 ;;, 420 7 Peças na manufatura
O, H111 s 80 250 .. . 320 (7022) z T6 s 80 ;;, 460 ;;, 380 8 hidráulica, pneumáti ca e
;;, 110 16 embalagens
z H14
AI Mg3Mn
(5454)
. p F, H1 12
O,H111
< 40

< 200
270 .. . 350

;;, 200
> 180

;;, 85
8
10 Co nstru ção de contêiner
- . w T6
3,0 ... 12
12,5 .. . 24
;;, 450
;;, 450
;;, 370
;;, 370
8
8
aeronáutica, parafusos

200 .. . 275 25 ... 50 ;;, 450 ;;, 370 7


> 85

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 .. . 2,9
215 .. . 275
215 ... 275
;;, 85
18
13
incluin do vasos de pres-'
são, condutos, caminh ões
tanques e silos
A I Zn5,5MgCu
(7075)
. - p
z
O, H111
T6
s 200
s 80
< 275
;;, 540
s 165
;;, 485
10
7
Peças na fabricaçã o
automotiva e aero náutica,
;;, 85 15

AI Mg4,5Mn0,7 . 3,0 .. . 5,9 215 ... 275 > 85 17 z D3 s 80 ;;, 455 ;;, 385 10 fa bricação d e m old es e
dispositivos, pa raf usos
(5083)
p
z
z
F, H1 11
O, H111
H12
s 200
s 80
< 30
;;, 270
270 ... 350
> 280
;;, 110
;;, 110
> 200
12
16
Fabricação d e m oldes e
dispositivos, estruturas
de m áquinas
- . w o
0,4 .. . 0,75
0,8 ... 1,45
1,5 ... 2,9
;;, 275
;;, 275
;;, 275
;;, 145
;;, 145
;;, 145
10
10
10
6
l i Para simplificação, t odas as designações e números d . - . 11 Para simplifi cação, t odas as designações e números de m at eri al são escritas sem o acrésc im o d e "EN AW".
21 Form as d e entrega: S ba rraredonda· B h . e m at eri al sao escritas sem o acréscim o de "EN AW". 21 Form as de entreg a: S barra red onda; B chapa, t ira
31 A , c apa, tira
41 E ap~esentação na entrega : P extrud ado, z estirado: w laminado a fri o 31 A aprese ntaçãona entrega: p extrud ado, z est irado: w laminado a frio
sta os do m ateri al, ver página 165 41 Estad os do m at eri al, ver página 165
169
168 Ci ênci a dos m at eri ais: 4.8 M etais leves
Ciência dos materia is: 4.8 M et ais leves
,_ .~" 1 r. 1,,."111 •e:l'li l'ifíTi ~ ;~1 • r. 1,.., ,1H:T1 1r: ,,;
lâ~--f '.Jl!Uõift-r:
Ligas de fundição de alumínio • li 11,,.,i. ·~1111111111

Designação de fundições de alumínio DIN EN 1780-1... 3 (2003-01,), DIN EN 1706 (1998-06) Perfis de alumínio, Apresentação
- Fabricação, Norma Il ustração
Fabricação,
d imensões
Norma
Peças f und idas de alum ín io são identificadas ~or designações ou números de materia l. Ilustração d ime nsões
Exemplos de Designação Número de m aterial Tubos redondos

ar
Borras redondas
designação : EN AC - AI Mg5KF EN AC· 51300KF DIN EN
- =--~T extrudados sem costu ra

0:1
extrudadas DIN EN
d = 20 ... 250mm 755-7
1 1 d=3 ... 100mm 755-3
DIN EN
EN Norma Europeia 1 1K ➔ processo de fundição 1K ➔ processo de fun d ição estiradas DIN EN
estirados sem costura
754-7
F ➔ estado do materi al F ➔ estado do material d=3 .. . 270mm
AC Peças fund idas de alumínio d= 8 ... 320 mm 75 4-3
(tabela abaixo) 1 (tabe la abaixo)
Tubos quadrados
Barras quadradas
1 1 1
DIN EN

DG
extrudadas

[]]
Composição química Grupos de liga Número de tipo 755-4 extrudados DI N EN
s= 10 ... 220 mm
a = 15 .. . 100mm 754-4
Exemplo Porcentag em de Al ga- !G rupo A.fga !Grupo
estiradas DI N EN
liga rismo ri smo Dentro de um g rupo de liga,
s=3 ... 100mm 754-4
AIM g5 5%Mg 21 A ICu 46 A ISi9Cu cada t ipo tem seu próprio
AI Si6Cu 4 6% Si, 4% Cu 41 A ISiM g1i 47 A ISi(Cu) número. Tubos retangulares
Barras retangulares
AI Cu4Mg1i 4% Cu, po rcen- extrudados sem costure
tagem M g e 1i 42 A ISi7Mg 51 AIMg extrudadas DIN EN
DIN EN

17.\~t
44 A ISi 71 AI Zn M g a = 15 .. . 250mm 7 55-7
insignificante b= 10 ... 600 mm 755-4
- b-10 .. . 100 mm

Processo de fundição

Letra Processo de fundição


Estado do material

Let ra Significado
- 6=34 s= 2 .. . 240 mm

estiradas
b = 5 .. . 200mm
s=2 .. . 60mm
DIN EN
754-4

Perfis L
estirados sem costura
a= 15 ... 250mm
b = 10 ... 100 mm
DIN EN
754-7

F Fund ido, sem processamento subsequente Chapas e tiras


s o

D
em molde de areia Recozido doce Com cantos vivos o u DI N

~
K em molde de met al laminadas DIN EN arredondados 177 111
T1 Resfriamento controlado depois de fundido, envelhecido natu ralmente
(coq ui lha) s = 0,4 .. . 15mm 485 h = 10 ... 200m m
T4 Recozido com solução e envelhecido natura lmente
D em molde sob pressão
L em cera perd ida (fina) T5 Resfriamento controlado depois de fundido , envelhecido artific ialmente
Perfil T
T6 Recozido com solução e envelhecido artificia lmente Perfil U

TI
Com cantos v ivos ou


com cantos vivos ou DIN
Ligas de fundição de alumínio DIN EN 1706 (1998-03) DI N arredondado
arredondados 97 14 11
97 13 11 h= 15 ... 100 mm
Valores de resistência no estado fundido (FI h = 10 ... 160mm
Designação Propriedades41
Resistência à Limite de Alonga- 11As normas foram retiradas sem substituição.
(número de \{li WJI Dureza
tração elasticidade mentona
material) 11 HB Cf. DIN EN 754--3, 754-4 (1996-01), DIN 179811, DIN 179611
Rm l\,o,2 ruptura
G D z Aplicação
Barras redondas, Barras quadradas, estiradas
Ao/o
A C-A IMg3 s F 50
N/mrn2
140
N/mm2
70 3 - -
. Resistente à corrosão, s Área t ransversa l
m' massa por un idade d, a cm 2
s m'
kg/m
Wx = Wv
cm 3
lx = ly
cm 4

o o o o o o o o
(AC-51000) K F 50 150 70 5 pode ser polida, anod izada
AC-AIMg5
IAC-51300)
s
K
F
F
55
60
160
180
90
100
3
4
- -
. para propósitos decorati-
vos; acessóri os, eletrodo-
de compri mento
w Momento de resistênci,
mm

axial 0,05 0,08


A C-AIMg5(Si)
(AC-51400)
s
K
F
F
60
65
160
180
100
11 0
3
3
- -
. mésticos, construção de
navio, indústria qu ím ica . I Momento axial
de inércia geométrico
10
12
0,79
1, 13
1,00
1,44
2,56
0,2 1
0,31
0,54
0,27
0,39
0,69
0, 10
0, 17
0,40
0, 17
0,29
0,68
0,10
0,32
0, 17
0,55
16 2,01
AC-AI Si 12
(AC-44100)
s
K
F
F
50
55
150
170
70
80
4
5 . . o
Resistente a influências cl i-
máticas, para peças com -
20 3,14 4,00 0,85
1,33
1,08
1,69
0,79
1,53
1,33
2,60
0,79
1,77
1,33
3,26

t:U
25 4,9 1 6,25
L F 60 160 80 1 plexas, com parede fin a e 2,43 2,65 4,50 3,98 6,75
30 7,07 9,00 1,91
A C-AI Si7 M g
IAC-42000)
s
K
T6
T6
75
90
220
260
180
220
2
1 o . o
im pe rmeáveis;
compartimentos de bomba
e motor, cabeçotes de
35
40
9,62
12,57
12,25
16,00
2,60
3,40
3,3 1
4,32
4,2 1
6,28
7, 15
10,68
7,37
12,57
12,51
21,33

AC-A ISi12(Cu)
IAC-47000)
L
s
K
T6
F
F
75
50
55
240
150
170
190
80
90
1
1
2
. . -
ci li ndro, peças na fabrica-
ção aeronáutica
45
50
15,90
19,64
20,25
25,00
4,30
5,30
5,47
6,75
8, 17
8,95
12,28
16,33
15,19
20,83
27,73
20, 13
30,69
44,98
34, 17
52,08
76,26
55 23,76 30,25 6,42
s 108,00
A C-AICu41i T6 95 300 200 3
. Va lores mais altos de
60 28,27 36,00 7,63 9,72 21,21 36,00 63,62

lB
(AC-211 00) K T6 95 330 220 7 - - resistência, resistência à
v ibração e alta temperatu - Materiais Ligas de alumín io forjadas, ver páginas 166 e 167
p . .. _ . ra; fund ições simples
1)
ara s1mpl 1f 1caçao, todas as designações e números de material são escritas sem "EN" 11 DIN 1796 e DIN 1798 foram substituídas por DI N EN 754-3 ou DIN EN 75 4-4. As
P- ex., AC-A IMg3 e não EN A C-A IMg3 ou AC-51000 e não EN AC-51000 ' normas DIN EN não contêm dimensões. Entretanto, os comerciantes continua m
:: V processo de fund içã o (tabela acima) 31 W estado do material (tabe la ~cima) a oferecer barras redondas e quadradas segundo DIN 1798 e DI N 1796.

• m
G f,~,~d~~1~1dade, D 1mper~_e_ab11idade sob pressão, Z usinabi lidade com remoção de cavacos
n _ · · 1...... ,.. .... +..,. l - - - '
O barra s redonda s O barras quadrada s
170
Ciênc ia dos M ate ri ais: 4. 8 M etais lev es 171
Ciência dos m ateria is: 4.8 M etais leves
•r.llw.t,.":Jl•:..lr lll~lllr-111':-r-•ll:..lllll1 •r-._..._ ir::w:l111u1111n
Tubos redondos, Perfis U de ligas de alumínio
Barras retangulares, estiradas (seleção)
DIN EN 754-5 (1996-011, substitu i DIN 1/111 Tu bos redondos, sem costura, estirados DIN EN 754-7 (1 998-10), s ubstitui DIN 1795 11
s Área tra nsversal bx h s m' ex ey Wx lx
m ' Massa por unidade mm cm 2 kg/m cm cm cm3 cm 4
Wy ly
n,,. d Diâ metro exte rno d xs s m' Wx lx d xs s m' Wx lx
de comprimento cm 3 s Es pessura da cm 2 cm3
mm kg/m cm4 mm cm 2 kg/m cm 3 cm4
e Afastamento da 10 X 3 0,30 0,08 0,15 0,5 parede
0,015 0,0007 0,033 0,01
borda 10x 6 0,60 0,16 0,3 0,5 0,060 0,018 0,100 0,Uhll
s Área tra nsversa l 10 X 1 0,281 0,076 0,058 0,029 35 X 3 3,016 0,8 14 2,225 3,894
W Mom e nto axial 10 X 8 0,80 0,22 0,4 0,5 m' Massa po r unidade 10 X 1,5 0,401 0,108 0,075 0,037 35 X 5 4,7 12 1,272 3,114 5,449
0,106 0,042 0,133 o,on
de resistência de comprim e nto 10 X 2 0,503 0,136 0,085 0,043 35 X 10 7,854 2, 12 1 4,067 7,118
I 15 X 3 0,45 0,12 0,15 0,75 w Momento axial
Mome nto axial de 0,022 0,003 0,112 0,(1114
inércia geométrico 15 X 5 0,75 0,24 0,25 0,75 de resistência 12 X 1 0,346 0,093 0,088 0,053 40 X 3 3,487 0,942 3,003 6,007
0,090 0,027 0,225
15 X 8 1,20 0,32 0,4 0,75 0,230 0,064 0,300
o,' " I Momento axial de 12 X 1,5 0,495 0,134 0,116 O,Q70 40 X 5 5,498 1,484 4,295 8,590
O,JJ inércia geométrico 12 X 2 0,628 0,170 0,136 0,082
20 X 5 1,00 40 X 10 9,425 2,545 5,890 11,781
0,27 0,25 1,0 0,083 0,020 0,333 0, l t t
20 X 8 1,60 0,43 0,4 1,0 16 x 1 0,471 0,127 0,133 0,133 50 X 3 4,430 1,196 4,912 12,28 1
0,213 0,085 0,533 0,1, t l
20 X 10 2,00 0,54 0,5 1,0 16x 2 0,880 0,238 0,220 0,220 50 X 5 7,069 1,909 7,245 18, 113
0,333 0,166 0,666 0,111111
20 X 15 3,00 16 x 3 1,225 0,331 0,273 0,273 50 X 10 12,566 3,393 10,681 26,704
0,81 0,75 1,0 0,750 0,562 1,000 1,IIIH I
25 X 5

·ffl
1,25 0,34 0,25 1,25 0,104 20 X 1,5 0,872 0,235 0,375 0,375 55 X 3 4,901 1,323 6,044 16,201
0,026 0,520 O,t
25 X 8
25 X 10
2,00
2,50
0,54
0,67
0,4 1,25 0,266 0,106 0,833 1,041 ' X
20 x 3
20 X 5
1,602
2,356
0,433
0,636
0,597
0,736
0,597
0,736
55
55
X 5
X 10
7,854
14,137
2,110
3,817
9,014
13,655
24,789
37,552
0,5 1,25 0,416 0,208 1,041
25 X 15 1,'tll J
3,75 1,01 0,75 1,25 0,937 25 X 2 1,445 0,390 0,770 0,963 60 X 5 8,639 2,333 10,979 32,938
0,703 1,562 1, ) 11
25 X 20 5,00 1,35 1,0 1,25 1,666 1,666 2,083 ?,004
I\ . 25 x 3 2,073 0,560 1,022 1,278 60 X 10 15,708 4,241 17,017 51,051
30 X 10 25 X 5 3,142 0,848 1,335 1,669 60 X 16 22, 11 7 4,890 20,200 60,600
3,00 0,81 0,5 1,5 0,500 ,.~t,11
-~--
0,250 1,500
30 X 15 4,50 1,22 0,75 1,5 1,125 30 X2 1,759 0,475 1,155 1,733 70 X 5 10,2 10 2,757 15,498 54,242
0,843 2,250 ,3 1 s
30 X 20 6,00 1,62 1,0 30 X4 3,267 0,882 1,884 2,826 70 X 10 18,850 5,089 24,908 87,179

~r~~~-+ -....!~
\ 1,5 2,000 2,000 3,000 4, )00
:,._ d 30 X6 4,524 1,220 2,307 3,461 70 X 16 27, 143 7,331 30,750 107,62
40 X 10 4,00 1,08 0,5 2,0
! 0,666 0,333 2,666
40 X 15 6,00 5, :, '
1,62 0,75 2,0 1,500 1,125 Materia l Ex.: ligas de a lumínio não end urecíveis, página 166
4,000 8,000
40 X 20 8,00 2,16 1,0
<ll' i 40 X 25
2,0 2,666 2,666 5,333 10,00I
ligas de a lumínio e ndurec íveis, página 167
10,00 2,70 1,25 2,0 4,166 5,208 6,666
µj 40 X 30
40 X 35
12,00
14,00
3,24
3,78
1,5
1,75
2,0
2,0
6,000 9,000 8,000
13,3:lt
16,000
11DIN EN 754.7 não contém dime nsões. Negocia ntes e_s pecia lizados a inda oferecem tubos
redondos com dimensões de acordo co m DIN 1795.
b
- 50 X 10
50 X 15
5,00 1,35 0,5 2,5
8, 166
0,833
14,291
0,416
9,333
4,166
18,6(11
10,4111 Perfis U, prensados (seleção) DIN 9713 (1981-09111
7,50 2,03 0,75 2,5 1,875 1,406 6,250 15,6? 1
50 X 20 10,00 2,70 1,0 2,5 3,333 3,333 8,333 20,83'1
b Larg ura bxhxsxt s m' ex ey Wx lx Wy ly
50 X 25 h Altu ra mm cm 2 kg/m cm cm cm3 cm4 cm 3 cm4
12,50 3,37
50 X 30 15,00
1,25 2,5 5,208 6,510 10,416 26,041 s Área transve rsa l
4,05 1,5 2,5 7,500 11 ,250 12,500 m ' Massa por unidade 20x20x3x3 1,62 0,437 1,00 0,780 0,945 0,945 0,805 0,628
50 X 35 31,2 O
17,50 4,73 1,75 2,5 10,208 17,864 de co mprime nto 30x30x3x3 2,52 0,687 1,50 1,10 2,43 3,64 2,06 2,29
14,583 36,4~11
50 X 40 20,00 5,40 2,0 2,5
w Momento axial 35 X 35 X 3 X 3 2,97 0,802 1,7 5 1,28 3,44 6,02 2,91 3,73
13,333 26,666 16,666 41,6 O de resistência

~.
60 X 10 6,00 1,62 0,5 3,0 1,000 0,500 6,000 18,000 I Momento ax ia l de 40 x 15 x3x3 1,92 0,518 2,0 0,43 1 2,04 4,07 0,810 0,349
60 X 15 9,00 2,43 0,75 3,0 2,250 1,687 9,000 27,000 inércia geométrico 40 x 20 x3x3 2,25 0,608 2,0 0,610 2,59 5,17 1,30 0,795
60 X 20 12,00 3,24 1,0 3,0 40 x30 x3x3 2,85 0,770 2,0 3,62 7,24 2,49 2,49 2,52
4,000 4,000 12,000 36,000
60 X 25 15,00 4,05 1,25 3,0 6,250 7,812 15,000 45,000 ey :,._ 40 x30 x 4 x 4 3,71 1,00 2,0 1,05 4,49 8,97 3,03 3,17
60 X 30 18,00 4,86 1,5 3,0 9,000 13,500 18,000 54,000 40 x 40 x 4 x 4 4,51 1,22 2,0 1,49 5,80 11 ,6 4,80 7,12
60 X 35 21,00 5,67 1,75 3,0 12,250 40 x 40x5 x 5 5,57 1,50 2,0 1,52 6,80 13,6 5,64 8,59
21,437 21,000 63,000
60 X 40 24,00 6,48 2,0
80 X 10 8,00 2,16 0,5
3,0 16,000 32,000 24,000 72,000 f 50x30 x3x3 3,15 0,851 2,5 0,929 4,88 12,2 2,91 2,70
4,0 1,333 0,666 E- -:- 50 x30 x 4 x 4 4,91 1,33 2,5 1,38 7,83 19,6 5,65 7,80
80 X 15
80 X 20
12,00
16,00
3,24
4,52
0,75
1,0
4,0
4,0
3,000
5,433
2,250
5,333
10,666
16,000
21,333
42,666
64,000
85,333
X +-- X~ 50 x 40 x 5 x 5
60x30x4x4
6,07
4,51
1,64
1,22
2,5
3,0
1,42
0,896
9,32
7,90
23,3
23,7
6,54
4,12
9,26
3,69
80x 25
80 X 30
80 X 35
20,00
24,00
28,00
5,40
6,48
1,25
1,5
4,0
4,0
8,333
12,000
10,416
18,000
26,666
32,000
106,66
128,00
ol'
lP o/ 60 x 40 x 4 x 4
60 x 40x5x5
5,31
6,57
1,43
1,77
3,0
3,0
1,29
1,33
10,1
12,0
30,3
36,0
6,35
7,47
8,20
9,94
7,56 1,75 4,0 16,333 28,583 ,._ b 80 x 40 x 6 x 6 8,95 2,42 4,0 1,22 20,6 82,4 10,6 20,6
37,333 149,33
80 X 40 32,00 8,64 2,0 4,0 21,333 42,666 42,666 170,66 80x45x6x8 11,2 3,02 4,0 1,57 27,1 108 13,9 21,8
100 X 20 20,00 5,40 1,0 5,0 100 x 40x6x6 10,1 2,74 5,0 1,11 28,3 142 12,5 13,8
Ra ios dos cantos r 6,666 3,666 33,333 166,66
100 X 30 30,00 8, 10 1,5 5,0 15,000 22,500 50,000 250,00 Arredondamento r1 e r2 100 x 50 x6x9 14,1 3,80 5,0 1,72 43,4 217 19,9 34,3
h 100 X 40 40,00 10,8 2,0 5,0
' max 26,666 53,333 66,666 333,33 120 X 55 X 7 X 9 17,2 4,64 6,0 1,74 61 ,9 295 28,2 49,1
mm mm t r, '2 140 x60 x 4 x6 12,35 3,35 7,0 1,83 56,4
Materia l Ligas de a lumín io forjadas, ver páginas 166 e 167 350 24,7 45,2
.,;10 mm mm mm
0,6
3e 4 2,5 0,4 Mate riais AIMgSi0,5; AIMgSi1; AIZn4,5Mg1
> 10 ... 30 1,0 11 DIN EN 754-5 não co ntém d ime nsões. Negocia ntes especia lizados a inda oferecem
barras retangu lares com dimensões de aco rdo com DIN 1769. 5 e6 4 0,6 11DIN 9713 foi retirada sem s ubstituição. Negociantes especia lizados a inda oferecem perfis U
> 30 .. . 60 2,0
8 e9 6 0,6 com dimensões de acordo com esta norm a.
172 Ciênci a dos m at eria is: 4.8 Metais leves Ciência dos materiais : 4.9 Metais pesados 173
llllltr.J.-"'1111:.a11t:( 1 ■ :.J.."'111 nr.11u1~1111 r.i...--.11=..aljt:Jllh Apresentação dos metais pesados
Ligas de magnésio forjadas (seleção)
DIN 9715 (1982-08) M etais pesados são metais não ferrosos com densidade e> 5 kg/ dm3 .
Número Formas de Diâmetro Resistência Limite de Alonga- M ateriais para construção de máquinas e insta lações: cobre, estan ho, zinco, níquel, chumbo e suas ligas
Designação do entrega 11 da barra à tração elasticidade ment o na Propriedades,
w 21 M etais usados para ligas: cromo, vanád io, coba lto (para efeitos de metais de liga, ver página 1291
mm 1\,, Aplicação
material s R G
N/mrn'
~ .2
N/mm2
ruptura
Metais preciosos: ouro, prata, p latina
A%
MgM n2
MgAl 3Zn
3.3520
3.53 12
... F20
F24
.s 80
.s 80
200
240
145
155
15
10
Resistente à corrosão
so ldável, deform ável ~
frio; blindagens, contêi-
M etais puros: Estrutura homogênea; baixas res istências, menor importância como material de engenharia; norma l-
mente, seu uso se baseia nas propriedades típicas do materia l, ex.: boa condutividade elétrica.
Li gas de m etal pesado não ferroso : Propriedades melhores, se comparadas aos metais puros, ta is como, maior res is-
M gAl6Zn 3.56 12 ... F27 .s 80 270 195 10
neres
Ma io r resistência, soldabi
tê ncia, ma ior dureza, melh or usinabi lidade com remoção de cavacos e res istência à corrosão; materiais com aplica-
çã o nas ma is diversas áreas. Depois da fabricação, classificadas em ligas forjadas e ligas de fundiçã o.

M gAl8Zn 3.5812 ... F29


F31
.s 80
< 80
290
310
205
215
10
6
li_dade condicio nada; m ato
na l de baixo peso na fabrl
cação automotiva, de Apresentação de metais pesados e ligas de metais pesados comuns
máqu inas e de aviões.
M etal, grupo
~: Formas de entrega :_S Barras, ex.: ba rras redondas; R tubos; G peças estampadas Características principais Exemplos de aplicação
W estado do materi al F20 ➔ Rm = 10. 20 = 200 N/mm' de liga

Cobre (cu) A lta condutiv idade elétrica e condutividade térmi- Tubu lações sanitárias e em sistemas de aqueci-
Ligas de magnésio fundidas (seleção)
DIN EN 1753 (1997-08) ca, in ibe bactérias, v íru s e mofo, resistente à cor- mento, serpe nt inas de resfri amento e aq ueci m en
Resistência à rosão, boa aparência, faci lmente recicláve l to, fi ação elétri ca, peças elétricas, utensílios de
Número Estado Dureza Limite de Alonga-
cozin ha, fachadas de prédios.
Designação 11 do y 21 do HB tração elast icidade menta na Propriedades,
Rm Aplicaçã o CuZn - Resistente a desgaste, resistente à corrosão, boa Ligas forjadas: peças de repuxo profundo, para-
material 11 materiafll Rpo,2 ruptura
N/m m 2 N/mm 2 A% (latão) maneabi lidade a frio e a quente, boa usin abilida- fusos, molas, tubos, peças de instrumentos
de, pode ser polido, dourado bri lhante, resistênci- Ligas de fund ição: caixas de painéis, mancais
s F 50 ... 65 160 90 2 Fund ibi lidade muito boa, as médias li sos, peças mecân icas de precisão
T6 50 ... 65 240 90 8 pode ser carregada d ina
M CM gAI8Zn 1 M C21110 CuZn Pb Us inabil idade mu ito boa, maneabil idade a frio Peças de torno automático, peças mecânicas de
K F 50 .. . 65 160 90 micamente, soldável;
2 limitada, maneabilidade a quente muito boa precisão, encaixes, peças prensadas a quente
K T4 50 ... 65 160 90 compartimentos de
8
D F 60 .. . 85 200 ... 250 140 ... 160 engrenagens e motor CuZn Deformabilidade a quente muito boa, altas resistências, Caixas de painéis, ma nca is lisos, flanges, peças
<7
F m ulti-liga resistente a desgaste, resistente a efeitos climáticos de vá lvu las, compartimentos de água
s 55 .. . 70 160 90 6
T6 60 ... 90 240 150 A lta res istência, boas
2 CuSn Muito resistente à corrosão, boas p ropriedades Ligas forjadas: revestimentos , parafusos,
propriedades de desliza- (bro nze) de des lizamento, boa resistência a desgaste, a molas, m angueiras de meta l
MCMgAl9Zn 1 MC21 120 K F 55 ... 70 160 11 0 mento, so ldável; fabrica -
2 resistência pode ser muito alterada por transfor- Ligas de fundi ção: porcas de fuso, engrenagem
K T6 60 ... 90 240 150 ção automotiva e aero-
2 mação a frio. sem-fim, manca is lisos maciços
D F 65 ... 85 200 ... 260 140 ... 170 náutica, pa inéis
1 ... 6
Cu AI A lta resistência e tenacidade , mu ito resistente à Ligas forjadas: porcas de trava submetidas a
M CMgAI6Mn MC21230 D F Resistente à fad iga, pode corrosão, resistente à água do ma r, ao ca lor e alto esforço, rodas de catraca
55 .. . 70 190 ... 250 120 ... 150 4 ... 14
MCMgAl7Mn ser carregada di nam ica- altamente res istente à cavitação Ligas de fundição: armações na indústria quím i
MC21240 D F 60 ... 75 200 ... 260 130 ... 160 3 ... 10 mente, r~sistente a calor, ca, corpos de bomba, propu lsores
M CM gAl4S i MC21320 D F 55 ... 80 200 ... 250 120 .. . 150 3 ... 12 compartimentos de
engrenagem e motor Cu Ni(Zn) Extremamente resistente à corrosão, aparência Moedas, res istores elétricos, trocadores de ca lo r,
prateada, boa usinabilidade, pode ser polido e bombas, vá lvu las em sistema de resfriamento
11 P~ ra simp lificação, as designações e números de material são escritos sem prefixo "EN " ex. MCM gAI8z 1
O processado a frio com água salgada, construção d e barco
nao EN- MCMgAI8Zn 1. • ·· n e
Zinco (Zn) Resistente à corrosão atmosférica Proteção contra corrosão de peças de aço
:: ~~onc:i~~~ ~eof ~:i~~~: S fu~dição co111 :;-eir K f~nd ição com molde permanente, coqu il has; D fund ição sob pressão
, ver es,gnaçao e ,gas und,das de alumín io, página 168 Znli Boa maneabilidade, pode ser un ido por solda Revestimentos de telhados, ca lhas para chuva,
Titânio, ligas de titânio (seleção) macia (estanho) tubos
D/N 17860 (1990-11 ) ZnAICu Fu nd ib ilidade mu ito boa Peças fundidas sob pressão, precisas e com pare-
Espessura Resistência à Limite de Alonga- des finas
Formas de ..
Número da chapa Dureza tração
Designação entregal) mentona Estanho (Sn) Boa resistência química, não tóxico Revestimento d e chapa de aço
do HB
s Rm Rpo,2 ruptura Propriedades,
material mm Aplicação Sn Pb Baixa viscosidade Solda macia (estanho)
B s
R N/mm' N/mm2 A
% SnSb Boas propriedades de funcionamento a seco Peças fundidas sob pressão, pequenas e dimensio-
n,
Ti2
Ti3
3.7025
3.7035
3.7055
... 0,4 ... 35
120
150
170
290 .. . 410
390 ... 540
460 ... 590
180
250
320
30
22 Soldável, estanhável,
colável, usinável com
N íquel (Ni) Resistente à corrosão, resistente ao ca lo r
nalmente precisas, mancais lisos com carga média
Cam ada de proteção contra corrosão em peças de aço
18
Ti1Pd
Ti 2Pd
3.7225
3.7235
... 0,4 ... 35 120
150
290 ... 410
390 ... 540
180
250
30
22
remoção de cavacos,
deformáve l a fri o e a
quente, resistente à fad i-
NiCu

NiCr
Extremamente resistente à corrosão e ao ca lo r
Equipamentos, condensadores, trocadores de
ca lor
Instalações químicas, tubos de aquecimento, partes

...
Extremamente resistente à corrosão, muito resis-
ga, resistente à co rrosão; tente ao calor e não descama, em parte endurecível internas da caldeira em geradores, turbinas a gás
TiAl6V6Sn2 3.7 175 <6 320 ;>: 1070 1000 10 peças ma is leves, para
6 ... 50 320 > 1000 950 Chumbo (Pb) Protege contra raios x e raios gama, res istente à Blindagem, revestimento de cabo, tubos para
8

...
máquinas, eletrotécnica,
corrosão, tóxico equ ipamento químico
<6 mecânica fina, tecno lo-
TiAl 6V4 3.7 165 310 ;,: 920 870 8 g ia ótica e médica, PbSn Baixa v iscosidade, macio, boas propri edades d e Solda macia, revestime ntos deslizantes
6 ... 100
...
310 > 900 830 8 indústria quím ica, indús- funcio namento a seco
TIAI4Mo4Sn2 3.7185 6 .. . 65 350 I ria ali mentícia, fa b rica- PbSbSn Baixa viscosidade, res istente à corrosão, boas Mancais lisos, peças fundidas sob pressão, pequenas
;,: 1050 1050 9
ção de aviões. propriedades de func ionamento e deslizamento e dimensionalmente precisas, tais como pêndulos,
(baixo atrito) oecas para equipamentos de medição, contadores
11 Formas de entrega: B chapa e tira; S barras, ex.: barras redondas; R tubos.
Ci ência dos mate ria is_:_4_.9_M_e
_t_a_i_s..:..p_e_s_a_d_o_s_________1_7_5_
174 Ciência dos materiai s: 4.9 Metais pesados
Ligas de cobre
Designação de metais pesados
Sistema de designação (extrato) Cf. DIN 1700 (1954--07)11 Ligas de cobre forjadas
Resistência Limite Alonga- Propriedades,
Exemplo: NiCu30Fe F45 Propriedades especiais Designação,
Barras Dureza . . de mento na Exemplos de aplicação
0 3) à tração

Manufatura, explicação
~ - Sn80Sb
,- 1 F45 resistência à tração mínima
Rm 10 . 45 N/m m 2
Número de
Material11
2 21
mm
HB
R,..,
N/mm'
l\,o,2 ruptura
N/mm 2 A%
E Material elétrico = 450 N/mm 2 Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
G Fundição em areia Composição química Ligas de cobre-zinco
GC Fund ição contínua a endurecido
GD Fundição sob pressão Exemplo Comentá ri o 4 ... 80 - 310 120 27 Maneabi li dade a frio mu ito boa, boa
g recozido R310
GK Fund ição em molde - 460 420 - maneabi lidade a quente, usinável,
NiCu30Fe Liga Ni-Cu h duro R460 4 .. . 10
permanente (coquilha) CuZn28 po li mento mu ito fác il ; peças de
GZ Fundição centrífuga 30 % Cu, contém Fé ka endurecido a frio (CW 504L) H085 4 ... 80 85 ... 11 5 - - -
instrumentos, buchas
L Solda fraca (Sn, Pb)
Sn80Sb Li ga Sn-Sb,
ku processado a fr io
H145 4 .. . 10 > 145 - - -
s Ligas e enchimento de ta endurecido parcia lmente
80% Sn, 20% Sb Maneabilidade a frio mu ito boa, boa
so lda wa endurecido a quente 2 ... 80 - 310 120 30
R310 maneabi lidade a quente, usináve l,
11 A Norma foi retirada . Entretanto, as des ignações de material ainda
wu p rocessado a quente
R440 2 ... 10 - 440 400 - polimento muito fácil; peças de
zh tenaz-duro CuZn37
são usadas em outras normas. (CW 508L) 70 ... 100 - - - repuxo profundo, parafusos, molas,
H070 4 ... 80
H140 4 .. . 10 > 140 - - - ro los de impressão
Sistema de designação para ligas de cobre Cf. DIN EN 1982 (1998-12) e 1173 (1995-11)
Maneabi lidade a quente mu ito boa ,
- 340 260 25
CuZn40 R340 2 ... 80 usinável; rebites, parafusos
Exemplos: CuZn31Si - R620 2: 80 - - -
(CW509 L) H080
CuZn38Pb2
Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
CuSn l 1Pb2 -T-~ Processo de fundição
GS Fundição com areia GM Fundição com
Ligas de cobre-zinco (ligas com mais elementos)
Boa maneabi li dade a frio; pode ser
5 ... 40 - 460 250 22
GZ Fundição centrífuga molde permanente R460 processada a quente, usinável, boas

L
5 ... 14 - 530 330 12
GP Fundição sob pressão GC Fundição continu, R530 propriedades de deslizamento;
Composição química CuZn3 1Si
(CW708R) 115 ... 145 - - - peças deslizantes, buchas de rola -
Exemplo Significado H11 5 5 ... 40
Forma do produto H140 5 ... 14 2: 140 - - - menta, guias
CuZn31Si Liga Cu, 31 % Zn, contém Si Boa maneabi lidade a quente, pode
- 490 210 18
CuZn38Pb2 Liga Cu, 38 % Zn, 2 % Pb c Material na forma de peças fundidas R490 5 ... 40
- 550 280 10
ser processada a fr io, usinável, boas
R550 5 .. . 14 propriedades de deslizamento,
CuSn 11Pb2 Liga Cu, 11 % Sn, 2 % Pb Ligas forjadas (sem letra de cód igo) CuZn38Mn 1A I
(CW716R) 120 ... 150 - - - res istente a efeitos cl imáticos;
H1 20 5 ... 40
Estado do material H1 50 5 ... 14 > 150 - - - elementos deslizantes, guias

20 Boa maneabilidade a quente, pode ser


Exemplo Significado Exemplo Significado R460 5 ... 40 - 460 270
processada a frio, usinável, resistência
5 ... 14 - 540 320 8
A007 A longamento na ruptura A - 7% Y450 Limite de elasticidade R0 450 N/mm 2 R540 média, resistente a efeitos cli máticos;
CuZn40Mn2Fel
D Estirado, sem propriedades mecânicas M Como fabr icado, sem propriedades (CW723R) 110 ... 140 - - - fabricação de equipamentos, arqui-
Hll O 5 ... 40
especificadas mecânicas especificadas H1 50 5 ... 14 2: 150 - - - tetura
H1 60 Dureza Vickers HV 160 R620 Resistência à tração mínima Rm 620 N/m m 2 Cf. DIN EN 12164 (2000-09)
Ligas de cobre-zinco-chumbo
Excelente usinabilidade, maneabi-
Números de material para cobre e ligas de cobre veja DIN EN 1412 (1995- 12)
R340 40 .. . 80 90 340 160 20 lidade a fr io lim itada;
CuZn36Pb3
Exemplo CW024A (CW603N) R550 2 ...4 150 550 450 - 1oecas de torno automático

~
--T CuZn38Pb2 R360 40 ... 80 90
150
360
550
150
420
25
-
Exce lente usinabi lidade, boa manea-
bi lidade a frio e a quente;
(CW608N) R550 2 ...6 oecas de fabricacão automática

1- ~ Número entre 000 e 999 sem


1CMateri al fundido 360 150 20 Excelente usinabi lidade, boa defor-
R360 40 ... 80 90
B Material em lingotes CuZn40Pb2 420 - mabi lidade a quente;
significado especia l R550 2 . ..4 150 550
(CW617 N) .nlatinas, enarenaaens
W Material forjado 1 Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
Ligas de cobre-estanho
Código de letras para grupos de material
2 ... 60 - 340 230 45
R340 Alta resistência química, boa resistência;
Letra Grupo de material Letra Grupo de material
R550 2 ... 6 - 550 500 - malas, mangueiras de metal, tubulações
CuSn6
Aou B Cobre H Ligas de cobre-níquel
(CW452Kl H085 2 .. . 60 85 ... 115 - - - e buchas para carpas de suspensão
C ou D Ligas de cobre, porcentagem dos J Ligas de cobre-zinco > 180 - - -
H180 2 ... 6
elementos de li ga < 5% K Ligas de cobre-estanho - 390 260 45 Alta resistência química, boa resistência
R390 2 ... 60
Ligas de cobre-zinco (2 elementos) - boas propriedades de deslizamento;
E ou F Ligas de cobre, porcentagem dos L ou M R620 2 ... 6 - 620 550
mancais lisos, buchas de rolamento,
elementos de liga > 5% N ou P Ligas de cobre-zinco-chumbo CuSn8
(CW 453K) H090 2 .. . 60 90 .. . 120 - - - molas de contato
c Ligas de cobre-alumínio R ou S Ligas de cobre-zinco (mu lt ip los elementos)
H1 85 2 ... 6 > 185 - - -
Excelentes propriedades de deslizamen-
- 260 45

jr!l!
Números de material para peças fundidas de ligas de zinco Cf. DIN EN 12844 (1999-01) R390 2 ... 60 390 to, alta resistência a desgaste, resistente
R620 2 ... 6 - 620 550 - à vibração contínua;
Exemplo: CuSn8P
- - - mancais lisos submetidos a altos esforços
(CW 459K) H090 2 ... 60 90 .. . 120
lz liga de zinco
1
Teor do 22 elemento de
H1 85 2 .. . 6 > 185 - - - na fabricação automotiva e de maquinas

7 1 1 Números de material de acordo com DIN EN 1412, ver página 174


IP Peça fund ida liga mais importante 21 z Estado do materia l de acordo com DIN EN 1173, ver pági na 174. No estado de fabricação M , todas as ligas
O = 22 elemento de liga podem ser entregues com um d iãmetro D de até = 80 mm.
Teor de A I Teor de cobre ma is importante < 1% 31 o Diãmetro pa ra ba rras redondas, abertura de chave para barras quadradas e barras sextavadas,
04 /à 4% de alumínio 1 /à 1% de cobre espessu ra para barras retangu lares.
176
Ciê nc ia dos materia is: 4. 9 M et ais pesados
Ci ência dos Materiais: 4.10 Outros m at eri ais m et álicos 177
l ■ l or·:i,..-.,ir:W fi1 'J ■" ........... · •■:...• ru:l•l•
Materiais compostos, Materiais cerâmicos
Designação, Barras Limite de
Dll Dureza .. Alonga-
Número de 2,, à tração menta na Propriedades,
Material 11 mm HB Materiais compostos
~ ~ .2 ruptura Exemplos de aplicação
N/mm' N/mm2 A% . . ~ es istên Alonga- Módul~ _de Tempe-
Ligas de cobre-alumínio Conteu- Dens1da- eia à tra- mento elast1c1- ratura de
Cf. DIN EN 12163 (1998-04) Material Material do de de ção até a dade serviço até Exemplos de aplicação
R590 10 ... 80 - 590 Composto ~e base 11 fibra I! 08 ruptura E ºC
330 12 Resistente à corrosão, resistente a des
CuAl1 0Fe3Mn2 R690 10 ... 50 - 690 % g/cml N/mm' eR% N/mm2
510 6 gaste, resistente à fad iga, resistente ao
(CW306G) H1 40 10 ... 80 140 ... 180 - calor;
H170 10 ... 50 ~ 170
- - parafu sos, eixos, eng renagens, engro EP 60 365 3,5
Eixos, articulações, biela, casco de
- - - nagens sem-fim , assentos de válvulas
barco, pás de rotor
R680 -
10 .. . 80 680 480 10 Contêineres, tanques, tubulações,_
CuAl10N i5Fe4 R740 - Resistente à co rrosão, resistente ao UP 35 1,5 130 3,5 10800 50
740 530 8 desgaste, não desca ma, resistente à luzes de domo, peças de ca rroçaria,
(CW307G)
H170
10 ... 80 170 ... 210 - - - fa diga, resistente ao ca lor; GFK Peças de gabinete rígidas e gran-
H200 ~ 200 - - bases de ca pacitor, peças de controle (plástico PA 66 35 1.4 160 21 5 31 5000 190 des, plugues de energ ia
- para hidráulica
Ligas de cobre-níquel-zinco refo rça do Gabinetes para impressores, com-
Cf. DIN EN 12163 (1998-04) om fib ra de PC 30 1_42 90 21 3,531 6000 145 putadores, televisores
R380 2 ... 50 - 380 270 38 M aneabilidade a frio ext rema mente
Cu Ni 12Zn24 R640 2 ... 4 - 640 vid ro) L__:::::__i_::__~~-=-+ - - - f -- -:-t-:-::--::::::---t--::;;--tis;;:oKq1LUlee1Ete,ssi<d1EelÍIÍâ
ãnmirpnaicd~a,e~b~o~b:;;innat>ss7
550 - boa, usinável, polimento fácil;
47
(CW430J) (FRP - Fibre 140 35 11200 260 em equipamentos elét ricos
H090 2 ... 50 1 56
H1 90
90 ... 130 - - - peças de repuxo profundo, ta lheres, reinforced L~P~P~S~L- 3~0~+_'.~, : '_~_:_::::_+_:::·-=--+-- --t--=-::-:_---ti~~~~~fude-;;-;-;;;;;
2 ... 4 ~ 190 - artes aplicadas, arqu itetu ra, contatos plastic) Rolam entos, anéis de assento de
- - de m ola PAI 30 1,56 205 7
11700 280 válvu la, vedações, anéis de pistâo
H400 2 ... 50 - 400
R650 280 35
Cu Ni 18Zn20 2 ... 4 - 650 Materiais de con stru çã o leves em
(CW409J) H100
580 - Boa manea bilidade a frio, usi nável,
PEEK 30 1.44 155 2,2 10300 315 aplicações aeroespaciais, substitu i
2 ... 50 100 .. . 140 -
H200 2 ... 4
- - não ox idável, poli m ento fácil;
metal
~ 200 - - - Membranas, m olas de contato, ta lheres
11 CFK PPS 30 1.45 190 2,5
Números
EN 11 de
73, material acordo com DIN EN 1412, ver página 174. 21Z Estado do material de acordo com
de 174. 17150 260 Como GFK-PPS
31
O
DIN
Diâmetro
para barras para
ver página
barras redondas, abertu ra de chave para barras quadradas e barras sextavadas, espessura
retangulares.
(plástico
reforçado
~om fib ra de
l_::~L__:~-i_:='_f-_:_:_.:_+---t-- - - t----t------------7
Ligas de cobre fundido ca rbono) PAI 30 1.42 205 6 11700 180 Como GFK-PAI
Cf. DIN EN 1982 (1998-12) (CFRP - car-L-----!-- --+- - -~ - - + - - - + - - - f - - - t - - - - - - : ~ - - - - - -
Resistência Limite de Alonga-
Designação à tração Dureza
elasticidade mento na bon fibre
reinforced PEE K 30 1,44 210 1,3 13000 315 Como GFK-PEE K
Número do material11 Rm HB
R,,o,2 ruptura Propriedades , aplicação plastic)
N/mm2 N/mm 2 A%
CuZn 15As-C TI EP epóxi UP poliéster não saturado PA66 poliamida 66, semicristalina PC policarbonato
(CC760S) 160 70 PPS sulfeto de polifen ileno PAI poliam idaim ida PEEK polieteretercetona
20 45 So ldabil idade macia e du ra excelente,
resistente à água sa lgada; fl anges 21 ºv esforço de ten sâo 31 t s alongam ento com
CuZn32Pb2-C esforço de ten são
(CC750S) 180 70 12 Boa usinabilidade, resistente a ág uas
45
servida s com até 90ºC; painéis Materiais cerâmicos
CuZn25Al 5M n4Fe-C
(CC762S) 750 450 8 Resistência e du reza muito altas, boa
180
usinabi lidade; mancais lisos Densida-lResistên Módulo Coeficiente
CuSn12-C Material eia à de elasti- de expansão
(CC483K) 260 de
140 7 80 A lta resistência ao desgaste; porcas flexão cidade linear Propriedades, exemplos de aplicação
Q
de fu so, engrenagens sem fim Nome Desig
g/cm 3 Ot, E a
CuSn 11 Pb2-C nação N/mm2 N/mm 2 1/K
(CC482K) 240 130 5 Resistente a desgaste; boas propriedades
80
de funcionamento a seco; m ancais lisos Duro, resistente a desgaste, resistente a produtos
Cu AI 10Fe2-C Silicato de químicos e ca lor; .
(CC33 1G) 500 180 Peças submetidas a esforço mecânico; C130 2,5 160 100000 0,000005
18 100 alumínio isoladores, conversores catalít icos, compartimentos
alavancas, compartimentos, engrenagens refratários
CuAl10N i3Fe2-C cônicas
(CC332G) 500 180 Peças submet idas à co rrosão; Duro, resi stente a desgaste, resistente a produtos
18 130 óxido de
painéis, propulsores, parafusos C799 3,7 300 300000 0,000007 químicos e calor; .
CuAI 10Fe5N i5-C alum ínio
Biomedicina insertos cerâmicos, fieiras para trefilar arame
(CC333G) 600 250 13 Peças submetidas a esforço e à
140
corrosão; bombas A lta estabilidade, alta resistência, resistente a .
Dióxido de
11 ZrO2 5,5 800 210000 0,0000 10 produtos quím icos e ca lor, resistente~ desgaste,
Números de materia l de acordo com DIN EN 1412, ver página 174. Para mais ligas de Cu fundido para mancais lisos, zircônio
fie iras para trefil ar, matrizes de extru sao
ver página 261 . Os valores de resistência se aplicam a amostras de teste fundidas em areia separadamente.
Ligas de zinco fundidas de alto grau de pureza Ca rbureto
Duro resistente a desgaste, resistente a choque térm ico,
Cf. DIN EN 12844 (1999-01) SiC 3, 1 600 440 000 0,000005 resisÍente à corrosão, mesmo em altas temperaturas; -
ZP3 (ZP0400) de silício
280 200 10 abrasivos, válvulas, rolamentos, câmaras de combustao
ZP5 (ZP04 10) 330 83 Fu nd ibil idade muito boa; ligas prefe-
250 5 92 rencia is pa ra fund ições sob pressão Alta estabilidade, resistente a choque térm ico, alta
ZP2 (ZP0430) 335 Nitrito de
270 5 102 Boa fund ibi lidade; usinabilidade Si3N4 3,2 900 330000 0,000 004 resistência; . .
ZP8 (ZP08 10) 370 silício
220 8 100 muito boa, aplicação universal cerâmica de corte, lâ minas guias para turbinas a gas
ZP12 (ZP11 10) 400 Alta condutiv1daae térmica, alta capacidade de isola-
ZP27 (ZP2720) 300 5 100 Moldes de injeção, sopro e repuxo
425 300 profundo pa ra plást icos, ferramentas Nit rito ção elétrica; f ·
2,5 120 AIN 3,0 200 300 000 0,000005
para conformar chapas de meta l de AI semicondutores, comparti mentos, corpo de res na-
mento . pecas de isolacão
179
178 Ciê ncia dos Mate riais : 4.1O Outros materi ai s m et áli co s

Metais sinterizados
Desvantagens: . .
Propriedades Vantagens: • rigidez e res istência a ca lor ma is baixas,
Sistema de designação para metais sinterizados Cf. DIN 30910-1 (1990-10)
Gerais • baixa densidade comparados a metais
isolação elétrica
Exemplo de designação: Sint-A 10 sinterizado liso em parte combustíveis
isolamento térmico e acústico


em parte não resistem a solve.ntes
superfície decorativa . , . reutilização limitada do material
2º alga ri smo para diferenciação ad iciona l • conformação econômica (custos ace_1tave1s)
1 M eta l sint erizado 1 sem sistemática • res istência ao clima e a produtos quim1cos
1
Elastômero
Duroplástico
Código de letras para classe de material 12 algarismo para composição química Classificação Termoplástico
Não moldável
A lga- Fração de massa da composição Pode ser processado a quente Não moldável
Código de Ocupação do Processamento Não soldáve l
Área de aplicação rismos quím ica em% Não soldável
letra espaço Rx em% Soldável Pode ser colado
Gera lmente pode ser colado Pode ser colado
o Ferro sinterizado, aço sinterizado, Cu < 1% com ou Usinável em baixas
AF <73 Filtro Usinável com desbaste
Usinável com desbaste temperaturas
sem C
A 75 ± 2,5 Mancais lisos 1 Aço sinterizado, 1% a 5% de Cu, com ou sem C Prensagem
Mancais lisos 2 Aço sint eri zado, Cu >5%, com ou sem C Moldagem por injeção Prensagem
Fa bricação Moldagem por transferência Moldagem por injeção
B 80 ± 2,5 Peças fo rmadas com Moldagem por sopro
propriedades de 3 Aço sinterizado, com ou sem Cu com ou sem C, Moldagem por injeção, fundir Extrusão
deslizamento outros elementos de liga < 6%, p. ex., Ni Extrusão
Não reciclável
c 85 ± 2,5 M anca i liso, peças 4 Aço sint erizado, com ou sem Cu com ou sem C, Facilmente reciclado
Não reciclável, pode ser
moldadas outros elementos de liga> 6%, p. ex., Ni, Cr Reciclagem reuti lizado como enchimento
D 90 ± 2,5 Peças moldadas 5 Ligas sinterizadas, Cu > 60%, p. ex., sinter CuSn
Comportamento com temperatura
E 94 ± 1,5 Peças moldadas 6 Metais não ferrosos sinterizados, não incluídos no nº5 Estrutura
F > 95,5 Peças forjadas e 7 Metais leves sinterizadas, p. ex., alumínio sinterizado ro
Termoplástico amorfo

Estado de tratamento
moldadas sinterizadas 8e9 Números reservados

o
,ro::,
<> ~
ro ro
~
it
e
Duro frágil
Re .
Termo- Termo- Viscoso
elásti co plástic
s1stência à tr ção /-...
\
, (O .8 Faixa de uso \
Estado de tratament o do mate ri al Estado de tratament o da superfície ro e
·o
Si nterizado Tratado com vapor Sinterizada lisa Usinada
e E
0)
Alongamento \ c
'"' ro
t, Ol
Ca librado Sinteri zado fo rjado Ca librada lisa Tratamento superficial ·- e
~ _Q
Tratado termicamente Prensado isostaticamente Sintetizada fo rjada lisa Macromoléculas fi lamentosas sem a: <l:
formação de rede
Metais sinterizados (seleção, metais sinterizados magnéticos macios não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-10) Rígido
Duro
(l)
Desig- Dureza Resistência à tra- Propriedades, frá il 'O o
Composiçã o química Resistênc ia à tra ão
nação HBmin ção R,,, N/mm2 exemplos de aplicação
5:~
Sint-AF40 - 80 ... 200 Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14% Peças de filtro para fi ltros Faixa de us~ rll\lt\Jra ~ g_
- ento n _.--
~~
Sint-AF50 40.l.60 Bronze sinterizado, Sn 9 ... 11%, Rest Cu de gás e líquido
Materiais de rolamento com
p..~~- - c
c=:::i (l) (l)

vo lume de poro excepcional- a ,- 'O


Sint-A00 > 25 > 60 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1% Camadas
Sínt-A20 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu > 5%
mente grande para garantir as
intermediárias
~~1 ~~2~0~º~C~a~ fa~ix- a~ de
_ s_o~ld~a-;~b~p:ro=c~e:s:s:a~m:
_e~n~to a _
melhores propriedades de Temp . r--- quente; c m oldagem por In1eçao, extrusao
Sint-A50 > 25 > 70 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1 %, Rest Cu Áreas cristalinas têm
funcionamento de emergência; amorfas
Sint-A51 > 18 > 60 Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%, Sn 9 .. . 11 %, Rest Cu maiores forças de coesão
forros de rolamento, buchas de
ro lamento Duro
Duroplástico/Plástico termorrígido
Resist ênci a à tra çã o (l)
'O o
Mancais lisos com proprieda- ro •CU
Sint-800 > 30 > 80 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 % ..... .2'
des muito boas de funciona-
Sint-810 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,2%, Cu 1 ... 5%
menta a seco, peças formadas
::,
-~ o
"'
Sint-B50 > 25 > 90 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu Faixa de uso a.
submetidas a ba ixo esforço "'E
a. o

-------
Mancais lisos, peças formadas Alongament~~e!:!,r2- - - E u
(l) (l)
Sint-C00 > 45 > 150 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1% submet idas a esforço médio ,- 'O
Sint-C20 > 60 > 200 Aço sinteri zado, C < 0,3%, Cu > 5% com boas propriedades de
Sint-C40 > 100 > 300 Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2% deslizamento; 20ºC 50ºC
Sint-C50 > 30 > 140 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu peças automotivas, alavancas,
Macromoléculas com muitos Temp.T- - -
peças de embreagem pontos de rede
ro Elástico como borracha

-~ it
Elastômeros filamentosos Duro
Peças fo rmadas para esforços
Si nt-D00 > 50 > 250

--
(l)
Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 % frágil o
maiores; Alo~QW'J2,.Q2..!'~~ 'O
Sint-D10 >80 > 300 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 .. . 5% <> ~ ro ,ro
peças de bomba resistentes a ro ro
Sint-D30 > 110 > 550 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... 5% ~ e 5 -~
desgaste, engrenagens, em
Sint-D40 > 100 > 450 Ferro sinteri zado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2%
parte, res istentes à co rrosão ""8 Faixa de uso ~ 8.
-~ e
u (l)
"'E
a. o
Sint-E02 > 55 > 200 Ferro sinterizado, C < O, 1 % Peças formadas para e E E u
engen haria de precisão, ,a, ro (l) (l)
Sint-E1 0 > 100 > 350 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5% t, Ol ,- 'O
Sint-E73 > 55 > 200 A lumín io si nte ri zado, Cu 4 ... 6% para eletrodomésticos,
para a indústria elétrica "fil
a:
-º <l:
0ºC 20ºC
Temp. r---
Sint-F00 > 140 > 600 Aço forjado sinterizado, contendo C e M n Anéis de vedação, flanges para Macromoléculas em desordem
Sint-F31 > 180 > 770 Aço forjado sinterizado, contendo C, Ni, Mn, Mo sistema de red ução de ruído com oucos ontos de rede
180
Ciê nci a dos materiais: 4.11 Plásticos
Ci ência dos materi ai s: 4.11 Pl ásti cos 181
l:li111or:.J ■ IJ-"11 ,r.L- ,., 1J--.1:u. ■-~ ■ • ,.-tr:i-:.J ■ r~1111 ■ 1:.Jn,r •~11:.Jl"1T..r1

Designações para polímeros básicos


Identificação, Características Distintivas
Cf. DIN EN ISO 1043-1 (1002-06)
Desig-
Designa-
M ét odos para identificação de plásticos
Significado ípo 1 Designa-
nação Significado lnpo 1
ção Teste de flutuação Teste visual
Copoli (acri lon itri la/
ção Significado lnpo' Solubilidade em Comportamento quando
ABS PAK Pol iacri lato Densidade de Flut uação de O aspecto da amostra é
T PTFE Poli (tetraflúor-etileno) solvente aquecido
butadieno/estireno) T PAN Poliacri lon itri la T ~ lução em !}'cm3 plásticos transparent e turvo
T PU R Poli uretano
AMMA Copoli (acri lon itrila/ PB Polibuteno D 0,9 bis 1,0 PB, PE, PIB, PP Duroplásticos e CA, CAB,CP, A BS,ASA, • Termoplásticos amolecem e
T PVAC
metacri lato de meti la) T PBT Poli (acetato de vinila) T fundem
Poli (tereftalato de butileno) T PVB 1,0 bis 1,2 A BS, ASA, CAB, CP, PTFE não são EP, PC, PS, PA, PE,
t;opo11 [acr11onitr11a/ Poli (vin il-butiral) T Duroplásticos e elastômeros
ASA T PC Policarbonato PA, PC, PMMA, solúveis PMMA, PVC, POM ,PP,
CA acri lato de estireno) T PVC Poli (cloreto de vini la) se decompôem di retamente
Acetato de celu lose T PCTFE Poli (cloro-triflúor-etileno)
T PS SAN SB Outros termoplásti- SAN PTFE
CAB T PVDC Poli (cloreto de vinilideno)
Acetato-butirato de T PE Po lietileno T 1,2 bis 1,5 CA, PBT, PET, cos são solúveis
CF T PVF Poli (fluoreto de v ini la) Toque Teste de queima
celulose D PET T POM, PS U, PUR em alguns solven-
Poli (tereftalato de etileno) T PVFM Poli (vin il-forma l) T Pa rece cera quando tocado: • Cor da chama
CMC Cresol-forma ldeído PF Fe nol fo rmaldeído D PVK 1,5 bis 1,8 Material prensado com tes; p. ex., PS é
Carbox imetilcelulose AN Poli-N-v inilcarbazo l T enchimento orgânico solúvel em benze- PE, PTFE, POM, PP • Comportamento do fogo
CN no ou acetona Fo rmação de fu ligem
Nitrato de celu lose AN PI B SAN 1,8 bis 2,2 PTFE
Poli isobuteno T Copoli (estirenQ'acrilonitrila T • Odor da fumaça
CP Propionato de celu lose T PMMA Poli (metacrilato de metila SB Copoli (estireno-butadieno)
EC Etil celu lose AN
T T Características distintivas de plásticos
POM Poli (óxido de metileno), SI Sil icone
EP Epóxi T D
D poliformaldeído SMS Est ireno-a-metilestireno Desig- Densidade
T Comportamento de queima Outras características
EVAC nação 11 g/cm'
Etileno acetato de vin ila E PP Polipropileno
MF T UF Ureia-forma ldeído
Melamina forma ldeído D PS Po liestireno D A BS - 1,05 Chama amarela, com mu ita fu ligem, odor se- Tenaz-elástico, não é disso lv ido por tetrac io-
PA T UP Poliéster não saturado
Poliam ida T PS U Polisu lfona D melhante a gás de hu lha reto de carbono, som surdo
T VCE Cloreto de v inila-etileno
1 T Chama amarela crepitante, goteja, odor seme-
1 AN materiais natura is modificados; E elastômeros; D duroplásticos; T termoplásticos CA 1,3 1 Agradável ao toque, som surdo
lhante a v inagre destilado e papel queimado
letras código para designação de propriedades especiais
Cf. DIN EN ISO 1043-1 (1002-06) Chama amarela crepitante, gotejamento durante
Propriedades CA B 1,19 Som surdo
K11 Propriedades a queima, odor semelhante a manteiga rançosa .
especiais K'l K1 1 Propriedades Propriedades
especiais especiais K1 l Dificil mente infl amável, carboniza com extrem 1- Não quebrad iço, som de choca lho
especiais MF 1,50
B dades brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com UF)
bloco, bromado F flexíve l; líquido
c N Normal, novolak T Temperatu ra Chama azul com extremidades amarelas, gotejamen-
clorado; cristal ino H PA - 1,10 Tenaz-elástico, não é frág il , som surdo
D densidade
alto, homogêneo o Orientado u Ultra, sem Plasticiza nte to em fibras, odor semelhante a chifre queimado
1 resistente a impacto p
E esponjoso; Plasticizado V Mu ito Chama amarela, depois que a chama for removi-
L linear, baixo R PC 1,20 Tenaz-duro, inquebráve l, som de choca lho
elastômero M moderado, molecu lar s
Levantado, duro w Peso da, fu ligens, odor semelhante a feno l
Saturado, su lfonado X Em rede, pode ser Chama clara com núcleo azu l, goteja materia l Superfície parecida com cera, pode ser
ligado em rede PE 0,92 incandescente, odor seme lhante a parafina, riscada com a unha, não é frági l,
=> PVC-P: cloreto de poliv in ila com plastificante; PE-LLD: polieti leno li nea r de ba ixa densidade vapores pouco visíveis (comparar com PP) . temperatura de > 230ºC
11 Letra código Dificil mente inflamável, chama amarela, carboni-
PF 1,40 Não quebrad iço, som de chocalho
za, odor semelhante a feno l e madeira que1n1ada
Letras código e símbolos para materiais de enchimento e reforço Chama lum inosa, odor de frutas, crep1taçoes, Transparente quando não colorido,
PMMA 1,18
gotejamento som surdo
Abreviações para material11
Chama azu lada, gotas, odor semelhante a for-
Ab revia- PO M 1,42 Inquebrável, som de chocalho
Abrevia- ma ldeído
ção Materia l M ateria l A b revia-
ção Materia l Abrevia- Chama clara com núcleo azu l, goteja material
ção ção M ateri al Não é possível marcar com a unha,
PP 0,91 inca ndescente, odor semelh ante a pa rafina,
B Boro inquebrável
G Vidro p vapores pouco visíveis (comparar com PE)
M ica
c Carbono K Carbonato de cálcio
T Ta lco Chama amarela, muita fu ligem, odor suave seme- Frág il , som como de chapa de meta l, é d issol-
Q Sil icato w PS 1,05
D Trihidrato de alumínio M adei ra lhante a gás de hulha, goteja material incandescente v ido por tetracloreto de carbono, entre outros
L Celulose R A ramida X Não queima, forte odor quando vermelho em
E A rgi la Não especificado PTFE 2,20 Superfície como cera
M Minera l, meta121 s Materiais s intéticos z Outros brasa
1,26 Poli uretano, elático como borracha
Abreviações para formato e estrutura PUR Chama amare la, odor muito forte
O 05 Espuma de poli uretano
Abrevia- A brevia-
M aterial Abrevia - Difici lmente inflamável, se extingue quando a
ção ção M aterial M aterial A brevia- PVC-U 1,38 Som de choca lho (U - duro)
ção M ateri al chama é remov ida, odor seme lhante a acido
ção
B hidroclórico, carbon iza
Pérolas, esferas, G M aterial moído N Pode ser ma is inflamável que o PVC-U, de-
bolin has Velo, carda vv Fo lheado, chapai PVC-P 1,20 ... 1,35 pendendo do plasticizante'. odor seme lhante a Flexível como borracha, sem som (P macio)
H Fio p
c Aparas, cavacos Papel fin as
ácido hidroclórico, carboniza
K M alha R w Tecido
D Pó M echa Chama amarela, muita fu ligem, odor semelhante Tenaz-elástico, não é d issolvido por
L SAN 1,08
F Fibras
Lam inado s Cascas, fl ocos X Não especificado a gás de hu lha, goteja material incandescente tetracloreto de carbono
M M anta, capacho T y Fio, li nha Chama amarela, mu ita fu ligem, odor seme-
Fio torcido, t ecido Não é tão frági l quanto PS, é d issolv ido por
grosso SB 1,05 lhante a gás de hul ha e borracha, goteJa mate-
de algodão z Outros rial incandescente
tetracloreto de carbono, entre outros
=> GF: Fib ra de vidro; CH fio de carbono: MD pó mineral
Difici lmente infl amável, carbon iza com e~remi- Não quebrad iço , som de choca lho
UF 1,50
11 dades brancas, odor semelhante a amoniaco (comparar com MF)
Os materia is também podem se r designados, por exemp lo, por seu símbolo químico ou outro símbo lo de normas
internacionais correspondentes. Chama luminosa, carbon iza, faz fu ligens, od_or
UP 2,00 Não quebradiço, som de choca lho
21
Para metais (M), o tipo de meta l deve ser especificado através do símbo lo quím ico. semelhante a estireno, resíduo de fibra de v idro

11 Comparar com a pág ina 180


Ciê ncia dos Materiais: 4.11 Plásticos 183
Ciê ncia dos mate riais: 4.11 Plásticos
Termoplásticos (seleção) Designação de materiais termoplásticos de moldagem
Temperat ura
Abre- Densida- Resistência Resistênci• de serviço, Polietileno PE Cf. C/N EN ISO 1872-1 (1999-10)
Designação Nome à tração11
viação comercial de 2
a choqu e ongo prazo Exemplos de aplicação Polipropileno PP Cf. O/N EN ISO 1873-1 (1995-12)

N/mm' ºC Sistema de designação


g/cm3 mJ/ mm2
Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de
nome: número da dados dados dados dados dados
Poli (acrilonitrila/ Terluran, Compartimentos de 51 1
ABS Exemplo: norma 1 1 1 1 2 11 3 11 4 1 1
butadieno/estireno) Novodur ~ 1,05 35 ... 56 80 ... k. s_ 3I 85 ... 100 telefone, painéis de
Termop lástico ISO 1873 - PP-R EL 06-16-003 ,,21 ISO 8773
instrumentos, pra nchas
de surfe Bloco de dados 1
PA6 Poliamida 6 Durethan,
1,14 43 k.B.3I No bloco de dados 1, o material de moldagem é designado por sua abreviação PE ou PP depois do hífen.
Maranyl , 80 ... 100
Engrenagens, mancais Para propi leno, são acrescentadas as segui ntes informações: PP-H homopolímeros do propileno, PP-B termoplástico, tenaz ao
Resistan,
lisos, parafusos, cabos impacto (o chamado copolímero de bloco); PP-R termoplástico, copolímeros estáticos do propi leno
PA66 Poliamida 66 Ultramid,
Ri lsan 1,14 57 21 41 80 ... 100 com partimentos Bloco de dados 2
Aplicações pretendidas e/ ou processos de trans-
Propriedades importantes, aditivos e coloração para PE e PP
formação para PE e PP
PE-HD Polietileno,
0,96 Sim- Sim- Sim- Sim-
alta densidade 20 ... 30 k. B.3I 80 ... 100 Compartimentos de Posição 1 Posição 1 Posições 2 a 8 Posições 2 a 8
Hosta len, bolo bolo bolo bolo
Lupolen, bateria, contêineres de Extrusão (mono)
B Moldagem porsopro L A Estabi lizador de processo L Estabilizador de lui
Vesto len A combustível, latas de M o ldagem por
PE-LD Polietileno,
lixo, tubos, isolação de
c Calandragem M B Agente antibloqueio N Cores naturais
ba ixa densidade 0,92 8 ... 10 k.B. 3I 60 .. . 80 injeção
cabo, filmes, garrafas
E Extrusão Q Estampagem c Corante p Tenaz-duro
F Extrusão (fil mes) R Moldagem rotativa D Pó R Agente de liberação do molde

PMMA Poli(metacri lato Plexiglas, Lentes óticas, sinais


G Uso geral s Pó sinteri za do E Agente de expansão
s A gente de deslizamento e
de meti la) Dega lan, 1,18 70 ... 76 18 de alerta, mostradores 1ubrificante
70 ... 100 H Revestimento X Não especificado F Anti-inflamável
Lucryl letras iluminadas, T Maio r t ransparência
escalas
K Isolação de cabo V Produção de G Granu lado X Pode fo rmar rede
Delrin, fibras 3I H Estabi lizador de envelheci- V M aior condutividade elétrica
Poli (óxido de
POM
metileno) Hostaform, 1,42 50 ... 70 100
Engrenagens, ma nca is menta térm ico z Inibidor de estática
95 lisos, corpos de vá lv u-
Ultraform Bloco de dados 3
la, compartimento
Módulo de elasticidade para
Densidade de PE em kg/m3 Taxa de fluxo de massa de fusão em g/10 min
Hosta len PP, Dutos de aqueci m ento PP em MPa (N/mm')
PP Polipropi leno Novo len, máquina de lavar, Cond ições pa ra PE
Procom, 0,9 1 21 ... 37 k.B.3I 100 ... 11 0 Sim- Sim- Sim- Para PP e PE
enca ixes de peças, Acima de - até Acima de - até Temp. Carga
Vestolen P compartimentos bolo bolo bolo aci ma de - até
em ºC em kg
de bomba
00 .. . 901 02 ... 400 E 190 0,325 000 ... o,1
Styropor, Materia l de emba la- 03 901 ... 906 06 400 ... 800 D 190 2, 16 00 1 0, 1 ... 0,2
PS Poliestireno Polystyro /, 1,05 40 ... 65 13 ... 20 55 .. . 85 gem, louça, espulas de 08 906 ... 911 10 800 ... 1200 T 190 5,00 003 0,2 ... 0,4
Vestyron f il me, pa inéis de isola- G 190 21,6
13 9 11 .. . 9 16 16 1200 ... 2000 006 0,4 ... 0,8
ção térm ica
18 916 ... 921 28 2000 ... 3500 01 2 0,8 ... 1,5
23 92 1 ... 925 40 3500 022 1,5 ... 3,0
Poli Hostaflon, Rolamentos que não
PTFE Resistência aentalhe por choque para PP em k.J/IW 0,45 3,0 .. . 6,0
Teflon, 2,20 15 ... 35 k.B.3I requerem manute n- 27 925 ... 930
(tetraflúoretileno) 280 090 6 ... 12
Fluon ção, anéis de p istão, 33 930 ... 936 02 ... 3 -
200 12 .. . 25
vedações, bombas 40 936 ... 942 05 3 .. . 6
400 25 ... 50
Poli (cloreto 45 942 ... 948 09 6 ... 12 700 50
PVC-P de vinila), com Hosta lit, 1,20 ... 50 948 .. . 954 15 12 .. . 20
20 ... 29 2•1 60 ... 80 -
plastificante Vinoflex, 1,35 57 95 4 ... 960 25 20 ... 30
Mangueiras, vedações,
Vesto lit, revest imento de cabos 62 960 35 30
Poli ( cloreto Vinnolit,
PVC-U tubos, enca ixes, co n- Bloco de dados 4 para PE e PP
de vini la), sem Solvic 1,38 t êineres
35 ... 60 k.B.3I < 60
plastificante Posiçã o 1: Símbolo para grau de enchimento/reforço Posiçã o 2: Símbolo pa ra fo rma f ísica

Copolímero Luran, Símbolo Material Símbolo Materia l Símbolo Forma Símbolo Forma
M ostradores g radua-
SAN estireno/ Vestyron, 1,08 78 23 ... 25 85 dos, compartimentos B Bo ro s Sintético, B Péro las, esferas s Fo lhinh as,
acril nit ril a Lustran de bateria, comparti- c Carbono Orgânico D Pó Flocos
mentos de faro l G Vidro T Ta lco F Fi bra X não especificado
Copolímero
Vestyron,
Gabinetes de televiso- K Giz w Madeira G Material moído z Outros
SB estireno/ 40 ... res, material de emba- L Ce lulose X Não especificado H Fi os
Styrolux 1,05 22 .. . 50 55 ... 75
butadieno k. B.3I /agem, cabides de M M inera l, meta l z Outros
roupa, caixas de distri -
buição Posição 3: porcentagem da massa do materia l de ench imento
11
Os va lor_es dependem da temperatura e velocidade de teste.
21 Termoplástico ISO 1873-PP-H, M 40-02-045, TD40: M ateri al de moldagem de poli propileno, homopolímero,
31 A duraçao da aplrcação de temperatura tem um efe ito sign ifi cativo. fabr icado por moldagem de injeção, módu lo de elasticidade 3500 MPa; resistência a impacto 3 kJ/m 2; taxa de
k.8. ~ sem fratura da amostra.
41 fluxo de massa de fusão 4,5 g/10 min, enchimento 40% de pó de ta lco
Resistência a enta lhe por choque.
11Bloco de dados 5 opcional - inserção de requisit os adicionais 21vírgulas - b loco de dados inexistente 31apenas para PP
184
Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos 185
ll'JF.l• 1111 t-;J 1--Wt íTTiíl i1 r. ._.., • 1•0J..-Wt [~ UTlj lí I r.1 11:;.i • • ...J (f,t-;) • 1U•11--W r.111111 ,. il :1
Elastômeros, Materiais expansíveis (espumas)
Designação e propriedades de materiais de moldagem duroplásticos (podem ser endurecidos)
Ela stômeros (borracha)
Composição ,_ Resistên- Temperatu- Resistência Alonga- Temperatura
Tipo eia a ra de esta- Absorção Abrevi r>ensida- à tração21 mentona de serviço Propriedades,
à flexão Aplicação, Designação
N/mm' impacto bilidade/in de água propriedades ação11 de ruptura exemplos de aplicação
Resina / Enchimento
kJ/m' deformabi- mgmax. g/cm3 N/mm' % ºC
lidadeºC
BR Po libuta di eno 0,94 2 (18) 450 60 ... +90 A lta res istência à abrasão; p neus,
Tipos de materiais de molda gem de fenoplásticos (resina fenólica) correias, correias em V
Cf. DIN 7708-2 (1975-10)
31 Serragem co Epiclo ridrin a 1,27 5 (15) 250 30 .. . + 120 Am ortece v ibração, resist ente a ó leo
70 6 125 150 Uso geral
85 Serragem/polpa 70 5 125
... 1,36 - 10 ... +120 e gaso lin a; vedações, am ortecedores
200 res iste ntes a ca lo r
51 Celulose e o utros 60 5 125 300
83 CR Po licloro preno 1,25 11 (25) 400 30 .. . + 110 Resistente a óleo e ácido, dificilmente
Fibras curtas de algodão 60 5 125 180 inflamável, vedações, mangueiras, correias em V
71 Fibras de algodão e outros M aio r resistência a entalhe
60 6 125 250 CSM Po li etil eno 1,25 18 (20 ) 300 30 ... +120 Resist ente ao e nve lheci m ento e
84 Tecido de algodão por impacto clo ros ulfonado inte m péri es, resistent e a óleo;
60 6 125 150
74 Tecido de algodão produtos mo ldados, film es
60 12 125 300
75 PF Extrusões de rayon EPDM Copo li (etil eno/ 0,86 4 (25) 500 50 .. . + 120 Iso lado r elétri co, não resist ente a ó leo e
60 14 125 300
12 propileno ) gaso lin a; vedações, perfi s, para-choques,
50 3,5 150 60 Maior estabilidade dimen- mang ueiras para águ a fri a
Fibras de am ianto 11
15 sional sob calor com fibras
50 5 150 130 2 (15) Resistente à abrasão, excelente resistência
FKM Bo rrac ha de flú o r 1,85 450 10 .. . + 190
16 Cordão de am ianto 11 de amianto, pode suportar
70 15 150 90 térmica; ind ústria aeron áut ica e autom otiva;
altas solicitações mecãnicas
11.5 vedações de eixos rot ativos, anéis O
Pó de pedra 50 3, 5 150 45 M elho res propri edades IIR Copo li (lsobutileno/ 0,93 5 (2 1) 600 30 .. . +120 Resiste nte a intempéri e e ozô ni o; iso lação
13 Mica elétricas, resist ência elétrica iso pre no ) de cabo, ma ng ueiras automoti vas
50 3 150 20 especifica 10 11 Q. cm
13.9 IR Poli-isopreno 0,93 1 (2 4) 500 60 .. . +60 Baixa res istê ncia a ó leo, alta resist ência;
Mica 50 3 150 20 pneus de cami nh ão, element os de mola
51 .5 Outras pro prieda des
Celulose 60 5 125 300 adicionais, sem am oníaco NBR 1,00 6 (25) 450 20 ... +110 Resistent e à ab rasão, res ist ente a ó leo e
⇒ Co po li (butad ieno/ gaso lin a, cond uto res elét ricos; _anéis O'.
Material de moldagem tipo 31 DIN 7708: M at eri al de m oldagem fenoplástico Tipo 31
acril o nitri la) m ang ue iras hid ráulicas, vedaçoes d e eixo
Tipos de material de moldagem de aminoplástico rot ati vo, vedação axia l
Cf. DIN 7708-3 (1975-10) NR Bo rracha nat u ral 0,93 22 (27) 600 60 ... +70 Baixa resist ência a ó leo, alta res istê ncia;
131 UF Celulose 80 6,5 100 300 Aplicação geral (peças sanitá- Bo rracha de p neus de ca minhão, elem entos de m o la
150 MF Serragem 70 ri as, elet rodo m ésticos); UF isopreno
6 120 250
180 MP Serrage m não pode ser usado em uten- PUR Poliuretano 1,25 20 (30) 450 30 .. . + 100 Elástica, resist ente a d esgaste; correias
80 6 120 180 sílios pa ra beber e com er de sincronização, vedações, acoplam entos
153 MF Fibras de algodão 60 5 125 300
154 MF M aio r resistência a entalhe SIR Copo li (est ireno/ 1,25 1 (8) 250 80 .. . + 180 Iso lador elétri co.re pele ág ua; anéis O,
Tecido de algodão 60 6 125 300 por impact o isopreno) cabeça de velas de ig nição, cabeçote de
155 MF Pó de ped ra 40 2, 5 130 200 cil indro e vedação de junta
156 M aior estabilidade d imensio-
MF Fib ras de amianto 11 50 SBR Co po li (estireno/ 0,94 5 (25) 500 30 .. . +80 Baixa resistê ncia a ó leo e gasolin a; p neus
3,5 140 200 nal sob ca lo r
131.5 UF Celulose butadi eno ) mangueiras, revest imento de ca bo
80 6,5 100 300 M elhores propri edades elétri-
183 MP Celulose/pó de pedra cas (materi al elétrico e de 11 cf. DIN ISO 1629 (1992-03) 21 Valo r ent re parênteses elastômero com adesivos ou reforçado com enchimento
70 5 120 120 insta lação) Cf. DIN 7726 (1982-05)
152.7 Mat eriais d e espuma
MF Celulose 80 7 Requ isitos especiais; para pra-
120 200
tos, copos e xícaras · · consistem de células abertas, células fechadas o u de um a mistura de células abertas e fec hadas.
Material laminado21 ~~am;~~r~f~:~: ~s:u~:: inferi or àquela da substâ ncia estrutura l. É fe ita uma d istinção entre d uro, me io d uro, m acio,
Cf. DIN 60893-3-1 (2004-09) elástico elásti co m acio e materi al de espu m a interga l. . . _ d
Tipos de resina
Tipos de material de reforço ' Temperatura Condut1v1dade Absorçao e
Tipo de resina Desig nação Rigidez, Matéria-prima de base do Estrutura da Densidade de serviço térmica água em 7 dias
Abreviação Desig nação
EP dureza material de espuma célula kg/cm3 c1I
0 W/(K. m) Vol.,-%
Resina de epóxi CC Tecido de algodão
MF Resina de M elam ina-Form aldeido Po liestireno 15 ...30 75 (100) 0,035 2 .. . 3
CP Papel de celulose
PF Resina de Feno l-Forma ldeido Po li (clo ret o de vinil a) fec hada em sua 50 ...130 60 (80) 0,038 <1
CR M at erial de reforço combinado
UP Resina de poliéster não saturado Po liét ersulfona m aioria 45 ...55 180 (2 10) 0,05 15
GC Tecido de fibra de v idro Duro
SI Resina de silicone Po liuret ano 20 ... 100 80 (150) 0,021 1 ... 4
GM M anta de fibra de v id ro
PI Resina de po li-im ida Resina fen ó lica (baquelite) 40 .100 130 (250) 0,025 7 ... 10
PC Tecido de fi bra de poliéster
- - aberta
wv Chapa de m adeira Resina d e u reia-form aldeido 5 .. .15 90 (100) 0,03 20

Material laminado PF CP 204: Resina tipo Feno l-Formaldeido, m aterial de refo rço papel de celulose, Po li etil eno 25 ...40 bis 100 0,036 1 .. . 2
nú m ero de sé ri e da Comissão Eletrô nica Intern acio nal (IEC) = 204 M eio- Poli (clo reto de vinil a)
fechada em sua
50 ...70 - 60 .. . + 50 0,036 1 ... 4
11 m aio ri a
é uma substância ca ncerígena, razão por que seu uso é proibido em d iversos países. d uro a
21 Ami anto Resin a de m elam in a 10,5 ... 11 ,5 até 150 0,033 ± 1
Os laminad os são usados principa lmente em equipam entos elétricos com o chapas o u tub os, devido às suas pro- elástico
m acio Po liuret ano - tipo po liéster
priedades mecân icas, assim como suas propri ed ades de isolação elétrica . Na construção m ecâ nica são, por exem - aberta 20 ... 45 - 40 ... + 100 0,045 -
p io, usados na prod ução de ca ixas de ro lam entos, ro los e eng renagens. Po liuret ano - t ipo po liéter
11 Temperatura de serviço por longo tempo; para tempo curto, entre parênteses
186
Ciê ncia dos materiais : 4.11 Pl ásticos 187
Ci ência dos m at eriais : 4.11 Plásticos
.... , .. ~"1--"t:llll~IH' ,.,r..-ílt:L~~r..,
Plásticos para altas temperaturas, Misturas de termoplásticos, Fibras de reforço
Moldagem por injeção e extrusão
Plásticos para altas temperaturas
Temperatura de moldagem Grupo de tolerância 11 para ~esistên Temperatura
Pressão de Temperatura Abrev ia- eia à tra-
Designação de serviço Propriedades especiais Exemplos de aplicação
Abreviação 11 por injeção em ºC

Massa Molde
injeção em
bar
do processo
de extrusão
em ºC
Retração
em %
Tolerân- Dimensões com
cias desvios
ção 11

Poli (tetrafluor-

N mm2 de .. . até
Resistência a altas temperatu -
gerais - 20 a 260ºC, Rolamentos, vedações, revesti -
Série 121 Série :zll etileno), nome rase res istência química, ba ixa
PE PTFE 10 curto prazo até m entas, cabo de alta frequên-
160 ... 300 20 .. . 70 500 comercial rig idez, dureza e coeficiente
190 ... 230 1,5 .. . 3,5 150 140 300ºC eia, equ ipamentos químicos
130 "Teflon " de atrito
PP 170 ... 300 20 ... 100 1200 235 ... 270 0,8 ... 2 31 Poli - 65 a 250ºC, Resistência a alta temperatura e Rolamentos, engrenagens,
150 140 130
PVC, duro 170 ... 210 41 PEEK (éter-éter-ceto- 97 curto prazo até res istência quím ica, bom com - vedações, peças para indústria
30 ... 60 1000 ... 1800 170 .. . 190 0,2 ... 0,5 130 120 110 na) 300ºC portamento de deslizamento aereoespacial (no lugar de metal)
PVC, macio 170 ... 200 41 20 ... 60 300 150 ... 200 1 ... 2,5 - 200 a 220ºC, Alta resistência, dureza, rigidez, Compartimentos de bomba,
Poli (su lfeto
PS PPS 70 curto prazo até alta resistência a produtos buchas de rolamento, peças para
180 ... 250 30 ... 60 de fenileno)
180 ... 220 0,3 .. . 0,7 130 120 260ºC químicos, intempéries e rad iações indústria espacial, usinas nucleares
110
SB 180 ... 250 Alta resistência, dureza, rigidez, Louças para microondas, carre-
20 ... 70 - 180 ... 220 0,4 .. . 0,7 130 120 110
- 40 a 150ºC,
téis, placas de circu ito, indica-
alta res istência a produtos qui-
SAN PS U Polisu lfona 140 ... 240 curto prazo até
200 ... 260 40 ... 80 - micos, intempéries e rad iações, dores de nivel de ó leo, separa-
180 ... 200 0,5 ... 0,6 130 120 200ºC
110 claro como o vidro dores de rolamento de agu lha
ABS 200 ... 240 40 .. . 85 800 ... 1800 180 ... 220 0,4 ... 0,7 A lta resistência em fa ixa Mecanismo de propulsão, nariz
130 120 11 0 Polimida, nome - 240 a 360ºC,
PMMA ampla de temperatura, de aeronave, anéis de pistão,
200 ... 250 50 ... 90 400 ... 1200 PI comercia l 75 ... 100 curto prazo até
180 ... 250 0,3 ... 0,8 130 120 resistente à radiação, escuro, assentos de ventis, vedações,
110 "Vespel " 400ºC
PA não transparente componentes de ligação eletrõnica
210 .. . 290 80 .. . 120 700 .. . 1200 230 ... 275 1 ... 2 130 120 11 0 Misturas de termoplásticos (Polyblends)
POM 180 ... 23041 50 ... 120 800 ... 1700 180 ... 220 1 ... 3,5 Polyblends ou b lends são misturas de diversos termop lásticos. As características especiais destas misturas de polí-
140 130 120
PC meros resu ltam das muitas possibi lidades de combinação das características das substâncias de origem .
280 ... 320 41 80 ... 120 > 800 240 ... 290 0,7 .. . 0,8 130 120 ~ brevia- Propriedades
110 Designação Componentes Exemplos de aplicação
PF5I 90 .. . 110 41 ção 11 especiais
170 ... 190 800 ... 2500 - 0,5 ... 1,531 140 130 120 90% poliestireno, Duro frágil, em baixas tem Carxas de emprlhamento,
M FBI 95 ... 110•1 Estireno/butadieno
160 ... 180 1500 ... 2500 - S/B 10% borracha de butadieno peraturas não resistente a compartimentos de venti -
0,6 ... 1,731 130 120 110 imoacto lador, gabinetes de rádio
LJF5I 95 ... 110 150 ... 160 1500 ... 2500 Du ro frágil, resistente a
- 0,4 .. . 0,6 140 130 120 Copoli (acrilonitrila/ 90% estireno-acrilon itri lo, Telefones, painéis de
11 Ver tabela abaixo ABS impacto mesmo em
21 Série 1: Pode ser obtida sem esfor O · 1· s · · . butad ieno/estireno) 10% borracha de nitrilo instrument os, ca lotas
31 A retração transversa l e a long itudina l podem ser diferent~s esP_,rc;, en~ 2. _Requer alto esforço de aca?amento; baixas temperaturas
parafuso sem-fim 51 Com material de enchiment : . ~';"Cmaquma de moldagem por rnJeçao com Grelha de radiador, peças
0 orgarnco Diferentes composições; Alta dureza, alta resistência
om materia l de enchimento inorgâ n ico PPE + Poli (fen il-éter) + de computador, equipa-
pode ser reforçado com a impacto frio até - 40ºC,
Tolerâncias para peças plásticas moldadas PS Poliestireno mentas médicos, painéis
30% de fibra de vidro fisiologicamente inócuo
Cf. DIN 16901 (1982-11) solares, guarn ição
Grupo de
A lta resistência, dureza, Painéis de instrumento,
tolerância Letra de r -::---=-T-:---:-T~-TF_a_ ix_a_dl e_ d_im
_ eln_s_ã_
o _n_ol m
_ in_a_l _aTc_
im_a..:d..:eT...:....:ª..:t:::é:_,;e~
m~m:.:m
~ - - - r - -~ - -J Po licarbonato + rigidez, estabi lidade para-lamas, gabinetes de
da tabela código 11 PC+
acima O... 1 1 .. . 3 3 ... 6 6 ... 10 10 .. . 15 15 ... 22 22 .. 30 30 ... 40 40 ... 53 53 ... 70 70 ... 90 90 .. . Copoli (acri lon itrila / Várias composições dimensiona l sob ca lor, máquina de escritório,
120 ... ABS
butadieno / estireno) resistência a impacto, à compartimentos de lâmpa-
120 160
prova de choque da em veícu los automotores
Tolerâncias gerais Resistência excepcional a
PC+ Policarbonato + Poli Capacetes para motoci-
A Diferentes composições impacto e resistência a
150 +0,23 +0,25 +0,27 ±0,30 ±0,34 ±0,38 ±0,43 ±0,49 ±0,57 ±0,68 ±0,81 PET (terefta lato de eti leno) clistas, peças automotivas
B ±0,97 ±1,20 choque
±0, 13 ±0, 15 ±0, 17 +0,20 +0,24 +0,28 +0,33 +0,39 +0,47 +0,58 +0,7 1
+0,87 + 1, 10
A Fibras para reforço
140 +g,;g +g,; 1 +0,22 +0,24 ±0,27 ±0,30 ±0,34 ±0,38 ±0,43 ±0,50 ±0,60 ±0,70 +O 85
B Resistência Alonga-
±, ±, 1 ±0, 12 +0,14 +0,11 +0,20 +0,24 +0,28 +0,33 +0,40 +o, 50 +o,60 : 0;75 Designa- Densidade
à tração mento na Propriedades especiais Exemplos de aplicação
A +O, 18 +O, 19 +0,20 ±0,2 1 ção kg/dm'
130 ±0,23 ±0,25 ±0,27 ±0,30 ±0,34 N/mm2 frat ura %
B ±0,08 ±0,09 ±0, 10 ±0, 11 ±0,38 ±0,44 ±0,5 1 ±0,60
+0, 13 +0, 15 +0, 17 +0,20 +0,24 +0,28 +0,34 +0,4 1 +0,50 Fi bra de lsotrópica 1), boa resistência, Peças carroça rias, fab ri cação de
2,52 3400 4,5
v idro GF também sob ca lor, barata aeronaves, veleiros
Tolerâncias pa ra d imensões com desvios especificados
A 0,40 Fi bras de A fibra de reforço mais leve, dúctil, Peças leves submetidas a alto
140 0,42 0,44 0, 48 0,54 0,60 0,68 0,76 0,86 1,00 1,20 aramida 1,45 3400 ... 3800 2,0 ... 4,0 resistente à fratura, fortemente ani- esforço, capacetes de proteção,
B 0,20 1,40 1,70
0,22 0,24 0,28 0,34 0,40 0,48 0,56 0,66 0,80 1,00 AF3I sotrópica 11, penetrável por radar coletes à prova de ba la
1,20 1,50
A 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46
130 0,50 0,54 0,60 0,68 0,76 0,88 Fibra de Extremamente anisotrópica11, alta Peças para carro de corrida,
B 0,16 0,18 0,20 0,22 1,02 1,20
0,26 0,30 0,34 0,40 0,48 0,56 carbono 1,6 ... 2,0 1750 .. . 5000 21 0,35 ... 2, 121 resistência, leve, resistente à corro- ve las para iates de corrida, apli-
0,68 0,82 1,00
CF são, boa condutora de eletricidade cações aeroespaciais
120 :
A
g:~;
,
g-~1 0,36
O, 16
0,38
O, 18
0,40
0,20
0,42
0,22
0,46
0,26
0,50
0,30
0,54
0,34
0,60
0,40
0,68
0,48
0,78
0,58
0,90
0,70
Para reforçar usam-se, sobretudo, duroplásticos (p. ex., res inas UP e EP) e termoplásticos com alta temperatura
de serviço (p. ex., PSU, PPE, PPS, PEEK, PI ) - as chamadas matrizes.
110 B O, 18 0, 20 0, 22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,36 0,40 0, 44 0,50
11 lsotrópico = as mesmas propriedades de materia l em todos os sentidos; anisotrópico = propriedades do material
11 . - 0,08 - O, 10 O, 12 O, 14 O, 16 O, 18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 g:~:
no sentido da fibra são diferentes daq uelas transversa is à fibra .
~~~;: drmensoes que nao dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do 21 Dependem significativamente dos locais de defeito da fibra que ocorrem durante o processo de fabricação.
31 Nome comercia l "Kevlar"
188 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais 189

Ilustração Processo Aplicação, informações


Teste de tração página 190 Teste de dureza segundo Shore página 195
Amostras de teste padronizadas são puxadas Determinação de valores característicos de • O dispositivo de teste (durômetro) é pressionado Controle de plásticos (elastômeros)
até a ruptura. material, por exemplo: sobre a amostra com força de pressão F. É muito difícil derivar qualquer relação com
As mudanças na força de tração e o alonga- cálculo de resistência com carga estática O corpo de penetração, carregado por mola, outras propriedades do material a partir da
mento são medidas e depois plotadas em um penetra na amostra. dureza Shore.
predição do comportamento de formação
gráfico. Por cálculos obtém-se o diagrama ten - Tempo de aplicação da força - 15 s
são-alongamento obtenção de dados para processos de
A dureza Shore é mostrada diretamente no
E- usinagem com remoção de cavacos
dispositivo
Teste cisalhamento página 191
Teste de dureza segundo Brinell HB página 192
Amostras cilíndricas são carregadas em Usado para determinar a resistência a cisa-
• À esfera é aplicada uma força F padronizada Teste de dureza, p. ex.: em aços, materiais de equipamentos padronizados até que ocorra lhamento t 5 s, ex.:
- a força de teste depende do diâmetro da ferro fundido, metais não ferrosos que: a ruptura devido ao cisalhamento. - Para cálculo de resistência de peças com
esfera D e do grupo de material - não foram endurecidos
A resistência à ruptura é determinada a partir carga de cisalhamento, por exemplo, pinos
➔ Grau de solicitação, ver página 192 - têm uma superfície de teste brilhante da força de cisalhamento máxima e a área - Para determinar forças de corte na usinagem
metálica transversal da amostra.
• O diâmetro da impressão d é medido - são mais macios que 650 HB
• A dureza é determinada considerando -se Teste de deformação por impacto de barra entalhada página 191
a força de teste e a área da superfície de
impressão As amostras de teste entalhadas são subme- - Para teste de materiais metálicos em rela-
tidas à carga de flexão por martelo percussor ção ao comportamento sob cargas de
Teste de dureza segundo Rockwell oscilante e são fraturadas. deformação por impacto
página 193
Energia de impacto para entalhe~ energia - Para monitorar resultados de tratamento
• Ao corpo de prova (cone de diamante, esfera Teste de dureza por diferentes métodos, necessária para deformar e fraturar a amos- térmico, p. ex.: na têmpera e no revenido
de metal duro) é aplicada uma força preliminar p. ex.; em aços e metais não ferrosos tra de teste - Para testar o comportamento de aços em
➔ base de medição diferentes temperaturas
- na condição endurecida e macia
Impacto com força de teste
- com espessuras pequenas Teste de embutimento de Erichsen página 191
➔ deformação permanente da amostra de teste
• Remoção da força de teste Métodos HRA, HRC: A chapa de metal fixada em todos os lados - Para teste de chapas e tiras em relação à
• A dureza é mostrada diretamente no disposi- Metais endurecidos e de alta resistência é deformada até a formação de rachadura sua capacidade de estiramento (repuxo
tivo de teste e se baseia na profundidade de por uma esfera. profundo).
Métodos HRB, HRF:
enetra ão h A o doce, metais não ferrosos • A profundidade da deformação até a ocorrên- - Avaliação da superfície da chapa quanto a
cia da rachadura é uma medida da capacida - mudanças durante processamento a frio
Teste de dureza segundo Vickers página 193 de de estiramento biaxial (repuxo profundo).
• À_ pirâmide de diamante são aplicadas forças Método universal de teste Teste de resistência permanente sob vibração
vanave1s
- materiais macios e endurecidos Amostras cilíndricas com superfícies polidas Para determinar propriedades de material
- a força de teste depende, p. ex., da espessura - camadas finas são carregadas alternadamente, geralmente com solicitação dinâmica, p. ex.:
da amostra e do tamanho do grão na estrutura - partes microestruturais individuais até a fratura, mantendo-se constante a ten- - Resistência permanente e resistência alter-
• as diagonais da impressão são medidas de metais são média "me variando-se a tensão de nada e limítrofe
• a dureza é determinada com base na força impacto "A· A representação gráfica da série - Resistência ao longo do tempo.
de teste e na área da superfície de impressão de testes dá a curva Wõhler.
n-
Teste ultra-sônico
Teste de dureza por penetração (dureza Martens) página 194
Um transdutor envia sinais ultrassônicos - Teste não destrutivo de peças, p. ex.,
• À pirâmide de diamante são aplicadas forças Método para testar todos os materiais, p.ex.,
variáveis através da peça. As ondas são refletidas na para verificar rachaduras, cavidades, bolhas
- metais macios e endurecidos parede frontal, na parede traseira e em defei- de gás, inclusões, falta de ligação, diferenças
- a força de teste depende, p. ex., da espessu-
- camadas finas, também revestimentos tos de certo tamanho. de microestrutura
ra da amostra e do tamanho do grão na estru-
tura de metais duros e camadas de pintura • A tela do dispositivo de teste mostra os ecos. - Para determinar a forma, o tamanho e a

éEJ • as forças em função da profundidade de


impressão são continuamente anotadas em
gráfico
• a dureza Martens é determinada durante a
aplicação das forças
- partes microestruturais individuais
- materiais cerâmicos, materiais duros

Wiffl
• A frequência de teste determina o tamanho
reconhecível do defeito, que é limitado pelo
tamanho do grão da amostra.
localização de defeitos
- Para medir espessuras de paredes e camadas

Teste de dureza por penetração de esfera página 195 Metalografia

• À esfera de teste é aplicada uma força preli- Por causticação de amostras (microsseções) - Verificar o desenvolvimento da estrutura
Teste de plásticos e de borracha dura
minar ➔ base de medição metalográficas a microestrutura é desenvolvi- - Monitorar tratamentos térmicos, confor-
A dureza por penetração de esfera fornece da e pode ser vista sob o microscópio de mação e processos de encaixe
• Impacto com força de teste definida valores de comparação para pesquisa, metalografia. - Determinar distribuição e tamanho do grão
- a força de teste deve produzir uma profundi- desenvolvimento e controle da qualidade. Preparação da amostra: - Teste de defeito
dade de penetração de O, 15 - 0,35 mm Remoção ➔ evitar transformação estrutural
Embutir ➔ microsseções com aresta viva
• A profundidade de penetração é medida
Retifica ➔ remoção de camadas de deformação
depois de 30 s de aplicação da força
Polimento ➔ alta qualidade da superfície
• A dureza da amostra é determinada. Caustica ão ➔ desenvolvimento estrutural
190 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais 191

Teste de tração, Amostras de teste de tração Teste de cisalhamento, Teste de deformação por impacto de barra
Teste de tração
entalhada, Teste de embutimento
Cf. DIN EN 1002 (2001 -12) Teste de cisalhamento Cf. DIN 50141 (1982-12)
F força de tração E alongamento Fm força máxima de So seção transversal Res istência a
Buc has Fm inicial da amostra
Diagrama tensão-alongamento Fm força máxima A alongamento na cisalhamento cisalhamento
endurecidas de teste
com limite de elasticidade Lo comprimento inicial fratura do d iâmetro inicial da

'""~
z amostra de teste l as resistência a
evidente, ex.: para aço macio
Lu comprimento depois redução da área ~ cisalhamento -r - --5:r,_
5;i
N Rn
da ruptura
do diâmetro inicial da
na ruptura
cr, tensão de tra ção
Resistência à tração
'
~~ ½". 0 1:,,.~
?17,,j~ V.:: =
V
l comprimento da
amostra 1 aB - 2
1
zl êf\, ' amostra
Rm resistência à tração
Re limite de elasticidade
r//A
.X?'/d @)- · ~-&
O teste é realizado em máquinas de teste de tração
com dispositivos de cisalhamento padrão .
E
Q)
So seção transversa l R00.2 limite de alongamen- ,_/_/✓,]--._" ""'V,.1/
inicial da amostra
~-~
to' to que mantém 0,2°/o
~/ Amostras de teste de cisalhamento

-"'~ t
e
Q)
Su menor seção tran s-
versai da amostra
depois da fratura
E
do alongamento
módulo de elastici-
dade
1
do 3 4 5 6 8 10 12 16

f- Desvios - 0,020 - 0,020 - 0,030 - 0,030 - 0,040 - 0,013 - 0,016 -0,016

~
A
V, relação entre limites limites - 0,370 - 0,370 - 0,390 -0,345 - 0,370 - 0,186 - 0,193 - 0,193
Alongamento e em% ~ de elasticidade
l 50 50 50 50 50 110 110 110
Amostras de teste de tração Teste de impacto segundo Charpy Cf. DIN 10045 (1991 -04)
0. _ Norm alm ente são usadas barras redondas com com -
Alongamento na ruptu ra KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com
,a_grama tensao_-a_longamento, primento inicial de Lo= 5.d .
0

IA=~
sem l1m1te de elast1c1dade evidente _ Pêndulo~ enta lhe U
sem ponto de fratura distinto, ex.:, Amostras nao preparadas são permitidas com KV energia de impacto de entalhe em J, med ida em uma amostra de teste com
para aço cementado e temperado - seções transversai s uniformes, p.ex., : de chapas de 100% 1 entalhe V
R,, t-, -=---- , metais, perfis, arames Amostra de teste
m l
- amostras de teste fundidas, p. ex. : de materiai s de Redução da área na 'º"~doe ~
-~
l
NF\,o21--b-(" ;e E
E I f/
"!;; /
ferro fundido ou liga s fundidas não ferrosas
vewrn Amostra
A amostra de teste deve estar totalmente processadas. Preferencialmente, a micro-
estrutura do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum
z1E 1 1 .s
/ m ..,(' de test entalhe deve ser visível a olho nu na raiz do entalhe, paralela ao eixo de entalhe.
E
~ _"Qt /
1 2
EP
Relação entre limites de elasticidade ou alongamento: V,
I
= Re (R0 0.2l/Rm _z = ~ 100% 1 N
..e

. '
____,,,
j 'F
'-' / -~ 1 -m
~

Am ostras de teste de impacto de entalhe


l 83 Ii Fornece informações sobre a condição do tratamento 1 ,;....J ~
,g
~
ê
I Q
~
i
1 "'-I?
co
térmico de aços:
normali2ado v, = 0,5 ... 0,7
• ..,_
·--
Seção transversal
Designação
Amostra normal
Formato
do entalhe

u
l
Dimensões da amostra em mm ou grau(º)
fw h b hk r a

:~:rrn.r
refinado v, = 0,7 ... 0,95 55 40 10 10 5 1,0 -
0,2 A de teste
Alongamento E em% --- M ódulo de elasticidade E 1 Amostra normal
de teste
V 55 40 10 10 8 0,25 45º
Para determinar o módulo de elasticidade, é necessário
medir alongamentos precisos na faixa elástica da amostra.
~_ , b Amostra de
teste DVM 11
55 u 40 10 10 7 1,0 -

Formatos do entalh e Explicação 11 Deutscher Verband für Materialprüfung (Associacão Alemã para Teste de Materiais)
Amostras de teste de tração
@u
Cf. DIN 50125 (2004-01) ⇒ KU = 115 J : Amostra de teste normal com entalhe U, energia de
impacto de entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana
Formato A Amostras de teste de tração redondas com extremidades cilíndricas lisas, Formato A e e lisador de impacto de pêndulo 300 J
V~ KV150 = 85 J: Amostra de teste normal com entalhe V, energia de
do 4 5 6 8 10 12 14 Formato, aplicação impacto de entalhe 85 J, capacidade de trabalho do dis-
15 -e§'
1~ Lo
Lc
20
24
25
30
30
36
40
48
50
60
60
72
70
84
Formato A: Amostra de teste
Teste de embutimento de Erichsen
nositivo oscilante (nêndu lo) de imnacto 150 J
Cf. DIN EN ISO 20482 (2003-12), substitui DIN 50101 e 50102
t- --1 -- --t@ ---+- d 5
usinada para fixa ção na
cunha de ten são

1 ,s-3/ Lo=5 • do I r FormatoAL,'


65
6
80
8
95
10
115
12
140
15 17
Formato B: Amostras de teste
160 185
IE valor de profundidade de
embutimento Erichsen em mm
D diâmetro do furo da matriz

r
usinadas com cabeçotes rosca-
Lc
L,
Formato sf, 1 M6
40
M8
50
M10 M12 M16 M18 M20 dos asseguram uma medição
60 75 90 110 125 mais precisa do alongamento amostra de te ste Matriz
F força para manter a chapa de
metal em kN
d diâmetro da esfera de punção

Form ato E
Amostra de t este de tração, outros formatos

b
a 3
8
4
10
5
10
6
20
7
22
8
25
10
25
Formato, apl icação

Amostras chatas com cabe-


r--º-
~\'
,1 _I_
.·,' j '\ I /)
IL . ~ -·
l comprimento da chapa de teste

Amostras de teste
t
b

As amostras de teste devem ser planas e sem rebarbas. Antes da fixação, as


chapas devem ser engraxadas levemente com um lubrificante de grafita.
espessura da chapa de testes
largura da chapa de teste

Formato EL 0 30 35 40 60 70 80 90 Ferramentas e dimensões da amostra de teste


.,:; a ~ çotes para cunhas de tensão
í~ ~ 1 ½ ""
8 12 15 15 27 29 33 33
(,
f.lh/
Amostras de teste de tração Dimensões da Dimensões da amostra
Lc 38 45 50 80 90 105 115 de tiras, chapas, barras cha- ~I l Abreviação
ferramenta de teste
Apl icação
L, 115 135 140 210 230 260 270 tas e perfis D d F l b t
(O .Q Formato C Amostras de teste redondas usinadas com extrem idades com ressalto / tF\ tF mm mm kN mm mm mm

Ir
IE 27 20 10 ;;, 90 ;;, 90 0,2 ... 2 Teste padrão
Formato D Amostras de teste redondas usinadas com extremidades cónicas
Lo Formato F Seções não usinadas de barras redondas Suporte punção IE40 40 20 10 ;;, 90 ;;, 90 2 .. . 3
1 Testes em tiras
Lc da chapa IE21 21 15 10 ;;, b 55 .. . 90 0,2 .. . 2 mais espessas ou
Formato G Seções não usinadas de aço em barra chata e perfis
de metal ma is estreitas
L, Formato H Amostras chatas para teste de chapas com espessura ente o, 1 e 3 mm IE11 11 8 10 ;;, b 30 .. . 55 0,1.. . 1
⇒ Amostra de teste de t ração DIN 50125- A10x50: Formato A, do = 10 mm
Lo - 50 mm ⇒ IE = 12 mm: Profundidade de embutimento Erichsen = 12 mm, teste padrão
Ci ênci a dos materiais: 4.12 Testes de materiais 193
192 Ciência dos materiais: 4.12 Test es de m ate ri ais

Teste de dureza segundo Brinell Teste de dureza segundo Rockwell, teste de Dureza segundo Vickers
Teste de dureza segundo Rockwell Cf . DIN EN ISO 6508-1 (1999-10)
Teste de dureza segundo Brinell Cf. DIN 6506- 1 (1999-10), substit ui DIN EN 10003

F força de teste em N Teste de dureza Fo força prelimina r em N (pré-carga) Dureza Rockwell HRA, HRC
~ D diâmetro da esfera em mm
Diâmetro da impressão
1° passo 2º passo 3º passo F1 força de t este em N
IF h
d diâmetro da impressão em mm h profundidade de penetração HR A , HRC = 100

-C. ~ ~ J 1
d 1, d2 valores individuais de medição do d= d1+ d2 1 ~ permanente em mm 0, 002 mm
diâmetro de impressão em mm 2 s espessura da amostra
1
h profundidade da impressão em mm 1 1
i -
1
a distância da extrem idade
-
~

s espessura mínima da amostra de F,


t V) Dureza Rockwell HRB, HRF

- -Cr--
teste em mm i-i!....
Dureza Brinell 1 Condições de teste:
1
e~
'- - a distância da extrem idade em mm
i---ª-- Condições de teste: HBW =
0,204 · F

D - ID- ✓D 2 -d 2 )
•• cr;- ~
A superfície da amostra é esmerilhada
com Ra = 0,8 - 1,6 m . O processamen-
to da amostra não deve provocar 1
HRB, HRF = 130 -
h
0, 002 mm
1
·+· {';
Diâmetro de impressão:
0,24 · D 5 d 5 0,6 · D
Espessura mínima da amostra de teste:
S?. 8· h
1t ·
V)!
7
/ modificação na microestrutura dela .
Distância da extremidade a ?. 1 mm

Plano de ref erência para med içáo Exemplos de designação:


d1 Distância da extremidade: a ?. 3 . d
65HRC
Superfície da amostra de teste: brilhante
10l ~HRBW
metá lica

W'~-'T 90
1\ 1
Exemplos de designação: 180 HBW 2,5 / 62,5

t 80

70
\
\ ~-
~ 1-: -
~

1--
Valor ae
dureza
65 Dureza Rockwell HRC -C,
t este com cone de diamante
Método de teste
Du reza Rockwell HRBW - B,
teste com esfera de metal duro

~~
\ ~ 70
ai
60
,.._
1 r 1 1u \ Método de teste, aplicação (seleção)
Valor de dureza Corpo penetrante Diâmetro Força de teste F Tempo de aplicação o
rr: 50
- \()
11 Faixa de
da esfera da força: \ Méto- Fo F1 Aplicação
~ 40 Corpo penetrante medição de - a
do em N em N
Dureza Brinell 180
Dureza Brinell 600
W esfera de
meta l duro
2,5 mm
1 mm
62,5 · 9,80665 N = 612,9 N
30 · 9,80665 N = 294,2 N
Não especificado: 10 a 15 s
Especificado: 25 s
~
:,
o 30
\ \ HRA Cone de diamante, 98 490,3 20 .. . 88 HRA Aço endurecido,

~
- âng ul o do
HRC cone 120º 98 1373 20 ... 70 HRC
metais de alta
resistência
20
o 0,5 1 1,5 2 m m 3 HRB 98 882,6 20 .. . 100 HR B Aço macio, metais
Grau de solicitação, diâmetro da esfera, forças de teste e materiais de teste Espessura mínim a - - - ,___ Esfera de meta l dure
(W ). 1,5785 mm 20 ... 100 HRF não fe rrosos
Força de teste F em N da am ostra de teste HRF 98 490,3
~ de soicitação
Com diâmetro de esfera D11em mm Materiais de peças a serem testadas (amostra) Teste de dureza segundo Vickers Cf. DIN EN ISO 6507-1 (1990-01)
0,102 . F/D 2 1 2 2,5 5 10
F força d e teste em N Diagonal da impressão
Aço, ligas de níquel e titânio 5 650 HBW
30 294,2 1177 1830 7355 29420
Ferro fundido > 140 HBW, ligas de Cu > 200 HBW
F
d, d1, d2 diagonais da impressáo em mm 1 d = d1 +d2
s espessura da amostra
15 - - - - 147 10 Ligas de alumínio > 35 HBW 136° 2
V------ a distância da extremidade 1
Ferro fundido < 140 HBW, ligas de Cu 35 ... 200 HBW,
10 98, 1 392,3 612,9 2452 9807
Ligas de alumínio > 35 HBW
f Í\ Condições de teste

5 49 196,1 306,5 1226 4903


Ligas de Cu < 35 HBW,
Ligas de alumínio 35 .... 80 HBW
- 1 A superfície da amost ra é esm eril ada
com Ra = 0,4 - 0,8 m . O processamento
Dureza Vickers
1 F
a da amostra não deve provocar mod ifica- HV = 0, 1891 . -

~
2,5 24,5 98, 1 153,2 612,9 2452 Ligas de alu mínio < 35 HBW d2
ção na microestrutura dela. 1
1 9,8 39,2 61,3 245,2 980,7 Chumbo, estanho Distância da extrem idade a ?. 2,5 . d

11 Diâmetro pequeno da esfera para materiais de grão fi no, amostras fin as ou para testes de dureza na periferi a. Para Exemplos de designação:
testes de dureza em ferro fu ndido, o diâmetro da esfera deve ser D ?. 2,5 mm . Os valores de dureza são comparáveis 540HV1 /20
apenas se os t estes forem realizados com o m esm o grau de solicitação.
650 HV5
Espessura mínima s das amostras de teste 1
--,-T T
1
Valor de dureza Força de test e F Tempo de aplicação da força
Diâmetro da Espessura mínimas em mm para diâmetro de impressão d 11em mm
esfera D Dureza Vickers 54( 1 · 9,80665 N = 9,087 N Especificado: 20 s

t ~~
em mm 0,25 0,35 0,5 0,6 0,8 1,0 1,2 1,3 1,5 2,0 2,4 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 \ 5 · 9,80665 N = 49,03 N Não especificado: 10 a 15 s

)'L ~
1 1 1 1 1 Dureza Vickers 65(

~
1~
1 0,13 0,25 0,54 0,8
2 0,23 0,37 0,67 1,07 16
Exemplo: D = 2,5 mm, d= 1,2 mn
➔ espessura mínima da amostra
50( ' - ~ ~

Condições de teste e forças aplicadas para teste de dureza Vickers


> o ç>
2,5
,_
,, - -- - -- - -- ,3 1,46 2,0
S= 1,23 mm :r:
ro 25'
~
Condição de teste HV1 00 HV50 HV30 HV2 0 HV1 0 HV5

5
-u,z.J ,vv v,w

0,58 0,69 0,92 1,67 2,45 4,0


N
QJ
:5 1"' \ \ Força de teste em N 980,7 490,3 294,2 196,1 98,07 49,03

---
1 1 1 1
-o 0,01 0,025 O,1 0,25 1 2,5 10
10 I
1,17 1,84 2,53 3,34 4,28 5,36 6,59 I I I 8,0 Espessura mínima
Condição de teste HV3 HV2 HV1 HV0,5 HV0,3 HV0,2

11 Cé lulas da tabela sem ind icação de espessura estão fora da faixa de teste 0,24. D < d 5 0,6 . D Força de teste em N 29,42 19,6 1 9,807 4,903 2,942 1,961
da amostra de teste em mm
194
Ciência dos m ateria is: 4.12 Testes de m ateriais
Ciênc ia dos mat eriais: 4.12 Testes de materiais 195
IJ111(:.,,..~a1H'ü•:1a,r,..u'-.__ 1,.,,:.1..._--r., 1•i'""w;TF.1uH· ~-- :r;:ir, 11111 .,, .• ""
Teste de plásticos: Propriedades de tração, Teste de dureza
Dureza Martens por teste de penetração
Cf. DIN EN ISO 14577 (2003-05) Det erminação das propriedades de tração de plásticos Cf. DIN EN ISO 527-1(1996-04)
corpo
F força de teste em N FM força m áxim a Lo comprim ento
penetran.~
te ~ 36) ca librado Resistência à traçã o
amostra h profundidade de penetração em mm Curvas típicas de
derst~ V -e:+ s espess ura d a am ostra em mm t en são-deformação Fy força da t ensão
de alo nga m ento
So seção tran sversa l
inicial O'M ; -
FM

v,;
,1 - ~1_ _----1) t Superfície da amostra de teste " Ml l7 frág il L',LFM mudança no
comprim ento com
ªM res ist ência à tração
1 Si:i 1
f Decurso d o t este M aterial
Rugosidade média Ra com f t"CT y2M2 I ./ carga m áx im a
CTy tensão de alongamento Tensão de alongamento

11A h- hma x
Alum íni o
Aço
M eta l d uro
0, 1 N
0,13
0,08
0,03
2N
0,55
0,30
0,10
100 N
4,00
2,20
0,80
2
t,

,~ 0"M3
e
f/V

y kru'~
dúctil

m pon-I
to de fratura
E M1 Ey2 EM2 EM3
11LFv mudança no
comprimento com
fo rça da t ensão
de alo ngamento
Amostras
EM
fy
alongamento m áximo 1
alongamento/deformação

Deve m se r t est ad as no mín i m o c inco am ost ras


F, O'y ; -

Alongamento m áximo
-'ii 1

deforma ção E- - - -
p ara cad a propri ed ad e, ex.: res ist ê nci a à tr ação,
te nsão d e a lo nga m ento, a lo ng a m e nto. 1 t : MM; -FM- · 100 o/o
A p li cação Lo
1 o..;,_ o I HMiTC i ~ll-m m
_ ,_ _ _ _~ ,
- t e rm o pl ásti co m o ld ad o po r inj eção e m at e ri a is
1
Amostra
d e m o ld ag e m p o r extru são Alongamento/ Deformação
Lo ~; - p l acas e fi lm es t e rmo pl ásticos
/ Método de teste 1
/ Dureza M artens /
Força de teste F IDuração do teste/ / Aplicação da força

I '-/ e_m_ 2_o_s_


/ / Dureza M artens

___,I / 5700 N/mm2


1
s pix~~ : - duro p l ásti cos m o ld ad os
- p l acas de pl ásti cos t e rm o rríg idos
- ma t eri a i s com postos refo rçados com fi b r a,
ter m o pl ásti cos ou duro plásti cos
1
11LFY
Ey ; - - . 100
Lo
% 1

0,5 N / 20 s __
l Amostra de teste de acordo com
Fai xa de teste Condições Aplicações Velocidade de teste
DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem DIN EN ISO 527-3 para filmes
M acro fa ixa 2 N < F < 30 kN
Teste de dureza universa l, p . ex., para t odos m eta is, plást i- Tipo 1A 1B 5A 5B 2 4 5
Micro faixa Ve locidad e de t este Ta le-
F < 2 N o u H > 0,2 µm cos, m etais duros, m at eri ais cerâmicos;
em mm/min rância Lo mm 50 ± 0,5 50 ± 0,5 20 ± 0,5 10 ± 0,2 50 ± 0,5 50 ± 0,5 25 ± 0,25
~ N~a-=n-:o-;f:::ai~ x=a-----f--....:_...:..:::_:h_.:_::::'.0:..:2..:..::..:::_~:'..'.'.__ __j m icro e nano fa ixas: m ed ição de ca m ada fin a, componentes
< , µm de m1croestrutu ra 1 2 5 10 ±20% h mm 4 ± 0,2 4 ± 0,2 ?. 2 ?. 1 ,; 1 s1 ,;1
Ta~~la~ de conversão para valores de dureza e resistência à tração1l cf. DIN EN ISO 18265 (2003 _11 , 20 50 100 200 ± 10% b mm 10 ± 0,2 10 ± 0,2 4 ± 0,1 2 ± 0,1 10 ... 25 25,4 ± 0,1 6 ± 0,4
Res1stenc1a Dureza Vik-
Dureza Resistência Dureza => Teste de tração ISO 527-2/ 1A/50: Test e de t ração de acordo com ISO 527-2; amostra de t este 1A; ve locidade d e
à tração kers Dureza Rockwell Dureza
Brinell à tração Vickers Dureza t este 50 mm/m in
Rm HV Brinell Rockwell
N/mm2 (F ii;. 98 N) HB30 HRC HRA HRB 21 HRF21 Rm HV Teste de dureza em plásticos Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)
N/mm 2 (F > 98N) HB30
255
HRC HRA
80 76
11 55 Teste de penetração
Fo força inicial (pr<karga) h profu ndidade de penetração s espessura da amostra
285 90 360 342 37 69 9,8 N Fmfo rça de teste a d istância da extrem idade
86 48 83 1220
320 100 380 361 39 70 por esfera
95 56 87 1290 400 380 41
350 11 0 71 Fm

[
105 62 91 Am ostras de teste
385 1350 420 399 43
120 114 72
67 94 1420 440 Dist ância d a extremidad e a ;,_ 10 mm, espessura mínima da am ostra s ;,, 4 mm
41 8 45 73
415 130 124 )
Fo rça de
71 96 1485 460 Dureza por penetração de esfera H em N/mm 2 para profundidade h em mm
450 140 133 437 46 74 teste
Fo
-
75 99 1555 480 Fmem N 0,16 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,34

~~
480 456 48 1
150 75
510 160
143
152
79 (101) 1595 490 466 48 75 ,-
545 170
82 (104) 1665 510 485 50 76
-e:. '--.--' ....,.1
49 22 19 16 15 13 12 11 10 9 9
162 85 (106) 1740 530 132 59 51 44 39 35 32 30 27 25 24
~
504
575 180 171 87 (107) 1810
51 76
r 1
V,

358 160 137 120 106 96 87 80 74 68 64


550 523
\
1
610 190 181 52 77
90 (109) 1880 570
640 542 54 78
200 190 92 (110) 1955 590
a 961 430 370 320 290 260 234 214 198 184 171
675 210 199 56 1 55 78 Amo stra
94 (11 1) 2030 610 580 => Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1 H 132: H = 31 N/mm2 com Fm= 132 N
705 220 209 56 79
95 (112) 2105 630 599 57 80
740 230 219 Teste de dureza segundo Shore em plásticos Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06)
97 (11 3) 2180 650
770 240 228 61 8 58 80
20 61 98 (114)
800 250 670 59 81 FA força in icial 9,8 N h profun d idade de penet ração s espess ura d a
238 22 62 100 (115)
835 260 690 60 81 F força d e test e a distância da extrem id ad e am ost ra
247 24 62 (101) ~ mostra
865 270 720 61 82
257 26 63 (102) 760 63 83 -e:t l Amostra s
900 280 266 27 64 (104) _ _ 800 _ 64

-
V, 1 Distâ ncia da extrem idade a ~ 9 mm , espessura mínima da am ostras ~ 4 mm
930 290 276 29 65 (105) - - 840 - 65 83 1
965 300 285 30 65 _ _ 84 a Condições de teste para métodos Shore A e Shore D
1030 320 304 32 66 _ _ - 880 - 66 85
1095 340 323 34 68 _ _ - 920 - 68 85 Corpo penetrante para M ét od o de Fmax FA
Aplicação
1) • 940 68 86 teste emN em N

~~
Shore D
Aplica-se a aços-carbono, d e ba ixa liga e a aço fundido Para ·
ráp idos, bem com o para d iversos t ipos de m eta is du ros deve aço s r~fm ~d os, aços para a_plicação a fri o e aços " A 7,30 10 Se a du reza Sh o re para Tip o D fo r < 20
aços d e alta liga e o u para aços est abi liza dos a fr io P m ser ut1 d
as t abelas espec1a1s desta norma. Para "ª D 40,05 50 Se a d ureza Sh o re para Ti po A fo r > 90
21 Os valo res entre parênteses est ão fora da fa ix a de ~:di~~:e esperar valo res bast ante diferentes. S~
(') .

=> 85 Shore A: Valo r de du reza 85, m ét odo de t est e Sho re A


197
Ciência dos materi ais: 4.14 M ateriais perigosos
196 Ciên cia dos m at eri ais: 4.13 Co rrosã o, proteçã o contra corrosão

Corrosão Descarte seguro de materiais


Cf. Legislação sobre economia de ciclo fechado e resíduos (2001-10)
Série de tensão eletroquímica de metais Legislação sobre resíduo
Princípios importantes da economia de ciclo fechado:

~=~~f1~~:
Na corrosão eletroquímica ocorrem processos seme lhantes aos da alvan i - ·

~an~i~0d~:r~~~e~~:~~s0 ~:r~:i:~t=i=é~::e~een!:~:i: :1~~:~~~~~~c~ez;Fa~fl~~::~:~~;:


gera a emre _o materi al do eletrodo e um eletrodo de platina imerso em hidrogênio.
E!0~~it~r~~~:
a ensao
• Evitar resíduo, p . ex., através de condução interna dos materiais em ciclo fechado ou de projeto de produto com
baixa geração de resíduos.
• Utilizar resíduos para outras finalidade, p. ex., através da obtenção de matérias-primas a partir do resíduo (matérias-primas secundárias).
• Usar os resíduos para obtenção de energia (uso energético), p. ex., uso como combustível alternativo.
Por pass,vaçao (formação de camadas de proteção) muda-se a tensão entre os elementos. • A utilização mais eficiente dos materiais (aproveitamento de resíduos) não pode ter efeitos adversos para o público em geral.
O descarte seguro de resíduos está suj eito a mon itoramento pelo poder público (norma lmente, o loca l). Resíduos peri-
~ -= gosos pa ra saúde, ar o u água, materiais explosivos e infl amáveis requerem um mon itoramento especial.
" º- "o ~ "o ~ "ci M
l!) (O
Materiais do "'°- N_

;J
st <X)
M l!)
N "~
o o O produtor do resíduo é responsável pelo seu descarte adequado e seguro e pela comprovação dos procedimentos
eletrodo e}
Mg AI Mn Zn Cr
cjcio
Fe Ni Sn H
+
Cu
+
Ag
+Pt
1 adotados para isso.
1 1 1 Exemplos de resíduos que requerem monitoramento especial (resíduo perigoso} na indústria de processamento de metal1I

3 2,5 2 1,5 -1 -0,5 o +0,5 +1 +1,5 1 Código de Descrição do tipo Apa rência, descrição, fonte Inst ruções, ações especiais
Potencial normal dos materiais dos eletrodos em Volt resíduo de resíduo
1 Embalagens contami- Barris, bombonas, baldes e Se estiverem vazios, sem gotas, limpos com
150199D1 latas com restos de tintas, lacas, escova ou espátula, eles não requerem monito-

< >
nad~s com mate riais
nobre decrescente nobre crescente so lventes, agentes de limpeza, ramento especial. São considerados como
perigosos
1 agentes antiferrugem, remove- embalagem de varejo e seu descarte ocorre
dores de ferrugem e de si licone, pelo sistema dual ou em contêineres de metal
Exemplo: Os po~nciais padrão de Cu = +0,34V e AI = -1,67 V geram uma voltagem de u = o 34 v _ (-1 67 V) 2 01 v massa de enchimento etc. através de uma empresa que comercia liza resí-
entre u e AI. ' ' = ' duas. Contêineres com resíduos de tinta seca
Latas de aerosso l com conteú - são similares a resíduo comercia l.
Comportamento de corrosão de materiais metálicos Latas de aerossol devem ser evitadas; elas
dos residuais
devem ser descartadas como resíduo perigoso.
Resistência nos seguintes ambientes
Comportamento
Materiais Ar seco Ardo Ar Ar Água
de corrosão
ambiente campo industrial marítimo domar Baterias recarregáveis, p. ex., de Todas as baterias que contêm contaminantes
Bate ri as de
160602 furadeiras e parafusadeiras, etc. são identificadas. O comerciante deve aceitar
A ços-ca rbon o e
de liga
Resistentes à corrosão ape-
nas em ambientes secos • ~ o o o
160603
níquel e cádm io

Células secas de
sua devolução sem custos para o consumidor.
Células em forma de botão, baterias Os consumidores devem devolvê-las ao
monocelulares contendo mercúrio comerciante ou a um centro de coleta público.
A ços inoxidáveis
Resistentes, mas não contra
produtos químicos agressivos
• •o o o o
160604
mercúrio
Pilhas alca linas Pilhas não recarregáveis
A lumín io e ligas
de alum ínio
Resistentes, exceto as ligas
de A I contendo Cu • o o •... o 060404 Resíduo contendo
mercúrio
Lâmpadas fluorescentes (os
chamados "tubos de néon")
Podem ser recicladas. Lâmpadas não quebradas, devol-
ver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte
de resíduo. Não misturar oom vidro para reciclar!
Cobre e ligas
de Cu
Resistentes, especialmente
ligas de Cu contendo Ni
• Resistente

O medianament e res istente

~
o
não resistente o
o
inútil
····º 120 106
dos, contendo halóge- água, os chamados lubrifi cantes
Na medida do passivei, evitar o uso de
Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de ó leos de arrefecimento, p. ex., por
• Usinagem a seco
nos, sem emu lsão de arrefecimento
Proteção contra corrosão • Quantidade míni ma de lubrificante de
arrefecimento .
Preparação de superfícies metálicas para o revestimento 120 107 Óleos de usinagem usa- Óleos envel hecidos, isentos de Coleta separada de diferentes lubrificantes
dos, sem ha lógenos, sem água de arrefecimento, emu lsões, solventes.
Passo do p rocessamento Fina lidade Processo emulsão Consu ltar o fornecedor sobre opções de re-
Limpeza mecân ica Óleos sintéticos usados Óleos lubrificantes de arrefecimento de processamento ou combustão (reciclagem
Remoção de escamas e sujeira, Es_merilar, escova r, jatear com água 11 0
para melhorar aderência base sintética, p. ex., na base de ésteres energética).
ferrugem e sujeira m isturada com areia silicosa
da superfície
Óleos velhos, de engrenagens, Fornecedor tem obrigação de receber de volta e
Limpeza quím ica para um Remoção de incrustação, ferrugem e Causticação com ácido ou lixívia; remoção de 130202 Óleos não cloradas de
providenciar o descarte seguro .
acabamento superficial resíduos de graxa graxa com solventes; polimento quím ico ou máqu inas e eng renagens de hid ráu licos, de compressores Os óleos usados com origem conhecida podem
ótimo Alisar ou aumentar a rugosidade da superfície eletroquímico e de lubrificação ser reciclados através de um segundo refino ou
Ações preventivas para proteção contra corrosão recuperação de energia (queima).
Não misturar com outros materiais!
Ações Exemplos
M ateriais de aspiração e Por exemplo, trapos, panos de lim-
150299D1 Pode ser usado um serviço terceirizado
Aço ino_x idável para peças usadas na preparação para filtro, pa nos de limpeza e peza usados; pincéis e escovas
Selecionar materia is adequados para limpeza de panos e utensílios.
p roduçao de papel roupas de proteção com contaminadas com óleo ou cera;
Inserir os pri_ncípios da corrosão e sua proteção Me~mo material em pontos de contato, camadas de isa- contamina ntes peri gosos latinhas de óleo e lubrificante
na Engen haria desde o projeto laçao entre peças, evitar lacunas Água de condensação Usar ó leos de compressor que não se
130505 Outras emu lsões m isturam com outros líquidos; ver a possi-
Camadas de proteção: • ó leo ou lubrificante de proteção Lubrific~ç_ão de percursos de deslizamento e ferramentas de compressores
bi lidade de uso de compressores sem ó leo.
de med ,çao
• tratamento químico da superfície
• pintura de proteção Fosfatização, poli mento Verificar possibilidade de devolução para fome-
1401 02 Outros solventes halogena- Per (cloroeteno)
Pintura, eventua lmente após fosfatização prévia cederes e testar substituição por soluções de
dos e misturas de solventes Tri (cloroeteno)
Zincagem a fogo, revestimento ga lvâ nico de meta l, Solventes mistos limn,::,,za anuosas.
Revestimentos metálicos
p. ex., cromagem
A peça q ue deve ser proteg ida, p. ex., um propu lsor de 1) Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial - BestbüAbN (1999-01), Anexo 1: resíduos relacionados
Proteção contra corrosão catód ica no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que
barco, é ligado ao ânodo.
requer monitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (Letra "D" no código de descarte) ..
Uma camada de óxido pe rmanente resistente à corrosão
Oxidação anódica de materiais de AI
e n rodu21da sobre a oeca, n. ex., um aro.
198 Ciência dos materiais: 4.14 Materiai s perigosos 199
Ciência dos M ateriais: 4. 14 Materiais perigosos

Substâncias perigosas, Gases perigosos Substâncias perigosas, Frases R


Substâncias perigosas (valores TRK e M AK) Cf. TRGS 90011 (2003-111 Substâncias perigosas têm um efeito adverso sobre a seguran~a e saúde de se'.es humanos ~ arTieaçam o meio
1
ambiente. Elas devem ser especificamente identificadas (ver página 342). As seguintes Frases R sao frase~ padrao
De acordo com o § 3 da Regulamentação de Substãncias Perigosas (GefStoffVI, são diferenciadas as seguintes con e apontam riscos especiais no manuseio de substâncias perigosas. Folhas de dados de segurança espec1a1s para
centrações limites no posto de trabalho (valores-limite no ar):
cada substância contêm informações adicionais mais completas.
• Concentração de referência t écnica (TRKI ê a concentração máxima de substãncia cancerígena ou potencialmen
Cf. RL 67/548/EWG2I (2004-041
te cancerígena tolerada no ar em ambientes de trabalho, que pode ser atingida com as tecnologias hoje disponl Frases R: Alerta sobre riscos especiais
veis. Com a TRK o risco de efeitos adversos para saúde é bem reduzido, porêm não nulo.
Significado Frases R31 Significado
• Concentração máxima no posto de trabalho (MAKI é a concentração máxima admissível de substãncias salubres em Frases R31
postos de trabalho que, geralmente, não tem efeitos adversos sobre a saúde. R 34 Causa queimaduras (corrosivo/cáustico)
R1 Explosivo quando seco
Concentrações limit es no ar são valores médios. Na determinação delas considera-se que o trabalhador está Causa queimaduras graves (corrosivo)/cáusticol
R2 Risco de explosão por choque, atrito, fogo e R 35
exposto à substância perigosa diariamente, durante oito horas ou, em média, por 40 horas semanais.
outras fontes de ignição R 36 Irritante para os olhos
M AK/TRK21 MAK/TRK2I R3 Risco extremo de explosão por choque, atrito, R 37 Irritante para o sistema respiratório
Substância EF3I Observações41 Subst ância Observa-
ml/ m 3 mg/m 3 EF3' fogo e outras fontes de ignição
m l/ m 3 mg/ m3 ções41 R 38 Irritante para a pele
Forma compostos metálicos altamente
Acetona 500 1200 1,5 - Fibras minerais 51 - - TRK,K3 R4
R 39 Risco de efeitos irreversiveis graves
Acrilonitrilo
Amoníaco
3
50
7
35
4,0
=1=
H,TRK; K2
y
Cobre
Compostos
- 1 4 - explosivos
R 40 Suspeita de efeito carcinogênico
R5 Explosivo ao ser aquecido
de molibdênio 5 4 R 41 Risco de danos graves para os olhos
Amianto
Benzeno
- - - Kl Niquei - 0,5 4 K3 RS Explosivo com ou sem contato com o ar
R 42 Pode causar sensibilidade se inalado
1 3,25 4 H, TRK; K1, M2 Nicotina 0,07 0,47 4 H R7 Pode causar incêndio
Berllio - 0,002 4 TRK, K2 Ozõnio 0,1 0,2 - 1- K3 RB Perigo de incêndio, se em contato com R 43 Pode causar sensibilidade por contato com a pele
Chumbo - 0,1 4 RE1, RF3 Fenol 5 19 = 1= H;M3 material combustível R 44 Risco de explosão se aquecido em confinamentc
Cádmio - 0,015 4 TRK, K2 Propano 1000 1800 4 -
Compostos de cromo - º·
1
4 TRK,K2 Mercúrio - º·1
4 - R 10 Inflamável R 45 Pode causar câncer
lf•·-··· " ~ sol"• ' R 11 Facilmente inflamável R 46 Pode causar dano genético
Ácido hidra- 3 2,5 = 1= H Dióxido de enxofre 0,5 1,3 1 y R 12 Extremamente inflamável Risco de dano grave para a saúde pela expo-
R 48
fluorídrico (HFI
R 13 Gás liquefeito extremamente inflamável siçáo prolongada
Dióxido de carbono 5000
Monóxido de
9100 4 - Estireno 20 86 4 y
R 49 Pode causar câncer se inalado
R 14 Reage violentamente com água
carbono 30 35 2 RE1 Tetracloroetano 50 345 4 H;K3;RE3 R 50 Muito tóxico para organismos aquáticos
Lubrificante de
arrefecimento
- 10 - - (PERi R 15 Reage com a água e gera gases extremament"
R 51 Tóxico para organismos aquáticos
Tricloroetano (Tril 50 270 4 Y;K2; M 3 inflamáveis
11 Regulamentações técnicas para Substâncias Perigosas (Seleção do Diário Oficial do Trabalho Alemão), assim Explosivo quando misturado com substâncias R 52 Danoso para organismos aquáticos
R 16
como Diretiva EU 67/548/EWG. propulsaras de incêndios R 53 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
21 Normalmente, os valores MAK são fornecidos; valores TRK apenas se mencionados em "Observações·. para o ambiente aquát ico
R 17 Inflamável espontaneamente no ar
31
EF Fatores de excesso de exposição por pouco tempo; = 1 = valor-limite não deve ser excedido. R 54 Tóxico para a flora (plantas)
41 Em uso, pode formar uma mistura vapor/ar
H Substâncias absorvidas pela pele. Elas podem penetrar facilmente no corpo através da pele e provocar danos R 18
para saúde. Evitar o contato da pele com estas substâncias (cf. R21, R24, R27, p, 199). inflamável e explosiva R 55 Tóxico para a fauna (animais)
K Carcinogênica; Categoria 1: comprovada com seres humanos; Categoria 2: comprovada através de pesquisa R 56 Tóxico para organismo do solo
com animais; Categoria 3: suspeita R 19 Pode formar peróxidos explosivos
M Mutagênica; Categorias 1 a 3 como em K R 57 Tóxico para abelhas
R 20 Danoso se inalado
RF Efeitos adversos sobre a fertilidade e reprodução; Categorias 1 a 3 como em K R58 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
RE Teratogênica; danosa para o desenvolvimento fetal; Categorias 1 a 3 como em K R 21 Danoso se entrar em contato com a pele para o meio ambiente
y Teratogênica; segura, se os valores MAK forem observados
51 250.000 fibrastm• R 22 Danoso se ingerido R 59 Danoso para a camada de ozônio

R 23 Tóxico se inalado R 60 Pode prejudicar a fertilidade


Caracterlsticas m ateriais de gases perigosos
R 61 Pode causar danos ao feto
Densidada Limite de ignição R 24 Tóxico se entrar em contato com a pele
Temperatura R 62 Possível risco de prejuízo à fertilidade
Gás em relação superior inferior Outras informações R 25 Tóxico se ingerido
ao ar de ignição vol,-o/o de gás no a, R 63 Possível risco de dano ao feto
R 26 Muito tóxico se inalado
Acetileno 0,91 Autodesintegração e explosão com uma pressão
305ºC 1,5 82 Muito tóxico em contato com a pele R 64 Pode causar danos a bebês amamentados
Pe > 2 bar R 27
Argônio 1,38 incombustível - - Desloca ar respirável; perigo de sufocação A 28 Muito tóxico se ingerido R 65 Perigoso: Pode causar dano ao pulmão se
ingerido
Butano 2, 11 365ºC 1,5 8,5 Efeito narcótico; efeito de sufocação A 29 Em contato com água libera gases tóxicos
R 66 Contato repetido pode provocar pele seca,
Dióxido C02 líquido e gelo seco provocam congelamen- Pode se tornar altamente inflamável em uso
R 30 que rasga fácil
de carbono 1,53 incombustível - - tos graves
Monóxido Veneno potente do sangue; danos à visão, pul- R 31 Em contato com ácidos libera gases tóxicos R 67 Os vapores podem causar sonolência e
de carbono 0,97 605ºC 12,5 74 mães, fígado, rins e audição atordoamento
Pro pano 1,55 Desloca ar respirável: sufocação; propano líquido Em contato com bases, libera gases muito R68 Possibilidade de danos irreversíveis
470°C 2,1 9,5 R 32
causa danos à pele e aos olhos
tóxicos
Oxigênio 1,1 incombustível - - Graxas e óleos reagem com oxigênio explosivamente;
oás propulsor de incêndio R 33 Perigo de efeitos cumulativos
Desloca ar respirável em ambientes fechados;
Nitrogênio 0,97 1ncombustivel - - perigo de sufocação 21 Diretiva Europeia, Anexo 111
1) R m Risco
Hidrogênio 0,07 Combustão espontânea com altas velocidades de 31 Combinações de frases de risco são possíveis, p, ex.: R 23/24: Tóxico, se inalado e por contato com a pele.
570ºC 4 75,6
escaoe; forma misturas exolosivas com ar, O, e CI
Índice
201
200 Ciência dos Materiais: 4.14 Materiais perigosos

Substâncias perigosas, Frases S 5 Elementos de máquinas


5.1 Tipos de Roscas (resumo) ........ . ........ . .. . . ..202
As seguintes recomendações de segurança padronizadas (frases S) 11 devem ser seguidas no manuseio de subst6n Roscas métricas ISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
cias e preparações perigosas. A conformidade com elas reduz ou evita perigos.
Rosca Whitworth, roscas de tubos . . . ......... 206
Frases S (segurança): Recomendações de Segurança Cf. RL 67/5481EWG2' (2004 041 Roscas trapezoidal e dente de serra .. ......... 207
Tolerâncias para roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Frases S3 I Significado FrasesS31 Significado
S1 Manter trancado S 39 Usar proteção para os olhos/rosto (óculos, máscar" 5.2 Parafusos (resu mo) . . . . ...... .. ....... • • • • • 209
S2 Manter fora do alcance de crianças Designação, resistência . ........ • . . ...... ... 210
S 40 Para limpar o piso e objetos contaminados por
este produto, use... (especificado pelo fabricamo) Parafusos sextavados ..................... . 212
S3 Manter em local fresco
215
Outros parafusos .. . ......... • • . • • • • • • · • • · ·
S4 Manter longe de áreas residenciais S 41 Não inalar fumaça e vapores de incêndios
e/ou explosões Cálculo de ligações parafusadas ...... . ..... . 221
S5 Manter conteúdos em ...(liquido apropriado 222
especificado pelo fabricante) Travas de segurança para parafusos ......... .
S 42 Durante fumigação/pulverização, usar equipo
Abertura de chaves ... . ......... .. ....... • • 223
S6 Manter conteúdos em ...(gás inerte apropriado mento respiratório adequado (especificada
especificado pelo fabricante) pelo fabricante)
5.3 Escareados ......................... • • .. • • 224
S7 Manter o contêiner bem fechado S 43 Para apagar chamas usar ... ( produto especi Escareados para parafusos cabeça chata ..... . 224
ficado pelo fabricante); se a água aumentar o Escareados para parafusos cilíndricos e
SB M anter o contêiner seco risco, acrescentar: ·Não usar água"
sextavados ........................ • • • . • • • 225
S9 Manter o contêiner em local bem ventilado
S 45 Em caso de acidente ou de indisposição,
S 12 Não manter o contêiner vedado buscar ajuda médica imediatamente (sempre 5.4 Porcas (resumo) ............. • • • . • • • • • • • • • · 226
que possível, mostrar o rótulo) Designação, resistência ............... • ... . • 227
S 13 M anter longe de alimentos, bebidas e
alimentação animais S 46
Po rcas sextavadas .... . . ..... .... . ..... .. • • 228
Se ingerido. buscar ajuda médica imediata-
S 14 mente e mostrar ou recipiente ou rótulo Outras porcas ................. . .. . • • • .. • • • 231
M anter longe de...(materiais incompatíveis
indicados pelo fabricante) S 47 Manter em temperaturas acima de ...ºC
5.5 Arruelas (resumo) .. ............... • • • • • • • • • 233
S 15 Manter longe do calor (especificada pelo fabricante)
Arruelas planas ....... ... ... ........ . • ... • • 234
S 16 Manter longe de fontes de ignição - não fumar S48 Manter umedecido com ....(material apropria- Arruelas HV, para vigas e pinos, arruelas mola . . . 235
S 17 Manter longe de materiais combustlveis do especificado pelo fabricante)

S 18 Abrir e manusear o contêine r com cuidado S 49 M anter apenas no contêiner original 5 .6 Pinos e pivõs (resumo) ........ .. .... • • • • • • • 236
Pinos de guia cilíndricos, cônicos, elásticos 237
S 20 No trabalho, não comer nem beber S 50 Não misturar com ...(especificado pelo fabri-
cante) Pinos entalhados, rebites entalhados, pivôs ... . 238
S 21 No trabalho, não fumar
S 22 Não inalar poeira S 51 Usar apenas em locais bem ventilados
5.7 Junções eixo-cubo, cones para ferram entas
S 23 Não inalargásl'fumaçaslvapor/pulverização S 52 Não adequado para uso em ambientes Chavetas de cunha ......... . ....... • • • . • • • • 239
(palavras apropriadas especificadas pelo fabricante) residenciais ou de permanência de pessoas Chavetas paralelas, chavetas meia-lua ...... . . 240
S 24
S 25
S 26
Evitar contato com a pele
Evitar contato com os olhos
No caso de contato com os olhos, lavar
S 53

S 56
Evitar exposições•I, obter instruções especiais
antes de usar

Descartar este material e seu contêiner no


_ __,)
(..__
Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos .. .
Cone métrico, cone Morse, cone íngreme
241
242

abundantemente com água e buscar ajuda ponto de coleta de resíduo perigoso ou especial 5.8 Molas, Ferramentaria
médica S 57 Usar contêiner apropriado para evitar5I conta· Molas ....................... ••.•••••••••· 244
S 27 Tirar imediatamente roupas sujas, embebidas, minação ambiental Buchas de guia para brocas ...... ..... ... . . . 247
contaminadas Peças padronizadas de estamparia ....... •... 251
S 59 Obter do fornecedor informações sobre reúso
S 28 Depois de contato com a pele, lavar abundan- e outros usos
temente com .... (fabricante especifica) 5.9 Elem entos de acionamento
S 60 Produto e contêiner devem ser tratados como Correias . .. ... ....... . ........ . . • • • • • • • • • • 253
S29 Não deixar escorrer para a canalização de esgotos
S30
S 33
Nunca adicionar água a este produto
Tomar medidas de precaução contra carrega-
S 61
resíduos perigosos
Evitar escape no ambiente. Procurar
indicações especiais
s_n__? Rodas dentadas, engrenagens ..........•.. • •
Transmissões ...... ...... .......... • .. • • • •
256
259
260
Diagrama de rotações .... . .... .. .... • ... • • •
manto eletroestático
S 62 Se ingerido, não induzir vômito; buscar ajuda
S 35 Resíduos e contêiner devem ser descartados médica imediatamente e mostrar a embalagem 5.10 M ancais
com segurança ou o rótulo Mancais deslizantes (resumo) ..... . ..... . ... . 261
S 36 No trabalho, usar roupa de proteção adequada S 63 Em caso de inalação, propiciar repouso e ar Buchas para mancais deslizantes .... . ....... . 262
S 37 Usar luvas adequadas fresco Mancais de rolamento (resumo) ............. • 263
S 38 No caso de ventilação insuficiente, usar equi- S 64 Em caso de ingestão, enxaguar boca (não em Tipos de rolamentos ...... .. ......... . . , . • • • 265
pamento respiratório adequado caso de desmaio) Anéis e arruelas de segurança ...... .. .... • • • 269
11 S • segurança 2 1 Diretiva EU, Anexo IV Elementos de vedação .. . .. ..... . .... • .. • • • • 270
31 Combinações das frases S são possíveis, p. ex., S 20/21 : No trabalho, não comer, beber ou fumar. Óleos lubrificantes ................. • • . • • • • • 271
' 1 l.o. não se expor ao perigo 61 Sujidade, infestação Graxas ....... . . ... .. . .......... • • • • • • • • • • 272
202 Elementosde máquinas: 5.1 Roscas 203
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas

lipos de roscas - Resumo veia DIN 202 (1999-11) Roscas conforme normas estrangeiras (seleção) 11
Rosca direita, filete simples Exemplo de País21
Denominação da rosca Perfil da rosca sigla Significado
designação
Denominação Exemplo de Tamanho
Perfil da rosca Sigla Aplicação Rosca un ificada, UNC ¼ - 20 UNC-2A Rosca ISO-UNC ARG, AUS,
da rosca designação nominal
grosseira (Unified com diâmetro GBR, IND,
National Coarse nomina l de JPN, NOR,
Relojoaria, 1/ 4 pai., 20 filetes/ PAK, SWE
DIN 14-M 08 0,3 a 0,9 mm Thread)
Mecân ica fina po legada, classe de e.o.
Rosca métrica, ajuste 2A
Geral
Rosca ISO DIN 13-M 30 1 a 68 mm (rosca padrão)
Rosca ISO-UNF ARG,AUS,

-
Rosca unificada, fina UNF ¼-28 UNF-3A
Geral (Unified National Fine com diâmetro GBR, IND,
M DIN 13-M20x1 1 a 1000 mm (rosca fina) rosca interna nominal de JPN, NOR,
Thread )
Parafusos com
¼ pa i. , 28 filetes/ PAK,SWE,
Rosca métrica com / po legada, classe de e.o.
DIN 2510-M 36 12 a 180 mm haste antifadiga
folga acentuada ajuste 3A
Bujões ou parafusos
Rosca métrica de culatra e niples de AUS, GBR,
DIN158-M30x2 6a 60 mm Rosca unificada, extra UNEF ¼ -32 UNEF-3A Rosca ISO-UNEF
cilíndrica interna lubrificação IND, NOR,
fina (Un ified National com diâmetro
60° Extra-fine Thread) nomina l de PAK, SWE
Rosca métri ca rosca externa ¼ pai., 32 filetes/ e.o.
DIN 158 - M 30 x 2 cõnica 6a 60 mm Bujões e niples de po legada, classe de
cônica externa ~6 M p
lu brificação ajuste 3A

Rosca unificada UNS 1/ 4 -27 UNS Rosca UNS AUS, GBR,


NZL, USA

~
DIN ISO 228-G1½ (interna especial, diâmetros com diâmetro
Rosca de tubos, nomina l de 1/ 4 pa i. ,
G DIN ISO 228 - G1/2A 1/s a 6 pa i. Rosca sem vedação especia is/combinações
cilíndrica 27 filetes/
(externa) de avanços (Unified
Special Thread) polegada
DIN 2999 - Rp ½ 1/ 16 a 6 pai.

~
Rosca de tubos, Rosca de tubos com
Rp vedação na rosca USA
cilíndrica (interna) Rosca cilíndrica de NPSM ½-14NPSM Rosca NPSM
DIN 3858-Rp 1/s 1/sa 1½ pai. (rosca vedante); com diâmetro
tubos para conexões
Tubos roscados, mecânicas (Straight nominal de½ pol.,
Rosca de tubos,
DIN 2999-R ½ 1/ 16 a 6 pol.
encaixes, conexões Pipe Threads for 14 filetes/
~6 R parafusadas de mechanical joints) polegada
cônica (externa)
DIN 3858-R 'fa-1 'la a 1 1/2 po l. tubos
rosca exte rna

~
cilíndrica
Rosca métrica tra- Uso gera l para
Tr DIN 103-Tr 40 x 7 8a300mm BRA, FRA,
pezoidal ISO movimentos Rosca cônica de NPT 3/s-18 NPT Rosca NPT
tubos - padrão rosca interna com diâmetro USA e.o.
americano (American cônica nomina l de 3/s pol.,

~
National Standard 18 filetes/polegada
Rosca dente de Uso geral para
serra
s DIN 513-S 48 x 8 10a640mm Taper-pipe thread)
movimentos
sem vedação

~
DIN 405 - Rd 40 x 1/ 6 8 a 200 mm Uso geral Rosca côn ica e fina NPTF 1h -14NPTF Rosca NPTF BRA, USA
Rosca redonda Rd de tubos - padrão (dryseal) com diâmetro
Rosca redonda com nom inal de ½ pai.,
DIN 20400- Rd 40 x 5 10 a 300 mm americano (Ametrican
filete profundo 14 fi letes/polegada
Standard Taper ~ipe rosca externa
Thread, Fuel) (vedante)
Rosca de parafu-
sos para chapas
& ST ISO 1478-ST 3,5

Designação de roscas esquerdas e com múltiplos filetes


1,5a 9,5 mm
Parafusos para
chapas

Veja DIN ISO 965-1 (1999-11)


Rosca trapezoidal -
padrão americano
côn ica

rosca interna Acme 13;.-4Acme - 2G Rosca Acme


com diâmetro
AUS, GBR,
NZL, USA '•
nominal de 13;. pai.,
h = 0,5 P 4 fi letes/
Tipo de rosca Explicação Designação abreviada (exemplo)
polegada,
Deve ser acrescentada no final da designação comp leta M 30-LH classe de ajuste 2G
Rosca esquerda
da rosca a sig la ,,LH" (LH = Left-Hand) . Tr 40 x7 - LH
Rosca trapezoidal Stub- 1/ 2 -20 Stub- Rosca Stub-Acme USA
Rosca direita com Depo is da sigla e do diâmetro da rosca seguem o avanço M 16 x Ph 3 P 1,5 ou achatada - pad rãa Acme Acme com diâmetro
mú ltiplos filetes ou passo Ph e o divisor P. M 16 x Ph 3 P 1,5 (filete duplo) americano de ½pai .,
20 filetes por
Rosca esquerda com Depois da designação da rosca de múltiplos filetes é M 16 x Ph 6 P 2-LH ou h = 0,3 P po legada
múltiplos fi letes acrescentado "LH". 1I M 16 x Ph6 P 2 (fi lete triplo)-LH rosca externa

11 Em peças que têm rosca direita e esquerda, após a designação da rosca direita, deve ser acrescentada a sig la "RH"
11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países", DIN, 2000
(RI-I • Right-Hand) e da rosca esquerda a sigla "LH" (LH = Left-Hand). O número de filetes da rosca com mú lt iplos
fil t ó obtido através da relação Número de filetes= Avanço Ph: divisor P. 21 Código de três letras pa ra países, consulte DIN EN ISO 3166-1 (1998-04)
204 El ementos de máqu inas: 5.1 Roscas Elementos de máq uinas: 5.1 Roscas 205

Roscas métricas e roscas finas Rosca métrica cônica


Rosca métrica ISO para uso geral, perfil nominal veja DIN 202 (1999-11) Rosca métrica cônica externa com a respectiva veja DIN 158-1 (1997-06)
Di âmetro no mi na l da rosca d =0 rosca cilíndrica interna (execução normal) 1l
rosca interna p
~ Avanço p

.
\
,, Profundidade do fil ete da rosca h3 = 0,6134 · P
Medidas da rosca
'-/// / P\/ / / / / / / externa
,. . externa

l:/N~
a.. Profund idade do fil ete da rosca H1 = 0,5413 - P
~

::r: ffl(?_,€
cl%8f~~ interna

~J
I/ ,/ 7--. '\..~
0 dos fl ancos d 2 = d- 0,650 · P
Arredo ndamento R = 0,1 443- P
li
0 dos fl a ncos 0úti l d3 =d-1,23 - P
:i:: '"W~~ ] d2 = 02 = d - 0,6495 · P

~~5':
\ ~
;:s:~-~~
'' ' -e
0 útil da rosca ext erna
0 útil da rosca interna
d3 = d - 1,2269 . P
0 1 = d - 1,0825 · P
1~ Plano de
Altura
Profundidade
do filete
H1 = 0,866 · P
h 3 = 0,613 • P
0 da broca = d-P a
-6' - r referência
rosca externa l:J Ângu lo e ntre os flancos 60° Raio R = 0,144. P
6 Seção tra nsversa l sob te nsão 5 =-·
4
7t
(d,; d
3) ' i..l1..
iJ,.._
Plano
deensaio
Medidas nomi11ais para roscas normais série 11 ) (medidas em mm) veja DIN 13-2 ..... 10 (1999-11)
Seção Medidas da rosca Medidas no plano d, referência Mqlidas no plano de ensaio
Designação 0 0útil Prof. do filete Abertura
transversal Designação Compr. da Prof. máx. Distân-
da rosca Avanço dos flan- Rosca Rosca Rosca Rosca Arredon- 0da da chave Medidasda rosca Distân- Medidas da rosca
externa interna externa interna sob tensão da rosca rosca do filete eia eia
cos damento
d=D
p
d,= o, s broca 2l isextavad,
31 dxP /1 h3 max. a d:i b d'
d3 01 h3 H1 R
mm2
M 5 cônica 5 0,52 2 5 4,48 4,02 2,8 5,05 4,5 4,07
M 1 0,25 0,84 0,69 0,73 0, 15 0,14 0,04 0,46 0,75 - M 6 cônica 6 5,35 4,77 6,06 5,4 4,84
M 1,2 0,25 1,04 0,89 0,93 0,15 0,14 0,04 0,73 0,95 -
M 1,6 0,35 1,38 1, 17 1,22 0,22 0,19 0,05 1,27 M 8 x 1 côn ica 8 7,35 6,77 8,06 7,4 6,84
1,25 3,2 5,5 0,66 2,5 3,5
1,74 M 10 x 1 côn ica 10 9,35 8,77 10,06 9,4 8,84
M 2 0,4 1,51 1,57 0,25 0,22 0,06 2,07 1,6 4
M 2,5 0,45 2,21 1,95 2,01 0,28 0,24 0,07 3,39 2,05 5 M 12 x 1 cônica 12 11,35 10,77 12,06 11,4 10,84
M 3 0,5 2,68 2,39 2,46 0,31 0,27 0,07 5,03 2,5 5,5 M 10 x 1,25 côn ica 10 9,19 8,47 10,13 9,3 8,59
7 0,82 3 5
M 4 0,7 3,55 3,14 3,24 0,43 0,38 0,10 8,78 3,3 7 M 12 x 1,25 cônica 12 11,19 10,47 12,13 11,3 10,59
M 5 0,8 4,48 4,02 4, 13 0,49 0,43 o, 12 14,2 4,2 8 M 12 x 1,5 cônica 12 11,03 10,16 12,19 11,2 10,35
M 6 1 5,35 4,77 4,92 0,61 0,54 0,14 20,1 5,0 10 M 14 x 1,5 cônica 14 13,03 12,16 14,19 13,2 12,35
M 8 1,25 7,19 6,47 6,65 0,77 0,68 0, 18 36,6 6,8 13 M 16 x 1,5 cônica 16 15,03 14,16 16,19 15,2 14,35
M 10 1,5 9,03 8,16 8,38 0,92 0,81 0,22 58,0 8,5 16 M 18 x 1,5 côn ica 8,5 0,98 3,5 18 17,03 16,16 6,5 18,19 17,2 16,35
M 12 1.75 10,86 9,85 10, 11 1,07 0,95 0,25 84,3 10,2 18 M 20 x 1,5 cônica 20 19,03 18,16 20,19 19,2 18,35
M 16 2 14,70 13,55 13,84 1,23 1,08 0,29 157 14 24 M 22 x 1,5 cônica 22 21 ,03 20,16 22,19 21,2 20,35
M 20 2,5 18,38 16,93 17,29 1,53 1,35 0,36 245 17,5 30
M24 3 22,05 20,32 20,75 1,84 1,62 0,43 M 24 x 1,5 cônica 24 23,03 22, 16 24,19 23,2 22,35
353 . 21 36
M 26 x 1,5 côn ica 26 25,03 24,16 26,19 25,2 24,35
M 30 3,5 27,73 25,71 26,21 2,15 1,89 0,51 561 26,5 46
M 36 4 33,40 31,09 31,67 2,45 2,1 7 0,58 81 7 32 55 M 30 x 1,5 cônica 30 29,03 28,16 30,19 29,2 28,35
M 42 4,5 39,08 36,48 37,13 2,76 2,44 0,65 1121 37,5 65 M 36 x 1,5 cônica 36 35,03 34,16 36,22 35,2 34,38
M 48 5 44,75 41,87 42,59 3,07 2,71 0,72 1473 43 75 M 38 x 1,5 cônica 38 37,03 36,16 38,22 37,2 36,38
M 56 5,5 52,43 49,25 50,05 3,37 2,98 0,79 2030 50,5 85 M 42 x 1,5 côn ica 10,5 1,01 4,5 42 41.03 40,16 8 42,22 41,2 40,38
M 64 6 60, 10 56,64 57,51 3,68 3,25 0,87 2676 58 95 M 45 x 1,5 cônica 45 44,03 43,16 45,22 44,2 43,38
Medidas nominais para roscas finas (medidas em mm) veja DIN 13-2 ... 10 (1999-11) M 48 x 1,5 côn ica 48 47,03 46,16 48,22 47,2 46,38
M 52 x 1,5 côn ica 52 51 ,03 50,16 52,22 51,2 50,38
Designação 0dos 0útil Designação 0dos 0útil Designação 0dos 0útil M 27 x 2 cônica • 27 25,70 24,55 27,25 25,9 24,80
da rosca flancos externa interna da rosca flancos externa interna da rosca flancos externa interna
M 30 x 2 cônica 12 1,32 5 30 28,70 27,55 9 30,25 28,9 27,80
dxP di= D, d3 o, dxP d,= o, d3 o, dx P di= 02 d3 o, M 33 x 2 côn ica 33 31 ,70 30,55 33,25 31,9 30,80
M 2x 0,25 1,84 1,69 1,73 M 10x0,25 9,84 9,69 9,73 M 24x2 22,70 21,55 21,84 M 36 x 2 cônica 36 34,70 33,55 36,25 34,9 33,80
M 3 x 0,25 2,84 2,69 2,73 M 10x 0,5 9,68 9,39 9,46 M30x1,5 29,03 28,16 28,38
M 4x 0,2 3,87 3,76 3,78 M 10x 1 9,35 8,77 8,92 M 30x2 28,70 27,55 M 39 x 2 cônica 39 37,70 36,55 39,25 37,9 36,80
27,84
3,57 3,62 M 12x0,35 M 42 x 2 côn ica 42 40,70 39,55 42,25 40,9 39,80
M 4x 0,35 3,77 11 ,77 11,57 11,62 M 36 x 1,5 35,03 34,16 34,38
M 5x 0,25 4,84 4,69 4,73 M 12x0,5 11,68 11,39 11,46 M 36x 2 34,70 33,55 33,84 M 45 x 2 cônica 13 1,34 6 45 43,70 42,55 1O 45,25 43,9 42,80
M 5 x 0,5 4,68 4,39 4,46 M 12x 1 11,35 10,77 10,92 M 42 x 1,5 41,03 40,16 40,38 M 48 x 2 cô nica 48 46,70 45,55 . 48,25 46,9 45,80
M 6x 0,25 5,84 5,69 5,73 M 16 X 0,5 15,68 15,39 15,46 M 42 x 2 40,70 39,55 39,84 M 52 x 2 cônica 52 50,70 49,55 52,25 50,9 49,80 ,
M 6x 0,5 5,68 5,39 5,46 M 16x 1 15,35 14,77 14,92 M 48 X 1,5 47,03 46,16 46,38 M 56 x 2 cônica 56 54,70 53,55 56,25 54,9 53,80
M 6 x 0,75 5,51 5,08 5,19 M 16x 1,5 15,03 14, 16 14,38 M 48x2 46,70 45,55 45,84 M 60 x 2 cônica 60 58,70 57,55 60,25 58,9 57,80
M 8 x 0,25 7,84 7,69 7,73 M 20 x 1 19,35 18,77 18,92 M56x1,5 55,03 54, 16 54,38 ⇒ Rosca DIN 158- M 30 x 2 cônica: Rosca métrica côn ica externa, d= 30 mm, P= 2 mm,
M 8x0,5 7,68 7,39 7,46 M 20 X 1,5 19,03 18,16 18,38 M 56 x 2· 54,70 53,55 53,84
6,77 6,92 execução normal
M 8x 1 7,35 M 24x 1,5 23,03 22,16 22,38 M 64x 2 62,70 61,55 61,84
11 Para conexôes autovedantes (p.ex., bujôes, nip les de lubrificação). Para d iâmetros nom inais maiores, reco-
11 Séries 2 e 3 têm também tamanhos intermediários (p.ex., M7, M9, M14) . me nda-se o uso de me io vedante na rosca (veda -rosca).
21 Veja DIN 336 (2003-07) 31 Veja DIN ISO 272 (1979-10) 21 O Diâmetro externo da rosca interna 31 0 2 Diâmetro dos flancos da rosca interna
206 Elementos de máquinas: 5.1 Roscas 207
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas

Rosca Whitworth, rosca de tubos Rosca trapezoidal e dente de serra


Rosca Whitworth
(não norma lizada) Rosca métrica trapezoidal ISO veja DIN 103-1 (1977-04)

Diâmetro externo d= D Diâmetro nominal d


Diâmetro útil d 1 = 0 1 = d - 1,28 - P Avanço da rosca de filete
= d-2 · t1 único e divisor da rosca de
Diâmetro dos flancos dz = D2 = d - 0,640 · P múltiplos filetes p
N° de filetes por polegada Avanço da rosca de múltiplos filetes Ph
-i::, Z 25,4 mm
Avanço P=--- Número de filetes n ph: p
-[ô z 0 útil da rosca externa d3 d - (P+ 2- ac)
Profundidade do filete h 1 = H, = 0,640 . P
Raio R = 0,137-P
-i::,
0 externo da rosca interna
0 útil da rosca interna
º•
o,
= d+ 2 · a,
d- P
Ângulo entre os flancos 55º d 0 dos flancos dz O, = d - 0,5 · P
Desig- Medidas em mm para rosca externa e interna
Desig- Medidas em mm para rosca externa e interna Profundidade do filete h3 H4 = 0,5 · P + ac
nação 0 0dos N º de Prof. do Seção Seção
0útil trans- nação 0 0dos Nºde Prof. do Sobreposição dos flancos H, 0,5 · P
a rosc flancos filetes filete 0útil trans- para avanços P em mm
externo versai a rosc
externo flancos filetes filete Medida Folga na crista ac
d d1 :D1 por pol.
do furo d1 :D1 por pol. versai 1,5 2 ... 5 6 ...12 14 ... 44
d=D dz = Oi z h1 =H, d
dz = Oi do furo Raio R, e R2
mm 2 d:D z h1 = H1 a, 0,15 0,25 0,5 1
'!,'
5/15"
6,35
7,94
4,72 5,54 20 0,81 17,5 1¼" 31,75 27,10 29,43 7 2,32
mm 2
577 R, 0,075 0,125 0,25 0,5 Largura b = 0,366 - P - 0,54 - a,
30º
6,13 7,03 18 0,90 29,5 1'/z " 38,10 Rz 0,15 0,25 0,5 1 Ângulo entre os flancos
32,68 35,39 6 2,71 839
%" 9,53 7,49 8,51 16 1,02 44,1 13/ 4" 44,45 37,95 41,20 5 3,25 1131 Medidas da rosca em mm Medidas da rosca em mm
½" 12,70 9,99 11,35 12 1,36 78,4 2" 50,80 43,57 47,19 4,5 3,61 1491
5/s" 15,88 12,92 14,40 Designação 0útil Prof. Designação 0útil Prof.
11 1,48 131 2'!•" 57,15 49,02 53,09 4 4,07 1886 0dos 0 do file- rgur 0dos 0 do file- Largur
31," 19,05 15,80 17,42 10 1,63 196 2 1/z" 63,50 55,37 59,44 4
da rosca da rosca
7/a " 22,23 4,07 2408 lancos externo interno externo te lancos externo interno externo te
18,61 20,42 9 1,81 272 3" 76,20 dx P dxP
66,91 72,56 3,5 4,65
1" 3516
dz =Oi d-, D, h:i =H• dz =Oi d-, o, h:i =H•
Rosca de tubos
25,40 21,34 23,37 8 2,03 358 3'/z'' 88,90 78,89 83,89 3,25 5,00 4888 º• b
º• b
Tr 10 x 2 9 7,5 8 10,5 1,25 0,60 Tr 40 X 7 36,5 32 33 41 4 2,29
veja DIN ISO 228-1 (2003-05) DIN EN 10226-1 (2004- 10)
Rosca de tubos DIN ISO 228-1 Tr 12 X 3 10,5 8,5 9 12,5 1,75 0,96 Tr 44 X 7 40,5 36 37 45 4 2,29
Rosca Whitworth de tubos DIN EN 10226-1
Para conexões não vedantes; Rosca vedante; Tr 16 x 4 14 11,5 12 16,5 2,25 1,33 Tr 48 X 8 44 39 40 49 4,5 2,66
rosca interna e externa cilíndricas Tr 20 X 4 18 15,5 16 20,5 2,25 1,33 Tr 52 X 8 48 43 44 53 4,5 2,66
rosca interna cilíndrica, rosca externa cõnica
Tr 24 x 5 21,5 18,5 19 24,5 2,75 1,70 Tr 60 X 9 55,5 50 51 61 5 3,02
Rosca Tr 28 X 5 25,5 22,5 23 28,5 2,75 1,70 Tr 70 X 10 65 59 60 71 5,5 3,39
inte rn a Tr 32 X 6 29 25 26 33 3,5 1,93 Tr 80 X 10 75 69 70 81 5,5 3,39
Tr 36 X 3 34,5 32,5 33 36,5 2,0 0,83 Tr 90 X 12 84 77 78 91 6,5 4, 12
Tr 36 X 6 33 29 30 37 3,5 1,93 Tr 100 x 12 94 87 88 101 6,5 4,12
Tr36x10 31 25 26 37 5,5 3,39 Tr 140 X 14 133 124 126 142 8 4,58

Rosca métrica dente de serra veja DIN 51 3 (1985-04)

Rosca inte rna Medida nominal da rosca d =D


Rosca extern a Avanço p
0 útil da rosca externa d3= d - 1,736- P
0 útil da rosca interna D,= d - 1,5 · P
veja rosca cõnica de tubos - padrão americano NPT: página 203 0 dos flancos da rosca externa d2 = d - 0,75 · P
0 dos flancos da rosca interna D2 =d - 0,75-P+3,176-a
Designação da rosca Compri-
0, 1 · ✓
P
Diâmetro Folga axial
DIN ISO 228-1 DIN EN 10226-1 Diâmetro Diâmetro Avanço Número de Altura do mento útil a=
dosflan- perfil
externo útil filetes em -i::, Prof. do filete da rosca externa h3 = 0,8678 · P
Rosca interna e Rosca Rosca cos da rosca
25,4mm Prof. do filete da rosca interna H1 = 0,75 · P
d=D d1 =D, p externa
externa externa interna dz = Oi z h= h1 = H1 Raio R = 0,124-P
;,,_
G 1/ 15 R1/ 15 Rp 1/ 15 7,72 7,14 6,56 0,91 Largura do perfil no 0 externo w = 0,264 · P
28 0,58 6,5 Rosca ext e rna
G 1/a R1/a Rp'fa 9,73 9,15 8,57 0,91 Ângulo entre os flancos 33º
28 0,58 6,5
G 1/ 4 R1/ 4 Rp 1/4 13,16 12,30 11,45 1,34 19 0,86 9,7 Rosca externa Rosca interna Rosca externa Rosca interna
G3ia R3ia Rp3ia 16,66 15,81 14,95 1,34 0dos Designação 0dos
19 0,86 10, 1 Designação
G 1/z R1/z Rp 1/z 20,96 19,79 18,63 0útil Prof. do 0útil Prof. do 0útil Prof. do 0útil Prof. do
1,81 14 1,16 13,2 da rosca flancos da rosca flancos
G3!, R3/, Rp3/, 26,44 25,28 24,12 1,81 14 d3
filete o, filete
d-,
filete
D, filete
1, 16 14,5 dx P dz dx P dz
G1 h:i H, h3 H,
R1 Rp1 33,25 31,77 30,29 2,31 11 1,48 16,8
G1¼ R1 ¼ Rp1 1/ 4 41,91 40,43 38,95 2,31 11 1,48 19, 1
S 12 X 3 6,79 2,60 7,5 2,25 9,75 s 44 X 7 31,85 6,07 33,5 5,25 38,75
G1 1/z R1½ Rp1 1/z 47,80 46,32 44,85 2,31 11 1,48 19, 1
S 16 X 4 9,06 3,47 10,0 3,00 13,00 s 48 X 8 34,12 6,94 36 6,00 42,00
G2 R2 Rp2 59,61 58,14 56,66 2,31 11 1,48 23,4
S 20 X 4 13,06 3,47 14,0 3,00 17,00 s 52 X 8 38,11 6,94 40 6,00 46,00
G2 ½ R2 1/z Rp2 1/ 2 75,18 73,71 72,23 2,31 11 1,48 26,7
S 24 X 5 15,32 4,34 16,5 3,75 20,25 s 60 X 9 44,38 7,81 46,5 6,75 53,25
G3 R3 Rp3 87,88 86,41 84,93 2,31 11 1,48 29,8 S 28 X 5 19,32 4,34 20,5 3,75 24,25 s 70 X 10 52,64 8,68 55 7,50 62,50
G4 R4 Rp4 113,03 111,55 110,07 2,31 11 1,48 35,8
S 32 X 6 21,58 5,21 23,0 4,50 27,50 s 80 X 10 62,64 8,68 65 7,50 72,50
G5 R5 Rp5 138,43 136,95
G6 R6 Rp6 163,83
135,37 2,31 11 1,48 40,1 S 36 X 6 25,59 5,21 27,0 4,50 31,50 s 90 X 12 69,17 10,41 72 9,00 81 ,00
162,35 160,87 2,31 11 1,48 40,1 S 40 X 7 27,85 6,07 29,5 5,25 34,75 S 100x 12 79,17 10,41 82 9,00 91,00
208

Classes de tolerância para roscas métricas ISO


veja DIN ISO 965-1 (1999-1 1)
Figura
Tolerâncias d e roscas devem garantir a fun ção e a Tolerância da rosca Rosca interna Rosca externa
intercambiabilidade das roscas internas e exter- f---------+,Dc-ci7â_m_e-tr_o_d7 o_s_f~la_n__---l~Dc-ci7â_m_e-tr_o_d7 o_s_f~la_n__--l
nas. Elas dependem das tolerâncias estabelecidas Válida para cose diâmetro útil cos e externo Parafusos sextavados páginas 212 .. . 214
por esta norma para os diâmetros, bem como da f - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - --1
precisâo do avanço e do ângulo entre os flancos. Identificada por com haste e M1,6 ... M64 DIN EN Parafusos de vasta aplicação na
letras maiúsculas letras minúsculas rosca normal ISO 4014 construçâo de máquinas, aparelhos e
A cla sse de tolerância (fina, média e grossa) f - - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - - - - - - - - - 1
depende também das condições superficiais da Classe de tolerância
5H Sg ~ com rosca normal até M1,6 ... M64 DIN EN
automóveis;
no caso de rosca até a cabeça:
rosca. Revestimentos galvânicos para proteção 1-(_e_x_e_m_p_lo_)_ _ _ _- + - - - - - - - - - + - - - - - - ---1 a cabeça ISO 4017 maior resistência à fadiga
muito espessos exigem folga maior (p.ex., cla sse
de tolerância 6G) do que as superfícies polidas ou Grau de tolerância 5 com haste e M8x1 ... M64x4 DIN EN em comparação à rosca normal:
fosfatadas (classe de tolerância 5H). (tamanho da tolerância) 6
menor profundidade do filete, passo
localizaçâo da tolerân-
cia (posição da linha H g
-8:E·---++ rosca fina
~~:..:_=~----+-:-:-::-:--:-::::--=--:---f-;::;;:;:;--;::;;;-- -
com rosca fina até M8x1 ... M64x4
ISO 8765
DIN EN
menor, maior capacidade de carga,
maior profundidade mínima de para-
de tolerância zero ) a cabeça ISO 8676 fusamento lo
Designação (exemplos) Explicações
Parafuso tensor, para cargas dinâmi-
M12 x 1 -5g 69 Rosca fina externa, 0 nominal 12 mm, passo 1 mm; 5g ➔ Classe de tolerância para 0 dos
{F·--B- com haste delgada M3 ... M20 DIN EN cas, na montagem correta dispensa
flancos; 6g ➔ cla sse de tol erância para o 0 externo ISO 24015 trava de segurança
M12-6g
Rosca normal externa, 0 nominal 12 mm; 6g ➔ classe de tolerância para 0 dos flancos e externo
M24-6G/6e Fixar a posição de componentes evi-
Aju ste de rosca para rosca normal, 0 nominal 24 mm, 6G ➔ classe d e tol erância para a
M16
rosca interna, 6e ~ classe de tolerância para a rosca externa ff=·Et parafuso de guia ou
de ajuste
M8 ... M48 DIN 609 tando deslocamentos, a haste de
guia transfere forças transversais
Rosca sem indicação da tol erância, vale a classe de tolerância média 6H/6g
Na DIN ISO 965- 1 reco- Parafusos sextavados para estruturas de aço página 214
menda-se a classe de
tolerância 6H/6g como Estruturas de aço; ligações à prova_ .
classe de tolerância
" média" da rosca (uso
¼ ·E+ com grande abertura
de chave
M12 ... M36 DIN 6914 de deslocamento (GV), ligações suie,-
tas a tração e cisalhamento (Sl) . .
geral) e comprim ento a ~
aparafusar " normal ",
Cl Estruturas de aço; ligações à prova
parafuso de guia com M12 ... M30 DIN 7999
veja tabela abaixo. Cl
-e- (O
o
e
<D
x<D
i:,
-e-
o
"
e(O
o
"
e(O
fr=·W- grande abertura
de chave
de deslocamento (GVP), ligações
sujeitas a tração e cisalhamento
(SlP).
"
(O
i5 ~ X .;::
-e- i5
<D
2 <D
2
.g i .g
-e- i:, -e-
Parafusos cabeça cilíndrica páginas 215, 216

-e- DIN EN Construção de máquinas, aparelhos


com sextavado M 1,6 · · · M 54 ISO 4762 e automóveis; espaço de montag~m
Rosca interna, localização da tolerância H Rosca externa, localização da tolerância g f-:-::-----:----;:;;::::-:-;--t;:;;;:;~:,-I
~i'.'..n'.'.:te'.'.'.r~n::::o::_,:_:ro:::s::c:a_:_n:_:o_:_r:.:..:_:ma_:_I reduzido, cabeça pode ser embutida
Medidas-limite para roscas internas e externas (seleção) veja DIN ISO 965-2 (1999- 11) com sextavado M8x1 ... M64x 4 DIN EN para cabeça mais baixa: menor altura
interno, rosca fina ISO 21269 de montagem, carga reduzida
Rosca interna - classe de tolerância 6H
Rosca externa - classe de tolerância 6g L'.'.'..':~~::::::::_:...:.:_::__-+-:-:-::--:-M:;:2:--:4:----t-;:D;;-l;:;N-:7;;:9;;;8::;-4-I parafusos com fenda: parafusos
0e 0 dos flancos O, com sextavado M3 · · · d ·d
Rosca 0úti1D1 0extemod interno, cabeça baixa pequenos, carga re uz, a d
D 0dosflancos d-, da
min. min. máx. min.
0úti1 11
L-------+.'..'..'.'.::..'..'.::....::::::=.::.....:..:__t-------1 ---7 rosca fina: pequena profundidade o
máx. máx.
M3
M4
3,0
4,0
2,675
3,545
2,775
3,663
2,459
3,242
2,599
3,422
2,980
3,978
min:
2,874
máx.
2,655
min.
2,580
máx.
2,367
min.
2,273
-8-E·-+-+ com fenda M1,6 ... M10 DIN EN
ISO 1207
filete, maior capacidade de carga,
maior profundidade mínima de para-
fusamento le
M5 5,0 3,838 3,523 3,433 3,119
4,480 4,605 4,134 4,334 2,002
M6 6,0 4,976 4,826 4,456 4,361 Parafusos cabeça escareada/de embutir páginas 216, 217
5,350 5,500 4,917 5, 135 3,995 3,869
5,974 5,794 5,324 5,212
M8 8,0 4,747 4,596
7,188 7,348 6,647 M10 DIN EN Múltiplo uso na construção de_ .
Max 1 6,912 7,972 7,760 7,160 com fenda M1 ,6 ... ISO 2009 máquinas, aparelhos e automove,s;
8,0 7,350 7,500 6,917 7,042 6,438 6,272 1 ~(c~a~b::_eç!:a~ch'."a:'t;a,_) -:-:-:-:::::-+,.;;--.:;;;;;:,-1 niN""i=iii-7
M10 7,153 7,974 7,794 7,324
10,0 9,026 9,206 8,376 7,212 6,747 6,563 \om sextavado interno M3 ... M20 DIN EN parafusos com sextavado interno:
M10 X1 8,676 9,968 9,732 8,994
10,0 9,350 9,500 8,917 8,862 8,128 7,838 ISO 10642 maior capacidade de carga
9,153 9,974 9,794 9,324
M12 9,212 8,747 8,596 L---------1--------t-:D::l~N-=E::N::---r parafusos com fenda cruzada: maior
12,0 10,863 11,063 10,106 10,441 11,966
M12 X 1 12,0 11 ,350 11 ,510
11,701 10,829 10,679 9,819 9,602 com cabeça de Ml ,6 ·· · MlO ISO 2010 segurança ao apertar e soltar, compa-
10,917 11,153 11,974 11,794
M16 16,0 14,701 11,324 11 ,206 10,747 lentilha (cabeça rado ao parafuso de fenda
14,913 13,835 14,210 15,962 10,590 abaulada) e fenda
M16 x 1 16,0 15,350 15,682 14,663 14,503 13,508
15,510 14,917 15,153 15,974 13,204
15,794 15,324 15,206 14,747 com cabeça de lentilha M1,6 ... M10 DIN EN
M20 20,0 18,376 14,590
18,600 17,294 17,744 19,958 e fenda cruzada ISO 7047
M20 X 1 20,0 19,350 19,623 18,334 18,164 16,891
19,510 18,917 19, 153 19,974 16,625
M24 24,0 19,794 19,324 19,206 18,747 Parafusos para chapas com rosca autoatarraxante pág inas 217,218
22,051
M24 x 1 24,0 23,350
22,316
23,520
20,752
22,917
21,252
23, 153
23,952
23,974
23,577
23,794
22,003
23,324
21 ,803
23,199
20,271
22,747
18,590
19,955 1 DIN
Chaparia e carrocerias
M30
M30 X 2
30,0
30,0
27,727 28,007 26,211 26,771 29,947 29,522 27,674 27,462
22,583
! parafuso cabeça ST2,2 .. . ST9,5 As chapas a serem unidas devem ter
ISO 7049
[_'.'.d:_e~le:.'.n.'.'.t.'.'.il'..'.hª'.'.__ _ _--1~::--::---==-::---f-;:;;;:;------j furos com diâmetro útil da rosca. A
28,701 28,925 25,653 25,306
f
27,835 28,210 29,962 29,682
M36 36,0 33,402 28,663 28,493 27,508 parafuso sextavado ST2,2 .. . ST6,3 DIN rosca é conformada pelo parafuso.
33,702 31,670 32,270 35,940 27,261
M36 X 2 36,0 34,701 35,465 33,342 33,118 31,033
34,925 33,835 34,210 30,655 g ISO 7050 Só para chapas finas há necessidade
35,962 35,682 34,663 34,493 33,508 33,261 L - - ------t----=-=-=---f-;:0:;-1N;:;------j de uma trava de segurança .
11 vej a DIN 13-20 (2000-08) e DIN 13-21 (1983-10) !
2,
parafuso cabeça
de lentilha
ST2,2 ... ST9,9
ISO 705l
:i;
º,
;i
j
211
10 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Elementos de máqu ·mas: 52P ara usos
,\.__,,. 1 fiillilTt11t • t • ;u • fl!.Il'ê .,_ ;T■~IT!...11111

I.IITT :;ln~•~...._..,.., ...


11:.aill'.1T1
i , •• .., •-•r::-l..·H•ur. ,...;11• ,re.mir!r.11r.Hl • •1--11:.a í!1_--IT"t{~íT1H·:--liil • 1111

veja DIN EN ISO 896-1 (1999-11), DIN EN ISO 3506-1 (1998-03)


Faixa normal Classes de resistência dos parafusos
Figura Execução Norma Aplicação, propriedades
de ... até Aços inoxidáveis
Exemplos: Aços-carbono e aços-liga
Parafusos broca com rosca autoatarraxante DIN EN ISO 3506-1
DI N EN ISO 898- 1
ca beça chata com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN chapari a e ca rroceria; parafu sos
t·~ 1rT
~
fenda cru zada ISO 15481 broca pe rfuram a chapa na medida

cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN


do núcl eo e conformam a rosca r Limite de elasticidade
1
Estrutura
Resistência à tração
durante a operação de parafu sa r Resistência à tração Grupo do aço Rm
fenda cru zada ISO 15483 Re do,.,.,.
Rm 2 em liga com Cr, Ni Rm = 10 • 10 N/mm 2
R0 =9 • 8. 10 N/m m 2 A austenitico
Rm = 9. 100 N/mm 2 4 em liga com Cr, Ni, Mo = 700 N/mm 2
Prisioneiros pág ina 219 = 720 N/m m 2 F ferrítico
,. = 2 -d M4 ... M24 DIN 835 pa ra ligas de alu mínio
= 900 N/mm 2

~ 10 1,25 · d
le = 1 · d
M4 ... M48
M3 ... M48
DIN 939
DIN 938
pa ra ferro fun dido
para aço
Classes de resistência e características do material
Classes de resistência para parafusos de
aços-carbono e aços-liga aços inoxidáveis 11

$
Características do material
Parafusos sem cabeça página 220 5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2-50 A4-50 A2-70
1000 1200 500 500 700
com espiga DIN EN parafu sos so licitados sob pressão 600 800 900
M1 ,6 ... M12 Resist. à tração Rm em N/mm 2 500 450
e fe nda 27435 210 210
-E3J-
pa ra ga rant ir o posicio nam ento de 480 640 720 900 1080
Limite de elas!. R0 em N/mm 2 400
com espiga
e sextavado intern o
co m chanfro
M1 ,6 .. . M24

M1 ,6 ... M12
DIN EN ISO
4028
DIN EN
componentes, p.ex., alava ncas
buchas de manca i, cubos '
parafu sos sem ca beça não são ade-
quados para t ransmitir mom entos de
$ Alongamento A em % 10 8 12 10

1 1 Os fatores do m ateri al são válidos pa ra roscas< M 20.


9 8 20

veja DIN EN ISO 4759-1 (2001 -4)


20 13

E -:B- e fenda
co m chanfro M1 ,6 ... M24
27434
DIN EN ISO
torção, co mo, p.ex., na uni ão de
erxos e cubos de rodas
Classes de produto para parafusos e porcas
Classes de Explicação, aplicação

~
e sextav ad o intern o 4027 Tolerâncias
produto
co m cabeça DIN EN
M1 ,6 ... M12 fin a
€ ---3t cô nica e fe nda
com ca beça cônica e
sextavado intern o
M1 ,6 .. . M24
24766
DIN EN ISO
-
A
B m édia
A s tolerâncias de medid a, form a e posiçã o para pa rafu sos e porcas
com rosca ISO são fi xadas nas classes de tol erância A, B e C.
4026 c gro ssa
veja DIN EN 20273 (1990-02)
Bujões página 219 Furos passantes para parafusos
Furo passante dh1 1 Furo passante dh 1 1
construção de transmissôes, parafuso Furo passante dh11 Rosca
Rosca Série

11
com colar e M10x1 ... DIN 908 de ab~stec1me~to, sangria e esgotamen- Rosca Série
1 Série d d
sextavado intern o M52x1,5 DIN 910 to de oleo de cambio; necessário usina- d média grossa fina média grossa
média grossa fina
~
fina
o u ext erno gem da superfície de vedação na carca-
~ dh 5,3 5,5 5,8 M24 25 26 28

~
ça, uso com anel de vedação DIN 7603 M1 1,1 1,2 1,3 M5 33 35
6,6 7 M30 31
~ 1,3 1,4 1,5 M6 6,4
1 M1,2
Parafusos conformadores de rosca página 218 10 M36 37 39 42
~
1 -1 1,7 1,8 2 M8 8,4 9
v // M1 ,6 12 M42 43 45 48
2,4 2,6 M10 10,5 11
para pequ enas solicitações em mate- M2 2,2
diversos form atos M2 ... M10 DIN 7500-1 14,5 M48 50 52 56
ri ais m aleáv eis, p.ex., S235, M12 13 13, 5

~
de ca beça, p.ex.,
1
M 2,5 2,7 2,9 3, 1 62 66
DC01 ... DC04, m etais não ferrosos; i 17 17,5 18,5 M56 58
ca beça sextavada, M3 3,2 3,4 3,6 M16 74
uso sem trava de segurança l:::::j::::, 22 24 M64 66 70
ca beça cilíndrica 1 M4 4,3 4,5 4,8 M20 21

i-9-- 11 Classes de tolerância para dh; Séri e fin a H12, séri e m édia H1 3, sé ri e grossa H14
Parafusos com olhal página 219
Profundidade mínima de parafusamento em roscas de furo cego

t
olh ais de transporte em máquinas e Profundidade mínima de parafusamento 10 11
apa relhos; solicitação depende do para rosca normal e classe de resistência
co m rosca norm al M8 ... M100x6 DIN 580 ângulo de tração da carga, neces- Área de aplicação
3.6, 4.6 4.8 ... 6.8 8.8 10.9
sá ri o usinagem da superfície para
r 1,2 · d - -

1
assento do flange l Rm ,; 400 N/mm' 0,8 · d
0,8. d 1,2 · d 1,2 · d -

~~, ~ ~
Designação de parafusos veja DIN 962 (2001 -11) Aço Rm = 400 ... 600 N/mm 2
estru- Rm > 600 ... 800 N/mm 2 0,8 · d 1,2 · d 1,2 · d 1,2 · d

~ ~ -
Exemplos: Parafuso sextavado ISO 4017 - M12 x 80-A2-70 tural 1,0 . d 1,0 · d
~

Rm > 800 N/mm 2 0,8· d 1,2 · d


DIN 910 - M24 x 1,5- St
Bujão
Parafuso cilíndrico ISO 4762-
r
~-BT ...,, Ferro fundido 1,3 · d
1,3. d
1,5 · d
1,3 · d
1,5 - d
-
-
-
r
;;, ~
1 l Ligas de cobre
Dados nominais, p.ex,:
>:
1,6 · d 2,2 · d - -
Norma de referência, Classe de resistência, p.ex. , 8.8, Ligas de alum íni o fundido
d, -
1,6 - d

~%
p.ex., ISO, DIN, EN; M rosca m étri ca 10.9, A2-70, A4-70 Ligas de alumínio endu recido 0,8 · d 1,2 · d
Designação
Número da folh a 12 diâmetro nominal d M ateri al, p.ex., St aço, 1,2 . d 1,6 · d - -
de norma 11 CuZn liga de cobre-zinco Ligas de alumínio não endurecido
80 Comprimento da haste/ - -
Plásticos 2,5 . d
11 Parafusos em conformidade co m a norma s ISO DIN EN x = 3 • P (passo da rosca) 11 Profundidade de parafusamento /0 para rosca fina= 1,25. profundidade para rosca

Parafusos em co nformidade com a norm a DIN re~e b ~u DIN E~ ISO_recebem na designação a sigla ISO. e 1 conforme DIN 76, página 89 norm al
em na esIgnaçao a sigl a DIN.
213
212 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

1:F.T'F.l U L"i' l "l......_-4 ' • · "I iF.l"F.fi 11 l:F.T'F.l~o..,,J......... .. .. it:l.l#:I ;r,


veja DIN EN ISO 8765 (2001 -03)
Parafusos sextavados com haste e rosca normal veja DIN EN ISO 4014 (2001-03) Parafusos sextavados com haste e rosca fina
M30 M36 M42 M 48 M56
Norma DIN EN Substitui: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M24
d x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
ISO válida DIN EN 1 DIN ISO válida DIN EN 1 DIN x1
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
4014 24014 931 1,1 1,4 1,7 8765 28765 960 SW
1 kma x 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
k 5,3 6,4 7,5
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11 ,6 14,6
42,8 51,1 60 69,5 78,7
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6
e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
14,4 17,8 20 26,2 33 39,6
b

l de
9

12
10

16
11

16
12

20
14

25
16

25
18

30
22

40
26

45
(])E ·-H · - - -
1::11

1
e
b11
b21
22
-
26
-
30
-
38
44
46
52
54
60
66
72
-
84
-
96
-
108
121
-
137
-
até 16 20 25 30 40 50 60 80 100
3W -J b31 - - - - - 73 85 97 109

ffl
b
Classes de S k l 50 65 80 100 120 140 160 200 220
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70 de 40 45
resistência 440 480 500
l até 80 100 120 160 200 240 300 360
-J b d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
sw_k , Comprimentos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160,180,200,
SW 18 24 30 36 46 55 75 Classes de produto (página 211) nominais l 220 ... 460, 480, 500 mm
65 85
kmax 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35 Rosca d /emmm Classe d .s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2 -70, A4-70 d ?. M42x3: contar
Classes de
A resistência d = M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2 -50, A4-50 me acordado
dw 16,6 22 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,7 < M12x1,5 todos
e 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6 11 para 1< 125 mm 21 para/ = 125 ... 200 mm 31 para/ > 200 mm
M16x1,5 .. . .s 150 A Explicações
b1 1 30 38 46 54 66 - - - - M24x2 ?. 150 B

Parafuso sextavado ISO 8765 - M20 x 1,5 x 120 -5.6:
b21 - 44 52 60 72 84 96 108 -
11 para 1< 125 mm
todos B d= M20 x 1,5, 1= 120 mm, classe de resistência 5.6
21 para 1= 125 ... 200 mm
b31 - - - 73 85 97 109 121 137 > M30x2
veja DIN EN ISO 8676 (2001 -03)
31 para 1 > 200 mm de 50 65 80 90 110 140 160 180 220 Parafusos sextavados com rosca fina até a cabeça
l até 120 160 200 240 300 360 440 500 500
Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
Classes de produto (página 211) d x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
5.6, 8.8, 9.8, 10.9 ISO válida DIN EN DIN x1
Classes de conforme 1

Rosca d lemm m Classe resistência acordado 24 30 36 46 55 65 75 85


A2-70, A4-70 A2-50, A4-50 8676 28676 961 sw 13 16 18
26 30 35
5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5
.s M12 todos A k
Comprimen- 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150, 160,
11 ,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51,1 60 69,5 78,7
1.s 150 A tos nominais 180, 200 .. . 460, 480, 500 mm dw
M16 ... M24 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
e

?. M30
I?. 160
todos
B
B

Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça


Parafuso sextavado ISO 4014 - M10 x 60- 8.8:
d = M10, / = 60 mm, classe de resistência 8.8

veja DIN EN ISO 4017 (2001 -03)


(])I=~ "1-- ~
--·-
1::1 1
1
1
l de
até
16
80
20
100
25
120
35
160
40
200
40
200
40
200

Comprimentos 16, 20, 25, 30, 35 .. . 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150,160,180,200,
40
200
90
420
100
480
120
500

SW k
-J
Norma DIN EN Substituição para l nominais l 220 ... 460, 480,500 mm
d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M1 0
ISO válida DIN EN 1 DIN d .s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 d " M42x3: contar
Classes de
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
resistência d = M30x2 ... M 36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
4017 24017 933 1,1 1,4 1,7 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4
kmax
Classes de produto conforme ⇒ Parafuso sextavado ISO 8676 - M8 x 1,5 x 55 - 8.8:
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6 d = M8 x 1,5, / = 55 mm, classe de resistência 8.8
e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8 DIN EN ISO 8765
veja DIN EN ISO 24015 (1991 -12)
de 2 4 5 6 8 10 12 16 20 Parafusos sextavados com haste fina
l até 16 20 25 30 40 50 60 80 100
M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20
d

:~El~I.1"
Classes de 16 18 24 30
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70 SW 5,5 7 8 10 13
resistência 6,4 7,5 10 12,5
k 2 2,8 3,5 4 5,3
SW 5,7 6,7 8,7 11,4 14,4 16,4 22 27,7
d M12 M16 M20 M24 4,4
1 M 30 M36 M42 M48 M56 dw
sw 18 24 30 36 46 55 65 75 85 ) :!_ ~ 1::11 ds 2,6 3,5 4,4 5,3
10,9
7,1
14,2
8,9
17,6
10,7
19,9
14,5
26,2
18,2
33
kmax 7,5
16,6
10

22
12,5

27,7
15

33,3
18,7
42,8
22,5
51,1
26 30 35
(])I- t- ----'-·~ i e
b11
6

12
7,5

14
8,7

16 18 22 26 30 38 46
dw
e 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8
60
71,3
69,5
82,6
78,7
93,6
- ~ b 1 b21 - - - - 28 32 36 44 52
i----
20 25 25 30 40 45 55 65
de 25 30 40 50 60 70 80 100 110 k l de 20
l até 120 200 200 200 200 200 200 200 200 l até 30 40 50 60 80 100 120 150 150

Classes de produto (página 211) Comprimentos 20, 25, 30 ... 65, 70, 75, 80, 90,100.130, 140,150 mm
Classes de 5.6, 8.8, 9.8, 10.9 conforme nominais l
Rosca d l emmm Classe resistência acordado
A2-70, A4-70 A2 -50, A4-50 Classes de 5.8, 6.8, 8.8, A2-70
< M12 todos A resistência
Comprimen- 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35 .. . 60, 65, 70, 80,
Explicações 11 para/ .s125 mm 21 para I> 125 mm
l.s 150 A tos nominais 90 ... 140, 150, 160,180,200 mm Classes de produto (página 211)
M16 ... M24
/?_ 160 B ⇒ Parafuso sextavado ISO 4014 - M8 x 40 -A4-50: Rosca d /emmm Classe ⇒ Parafuso sextavado ISO 4015 - M8 x 45 - 8.8:
d= M 8, 1 = 40 mm, classe de resistência A4-50 d= M8, / = 45 mm, classe de resistência 8.8
~ M30 t odos B < M20 todos B
214 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 215

Parafusos sextavados ::1:TIF.l 111,,.,1J,;.---i I lnTt 1 ■, .. •1---.-111 ~ 11---i:.,;. r.1.•r. 11 uai 1111.;.i • • l•

Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa veja DIN 609 (1995-02) Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal veja DIN EN ISO 4762 (2004-06)
MB M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 Norma DIN EN Substitui :
d d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 ISO válida DIN
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3
4762 912 sw 1,5 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75
k 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 dk 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
19 22 26 30
d, k6 9 11 13 17 21 25 32 38 44 b - 16 17 18 20 22 24 28 32
50
e 14,4 17,8 19,9 26,2 33 39,6 50,9 para l - 20 25 ;,_ 25 ;,_ 30 ;,_30 ;,_ 35 ?. 40 ?. 45
60,8 71,3 82,6
bli
b21
14,5 17,5 20,5 25 28,5 ,, 1,1 1,2 1,4 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5
16,5 19,5 22,5 27 30,5 36,5 43 49 56 para l 5 16 5 16 5 20 520 525 525 5 30 5 35 5 40
b31 63
32 35,5 41,5 48 54 61 68
de de 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16
l até
~ ~ ~ ~ ~ ~ E m W ~ l até 16 20 25 30 40 50 60 80 100
80 100 120 150 150 150 200 200 200 200
Comprimentos conforme acordado 8.8, 10.9, 12.9
nominais 1 25, 28, 30, 32, 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50, 55, 60 .. .150, 160 ... 200 mm Classes de
resistência
Classes de 8.8 sw Aços inoxidáveis A2-70, A4-70
conforme
1-- - - - - - - - - - - - - l re sistência A2-70

~I 4~
-+--___,"'
A2-50 acordado d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
Classes de produto (página 211)
Ex plicaçóes 11 para /5 150 mm 21 para/= 50 ... 150 mm
demmm /emmm Classe 31 para/> 150 mm sw 10 14 17 19 22 27 32 36 41
5 10 todos A Parafuso de guia DIN 609 - M16 x 1,5 x 125 -A2-70: .-- L, 1 b k 12 16 20 24 30 36 42 48 56
d= M16x 1,5, i= 125 mm, classe de resistência A2-70 dk 18 24 30 36 45 54 63 72 84
todos B k l
b 36 44 52 60 72 84 96 108 124
Parafusos sextavados com grande abertura de chave veja DIN 6914 (1989- 10) para l ?. 55 ;,_ 65 ;,_ 80 ;,_90 ?. 110 ?. 120 ;,_ 140 ?. 160 ;,_ 180
Parafusos HV para estruturas de aço
d M12 M16
,, 5,3 6 7,5 9 10,5 12 13,5 15 16,5
M20 M22 M24 M27 M30 M36 para l 5 50 5 60 5 70 5 80 5 100 5 110 ,; 130 5 150 5 160
sw 22 27 32 36 41 46 50 60 de 20 25 30 40 45 45 60 70 80
k
dw
8
20
10
25
13
30
14
34
15 17 19 23 l até 120 160 200 200 200 200 300 300 300
39 43,5 47,5 57
e 8.8, 10.9, 12.9
23,9 29,6 35 39,6 45,2 50,9 55,4 66,4 Classes de Conforme
b 21 26 31 32 34 37 40 resistência cordado
48 A2-70, A4-70 A2-50, A4-50
de 30 40 45 50
l até 95 130 155 165
60
195
70
200
75
200
85 Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 ...150, 160,
200 nominais l 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm
k <.,ompnmentos Classes de produto (página 211)
nominais L 30, 35, 40, 45, 50, 55 ... 185, 190,195,200 mm
Rosca d Classe
Classes de
1 => Parafuso cilíndrico ISO 4762 - M10 x 55 -10.9:
resistência todos parafusos: classe de resistência 10.9 M1,6 ... M56 A d= M10, / = 55 mm, classe de resistência 10.9
1

Classe de produto C
=> Parafuso sextavado DIN 6914 - M12 x 65:
d = M12, i= 65 mm, classe de resistência 10.9
,,. Parafusos cilíndricos com sextavado interno, cabeça baixa

d
. M3 M4 M5 M6 MB
veja DIN EN ISO 7984 (2002-12)

M10 M12 M16 M20 M24


Parafusos de guia sextavados com grande abertura de chave veja DIN 7999 (1983-12) SW 2 2,5 3 4 5 7 8 12 14 17
d M12 M16
k 2 2,8 3,5 4 5 6 7 9 11 13
M20 M22 M24 M27 M30 dk 5,5 7 8,5 10 13 16 18 24 30 36
sw 21
SW
27 34 36 41 46 50

sw
_ J -J
k
dw
8
19
10
25
13
32
14
34
15
39
17
43,5
19
47,5 ~Ti :---~"' b
para l

,,
12
;,_ 20
14
;,_ 25
16
;,_ 30
18
;,_ 30
22
;,_ 35
26
?. 40
30
?. 50
38
;,_ 60
44
?. 70
46
?. 90

i:r
"'I
d, b11
e
13
22,8
17 21 23 25 28 31 1E 1, 1 b para l
1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5 9

©! ~~ -
- ·-IH-----= - 1 b 18,5
29,6
22
37,3
26
39,6
28
45,2
29,5
50,9
32,5
55,4
35 k l
de
5 16

5
5 20

6
5 25

8
5 25

10
5 30

12
,;_35

16
5 45

20
5 50

30
5 60

40
580

50
1
k l
k- l
de
até
<.,ompnmentos
40
120
45
160
50
180
55
200
55
200
60
200
65
200
l at é
<.,ompnmentos
20 25 30 40 80 100

5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm
80 80 100 100

40, 45, 50, 55, 60, 65 ... 180, 185, 190, 195,200 mm nominais L
nominais /
Classes de Classes de
todos parafusos: classe de resistência 10.9 8.8, A2-70, A4-70
resistência Classes de produto (página 211) resistência
=> Parafuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165: Rosca d Classe
Classe do produto C
d= M24, l= 165 mm , classe de resistência 10.9 1 => Parafuso cilíndrico DIN 7984 - M12 x 50 -A2-70:
M3 ... M24 1 A d= M 12, l = 50 mm, classe de resistência A2-70
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 217
216 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

i'F.Tilf1:Ti l ~ n L.... 11....~.,.-. l'ií:lí:f:'Wihtar•-• . ,.,. llt,..,1 • 1 -..-.... ll:lllF.Tir.-ll:1#':HU.."1'1J.."11ot: , ... 1 iF.T i'f.l:
lõ#:l~l111,,,,:1"1......iiITíTi1auoJ,...,.,r.1rr.1111,,,,:1._...._.., t"f• ,..., . . .

Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda veja DIN EN ISO 2010 (1994-10)
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca fina v ej a DIN EN ISO 21269 (2004-06)
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada veja DIN EN ISO 7047 (1994-10)
M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
d M1 ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 3x x4 d
SW 6 8 10 14 17 19 22 27 32 36 41
t~hT 3 3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11 ,3 15,8 18,3

§f~H-F-- -
dk
k 8 10 12 16 20 24 30 36 42 48 56 k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
dk 13 16 18 24 30 36 45 54 63 72 84 11! l::)
n 0,4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5
b 28 32 36 44 52 60 72 84 96 108 124 . t b f 0,4 0,5 0,6 0,7 1,0 1,2 1,4 2 2,3
sw para 1 2: 40 2: 45 2: 55 2:65 2:80 2:90 2: 110 2: 120 2: 140 2: 160 2: 180 f 'Y l t 0,6 0,8 1,0 1,2 1,6 2,0 2,4 3,2 3,8

1 l::)
11 3 3 4,5 4,5 4,5 6 6 9 9 9 9 K11 o 1 2 3 4

11- i} f---+- - - - para 1 ,;35 ,; 40 ,;50 ,; 60 ,;70 ,;70 ,;100 ,; 110 ,; 130 ,;150 ,;160
~ de 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12
~

/1 b [ de 12 20 20 25 30 40 45 55 60 70 80 l até 16 20 25 30 40 50 60 80 80

k l
até 80 100 120 160 200 200 200 200 300 300 300
-cr l ~( ~1--~- l::)
b Para 1< 45 mm --> b = /;para l 2: 45 mm --> b = 38 mm
Comprimentos 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90,100,110,
nominais l 120, 130, 140, 150, 160,1 80,200,220,240,260,280,300 mm ,\, ~ Classes de DIN EN ISO 20 10: 4.8, 5.8, A2-50, A2-70
resistência DIN EN ISO 7047: 4.8, A2-50, A2-70
Classes de 8.8, 10.9, 12.9 conforme Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
resistência A2-70, A4-70 11 acord ado ~Formatos d e @ nominais l
fenda cruzada · · 11 K = tamanho da fe nda cru zada, formatos H e Z
H Z . Explicação
Explicação 11 Classes de resistência A2-50, A4-50 (aços inoxidáveis)
⇒ Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 -- M3 x 20 -- 4.8 -- H:
⇒ Parafuso sextavado ISO 21269-- M20 x 1,5 x 120--10.9: Classe de produto A (página 211) d= M3, / = 20 mm, classe de resistência 4.8, fenda cruzada formato H
Classe de produto A (página 211) d = M 20 x1,5, 1 = 120 mm, classe de resistência 10.9
Parafusos cabeça chanfrada com fenda vej a DIN EN ISO 2009 (1994-1 0)
Parafusos cilíndricos com fenda veja DI N EN ISO 1207 (1994-10) Parafusos cabeça chanfrada com fenda cruzada vej a DIN EN ISO 7046-1 (1994-10)

d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10 d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

dk 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16 3 3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11,3 15,8 18,3
dk
2,7 3,3 4,7 5

~
k 1,1 1,4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 6 k 1 1,2 1,5 1,7 2,7
l::)
n 0,4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5 e: n 0,4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5

11 1+ ----
t

l
de
até
0,5
2
16
0,6
3
20
0,7
3
25
0,9
4
30
1,1
5
40
1,3
6
50
1,6
8
60
2
10
80
2,4
12
80
-õ t
Kll

de
0,5

2,5
o
0,6

3
0,8

4
1
0,9

5
1,3

6
2
1,4

8
1,6

8
3
2,3

10
4
2,6

12

-
t
-
k l
b b para 1 < 45 mm rosca aproximadamente até a cabeça
pa ra l 2: 45 mm b = 38 mm
l até 16 20 25 30 40 50 60 80 80 ·

~
b Para / < 45 mm --> b = /; para l 2: 45 mm --> b = 38 mm
Comprimentos
2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
nominais l o Classes de DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2-50, A2-70
Classes de
4.8, 5.8, A2-50, A4-50 ~ resistência DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A2-50, A2-70
resistência
Comprimentos 2, 5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
⇒ Parafuso cilíndrico ISO 1207 -- M6 x 25 -- 5.8: nominais l
Classe de produto A (página 211) d = M6, 1 = 25 mm, classe de resistência 5.8 11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (DIN EN 2010)
Explicação
Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), subst itui DIN 799 1 ⇒ Parafuso cabeça chanfrada ISO 7046-1 -- M5 x 40 - 4.8 - H:
Classe de produto A (página 211) d= M5, 1= 40 mm, classe de resistência 4.8, fenda cru zada fo rm ato H
d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20
veja DIN EN ISO 7050 (1990-08)

t "'"""'
Parafusos cabeça chanfrada para chapas
sw 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 Parafusos cabeça abaulada para chapas veja DIN EN ISO 7051 (1990-08)
dk 5,5 7,5 9,4 11 ,3 15,2 19,2 23,1 29 36
k 1,9 2,5 3, 1 3,7 5 6,2 7,4 8,8 10,2 d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3

--sw
k
b
para 1
18
2: 30
20
2: 30
22
2: 35
24
2: 40
28
2: 50
32
2: 55
36
2: 65
44
2: 80
52
100
~

l::)
o
~ '"º·
Formato F

V-
dk
k
3,8
1, 1
5,5
1,7
7,3
2,4
8,4
2,6
9,3
2,8
10,3
3
11 ,3
3,2
"- I l::)
~ f 0,5 0,7 0,8 1,0 1,2 1,3 1,4
11 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5
~ - - ,- - - para 1 ,; 25 ,; 25 ,; 30 ,; 35 ,; 45 ,; 50 ,; 60 ,; 70 ,; 90 \::: J5_ f-- de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
l l
,ITTi
38
@~ 1/ /1 b de 8 8 8 8 10 12 20 30 35
até 16 19 25 32 32 38

l
l até 30 40 50 60 80 100 100 100 100 ~rn, rnFormato
,so '°'' C
Kll o 1 2
Comprimentos 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
3

Classes de
~
resistência
8.8, 10.9, 12.9
.,, l\\\\\l\\\\\ \ \U nominais l
Formatos Format o C com ponta, formato F com espiga
Comprimentos
nominais/
8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100 mm ~ k ,___ Explicação 11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (DIN EN 2010)
f - l
⇒ Parafuso cabeça chata e chanfrada ISO 10642 -- M5 x 30 -- 8.8: ⇒ Parafuso para chapas ISO 7050 -- ST4,8 x 32 - F - Z:
Closso de produto A (página 211) d= M5, 1 = 30 mm, classe de resistência 8.8 d -- ST4,8, L= 32 mm, formato F, fenda cru zada formato Z
Classe de produto A (página 211)
218 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 219
Parafusos para chapas, parafusos conformadores de rosca Prisioneiros, parafusos com olhal, bujões
Parafusos cabeça de lentilha (abaulada) para chapas veja DIN EN ISO 7049 (1990-08) Prisioneiros veja DIN 835, 938, 939 (1995-02)
d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3 M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
d M8 M10 M12 M16 M20 M24
d, 4 5,6 7 8 9,5 11 13 x1 x1,25 x1,25 x1,5 x1,5 x2
k 1,6 2,4 2,6 3,1 3,7 4 4,6 "'I "1 b para /< 125 12 14 16 18 22 26
I H - -ti - - - 30 38 46 54

~~
l de
até
4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
!
1

1
l > 125 18 20 22 24 28 32 36 44 52 60
16 19 25 32 32 38 38 b
1
DIN 835 - 8 10 12 16 20 24 32 40 48
K1 I o 1 2 3 e 1 e DIN 938 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24
Lompnmentos DIN 939 - 5 6,5 7,5 10 12 15 20 25 30
nominais L 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
de 20 20 25 25 30 35 40 50 60 70
Formatos Formato C com ponta, formato F co m espiga Classe de produto A (página 211)
l até 30 40 50 60 80 100 120 170 200 200
Classes de
Explicação Aplicação 5.6, 8.8, 10.9
11 K = Tamanho da fenda cruzada, Formatos H e Z) (DIN EN 2010) resistência
DIN para parafu sar em Comprimentos

20, 25, 30 ... 75, 80, 90 ... 180, 190, 200 mm
Classe de produto A (página 211) Parafuso para chapas ISO 7049 - ST2,9 x 13 - C - H: 835 ligas de alumínio nominais l
d = ST2,9, l = 13 mm, formato C, fenda cru zada formato H 938 aço ⇒ Prisioneiro DIN 939 M10 x 65 8.8:
Diâmetro do furo para parafusos para chapas (exce rto) 939 ferro fundido d = M10, / = 65 mm , cla sse de resist ência 8.8

Espessura da Parafusos com olhal veja DI N 580 (2003-08)


Diâmetro do furo d para roscar parafuso em chapas
chapa em
d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

~,
mmde ... até ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3
h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
0 ... 0,5 1,6 2,2 2,6 - -
0,6 ... 0,8
- - d1 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
1,7 2,3 2,7 3,2 3,7 - - d2 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100
0,9 .. . 1,1 1,8 2,4 2,8 3,2 3,7 4,9 6,4
d3 20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110

'
1,2 ... 1,4 1,8 2,4 2,8 3,3 3,9 4,9 l 13 17 20,5 27 30 36 45 54 63 68 78
6,4
1,5 ... 1,7 - 2,5 2,9

1~~
3, 5 3,9 5,0 6,5
1,8 ... 2,0 - 2,6 3,0 3,5 4,0 5,2 6,7 Materiais Aço de cementação C15E, A2, A3, A4, A5

2,0 .. . 2,5 - - <150


3,0 3, 5 4,0 5,3 6,8 Direções Capacidade de ca rg a na direção da força em t
2,6 ... 3,0 - - 3,0 3,8 4,1 5,3 6,8 da carga • Vertical 0,14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11 ,5
3,1 ... 3,5 - - - 3,9 4,3 5,8 7,2 Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 4,50
3,30 6,10 8,20
Parafusos conformadores de rosca ve rtica l menos d e 45°
veja DIN 7500-1 (2000-07) (corda única) (corda dupla) ⇒ Parafuso com olhal DIN 580 - M20- C15E: d= M20, m at erial C15E
sw Formato d M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 Bujões com colar e sextavado externo veja DIN 910 (1992-01)

~
sw 4 5 5,5 7 8 10 13 16 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M52
<ll k 1,4 1,7 2 2,8 3,5 4 d
DE
5,3 6,4 ~w x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5
1 d, 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11 ,6 14,6 ~
14 17 21 25 29 36 42 49 55
7 60

-
d1
e 4,3 5,5 6,0 7,7 8,8 11 ,1 14,4 17,8 l 17 21 21 26 27 30 32 33 33 33
sw 1,5
i 8 12 12 14 14 16 16 16 16 16

:l'I~
2 2,5 --
sw 3 4 5 6 8 15 t - - - e-
<ll
"
-cs
Formato EE
+---~-:--ti- "[
I
EE k
d,
2
3,8
2,5
4,5
3
5,5
4
7
5
8,5
6
10
8
13
10
16 -
- 1'---
e
sw
e
3
10
10,9
3
13
14,2
3
17
18,7
4
19
20,9
4
22
23,9
4
24
26,1
4
27
29,6
5
30
33
5
30
33
5
30
33

{'!
dk 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
7 1 1 k 1,4 1,8 2 2,6
e i Materiais St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco
3,3 3,9 5 8
AE
n 1 ⇒ Bujão DIN 910 - M24 x 1,5 - St:
0,4 0,5 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5
t 0,5 0,6
d = M24 x 1,5, m at eri al aço
0,9 1,1 1,3 1,6 2 2,4

Fmmarnj~J NE
d,
k
3,8
1,2
4,7
1,5
5,5
1,7
8, 4
2,7
9,3
2,7
11 ,3
3,3
15,8
4,7
18,3
5
Bujões com colar e sextavado interno
M10 M12 M16 M20 M24 M30
veja DIN 908 (1992-0 1)

M36 M42 M48 M52


e: t f 0,4 0,5 '/1 d
1 1,2 1,4 1,4 2 2,3 SW x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5
k 1 \ -///LA
K1 I o
k de 3 4
1

4
2 3 4
15 <ll '-= ~ ~ -
y
"
d1
l
14
11
17
15
21
15
25
18
29
18
36
20
42
21
49
21
55
21
60
21
~
i--
Format o NE l até 16 20
6 8 8 10 12
1// .
e 3 3 3 4 4 4 5 5 5 5

~[
25 30 40 50 60 80
'tt- ---- ~ 't:l[1 Comprimentos ✓,; SW 5 6 8 10 12 17 19 22 24 24
nominais l 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 .. . 50, 55, 60, 70, 80 mm t 5 7 7,5 7,5 7,5 9 10,5 10,5 10,5 10,5
I
1 Explicação -
e ~ i-- e 5,7 6,9 9,2 11,4 13,7 19,4 21 ,7 25,2 27,4 27 ,4
= Tamanh o da fenda cru zada, form atos H e Z) (DIN EN
----
f l 11 K 2010)
t Materiais St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco
⇒ Parafuso DIN 7500 - DE - M8 x 25 - St:
Cla se d e prod uto A (página 211) l ⇒ Bujão DIN 908 - M20 x 1,5 - CuZn:
DE = cabeça sextavada, d = M 8, / = 25 mm, materi al aço d = M20 x 1,5, m aterial liga de cobre-zinco
220 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 221

1 ::.F.T1:l n L..-. ,J......_--rc1 • 1 • t-f: 11 • . ·1ir:1r.:rnr.w.r:111r1t-:rw1••L;-m1~11t-:1~

Parafusos sem cabeça com fenda veja DI N EN 27434, 27435, 24766 (todas 1992-12) Valores de referência para seleção de parafusos de haste
Diagrama de tensões
com ponta d M1,2 M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 Carga Força operacional de cada parafuso F8 11 em kN
Fv Força de pré-tração

17,
Estática 2,5 4 6,3 10 16 25 40 63

~
d, 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5 1,5 2 2,5 3,6 I L _ F8 Força operacional
n 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 Dinâmica 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 40
{ ·--~ . -o z ... 2 FK Força de sujeição
WM t 0,5 0,7 0,8 1 1, 1 1,4 1,6 2 2,5 3 3 "'
lL
z""
_r--
4.8, 5.6 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30
Fs Força total dos Q)"'
t l 0N
l até
de 2 2 3 3 4 6 8 5 10 12 16
V,
lL
parafusos "'O·c3 5.8, 6.8 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
,,, e
6 8 10 12 16 25 30 35 40 55 60 -
f5 Al ongamento do ,,,-
,,, ,,,
"'" 8.8 M5 M6 M8 M8 M10 M16 M16 M20
"
lL parafuso ~ ·oo
u ~ 10.9 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M16
com espiga d, - 0,8 1 1,5 2 2,5 3,5 4,3 5,5 7 8,5 fi Encurtamento da
z 12.9 M4 M5 M5 M8 M8 M10 M12 M16

{~_ . 1~1
- 1, 1 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3 peça
z"' fs f; l lil ~
11 Para parafusos de haste rebaixada (eixo reduzido) selecionar o
WM n - 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 2 nível de força operacional imediatamente superior
z""
_r-- t - 0,7 0,8 1 1,1 1,4 1,6 2 2,5
0N 3 3 Forças de pré-tração e torques de aperto
t l z
l até
de -
-
2,5 3 4 5 6 8 8 10 12 16 Parafusos de haste normal Parafusos de haste rebaixada
8 10 12 16 20 25 30 40 50 60
Força de pré-tração Torque de aperto Força de pré-tração Torque de aperto

oomi:º~(J d, 0,6 0,8 1 1,5 2 2,5 3,5 4 Rosca F3) A s 11 Fv em kN MA em N • m A1 I Fv em kN MA em N • m


5,5 7 8,5
z n 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 2 em em

{ "
(!)
Coeficiente total de atrito µ 41 Coeficiente total de atrito µ 41
- ·- - 1 W<D
z~
0N
t 0,5 0,7 0,8 1 1,1 1,4 1,6 2 2,5 3 3,6 mm 2
0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14
mm 2
0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14
e: t l l até
de 2
6
2
8
2
10
2,5 3 4 5 6 8 10 12
8.8 18,6 17,2 16,5 17,9 23,1 25,3 12,9 11,8 11,2 13,6 17,6 19,2
12 16 20 25 30 40 50 60
M8 10.9 36,6 27,1 25,2 24,2 26,2 34 _37,2 26,6 19 17,3 16,4 20 25,8 28,2
Classes de 12.9 31,9
Classe de produto A (página 211) resistência 45H , A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H , A5-21H 29,5 28,3 30,7 39,6 43,6 22,2 20,2 19,2 23,4 30,2 33
Comprimentos 8.8 20,3 18,8 18,1 18,8 24,8 27,3 14,6 13,4 12,7 13,6 17,6 19,2
Norma válida Substitui
nominais[ 2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm M8x1 10.9 39,2 29,7 27,7 26,6 27,7 36,4 40,1 29,2 21,5 19,6 18,7 20 25,8 28,2
DIN EN 27434 DIN 553 12.9 34,8 32,4 31,1 32,4 42,6 47,1 25, 1 23 21,9 23,4 30,2 33
DIN EN 27435 DIN 417 ⇒ Parafuso sem cabeça ISO 7434- M6 x 25 - 14H: 8.8 29,5 27,3 26,2 36 46 51 20,7 18,9 17,9 25 32 35
DIN EN 24766 DIN 551 d = M6, I = 25 mm, classe de resistência 14H M10 10.9 58,0 43,3 40,2 38,5 53 68 75 42,4 30,4 27,7 26,4 37 47 51
12.9 50,7 47 45 61 80 88 35,6 32,4 30,8 43 55 60
Parafusos sem cabeça com sextavado interno veja DI N EN ISO 4026, 4027, 4028 (2003-05)
8.8 31,5 29,4 28,3 37 49 54 22,7 20,9 19,9 27 35 38
com ponta d M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M10x1,25 10.9 61 ,2 46,5 43,2 41,5 55 72 80 45,6 33,5 30,6 29,2 40 51 56
12.9 54,4 50,6 48,6 64 84 93 39,2 35,9 34,4 46 60 65
d, 0,5 0,7 0,8 1 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 8.8 43 39,9 38,3 61 80 87 30,3 27,6 26,3 43 55 60
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 M12 10.9 84,3 63 58,5 56,2 90 117 128 61.7 44,6 40,6 38,6 63 81 88
zt:::i 12.9 73,9 68,5 65,8 105 137 150 52, 1 47,7 45,2 74 95 103
wo e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9, 1 11,4
z"" t 0,8 1,2 1,2 8.8 48,2 45 43,2 65 87
"~ t l
-O
o~
l até
de 2 2,5 3
1,5

4
2

5
2

6
3

8
4

10
4,8

12
6,4

16
8
M12x1,5 10.9 88,1 70,8 66 63,5 96 128
96
141 65,8
35
52
32,6
47,8
31
45,7
48
71
63
93
69
102
sw 10 12 16 20
20 12.9 82,7 72,3 74,3 112 150 165 61 56 53,4 83 108 119
25 30 40 50 60 60 60 8.8 81 75,3 72,4 147 194 214 58,4 53,4 51 106 137 150
d1 1 1,5 2 2,5 3,5 4 M16 10.9 157 119 111 106 216 285 314 117 85,8 78,5 74,8 156 202 221
com espiga 5,5 7 8,5 12 15
z 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 12.9 140 130 124 253 333 367 100 91,8 87,5 182 236 258
5,3 6,3 8,4

~
10,4
z~
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 8.8 88 82,2 79,2 154 207 229 65,5 60,2 57,4 115 151 166
wo M16x1,5 10.9 167 129 121 116 227 304 336 128 96,2 88,4 84,5 169 222 244
z""
-O
e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4 12.9 151 141 136 265 355 394 113 104 99 197 260 285
Cl~ t 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
t z 8.8 131 121 117 297 391 430 92 86 82 215 278 304
sw / l até
de 2,5
10
3
12
4 5 6 8 8 20 12 16 20 M20 10.9
12.9
245 186
218
173
202
166
194
423
495
557 615 182 134 123 117 306 395 432
16 20 25 30 40 50 60 60 60 653 720 157 144 137 358 462 505
8.8 149 138 134 320 433 482 113 104 100 242 322 355
com chanfro cônico d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15 M20x1,5 10.9 272 212 200 190 455 618 685 210 160 148 142 345 460 508
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10

~
12.9 247 231 225 533 721 802 188 173 166 402 540 594
z~
wo e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,2 11,4 8.8 188 175 168 512 675 743 136 124 118 370 480 523
z"" t 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 M24 10.9 353 268 250 238 730 960 1060 262 193 177 168 527 682 745
4,8 6,4 8
º~ 12.9 313 291 280 855 1125 1240 225 207 196 617 800 871
t l l de
até
2
10
2,5
12
3 4 8 5 10 612 16 20 8.8 210 196 189 545 735 816 158 145 139 410 543 600
sw 16 20 40 25 50 30
60 60 60 M24x2 10.9 384 300 280 268 776 1046 1160 295 224 207 198 582 775 852
Classes de 12.9 350 327 315 908 1224
Classe d e produto A (página 211) resistência 45H, A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H 1360 263 242 230 682 905 998

Norm a vá lida Substitui Comprimentos Na montagem com torque de aperto MA o aproveitamento do limite de elasticidade do material do parafuso é de
nominais/ 2, 2,5; 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 .. . 55, 60 mm aprox. 90%.
DIN EN ISO 4026 DIN 913 11 A5 Seção transversal sob tensão 41 µ = 0,08: Parafuso lubrificado com MoS 2
DIN EN ISO 4027 DIN 914 ⇒ Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 -A5-21H: 21 AT Seção transversal da cintura µ=O, 12: Parafuso levemente oleado
DIN EN ISO 4028 DIN 915 d= M6, l = 25 mm, A5 aço inoxidável, classe de resistência 21 H 31 F Classe de resistência do parafuso µ = 0,14: Parafuso travado com microcápsulas de pl ástico ,
222 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 223

Bloqueios em parafusos Abertura de chave, tipos de acionamento de parafusos


Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e monta- Abertura de chaves para parafusos, guarnições e acessórios veja DIN 475-1 (1984-01 )
das de forma confiável geralmente não há necessidade Medida das arestas Medida das arestas
Abertura Abertura

@
100 de trava de segurança para os parafusos. A força de sujei-
nominal da Duas Quatro Seis nominal da Duas Quatro Seis Oito
% ção impede um deslocamento das peças parafusadas ou
chaveSW faces faces faces chaveSW faces faces faces faces
um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso,
90 '- s d e, e,11 s d e, ez'' 8J
'v na prática pode haver uma perda da força de sujeição
\ Anel com aresta de trava, parafuso com serrilhado em devido aos seguintes fatores: 3,2 3,7 4,5 3,5 21 24 29,7 23,4 22,7

m
80 3,5 4 4,9 3,8 22 25 31,1 24,5 23,8
baixo da cabeça, a~esivo com microcápsu!as, adesivo
líquido: segurança1ideal contra 1desatarraxa~ento Afrouxamento da ligação parafusada em consequên- 4 4,5 5,7 4,4 23 26 32,5 25,6 24,9
70 eia da elevada compressão das superfícies, que pro-

t "--1 vaca deformações plásticas (assentamento) e reduz a


força de pré-tração da ligação parafusada.
4,5
5
5
6
6,4
7,1
4,9
5,5
24
25
28
29
33,9
35,5
26,8
27,9
26,0
27,0

~{
60
Saneamento: o mínimo possível de separação, baixa 5,5 7 7,8 6,0 26 31 36,8 29,0 28,1
o Chapa de trava, porca castelo, arame de trava segu-
'"'o 50 ' ' '
ança contra perda e pouca segurança contra -
rugosidade superficial, parafusos de alta resistência
(elevada força de pré-tração). 6 7 8,5 6,6 27 32 38,2 30,1 29,1
~ desatarraxamento (revestimentos de poliamida) 8 1 = 1,4142· s 7 8 9,9 7,7 28 33 39,6 31,3 30,2
,d, Desatarraxamento da ligação parafusada: em liga-
a. 40 ções submetidas a cargas perpendiculares ao eixo 1 s =0, 70 7 1• 81
1 8 9 11,3 8,8 30 35 42,4 33,5 32,5
Q)
-o '-........ do parafuso pode ocorrer um autodesatarraxamento
total. 9 10 12,7 9,9 32 38 45,3 35,7 34,6
"'~ 30

BJ
O saneamento é proporcionado por elementos de 10 12 14,1 11, 1 34 40 48,0 37,7 36,7
o 11 13 15,6 12, 1 36 42 50,9 40,0 39,0
lL . . i..- Anel de pressão, arruela de pressão, trava. Eles podem ser diferenciados em três grupos
20 ,- \ arruela serrilhada, contraporca: segundo sua eficácia:
12 14 17,0 13,3 41 48 58,0 45,6 44,4
elem7ntos de travr ineficazes Elementos de trava ineficazes (p.ex., anel de pressão
10 1 13 15 18,4 14,4 46 52 65,1 51,3 49,8
e arruela dentada).
14 16 19,8 15,5 50 58 70,7 55,8 54,1
Travas contra perda, as quais permitem um desatar-
o\ \ raxamento parcial mas impedem que a ligação para- 8z = 1,1547 s
15 17 21,2 16,6 55 65 77,8 61,3 59,5
o 1000 2000 3000 4000 5000 !usada se separe.
Trava contra afrouxamento (p.ex., cola ou parafusos
1 s = 0,8660- 8z 1 16 18 22,6 17,8 60 70 84,8 67,0 64,9
A lternância da carga - - - 17 19 24,0 18,9 65 75 91,9 72,6 70,3
com dentes de trava). A força de pré-tração é pratica-

li
mente mantida. As porcas ou parafusos não podem 18 21 25,4 20,0 70 82 99,0 78,3 75,7
se soltar (melhor opção de travamento). 19 22 26,9 21,1 75 88 106 83,9 81 ,2
Teste de vibração DIN 65151 de diversos elementos de 20 23 28,3 22,2 80 92 113 89,6 86,6
trava
⇒ DIN 475-SW 16: Abertura de chave com medida nominal s = 16 mm
Foi verificado o comportamento de trava das ligações
parafusadas com os parafusos sob carga transversal ISO 1) Na DIN 475 as medidas das arestas são menores do que nos sextavados com
83 = 1,0824 · s
4014-M10.
1 s = 0,9239 ·83 1
cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados
prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórmula e-, = 1,1547 - s

Visão geral das travas de segurança lipos de acionamento de parafusos


Designação Propriedades Designação Propriedades
Conexão Elemento de trava Norma Tipo, propriedades
Alta transmissão de torque, pouca M aior transmissão de torque do que

G
por tensão

$
Anel de pressão Revogada Ineficaz necessidade de força axial, preço relati- no sextavado externo
combinada, Arruela de pressão Revog ada In eficaz vamente módico, ferramenta idêntica
elástica Arruela dentada Revogada Ineficaz para parafuso e porca, vá rias versões,
Arruela serrilhada Revogada Ineficaz ferramenta relativamente grande.

por fechamento Chapa de trava Sextavado externe Dentes externos


Revogada Segurança contra perda
de forma Porca castelo com cupilha DIN 935-1+2 Segurança contra perda Como no sextavado externo, porém, Excelente transmissão de torque,

G
Arame de trava -

@)
Segurança contra perda transmissão de torque um pouco pouca necessidade de espaço para a
menor, requer menos espaço para a ter- ferramenta
Contra porca - Ineficaz, possíve l desatarraxamento ramenta do que no sextavado externo
por fechamen-
to de força Parafusos e porcas com reves- DIN 267-28 Segurança contra perda e pouco
(bloqueio) timento de poliamida para ISO 2320 segurança contra desatarraxamento Sextavado interne
Dentes internos
sujeição
Parafu so de segurança, só pode ser Parafu so de segurança, só pode ser

~
Parafusos com serrilhado em - solto com ferramenta especia l, especi- solto com ferramenta especial, especial-
Segurança contra desatarraxamento,
bloqueio baixo da cabeça ai mente adequado para proteção con- mente adequado para proteção contra
inadequada para componentes temperados
(por fecha- tra vandalismo e roubo, apesar disso ·~ vandalismo e roubo, apesar disso boa
menta de Anel com aresta de bloqueio, - Segurança contra desatarraxamento, boa transmissão de torque transmissão de torque
Sextavado interno Dentes internos
força e de Arruela com aresta de bloqueio inadequada para componentes temperados
forma) com pino com nino
Par de arruelas autorretentoras - Segurança contra desatarraxamento
Barato, comum, todavia ferramenta Maior transmissão de torque do que

por f echamen- Adesivo de microcápsulas


to m at eri al na rosca

Ade sivo liquido


DIN 267-27

-
Segurança contra desatarraxamento; conexão
vedante; faixa de temperatura de-50 ºC a 150 ºC

Segura nça contra desatarraxamento


$
difícil de centra lizar, baixa transmissão
de torque, grande compressão super-
ficial nas superfícies de atuação da
força
@
Fenda cruzada
nos parafusos com fenda longitudinal,
melhor centra lização da ferramenta,
pouca compressão superfi cial, sem
enta lhes diagonais disponível tam-
bém como fenda cruzada Phillips H
Fenda longitudinal Pozidriv Z
224 Elementos de máqu inas: 5.3 Escareados Elementos de máquinas: 5.3 Escareados

Escareados para parafusos cabeça chata Escareados para parafusos cilíndricos e sextavados
Escareados para parafusos cabeça chata com cabeça unificada DIN ISO 7721 veja DIN 66 (1990-04) Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica veja DIN 974-1(1 99 1 0 1,)

d 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24 27 30 ;111
Tam. nominais 1,6 2 2,5 3 3,5 4 5 5,5
dh H13 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 17,5 22 26 30 33 ' l'I
Parafu sos mét ricos M 1,6 M2 M2,5 M3 M3,5 M4 M5 -
- - Série 1 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 l,11
Paraf.para chapas ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5
d 1 H13 (média) 1,8 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6 Série 2 7 9 11 13 18 24 - - - - -
M 111
d2 3,6 4,4 5,5 6,3 8,2 9,4 10,4 11 ,5 Série 3 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50
I
To lerâ ncias Série 4 7 9 11 13 16 20 24 30 36 43 46 54 11 1
+0,1/0 +0,2/0 +0,25/0 -ó'
para d2 10 13 15 18 24 26 33 40 48 54 61 1111
t1 ~ 1,0 1,1 1,4 1,6 2,3 2,6 2,6 2,9
Série 5 9
43 48 58 63 73
-

~
Série 6 8 10 13 15 20 24 33
Tam. nominais 6 8 10 12 14 16 18 20 ISO 1207 2,4 3,0 3,7 4,3 5,6 6,6 - - - - -
90º ±1 º Parafusos mét ricos M6 M8 M10 M12 M14 M16 M18 M 20
~ ISO 4762 3,4 4,4 5,4 6,4 8,6 10,6 12,6 16,6 20,6 24,8 31,0 34,0 :11,11
Paraf.para chapas ST6,3 ST8 ST9,5 - - - - -
DIN 7984 2,4 3,2 3,9 4,4 5,4 6,4 7,6 9,6 11,6 13,8 -

<i V
~
d2

1
V//
/// ~
d 1 H13 (média) 11
d2
To lerâ ncias
para d2
6,6
12,6

+0,25/0
9
17,3
11
20
13,5
24

+0,3/0
15,5
28
17,5
32
20
36

+0,4/0
22
40

Séri e
1
A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
Parafusos de cabeça cilíndrica sem elemento de assento
Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984 ~

1 1 d 1 H13
t1 ~

3,1 4,3 4,7 5,4 6,4
Escareado DIN 66-8: Taman ho nomina l 8 (rosca mét rica M8 ou
7,5 8,2 9,2
Jx=~
2 Parafusos ISO 1580, DIN 7985
Parafusos de cabeça cilíndrica e os seguintes elementos de assento:
-
rosca de paraf uso para chapas ST8)
-
3 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 7984 com anéis de pressão 798031
Aplicação para Parafuso cabeça chata com fenda DIN EN ISO 2009 Arrue las dentadas DIN 679i I1
4 Arruelas DIN EN ISO 7092
parafusos Parafuso cabeça chata com fenda cruzada DIN EN ISO 7046-1
Arruelas de pressão DIN 137 formato A 31 Arrue las serrilh adas DIN 67 H:11
Parafuso cabeça aba ul ada com fenda DIN EN ISO 2010 Arruelas serrilhadas DIN 690t II
Anéis de pressão DIN 128 + DIN 690531
Parafuso cabeça abaulada com fenda cruzada DIN EN ISO 7047
Parafuso cabeça chata para chapas com fenda DIN ISO 1482 Arruelas DIN EN ISO 7090 Arruelas de pressão DIN 137 ío11n r,1, , 1111
5 Arruelas de pressão DIN 6904:11
Parafuso cabeça chata para chapas DIN ISO 7050 Arruelas DIN 6902 formato A 31
com fenda cru zada 6 Arruelas mola DIN 6796
Parafuso cabeça abau lada para chapas DIN ISO 1483
Representação em 11 Furo passante conforme DIN EN ISO 273, série média, pág ina 211
com fenda desenho página 83 21 Pa ra parafusos sem elementos de assento 31 Normas revogada s
Parafuso cabeça abau lada para chapas DIN ISO 7051
Representação em desenho: com fenda cruzada Escareado s para parafusos sextavados e porcas sextavadas vej a DI N 974-2 l 19U 1 Olil
pág ina 83 Pa rafuso autoatarraxante DI N 751 3 e DIN 7516
36

~·:~r
Parafuso autoformante DI N 7500 d 4 5 6 8 10 12 14 16 20 24 27 30 33 41

s 7 8 10 13 16 18 21 24 30 36 41 46 50 h!J 1,1,
Escareados para parafusos cabeça chata v eja DIN 7 4 (2003-04)
dh H13 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 26 30 33 36 39 ~ '
da rosca 1,6 2 2,5 3 4 4,5 5 6 7 8 1)11
90º± 1 º M Série 1 13 15 18 24 28 33 36 40 46 58 61 73 76 87
o d 1 H13 1I 1,8 2,4 2,9 3,4 4,5 5 5,5 6,6 7,6 9
1ií :i: Série 2 • 15 18 20 26 33 36 43 46 54 73 76 82 89 93 111 /

<i:0J d2H13V..::-

1 ,,, '/
E<l'.
o
u..
d2 H13
t1 ~


3,7
0,9
4,6
1,1
5,7
1,4
6,5
1,6
8,6
2,1
9,5
2,3
Escareado DIN 74 - A4: fo rmato A, d iâmetro da rosca 4 mm
10,4
2,5 ·
12,4
2,9
14,4
3,3
16,4
3,7

Jx=~
-ó' Série 3
~
10 11 13
Paraf.sext 3,2 3,9 4,4 5,7 6,8 8,1

18 22
- 10,6 13,1 15,8
26

A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.


30 33 40 48 54
-
61
19,7 23,5
69 / 3 li/

~
V// Aplicação do Parafuso cabeça c hata para madeira DIN 97 e DI N 7997 Série 1: para chave tubu lar DIN 659, DIN 896, DIN 3112 ou jogo de soquetes DIN 3124
formato A para: Parafuso cabeça abaulada para madeira DIN 95 e DIN 7995 ou Série 2: para chave estrela DIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN 3129
1 1 d 1 H13
da rosca 10 12 16 20 22 24 Representação em Série 3:'para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola)
d 1 H13 1I 10,5 13 17 21 23 25 desenho página 83 11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de as:1<,,1 , ,
Formato A e formato F w
~ d2 H13 19 24 31 34 37 40 Cálcu lo da profundidade para a r remate re nte (para DIN 974- 1 e DIN 974-2)
E t1 ~ 5,5 7 9 11,5 12 13
a o
u..
Determinação do acréscimo Z

1~I
CJ. 75º ± 1º 60° ± 1° Arruela Cabeça do acima 20 acimr, 7 1
0nomina l 1 de 1 acima 1,4 acima 6

\Jm d2H13v

/// ..:;-
Aplicação do
formato E para:
da rosca
⇒ Escareado DIN 74- E12: formato E, diâmetro da rosca 12 mm

Parafuso cabeça chata para estrut uras de aço

3 4 5 6 8 10 12 14
DIN 7969

16 20 1~
dk

!- ~ í
parafuso da rosca d

~
Acréscimo Z

t
I
até 1,4
0,2

Profund idade do escareado


kmax A ltura máxima da cabeça do pa rafuso
até 6
0,4 1
até 20
0,6
até 27
0,8
aló 101)
1,0
-

~t~t ~!~
1 V// , Profundidade do escnrondo'11
.8 d 1 H13 1I 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 hmax Altura máxima do elemento de assento
d 1 H 13 "' z Acréscimo correspondente ao diâmetro da rosca
1 t= kmax + hma x + Z
1 1 E u.. d2 H13 6,9 9,2 11,5 13,7 18,3 22,7 27,2 31,2 34,0 40,7
o
u.. t1 ~ 1,8 2,3 3,0 3,6 4,6 5,9 6,9 7,8 8,2 9,4
kmax (veja tabela) 1
FormatoE d
Representação em desenho:
pág ina 83
Aplicação do
⇒ Escareado DIN 74 - F12: formato F, diâmet ro da rosca 12 mm
Parafuso cabeça chata com DIN EN ISO 10642
li l ldhH13

formato F para: sextavado interno (Subst it ui DIN 7991) 1g1 H1,_3I 11 Caso os valores kmax e hmax não estejam disponíveis, pode-se
Formatos B, C e D não são empregar de forma aproximada os valores k e h .
mais normalizados 11 Furo passa nte médio conforme DIN EN 20273, página 211
226 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas 5.4 Porcas

Faixa da norma
Figura Execução Norma Aplicação, propriedades
de ... até

Porcas sextavadas, tipo 1 página 228 página 231


Porcas cegas
Porca de uso mais comum, usada Arremate decorativo e impermeáve l
com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO Formato alto, M4 ... M36 DIN 1587
com parafusos com até a mesma de parafusos externos, proteção para

$
4032 M8x1 ... M24x2

ª
rosca normal
classe de resistência; a rosca, prot_e ção contra ferimentos

~$
ou fina
com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO Rosca fina: maior transmissão de
8673 força do que com rosca normal Formato baixo, M4 ... M48 DIN 917
rosca normal M8x1 ... M48x3
Porcas sextavadas, tipo 2 página 229 ou fina

com rosca normal M5 ... M36 DIN EN ISO A altura da porca é cerca de 10% Porcas com olhal, parafusos com olhal página 231
mais alta do que no tipo 1, com para-

$
4033

ª$
fusos com até a mesma classe de Olh ais de transporte em máquinas e
resistência; M8 ... M100x6 DIN 582 aparelhos;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO Porca com olhal,
Rosca fina: maior transmissão de solicitação depende do ângulo de tra-
rosca normal M20x2 ...
8674 ção da carga, necessário usinagem
força do que com rosca normal ou fina M100x4
da superfície para assento do flange
Porcas sextavadas baixas página 229, 230
página 231

~-ê-t' -
com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO Aplicada para alturas de montagem Porcas KM (redonda com ranhuras) , arruelas MB (aranha)
4035 baixas e carga reduzida;

ª
Porca KM com M10x1 ... DIN 70852 Para fixação axial, p.ex., de cubos,
Rosca fina: maior transmissão de rosca fina M200x1,5 em baixas alturas de montagem e
com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO
8675
força do que com rosca normal 1---------+-------+------j cargas reduzidas, trava com arruela
Arruela MB 10 ... 200 DIN 70952 MB
Porcas sextavadas com trava

t$
página 230
Porca KM M10x0,75 ... DIN 981 Para fixação axial de mancais de rola-
com rosca normal M3 ... M36 DIN EN ISO Porca autotrava com total capacidade com rosca fina M115x2 menta, para regulagem da fo lga do
7040 de carga e inserto não metálico, para (KM0 ... KM23) ro lamento, p.ex., em rolamentos de
temperatura operacional de até · · · 1-----------+---------+------j rolos cõn icos, trava com arruela MB


120ºC; ' Arruela MB 10 ...115 DIN 5406
com rosca fina M8x1 .. . M36x3 DIN EN ISO

@ com rosca normal M5 ... M 36


1051 2

DIN EN ISO
Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
Porca autotrava inteiramente de
metal com total capacidade de carga;
Porcas recartilhadas
(MB0 ... MB23)

página 232

7719

@
F mato alto M1 ... M10 DIN 466 Aplicada em parafusos que são aber-
Rosca fina: maior transmissão de or Í tos com frequência, p.ex., na constru-
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO força do que com rosca normal ,..1... l--ro_s_c_a_n_o_rm_a_ _ _- 1 - - - - - - - + - - - - - ção de dispositivos, em painéis de
10513
-(!ih-)-
~ Formato baixo, M 1 . .. M 1O DIN 467 comando
Porcas sextavadas, .outros formatos pág ina 230, 232 rosca normal

Para ligações HV (pré-tração com ele- Porcas esticadoras (tensoras) sextavadas

$
com grandes aberturas M12 ... M36

ª$
DIN 6915
vada resistência) em estruturas de
de chave, rosca Para união e ajuste, p.ex., de barras e
aço, usada com parafuso sextavado
normal bielas roscadas, com rosca direita e
DIN 6914
Rosca normal M6 ... M30 DIN 1479 esquerda; trava de segurança com
Aplicação,p.ex., em furos passantes contraporca

ª•
com flange, rosca M5 ... M20 DIN EN 1661 de grande diâmetro ou para reduzir a
normal compressão da superfície
veja DI N 962 (2001 -11)
Designação das porcas
Aplicada em construções de chapa; ISO 4032 - M12 -8

@ Exemplos: Porca sextavada


porca para soldar, M3 ... M16 DIN 929 as porcas gera lmente são ligadas à Porca castelo DIN 929 - M8 x 1 - St
rosca normal M8x1 ... M16x1 ,5 chapa por meio de solda projeção. Porca sextavada EN 1661 - M12 - 20
{:

Porcas castelo, cavilhas pági na 232

formato alto, M4 . .. M100 DIN 935 Aplicada, p.ex., na fixação axia l de Dados nominais, p.ex.; Classe de resistência, p.ex., 05,
Norma de referên-


rosca normal M8x1 ... M100x4 rolamentos, cubos, em conexões de 8, 10
segurança (sistema direcional de veí- cia, M rosca métrica

ij ou fina

fo rm ato baixo,
rosca normal
M6 ... M48
M8x1 ... M48x3
DIN 979
cu ias)
Trava de segurança com cavi lha e
furo t ransversa l no parafuso; na
Denominação p.ex., ISO, DIN, EN;
Número da folha
da norma 11
8 diâmetro nominal d
passo da rosca P no caso
de rosca li na
Material, p.ex.; St aço
GT ferro fundid o
maleável
ou fina carga total do parafuso, cavilhas com
classe de segurança acima de 8.8 são
sujeitas ao cisa lh amento. 11 Porcas em conformidade com normas ISO, ou DIN EN ISO recebem na designação a sig la ISO.
cavi lha 0,6x12 .. . 20x280 DIN EN ISO
® >1
1234 Porcas em conformidade com normas DIN recebem na designação a sigla DIN.
Parcas em conformidade com normas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN.
228 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas 2
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas

Classes de resistência, porcas sextavadas com rosca normal 111111.11aw;l,........,"1:... .•r.1. '~li

Classes de resistências das porcas veja DIN EN 20898-2 (1994-02) Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 1> veja DIN EN ISO 4033 (2001 -03) , substitui DIN EN 24033
DIN EN ISO 3506-2 (1998-03)
d M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36
Exemplos Aços-carbono e aços-liga Aços inoxidáveis
DIN EN 29898-2 DIN EN ISO 3506-2 sw 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
s~
" ~ ~ ©
dw 6,9 8,9 11 ,6 14,8 14,6 22,5 27 ,7 33,2 42,7 51, 1
Alt ura da porca m 2,_0,8 . d: 8
Altura da porca m ,; 0,8 • d : T """"'o<>= m< O,O· 'Jr•~
Altura dp porca m ?. 0,8. d: A 2 - 70

Classe de produtos (p. 211)


e
m
Classe de
8,8
5, 1
11 ,1
5,7
14,4
7,5
17,8
9,3
20
12

9, 12
26,8
16,4
33
20,3
39,6
23,9
50,9
28,6
60,8
34,7

resistência
1
Rosca d Classe Explicação 11 Po rcas sextava das do tipo 2 são aprox. 10% mais altas do que as d o
Códigos tipo 1.
Estrutura do açc Grupo do aço Códigos M1,6 .. . M16 A
8 Classe de res ist ência A aust enítica 1 Liga para to rno auto m. 70 Tensão de ensaio= 70 -10 N/mm 2 M20 .. . M64 B ⇒ Porca sextavada ISO 4033 - M24 - 9: d = M24, cl asse de resist ência 9
04 Po rca bai xa, te nsão de F ferríti ca 2 Em liga com Cr, Ni 035 Po rca baixa,
ensa io = 4 • 100 N/ mm2 4 Em liga com Cr, Ni, Mo tensão de ensaio= 35 -10 N/mm 2
Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 2 1 veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001 -03)
Norm a DIN EN Substitui : M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DIN EN DIN x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
Combinações admissíveis para parafusos e porcas veja DIN EN 20898-2 (1994-02)
8673 28673 934
SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
Classe de re- parafusos utilizáveis até a classe de resistência 8674 28674 971 dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51 ,1 60 69,5 78,6
sistência da aços-carbono e aços-liga aços inoxidáveis
porca 4.8 5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2-50 1 A2-70 1 A4-50 1 A4-70 e 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
8.8

--+-- 4
5
6
8
combinações admis-
síveis entre cla sses de resist ência
de parafu sos e porcas
s~
" ~ ~ ©
m,1 )
m ,11

Classes Tip o 1
de resis-
6,8
7,5
8,4
9,3
10,8
12
14,8
16,4

A2 -70, A4-70
18
20,3

6, 8
21,5
23,9
25,6
28,6

A2-50, A4-50
31
34,7
34
-
38
-

conforme
acordado
45
-

9 tência
10 Tipo 2 8, 10, 12 10 -

12 Classe de produtos (p. 211) 11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura d a porca m 1 ?. 0,8 • d

~-+--
A2 -50 Rosca d Classe Explicação Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 867 4, altura d a porca m 2 é aprox.
A2-70 M8x1 ... M16x 1,5 A 10% maior do que a das porcas do tipo 1.
A4-50 M20x1,5 ... M64x3 B ⇒ Porca sextavada ISO 8673 - M8x1 - 6: d = M 8x 1, classe de resi stência 6
A4-70
Porcas sextavadas baixas com rosca normal1l veja DIN EN ISO 4035 (2001 -03)
04, 05, Classes de res istência para porcas baixas. A s po rcas são concebidas para
A2 -025, pequ enas carg as. Parafu sos e po rcas do m esm o g rupo de m at eri al, p.ex., Norma DIN EN Substitui: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
A4-025 aço inoxidável, podem ser com binad os entre si. ISO válida DIN EN
4035 24035
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
Porcas sextavadas com rosca norm al, t ipo 11 > veja DIN EN ISO 4032 (2001 -03) dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
Norm a DIN EN Substitui : d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10 e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11 , 1 14,4 17,8
ISO vá lida DI N ENI DIN m 1 1,2 1,6 1,8 2,2 2,7 3,2 4 5
4032 24032 934
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11 ,6 14,6 conforme acordado 04, 05
Classes de
e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11 , 1 14,4 17,8 resistência
A2 -035, A4-035

~
m 1,3 1,6 2 2, 4 3,2 4,7 5,2 6,8 8, 4

1'1II
d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
Classes de
resistência
co nfo rm e acord ad o 6, 8, 10
"
A2-70, A4-70 sw 18 24 30 36 46 55 65 75 85
" d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
dw 16,6 22,5 27,7 . 33,2 42,8 51 , 1 60 69,5 78,7

sw 18 24 30 36 46 55 65 75 85 e 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6


dw 16,6 22,5 27 ,7 33,3 42,8 51 , 1 60 69,5 78,7 m 6 8 10 12 15 18 21 24 28

e 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71 ,3 82,6 93,6 04, 05 co nforme aco rd ad o


Classes de
m 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45
resistência A2 -035, A4-035 A2-025, A4-025 -
Classes de 6, 8, 10 co nfo rm e acord ado
Classes de produto (p. 211 )
resistência A 2-70, A4-70 A2 -50, A4-50 - Classe de produtos (p. 211) Explicação 11 Po rcas sext av ad as baixas (altura da porca m < 0,8 · d) t êm menos
Rosca d Classe ca pacidade de carga do que as porcas do tipo 1.
Rosca d Classe
Explicação 11 Ti po 1: altura da po rca m ?. 0,8 • d
M1 ,6 ... M16 A
M1 ,6 ... M16 A ⇒ Porca sextavada ISO 4035 - M16 - A2-035:
M 20 ... M 64 B ⇒ Porca sextavada ISO 4032- M10-10: d = 10, classe de resist ência 10 d= M16, classe de resistência A2-035
M20 .. . M36 B
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas 231

Outras Porcas
Porcas sextavadas baixas com rosca fina 1l veja DIN EN ISO 8675 (2001 -03) Porcas sextavadas chapéu, formato alto veja DIN 1587 (2000 10)

Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
d
-
ISO válida
8675
DIN EN
28675 sw
x1
13
x1
16
x1,5
18
x1,5
24
x1,5
30
x2
36
x2
46
x3
55
x3
65
x4
75
x4
85
s ---- m d - - M8
x1
M10
x1
M12
x1,5
M16
x1,5
M20
x2
M24
x2
t -- - - - ~ - - - - - - < d w

e
11,6

14,4
14,6

17,8
16,6

20
22,5

26,8
27,7

33
33,3

39,6
42,8

50,9
51,1

60,8
60

71,3
69,5

82,6
76,7

93,6 ~
í
~
- '

- -7 ~~ ~
sw
d1
m
7
6,5
3,2
8
7,5
4
10
9,5
5
13
12,5
6,5
16
15
8
18
17
10
24
23
13
30
28
16
36
34
19
m 4 5 6 · 8 10 12 15 18 21 24 28
V'~ e 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33,5 40
Classes de
resistência
04, 05
A2 -035, A4-035 21

11 Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 • d) têm menor capa-
conforme
acordado
ili
1--- ~-- t
h
t
8
5,3
10
7,2
12
7,8
15
10,7
18
13,3
22
16,3
28
20,6
34
25,6
42
30,5

t-
C-la-ss_e_s_d_e_p-ro_d_u_t_o_(p-.2-1_1_)_, Explicações h 92 g 2 . P (P passo da rosca) Canal de saída da rosca DIN 76-C
cidade de carga do que as porcas do tipo 1.
Classes de
Rosca d Classe 21 Classes de resistência para aços inoxidáveis: A2-025, A4-025 6, A1 -50
resistência
Classe de produto A ou B
M8x1...M16x1 ,5 A ⇒ Porca sextavada ISO 8675 - M20x1 ,5 - A2-035: a esco lha do fabricante ⇒ Porca chapéu DIN 1587 - M20 - 6: d= M20, classe de resistência 6
M20x1,5 ... M64x3 B d= M20x1,5, classe de resistência A2-035
Porcas KM (redonda com ranhuras) veja DIN 70852 (1989-06)
Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 111 veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (200 1-03)
M12 M16 M20 M24 M30 M35 M40 M48 M55 M60 M65
Norma DIN EN Substitui: d x1 ,5 x1,5 x1,5
M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5

~,~
ISO válida DIN EN DIN d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36
x1 x1 x1,5 x1 ,5 x1,5 x2 x2 x3 d1 22 28 32 38 44 50 56 65 75 80 85
7040
1--10_5_1_2_--I 27040 982 sw d2 18 23 27 32 38 43 49 57 67 71 76
7 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 5,9 8,9 8,9 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1
'.... m 6 6 6 7 7 8 8 8 8 9 9

~r
e 7,7 8,8 11, 1 14,4 17 ,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 , // b 4,5 5,5 5,5 6,5 6,5 7 7 8 8 11 11
t 1,8 2,3 2,3 2,8 2,8 3,3 3,3 3,8 3,8 4,3 4,3
h
m
6
2,9
6,8
4,4
8
4,9
9,5
6,4
11,9
8
14,9
10,4
19,1
14,1
22,8
16,9
27,1
20,2
32,6
24,3
38,9
29,4
-i- Material St (aço)
Classe de
resistência para DIN EN ISO 7040: 5, 8, 10 para DIN EN ISO 10512: 6,8,10 ⇒ Porca KM DIN 70852 - M16x1 ,5 - St: d= M16x 1,5, material aço

Explicação 11 Porca sextavada tipo 1 (altura da porca m ;,, 0,8. d)


Arruelas MB (aranha) veja DI N 70952 ( 1976-05)
DIN EN ISO 7040: porca com rosca normal
DIN EN ISO 10512: porca com rosca fina d 12 16 20 24 30 35 40 48 55 60 65

]? i
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 Porca sextavada ISO 7040 - M16 - 10: d = M 16, classe de resistência 1O d1 24 29 35 40 48 53 59 67 79 83 88
t 0,75 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5
Porcas sextavadas com grande abertura de chave 11 veja DI N 6915 (1999-12)
a 3 3 4 4 5 5 5 5 6 6 6
d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M36 b 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10

22 27 32 36 41 46 50 60 b 1 C11 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
20 25 30 34 39 43,5 47 ,5 57 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2 2

~
t1

e 23,9 29,6 35 39,6 45,2 50,9 55,4 66,4 R_a sgo do Material St (chapa de aço)
m 10 13 16 18 20 22 24 29 e,xo
⇒ Arruela MB DIN 70952 -16- St: d = 16x1,5, material aço
Classe de
resistência 10 (não é necessá rio indicar na designação)
Porcas com olhal veja DIN 582 (2003-08)
Explicação 11 Para ligações HV (pré-tração para alta resistência) em estruturas de aço;
emprego com parafusos sextavados DIN 6914 (página 214) d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

'3
Classe de produto B Porca sextavada DIN 6915 - M24: d= M24, classe de resistência 10 h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
d1 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
Porcas sextavadas com flange
d M5 M6 M8 M10
veja DIN EN 1661 (1998-02)

M12 M16 M20


+ -<:: d2 20
20
25
25
30
30
35
35
40
40
50
50
60
65
70
75
80
85
90
100
100
110
d3

SW 8 10 13 16 18 24 30 d
Capacidade de carga 11 em t para direção da força

e
m
9,8
11,8

8,8
5
12,2
14,2

11,1
6
15,8
17,9

14,4
8
19,6
21,8

17,8
10
23,8
26

20
12
31,9
34,5

26,8
16
39,9
42,8

33
20
},ceçõ~~
das
forças
Perpendicular 0,14
menos de 45º 0,10

Material
0,23
0,17
0,34
0,24
0,70
0,50
1,20
0,86
1,80
1,29
3,20
2,30

Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5


4,60
3,30
6,30
4,50
8,60
6,10
11 ,5
8,20

Classes de
8, 10, A2 -70 11Os valores incluem uma segurança V= 6 em relação à força de ru pturo.
resistência perpendicular menos de 45º Explicação
Classes de produto veja
(uma corda) (duas cordas)
DIN EN ISO 4032 Porca sextavada EN 1661 - M16 -8: d= M16, classe de resistênc ia 8 ⇒ Porca com olhal DIN 582 - M36 - C15E: d = M36x3, material C16
232 Elementos de máquinas: 5.4 Porcas Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas 23

Porcas castelo, cupilhas, porcas para soldar, porcas recartilhadas Resumo, arruelas planas
Porcas castelo, formato alto veja DIN 935-1 (2000-10) Exemplo de designação: Arruela ISO 7090 - 8 - 300 HV -A2 11

: -,- ---r- TI T
M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30
d - - - M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 1 1 1 1

Htf!1
x1 x1 x1,5 x1,5 x2 x2 x2 1 Tamanho nominal 1 Classe de
1 Denominação 1 Norma Material

. s
e
m
7
7,7
5
8
8,8
6
10
11, 1
7,5
13
14,4
9,5
16
17,8
12
18
20
15
24
26,8
19
30
33
22
36
39,6
27
46
50,9
33
1
11 Aço inoxidável, grupo do aço A2
(0 nominal da rosca) 1
dureza
1 1

Resumo
d1 sem saliência cilíndrica 15,6 21,5 27,7 33,2 42,7
Versão Versão
n 1,2 1 1,,4 1 2 1 2,5 1 2,8 3,5 4,5 4,5 5,5 7
M1I M1I
Figura Faixa normalizada Norma Figura Faixa normalizada Norma
Classes de produto (p. 211)
w 3,2 4 5 6,5 8 10 13 16 19 24
de ... até de .. .até

y
Rosca d Classe Classes de 6, 8, 10 Arruela plana com Aço, DIN EN Arruela redonda, Aço DIN

~
resistência A2 -70 A2 -50 chanfro aço inoxi- ISO para parafusos HV 6916
M1,6 ... M16 A
Classe de produto A21 dável 7090 M12 ... M30
M20 ... M100 B ⇒ Porca castelo DIN 935 - M20 - 8: d = M20, classe de resistência 8
M5 ... M64
Cupilhas/ cavilhas veja DIN EN ISO 1234 (1998-02 ) E,.'S, ·~ Página 235
Tabela abaixo
d1I 1 1,2 1,6 2 2,5 3,2 4 5 6,3 8 Arruela plana série Aço, DIN EN Arruela retangular, Aço DIN 434

m
-=ba

~
pequena aço ISO para vigas U e vigas 1 DIN 435
b 3 3 3,2 4 5 6,4 8 10 12,6 16

c~ l Classe de produto A 21 inoxidá- 7092 M8 ... M27


e 1,6 2 2,8 3,6 4,6 5,8 7,4 9,2 11 ,8 15 vel
a 1,6 2,5 2,5 2,5 2,5 3,2 4 4 4 4 M1 ,6... M36
Página 235
de 6 8 8 10 12 14 18 22 28 36 Páqina 234
l até 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 Arruela plana série Aço DIN EN Arruela para pinos Aço DIN EN

t ~
normal ISO 28738
Classe de produto A 21
~~~
d 21 acima 3,5 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39
1 até 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39 56 Classe de produto 1 2 c 7091
d = 3.. .100mm
M1,6...M64

"t #-~-- ~--f} Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71, 80,
nominais 90, 100, 112, 125, 140, 160 mm
Página 234 Página 235

=~~
w ;
Explicações 11 d Tamanho nominal = diâmetro da cupilha Arruela para estru- Aço DIN Arruela mola para Aço para DIN
21 d 1 Diâmetro do respectivo parafuso turas de aço, classe 7989-1 mola 6796
ligações parafusadas
de produto A 21, 21 c d=2 ...30mm
⇒ Cupilha ISO 1234 - 2,5x32 - St:
M10.. .M30
d = 2,5 mm, 1 = 32 mm, material aço
Página 235
Porcas sextavadas para soldar vej a DIN 929 (2000-01) Página 234
11 Material aço com a classe de dureza correspondente (p.ex., 200 HV; 300 HV); outros materiais conforme acordado.
d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 21 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação.

€1 tl
s 7,5 9 10 11 14 17 19 24 Arruelas planas com chanfro, série normal veja DIN EN ISO 7090 (2001-11) , substitui DIN 125-1+2
d1 4,5 6 7 8 10,5 12,5 14,8 18,8
e ' 8,2 9,8 11 12 15,4 18,7 20,9 26,5 Para roscas M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20

m
h
3
0,3
3,5
0,3
4
0,3
5
0,4
6,5
0,4
8
0,5
10
0,6
13
0,8
-----
h
h
4 2
h
Tamanhos nominais
d 1 min. 1I
d2 max. 1I
5
5,3
10,0
6,4
12,0
6

16,0
8
8,4
10
10,5
20,0
12
13,0
24,0
16
17,0
30,0
20
21 ,0
37,0
Material St - aço com um teor máximo de carbono de 0.25%
h1I 1 1,6 1,6 2 2,5 3 3
Classe de produto A ⇒ Porca para soldar DIN 929- M16-St: d= M16, material aço
,1/ I
~ 1- Para roscas M24 M30 M36 M42 M48 M56 M64
Porcas recartilhadas veja DIN 466 e 467 (1986-09) 30º a45º Tamanhos nominais 24 30 36 42 48 56 64
-{;
d M1,2 M1,6 M2,5
,,_" d 1 min. 11 25,0 31,0 37,0 45,0 52,0 62,0 70,0

~$
M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10
d2 max. 1I 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 105,0 115,0
dk 6 7,5 9 11 12 16 20 24 30 36 I
h1I 4 4 5 8 8 10 10
~ ds 3 3,8 4,5 5 6 8 10 12 16 20
Materiais21 Aço inoxidável

r- .
k 1,5 2 2 2,5 2,5 3,5 4 5 8 8 Classe de dureza 200 HV adequada para: Aço
'6 ~ -
"+ -é- h1I
h2I
4
2
5
2,5
5,3
2,5
6,5
3
7,5
3
9,5
4
11 ,5
5
15
6
18
8
23
10
• Parafusos e porcas sextavadas com
classe de resistência s 8.8 (parafuso)
e s 8 (porca)
Espécie

Classe de dureza 200 HV


-
300 HV
- A2, A4, Fl, Cl, C4 (ISO 3506) 3 1

200 HV
(tem perado)
Classes de • Parafusos e porcas sextavadas de
k resistência 5, Al -50
aço inoxidável ⇒ Arruela ISO 7090-20-200 HV: tamanho nominal (= 0 nom.

--h Explicações


11 Altura da porca para DIN 466 formato alto
21 Altura da porca para DIN 467 formato baixo

Porca recartilhada DIN467-M6-A1-50: d= M6, classe de resistência Al -50


Classe de dureza 300 HV adequada para:
• Parafusos e porcas sextavadas com
classe de resistências 10.9 (parafu-
so) e s 10 (porca)
da rosca) = 20 mm, classe de dureza 200 HV, de aço
11 Sempre medida nominal
21 Metais não ferrosos e outros materiais conforme acordo
3 1 Veja página 211
234 Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas 235

•.l"lilf;:I F.l:'I( i1 r.11r.J..""19.11111:.1 r. i-., ,,, ,~ •:.i-.-i11111111r. ..- . , r:...101. - · 1 u11:.ira.-.1r.,.-. ■ lr.1.-. ~ : l , . , r . , ... •'J 1tr;L.-.. Wõ:11-er~ IIIIIIL.-.11111:.ira.-.1111F.I
Arruelas planas com chanfro, série pequena veja DI N EN ISO 7092 (2000-11 ), substitui DIN 433-1+2 Arruelas para estruturas de aço veja DIN 6916 (1989-10)

Para roscas M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8


,~- ldent1f1cação HV (na face inferior) Roscas
d 1 min. 11
M12
13
M16
17
M20
21
M22
23
M24
25
M27
28
M30
31

@)
Tamanhos nominais 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8

'Z d 2 max. 24 30 37 39 44 50 56

.f- ~~
d 1 min . 11 1,7 2,2 2,7 3,2 4,3 5,3 6,4 8,4 h 3 4 4 4 4 5 5
d2 max. 11 3,5 4,5 5 6 8 9 11 15
!:._ ⇒ Arruela DIN 6916-17: tamanho nominal d 1 = 17 mm
h
hmax 0,35 0,35 0,55 0,55 0,55 1,1 1,8 1,8 Material : aço temperado de 295 HV 10 até 350 HV 10 (p.ex., C45)
- 11 Diâmetro nominal
[Z f-- Para roscas M10 M12 M14 21 M16 M20 M24 M30 M36
Arruelas, retangulares, em forma de cunha, para vigas U e 1 veja DIN 434 (2000-04), DIN 435 (2000-01)
Tamanhos nominais 10 12 14 16 20 24 30 36
1J -r'J Roscas M8 M10 M12 M16 ,M20 M22 M24
d 1 min. 11 10,5 13,0 15,0 17,0 21 ,0 25,0 31,0 37,0
Arruela U Arruela I
DIN 434 DIN 435 d 1 min . 11 9 11 13,5 17,5 22 24 26
½f-- d 2 max.11 18,0 20,0 24,0 28,0 34,0 39,0 50,0 60,0 + +
-e ~ -c:J a 22 22 26 32 40 44 56
hmax 1,8 2,2 2,7 2,7 3,3 4,3 4,3 5,6 -sc::J8%t0,5%T1-s:::i14%t0,5% ' b 22 22 30 36 44 50 56
Materiais31 Aço Aço inoxidável
h DIN 434 3,8 3,8 4,9 5,8 7 8 8,5
Classe de dureza 200 HV adequada para: Espécie - - A2, A4, F1 , C1, C4 (ISO 3506) 41

-~ -~
h DIN 435 4,6 4,6 6,2 7,5 9,2 10 10,8
• Parafu sos cilíndricos com classe de
resistência ,; 8.8 ou de aço inoxidável 300 HV ⇒ Arruela DIN 435-13,5: tamanho nominal d 1 = 13,5 mm
Classe de dureza 200 HV 200 HV
• Parafusos ci líndricos com sextava- (temperado)
do interno com classe de resistên - Material : aço, dureza 100 HV 10 até 250 HV 10
⇒ Arru ela ISO 7092-8-200 HV-A2: tamanh o nominal 11 Diâmetro nominal
eia,; 8.8 ou de aço inoxidável
(= 0 nominal da rosca)= 8 mm, séri e pequena,
Classe de dureza 300 HV adequada para:
classe de dureza 200 HV, de aço inoxidável A2 Arruelas para pinos, classe de produto A 1l veja DIN EN 28738 (1992-10)
• Parafusos cilíndricos com sextava-
do interno com classe de resist ên- 11 Sempre medida nominal d1 min. 2I 3 4 5 6 8 10 12
eia,; 10.9 21 Evitar est e tam an ho.
31 Metais não ferrosos e outros materiais conform e acordo "!. d2 max. 6 8 10 12 15 18 20
(')
41 Veja página 211 h 0,8 1 1,6 2 2,5 3
"'
a: d1 min.2I 14 16 18 20 22 24 27
Arruelas planas, série normal veja DIN EN ISO 709 1 (2000-11 ), substitui DIN 126
d 2 max. 22 24 28 30 34 37 39
Para roscas M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 h 3 4 5

Tamanhos nominais 2 3 4 5 h d1 min. 21 30 36 40 50 60 80 100


6 8 10 12

- --h d 1 min . 11

d 2 max. 11
2,4

5,0
3,4

7,0
4,5

9,0
5,5

10,0
6,6

12,0
9,0

16,0
11,0

20,0
13,5

24,0
~ f--
d2 max.
h

44
5
50
6
56 66
8
Arruela ISO 8738-14-160 HV: d 1 min. = 14 mm,
78
10
98
12
120

- h 11 0,3 0,5 0,8 1,0 1,6 1,6 2 2,5 1J -r'J


classe de dureza 160 HV
Material: aço, dureza 160 até 250 HV
1J -r'J Para roscas M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M64 Aplicação: para pinos conforme ISO 2340 e ISO 2341 (página 238), apenas do
Tamanhos nominais 16 20 24 30 36 42
½ f-- lado da cupilha
48 64
- 11 A s classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de
d 1 min. 11 17,5 22,0 26,0 33,0 39,0 45,0 52,0 70,0 fabricação. 21 Sempre medida nominal

d2 max. 11 30,0 37,0 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 115,0 Arruelas mola para ligações parafusadas veja DIN 6796 (1987-10)

h1 1 3 3 4 4 5 8 8 10 Roscas M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10
Classe de dureza 100 HV adequada para:
• Parafusos sextavados, classe de pro- d1 H14 2,2 3,2 4,3 5,3 6,4 8, 4 10,5
duto C, com classe de resistência < 6.8 ⇒ Arruela ISO 7091-12-100 HV: tamanho nominal(= 0 nomi-
d2 h14 5 7 9 11 14 18 23
nal da rosca) d= 12 mm, classe de dureza 100 HV
• Porcas sextavadas, classe de' pr;;du ---+---~ hmax. 0,6 0,85 1,3 1,55 2 2,6 3,2
to C, com classe de resistência ,; 6 11 Sempre medida nominal

~
s 0,4 0,6 1 1,2 1,5 2 2,5
Arruelas para estruturas de aço veja DIN 7989- 1 e DIN 7989-2 (2000-04)

1)[
Roscas M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30
d 1 H14 13 17 21 23 25 28 31
Para roscas 11 Ml0 M12 M16 M20 M24 M27 M30
-r'J d2 h14 29 39 45 49 56 60 70

ffiJ
d 1 min . 11,0 13,5 17,5 22,0 26,0 30,0 33,0 h max. 3,95 5,25 6,4 7,05 7,75 8,35 9,2

~
d 2 max. 20,0 24,0 30,0 37,0 44,0 50,0 56,0 s 3 4 5 5,5 6 6,5 7

" ⇒ Arruela DIN 7989-16-C-100 HV: 0 nominal da rosca d = 16


mm , classe de produto C, classe de dureza 100.
⇒ Arruela mola DIN 6796-l0FSt: para rosca M10, de aço para mola
Material : aço para molas (FSt) conforme DIN 267-26
A deq uada para parafusos conforme
h
Aplicação: As arru elas mola devem se opor a um afrouxamento da ligação
Versões: Classe de produto C (versão estampada) espessura h = (8 ± 1,2) mm
OIN 7968, DIN 7969, DIN 7990 em parafusada. Isso não vale para cargas transve rsai s intermitentes. Portanto, a
conj unto co m porcas conforme ISO Classe de produto A (versão torneada) espessura h = (8 ± 1) mm
aplicação se restring e a parafusos curtos, da classe de resistência de 8.8 até
4032 o ISO 4034. 11 Medida nominal 10.9, sob esforço predominantemente axial.
236 Elem entos de máquinas: 5.6 Pinos e pi v ôs Elementos de máquinas: 5.6 Pinos e pivôs 237

,.. IIT•J...--•íc.Ialllt:-~1rr.r.111, .. ,J.,.. . t{ 1HI , .. 1}...--o.J~L-;uwa


Resumo, pinos e pivôs
Pinos de guia cilíndricos de aço sem t êmpera veja DI N EN ISO 2338 11998-02)
Exemplr~º -d_e_d_e_s_ig_n_a_çã_º_'_ _I_ __ P_i_n----r--_º_c_,ônico I T - A - ~ L t_ _ _ _ _ _ _ _ _ _l e pinos de guia de aço inoxidável aust enítico
dm6/h8 21 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5
1Denominação 1 1 Norm a 1 1 Form at o e tipo 11 1 l0

Pin os com número principal DIN EN são designados com o número ISO.
Numero ISO = número DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338
nominal x comprimento 1 1
L-------~
M ateria l
p.ex., St = aço
Aços inoxidáveis:
A 1 = aust enítico
C1 = m artensíti co
1

t'
7

}---
' -----f
l ro
..e
(O
[ de
at é
dm6/h821
[ de
at é
2
6
6
12
60
2
8
8
14
80
4
10
10
18
95
4
12
12
22
140
4
16
16
26
180
6
20
20
35
200
6
24
25
50
200
8
30
30
60
200
8
40
40
80
200
10
50
50
95
200
11 Se dispon ível
E Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35,
- E ] r 1) "tl
Designaçã o, Designação, no min ais 40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180,200 m m .
Figura faixa normalizada Norma Figura fai xa norm alizada Norma
=> Pino de guia ISO 2338 - 6 m6 x 30 - St: d = 6 mm,
de ... até de .. .at é 11 Raio e rebaixo nas extremidades classe de to lerância m 6, / = 30 mm, aço
Pinos são ad mi ssíveis. 21 comercializado nas classes de t o lerâ ncia m 6 e h8

Pino de g uia cilín- DIN Pino d e guia DIN EN Pino de guia cilíndrico, temperado veja DIN EN ISO 8734 (1998-03)
d rico, EN ISO cô ni co, 22339 1,5 2,5
dm6 1 2 3 4 5 6 8 10 12 116 1 20
sem têm pera 2338 d 1 = 0,6 .. . 50 mm

11Tolerância
d = 1 ... 50mm
/_ ft--------lt t [ de
at é
3
10
4
16
5
20
6
24
8
30
10
40
12
50
14
60
18
80
22 1 26 1 40
100
1 50

m6 ou hB

~
l Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
r
ó'o no min ais 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 m m
Pino de guia cil ín- DIN Pi no elástico DIN - E ] r 11
aberto (bucha de M at eri al • Aço: t ipo A pi no têm pera total, ti po B t êm pe ra supe rfi cial
drico, t emperad o EN ISO EN ISO
d= 0,8 ... 20 mm 8734 fi xação) 8752 • Aço inoxidável qu alidade C1
d 1 = 1 .. . 50 mm DIN 11 Raio e rebaixo nas extremidades => Pino de guia ISO 8734-6 x 30-C1 : d= 6 mm, l = 30 mm,
EN ISO são admi ssíveis. de aço inoxidável da qu alidade C1
13337
Pino de guia cônico, sem têmpera vej a DIN EN ISO 223391 1992-10)
Pinos com ranhura, rebites com ranhura

~tr---, g
dh10 1 2 3 4 5 6 8 10 12 16 20125130
Pino cilíndrico DIN Pino cô nico com DIN
6 10 12 14 18 22 22 26 32 40 1 45 1 50 1 55
[ de

-
com ranhura e EN ISO ranhura ENISO
até 10 35 45 55 60 90 120 160 180 200
chanfro 8740 d 1 = 1,5 ... 25 mm 8744
d 1 = 1,5 ... 25 mm Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
nominais 45 .. . 95, 100, 120 .180, 200 m m
Tipo A retifica do, Ra = 0,8 µm; => Pino de guia ISO 8734 -A - 10 x 40: t ipo A, d = 10 mm,
Tipo B t orneado, Ra = 3,2 µm l = 40 mm, de aço
Pino prisioneiro DIN Pino de guia com DIN
co m ra nhura ENISO ra nhu ra EN ISO Pino de guia elástico, aberto, versão pesada veja DIN EN ISO 8752 (1 998-03)
d 1 = 1,5 ... 25 mm 8741 d 1 = 1,2 ... 25 mm 8745 Pino de guia elástico, aberto, versão leve veja DIN EN ISO 13337 (1998-02)
0nominal d1 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
d 1 m ax. 2,4 2,9 3,5 4,6 5,6 6,7 8,8 10,8 12,8
s ISO 8752 0,4 0,5 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5
Pino com ranhu ra DIN Rebite cabeça DIN s ISO 13337 0,2 0,25 0,3 0,5 0,5 0,75 0,7 5 1 1

r f~
em 1/3 d o compri- EN ISO abaulada com EN ISO
[ de 4 4 4 4 5 10 10 10 10
m ento 8742 ranhura 8746
at é 20 30 40 50 80 100 120 160 180
d 1 = 1,2 ... 25 m m d 1 = 1,4 ... 20 mm

Pino com ranhu- DIN Rebite ca beça DIN


"i 1
nominal
d 1 m ax.
s ISO 8752
d-i 14
14,8
3
16
16,8
3
20
20,9
4
25,9
25

5
30
30,9
6
35
35,9
7
40
40,9
7,5
45
45,9
8,5
50
50,9
9,5
s ISO 13337 1,5 1,5 2 2 2,5 3,5 4 4 5
ras compridas EN ISO chata com ranhu- EN ISO
d 1 = 1,2 ... 25 mm 8743 ra 8747 [ de 10 14 20

~
d 1 = 1,4 ... 20 mm at é 200 200 200
Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
A
no minais 45 ... 95, 100, 120, 140, 160,1 80, 200 m m
M at eri al • Aço: t emperado e reve nido a 420 HV 30 ... 520 HV 30
Pivôs
• Aço inoxidável: q ualidad e A ou qua lidad e C
Pivô sem cabeça, DIN EN Pivô com cabeça, DIN EN A p licaçã o O diâmetro do furo de aloj am ento (classe d e tolerância H 12)
formato A sem , 22340 form ato A sem, 22341 deve ser ig ual ao diâmet ro nom ina l d 1 do respectivo p ino d e
formato B com fo rm ato B com g ui a. Ap ós a colocação do p in o no furo d e alojam ento m enor,
furo para cupilha furo para cupilha a abertura não pode fi ca r t ot alm ente fechada.
11 Para pinos elásti cos com diâm e-
d =3 .. . 100mm d = 3 ... 100mm tro nominal d 1 ;o,_10 m m é admis- => Pino elástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d 1 = 6 mm , 1 = 30 mm,
sível apenas u m chanfro. de aço
238 Elementos de máquinas: 5.6 Pinos e pivôs Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo 239

1
:.1r.T1l....... e.J1lt:1líF.Ti r ,1.... . . 1e.1,1~ir:.1-...... e.1n t:tlíF.Ti ,uJ..... •11'1! Chavetas, chavetas com cabeça
Pinos entalhados, rebites entalhados
Pino entalhado cilíÊEPtdrico
com chanfro -6
1,5 2 2,5 3 4
veja DIN EN ISO 8740 ... 8747 (1998-03)

5 6 8 10 12 16 20 25
'···•1-~-d_e_d_e_s_ig_n_a_çã_o_=_ _r_ _ _-==r=-
_c_ha_Jveta T ;_r T-TL..5---------~
ISO 8740 1 de 8 8 10 10 10 14 14 14 14 18 22 26 26
l até 20 30 30 40 W W ~ 100100100100100100 1Denominaçãol r Norma l Formato o u tip o 11 Largura x altura x comprimento 11 M aterial, p.ex., aço 1

Pino entalhado
prisioneiro ISO 87 4 1
-:+=-:=---3-
Cí =-1 de
l até
8
20
8
30
8
30
8
40 60
10 10
60
12
80
14 18 26
100 160 200 200 200 200
26 26 26
Designação
Faixa normali-
Designação

1= -1 Figura Norma Figura Faixa normali-


zada zada Norma
Pino com entalhe ~ de 8 12 12 12 18 18 22 26 32 40 45 45 45 de ... até de ... até
no centro ::
ISO 8742+8743 I
l até 20 30 30 40 60 60 80 100 160 200 200 200 200
Resumo chavetas de cunha Tabela abaixo
Pino entalhado
cônico ISO 8744 t J de
l até m
8
~
8 8
~
8
w w w
8 8 10
~
12 14
1001m1m1m1m1m
14 24 26 26
b..1'.100
Chaveta de DIN 6886 Chaveta de DIN 6887
Pino guia entalhad~- -j
ISO 874 5 1 l
de
at é
8
20
8
30
8
30
8
40 60
10 10
60
10
80
14 14 18
100 200 200 200 200 200
26 26 26
1§ cunha
bxh = Fo rmato A :
cunha com
ca beça
2 X 2 .. . de embutir bx h=

633
1,4 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20

~
100 X 50 4 X 4 ...
Rebite entalhado Fo rm ato B: 100 X 50
de 3 3 3 3 4 5 6 8 10 12 16 20 25
cabeça abaulada de e ncaixar
l até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40
ISO 8746
de 3 3 4 4 5 6 8 8 10 12 16 20 25
Resumo chavetas página 240
l

~
até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40
Rebite entalhado
Compr. Pinos: 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ...100, 120, 140 ...180, 200 mm Formato A
cabeça ·chata Chavet a Chav eta m eia
nominais l Rebites: 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40 m m
ISO 8747 paralela DIN 6885 lua (Woodruff) DIN 6888
⇒ Pino entalhado ISO8740-6x50-St: d 1 = 6 mm, l = 50 mm, de aço bxh = bx h=
2 X 2 ... Formato 2,5x3,7 ...
Pivôs com cabeça e sem cabeça veja DI N EN 22340, 22341 (1992-10) 100 X 50 A. ..J 10x 16

Pivô sem cabeça ISO 2340 d h11 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24


Chavetas de cunha, chavetas de cunha com cabeça veja DIN 6886 (1967 -12) ou DIN 6887 (1968-04)
0,8 1 1,2 1,6 2 3,2 3,2 4 4 5 5 5 6,3

·~
Pivô com cabeça ISO 2341
k js14
5

1,6
6

2,2
8

1,6

2,9
1O

3,2 3,5
14

3
18

4,5
20

5,5
22

6
25

4,5

6
28

7
30

8
33

5,5

8
36

de 6 8 10 12 16 20 24 28 30 35 40 45 50
l at é 30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 200 200
-ô~ -€
" le Compr.
6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 .. . 95, 100, 120, 140 ...180, 200 mm
k I nominais / Para eixos acima 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95
com diâmetro d até 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
Formato A sem furo para cupi lha ⇒ Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St: Formato B, d = 20 m m ,
Formato B com f uro pa ra cupilha l = 100 mm , de aço para torn o automáti co Chaveta b D10 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28
de cun ha h 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16
Pivôs com cabeça e espiga com rosca veja DIN 1445 (1977-02)
Chaveta de cu nha h 1 4,1 5,1 6,1 7,2 8,2 8,2 9,2 10,2 11 ,2 12,2 14,2 14,2 16,2
d1 h11 8 10 12 14 16 18 20 24 30 40 50 com ca beça h2 7 8 10 11 12 12 14 16 18 20 22 22 25
Prof. do rasgo do eixo t1 2,5 3 3, 5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10
b min 11 14 17 20 20 20 25 29 36 42 49 Prof. do rasgo do cubo t2 1,2 1,7 2,2 2,4 2,4 2,4 2,9 3,4 3,4 3,9 4,4 4,4 5,4
Desvio admissível t1, t2 +0,1 +0,2

-6'[ "€' - ~--


M6

14
M8

18
M10 M12 M12 M12 M16 M20 M24 M30 M36

20 22 25 28 30 36 44 55 66
Comprimento da
chaveta I
de
até
10 11
45
12 11
56
16
70
20
90
25
110
32
140
40
160
45
180
50
200
56
220
63
250
70
280
80
320
k 1111 b Comprimentos nominais l 6, 8 .. . 20, 22, 25, 28, 32, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80 .. .100, 110, 125, 140, 160 ... 200, 220,
k js14 3 4 4 4 4,5 5 5 6 8 8 9 250, 280, 320, 360, 400 mm
/2 Tolerâncias de comprimento Co mprim ento da
s 11 13 17 19 22 24 27 32 36 50 60 6 ... 28 32 .. . 80 90 .. . 400
chavet a l, de ... at é
Compr. 16, 20, 25, 30, 35 .. .125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm Tol erância para comprimento da chaveta - 0,2 - 0,3 - 0,5
nominaisl2
comprimento do
+ 0,2 + 0,3 + 0,5
⇒ Pivô DIN 1445-12h11 x 30 x 50-St: d 1 = 12 mm, cl asse de rasao (de embutir) .
11 Comprimento pivota nte to lerâ ncia h11 , /1 = 30 mm, /2 = 50 mm, de 9SMnPb28 (St) 11 Chaveta com ca beça a partir de 14 mm
240 Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo 241

Chavetas paralelas, chavetas meia-lua Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos
Chavetas paralelas (formato alto) veja DIN 6885-1 (1968-08) Junções com eixos de ranhuras com flancos ret os e centralização interna veja DIN ISO 14 (1986-12)

Série Série Série Série


Formato A Formato B Formato C Formato D Formato E Formato F Cubo B leve média leve média

1 f¼f& 1 1 f¼f& 1 rumru rumru --:--1 d


11
N1 I
-
D
-
B
-
N1 I
6
D
14 3
B d
42
N1I
8
D
46 8
B N1I
8
D
48
B
8

e
- 54 9
( @) ) 1 @) 1 (@) @)) , • • , 13
16
-
- -
-
-
6
6
16
20
3,5
4
46
52
8
8
50
58
9
10
8
8 60 10
a 18 - - - 6 22 5 56 8 62 10 8 65 10
21 - - - 6 25 5 62 8 68 12 8 72 12
Tolerâncias para rasgos de chaveta 23 6 26 6 6 28 6 72 10 78 12 10 82 12
26 6 30 6 6 32 6 82 10 88 12 .10 92 12
Largura do rasgo do eixo b ajuste forte pg
b 28 6 32 7 6 34 7 92 10 98 14 10 102 14
ajuste leve N9 B 16
Eixo 32 8 36 6 8 38 6 102 10 108 16 10 112
;-----\
~
""I ,, j Largura do rasgo do cubo b aj uste forte
ajuste leve
pg
JS 9
36 8 40 7 8 42 7 112 10 120 18 10 125 18

~
~ -:::r- .s l F/A "' v-?\ -e: Classes de tolerância para o cubo Classes de tolerância para o eixo
'' ♦ _f-2t::::Ó\ ~
~ - - - - - --
' Desvio admissível para d 1 5 22 ,:;130 >130
a
Medidas sem Medidas com Tipo de montagem
Ajuste de Ajuste

~~
l Prof. do rasgo do eixo t 1 + 0,1 + 0,2 + 0,3 tratamento tratamento Medida Ajuste
Prof. do rasgo do cubo t2 + 0,1 + 0,2 + 0,3 térmico térmico deslizante transição fixo
17/ ,,7,7,7,7,777,f D d B d10 f9 h10
~
Desvio admissível do compr. l 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400 B D d B
.
ee,.,,,,~,••~ '
D a11 al 1 al 1
Tolerância chaveta -0,2 -0,3 -0,5 H7
para H9 H10 H7 H11 H10
d f7 g7 h7
no comprimento rasgo + 0,2 + 0,3 + 0,5 interna
⇒ Eixo (ou cubo) DIN ISO 14 - 6 x 23 x 26: N = 6, d= 23 mm, D = 26 mm
acima 6 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
d1
até 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130 11 N número de ranhuras

b 2 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32 Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaulada veja DIN EN ISO 15977 (2003-04)
h 2 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18 Rebite cego aberto com haste de rupuxo e cabeça chanfrada veja DIN EN ISO 15978 (2003-08)
t1 1,2 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11 0 do rebite d (medida nom.) 3 4 5 511
t2 1 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4 Rebite cego com cabeça
abaulada q,d, 0 da cabeça d• máx. 6,3 8,4 10,5 12,6
de 6 6 8 10 14 18 20 28 36 45 50 56 63 70 80 90 ~
l até 20 36 45 56 70 90 110 140 160 180 200 220 250 280 320 360 .êg Altura da cabeça k 1,3 1,7 2,1 2,5
,md ~ <J)
c,_ c,_ 0 haste dé repuxo dm máx. 2 2,45 2,95 3,4
k:omprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125,140,160, 180, E
o "'

""!~~, ,
~

n ominais l 200, 220, 250, 280, 320 mm Uu


<J)
0 do furo do rebite dh1 máx. 3, 1 4, 1 5, 1 6, 1
1
mín. 3,2 4,2 5,2 6,2
⇒ Chaveta paralela DIN 6885 - A- 12 x 8 x 56: Formato A, b = 12 mm, h = 8 mm, l = 56 mm i~ Comprimento de montagem lmax + 3,5 lmax + 4 Lmax + 4,5 lmax + 5
"I q,dk
C havetas meia-lua (W oodruff) veja DIN 6888 (1956-08) Comprimento da haste 1 Âmbito de aperto recomendado
-'< q,dm
mín máx.
Tolerâncias para rasgos de chaveta
l
- b
1-- ,__
Largura do rasgo ajuste forte P9 (P8)'I Haste de repuxo
~ Cabeça de
4 5 0,5 ... 1,511 - - -

1/ j/7 ///71, /, í // do eixo b ajuste leve N 9 (N 8) 11 rompida ~ fechamento


6 7 2,0 ... 3,5
1,5 ... 3,5 11
1 ... 311 1,.5 ... 2,5 11 -

~
/ /
"" " /,
-e: Largura do rasgo ajuste forte P 9 (P 8) 11 3,5 ... 5,0 2 ... 5 2,5 ... 4,0 2 ... 3
= ~ ~~ do cubo b ajuste leve J 9 (J 8) 11
Cabeça
de assento
8 9
3 ... 511
~

~~
'-- - - - - -- Desvio para b ,:; 5 5 6 6 8 10 Junção rebitada pronta 10 11 5 ... 7 5,0 .. . 6,5 4 ... 6 3 ... 5
admissível e h 5 7,5 > 7,5 ,:; 9 >9 - -
Rebite cego 13 7 ... 9 6,5 ... 8,5 6 .. . 8 5 ... 7
12
í-¼"'//üU L1 Prof. do rasgo do eixo t1 +0, 1 +0,2 +0,1 +0,2 +0,2 +0,2 com cabeça q,d, E 16 17 9 ... 13 8,5 ... 12,5 8 ... 12 7 .. . 11
Prof. do rasgo do cubo ! +0,1 +0,1 +0,1 +0, 1 +0,1 +0,2 chanfrada -~ g ~ <J)
20 21 13 ... 17 12,5 ... 16,5 12 ... 15 11 ... 15
d c,_ c,_

,,!~ _.~
acima 8 10 12 17 22 30 i-;
d1 E
o "'
até 10 12 17 22 30 38 .L ~ uu
<J)
25 26 17 ... 22 16,5 ... 21,0 15 ... 20 15 ... 20

b h9 2,5 3 5 6 8 10
.... 30 31 - - 20 ... 25 20 .. . 25
~
4
Classes de L (baixa) e H (alta) se diferenciam através das forças mínimas de
h h12 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5 7,5 9 7,5 9 11 9 11 13 11 13 16
1 tj,dk cisa lhamento e de tração do rebite.
d2 10 10 13 16 13 16 19 16 19 22 19 22 28 22 28 32 28 32 45 _,,, ttl>dm
u M ateriais 2I Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA)
2,9 2,5 4,5 7 5,1 6,2 8,2 10,2 7,8 12,8 Haste de repuxo de aço (St)
t1 3,8 5,3 3,5 5 6 5,5 6,6 8,6 9,8
~ Cabeça de
t2 1 1,4 1,7 2,2 2,6 3 3,4 Haste de repuxo fechamento ⇒ Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 AIA/St L: Rebite cego com cabeça
chanfrada, d = 4 mm, l = 12 mm, bucha do rebite de liga de alumí-
l= 9,7 9,7 12,7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 21,6 27,4 21,6 27,4 31, 4 27,4 31,4 43,1 romp ida ~
nio, haste de repuxo de aço, classe de resistência L (ba ixa)
Cabeça '
⇒ Chaveta meia-lua DIN 6888- 6 x 9: b = 6 mm, h = 9 rrim 11 Só para rebite com cabeça cha nfrada ISO 15977 .
de assento
2 1 Outras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebtte/haste de repu -
11 Classe de tolerância para rasgos brochados Junção rebitada pronta xo são: St/St; AINAIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros.
242 Elementos de máquinas: 5.7 Jun ções ei xo-cubo Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo 43

Cone métrico, cone Morse, cone íngreme Porta-ferramenta


Cone Morse e cone métrico veja DIN 228-1 (1987-05) A f unção dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máqu ina . El es transmitem o torqu e es oc
respo nsáveis pela exatidão da concentricidade.
Formato A: Haste cônica com rosca de t ração Formato B: Haste cônica com reba ixo para extração
Construção Função, vantagens(+) e desvantagens (· ) Aplicação, tamanhos

G~~!p~;;ÇfH i~
!'-...
'~ Cone métrico (ME) e cone Morse (MK) veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05)

~1 -t-õ'H - -1)_~ - - - - __ ,
·" ""-'""''""''""' ~ 1
Transm issão do Iorque: Meio de fi xação para b rocas e
• por fec hamento de força através da super- fresas convencionais
" "- "-""'""'"- i;:;{C\/' "' fíc ie do cone
1 Números das hastes cônicas:
11 a
+ Luvas d e redução ajustam cones de diâ- ME 4;6
Fuso da máquina metros d iferentes MK0; 1;2;3; 4;5; 6
Formato C: Bucha cô nica para haste com rosca de t ração Formato D: Bucha cônica para haste com reba ixo pa ra - inadequado para t roca automática de fer- ME 80; 100; 120; (140); 160;
extração Cone métrico 1:20 (180); 200
Cone M orse 1:19,002 a 1: 10,047 ramentas

r// / / / / / /
- +2-
'(//////////
-,__ z
Cone íngreme (SK) veja DIN 2080-1 (1978-12) e - 2 (1 979-09) e DIN 69871 -1 (1995-10)

-d' +--- - ---- t-/Rz2.5 ,~1 -é!' f/1/ ,=..;..; C7 ---+-~ ,~1 Transmíssão do torque:
por fechamento de forma através de ra-
Aplicação em máqu inas CN C,
principa lmente centros de usi-
r/ / //////// '( / / / ///////
nagem; pouco adeq uado pa ra
nhura na borda do cone. O cone íngreme
4 i;:;{C\/
4 i;:;/C'J/ não é projetado para transm issão de Ior- usinagem de alta velocidade
6 6 que, ele apenas centrali za a fe rrament a. O (HSC)
b loqueio axial é fe ito através da rosca ou
Os formatos AK, BK, CK e DK t êm uma ent rada pa ra flui do refri ge rante. da ranhura anelar. Núme ros de cones íngrem es:
o • DIN 2080-1 (formato A): 30;
Tipo .t: Haste cônica Haste cônica Cone
+ DIN 6987 1-1 adequado para t roca automá- 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75;
.,
de
cone
e
E d1 di d:i d4 ds ,, a /2 d,; H11 /3 /4 2 11 Redução
a
2
t ica de f erramenta
- peso elevado, portanto pouco adequado
80
~ • DIN 6987 1-1 : 30; 40; 45; 50; 60
Fixação no fuso da m áq ui na: pa ra troca ráp ida de ferramentas com ele-
Cone 4 4 4, 1 2,9 - - 23 2 - 3 25 20 0,5
1,432º Format o A: com ba rra de t ração vada p recisão axia l repetit iva e pa ra altas
métrico 1: 20
(ME) 6 6 6,2 4,4 - - 32 3 - 4,6 34 28 0,5 Form at o B: co m fi xação fronta l rotações.
Cone 7:24 (1:3,429) conf. DIN 254
o 9,045 9,2 6,4 - 6, 1 50 3 56,5 6,7 52 45 1 1 : 19,2 12 1,491 °
Haste cônica oca (Designação HSK) veja DI N 69893-1 e - 2 (2003-05)
1 12,065 12,2 9, 4 M6 9 53,5 3,5 62 9,7 56 47 1 1 : 20,047 1,429º
Arrastador Furo para Trans m issão do Iorque: Aplicação segura na usinagem
2 17,780 18,0 14,6 M10 14 64 5 75 14,9 67 58 1 1 : 20,020 1,431°
Cone Rosca para ferram enta por fec hamento de fo rça através das de alta ve locidade
M orse 3 23,825 24,1 19,8 M1 2 19,1 81 5 94 20,2 84 72 1 1 : 19,922 1,438º batente da fre sa supe rfícies do cone e de assentamento,
(M K) bem como Tam anh os nomi nais: d1 = 32;
4 31,267 31,6 25,9 M1 6 25,2 102,5 6,5 117,5 26,5 107 92 1 1: 19,254 1,488º
'D por fec ham ento de forma através do 40; 50; 63; 80; 100; 125; 160 mm
5 44,399 44,7 37,6 M 20 36,5 129,5 6,5 149,5 38,2 135 11 8 1 1 : 19,002 1,507º rasgo de arrasto na extrem idade da haste
"'
.Se Formato A: com cintura e rasgo
6 63,348 63,8 53,9 M24 52,4 182 8 210 54,8 188 164 1 1: 19,180 1,493° 1-tl- lE~:3- E
o + peso red uzido, porta nto para ga rra para t roca autom áti-
e
80 80 80,4 70,2 M30 69 196 8 220 71 ,5 202 170 1,5 -e- + elevadas rigidez estática e din âm ica ca de fe rram entas
+ alta p recisão de fixação repetiti va (3 µm)
Cone 100 100 100,5 88,4 M 36 87 232 10 260 90 240 200 1,5 + alta rot ação Formato C: apenas para troca
m étrico
(MK) 120 120 120,6 106,6 M36 105 268 12 300 108,5 276 230 1,5 1 : 20 1,432º V Superfície de assento - preço m ais alto em compa ração com o man ual de ferrame ntas
Cone 1:9 98 cone ín g reme
160 160 160,8 143 M48 141 340 16 380 145,5 350 290 2
Sistema de fixação de ferrament as por contração
200 200 201 ,0 179,4 M48 177 41 2 20 460 182,5 424 350 2
Transmi ssão de torqu e como no HSK. A plicação universa l em máqui-
⇒ Haste cônica DIN 228 - ME - B 80 AT6: Hast e cô nica m étri ca, form at o B, t am anh o 80, qualidade da t olerãn-
eia d o âng ulo do cone AT6 Fi xação da ferramenta através de aquecimen- nas com co ne ín greme ou
to indutivo rápido (aprox. 340 ºC) do cubo na p orta-f erra m ent a de cone com
11 A m edida de inspeção d1 deve est ar situad a, no m áximo, à dist ância z da bucha cônica. pinça de contração. Por causa da sobre-medi- hast e oca; adequado para f erra-
da da ferram enta encaixada (aprox. 3 ... 7 µm) m entas de hast e cilíndrica de
Cone íngreme para ferramentas e sistemas de fixação - Formato A veja DIN 2080-1 (1978- 12) ocorre uma junção por cont ração após o res- HSS ou m et al duro.
fri am ento do cubo.
Nº d1 d2a 10 d3 d 4 - 0,4 11 a± 0,2 bH1 2 cubo Diâm etro da hast e: 6; 8; 1O; 12;
+ t ransmissão de t orq ues m ais altos 14; 16; 18; 20; 25 mm
30 31 ,75 17,4 M12 50 68,4 1,6 16,1 + elevada ri gidez radial
~~~ 40 44,45 25,3 M16 63 93,4 1,6 16,1 + permite elevados va lores de corte

•! n / / / ~ '
~ H ~t+-O ---- ~
~;;' Ó•
50 69,85 39,6 M24 97,5 126,8 3,2 25,7
+ tem pos reduzidos de usinagem
+ boa co ncentricidade

P"/ / / ~ ' "f)I 60 107,95 60,2 M 30 156 206,8 3,2 25,7 + giro m ais suave
+ m elhor qualidade supe rfi cial
..__r:;, ~-
70 165,1 92 M36 230 296 4 32,4 + t roca d e fe rram entas m ais segura
..... 1 80 254 140 M48 350 469 6 40,5 - re lativam ente ca ro
11 a b - necessidade de aparelho adicional de
⇒ Cone íngreme DIN 2080 - A 40 AT4: Form at o A, indução e arrefecimento
Pod e se r forn ecido com co ne
Nº 40, cl asse de to lerância d o ângul o do cone AT4
Elementos de máquinas: 5.8 Molas 24
244 Elementos de máquinas : 5.8 Molas

Molas helicoidais, cilíndricas, de tração o as he r1co1"d.


MI ais, e,Tmd.
ricas, de pressao
- veiaDIN2098-1(196810I
2 (1910 08

d Di â metro do arame
O lha l alemão DIN 2097 [...--- - d Di âmet ro do a ra m e e m mm
té Fn Om Diâ metro médio das espiras Número total de
/

-f1m~•'t ·,
L, )~cC ' ~ l(_
º· Di âmetro exte rn o das espi ras em mm
Oi, Me no r d iâ metro da bucha e m mm t F2
/
/ Curva caracte-
rística da mola Od Diâ m etro da es pi ga espiras

á! /
1-- a(t>
. .
-
V.,
- r- r-- b. r::~I\~
s é'. é'. é'.
~
li li
Lo Comp rime nto d a m o la sem ca rg a e m mm
Lk Compr. do corpo da m o la sem ca rga e m mm
Ln Ma io r comprim e nto da m o la
o
E
u
(O

(O
F1 I/ Altura do t loco
Oh
Lo
Di âmetro da buc ha
Co m prime nto da mola sem carga
L1 , L2 Co m pri me ntos da m o la co m ca rga F 1, F2
1 ig = ii + 2
1
<f)
-- ,_!!_ Sz Fo Fo rça inte rn a de pré-te nsão e m N
(O
o, Ln Me nor com prim ento de teste da m o la a dm iss íve l
Lo 1 Sn o
L1 Fn Ma ior força ad miss íve l da m o la em N lL - S1
S2
L1
L2
F 1, F2 Forças da m o la para L1, L2
L2 R Consta nte e lástica da m o la em N/mm Ma io r fo rça da mo la admiss íve l com Sn
Fn
Ln 5n Maior curso adm issível da mola para Fn em m m - Sn Ln
s 1, s 2 Curso da mo la para F1, F2
Lo
d Sn Maio r cu rso da m o la a d m issível com Fn
Di, 4, 4
º· Fo Fn R Sn
- d
--tt:'.'.:_ f'77 17 ir Número de espiras ativas
Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas1 1 veja DIN 10270-1 (2001 -12)

ili 3 _d,~- -~~~


ig Num ero tota l de espi ras (extre midades esme rilh ad as)
0,20 3,00 3,50 8,6 4,35. 0,06 1,26 0,036 33,37 / ~ Co nsta nte e lástica da m o la e m N/mm
- r-a R
0,25 5,00 5,70 10,0 2,63 0,03 1,46 0,039 36,51 =
/
0,32 5,50 6,30 10,0 2,08 0,08 2,71 0,140 18,85
0,36 6,00 6,90 11 ,0 2,34 0,16 3, 50 0,173 19,23 ~
LLL.., ⇒ Mola de pressão DIN 2098 - 2 x 20 x 94:
0,40 7,00 8,00 12,7 2,60 0,16 4,06 0,165 23,67 d = 2 mm, Om = 20 m m e L0 = 94 mm
0,45 7,50 8,60 13,7 3,04 0,25 5,31 0,207 24,41
0,50 10,00 11 , 10 20,0 5,25 0,02 5,40 0,078 68,79 d Om Od Oh Fn ir = 3,5 i, = 5,5 ir = 8,5 it = 12,5
0,55 6,00 7,10 13,9 5,78 0,88 11 ,66 0,606 17,78 R R Lo R Lo R
0,63 8,60 9,90 19,9 7,88 0,79 12,13 0,276 41 , 15
m ax . min . in N Lo Sn Lo Sn Sn Sn

0,70 10,00 11 ,40 23,6 9,63 0,83 14, 13 0,239 55,78 2,5 2,0 3,1 1,00 5,4 3,8 0,26 8,2 6,0 0,17 12,4 9,3 o, 11 17,9 13,7 0,07
0,2 2 1,5 2,6 1,24 4,0 2,4 0,51 5,9 3,8 0,33 8,7 5,9 0,21 12,E 8,6 0,15
0,80 10,80 12,30 25, 1 10,20 1,22 19,10 0,355 50,36 1,0 4,4 2, 4 0,65 6,4 3,6 0,42 9,2 5,4 0,28
1,6 1, 1 2, 1 1,50 3,0 1,5
0,90 10,00 11 ,70 23,0 9,45 1,99 28, 59 0,934 28,49
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,77 28,63 0,454 59,22 6,3 5,3 7,5 6,6 13,5 9,2 0,73 20,0 14,0 0,46 30,0 21,3 0,30 44,0 3 1,8 0,21
1,10 12,00 14,00 27,8 11 ,83 2,99 41,95 0,5 4 3, 1 5,0 9,3 7,0 3,3 2,84 10,0 4,9 1,8 1 15,0 7,9 1, 17 21 ,1 11 ,7 0,79
1,18 1 32,98
1,25 17,20 19, 50 39,8 15,63 2,77 2,5 1,7 3,4 10,4 4,4 0,9 11,6 6, 1 1,4 7,43 8,7 2,2 4,80 12,( 3,0 3,27
42,35 0,533 74,25
12,5 10,8 14,4 22 24,0 14,6 1,49 36,5 23, 1 0,95 55,5 36,1 0,61 80,1 53,1 0,4 1
1,30 11 ,30 13,50 134,0 11 8,95 5,771 70,59 0,322 201 ,60
1 8 6,5 9,6 33,2 13,0 5,7 5,68 19,0 8,9 3,61 28,5 14,2 2,33 40,5 20,6 1,59
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 5,44 66,08 1,596 38,00
5 3,6 6,5 43,8 8,5 1,9 23,2 12,0 3,0 14,8 17,0 4,4 9,57 24,( 6,6 6,51
1,50 20,00 22,70 48,9 21 ,75 3,99 60,54 0,603 93,72
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,99 67,40 0,726 87,38 20 17,5 22,6 8 4,9 48,0 35,6 2,38 73,5 55,9 1,52 110 84,5 0,99 165 129 0,67
1,80 20,00 23,20 46,0 19,35 6,88 100,90 1,819 51 ,70 1,6 12,5 10,3 14,7 135 24,0 14,0 9,76 36,0 21,9 6,23 53,5 33,4 4,0 78,0 50,0 2,73
8 5,9 10, 1 212 14,5 5,5 37,3 21 ,5 8,9 23,7 31,5 13,6 15,4 45,0 20,2 10,4
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 6,88 101 ,20 0,907 104,00
2,20 24,00 27,80 55,6 23,10 9,81 148,00 2,425 57,02 25 22,0 28,0 128 58,0 43,0 2,98 88,5 67, 1 1,90 135 104 1,23 195 151 0,83
2,50 34,50 38,90 79,7 3 1,25 9,88 148,50 1,056 13 1,33 2 16 13,4 18,6 198 30,0 17,5 11,4 45,0 27,3 7,24 68,0 42,5 4,69 98 62, 1 3,19
2,80 30,00 34,70 69,8 29,40 17,77 233, 40 3,257 65,85 10 7,5 12,5 3 18 18,0 6,8 46,6 26,5 10,9 29,7 38,5 16,5 19,2 55 24,4 13,0
3,00 40,00 45,10 140,0 86,25 11 ,50 214,20 0,587 345,31 32 28,3 36,0 182 71,5 52,2 3,48 11 0 82,1 2,22 170 129 1,43 245 187 0,97
25 21,6 28,4 233 49,0 32,2 7,29 74,5 50,5 4,64 115 80,2 3,0 165 116 2,04
3,20 43,20 46,60 100,0 40,00 11,88 238, 40 1,451 156,13 2,5
20 16,8 23,2 292 36,0 20,5 14,2 54,0 32, 1 9,05 81,5 50,0 5,86 120 75,7 3,98
3,60 40,00 46,00 92, 1 37 ,80 19,60 357, 10 3,735 90,38
4,00 44,00 16 12,9 19,1 365 27,5 12,9 27,8 41 ,0 20,5 17,7 61,0 31,7 11,5 88,C 49,9 7,78
50,60 11 7,0 58,00 24,50 436,30 3,019 136,43
4,50 50,00 57,60 194,0 128,25 28,00 532,30 1,61 3 312,74 40 35,6 44,6 288 82,0 60,8 4,76 125 95,3 3,03 190 148 1,96 275 2 16 1,33
5,00 50,00 58,30 207 ,0 142,50 47,00 707,90 2,541 260, 12 32 27,6 36,5 361 58,5 38,7 9,3 88,5 6 1,1 5,92 135 96,2 3,82 190 136 2,61
3,2 42,5 23,4 19,4 63,5 37,2 12,4 94,5 57,4 8,0 135 83,4 5,45
5,50 60,00 69,30 236,0 25 21, 1 28,9 461
156,75 38,00 774,50 2,094 351 ,72 24,2 74,0 36,9 15,7 105 53,4 10,7
20 16, 1 23,9 577 33,5 15,0 38,2 49,5 23,6
6,30 70,00 80,00 272,0 179,55 45,00 968,50 2,258 429,00
7,00 80,00 92,00 306,0 199,50 70,00 11 32,00 2,286 464,83 50 44,0 56,0 427 99,0 71,6 5,95 150 111 3,79 230 175 2,45 335 257 1,65
8,00 80,00 94,00 330,0 228,00 120,00 1627,00 4,065 370,91 40 34,8 45,2 533 71,0 45,8 11,7 105 69,9 7,41 160 110 4,79 235 165 3,26
4 27,0 37,0 666 53,5 29,5 22,8 79,5 46,2 14,4 120 72,8 9,35 170 104 6,36
32
M olas de tração de aram e de aço inoxidável para molas veja DIN 10270-3 (2001 -08) 25 20,3 29,7 852 41,0 18, 1 47,7 60,5 28,3 30,3 89,5 43,5 19,6 130 65,5 13,3
0,20 3,00 3,50 8,60 4,35 0,05 0,99 0,031 30,54 63 56,0 623 120 87,7 7,27 180 135 4,63 275 210 2,99 395 304 2,03
h 7º·º 54,1 14,5 130 86,8 9,25 195 133 5,98 280 194 4,07
0,40 7,00 8,00 12,70 2,60 0,121 3,251 0,142 22, 11 50 43,0 57 ,0 785 85,0
5 40 34,0 46,0 98 1 64,0 34,4 28,4 95,5 54,5 18, 1 140 81,6 11,7 205 124 7,95
0,63 8,60 9,90 19,90 7,88 0,63 1 9,861 0,237 38,97
0,80 10,80 12,30 25,1 10,20 0,971 15,67 0,305 48,19 32 26,0 38,0 1226 51,0 22,3 55,4 75,0 34,8 35,3 110 52,5 22,9 160 79,5 15,5
1,00 13,50 15,40 3 1,4 12,50 1,411 23,77 0,390 57 ,40 80 71 ,0 89,0 932 145 103 8,96 220 160 5,70 335 250 3,69 490 370 2,51
63 55,0 71 ,5 1177 105 65,0 18,3 155 99,0 11 ,7 235 155 7,55 340 277 5,13
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,211 35,50 0,458 72,73 6,3
50 42,0 58,0 148 1 80,0 42,0 36,7 11 5 62,0 23,3 175 100 15,1 250 145 10,3
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 4,351 55,72 1,371 37,48
40 32,6 47,5 1854 60,0 24,0 71,7 90,0 39,7 45,6 135 63,2 29,5 195 95,0 20,1
1,60 2 1,60 24,50 50,2 20,00 3,211 56,93 0,623 86,19
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 5,501 8 4,86 0,779 101,86 100 89,0 111 141 3 170 118 11,9 260 187 7,58 390 286 4,9 570 423 3,34
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 19,600 366,50 2,593 133,83 80 69,0 91 ,0 1766 125 76,0 23,2 180 111 14,8 285 186 9,58 410 271 6,51
8 53,0 73,0 2237 95,0 48,0 47,0 140 74,0 30,3 205 112 19,6 300 169 13,3
11 Além das molas citadas, há no comé rc io mo las com dife re ntes di â metros exte rn os e co mprim e ntos, pa ra cada di â-
63
50 40,5 60,0 2825 75,0 30,0 95,4 110 46,8 60,8 160 70,0 39,2 230 103 26,7
mo tro de a ra me .
246 Elementos de máquinas: 5.8 Molas

Molas de disco veia DIN 2093 (1992-011

l ho= lo- tl º·D;


Mola individual Diâmetro externo Coluna de molas Buchas prensadas veja DIN 179 (1992-11)
Força da mola
Diâmetro inte rn o
t Espessu ra da mola de disco ind ividua l 1 Fs = F 1 d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3
1 ate 1,8 2,6 3,3 4
4
5
5
6
6
8
8 10 12 15 18 22 26
10 12 15 18 22 26 30
º·
R1
t'

~ 'º
Espessura red uzida para m olas de

~
Curso da mola curta 6 8 10 12 16 20 25
disco com supe rfície de assento

D;
ho Al tura da mo la (cu rso teórico da mo la
até a posição horizonta l)
lss=í •s! l, média
longa
9 12
16
16
20
20
25
28
36
36
45
45
56
Comprimento
A lt ura de montage m da mola de disco da mola d2 n6 4 5 6 7 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42
ind iv idual
Curva característica da mola s Cu rso da mola de disco indiv idual I Lo=i• lo l 1,5 2 3

J Ss Cu rso de mo las de disco em pilhadas Bucha de guia DIN 179 -A 18x 16: Formato A, d1 = 18 mm,
t Pilha de molas Força da mola ⇒

-
V F Fo rça da mo la de disco individua l Dureza 780 + 80 HV 1 O / 1 = 16 mm
lL Fs Força das m olas de disco empilh adas
'-L
Lo
I Fs = n - F' Buchas prensadas com cabeça veja DIN 172 (1992-11)
(1J

o / Compri ment o das mo las de disco


E / empilhadas sem ca rga dl!I 1
1
Curso da mol,
Formato B d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26
V n Número de molas de disco na pi lha

B
(1J
"O 1 até 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26 30
(1J
(.), V i Número de molas de disco na coluna
o V
lL
de mo las
Comprimento da mola
curta 6 8 10 12 16 20 25
l, média 9 12 16 20 28 36 45
Curso da molas -----

1Lo= lo + (n - 1) · t 1
d2 n6
longa
4 5 6
16
7 8
20 25
10 12 15 18 22 26 30 35 42
36 45 56

Série A: molas duras Série B: molas meio-duras Série C: molas macias


Delt = 18; h0 /t = 0,4 d3 7 8 9 10 11 13 15 18 22 26 30 34 39 46
Gru-
pos
º·
h1 2
D,
H1 2
t t' Fin
Delt = 28; h0 /t = 0,75
Fin
o .ft = 40; h0 /t = 1,3
Fin d;_ ✓=~ 12 2 2,5 3 4 5

'º kN 1I
s2I t t' lo kN 1I
s2I t t'
'º kN 1I
s2I
1,5 2 3
E
E
8
10
4,2
5,2
0,4
0,5
-
-
0,6
0,75
0,21
0,33
0,15
0, 19
0,3
0,4
-
-
0,55
0,7
0,12
0,21
0, 19
0,23
0,2
0,25
-
-
0,45
0,55
0,04
0,06
0,19
0,23
~ (~~) ⇒ Bucha de guia DIN 172 -A 22 x 36: Formato A, d1 = 22 mm,
o.o 14 Dureza 780 + 80 HV 1O 11 = 36 mm
N, 7,2 0,8 - 1,1 0,81 0,23 0,5 - 0,9 0,28 0,30 0,35 - 0,8 O, 12 0,34
16 8,2 0,9 - 1,25 1,00 0,26 0,6 - 1,05 0,41 0,34 0,4 - 0,9 0,16 0,38
~ Buchas de troca rápida veja DIN 173-1 (1992-11)
20 10,2 1, 1 - 1,55 1,53 0,34 0,8 - 1,35 0,75 0,41 0,5 - 1,15 0,25 0,49
'õQ. 25 12,2 - - - - - 0,9 - 1,6 0,87 0,53 0,7 - 1,6 0,60 0,68 d F7 acima 4 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48
Formato K Buchas de troca rápida para
::, 28 14,2 - - - - - 1,0 - 1,8 1, 11 0,60 0,8 - 1,8 0,80 0,75
1 até 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55
5 40 20,4 - - - - - - - - - - 1 - 2,3 1,02 0,98
ferramentas de corte à direita
Formato L Buchas int ercambiáve is 10 12 15 18 22 ~26
l-d2:_m_6_ _+---'-+--'--+- - i 30
-~ 35 42 48 55 62 70
-1-~-~--t-~-i
25 12,2 1,5 - 2,05 2,9 1 0,41 - - -
28 14,2 -
- - - - - - - (dimensões como formato K) curta 12 17 20 25 30 35
1,5 2, 15 2,85 0,49 - - - - - - - - - - ---4-----+----l---t---+------i- - - ,
40 20,4 2,2 - 3, 15 6,54 0,68 1,5 - 2,6 2,62 0,86 - - - - -
/1 média 20 28 36 45 56 67
45 22,4 2,5 - 4,1 7,72 0,75 1,7 - 3,0 3,66 0,98 1,25 - 2,85
E 1,89 1,20 longa 25 36 45 56 67 78
E
<D
50
56
25,4
28,5
3
3
-
-
4,3
4,9
12,0
11,4
0,83 2 - 3,4 4,76 1,05 1,25 - 2,85 1,55 1,20 d3 6,5 8,5 10,5 12,5 15,5 19 23 27 31 36 43 50 57
o.o 63
0,98 2 - 3,6 4,44 1,20 1,5 - 3, 45 2,62 1,46 d4 18 22 26 30 34 39 46 52 59 66 74 82 90
N_ 31 3,5 - 5,6 15,0 1,05 2,5 - 4,2 7, 18 1,3 1 1,8 - 4, 15 4,24 1,76
~
71 36 4 - 6,7 20,5 1,20 2, 5 - 4,5 6,73 1,50 2 - 4,6 ds 15 18 22 26 30 35 42 46 53 60 68 76 84
li 5,14 1,95

N 80 41 5 - 7 33,7 1,28 3 - 5,3 10,5 1,73 2,25 - 5,2 ds H7 2,5 3 5 6 8


6,61 2,2 1
oQ. 90 46 5 - 8,2 31,4 1,50 3,5 - 6 14,2 1,88 2,5 - 5,7 7,68 2,40 /2 8 10 12 16
::, 100 51 6 - 8,5 48,0 1,65 3,5 - 6,3 13, 1 2, 10 2,7 - 6,2 8,61 2,63
5 125 64 - - - - - 5 - 8,5 30,0 2,63 3,5 - 8 15, 4 3,38
(l 65º 60º 50º 35º 30° 25°

140 72 - - - - - 5 - /3 1,5 2
9 27,9 3,00 3,8 - 8,7 17,2 3,68
160 82 - - - - - 6 - 10,5 41, 1 3,38 4,3 - 9,9 21,8 4,20 /4 4,25 6 7 9 8
180 92 - - - - - 6 - 11 , 1 37,5 3,83 4,8 - 11 26,4 4,65
/5 3 4 5,5 7
125 64 8 7,5 10,6 85,9 1,95 - - - - - - - - - - -{J "b média 8 12 16 20 26 32
<D
A
140 72 8 7,5 11 ,2 85,3 2,40 - - - - - - - - - - Is
160 82 10 9,4 13,5 139 2,63 - - - longa 13 20 25 31 37 43
- E
.,; E 180 92 10
- - - - - - -
o ...
9,4 14 125 3,00 - - - - - - - - - - 4 5 6 7 8 9 10 12 14
a.~
::, 200 102 12 11 ,25 16,2 183 3, 15 8 7,5 13,6 76,4 4,20 - - - - - 2 3 3,5
5 225 112 12 11,25 17 171 3,75 8 7,5 14,5 70,8 4,88 6,5 6,2 13,6 44,6 5,33
250 127 14 13, 1 19,6 249 4,20 10 9,4 17 119 7 8,5 10,5 12,5
5,25 7 6,7 14,8 50,5 5,85
⇒ Mola de disco DIN 2093 -A 16: Série A, De= 16 m m , t = 0,9 mm ~ (~~ ) 13 16,5 18 20 23,5 26 29,532,5 36 41,545,5 49 53

Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Formato K,


11 Força F da mola de disco individua l pa ra um cu rsos = 0,75 . h 21 s = 0,7 5. ho Dureza 780 + 80 HV 1O
0 d 1 = 15 mm, d2 = 22 mm , 11 = 36 mm
248 Ele m entos de máquinas: 5.8 Molas Elem entos de máquinas: 5.8 Molas 249

Pinos roscados, sapatas de pressão, manípulos esféricos Manípulos, pinos localizadores e pinos de assento
Pinos roscados com ponta para articulação veja DI N 6332 (2003-04) Manípulos em cruz veja DIN 6335 (1996 01)

?(\º-- -õ-
Formato S (M 6 a M2 0) N d1 M6 M8 M10 M12 M16 Formato A Formato B d, di ~ d• ~ h1 hz "3 t,
& ~
:tJ
..e
d2 4,8 6 8 8 12
32 12 18 6 M6 21 20 10 17
40 14 21 8 M8 26 25 14 1b
1J -t -------- "- r d3 4 5,4 7,2 7,2 11
50 18 25 10 M10 34 32 20 1f)

~
r 3 5 6 6 9 63 20 32 12 M 12 42 40 25 27
/1
12
--- /2 6 7,5 9 10 12 . 80
100 11 32
25
48
40 16
20
M16
M20
52
65
50
60
30
38
2fl
36
/3 2,5 3 4,5 4,5 5
Exemplos de aplicação como parafuso de fixação Formato Descrição
d4 32 40 50 63 80 A até E man ípulos metá licos
com manípu lo com porca re- com porca bor-
em cruz 1I DI N cartilh ada bo leta d5 24 30 36 - - A peça bruta em meta l
6335 DIN 6303 DIN3 15 B com fu ro passa nte d 4
M6a M20 M6 bis M10 M6 a M10 e 33 39 51 65 73
e com furo cego d 4
t, 30 50 40 60 60 80 60 80 100 80 100 125 D com furo roscado passante d 5

ti '1
/4 20 40 27 47 44 64 40 60 80 - - - E com furo roscado cego d 5
K21 de material plástico com bucha com rosca d5 (de melol)
22 42 30 50 48 68 - - - - - -

-
/5
1 d Formato C Formato K L21
1 de material plástico com pino roscado d5 (de meta l)

'
., ⇒ Pino roscado DIN 6332- S M 12 x 60: Format o S com
"' "' rosca d 1 = M12, 11 = 60 m m ⇒ Manípulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A,
d 1 = 50 mm, de al umínio

Sapatas de pressão
11 ou manípu lo estrela DI N 6336 M6 a M16

veja DIN 63 11 (2002-06) 11 Este taman ho não exist e em material plástico.


-
21 Em parte, dimensões levemente diferentes; materi al co m o
Formato F com ane l e lástico d1 di ~ h, t, Anel elástico Pino roscado nos manípu los estrela DIN 6336
H12 DIN 7993 DIN6332
d3 Ane l elástico
Manípulos estrela veja DIN 6336 (1996 01)
8 1/
/ 12

16
4,6

6, 1
10

12
7

9
4

5
-

-
M6

M8 Formato A Formato E d1 di d• h1 hz h3 t1 1
,=

~
~~
32 12 M6 21 20 10 12 20 30
-é 20 8,1 15 11 6 8 M10
40 14 M8 26 25 13 15 20 30
1
25 8, 1 18 13 7 8 M 12
fv d, \~ 32 12,1 22 15 7,5 12 M16
50
>-----+----+---
63
18
20
M10
M 12
34
42
32
40
17
21
18
22
25
30
30
4()
Pontos de pressão
~(~) 40 15,6 28 16 8 16 M20 Formato L 80 25 M16 52 50 25 28 30 40

EHT (450 HV 1) 0,3 + 0 ,2 mm,


dureza superfic ial 550 + 1 00 HV 1O

M anípulo esférico
Formato C
com rosca
Formato L
com bucha de pressão

d,
Sapata DIN 6311- S 40: Formato S, d 1 = 40 mm, com
anel elástico montado

16 20 25 32
veja DIN 319 (2002-04)

40 50
@ ⇒ Manípulo estrela DIN 6336- L 40 x 30: Formato L (matorinl
plástico) d 1 = 40 m m , 1 = 30 m m

Formatos A até E (manípu lo metá lico) bem como K e L (mani1 1110


de materia l plástico) aná logo ao man ípu lo em cruz DIN 6335
Materiais: Ferro fundido, alumínio, resina (PF 31 N RAL 9005
M4 M5 M6 M8 M12 DIN 7708-2)
d2 M10

~
Wà 7 9 11 14,5 18 21 Pinos de assento e pinos localizadores veja DIN 6321 12007 10)

-
¾ =¾ -e:
t1
di 11
~ w~
$
t3 6 7,5 9 12 15 18 Formato A Formato B Formato C d1 11 11 b
Pino de pino Pino 96 Formato Formato B e C n6
d5 4 5 6 8 10 8 10 12 10 12 16 12 16 20 assento loca lizador loca lizador A h9 curto longo
d5 cilíndrico achatado
t5 11 13 16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28 6 5 7 12 1 4 6 1,2 4
S qid 1
d5 4 5 6 8 - 8 10 - 10 12 - 12 16 - ~ 8 - 16 1,6
Formato M Formato E
com bucha roscada 12 15 15 - 15 15 - - -
f i~l:~L,
com furo côn ico ti; 9 20 20 22 22 10 6 10 6 9 1,6 6 0,0?

- "~
18 2,5

~ ~
h 15 18 22,5 29 37 46 12 -
-e:
ru •~ ·=
-e: ⇒ Manípulo esférico DIN 319- E 25 PF: Formato E, d 1 = 25
[ ~ 16 8 13 22 3,5 8 12 2 8

f- 'vRll .IIN//
.!:' mm, de res ina fenól ica (plástico termofi xo)
20 - 0,04
~

~
15 25 5 12 18 2,5 9
d5 Material: Manípulo esférico de resina fenól ica PF (plástico ter- 25 10
S qid 1 Sqid1 mofixo; bucha com rosca de aço (St) à esco lha do
1 fabricante; outros materiais confo rme combinado. ⇒ Pino DIN 6321- C 20 x 25: Formato C, d1 = 20 mm, 11 = 25 mm
Cor: Preta tempe rado 53 + 6 HRC
Outros formatos não são mais normal izados. 11 to lerância correspondente do furo: H7
250 Elementos de máquinas: 5.8 Molas Elementos de máquinas: 5.8 Molas 251

:r. t-."1.1 [IJ..--•:.r. 10<:+,°"l,."'fll i UJ..-.: 1i il (~ r.J..""11::+."1 f:J i [tt:J..""11::.r.J..""l,."'f~ ll OJ..""11: .. ll 11, .. 1 Espigas de fixação, punções de corte, placas
Rasgos T e porcas para rasgos T Cf. DIN 650 (1989- 10) e 508 (2002-06) Espiga de fixação formato A 1l Cf. DIN ISO 10242-1 e -2 (2000-03)
Largura a 8 10 12 14 18 22 28 36 42 t, sw
--- /\~ Formato A
d1 f9 d, ~ l2 l3 /4 l5
8 1) Desvios de a -0,3/- 0,5 - 0,3/-0,6 - 0,4/- 0,7

+
d, 20 15 M1 6 x 1,5 40 2 12 58 4 17
b 14,5 16 19 23 30 37 46 56 68
Desvios de b 1,5/0 +2/0 +3/0 + 4/0 3Qo M1 6 x 1,5
;J.' ~
À --- ~ o -s<♦ 25 20
M 20 x 1,5
45 2,5 16 68 6 21

~
e 7 7 8 9 12 16 20 25 32

¾
1
' 0
~ .e:
d Desvios de e
18
+ 1/0
21 25 28 36
+ 2/0
45 56 71
+ 3/0
85
1
t 32 25
M 20 x 1,5
56 3 16 79 6 27
h m ax. sw M 24 x 1,5
/ 1
/ min . 15 17 20 23 30 38 48 61 74
H'-1 ~o -=

~
~
/ '~
::_,//'/// vj Rosca d
e
M6
13
M 8 M10 M1 2 M16 M 20 M24 M 30 M36
15 18 22 28 35 44 54 65
H-X I -, -!:'
..:;
40 32
M 24 x 1,5
M27 x 2 70 4 26 93 12 36
b 1 -'l'I M 30 X 2
h, 10 12 14 16 20 28 36 44 52

11 Classe de tolerância H8 para rasgos de alinha-


k
Desvi os de k
6 6
0/-0,5
7 8 10 14 18
0/-1
22 26
._r!2_
1
,
)<,~o·

50 42 M 30 x 2 80 5

Espiga ISO 10242-1 A -40 x M30 x 2: Formato A, d 1 = 40 mm,


26 108 12 41

d3 = M 30 x 2
menta e fixação; H1 2 pa ra rasgos de fi xação ⇒ PorcaDIN508-M10x12: d= M10, a= 12 mm
Saída da rosca conforme DIN 76-A 11 Fo rmato C com fl ange de fixação em vez de rosca
Parafusos para rasgos T veja DIN 787 (2002-06)
a 8 10 12 14 18 22 28 36 Punção de corte redondo formato D 1l Cf. DIN 9861 -1 (1992-07)
de 22 30 35 35 45 55 70 80 Escalo-

~ ~'. ±t'~TI
b d1 h6 Durezas
at é
50 60 120 120 150 190 240 300 namen- l 0/ +0,5 Material
~
de ... até Haste Cabeça
d, M8 M10 M12 M16 M20 M24 M 30 to
e, 13 15 18 22 28 35 44 54 60º
' 0,5 ... 0,95 0,05 ws 2I
h, 12 14 16 20 24 32 41 50 d2 71 80 -
1
e2 ~ e 1 k 6 6 7 8 10 14 18 22 1,0 ... 2,9 o,1 62 ± 2 HRC 45 ± 5 HRC
'
~==p
~
Comprim . 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160,200, 250,315,400, HWS 3I

e:,
nominais 1 500 mm
Parafuso DIN 787 - M10 x 10 x 100 -8.8: d 1 = M10,
1
- 3,0 .. . 6,4 o,1
71 80 100
Hss •I 64 ± 2 HRC 50 ± 5 HRC
⇒ 6,5 .. . 20 0,5
1
a= 10 mm,/= 100 mm , classe de resistência 8.8
' Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d1 = 5,6 mm,

Encaixes soltos para rasgos T veja DIN 6323 (2003-08) 1 l = 71 mm, de aço altamente ligado para traba lho a frio

Formato A Formato B Formato C


b1 h6 bi h6 Form. b:i h1 hi h3 h4 l
d 1 h6
~~ 11 Formato DA com engrossame nto adm issível abaixo da cabeça
b, >b2 b, =b2 b, <b2 6 21 w s aços ligados (aços-liga) pa ra traba lho a frio
t---

8 A - 12 3,6 - - 20 d 2 =(1, 1... 1,8) • d 1 (de acordo com o 0 31 HWS aços altam ente ligad os pa ra trab alho a frio
b, 12 t---
d1) 41 HSS aços rápidos

Ffí
10
• _bcEl
~
12 B 5 28,6 - 5,5 9 20 Placas usinadas para ferramentas de estamparia Cf. DIN ISO 6753- 1 (2000-03)
' .e 1 "

b2 ~j 1
t---
12
14 A - 14 5,5 - - 32
e dispositivos

[[I 's.4- bi• Espessura da placa t para dimensão da placa b


b2
18 ...e--
o
l
80 100 1 125 1 160 1 200 250 315 400 500 630
1 o
1

@"'oeoosromem
' ª'"~ ' o.meos me 20 22 9 50,5 18
160 2Q, 25, 32 - - - - - -
-
28
e 12 61,5
- '7
-
24
40
'o
ô - 200 - 25,32, 40 - - - - -

t _•
formato A 36 16 76,5 30 -
-

~
- 50 250 - - 25,32, 40 - - - -
42 19 90,5 36
⇒ Encaixe para rasgo DIN 6323 - C 20 x 28: 315 - - - 32,40,50 - - -
õem"""' º' '"'"' SSO ,oo """ i Form at o C, b 1 = 20 m m, b 2 = 28 mm 400 - - - - 32, 40, 50 - -

Arruelas esféricas e assento cônico veja DI N 6319 (2001 -10) -O 500 - - - - - 32 ,40,50 -
630 - - - - - - 32, 40, 50, 63
Arruela esférica Assento cônico d1 d, ~ d4 ds hi ~ R
Formato Formato Esfera
120º ⇒ Placa usinada ISO 6753-11 - 315 x 200 x 32: fa brica d a através de corte

~ >-e!
H13 H13 D G D G

~
9Q o oxiacetil ênico (1 ), / = 315 mm , b = 200 mm , t = 32 mm
l
6,4 7, 1 12 12 17 11 2,3 2,8 4 9

)'<A V,,,
8,4 9,6 17 17 24 14,5 3,2 3,5 5 12
\ Sigla
Processo de
Tol. para compr. l
e largura b
Tolerância para

~
d3
t 2

4
10,5
13
17
12
14,2
19
21
24
30
21
24
30
30
36
44
18,5
20
26
4
4,6
5,3
4,2
5
6,2
5
6
7
15
17
22
F 1
fabricação

Corte oxiacetil ênico


Corte por elet ro-erosão
(l,;; 630 mm)

+ 4
+ 1
espessura

±2
Not a: Esses v alo res d a ru g osidade
Form ato C Formato D Formato G 21 23,2 36 36 50 31 6,3 7,5 8 27 superfi cial são v álidos apenas
Fresa + 0,4
d4 =d3 d4 > d3 para pl acas fresadas. 2 ±2
⇒ Arruela esférica DIN 6319 -C 17: Format o C, d 1 = 17 mm + 0,2
252 Elementos de máquinas: 5.8 Molas Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento 253
Suportes para estampas Correias em V, correias sincronizadoras
Suportes para estampas com superfície de t rabalho Suportes para estampas com superfície de trabalho
Formatos
r etangular, formatos C e CG 1l veja DIN 9812 (1981 -12) circular, formatos D e DG 2l veja DIN 9812 (1981-12)
Denominação Faixa de medidas Faixa de Faixa d!!
. velocidade potência Propriedades;
,_h_1_1 e_m_m_m~_L2_1_e_m_m_m_+-------1---------1 Exemplos de aplicação
Norma para as correias Norma para as polias Vmaxemnvs P'maxemkVV31
Correia V normal para altas cargas de ruptura,
4 ... 25 185 ... 19000 capacidade de tração garantida;
máquinas de construção civil,
30 65 mineração, máquinas
agrícolas, esteiras transporta-
DIN 2217, ISO 4183 doras, con stru ção de

'~---~ • e DIN 2215, ISO 4184 máquinas em geral


1
Correia V estreita boa transmi ssão de potência, o
8 ... 18 630 ... 12500 dobro de potência com uma cor-
a, x b1 e, e:, da e d, e, e:, reia V normal de mesma largura;
"2 {Í?_ l "2 {Í?_ da e l
80 X 63 125 40 70 transmissões, máquinas para
50 30 80 19 M20 x 1,5 160 50 40 25 16 M16x 1,5 80 125
65 madeiras, máquinas de ferra -
100 X 63 145 63 95 140
DIN 2211, ISO 4183 mentaria, sistemas de ar condi-
100 X 80 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160 80 19 125
- - DIN 7753, ISO 4184 cionado
160 X 80 215 ~

100 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160 Correia V com flancos abertos alongamento reduzido, diãme-
125x 100
50 40 90
25 M24 x 1,5 180 170 ~ - - tro da polia menor, elevada
250x 100 32 315 180 125 25 180 4 ... 25 800 ... 3150
resistência térmica de -30 ºC
160 X 125 40 225 160 225 180 até +80 ºC.;
56 90 32 M24 x 1,5 180 50 70
315x 125 380 ~
acionamento de alternadores
180 56 40 90 32 M24 x 1,5 245 180
200 X 160 56 32 265 200 DIN 2211, DIN 2217 veiculares, bombas, sistemas de
50 100 M30 x 2
315 X 160 63 40 395 220 200 265 190 ar condicionado, tran smissões
DIN 2215, DIN 7753
250 X 200 330 250 56 330 200
63 50 100 40 M30 x 2 220 50 100 40 M30 x 2 Correia V combinada pouco sensível a vibrações e cho-
315x250 395 315 63 395 220
(power band) 10 ... 26 1250 ... 15000 ques, sem torção das correias
Suporte para estampas DIN 9812 - C 100x80: Suporte para estampas DIN 9812 - D 160: Formato individuais nas polias, distribuição
Formato C, a, x b 1 = 100 mm x 80 mm D, d = 160 mm 30 65 de força totalmente regular, altas
11 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3 21 Formato D sem rosca; formato DG com rosca d 3 cargas de ruptu ra, para grandes
DIN 2211, DIN 2217 distãncias entre eixos, máquinas
Suportes para estampas com colunas centralizadas e Suportes para estampas com colunas dispostas para fabricação de papel
placa de guia das colunas grossa, formato DF t ransversalmente além dos cantos, formatos C e CG 3 1
Correia micro V permite grandes relaçõe s de
veja DIN 9816 (1981 -12) veja DIN 9819 (1981 -12)
(polyV) 3 ... 17 600 .. . 15000 transmissão, operação com
e 1 mínima vibração;
60 20 acionamento de alternadores
d ;-' (½! veiculares, acionamento de
&! 1

i 1
1

'
1 (½ DIN 7867
DIN 7867 compressores de ar-condiciona-
do, pequenas máquinas
j '1
'= I ~
l_ - - 1 1
1
1
_l Correia V larga
6 ... 18 468 ... 2500
excepcional resistência transver-
sal, ajuste ideal do perfil, carga de
T T
1 '
'
1 61 30 85
ruptura muito elevada, flexível;
variadores de rotação, máquinas
de ferramentaria, máquinas têx-
DIN 7719 teis, máquinas gráficas, máqui-
DIN 7719 nas agrícolas
boa transmissão de potência para
Correia duplo V
acionamento com diversas polias e
/ (correia hexagonal) 10 ... 25 2000 ... 6900 mudança de sentido de rotação,
grau de eficiência 10% mais baixo
d, e, "2 l 81 X b, {Í?_ e, "2 l 30 20 do que a correia V normal;
80 50 80 19 125 16 10 36 170 80 X 63 135 180 19 75 103 máquinas agrícolas, máquinas
30 80 160 DIN 2217
125 X 80 215 25 128 têxteis, construção de máquinas
100 85 155 180 DIN 7722, ISO 5289
- 50 - 25 >--- 18 11 40 - 125 X 100
190 235 50
40 90 25
120
148 170
em geral
125 90 180 190 Correia sincronizadoras grau de eficiência ~ max ?. 0,98,
250x 100 325 255 245 158 giro sincronizado, força de pré-tra-
160 100 225 220 ,7 ... 5,0 100 ... 3620
ção reduzida, consequentemente
-
200
56 - 110 32 >---
265
23 11 45
240
160x 125
:-7------1---~ 280
315x 125
235
390
56 40 90 32 155
310 183
180
40 ... 80 0,5 ... 900 menor carga nos mancais;
acionamento de mecanismos de
Suporte para estampas DIN 9819 - C 160 x precisão, máquinas de escritório,
Suporte para estampas DIN 9816- DF 100 GG: DIN ISO 5294
80 GG: Formato C, a, = 160 mm, b 1 = 80 mm,
Format o DF, d 1 = 100 mm, guia deslizante de DIN 7721, DIN ISO 5296 sistemas automotivos, acionamen-
de ferro fundido
ferro fu nd ido to de fusos CNC
31 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3
11 Altura de correias (páginas 254, 255) 21 Comprimento de correias 31 Potência transmissível por correia
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento 255

Correias sincronizadoras
Correias V estreitas Polias para corre ias Correias V estreitas, Correias sincronizadoras (correias de ntadas) veja DI N 7721 -1 (1989-06)
Denominação
V estreitas polias para correias V
DIN 7753- 1 (1988-01 ) DIN 2211 -1 (1984-03) Passo do dente Medidas dos dentes Espes. Largura da correia
Perfil da correia (sig las ISO) SPZ SPA SPB SPC
Endentado simples nominal sincronizadora

~
bo Larg ura superi or da correia 9,7 12,7 16,3 22 Sigla p s h, r hs b
bw
h
Largura ef etiva
Altura da co rreia
8,5
8
11
10
14
13
19
18 ~
20°
-- F 20°
T2,5
T5
2,5
5
1,5
2,7
0,7
1,2
0,2
0,4
1,3
2,2
-
6
4
10
6
16
10
25

Yi ;J
hw Dist ância 2 2,8 3,5 4,8
~ 40" T10 10 5,3 2,5 0,6 4,5 16 25 32 50

,,r ~ -o·
dw, M eno r p efetivo adm issível
b , Largura superi or do canal
e Dist ância p ef eti vo at é ao p extern o
63
9,7
2
90
12,7
2,8
140
16,3
3,5
224
22
4,8
~
1
Compr. N ºde dentes para Compr. Nºde dentes para Compr. Nºde dentes para
efetivo 11 T2,5 T5 efetivo 1I T2,5 T5 efetivo 1I T10
t M eno r prof. ad missível do ca nal 11 13,8 17,5 23,8 120 48 - 530 - 53 1010 101

e Distância entre ca nais para ca nais 12 15


150 - 30 560 112 56 1080 108
Diâmetro efetivo dw = da - 2 · e 19 25,5 160 64 - 610 122 61 1150 11 5
Endentado duplo
m últ iplos

w
200 80 40 630 126 63 1210 121
f Dist ância d o ca nal à bord a 8 10 12, 5 17 245 98 49 660 - 66 1250 125
Correia V estreita DIN 7753 - XPZ 71 O:
correia V estreita, perfil de flancos abertos 34° para p ef etivo at é 80 11 8 190 315
a 270 - 54 700 - 70 1320 132
dentados, comprimento esticado 71 0 mm 38º pa ra p efetivo acim a de 80 11 8 190 315

(O_ Fat or angular c1 1,02 1,05 1,08 1, 12 1, 16 1,22 1,28 1,37 1,47 ,W '4l 1~
40

.él \ /Y
_§_
400
285
305
330
114
-
132
-
61
66
720
780
840
144
156
168
72
78
84
1390
1460
1560
139
146
156

'1,Tºº,
1
Ângu lo envolv ido /3 180º 170º 160º 150° 140° 130° 120° 110º 100º 90º 390 - 78 880 - 88 1610 161

Fator operacional "2 420 168 84 900 180 - 1780 178


455 - 91 920 184 92 1880 188
Carga diári a d e trabalho em horas 480 192 96 960 - 96 1960 196
até 10 acima d e 10 até 16 acima de 16 M áqu in as aci o nadas (exem p los)
Formatos de dentes não 500 200 100 990 198 - 2250 225
1,0 1, 1 1,2 Bombas cenÍrífugas, ventiladores, alimentadores de esteira para produtos normalizados
Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b = 6 m m, passo p = 2,5,
1, 1 1,2 1,3 leves, máquinas de ferramenta ria, tesouras para chapas, máquinas gráficas compri me nto efetivo 480 mm, en dent ado simples
1,2
1,3
1,3
1,4
1,4
1,5
M oinhos, bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têx-
teis e de papel, britadores, m isturadores, guinchos, gru as, dragas
GO\JJ
Perfil HT Perfil LAHN
Para correias sincronizadoras co m endentado duplo é ac rescentada a let ra D.
11 Comprimentos efetivos de 100 ... 3620 mm, em fabricação especial até 25000 mm
Índices de potência para correias V estreitas veja DIN 7753-2 (1976-04)

Perfil da correia SPZ SPA SPB SPC Polias sincronizadoras veja DIN 7721 -1 (1989-06)
dw,da polia o externo da polia o externo da polia o externo da polia
400 224 400 630 Lacu- Lacu- Lacu-
m enor Medidas da lacuna dos dentes ~para ~para ~para
nas nas nas
n, da polia 25º __,_ 25° T2,5 T5 T10 T2,5 T5 T10 T2,5 T5 T10
menor
400 3,62 1,92 4,86 8,64 5,19 12,56 21 ,42
\i b,
J "' 10
11
7,4
8,2
15,0
16,6
-
-
17
18
13,0
13,8
26,2
27,8
52,2
55,4
32
36
24,9
28,1
50,1
56,4
100,0
112,7

~~ :
700 5,88 3,02 7,84 13,82 8,13 19,79 32,37 12 9,0 18,2 36,3 19 14,6 29,4 58,6 40 31,3 62,8 125,4
950 7,60 8,83 10,04 17,39 10,19 24,52 ,37,37 13 9,8 19,8 39,5 20 15,4 31,0 61,8 48 37,7 75,5 150,9
~ € -o
1450 0,93 2,36 5,19 2,02 6,01 10,53 5,19 13,66 22,02 13,22 29,46 31 ,74 Í-1// ///,/./ ///L ~ 14 10,6 21 ,4 42,7 22 17,0 34,1 68,2 60 47,2 94,6 189,1
2000 1, 17 3,05 6,63 2,49 7,60 12,85 6,31 16, 19 22,07 14,58 25,81 15 11 ,4 23,0 45,9 25 19,3 38,9 77,7 72 56,8 113,7 227,3
Diâmetro efetivo 16 12,2 24,6 49,1 28 21 ,7 43,7 87,2 84 66,3 132,9 265,5
2 800 1,45 3,90 8,20 3,00 9,24 14, 13 7,15 16,44 9,37 11,89
d=d0 +2 - a Medidas da lacuna dos dentes
Determinação do perfil para correias V estreitas p
Potência a se r t ra nsmitida
PN Potência nominal d e ca da co rreia
1 1 Sigla Largura da lacuna b, Altura da lacuna h9
1)
Formato SE para ::, 20 lacunas 2a
Formato SE 1I Formato N2I Formato SE 11 Formato N21
z Número de co rre ias 21 Form at o N para > 20 lacunas

t 2000
160
e, Fator angul ar
C2 Fat or operacional
Número de correias Medidas da polia
T2,5
T5
1,75
2,96
1,83
3,32
0,75
1,25
1
1,95
0,6
1

~
T10 6,02 6,57 2,6 3,4 2
1
e 125
Largura da polia
l1OOC.l::::11:::±=ri-=1:::±::t:r.::'..ft--t= Sigla Largura da correia b
com borda bi com borda b'1
É soo1-+---l-"+--+-+--+-- -+--J#-t----+J'+--t-+,'f-- Exemplo:
4 5,5 8
~ 630f--i-1t--+-t--+--t----l----f--11-1-t-+-1t--t-+--l----l-l-l!- Devem ser transmitidos P = 12 kW com c1 = 1,12; T2,5 6 7,5 10
c
o c2 = 1,4; dw, = 160 mm,~ = 950 mm;p, = ?, Z = ? 10 11,5 14
com bordas
'""<>ro 1. P -c2= 12kW - 1,4 = 16,8 kW 6 7,5 10

81
õ 2. conforme diagram a de n, = 950 mm e
T5
10 11 ,5 14
a: P - c2 = 16,8 kW --> perfil SPA 16 17,5 20
3. PN = 4,27 kW co nfo rm e t abela 25 26,5 29
4.
Z= P - c, -c2 = 12kW- 1,12 - 1,4 = 44 16 18 21
6,3 1 O 1 6 2 5 4 O 6 3 100 160 250

Pot ência ca lculada P · c2 em kW - -


PN 4,27 kW
5. se lecionad o: z = 5 correias
' ) T10
25
32
27
34
30
37
sem bordas 50 52 55
256 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento 257
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento

Rodas dentadas - Engrenagens cilíndricas de dentes retos Engrenagens de dentes helicoidais, série de módulos para engrenagens

Engrenagens cilíndricas com dentes retos sem correção Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais sem correção

Dentes externos m, Módulo de passo helicoidal


m0 Módulo normal
Pt Passo helicoidal
Número de dentes Pn Passo normal
fJ Ângulo de inclinação (geralmente /J = 8º até 25')
z, z1, z2 Números de dentes
0 Círculo da cabeça 1d 8 = d+ 2 · m = m - (z + 2) 1 d, d 1, d 2 0 Círcu los prim itivos
da 0 Círculo da cabeça
0 Círculo do pé d1 = d - 2 · (m + e) a Distância entre eixos

Distância entre eixos


a = d1 + d2 =m - (z1 + z2 )
Módulo helicoidal
2 2

Dentes externos e internos


Passo helicoidal
P1 = ~ n - m n
cos fJ cos /3

Módulo
0 Círculo primitivo

Passo p = n -m
m Módu lo z, z1, z2 N° de dentes d n: · d
Núme ro d e dentes Z =-=--
p Passo d, d 1, d2 0 Circulo primitivo 0 Círculo primitivo d = m- z m, P,
Nas eng renagens cilíndricas de dentes helicoidais, os
e Fo lga da cabeça d0 , d0 ,, d0 2 0 Circulo da dentes evolu em so bre o corp o da roda fo rm ando
h A ltu ra do dente ca beça uma hélice . As ferram entas para co nfecção de engre-
e = 0,1 · maté 0, 3 • m m,., =Pn
-= m, • cos fJ
dr, dr,, dr2 0 Circulo do pé Folga da cabeça nagens cilíndricas e helicoid ais to ma m po r base o Módulo normal
A ltura ela ca beça
"º do dente geralm ente e = O, 167 - m módu lo no rm al. n:
Em eixos paralelos ambas engrenage ns poss uem o
hr Altura do pé do dente Altura da cabeça mesmo âng ulo de inclinação, m as direções de incli-
a Distância ent re eixos do dente nação cont rári as, ou seja, uma engrenagem evo lui à Passo normal Pn = n · m,, = P, · cos fJ
direita a outra à esquerda ( /31 = -/J2 ).
Exemplo:
Altura do pé do dente h1 = m + e
Engrenagem co m dentes extern os,
m = 2 mm; Z= 32; c = 0,1 67 - m; d = ?; d,. = ?; h = ? Exemplo:
0 Círculo da cabeça
d = m • Z = 2 mm • 32 = 64 mm
Altura do dente h == 2-m+c Dentes helicoidais, z = 32; m 0 = 1,5 m m;
d0 = d + 2 · m = 64 mm + 2 - 2 mm = 68 mm /J = 19,5°; C= 0,1 67 · m; m, = ?; d0 = ?;d = ?; h = ?
h = 2 - m + e = 2 - 2 mm+ 0,167 . 2 mm = 4,33 mm Dentes internos m = m n = l ,!:J mm = 1 59·1mm
' cos /3 cos 19, 5º · Distância entre eixos

da = d + 2 · m 0 = 50,9 mm + 2 • 1,5 mm = 53,9 mm


Número de dentes
z = !!_= d, + 2 · m d = m, . z = 1,591 mm . 32 = 50,9 mm Altura do dente, altura da cabeça e do pé do dente, folga da
m m cabeça e 0 do círculo do pé são calculados como para engre-
h = 2 - m 0 +c = 2 -1, 5 mm+0,167 - 1,5mm
nagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmu las,

r7 0 Círculo da cabeça da = d - 2 · m = m • (z- 2)


= 3,25 mm

Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série 1)


o módulo m é substit uído pelo módulo norma l m 0 •

v eja DIN 780-1 e-2 (1 977-05)


0 Círculo do pé d1 = d+ 2 - (m + e) Módulo 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,25
Passo 0,628 0,785 0,943 1,257 1,571 1,885 2,199 2,513 2,827 3,142 3,927

Distância entre eixos


a = dz- d, Módu lo 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 12,0 16,0
2 Passo 4,712 6,283 7,854 9,425 12,566 15,708 18,850 25,132 31,416 37,699 50,265
Exemplo: Divisão do jogo de fresas de disco de 8 módulos (atém= 9 mm) 1 1

Engrenagem com dentes internos, m = 1,5 mm; z = 80; Nº da fresa 2 3 4 5 6 7 8


C= 0,167 · m ; d=?; da=? ; h =? 12 .. .13 14 .. .16 17 ... 20 21 ... 25 26 ... 34 35 ... 54 55 ...134 135...cremalheira
Nº de dentes
d =m - z=1 ,5mm - 80=120mm
11 A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é ape-
d,= d-2 - m= 120 mm-2 - 1,5mm = 117 mm
nas uma forma aproximada da evoluta dos flancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para
h = 2 · m + e= 2 - 1,5 mm+ O, 167 - 1,5 mm= 3,25 mm endentações inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo de fresas de disco com 15 módulos.
258 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Elementos de máquinas : 5.9 Elementos de acionament

Engrenagens cônicas, coroa e parafuso sem-fim Transmissões


Engrenagens cônicas com dentes retos sem correção Acionamento por engrenagens
m Módulo z, z1, z2 Nú meros de dentes
d, d1 , d2 0 dos Círculos primitivos 8, 8,, o, Ângulos primitivos Nº de dentes Equação de acionamonto

da, da,, da2 0 dos Círcu los da cabeça y1, Yi


do cone
Ângu los do cone
Transmissão simples
motora movida
Z1, Z3, Z5 ...
n 1, n3 , n 5 ... Rotações } engrenagens
mot oras
1 n1 · z1 = n 2 · z2
Nº de dentes engrenagens
L Ângu lo dos eixos (geralmente 90º1
da cabeça Z2, Z4, Z5 ...
n2 , n 4 , n 6 ... Rotações movidas } Relação de transmissão
Passo e altura da cabeça diminuem no sentido da ponta do cone, de na Rotação inicial
forma que a engrenagem côn ica possui em cada ponto da largura n0 Rotação final
do dente diferentes módulo, 0 do círcu lo primitivo, etc. O módulo ; =2 = ~=2
Relação de transmissão total z, n2 n0
externo corresponde ao mód.ul•o•n•o•rm
_ a_
l. _ _ _ _ _ _ __

0 Círculo primitivo I d= m · z i
Transmissão múltipla
Relações de transmissões individuais

Relação de transmissão

0 Círculo da cabeça I da = d + 2 · m · COS o


Exemplo:
i = 0,4; n 1 = 180/min; z2 = 24; n2 = ?; z1 =?
total

j = z2 . Z4 . z 6 . .
Ângulo do cone da z, + 2 - cos o, l1i = .1:!1. = 180/mi n = 450,mil z1 · z3 · z5 .
Além das dimensões indicadas nas arestas extern as, cabeça - Engrenagem 1 tany1 ; 0,4
Z2 - 2 seno1
também são importantes, para a fabricação, as medi- z, = n2. Z2 450/min - 24 = 60
das no ce ntro do dente e nas arestas internas. n, 180/min
Ângulo do cone da z 2 + 2- cos o2
Exemplo: tanr2 = ~ ~ - - - ~
cabeça - Engrenagem 2
z 1 - 2 - seno 2
Transmissão com eng renagens cônicas, m = 2 mm;
Torque nas engrenagens veja pág in a 37
z1 = 30; z2 = 120; L = 90º. Devem ser calcu ladas as Ângulo primitivo
medidas para tornear a engrenagem acionadora. Acionamento por correias
engrenagem 1
taio,= ~
d,
Z2
= 12. = o,2500; o, =14.04º
120
= m - z, =2 mm -30 = 60mm Ângulo primitivo
Transmissão simples
d1, d 3 , d 5 ... Diâmetros
n 1, n3 , n 5 . .• Rotações } polias
motoras
Velocidade

V= V1 = V2
d.,, = d 1 +2 · m · coso,
= 60mm +2 - 2 mm • CDS 14,04º= 63,88 mm
engrenagem 2 d2, d4, d5 . .. Diãmetros
n2 , n4 , n 6 ... Rotações } polias
movidas
na Rotação inicial Equação de acionamento
taiy, z1+2 - coso, 30 +2 · CDS 14,04º = 0, 2G7 Ângulo dos eixos

y1
zr 2 · seno, 120- 2 -sen 14,04º
= 14,95º Altura do dente, altura da cabeça do dente, folga da cabeça etc. são
n0 Rotação final
Relação de transmissão total
1 n1 • d1 = n2 · d2
calculados como para engrenagens de dentes retos (página 256).
i1, i2 , i3 . .. Relações de transmissões individuais
Coroa e parafuso sem-fim motora movida Relação de transmissão
v, v1 , v2 Velocidades periféricas
m Módulo z1, z2 Números de
Transmissão múltipla i =~= .'21.. =.'2.e..
dentes d1 n2 n0
d, d1, d 2 0 dos círcu los primitivos p, Altura da ele- i2
vação Exemplo:
da, da 1, da 2 0 dos círculos da cabeça Px, p Passo (axial) n1 = 600/min; n2 = 400/min; Relação de transmissão
rk Raio do topo da co roa dA 0 externo d1 = 240 mm; i = ?; d2 =? total
Parafuso sem-fim ; _ n, = 600/min = 1,5 = 1 5 i = d2 d4. d5.
- n2 400/min 1 '
0 do círculo primitivo d1 = medida nominal d1 d 3 · d 5 .
"' d _ n1 - d1 600/min • 240mm
Passo axial do parafuso Px =n-m 2- n2 400/min
0 do círculo da cabeça d a1 = d1 +2 -m = 360mm

m- motora
Altura da elevação Pz = Px · Z1 = 1C · Z1
z 1 (número de entradas)
Coroa Acionamento coroa e parafuso sem-fim
Exemplo: 0 do círculo primitivo z1 Nº de dentes (nº de filetes) do parafuso sem-fim Equação de acionamento
d2 = m · z2
Coroa e parafuso sem-fim, m = 2,5 mm; z1 = 2; d1 = 40
mm; z2 = 40; da 1 = ?; d2 = ?; dA = ?; rk =?;a=?
Passo p= n -m
n 1 Rotação do parafuso sem-fim
z2 Nº de dentes da coroa
1 n1 • z1 = n2 · z2
d 01 = d 1 +2 · m = 40mm +2 • 2.5mm = 45 mm 0 do círculo da cabeça da2 = d2 + 2 · m n2 Rotação da coroa
dz = m z2 =2,5mm -40 = 100mm Relação de transmissão
d a:,_=d2 +2- m=100mm+2 2.5mm = 105mm Diâmetro externo dA ~ da2 + m
dA = da2 + m = 105mm +2,5 mm = 107,5 mm d, Exemplo:
d1 40mm Raio do topo da coroa rk=2- m
rk = 2 -m = - - 2- - 2,5mm = 17,5 mm i = 25; n1 = 1500/min; z1 = 3; n2 =?
d1 +d2 40mm+100mm Folga da cabeça, altura do dente, da cabeça do dente e do n2 =.1:!i = 1500/min =60,mil
ª = -2- = 2 = 70mm
pé do dente e distãncia entre eixos, como para engrena- i 25
gens cilíndricas (p. 256).
260 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento Elementos de máquinas: 5.10 Mancais 261

Diagrama de rotações Mancais deslizantes, resumo


A determinação do número de rotações n de uma máquina-ferramenta em função do diã- Número de Rotações Mancais deslizantes1l (seleção segundo o tipo de lubrificação)
metro d da peça ou da ferramenta e da velocidade de corte vc selecionada pode ser feita
• por meio de cálculo com auxílio da fórmula ou n=~ Mancai deslizante
Mancai deslizante Mancai deslizante
• graficamente co m o diagrama de rota ções.
Diagramas d e rota ções contêm as rotações de carga ajustáveis na máquina.
1 rr · d
hidrodinâmico hidrostático seco


Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a

~
rotação encontrada pode ser precisamente ajustada.


Diagrama de rotações com coordenadas em escala logarítmica

D ~ DD D <::>D D<::>
v:,'O<:J~C:-~<:J ,.,,v:,vo '1,'6<:J '1,'))> ,<o<:J ,,;,.<:J ,,.. 0;<: :><:: , '\~ i<:::,
800
1/ / 1/ / V V
1# 1 1
m/mi
600
1/ i/ ., IV /
/ V 1/ I.Jí .,v ~<:::,
adequado para adequado para adequado para
V
V V ., V
1/ /) vv V
., l v IV ":,v:,v:,
V IV - operação contínua com pouco - operação contínua livre de desgaste - operação livre de manutenção
500 'V
V / V IV V IV V IV desgaste - pequena perda por atrito ou com pouca manutenção
400
/ / V V I/ l.1 V ., Y' / / V '1,'6<:::, - altas rotações - permite baixas rotações - com ou sem lubrificante
V V V V 1/ / lv 1/ V ..il V V 1/ - altas cargas com impacto
V/ 1/ V ]/ / V IV / ~ V / / '1,-f'
campo de aplicação campo de aplicação
300 campo de aplicação
V I/ / V V V 1/ V 1, ,~ V / / I/ ,<o<::>
- ma ncai mestre ou de biela - suporte de precisão - máquinas de construção
V
., V, I/ .,, V I/
.,v V V 1/ l/ 1/ I/ V V 1/
220 , ,, / , IV V ., V ,,;,.<:::>
-, caixas de engrenagens - telescópios astronômicos e a nte- - aparelhos e componentes
200
o 1/ 1/ / 1/ / ., / ., 1/ 1/ 1/ / V V V - motores elétricos nas - máquinas de embalagem
18
16
140
o i/
/
V V
/
/
/
/ /
V
, / 1/ /
/
1/
/ /
/
/ .,
/ / / V /
1/
,,'1, t - tu rbinas, compressores
- elevadores, máquinas agrícolas
- máquinas de ferramentaria
- mancai axia l para forças elevadas
-
-
propulsores a jato
apare lhos domésticos

V V/ V / / / // / V
.,, V
/ / / V /
/ 0;<:::>
12o 11 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético

10o
/ 1/
., V /V V .,v V V / V
V
//
., / / .,/ / / V/ V
V IV V V V V V V / / / / / / / Propriedades dos materiais para m ancais deslizantes
90
/ V / / V V V V / ., / ., 1/ / / V
80 Limite de Carga espe- Caracte-
70 / / / '/ / / V/ / / / V / 1/ / / / / V / Proprie- Velocida-
., .,, / / /
V Sigla, elastici- cífica do Dureza rística em
., 1/ .,, .,, /
/ / V / V V /
':>u 60
/
.,, /
., ,.,, / ,.,, / .,, / /
., n úmero do dade manca i mínima
dades de de
regime Propriedades, aplicação
., ., 1/
., IV deslizan- desliza-
deemer-
a, 50 ., V / V V V
IV
V
/
V
V V
., V ., I V IV V V
V
V V
V
IV
V
V
mat erial Rpo.2 PL 11 do eixo
tes menta
gência
1iui 40 / V V V V ., V ., / V V l .1 / ., V / V V
N/mm 2 N/mm 2
Q) / V V / / / / / / V I/ / / 1/ 1/ IV
1/ Ligas de chumbo e estanho veja DIN ISO 4381 (2001-02)
'O

iro
'O
30
1/ /
V V
/
,v / /
/ V V
V

V .,v V V V V IVV
/
1v /
/
,/ V / / V
V
/ V ., /
/v
1v / / V/ / /
G-PbSb15Sn10 21 43 7 160 HB ._ o ._ carga média;
mancai genérico
'ü 2.3391
.2
~ 20
1/
l.1
/, /vv V
V /
VV V
/
V V ., / V / 1V
V V / /
1v .,
, IV I V :v
V
,
/
I///
IV
V
1/ V
/ V / V IV V
G-SnSb12Cu6Pb 61 10 160 HB
• • ._ boa resposta a cargas de impacto;
turbinas, compressores, máq. elétricas
18 2.3790
16
l.1 1/ / V V V / V I/ 1, V 1/ / V V
1/ / V V / / V / / / 1/ / I/ 1/ 1/ / 1/ IV / ' Ligas de cobre fundidas e ligas de cobre sinterizadas veja DIN ISO 4382-1 e-2 (1992-11)
4
2
V V ., IV ., V / / V 1/ ]/ / V 1v / / V/ / V
carga de mínima a moderada;
V CuSn8Pb2-C
1/ / V V V V V V V V
i/ ,V 280 HB
1o
9 V
I/
V V /
I/
V V
V
/
1/
/ ,
I/
,
V
l.1
1/
/
., 1/
,
/
1/ /
1/ V
.,v 2.1810
130 21
._ ._ o
lubrificação suficiente

8
1/ / 1/ V V 1/ V / 1, 1/ / CuZn31Si1
250 58 55 HRC
carga elevada, alta carga de choque e
V ,
IV / V
., V,., / .,, / .,, /
/ / IV 1/ , 1/ 1/
., ., .,
1/ /
,
V 2. 1831 impacto
7
6
1/ 1/ , /
., ,., .,,
V V V I/ V , V V
1/
V V
1.1

V 1V V V V ,v CuPb10Sn10-C21 80 18 250 HB ._ ._ o alta pressão superficial; mancais para


automóveis, mancais para laminação
5 V 1/ 2.1816

• • •
IV IV IV
1/
IV
V /
IV
V V
V
V
/
V ,
V V
V ,., V
V lv 1, ., CuPb20Sn5-C 60 11 150 HB adequado para lubrificação com
4
V / V V / / / / IV 1/ ., lv V 2.1818 água; resistente ao ácido su lfúrico

3
V V V ,v ,v V V
V / V
V V V 1/ 1v veja DIN ISO 6691 (2001-05)
Materiais sintéticos termoplásticos
45678910 15 20 30 40 50 60 80 100 150 200 mm300 400 resist ente ao impacto e ao desgaste;
PA6
- 12 50 HRC
Diâmetro d (poliamida) manca is em máquinas agrícolas

Exemplo: d= l OOmm; v,, =220--'22...; n =7


mm
POM
(polioximetile- - 18 50 HRC
• o • mais duro e com maior capacidade de
carga por pressão do que PA; mecânica
fina, adequado para operação a seco
no)
v: 220___rri__ 1 11 Força do mancai, em relação à área projetada do mancai O normal
Cá lcu lo n =-c- =________ffi!D_ = 700,3 ~ ; extraído do diagrama acima: n ~ 7oo - 1-. • muito boa '- boa
rr • d rr -0. 1 m mil mm 21 Material composto conforme DIN ISO 4383 para man-
~ limitada O ruim
ca is d eslizantes de parede fina
262 El eme ntos de m áquinas: 5.10 Man ca is El em entos de máqu inas: 5.10 Mancais 263

Buchas para mancais deslizantes Mancais de rolamento, resumo


Buchas de ligas de cobre veja DI N ISO 4379 (1995-10) Mancais de rolamento (seleção)
Formato C Formato F J7 ~ Formato C Formato F Compriment~
/ / / / // '////r/
Série 1 Série 2 para movimento 1 pa ra movi- 1
: Mancai de rolamento
- d, d, d, d:, b, d, d:, b, b, 1 g irat ó ri o 1 mento li nea r 1
(O
~ (O
(O
- (O ~
1 1 gu ia linea r
<f)
~ ---- w <f) w ----- 'o 10 12 14 16 12 14 1 16 20 3 - 10 - 1
-6' 75 -6' 75 -,5' 12 14 16 18 14 16 1 18 22 3 10 15 20 ca rga axial
1 carga radia l 1 1 ca rgas rad iais e axiais 1 1 1
15 17 19 21 17 19 1 21 27 3 10 15 20
"/_///// 18 20 22 24 20 22 1 24 30 3 12 20 30 1 1 1 1 1
'////í:2: 20 23
todos 24 26 23 26 1,5 26 32 3 15 20 30
b1is 13 b;,s 13 t-- !ro lamento dei ro lamento dei !ro lamento dei !rolamento de !ro lamento dei !ro lamento de i
chan fros 45° 22 25 26 28 25 28 1,5 28 34 3 15 20 30 esferas ro los esf eras ro los esferas ro los
n Resulta após a prensagem em b1 js 13 25 28 30 32 28 31 1,5 32 38 4 20 30 40
classe de tolerância H8 30 34 36 38 34 38 2 38 44 4 20 30 40 Ro lamento de Ro lamento de Rolamento de 1 Rolamento axial Rolamento axial de
35 39 41 45 39 43 2 45 50 5 30 40 !Ro lamento ríg ido contato angu lar ro los cônicos de esferas rolos cilíndricos
Classes de tolerancia recomendadas pa ra med idas de 50 ro los cilíndricos
montagem 40 44 48 50 44 48 2 DIN 630
50 58 5 30 40 60 DI N 628 DI N720 DI N 711 DIN 722


DI N5412
Furo de alojamento 1 H7 Faixa de diâmetros di: 6 ... 200
t j
g R é_ ~
Eixo 1 e7 ou g7 (dependendo da apl i- Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSn8P: fo rmato F,

Buchas de metal sinterizado


ca ção) d 1 = 22 mm, d2 = 25 mm, b 1 = 30 mm, de CuS n8P
veja DIN 1850-3 (1998-07 ) A
Ro lamento auto- Rolamento de olamento de esfe Rolamento de Rolamento axial
Formato J Formato V '\o-:: d,
Formato J
<'2 <'2
Formato V
d:, b, Rmax
Comprimentos
b,
1

compensador agu lhas ras de contato ro los cilíndricos


1 Ro lamento de
quatro pontos de autocompensador
////// '////// - DIN 630 DIN 617 angular DIN 628 DI N 54 12 contato DI N 628 de rolos DIN 728
10 16 14 16 22 2 0,6 8 10 16

CD

-6" ~ ----

//////
r--
(.'.)
75
(O

-6"
r--
(.'.)
75
1-- - - - -

"////~
-
C")

';;;
:e
12
15
18
20
22
25
18
21
24
26
28
32
16
19
22
25
27
30
18
21
24
26
28
32
24
27
30
32
34
39
3
3
3
3
3
3,5
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,8
8
10
12
15
15
20
12
15
18
20
20
25
20
25
30
25
25
30
_§1_ B A A
Propriedades dos mancais de rolamento
IVI
i IU I-
~
b1js1 3 b;,js 13 30 38 35 38 46 4 0,8 20 25 30
35 45 41 45 Capaci- Nível de
55 5 0,8 25 35 40 Ti po do 0 interno Carga Carga A lta
b 1js 13 40 50 46 50 60 5 0,8 30 40 50 dade de ruido A plicação
todos os chanfros 45º ro lamento 1l d radia l axia l rotação
ca rga baixo
Classes de tolerância recomendadas para med idas de Faixa de d iâmetros d 1: 1...60
Rolamentos de esferas
montagem Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 -Sint-B50:
Furo de alojamento I H7
Eixo 1-
d1 = 18 mm, d 2 = 24 mm, b 1 = 18 mm,
de bronze sinterizado Sint-B50
Ríg ido 1,5 ... 600 ._ o • o • U nive rsa l, na constr ução de máquinas e
autom óveis
Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos
Plásticos termorrig idos
veja DIN 1850-5 e -6 (1998-07) A utocompensador 5 ... 120 ._ o ._ o o Compensação de fa lhas de alinhamento

Formato P Formato R
d1 <'2 d:, b, Rmax
Comprimentos
b, Contato angu lar
um a carreira
10 ... 170 ._ ._ e 21 t-3] ._ Só empregados em pares, forças eleva-
das, construção automobilística
10 16 .20 3 0,3 -
c5> 6 10
._ ._ ._
~1§3 /
12
15
18
21
22
27
3
3
0,5
0,5
10
10
15
15
20
20
Contato angular
duas carre iras
10 ... 110 o o Fo rças elevadas, construção automotiva,
para espaços reduzidos

-6' 75 ~---
C")

'o
-,5'
18
20
24
26
30
32
3
3
0,5
0,5
12
15
20
20
30
30 Ax ial 8 .. . 360 o ._ o o o Absorção de elevadas forças axiais, f uso
de furade iras, contrapontas
22 28 34 3
25
30
32
38
38
44
4
4
0,5
0,5
0,5
15
20
20
'lI)
30
30
30
40
40
Qu atro pontos
de contato
20 ... 240 o ._ o o o Para espaços muito reduzidos, manca is
de fusos, manca is de rodas e ro los
~ js 13} ' e-- 35 45 50 5 0,830 40 50 Rolamentos de rolos

• oo •._ ._._
b, js 13 Faixa de d iâmetros d 1 para termorrígidos: 3.. .250,para
todos os cha nfros 45º
termoplásticos: 6.. .200 Rolos cilíndricos
(fo rmato N)
17 ... 240 o Absorção de elevadas forças radiais, man
cais de laminadores, transmissões
Termoplásticos Desvios limites para cJ, e d1das classes de tolerância A e B
Formato S Formato T
)v l Q."_
para buchas de termoplásticos
d, Classe de tolerân
Rolos cilíndricos
(formato NUP)
15 .. . 240
• o Como formato N, abso rção adiciona l de
forças axiais através de disco de borda

-6'
30~
C") de 10 15 20 28 35 42
Processo
defabri -
cação
eia resultante
após prensagem
Ro los de agu lh as 90 ... 360
• o o • o A lta capacidade de capacidade com
pequeno espaço de montagem
'o
• •
--- 75 --6" 75 1--- - até 14 18 25 32 40 55 d,
Via de reg ra montado aos pares, ma nca i
-,5'
A +0,2 1 +0,2
+0,07 o
+0,4 +0,6 +0,69 +0,90
+0,1 +0,2 +0,23 +0,30 injeção D1 2
Ro los cônicos 15 ... 360 0 21 . 31
o de rodas em automóve is, manca i de fusoi
_)("30º
b1 h1 3 b 1 h1 3
vr ~ b;, h1 3 B Classe de to lerância zb 11 usinagem C11 Axial de ro los
15 ... 600 o • o ._ o Manca i ríg ido com pouca necessidade de
Siglas adicionais para buchas de plástico termorrígido cilíndricos espaço axial, atrito elevado

o • o ._ o
Classes de tolerância recomendadas para med idas de y chanfro de 15º (em vez de 45º) A x ia l autocom- Ma nca i de pressão com movimento angu
ra sgos helicoidai s no 60 ... 1060
montagem w pensador lar, manca i de apo io em gu indastes
1 Termorrígido 1 Termoplástico
diâmetro externo d2 z cana l de alívio em vez de raio R
11 Em todos os ro lamentos rad iais o prefi xo "Rad ial" fo i Graus de adequação:
Furo de alojamento 1 H7 1 H7 Bucha DIN 1850-520 A20-PA6: Formato S, d 1 = 20 mm, omitido. • muit o bom ~ bom () norma l
Eixo 1 h7 1 h9 li mite de tol erância A, b 1 = 20 mm, de poliamida 6 21 Adequação reduz ida qua ndo montado em pa res.
Outros tinos normalizados: bucha rolada DIN 1494 bucha de 31 Para montagem em pares
(J lim itado O inadequado
fixacão DIN 1498 bucha de suieicão DIN 1499
264 Ele m entos de máqu inas: 5.10 Manca is Elementos de m áquinas: 5.10 Manca is 265
Mancais de rolamento, designação Rolamento de esferas
Designação dos mancais de rolamentos v eja DIN 623-111993-05) Rolamento rígido de esferas veja DIN 625- 1 (1989-04)
Exemplo: Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - S 30208 P2 Série de rolamentos 60 Série de rolamentos 62 Série de rolamentos 63
t-1/d /,,
1 1
1
--i- J L T 1 J □- +E
d D B r
max min
h Sigla
básica
D B r
max min
h Sigla
básica
D B r h
max min
Sigla
básica
1
Denomi nação Norma
1 Prefixo
1 1 Sigla básica Sufi xo V/7 //, 10 26 8 0,3 1 6000 30 9 0,6 2, 1 6200 35 11 0,6 2, 1 6300
1 1 1 1 1
1 1 1
12 28 8 0,3 1 6001 32 10 0,6 2, 1 6201 37 12 1 2,8 6301
1 15 32 9 0,3 1 6002 35 11 0,6 2, 1 6202 42 13 1 2,8 6302
Prefixos
.---------- - "t:, a 17 35 10 0,3 1
Sufixos (seleção) 6003 40 12 0,6 2, 1 6203 47 14 1 2,8 6303
K Gaio la com elementos de 20 42 12 0,6 1,6 6004 47 14 1 2 6204 52 15 1 3,5 6304
K Ro lamento com furo cônico
rolagem 25 47 12 0,6 1,6 6005 52 15 1 2 6205 62 17 1 3,5 6305
z
L
R
Ane l liv re
A nel com elementos de
2Z
E
Rolamento com ta m pa num dos lados
Rolamento com tampa nos dois lados
Versão reforçada
'"~"~
Eltt
30
35
40
55 13
62 14
68 15
1
1
1
2,3
2,3
2,3
6006
6007
6008
62 16 1
72 17 1
80 18 1
2
2
3,5
6206
6207
6208
72 19
80 21
90 23
1 3,5
1,5 4,5
1,5 4,5
6306
6307
6308
ro lagem
RS Rolamento com vedação num dos lados
l'-."-.~"'
s Aço inoxidável 45 75 16 1 2,3 6009 85 19 1 3,5 6209 100 25 1,5 4,5 6309
2RS Rolamento com vedação nos dois lados B 50 80 16 1 2,3 60 10 90 20 1 3,5 621 0 110 27 2 5,5 6310
P2 M áxima precisão de medida, fo rma e giro 55 90 18 1 3 6011 100 21 1,5 4,5 6211 120 29 2 5,5 63 11
d de 1,5 ... 600mm
Exemplo para a designação básica:
-3 O -2 08 60 95 18
65 100 18
1
1
3
3
6012
601 3
~1 0 22 1,5
n 20 23 1,5
4,5
4,5
62 12
62 13
130 31
140 33
2, 1 6
2, 1 6
6312
6313
T T11::
Medidas para montagem 70 110 20 1 3 6014 n 25 24 1,5 4,5 6214 150 35 2, 1 6 6314
conforme DIN 5418:
_J 75 115 20 1 3 601 5 130 25 2 5,5 6215 160 37 2, 1 6 6315
1 Série de ro lamentos 302
1
I~""~~~ t
80 125 22
85 130 22
1 3
1,5 3,5
60 16
6017
140 26 2
150 28 2,1
5,5
6
6216
6217
170 39
180 41
2,5 7
2,5 7
6316
6317

~~ r4
1 1
Série de larguras O1 Série de diâmetros 2 1
90 140 24 1,5 3,5 601 8 n6o 30 2,1 6 62 18 190 43 2,5 7 6318
95 145 24 1,5 3,5 6019 n10 32 2, 1 6 , 62 19 200 45 2,5 7 63 19

Tipo de ro lame nto 3


1 1
1
Série de d imensões 02
1

1 Índ ice do furo 08 )


V,,7// -d
1, ,,. +
100 150 24 1,5 3,5 6020 H80 34 2,1 6 6220 21 5 47 2,5 7 6320
Rolamento rígido de e~feras DIN 625 - 6208 - 22 - P2: rolam ento rígido de esferas

1 L L_._ _ _ _ 1.......,..
(tipo de rolam ento 6), séri e de larguras 0 11, série de diâmetros 2, índice do f uro 08
(d= 8 . 5 m m = 40 mm), versão com 2 tampas, ro lamento com a maior p recisão de
Tipo de rolame nto Rolamento: Índice <1> do furo Índice <I> do furo med idas, fo rma e giro (classe de t olerância ISO 2)
do fu ro d do f uro d Rolament o de esferas de contato angular veja DI N.628-1 e -3 (1993-12)
o contato angular, duas carreiras
1 00 10 12 60 Série de rolamentos 33
autocompensador de esferas Série de rolamentos 72 Série de rolamentos 73
(duas carreiras)
2 ci líndrico e autocompensador de rolos
01 12 13 65
~ d
D B r h Sigla D B r h Sigla D B r h Sigla
02 15 14 70 max min básica 21 básica21 max min básica21

f
3 de rolos cônicos max min
03 17 15 75 15 35 11 0,6 2, 1 7202B 42 13 1 2,8 7302B 42 19 1 2,8 3302
4 rígido de esferas, duas carreiras
17 40 12 0,6 2,1 7203B 47 14 1 2,8 7303B 47 22,2 1 2,8 3303
04 20 16 80 j
5 axial de esferas 20 47 14 1 2,8 7204B 52 15 1 3,5 7304B 52 22,2 1 3,5 3304
05 25 17 85 25 52 15 1 2,8 7205B 62 17 1 3,5 7305B 62 25,4 1 3,5 3305
6 ríg ido de esferas, uma carreira
06 30 18 90 30 62 16 1 2,8 7206B 72 19 1 3,5 7306B 72 30,2 1 3,5 3306
7 esferas contato angular, uma carreira .--------- - - "t:, a 35 72 17 1 3,5 7207B 80 21 1,5 4,5 7307B
07 35 19 80 34,9 1,5 4,5 3307
8 axial de rolos cilínd ricos 95
40 80 18 1 3,5 7208B 90 23 1,5 4,5 7308B 90 36,5 1,5 4,5 3308
NA 08 40 20 100
de agu lhas 45 85 19 1 3,5 7209B 100 25 1,5 4,5 7309B 100 39,7 1,5 4,5 3309
09 45 21 105 'LLL~ 50 90 20 1 3,5 72 10B 110 27 2 5,5 7310B 110 44, 4 2 5,5 33 10
QJ
N, NJ, NJP, NN ,
com quatro pontos de co ntato
10 50 22 11 0, t±B - 55 100 21 1,5 4,5 72 118 120 29 2 5,5 7311B 120 49,2 2 5,5 33 11

NNU, NU, NUP


de rolos cilíndricos
11 55 23 115
~ 60 110 22 1,5 4,5 7212 B 130 31 2, 1 6 7312B 130 54 2,1 6 33 12
B 65 120 23 1,5 4,5 72 13B 140 33 2, 1 6 7313B 140 58,7 2, 1 6 33 13
70 125 24 1,5 4,5 72 14B 150 35 2,1 6 7314B 150 63,t 2, 1 6 3314
Séries de dimensões (seleção) veja DIN 616 (1994-06) d de 10 .. . 170mm
75 130 25 1,5 4,5 72 15B 160 37 2, 1 6 7315B 160 68,3 2, 1 6 3315
Explicação Estrutura das séries de dimensões 80 140 26 2 5,5 72 16B 170 39 2, 1 6 7316B 170 68,, 2, 1 6 331 6
Exemplo: rolamento de rolos M edidas para montagem

[:1)-
85150 28 2 5,5 72 17B 180 41 2,5 7 7317B 180 73 2,5 7 3317
Os m apas de dimensões da conforme DIN 5418:
DIN 616 têm séries de diãme-
tros nas qua is, pa ra cada diâ-
[série de largu~ ~ Série de dimensões 02
lnd ice <!>do ' >.::. '\.'"' '\. '1
90 160 30 2
95 170 32 2, 1
5,5
6
72 18B
72 19B
190 43 2,5 7
200 45 2,5 7
7318B
7319B
190 73 2,5 7
200 77,8 2,5 7
33 18
33 19
metro nominal d I= diâmetro do furo f uro D 8
'"r ~ //
"-1-t
ili"~ 100 180 34 2, 1 6 7220B 215 47 2,5 7 7320B 215 82,6 2,5 7 3320

J~lS
do eixo), há associados diver- d
SOS
diâmetros externos e r 07 35 72 17 //77//, ~r-J Rolamento de esferas de contato angular DIN 628 - 73098: ro lament o ríg ido de
esferas (tipo de ro lam ent o 7), série de largu ras 0 11, série d e diâmetros 3, índice do
08 40 80 18 ...._ ,,. + f uro 09 (d iâmetro do furo d = 9 • 5 m m = 45 m m ), âng ulo de contato o.= 40º (B)

l
sé ries de la rgu ras (para ro la-
m entos radia is) ou 09 45 85 19 11 Para a desig nação de ro lamentos de esferas ríg idos e de contat o angu lar, conforme
10 50 90 20 '--- - - -
séri es d e alturas (para rola- '-- DIN 623-1, o O para a série de largura é omitido em alguns casos.
m entos axiais). 11 21 Ângu lo de cont ato o.= 40º 31 Ângul o de contato não defin ido na norma
outras di mensões pagina 267
266 El eme ntos de máq uinas: 5.10 M ancais Elem entos de m áquinas: 5.1 O Mancais 267

Rolamentos de esfera, rolamentos de rolos Rolamentos de rolos


Rolamento axial de esferas veja DIN 711 (1988-02) Rolamento de rolos cônicos veja DIN 720 (1979-02) e DIN 5418 (1993-02)

d Série de rolamentos 512 Série de rolamentos 513 Série de rolamentos 302


1 d o, D B r h Sigla D B r h Sigla
max min básica21 max min básica 21 Dimensões Medidas para montagem
11// /'.1 1 V/ //l
li+ ±-t-I ~ Ca ct,
'ª' rbs Sigla

~
1

:
1-- 25
30
27
32
47
52
15 0,6
16 0,6
6
6
51205
51206
52 18
60 21
1
1
7
8
51305
51306
d D B e T d,
da db
ºª
max min min max min min min max max básica
l/7/'. vY/'. 35 37 62 18 1 7 51207 68 24 1 9 51307
20 47 14 12 15,25 33,2 27 26 40 41 43 2 3 1 1 30204
01 25 52 15 13 16,25 37 ,4 31 31 44 46 48 2 2 1 1 30205
40 42 68 19 1 7 51208 78 26 1 10 51308
30 62 16 14 17,25 44,6 37 36 53 56 57 2 3 1 1 30206
o 45 47 73 20 1 7 51209 85 28 1 10 51309
50 52 78 22 1 7 51210 95 31 1 12 51310 35 72 17 15 18,15 51,8 44 42 62 65 67 3 3 1,5 1,5 30207
dde 8 .. . 360 mm 40 80 18 16 19,75 57 ,5 49 47 69 73 74 3 3,5 1,5 1,5 30208
Medidas para mon tagem conforme DIN 541 8: 55 57 90 25 1 9 5121 1 105 35 1 13 51311 45 85 19 16 20,75 63 54 52 74 78 80 3 4,5 1,5 1,5 30209
--i-/2.i-- 60 62 95 26 1 9 51212 11 0 35 1 13 51312 a - 1--- - - - - ~ .,, -,s- 50 90 20 17 21 ,75 67 ,9 58 57 79 83 85 3 4,5 1,5 1,5 30210
65 67 100 27 1 9 51213 115 36 1 13 51313
55 100 21 18 22,75 74,6 64 64 88 91 94 4 4,5 2 1,5 30211
IY 1

B 60 11 0 22 19 23,75 81,5 70 69 96 101 103 4 4,5 2 1,5 30212


70 72 105 27 1 9 51214 125 40 1 14 51314
~

1
1 75 77 110 27 1 9 51215 135 44 1,5 15 51315 65 120 23 20 24,75 89 77 74 106 111 113 4 4,5 2 1,5 30213
80 82 11 5 28 1 9 51216 140 44 1,5 15 51316 70 125 24 21 26,25 93,9 81 79 110 11 6 118 4 5 2 1,5 30214

~
1
75 130 25 22 27,25 99,2 86 84 115 121 124 4 5 2 1,5 30215
~--, h-,- i Rolamento axial de esferas DIN 711 - 51210: ro lamento a xia l
de esfera s da série de ro lamentos 512 com t ipo de ro lamento 80 140 26 22 28,25 105 91 90 124 130 132 4 6 2,5 2 30216
5, sé rie de larguras 1, série de d iâmetros 2, índice do furo 10 85 150 28 24 30,5 112 97 95 132 140 141 5 6,5 2,5 2 30217
Rolament o de rolos cilíndricos veja DIN 5412-1 (2000-04) 90 160 30 26 32,5 118 103 100 140 150 150 5 6,5 2,5 2 30218

Séries de rolamentos Séries de rolamentos 95 170 32 27 34,5 126 110 107 149 158 159 5 7,5 3 2,5 30219
100 180 34 29 37 133 11 6 112 157 168 168 5 8 3 2,5 30220
Formato N Formato NU N2, NU2, NJ2, NUP2 N3, NU3, NJ3, NUP3 Índice e 105 190 36
,, 30 39 141 122 117 165 178 177

e:
6 9 3 2,5 30221
V ////
d D B h, ' 2 h2 D B ,, h1 '2 hi do furo
T 11 0 200 38 32 41 148
max min max min max min max min 129 122 174 188 187 6 9 3 2,5 30222
lJ----l-- 17 40 12 0,6 2, 1 0,3 1,2 47 14 1 2,8 1 2,8 03
120 215 40 34 43,5 161 140 132 187 203 201 6 9,5 3 2,5 30224
t'/ 777/, 20 47 14 1 2,8 0,6 2,1 52 15 1,1 3,5 1 2,8 04 Série de rolamentos 303
25 52 15 1 2,8 0,6 2,1 62 17 1,1 3,5 1 2,8 05
Dimensões Medidas para montagem

@ 30 62 16 1 2,8 0,6 2, 1 72 19 1,1 3,5 1 2,8 06 Medidas para montagem


1--- - - - .,, a 35 72 17 1 3,5 0,6 2, 1 80 21 1,5 4,5 1 2,8 07 conforme DIN 5418: d D B e T d,
da db
ºª~ Ca Cb ' as rb, Sigla
max min min max min min min max max básica

i~r~~
40 80 18 1 3,5 1 3,5 90 23 1,5 4,5 2 5,5 08
20 52 15 13 16,25 34,3 28 27 44 45 47 2 3 1,5 1,5 30304
45 85 19 1 3,5 1 3,5 100 25 1,5 4,5 2 5,5 09
25 62 17 15 18,25 41 ,5 34 32 54 55 57 2 3 1,5 1,5 30305
50 90 20 1 3,5 1 3,5 11 0 27 2 5,5 2 5,5 10

~ wJ:
30 72 19 16 20,75 44,8 40 37 62 65 66 3 4,5 1,5 1,5 30306
55 100 21 1,5 4,5 1 3,5 120 29 2 5,5 2 5,5 11

60 110 22 1,5 4,5 1,5 4,5 130 31 2, 1 6 2 5,5 12 ~~~~ 35 80 21 18 22,75 54,5 45 44 70 71 74 3 4,5 2 1,5 30307

1~,6,,
40 90 23 20 25,25 62,5 52 49 77 81 82 3 5 2 1,5 30308
65 120 23 1,5 4,5 1,5 4,5 140 33 2, 1 6 2 5,5 13 V~ ~ 45 100 25 22 27 ,25 70,1 59 54 86 91 92 3 5 2 1,5 30309
70 125 24 1,5 4,5 1,5 4,5 150 35 2,1 6 2 5,5 14
~ 50 110 27 23 29,25 77,2 65 60 95 100 102 4 2,5 2
=l,
6 30310

dde 15 ... 500mm


75 130 25 1,5 4,5 1,5 4,5 160 37 2, 1 6 2 5,5 15 ~ 55 120 29
60 130 31
25 31,5 84 71
26 33,5 91 ,9 77
65 104 110 111
72 112 118 120
4
5
6,5 2,5 2
7,5 3
3031 1
2,5 30312
80 140 26 2 5,5 2 5,5 170 39 2,1 6 2 5,5 16 -.,.._ ~
85 150 28 2 5,5 2 5,5 180 41 3 )
7 3 7 17 65 140 33 28 36 98,6 83 77 122 128 130 5 8 3 2,5 30313
70 150 35 30 38 105 89 82 120 138 140 5 8 3 2,5 30314
Med idas para montag em confo rme DIN 541 8: 90 160 30 2 5,5 2 5,5 190 43 3 7 3 7 18
75 160 37 31 40 112 95 87 139 148 149 5 9 3 2,5 30315
95 170 32 2,1 6 2,1 6 200 45 3 7 3 7 19
Form ato N Formato NU - - - - 1----
100 180 34 2,1 6 2,1 6 215 47 3 7 3 7 20 ~ - ~
80 170 39 33 42,5 120 102 92 148 158 159 5 9,5 3 2,5 30316
altl .,, -ci' d' a 85 180 41 34 44,5 126 107 99 156 166 167 6 10,5 4 3 30317

~.
""CJ<TJ
sem borda com borda fixa 105 - - - - - - 225 49 3 7 3 7 21 90 190 43 36 46,5 132 113 104 165 176 176 6 10,5 4 3 30318

~, t .,,;. / ' ' '


=~
110 200 38 2, 1 6 2,1 6 240 50 3 7 3 7 22
95 200 45 38 49,5 139 118 109 172 186 184 6 11,5 4 3 30319
~, 1 120 215 40 2,1 6 2,1 6 260 55 3 7 3 7 24
i's 'A v///
100 215 47 39 51 ,5 148 127 11 4 184 201 197 6 12,5 4 3 30320

~~
1
~ ~
Rolamento de rolos cilíndricos DIN 5412 - NUP 312 E: ro la- 105 225 49 41 53,5 155 132 119 193 211 206 7 12,5 4 3 30321
~t ~ -~
Nos ro la mentos de ro los cô nicos ,

~
m e nto d e ro los c ilínd ricos da série de ro lame ntos NUP3 com a ga io la ultra passa a s uperfíc ie 11 0 240 50 42 54,5 165 141 124 206 226 220 8 12,5 4 3 30322
./ '/ V //// t ipo de ro la mento NUP, sé rie d e largu ras O, sé rie de diâm e- late ral do ane l e xterno. 120 260 55 46 59,5 178 152 134 221 246 237 8 13,5 4 3 30324
tros 3, índ ice do furo 12, ve rsão reforçada Para que a gaiola não raspe em

L-~--~i L-~--~i A v ersã o no rma l das séries de me didas 02, 22, 03 e 23 foi e lim i-
nada da norma e substituída pela ve rsão reforçada (s ufi xo E).
outros compon entes precisam
ser ma ntidas as medidas d e mo n-
tage m conforme DI N 5418.
Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - 30212: ro lame nto de rol os cô nicos
da série de ro la me ntos 302 com tipo de rolamento 3, s érie de la rguras O,
série de diâ metros 2, índice do furo 12
Elementos de máquinas: 5. 10 Manca is 269
268 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais

Rolamentos de agulhas, porcas com ranhuras Anéis de segurança, arruelas de segurança


Anel de segurança (versão regular) 1l

1 18
Rolamento de agulhas (seleção) veja DI N 6 17 (1 993-04)
para eixos veja DIN 471 (1981 -09) para furos veja DIN 472 (1981-09)
Série de rolamen- Série de rolamen-

moa•:~~1••do ,
18
r h tosNA49 tosNA69 Es paço pa ra
~ d D F Espaço pa ra
~ max min Sigla Sigla

~
B B
básica básica
u._ 20 37 25 0,3 1 17 NA4904 30 NA6904 moo<ageó~ .: Rasgo
1-- - - -
" U..Cl ---- Cl 17 NA4905 30 NA6905 \ - - - - ~""Ó , _, , furo '6 ,s
25
30
42
47
28
30
0,3
0,3
1
1 17 NA4906 30 NA6906 -~~ -' ~-~ .. ..v·:
1
35 55 42 0,6 1,6 20 NA4907 36 NA6907
~ ~ d4 s m n ~ s m n
40 62 48 0,6 1,6 22 NA4908 40 NA6908
NA6909
~ __f_ 45 68 52 0,6 1,6 22 NA4909 40
M ed. Anel Rasgo Med. Anel Rasgo
50 72 58 0,6 1,6 22 NA4910 40 NA6910 nom. nom.

-e.~
s ~ d4 b d, m n s ~ d4 b d-, m n
55 80 63 1 2,3 25 NA4911 45 NA6911 d, d,
Med idas para montagem NA691 2 mm = H13 min mm = H13 min
60 85 68 1 2,3 25 NA49 12 45
conforme DIN 5418: 1,8 9,6 1,4 10,4 1, 1 0,6
NA49 13 45 NA6913 10 1 9,3 17 1,1 0,6 10 1 10,8 3,3
65 90 72 1 2,3 25
NA4914 54 NA6914 12 1 11 19 1,8 11,5 1,1 0,8 12 1 13 4,9 1,7 12,5 1, 1 0,8
70 100 80 1 2,3 30
NA4915 54 NA691 5 15 1 13,8 22,6 2,2 14,3 1, 1 1, 1 15 1 16,2 7,2 2 15,7 1, 1 1,1
"Y/~ 75 105 85 1 2,3 30
t l'll>-- -- -lil -Ct 18 1,2 16,5 26,2 2,4 17 1,3 1,5 18 1 19,5 9,4 2,2 19 1, 1 1,5
V,
Rolamento de agulhas DIN 617 - NA4909: 20 1,2 18,5 28,4 2,6 19 1,3 1,5 20 1 21,5 11,2 2,3 21 1, 1 1,5

~ -- - - - -
l':J t ro lamento de a g ulhas da série de rolamentos

ras 4, série de d iâmetros 9, índice do furo 09


a partir de
NA6907 com
NA49 com tipo de ro lamento NA, série de la rgu- d uas carreiras
22
25
28
1,2
1,2
1,5
20,5
23,2
25,9
30,8
34,2
37,9
2,8
3
3,2
21
23,9
26,6
1,3
1,3
1,6
1,5
1,7
2,1
22
25
28
1
1,2
1,2
23,5
26,9
30,1
13,2
15,5
17,9
2,5
2,7
2,9
23
26,2
29,4
1, 1
1,3
1,3
1,5
1,8
2,1
30 1,5 27,9 40,5 3,5 28,6 1,6 2, 1 30 1,2 32,1 19,9 3 31,4 1,3 2,1
Porcas com ranhuras para mancai de rolamento (seleção) veja DIN 981 (1993-02)
32 1,5 29,6 43 3,6 30,3 1,6 2,6 32 1,2 34, 4 20,6 3,2 33,7 1,3 2,6
35 1,5 32,2 46,8 3,9 33 1,6 3 35 1,5 37 ,8 23,6 3,4 37 1,6 3
d, d, h Sigla d, d, h Sigla
1,75 35,2 50,2 4,2 36 1,5 40,8 26,4 3,7 40 1,6 3
~ - 1- 38 1,85 3 38
~ - M10 x 0,75 18 4 KMO M60x2 80 11 KM12 40
42
1,75
1,75
36,5
38,5
52,6
55,7
4,4
4,5
37,5
39,5
1,85
1,85
3,8
3,8
40
42
1,75
1,75
43,5
45,5
27,8
29,6
3,9
4, 1
42,5
44,5
1,85
1,85
3,8
3,8
O'. ' M12 x 1 22 4 KM1 M65 x2 85 12 KM13
< 45 1,75 41,5 59,1 4,7 42,5 1,85 3,8 45 1,75 48,5 32 4,3 47,5 1,85 3,8
- 1) - - M15 x 1 25 5 KM2 M70x2 92 12 KM 14
48 1,75 44,5 62,5 5 45,5 1,85 3,8 48 1,75 51,5 34,5 4,5 50,5 1,85 3,8
M1 7 x' 1 28 5 KM3 M7 5 x 2 98 13 KM15 50 2,0 45,8 64,5 5, 1 47,0 2, 15 4,5 50 2,0 54,2 36,3 4,6 53,0 2,15 4,5
15 KM16
1
~
1-- M20 x 1
M25 x 1,5
32
38 .
6
7
KM4
KM5
M80 x2
M85x 2
105
11 0 16 KM 17
60
65
2,0
2,5
55,8
60,8
75,6
8 1,4
5,8
6,3
57,0
62,0
2, 15
2,65
4,5
4,5
60
65
2,0
2,5
64,2
69,2
44,7
49,0
5,4
5,8
63,0
68,0
2, 15
2-;'65
4,5
4~

-- 120 16 KM 18 70 2,5 65, 5 87 6,6 67,0 2,65 4,5 72 2,5 76,5 55,6 6,4 75,0 2,65 4,5
!2_ ~ M30 x 1,5 45 7 KM6 M90x 2
92,7 7,0 72,0 6,6 78,0 2,65

~
125 17 KM 19 75 2,5 70,5 2,65 4,5 75 2,5 79,5 58,6 4~
M35 x 1,5 52 8 KM 7 M95 x 2
M40 x 1,5 58 9 KM8 M100 x 2 130 18 KM20 80 2,5 74,5 98,1 7,4 76,5 2,65 5,3 80 2,5 85,5 62,1 7,0 83,5 2,65 5,3
90 3,0 84,5 108,5 8,2 86,5 3,15 5,3 90 3,0 95,5 71,9 7,6 93,5 3,15 5,3
Exemplo de M45 x 1,5 65 10 KM9 M105 x 2 140 18 KM 21 100 3,0 94,5 120,2 9 96,5 3,1 5 5,3 100 3,0 105,5 80,6 8,4 103,5 3,15 5,3
montagem: M50 x 1,5 70 11 KM 10 M110 X 2 145 19 KM22
M11 5 x2 150 19 KM23 Anel de segurança DIN 471 - 40 x 1,75: Anel de segurança DIN 472 - 80 x 2,5:
M55 x 2 75 11 KM11
d 1 = 40 mm, s = 1,75 d 1 = 80 mm, s= 2,5
Porca com ranhuras DIN 981 - KM6: porca com ranhuras Classes de tolerância para d2 Classes de tolerância para d2
d1 de M10,,.M200 com d 1 = M30 x 1,5
d,e mmm I 3 .. .10 12 .. . 22 d 1 em mm
1 24 .. .100 1 8 .. . 22 1 24 .. .100 1 100 ... 300
Arruela de trava (seleção) veja DIN 5406 (1993-02) d2 1
h10 h11 1 h12 d2 1 H11 1 H12 l H13
11Versão regu lar: d 1 de 3 .. .300 mm; versão pesada: d 1 de 15,,.100 mm
b b t Sigla
d, d, s t Sigla d, d, s
d1C 11 H11 H11 Arruelas de segurança veja DIN 6799 (1981 -09)
Lingüeta
10 21 1 4 2 MBO 60 86 1,5 9 4 MB12 Eixo
<ffl ✓ 12 25 1 4 2 MB1 65 92 1,5 9 4 MB1 3 se m tensão sob tensão
Arruela de segurança

tM~-~'ºlJEli
2 MB2 .70 98 1,5 9 5 MB 14 d2 d3 d2 11
\ . 15 28 1 5 a s m
/ ' de ...até min
---i--- r -& 17 32 1 5 2 MB3
MB4
75
80
104 1,5
112 1,7
9
11
5
5
MB15
MB 16
h11 sob tensão
6 12,3 5,26 0,7 7.. . 9 , 0,74 + 0,05 1,2
\ I 20 36 1 5 2
7 14,3 5,84 0,9 8,, . 11 0,94 o 1,5
' /

~
L_
25
30
42
49
1,2
1,2
6
6
3
4
MB5
MB6
85
90
11 9 1,7
126 1,7
11
11
5
5
MB1 7
MB 18
- 8 16,3
18,8
6,52
7,63
1
1, 1
9,, . 12 1,05
10 ... 14
-

1, 15
1,8
-2
i-- 9

mooii l
Medidas para 35 57 1,2 7 4 MB7 95 133 1,7 11 5 MB1 9
10 20,4 8,32 1,2 11...15 1,25 2
40 62 1,2 7 4 MB8 100 142 1,7 14 6 MB20
12 23,4 10,45 1,3 13 ,, . 18 1,35 + 0,08 2,5
b ºº
+~
69 1,2 7 4 MB9 105 145 1,7 14 6 MB2 1 montagem: ,s '6 o -3
45 15 29,4 12,61 1,5 16 ... 24 1,55
50 74 1,2 7 4 MB10 110 154 1,7 14 6 MB22 19 37,6 15,92 1,75 20 .. . 31 1,80 3,5
55 81 1,5 9 4 MB11 115 159 2 14 6 MB23 24 44,6 21,88 2 25 .. . 38 2,05 4
Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava co m m n
l/7 d e 0,8 .. . 30 mm Arruela de segurança DIN 6799-, 15: d 2 = 15 mm
d 1 de 10...200 mm d1=30mm
270 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais Elementos de máquinas: 5.10 Mancais 7. 71

Óleos lubrificantes
veja DIN 3760 (1996-09) Designação dos óleos lubrificantes veja DIN 51502 (19!1111111)
Retentores radia is
bd-,d, c/z bd-, Designação através de letras indicativas 1 Designação através de sh11hnlo•
Formato AS
40 52 65 72

0 B"
22 26

TTT
PGLP220
10 7 8,5 28 7 25,5 50 8 46,5
25 - 47 - 68
12 22 30 40 47 70 80 o o
7 1O 30 8 27 ,5 55 8 51 1
25 - 42 52 72
[Letras ind icativas para i Letras ind icativas 1 1 Classificação de l Óleo lubrificante à Óleo lul:>rílit'lli 11 11
14 24 30 7 12 45 52 75 85 ó leos lubrificantes adicionais viscosidade ISO
32 8 29 60 8 56 base de óleo mineral à basa cio ,,1111 , 11 " 1
26 35 47 - 80
Óleo lubrificante DIN 51517 -CL 100: óleo para lubrif icação circulante à base de óleo mineral (CI, olovn rln I011 lr1
'° 15
30
7 13
47 52 8 32 65 85 90 10 61
1--+--+-+-+----t 35 l--+--+-1---1---+-+--t--+---i
tência à corrosão e ao envelhecimento (LI, classe de viscosidade ISO VG100 (1001
Medidas para montagem: 16 30 35 7 14 50 55 70 90 95 10 66 Óleo lubrificante DIN 51517 - PGLP 220: óleo de po lig licol (PG), elevada resistência à corrosão e ao onvoll101I
1--+--+-t--+-- + - -t--+---, 8 35 mento ILI, elevada proteção co ntra desgaste (P), classe de viscosidade ISO VG220 (2201
sem torções 18 30 35 7 16 38 55 62 75 95 100 10 70,5
lipos de óleos lubrificantes veja DIN 51502 (1 9Hl1 I1111
✓ = ./ 20
30 40 52 62 8 37
18
80 100 110 10 75,5
40 1---+--+-t--- t---+-+-- t---+-- - i
7
85 110 120 12 80,5
Letras
1ipo do lub rificante e propriedades Norma Aplicação
com 35 - 55 - indicativas
1--+--+- + -+----tl---+-+--I 8 38,5
Raü,2 até 35 47 42 55 62 90 110 120 12 85,5 -
Raü,8 22 7 19,5 1---+-t--+--+--+- + -- t---+-t----t Óleos minerais
ou 40 - 60 65 8 41,5 95 120 125 12 90,5
l---+---+-+--+--l -45 1---+---+- +--+--t---,- -+-t---l Lubrificação forçada e circul ante para Ion1 p11I 11
Rz 1 até Rz5 120 130 AN Óleo lubrificante norma l sem aditivos DIN 51501
35 47 62 - turas do óleo até 50º
25 7 22,5 1--- + -t---, 44,5 100 1 - --1-- - l 12 94,5
4052 4862 - 125 - Lubrificação manua l, con stante e por 11 nrn 11/1 1I,
Óleo lubrificante contendo betume
B DIN 51513 predominantemente para ponto s cl l11 1J1lfl 111 1,, 111 1
Retentor DIN 3760 - A25 x 40 x 7 - NB: Retentor rad ial do com alta aderência
a) = cantos arredondados abertos
⇒ formato A com d 1 = 25 mm, d 2 = 40 mm, b = 7 mm, peça
d1 de 6 ... 500 m m Óleo para lubrificação circulante, Mancais de deslizamento, rol am entos,
de elastômero - borracha nitrilica (NB) e sem aditivos
DIN 51517
transmissões
Anel de feltro veja DIN 5419 (1959 - 09)
Óleo para pista de deslizâmento com DIN 8659 Em operação de atrito misto pa ra pista11 d11 d11•ill
M edidas para Medidas para CG
Medidas Medidas montagem redutores de desgaste T2 zamento e de guia
Medidas para montagem: montagem
b
Fluidos sintéticos
20 30 4 21 31 3 60 76 6,5 61,5 77 5 Óleo à base de éster com pouca altera- Pontos de mancais com alterações ex l líJ11 I.I 11
E -
25 37 5 26 38 4 65 81 6,5 66,5 82 5 ção de viscosidade de temperatura
N N 30 42 ' 5 31 43 4 70 88 7,5 71,5 89 6
.r. I I
Óleo à base· de poligl icol com elevada Pontos de mancais com condiçõ es froq 11011 I., ,
35 47 5 36 48 4 75 93 7,5 76,5 94 6 PG -
t, ~ -õ 80 99 7,5 81,5 99 6
resistência ao enve lhecimento de atrito misto
40 52 5 41 53 4
45 57 5 46 58 4 85 103 7,5 86,5 104 6 Óleo à base de sil icone elevada resis- Pontos de manca is com temperatu ras ox I1111111I
50 66 6,5 51 67 5 90 110 9,5 92 111 7
SI
tência ao envelhecimento
- mente altas e baixas, forte repelente do r\0 1111
fH13 55 71 6,5 56 72 5 100 124 10 102 125 8
Anel de feltro DIN 5419 M5 - 40: anel de fe ltro com d 1 = 40 mm, Letras adicionais veja DIN 51502 (19!)11 0111
d1 de 17 ... 180mm ⇒ dureza do feltro M5.
Letra
veja DIN 3771-1 (1984-12) e-5 (1993- 11) Aplicação e explicação
Anel"O" adicional
M edidas para montagem dz dz dz dz
E para lubrificantes que são m isturados à água, p.ex., fl uido refrigerante SE
conforme DIN 3771 -5: 5 18 56 85
vedação externa 6 20 58 90
95 F para lubrificantes com adição de lubrificantes só lidos, p.ex., grafita, bissu lfeto de molibdêni o
8 1,8 25 2,65 3,55 60
9 28 63 100
para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anticorrosão e/ou da resistência
10 30 67 3,55 5,3 103 3,55 5,3 L
ao envelhecimento
14 40 69 106
15 45 71 109 p para lubrificantes com agentes ad it ivos para redução de atrito e desgaste em setores de atrito ml,1I1> •
16 1,8 2,65 50 3,55 5,3 75 112 e/ou para elevação da capacidade de carga
17 53 80 115 Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes industriais v eja DIN 51519 (1 998-08)
d1 de1 ,8 . .. 670mm,
d2 de1 ,8 .. .7 mm Medidas para montagem sem carga Viscosidade cinética -Viscosidade cinética Viscosidade clnótlr. ,
vedação axial vedação interna vedação interna e externa vedação axial Classe de
viscosidade
... em mm 2 /sa
Classe de
viscosidade
em mm2 /sa
Classe de
viscosidade
em mm 2 / so
r, b
interna externa
b h
20ºC 40ºC 50ºC 20ºC 40ºC 50ºC 20ºC 40 ºC bO"C

h ISO VG 2 3,3 2,2 1,3 ISO VG 22 - 22 15 ISOVG 220 - 220 ,ao


ISO VG 3 5 3,2 2,7 ISO VG 32 - 32 20 ISO \ÍG 320 - 320 180
1,8 2,4 1,4 1,3 2,6 1,3
0,3 0,2 ISO VG 5 8 4,6 3,7 ISO VG 46 - 46 30 ISOVG 460 - 460 2b0
2,65 3,6 2,1 1,95 3,8 2
ISO VG 7 13 6,8 5,2 ISO VG 68 - 68 40 ISO VG 680 - 680 G
3,55 4,8 2,85 2,65 5 2,75 ISOVG 10 21 10 7 ISOVG 100 - 100 60 ISO VG 1000 - 1000 1 10
b+0,25 0,6 0,2 ISOVG 15 34 15 11 ISO VG 150 - 150 90 ISO VG 1500 - 1500 740
5,3 7,1 4,3 4,15 7,3 4,25
272 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais Índice 273

Graxas, lubrificantes sólidos veia DIN 51502 (1990 - 08) 6 Técnicas de fabricação
Designação das graxas 6, 1 Gerenciamento da qualidade
Designação através de letras indicativas 1 Designação através de símbolos Normas, termos ....... . ........ . ... . .... . ... 274
Planejamento e controle da qua lidade .. . ..... .. 27 6

D◊
KSl3R-10
Ava liação estatística ...... . , . ......... . . .. . .. 277
TT ÍT Controle estatístico do processo . . .. , . . . ... , . . .279
Capacidade do processo . . . . ......... . .. . .... 281

1
Letras
1

ind icativas
para graxas
il 1

Letras
ind_icativas
ad 1c 1ona 1s
' ' Índice para class~ ,
de viscosi~ad_e ou
cons1stenc1a
1

Letra
ad iciona l
i l
1

Índ ice 1
adicional Graxa à base de
ó leo mineral
o
Graxa à base de
óleo de silicone
Custos indiretos da matéria-prima
em porcentagem dos custos diretos
da matéria-prima, p. ex., custos com
6,2 Planejamento da produção
Apuração dos tempos conforme REFA ... . .... . .282
Cá lculo de custos ..... . ..... , . . ... . . .. . , , .. . .284
compras, armazenagem etc. Va lor da hora-máqu ina, , , . , , . , . . , . . .... , , . .. .285
⇒ Graxa DIN 51517 - K3N - 20: graxa pa ra ma nca is de deslizamento e de ro lame nto (K) à base de óleo m inera l
(Classe NGLI 31 (3) , temperatura supe rior +140ºC (N), temperatura inferior para uso -20ºC (-20) '
Graxa DIN 51517 - KSl3 R-10: g raxa para manca is de deslizamento e de rolamento (K) à base de silicone (SI ),
6.3 Usinagem de corte
(Classe NGLI 3) (3) , temperatura superior para uso+ 180ºC (RI, temperatura inferior para uso - 10ºC ( 10) Tempo principal. ...... . ...... , .. . .. ... .... . .287
Refrigeração e lubrificação . . ............ . .... . .292
Graxas
Materiais de corte . . .... . ... . ...... . .. . .... . . .29 4
letras Letras Forças e potências na usinagem . . . . . . ... ..... .. 298
Aplicação / aditivos Aplicação
indicativas indicativas
Dados de corte: furar, tornear. . .... . ... .. . . .. . .301
Gera l: manca is de desl izamento, mancais Tornear cones . ... . . . .. . .. ....... . . . ... . . .. . .304
K G Ca ixas de engrenagens fechadas
de rolame ntos, superfícies de des lizamento
Dados de corte: fresar. .. . . . ... . . . ...... ...... 305
Como K, porém , com ad itivos para redução Ca ixas de engrenagens abertas
KP OG Dividir com cabeçote . . . . . . . .. . . .. . . .. . ... . . . .307
do atrito (lubrificante aderente sem betumei
Dados de corte: retificar, brunir.. . . . ... . . ... . . .. 308
Como K, porém , com ad ição de lubrifican- Para manca is de deslizame nto e vedações
KF M
tes sólidos (pequenas solicitações)
6.4 Erosão
Classificação da consistência 11 para graxas
Dados de corte . ... ..... ..... . ... . ... . . ... . . . .313
Classe Classe Classe
Penetração21 Penetração 21 Penetração21 Processos .. . . .. ... . . . ... . . .. . .... . ..... . .... 314
NLGl 31 NLGl31 NLGl 31
000 445 ...475 (muito macia) 1 310 ... 340 4 175 ... 205
6.5 Separação por cisalhamento
00 400 ... 430 2 265 ... 295 5 130 ...160
o 355 ... 385 3 220 ... 250 6 85...115 (muito consistente) Força de cisalhamento .... ........... . ... . . .. .31
,, Indicação do comportamento na fl uidez Punção e matriz de corte .. . ... .. . . .. .......... 31 6
Posição da espiga de fixação . . . .... . ....... . .. 31 7
21 Medida da penetração de um cone de teste normalizado na graxa homogeneizada
3)
Natio nal Lubrication Grease lnstitute (NGLI ), Instituto Nacional de Graxas Lubrificantes, EUA
6.6 Conformação
Letras adicionais para graxas Conformação por dobra ......... . . . .. . . . .. .. .318
letra Temperatura Letra Temperatura Grau de Letra Temperatura
Repuxo profundo . ... ...... .. .. . .. . ... . . . .... 320
Grau de Grau de
adicio- superior de uso adicio- superior de uso avalia- adicio- superior de uso
avaliação2' avaliação2 6.7 Unir, juntar
nal1 I ºC nal 1 ' ºC ção2I nal11 ºC
So ldagem, processos . . . . ..... .. . . ......... .. 322
c + 60 O ou 1 G + 100 O ou 1 N
p
+140
Preparação do cordão .... ... . .. ... .. . . . . .. .. .323
D 2 ou 3 H + 100 2 ou 3 +160
+ 60 Soldagem com gás .. .. .. .............. . . . ... 32 ~-
R +180 conforme
E O ou 1 K + 120 O ou 1
s +200 acordado Soldagem com gás protetor... . . . .... . . . , ... . .32
+ 80 T +220 Soldagem a arco volta ico ....... . .. . .... . ... .. 327
F + 80 2 ou 3 M + 120 2 ou 3 u +220 Corte t érmico ........ ... . . . .... ....... .. .. . .329
Identif icação das garrafas de gás .. . . .. . ..... . . .331
:' Às let ras ad icion~ is pode ser anexado o va lor numérico para a temperatura inferior de uso, p.ex., - 20 para -20ºC.
1 Gra us de avallaçao para o comportamento em re lação à água, veja DIN 51807-1 : Brasagem . . . . . . . .. ...... . ....... . .... . . . .. .33
O: nenhu ma alteração; 1: leve alteração; 2: alteração moderada; 3: forte alteração Colar.. . . . .. .. . ... . . . ..... . . . .. . ... . . .. . .. .336

Lubrificantes sólidos 6.8 Proteção do meio ambiente e


segurança do trabalho
Temperatura
Lubrificante Sigla
de utilização Aplicação Sinalização de proibição . ............. . . . .. . . .338
Em pó ou pasta e como adit ivo pa ra óleos lubrificantes e graxas,
Sinalização de aviso/alerta .. . .. . .... .. . .. . . . . .33
Grafita c -18 ... + 450º Sinalização de regulamento e resgate ...... . . .. 340
não em oxigên io, nitrogênio e vácuo
Sinalização info rmativa .. ........... . .. . .. ... 341
Bissulfeto de - 180 ... + 400° · Em pasta isenta de óleo minera l, verni z deslizante ou aditivo para óleos
M 0S2 Usar proteção Usar proteção Símbolos de perigos ... . ........... . . ... . . . . . .34?.
tno libdênio lubrificantes e graxas, adequado para pressões superficia is extremas
Em pó ad icionado a vernizes deslizantes e graxas sintét icas e como material
para os o lhos pa ra a cabeça Identificação de tubulações .. . ... .. ... . ..... . .34'
Politetrafl uo-
PTFE - 250 ... +260° Som e ruído . ................ . ....... .. .... 344
reti leno pa ra ma ncais, coeficiente de atrito extremamente baixo µ - 0,04 a 0,09
274 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qua lidade Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade

Normas ISO 9000 ... 9004


A: norm_as da série ISO ~000 devem auxil iar organizações de todos os tipos e tamanhos na im pleme ntação e opera-
çao de sistemas de gestao da quali dade, bem como fac ilitar o entend imento mútuo no comércio naciona l e interna-
cional.
Termos relacionados à qualidade

Normas para gestão da qualidade veja DIN EN ISO 9000, 9001, 9004 (2000-12) Qualidade Grau no qual as características de um produto satisfazem os requ isitos para esse pro<1111 11

Norma Requisito Exigência pressuposta ou obrigatória para uma característica de uma unid ade, p.ox,, v1 d11
Explicação, conteúdo
res nomina is, to lerâncias, funcionalidade ou segurança.
DINENISO Bases para sistemas de gestão da qualidade Satisfação do cliente Percepção pe lo cli ente do grau no qua l suas exigências foram preenchida s.
9000
Capacidade Aptidão de uma organização, um sistema ou um processo para executar um produl o 11111 1
Princípios fundamentais da gestão da qualidade
Orient ação para o cl iente
Li de rança
Abordagem sistê m ica
Aperfeiçoamento co nstante
e preencha as exigências de qua lidade fe itas para esse prod uto.
Termos relacionados às características e à conformidade
Envolv imento das pessoas Abordagem rea lista para tomada de decisões Característica Propri edade específica de um produto ou processo que, devido aos requisitos de qu11llcl,11l11
Abo rdagem voltada para o processo .Relacionamento com fornecedores pa ra proveito mútuo de qualidade ex igidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade.
Fundamentos para sistemas de gestão da qualidade (SGQJ Características quantitativas (variável):
Justificativa para SGQ Aperfeiçoame nto constante características discretas (valo r contado), p.ex., número de furos, núm ero cio 1111~ H
Requ isitos dos SGQ e dos produtos características contínuas (valor med ido), p.ex., comprimento, posição, m,%111
Pape l dos m ét odos estatísticos
Características qualitativas:
Procedimento gradua l para SGQ SGQ como parte de todo o sistema g lobal características ordinais (com relação à ordem), p.ex., azul-claro - azu l - azul-oo u, 11
Abordagem orientada para o processo de gestão características nom inais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim , azul - amn,<1111
Pol ít ica de qua lidade e metas de qua lidade Requ isitos dos SGQ e avaliações Propriedade específica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um roq11l1lli11
Papel da d iretoria no SGQ comparativas de organ izações com base em
Docu m entação; benefícios e t ipos Conformidade Preench imento de um requisito, p.ex., uma tolerância de medida.
critérios extraídos de mode los de excel ência
Ava liações de SGQ
Defeito ou Erro Não preenc hime nto de uma exigência estabelecida, p.ex., a não observação de um o 10111
Terminologia para sistemas de gestão da qualidade rância dimensional ou de uma qua lidade de superfície.
Retrabalho Ações realizadas num produto defeituoso para que ele preencha os requisito s.
Uma seleção de definições e explanações sobre os te rmos: Pági na 27 5.
Termos relacionados ao processo e ao produto
DINENISO Requisitos de um sistema de gestão da qualidade Processo Recursos e tarefas inter-relacionadas que transformam entradas em resu ltados. Co ,11<)
9001 1 )
recursos va lem, por exemplo, pessoal, finanças, equipamentos e métodos de fabri cnç 1<1,
Esta norma internaciona l é vá lida para organizações de qua lquer setor industria l o u econõm ico,
independe ntemente da categoria dos produtos ofertados. El a estabelece, partindo dos fundamentos Procedimento Maneira como uma tarefa ou processo será executado. Na forma escrita também donü 11 1I
descritos na ISO 9000, os requ isitos de um SGQ, se uma organ ização: nado "Instrução de traba lho ou de processo".
tem ~ec_essidade _de expor sua capacidade de colocar à disposição produtos que irão satisfazer as Produto Resultado de um processo, p.ex., componente, conjunto montado, serviço prestado, 1111 11
ex1genc1as dos cli entes e os requ isitos dos órgãos ofic iais, cimento, desenho, projeto, impresso, contrato, po luente.
pretende aumentar a satisfação dos cl ientes inclu indo os processos pa ra contínuo aperfeiçoamen-
to do sistema. Termos relacionados à organização
Os requ isitos estabe lecidos podem ser utilizados para: Organização Grupo de pessoas e instalações com uma estrutura de responsabil idades, atribuiçõon 11
aplicação interna pe las organ izações relacionamentos.
• fi ns de certificação
Cliente Organização ou pessoa que recebe um produto do fornecedor.
• fins contratua is.
Fornecedor Organização ou pessoa que coloca um produto à disposição de um cliente.
A norma se baseia numa abordagem orientada para o processo, isso significa que cada tarefa ou
sé ri e de tarefas interligadas que utilizem recursos para tra nsformar entradas em resultados é t ratada Termos relacionados à gestão
como um processo.
Sistema de gerencia- Organização e est ruturas organizaciona is, procedimentos e processos de uma emprosn,
Requisitos mento da qualidade necessários para por em prática a gestão da qualidade.
A organ ização precisa: Gestão da Todas as atividades coordenadas para gerir e comandar uma organ ização e que est n l11
reconhecer todos os processos necessários pa ra o SGQ sua aplicação na organização, qualidade cionadas com a qua lidade por:
. estabelecer a sequência e a interação desses processos, • Definição da po lítica da qual idade • Condução da qual idade
determinar critérios e métodos para garantir a execução e o controle desses processos, • Definição de objetivos e metas da qua li dade • Gara ntia da qual idade
• Planejamento da qualidade • Aperfeiçoamento da qu all cl ;/o
garantir a d isponibil idade de recursos e informações para esses processos,
mon itorar, med ir e ana lisa r esses processos, Planejamento da Atividades direcionadas para a definição dos objetivos e das metas de qualidade e dos proce son cln
qualidade execução necessários, bem como dos respectivos recursos para o alcance desses objetivos e mo111 ,
tomar as medidas necessá rias para o aperfeiçoamento contínuo desses processos,
preencher os requ isitos com a documentação do SGQ e Controle da qualidade Atividades de t raba lho e técnicas para, apesar das inevitáveis osci lações da qualidoclo,
obedecer às determinações para o controle dos documentos. satisfazer permanentemente os requisitos. Inc lui essencia lmente o monitoramento do
processo e a eliminação de pontos fracos.
11 Esta norma substitui também as normas antecedentes 9002 e 9003
Garantia da qualidade Execução e documentação exigida de todas as atividades no âmbito do SGQ, com o ob)c
DIN ENISO Roteiro para apreciação do desempenho geral, efetividade e eficiência de sistemas de gestão da tivo de adqu irir confiança dentro da empresa e perante os clientes de que os requi sitos cio
9004 qualidade qualidade estão sendo preenchidos.
Aperfeiçoamento Ações desenvolvidas na totalidade da organização para aumentar a capacidade de satlsln
O objetivo desta norma é a o aperfe içoame nto da organ iz~ção e o incremento da satisfação do
cliente e de o ut ras partes int eressadas. da qualidade zeros requ isitos de qua li dade .
Ela não fo i prevista para fins contratuais e de certificação, Manual do SGQ Documento que descreve a po lítica de qua lidade e o sistema de gestão da qua lidad eo
uma organização.
276 Técnica de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade 277

Planejamento, controle e inspeção da qualidade 1 Avaliação estatística


Avaliação estatística de características contínuas veja DIN 53 804-1 (2002-0~ 1
Planejamento da qualidade
Regra da multiplicação por dez Apresentação dos dados de inspeção Exemplo

100 Os custos para a eliminação de um defeito ou os cus- Tamanho da amostra : 40 peças

V
1ª Fase 2ª Fase
tos em consequência do defeito crescem no decorrer Lista original Característica inspecionada : diâmetro do componente d= 8 0,05 mm
t da vida do produto, sendo multiplicados, aproxi-
ma damente, por 1O de uma fase para outra.
A lista original é a documentação
de todos os va lores observados
Diâmetro medido do componente d em mm
7.96 7.99 8.01 8.02 7.96 8.03 7.99 7.99 8.0 1
~oº"' provenientes do lote de inspeção Peça 1- 10 7.98
8. '5. ·fü Evol ução dos custos dos defeitos Exemplo: Um erro de tolerância numa peça indivi- ou de uma amostra, na sequência Peça 11 - 20 7.96 7.99 8.00 8.02 8.02 7.99 8.02 8.00 8.01 8.0 1
8.S~10 dual pode ser corrigido durante o projeto sem custos em que foram sendo obtidos. 8.01 8.02
7.98 7.99

~
Peça 21 - 30 7.99 8.05 8.03 8.00 8.03 7.99
"'E"'
::::l :..= o
u
adicionais dignos de nota . Se o erro só for notado
8.01 8.01 8.02 8.00
a, "O durante a produção da peça, resul(ará em custos Peça 31-40 8.02 8.01 8.05 7.94 7.98 8.00
1
muito maiores. Se o erro levar a problémas de mon-
0,1 Lista tracejada Número de classes
tagem ou a prejuízo no funcionamento do produto Nº da Valor medido h;
Plan ejamento Planejamento do Inspeção e cliente Lista tracejada ni
(defeito), ou mesmo a uma ação de recall, os custos em%
A lista tracejada permite uma apre- classe > < k~ ✓n
e desenvolvimento processo e fabricação
do produto podem ser gigantescos. se ntação concisa dos valores observa-
cio s e uma distribuição em classes (fai-
1 7.94 7.96 1 1 2.5 1 1
Controle da qualidade 2 7.96 7.98 Ili 3 7.5 Amplitude da classe
xa s) com amplitude determinada .
Ciclo regulador da qualidade Influências na dispersão da qualidade 3 7.98 8.00 .mt lllt 1 11 27.5
11 Número de valores individuais R
4 8.00 8.02 .mt lllt Ili 13 32.5 w= -
Influência Exemplos k Número de classes
1
t,._
l
Homem Meio a~ i~nte
Máqu ina
\ _
Tecn1ca
de m~ ção
Homem

Máquina
Qualificação, motivação, carga de
trabalho
Estabilidade da máquina, prec isão
w
R
",
Amp litude da classe
Amplitude (página 278)
Frequência abso luta
c = ✓n
5
6

=
8.02
8.04
8.04
8.06

.fio = 6,3 = 6
.mt lllt
li
IL =
10
2
40
25

100
5
k

Frequência relativa
1

de posicionamento, nível de desgaste 111 Frequência re lativa em % h= Í


Peça bruti Produto 1 Peça boa R
0.11 mm 1 . 100 % 1
i =- = - -- - = 0.018 mm ~ 0.02 mm n
·w Material Tolerâncias, propriedades do material,
(!
M aterial
( (/
Método
w

Método
diferenças entre materiais
Sequência de operações, processo
de fabricação, condições de inspeção
Histograma
c 6

!l Ate
Gerenci amento
t Meio ambiente Temperatura, vibrações, luz, barulho, poeira
O histograma é um diagrama de bar-
,ns pa ra visua lização e apresentação t
tio va lores individuais. .'2 e
É vidências
processo
Inspeção da - - t :ovidências
qualidade no produto
Gerenciamento Metas, objetivos ou política de qualidade
errados
ü
e co
<Q)
:,~
- 1
O" o
Mensurabilidade Incerteza de med ição Q) <f)
~ .D
LL <O 1
Inspeção da qualidade veja . DIN 55 350-17 (1 988-08) 7, 94 7 ,96 7,98 8 ,00 8 ,02 8, 04 mm 8,08
Diâmet ro do com po nente d -
Termos Explicações
Inspeção da qualidade Constatar até que ponto uma unidade preenche os requisitos de qua li dade exigidos. Li nha de frequências acumuladas no
/
1

1llagram a de frequências n= 40
Plano de inspeção, Prescrição e descrição do tipo e abrangência das inspeções, p. ex., meio de inspeção, 99, 5 0,5

;(- ---- 5
/\ li nh a de frequências acumuladas no
Instrução de inspeção
Inspeção integral
frequência de inspeção, inspetor, loca l da inspeção.
Inspeção de todas as características de qual idade estabelecidas para uma peça, p. ex.,
1llogra m a de frequências é um método
111M ico simples e evidente de testar se
t 99 1
-3%
verificação completa de uma ún ica peça usinada em relação a todos os requ isitos. 1\ 11ma d istribuição normal ou não o,R 95 1
~
(pi\g ina 278). 90 10
Inspeção 100% Inspeção de todas as unidades de um lote de in speção, p. ex., inspeção visual de E 1
- - - - - - -- - -- - - - ~{ _ - +- ---
Inspeção estatística
todas as peças fornecidas .
Inspeção da qualidade com auxílio de métodos estatísticos, p. ex., ava liação de um
o o linha de frequências relativas acu-
in uladas resultar aproximadamente
Q)
LC
<f)
84, 13
80 , 20 o,R

uu ma reta, então pode-se concluir que


(O
70 30 E
"D /
(inspeção por amostragem) grande número de peças usinadas por intermédio de uma amostragem dessas peças.
Lote de inspeção Totalidade das un idades tomadas em consideração, p. ex., uma produção de 5000
h uma distribuição normal dos valo-
1t s individuais, o que significa que se
(O
:i
E
60
x 50 - - -~ -·
/
40
50
-
Q)

LC
:, 60 1
(inspe,;ão por amostragem) peças usinadas semelhantes pod co ntinuar a ava li ação conforme 40 o
ü
/ 1

--
lllN 53804-1 (página 278).
(O
30 70 o
r
Amostra Uma ou mais unidades que são coletadas de um universo ou de uma fração do uni-
verso, p. ex., 50 peças de uma produção diária de 400 peças N1 nsc caso pode-se ad iciona lmente ob-
U)
(O
>
·;:; 20 ,/ ~
80
1

i
(O
1111 va lo res característicos da amostra. ) 1
Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito) ~ 10 90
<f) / 95
Probabilidade de um componente defeituoso dentro de um determinado número de componentes. 1 xomplo de leitura: (O 5
/
p Probabilidade em% m Totalidade dos componentes
Múc lia aritmética x (para F; = 50%) e
111 ivio pa drão s (como diferença entre
ü
e
,a,
:, 1
)
1
1
1
t 99
O" 0 ,6% ·-" 99,5
g Número de componentes defe ituosos 11b0% e F; 84,1~%, onde

lJ
Q)

Exemplo: Probabilidade
IM, 13% = (50 + 68} 6 ) %):
I.L
0,1 - Ll~ t 8,003- 99,9
Numa caixa encontram-sem= 400 peças usinadas sendo que g = 10 peças apre- 99,95
p = .2_ · 100 % 8.003 mm; s = 0.02 mm 0 ,05

-
sentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, qual é a probabilidade X
7,96 7,98 8,00 8,02 8,04 m m 8,08
P de que essa peça seja defe itu osa?
g 10
1 m
1 l '111contagem esperada de peças com
il11 loilo no lote total:
7,94
Diâmetro do componente d
Probabilidade P = - · 100 % = - - · 100 % = 2.5% 0,6% de peças muito finas
m 400 UGV limite inferior; OGW limite superior
3% de peças muito grossas
278 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade Técnicas de fabricação : 6.1 Gerenciamento da qualidade 279

Distribuição normal 1 Controle estatístico do processo


Distribuição normal de Gauss Fichas de controle da qualidade
Frequentemente a d istribu içáo dos va lores· das características con - Fichas de controle do processo Fichas de controle da qualidade para aceitação/rejeição
tinuas se apresentam de uma forma que pode ser descrita matema -
ticamente pelo mode lo da distribuição normal de Gauss. Para va - Fichas de controle do processo servem para monitorar Fichas de contro le da qua lidade para aceitação/rejeição
lores individuais em quantidade próxima do infin ito, a densidade da um processo quanto a alteraçõe s em relação a um valor servem para monitoramento de um processo em
probabil idade de uma distribuiçáo norma l resu lta na típica curva especificado ou a um va lor anterior do processo. Os re lação aos valores especificados (medidas limites). Os
em sino. Essa curva de distribu ição simétrica e continua é descrita limites de intervençã o e alerta são estimados a partir da lim ites de intervenção são calculados a parti r dos li-
de modo e,<pl icito por intermédio dos seguintes parâmetros : análise de um lote ou de d iversas amostras anteriores. mites de tolerância.

A médiaµ se localiza no ponto máximo da curva e denota a loca liza- No caso, ava liam -se os valores individuais medidos,
não a dispersão deles.
~o ~ d~~~~º- (
O desvio padrão adenota a dispersão, ou seja, a tendência do desvio Fichas de controle do processo para características quantitativas (fichas de controle Shewhart) 1l
da méd ia.
Ficha de valores originais Limites de controle Exemplo: 5 valores ind ividuais por amostra

Distribuição norma l em amostras veja DIN 53804-1 (2002-04) ou DGQ 16-31 (1990) A ficha de valores originais é M Média da característica
uma documentação de todos OWG Lim ite superior de alerta
5,06 OGW
n Número de va lores individuais os va lores medidos e anota- U)
o 5,04 OEG
dos sem cálcu los adicionais. UWG Limite inferior de alerta ""O
Curva (taman ho da amostra) Média aritmética 21 ~ E 5,02 OWG
Ela pressupõe um processo OEG Limite superior de inter-
definida x; Vaior da característica m edida,
p.ex., valor individual
com distribuição próxima à venção E E 5,00 - ---; t,,-- --- f - - - - M
~
U)
normal e devido ao grande UEG Limite inferior de inter- (!) 4,98 UWG
"'

e
Xmax Maior va lor m ed ido número de registros é relativa- venção --º 4,96 UEG
•(!)
::,
Xm ;n Menor valor m ed ido mente pouco elucidativa.
OGW Limite superior >"'
0- X Média aritmética 4,94 UGW
(!)
x Mediana (va lor central) 1I, UGW Lim ite inferi or
u::: Nº da
valor médio dos valores ordena- 1 2 3 4 5 ..
amostra
dos pelo tam anho
s Desvio padrão
Xm in F{ Xmax R Amplitude
Ficha x-R (valor central - amplitude! Ficha x-S (média - desvio padrão)
1--- -x- ..--- -0-a O Moda (o va lor que ocorre co m 1ssas fichas evidenciam a dispersão da fabr icação sem Essas fi chas evide nciam a t end ência da evo lu ção da
maior frequ ência num a séri e de ma iores necessidades de cá lcu lo. Elas são adeq uadas média e apresentam ma ior sen sibilidad e do que as
med ições) pa ra registro manu al das fi chas de controle. fi chas x-R. Elas requerem um gerenciamento co mputa-
\/,..1,-,,- ,..J ,., ,,_,.,,----,,-,+,-,.,- [ ,...,f-; r,--, V

Para avaliação de várias amostras:


glxl Densidade da probabil idade do ri zado das ficha s de contro le.
--
xemplo: Exemplo:
m
x
Núm ero de amostras
Média gera l
R
S
Amp litude méd ia
Desvio padrão m éd io Cnracteristica de M edida de contro le :
5±0,05
Caract erística de M edida de con trol e: ,
~
111speção: Diâmetro inspeção: Diâm etro 5± 0 05
Exemplo : Ava liação dos va lores das amostras da página 277:
lnmanho da amostra: Intervalo de control e: Taman ho da amostra : Inte rvalo de co ntrole :
X = 8.00225mm R = 0.11mm X = 8.005mm s=0.02348mm O = 7.99mm n=5 60 min. n= 5 60 m in.
g x, 4,98 4,96 5,03 4,97 o x, 4,98 4,96 5,03 4,97
11 M ed iana para ""O
!l X2 4,97 4,99 5,01 4,96 i5 X2 4,97 4,99 5,01 4,96
número ímpar de valores individuais: "'E X3 4,99 5,03 5,02 5,01 <D E
núm ero par de va lores individuais:
p. ex.: X 1 ; x2; X3; X4; X5; X5: ,,
( E ~o E X3 4,99 5,03 5,02 5,01

21
X= X3
A ma ioria das ca lculadora s de bo lso comuns dispõem de fun ções especiais
X= (X3 + X4 ) /2 Ili
. X4
X5
5,01
5,01
Ix
4,99 4,99 4,99
5,00 4,98 5,02
24,96 24,97 25,03 24,95

>
X4
X5
5, 01
5,01
4,99 4,99 4,99
5,00 4,98 5,02
X 4,992 4,994 5,006 4,990
para o cálcu lo da méd ia e do desvio padrão . (\ s 0,0 18 0,025 0,021 0,025
Si 4,99 4,99 5,01 4,99
A mú lt ipla ocorrência de um mesmo valor medido pode ser levada em conta R 0,04 0,07 0,05 0,06 \\ 5,02 OEG '
por intermédio de um fator correspondente. 5,04 OEG ~ U) E 5,01 OWG
Distribuição normal em lotes de inspeção 5,02 OWG i5"' E 5,00 - ~ ~' - -- - M

No processo por amostragem, os parâmetros do universo são estimados com base nos alares característicos das
ft
1

1
f
(!)
5,00 - - :
4,98
,:;;;,,-:-- -- M
UWG
, (!)

2
E
(!)

"
4, 99
4,98 :
....... UWG
UEG
amostras (inferênc ia estatística). Para estabe lecer uma diferenciação clara entre os alares ca racterísticos de 1
amostras e os parâmetros do un iverso, também são empregadas outras siglas. Através d ind icação com um A (cir- 4,96 UEG U) 0,026 OEG
o
cunflexo) é feita também uma diferenciação desses va lores estimados em relação aos v lares do processo apura- 0,08 OEG 0,024 ....,: : I
OWG
dos por intermédio de cá lculos numa inspeção 100% (estatística descritiva). " l l 0,06 ,,: :
OWG
'"'"O 0,02 2
,1
:1 "- "
,r:
l "'o. I

Amostra Universo l 0,04 -


i.,-'
UWG o
s<f)
0,020 I
I'
: : :
apurado por amostragem
' r, '" 0,02 : : : UEG
o
(!)
0,018
: : :
UWG
Quantidade de valores n Quantidade de valores N N
o 0,016 UEG
Média aritmética x

Desvio padrão s
Média estimada do processo
(valor esperado)
Desvio padrão estimado do process
µ 111o• i1 ra n2
ilr111 1110
1
6h
2
7h
3
8h
4
9h J Amostra nº
Horário
1
6h
2
7h
3
8h
4
9h
1
J,
&(também cr"- 1 ) 11 W11 il or A ndrew Shewhart (1891 -1967), cientista americano
,~
280 Técnicas de fabricação: 6. 1 Gerenciamento da qualidade Técnicas defabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade 281

Evolução do processo, plano de inspeção por amostragem Capacidade do p·ocesso, fichas de controle da qualidade
Evoluções do processo Capacidade de qualidade,!ic1as de controle da qualidade veja DGQ 16-33 (1990)

Evolução do processo Denominação / observação Possíveis causas ➔ providências Índice de capacidade da


Na aval iação da capacidade de quidade de um processo por meio de índices de máquina
Evol ução natu ral qualidade deve ser diferenciada aapacidade de curto prazo (capacidade da n;,á-
O processo está sob controle e pode
2/3 de todos os valores estão na continuar sendo conduzido sem
quina) e a capacidade de longo?"º (capacidade do processo) . T
e= - -
~ $ :EG faixa ± desvio padrão s e todos os intervenção. A capacidade da máquina é uma aali ação da máquina se essa, com suas oscila- m 6-ér
valores estão dentro dos limites ções normais, é capaz de produlinentro dos limites de tolerância especificados,
UEG de intervenção . Llkrit
com grau de probabilidade suficiere. emk - --
1 ~~-~-M
fr- OEG Fora dos limites de intervenção
Há valores fora dos limites superi-
orou inferior de intervenção .
Máquina desajustada, materiais dite-
rentes, máquina danificada;
--> Intervir no processo e inspecionar
Tolerânc ia T ?. 8
Llkrit. a
& C, ec 1,33 e Cmk ec 1,0 sign ifica que 9;:194%
(lixa ± 4 8) dos va lores da característica estão
dntro dos limites e que a médiaµ está no mi-
- 3. <Y

Geralmente a capacidade da
máquina é tida como com-

A
nno afastada dos limites de tolerância por
,.... ~ UEG 100% as peças depois da última retirada
de amostra
x
t v,lta da grandeza 3 &.
provada se
Cm ?. 1,33 e

~ ~~ OEG RUN (em sequência) Desgaste da ferramenta, outros materiais, 6í • Cmk ?. 1,0.
L._ ~ f - Y-M
Pcapacidade do processo é uma ava li ação do
7 ou mais va lores subsequentes
estão de um dos lados da média.
ferramenta nova, pessoal novo;
--> Intensificar a observação do pessoa l A
~- pncesso de fabricação, se esse, com suas
acilações normais, é capaz de preencher os
UEG UGW µ OGIN rquisitos especificados com grau de probabili- Índice de capacidade do
Va lor da característica ---- clde suficiente. >rocesso

~\ - - - / - -~- - - M
= OEG Tendência
7 ou mais valores subsequentes
Desgaste na ferramenta, dispositivo ou
apare lh o de medição, fadiga do pessoal; L t) mite inferior
Llkrit menor distância entre a
média e os limites de
T
CP -
~~ mostram uma tendência ascen- --> Interromper o processo para averiguar UI.: limite superior to lerância 6 a
UEG dente ou descendente. o deslocamento A
desvio padrão estim ado
(J
Cm, Cmk índice de capacidade da Ll krit
OEG Terço central Fabricação aprimorada, melhor supervisão, A
µ média estimada máquina epk-3
- --<Y
-
resultados de inspeção maquilados Cp, Cpk índice de capacidade do
Pelo ao menos 15 valores estão se-
fi",,.7\15l'ibl5- M
quencia lmente dentro de ± desvio --> averiguar de que forma o processo fo i
Exemplo:
processo Geralmente a capacidade
melhorado e reexaminar os resultados do processo é tida como
UEG padrão.
de inspeção
Aná lise de capacidade da máquina,ara a medida de fabricação 80 ± 0,05:
Valores da produção prelimi narcr ,J,012 mm;µ= 79,99 mm comprovada se
Períodos Diferentes aparelhos de medição, sepa- 0,04 mm Cp ?. 1,33 e
OEG ração sistemática dos dados
__!_ _ 0, 1 mm = l 388 _C = Llkrit = 1,11
~N 1-
M
UEG
Os valores oscilam periodica-
mente em torno da média . --> Exam in ar o processo de fabricação
quanto a influências
Cm - 6 ií - 6 . 0,012 mm ' ' " 3 · ér

A capacidade da máquina está comrovada para esta produção.


3 0,01 2 mm • Cpk ?. 1,0.
,.,

Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos) veja DIN ISO 2859-1 (2004-01) Fichas de controle para cara[erísticas qualitativas veja DGQ 16-33 (1990) ; DGQ 11 -19 (1994)

Trata-se de um teste de aceitação por amostragem no qual são verificados atributos e, com base nas unidades Ficha de apuração de defeitos Exemplo:
defeituosas ou nos defeitos nas amostras individuais, é determinada a aceitabil idade do lote sob análise .
A proporção de unidades defeituosas ou o número de defeituosas em cada cem unidades do lote é expressa por As fichas de apuração de defeito, Peça : Tampa Tamanho da amostra n = 50 Intervalo de inspeção 60 min.
meio do nível de qualidade. O nível de qualidade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes reg istram as unidades defeituosas,
Freqüência do erro ij Iij %
apresentados continuamente, nos quais, na maioria dos casos, esse nível é aceito pe lo cliente. As instruções de os tipos de erros e sua frequênci, Tipo de erro
amostragem estão compiladas em tabela guia. numa amostra . Danos na oint ura F1 1 1 2 0,44 1
Am assados F2 1 2 2 1 2 2 2 2 14 3,1 1 1
Exemplo de leitura para F3: Corro são F3 1 1 1 3 0,66 1
n = 9-50=450 Rebarba F4 1 1 0,22 1
Plano de inspeção por amostragem, amostragem simples (exceto da tabela guia)
Fissuras F5 1 1 0, 22 1
Fora de esauadro F6 2 3 1 3 1 2 12 2,66 1
Nível de qualidade aceitável NOA (valores preferenciais) Defeito em % = I,ii -100%
Tamanho n Empenamento F7 1 1 0,22 1
do lote 0.04 0.065 0.10 0.15 0.25 0.40 0.65 1.0 1.5 2.5 Falta de rosca F8 1 1 0, 22 1
3
2- 8 J. J. J. J. J. J. J. J. J. J. =- · 100% = 0,66% Defeitos por amostra 4 6 3 3 3 5 4 3 4 35
450
J. J. J. .J. .J. J. Nº da amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 9
9- 15 J. J. 8 o 5 o
16- 25 J. J. .J. .J. .J. J. J. 13 o 8 o 5 o
Diagrama de Pareto 11 Exemplo:
26- 50 J. .J. J. J. .J. .J. 20 o 13 o 8 o 5 o
51- 90 J. .J. J. .J. 50 o 32 o 20 o 13 o 8 o 20 1
O diagrama de Pareio classifica cri
térios (p.ex., defeitos) segundo i
t U)%
100
91- 150 J. J. o 50 .J. 32 20
80 13 32 1o 20 1 o o o tipo e frequência e com isso é un, o /
ferramenta importante para a análi 1i360
151- 280 J. 125 o J.
80 o 50 32 20 50 1 32 1o 32 2 o o r/
se de critérios e para estabelece ~ :gj40
281- 500 200 o 125 o
.J. 80 o 50 32 80 1 50 1 50 2o 50 3 o priorid ades. ro"'020
E
>---/
501-1200 315 o 200 o 125 o 80 o 50 125 1 80 1 80 2 80 3o 80 5 Exemplo para F2: o-o
.8 o /
-
(fJ
Proporção no total de erros F8 F5
""';~<'• ~ A,,;ra, a ,,;me;,a ;"a;raoáo óe amo•rn,em óe~ oo'""ª· Se o ,omª""º óa ,m,.,a fu, F2 F6 F3 F1 F4 F7
Tipos de erros
50 2 maior ou igual ao tamanho do lote, rea lizar inspeção 100%. =~ . 100% = 40%
Segundo número: Número para aceitação= número de unidades defeituosas toleradas Exemplo de leitura: Os amassados (F2) e fora de esquadro (F6) somam jun-
11 Pareto - sociólogo italiano tos, aproximadamente, 74% do total de defeitos.
Primeiro número: Tamanho da amostra= número de peças a serem inspecionadas

\
282 Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produa;;ão Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção 283

Tempo do pedido 1 l Tempo de ocupação do meio de produção 1l


Classificação dos tipos de tempos para o ser humano (trabalhador) Classificação dos tipos de tempos para o meio de produção (MP)
Tempo básico de 1

preparação trg Tempo básico de j


1 1
preparação MP '
!Tempo de recupEHaçãol

1
na preparaçao
trer = Z • trg/100% 1

Tempo adicio_na l de 1
Tempo de
preparação
tr = trg + trer + trv
1 1

1
trgS

Tempo ad icional de j
preparação MP
1

-
Tempo de
preparação MP
trB = frgB + trvB
-

preparaçao trvs = z · trgs/100% 1 :)

1•=~M-m ft=ftb+ftu
trv = z · trg/100%

,.
Tempo bas ,co
t 9 = t, + tw
1

~
1
Tempo da ~rdem 1
de serviço
T = tr + ta
!Tempo princi pa i __
th = ftb + 1111

H
1

H
Tempo de

H
ocupação
1 Tempo de espera
tw
Tempo básico MP ~ Tbs = trs + tas
1

r
t 9 s = th + tn + tb
1Tempo_de recupe:ação ~ Tempo por Tempo
Tempo '-
secundário
Tempo MP para
cada unidade
Tempo de
execução MP
ter - Z · t9/1001/o unidade ~
~

de execução tn ~tnb + llllJ feB = t B + fvs tas = m. teB


te = t9 + fv + ter ta=m•te 1
~ 9
1 Tempo ad iciona l
funciona l t5
,. J - 1 Tempo ~~ici ona l
tvs = z · t 9 sf100%

~
Tempo ad icional
tv = Z · t9/1QQ%
1 Tempo adicional rempo i~:roilutivi
pessoa l tp
z = percentagem do respectivo tempo básico
z = percentagem do respectivo tempo básico
Símbolo Denominação Explicação com exemplos
Símbolo Denominação Explicação com exemplos
T Tempo da ordem Tempo especificado para a fabricação de um lote ou execução de uma ordem de
hs lempo de ocupação Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabr i-
de serviço serviço
cação de um lote ou execução de uma ordem de serviço
tr Tempo de Preparação para a rea lização de uma ordem de serviço comp leta
preparação • tempo de preparação trg ➔ ajustar a máqu ina trs lempo de preparação Preparação do meio de produção para a rea lização de um pedido comp leto
• tempo de rec. na ➔ tempo de recuperação após mudança estafante do meio de produção • tempo básico de preparação MP trgs ➔ fixação do dispositivo na
preparação trer máquina
• tempo adiciona l de ➔ elim inar pequenas panes na máquina • tempo adicional de preparação trvS ➔ otim ização do programa CNC
preparação trv
t,s Iem po de execução Tempo especificado para traba lhos de execução de um lote (sem a preparação)
ta Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote (sem a prepa ração)
tvs le mpo adicional do Tempos nos quais o meio de produção não é uti lizado ou é util izado adicionalmente;
ter Tempo de 111eio de produção queda de energia, trabalhos de reparação não planejados .
recuperação Recuperação do ser humano para reduz ir a fad iga do trabalho (min ipausa)
th 'lempo principa l Tempos nos quais o objeto do traba lho é processado de acordo com o planejado
Tempo adiciona l • tempos influenciáveis t,b ➔ furar manua lmente
tv • tempo adiciona l operaciona l t5 ➔ afiação imprevista da ferramenta
• tempo adicional pessoal tp ➔ verificar o tempo de traba lho, • tempos não influenciáveis t,u ➔ sequência de execução de um programa CN C
satisfazer necess idades tn Ie mpo secundário O meio de produção é preparado, carregado ou descarregado para o uso principal
• tempos influenciáveis tnb ➔ fixar ferramenta manualmente
t, Tempo de atividade Tempos nos qua is o próprio ped ido é traba lhado
• tempos não influenciáveis tnu ➔ troca automática de ferramenta
• tempos infl uenciáveis t,b ➔ traba lhos de montagem ou remoção de rebarbas
• tempos não influenciáveis ftu ➔ sequênc ia de execução de um programa CNC tb lempo improdutivo Interrupções decorrentes do procedimento ou da recuperação; encher um
- al imentador
tw Tempo de espera Espera pe la próxima peça na fabricação em linha de montagem
m () uantidade do Número de unidades a serem produzidas num pedido (lote)
m Quantidade do
ped ido/da ordem
Número de unidades a serem produzidas na ordem de serviço (lote) pedido

Exemplo: Fresn r a superfície de apoio de 20 placas de base numa fresadora vertical


.
Exemplo: Torneamento de três eixos num torno
Tempos de preparação: min Tempos de execução: m in Tempos de I1reparação: m in Tempos de execução: min
Preparar pedido = 4,50 Tempo de atividade t, = 14,70 Ler pedido ode:cw ,ho = 4,54 Fresar ,1,, tempo princ ipa l th = 3,52
Preparar máqu ina = 10,00 Tempo de espera tw = 3,75 Providenciar' o d vo lver a fresa axial = 3,65 Prender a peça ,1,, tempo secundário tn = 4,00
Preparar ferramentas = 12,50 Tempo básico t9 =t,+tw = 18,45
Prender e soll ar a fresa
Ajustar a mhqu ina
- 3,10 Transportar a peça t,, tempo improdutivo tb
= 2,84 Tempo básico dom . p. t s = th + tn + tb
= 1,20
Tempo básico de preparação trg = 27,00 Tempo de recuperação ter - Tempo bas1code Preparação da maquina trgB =14,13
9 = 8,72
Tempo de recuperação na prep. trer = 4% de trg = 1,08 Tempo ad icional tv=8%det9 = 1,48 Tempo adiciona l dom. p. tvs = 10% de t 9 e = 0,87
Tempo adicional de preparação trv = 14% de trg = 3,78 Tempo adickl nal dom. p. trvB = 10% de trgB = 1,41
Tempo de cada unidade te= t9 +ter+ tv = 19,93 Tempo dom. p. para cada unidade tes = t9 s + lvs = 9,59
Tempo de preparação fr = frg + frer + frv = 31,86 Tempo de execução fa=m • fe = 59,79 Tempo de p,oparação do m.p. trs = trgB + frvs = 15,54 Tempo de execução dom. p. tas= m x tes = 191,80
Tempo do ped ido T =~ta= 32 min + 60 m in = 92 min (= 1,53 h) Tempo de ocu1>ação Tbs = trgS + frvB = 16 m in + 192 m in = 208 min (= 3,47 h)
1)
conforme REFA - Associa\~o para o Estudo do Traba lho e a Organ ização Empresarial ,· 11 conforme REFA - Associação para o Estudo do traba lho, e a Organ ização Empresarial

\
284 Técnicas de fabricação : 6.2 Planejamento da produção Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção ;.>11•,

Cálculo de custos Cálculo do valor da hora - máquina


Cálculo simples (exemplo numérico) Cálculo do valor da hora - máquina
Custos diretos (CD) 11 Custos indiretos (Cf) 11 Uma taxa média de custos de fabricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos el e m ócpii 11 1111
podem ser atribuídos não podem ser atribuídos adicional em percentagem dos que devem ser imputados a um produto. O cá lcu lo é distorcido.
diretamente a um produto diretamente a um produto custos de mão de obra Se subtrai rm os os custos de máquina dos custos ind iretos de fabr icação e os calcu larmos pelas horas q uo (1
Tipos Custos matéria- $ 80.000,00 Amortizações $ 50.000,00 $ 220.000,00. 100% máquina foi ocupada, teremos então o valor hora-máquina.
183.33%
de prima Salários (inclusive pró- $ 80.000,00 $ 120.000,00
cutos 1I labore) Composição dos custos de máquinas
Custos mão de $ 120.000,00 Cada hora de mão de obra
Juros $ 40.000,00 Custos de máquinas são:
obra inclui um ad icional arredondadc
Outros custos $ 50.000,00 Amortização calculada Custos de energia
de 185% para que os custos
L Custos indi retos $ 220.000,00 ind iretos sejam cobertos . desvalori zação linear pela vida útil da custos decorrentes do consumo de energia. !J /i:•.
máquina com base numa nova aquisição vapor ou combustíveis
Cálcu lo Horas de t raba lh o = 10000 Custos mão de obra/h = $ 12.00 Custo matéria-prima $ 124,75 Juros calculados Custos de manutenção
dos de um pedido juros méd ios cobrados sobre o capital custos para reparos e manutenção regular
custos Cálculo da tarifa horária = 12,00 + 1,85 · 12,00 = $ 34,20/h Tempo de trabalho investido na máqu ina Custos de outra natureza
(aplicado no cálcu lo do operário; pró-labore = lucro) $ 171,00
5 h x 34 20/h Custos do recinto custos com consumo de ferram entas. prôml o:11lo
11 Os custos precisam ser apurados period icamente para cada empresa. Preço sem impostos custos da área ocupada pe la máqu in a e da seguros, descarte de lubrificant es e refrig 1f 1111 0 111 11
$ 295,75
área de tráfego
Cálculo ampliado (esquema)
Tempo de operação da máquina, valor da hora-máquina co nfo rme Di retriz VDI 3258
1Custos diretos da matéria-prima 1 Custos de projeto
1 Custos de matéria-prima

+
1- Custos de aqu isição
+
Salá ri os e outros TRT
TT
Tempo de operação da máquina em horas/período
Tempo teórico tota l da máquina em horas/período
Tempo de operoç o
da máquina
1 1 + Tempos de máquina parada, p.ex ., fe ri ados, interrupções do tra-
TsT TRT = TT - T. 1 l:,M I
Custos diretos de fabricação Custos indiretos da matéria-prima
Custos de dispositivos balho etc., gera lmente em% de h
Mão de obra de fabricação que em% dos custos direto da matéria-
Dispos itivo de furar, moldes de TsM Tempos para manutenção e conservação, gera lmente em% de TG Valor da hora-n1{1quh 111
podem ser atribuídos a prim a, p.ex., custos com compras,
um produto custos de armazenamento e outros fundição Soma dos custos da máquina por período (gera lmente por ano)
CM
+ l + CM h Custo da máqu ina por hora; va lor da hora-máquina e,
y Custos fixos ele uma máqu ina por ano; p.ex., amortização CM11= 1 C'v/l1
Custos indiretos de fabricação 11 Ferramentas especiais 7i11
Custos de matéria-prima C,/h Custos variáveis de uma máqu ina por hora; p.ex., consumo
Custos do maquinário 1 Broca espec ial ~

de energia
Amortização, juros, custos do +
1)
recinto, energia e manutenção Se não for ca lculado o valor Trabalho de terceiros Cômput o do valor da hora-máquina (exemplo)
Custos indiretos residuais da hora-máquina, esse será tratamento térm ico
em % da mão de obra de incluído nos custos indiretos, M áquina-ferramenta:
fabricação, p.ex ., custos sociais, elevando a taxa adicional.
Custos extras diretos
Va lor de aquisição 160.000,- € Vida útil 10 anos Juros ca lcu lados 8%
recintos, materiais de As taxas adicionais indiretas
da fabr icação Consumo de energia 8 kWh Custo por kWh O, 15 € Taxa bás ica 20,- €/m ôs
consumo e outros . são retiradas da planilha de
Custos do recinto 10,-€ x mês Área requerida 15 m 2 Manutenção 8.000,- €/a 110
cálculo operacional (PCO).
l Manutenção adicio nal 5 €/h Ocupação norma l Ocupação efet iva 80%
TRT = 1200 h/ano (100% )
Custos de fabricação
Valor da hora-máquina para ocupação norma l e para uma ocupação de 80%?
+
Custos extras diretos Natureza do custo Cálculo Custos fixos C11
da fabricação €/ ano vu vtl '"
1
Custos de manufatura
+
Exemplo: - --- Amortização
calculada
Valor de aquisição
Vida útil em anos
=
160.000,- €
10 anos
$ 16.000,00

~
Custos diretos da matéria-prima $ 1 255,00 Juros ½ va lor de aquisição x juros 80.000,- X 8% $ 6.400, 00
Custos indiretos de Custos indiretos da matéria-prima 5% $ 61,25 =
ca lculados 100% 100%
administração e comercialização Mão de obra de fabr icação 1O h x 15,00/h $ 150,00
em% dos custos de manufatura Custos do maquinário 8 h x 30,00/h Custos de Fator de manutenção x amortização - p.ex., 0,5 x 16.000,- € $ 8.000,00
$ 240,00
manutenção A manutenção depende da ocupação . $ 1,,1111
l Custos indiretos residuais 200% da mão $ 300,00
Custos de produção 1 de obra de fabricação Custos de Ta rifa básica pa ra suprimento de energ ia= 20.- €/mês x 12 meses $ 240,00
+ Ferramentas especiais energ ia Consumo de potência x custos de energia = 8 kWh x O, 15 €/kWh $ 1,111
$ 125,00
Lucro 1 Custos de manufatura $ 2 101,25 Custos proporcionais Va lor dos custos de recinto x área requerida $ 1.800,00
em% dos custos de produção do recinto = 10,-€/m'xmêsx 15 m'x 12 meses
Custos indiretos de admin istração e comercia lização
l 12% dos custos de manufatura ( $ 252,15 Soma dos custos da máquina (CM) $ 32.440,00 s; 1,;,o
Preço bruto
Custos de produção $ 2 353,40 y $ 32 440.00
+ Valor da hora-máquina (~h) para 100% de ocupação= - + C,/h = + $/h 6.20 = $/h 33,23
Ad iciona l de lucro 10% dos custos de produção $ 235,34
1200 h
Comissões, descontos, abatimentos TRT
em % do preço de venda Preço bruto $ 2 588,74 e; $ 32 440.00
Valor da hora-máquina (CMh) para 80% de ocupação= 0 _8 . fTRT+ C,/h = + $ih 6.20 = $/h 40,00
1 Comissões 5% do preço de venda $ 136,25 0.8 · 1 200 h
Preço de venda sem impostos Preço de venda sem impostos $ 2 724,99 O valor da hora-máquina não inclu i os custos com o operador.
286 Técnicas de fabricação: 6.3 . 1 Tempo principal 287
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção

Cálculo de custos parciais 1 1 Tornea~tornearroscas


Cálculo da contribuição marginal bruta (com exemplo numérico) Tornear cilíndrico e facear com rotação constante

O cá lculo da contribuição marginal bruta leva em conta o preço de mercado de um Contribuição marginal bruta th Tempo principal lu Término
produto. Este precisa, no mínimo, cobrir os custos variáveis (limite inferior de d Diâmetro externo L Curso do avanço
preço). O restante é contribuição marginal bruta . A contribuição marginal de todos d1 Diâmetro interno Avanço a cada giro
os produtos cobre os custos operacionais. peça peça peça dm Diâmetro médio 11 n Rotação
1 Comprimento da peça Número de cortes
E/peça Preço de mercado; faturamento por peça Ct Custos fixos
E Faturamento com um produto e,, Custos variáveis 08 = ~ - quantidade la Arranque, início v, Velocidade de corte
peça
08 Contribuição marginal bruta de um produto G Lucro ou resultado
Cálculo do curso de avanço L, do diâmetro médio dm e da rotação n
08/peça Contribuição marginal bruta por peça Gs Li m iar de lucro Lucro
Tornear cilíndrico Facear

Ci li ndro maciço Cilindro oco


com fase sem fase com fase
Custos variáveis (C,,) 21 Custos fixos (Ci) Contribuição marginal bruta (DBI sem fase
(peça sal iente) L(peça salient
dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida DB = E/peça - C\r/peça L L
L
Custos de material 30,00 €/peça Amorti zações $ 50.000,00 l
"'o O faturamento de 110,- €/peça
'O <J)
Custo mão de obra 20,00 €/peça Salários $ 80.000,00 precisa cobrir primeiro todos
C\l o
~~ Custo de energia 10,00 €/peça Juros $ 40.000,00 os custos variáveis. O restante
z '-' o c contribui para cobrir os custos
2 1-=-----:--:---:-l-------f--='..'.'.u.'.'.tr.'.'.o.::.s=t---+__:!'$'...::3'.'.:0:..::.0~0'.:'0:..::,0'.'.:0'.___~ fixos totais e produz o lucro.
I custos variáveis 60,00 €/peça I custos fixos $ 200.000,00
"'o Número de Contribuição marginal

::,
peças produzidas 5000 peças 110,00 € - 60,00 € = 50,00 €/peça \.... ••..!
<.)
<J) Contribuição marginal bruta total 5000 peças x 50,00 €/peça = 250.000,00 € Limiar de lucro
o I custos fixos 200.000,00 €
'O
.2 Lucro 50 .000,00 € Gs = __½_,___
::,
08 /peça L = l + la L =e!_ + l
<.)
200.000,00 € L = l+ la+ lu 2 a
"°u Limiar de lucro Gs = __i:t_ = 50 , 00 €/peça = 4000 peças
DB/peça
n =_l__ d =d +d1
1'. d
m 2
t 800000 € Lim iar Rend~{o
,,
400000
Limiar
Contribuição
marginal 11 O emprego do diâmetro médio dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso, fica garantido que para os
2 600000 ~ elucro(Gs) / '-,0c € ~ e lucro (G s) brut a diâ metros pequenos (setor interno) ainda haja cond ições de corte aceitáve is.
5 ~ /_
,,, E Custos 200000 ~ - - - - - -
o co 400000 1/ , tot ais xom plo:
<n:Í / e\'fl.-º
U::, ro 200000 _ ••OL
1
custos variáveis <;>I
1 Custos
fixos t rnea r ci líndrico sem fase, 1= 1240 mm; L = l+ l, + lu = 1240 mm+ 2 mm+ 2 mm = 1244 mm
- ~eo/):;, - - - i - - - -
o
1;/ custos f ixos
1 '
i
o ~ ---'------'-----'-
1,, ■ lu = 2 mm; f= 0,6 mm; v, = 120 m/min;
/ ■ 2 ;d =160mm;
n - v, -
12o_!T_l_
min - 239 1
O 2000 4000 peça 6000 º 2000 4000 peça 6000 1 ■ ?; n =? (para ajuste de rotação sem esca lonamento)
- ~ - 7'-0,16m - min

Quantidade - Quantidade - L-i 1244mm - 2


th = -- ------- =17,4 min
n ·f 239 - 1- - 0,6mm
Cálculo comparativo de custos min

No cá lculo comparativo de custos deve ser escolhida a


máquina ou equipamento que, para uma determinada lornear roscas
quantia produzida, acarrete o menor custo. Comparação de custos

Exemplo para 5000 peças t 600000 Ode. limite M G,


Custos máquina 1 1 iY áquina 1
11,
1
ío mpo principal
urso t otal da ferramenta de rosca
P
n
Passo da rosca
Rotação
Máquina 1: Ct1 = 100.000,- €/ano; C,, 1 = 75,- €/peça
100.000,- €/ano+ 75,- €/peça x 5000 peças= 475.000,- €
Máquina 2: Ct2 = 200.000,- €/ano; C,,2 = 50,- €/peça
200.000,- €/ano+ 50,- €/peça x 5000 peças= 450.000,-€
Custos máquina 1 > custos máquina 2
1co € =475:)00,-€

400000 ~ ·: Máqu ina2


i

1,.
1
o mprimento da rosca
l\rranque, início
1órm ino
Núme ro de cortes
s Número de entradas
h Profundidade do filete
a Profundidade de corte
v, Velocidade de corte Número de cortes

:; 200000 J __ _ 1 -.:ttmplo: . h
~
Ode. lim .de peças MG, 1 =-
Cv1/peça - C,,2/peça i 111111 A M 24; 1= 76 mm; la= lu = 2 mm; L = l +la+ lu = 76 mm+ 2 · 2 mm= 80 mm
ª
u
MG, = 200.000,00 € - 100.000,00 € = 4000 peça
75,00 €/peça - 50,00 €/peça
i i
o '----'----'----'--'---+---'---
I 0.6 mm;vc =6m/m in;i=2;a=0,15mm;
li n =~
5 _!_!_!_
min = S0 - 1-
1.84 mm; P= 3 mm; s= 1; rc-d 7'·0,024m min
º 2000 4000
Quantidade -
6000 peça
1 l ; n ■ ? ;i = ?;th=? 80 mm - 13 - 1 4 3 .
Acima de 4000 peças a máquina 2 é mais vantajosa. 1 =, mn
/1 1,84mm =122 =13 3 mm -80 --,---
11 O cálculo de custos parciais separa os custos em custos fixos (custos operacionais) e custos variáveis 11 ,15 m m min
(custos diretos).
21 Os custos variáveis são determinados oara cada nedido e comnarados com o faturamento.
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal 289

Furar, alargar, rebaixar, aplainar, entalhar


Furar, alargar, rebaixar
Tempo principal L Curso do avanço Tempo principal
Se por razões de segurança a rotação t iver que se r lim itada pe la impos ição de Corte inicial Is th
uma rotação limite n9 , então, para o d iâmetro de to rneame nto d< diâmet ro de d Diâmetro da ferramenta f Avanço a cada rotação
trans ição d 9 , o trabalho será rea lizado com rotação consta nte (pági na 287).
(j 1.
80º 0.6 - d Profu ndidade do f uro n Rotação
la Arranque, in ício Vc Ve locidade de corte
dg Diâmetro de transição Número de cortes 118º 0.3 · d
Tempo principal lu Térm ino Nú mero de cortes
Vc Ve locidade de corte d Diâmetro externo 130º 0. 23 - d
Is Corte inicial (j Âng ul o no vértice
ng Rotação lim ite d, Diâmetro interno 140º 0.1 8 · d
th Tempo p rincipal a Profund idade do cavaco
de Diâmetro sup lementar la Arranque, início
Número de cortes no Cálculo do avanço L
L Curso do ava nço lu Térm in o
torneamento cilíndrico para furar e alargar para rebaixar
f Avanço
Furo passante Fu ro cego
i = d- d1
2 •a
d d
d
Cálculo do curso do avanço L e do diâmetro suplementar de

Tornear cilíndrico

....J

ti ....J
2 de!-i---~
ill d11----,f - , - --"!,,-

,~ dg
o
L = l + Is + 13 + lu L = l +la+ lu L = 1 + la
ng
ng
Rotaçãon - Exemplo:
Rotaçãon -
Furo cego com d= mm; L = l +Is+ /0 = 90 mm+ 0,23. 30 mm+ 1 mm= 98 mm
sem fase co m fase cilindro mac iço com fase cil in dro oco 1=90mm; f=0,1 5mm;
t-a
o" J
f- -j
~o" )
n = 450/mi n; i = 1 ; la= 1 mm;
a = 130º; L = 7 ; h =?
th =.0...!._
n-f
98mm. 15
450 - 1-. -0,15mm
21,78min

min
ti

-~--~ --- Aplainar e entalhar


lu l la la th Tempo principa l bu Largura do térm ino Tempo principal
L L l Comp ri mento da peça n Número de cursos duplos/m in 8 -i
la Arranq ue, in ício Vc Veocidade de corte, velocidade de ataque th=--
n-f
L = l +la+ lu lu Término v, Velocidade de recuo
L = l + la
L Elevação B Largura para aplai nar/ enta lhar 8 -i
de =d+d, + l a -lu b Largura da peça f Avanço a cada curso duplo th = (~+~)
2 ) vc ~
ba Largura do início Número de cortes
Exemplo: Cálculo do percurso vertical L e do percurso 1ransversal 8
To rn ear cil índrico; la= 1,5 mm; v0 = 220 m/m in ; f= 0,2 m m;
i = 2; n9 = 3000/m in; d9 = ?; L =?;de= ?; th =? Peça com deg rau/saliência
Peça sem deg rau/sa liê ncia
220000 mm
d = ____llc;__ = mi n 23,3 nm (d1 > d9 )
9 7C · ng n . 3000 - 1-
mi n
L _ d-d1 + I 120mm;65mn + l, 5 mm = 29 mm
- 2 a
o
N
120 m m 2+ 65 mn + 1,5 mm = 94mm

JC · 94 mm• 29mm • 2 =0, 3Smil


L
220000 mm • 0,2 mm
mi n
290 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal 291
Fresar Retificar
th Tempo principal z Numero de dentes da fresa Velocidade de avanço Tempo principal
1 Comprimento da peça v1 Velocidade de avanço li tífica cilíndrica
la Entrada Número de cortes 111 Tempo principal
lu Saída b Largura da peça Tempo principal Rotação da peça
/ Curso do avanço
15
L
f,
Corte inicial
Curso do avanço
Avanço a cada dente
da fresa f
n

t
Rotação
a Profundidade de corte
Profundidade do rasgo
Avan ço a cada rotação da fresa
Avanço a
cada rotação
/
11

v1
Número de cortes
Rotação da peça
Avanço a cada rotação da peça
Velocidade de avanço
'~--th_=
_-~~·~~--~I I
Número de cortes
n =~

v0 Velocidade de corte ,1 1 Diâmetro inicial da peça para retífica para retifica


ri Diâmetro final da peça cilíndrica externa cilíndrica interna
d Diâmetro da fresa

~
11 Profund idade de corte, ataque do rebolo
Cálculo do curso do avanço L Co mprimento da peça
Fresar tangencial plano
/1, La rgura do rebolo
i= + 211 1 l...__1_=_d_2_-_·~-1_+_ 2_11 ~
Fresar tangencial e frontal plano I,. Término 11 2 cortes para aliviar; para graus de tolerância mais
Fresa cilíndrica,, r=: L Fresa de disco.
fresa corte duplo
t Acréscimo para retífica baixos são necessários cortes adicionais.

e. lculo do curso de avanço L

+--+--'- I ', ,çc1 sem degrau/saliência


L
Peça com degrau/saliência
1----J.___ __,+, -- 2· b 5

½; t. ½;
Desbaste ou acabamento Desbaste Acabamento
l -~
u -3

Fresar frontal plano (centralizado)


Fresar rasgos
/\v1111ço para desbaste f = 2/ 3 • b5 até¾ b5 ; Avanço para acabamento f = ¼ · b5 até ½ · b 5
Fresa ci líndrica Fresa para rasgos L
L (acabamento) li tificar tangencial plano (retífica planal
frontal
L(desbaste) ,,, rompo principal Avanço transversal a cada curso Número de cortes Número de cursos

L _· ,. omprimento da peça
J\rra nque, término
urso do avanço
/1 1 org ura da peça
n
Vf
Número de cursos por minuto
Velocidade de avanço
Número de cortes
Acréscimo para retífica
l. __ 1_=_;_t _+_2_'' _ ~l l~___ n _=_ 1 _ _

Tempo principal
~
1 orgura do término bs Largura do rebolo
''11
t.
Desbaste Acabamento
/1 1 org ura de retificação a Profundidade de corte, ataque
do rebolo
11 2 cortes para aliviar
1
Rasgo aberto de um lado Rasgo fechado (,i\lculo do curso do avanço L e da largura de retificação 8

L = l + d+ la + lu L =l - cj__+I
2 u L = 1-d
l '1 ~" sem degrau/sa li ência Peça com degrau/saliência
bs
i=~
a
la = lu = 1,5 mm lu = la = 1,5 mm
Exemplo:

Fresar tangencial plano, 1 = 176 mm; L =l+/5 + / a+lu


la= lu = 1,5 mm; d= 100; N = 8; n = 640/min; = 176 mm+ ✓rl_ OO_
m_m
_-_
8_m_m
_ __(_8_m
_m~ )2 +2 -1,5 mm =206mm
f, = 0,lmm; a=Bmm; i=l;
1., ..__ _ _l_ _ --,....ct._,__ t. t.
L L
L = ?; f = ?; Vt = ?; =?th v1 =n · f=640 ___!_ • 0,8mm=512m'.11
m,n mn
b

f=f, .z = 0,1 mm -8= 0,Bmm


th = ~ 206mm. 1 =0,4mi1
v1 512mm
min L = l + 2 · la L = l + 2 · la

/\vi,nço transversal para desbaste f=½ . b5 até '/5 • b5 ; Avanço transversal para acabamento f= ½ · bs até'/,· bs
292
Téc nicas de fabrica ç ão: 6 .3.2 Refrigera ção e lubrifi ca ç ão
Técnicas de fabrica ção : 6.3.2 Refrigera ção e lubrificação 293
1iiillllTi r,J:;11m ,mutt: 111•':-1,."11:.a •• 1111 u r:.ir., 1111;.J..-Wer;
. 1 r.•• 1--, 11 t; U l:.J1 • • • r:._. llf'-.} lf;l ~'i
Uslnagem com metal duro e a seco, fresar a alta velocidade, MMKS
Tenninologia e área de aplicação para fluídos lubrificantes e refrigerantes
veja DIN 51385 (1991 -06) lm noar com m etal duro de nitreto de boro cú bico (CB N)
1ipo do fluido
refrigerante/ Modo Explicação
de atuação Grupo Material Velocidade Profundidade
lubrificante Processo de

~
Composição Aplicações aço temperado de corte v0 Avanço f de corte "i,
~ torneamento HRC m/min mm/rotação mm
Soluções de
.,. materi ais inorgânicos
retifica r
em água Torn ear extern o 60- 220 0,05-0,3 0,05-0,5
corte Soluções/ 45-58
SESW dispersões Torn ear intern o 60-1 80 0,05 -0,2 0,05- 0,2
mat eri ais orgânicos ou usinagem com alta To rn ear exte rn o 50-1 90 0,05- 0,25 0,05- 0,4
f:! f. sintéticos 81)1 ág ua velocidade de corte
Tornear int ern o
> 58-65
50 - 150 0,05-0,2 0,05-0,2
a,
"' fE
..êi 1" r com ferrament as d e meta l d uro inte iriças revestida s (VHM)
Em ulsões de
~o .a
o fl uido lubrifica nte
bom efeito refrigerante, mas
baixo efeito lubrifi ca nte, p.ex., Velocidade Largura

@
.t: .t : Material Avanço de cada dente f, em mm
co rte (óleo em refrige rante emu l- usinagem (tornear, fresar, fura r) de corte de ataque para fresa de diâmetro d em mm
ág ua) t t Em ulsões sionável (solúvel) em com alta velocidade de corte aço temperado
v. Be max
SEMW ..,o ..,o ág ua na proporção de para materiais fáceis de t raba- HRC
m/min mm 2-8 >8- 12 > 12-20
o 2% ...20% lhar, pa ra altas tem pera-
E
., êa, l uras de t raba lho; sujeito a até 35 80-90 0,05 · d
0,04 0,05 0,06
E
.
:::,
.E
:::,
ataques de bactérias e fun gos 36-45
46- 54
60-70
50-60
0,05 · d
0,05 · d 0,03 0,04 0,05
Fl uidos refrige- óleos mine rais com adi- para ba ixas velocidades de
rantes/lubrifi- tivas polares (gorduras corte, alta qua lidade superfi- li nagem de alta v elocidade (HSC = High S peed Cutting) com PKD
cantes insolú- Óleos de corte ou ésteres sintéticos) cial, pa ra materiais de usi-
veis em ág ua Velocidade Diâmetro da fresa d em mm
ou ad it ivos EP para ele- nagem difíci l, excelente efeito
SN de corte 10 20
'
V
7 var a capac idade de lubrifica nte e de proteção con- Grupo de material
,. ,.
,.
lubrificação tra corrosão v.
~

m/min mm
ª• mm
ª•
mm mm
11 Flu ídos refrigerantes lu brifi ca ntes podem ser nocivos à
peq uenas quantidades.
·d ( · · · • -
sau e pagina 198) e por isso so sao empregados em
@
21
i:Cr~::~: i;:s;~;e - alta pressão; aditivos para absorver elevada compressão superficial ent re o cavaco e a ,. __'~
,:, Aço Rm
850 - 1100 280-360 0,25 0,09- 0,13 0,40 0,13-0,18

~
> 1100-1400 210-270
Diret rizes para seleção de fluid os lubrificantes e refrigerantes Aço temperado
Processo de fabricação Aço 48- 55 HRC 90-240 0,25 0,09- 0,1 3 0,40 0,13- 0,18
Ferro fundido, Cobre, ligas Alumínio, ligas ligas de > 55- 67 HRC 75- 120 0,20 0,35
ferro temperado de cobre de alumínio magnésio
EN-GJS > 180HB 300-360 0,25 0,09-0,13 0,40 0,13- 0,18
em ulsão,
desbaste a seco a seco emu lsão, a seco,
Torn ear solução Liga de titânio 90- 270 0,20-0,25 0,09-0,13 0,35-0,40 0,13-0,18
óleo de corte óleo de corte
acabamento emu lsão, em ulsão, Liga de cobre 90-140 0,20 0,09-0,13 0,35 0,1 3- 0,18
a seco, a seco, a seco,
óleo de corte óleo de corte emu lsão óleo de corte óleo de corte li inagem a seco
em ulsão, a seco,
Fresar solução,
a seco, óleo de corte, Material de corte e refrigeração/lubrificação para:
em ulsão, a seco,
óleo de corte em ulsão emulsão Processo aços de materiais ferrosos ligas de alumínio
óleo de corte óleo de corte
revenimento aços de alta-liga aço fundido ligas fundidas ligas sinterizadas
em ulsão, a seco,
Furar óleo de corte a seco, ó leo de corte, a seco, 1111 r TtN , a seco 1iAIN 11, MOCL TtN , a seco 1iAIN, M OCL TtAIN, MOCL
em ulsão óleo de corte, óleo de corte
em ulsão emu lsão
_ 2) TtAIN , PCD,
Al arga r óleo de corte, a seco, a seco, /li ugar PCD, MOCL PCD, MOCL TtAIN , MOCL
MOCL
emu lsão óleo de corte óleo de corte ó leo de corte óleo de corte
Serrar a seco, a seco, óleo de corte,
1, ar TtN, a seco TtAIN , MOCL Tt N, a seco TtAI N, a seco TtAIN, MOCL
emulsão a seco,
em ulsão óleo de co rte em ulsão óleo de corte
Brochar óleo de corte, Po,rar MOCL MOCL _ 21 TtAIN , MOCL 1iAIN, MQCL
em ulsão em ulsão óleo de corte óleo de corte óleo de co rte
Fresa r cilíndrico, Rofrigeração / lu brificação em volum e mínimo (MMKS ou MMS)3
óleo de corte óleo de corte,
Fresa r topo - -
emu lsão Volume da MMKS dependendo Adequação da lubrificação em volume mínimo
A brir roscas óleo de corte, do processo de usinagem ao material a ser usinado
óleo de corte óleo de corte ó leo de corte,
emu lsão óleo de corte Ligas de cobre Lig.AI. Fund. Aço f errítico
a seco l 1 ar Fura r Retif icar Lapidar Ligas Mg Lig.AI. S.int. perlitico
emu lsão, Tornear A largar Brun ir Ferros fun didos Aços inoxidáveis
Retifica r solução, solução, emu lsão,
óleo de co rte em ulsão solução emu lsão - 1
nume nto da necessidade de lubrificante
~ aumento na adequação do materia l
1

Bruni r, lapida r óleo de co rte óleo de co rte


11 Nitreto de t itãn io alum ín io (revesti mento super duro) 21 Aplicação incomum 31 em geral 0,01...3 1/h
______________________
294 ...,;_
Técnicas de fabr icaçã o: 6.3.3 Ferramentas
Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 295
Materiais de corte Materiais de corte
Des,gnaçao dos mater1a1s de corte
veja E-DIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-06)
( mpos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte veja E-DIN ISO 51 3 (2004-07)
A DIN ISO 513 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os mate- e OII ndi- Grupos de aplicação para usinagem
riais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os quais são subdivididos em grupos de aplicação. nCIVU (los 1 Propriedades 1 Índice de
A DI N 6599 complementa as especificações da DI N ISO 513 sobre os materiais a serem usinados, bem como indi- Ulllj )() Sigla 1 Material Processo de usinagem e condições de corte do material
IHlt it !pois usinagem
cações sobre as ca racterísticas de tenacidade e va lores de desempen ho dos materiais duros empregados para corte. 1
de corte
Exemplo:
Aços de cavaco longo e fe rros f undidos
Letra indicativa ~ - - - - - - - - HC - K 20 N - M - - - - - - - - - j adeq uado pa ra fresar,
(ta bela abaixo) indicação libe rada P01
aço, aço fundido torn ear e fu rar fin o com altas velocidades de
co rte e peq uenas seções transversais de cavacos
- -
Grupo prin cipal de usi nagem Grupo de aço, aço fun dido,
Letra indicativa pa ra material t ornear, fresar, confeccio nar roscas; altas veloci-
<
., j '
j
P (AZUL) M (AMARELO) K (VERMELHO) aplicação N metal não ferroso H aço, temperado S usinagem difícil P10
ferro fu ndido
dades de corte com peq uenas a médias seções .
ti .,
temperado de t: .,
:"' .,.
cavaco longo transversais de cavacos o
Grupo de material K1l t:
Componentes Propriedades Área de aplicação "O
u
., o
aço, aço fundido,
tornear, tornear em torn o copiador, fresa r com .. ..,
"O
o "O .,
"O .,
u

.. . ..
HW metal d uro sem revestim ento grande d ureza a quente ferro fundido 'ü "O
past ilhas intercam- p P20 temperado de médias velocidades de corte e méd ias seções "O
de carboneto de tu ngstênio até 1000 ºC, alta resistên- 'ü e
~
(WC), ta m bém como metal eia ao desgaste, alta
biáveis para fe rramentas
de furar, tornear e fresar, /\11tl cavaco longo transversa is de cavacos
,.,e "O

o ~
duro de grão fino (taman ho do resistência à pressão, aço, aço fun dido torn ear com baixas velocidades de corte e ti ãi
g rão < 2,5 ) amortecedor de v ibrações
também ferramentas de
metal duro inteiriças
P30
com rechupe grandes seções transversa is de cavacos
'iii .l!e
.,
.f =. ., ., .
E
>
.l!
.l!
e
HT meta l duro sem revesti mento
de ca rboneto de t itân io (TIC),
nitrato de titâ nio (TiN ) ou de
como HW, porém , g rande
estabi lidade da aresta de
pastilhas intercam-
biáveis para ferrame n-
P40
aço, aço fundido
com rechupe
processam ento sob condições desfavoráveis de
usi nagem, pe rmite grande ângulo de sa ida/corte
.l!
.,
e
.
=
.= e
E
E

ambos, também conhecido


como Cermet
corte, resistência quím ica tas de tornear e fresar
para acabamento com
aço, aço fundido
de resistência
processam ento sob condições desfavoráveis de
usinagem, nas qua is é necessári o um materi al de
.= 7
E
7
alta velocidade de corte P50 m éd ia com corte mais tenaz; é possível grande ângu lo de
HC HW e HT, porém, revestido com rechu pe e incru s- corte/sa ida e grande seção t ransversal de cavacos
aumento da resistência ao substituem cada vez tações de areia com baixa velocidade de corte
~ ~

ca rbon it reto de t itâ nio (TiCN) desgaste sem redução da m ais os meta is duros
Metais duros (HM) tenacidade se m revestimento aços de cavaco curto ou longo, ferros f und idos e m etais não ferrosos
CA Cerâm ica de óxidos, predomi- grande dureza e d ureza a usinagem de ferro fu n- aço, aço f undido, torn ea r com médias a altas velocidades de - -
nantem ente óxido de alum ín io
(Al2O3)
quente até 1200 ºC, sen-
sível a alterações bruscas
dido, geralmente sem M10 fe rro fun dido, aço corte e peque nas a méd ias seções t ra nve rsa is
, ., ., , j
de tem pe ratura
refrigeração/ lu brifi-
cação
manganês de cavacos
. ., ., .,
ti
t:
: . o t:
OI
CM Cerâmica mista a base de óxido mais tenaz do que a aço, aço f undido, .,
"O u o

.. . .,. .,.
torn ea r fi no aços tem - u
de alum ínio (Al 2O3) e outros torn ea r e fresa r com méd ias velocidades "O "O "O
cerâmica pura, melh or parados, usinagem M20 ferro fu nd ido, aço o "ü "O
óxidos de co rte e médias seções t ransversais de cavacos
resistência a alterações de M aust eníti co "O
tem peratura
com alta velocidade
de corte /\1,1 rolo ,., :!.

e ..
e
:!2
u
o
~
u
CN .!.,
Cerâmica de nitratos, predomi- aço, aço f und ido, torn ear e fresar com méd ias velocidades
E
.f .= .., E.,
grande tenacidade, alta ãi
nantemente nitrato de silício estabi lidade da aresta
usinagem de ferro f un-
d ido com ma ior veloci-
M30 ligas de alta de corte e médias a grandes seções ., >
(Si3N4) de corte resistência térmi ca t ra nsversais de cavacos E
.l!
CC
dade de corte
.l!e
. .= e E

Cerâmicas de corte
Cerâm ica de corte como CA,
CM e CN, porém, revestida com
carbonitreto de titânio (TiCN )
aumento da resistência ao
desgaste se m redução da
tenacidade
substituem cada vez
mais as cerâm icas sem M40
aço pa ra torno
automático,
metais pesados,
torn ea r, cortar, especialmente em máqu inas
a uto máticas
E
.
= .
=
E

revesti mento
metais leves ~
'----
BN

~
Nitrato cúbico de boro poli- du reza mu ito grande acabamento de m ate-
cri stalino (BN), desig nação tam- e d ureza a q uente até aços de cavaco curto, ferros fundi dos, metais não ferrosos e materiais não metálicos
ri ais d uros (HRC > 48)

Nitrato de boro
bém CBN ou PKB ou "m ateri al
de corte de alta d ureza"
2000 ºC, alta resistência
ao desgaste, resistência
quím ica
com alta qua lidade
superficial K01
aço f undido duro,
ligas AI -Si, plásti-
cos termorrígidos
torn ear, desbaste em torn o, fresa r, rasquetear
- ,
-

~
DP Diam ante policri sta lino, desig- alta resistência ao des- usinagem de metais aço fundido HB .,.,"'. ., ~" .
nação PKD ou "m aterial de gaste, muito quebradiço, não ferrosos e ligas de K10 ee: 220, aço duro,
torn ear, fresa r, furar, torn ear interno,
. ..,8 t:.o
"O
u
co rte de alta dureza", produzido
a partir do carbono (C).
resistência térm ica até
600 ºC, reage com os ele-
alum ínio com alto teor
de silício K
pedras, cerâm ica
rasq uetear, brochar
.. . . .
"O
o "O

"O
"O
"O

Diamante
HSS Aço rápido de alta perform ance
mentas da liga
V, rmelho
K20
aço fun dido HB ee:
220, metais não
torn ear, fresar, torn ea r intern o; quando é exig ida
grande tenacidade do materi al de corte

,., :!.
e
ti o
..
e
"O

~
u
alta tenacidade, alta resis- para mudança bru sca .l!
. =.,.E E. .l!.,E
fe rrosos 'iii ãi
com teores de tungstênie (W), tência à fl exão, po uca da fo rça de corte, pro- e >
molibdênio (Mo), vanádio (V)
f e
dureza, resistência térmi- cessa mento de plásti-
e cobalto (Co), gera lmente reves-
tido com nitrato de titânio (Ti N)
ca até 600 ºC cos, pa ra usi nagem K30
aço, aço fundido
de baixa du reza
torn ear, fresar, fresa r rasgos; possível grandes
âng ulos de cavaco E
., . .=
Aço de fe rramenta 2>
11 Letra indicati va co nfo rm e E-DIN ISO 51 3
de ligas de alumínio
e de cobre
21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 51 3 ou DIN 6599 metais não
E
.
= .=
E

K40 usinage m com grande ângul o de saída/corte


fe rrosos, madeira ~ ~
296 Técnicas de fabrica ção : 6.3.3 Ferramentas 297
Técnicas de fabri cação: 6.3.3 Ferramentas
veia DIN 4983
v,·ia DIN 49c:I
Designação de suportes e suportes curtos

ifl
Designação de pastilhas de metal duro (1987 03 1
(2004 07)

~
Exemplo de designação:

JJ
Exemplo de designação:
Pastilha intercambiável de metal duro com cantos arredondados (DIN 4968) sem furo
Suporte DIN 4984 - e T w N R 32 25 M 16

1 p
ô>"
- -
N
'h•m
~_J
Pastilha DIN 4898 T N G N 16 03 08 T P20 1,

' s 1 1
Pasti lha interca m biável de metal duro com corte plano (DIN 6590)
1 1 1 1 1 1
do suporte
1
1 1 1 1 1 1 1 1 .t ·1e1 Ti po de fi xação
-
~~ 45~
Pastilha DIN 6590 s p E N 15 04 ED R - P10 "'
Formato básico da
pasti lha inte rcambiáve l 11
~ 1 1 1 1 1 1 1 1 1
' / e!', Número da norm~ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Formato do supo rte
'-. .

~
l  ngulo de posição da pastilha11 a,, ~

a) Formato básico
Modelo do suporte

o o o o
H o p R s T
l-0 I Altu ra da aresta de corte h 1 = h 2 em mm -
lados e
âng ulos ig uais D D Larg ura da haste bem mm
Com pri mento do suporte 11 em m m

e E M V w Tamanho da pastilh a inte rcambiáve l 11

lados iguais e
ângulos diferentes
0 ºº
ºtJ5" ( ;5º ~ o f º 8 ºº
11 l'u til ha intercambiáv el página 296

C•r ncterística Modelos

l 1•1•~/10 Letra indicativa


L A B K

~
1111 pn tilha
lados desigua is e
L ângu los ig uais
A, B, K âng ul os dife rentes
D E l 85º E l 82º ~ 5º

~
e nc ra va da
~ ~
e ncravada pa rafusad a
A lém das fo rmas norm alizadas são usados diversos fo rmatos específicos do fabrica nte. enc rav ad a
Fixação da pastilha d e ci ma de ci m a e p or fu ro po r re b aix o
b) Ângulo de incidência A 1 B c 1 D 1 E 1 F 1 G 1 N 1
p o intercam biável p or f u ro
a,, na past ilha
3º 1 5º 7º 1 15º 1 20º 1 25º 1 30º 1 Oº 1 11 º modelo especial
1OI 11\0lO A B D E M N V G H J R T
c) Classe de tolerância Desvios admissíveis para l etra indicativa
ll o uporte

p
Med ida de teste d Med ida de teste m Med ida de teste s 1111 )
± 0,013 até ± 0,05 ± 0,005 até ± 0,025 ± 0,025 até± O, 13 Ângulo de 90º 75º 45º 60º 50º 63º 72,5º 90º 107,5º 93º 75º 60º
incidência lateral kr
d) Superfícies de desbate
de cavaco e caracterís-
N ~C=::J K DICl B aoao Modelo da haste reta incl inada
ticas de fixação R ~ i:::=:::J w aoao H ao ao
F i::==:i T ao ao e ao 1111 :1111 do
l etra indicativa c F K s u w y

A DID DID o ao j
DD Ângulo de
Form at o D e S tam bém com

r{J 90º 90° 75º 45° 93º 60º 85º pastilh a intercam biável
incidência lateral kr redond a do fo rmato
M OID DID u DD X mode lo especial
básico R
e) Tamanho da pastilha Como comprimento da aresta de co rte é indicado o lado maior para as pasti lhas de Modelo da haste reta incl inada
lados desigua is; pa ra as pastilhas redondas, o diâmet ro.
f) Espessura da pastilha Moei lo do l etra indicativa R suporte direito L suporte esquerdo N neutro (ambos lados
A espessura da pastilh a é indicada em mm sem as casas deci mais.
IIJ) rte
g) Execução da aresta Índ ice mu lt iplicado pe lo fator O, 1 = raio da aresta r; M
de corte Loinprime nto l etra indicativa A B c D E F G H J K L

1. Letra indicativa pa ra o ângu lo de posição x, da aresta A D E F p 1111 uporte


e
32 40 50 60 70 80 90 100 110 125 140 150
de corte principa l 45° 60° 75° 85° 90° t 1 inmm

2. Letra indicativa para o ângu lo de 1 A I B I C I D E F G N p l etra indicativa N p Q R s T u V w X y

fo lga a 'n no corte plano 1 3º 1 5º 1 7º l 15º 20° 25° 30º Oº 11 º


h) Aresta de corte t1 inmm 160 170 180 200 250 300 350 400 450 Comprimentos 500
aresta 1 1S chanfrada e K chanfro 1p chanfro duplo especiais
F . E arredondad, T chanfrada arredondada duplo e arredondada
v iva

i) Direção do corte ⇒
Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: su porte de fi xação com haste reta ngu lar, preso por cima
R co rte à d i re i t a L :arte à esque rda N corte à direita e à esquerda
(C), pastilh a intercambiável t ri ang ular (T), kr = 60º W ), Ctn = Oº (N), m odelo di reito (R), h 1 = h2 = 32
j) Material de corte M eta l duro com g ru po de usinagem e aplicação ou cerâm ica de corte mm, b= 25 m m, 11 = 150 m m (M ), 13 = 16,5 mm (16).
298 Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem 299

Força de corte específica, valores de referência Forças e potências no torneamento e na furação


Força de corte específica lornear

kc Força de corte específica em N/mm 2 Força de corte específica Fc Força de corte em N Seção do cavaco
k
kc,.,
Valores da tabela para a força de corte específica em N/mm'
Valor principal da força de corte específica em N/mm 2
kc = k-C1 · C2
A
a
Seção transversal do cavaco em mm'
Profundidade de corte em mm
1 A=a - f
me Constante do material f Avanço em mm
k = ke 1.1 . C . C2
h Espessura do cavaco e hmc 1 X Ângulo de posição em graus Iº)
e, Fator de correção para a velocidade de corte h Espessura do cavaco em mm Força de corte
C2 Fator de correção para o processo de fabricação Fatores de correção Ve Velocidade de corte em m/min
Ve Velocidade de corte em m/min kc Força de corte específica em N/ mm 2
Velocidade
(página 298)
Exemplo:
de corte e,
Ve em m/min Q Volume de cavaco mm3/min
~

Um eixo de C45 é torneado com ve = 75 m/min eh= 0,31 mm . 10-30 1,3 Pe Potência de corte em kW
Espessura do cavaco
Procurado: Fatores de correção e, e C2; força de corte específica kc 31-80 1,1
Solução: Tabela de fatores de correção: C 1 =1,1 e C2 =1,0 81-400 1,0 1 H mplo:
1 h =f · sen X
Tabela k =1990 N/mm 2 > 400 0,9
Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a= 5 mm, f= 0,32 mm,
Processos de X 75º e Ve = 160 m/min.
kc =k · C, -C 2 = 1990N/mrn2 · 1,1 - 1,0 =2189N/mm 2 fabricação C2
l'rocurado: h; f<c; A; Fc; Pc Volume de cavaco
ou Fresar 0,8
k =5ill
e h mc
e, e2 --
14~
mrn2 -1,1- 1,0=2188,2N/mm2
0,31 0,27
Tornear 1,0
olução: h = f• senx =0,32mm sen75º =0,31mm
N
1 O =A · Vc =a · f · Vc
Furar 1,2 kc =k · C, · C2; k= 1990 mrn2 lp. 298)
..

N N
=1990 mrn2 • 1,0 • 1,0 = 1990 mm!
Valores de referência para a força de corte específica 11
N Potência de corte
Força de corte especifica k em N/mm' Fc =a• f •kc =5 mm· 0,32 mm -1990 mrn2 =3184N
k.:1.1
me
Material para uma espessura de cavaco hem mm
N/mm2
0,08 0,1 0,16 0,2 0,31 0,5 0,8 1,0 1,6 P. F, Vc=3184N -100m=8491W=8,49kW
c= c· 60s

~o
E295 1500 0.3 3200 2995 2600 2430 1845 1605 1500 1305
C35,C45 ' -- n ~~

·- ---- -·-
---- ---- -- - 1750 1540 1450 1275 f urar
C60 1690 0.22 2945 2805 2530 2410 2185 1970 1775 1690 1525
Fe Força de corte em N
9S20 1390 0.18 2190 2105 1935 1855 1715 1575 1445 1390 1275
A Seção transversal do cavaco em mm'
9SMn28 1310 0.18 2065 1985 1820 1750 1615 1485 1365 1310 1205

•[iJ
d Diâmetro da broca em mm
35S20 1420 0.17 2180 2100 1940 1865 1735 1600 1475 1420 1310
f Avanço a cada rotação em mm
16MnCr5 1400 0.30 2985 2795 2425 2270 1990 1725 1495 1400 1215 (J Ângulo do vértice em graus Iº)
18CrNi8 1450 0.27 2870 2700 2380 2240 1990 1750 1540 1450 1275 h Espessura do cavaco em mm
20MnCr5 1465 0.26 2825 2665 2360 2225 1985 1755 1555 1465 1295 Ve Velocidade de corte em m/min
34CrMo4 1550 0.28 3145 2955 2590 2430 2150 1880 1650 1550 1360 kc Força de corte específica em N/mm'
. !página 298)
37MnSi5 1580 0.25 2970 2810 2500 2365 2115 1880 1670 1580 1405
Me Torque de corte em N x m Força de corte
40Mn4 1600 0.26 3085 2910 2575 2430 2170 1915 1695 1600 1415 2 Q Volume de cavaco mm3/min
42CrMo4 1565 0.26 3020 2850 2520 2380 2120 1875 1660 1565 1385 Potência de corte em kW
Pe
50CrV4 1585 0.27 3135 2950 2600 2450 2175 1910 1685 1585 1395
X210Cr12 1720 0.26 3315 3130 2770 2615 2330 2060 1825 1720 1520 1 • emplo:

EN-GJL-200 825 0.33 1900 1765 1510 1405 1215 1035 890 825 705 Material 37MnSi5, diâmetro da broca d= 16 mm, ve = 12 m/min,
EN-GJL-300 900 0.42 2600 2365 1945 1740 1470 1205 990 900 740 f = 0, 18 mm, cr= 118º
Procurado: h; k0 ; F0 ; M 0
CuZn37 1180 0.15 1725 1665 1555 1500 1405 1310 1220 1180 1100
f a 0,18mm
CuZn36Pb1,5 835 0.15 1220 1180 1100 1065 995 925 865 835 780
Solução: h 2 . sen 2 = - -2- . sen 59º=0,08mm Volume de cavaco
CuZn40Pb2 500 0.32 1120 1045 900 835 725 625 535 500 430 k0 =k · C, · G.z (p.298)
Significado dos valores da força de corte k,_, k e te.,
Valor Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A= 1 mm 2
11 Os valores de referência são válidos
N N
=2970mrn2 -1 ,3-1,2=4633mm! 1,____º_=_- A· v
_-2~ _º- - -~
para ferramentas de metal duro com
sob as seguintes condições:
A = ~ . 16 mm-0,18mm 144 mm!
os seguintes ângulos de cavaco: 2 2 '
Yo = +6º para aços Potência de corte
kc,., Largura do cavaco b = 1 mm, espessura do cavaco= 1 mm
F.e = A "e
" = 1, 44 mm 2 . 4533_!':!_
Yo = +2 º para ferros fundidos mrn2 =6672N
k Espessura do cavaco h conforme planejamento de produção
Força de corte específica considerando o processo de fabri- Yo = +8º para ligas de cobre M = ~ . 6672N-0,016m=2&JN-m
kc e 4 4 '
cação e a velocidade de corte Ve.
300 Técnicas de fabri cação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte 301

Forças e potências no fresamento frontal Furar


Fresamento frontal Broca helicoidal de aço rápido (HSS) vej a DI N 1414-1 (1998-06)

Fc Força de corte em N Avanço  ngulo da hélice Tipo11 Aplicação Ângulo da Ângulo da


hélice21 ponta31
A Seção t ransversa l do cavaco em m m 2
1 T
1

kc Força de corte específi ca em N/mm 2


(pág ina 298)
Prof und idade de corte em mm
f=fz .
/. N
A plicação universa l para mat eri ais até Rm
1000 N/mm 2, p.ex.: aços estruturais, aços para
cementação, aços de reve nim ent o
30º-40º 118°
ap
Largu ra fresada em mm Furação de m etais não fe rrosos quebrad iços de
ª• H cavaco curto e p lásti cos, p. ex., Ligas de CuZn e 13°- 19° 118º
Vc Velocidade de corte em m/m in Velocidade de avanço 1
PMMA poli metacrilato de m etila (Plexig lás)
Vt
n
Velocidade de avanço em m/mi n
Rotação em 1/m in
1 V1 = f2 -z - n=f-n Furação de meta is não fe rrosas m acios de
w cavaco lo ngo e plásticos, p. ex., ligas de 40°- 47° 130°
D Diâmetro da fresa em m m alum ínio e magnésio, PA (poliamida) e PVC
z Núm ero de gum es 1)
Gru po de apl icação pa ra fe rram entas HSS confo rme DIN 1835
f Ava nço a cada rot ação em mm 21 Dependendo do diâmet ro da broca e do passo
 ngulo da ponta
f, Ava nço a cada corte em m m Espessura do cavaco 3)
Fabricação regular

~ 0.9 · f
C<!' h
Ze
Espessu ra do cavaco em m m
Número de gu m es em ação
1 h 2 Valores de referência para furar com brocas helicoidais HSS1l

 ng ul o entre a entrada e a saída da Material da peça usinada Velocidade Diâmetro da broca d em mm


'Ps
fresa em graus (º) rupo do material Resistência à de corte21
2-3 >~ 1 >6-12 1 >12- 25 1 >25-60
tração Rm em vc
o Volume de cavaco em m m 3/m in 1
N/mm"ou
Pc Pot ência de corte em kW m/min Avanço fem mm/rotação
dureza HB

Exemplo: /Iço de baixa resist ência Rm,;800 40 0,05 0,10 0, 15 0,25 0,35
/Iças de alta resist ência Rm > 800 20 0,04 0,08 0,10 0,15 0,20
M at eri al 16MnCr5, D= 160 mm, z= 12; ª• = 120 mm; aP = 6 m m f, = 0,2 mm ;
Vc = 85 m/min, /Iças inoxidáveis Rm;,,800 12 0,03 0,06 0,08 0, 12 0,18
Procurado: n; v1; cp.; ze; h; A ; kc; Fc; O; Pc 1( r ro fu ndido, fe rro fu nd ido ,; 250 HB 20 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60
iompera do
m
Solução: n = _ v _ = 85 m in = 169/min
n-d n -0, 16 m

v1 = f, • z . n = 0,2 m m• 12 • 169/mi n = 406 :: l


l
?"mfi •~ ::: . '
_ e 360 º
1 lo s de alum ín io
1 lgas de co bre
lorm oplásti cos
Rm,;350
Rm s 500
-
45
60
50
0,10
0,10
0,10
0,20
0,15
0, 15
0,30
0,30
0,30
0,40
0,40
0,40
0,60
0,60
0,60

sen º
~ = ~ = 12 m m = O 75· <p = 97 2º Plósticos t ermorrígidos - 25 0,05 0,10 0,1 8 0,27 0,35
2 D 160 m m ' ' • '
Valores de referência para furar com brocas de met al duro11
<i>s • Z 97 2º • 12
z. = 360º = 360º = 3 •24 Seção do cavaco
Ma1erial da peça usinada Velocidade Diâmetro da broca d em mm
Grupo do material Resistência à de corte21
h = 0,9 . f,= 0,9 • 0,2 m m = 0,1 8 mm 2-3 >3--Ô >6-12 1 >12-25 1 >25-60
tração Am em Vc 1 1
N / mm"ou
A = ap · h • Ze = 6 mm • O, 18 mm • 3,24 = 3,5 mm 2 m/min Avanço fem mm/rotação
dureza HB
/Iças de ba ixa resist ência Rm,;800 90 0,05 0,10 0,1 5 0,25 0,40
Força de corte Aços de alta resist ência Rm > 800 80 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40
k = 2348 N/m m 2 (va lor m édio, pág ina 298)
/Iças inoxidáveis Rm ;,, 800 40 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40
Ice = 2348 N/m m 2 • 0,8 . 1 = 1879 _.!'!_
mm 2 1 orro fundido, fe rro f undido ,; 250 HB 100 0,10 0,15 0,30 0,45 0,70
Iom perado
Fc =A· kc = 3,5 m m2 • 1879 ~ = 6577 N
mm 1 lgas de alumínio Rm ,; 350 180 0,15 0,25 0,40 0,60 0,80

O= ap•ae • V1 =6mm-120mm-405,6 m m = 292 cn:1 3 Volume de cavaco 1 lgas de cobre Rm s 500 200 0,1 2 0,16 0,30 0,45 0,60
mm mm
lormop lásticos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40
6577 N . 85 m = 931 7 W = 9,3 kW l'I stic os t ermorrígidos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40
60 s
ou: Valores de referência para furar em condições diversas
N
292cm 3 -187 900 crn2"" = 914 447 N - cm valores de referência para a velocidade de corte e o avanço são válidos para condições médias:

L
Pc = O • kc= 60 s Potência de corte
s • luração ap rox. 30 min • Resistência m éd ia do mat eri al • Profun didade do furo< 5 x d • Broca curta
=9,1 kW s valo res de referência se rão • au m entados sob cond ições favoráve is
• reduzidos sob condições desfavoráveis.
11 Refr igeração-lu brificação pág ina 292 e 293 21 Va lores pa ra brocas revesti das
302 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte 303

Alargar e abrir rosca Tornear


Valores de referência para alargar com alargadores HSS1l Rugosidade em função do raio da aresta e do a vanço
Material da peça usinada Velocidade de Diâmetro da ferramenta d em mm I\0ICIOnat ao
alargador em R,h Profundidade r Raio da aresta Profundidade
Grupo do material Resistência à cortr> teórica da f Avanço teórica rugosidade
demmm
tração Rm em v. -,----- - - - - - - - - - - - rugosidade Bp Profundidade de corte ~
1>3-61 >6-121
-

N/mm2 ou 2-3 >12-251 >25-60 até20 >20-60 Exemplo: f2


m/min
dureza HB Avanço fem mm/rotação R111=--
R,h=25µm;r=1,2mm;f=? 8 - r
Aços de baixa resistência Rm ,;_800 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50
f =~
Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0, 10 0,15 0,25 0,40 R1h Wl,
= ✓B - 1,2mm 0,025mm = 0,5rrrn
Aços inoxidáveis Rm ;e: 800 8 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40
Peçausinada rl
0,20 0,30 - Rugosidade Raio da aresta rem mm
Ferro fundido, ferro fundido ,;_ 250 HB 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50 - R,h 0,4 1 0,8 1 1,2 1,6
"'" ",FÂ-/' 1
temperado emµm Avanço fem mm
Ligas de alumínio

Ligas de cobre
Rm ,;_ 350
Rm ,;_ 500
26

26
0,10

0,10
0,18

0,18
0,30

0,30
0,50

0,50
0,80

0,80
/ \ : Ferr:menta
1,6
4
0,07
o,11
0,10
0,15
0,12
0,19
0,14
0,22
10 0,17 0,24 0,29 0,34
16 0,22 0,30 0,37 0,43
Termoplásticos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00 0,30 0,60
25 0,27 0,38 0,47 0,54
Plásticos termorrígidos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00 Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1l 21
Valores de referência para alargar com alargadores de metal duro1> Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de
( rupo do material Resistência à tração em em corte 81>
Material da peça usinada Velocidade de Diâmetro da ferramenta d em mm Adicional do R,,,emN/mm2
corte21 alargador em m/min mm emmm
Grupo do material Resistência à ou dureza HB
tração Rm em v. demmm /\~os de baixa resistência Rm ,;_800 40-80
N/mm2 ou
m/min
2-3 1>3-61 >6-121 >12-251 >25-60 to 20 >20-50
/\~os de alta resistência Rm > 800 30-60
dureza HB Avanço f em mm/rotação
Aços de baixa resistência Rm ,;_ 800 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50 /Iças inox idáveis Rm > 800 30-60
1111 ro fundido, ferro fundido ,;_ 250 HB 20-35
Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40
Inmpe rado
Aços inoxidáveis Rm ;e: 800 10 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40 0,1-0,5 0,5-4,0
0,20 0,30 1 oos de alumínio Rm ,;_ 350 120-180
Ferro fundido, ferro fundido ,;_ 250 HB 25 0,10 0,18 0,28 0,50 0,80 1 JOS de cobre Rm ,;_ 500 100-125
temperado
lt I moplásticos - 100-500
Ligas de alumínio Rm ,;_ 350 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00
l 'hlsticos termorrígidos - 80-400
Ligas de cobre Rm ,;_ 500 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 Valores de referê ncia para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21
Termo plásticos - 20 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 0,30 0,60 Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de
O, upo do material Resistência à tração corte 81>
em em
Plásticos termorrígidos - 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 R,,, em N/mm2ou
m/min mm emmm
dureza HB
Valores de referência para abrir roscas e conformar roscas1l /lços de baixa resistência Rm ,;_ 800 200- 350
Material da peça usinada Ferramenta de HSS Ferramenta de metal duro /l ç s de alta resistência Rm > 800 100-200
Grupo do material Resistência à
Abrir Conformar Abrir Conformar Aços inoxidáveis
tração Rm em Rm > 800 80-200
rosca 21 rosca 21 rosca 2> rosca 21
N/mm2 ou 1 1
1111 o fundido, ferro fundido ,;_ 250 HB 100-300
dureza HB Velocidade de corte v. em m/min Velocidade de corte v. em m/min I11mpera do
Aços de baixa resistência Rm ,;_ 800 40-50 40-50 - 40- 60
1l(J!IS de alumínio Rm ,;_ 350
0,1-0,5 0,3-5,0
400-800
Aços de alta resistência Rm > 800 20 - 30 15-20 - 20-30 11JOS de cobre Rm ,;_ 500 150-300
Aços inoxidáveis Rm ;e: 800 8-12 10-20 - 20- 30 1111 moplásticos - 500-2000
Ferro fundido, ferro fundido ,;_ 250 HB 15-20 - 25-35 - l'l ~s ticos termorrígidos - 400-1000
temperado
Aplicação da faixa d e dados de corte
Ligas de alumínio Rm ,;_ 350 20-40 30-50 60-80 60-80
1 Komplo: Valores de referência para tornear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro
Ligas de cobre Rm ,;_ 500 30-40 25-35 30-40 50-70 Vt,lor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
Termo plásticos - 20-30 - 50-70 - v, 350 m/min • Acabamento (alisar) v, = 200 m/min • Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
Plásticos termorrígidos - 10-15 - 25-35 - 1 0,5 mm, • Preparação (desbaste) f=0,1mm, • Acabamento (alisar)
11 Refrigeração-lubrificação página 292 e 293 f lp 5,0 mm • Ferramenta e peça estáveis Bp =0,3 mm • Ferramenta e peça instáveis
21 Limite superior: Materiais do grupo de material com as resistências menores; rosca curta 11 As ferramentas HSS para tornear estão sendo substituídas cada vez 21 Refrigeração-lubrificação páginas
Limite inferior: Materiais do grupo de material com as resistências maiores; rosca longa 11 Htls por pastilhas de metal duro intercambiáveis. 292 e 293
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte 305

Fresar
V lores de referência para fresar com ferramentas HSS
D Diâmetro ma ior do cone Material da peça usinada Velocidade de Avanço f em mm
d Diâm et ro menor do cone
~ Incl inação do cone 111110 do material Resistência à traçã~ corte Vc Fresas (exceto Fresa de haste d em mm
R,.,em N/mm2 emm/min fresa de haste)
L Comprimento do co ne 1: x Conicidade:
a Num com primento de
ou dureza HB 6 12 20
a Ân gulo do cone li or de ba ixa resistência Rm 5 800 50-100
x mm do cone o diâmetro
a Ângulo de geração do cone se altera em 1 mm .
2 (â ngulo de ajuste) ll~on de alta resistência Rm > 800 30-60
C Co nicidade ll~Otl inoxidáveis Rm ;,. 800 15-30
t,11 ,0 fund ido, fe rro fundido 5 250 HB 25-40 0,05-0, 15 0,06 0,08 0, 10
Tornear cone em torno CNC l•u11pora do
11111111 ele alu mínio Rm 5 350 50-150
Prog rama CNC conforme DIN 6602511pa ra confecção da peça usinada
com cone (figu ra): l l11I1tI de cobre Rm 5 500 50-100
N10 GOO xo Z2 Aproximação em marcha rápida t,11 rri oplásticos - 100-400
N20 G01 xo zo F0.15 Movimento pa ra P1 0,10-0,20 0,10 0,15 0,20
P4 l 'lIltII,cos termorrígidos - 100-400
N30 G01 X50 M ovimento para P2
N40 G01 X60 Z-25
Vulores de referência para fresar com metal duro revestido
R 8
-e- -e-
Movimento pa ra P3
N50 G01 Z-40 Movi mento para P4 Material da peça usinada Velocidade de Avanço f em mm
( rupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas (exceto Fresa de haste d em mm
N60 G01 X72 M ovimento sobre P5
R,., em N/mm2 emm/min fresa de haste)
N70 GOO X100 Z1 50 Ponto de troca de ferramenta 6 12 20
ou dureza HB
11 veja pág ina 387 A~os de ba ixa resistência Rm5800 200-400
A~os de alta resistência Rm > 800 150-300
Tornear cone por meio de ajuste no carro superior
A~os inoxidáveis Rm 5 800 150-300
Exemplo: Ângulo de ajuste 1111 ro fund ido, ferro f undido 5 250 HB 150-300 0,05-0,15 0,10
0,06 0,08
D = 225 mm, d= 150 mm, L = 100 m m ; I,11nperado
a e
ll tan - = - 1 de alu mínio Rm5 350 400-800
2=?;C=? 2 2 '
1 JOS de cobre Rm 5 500 200-400
tan .': =U - d a D-d
2 2· L tan - = - - 1" ' moplásticos - 500-1500
2 2 -L 0,10-0,20 0,10 0,15 0,20
(225- 150) mm 0_375 1'lósticos termorrigidos - 400-1000
2 -100mm Conicidade
Acréscimo do avanço de cada dente f, recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco
~ = 20,556° = 20°33 '22 " D- d
C = --
L
h-~ :~ Prof. de corte a. em função do 0 da fresa d

!
C =º : d (22~~::mm 0.75 = 1 : 1,33 de d,sw Avanço
1/6 · d 1/10 . d 1/20 . d

·F~
de cada dente 1/3 · d
t,
C= 1: x
"tJ ~
Acréscimo 1 · f, 1,15 · f, 1,45 · f, 2 · f,
•u· !12.
Tornear cone por meio do deslocamento do contraponta / <::::i ~ \ A ser aj ustado 0,25 mm 0,29 mm 0,36 mm 0,50 m m

Deslocam ento do contraponta Deslocamento do Apl icação da faixa de dados de corte


Eixo do torno
Desloca mento m áx. adm issível contraponta xemplo: Valores de referência pa ra fresar aços de baixa resistência com fresas HSS
do contraponta
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
Lw Com primento da peça
Vc = 100 m/m in • Aca bamento (alisa r) Vc =50m/m in • Prepa ração (desbaste)
Exemplo:
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
D = 20 m m; d = 18 mm; f,= 0, 15 mm • Preparação (desbaste) f, =0,05 mm • Acabamento (a lisa r)
L = 80 mm; Lw = 100 m m • Ferram enta e peça estáveis 1 • Ferrame nta e peça instáveis
VR = ?; VR m ax =?
Deslocamento máx. Cálculo da velocidade de avanço a ser ajustada
Vn =D - d _f-w admissível do
2 L Vf Velocidade de ava nço em m m/m in n Rotação da fresa em 1/m in
(20 - 18)mm . 100mm = l,2Smm r, Avanço de cada dente em mm z Número de dentes da fresa
Velocidade de
2 80mm Exemplo: avani o
f-w 100mm
Vn max S 50 = ~ =2 mm v, = 100 m/m in; d= 40 mm; f, = 0, 12 m m; Z= 10
n =~ = l OOm/min = 796 1/mi n· v1 = n .f, . z = 796/min • O, 12 mm • 10 = 955 mm/min
1 v1 = n-f,. z 1
11 Se o deslocamento do contraponta for demasiado, a peça não pode ser fixada com segurança entre as pontas. 1t ·d 1t · 0,04 m '
306 Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte Téc nicas de fabrica ção: 6.3 Fab ricação por usinagem de corte 307

Dividir com cabeçote divisor


Processos e problemas 1 1 Possíveis ações saneadoras vi• o díreta
Na divisão direta, o fuso do cabeçote divisor é gira do jun-
Furar l II li dll tame nte com a peça usinada e o disco divisor até o passo Passo parcial
parcia l desejado. No caso, a roda e o pa rafuso sem-fi m

." o
o
:;; . e::,
permanecem desengrenados.

o
eo ';ê
i .. ....
o ~] ...:;;,.,
o
... o .. .,
N 1
T número de divisões
nL número de furos no disco
a ângu lo da divisão

.l5 .. .. o
., e -0 -0

....
~ o
o -0
-o e E . n1 Passo parcial; número de furos que devem ser
a-n L

. . .. .. i"õ
.. -0
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•O
!!
.Q
"1- Peça
usinada
percorridos
Exemplo:
n - -- -
1- 360 º

~g >
. . . e '6 O-o
. u. e m = 24; O = 8; n1 = ?
CL. -0 <( -0
nL
l ', 11 11 luso sem-fim
Verifica r a geom etri a de corte
. . Aumentar o suprimento de refrigerante-l ubrifi cante o indireta
Passo parcial
u u u u Dimi nu ir o ava nço Na divisão indi reta, o f uso do ca beçot e div isor é
acionado pelo pa raf uso sem-fi m através da coroa de n-
1t 1t
. . . . .
Aume nta r a velocidade de corte tada .
Fuso do
cabeçote T Número de d ivisões a.ângu lo de divisão T

. . . . . .
Red uzir o comprimento de ejeção
Relação de transm issão do cabeçote divisor ;. a

. .
Ve rifi car os va lores de corte n- - -
n,
. . Exa minar o t ipo de metal du ro
Passo parcia l: nú mero de vo ltas na m anivela pa ra
cada passo parcial
, - 360 °

Tornear Exemplo 1:
. . Circunferência dos furo

-"'". . ~., . ] .g . -~. -


.;, :, t: do disco perfurado
«IÔ
.,f •!,! 8 ::5 15 16 17 18 19 20
'B. ~ .......
-0
.E > o ..
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t\ .g .!
o
... t:
i ~ :9ili Êê5 .g8 :il'
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-0 o
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...
.f.g" -8 :s "' e .,..,.
. ~-i ] '"
~ E
C-
.2
•O
Exemplo 2:
21 23 27 29 31 33
37 39 41 43 47 49

o!.
.:t::::,
<( ~ -0
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e
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!
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i ....
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.. . >
u ..!!
.Q ~
::,
O .!:
>
E Disco
a = 37 ,2º; i = 40; n, = ?
i-a 40 372º 37,2
I\ - 360' - 360' = 9
186
- 9 5-
4 2
15
ou
17 19 23 24 26 27
perfurado 28 29 30 3 1 33 37
u u 1t 1t u Alterar a velocidade de corte v0 39 41 42 43 47 49
u 1t 1t Alterar o avanço f 51 53 57 59 61 63

u u
. . Reduzir a profundida de de corte o diferencial

. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste Na divisão diferencial, o fus.o do cabeçote divisor, como na
divisão indireta, é acionado por meio da coroa e pa rafu so arcial

. . . .
Optar por tipo de m etal duro mais tenaz
Opta r po r geom etria de corte positiva
Coroa Fuso do
sem-fim . O fuso gira sim ultaneamente o disco perfurado
via eng renagens intercam biáveis.
T Núm ero de divisões a ang ul ar div ision =
i
n. T'
Fresar cabeçote T' Número de divisões auxi liar
. .;, n,
Relação de t ransm issão do cabeçot e
Passo parcial; núm ero de voltas na manivela
caô
:e ~
0) "
f.. t . ti., - ::5 z,
para uma divisão

H
-0 Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z3) Número de dentes
'B. ~ .. . ...
o.,
.! ., B
=! o .o... ...=o .."oo
-0

... t:
.. t:
-0
.g,.g" '"E:s ~
~ -8 .!
-3 .2
,!...
z9 Número de dentes das engrenagens movidas (zz, Z4)
De acordo com o número de divisões auxilia r T' vale:
ens
O> •- -0
ut ,S:! ca
.g 't :s! e.8 :il' ! ... .5 ~ .l5 ~
e
.... '=6-;l T'> T: M anivela e disco perfurado devem ter o m esmo ~=- . (T'- T)
i . !.
::, ili
~ -0
~
i-o ~ !!
E.,
i ~ e=..li à.i
e.'!! af .a U:.!!
.
.
:H!
]
5
sentido de rotação .
T'< T: M anive la e disco perfu rado devem ter senti dos
de rotação opostos
Zg T'

O sentido de rotação necessá ri o é obti do po r m eio de


u u 1t u 1t Alterar a velocidade de corte v0
engrenagens intermed iári as.
1t 1t 1t u u 1t
. .
Alterar o avanço f, Exemplo:

. . . Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste


Disco
; = 40; T = 97; n, = ?; ~ =?; T' escolhido= 100
Zg

.
Optar por tipo de metal d uro mais tenaz N úmeros de dentes
Manivela perfurado (Manive la e disco perf urado devem ter o mesmo
das engrenagens

. .
Usar fresa co m passo ma is largo sentido de rotação.)
i 40 8 24 24 28 32

. . . Altera a posição da fresa


Fresa r a seco
I\ = y,= 100=20
z,
z;=y,
i (T' - T)= 40 -(100-97)=.?.
100 5
3=-º-= ~
5 40
36
56
40
64
44
72
48
80
11 • pa ra solucionar o problema 1t Aum enta r os valores de corte U Reduzir os va lores de corte 84 86 96 100
6.3 Fabricação por usinagem de corte 309
308 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte

Retificar
v, Velocidade de corte
Retifica plana Velocidade de corte
d, Diâmetro do rebolo Composição química Dureza
~ Rebolo Área de aplicação
= 1t - ds . ns
- /,; n, Rotação do rebolo
1 Vc
1
Knoop

~
~ada Vf Velocidade de avanço AI 2O3 + aditivos 18000 aço-carbono sem têmpera, aço fundido, ferro fundido temperado
L Curso do avanço
Al 2O3 em forma aço de alta e baixa liga, aço temperado, aço de cemen-
\, Velocidade de avanço 21000
nH Número de cursos cristalina tação, aço para ferramentas, titânio
"f-. d, Diâmetro da peça usinada Retífica plana Vf = L · nH Al2O3 + ZrO2 Aços inoxidáveis
n Rotação da peça usi nada
Retífica cilíndrica Retífica Materiais duros: metal duro, ferro fundido, HSS, cerâmica,
q Relação de velocidade
cilíndrica
Vt = 1t. d, -n SiC + aditivos 24800 vidro; materiais moles: cobre, alumínio, plásticos

"IIBª
ada lapidação, polimento de metal duro e aço temperado
B 4C em forma cristalina 47000
Exemplo:
. ti o b ro
. Relação de velocidade 60000 Aços rápidos, aços para trabalho a frio e a quente
v, = 30 m/s; Vt = 20 m/min; q = ? 1 11 r1 Ni irito de boro BN em forma cristalina
f v, Metal duro, ferro fundido, vidro, cerâmica, pedra, metais
30m/s -60s/min 1800m/min
q =_v_,;_ = 90 q= - 1> 1 !o rna nte Cem forma cristalina 70000 não ferrosos, não para aço; retificação de reboios
Rebolo - ~
"=n
d1
\,'f 20m/min 20m/min
1 \,'f
1 11111 de dureza
Grau de
veja DIN ISO 525 (2000-08)

Valores de referência para velocidade de corte v.,; velocidade de avanço v,, relação de velocidade q rau e
Aplicação Denominação dureza Aplicação
U nominação dureza
Retífica plana Retífica cilíndrica duro P O R S Retificação cilíndrica exter-
1, 11 11111ocio A B C D Para retificação profunda e
Material Retífica tangencial Retifica lateral Retífica externa Retífica interna na de materiais moles
lateral materiais duros muito duro TU VW
v. Vf v. v, v. v, v. v, 1111111 11 macio E F G
m/s m/min q m/s m/min q m/s m/min q m/s m/min q 111111 ln H I J K Retificação convencional extra duro XYZ
Aco 30 10-35 80 25 6-25 50 35 10 125 25 19---23 80 111111 \1 0 _ _ _.1::_L_:_:M:_:_N~0:___.1_d_e_m_e_ta_i_s_ _ _ _ _ _ _.1-_ _ _ _ _....J..._ _ _ _ _L __ _ _ _ _ _ _ _ _ _i
Ferro fundido 30 10-35 65 25 6-30 40 25 11 100 25 23 65 veja DIN ISO 525 (2000-08)
Metal duro 10 4 115 8 4 115 8 4 100 8 8 60 fn 111 nho do grão
LiQas de alumínio 18 1f>--40 30 18 24--45 20 18 24--30 50 16 30-40 30 li • unnção granulométrica de abrasivos aglomerados
Ligas de cobre 25 1f>--40 50 18 20-45 30 30 16 80 25 25 50 fino muito fino
A111l1lto da gran ulação grosso médio
Dados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto de silício F70, F80, F90 até F220 F230 até F1200
1h,.,11 11 111 ão granulométrica F4, F5, F6 até F24 F30, F36, F46 até F60
Processo Granulometria Sobremedida em mm Avanço em mm R,em m = 2,f>--1,0 = 1,0-0,4
1l1111ll'l dodc obtida Rzem µm = 10-5 = 5--2,5
Desbaste 30-46 0,f>--0,2 0,02--0, 1 3-10
veja DIN ISO 525 (2000-08)
Acabamento 46-80 0,02--0, 1 0,00f>--0,05 1 5 t !rutur a
Acabam ento fino 80-120 0,00f>--0,02 0,002--0,008 1,6-3

>
Velocidade de trabalho para reboios (máxima) veja DIN EN 12413 (1999-06) l11t11< 1 o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14, etc. até 30

Formato do rebolo

Rebolo reto
Tipo de máquina

Fixa
Retífica manual
Movimento'

zg ou hg
zg
Velocidade máx. v0 em m/s com aglomerante2I
B
50
50
BF
63
80
E
40
-
M
25
-
R
50
50
RF
-
80
PL
50
50
V
40
-
1 hll II I L1 ra

A 1lomerantes
< ~
fechada (densa)
____,
aberta (porosa)

veja DIN ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08)


Rebolo reto de corte Fi xa zg ou hg 80 100 63 - 63 80 - -
Retífi ca manual mão livre - 80 - - - - - - Propriedades Área de aplicação
111111 Tipo de aglomerante
11 zg forçado: avanço executado por meio mecânico; hg manual: ava nço executado pelo operador, 1--------l-----,----::----,----:--:--+---c---:---:--:-----:---.---i
poroso, quebradiço, insensível retificação de desbaste e acabamento de aços
mão livre: a operação é reali zada totalmente manual 2) Tipos de aglomerantes: p. 309
V Ag lomerante cerâmico a água, óleo, calor com coríndon e carboneto de silício
Restrições de uso para rebolos3l veja BGV D12 41(2001 -10)
Resi na sintética, denso ou poroso, elástico, resistente retificação de desbaste ou corte, retificação de perfil
VE Significado VE Significado 11
reforçado com fibras a óleo, retificação com refrigerante com diamante ou nitrito de boro, retificação úmida
VE1 não permitido para retificação à mão livre ou VE6 não permitido para retificação lateral Ili
retificação com avanço manual VE7 não permitido para retificação à mão livre denso ou poroso, tenaz, insensível retificação de perfis ou ferramentas com diamante
M Ag lomerante metálico a pressão e calor ou nitrito de boro, retificação úmida
VE2 não permitido para retificação de corte à mão livre VE8 não permitido com prato de apoio
VE3 não permitido para retificação úmida VE10 não permitido para retificação a seco retificação interna de metais duros,
Aglomerante galvânico alta pega com grãos salientes retificação manual
VE4 não permitido para uso em local fechado VE11 não permitido para retificação de corte à mão
VE5 não permitido sem exaustão livre ou com avanço manual
li Ag lomerante de borracha, elástico, retificação refrigerada, retificação de corte
31 Não havendo restrição, o rebo lo é adequado para todas as formas de aplicação. Ili reforçado com fibras sensível a óleo e calor
Tarjas coloridas para velocidade circunferencial máxima admissível ;ao 50 m/s veja BGV D12'1 (2001 -1 0) sensibilidade térmica, tenaz, serrar e retificar formas, rebo lo de guia em
Aglomerante de goma laca elástico, insensível a pancadas retíficas sem centros
Tarjas azul amarela vermelha verde azul+amarela iazul+vermelh1 azul+verde
Vc max em m/S 50 63 80 100 125 140 160 Aglomerante de macio elástico sensível a água retificação a seco, retificação de facas
M
Tarjas amar.+verm. amar.+verde verm.+verde azul+azul amar.+amar. verm.+verm. verde+verde carbonato de magnésio ' '
Rebolo ISO 603-1 1 N-300 x 50 x 76,2 - A/F 36 L 5 V - 50: Formato 1 (rebolo reto), formato da borda N,
Vcmax em m/s 180 200 225 250 280 320 360
diâmetro externo 300 mm, largura 50 mm , diâmetro do furo 76,2 mm, Abrasivo A (coríndon elétrico), tama -
nho do grão F36 (médio), grau de dureza L (médio), estrutura 5, Aglomerante cerâmico (V), velocidade circun-
41 BGV Regulamenta ção do Sindicato Trabalhi sta (Alemanha)
fere ncial máxima 50 m /s.
Téc nicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte 311
310 Técnicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte

Seleção de reboios ~,,., n" - ,- •"" • """'~,... -,." "" • ,.; ""..,.,.,,
nulométrica veja DIN ISO 848 (1998-03)
Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro) Lapidação
Desbaste Acabamento Acabamento fino
Retificação cilíndrica externa D126-D76 D64, D54, D46 D20, D15, D7
, 1"'•11111,u ,)11 Dia mante D251-D151
B126-B76 864,854,846 B30,B6
Abrasivo Desbaste Acabamento com 0 de rebolo Acabamento fino ,,,,1.. 111111!11 1,'I Nitrelo de boro B251-B151
até SOO mm acima de 500 mm = 0,55--0,50 = 0,45--0,33 = o, 18-0, 15 = 0,05--0,025
Material
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
"li" hl,1d,101)Iida Ra emµm
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza 1 1,11111 110 tio m alha da peneira de teste em µm
Aço sem têmpera
Aço temperado, ligado, não ligado
Aço temperado alta liga
A
A
A, C
54
46
80
M-N
LM
MN
80
80
80
M N
K L
NO
60
60
60
L M
J K
M N
180 L M
240-500
240-500
H N
H N
...,,
1111 (1 referência para velocidade de corte
Abrasivo
8
Velocidade de corte
M
em m/s com os tipos de aglomerantes1I

úmido
Vc

seco
G
úmido seco
V
úmido
seco úmido seco
Metal duro, cerâmica c 60 K 80 K 60 K 240-500 H N
- 30-60 - 30-60 - 30-60
11,,1111, 11~ o plana CBN - 30-50
Ferro fundido A,C 60 L 80 L 60 L 100 M 20-30 22-50 - 25-50
D - 22-50 - 22-27
Metais não fer, p.ex., AI, Cu, CuZn c 46 K 60 K 60 K
CBN - 30-50 - 30-60 - 30-60 - 30-60
111,1111, 11 nu ilíndrica
22-40 - 25-50
Retificação cilíndrica ... 1101111 I D - 22-40 - 20-30 20-30
CBN 27 35 30-60 - 30-60 24-40 30-50 - 30-50
Diâmetro do rebolo em mm 11111111, ti~ o ilíndrica
Abrasivo até20 acima de 20 até 40 acima de 40 até 80 8-15 18-27 12-20 18-40 - 25-50
Material acima de 80 1111,111111 D 12 18 15-30
Granulo- Granulo-
Dureza metria
Granulo-
Dureza metria
Granulo-
Dureza metria Dureza lhH li1 1, 111n ntas CBN 27-35 30-50 22-30 30-40 27-35 30-50 - 30-50
metria - -
15-22 22- 50 15-22 15-27 15-30 22-35
Aço sem têmpera A 80 M 60 L M 54 L M 46 K D
ll11lllli 11~110 de corte CBN 27-35 30-50 - 30-60 27-40 30-60 - -
Aço temperado, ligado não ligado A 80 K-L 120 M N 80 M N 80 L 22-40 - -
D 12-18 22-35 - 22-27 18-30
Aço temperado alta liga A,C 80 J K 100 K 80 K 60 J 21 Para retificação em alta velocidade (HSG), multiplicar os valores por 4.
1, 111111 , (lo aglomerantes página 309
Metal duro, cerâmica c 80 G 120 H 120 H 80 G
Ferro fundido A 80 LM 80 K L 60 M 46 M V lor• de referência para ataque e avanço de reboios de diamante
Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria Avanço transversal
c • o Avanço
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn
Retificar plano tangencial
80 IJ 120 K 60 J K 54 J
"''" D181 D126 D64 m/min
em relaçãoà
largura do rebolo b

Rebolo copo Rebolo reto Segmentos de 0,02--0,04 0,01--0,02 0,005--0,01 10-15 ¼-½-b
Abrasivo D<300 mm D s300 mm D> 300 mm rebolo 1( ,.11111 11cê o p lana 11
Material
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo- 11.. 111 i-lllndrica externa 11 0,01--0,03 0,0--0,02 0,005--0,01 0,3-2,0 -
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
0,002--0,007 0,002--0,005 0,001--0,003 0,5-2,0 -
1111111 I lllndrica externa
Aço sem têmpera A 46 J 46 J 36 J 24 J 0,002--0,005 0,3-4,0 -
11111 1011 ome ntas 0,01--0,03 0,005--0,015
Aço temperado, ligado não ligado A 46 J 60 J 46 J 36 J 0,5-3,0 0,01-2,0 -
11 1111111 o, rasg os - 1,0-5,0
Aço temperado alta liga A 46 H J 60 IJ 46 IJ 36 IJ 1 l '11 1I1 , cti fi cação em alta velocidade (High Speed Grinding = HSG), multiplicar os valores por 3.
Metal duro, cerâmica c 46 J 60 J 60 J 46 J
V lor s de referência para ataque do rebolo e avanço para reboios CBN
Ferro fundido A 46 J 46 J 46 J 24 J Avanço transversal
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn c 46 J 60 J 60 J 36 J
,.,,u" SOS Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria Avanço
em relação à largu-
8252/8181 8151/8126 891/876 m/min ra do rebolo b
Afiar ferramentas
0,03--0,05 0,02--0,04 0,01--0,015 20-30 ¼-½ -b
Rebolo reto Rebolo prato Rebolo copo I111I111<:ocão plana
Abrasivo 0<225 0>225 0,015--0,02 0,5-2,0 -
Material de corte 0< 100 0> 100 1111111 . cilíndrica externa 0,02--0,04 0,02--0,03
0,5-2,0 -
m--=a --.,~
Grinulo- Granulo-
Dureza
Gr8nulo- Granulo-
m.m-ia metria Dureza
Granulo-
metria Dureza 1111111. cilíndrica interna 0,005--0,015
0,002--0, 1
0,005--0,01
0,01--0,005
0,002--0,005
0,005--0,015 0,5-4,0 -
Aço para ferramentas A 80 60 M 80 60 M 46 K Al l11 1 ferra mentas
1,0-10 1,0-5,0 0,5-3,0 0,01-2,0 -
Aço rápido A 60 46 K 60 46 K 46 H !111II1,ca r rasgos
veja VDI 3411 (2000-08)
Metal duro c 80 54 K 80 54 K 46 H li tificação de alta performance com reboios CBN
1 rn n o uso de máquinas e ferramentas especiais (velocidade de corte> 80m/s) e uma adequada refrigeração-lubrifi-
Cortar com máquina estacionária
, é possível remover um volume extremamente elevado de material . Isso é feito, especialmente, para retífica
II IÇ
Disco de corte reto v. até 80 m/s Disco de corte reto v. até 100 m/s pllllla e externa de metais.
Material Abrasivo 0<200 mm 0> 200 mm Os500mm 0> 500 mm
Granülo- Granulo- Granulo- Granulo- I', opa ração dos reboios para uso (condicionamento)
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Retificar
Aço sem têmpera A 80 Q-R 46 QR 24 u 20 QR 1)p raçã o de trabalho
Afiar
Limpar
Perfilar
Ferro fundido A 60 Q R 46 QR 24 U V 20 U V
Separação de grãos Recompor o aglomerante Nenhuma alteração do
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn A 60 Q-R 46 Q R 30 s 24 s 11,0 cdimento
e aglomerante revestimento abrasivo
Cortar e esmerilhar com máquina manual Livrar os espaços
Confecção de perfis Gerar a estrutura da
()IJjctivo do trabalho de cavacos
Discos de corte Rebolo de desbaste cilíndricos e discos superfície do rebolo
Abrasivo v. até 80 m/s até 45 m/s Vc até 80 m/s Ponta montada
Material Vc
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo- Volocidade periférica máxima admissível na retificação de alta performance
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
V M G
Aço sem têm pera A 30 T 24 M 24 R 36 Q R !1po de aglomerante 11 B
Aço resistente à corrosão A 30 R 16 M 24 R 36 s Vo locidade periférica máxima 140 200 180 280
Ferro fundido A, C 30 T 20 R 24 R 30 T 11dmissível em m/s
Metais não fer, p.ex. AI, Cu, CuZn A,C 30 R 20 R - 11 Ti pos de aglomerantes p. 309
Técnicas de fabricação: 6.4 Erosão 313
312 Técnicas de fabrica ção: 6.3.5 Dados de corte

Brunir
111 1 por eletroerosão (eletroerosão a fio)
~ v, Velocidade de co rte A Superfície de contato das Velocidade

,
11:
~~
ü
~ J Va Velocidade axial
Vu Velocidade periféri ca
a Ângu lo de interseção
pedras de b runir
F, Força radia l de ataque
n Nú mero de ped ras
de corte

v.e = .Jva 2 + v2
th Tempo principal em min
Vf Velocidade de avanço em mm/min
L Curso de avanço, com primento de corte em mm
I
Tempo principal

th =-
L
ltv,
- 1(,
Vu
dos rastros da operação b Largu ra da pedra
p Pressão de contat o
1 u
1 /
H Altura de co rte em mm
T Tolerâ ncia de fo rm a em m
. vf
l Comprim ento da ped ra
Ângulo de interseção Exemplo:

l
Exemplo:
a v, M aterial: aço, H = 30 m m; L = 320 mm;
tan - = - T = m;vt= 1 ;th =?
Aço te m perado, aca ba me nto, = ?, = ?; Vc = ?; =?
1
Vu Va
2 vu Vt = 1,8 mm/min (confo rme t abela)

/ \ Selecionado na t abela: Vu = 25 m/min; Va

vc=.Jv/ + v/ =
( 2
12~ ) +(25~
mIn mIn
) = 28~
mn
2
= 12 m/m in

Pressão de contato

F,
1
th =_/,_
Vt
320mm =178mil
1,Bmm/min
p= -
tan_ll_ = ~ = 12 m/min =O 48 a= 51,3' A
~ ' Vu 2 vu 25 m/min · '
- - p= - - -
F;
\lwlu, 1lnde de avanço v, (valores de referêncial 11
Velocidade de avanço em mm/min
a ---
1
Vc n -b -1
1111111 11 "º Usinagem de aço I Usi nagem d e cobre 1 Usinagem de met al du ro
11 111 11 11 Tolerância de form a almejada T em µm
10 40 20 10 80 20 10
Velocidade de corte e adicionais para usinagem Htll 111111 60 40 30 20
2, 1 7,5 3,5 2,0 4,5 0,7 0,6
Ili 9,0 8,5 4,0 3,9
Velocidade periférica Velocidade axial Ad icional para usinagem em mm 2,4 1,5 3, 1 0,3 0,3
,Ili 5,1 5,5 2,5 2,5 1,5 4,7
M ateri al v0 em m/m in V8 em m/min para diâmetro do furo em m m
1,1 4,0 1,9 1,1 0,2
2,3 0,2
desbaste acabamento desbaste acabamento 2-15 15- 100 100-500 Ili 3,7 4,0 1,8 1,8
0,8 2,6 1,4 0,7 1,4 0,2 0,2
Aço, sem t êm pera lB--40 20--40 S---20 10--20 0,02---0,15 0,03---0,1 5 0,06----0,3 1,11 2,5 2,5 1,2 1,2
Aço t emperado 14--40 15--40 5--20 6--20 0,01 ---0,03 0,02---0,05 0,03-0,1 11 1h valores de referência ind icados são valores médios do corte principal e de todos recortes necessá rios para obtenção da
Aços ligados 23-40 25--40 10--20 11- 20 11 11 1 ncia do contorno. Em condições desfavoráveis de lavagem a velocidade de avanço cai consideravelmente.
Ferro fun dido 23-40 25--40 10--20 11- 20 0,02---0,05 0,03---0, 15 0,06----0,3 w wledades e aplicação de fios eletrodos convencionais
Ligas de alumín io 22-40 24--40 S---20 10--20 M 11I111 lol Condutibilidade el. Resistência à Diâm etro dos fi os Apl icação
,! 11110 em m/(Q mm') tração em N/mm 2 convencionais em mm
Brunir com grãos de diam ante Vu até 40 m/min e va até 60 m/min ; a = 60º,,. 90º
111111 CuZn 13,5 400--900 0,2--0,33 universal
Pressão de contato de ferramentas de brunir cortes com tolerâncias muito estreitas
M11lll>dênio 18,5 1900 0,025---0,125
Pressão de contato p em N/cm 2 2500 0,025---0,125 placas de corte fin as, pequenos raios
l111 111stênio 18,2
nos ca ntos
Processo de brunir Ped ra Ped ra aglomerad a Ped ra Ped ra de nit rito
cerâ mica com plástico de diam antes de boro 11• baixar por eletro-erosão
Desbast e 50--250 200--400 300--700 200- 400 th Tem po principa l em mi n Tempo principal
Acabam ento 20--100 40--250 100--300 100--200 S Seção t ra nsve rsal do eletro do
em mm 2
Seleção das pedras de coríndon, carboneto de silício, CBN e diamante

Ped ras de
V Vo lume erodido em m m 3
Vw Taxa de erosão em mm3/m in
1
Resistência Rugosidade
Corín don e carbonet o d e silício 21 CBN ou diamante Exemplo:
M aterial à t ração Processo Rz
N/mm 2 µm Abras i- Granu- Dureza Agia- Estru- Granulom etri a
vo lometria merante tura Desbast e de m et al; eletrodo d e grafite,
S = 150 mm 2; V = 3060 mm 3 ; Vw = ?; th = ?
Aço < 500 Desbast e B--1 2 A 700 R 1 D126
(sem Inte rm ed iári o 2-5 400 R B 5 D54 Vw = 31 mm 3 /min (da ta bela)
têmpera) Acabamento 0,5--1 ,5 1200 M 2 D1 5 V 3060mm3
500--700 Desbaste 5--10 A 80 R 3 B76 th = Vw = 31 mm3/m1n 99 mil
(t emperad o) Interm ediári o
Acaba m ento
2-3
0,5--2
400
700
o
N
B 5
3
B54
B30
J
Ferro - Desbast e 5--8 e 80 M 3 D91 l nxa de erosão Vw (valores de referêncial 11
fundido Aca bam ento 2- 3 120 K V 7 D46 Taxa de erosão Vw em mm3/min
b runir plat ô 11 3-6 900 H 8 D25 Desbast e Acabam ento
seção transversal do elet rod o S em mm' ru gosidade almej ada Rz em µ m
M etais - Desbast e 6--1 0 A 80 o 3 D64 M aterial Eletrodo 4 6 8
não Interm ediário 2- 3 A 400 o V 1 D35 usinado 10 50 100 200 300 400 2 3
até at é at é até at é at é at é
f errosos Acabamento 0,5--1 e 1000 N 5 D15 até at é até até
600 3 4 6 8 10
50 100 200 300 400
11 No brunimento de p latô são aplanadas as pontas m ais alt as da superfície da peça . 21 v eja p. 309
Grafite 7,0 18 31 62 81 105 - - - 2 5
Seleção das pedras de brunir de diamante a nitrito cúbico de boro (CBNI l\ço
Cobre 13,3 22 28 51 85 105 o,1 0,5 1,9 3,8 5
18 28 30 33 o,1 0,5 2,2 5,2
1 Diam ant e natu ra l I
Ab rasivo Diam ante sintéti co CBN M etal duro Cobre 6,0 15
1
Materi al Aço, met al duro 1 Ferro fun dido, aço nitratado, m etais não fe rrosos, cerâmica 1 Aço temperado 11 Os va lores variam m uito devido a influências técnicas do processo. Consulte p. 314.
1
314 Técnicas de fabricação: 6.4 Erosão

Influências técnicas do processo na eletroerosão


1§ E Vw Taxa de erosão em Taxa de erosão
e Q)

_g
.'9 -~
U)
Ol
"'
U)
:::,
Q)
t
u .....
pau sa do
impulso V
mm 3/min
Volume erodido em mm'
Tempo de erosão em min
V
Vw = -
t
F
Fm
Força de cisalhamento
Força de cisalhamento média
Força de cisalhamento

1 F = S · 'taB max
~
u..u
Q) Q)
"'Ol s Plano de corte
-e ~ VE Desgaste absoluto da fer- Rm m ax Resistência máxima à tração
Q)"'
~ u ramenta em mm 3 1 f1111 . 1 curso
~ U)
o Q) Tempot-- 'tas max Resistência máxima ao cisalha menta Resistência ao cisalha-
Uu Desgaste relativo da fer-

l
Vrel -
W Trabalho de cisalhamento mento máxima
ramenta em mm 3
Fresta lateral duração s Espessura da chapa 'taB max = 0.8 · Rm max
de usinagem do impulso -~
Influência Explicações, propriedades e aplicação " ~--
Exemplo:

Cobre eletrolítico Aplicação universal; baixa tendência ao desgaste; alta taxa de erosão; :~ 1\.. i LL
N iM
S = 236 mm 2 ; s = 2,5 mm; Rm max = 510 N/mm 2 Trabalho de cisalhamento
2
para usinagem de desbaste e acabamento; difícil confecção do eletrodo por usi-
nagem; forte dilatação térmica; não apresenta arestas quebradiças;
V)
li
IJ..
'! li
LLE
Procurado: 'tas max; F; W W= - -F-s

Material
do
Grafite em várias
granulações
suscetível a deslocamentos.

Aplicação universal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do que


o cobre; eletrodo de baixo peso; simples confecção do eletrodo por usinagem; livre
de deslocamentos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estrutura do eletrodo,
1

' 1
Solução: 'tas max= 0.8 · Rm max

F = S · tas max
= 0.8. 510 N/mm 2 = 408 N/mm 2
= 236 mm 2 • 408 N/mm 2
3

= 96 288 N = 96,288 kN
eletrodo menor a granulação da grafite escolhida; inadequado para usinagem de metal duro.
2
Eletrodos de microestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão muito alta W =3 - F · s = 32 . 96,288 kN. 2,5 mm
Tungstênio-cobre com correntes de descarga relativamente baixas apesar de altas densidades de cor- = 160 kN • mm= 160 N . m
rente; sua fabricação só é viável em dimensões limitadas, peso elevado do eletrodo.

Aplicação especial para eletrodos de dimensões reduzidas e simultaneamente de


11111 1
Cobre-grafite alta resistência; desgaste e taxa de erosão em aplicações especiais possuem um
papel secundário. Geralmente os acionamentos das prensas são Potência de trabalho em
projetados para que a força nominal de compres- curso contínuo
Óleos sintéticos Requisitos do dielétrico:
são seja capaz de atuar com a manivela um ân-
que são filtrados • condutância baixa e constante para geração de centelhas estável
• viscosidade reduzida para boa filtragem e penetração em frestas apertadas gulo o.= 30º .
e resfriados;
Dielétrico prescritos pelo
fabricante da
• pouca evaporação devido a vapores nocivos
• alto ponto de inflamabilidade devido a risco de incêndio
Man ivela
Em curso contínuo as máquinas trabalham sem
interrupção. Em curso unitário a prensa é parali-
1
máquina • alto coeficiente de condutibilidade térmica para bom resfriamento sada após completar cada curso. Nas prensas
• risco para a saúde do pessoal de operação extremamente baixo com curso ajustável a força de compressão ad-
Biela missível é menor do que a força nominal. Potência de trabalho
Dependendo das exigências e das possibilidades podem ser aplicados diferentes em curso unitário
Renovação do

1.____=_
processos de lavagem para manter estável o rendimento da erosão:
dielétrico no local
de atuação;
• transbordamento (método mais comum, ao mesmo tempo dissipação de calor) F Força de cisalhamento, conformação WE 2 · Wo __.
• lavagem por pressão via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo Fn Força nominal de pressão
Lavagem Afastar os produ- • lavagem por sucção via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
tos da erosão da • lavagem em intervalos provocada pelo recolhimento do eletrodo F,u 1 Força admissível, para curso ajustável
fresta de trabalho • lavagem por intermédio de movimentos relativos entre a peça e o eletrodo, sem H Curso, curso máximo para curso ajustável
Martelo
interrupção da sequência de erosão. H0 Curso ajustado
O eletrodo é polarizado positivamente; para queima reduzida do eletrodo no des- h Curso de trabalho ( espessura da chapa)
Fita de
Positiva baste com longa duração do impulso a baixa frequência. chapa o. Ângulo da manivela
Polaridade--------+-~~-~~-~~~--~-------~------~-------! W Trabalho de cisalhamento, conformação
O eletrodo é polarizado negativamente para erodir com pequena duração do impul-
Negativa so e alta frequência. W0 Potência de trabalho em curso contínuo
WE Potência de trabalho em curso unitário Condições de operação
Com avanço (regulado pela tensão da descarga) constante.
Sensibilidade de regulagem ajustada muito alta: o eletrodo vibra constantemente, Curso fixo
as descargas ajustadas não se realizam .
Frontal xemplo:
Fresta de Sensibilidade de regulagem ajustada muito baixa: descargas anormais se acumu- F :s Fn
trabalho lam ou a fresta permanece demasiado grande para a descarga. Pre nsa excêntrica com curso fixo Fn = 250 kN; H = 30 mm; w ::s Wo ou
F = 207 kN; S= 4 mm w s WE
Determinada essencialmente pela duração e altura do impulso de descarga, pelo
Lateral par de materiais e da tensão de marcha lenta. Procurado: W; W0 . A prensa pode operar em curso contínuo?
Curso ajustável
Baixo rendimento de erosão, pequeno desgaste da ferramenta com eletrodo de
Pequena F
Solução: W = _?_ - F ·S = _?_ ·207kN-4mm=552kN-mm = 552N-m
cobre, grande desgaste com eletrodo de grafite. ::5 fzu1
Corrente 3 3
de descar- - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 Fn · H
ga Grande Alto rendimento da erosão, grande desgaste da ferramenta com eletrodo de cobre, 1/1.b= Fn · H 250kN · 3J mm =500kN _mm =500 N. m F 1-
zu - 4 -,jH0 -h-h 2
pouco desgaste com eletrodo de grafite. 15 15
Com polaridade positiva aumenta o desgaste do eletrodo, pequena taxa de erosão. w s w 0 ou
Duração Pequena Se F < Fn, mas W> W0 , então a prensa não pode operar em curso
w s WE
do impulso_G_r_a_n_d_e_ _ _ _-+-_C_o_m_p_o_l_a_ri_d_a_d_e_p_o_s_it-iv_a_d-im-in_u_i_o_d_e_s_g_a_s_te_d_o_e_l_e_tr_o_d_o___m_a_i_o_r-ta_x_a_d_e_e_r_o_sa-
- o-.---1 contínuo para essa peça.
Técnicas de fabricação: . .. . ... . . . . . 317

Posição da espiga de fixação, aproveitamento da fita


l:'!ffi ,w da espiga de fixação para formatos de punções com centro de gravidade conhecido
d Medida do Processo Furar Recortar Distância do ponto média das forças
1) posição dos punções Peça
punção de corte
Formato da peça d
D Medida da

u
matriz de co rte
Folga de
cisalhamento
~
Para a medida fi- a medida do pun-
ê
a medida da
1'11 lt11ar Recortar

o
N
Exemplo:
Procura-se a distância x do ponto médio das forças S
s Espessura da nal é determinante: ção de corte d matriz de co rte D
na figura à esquerda.
chapa Med ida da contra matriz de co rte punção de corte
Solução:
a. Ângulo de saída ferram enta: D=d+2 · U d =D-2 , u
a2 = 31 10 Como aresta de referência foi escolhida a superfície
Folga de cisalhamento u em função do material e espessura da chapa mais externa do punção de recorte.
20
Punção de recorte: U1 = 4. 20 mm= 80 mm; a,= 10 rnm
Abertura da matriz de corte Abertura da matriz de corte referência escolhida
Punção de furo: U2 =,e • 10 mm= 31,4 mm; a2 = 31 mm
Espessura com ângulo de saída sem ângulo de saída Perímetros dos punções individuais
da chapas Resistência ao cisalhamento tae em N/mm' Resistência ao cisalhamento t 88 em N/mm' Distâncias entre os centros de gravidade x u, a, +U2 ·a2
mm até 250 1 251-400 1 401-600 1 acima 600 até 250 1 251-400 1 401-600 acima600 I dos punções e a aresta de referência U, +U2
Folga de cisalhamento u em mm Folga de cisalhamento u em mm escolhida
x = 80mm. 10 mm +31,4mm ·31 mm _ 16 mm
0,4-0,6 0,01 0,015 0,02 0,025 0,015 0,02 0,025 0,03 Distância do ponto médio das forças S 80mm +31,4 mm
0,7--0,8 0,015 0,02 0,03 0,04 0,025 0,03 0,04 0,05 até a aresta de referência escolhida
0,9-1 0,02 0,03 0,04 0,05 0,03 0,04 0,05 0,05
1,5-2 0,03 0,05 0,06 0,08 0,05 0,07 0,09 0,11 çao da espiga de fixação para punções com centro de gravidade desconhecido
2,5-3 0,04 0,07 0,10 0,12 0,08 0,11 0,14 0,17 Distância do ponto médio das forças
11 p o 111 0 médio das forças co rresponde ao centro de
3,5-4 0,06 0,09 0,12 0,16 0,11 0,15 0,19 0,23
ui 11vl t1ade das linhas 11 de todas as arestas de corte.
Largura do intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos Disposição dos punções Peça
x = L, . a , +l 2 . ª2 + 13 a 3 +.
z, +l 2 + 13 + ..
a Largura da borda Peças angulares: Recortar
,(\'?
'<'.
e Largura do intervalo
,. Comprimento da
Para determinação da largura do interva lo e
da borda é usada sempre a medida maior do t-t-
~
t----1 1 li
-'!'
o
N Exemplo:
,. borda
Comprimento do
comprime nto do intervalo ou da borda. li
-S' Calcular para a peça (figura à esque rd a) a posição

la
"' intervalo
Peças redondas: da espiga de fixação na ferramenta de corte.
B Largu ra da fita 20
Para largura do interva lo e da borda valem Solução:
Sucata do corte latera l
para todos os diâmetros os valores de le = la =
/111 sta de
Peças angu lares 1O mm, indicados para as peças angu lares.
I11luI ncia
n lnem mm ª" em mm ln • Bn em mm 2
a5 =41 1 15 5 75
Comprimento Largura do ll'H,Olhida
Largura da Espessura da chapa s em mm 2 23,6 9,8 231,28
do intervalo /9 intervalo e / 1, /2, / 3 até /0 Comprimentos das arestas de corte
fita B 3 20 21 420
Comprimento Largura da
mm 11 1, a2 , a3 até a 0 Distâncias do centro de gravidade das
da borda /8 borda a 0,1 0,3 0,5 0,75 1,0 1,25 1,5 1,75 2,0 2,5 3,0 4 2 · 20 31 1240
linhas até a aresta de referência escolhida
5 20 41 820
até 10 e 0,8 0,8 0,8
0,9 1,0 1,2 1,3 1,5 1,6 1,9 2,1 X Distância do ponto médio das forças
a 1,0 0,9 0,9 até a aresta de referência escolhida L 118,6 - 2786,28

11-50
e 1,6 1,2 0,9
1,0 1,1 1,4 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3
ll Número de arestas de corte x =LI,, •a 0 2786,28mm2 =2J, 5 mm
a 1,9 1,5 1,0 r,1,, 118,6mm
até 11 Centro de gravidade das linhas página 32
100mm e 1,8 1,4 1,0
1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2,5
51 - 100
a 2,2 1,7 1,2 Aproveitamento da fita no corte de fileira única
e 2,0 1,6 1,2
1,4 1,5 1,8 1,8 2,0
acim a de 100 2,1 2,4 2,7 1 Comprimento da peça Largura da fita
a 2,4 1,9 1,5
Sucata do corte lateral i 1,5 1,8 2,2 2,5 3,0 3,5 4,5
b
B
Largura da peça
Largura da fita
1 B=b+2-a
até 10 e 0,9 1,0 1,0
1,0 1,1 1,3 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3 a Largura da borda
a 1,2 1,1 1,1 Área da Avanço da fita
Área da e Largura do intervalo
peça
acima de
11-50 e
a
1,8
2,2
1,4
1,7
1,0
1,2
1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2,5
ll'.l
fita
V· B
.Q

A = l· b
V
A
Avanço da fita
Área de uma peça
1 V= l + e
100 mm

l
51-100 e 2,0 1,6 1,2
1,4 1,5 1,8 1,8 2,0 2,1 2,4 2,7 (inclusive furos) Grau de
até a 2,4 1,9 1,5
200mm R Número de fileiras eroxeitameoto
101-200 e 2,2 1,8 1,4
1,6 1,7 2,0 2,0 2,2 2,3 2,6 2,9 n Grau de aproveitamento R ·A
a 2,7 2,2 1,7 1)=~

Sucata do corte lateral i 1,5 1,8 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 5,0
319

Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos


lfo cio recorte para peças dobradas com qualquer ângulo veja DIN 6935 (1975-10)
Espessura em mm (si L Comprimento s Espessura da chapa Comprimento
Material Estado do material 0.8 1.5 2 3 4 5 esticado r R_aio de dobra esticado 11
Raio de dobra mínimo , 11 em mm a, b Comprimentos ~ Angulo de abertura
AIM 3-01
AIM 3-H14
recozido mole
laminado a frio
0,6
1,6 2,5
2 3 4 6 8 v
das abas
Valor de k Fator de correção
1L= a+b-v
4 6 10 14 18 compensação
A1Mg3-H111 laminado a frio
e recozido 1,5 3 4,5 6 8
Valor de corre ão ara = Oº até 90º
10
A1Mg4.5Mn-H112 recozido mole
s endireitado 1,5 2,5 4 6 8 10
L A1Mg4.5Mn-H111 laminado a frio a
e recozido 1,6 2,5 4 6 10 16 20 Valor de corr ão ara aárna de 90º até 165º
AIMgSi1 -T6 recozido em solução e
armazenado uente 4 5 8 12 16 23 28 v =2 180° -/3 (180º -/3)
(r+s)-tan - - - - - 1t · ~ ·
CuZn37-R600 2
duro 2,5 {J > 90ºaté 165º
4 5 8
11 para raio de dobra a= 90º, independente da direção de laminação
10 12 18
Valor de correção para ~aárna 165º até 180º
Menor raio admissível para aço dobrado a frio v~ O (muito pequeno)
veja DIN 6936 (1975-101 Fator de correção
Resistência à tração
mín. Rm em N/mm2 Menor raio de dobra 11 r para espessura de chapa sem mm V)
acima de ... até
1,5
k = 0,65+ 0,5 · log
2,5 3 4 5 6 7 8 10 12 14
s
16 18 Exemplo:
até 390 1,6 2,5 3 5 6 8 10 12 16 20 25 28 36 40
390-490 1,2 2 3 4 Peça dobrada com~= 60º, a= 16 mm, b = 21 mm, r= 6 mm,
5 8 10 12 16 20 25 28 32 40 45 Fator de correção S= 5 mm; k= ?; V=?; L = ?;
490-640

11
1,6 2,5 4 58 10 12 16 20 25 32 36 45 50
6

Valores válidos para ângulo de dobra a :s 120º e dobra transversal à direção de laminação. Para dobras paralelas à direção
t 1,
L

~ V --- r _ 6 mm =1 2· k
s -5mm ''
=0,7 (do diagrania)
de laminação e ângulo de dobra a> 120º deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior. o, 8
Valores de compensação para Angulo de dobra a = 90° 1, O,
V k = 0,689 (calculado com a fórmula)

Raio de
veja suplemento 2 da DIN 6936 (1983·021
'"
V _j_ v=2 (r+s)-n -( 1~ 13 ) (r+; k)
dobrar Valores de compensação vem mm para cada dobra, para espessura de chapa sem mm ll O, 4
emmm 0,4 0,6 0,8 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10
~: o .2 , /
=2 . (6+5)mm-it -(1~~~ºº)• (6+~ -0,7)mm=5,77mm
1 1,0 1,3 1,7 1,9 !' L =a +b-v =16mm+21 mm-5,77mm = 32 mm
1,6 1,3 1,6 1,8 2,1 2,9 "'
li
o 2 3 4 5 6
2,5 1,6 2,0 2,2 2,4 11 Para r/s > 5 também pode-se calcular com precisão suficiente pela
3,2 4,0 4,8 Relação ris - . -
4 2,5 2,8 3,0 fórmula do com rimento esticado ( . 24).
3,7 4,5 5,2 6,0 6,9
6 3,4 3,8 4,5 5,2
R uo elástico ao dobrar
5,9 6,7 7,5 8,3 9,0 9,9
10 5,5 6,1 6,7 7,4 8,1 8,9
16 9,6 10,4 11,2 12,7 s Ângulo de dobra antes do Raio na ferramenta
8,1 8,7 9,3 9,9 10,5 ª1
20 11 ,2 11,9 12,6 13,3 14,8 17,8 Ferramenta recuo (na ferramenta)

25
9,8 10,4 11 ,0 11,6 12,2 12,8 13,4 14,1 14,9 16,3 19,3
21,0
22,3 a, Ângulo de dobra após o 1r1 = kR . (r2 + 0,5 · s)-0,5- s i
11 ,9 12,6 13,2 13,8 14,4 15,0 recuo (na peça)
32 15,6 16,2 16,8 18,2 21,1 24,1
15,0 15,6 16,2 16,8 17,4 18,0
40 18,6 19,2 19,8 21,0 23,8 26,7 r1 Raio na ferramenta
18,4 19,0 19,6 20,2 20,8 21,4
50 22,0 22,6 23,2
22,7 23,3 23,9 24,5 25,1 25,7 26,3 26,9 27,5
24,5
28,8
26,9
31,2
,29,7
33,6
' r2 Raio de dobra na peça Ângulo de dobra antes do recuo
kR Fato r de recuo elástico
Cálculo do recorte para peças dobradas a 90° ª 2
a,=-
s Espessura da chapa

L Comprimento esticado 11
veja DIN 8936 (1976-10)

Comprimento esticado 21
1 kR
1

a, b, e Comprimentos das abas


s Espessura
r Raio de dobra
1L=a+b+c+ ... -n •vl Material da Fator de recuo elástico kR para a relação •2/ s

n Número de dobras 21 O comprimento esticado cal- peça dobrada 1.6 2.5 4 6.3 10 16 25 40 63 100
v Valor de compensação culado deve ser arredonda-
.Q
do para mm inteiros. DC04 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,97 0,96 0,94 0,91 0,87 0,83
Exemplo (veja figural: DC01 0,99 0,99 0,99 0,97 0,96 0,96 0,93 0,90 0,85 0,77 0,66
X12CrNi18-8 0,99 0,98 0,97 0,95 0,93 0,89 0,84 0,76 0,63
a a= 25 mm; b = 20 mm; e= 15 mm; n = 2; s = 2 mm;
r= 4 mm; material S235JR; V=?; L =? -Cu-R20 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,85 0,79 0,72 0,6
V= 4,5 mm (da tabela acima)
CuZn33-R29 0,97 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 0,89 0,86 0,83 0,77 0,73
CuNi 18Zn20 0,97 0,96 0,95 0,92 0,87 0,82 0,72
L = a+ b + e - n • v = (25 + 20 + 15 - 2 . 4.5) mm = 51 mm
EN AW-Al99.0 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93
11 Para uma relação ris> 5 pode-se calcular também pela fórmula para
EN AW-AICuMg1 0,98 0,98 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,87
comprimentos esticados (página 24). EN AW-AISiMgMn 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,86 0,82 0,76 0,72
Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação 321

Repuxo profundo
11 gios de repuxo e relação de repuxo
Peça repuxada Diâmetro do recorte D Peça repuxada Diâmetro do recorte D D Diâmetro do recorte Relação de repuxo
sembordad2 d Diâm etro intern o da peça repu xa da pronta
sem borda d2 12 estágio
d1 Diâm etro do punção para o 1º estág io
D=Jd12+4-d1 -h D=J2 -d12 +4·d,-h d2 Diâmetro do punção para o 2º estági o D
dn Diâm et ro do punção para o n-ésimo estágio P, = -
13 1 Relação de repuxo 1• estágio d,
combordad2 com borda d2 132 Relação de repuxo 2º estágio
D=Jdz2 +4-d1 · h 13905 Relação total de repuxo
D=J2- d 12 + 4 -d,. h +(dz2- d12 )
s Espessura da chapa
sembordad3 sem borda d2 Exemplo:
D=Jdz2 +4 ·(d1 · h1 +d2 · h2) D=Jd, 2 +4· h 12+ 4-d, . h 2 Gamela sem borda de DC04 (St 14) com
d= 50mm; h=60mm; D= ?;13 1 = ?;13 2 = ?; d1 = ?; di=?
combordad3 combordad2 D =.Jd2+4 · d- h
D=Jdl + 4 · (d,· h,+d2·h2) D=Jd12+4 · h12 + 4 ·d,. h2 +(d/ -d 12) = ✓(50m m) 2 +4. 50mm. 60 mm = 120 mm Relação total
/3, = 2J); /32=1,3 (conforme tabela aba ixo) de repuxo
sembordad4 sem bordad2
D=J d12 +4 -d2 1 d1 =!!._ ~ = 60mm
0 = ~ = 1,41 4-d /3, 2,0

dz= E.!._ = 60mm = 46mm


com bordad4 /32 1,3 D
com borda d2 /3ges =d
D=J d,2+4 · d2 · 1 +( d,2 - dl ) Bastam 2 estágios, pois d2 < d n
D=Jd12+dz2

Exemplo: Relação de R,,,2) Relação de Rm21 Relação de R,,,2)


M nterial repuxo máx.1> Material repuxo máx.1> Material repuxo máx. 11
Peça cilínd ri ca repuxada sem borda d2 (fi gura à esquerd a) com d1 = 50 mm , h = 30 mm; o = ? 13, J3z N/mm2 13, J3z N/mm2 13, J3z N/mm2

D =Jd, 2+4 ·d,• h =.J'IIJ2 mm2 +4· 50mm . 30mm =92,2 mm 1,8 1,2 410 CuZn30-R270 2,1 1,3 270 Al99.5 H111 2,1 1,6 95
1,9 1,3 370 CuZn37-R300 2,1 1,4 300 AIMg1 H11 1 1,9 1,3 145
1) ,0 4 (St14) 2,0 1,3 350 CuZn37-R41 O 1,9 1,2 410 AICu4Mg1 T4 2,0 1,5 425
Folga de repuxo e raios na matriz e no punção de repuxo
I0C rNi1 8-8 1,8 1,2 750 CuSn6-R350 1,5 1,2 350 AISi1MgMn T6 2,1 1,4 310
w Fo lga de repuxo li s valores são válidos até d1 : s = 300; eles foram calculados para d, = 100 mm e s = 1 mm. Para o utras espes-
s Espessura da chapa uras de chapa e diâmetros do punção, os valores podem variar levemente. 21 Resistência à tração m áxima.

k Fator do m aterial Jorça de ruptura do fundo, força de repuxo, força do sujeitador


Punção d Sujeitador r, Raio na m atriz
F, Força de ruptura do
fst Raio no punção Raio na matriz em mm f undo

[50+(O-d)l ·✓s
D Diâm etro do recorte F, Fo rça de repuxo
d Diâm etro do punção 1 r, = 0,035 ·
"'
d,
s
Diâm etro do punção
Espessura da chapa
d, Diâmetro da m atri z
Para cada estágio subsequente, o raio Rm Resistência à tração
na m atriz deve ser reduzido de 20% 13 Relação de repuxo
a 40%. l3max Maio r relação de
repuxo possível
FN Força do sujeitador
D Diâmet ro do recorte
D dN Diâm etro de apoio do
Pressão do sujeitador p em N/mm2 sujeitador
p Pressão do sujeitador
/1 o 2,5 Diâmetro de apoio do sujeitador
Exemplo: fr Raio na m at riz
1 igas de cobre 2,0-2,4
w Folga de repuxo
Chapa de aço; D = 51 mm; d= 25 mm; s= 2 mm; w = ?; r,= ?; r51 = ? 1 lgas de alumínio 1,2-1 ,5
Fator do material k k = 0,07 (da tabela) xemplo:
Aço 0,07 w = s + k · ~ = 2 + 0,07. V1(f:2 = 2,3 mm
r, = 0,035 · [50 + (D - d)) · v2 = 0,035 • [50 + (5 1 - 25)) . v2 = 3,8 mm D= 210 mm; d,= 140 mm; S = 1 mm ; Rm = 380 N/ m m 2; 13 = 1,5; l3max = 1,9; F, =?
Alumínio 0,02 r~, = 4,5 s = 4,5 • 2 mm= 9 mm Fz = ll · (d1 +s) •S · Rm· 1,2· ~ = ll · (140mm+1 mm) - 1mm - 380_!::J_ - 1,2· l ,5 - l =112218N
Outros metais não ferrosos 0,04 Anax-1 mm2 1,9 -1
6.7 .1 Soldagem Técnicas de fabricação: 6.7. 1 Soldagem 323

Preparação do cordão \f( ' Jd DlfJ E~J 29b(.:J2 11'-;94 ()41

1um noção Espes- Preparação do cordão


lll1IIH1lo dos sura da Processo de
N11 Medidas
N11 Processos N11 Processos Processos peça A11 • solda reco- Observações
ti " de
24 Solda a topo com fusão 1oldt1 t Formato da Fresta b Alma e Ângulo a mendado
Soldagem por arco voltaico 7 mm junção mm mm emº
25 Solda a topo com pressão • ·· 93-95

~
101 Arco metálico 73
3 Soldagem a gás combustível •1n11I o de soldagem de
111

11
Arco voltaico manual

Arco metálico sem gás protetor 311


Solda com chama de oxigênio-
acetileno
74
75
753
Soldagem por feixe de luz
Soldagem por infravermelho
. ""'"
.I\..
0-2 e
V/ ~ - - - 3,111,141,
131,135
chapas finas,
geralmente sem
material adicional
12 Arco submerso Solda com chama de oxigênio- 78 Soldagem de pinos
312
13 Arco metálico e gás protetor propano 788 Soldagem por fricção de pino■
. ,111 ,1110 1 0-4 e =t - - 3,111,141

~
131 Arco metálico e gás inerte (MIG) pouco material
4 Soldagem por pressão 8 Cortar
135 Arco metálico e gás ativo (MAG) adicional, sem
=t/2 - - 111,141
136
Arco metálico e gás ativo com
eletrodo revestido
41
42
Solda por ultrassom
Soldagem por fricção
81
82
Corte autógeno
Corte por arco elétrico
li 0--8 b
preparação
do cordão
5. t/2 - - 131,135
Arco metálico e gás inerte com 45 Soldagem por difusão 83 Corte por plasma
137
eletrodo revestido 47 Soldagem por pressão de gás 84 Corte por feixe de laser C,11111 lo V

~
3--10 e 5. 4 C5_ 2 40º-60° 3 -
14 Gás protetor de tungstênio
5 Soldagem por radiação 9 Solda dura, solda macia
141 Gás inerte de tungstênio (TIG) = 60° 111,141
15 Solda a plasma 51 Soldagem por feixe de elétrons 91 Solda dura V 3-40 b 5.3 c5.2 com contrachapa
151 Solda TIG com plasma 52 Soldagem por feixe de laser 912 Solda dura sob chama 40º-60° 131,135
Soldagem por feixe de elétrons 914 Solda dura em banho

yt
2 Soldagem por resistência 511 C:mct ,o Y 111,131,
sob vácuo 924 Solda dura sob vácuo 5-40 e 1- 4 2-4 = 60°
135, 141
-
21 Solda a ponto Soldagem por feixe de laser 94 Solda macia
521
22
225
Solda por costura
Solda a topo
sólido
Soldagem por feixe de laser
944
946
Solda macia em banho
Solda macia por indução
y > 10 b 1-3 2-4
= 60° 111,141 com raiz e
contrachapa
522 40°-60º 131,135
23 Solda por projeção de gás 952 Solda macia com ferro de soldar

w
⇒ Processo ISO 4063-111 : Processo de soldagem prescrito ➔ Solda a arco voltaico manual (111) a
• :orttüo D-V
= 60º 111,141
11 N número de referência para identificação dos processos de soldagem em desenhos, instruções de trabalho e no
processamento de dados. 1-3 c 5. 2 junção simétrica

Posições de soldagem veja DIN EN ISO 6947 (1997-05)


X >10 b
40°-60º 131,135
h = t/2

PE Sigla Denominação Posição principal, descrição


1:, 11<1 0 0 HV

~
111,131, -
3-10 e 2-4 1-2 35º-60º
Posição plana Linha de centro do cordão vertical, trabalho 135,141
PA
horizontal na horizontal, cobertura em cima
PB Posição horizontal Trabalhar na horizontal, cobertura em cima V 3--30 b 1-4 C5_ 2 35º--60°
111,131, com contrachapa
135,141
Linha de cento do cordão horizontal, traba-
PF PC Posição transversal
lhar na horizontal

~
~:ord ão D-HV
Posição horizontal Trabalhar na horizontal, acima da cabeça,
PD junção simétrica
PG acima da cabeça cobertura em baixo 111 , 131,
1-4 2 35°-60º h = t/2
K >10 b C 5_
Posição acima Trabalhar na horizontal, linha de centro do 135,141
PE
da cabeça cordão vertical, cobertura em baixo
PF Posição ascendente Trabalhar na direção ascendente

~
PA
PG Posição descendente Trabalhar na direção descendente
3,111,
Tolerâncias gerais para construções soldadas veja DIN EN ISO 13920 (1996-11) >2 e 5.2 - 70°-100° 131,135, junta-T
141
Desvios admissíveis Cordão
para medidas de comprimento para medidas angu eh, filete
t,,/emmm .6.aemºe'
·· ---, faixa da medida nominal 111 faixa de medidas ~ b

~~
nominais 111 3,111, cordão de filete
>3 b 5. 2 - 70º-110° 131, 135, duplo, junta de
Grau de acima acima acima acima acima acima 141 canto
precisão 30 120 400 1000 2000 400 12
até até até até até até até até acima
30 120 400 1000 2000 4000 400 1000 1000
A ±1 ±1 ±1 ±2 ±3 ± 4 ±20' ±15' ±10'
l i A execução: e= soldado de um lado; b = soldado dos dois lados
B ±1 ±2 ±2 ±3 ±4 ± 6 ±45' ±30' ±20' 11 Processos de soldagem: p. 322
111 aba mais curta c ±1 ±3 ±4 ±6 ±8 ±11 ±1 º ±45' ±30'
324 Técnicas de fabrica ção : 6.7 .1 Soldagem

,., , : 1111 ot-:iP.l:3W'; , •• ,,a•.....,"111 •• 11,r:.l-.~"'ta•-•~ 1.r.._. ._"':l-'il•r.1r;.._"11H1


Garrafas de gás sob pressão veja DI N EN 1089 (200
Tipo de gás, Processo de Materiais;
Tipo de gás
Cores de identificação11
cf. DIN EN 1089-3 Rosca de
Volume
V
Pressão
PF Contwtl
11111 • Composição 11
efeito soldagem aplicação
Corpo Ogiva Antiga conexão I bar
111 11 2 < 15%, rest ante A r ou He Gases Solda TIG , aços de alta liga,
40 150 6m 3
Ox igêni o azu l bra nco azu l R3/4
50
40
200
19
10 m 3
8 kg
,u ( 15-35)% H2, resta nte Ar ou He
redutores plasma níquel, ligas de níqu el

Ogiva Acetil eno casta nho casta nh o amarele Abraçadeira li 100% A r Gases inertes alumínio, ligas de
50 19 10 kg Solda MIG,
(com porta- alum íni o, cobre, ligas
10 200 2 m3 IJ 100% He TIG , plasma
-
N Hid rogên io

Argôn io
verme lh o vermelho r,ermelho W2 1,80x1/14

cinza
verde
cinza W2 1,80x 1/1 4
50
10
200
200
10 m 3
2 m3
MIi
11 He < 95%, restant e Ar
CO 2 ,; 5%, H2 ,; 5%, rest ante A r ou He
me nto neut ro)

Gases m istos,
de cobre

aços liga CrN i; predomi-


escu ro 50 200 10 m 3 nant emente aços
, / Corpo levemente Solda MAG
10 200 2 m3 MI (3- 10)% CO 2, rest ante Ar ou He resist entes à corrosão e
Hélio cinza marrom cinza W 21,80x1/ 14 oxidantes
50 200 10 m 3 a ácidos
/
MI 0 2 < 3%, rest ante Ar
Mistura argônio verde 20 200 4 m3
cinza cinza W21,80x1/ 14 Mi (5-25)% CO 2, rest ante Ar ou He Gases mi stos, aços de baixa e média
e dióxido de claro 50 200 10 m 3

-
fraca m ente Solda MAG
carbono Mi (3- 10)% CO 2, rest ante A r ou He liga
oxida ntes
Dióxido de 10 58 7.5 kg CO 2 ,; 5%, (3-10)% 0 2, restante A r ou He
,_ . ca rbono
cinza ci nza ci nza
verde
W 21,80x1/ 14
50
40
58
150
20 kg
6m 3
MJ
MI (25-50)% CO 2, restante Ar ou He Gases m ist os, aços não ligados e de
baixa liga; chapas em
Nit rogênio cinza pret o escu ro W 24,32x1/1 4 50 200 10 m 3 ( 10-15)% 0 2, restant e Ar ou He medianame nte Solda MAG
MI ) bruto
oxidant es
11 A nova identificação por cores deve est ar im plant ada at é 01 .07.2006. Até lá (período de tran- MI 1 (5-50)% CO 2, (8-15)% 0 2, resta nte Ar ou He
sição), o selo de materia l perigoso (p. 33 1) é a única identificação obrigat ória. 11 100% CO 2 Gases altamente
Solda MAG aços não ligados
oxidantes
1~ 0 2 ,; 30%, resta nte CO2
Varetas para solda a gás para ligações de aço veja DIN EN 12536 (2000-08),
substitui a DIN 8554-1 Gás protetor EN 439-13: Gás inerte co m at é 95% de héli o, resta nte argônio
Classificação, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem li /1 1 /\rgõ nio He Hélio 0 2 Ox igênio CO 2 Dióxido de ca rbono H2 Hidrogên io

Sigla Análise química do produto da solda em % Comportamento na soldagem 1 trodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não cf. DIN EN 440 (1994-11)
(valores de referência)
llu idos e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás prot etor
nova antiga c Si Mn Mo Ni Cr Fluidez Respingo Tendência

OI GI < 0,1 <0,20 <0,65 - - - mu ito fl uido muito


a ooros
sim '~· m 1,Io de designação (produto da solda)~N 440
- G 46 3 M G3Si1
-,--
0 11 G li < 0,2 < 0,25 < 1,20 - - - po uco fl uido pouco sim IN111 n ro da norma\
T T Sigla para gases
de proteção
0111 G Ili <0,5 <0,25 < 1,25 - < 0,80 - v iscoso nenhum não
Gases de pro-
Siglas teção DIN 439
O IV GIV < 0,15 <0,25 < 1,20 <0,65 - < 1,20 v iscoso nenh um não
' ,1{l ia pa ra solda Índice para as p ro- Índice pa ra o traba-
1,0 m arc o met álico e priedades mecân i- lho de enta lhe por M21, M22,
ov GV < 0,10 < 0,25 < 1,20 < 0,65 - < 1,20 v iscoso nenh um não
cas do prod uto da choque do p rodut o M
M23, M 24
li protetor da solda
sold a (p. 327 )
Área de aplicação, propriedades mecânicas (página 327) c C1

Sigla da Limite de Resistência Alonga-


Área de aplicação Tipos de aços
vareta de g11 alonga- à tração mento l(A21 Co, nposição química dos eletrodos de arame (exemplos)
solda mento R0 Rm A Kv
Elem entos pri ncipais da liga Si glas Elem entos p ri ncipais da liga
N/mm 2 N/mm2 % J lo las

Chapas, t ubos S235,S27 5 OI u > 260 360- 41 0 > 20 > 30 no Qu alqu er composição co m binada G2Ti 0,5-0,8% Si, 0,9- 1,4% M n, 0,05-0,25% Ti
G2Ni2 0,4--0,8% Si , 0,8-1,4 % Mn , 2, 1-2,7 % Ni
S235, S275, (,3' i1 0,7- 1,0% Si , 1,3-1,6% Mn
Reservat ó rios,
P235GH, P265GH
0 11 u > 300 390-440 > 20 > 47
tu bu lações EN 440-G 46 4 M G3Si1: Pro priedades do produto da solda: lim ite m ínimo de alongamento Re = N/mm',
Trabalho de entalhe por choque a -40 ºC = 47 J ; gás misto M21...M 24, eletrodo com 0,7 ...1,0% Si, 1,3 ... 1,6% Mn
S235, S275
P235GH, P265GH
0 111 u > 310 400-460 > 22 > 47
Lle trodos de arame (seleção)
Caldeiras, tu bula- S235, S355, S275, P235, Gases de A plicáv el em aços, A plicação, propriedades,
l)o sig nação co n- Processo
ções, resistência P235GH, P265GH, OIV u > 260 440 - 490 > 22 > 47 lor me DIN EN 440 de solda p roteção Exemplos Exem plos
t érm ica at é 530 ºC P295GH , 16Mo3
S 185-S355, E295, E335, Soldagem de ligação e deposição
MAG M 21-M24, C1
Ca ldeiras, t ubu la- ' 46 4 M G3Si1
P235- P355, GP240R,
ções, resist ência 13CrM o 4-5, 16CrM o3 ov A > 315 490- 590 > 18 > 47 Com o G3Si 1, porém com
t érmica até 570 ºC M 21-M24, C1 L210-L360
50 4 M G4Si1 MAG m aiores va lores de resist ência
=} Vareta EN 12536 - O IV: vareta para so lda a gás da classe IV
Aços estrut urais de grão fino e
1) B Condições de t rat amento do cordão de solda: U se m trat ament o (cond ições d e soldagem) ; A: recozi do 46 M G2Ni2 MAG M 21 12Ni14, 13MnNi6-3, aços de alta tenacidade a ba ixas
S(P)27 5-S(P)420 t empe ratu ras
21 KA Traba lh o de enta lh e po r ,choq ue a +20 Cº, det erm in ado em um corpo de prova ISO-V

~
.___
326 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem 327

Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio Eletrodos de vareta para soldagem a arco voltaico
Planejamento do cordão Valores de ajuste Performance
Eletrodos revestidos para soldar aços-carbono e aços de grão fino veja DIN EN 499 (1995-01)
Formato do cordão Espessura Diâmetro Número Tensão Corrente Vel. de Gás de Aditivo Tempo
do cordão do arame de V A avanço do proteção principal
Exemplo de designação:
amm mm camadas arame 11 g/m
m/min I/min min/m EN 499 - E 46 3 B
!N úmero da Norma 1 H Teor de hidrogênio
Solda MAG, valores de referência para aços estruturais não ligados 1 =r- 5-> 5 ml/100 g
do produto da
Posição de soldagem : PBEletrodo de arame DIN EN 440-G 46 4 M G3Si1 Gás protetor DIN EN 439 - M21 solda
Sigla para eletrodo de vareta revestido
2 0,8 20 105 7 45 1,5

~~~
3 1,0 1 22 215 11 10 90 1,4
4 1,0 23 220 11 140 2, 1 1
Índice para as propriedades mecânicas do Índice para a posição de soldagem
5 1,0 1 215 2,6
6 1,0 1 30 300 10 15 produto da solda
300 3,5 Índice Posição de soldagem ·
f1/'/~ 7 1,2 3 390 4,6 Limite mín Resistência à Alongamen-

"Y 8
10
1,2
3
4
30 300 10 15
545
805
6,4
9,5
Índice de alon-
gamento
N/mm 2
tração

N/mm 2
to mínimo

A5 in% 2
todas posições
todas posições, exceto descendente
Solda MIG, valores de referência para ligas de alumínio 440- 570
35 355 22 3 topo: posição horizontal plana, filete: posi
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11 ção horizontal e horizontal plana
38 380 470-600 20
4 topo e filete posição horizontal plana
4 1,2 23 180 3 12 30 2,9 42 420 500-640 20
~///J 5 1,6 1 25 200 4 18 77 3,3 5 descendente e como no índice 3
46 460 530-680 20
6 1,6 26 230 7 18 147 3,9
50 500 560-720 18

r-70º
,~/ "'fJ
5
6
8
1,6
1
2
2
22
22
26
160
170
220
6
6
7
18
126
147
183
4,2
4,6
Índice de rendimento e tipo de corrente
Índice Rendimento Tipo de corrente
5,0 Sigla para o trabalho de entalhe por choque
%
1)
Para solda MIG : Velocidade de soldagem do produto da solda
Índice/ letra Trabalho mínimo de entalhe > 105 alternada e contínua
Solda TIG, valores de referência para ligas de alumínio
por choque 47 J a ºC 2 > 105 contínua
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 -11 z sem exigência 3 > 105 s 125 alternada e contínua
1 75 0,3 19 3,8
3,0 1 - 5 A + 20 4 > 105 s 125 contínua
1,5 90 0,2 22 4,3
o o 5 > 125 s 160 alternada e contínua

~
2 110 1,8
3,0 1 - 0,2 6 28 2 - 20 6 > 125 s 160 contínua
3 125 5,9
4 160 0,2 8 38 6,7 3 -30 7 > 160 alternada e contínua
5 3,0 1 - 185 0,1 10 47 7, 1 4 -40 8 > 160 contínua
6 210 0,1 10 47 12
70º 1ª camada O, 1
-

~
5 4,0 165 12 105 13 Sigla para o tipo de revestimento
2ª camada 0,2
Sig la Tipo do revestimento Características técnicas da solda, área de aplicação
1ª camada O, 1
6 4,0
2ª camada
- 165
0,2
12 190 16

A revestimento ácido boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitada em
Aditivos para soldagem de aluminio veja DIN 1732 ( 1988-06)
posições forçadas
Siglas11 Número do Aplicação para material de base B revestimento básico maior trabalho de entalhe por choque do produto da solda, baixa sensi-
material (sigla sem adição EN AW) bilidade a trincas de solidificação
SG-Al99,8 (EL-Al99,8) 3.0286 Al99,7, Al99,5 e revestimento de celulose ótima adequação para soldagem com cordão descendente

SG-Al99,5Ti (EL-Al99,5Ti) 3.0805 Al99,0, Al99,5 R revestimento de rutilo soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem exceto descendente

SG-AIMn1 (EL-AIMn1) 3.0516 AIMn1 , AIMn1Cu RA revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto
cordão descendente
SG-AIMg3 3.3536 AIMg1(C), AIMg3
RB revestimento rutilo-básico boa tenacidade do produto da solda, soldagem garantida co ntra fissuras,
SG-AIMg5 3.3556 AIMg3, AIMg4, AIMg5, AISi1 MgMn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1, todas posições de soldagem exceto cordão descendente
G-AIMg5, G-AIMgSi, G-AIMg3, G-AIMg3Si
RC revestimento rutilo-celulose fusão média, indicado também para cordão descendente
SG-AIMg4,5Mn 3.3548 AIMg4, AIMg5, AISi1MgMn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1 , G-AIMg5,
G-AIMgSi RR revestimento espesso grande versatilidade, costura com rechupe fino, boa ignição, para todas
de rutilo posições de soldagem exceto cordão descendente
SG-AISi5 (EL-AISi5) 3.2245 AIMgSi1Cu, AIZn4,5Mg1
SG-AISi12 (EL-AISi12) 3.2585 G-AISi1, G-AISi9Mg, G-AISi7Mg, G-AISi5Mg EN 499- E 42 A RR 12: Propriedades do produto da solda: Limite mínimo de alongamento= 420 N/mm 2 (42), tra-
ba lho de entalhe por choque a 20 ºC = 47 J (A), tipo de revestimento: rutilo espesso (RR), rendimento > 105% (1),
11 SG Metal de adição (aditivos) com superfície lisa; EL Eletrodos revestidos todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2)
328 Técnicas de fabr ica ção: 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabrica ção: 6.7.1 Soldagem 329

Eletrodos de vareta, planejamento do cordão para soldagem com arco voltaico Áreas de aplicação e valores de referência para corte
Eletrodos de vareta para aços-carbono (seleção) Área de aplicação dos processos de corte
Designação conforme Aplicável para aços Aplicação, propriedades Espessura da chapa s_em mm
DINEN49911
M ateriais
1 2 4
1?°
. . ' '. '
(exemplos) (exemplos) 1~ 2~ 1
1 1
E35ZA 13 S 185---S275, pa ra soldagem de chapas finas, p.ex., carrocerias; bom

.
DC01, DC03, DC04 enchi mento de frestas

E 35 2 C 25 S235, S275, P235, P355, cordão circula r em t u bulações; indicado pa ra camadas Aços estrut urais,
L210-L360 de ra iz, enchiment o e cobertu ra

E 35 AR 12 S 185---S235, P235,
P235GH- P265GH
para soldagem de chapas finas, fácil ig nição, escóri a de
f ácil remoção
ligados e não ligados
·-·. ....... .. .
. . .
~

E38 0RC11 S1 85---S355, P235, P265, eletrodo universal, cordão liso com transposição liv re ..
GP240R de enta lhes, escória pa rcialmente auto solúvel
.
E 42 O RC 11 S1 85---S355, P235GH,
P265GH , P235---P355
eletrodo universal, cord ão liso com tra nsposição liv re
de entalhes, escóri a pa rcialmente auto solúvel Aços cro m o-níq uel
. . ..
.....
!

E 42ARR 12

E 382 RB1 2
S185---S355, P235GH,
P265GH , P235

S 185---S355, P235, P265,


para chapas e perfi s; f ácil ig nição, cordão liso com
t ransposição livre de entalhes
tubulações e construção de reservatórios; cordão limpo com
·-·. ;,n_ .rW--õ,11!.C-lf sr ·;;.

P235GH- P295GH, GP240R t ransposição livre de entalhes, escória de fácil solubilidade


Alum ínio, .. ,. • 11 ~.:

·-· ..
E 38 2 RA 73 S185---S355, P235GH, elet rodo de alta perfo rma nce; cordão bem liso com lig as d e alu mínio

E 42 O RR 53
P265GH, P295GH

S1 85---S355, P235GH,
transposição livre de ental hes, escóri a de f áci l rem oção

eletrodo de alta perform ance para topo e fil et e; cordão Titâ nio, v idro, cerâmica,
e_·', .,. ' ~
"· ·~
E42 5B42H 10
P265GH, P295GH , GP240R

S 185---S355, E295, E355,


P25---P295, L21O-L360
liso com t ransposição livre de enta lhes

para ligações tenazes e isentas de fissuras; tam bém


para aços com até 0,4% de C
ped ras, plásti cos, bor-
racha, mate riais de
espuma ...
. . ., .. .... ...,.,·. ,.- <~',. ,,,·,:
. ~· "
Valores de referência para corte oxiacetileno
E 42 3 B 42 H 10 S1 85---S355, P235GH, P265GH , pa ra ligações tenazes e isent as de fissu ras; t ambém para
P295GH, P235---P355 aços com até 0,4% de C, resistente ao envelhecimento M aterial: aço estrutural não ligado Gás combustível: Acetileno
11 Para cada elet rod o conforme DIN EN 499, os fab ricantes oferecem outras versões que d iferem na composição Espessura Bico de Largura Pressão do Consumo Consumo de Velocidade de corte
q uím ica e na área de aplicação. da chapa co rte da fresta Pressão do oxigênio acetileno total de acetileno
Corte de Corte
Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com cordão V s de corte Cortar Aquece r
oxigênio
qualidade si mples
mm mm mm bar bar bar m3/h m3/h m/min m/mi n
t:spessura N úm ero e Dimensões do Consumo espe- M assa d o cordão
do co rdão Fresta t ipo das elet rodo cífico de eletrodos por t ipo de t ota l 5 2,0 1,67 0,27 0,69 0,84
a s ca m adas 11 dx I Zs camada rns m 8 3-1 0 1,5 2,5 2,0 0,2 1,92 0,32 0,64 0,78
mm mm mm peças/m g/m g/m
camada de 10 3,0 2,14 0,34 0,60 0,74
1R 3,2 X 450 3 75
4 1 155
1 c 4 X 450 2 80 10 2,5 2,46 0,36 0,62 0,75
1R 3,2 X 450 4 100 15 10-25 1,8 3,0 2,5 0,2 2,67 0,37 0,52 0,69
5 1,5 210
e ~ 1 c 4 X 450 2,9 110 20 3,5 2,98 0,38 0,45 0,64
1R 3,2 X 450 4 100
6 2 285 25 4,0 3,20 0,40 0,41 0,60
2C 4 X 450 4,7 185
30 25---40 2,0 4,3 2,5 0,2 3,42 0,42 0,38 0,57
1R 3,2 X 450 4 100
camada de camada 4 X 450 3,7 145 460 35 4,5 3,54 0,44 0,36 0,55
8 2 1F
e nc hi mento da ra iz 1 c 5 X 450 35 215
Valores de referência para corte a plasma 11
1R 3,2 X 450 4 100
10 2 1F 4 X 450 4 195 675 Material: Aços estruturais altamente ligados Material: Alumínio
1 c 5 X 450 6,2 380 Técnica de corte: Argônio-Hidrogênio Técnica de corte: Argônio-Hidrogênio
Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com filete Intensidade da Velocidade de Intensidade da Velocidade de Consumo
1. pessura corrente corte Consumo co rrente co rte
3 - 1 3,2 450 3,2 80 80

~
X
cio chapa
4 - 1 4 X 450 3,6 140 140
s
Corte de Corte Corte de Corte A rgônio Hidro- Nitrogê- Corte de Corte Corte de Corte Argônio Hidro-
qualidade simples qualidade sim ples gênio nio qualidade simples qualidade simples gênio
camada de 5 - 3 3,2 X 450 8,6 215 215 mm A A m/min m/min m3/h m3/h m3/h A A m/min m/min m3/h m3/h
~ cobertura 6 - 3 4 X 450 8 310 310
1R 4 X 450 3 120
4 1,4 2,4 0,6 - 1,2 3,6 6,0
8 - 550 5 70 120 1,1 2,0 0,6 - 1,2 70 120 1,9 5,0 1,2 0,5
~l~amada 2C 5 X 450 7 430
:'-.: da ra iz
10 0,65 0,95 1,2 0,24 - 1,1 1,6

w~ 10 - 1R
4C
4
5
X
X
450
450
3
12,3
120
745
865 15 0,35 0,6 1,2 0,24 -
-
0,6 1,3

y
20 70 120 0,25 0, 45 1,2 0,24 70 120 0,35 0,75 1,2 0,5
1R 4 X 450 3 120
12 - 4C 5 X 450 18, 5 1125
1245 25 0,35 0,35 1,5 0,48 - 0,2 0,5

11 R Cam ada d a ra iz; F Camada de enchimento; C Cam ada de cobertu ra 11 Va lo res vá lidos para uma potência do arco de aprox. 12 kW e di âm etro do bico de corte de 1,2 mm .
330 Técnicas de fabrica ção : 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabricação: 6.7 .1 Soldagem 331

Valores de referência, qualidade e tolerâncias para corte Identificação das garrafas de gás
Valores de referência para corte por feixe de laser11 Etiqueta autoadesiva para produtos de risco veja DIN EN 1089-2 (2002-111

Espessura Velocidade Pressão do Velocidade Pressão do Velocidade Pressão do A única identificação obri gatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta autoadesiva de produtos de risco.
da chapa de corte Gás de gás de corte de corte Gás de gás de corte de corte Gás de gás de corte Essa deve se r co locada preferencialme nte na og iva da ga rrafa ou im ediatame nte abaixo.
M2' s V corte p V corte p V corte p
mm m/min bar m/min bar m/min bar Informações sobre riscos N° EGWpara um
Designação do produto,
Potência do laser 1 kW Potência do laser 1,5 kW Potência do laser 2 kW e re comendações de segurança Composição do gás
p.ex., oxigênio
1 5,0-8,0 7,0- 10 7,0-10
1,5 4,0- 7,0 5,5-7,5 5,6---7,4
o
e
o 2 4,0-6,0 4,8---6,2 4,8-6, 1
-e 2, 5 3,5-5,0 02 1,5-3,5 4,2-5,0 02 1,5-3,5 4,2-5,0 02 1,5-3,5
"'
C)

b 3 3,5-4,0 3,5-4,2 3,6---2,8


""
<( 4 2,5-3,0 2,8-3,3 2,8-3,4

5 1,8-2,3 2,3-2,7 2,5-3,0


6 1,3-1,6 1,9- 2,2 2,1-2,5

ãi 1 4,0-5,5 8 5,0-7,0 6 4,5-9,0 12


..,> 1,5 2,8-3,6 10 3, 5- 5,2 10 3,8---6,6 13
"O
·xo 2 2,2-2,8 2,0-4,0 10 3,4-5,3
Denominação completa
2,5 1,6---2,0 N2 14 1,9-3,2 N2 14 2,7-3,8 N2 14
·'o= Nome do fabricante, do gás, p.ex., oxigênio,
""
<( 3 1,3-1 ,4 15 1,8-2,4 14 2,2-2,7 14 endereço, telefone fab ricante comprimido
4 - - 1,0-1,1 15 1,4- 1,8 16
Símbolos de risco
11 Os valores da tabela são válidos para uma distância focal da lente f = 127 m m (5") e uma fresta de corte b = 0,15 mm.
21 A Gru po de materi ais

Qualidade e tolerâncias para peças cortadas por feixes


l Compri mento no minal
IOua lid?de da i s Espess ura da peça

~t ~ u <l
superf1c1e
cortada
e=; i-1
Classe de
tolerância

D IN 23 10-1 1 K
u
1, 11
Tolerância de perpendiculari dade
Quali dade da superfície co rtada
A, B, ... Classes de tolerância
Rz Ru gosidade superficial
venenoso risco de incêndio corrosivo inflamáve l gás 11

veja DIN EN 1089-3 (2004-06)


1 til Desvios lim ites Codificação por cores
Qualidade I
Tolerância de
da superfície perpendicularidade
Ru gosidade
superficial
Classe
de
Espessura
da peça
Desvios limites ó/ pa ra
compri m entos nom inais I em mm
A cod ificação da og iva das ga rrafas serve com o inform ação adicional so bre as propri edades dos gases.
la é pro ntame nte identi ficável quando a distância mu ito g rande im pede a leitu ra da etiqu eta autoadesiva.
co rtada u em mm Rz in µm tolerância sem mm de / de / de / de Essa co dificação por co res não é vá li da pa ra gases liquefe itos.
até até até até
Corte oxi-acetileno cf. DIN 2310-1 (1987-11 ) Codificação por cores genérica
35 a 315 a 1000 a 2000 a Potencial de ri sco decrescente
< 315 < 1000 < 2000 < 4000
A ± 1,0 ± 1,5 ± 2,0 ±3,0
1 u < 10,4 + 0,01 . s) R, < (70 + 1,2 · s) 3-12
B ± 2,0 ± 3,5 ± 4,5 ± 5,0
A
B
> 12-50 ± 0,5
± 1,5
± 1,0
± 2,5
± 1,5
±3,0
±2,0
±3,5
N,'
li U< (1 + 0,015 · S ) R,<( 110 + 1,8 · s)
A > 50-100 ± 1,0 ± 2,0 ± 2,5 ±3,0
B ± 2,5 ± 3,5 ± 4,0 ± 4,5
Corte a laser veja DIN 23 10-5 (1990-12) ve nenoso e/ou corrosivo combust ível oxidante inerte 31

> 10 > 30 > 120 > 315 Codificação por cores para gases especiais
até 30 até 120 até 315 até 1000
1 u < (O, 1 + 0,015 · s) R,<( 10 +2 - s)
K ± 0,12 ± 0,15 ± 0,2 ± 0,25
> 1-3
L ± 0,4 ± 0,5 ± 0,6 ± 0,7
K ± 0,25 ±0,3 ± 0,35 ± 0,45
> 3-6
L ± 0,6 ± 0,8 ± 1,0 ± 1,2
li u < (0,25 + 0,025 . s) R, < (60 + 4 . s)
K ± 0,4 ± 0,5 ± 0,6 ± 0,7
> 6---10 Oxigênio Aceti leno Argôn io Nitrogênio Dióx ido de carbono Hé lio
L ± 0,8 ± 1,0 ± 1,2 ± 1,6
Exemplo: Corte a feixe de laser, qualidade/, classe de tolerância K, s = 250 mm ; procurado: u, Rz, til
11 não combustível e não t óxico 21 N = novo 31 não venenoso, não corrosivo, não combustível, não oxidante
u < (0,1 + 0,015 · s) < (0,1 + 0,0 15 • 61 < 0.19 mm , Rz < (10 + 2· s1<(1 0+2. 61< 22µm, Af=± 0,2mm
332 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem 333
Identificação das garrafas de gás Solda forte
Gases puros e misturas de gases para uso industrial
Solda forte para metais pesados veja DIN EN 1044 (1999-07)
Identificação por cores (exemplos) veja Informação da Associação Gases Industriais
Soldas com teor de prata
Identificação Identificação
antiga nova 1l 2 l Material da solda Tempera- Informações para uso
antiga nova 1l 2 l Nºdo piglas anteriores tura de Aplicação
p:, ru pos Siglas 11 material DIN 8513 trabalho Junção21 da Materiais
Oxigênio Xenônio, criptônio, neônio ºC solda 31

e: AG301 2.5143 L-Ag50Cd 640 G f, 1 Metais nobres, aços,


azul
N branco cinza verde claro
N
"O
u:, AG 302 2.5146 L-Ag45Cd 620 G f, 1 ligas de cobre
u AG304 2.5141 L-Ag40Cd 610 G f, 1 Aços, ferro fundido temperado, cobre,
Cl
azul azul cinza <i:
cinza AG 309 2.1215 L-Ag20Cd 750 G,V f, 1 ligas de cobre, niquei, ligas de niquei
!preto)
ê AG 104 2.5158 L-Ag45Sn 670 G f, 1
(fJ
Aços, ferro fundido temperado,
e AG 106 2.5157 L-Ag34Sn 710 G f, 1
cobre, ligas de cobre, níquel,
Acetileno Hidrogênio N
:,
u AG 203 2.5147 L-Ag44 730 G f, 1

o
Cl ligas de níquel
<i: AG 205 2.1216 L-Ag25 780 G f, 1
amarelo castanho vermelho vermelho AG 207 2.1207 L-Ag12 830 G f, 1 Aços, ferro fundido temperado, cobre,
.;"' AG 208 2.1205 L-Ag5 860 G,V f, 1 ligas de cobre, níquel, ligas de níquel
amarelo
!preto)
castanho vermelho vermelho a.*
Ql O CP 102 2.1210 L-Ag 15P 710 G,V f, 1 Cobre e ligas de cobre sem níquel,
"O N

oV CP 104 2.1466 L-Ag5P 710 G,V f, 1 inadequada para materiais com ferro
~
CP 105 2.1467 L-Ag2P 710 G,V f, 1 ou níquel
Argônio Gás redutor (mistura nitrogênio/hidrogênio)
., AG 351 2.5160 L-Ag50CdNi 660 G f, 1 Ligas de cobre

cinza verde escuro vermelho vermelho


-5"' ~.,"
32 ~
o .,
AG 403 2.5162 L-Ag 56InNi 730 G f, 1 Cromo, aços cromo-níquel
Metal duro sobre aço, compostos
(fJ
AG 502 2.5156 L-Ag49 690 G f, 1
de titânio e molibdênio
cinza cinza vermelho cinza Solda a base de cobre
!verde escuro)
cu 104 2.0091 L-SFCu 1100 G 1 Aços

Nitrogênio cu 201 2.1021 L-CuSn6 1040 G 1


Mistura argônio/dióxido de carbono Materiais ferrosos e compostos de níquel
cu 202 2.1055 L-CuSn12 990 G 1
cu 30 1 2.0367 L-C uZn40 900 G,V f, 1 Aço, ferro fund. temp., Cu, Ni, ligas de Cu e Ni
verde-escuro preto cinza verde-claro
G,V f, 1 Aço, ferro fund. temp., Ni, ligas de Ni
cu 305 2.0711 L-Cu Ni10Zn42 910
verde-escuro V f Ferros fundid os
cinza cinza cinza
CP 202 2.1463 L-Cu P7 720 G f, 1 Ligas sem Fe e Cu e ligas Cu sem Ni
Solda à base de níquel para soldagem a altas temperaturas

Dióxido de carbono Ar comprimido NI 101 2.4140 L-Ni1


NI 103 2.4143 L-Ni3 Niquei, coba lto,
41 41 41 ligas de niquei e cobalto,
cinza cinza NI 105 2.4148 L-Ni5
cinza verde-claro aços lig ados e não ligados
NI 107 2.4150 L-Ni7 (aços-carbono e aços-liga)
cinza cinza cinza Solda à base de alumínio
cinza
AL 102 3.2280 L-AISi7.5 610 G f, 1 IA,lumínio e ligas de alumínio dos tipos
1'IMn, AIMgMn, G-AISi; com restrições
AL 103 3.2282 L-AISi10 600 G f, 1
Hélio para ligas de AI dos tipos AIMg,
11 Nas garrafas identificadas conforme DIN EN 1089 deve AL 104 3.2285 L-AISi12 595 G f, 1 AIMgSi com teor de Mg até 2%
ser colocada na ogiva da garrafa (em posições opostas) Junção
l i As duas letra s indicam o grupo da liga e o número de três dígitos re-
cinza duas letras "N" (= novo). Nas garrafas cujas cores de
marrom presentam, simplesmente, o número sequencial em ordem crescente.
identificação não foram alteradas, o "N" não é

@
necessário. 21 G: adeq uado para soldar frestas; V: adequado para rejunte Soldar fresta:
21 O corpo cilíndrico da garrafa também pode ser dotado
b < 0,25mm
cinza cinza 1 f: solda depositada; 1: so lda embutida
de uma outra cor, porém, isso não pode levar a uma inter- Rejuntar:
•1 Neste caso, devem ser assumidas as indicações do fabricante.
pretação errõnea sobre o perigo do conteúdo da garrafa. b>0,3mm
334 Técnicas de fabricação: 6.7.2 Brasagem Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem 335

Solda fraca e meios fluidos (fluxos) Ligações por Brasagem


Solda fraca veja OIN EN 29453 (1994-02) Classificação dos processos de brasagem
Temperatura Características Processos de brasagem
Grupos de Nºd1 Solda a alta temperatura
Sigla da liga Sigla anterior de trabalho Exemplos de aplicação de diferenciação Solda fraca Solda forte
liga 11 liga2 1
DIN 1707 ºC
Temperatura < 450 ºC > 450 ºC > 900 ºC
1 S-Sn63Pb37 L-Sn63Pb 183 Mecânica fina
S-Sn63Pb37E 183 Eletrônica, circuitos impressos de trabalho
1a L-Sn63Pb
Ferro de solda, banho de Chama, feixe de laser,
2 S-Sn60Pb40 L-Sn60Pb 183-190 Circuitos impressos, metais nobres Fonte de energia Chama, forno
solda, resistência elétrica indução elétrica
Estanho 3 S-Pb50Sn50 L-Sn50Pb 183-215 Indústria elétrica, estanhagem
chumbo 5 S-Pb60Sn40 L-PbSn40 183-235 Embalagens de chapa fina, artigos de metal
7 S-Pb70Sn30 - 183-255 Funilaria, zinco, ligas de zinco Ligas de Cu, Ag, AI, Aço,
10 S-Pb98Sn2 L-PbSn2 320-325 Radiadores M aterial de base aço inoxidável, pastilhas intercambiáveis Aço, metal duro
Estanho 11 S-Sn63Pb37Sb - 183 Mecânica fina aço, ligas de Cu e de Ni de metal duro
chumbo com 12 S-Sn60Pb40Sb L-Sn60Pb(Sb) 183- 190 Mecânica fina, indústria elétrica
antimônio 14 S-Pb58Sn40Sb2 L-PbSn40Sb 185-231 Radiadores, solda em pasta Ligas Ni-Cr,
16 S-Pb74Sn25Sb1 L-PbSn25Sb 185-263 Solda em pasta, chumbagens M aterial da solda Ligas Pb e de Sn Ligas de Cu e de Ag
Ligas Ag-Au-Pd
Estanho chumbo 19 S-Sn69Pb38Bi2 - 180-185 Soldagem fina
bismuto 21 S-Bi57Sn43 - 138 Solda de baixa temperatura, fusíveis Meio auxiliar Meio fluido Meio fluido, vácuo Vácuo, gás protetor
Estanho chumbo Valores de referência para largura da fresta de solda
22 S-Sn50Pb32Cd 18 L-SnPbCd18 145 Fusíveis térmicos, soldagem de cabos
cádmio
Largura da fresta de solda em mm
Estanho 24 S-Sn97Cu3 L-SnPbCu3 230-250
chumbo 25 Aparelhos elétricos, mecânica fina para solda fraca para solda forte sobre
SSn60Pb38Cu2 L-Sn60Cu 183-190 Material de base
cobre 26 S-Sn50Pb49Cu 1 L-Sn50PbCu 183-215 base de cobre base de latão base de prata
28 S-Sn96Ag4 - 221 Encanamentos de cobre, aço nobre, aço-carbono 0,05-0,2 0,05-0,15 0,1-0,3 0,05-0,2
Estanho 31 S-Sn60Pb36Aa4 L-Sn60PbAa 178-180 Aparelhos elétricos, circuitos impressos
aço-liga 0,1-0,25 0,1-0,2 0,1-0,35 0,1-0,25
chumbo 33 S-Pb95Ag5 L-PbAg5 304- 365 Para altas temperaturas operacionais
prata 34 S-Pb93Sn5Ag2 - 296-301 Motores elétricos, eletrotécnica Cu, ligas de Cu 0,05-0,2 - - 0,05-0,25

11 Soldas fracas com teores de cádmio e zinco, assim como solda fraca para alumínio, não estão mais incluídas Metal duro - 0,3-0,5 - 0,3-0,5
na DIN EN 29453.
210s números das ligas substituem o número de material conforme DIN 1707. Regras de concepção para ligações por brasagem

Meios fluidos para solda fraca veja DIN EN 29454-1 11994-02) Pré-requisitos

~
Fenda de solda suficientemente grande para que seja
Identificação pelos componentes principais Classificação pelos efeitos preenchida, com certeza, pelo fluxo e pela solda graças ao
Tipo de Estado do Siglas Efeito dos efeito capilar.
Base do meio fluido Ativador do meio fluido
meio fluido fluido DIN EN DIN 8511 resíduo • Paralelismo das duas superfícies de solda .

1 resina
1 colofônia (breu)
2 sem colofônia 1 sem ativador
3.2.2 .. .
3.1 .1...
F-SW11
F-SW12
altamente
corrosivos
~ ~t-2"
umax = , s
• A rugosidade superficial resultante da usinagem pode ser
mantida para soldas Cu R, = 10 ... 16 µm, para soldas Ag R,
2 ativado por halogênios = 25 µm.
2 orgânico 1 solúvel em água A líquido Solda solicitada ao c isalhamento
3 ativado sem halogênios 3.2.1 ... F-SW13
2 insolúvel em água Transferência de forças
3.1 .1... F-SW21

~
1 com cloreto de amônia B sólido 2.1 .3 ... F-SW23 circunstan- • Sempre que possível, a solda deve ser posicionada de
1 sais
2 sem cloreto de amônia 2.1 .2 ... F-SW25 cialmente modo a sofrer solicitações de cisalhamento (deslizamen-
3 inorgânico
1.2.2 ... F-SW28 corrosivos to). As soldas fracas, em particular, não devem sofrer
1 ácido fosfórico C pastoso
2 ácidos solicitações de tração ou descolamento.
2 outros ácidos 1.1.1 ... F-SW31 não cor-
Redução da carga por m eio de dobras • Fendas de solda com profundidade lu > 5 x s não são
3 alcalino 1 Aminas e/ou amoníaco 1.2.3 .. . F-SW33 rosivos
preenchidas com solda de forma confiável. Portanto, a
capacidade de carga não pode ser aumentada por meio

t
⇒ Meio fluido ISO 9454-1.2.2.C: meio fluido do tipo resina (1 ), base sem colofônia (2), ativado com

'"'"'♦
Serrilhado de uma maior profundidade da fenda de solda.
halogênios (21, fornecido em forma de pasta (C)
de pressão • A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por
M eios fluidos para solda forte veja DIN EN 1045 (1997-08) intermédio de dobras

Fluidos Temperatura
Informações para uso Facilitação da fabricação
de atuacão
FH10 550-800 ºC Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados. • Na brasagem o posicionamento dos componentes que
FH11 550-800 ºC Ligas Cu-AI; resíduos devem ser lavados ou decapados. Facilitação da fabricação serão ligados deve ser assegurado por um batente ou
FH12 550-850 ºC Aços inox e aços altamente ligados, metal duro; resíduos devem ser decapados. serrilhado de pressão, isso pode ser obtido, p.ex., por
700-1000 ºC meio da concepção adequada.
FH20 Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados.

E3
FH21 750-1100°C Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser removidos mecanicamente ou
decapados. Exemplos de aplicação
FH30 over 1000 ºC Para soldas de cobre e niquei; resíduos podem ser removidos mecanicamente. • Tubos e encaixes
FH40 650-1000 ºC Fluido isento de boro; resíduos devem ser lavados ou decapados. Peças de estamparia
FL10 400- 700 ºC Metais leves; resíduos devem ser lavados ou decapados. Bucha de esfera soldada sobretubo • Ferramentas com insertos de metal duro
FL20 400-700 ºC Metais leves; resíduos não são corrosivos, mas devem ser protegidos de unidade.
336 Técnicas de fabricação: 6.7.3 Colar Técnicas de fabricação: 6.7 .3 Colar 337

Adesivos, preparação das superfícies de junção Construções coladas, processos de teste


Propriedades e condições de aplicação dos adesivos1l Exemplos de construções
Condições para Resistência ao
Ju nta de topo/sobreposta Junta T Conexão de tubos
cura cisalhamento Aplicação,
Nome Temperatura por tração
Adesivo Elasticidade propriedades
comercial Temperatura Tempo operacional te especiais
·c máximaºC N/mm2
Resina Agomet M, Metais, plásticos ter-
acrílica Acronal, 20 24 h 120 6--30 baixa morrígidos, cerâmica,
Stabilit- vidro
Express
Resina epóxi Araldit, M eta is, plásticos termor• bom bom bom
Metallon, 20-200 1 h-2 h 50-200 10-35 baixa rígidos, vidro, cerâmica,
(EP) concreto, madeira.
Uhu-Plus
Nota: longo tempo de cura
Resina Porodur, Metais, plásticos termor-
fenólica Pertinax, 120-200 60 s 140 20 baixa rígidos, elastômeros,
(PF) Bakelite madeira, cerâmica
Cloreto de Hostalit, Metais, plásticos temor-
polivinila lsodur, 20 > 24 h 60 60 baixa rígidos, vidro, elastôme
(PVC) Macroplast ros, madeira, cerâmica
não tão bom não tão bom não tão bom
Poliuretano Desmocoll, Metais, elastômeros,
(PUR) Delopur, 50 24 h 40 50 disponível vidro, madeira, alguns
Baydur termoplásticos Processos de teste
Resina de Fibron, Metais, plásticos ter- Processo de teste Conteúdo
poliéster Leguval, 25 1h 170 60 baixa morrígidos, cerâmica, Norma
(UP) Verstopal vidro
Ensaio de descolameto por dobra Determinação da resistência de ligaçôes coladas contra forças de descolamento
Policloro- Baypren, Adesivo de contato DIN 54461
preno Contitec, 50 1h 110 5 disponíve l para metais e
(CR) Fastbond plásticos Ensaio de cisalhamento por tração Determinação da resistência ao cisalhamento por tração de ligações
DIN EN 1465 sobrepostas
Cianoacrilato Perma- Cola instantânea para
bond, 20 40 s 85 20-25 baixa metais, plásticos, Ensaio de resistência ao tempo Determinação da resistência ao tempo e durabilidade de juntas sobrepostas
Sicomet 77 elastômeros DIN 53284 de entalhe simples

Adesivos ter- Jet-Melt, Materiais de todos os Ensaio de fadiga Determinação das propriedades de fadiga de juntas de estruturas
mo fundíveis Ecomelt, 20 > 30 s 50 2- 5 disponível tipos, efeito adesivo DIN EN ISO 9664
Vesta-M elt pelo resfriamento Ensaio de tração Determinação da resistência à tração de juntas de topo perpendicular à
DIN EN 26922 superfície da cola
11 Devido às diferenças na composição química dos adesivos os valores indicados são apenas valores de referência
grosseiros. lndicaçôes exatas devem ser fornecidas pelo fabricante. Ensaio de descolamento por rolos Determinação da resistência contra forças de descolamento
DIN EN 1464
Preparação das elementos de junção para ligações coladas veja VDI 2229 (1979-06) Ensaio de cisalhamento por Determinação da resistência ao cisalhamento, preponderantemente, de
pressão adesivos anaeróbicos 11
Sequência de tratamento 11 Sequência de tratamento 11 DIN 54452
Material para o tipo de solicitação 2 1 Material para o tipo de solicitação 2 1
11 cuja cura se realiza na ausência de ar
baixa média alta baixa média alta
Comportamento dos adesivos em função da temperatura e do tamanho da área colada
Ligas de alumínio 1-6-5-3-4 1-2-7-8-3-4 Aço, polido 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4
Ligas de magnésio
Ligas de titânio
1-2-3-4 1-6-2-3-4
1-6-2-3-4
1-7-2-9-3- 4
1-2-10-3-4
Aço zincado
A ço fosfatado
1-2-3-4 1-2-3-4
1-2-3-4
1-2-3-4
1-6-2-3-4 t largura b
crescente
Ligas de cobre 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4 Demais metais 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4

11 Índices para o tipo de tratamento


1 Limpar sujeira, fuligem, oxidação 6 Tornar áspero usando esmeril ou escova
o
a.
t sobreposição 1
2 Desengraxar com solvente orgânico ou 8e <O

~
7 Tornar áspero usando jateamento 5
detergente aquoso 8 Decapar 30 min, a 60 ºCem ácido sulfúrico a 27,5%
Q) 20 ã.
E 2
3 Lavar com água límpida 9 Decapar 1 min, a 20 ºCem ácido nítrico a 20% <O
,E Q)
4 Secar em ar quente até 65 ºC 10 Decapar 3 min, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15% :Jl "O L-----cre-sce-~
<O
5 Desengraxar e decapar simultaneamente 'i:5 Ol
o<O :;,
2) Tipos de solicitações para ligações coladas <O
u
ü
baixa: Resistência ao cisalhamento por tração até 5 N/mm 2; ambiente seco; para mecânica fina, eletrotécnica e
<Ql Área colada ------
média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm 2; ar úmido; contato com óleo; para máquinas e veículos tí Temperatura de teste 1'} ------
.ü;
alta: Resistência ao cisalha menta por tração até 1O N/mm 2; contato direto com líquidos; para veiculas, embarca- Q) Resistência ao cisa lhamento por 1nfluência da área colada
ções e reservatórios o:
tração de juntas coladas sobrepostas sobre a carga de ruptura
f 111111 ,as de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho

Cor

Significado Pare, Atenção!


Proibido Possível perigo
Cor de con-
branca preta branca
traste branca
Cor da imagem preta /\vi so da Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da
preta branca M• l~I 11 ·ia de um existência de existência de existência de existência de existência de
branca
Exemplo de 111111111 cl pe rigo materiais materiais materiais materiais materiais
Sinal de pare, lnaicação de perigos inflamáveis explosivos venenosos corrosivos
aplicação Identificação de rotas Obrigatoriedade de por, radioativos ou
Interruptor de (p.ex., fogo, explosão, de radiações
(veja páginas de resgate e saídas de tar um equipamento de
emergência, radiações); ionizantes
340 e 341) emergência; proteção individual;
Sinal de proibido, Indicação de obstácu- Primeiros socorros e Localização de um tele-
Material de combate los (p.ex., umbral, vala) postos de resgate fone
ao fogo

Sinalização de proibição
veja DIN 4844-2 (2001 -02) e BGV AB 11(2002-04)

/\vi so da Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da


11xl li ncia de existência de existência de existência de existência de feixe existência de
arga veículos de corrente elétrica radiações ópticas de laser materiais
uspensa transporte interno perigosa comburentes

Proibido Proibido fumar Proibido fogo, luz Proibido para Proibido apagar Água não potável

A
aberta e fumar pedestres com água

/\viso da Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da Aviso


11xlstência de existência de existência de existência de existência de da existência
,nd iações campos perigo de tropeço perigo de queda perigo biológico de frio
11111 1, omagnéticas magnéticos
1,110 ion izantes
Acesso proibido Proibido para Proibido tocar Proibido Proibido ligar Proibido para
para não veículos de tocar - carcaça portadores de
autorizados transporte interno sob tensão elétrica marca-passo

Aviso da Aviso da Aviso Aviso da Aviso da Aviso da


ox istê ncia de existência de da existência existência de existência de existência de
11 1111 oria is nocivos garrafas de gás de perigos atmosfera fresadora perigo de
Proibido depositar Proibido trans- Proibido entrar u irritantes
Proibido aspergir Proibido telefone Proibido comer proporcionados passivei de de solo esmagamento
ou armazenar portar pessoas na área com água celular por bateria explosão
e beber

8®®©©®
Proibido portar
suporte _de dados
magnet,co ou
eletrônico
Proibido subir
(pessoas não
autorizadas)
Proibido utilizar na Proibido pegar no
banheira, ducha ou
pia o aparelho
. 1d
interior
Proibido operar
com cabelos
1
ongos
Impróprio para
esmerilhadora
1
manua ou de
Aviso da
ex istência de
p rig o de queda
Aviso da
possibilidade
Aviso da
existência de
Aviso da Aviso da
Aviso de perigos
pela presença de
existência de risco existência de risco equipamento de
de partida superfície de ferimentos de escorregar
assina a o comando manual transporte na
ao rolar automática quente na mão
lataforma
11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125)
11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125)
- do meio ambiente e segurança do trabalho -
de fabricação: 6.8 Proteçao . ambiente e segurança do trabalho 341
340 Técnicas de fabricação: 6 ·8 Proteçao 844-2 12001-021
do meio 2001 02)

Sma
. 1·1zaç ª-º de segurança e BGV AS" 12002-04)
. - de segurança
Sinahzaçao e BGV AS' (2002 04)

Sin alização informativa

Antes de tocar
Tempo de descarga Em caso de falha,
_ Descarregar
mais longo do que peça pode estar
-Aterrar
1 minuto sob tensão
_ Fechar em curto

inalização combinada

Homens trabalhando!
A lta-tensão
Local : Data:
risco de morte
Remoção da etiqueta
somente por:

Proibido ligar Aviso da existência de alta-tensão

Si nalizaçã o combinada par? rota


;I fu ga ou saída de eme'.genc1a
• na respectiva md1caçao de
:·11i1eção por meio de setas

e ~~
C121
Homens trabalhando !
Local: Data: A lta-tensão Proibido entra r
Remoção da etiqueta perigo de morte na cobertura extintora
somen te Eor:

Sinalização adicional que, em conjunto Sinalização adicional que, em conjunto - Coberta extintora para Aviso da existência de
Meios e aparelhos Alarme _de Primeiros s~corros Proibido! A cobertura
pode ser adentrada.nao combate a incêndio gases venenosos
com outra sinalização de se~urança, com outra sinalização de se~urança,
de combate incêndio fornece mais informaçoes fornece mais informaçoes
ao fo o
no sarntano GV AS (em substituição da VGB 125)
11 Re ulamento de prevenção de acidentes do 21 só em conjunto com outras sinalizações de resgate - de acidentes do sindicato dos trabalhadores
Regulamento de prevençao
sin~icato dos trabalhadores BGV AS
342 Técnicas de fabricação:
6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho 1 cnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho 343

Identificação de tubulações
l etra indicativa, Características Letra indicativa, Características Letra indicativa, Características
símbolo e deno- perigosas das símbolo e deno- ld ntificação pelo material transportado veja DIN 2403 (1984-03)
perigosas das símbolo e deno- perigosas das
mi nação do perig substâncias minação do perigo substâncias mi nação do perig substâncias
Se absorvidas, Ohiotivo: Uma identificação exata da_ tubulação P_elo material transportado é necessária em razão da segurança, do
No contato com a Substancias sóli- 1 ornbate a incêndios e da manutençao e reparaçao adequadas.
T+ mesmo em pele ou mucosas
Xi F das que podem A ld ntificação é feita por _
pequenas quan- podem provocar
tidades, podem ser facilmente
inflamações. placas com nomes, fórmulas, código da sigla do material transportado ou com as cores do grupo a que o material
causar danos inflamadas por
1,ansportado está associado,
agudos ou crõni- uma fonte de
An el colorido na cor do grupo ou
cos à saúde e ignição. Substân-
Pin tura integral da tubulação na cor do grupo.
levar à morte. cias líquidas com
X = Cruz de Santo ponto de infla-
André Identificação por placas
mação< 21 ºC.
Muito venenoso Irritante i = irritante
T = Tóxico Ai di mensões das placas estão estabelecidas na DIN 825-1. A extrnmidade pontuda _d a _placa indica a direção do
F = inflamável II II XO. o vapor-d'água, p.ex., pode ser identificado por uma dos seguintes representaçoes.
Se absorvidas, Substâncias
T mesmo em Substâncias que

1~ 1~ 1....., ~-~
podem explodir alteram a água, o
pequenas quan- pelo choque, atri-
tidades, podem solo, o ar, o clima,
to, fogo ou outras os animais, as
causar danos
fontes de ignição. plantas e outros,
agudos ou crõni- Mo ld u ra na Ponta na Cor do grupo Grupo Categoria Direçao
cos à saúde e provocando
riscos para o . d direção veja tabela vapor- circuito de intermitente
levar à morte. 10 1
a ão
11 1 c riç do fluxo .
abaixo d , água vapor do fluxo
meio ambiente.
Venenoso Risco de ld ntificação por cores e códigos
T = Tóxico explosão N = nocivo
E = explosivo
Classificação de cores Classificação pela categoria de material
Se absorvidas, Substâncias que,
Xn mesmo em Se aspiradas, (exemplo)
o pela liberação de ingeridas ou
pequenas quan- oxigênio, elevam Materia l Grupos Cores do grupo Cor Corda Código Categoria do material
tidades, podem absorvidas pela 1,n nsportado inscrição
consideravel- RAL
causar danos pele as substâncias
mente o risco podem estimular o
agudos ou crõni- de incêndio e a Ág ua 6018 branca Grupo 1 Água
cos à saúde e surgimento de
intensidade de câncer de pele.
leva r à morte. Vopor-d'água 2 3000 branca 1.0 Água potável
um incêndio.
X= Cruz de Santo R 45: pode /\1 3 cinza 7001 preta 1.1 Água do encanamento
Nocivo à Comburente
saúde André Cancerígeno provocar câncer
,oses 4 amarela ou 1021 preta 1.2 Água industrial
n = nocivo O= oxidante amarela com
T = Tóxico t:ombustíveis 3000
O contato com a Zf11varmelha 1.3 Água tratada
Substâncias líqui- Substâncias que
c substância pode F+ das com ponto de ,nses não 5 amarela com 1021 preta 1.4 Água destilada,
TcomR46 afetam a hered ita-
destruir tecidos inflamação< O ºC 1.c-,rn bustíveis Zf"I preta, 9005 Condensado
vivos. riedade do ser
e ponto de evapo- ou preta 9005 branca
humano. 1.5 Água sob pressão, de bloqueio
ração < 35 ºC;
substâncias R 46: pode causar A Idos 6 2003 preta 1.6 Água circulante
gasosas que são danos à herança
genética. l lxlvias/bases 7 violeta 4001 branca 1.7 Água pesada
inflamáveis no
contato com o ar. i lq uidos 8 marrom ou 8001 branca
Corrosivo 1.9 Água servida
Altamente Alterações na combustíveis marrom com 8001
e = corrosivo inflamável F = inflamável herança genética
T = Tóxico
ZF 11 vermelha 3000 Grupo 2 Vapor-d'água
Substâncias que, Substâ ncias que 1 lq uidos
não 9 marrom com 8001 branca 2.0 Vapor a baixa pressão(< 1,5 bar)
Xncom R40 devido a possíveis Xncom Substâncias que, om bustíveis ZF 11 preta, ou 9005
alterações na
T com R 60, R 61 notadamente ate- R 62, R 63 devido a possíveis 2.2 Vapor saturado a alta pressão
tam a capacidade preta 9005 branca
herança genética alterações na Vapor quente a alta pressão
do ser humano, de reprodução, a 2.3
herança genética
causam preocu- fertilidade do ser do ser humano, 10 azul 5015 branca 2.6 Vapor circulante
pações. Todavia, humano. causam
ainda não existem
preocupações.
11 ZF = cor adicional
informações
X= Cruz de Santo •emplo para identificação com anel colorido
suficientes que
Suspeita de possam Põe em risco a André
alterações na comprová-las. Suspeita de
reprodução afetar a n = nocivo Óleo de Ar comprimido
herança
genética T = tóxico capacidade R 62 = é provável aquecimento
X = Cruz de Santo R 60 = pode afetar reprodutiva que afete a capaci-
André a capacidade de dade reprodutiva
n = nocivo reprodução R 63 = é provável
R 40 = possíveis R 61 = pode afetar que afete a
danos irrever- a criança no útero criança no útero
síveis (p. 199)
materno ( materno
11 Diretriz EG, anexo li
345
Índice
344 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho

Som e ruído 7 Automação e tecnologia de informação


Termos da tecnologia do som 7.1 Conceitos básicos da automaçao
Conceitos básicos, letras indicativas, símbolos .. 346
Termo Explicação
Regulador analógico ......... . ...... • . , • • • • • 348
Som O som é gerado por oscilações mecânicas. Ele se propaga em corpos gasosos, líquidos e sólidos. Regulador descontínuos e digitais .... . ........ 349
Frequência Número de oscilações por segundo. Unidade: 1 Hertz= 1 Hz = 1/s. A altura do tom cresce com a Combinações binárias ........... . .... . . • • . • 350
frequência. Faixa de frequência do ouvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz.
Intensidade
do som

Ruído
Uma medida da potência do som (energia sonora) .

Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da intensidade, duração,


frequência e regularidade da exposição. Para um nível de ruído de 85 dB (A) ou mais é iminente
o risco de surdez permanente.
L+

des liga 1--c 7.2 Circuitos eletrotécnicos


Símbolos de circuitos ..... . ............. • . , • 351
Identificação nos esquemas elétricos. . . . . . . . . . 353
Esquemas elétricos .. . ........ . ........ • • . • • 354
Sensores . .... . ... . . . ... . ..... • • • • • • • • • · • • · 355
Decibel (dB) Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som. L- liga;;~ Medidas de proteção ........ . ... . .. • . • • • • • • 356
O ouvido humano percebe diferentemente os diferentes tons (frequência) de um mesmo nível
de ruído. Por isso, o ruído com certas frequências é amortecido por filtros. A curva de avaliação
dB(A) com filtro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma variação 7.3 Fluxogramas e diagramas de funções

Intensidade do som
de 3 dB (A) equivale a multiplicar ou dividir por 2 a intensidade sonora.

dB(A) dB(A)
\ k1 f;J Fluxograma funcionais .... . .... . ........ . .. - 358
Diagramas funcionais ....... . •........ • . • . • • 361

Tipodesom Tipode som Tipo de som dB(A) 7.4 Hidráulica e pneumática


Início da sensibilidade Símbolos de circuito .. . ............. . . • • • • • • 363
4 Falar normal a 1 m de distância 70 Estamparia pesada 95-110
auditiva Estruturação de circuitos ...... . ........ • • . • • 365
Ruído da respiração Comandos ... . ........ . ........ - • • • • • • • • · · 366
10 Máquina-ferramenta 75-90 Esmerilhar esquadrias 95-115
a 30 cm de distância
Fluidos de pressão hidráulicos ... . ........... 368
Buzina veicular
Leve bater das folhas 20 Falar alto a 1 m de distância 80
a 5 m de distância
100 Cilindros pneumáticos ..... . ........ . .. • • • • • 369
Sussurrar 30 Maçarico, torno mecânico 85 Discoteca 100-115
Forças, velocidades, potências ..... .. ..... . .. • 370
Tubos de aço de precisão .... . .. . ......• • .. • • 372
Rasgar papel 40 Furadeira de impacto, motocicleta 90 Trabalho de endireitar 110
Conversação baixa 50-60 Sala de teste de motores, Walkman 90-110 Turbina a jato 120-130
7.5 Comandos programáveis
lei de prot eção contra ruídos veja Lei de prevenção de acidentes "ruído " BGV 83 (1997-01) linguagem de programação SPS ... . .. .. ..... 373
Lei de prevenção de acidentes para Plano de contatos (KOP) . ........ . ...... • . • • • 374

.
§ 15 Lei sobre ruído em locais de trabalho
emoresas oeradoras de ruído linguagem de blocos de funções (FBS) .. . .. . . • 374
~ " '

~
Identificação obrigatória de áreas com ruído a partir de 90 dB (A) Limite de ruído para: max. dB (A) Texto estruturado (ST) ..... . . . ...... . .. • • • • • • 374
• Acima de 85 db (A) precisam estar disponíveis protetores Atividades predominantemente m entais 55 Lista de instruções . . ...... . . . .... . . . .. • • • • • • 375
sonoros e acima de 90 dB (A) eles têm que ser usados. Atividades simples, predominantemente
70
Funções simples . ........... . ...... - . • • • • • • • 376
• Se devido ao ruído, o risco de acidente aumenta, então mecanizadas
devem ser tomadas as medidas correspondentes. Todas demais atividades (o valor pode ser

.
• Exames preventivos periódicos são obrigatórios.
Novos equipamentos e instalações de trabalho devem corres-
ponder à mais avançada tecnologia de redução de ruídos.
ultrapassado em até 5 dB)

Locais de intervalo, espera e sanitários


85

55
7.6 Manipulação e robótica
Sistema de coordenadas e eixos . . ......... - - • 378
Estrutura de robõs . .. ... . ..... . ...... - - . • - • • 379
Ruído prejudicial à saúde Garra, segurança do trabalho . . .... . .. . ... - - - • 380

7.7 Tecnologia NC
j_ j Sistemas de coordenadas ................ • • • • 381
1 1 1 1 1
Reações psíquicas 1 perturbações, irritação Estrutura do programa ...... .. ......... •. - • • • 382
1 1 1 1 1
Funções preparatórias, funções adicionais ..... - 383
1 1 1 Correções da ferramenta e do percurso .. . .... - • 385
Reações vegetativas
1 1
I_ 1 1

efeitos nervosos, estresse, reduçlo Movimentos de trabalho .. . .. . . . ...... - , - .. • • 386


"• eficiência e da concentra~ Ciclos PAL para fresadora ... . ...... . ... - . . • • • 388
1 1 1 1 1 1
1 1 Ciclos PAL para tornos . . .....• . ... . ... • • . - • • • 390
1 1 1 1
Danos auditivos
1 dificuldades auditivas. danoa
incuráveis no ouvido interno
7.8 Tecnologia da informação
1
1
1
1
1 1 1
,_ Sistema decimal ...... .. . . . . .... . .. - • • - - • • • • 393
Danos mecânicos [_ 1 1
Conjunto de caracteres ASCII .. . ... . .. - .... • • - 394
Suda! NÃO Símbolos do fluxograma de programas ....... - - 395
1 1 1 ·1---i-- 1 ,- Fluxograma do programa . . ......... - . • . - • • • • 396
o 10 20 30 40 50 6065 70 80 85 90 100 11 O 120 130 140 150 160 dB(A) Comandos WORD . . .......... . ...... - . - - • • • 397
Limite de risco
para a audição
Limite
,,,-- dador
Intensidade
sonora --- Comandos EXCEL . .. . .... . ..... . .... - . - · · · - 398
Automação: 7 .1 Termos básicos
347-
346 Automação: 7.1 Conceitos básicos
Símbolos veia DIN 19227 11199310I
Conceitos básicos da tecnologia de regulação e comando
Local de med1çao, local de a1uste
t ocol de emissão e de operação Atuação no setor
Conceitos básicos veja DIN 19226-1 até -5 (1994-02)
Comando
No comando, a grandeza de saída, p.ex., a temperatura
num forno de têmpera, é influenciada pelas grandeza de
Regulação
Na reg ulação a grandeza regulada, p.ex., a temperatura
real de um forno de têmpera, é continuamente compara-
o ou
no loca l,
genérico
o servo atuador,
genérico
Linha de referência

Local de medição,
entrada, p.ex., a corrente na resistência de aquecimento.
A grandeza de saída não influencia a grandeza de entra-
da. O comando tem um curso de ação aberto.
Exemplo: Forno de têmpera
da com a temperatura especificada como grandeza de
referência e, havendo divergência, é ajustada à grandeza
de referência. A regulação tem um curso de ação fechado. o Servo atuador; na
queda de energia
auxiliar a posição é
ajustada para o me-
sensor

Atuador, local de
atuação
nor flu xo de massa
Representação
esquemática Grandeza interferente
Representação
esquemática
Grandeza interferente
Perda de calor Valor real da
B espera ou de energia

Servo atuador; na
Exemplo:

Perda de calor
queda de energia

B centro de controle
local
auxiliar a posição é
ajustada para o
maior flu xo de
Temperatura T
Registro R
no local, executado massa ou de energia. Autorre- C

Unidade
D por um sistema de
controle do processo Servo atuador; na
queda de energia
gulação
Regulação da temperatura
de comando
Tecla
o no local, executado
por um processador
auxiliar o atuador
permanece na última
posição assumida.
e registro em centro de
controle local
Ponto de medição 31 O
veja DIN 19227-2 (1991-02)
mbolos de aparelhos em função da solução
Explicação Símbolo Explicação
lmbolo Explicação Símbolo
Esquema de ação da cadeia de comando Esquema de ação do circuito de regulação (simplificadol
Aparelhos de ajuste e operação
z llegístrador Regulador
I·Regul~- -- ·
·w e


w Unidade Atuador da vávula,
de
comando 1C=r.m l 1
· :

Forno de Têmpera
D ou
Registrador de tem-
peratura, genérico
Regulador genérico servo motor

Parafuso de , Contato
aIuste do I Regulador de dois
Tecla Relé Forno de têmpera L com haste
<>---i= Atuador da vávula,

lp(o]
contato L_~ d_e_d~,la- ~-+-- - - - - - - - ~ pontos com saída acionamento mag-
chaveada e caracte- nético
wGrandeza yGrandeza zG randeza x Grandeza w Grandeza de e Diferença xGrandeza rística PID
de referência de ação interferent comandada referência de regulação regulada
Temperatura Corrente Perda Temperatura e=w-x
D Registrador de

B
Temperatura Temp. pressão Regulador de três Ajustador de sinal
especificada de calor real especificada real pontos com saída (sinal elétrico)
chaveada
Letras indicativas da função veja DIN 19227-1 (1 993-1 0) Registrador de nível

Exemplo de designação: PDIC ~ com boia Conversor Símbolo de sinais

Conversor de medi- -f Sinal elétrico

0
Primeira letra Letra complementar Letras subsequentes da de pressão com A Sinal pneumático
Registrador para
D Densidade
E Grandezas elétricas
D
F
Diferença
Proporção
A
e
Aviso de falha
Autorregulação
l~ wl força-peso, balança;
com indicação
saída de sinal pneu-
mática
n
:j::j:
Sinal analógico
Sinal digital
F Fluxo, taxa de transferência H Limite superior
J Resposta do ponto de 1 Indicação Exemplo: Regulador de temperatura
G Distância, posição, compri- medição missor
menta L Limite inferior
R Registro Amplificador para
H Entrada manual, ação manual Q Soma, Integral o sinal de ajuste
Símbolo básico,
K Tempo
L Nível (p.ex, nível de enchi- Exemplo: Regulação da diferença de pressão
[S] Indicador genérico

mentol Conversor de Atuador


medida para
M Umidade
p Pressão
Q Grandezas de qualidade
R Grandezas de radiação
Explicação: P
D
1
e
Pressão
Diferença
Indicação
Autorregulação
m Impressora analógi-
ca, número de
canais como dígito
temperatura
e saída de sinal
elétrico

Sensor de
temperatura
da válvula,
servo motor

s Velocidade, rotação
T Temperatura
w Peso, massa
em linguagem coloquial: Regulação da diferença
de pressão.éindicação da diferença de pressão l □ I Monitor
Automação: 7 .1 Conceitos básicos
349
348 Automação: 7.1 Conceitos básicos

Regulador analógico Reguladores descontínuos e digitais


veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02)
Regulador analógico (contínuo) veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02) Regulador de comutação (descontínuo)
íl og uladores de comutação alteram a grandeza regulada y descontínuamente por comutação em estágios.
No regulador analógico a grandeza regulada y pode assumir qualquer valor dentro da faixa de regulagem.

xial
Função de transposição Símbolo
1ipo de regulador Exemplo regulação do nível, descrição Função de transposição Símbolo•! Tipo de regulador Exemplo, Descrição aracteristica de comutaçã Diagrama de blocos
Diagrama de blocos21
Regulador P x Grandeza regulada - - Função do salto3I Regulador de dois
Válvula de
Regulador de y Grandeza de ação - - Resposta do salto4I J)Ontos
entrada
ação proporcional e Diferença de regulação

A grandeza de
:,.~ t
saída é proporcio- "
e
e>
nal à grandeza de
entrada.
o t --
Reguladores P
possuem uma u~o2
diferença de regu-
lação permanente. Ponto de O Diferença de
Ajuste do valor especificado comutação 1 -
Regulador I Equipamento de climatização Ponto de comutação 3
Regulador de Regulador de três
ação integral pontos Num equipamento de climatização, podem
ser designados 3 pontos de comutação para
Os reguladores I as 3 faixas de temperatura:
são mais lentos do -Aquecimento LIG

~
que os reguladores e
P, porém, eliminam
totalmente a dife-
rença de regulação.
"t t---
-Aquecimento/refrigeração DESL
- Refrigeração LIG Ponto de
Diferença de
regulação

veja DIN 19225 (1981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02)


Regulador digital (regulação por software)
Reguladores PI
j O regulador digital funciona como programas executados em computador.

~
Regulador de
ação proporcio- Topo de regulador Exemplo (simplificado) Função de transposição Explicação
nal integral O programa de computa-

Nos reguladores
Computador Regulador
PIO digital
tI salto da dif_erença
. de rerlªYº
dor tem as seguintes
tarefas:

"t ~
PI são ligados 1 1 1 1 1 1 1 - Formação da diferença
Comandos progra- Tempo t - - de regulação e
paralelamente
máveis armazena- - Cálculo da grandeza de
um regulador P e dos em memória Seções individuais
um regulador 1. t--- ajuste y com base no al-
{SPS) goritmo de regulação
programado
Regulador D A instalação de regulador D só pode ocorrer em
Para resposta ao salto são
Regulador de conjunto com um regulador P ou PI, pois, o com- Microcontroladores
somadas todas as seções
ação diferencial portamento D genuíno para diferença de regula-
P,Del.
ção constante não fornece grandeza de ação e, Tempo t - - A captação dos sinais ana-
portanto, nenhuma regulação.
Microprocessadores
lógicos e sua conversão
em valores digitais, bem
como o processamento
interno do programa, pro-
vocam atraso temporal na
Resposta do sa lto
Regulador PD Reguladores PD são o resultado de uma ligação grandeza x(similar como
Regulador de paralela de regulador P com um elemento D. em um setor T).
Tempo t - -
ação proporcio- A seção D altera a grandeza de saída proporcio-
nal diferencial nalmente à velocidade de alteração da grandeza veja DIN 19226-2 (1994-02)
Setores de regulação P com atraso temporal (Seção Tl
de entrada. A seção P altera a grandeza de saída Explicação
Exemplo (simplificado) Função de transposição
proporcionalmente à grandeza de entrada. Topo de regulador
Se um reservatório de
Reguladores PD atuam rapidamente. Setor P com atraso Abastecimento de um reservatório pressão é abastecido por
de 1Aordem um fluxo de gás, a pres-
degásp~F\
Regulador PDI Reguladores PDI são o resultado de uma liga- {Setor P-T 1 ) são p 1 no reservatório
Regulador de ção paralela de um regulador P, um D e um 1. ~L- F\ L atinge gradualmente a
ação proporcio- Fl t Po ~ pressão do fluxo de gás.
No início, a seção D reage com uma grande ~ t
nal-diferencial- alteração do sinal de comando, depois disso
integral Se dois reservatórios são
essa alteração é reduzida até quase à seção do Setor P com atraso Abastecimento de dois reservatórios abastecidos em série, a
elemento D para, em seguida, crescer linear- de2Aordem de gás pressão Pi. no segundo
mente pela influência da seção 1. {Setor P-T2) reservatório sobe mais
F\ L _
PoL_. lentamente do que a
Po t pressão p 1 no primeiro
11 Símbolos conforme DIN 19227-2 21 Diagrama de bJocos conforme DIN 19226-2
31 Evolução do sinal na entrada do setor regulado 41 Evolução do sinal na saída do setor regulado ==> reservatório.
350 Automa ção: 7 .2 Ci rcu itos_e_le_t_r_o_te_ 3_5_1
· c_n_i_co_s_ _ _ _ _ _ _ _ _
Automa ção: 7.1 Conceitos bási cos
veia DIN EN 60617-1 ate

Combinação binária veia DIN EN 60617 1211999 O,


Símbolos de circuitos 1211999 041

Símbolo do circuito Im plementação t écnica ímbolos genéricos de circuitos


Função Tabela verdade
Equação lógica Pneumática elétrica Lâmpada,

~r=--
~::
Indutividade, genérica, Elem ento
Resistência,
T T genérica
~
Bobina ~--® Representa- galvânico
E1 E2 A
1
..
El r - K1 Representa- ção opcional

~ -- w
A o o o E ção não
E
o 1 o '- 1=3- Fusível Vibrador

-0
norm alizada Conversor,

"';~
(AND)
o o Transformador

~
1 A E2
Ímã ~ Buzina
A= E1 /1 E2 1 1 1 K1 A ~~ ~ Co ndensador

Condutores, conectores e conexões

·~
T Conexão com
E1 E2 A
r- K1 Cond utor de

TT
Deri vação,
m a m assa,

~
A o o o A E
Condutor, T proteção PE representa- l representa-

R
genérico
ou o 1 1
I
ção opciona l ção opcio nal
(OR) Condutor __L
1 o 1 -f"\J'--
Cond utor, ! neutro PN Aterram ento

1rt
} Derivação
A (~ móvel, fl exível
A= E1 V E2 1 1 1 Co ndutor dupla, repre-
Co nexão com
--8--
Cond utor,
encapado }
T neutro com
fu nção de
sentação
opcional
@ o co nduto r de
protecão
proteção PE N

m n-~
' Semicondutores

~ ~
K1
Aparelhos e Máquinas
NÃO 1 Transistor
(NOT)
o A parelho de Tra nsforma- Diodo semi-
V PNP
-
A= E K1 9 A (~ -0- med ição,
M áquina
$H ção, repre-
sentação
opcional
*t'
condutor,
genérico

Diodo emissor
Transistor.

1
l Apa relho de
--R
de luz LED
V
~
E1 E2 A
K1 '+
-D- (inglês: light NPN

~
El r- medição, Válvu la
E emitting diode)
NÃO
A o o 1 regist rador
(NAND) o 1 1 Tipos de corrente Tipos de ligações
- --
A= E1 /1 E2
1
1
o
1
1
o "';~ K1 AO
Símbolos
Capacidade
,....,
Funções
escalo nada
-- co ntínua
y Li gação
estrela

;/
de variação
alternada
genérica / contínua
~ com baixa
D. Ligação
l I frequênc ia

~
E1 E2 A t ri ângulo
~
Efeito térmico

~
E1 E2
ou A o o 1 r-- r-- K1 't ajustável Alte rn ada
NÃO com alta Ligação
(NOR) o 1 o regulada
~ radiação ~ frequê ncia YD. estrela-triângulo
--- 1 o o
A = E1 VE2 A (}9
1 1 o Kl~
Símbolos de comutadores em projetos de instalações

ou
exclusivo
~
A
E1 E2 A
o o o
o 1 1
r:-fu
~
1-~
E2
i___ K1 i
'+
f ô
a)
cf
bl
Interruptor
a) monopolar
b) bipolar
_f
Interruptor
paralelo,
ilumi nado
)
~I P44
Interru pt or
t ripolar, tipo
de proteção
IP 44
~
Disjuntor de
proteção do
m otor

~ ~~ ~ r--,□
Tom ada com Disjuntor
~
(XOR) Interru ptor
A= (E1 /1 E2) V 1 o 1 com sensor A contato 1 de proteção

~ ~-\
Disjuntor de
(E1 /1 E2) 1 1 o
E1 ~
K1 9 ,
A (}9
protegido
proteção do
condutor
de corrente
de f uga
E2
V Inte rruptor em
séri e
@ Tecla

>-'rr
E1 E2 A1 A2
o o • • 1 E2 1 1 1 Exemplos de aplicação

~
E1 ~
Condutor de
o 1 o 1
Memória

s Fixar
2


1
1
o 1 o
1 o o
Estado ~ E
f-

K1
K1 K1
K2

K2
K1

+ Bobina,
vari ável

fil Inversor,
reg ulado L- três fi os com
derivação
Condut or de
3 fi os, com
® Motor de cor-
rente contínua

9 9
~
ina lterado 5 condutor de
R Zerar
o Estado A 1~ A2( ~ Resistência,
~ proteção (G) Motor

?
Corrente
indeterminado
ajustável em
5 níveis
-- co ntínua ou e seção de
trifásico

altern ada 1,5 m m'


E Ent radas A - Saídas, p.ex., lâm padas K = ~e lés, contatos
Automação: 7.2 Circuitos eletrotécnicos 353

Identificação nos esquemas elétricos


ld ntíficação dos componentes nos esquemas elétricos veja DIN EN 61082-1 (1995-05)

\
Manual,
f----
Normal aber-
to, para ligar
genérico i=--- por inclinação
m-- por energia
hidráulica S2E

E--- por pressão por 111


fr-- ~--
(
por chave 1
Normal fecha- aproximação
do, para
desligar ]--- por tração
~-- por toque
Topo do componente
1
Número sequencial
1 1
Função do componente
l
J--
\
1
por pedal
1
Reversível, por bimetal
para comutar _F.-- por giro 0--- ~-- (térmico) l 11II 0 indicativa do tipo (seleção)
Letra indicativa da função
Exemplo: circuito de corre nte
por rolete (seleção)
Relés eletromecânicos Características
Sensores li Sensor A Função DESL

~
Entalhe, evita 1) /emento binário B Direção do movimento
Q Bobina de
relé, genérica
-v- o retorno
autônomo
Sensor capa-
Sensor
mag·nético, Fusível E Função LIG K1

[D-
S1

~
citivo, reage

h
reage à aproxi li Lâmpada de sinalização G Teste
Efeito retarda- à aproxima- mação de um
K Re lé K Operação por tecla
Q com retardo
de reação
a)
€=
do(efeito
paraqueda) no
ção de qual-
quer material
ímã (comuta-
dor Reed) li Re sistência R Retornar
s ~ Y11
H1

movimento < Chave, chave limitadora s Armazenar, fixar K1


b) a) para direita

Q com retardo
de reversão )= b) para
esquerda Sensor óptico,
V Vá lvula magnética

~
reage à refie-

~
Sensor indu- ld ntificação de condutores e ligações veja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60445 (2000-08)
com retardo xão de raios

~
Indicação tivo, reage à
de reação e
reversão 11' para "estado
acionado"
aproximação
de metais
infravermelhos Condutores isolados

Identificação
Exemplos de aplicação para interruptores
Topo do condutor Exemplo
Sigla Símbolo
de ligação de desliga- Interruptor de
com aciona- mento com Interruptor de
aproximação Positivo L+
mento manual emergência +
acionamento com contato /lodo de Circuito de retificador
por rolete tipo cogumelo
normal fecha- 1 o, re nte Negativo L- 2e
do e aciona-
LOn tín ua Condutor central M _L1- - - - - - - - - - preto ~
I ( a) liga mento por ímã
ii~omutação de ligação
b) desliga Condutor externo 1 L1
L2
- - --+- - - - - marrom
o
u
~-v-\'__ 1 liga e
a) liga
b) desliga (representa- Válvula com
acionamento 11 de de _L3_ _- + - - - - - preto
a, ro
'O "li]
ção no esta- Condutor externo 2 L2 a, e
) 1 desliga (retardo no eletromagné- I:orrente 'O ~

acionamento) do acionado) _
N_ _ _+--e- - - - azul claro Q) 2
tico ull crn ada
Condutor externo 3 L3 a: ro
Elementos biestáveis _
P_E_ _ -1- -1--- - - verde-amarelo
Elementos de retardo Condutor neutro N
Flip-flop RS•I Flip-flop RS Flip-flop RS PE
tipo fixar dominante ondutor de proteção
tipo zerar dominante Com retardo ao ligar
PEN L-
Tabela verdade 2I Tabela verdade Tabela verdade Na emissão
ond utor PEN (neutro com
!unçã o de proteção, PE + N) ---1-- ~ - - - preto
~----L_+ preto
de um sinal

U
El

R
Al
2
El E2 Al A2
o o
o 1 o 1
••
El E2 Al A2
o o
••
o 1 o 1
El E2 Al A2
o o
••
o 1 o 1
na entrada E,
a saída A as-
sume o valor
1 após decor-
fe rra
Ligações dos componentes

Ligação para
E

Identificação Exemplo
1 o 1 o 1 o 1 o rido o tempo
1 o 1 o Condutor externo 1 u
1 t,.
1 □□ 1 1 1 o Motor de induzido em c urto com ligação estrela

--.""'
1 1 o 1 Condutor externo 2 V
Com retardo ao desligar M3 -
Condutor externo 3 w
Flip-flop são circuitos inte-
grados que memorizam o
O_díg_ito 1 após uma entrada R ou S indica que a situa- 11 A cor não é estipulada. Recomenda -se preto,
/_,,,-. L1
estado do sinal.
çao log,ca dessa entrada é dominante. Na queda do para a diferenciação, marrom. Não pode ser uti-
sinal na ( '----+-----f----'_v_1..-_L_2
Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E1 e lizado verde-amarelo.

~
11 R = zerar (reset) E2 (E1 = 1 e E2 = 1) val e: entrada E, a
21 Condutores PEN possuem geralmente uma cor
L3
S = fixar (set)
21 • estado inalterado
A entrada que não possui o dígito 1 (R para Flip-flop
RS trpo fixar dominante, S para Flip-flop RS tipo zerar
saída A assu-
me o valor O
d o espaguete verde-amarelo. Para evitar confu -
são com o condutor PE, os condutores PEN são
\
O estado indeterminado dominante) será sempre colocada no estado o. após decorrido
identificados adicionalmente nas extremidades
o tempo t2•
com azul-claro, p.ex., com um clipe para condu-
tor ou fita adesiva.
·"-..
---- ~
..------;-<>--1
Automa ção: 7.2 Circ uitos elétricos 355

Sensores
li ores (seleção)
Exemplo·
Relé com 2 contatos 1 2° dígito Senso res 1 1 1 1 Sensores
normal aberto e 2 contatos 1
1 tipo do contato
"/ • 111 111fvcis à aproximação
Sensores
sensíveis ao contato

?:1~1tt
normal fechado 1 1 1 1 1 1

~
1

1 1 1 1

~
,
Normal

~j-
Normal Normal Normal
Reversível ',onsores Se nsores Sensores Sensores Sensores 1 A pa lpador ,1
fechado aberto Reversível 11du tivos capacitivos fotoelétricos
fechado
c/ retardo aberto com 1 1 11 11 ult rassõn icos 1 mag néticos 1 fim de curso

J f ~ ~ \1~-1
K1 c/ retardo retardo
V "'-1" N N -
.--- N ("') V r cterísticas dos sensores
1
1
"'I 11110 do
••11 or
Símbolo Princípio Vantagem Desvantagem
Distância
do objeto
1° dígito
Comuta se um objeto Só objetos de metal ou

~
Numeração sequencial dos contatos Elevado grau de proteção
1 influencia o ca m po de grafite, inadeq uado quan- 1 mm . ..
l11il11Iivo (IP67), precisão do ponto
dispersão mag néti ca do do há mu ita produção de 150mm
de comutação bem alta
sensor cavacos de meta l
Concepção dos esquemas de circuitos elétricos
Comuta se um objeto Elevado grau de proteção Pequenas distâncias do
Ramos da corrente e repartição dos circuitos de corrente

1t 1 infl uencia o cam po (IP67), capta todos objeto, construção ma ior 20 m m ...
t npn itivo
• Todo componente elétrico recebe um de dispersão elétrica m at eriais; insensíve l à do que senso res indutivos 40 mm
ramo de corrente vertical, sem conside- Circuito da corrente de comando do sensor sujeira similares
rar a disposição espacial dos elementos. Circu ito da corrente principal
Com uta se um objeto Sensível à sujeira e à influên-
Os ram os de corrente são numerados
sequencialmente da di reita para a
esq uerda.
L+

S11--
2

K1
3 4

K1
1 OIO-
111 trico
11/~I refl ete o campo infraver-
melh o do sensor
Ava li a o tempo deco rri do
Ca pta todos os materiais,
grandes distâncias.
eia de luzes estranh as, aprox. 2 m
necess ita energ ia auxilia r
Lento, não aplicável sob
O circuito da corrente de comando Insensível à poeira, sujeira e
contém os dispositivos para a emissão
de s ina is e processamento de sinais.
O circuito da corrente principal contém
S3 f--
1/ltro sô-
nico
l!I de impu lsos ultrassônicos
refl etidos e determina a
distância do objeto
luz, capta objetos menores à
grade distã ncia
vácuo e pressão acima da
no rmal e em rec intos com
risco de explosão
60m m ...
6m

Um imã aciona um emissor Adequado para ambientes Risco de desgaste dos con-
os_ ativadores necessários para o
acionamento dos objetos de trabalho.
• A co rrespondência espacia l, p.ex., de
bobinas de re lés e contatos de relés
K1
Mngnético
[I] de aproximação por inter-
médio de dois contatos
elásticos (contato Reead)
rudes, alta durabilidade,
adequado para comutação
em circuitos de alta frequência
tatos elásticos, supressão
de picos de corrente com
elementos RC
-

não é representada . ' L- Y11


Preço baixo, robusto, pe-

~
Co m uta por m eio de acio- Ricochete dos contatos,
queno, nen huma infl uência
Mocâ nico namento m anual o u por
por ca mpos extern os, não
inadmissível na indústri a -
Identificação dos componentes elétricos um sistema de alava ncas química e alime ntícia
requer energia auxiliar
• Os contatos e respectivas bobinas de relé
são numerados com o mesmo índice. L+ 2 3 4 5 Designação dos sensores veja DIN EN 60947-5 (2000-12)
6
Exemplo: Ramos de corrente 1, 2, 3 ... Exemplo: U1A30AF2N
A bobina de relé K1 pertencem 2 conta-
tos norma l aberto, ambos identificados
como K1. Eles servem para a energi-
S1 f- -
"'
N

K1
(')
N
K2
(')
K3
(') 1 1
TTTílP 1 1
zação da bobina do relé.
Tipo de I ICondiçõ_es mec~nil 1 Ft~~~~oe 1 11 ~u nçao do 11 Tipo de saída,1 1 Tipo de Função
Todos os contatos de um relé são regis- elemento
captação cas de 1nstalaçao conector NAMUR
trados aba ixo do ca m in ho da corrente 1 comutador 11 1
do relé com o um conjunto completo de
contatos ou em fo rma de tabe la. A m bas
N ... 1 indutivo
1 1

1 insta lação FOR M ATO


1
A normal
1
p saída PNP, 3 ou 1 conector
1
N função
1

as representações fo rn ecem informação S2 f- - S311' 0-- c capacit ivo alinh ada A luva cilínd ri ca aberto 4 conexões DC integ rado NAMLJR3I
em q ual ra mo de corrente um contato
se enco ntra.
(')
u ultrassõ nico 2 in stalação com rosca B normal N saída NPN, 3 ao condutor Obs.:
D feixe de luz não B luva ci líndrica fec hado ou 4 conexões 2 plugue Senso res
;;;: fotoe létrica alin hada lisa e reversível DC 3 plug ue NAMUR são
K2 refl etida 3 não C quadra ngu lar (norma l D 2 conexões com rosca sensores de
N difusa determi- com seção aberto/no,- o c 1I 4 dois fi os para
L- <(
M mag nético nado quadrada ma l fec ha- F 2 conexões conexão em
livre
R fe ixe de luz D quad rangu lar do) AC2I am plificador
8
fotoe lét rica co m seção re- p programá- u
2 conexões AC 9 outros tipos extern o de
Con- Con- Con- refl eti da !a ngu lar vel pe lo o u DC ircuito
tatos Ramo tatos Ramo tatos Ramo de co nector
T fe ixe de luz usuá ri o s out ras
K1 K2 K3 fotoe létrica TAMANHO s out ros
13- 14 2 13-14 5 13-14 direta
6 (2 digitas)
23-24 3 11DC = Direct Current (co rrente co nt ínua)
para diâmetro 21AC = Alternatin g Current (corrente altern ada)
Representação como conjunto de contatos ou compri-
Representação como tabela 31NAM UR = Associação de Normas sobre tecnologia de Reg ulação
menta do lado e Med ição
Automa ção: 7.2 Circu itos elétricos
357
356 Automa ção: 7.2 Ci rcuitos elétricos
Medidas de proteção
Medidas de proteção
M edidas de proteção contra choque elétrico
,,., de proteção de equipamentos elétricos
veja DIN EN 60529 (2000-09)

~n~
Proteção Proteção Proteção t "1-.1111)lo:
contra contato direto contra choque elétrico sob contra choques elétricos sob
e condições normais de operação: condições de falhas:
1
no caso de contato indireto contra contato direto no caso de contat o direto 1 1
1 12 índice para 2º índice pa ra
f11 11ln de tipo de proteção proteção do proteção do
Proteção por: Proteção po r: Proteção por: equ ipamento 11 Letra
IP equipa mento 11 Let ra indicativa
- tensão extra baixa de seg uran- - isolamento de proteção nas - desliga mento automático ou contra penetração complem en-
contra penet ração ad icionaI21
ça SELV (i ng lês: Safety Extra pa rtes ativas, p.ex., cabos aviso, p.ex., dispositivo de pro- (11101 s: lntern ati onal de água com tar
de corpos
Low Voltage) - arm ad ura com o iso lação, p.ex., teção contra co rrente de f uga l '1otcction = proteção est ranhos sólidos efeitos da nosos
- tensão extrabaixa de proteção carcaça em aparelhos elét ricos - eq uilíbrio de potencial i11ternacional) 7
1
1

....
com corte segu ro PELV (i nglês: - distância, p.ex., capa de prote- - recintos não condutivos, p.ex.,
Protective Extra Low Voltage) ção, ca rcaça de grade de arame por revestime nto isolante 1º lndice 2º 1ndice
Letra indicativa adicional
Índice
- tensão extra ba ixa de funciona- - obstácu los, p.ex., grade de - isolam ento de proteção, p.ex., l'roteção contra contato contra corpos estranho, Proteção contra água símbolo
mento FELV (ing lês: Fu nctional proteção, obstácu lo ca rcaça recoberta com material sem proteção contra
o

••
om proteção sem proteção sem proteção
Extra Low Voltage) isolante li A contat o com o dorso
p, oteção contra proteção contra proteção cont ra da mão
Proteção ad icional: proteção por com utador de co rrente de f uga RCD: ontato com o dorso penet ração de corpos 1 gotas verticais
1 proteção contra contato
(inglês: Residual Curre nt Device = disj untor de corrente residua l) ela mão est ran hos d 2: 50 mm
B com dedo d= 12 mm,
proteção co ntra proteção contra proteção co ntra 80 mm de comprimento
Efeito da corrente alternada sobre o corpo humano veja IEC 60479-1 (1 9941 gotas se o aparelho
) ontato com dedo penetração de corpos 2
Zona Consequências físicas estran hos d2:12,5 mm estiver inclinado 15º proteção contra
Curva s de segurança para AC 50 Hz de mão para d • 12 m m co ntato com uma ter-
m ão ou de m ão para o pé em pessoas adu lta s e
10 000
AC-1 normalmente nenhum efeito
1
proteção contra proteção co ntra
contato com uma fer- pe netração de corpos 3
proteção contra ág ua
aspergida que ati nja [l] ra menta d = 2,5 m m,
com prim ento 100 mm

t m s 1-_,_....._--'-----'---"'-L-_LJ
AC-2
normalmente nenhuma consequência
f ísica danosa
,amenta d= 2,5 mm estran hos d 2: 2,5 m m o aparelho a 60º
Proteção contra contato

~
20001--1--11-f---l----l---4--+-l--l,.--- Proteção cont ra proteção contra proteção cont ra D com um arame d = 1 m m
água esg uichada de 100 mm de com prim ento
E ,ººº 1-+--1--+---+--+--+- ~ -- • AC-3 geralmente nenhum dano orgânico, ~ ontato com um
arame d= 1 m m
penetração de corpos
estranhos d 2: 1 mm
4
todas di reções
Letra adicional
~ dificuldade respiratória (>2s). câ imbras
0 5001-+-1-+-+-+-+---½----+----l'I~ Símbolo proteção jatos de
ü Proteção contra proteg ido equipa mento para alta
-{g 200 f=F l-f=F'l--+~ b==t=---1\~
5 por cento de probabilidade de
co ntato com um cont ra 5 água de todas ,&,,&, H te nsão

*
1
fi brilação ventricular direções
,,
••••
o ara me d 1 m m poeira
~ 100 f-+-+ ++-+--+--A-~ +-+-11+-1+ testado co nt ra entrada
proteção fortes jatos


a= Pro teção contra vedado
o 50 de ág ua de todas M de ág ua com a m áq ui-
terística de co ntat o co m um co ntra 6
"O li na em moviment o
o um disjuntor , --t----,f\--1-1--1- ara me d -1 mm poeira direções
20
"º<> 1 FI (,,; 30 mA) testado contra a
<O
10 '-+-L-.1.-.1.-.1.-.1.-.1.-.l.-!---lL......Jr,.....JL..I,_ ..... o não fo r indicado um índice, entra em seu proteção contra
:5 li
submersão s entrada de ág ua com
o 0,1 0,5 1 luga r a let ra X, p.ex., IP X6 ou IP 3X 7
a m áquina parada
0,2 temporária em ág ua
Corrente no corpo - - -

Fusíveis de proteção de condutores e seção dos condutores


Seção mínima em mm2 de conduto- Corrente
veja DI N VDE O 1000-430 (199 1-11)
Seção mínima em mm2 de condu-
Corrente Cor indi- 1--re_s_d_e~c_o_b_re_p_a~ra~ in_s_t_a_la...cç_ã_o_t_iP_º_-1 nominal Cor indi- tores de cobre para instalação tipo
li é indicado se a proteção for maior do que
o pri meiro índice

quipamentos elétricos para áreas com risco de explosão


8
proteção co ntra sub-
m ersão prolongada
em ág ua
••
,.. kPa
w
adequado para condi-
ções atmosféri cas
esta belecidas

veja DI N EN 13237 12003-01)

nominal
do fusível
/ 0 emA
cativa do A1 B1 B2
fusível e número de condutores com carga 1• em A
C do fusível cativa do A1 B1 B2
fusível 1--e- n~•~d--'e-c_o_n~d-u-to1...r_es
c
_ c_o_m---'-c-a-rg_a_-'
1 •omplo:

1
~1T!f 1 1
1
23332323 23332323 -Símbolo para prote- \ Grupo de e_q uipamen- I Classe de tem peratura \
lipo de ignição to eletnco
10 (13) 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 25 amarelo 4 4 2,5 4 4 4 2,5 2,5 ção contra expl osão 1
1 1 1
16 1,5 2,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 35 6 6 6 6 6 6 4 4 1
Grupo li Temperatun
20 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,5 2,5 50 10 16 10 10 10 10 10 10 Tipo de proteção Sigla superficial
R gla contra ignição A B c
Tipo de instalação de cabos e condutores isolados veja DIN VDE O 298-4 (2003-08)
Risco de explosão pela ocorrência dos seg ui ntes gases: T1 450 ºC
o Blindagem em óleo
Instalação em co nduítes p Blindagem por M etano, propano, butano, Eti leno, acrilonit rila, T2 300 ºC
Instalação em paredes Hidrogên io,
elétricos embutidos ou sobre pressão positiva propileno, estireno, ácido cianídrico,
A1 com isolação térm ica, em B2 acetileno, sulfeto T3 200 ºC
a parede, em ca nalete ou q Blindagem em arei, benzeno, tolueno, nafteno, éter dimet ílico,
co ndu ítes elétricos
atrás de rég ua de soq uete d Bli ndagem a terebi ntina, petróleo, gaso li- óxido de propileno, de carbono, T4 135ºC
na, óleo com bustível, óleo nitrato de etila
prova de pressão gás de fo rn o de
Instalação em condu ítes Diesel, monóxido de ca rbo- coque, T5 100ºC
elétri cos embutidos ou Insta lação direta sobre o u o Segurança elevada
B1 e Seg urança no, m etanol, metaldeído, tetraflu oretileno T6 85ºC
sobre a pa rede ou em dentro da parede í
intrín seca
acetona, ácidos, cloretos
ca naletes
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais 359
Fluxogramas funcionais símbolos v,,,,, Dl~J LN coH4>i ,21,,,; • • , b I veia DIN EN 6084812002-12)
FI uxogramas f unc1ona1s,
' (JJI-J 40/lºJ 6 ll'J'1J • s,m o os OIN 40119 s 11992 021
A DIN EN 60848 e DIN EN 40719-6 podem ser usadas paralelamente.
A validade da DIN 40719-6 expirou em 01 /04/2005. ormas básicas das cadeias
O_fluxograma funcional é uma linguagem gráfica para o desenvolvimento de operações sequenciais. Todavia, ele
Ideograma Explicação Exemplo Explicação
nao fornece nenhuma informação so bre o tipo dos aparelhos utilizados, disposição dos condutores e instalação
dos equipamentos. 1
Condições de transição
Representação gráfica dos elementos de linguagem
Símbolo de transição com As condições para transi-
Símbolo para uma ação conforme DIN 40719 Símbolos para ações conforme DIN EN 60848 condição de transição ção podem ser represen-
Pré-requisitos para a tadas por:
ativação do próximo declaração textual,
LIGAR Motor Ação, comando passo: cilindro equação booleana,
Passo condição 1A1 es-
• passos anteriores pre- símbolos gráficos.
- -de cisam estar ativados
O passo 3 só será realizado

t Ação comando,
ativado (armazenado)
tra nsição • a condição para
transição precisa estar
nenhum
distúrbio
se o cilindro 1A1 estiver
estendido e não houver

li
Tipo do Número sequencial satisfeita aviso de distúrbio (51).
comando do comando, resposta

Ação comando
Descrição do comando desativado
C•deia de sequências (operação sequencial)

Uma cadeia de Uma bomba é ligada por


Tipos de comandos Símbolos adicionais sequências é composta um sinal p. Dois segun-
Respostas
por uma série de passos dos após a pressão ter
S armazenado C condicional A Emitir comando que são ativados sido estabelecida, uma
S LIGAR Bomba
D retardado

L tempo limitado
F condicionado
à liberação
R Efeito do comando
foi atingido
X Aviso de falha,
[] [J ~
sucessivamente. Passos
e transições ocorrem
alternadamente. Cada
transição é liberada por
ABRIR válvula
DC Tempo de es-
pera t = 2 s
válvula correspondente é
aberta .
Ambas ações são
concluídas após o sinal
N não efeito do comando um passo.
P pulsante passo abrangente passo abrangente passo macro 1A. O passo 14 é ativado.
armazenado não foi atingido b
(contém outro ou inicial
vários passos)
11 Caráter curinga para número do passo

Símbolos comuns às normas DIN EN 60848 e DIN 40719-6


Ideograma Explicação Exemplo OI tribuição de sequências (operação alternativa)
Explicação
Passos
1 xo mplo: Na distribuição de Sequência alternativa:
sequências uma cadeia Se o passo 5 estiver
I I11111,ficação

D passo genérico passo designado com


número de passo 5
ti, eqüências
de passos se ramifica
em várias sequências.
Diferenciam-se:
• Sequências
~--~--~------,
ativado a sequência
será ativada
a) pelo passo 6 se a condi-
ção de transição "e" es-
alternativas tiver satisfeita (e= 1) ou
+


passo inicial, identifica o f
comportamento inicial do passo inicial 1 • Sequências 1 b) pelo passo 8 se a con-
comando. simultâneas r___L-, dição de transição "f" esti-
1 1 ver satisfeita (f = 1)_
1 1
passo ativado mostra quais '-,_J

[J passos numa determinada


situação do processo estão
ativados.
estender cilindro 2A 1
passo 4 ativado com
comando "estender cilin-
dro 2A 1"
'

Conexões de ação

a) b)
"motor não funciona"
Uma cadeia de passos se
ramifica em várias
sequências que são
disparadas simultanea-
_Q_ 2
a ---::;:===
Uma sequência do passo

t;
2 para os passos 22, 24,

;~s::o;r:;:::r ativo
mente, mas que

OG
arco de ligação

lr~7
a) sequência de cima para transcorrem
modo de operação de um
baixo
b) sequência de baixo para
"motor funciona"
motor elétrico:
após o passo 3, o arco de
ligação reconduz ao passo
independentes entre si.
Só depois que tod os os
ramos forem percorridos,
_
~ ~
_ _
-, _.JI
.
b) a condição de transição
"a", compartilhada pelos
passos, estiver satisfeita
cima (a= 1).
o próximo passo

8
inicial 1.
sequência parar individual será executado.

parada concluída
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais 361

Diagramas funcionais, símbolos


N,n <li gramas funcionais são representados graficamente a situação e as alterações na situação das máquinas e
:~ti~a~ii~~::d:e~~:~i;~~::t~~r um cilindro de elevação e em seguida empurradas sobre uma esteira de roletea ,111 11 I>n mentos de fabricação. É feita uma distinção entre diagramas de trajeto e diagramas de situação.
11• 11 gramas de trajeto representam por meio de símbolos o trajeto de um elemento de trabalho.
Por inter_m_éd~o df acionamento da válvula principal e da tecla de partida o cilindro 1A 1 é estendido levanta a peça I lo 111 gramas de situação descrevem em duas coordenadas a sequência de funções de uma ou mais unidades de
e na posrçao rna acrona a chave frm de curso 1S2. Com isso, o cilindro de deslocamento 2A1 é este~dido em li ,,hnlho e a integração técnica dos comandos dos respectivos elementos. No eixo vertical é assinalada a situação do
1 re a esterra de rol~tes e aciona a chave fim de curso 2S2. O cilindro 1A1 retorna à posição d~ pa~~~~•
a peça 1s5ob 11111111 nto, no eixo horizontal o tempo e/ou o passo da sequência de comando.
aciona provocando, com isso, o retorno do cilindro 2A1. '

Cilindro de deslocamento 2A 1 (horizontal) lmbolos dos diagramas funcionais

· ~--~~
"Posição de repouso·
2S1 1 j 2S2 .. ~ ---. Válvula principal acionada Movimentos e funções
& tecla de partida acionada
& 1S1 (cilindro 1A1 na Trajetos e movimentos Linhas de funções Limites de trajetos e movimentos
posição básica)
_ _ & 2S1 (cilindro 2A1 na Posição de repouso e de
Movimento de trabalho Limite de trajeto
posição básica) partida do elemento
em linha reta genérico

-----
Para todas situações
Estender cilindro 1A 1 1R Movimento vazio diferentes da posição de Limitação de trajeto via
em linha reta repouso e partida sinalizador

lnolizadores
1R
Acionamento manual Acionamento mecânico Acionamento hidráulico ou pneumático

Cilindro de deslocamento 1A 1
1R cp
D
LIGA

DESLIGA
-. Limitador acionado num
local
~ 6 bar Interruptor de pressão
ajustado para 6 bar

(vertical) Recolher cilindro 2A 1 1R

eép LIGNDESLIGA
(1 Limitador acionado por
um longo percurso
~2s
Temporizador, ajustado
para 2 s

Exemplo: comando de misturador Interconexões de sinal

O corante deve entrar num misturador, ser misturado e


A linha do sinal começa

t
Condição E:

l \
depois novamente bombeado para fora. Por intermédio
na saída do sinal e
da abertura da válvula Yl o corante é injetado até uma A ramificação do sinal é A interconexão do sinal é
"Posição de repouso ' termina no local onde é
marcação _de nível de abastecimento. Em seguida, 0 marcada com um ponto. marcada com um traço
introduzida uma
mo!or Ml e hgado e o corante é misturado por 2 minutos. largo inclinado.
alteração na situação.
Apos_ o desligamento do motor do misturador Ml e da
hg_açao do motor da bomba M2 (tempo de operação no xecução de um diagrama funcional
mrn1mo 10 s) o recipiente é esvaziado. O critério para 0
des(iga_mento d_o motor da bomba M2 é a queda da Válvula Y1 ABERTA Válvula com dois pontos de
Cilindro Sinalizador acionado manualmente
potencia de acionamento do motor abaixo de 1 kW comutação
(reservatório vazio).
p > 1 bar (nível de abastecimento Passo 1: mover Passo 1: comutar
atingido) do local de saída da posição de
O 1 2 3 4 1 para o local 2. 012345 saída b para a O 1 2 3 4 5
Válvu la Y1 FECHADA Passo 2:

:9 :ffl :li
Passo 2: posição a Ligar;
2 permanecer Passo 2 e 3: per- atuador comuta
misturador manecer de a para b
Passo 3: mover
M1 do local 2 para o Passo 4: comutar
@ s1 local de partida 1 da posição a para
posição de saída b
Start
S MotordomisturadorM1 DESL 1
S Motor da bomba M2 LIG 2 xemplo: atuador acionado mecanicamente

Medidor de Tempo de espera t = 10 s 3 0123456Passo Passo 1: atuador comuta válvula de via de b para a e provoca a distensão
pressão para do cilindro 1A1 .
nível de
abastecimento Passo 2: o cilindro aciona o sinalizador 1S1;
o sinalizador ativa o temporizador;
Motor da bomba M2 DESL temporizador dispara (2s)

Passo 3: temporizador comanda válvula de via de a para b;


cilindro 1A1 é recolhido.
363

Diagrama de posição Diagrama funcional


Fluxo hidráulico Direção do ( ( Direção de
rotação
V\/v Mola

Cilindro deslocador 2A 1
Fluxo
pneumático
fluxo
/ Variável ----
-----
Estrangulador

Componente Passo
missão de energia
2 3 4
Filtro ou
Fonte de ener- Silencioso
► -- gia hidráulica Conexão de peneira
Vá lvu la tubulação
pneumática Fonte de ener- Reservatório
principal L__J
1 •- - gia pneumática Cruzamento Separador de
de tubulações Reservatório água
Tubulação de -C)- de pressão
trabalho Acoplamento
rápido
Cilindro
(verti cal)

Válvula de
1A1

1V2
Tubulação de
comando,
fluxo de fuga y Purga de ar
sem conexão 0 Acumulador
hidráulico
Secador de ar

~
vias 5 / 2 b f-+--t-+---t---'t---++-+-----,-+-t-+++--+---t--t Unidade de
1 - --
Cilindro
---+--1-------,
2A1 2 1-t--t---t--t----t----tti--=;~ ,-'H""'llo.::r-,-c'
Contorno de
grupos
construtivos
y Purga de ar
com con exão
preparação
Engraxadeira

(horizontal)
a f-+--+--+--+-----,f-++_ _____1-1+--+--i
Válvula de ombas, compressores, motores
2V1
vias 5 / 2 b f--'--.._.._...._...,_....__,.____,__,__,_----"---'----'---t Acionamento
Bomba hidráu-
lica constante,
um sentido de
Motor hidráu-
lico constante
Motor hidráu-
lico variável,
=D= hidráulico
rotativo
rotação um sentido dois sentidos
Circuito pneumático de rotação Acionamento
Bomba hidráu- de rotação
pneumático
lica variável
G§l] [ili] dois sentidos
Motor pneu- Motor rotativo
.--rT----, 1 1 mático cons- pneumático
de rotação variável, dois
tante, um
Compressor, sentido de sentidos de Motor elétrico
um sentido de rotação rotação
rotação
~ lllndros simples
Cilindros de dupla ação

pq
Cilindro de
~ í-----l>- dupla ação

p1q= ~
Cilindro de Cilindro de Cilindro de com haste do
ação simples, ação simples, dupla ação pistão

1-11: :11-71
curso de
, ,mplificado retorno por
curso de
simplificado retorno simplificado com haste
do pistão
do unilateral e
amortecedor

~ ~
~I ~I por mola de fim de

P=-
força unilateral
indefinida integrada curso duplo,
ajustável

Válvulas de pressão Válvulas de fluxo


Válvulas de bloqueio
Válvula Válvula
4-
----<>---
Válvula de
retenção, sem
carga
$. Válvula de
retenção com V limitadora de
pressão
estrangulado-
ra ajustável

-Eé
desbloqueio Válvula Válvula

~ sequencial controladora
Válvula de
de fluxo com
--<)W-- retenção com t.!J fluxo de saída
Lista de componentes carga de r------; Válvula de
variável

~
redução de

hir-t
mola
Sigla Denominação Sigla Denominação Válvula de pressão de Válvula
1A1
2A1

0V1
Cilindro dupla ação
Cilindro dupla ação

Válvula de vias 3 / 2 com entalhe, aciona-


1S1
1S2
1S3
2S1
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por botão de pressão
Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
m- Válvula
reversível
(Função OU)
retenção com
;_ ______ J estrangulador
duas vias
Comutador de
pressão,
emite um ~
controladora
defluxo de 3
vias com fluxo
de saída variá-
menta manual 2S2 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete Válvula de Válvula de --fZf' sinal elétrico a vel, orifício de
1V1
1V2
2V1
Válvula de dupla pressão
Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão
Válvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão ~
descarga
rápida é dupla pressão
(função E)
uma pressão
pré-ajustada
alívio para o
reservatório
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 365

Esquemas de circuitos veia DIN ISO 1219 2 (1996 11)

truturação de circuitos
Exemplo: Circuito 2 O circuito é subdividi- Se um circuito é com-
1111 llllO 1
Válvula de vias com do em subcircuitos posto por vários equi-
designação das conexões com funções inter- pamentos é necessá-
Designação das conexões relacionadas. rio indicar o número
Código de A disposição espacial de cada equipamento
Pneu- Hidráu dos componentes não iniciando por 1.
designação mática lica Co nexão
é considerada.
Designação abreviada Conexão de
p
5 / 2 - Válvula de vias 6 V 7 entrada
Os componentes são Elementos ou módu-

Número de
í
Número de
posições de
Designação do Número do
2
4
6
3
A
B
c
R
Conexão de
trabalho

Conexão de
dispostos de baixo
para cima na direção
do fluxo de energia e
da esquerda para a
los construtivos
semelhantes são
representados dentro
de um circuito na
conexões componente componente 5 s alívio, saída mesma altura.
comutação direita.
7 T
Posições de comutação1I Designação do componente L Conexão de fuga Módulos construtivos, Dispositivos que são
ativados por aciona-
Válvula com 2 posi- P Bombas e compressores
12 X
y
Conexão de como, p.ex., válvula [TI] mentos, p.ex., limitado-
ções de comutação 14 comando11 de retenção com
A Acionamentos 1 res, são representados
z
IVálvula com 3 posi-
b ções de comutação
M Motores de acionamento
S Receptores de sinais
16
11Um impulso, p.ex., na
estrangulador ou uni-
dades de preparação em seu local de aciona-
mento por um traço de
V Válvulas conexão de comando 12,
são delimitados por 1 1 t = : = : : : : : \

marcação e seu código


11 Número dos retângulos= uma linha traço-
Z Todos demais componentes provoca uma ligação das de designação.
número das posições de ponto.
conexões de trabalho 1 e 2.
co mutação
Para alavancas com

Modelos de válvulas de vias


Componentes hidráu- [TI] [ill] rolete de acionamento
licos são representa- unilateral deve ser
dos na posição de
1 -1
Válvulas com 2 vias Válvulas com 3 vias Válvulas com 4 vias Válvulas com 5 vias incluída adicional-
saída do equipamento mente uma seta
Válvula de vias Válvula de vias 3 / 2 Válvula de vias sem indicação de apli- 1 1 direcional no traço de

~ [JOO t = : = : : : : : \

2/2com blo- com bloqueio na 4/2


ITQ queio na posi-
ção de repouso
posição de repouso
Válvula de vias 3 / 2
~
Válvula de vias
4 / 3 com blo- b\IrttJ
Válvula de
vias 5/ 2
cação de pressão. marcação.

~
queio na posi- Com onentes de um circuito
com fluxo na posi-

® ção central Válvula de Elementos de trabalho Motores, cilindros, válvulas

wjJ
Válvula de vias
2 /2comfluxo
na posição de
U::;ISl ção de repouso
Válvuladevias3/3
com bloqueio na
Válvula devias4
/ 3 com posição L\ll:T~lll
vias 5/3 com
bloqueio na
posição cen-
Componentes pneu-
máticos são represen-
tados na posição de
Ativadores Válvulas para acionamento do
elemento de trabalho
Elementos de comando Válvulas para interligação do sinal
repouso central flutuante saída do equipamen-
posição central trai Sinalizadores Componentes para disparar um
to, com indicação de passo do circuito
Vias de passagem Acionamento de válvulas de vias aplicação de pressão. Unidade de suprimento Unidades de preparação, válvula
Acionamento muscular Acionamento mecânico Acionamento por pressão rinci ai
[I] uma via de
passagem
---[
xemplo: Esquema de circuito com dois cilindros (dispositivo de elevação)
genérico, sem =[ tucho direto

CJ duas
conexões
bloqueadas
~
indicação da
força de
acionamento
hidráulico
--E[ indireto via
válvula
Circuito 1 [ill O]] lilll
tucho com
[][X] duas vias de
f[ limitador
ajustável
pneumático
--Q
pré-
comandada
Acionador

passagem botão de
duas vias de
<l=[ pressão
Acionamento elétrico
[U passagem e Ativador
uma conexão alavanca mola
c:z:[ solenoide
bloqueada
~ NC Comando

[8] duas vias de


passagem
com ligação
~
botão de tra-
ção
®=[
tucho com
rolete
e«= motor elétrico

Acionamento combinado
Sinalizador

entre si

uma via de via solenoide


[d passagem
com ligação
©=[ botão de tra-
ção e pressão alavanca com ~ e válvula pré-
comandada Unidade de suprimento
rolete, uma
em deri-
vação e duas r[ direção de Componente mecânico
conexões blo- )=[ pedal acionamento
~
1
entalhe
ueadas
366 Automa ção: 7.4 Hid ráulica, pneumática Automa ção: 7.4 Hidráulica, pneumática 367
Comandos eletropneumáticos Comandos eletrohidráulicos
Esquema de pos1c1onamento
Diagrama funcional f " rnplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico
Cil indro de deslocamento 2A 1
11 1:llind ro hid ráu lico ava nça em velocidade rápida (EV), é comutado para ava nço de t raba lho (AV) pelo com utador
S3 S4 0 so 1
I; no final de curso é com utado pelo com utador S4, após um retardo de 4 segundos, para ret rocesso rápido (ER ).
_,..___ sobe A v locid ade do ava nço de traba lho é determ inada pela válvu la reg ulável de fl uxo (1V4).
1 1 Cilindro elevador
1A1
desce r--"l''--f---t--t-t-7'>--+-- Esquema de posicionamento Esquema do circuito hidráulico

Ci lindro deslo- pa ra Ire nte ,--;---r,---j'"""- c---t--


S2S3 S4
cador 2A1
EV
AV
Circuito pneumático

elevar deslocar Motor


S5 ~ S1 S2 [g] S3 S4 +
Un idade de

~ ~
1
avanço

EV avanço rápido
a b a b ER retrocesso rápido
Yl Y2 Y3 Y4 AV avanço de trabalho
S4
Esquema elétrico
Diagram a funcional
+24 V 2 3 4 5 6 7 8

o- o- ft o-
i i i i Tempo
Passo
O
1
2
2
4 6
3
8 10 12 s 14
4 5= 1 2 3 4 5 =1 2
S2 S4 S1 K1 K2 K3 K4 1
2 S3 S3 S3 -
Cilindro ~ ~ ./,
~
/ S4 r--,._s~ ~ ( S4 r-..s~ K'
' . "'
1
1 / r"I J / f'I
b 1, l'-s
Y1 Y3 Y2 Y4
Vá lvula de
§1 o Lrr~ V LJr~ U"
vias 4 / 3
K1 K2 K3 K4 -K -K -K -K [ /~ / <,,
ov a
llJ )/ ~ IL ~ I/
a
Válvula de
~ ~
Tabelas de IL
"' V /

* ** -'8- vias 2 / 2 b
comutadores 11 5 6 7 8 Ó = Normal Fechado (NF)
S = Normal Aberto (NA) ""
Esquema elétrico com as funções adicionais controle de estoque (quantidade) e operação contínua Circuito elétrico

+24 V 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 Sistema LIG/DESL


T
T T
Operação
contínua
LIG .
Perguntar
o-
S2
o-
S4
ft o-
S1 K1 K2 K3
T
K4
T
~ :.. . . ---.f------,l~s-3r---.-r-S4----..--f---1 8 9 10

quantidade ft o- so f- S1f-- K1 E~ K2 E~ K3
no estoque S5 Operação Curso
contínua único
Operação
contínua
DESL. Y1 Y3 Y2 Y4 S2

ov
K5 K1 K2 K3 K4 -K -K -K -K E~ K3 K3 K1 K2

* **
Tabelas de

.
K1 K2 K3 Y11
comutadores 11 :Tu o
1
5 6 7 21½ 8 Ó =Normal Fechado
X
m
S =Normal Aberto ov
Exemplo para o relé K5: O relé K5 possu i um comutador NF nos ramos de corrente 10 e 11.
11 A tabela de comutadores se assemelha à tabela de contatos (p. 354) e é m uito usada na prática, embora não seja
norm alizada . A tabela indica em qual ramo de corrente se encontra um com utador NF ou NA do relé.
Tabelas de
comutadores
3
9 li 5
8 m 7
o
Retardo de resposta do relé K3
ajustado para t = 4 s.
369
368 Automa çã o: 7.4 Hidrá ulica, pneumática

Fluidos hidráulicos
Dimensões e força do pistão
Oleos hidráulicos à base de óleo mineral veja DIN 51524-1 até --3
20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 200
01 metro do pistão 12 16
Tipo Norma Efeito dos componentes Aplicação
8 10 12 16 20 20 25 25 32 40 40
DIN 51524-1 Au mento da Eq uipamentos hidráu licos até 200 Ili metro da haste do pist ão (m m ) 6 8
HL -
(1985-06) prot eção ba r, a ltas exigências térmicas G½ G¾ G¾
anticorrosão 110 ca de conexão M5 M5 G1/a G1/a G1/a G1/a G¼ G3ia G3ia G½
DIN 51524-2 + Red ução do desgast e por adesão
HLP + 50 96 151 241 375 644 968 1560 2530 4010
(1985-06) no âmbit o de atrito mist o Equi pam entos hidráu licos com bom - 1orça de com - ci li nd ro simples21
base motores hidráu licos acima de
p, o são 11a 665 1040 1650 2660 4150 6480 10600 16600
A ument o da + Red ução do desgast e por adesão 164 259 422
DIN 51 524-3 res istência ao no âm bito de at rito m ist o 200 bar de pressão operacional e I', •6 bar em N cilindro dupla açã
58 106
HVLP para altas exigências térmicas 1orça de tração a 9960 15900
(1990-08) envelheci- + M elh ori a das ca racterísti cas de cilindro dupla ação 54 79 137 216 364 560 870 1480 2400 3890 6060
ment a v iscosidade e temperatura " • • 6 bar em N

HL10 HL22 HL32 HL46 HL68 HL 100 _ci,:_::li:..:n:d:..: si:::m.:'p. :..:l.::.es::_2_11--~~1..;.0,:...2_5_:_,,5_:_0_ _ __1__ _ _2_5_, s_o_,_s_o_,_1_00_ _ __.1_ _ _ _ _ _ _7
ro:_::
Propriedades mprimento do -
HLP 10 HLP22 HLP32 HLP46 HLP68 HLP 100
at é até at é 10, 25, 50, 80, 100, 160, 200, 250, 320, 400, 500
a -20 ºC 600 - - - - - cilindro dupla ação 160 200 320

Viscosidade cinéti ca a OºC 90 300 420 780 1400 2560 11 Para um gra u de eficiência do ci li ndro T] = 0,88 21 Sendo considerada a força de com pressão da m ola
e m mm 2/s a 40 ºC 10 22 32 46 68 100
Consumo de ar calculado
a 100ºC 2,4 4, 1 5,0 6,1 7,8 9,9
A Área do pistão Consumo de ar 11
Pourpoint11igual ou m ais baixo do que 30 ºC -2 1ºC - 18 ºC - 15 ºC - 12 ºC 12 ºC O Consu m o de ar
Pe Pressão efeti va no q Consumo espe- cilindro de a ão simples
Ponto de inflamação mais alto do que 125 ºC 165 ºC 175 ºC 185 ºC 195 ºC 205 ºC

~
ci li nd ro cifi co a cada cm
11Pourpoint (inglês: ponto de flu idez) é a temperatura na qual o óleo ainda flui sob ação da força da gravidade.
Pamb Pressão atmosférica de curso O=A· s -n _P. +Pamb
Óleo hidráulico DIN 51524 - HLP 46: óleo hidrá ulico t ipo HLP, v iscosidade cinéti ca= 46 mm 2/s a 40ºC n Número de cursos s Curso do pisião P amb

Características de viscosidade e temperatura dos óleos hidráulicos HL e HLP Exemplo:


200 Cilindro de ação simples com d= 50 m m; Consumo de ar11

~~
Exemplo de leitura: Pe Pamb

t mm 2
-s-
1~
HL 100/ HLP 100
HL 68/HLP 68
HL 46/HLP 46
Uma bomba de engrenagens traba lha com
uma tem peratura operaciona l média de Cilindro de dupla ação
s = 100 mm; Pe = 6 bar; n = 120/mi n;
Pamb = 1 bar; consumo de ar O em 1/m in ?
cilindro de dupla a ão

0 = 2-A -s -n- Pe +Pa-nb


"' 100
~
40 ºC. Durante a operação, a viscosidade A a =A s- n- Pe +Pamb
' '
ü
~~
e
"ü 50
68
46 "'- I'.: ,, / HL 32/HLP 32
HL 22/HLP 22
cinética admissível do óleo hid ráulico pode
osci lar ent e 20 a 50 mm 2/s . \ rt=1o_ P amb
P amb

~ = lt • (5cm) 2 . l Ocm - 120 ~

"""'"
32 Pelo diagrama é possível escolher entre 6 . 16 +1)bar

~
(1)
u ~ HLP10
22 óleos hidráulicos adequados: 4 m1n 1 bar
"' "-

~~
:,:,

~
U) 20 • HL 22/ HL P 22 = 164934 cm3 =165- 1-.
o OU Pe mm mm
ü
U) 10 • HL 32/HLP 32 flo OU Pamb Pamb
(no retrocesso) (no retroce sso)
> 10 • HL 46/HLP 46

- 20 o 20
1" '-
40 60 80 ºC 100
Consumo de ar determinado pelo diagram a
1,256 Consumo de ar11
Temperatura - -
1,0 1 / ~ cilindro de ação simples
Fluídos hidráulicos de baixa inflamabilidade
cm ,\
~ -----.i

~ ~
0,707
o55 1 O= q -s -n
t
11
Classe de Adequado 0,5 ~ ~i / / / 039

- ',~é' b'flº" "r)~x,~~


Tipo viscosidade para tempe- Propriedades Aplicação 0,4 r. /-,L
' Consumo de ar11
ISO raturas ºC ~ 0,3 l-+-+-f--+- +t-0 L 0.236 cilindro de dupla a ão
Soluções aquosas de monômeros e/ou Mineração, máquinas de impressão, sol- (1) 0,2 o'::i:, •/,, 1/ I>< .,j-
HFC - 20 ... +60 u ~ / ~ / ~ 0 ~ 2-q - s-n
polímeros, boa proteção contra desgaste dadoras automáticas, prensas de forjar
1---- 15, 22, 32, 8 0,14 ''?,º/ /V7 17 /
46, 68, 100 Fluidos sintéticos isentos de água, boa resís- Equ ipamentos hidrául icos com altas ;E 0,1 ""Cj
HFD -20 .. .+ 150 tência ao envelhecimento, boa capacidade
temperaturas operaciona is
~
~ /
~
1
~
,
. .
,
Exemplo:
de lubrificação, larga faixa de temperaturas O consu mo de ar de um
(1) 0,05 ./ , ./ /
0,04 / '/ / / cil ind ro de ação simples
Fluidos hidráulicos biodegradáveis veja VDMA 24569 (1 994-03) 0
com d= 50 mm, S= 100
Adequação, propriedades
~ 0,03 / ~/,/ ,,~ mm e n = 120/min deve ser
Fluido hi- Fluidez a Estabilidade de Proteção - --- Compatibili- 8 0,022 1/,, .ó'V:, 1/ / / determi nado pelo
dráulico baixas !oxidação a alta!
temperaturas temperaturas
contra
oxidação
com revesti- dade com
vedações
Economia Durabilidade r:=º·º1 ,, ,, I.,' i/
diagrama para
Pe = 6 bar.
•= 0.0125 O,Ol 10 12 1416
20 25 32 35 40 50 63 70mm100
._ ._ Confo rme diag ram a
Ésteres não
saturados
f) f)
• ~
._ ._
f) [\ \ \ \ J
~6
Diâmetro do p istão d - - - q = O, 14 1/cm por curso do
pist ão
Ésteres
saturados
• • • ._
~
•._ 10,76 13.49
Óleos a base
de poliglicol •
Adequação: • mu ito boa
• " boa
~

() mediana
~

~ restrita/rui m
f)
11 Devido ao enchimento dos espaços m o rtos o consumo rea l de ar pode chega r a ser 25% m ais alto. Espaços
m ortos são, p.ex., tubu lação de ar compri mido entre vá lvula de vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na
posição fi na l do pist ão. A seção t ransversal da hast e do cilindro não foi considerada .
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 371
370 Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática

Cálculo de forças Velocidades, potências


Forças do pistão V locidades de fluxo

~
Pe Pressão efetiva d1 Diâmetro do O, 0 1, 0 2 Vazões
A 1, A2 Áreas do pistão pistão A, A,, A 2 Áreas das seções transversais
Força efetiva do pistão
F, Força do pistão ao d2 Diâmetro da v, v1, v2 Velocidades de vazão
1
~
estender haste do pistão
F= Pe A · TJ
Força do pistão ao 7J Grau de eficiência Equação de continuidade
retrair Numa tubulação com áreas das seções
Exemplo: transversais variáveis flui no tempo ta mesma
Unidades de pressão: vazão O em todas as seções transversais.
Cilindro hidráulico com d1= 100 mm, c1z = 70 mm; Relação da
7J = 0,85 e Pe= 60 bar. N velocidade de fluxo
Exemplo:
1 Pa =1 rn2 =10-5 bar
Quão grandes são as forças ativas do pistão? A, Tubulação com A 1 = 19,6 cm2; A 2 = 8,04 cm 2
Retrair Estender: N 1t . (1ocm)2 1 bar =10___I::!_=01 ___t:'!_ e 0= 1201/min; v, =?;vi=?

t~·
F, = Pe A , 1) =600 crn2 4 · 0,85 crn2
1 mbar=100Pa=1 hPa
' mm 2
v =-º- 120000cm1/min = 6122 cm = 1, 02 ~
=40055 N 1 A, 19,6an2 m1n s
Retrair: v,. A, W2 rrvs · 19,6 an2 2,49 ~
F2 =Pe · A2 · 7J V2 = Az 8,04Crn2 S _j
=600___I::!_, p · [(10an;-acm) 2] . 0,85
crn2 Velocidades do pistão
=20428N
O Vazão
Prensas hidráulicas A Estender A 1, A 2 Áreas efetivas do pistão

ffi ~
v,, v2 Velocidades do pistão
Em fluidos confinados, a pressão se expande uni- Volume comprimido
Velocidade do istão
formemente em todas as direções.
1
A, · s, = A2 • s2
Exemplo:
Cilindro hidráulico com diâmetro Q
F1 Força no pistão de pressão Trabalho em ambos os V=-
d, = 50 mm; diâmetro da haste do pistão
F2 Força no pistão de trabalho A
f stões d2 = 32 mm e 0= 12 1/min.
A 1 Área do pistão de pressão
A 2 Área do pistão de trabalho F,-s,= F2·S2 Quais são as velocidades do pistão?
s 1 Curso do pistão de pressão Relações: Estender:
s2 Curso do pistão de trabalho Forças, áreas, cursos Q 12000cm1/min 611 cm = 6,11 ~
Relação de transm issão hidráulica Retrair v, =°A; 1t . (5 an)2 m1n mn

t~
F2 = ~ = ~
F1 A1 s2 Retrair:
Exemplo: O 12000cm1/min
Relação de transmissão v2 = Ai rr . (5 an)2 m (3,2 an) 2
F, = 200 N; A 1 = 5 cm 2; A2 = 500 cm 2;
s2 = 30 mm; F2 = ?; s 1 = ?; i =? 4 4
Pe i =5_
F2 =1035 cm =10,35~
F2 =F, A2 200N-500cm2 =20000N =20kN m,n mn
A1 5cm2
s, = Si A2 30 mm · 500 cm2 = 3000 mm
Pot6ncla de bombH • cilindro•
A, 5cm2 P1 Potência despendida no eixo de aciona- Potência des endida
F, 200N 1 mento da bomba M-n
=fi =20000N = 100 P2 Potência fornecida na saída da bomba p ---
, - 9550
O Vazão
Po Pressão efetiva Potência fornecida
Multiplicador de pressão 7J Grau de eficiência da bomba
M Torque 0 -p
A,, A2 Áreas do pistão Pressão efetiva Pi=--·-
p0 ,
Pe2
Pressão efetiva na superfície do pistão A1
Pressão efetiva·na superfície do pistão A2
n Rotação
9550 }Fatores ~e
600 conversao
1 600

7J Grau de eficiência do multiplicador de


pressão Exemplo:
Exemplo: Bomba com O= 40 1/min; Po = 125 bar;
A, = 200 cm 2; A2 = 5 cm2; 7J = 0,88; 7J = 0,84; P, = ?; Pi=?
Fórmulas para potência
Pe1 = 7 bar= 70 N/cm 2; Pei =? P2=0 ·Pe =40 - 125kW=8,333kW despendida e potência
600 600 fornecida com:
A, ne2=Pe1 ~ ·1) =70___I::!_ · 20ücrn2 088 PemkW, Mem N · m,
Símbolos de circuito
conforme DIN ISO 121~1
~
'41Lrr
"' Ai cm2
=2464N/crn2 = 246,4 bar
5 crn2 • P, =Ei =8·333 kW =9,920 kW
7J 0,84
nem 1/min, Q em 1/min,
p0 em bar
372 Automa ção: 7.4 Hidrául ica, pneumática Automa ção: 7.5 Comandos programáveis 373

Tubos Linguagens de programação


Tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática linguagens de "programação SPS (resumo) veja DIN EN 61 131 (2003-12)

M ateri ais E235 (St 37.4), E355 (St52.4) co nfo rm e DIN 1630
M ateri al Resistência à tração Limite de elasticidade Al onga m ento Linguagens de texto Linguagens gráficas
A 1
Rm Re A 1 1
N/mm' N/mm' % 1
1
Proprieda des 1 1 1
E235 340 .. .480 235 25 1
m ecâ nicas 1 Linguagem de m ó dul os 1
s E355 490 ... 630 355 22 1 Lista de instruções AWL 1 Texto estruturado ST Pl ano de contat o KOP fun cionais FBS
1 1 1
boa conformação a fri o, su perfície fosfat ada ou zinca da e
cromada
- D
~
A p licação pa ra tu b ulações em equipament os hidráu licos e pneumáticos para
pressão nomi na l máxima de 500 bar
Elementos comuns a todas as linguagens de programação SPS (resumo)
veja DIN EN 61131 (2003-12)
Caracteres limitadores (seleção)
Fornecimento: comprimento de 6 m, recozido normalizado. Os tubos apresentam uma qualidade superficia l Ra,; 4 µm.
Ca ra ct. Uso Caract. Uso
Tubo HLP-E235-NBK-20 x 2: tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráu lica e pneu m ática, de E235,
recozido normalizado, liso, diâmetro externo 20 mrn, espessura da parede 2 mm (** ) Início do comentá ri o, fin al do com entá rio : Sepa rado r de nom e de passo e va riável/tipo,
Si nal indicativo para nú me ros decimais, Separador de ma rca instru ção (ST),
Espessura Seção trans- Espessura Seção trans- Espessura Seção tran• +
Diâmetro versai Diâmetro versai Diâmetro Operador de adição (ST) Separador de m arca de rede (KOP e FBS )
da parede da parede da parede versai
externo D externo D externo D
s A s A s A - Sinal indicati vo para números decim ais, () Ope rador/m odificado r de inst rução (ST),
mm mm mm
mm cm 2 mm cm2 mm cm2 Sepa rador de ano-m ês-dia, Argumento de função (ST),
4 0,8 0,05 20 2,0 2,01 38 2,5 8,55 Operado r d e subtração, negação (ST), Limitado r para lista de entrada FBS (ST)
4 1,0 0,01 20 2,5 1,77 38 4,0 7,07 Li n ha hori zontal (KOP e FBS)
; Separador para decla ração de t ipo,
5 0,8 0,1 0 20 3,0 1,54 38 5,0 6, 16 - Operador de inicialização, Separador pa ra instru ções (ST)
5 1,0 0,07 20 4,0 1, 13 38 7,0 4,52 Operado r de alocação (ST)
6 1,0 0,1 3 22 1,0 3, 14 38 10,0 2,55 Separador pa ra área,
# Separador do número base e de literais de tempo " Sepa rador pa ra área CASE (ST)
6 1,5 0,07 22 2,0 2,54 42 2,0 11 ,34
8 1,0 0,28 22 3,0 2,01 42 5,0 8,04 Inicio e fim de sequência de caracteres Sepa rador para list as va lor inicial e ín dices de
8 1,5 0,20 22 3,5 1,77 42 8,0 5,31 Inicio d e sinais especiais na seq uência campo, sepa rador de listas de operandos, listas
$
8 2,0 0,13 25 1,5 3,80 50 4,0 13,85 de argu m entos e list as de valores CASE (ST)
10 1,0 0,50 25 2,5 3,14 50 5,0 12,57 Separador inteiro/fração,
Sepa rador para endereços hierárqui cos e ele- Prefi xo de representação diret a 11
10 1,5 0,39 25 3,0 2,84 50 8,0 9,08 %
10 2,0 0,28 25 3,5 2,55 50 10,0 7,07 m entas estrut urados
12 1,0 0,79 25 4,5 2,01 50 13,0 4,52 e ou E Limitad or de expoente rea l 1 ou ! Linha vertica l (KOP)
12 1,5 0,64 25 6,0 1,33 55 4,0 17,35
12 2,0 0,50 28 1,5 4,91 55 6,0 14,52 Variáveis de elemento unitário para local de memória
14 1,0 1,13 28 2,0 4,52 55 8,0 11,95 Va riável Sig nificado Vari ável Signifi ca do Exemplo (AWU
14 1,5 0,95 28 3,0 3,80 55 10,0 9,62
1 Local de memória entrada B Tam anho byte (8 bit)
14 2,0 0,79 28 3,5 3,46 60 5,0 19,64 ST %OB5 1 1;
15 1,0 1,33 28 4,0 3, 14 60 8,0 15,21 Q Local de m emória saída w Tam an ho palavra (16 bit)
arm azena o res ultado atu al em t am anho
15 1,5 1,13 30 2,0 5,3 1 60 10,0 12,57 M local de memória registro D Tamanho palavra dupla (32 bit)
byte no local de m em ória de saída 5
15 2,5 0,79 30 2,5 4,9 1 60 12,5 9,62 X Tama nho bit (único) L Tamanho palavra longa (64 bit)
16 1,0 1,54 30 3,0 4,52 70 5,0 28,27 Operadores lipo de dados elementares
16 2,0 1,13 30 5,0 3,1 4 70 8,0 22,90
16 3,0 0,79 30 6,0 2,55 70 10,0 19,64 Palavra chave lipo de dad o Bits
Nom e Símbolo Significado
16 3,5 0,64 35 2,5 7,07 70 12,5 15,90 BOOL Lógico 1
ADD + Adição
18
18
18
1,0
1,5
2,0
2,01
1,77
1,54
35
35
35
3,5
4,0
5,0
6, 16
5,73
4,91
80
80
80
6,0
8,0
10,0
36,32
32,17
28,27
SUB
MUL .
- Subtração
M ultiplicação
SINT
INT
DINT
Inteiro cu rto
Inteiro
Inteiro dup lo
8
16
32
18 1,13 4, 16 12,5 DIV / Div isão
3,0 35 6,0 80 23,76 64
AND & E lóg ico LI NT Inteiro longo
Pressão nominal em fun ção da espessura d a parede REAL Rea l 32
OR > =2) Ou lóg ico
Pressão nomi na l p em bar • • • • 3) Ou excl usivo lóg ico LREAL Real lo ngo 64
Diâm etro XOR _ 4)
extern o 64 1 100 1 160 1 250 1 320 1 400 NOT •••• 3) Negação STRING Seq uência longa de ca racteres
4)
O emmm Espessura da pa rede sem mm s • • •• 3) Fixa operador lóg ico em "1" TIME Du ração
_ 4)
R •••• 3) Fi xa operado r lóg ico em "O" DATE Data
6 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5
8 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 GT > Relacio nal: m aio r
Relaciona l: m aior ou ig ual BYTE Sequência de bit de comprimento 8 8
10 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 GE >=
Relacional: igual WORD Sequência de bit de comprim ento 16 16
12 1,0 1,0 1,5 2,0 2,0 2,5 EQ =
Relaciona l: difere nte DWORD Sequência de bit de comprimento 32 32
NE <>
16 1,5 1,5 1,5 2,0 2,5 3,0 LWORD Sequência de bit de comprim ento 64 64
LE <= Relacional: m enor ou ig ual
20 1,5 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0
LT < Relaciona l: menor
25 2,0 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 1) A variável elem ento ú nico rep resentada d ireta m ente é precedida de um ca ractere % .
30 2,5 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 21 Esse símb olo não é perm itido com o operador na linguagem de t exto.
38 3,0 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 31 Sem sím bolo
50 4,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 41 Específi co do f abrica nte
374
Automação: 7.5 Comandos programáveis
------------------ Automação: 7.5 Comandos programáveis 375
Linguagens de programação Linguagens de programação
Pano de contatos (KOP)
veja DIN EN 61131 (2003-12) Lista de instruções (AWL) conforme DIN veja DIN EN 61 131 (2003-12)
O plano de contatos representa o fluxo da corrente num sistema de relês eletromecânicos
Símbolo J Descrição A li ta de instruções é uma linguagem de programação textual, semelhante à linguagem de máquina, como Assembler.
Símbolo J Descrição Símbolo J Descrição
Linhas e blocos Contatos strutura de uma instrução
Bobinas

... --r~
~-º
Linha horizontal Start: ANO N %MX51 (*bloqueado*) Modificadores para o operador
1)
Normal aberto

~rI!~7 '...:'"'°
Bobina, atribuição,
1 Linha vertical -j 1- resposta a "1" booleano emissão N Negação booleana do operando

Conexão de linhas --{i)}l- Bobina negativa, atri- e A instrução só é executada se o resultado avaliado
1
... 1)
Normal fechado ... 1)
buição negada, emissãc
1 1 é 1 booleano.

-1-:- Cruzamento sem


conexão -j/1- resposta a "O" booleano
--{s}-
Bobina ativar,
armazenamento de umi
conexão
Separa diversos operandos

. . . 1) Opera~or 11 Modificador 1 ( A avaliação do operador é retornada à condição


Blocos com padrao
... Contato para *** 1)

ü linhas de conexão

Trilho de corrente
-jPI-
11
reconhecimento de
flancos positivos, sinal
de "O" para "1"
--{R )-'.:-
...
--{P}-
1)
Bobina desativar
Bobina para reconheci-
menta de flancos positi- Operadores padrões
anterior até aparecer")".

f-- esquerdo
... 1)
Contato para reconhe- • •• 1)
vos, sinal de "O" para "1"
Bobina para reconheci-
Ope-
rada r
Modifi-
cador
Significado
Ope-
radar
Modifi-
cador
Significado

~ Trilho de corrente menta de flancos positi-


direito -jNI- cimento de flancos --{N}- vos, sinal de "1" para "O" LD N Fixa um operando DIV ( Divisão
negativos, sinal de "1"
para "O" 11 Designação do elemento ST N Armazenamento no endereço do operando GT ( Comparação: >
Linguagem de módulos funcionais (FBS)
veja DIN EN 61131 (2003-12)
s - Fixa operador booleano em 1 GE ( Comparação: >=

A linguagem de módulos funcionais é composta por módulos funcionais individuais com dados estáticos. Ela é
A - Fixa operador booleano de volta a O EO ( Comparação: =
apropriada para funções que se repetem com frequência. ANO N,( E booleano NE ( Comparação:<>
Símbolo J Descrição
Símbolo 1 Descrição & N,( E booleano LE ( Comparação: <=

o-
OR N,( OU booleano LT ( Comparação: <

J1
Os elementos são retangulares
ou quadrados. Os elementos precisam ser ligados por XOR N,( Ou exclusivo booleano JMP C,N Salto para marca
Os parâmetros de entrada são colocados R
linhas de fluxo do sinal, horizontais ADO ( Adição CAL C,N Chamada de módulo funcional
do lado esquerdo, os parâmetros de saída e verticais.
do lado direito. SUB ( Subtração RET C,N Salto de retorno

n
FB 1.2 MUL ( Multiplicação ) - Execução de operações pospostas
A função do módulo é indicada como
nome ou símbolo no interior do módulo.
A designação do módulo fica sobre
-D- A negação de sinais lógicos é indicada
por meio de um círculo na entrada ou na
Lista de instruções (AWLI conforme VDl 1 1 veja VDI 2880 ( 1985-09)
o elemento.

Texto est ruturado (ST)


-D- saída. Estrutura de uma instrução

Marca 1: RA 1.2 "Fixa solenóide V2 de volta"


veja DIN EN 61131 (2003- 12)

ITJÍ
1

O texto estruturado é uma linguagem de alto nível e tem por modelo a sintaxe da linhagem ISO-PASCAL. 1 1 1
Marca r Operando Comentário
A : = A + B . (B - C) Instrução lipo 1 1 1 1 1 1

.- Atribuição Operadores para organização Operadores para

~t"~º'
Operadores
IF Instrução condicional do programa tratamento do sinal
CASE Instrução seletiva
1 FOR Instrução repetitiva
L Carregar u Combinação E z.v Contar crescente

de atribuição Operando WHILE Instrução repetitiva 1 Parêntesis aberto o Combinação OU ZR Contar decrescente
1 1 1 REPEAT 1nstrução repetitiva
EXIT Abandonar uma instrução repetitiva
) Parêntesis fechado N Negação xo OU exclusivo
NOP Operação nula UN Combinação E NÃO Operandos
Comparação entre a linguagem de módulos funcionais (FBS) e o texto estruturado (ST)
SP Salto incondicional ON Combinação OU NÃO E Entrada
Módulos funcionais (exemplo)

u
Texto estruturado (exemplo) SPB Salto condicional Atribuição A Saída
B B

~
8A Chamada de módulo ADO Adição M Registro
A:= ADO (B, C, D)
ou BAB Chamada de módulo condicional SUB Subtração K Constante
ou
A:=B+C+D BE Final do módulo MUL Multiplicação T Temporizador
F F " Início de comentário DIV Divisão z Contador

~ ~
E:= ANO (F, G, H)
ou ou
" Final de comentário s Fixar p Módulo de programa
E:= F & G & H PE Final do programa R Retornar F Módulo de função

11 Na prática existem ainda muitos comandos SPS programados de acordo com a diretriz VDI.
376 Automação: 7.5 Comandos programáveis Automação: 7.5 Comandos programáveis 377

' Linguagens de programação Dispositivo de elevação programado com SPS


Comparação entre as linguagens SPS mais comuns Esquema de posicionamento Diagrama funcional Lista de alocação SPS
Funções como
Lista de instruções Linguagem de módulos funcionais Plano de contatos S3 Sinalizador Entrad as
partes integrantes Designação
(AWU conf. VDI (FBS) (KOP) Válvula solenoide Saídas
dos programas
2 3 4 =15 t - - - - - - - - + - - - - - + - - - - - - 1
E(AND) U E11
com 3 entradas U E12
Cilindro Tecla de partida S0 S0 El.0
UN E13
elevador 1A 1
A10 1 ~11 E12 E13 A~0 1 - -+-+-+-+---4-- 1--
r7HH~7 Cilindro
deslocador
Limitador S1
cilindro 1A1 S1 El .1
2A1 recolhido
OU(OR) U E11 Limitador S2

r
com 3 entradas O E12 A10 cilindro 1A1 S2 El .2
O E13 1-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , estendido
A10 Esquema do circuito
>-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - < Limitador S3
~ ~1 ~2 ~ ~3 S14 cilindro 2A1 S3 El.3
recolhido

E antes de OU U E11 Ele~ar Desl o ~ a r Limitador S4


U E12 cilindro 2A 1 S4 El .4
o ITSill ~ estendido
U E13
U E14 Solenoide Yl
estender cilindro Y1 A1 .1
A10 Y1 Y2 Y3 Y4
1A1

Solenoide Y2
OU antes de E U E11 recolher cilindro Y2 A1 .2
com registrador O E12 1A1
intermediário Ml Entradas
U E13 Solenoide Y3
O E14 estender cilindro Y3 A1 .3
U Ml 2A1
A10 Saídas
Solenoide Y4
OU exclusivo U E11 recolher cilindro Y4 A1.4
(XOR) UN E12 2A1
O (UN E11
U E12) Plano de contatos (KOP) Lista de instruções (AWL)
A10
U El.0 "Tecla S0 acionada"
Flip-flop RS U E121 I E1 .0 E11 E1.3 U E1.1 "Limitador S1 acionado"
fixar predominante R A11
1----------l f----------l 1 - - - - - - - - - i
U E11 ~ U
S
El.3
A 1.1
"Limitador S3 acionado"
"Ativar solenoide Y1"
S A11
~ A1 .3 A1 .1 U A 1.3 "Solenoide Y3 acionado"
R A 1.1 "Retornar solenoide Y1"
Flip-flop RS U E111I
zerar S A11 A1 .3 U El .2 "Limitador S2 acionado"
predominante U E12
~ --------------1S U A 1.1 "Solenoide Yl acionado"

~
R A11 S A 1.3 "Ativar solenoide Y3"
A1. 3 U A 1.2 "Solenoide Y2 acionado"
R A 1.3 "Retornar solenoide Y3"
Retardo de ligação U E11
Tl T1 U E1.4 "Limitador S4 acionado"
u T1
A10 E11 11- ?I A10
A1.2
U
S
A 1.3
A 1.2
"Solenoide Y3 acionado"
"Ativar solenoide Y2"
U A1.4 "Solenoide Y4 acionado"
R A 1.2 "Retornar solenoide Y2"
Autocomutaçiio U E12

~
~
LIG (E12) O A10 E11~~~ A1.4
U E1.1 "Limitador S1 aci onado"
predominando UN E11
A10
--------------1s U A 1.2 "Solenoide Y2 acionado"
E12~ 1 A1 .4 S A 1.4 "Ativar solenoide Y 4"
A10 U A 1.1 "Solenoide Yl acionado"
R Al.4 "Retornar solenoide Y4"
11Para flip-flops vale: Se S = 1 e R = 1, então predomina a última função programada na lista de instruções (AWL). PE "Final do programa"
7.6 Manipulação e robótica Automação: 7.6 Manipulação e robótica 379
Estrutura d os ro b os ~ veia DIN EN ISO 9787
12000 011

Estrutura mecânica 11 Cinemática21 e espaço útil Exemplo Observações, área de aplicação


Sistema de coordenadas Eixos robóticos principais para posicionamento Robô cartesiano Cinemática TTT Eixos principais:
• 3 de translação
+Y Área de aplicação:
+Y1 • locais de trabalho amplos,
por isso geralmente em
sistema construtivo tipo
portal
• suprimento de células de
fabricação
• trabalho em chapas com
corte a laser e jato de água
Rolar • manuseio de paletes

Para manusear peças ou Para atingir um ponto arbitrário no espaço são necessá- 3 eixos robóticos Robô cilíndrico Cinemática RTT Eixos principais:
ferramentas no espaço rios 3 eixos robóticos principais. secundários
• 1 rotatório
necessitamos de para orientação • 2 de translação
• 3 graus de liberdade para Robô cartesiano Robô articulado
0 posicionamento e 13;;---e,-ix_o_s_d-:-e-t-ra_n_s-:la-ç--:ã:-o-(:-e-:-ix_o_s+3,---e"""'i_x_os-ro_t_a-tó,--r-io_s_(_e_ix_o_s_R_)-I • D (rolar) Área de aplicação:
• adequado para massas
• 3 graus de liberdade para T) com as designaçôes com as designaçôes E (inclinar)
pesadas
a orientação X, Y e Z A, B e C • P (girar)
• manuseio de peças forja-
Sistemas de coordenadas das e fundidas pesadas
veja DIN EN ISO 9787 (2000-07) • transporte de paletes e
estojo de ferramentas
Sistema de coordenada
• carga e descarga
básico
O sistema de coordenadas
básico tem como referência Robô polar 1 Cinemática RRT Eixos principais:
• os planos X-Y sobre o
• 2 rotatórios
plano da superfície de base • 1 de translação
• o eixo Z no centro do
Área de aplicação:
robô.
• eixo 3 do tipo telescópico,
Sistema de coordenadM consequentemente espaço
flange de trabalho profundo
• solda a ponto e costura
O sistema de coordenadas
simples, p.ex., carrocerias
de flange tem como referên-
de automóveis
cia a superfície final do últi-
• carga e descarga em
mo eixo principal do robô.
máquinas de fundição por
Sistema de coordenadas da ressão
ferramenta Robô polar 2 Eixos principais:
Cinemática RRT
Tipo: robô SCARA3I • 2 rotatórios como eixo arti-
A origem do sistema de
coordenadas da culado giratório horizontal
ferramenta está situado no • 1 de translação
ponto central da ferramen- Área de aplicação:
ta TCP (Toai Center Point). • principalmente em área de
montagem vertical
A velocidade do ponto
• solda a ponto e costura
central da ferramenta é simples
designada como velocida- • carga e descarga
de do robô e o percurso é
designado como rota de
movimento do robô.
Símbolos para representação de robôs (seleção) Robô articulado Cinemática RRR Eixos principais:
veja VDI 2861 (1988-06)
Designação • 3 rotatórios
Ideograma Designação Ideograma Exemplo Robô RRR Área de aplicação:
Eixo de translação • manuseio e área de
Eixo de rotação
(eixoT)11 montagem
(eixo R)21 • solda com costura
Translação alinhada
(telescópica) -E- Rotação alinhada
-<Jt>-0 complicada
• trabalhos de pintura
Translação não
alinhada
....e- Rotação não alinhada

Eixos secundários
+
r·-·,
-m- • requer pouco espaço e
atinge ampla área de
trabalho
Garra -<
11 Translação= movimento retilíneo
(p.ex., para rolar,
inclinar e girar) L ___ J 11Os eixos são designados por números, sendo que o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento.
21 R = eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "R" e "T" não são normalizadas).
21 Rotação= Movimento giratório
31 SCARA inglês: Selective Compliance Assembly Robot Arm = Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva
1
Automação: 7 .7 ~.::e.::.cn:..:.o:.l:..:o~g~ia~N:....:C_ _ _ _ _ _ _ _ _ _3=8=

Eixos de coordenadas veia DIN 66217 11975 121

tema de coordenadas
Sistema de coordenadas cartesianas Os eixos de coordenadas X, Y e
llugra da mão direita Z são perpendiculares entre si .
+Y
+Y A disposição pode ser
representada pelos dedos
polegar, indicador e médio da
mecânica pneumática magnética adesiva mão direita.
• sucção • eletromagnética • garra de fita adesiva Os eixos rotativos A, B e C
• expansível • imã permanente remetem aos eixos de
coordenadas X, Y e Z.
de dedos de tenazes de aperto de agulha Observando-se um eixo na
direção positiva a rotação no
+C sentido horário é o sentido de
Garra Garra de com carga rotação positivo.
Observação Observação Observação Plano ZX (G 18)
linear tesoura de mola
11 ' +Z

~
F Ambos ' A força de
1 grau de tenazes giram
p aperto é
movimentação gerada por
Eixos de coordenadas na programação
em torno de
Os eixos de coordenadas e as
um eixo fixo uma mola. Torno
direções de movimento deles
na carcaça da Abertura resultantes são alinhados sobre
garra . da garra por
Garra plana o barramento principal da
Geralmente meio de máquina CNC e se referem, basi-
Porta fer-
garra fixa. pressão. camente, à peça usinada fixada

~
ramentas
com seu respectivo ponto zero.
3grausde atrás do
Garra com carga Utilização Direções de movimento positi-
movimentação centro de
paralela de peso A força de na área têxtil. vas resultam sempre num
111,::::::~ ,>'-,! rotação
aperto é Quatro aumento do valor da coordena-
Ambas gerada pelo placas de da na peça usinada.
Garra
tenazes são próprio peso

f
espacial agulhas são O eixo Z evolui sempre na
deslocadas do objeto deslocadas Fresadora horizontal direção do fuso principal.
paralelamen- agarrado.

~
para fora por Para simplificar a programação,
te entre si Abertura um cone de
6grausde assume-se que a peça usinada
contra a da garra expansão e
movimentação carcaça da permanece imóvel e que
) por meio de agarram o somente a ferramenta se
'-' V garra. pressão. tecido.
movimenta.
Exemplo:
Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-08) e VDI 2854 (1991-06) Torno de 2 carros com fuso principal
programável
Termo Explicação
Cortina de proteção com sensores que, devido
Área demarcada de: Pontos de referência
à troca de peças usinadas, são capazes de Espaço máximo
peças móveis do robô Ponto zero da máquina M
diferenciar entre humanos e robôs.
• flange de ferramenta É a origem do sistema de coordenadas da máquina e é
• peça usi nada
estabelecido pelo fabricante.
Uma parte do espaço máximo que, no caso de
Espaço restrito Ponto zero de programação PO
uma falha previsível do sistema do robô, não
pode ser ultrapassada. Fornece as coordenadas do ponto no qual se encontra a
ferramenta antes do inicio do programa.
Equipamento de Cercas de bloqueio, coberturas, revestimentos
proteção de fixos, equipamentos de trava
Ponto de referência R
separação física (DIN EN 1088)
É a origem do sistema incremental de mediç~o de curso, que_ se
Equipamento de Segurança de locais de risco: cortinas de luz e encontra a uma distância do ponto zero da maquina estabelecida
proteção com grades de luz pelo fabricante da máquina.
atuação sem Monitoramento de áreas: Scanner a laser
contato físico Segurança de acesso: grades de luz e foto- Ponto de referência do porta ferramentas T
células

R♦
Normas importantes de relevância para a segurança
DIN EN 292
DIN EN 61496
Segurança de máquinas, conceitos básicos
Segurança de máquinas, equipamentos de
:. , T L
ta. Nas fresadoras é a superfície frontal do fuso de ferramenta, nos
T. _l___jf-S-i-tu_a_d_o_n_o_c_e_n-tr-o-na_s_u_p_e_rf_ic_i_e_d_e_a_p_o_i_o_d_o_su_p_o_rt_e_d_a_f_e_rr_a_m_e_n_-
tornos a superfície do batente do porta ferramentas no revolver.
11 nâo normalizado 1
proteção com atuação sem contato físico w PO Ponto de referência da peça usinada W
DIN EN 418 Segurança de máquinas, equipamentos de ____ j - É a origem do sistema de coordenadas da peça usinada_ e~ esta-
interrupção de emergência belecido pelo programador sob o ponto de vista da tecrnca de
DIN EN' 294 Segurança de máquinas, distãncias de segurança fabricação.
DIN EN 457 Sinais acústicos de perigo
Automação: 7 .7 :..::1i::..e.:.cn:..::o.:..l:..::o..:.:g~ia:__N_C_ _ _ _ _ _ _ _ _ _3_8_3

Funções preparatórias, funções adicionais V('


1•' º1~ ,69~~2~9~
unções preparatórias - Condições de curso
Condição Efetivida- Significado
Letras de endereços (seleção) Caracteres especiais Condição Efetivida- Significado de
de curso
d curso de
A
B
Movimento giratório no eixo X
Movimento giratório no eixo Y
o
s
Livre
Rotação do fuso, velocidade
% Inicio do programa,
parada incondicional ao 00
• Posicionar em avanço rápido G53
• Cancela deslocamento

c Movimento giratório no eixo Z


01 1 Memória de compensação da
de corte constante zerar o programa
01
• Interpolação linear G54 ...
.. G59 • Deslocamento 1...
.... deslocamento 6
ferramenta
T
LJ1 )
Ferramenta
Segundo movimento paralelo
Inicio de observação
G02
• Interpolação circular horária

• Ir para o ponto de referência


E11 Segundo avanço
F Avanço
ao eixo X Final de observação
G03
• Interpolação circular anti-horária
G74


G Condição de curso v1 1 Segundo movimento paralelo + Mais G04
• Tempo de permanência GB0 Cancela ciclo de trabalho
H Livre ao eixo X
Menos G09
• Manter exato GB1 ...
.. G89 • Ciclo de trabalho 1 .. .
. .. ciclo de trabalho 9
Parâmetro de interpolação ou
w11 Segundo movimento paralelo
ao eixo X
Virgula G17
• Opção de plano XY
G90
• Indicação de medida absoluta
passo da rosca paralelo ao eixo X
Ponto decimal G18
• Opção de plano ZX

• Indicação de medida incremental


J Parâmetro de interpolação ou X Movimento na direção ao eixo X
Supressão de sentença G19
• Opção de plano YZ
G91


passo da rosca paralelo ao eixo Y
Sentença principal
G33
• Ciclo de rosca, passo constante

Cancela compensação da ferramenta


G94 Velocidade de avanço em mm/min

K Parâmetro de interpolação ou y Movimento na direção do eixo Y 11 O significado dessas letras de


G40

G41 • Ativa compensação da ferramenta,


G95
• Avanço em mm

passo da rosca paralelo ao eixo Z endereço pode ser alterado no


caso de uma aplicação especifica.
• esquerda G96
• Velocidade de corte constante

L
M
N
Livre
Função adicional
Número da sentença
z Movimento na direção do eixo Z G42
• Ativa compensação da ferramenta,
direita
G97
• Rotação do fuso em 1/min

Classificação das funções adicionais


Estrutura do programa de comando Classe Área de aplicação
Classe Área de aplicação

Estrutura da palavra
o Funções adicionais universais 51 1 Otimização, Comando Adaptativo (AC)
(para todas as classes)
X - 176.23 Explanação de uma palavra (exemplo): Máquinas com vários carros, vários fusos e
6

~
X-176.23 Coordenada do ponto alvo na direção Fresadoras, furadeiras com equipamento de manuseio agregado
negativa X com 176,23 mm furadeiras de calibres, centros de usinagem
~L-et_r_a_d_e_,e_n_d_e-re_ç_o~ T0207 Ferramenta n• 02, memória de compensação Máquinas de estampar e repuxar
Tornos e centros de torneamento 7
nº 07 2
L3403 Chamada da sub-rotina de número 34, 311 Permanentemente disponível
Sequências numéricas sem prefixo são valores 3 Retificas
3 passagens
numéricos positivos. 91 1 Reservado para expansóes
4 Máquinas de corte a chama, laser e jato de
Estrutura da sentença
água, eletroerosão com fio

N10 G01 XJO Y40 Explanação das palavras: 11 Na edição da norma uma definição nessa classe foi tida como desnecessária.
N10 Número da sentença 10 Funções adicionais
G01 Avanço, interpolação linear Função Efetivida- Significado
Função Efetivida-
X30 Coordenada do ponto alvo na direção X Significado adicional de
adicional de
Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y
Funções adicionais universais
F150 Avanço 150 mm/min
S900 Rotação do fuso principal 900/min MOO
•• Parada programada M30
•• Final do programa com retorno

T01 Ferramenta n• 1
M03 Fuso em sentido horário
M02
•• Final do programa M48
• •o Sobreposiçóes efetivas

M06
• Troca de ferramenta M49
• Sobreposiçóes sem efeito
Estrutura do programa
Exemplo: M10
• Prender M60
•• Troca de ferramenta

1%
Programa CNC

Inicio do programa 1 %01


Programa CNC

N1 G90 M04
M11

e memorizada21; •
Soltar

na sentença 31; O imediata 41; • posteriormente 5I


N1 G90 M04 N2 G96 F0.2 S180
N2 G96 F0.2 S180 --1 Sentencas NC 1 NJ GOO X20 Z2 21 Funçóes preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
......... N4 G01 X30 Z-3 preparatória ou adicional do mesmo tipo .
......... N5 Z-16 31 Funçóes preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas .
N6 GOO X200 2200 41 A função adicional é ativada junto com as demais instruçóes da sentença.
N70 MJO -j Fim do programa 1 N7 MJO SI A função adicional é ativada após a execução das demais instruçóes da sentença.
. . . .. 7.7 Tecnologia NC 385

Correções da ferramenta e do percurso


Tornear

Compensação da ferramenta
Índices de posição 11 do ponto de corte
MO3 o • Fuso em sentido horário M19
•o • Parada do fuso definida da ferramenta em função do ponto
central M do raio de corte re
MO4 o • Fuso em sentido anti-horário M34
• Pressão de aperto normal

MO5
•o • Parar fuso M35 o • Pressão de aperto reduzida Cursor gráfico 2-9-=--·
do dispositivo
6 ·-·-<>-1
I P ~ ~.-v--"-- 1
MO7

MOS

o •
Liga fluido de refrigeração 2

Liga fluido de refrigeração 1


M4O

M41 .. .
o •
o • Relação de transmissãol ...
de pré-ajuste
colocado sobre
·

••
... M45 ... relação de transmissão 5
MO9 Desliga fluido de refrigeração
o-'--o'-~-~_º""Pºn.I 7
Funções adicionais para tornos e centros de torneamento (classe 2)
p L
MO3 o • Fuso em sentido horário M54 o • Retorna contraponta
Memória transversal do eixo X E Ponto de referência da fer-
z Comprimento da ferramenta
M04 o • Fuso em sentido anti-horário M55 o • Avança manga do contraponta
Q
L Compensação longitudinal do ramenta
M Ponto central do raio de
R Raio da ferramenta
MOS
•o • Parar fuso M56 o • Desliga arrastador do contraponto
r,
eixo Z
Raio de corte
p
corte rt:
T
E
Ponto de referência do porta ferrament
Ponto de referência da ferramenta
MO7
• Fluido de refrigeração 2 ligado M57 o • Liga arrastador do contraponta 1.. S Índices de posição
T Ponto de referência do porta
Ponto de corte da ferramenta
11 não normalizado
p Ponto de corte da ferramenta

MOS o • Fluido de refrigeração 1 ligado M5S o • Desliga velocidade constante do fuso ferramenta

•• • Memória de

:~
MO9 Fluido de refrigeração desligado M59 o Liga velocidade constante do fuso Memória de

~
compensação compensação
M19
•o • Parada do fuso definida MSO o • Abre luneta 1 o 72 o 14 Memória de
M34

o •
Pressão de aperto normal MSl o • Fecha luneta 1 L
,.
53
.
L 112
0,4
compensação
z \ 126
M35

o •
Pressão de aperto reduzida MS2 o • Abre luneta 2
Índice de
0,8 r.
Índice de R 1 10
M40

o •
Mudança automática da transmissão MS3 o • Fecha luneta 2 posição
3 posição
2

M41 ...
.. M42
Relação de transmissãol .. .
... relação de transmissão 5
MS4 o • Desliga arrastador da luneta Compensação do percurso (raio de corte)
MS5 o • Liga arrastador da luneta G42 Ferramenta de torno à direita G41 Fresa à esquerda

Funções adicionais para corte a chama, laser e jato de água e para


máquinas de eletroerosão a fio (classe 4)

MO3
•o •• Desliga corte M23 o e Liga maçarico obliquo esquerdo

MO4 Liga corte M24


• •e Desliga maçarico obliquo direito

M1411

M152I
•o •. Desliga regulagem de altura

Liga regulagem de altura


M25

M26
O
e e
Liga maçarico obliquo direito

Desliga maçarico central

M16
•• Retorna cabeçote de corte M27 O e Liga maçarico central G41 <==::i G42 c:=:>
M17
•• Powder Marker Swirl Off M33 e e Temporizador de retardo

MlS

M19
•o •• Desliga equipamento de marcação

Liga equipamento de marcação


M63

M64
o .
o.
Gás auxiliar ar

Gás auxiliar oxigênio


Ferramenta de tornear na frente do eixo da árvore

M2O

M21
•o •• Desliga maçarico de plasma

Liga maçarico de plasma


11Desligar a regulagem de altura e alinhar o maçarico
ou cabeçote de corte na última posição atingida.
21Ligar a regulagem de altura, o cabeçote de corte vai

M22
•• Desliga maçarico obliquo esquerdo
para afastamento pré-estabelecido .

• memorizada31; • na sentença 4 1; O imediata51; • posteriormente61


No posicionamento da ferramenta de tornear na frente do centro resulta
31Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função conforme DIN 66217:
preparatória ou adicional do mesmo tipo. Condicionada pela observação do plano X-Z, a correção_ do percurs~ é
4l Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas. invertida para o usuário que observa a peça usmada de cima, e tambem
51A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença. para a programação da correção dele.
61A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença. As compensações do percurso G41 e G42 são canceladas pela função G40.
387
Automação: 7.7 Tecnologia NC

Estrutura do programa de máquinas CNC conforme DIN


veja DIN 66025-2 (1983-011
Movimentos de trabalho em tornos
G01 Movimento linear G01 Movimento linear

Exemplo de codificação
e usinagem: N20
N30
n Interpolação linear,
movimento de trabalho em
avan ço programado na direção Z
Interpolaçã o linear,
movimento de trabalho
em avanço programado na direção X Programa CNC

N...
=-=-=+18 Z2 (P11
Programa CNC N10 GOO X60
G01 Z-50I (P2)
IN20
; ~ ~3 N...
N10
N20
GOO
G01
X20 Y10 Z1
zo
(P11
(P21
N30
N40
X 80
X102 Z-61
(P3)
(P4)
N...
IN30 X50 Y19 Z-8I (P31
o~ N...
o o o
N LD
G02 Movimento circular no sentido horário
G02 Movimento circular no sentido horário
Exemplo de codificação e usinagem:
Exemplo de codificação e usinagem:
N30 G02
N40

Interpolação circular no
sentido horário,
movimento de trabalho
em avanço programado

Programa CNC
Programa CNC
N ...
N10 GOO X60 Z2 (P1)
N...
N20 G01 Z-40 (P2)
N10 G41

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