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ULRICH FISCHER

ROLAND GOMERINGER
MAX HEINZLER
ROLA ND K1LGUS
FRIEDRICH NAHER
STEFAN OESTERLE
HEINZ PAETZOLD
ANDREAS STEP AN
Blucher
Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Blucher
Ulrich Fischer Max Heinzler Friedrich Nãher Heinz Paetzold
Roland Gomeringer Roland Kilgus Stefan Oesterle Andreas Stephan

Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Tradução da 43ª edição alemã
Tradução: Helga Madjderey
Revisão técnica: lngeborg Sell

2ª edição brasileira
Título original:
TABELLENBUCH METALL
A edição em língua alemã foi publicada pela
Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vollmer GmbH
copyright© 2005, by Verlag Europa-Lehrmittel,
Nourney, Vollmer GmbH

Manual de tecnologia metal mecânica


Editora Edgard Blücher Ltda.
2008
2ª edição brasileira - 2011

Blucher FICHA CATALOGRÁFICA

Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4° andar Manual de tecnologia metal mecânica / [traduzido
04531-012 - São Paulo - SP - Brasil por Helga Madjederey]. - 2. ed. - São Paulo:
Tel 55 11 3078-5366 Blucher, 2011.
editora@blucher.com.br
www.blucher.com.br Título original: Tabellenbuch metall

Segundo Novo Acordo Ortográfico, conforme


Vários autores.
5. ed. do Vocabulário Ortográfico da Língua ISBN 978-85-212-0594-4
Portuguesa, Academia Brasileira de Letras,
março de 2009.
1. Banco de dados 2. Educação profissional
3. Mecânica 4. Metalurgia.
É proibida a reprodução total ou parcial
por quaisquer meios, sem autorização
escrita da Editora. 11-03132 CDD-669

Todos os direitos reservados pela Editora lndices para catálogo sistemático:


Edgard Blücher Llda. 1. Tecnologia metal mecânica: manual 669
3

Prefácio
O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indi cado para a
1 Matemática
qualificação profissional, em especial no ensino organizado
por temas específicos, para o aprofundamento de estudos 9 ... 32
e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia
Mecânica e das Técnicas de Fabricação.

Grupos Alvo
M ecânicos nas indústrias e n os ofícios man uais
M ecânicos na fabricação
M ecâ nicos na usinagem
Desenhi stas técnicos 33 ... 56
Instrutores técnicos
Práticos nos ofícios manuais e na indústria
Estudantes de Engenharia Mecânica

Notas para o Usuário


Este manual contém tabelas e fórmulas em sete capítulos, 3 Comunicação
além de sumário, índice remissivo e índice de normas.
Técnica
As tabelas co ntêm as orientações mais importantes sobre 57 ... 114
reg ras, design, tipos, dim ensões e va lores pad rão dos
assu ntos tratados.
As unidades não são especificadas nas legendas das fór-
mulas quando vá rias fo rem possíveis. Entretanto, nos
exemplos de cálcu lo são utilizadas as unidades normal-
mente usadas na prática. As " Fórmulas para profissões nas 4 Ciência dos Materiais
áreas dos metais", frequentemente usadas em con junto
com este manu al, informam as unidades, sobretudo para 115 ... 200
auxiliar profissionais principiantes nos cá lculos.
No site: www.blucher.com.br, a versão digital do Manual de
Tecnologia Metal Mecâ nica, o usuário pode converte r as
fórmulas e unidades.
Os exemplos de designação, incluídos pa ra todas as peças
padro nizadas, pa ra os mate riais e as siglas em desenhos, 5 Elementos de
são destacados por uma seta vermelha (::)), Máquina
Antes de cada capitulo há um índice parcia l, uma expansão 201 ... 272
do Índice no inicio do m anual.
O Índice remissivo no final do livro (pág inas 404 - 412) é
extensivo.
O Índice de Normas (pág inas 399 - 403) relaciona todas as
normas e regulamentações atuais mencionadas no manual.
Em muitos casos, as normas anterio res também são rela- 6 Técnicas de
cion adas para facilitar a transição de normas mais antigas Fabricação
e fam iliares para as atuais. 273 ... 344
Nota sobre a Edição 43
O rápido avanço tecnológico e a internacionalização das
Normas exigiram uma profu nda rev isão. Nela também
foram co nside radas muitas sugestões dos nossos leitores e
aperfeiçoamos a forma clara de apresentar a informação. 7 Automação e
A Editora e os autores terão prazer em receber observações Tecnologia da
e sugestões de melhoria no ende reço lektorat@europa- Informação
leh rmittel.de. 345 ...398
Verão de 2005 Autores e Editora
4

Sumário

1 Matemática 9
1.1 Tabelas numéricas Comprimento efetivo, do arame
Raiz quadrada, Área de um circulo 10 de mola e bruto .......................................... 25
Seno, Cosseno ........................................... 11
Tangente, Cotangente ............................... 12 1.6 Áreas
Áreas retangulares .................................... 26
1.2 Funções Trigonométricas Triângulo, Polígono, Círculo ..................... 27
Definições ..................................... .. 13 Áreas circu lares .................... ..................... 28
Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente .... 13
Leis de senos e cossenos .................... ...... 14 1.7 Volume e Área de superfície
Ângulos, Teorema de li nhas de Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco.
int ersecção ...............................................•. 14 Pirâmide ..................................................... 29
Pirâmi de truncada, Cone, Cone truncado,
1.3 Fundamentos de Matemática Esfera .......................................................... 30
Uso de parênteses. potências e raízes ..... 15 Sólidos compostos .......................•............ 31
Equações .................................................... 16
Potências de dez. cálculo de juros ............ 17 1.8 Massa
Porcentagem e cálculo de proporções .... 18 Cálculos gerais ........................................... 31
Massa por unidade de comprimento ....... 31
1.4 Simbolos, Unidades Massa por unidade de área ...................... 31
Símbolos em fórmulas, símbolos
matemáticos ............................... ................ 19 1.9 Centroides - centro de gravidade
Unidades SI e de medição ........................ 20 Centroides de linhas .................................. 32
Unidades não SI. ....................................... 22 Centroides de áreas planas ....................... 32

1.5 Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo .............. 23
Subdivisão de compri mentos,
Comprimento de arco. Comprimento
comp osto ................................ ................... 24

2 Física 33
2.1 Movimento 2.6 Resistência de materiais
Movimento uniforme e acelerado ............ 34 Casos de carga, Tipos de carga ................ 43
Velocidades em máquinas ........................ 35 Fatores de segurança, Propriedades de
Resistência mecânica ................................ 44
2.2 Forças
Tensão, Compressão, Pressão
Composição e decomposição de forças .. 36 superficial ................................................... 45
Peso. Força de m olas ................................ 36
Cisalham ento, empenamento .................. 46
Pr incípio de alavanca, Forças de apoio ... 37
Flexão, Torção ............................................ 47
Momento de gi ro (torques), A lavancas,
Resistência relacionada ao formato ......... 48
Força centrifuga ...............•...•..................... 37
Momentos de área. de resistência e de
2.3 Trabalho, Potên cia, Eficiência inércia ......................•.•.•.............................. 49
Trabal ho mecânico ............................. 38 Comparação de v ários formatos de seção
Máquinas simples ............................... 39 transversal .................................................. 50
Potência e Eficiência .................................. 40
2.7 Termodinâmica
2.4 Atrito Temperaturas, Expansão linear. Retração 51
Força de atrito ............................................ 41 Quantidade de calor .................................. 51
Coeficientes de atri to ................................. 41 Fluxo de calor. Calor de combustão ......... 52
Atrito em mancais de rolamentos ............ 41
2.8 Eletricidade
2.5 Pressão em líquidos e gases Lei de Ohm, resistência de condutor ....... 53
Pressão, defini ção e tipos ......................... 42 Ligação de resistores (em série, em paralelo) .. 54
Flutuação/Impulsão ................................... 42 Tipos de corrente ....................................... 55
Mudanças de pressão em gases .............. 42 Trabalho elétrico e potência ...................... 56
Sumário 5

·3: ~CqmuniÇâ\:~f>:'Í~~nic.a l$~,


- .. -· --~ "·· -· - ~--·~-~-·--·-·~· ·~----· ~

3.1 Construções geométricas básicas 3.6 Elementos de máquinas


Linhas e ângulos ........................................ 58 Tipos de engrenagem ................................ 84
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos ••• 59 Mancais de rolamentos ............................. 85
Crrculos inscritos, Elipses, Espirais .......... 60 Vedações .................................................... 86
Cicloides, Curvas evolventes, Parábolas. 61 Anéis de segurança, Molas ....................... 87

3.2 Gráficos 3.7 Elementos de peças


Sistema de coordenadas cartesianas ...... 62 Saliências em peças torneadas, cantos
Tipos de gráfico ......................................... 63 de peças ...................................................... 88
Terminais de Rosca, recuos de rosca ....... 89
3.3 Elementos de desenho técnico Roscas e junções por parafusos ............... 90
Fontes ......................................................... 64 Furos centrais, serrilha .............................. 91
Números normalizados, Raios, Escalas ... 65 3.8 Solda e estanhagem
Folhas de desenho ..................................... 66 srmbolos gráficos ...................................... 93
Tipos de linhas ........................................... 67 Exemplos de dimensionamento ............... 95
3.4 Representação em desenho 3.9 Superffcies
Métodos de projeção ................................. 69 Especificações de dureza em desenhos .. 97
Vistas .......................................................... 71 Desvios de forma, rugosidade .................. 98
Vistas de seções ......................................... 73 Teste de superfície, Indicações
Hachuras/Sombreamento ......................... 75 de superfície ............................................... 99
3.5 Inserção de dimensões 3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes
Regras de dimensionamento .................... 76 Fundamentos ............................................. 102
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, Furação de referência e eixo de
inclinações, estreitamentos, dimensões referência .................................................... 106
de arco ........................................................ 78 Tolerâncias gerais ...................................... 110
Especificações de tolerância ..................... 80 Recomendações de ajustes ...................... 111
lipos de dimensões ................................... 81 Ajuste de mancai de rolamento ............... 112
Simplificação de desenhos ....................... 83 Tolerância em formas e posições ............. 112

·:.4· _Ciência .do$_m_iJJ~tJ•i$.


....:.:... --- ---·· - . ·- .•__ ,_..:. ,. .... . . . .·;,.,,;:;.;.;.:.:..... :..:. . _;:.;.;:
•----~~.w.·:...... :~: .·-r--.-::.. •· ;.,. __ ~-: __..:....:

4.1 Materiais R~traçã~ de_ medidas, Tolerâncias


Caracterfsticas quantitativas de materiais d1mens1ona1s ............................................... 163
sólidos ........................................................ 116
Características quantitativas de materiais 4.8 Metais leves
sólidos, líquidos e gasosos ....................... 117 Apresentação de ligas de AI ..................... 164
Sistema periódico dos elementos Ligas de alumínio forjadas ........................ 167
(tabela) ........................................................ 118 Ligas de fundição de alumínio ................. 168
Perfis de alumínio ...................................... 169
4.2 Aços, sistema de designação Ligas de magnésio e titânio ...................... 172
Definição e classificação de aços ............. 120
Código do material, Designação .............. 121 4.9 Metais pesados
Apresentação ............................................. 173
4.3 Aços, llpos de aço
Sistema de designação ............................. 174
Aços estruturais ......................................... 128
Aços-carbono e aços-liga cementado ...... 132 Ligas de cobre forjadas ............................. 175
Aço para ferramentas ................................ 135 4.10 Outros materiais metálicos
Aços inoxidáveis, aços para molas .......... 136
Materiais compostos, Materiais
4.4 Aços, Produtos acabados cerâmicos ................................................... 177
Metal em chapa e tiras .............................. 139 Metais sinterizados .................................... 178
Perfis ........................................................... 143
4.11 Plásticos, Apresentação
4.5 Tratamento térmico Termoplásticos ........................................... 179
Diagrama de equilrbrio Ferro-Carbono .... 153 Ou roplásticos, Elastõmeros ....................... 182
Processos ................................................... 154 Processamento de plásticos ..................... 184
4.6 Ferro fundido
Designação e número de material ........... 158 4.12 Testes de materiais,
lipos de ferro fundido ............................... 160 Apresentação
Ferro fundido maleável, Aço fundido ...... 161 Teste de tração ........................................... 188
Teste de dureza .......................................... 190
4.7 Tecnologia de fundição
Modelos, instalações para fazer moldes 4.13 Corrosão, proteção contra corrosão ........ 196
e fõrmas ...................................................... 162
4.14 Materiais perigosos .................................. 197
6 Sumário

5 Elementos de máquinas 201


5.1 Roscas Arruelas planas .......................................... 234
Resumo....................................................... 202 Arruelas HV ................................................ 235
Rosca métrica ISO ..................................... 204 5.6 Pinos e pivôs
Rosca Whitworth para tubos.................... 206 Resumo....................................................... 236
Rosca trapezoidal e dente de serra .......... 207 Pinos de guia cilíndricos, e lásticos.......... 237
Tolerâncias para roscas............................. 208 Pinos e ntalhados, pivôs............................ 238
5.2 Pa rafusos 5.7 Junções eíxo·cubo
Resumo....................................................... 209 Chavetas de cun ha .................................... 239
Designação, resistência............................. 210 Chavetas paralelas e meia-lua.................. 240
Parafusos sextavados................................ 212 Eixos com ranhuras................................... 241
Outros parafusos....................................... 215 Cones de ferramentas.............................. . 242
Cálculo de ligações parafusadas .............. 221
Travas de segurança para parafusos....... 222 5.8 Molas, ferramentaria
Abertura de chaves, sis temas de Molas .......................................................... 244
acionamento de parafusos....................... 223 Buchas de guia para brocas...................... 247
Peças padronizadas de estamparia .......... 251
5.3 Escareado s
Escareados para parafusos cabeça 5.9 Elementos de acio namento
chata .......................................................... . 224 Correias........... ........................................... 253
Escareados para parafusos cilíndricos Engrenagens.............................................. 256
e sextavados ............................................. . 225 Transmissões............................................. 259
Diagrama d e rotações............................... 260
5.4 Porcas
Resumo ...................................................... . 226 5.10 Mancais
Designação, resistência ............................. 227 Mancais deslizantes................................... 261
Porcas sextavadas .................................... . 228 Buchas para mancais d eslizantes............. 262
Outras porcas ............................................ . 231 Mancais de rolamento............................... 263
Anéis de segurança................................... 269
5.5 Arruelas Elementos de vedação.............................. 270
Resumo....................................................... 233 Óleos lubrificantes e graxas..................... 271

6 Técnicas de fabricação 273


6.1 Gerenciamento da qualidade 6.5 Separação por cisalhamento
No rmas, termos...... .. ........ .. ...................... . 27 4 Força de cisalhamento .............................. 315
Planejame nto, controle da qualidade...... 276 Punção e matriz de corte........................... 316
Avaliação estatística. ................ ................. 277 Posição da espiga de fixação. ................... 317
Controle estatístico do processo.............. 279
6.6 Conformação
Capacidade de processo........................... 281
Conformação por dobra............................ 318
6.2 Plan ejame nto da produção Re puxo profundo............................. .......... 320
Apuração do tempo conforme REFA ....... 282
6.7 Unir, junta r
Cálculo de custos................................ ....... 284
Soldage m, processos ............ .................... 322
Valor da hora/máquina............................. . 285 Preparação do cordão............................... 323
6.3 Usínagem de corte Valores d e ajuste........................................ 326
Tempo principal......................................... 287 Corte térmico ............................................. 329
Ide ntificação das garrafas de gás............. 331
Refrigeração lubrificação .... ...................... 292
Brasagem ................................................... 333
Materiais de corte ...................................... 294
Colar............................................................ 336
Forças e potências ..................................... 298
Valores d e corte: fu rar. tornear................. 301 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança
Tornear cones................................... .......... 304 do tra balho
Valores de corte: fresar......................... .... 305 Sinalização de proibição........................... 338
Dividir......................................................... 307 Sinalização de aviso.................................. 339
Valores de corte: retificar, brunir.............. 308 Sinalização de regulamento e resgate..... 340
Sinalização informativa ............................. 341
6.4 Erosão Símbolos de perigos................................. 342
Valores de corte......................................... 313 Identificação de tubulações...................... 343
Processos................................................... 314 Som e ruido................................................ 344
• Sumário 7

7 Automação e tecnologia da informação 345


7.1 Aut omação, conceitos básico s 7.5 Com andos SPS
Conceitos. designação .............................. 346 Linguagens de programação.................... 373
Regulador a nalógico ................................. 348 Plano de contatos (KOP) ........................... 37 4
Reguladores descontínuos e digitais....... 349 Linguagem de módulos funcionais (FBS). 374
Combinação binária .................................. 350 Texto estruturado (ST)............................... 37 4
Lista de instruções (AWL) ......................... 375
7 .2 Circuitos eletrotécnicos Funções s imples........................................ 376
S ímbolos de circuitos........... ..................... 351
Identificações ............................................. 353 7 .6 Ma nipulação e ro bótica
Esquemas de circu itos elétricos............... 354 Sistemas de coordenadas, eixos.............. 378
Sensores..................................................... 355 Estrutura de robõs ..................................... 379
Medidas d e proteção................................. 356 Garras, segurança do trabalho ................. 380
7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais 7.7 Tecnolog ia NC
Fluxogramas funcionais............................ 358 Sistemas de coordenadas......................... 381
Diagramas fun cionais................................ 361 Estrutura do programa conforme DIN ..... 382
Funções p reparatórias, funções adicionais 383
7.4 Hidrá ulica e p neumática Compensações da fe rramenta.................. 385
Símbolos de circuito.................................. 363 Movimentos de trabalho ........................... 386
Estruturação dos circuitos ........................ 365 Ciclos PAL .................... ............................... 388
Comandos eletropneumáticos ................. 366
Fluidos hidráu licos .................................... 368 7 .8 Tecnologia da informação
Cilindros p neumáticos .............................. 369 Sistemas decimais..................................... 393
Forças do pistão......................................... 370 Conjunto de caracteres ASCII ................... 394
Velocidade, potência .................................. 371 Fluxograma de programas ....................... 395
Tubos de precisão...................................... 372 Comandos WORD e EXCEL ...... ................ 397

Índice de normas 399 ...403

Índice rem issivo 404 ... 412


8

Normas e outras regulamentações


Normalização e Termos Padrão
Normalização é a uniformização planejada de objetos materiais e não materiais, tais como componentes, mé·
todos de cálculo, fluxos de processos e serviços, tudo em beneficio do público em geral.
Termos e Normas Exemplo Explicação
A norma é o resultado publicado do trabalho de normalização, p. ex., a seleção de
Norma DIN 7157
cenos encaixes na DIN 7157.
A parte de uma norma está associada a outras partes oom o mesmo número principal. DIN
Pane DIN 30910·2 30910.2. a parte 2 da nonma, por exemplo, descreve materiais sinterizados para filtros, enquan-
to as partes 3 e 4 descrevem materiais sinterizados para rolamentos e para peças perfiladas.
DIN 55350 Um suplemento contém informações para uma norma, mas não especificações adicio-
Suplemento
Suplemento nais. Por exemplo, o suplemento 1 da DIN 55350 contém um índice abrangente de pa·
lavras-chave para as definições dos termos da garantia da qualidade contida na DIN 55350.
Uma minuta de norma contém os resultados preliminares de uma normalização;
E OIN EN esta versão da norma pretendida é disponibilizada ao p úblico para com ent ári os.
Minuta 10025· 1 Por exemplo. a DIN·EN 10025· 1 para condições d o entrega de produtos de aço
estrutural lamin ados a quente está disp onível em fo rma de Minuta (E DIN EN
10025· 1). desde dezembro de 2000.
DIN V 17006· Uma norma preliminar contém os resultados da normalização que, devido a reservas,
Norma 100 (1999-04) não serão expedidos com o norma pelo DIN. A DIN V 17006· 100, p or exemplo,
preliminar
trata de símbolos complementares para os sistemas d e d esignação de aços.

DIN 76·1 Data em que a publicação é disponibilizada para o público, no guia d e


Data de emissão pu blicações DIN; é a data em que a norma se torna válida. DlN-76· 1, que d efine
(2004·06) recuos para as roscas métricas ISO é válida desde junho de 2004, por exemplo.

Tipos de Normas e Regulamentações (Seleção)


Tipo Sigla Explicação Propósito e conteúdos
lnternational Organization for Standardi· Simplifica a troca internacional de
Normas
zation, Genebra (Organização lnternacio· mercadorias e serviços, assim como
Internacionais ISO
(ISO) nal para Normalização. O e S estão inver· a cooperação na área cientifica,
tidos na sigla). técnica e económica.
Harmonização técnica e consequente
CEN - Comité Européen de Normalisa·
Normas Europeias redução de barreiras comerciais para
(normas EN) EN tion, Bruxelas (Comitê Eu ropeu de Nor·
malizaçãol. e avanço do mercado europeu e a
união d a Europa.
Deutsches Institui für Normung e.V.. Ber· A norm alização nacional facilita a
OIN
lim (Insti tu to Alemão para Normalização). racionalização, garantia da qualidade,
proteção ambiental e entendimento
Norma europeia para a qual a versão ale·
DIN EN com um em economia, tecnologia,
má atingiu o status de uma norma alemã.
ciõncia, gestão e relações públicas.
Norm a alemã para a qual uma norm a
DIN ISO
Nor mas Alemãs internacional foi adotada sem modificação.
(Normas DIN)
Norma europeia para a qual uma norma
intern acional foi ad otada sem modifica·
OIN EN ISO
ção e a versão alemã tem o status de uma
norma alemã.
Publicação impressa da VOE que tem o
OIN VOE
status de norma alemã.
Verein Deustcher lngenieure e.V. Estas instruções consideram a última
Instruções VOI VDI Düsseldorf (Sociedade de Engenheiros geração em áreas especificas e con·
Alemães). têm, por exemplo, i nstruções de pro·
Verband Deustcher Elektrotechniker e.V, cedimentos concretos para cálculo
Publicações ou projeto d e processos de engenha·
VOE Frankfun (Organização dos Engenheiros
impressas VOE ria m ecânica ou elétrica.
Eletrecistas Alemães)

Publ icações DGQ DGQ Deustche Gesellschaft fü r Qualitãt e.V. Recomendações na área de tecnolo·
Frankfun (Associação Alemã da Qualidade). gia da qualidade.

Recom endações na área de produ-


Associação para o Estudo do Trabalho
Folhas REFA REFA ção e p lanejamento d e trabalho.
e a Organização Empresarial REFA e.V,
Darmstadt.
Índice 9

1 Matemática

d .Jd rt·d2
4
1.1 Tabelas numéricas
Raiz quad rada, Área de um circulo ............................. 10
1,0000 0,7854 Seno, Cosseno ........................................................ ........ 11
2 1,4142 3, 1416 Tangente, Cotangente ............................................... 12
3 1,7321 7,0686

_ Cateto oposto
Seno 1.2 Funções Trigonométricas
- Hipotenusa
_ Cat eto adjacente Definições ....................................................................... 13
Cosseno
- Hipotenusa Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente...................... 13
Tangente _ Cateto oposto Leis de senos e cossenos .............................................. 14
- Cat eto adjacente Ângulos, Teorema de lin has de intersecção............... 14
Cat eto adjacente
Cotangente
Lado oposto

1.3 Fundamentos de Matemática


Uso de parênteses, potências e raízes ........................ 15
l+.§.. =1- ·( 3+5) 1 Equações................................................... ..................... 16
X X X
l Potências de dez, cá lcu lo de ju ros ................................ 17
Porcentagem e cálculo de proporções.........................18

1.4 Símbolos, Unidades


Símbolos em fó rm ula, sím bolos matemáticos ........... 19
1 kW · h = 3,6 · 106 W · s Unidades SI e de medição ........................................... 20
Unidades não Sl. .......................................................... 22

1.5 Comprimentos
Cálcu los em triâ ngulo retãngu lo .................................. 23

(5
- '""'*+
Subdivisão de comprimentos, Com primento
~· de arco, Comprimento composto ............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto...... 25

1.6 Áreas

I \
Áreas retangu lares........................................................ 26
Triâng ulo, Polígono, Círculo ......................................... 27
Áreas circu la res ............................................................. 28

1.7 Vo lume e Área de superfície


Cubo, Prism a, Cilindro, Cilindro oco, Pirâmi de .......... 29
Pirâmide tru ncada, Cone, Cone truncad o, Esfe ra .......30
Sólidos compostos ....................................................... 3 1

m'em ~:w
-
1.8 M assa
Cálculos gerais.............................................................. 31
' "<$', Massa po r unidade de com pri mento .......................... 31
d . M assa por uni dade de área .......................................... 31

Y~
.
s, s
s 2 1.9 Centroides - Centros de gravidade
Centroides de linhas ..................................................... 32

. ~---L
1
Centroides de áreas planas .......................................... 32
10 Matem ática: 1.1 Tabelas numéricas

rt·d2 d
d A • -4- d

1 1,0000 0,7854 51 7,1414 2042,82 101 10,049 9 8011,85 151 12,2882 17907,9
2 1,4142 3,1416 52 7,2111 2123,72 102 10,0995 8171,28 152 12,3288 18145,8
3 1,7321 7,0686 53 7,2801 2206, 18 103 10,1489 8332,29 153 12,3693 18385,4
4 2,0000 12,5664 54 7,3485 2290,22 104 10,1980 8494,87 154 12,4097 18626,5
5 2,2361 19,6350 55 7,4162 2375,83 105 10,2470 8659,01 155 12,4499 18869,2
6 2,4495 28,2743 56 7,4833 2463,01 106 10,2956 8824,73 156 12,4900 19113,4
7 2,6458 38,4845 57 7,5498 2551,76 107 10,344 1 8992,02 157 12,5300 19359,3
8 2,8284 50,2655 58 7,6158 2642,08 108 10,3923 9160,88 158 12,5698 19606,7
9 3,0000 63,6173 59 7,681 1 2733,97 109 10,4403 9331,32 159 12,6095 19855,7
10 3,1623 78,5398 60 7,7460 2827,43 110 10,488 1 9503,32 160 12,6491 20 106,2
11 3,3166 95,0332 61 7,8102 2922,47 11 1 10,5357 9676,89 161 12,6886 20 358,3
12 3,464 1 113,097 62 7,8740 3019,07 112 10,5830 9852,03 162 12,7279 20612,0
13 3,6056 132.732 63 7,9373 3117,25 113 10,630 1 10028,7 163 12,7671 20867,2
14 3,7417 153,938 64 8,0000 3216,99 114 10,677 1 10207,0 164 12,8062 21 124,1
15 3,8730 176,715 65 8,0623 3318,31 115 10,7238 10386,9 165 12,8452 21382,5
16 4,0000 201,062 66 8,1240 3421,19 116 10,7703 10568,3 166 12,8841 21642,4
17 4,1231 226,980 67 8,1854 3525,65 117 10,8167 10751,3 167 12,9228 21904,0
18 4,2426 254,469 68 8,2462 3631,68 118 10,8628 10935,9 168 12,9615 22167,1
19 4,3589 283,529 69 8,3066 3739,28 119 10,9087 11122,0 169 13,0000 22431 ,8
20 4,4721 314,159 70 8,3666 3848,45 120 10,9545 11309,7 170 13,0384 22698,0
21 4,5826 346,361 71 8,4261 3959,19 121 11,0000 11499,0 171 13,0767 22965,8
22 4,6904 380,133 72 8,4853 4071,50 122 11,0454 11689,9 172 13, 1149 23235,2
23 4,7958 415,476 73 8,5440 4185,39 123 11,0905 11882,3 173 13,1529 23506,2
24 4,8990 452,389 74 8,6023 4300,84 124 11,1355 12076,3 174 13, 1909 23778,7
25 5,0000 490,874 75 8,6603 4417,86 125 11,1803 12271,8 175 13,2288 24052,8
26 5,0990 530,929 76 8,7178 4536,46 126 11,2250 12469,0 176 13,2665 24328,5
27 5,1962 572,555 77 8,7750 4656,63 127 11 ,2694 12667,7 177 13,3041 24605,7
28 5,2915 615,752 78 8,8318 4778,36 128 11.3137 12 868,0 178 13,3417 24884,6
29 5,3852 660,520 79 8,8882 4901,67 129 11,3578 13069,8 179 13,3791 25164,9
30 5,4772 706,858 80 8,9443 5026,55 130 11 ,4018 13273,2 180 13,4164 25446,9
31 5,5678 754,768 81 9,0000 5153,00 131 11 ,4455 13478,2 181 13,4536 25730,4
32 5,6569 804,248 82 9,0554 5281,02 132 11 ,4891 13684,8 182 13,4907 26015,5
33 5,7446 855,299 83 9,1104 5410,6 1 133 11 ,5326 13892,9 183 13,5277 26302,2
34 5,8310 907,920 84 9,1652 5541 ,77 134 11 ,5758 14102,6 184 13,5647 26590,4
35 5,9161 962,113 85 9,2195 5674,50 135 11 ,6190 143 13,9 185 13,6015 26880,3
36 6,0000 1017,88 86 9,2736 5 808,80 136 11 ,661 9 14 526,7 186 13,6382 27 171,6
37 6,0828 1075,21 87 9,3274 5944,68 137 11 ,704 7 14741 ,1 187 13,6748 27 464,6
38 6,1644 1134,11 88 9,3808 6082, 12 138 11 ,747 3 14957,1 188 13,7113 27759,1
39 6,2450 1194,59 89 9,4340 6221 , 14 139 11 ,7898 15174,7 189 13,7477 28 055,2
40 6,3246 1256,64 90 9,4868 6361 ,73 140 11 ,832 2 15393,8 190 13,7840 28352,9
41 6,4031 1320,25 91 9,5394 6 503,88 141 11 ,8743 15614,5 191 13,8203 28652,1
42 6,4807 1385,44 92 9,59 17 6647,61 142 11 ,9164 15836,8 192 13,8564 28952,9
43 6,5574 1452,20 93 9,6437 6 792,91 143 11 ,958 3 16060,6 193 13,8924 29255,3
44 6,6332 1520,53 94 9,695 4 6939,78 144 12,0000 16286,0 194 13,9284 29559,2
45 6,7082 1590,43 95 9,7468 7088,22 145 12,0416 16513,0 195 13,9642 29864,8
46 6,7823 1661 ,90 96 9,7980 7238,23 146 12,0830 16741 ,5 196 14,0000 3017 1,9
47 6,8557 1734,94 97 9,8489 7389,81 147 12,1244 16971,7 197 14,0357 30480,5
48 6,9282 1809,56 98 9,8995 7542,96 148 12,1655 17 203,4 198 14,0712 30790.7
49 7,0000 1885,74 99 9,9499 7697,69 149 12,2066 17436,6 199 14, 1067 31 102,6
50 7,071 1 1963,50 100 10,0000 7853,98 150 12,247 4 17671,5 200 14,1421 31415,9
Os valore s de [d e de A foram arredondados.
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas 11

1u1•:.i...-. eF:l:."tit1111oc 1 1:.i...·11u~ 1(111 1J 11 J'-l f ~ [~J......."'f:.l 111 • ._. Hl}.°1-'f:.1111

Se no de Oº a 45º Seno de 45º a 90º


P raus Minutos Graus Minutos
J, o· 15' 30' 45' 60º J, o· 15' 30' 45' 60'

1º º·ºººº
0,0175
0,0044
0,0218
0,0087
0,0262
0,0131
0,0305
0,0175
0,0349
89°
88º
45°
46°
0,707 1
0,7193
0,7102
0,7224
0,7 133
0,7254
0,7163
0,7284
0,7193
0,7314
44°
43º
2º 0,0349 0,0393 0,0436 0,0480 0,0523 87° 47° 0,7314 0,7343 0,7373 0,7402 0,7431 42°
3º 0,0523 0,0567 0,0610 0,0654 0,0698 86º 48º 0,7431 0,7461 0,7490 0,7518 0,7547 41°
4º 0,0698 0,0741 0.D785 0,08 28 0,0872 85° 49º 0,7547 0,7576 0,7604 0,7632 0,7660 40º
5º 0,0872 0,0915 0,0958 0, 1002 0,1045 84º 50º 0,7660 0,7688 0,7716 0,7744 0,7771 39°
6º 0,1045 0,1089 0,1132 0, 1175 0,1219 83° 51° 0,7771 0,7799 0,7826 0,7853 0,7880 38°
7° 0,1219 0,1262 0,1305 0, 1349 0,1392 82° 52° 0,7880 0,7907 0,7934 0,7960 0,7986 37°
8º 0,1392 0,1435 0,1478 0, 1521 0,1564 81° 53° 0,7986 0,8013 0,8039 0,8064 0,8090 36°
9º 0,1564 0,1607 0,1650 0, 1693 0,1736 80º 54° 0,8090 0,8 11 6 0,8141 0,8166 0,81 92 35°
10 º 0,1736 0,1779 0,1822 0, 1865 0,1908 79° 55º 0,8192 0,8216 0,8241 0,8266 0,8290 34°
11 º 0,1908 0,1951 0,1994 0,2036 0,2079 78° 56º 0,8290 0,8315 0,8339 0,8363 0,8387 33°
12° 0,2079 0,2122 0,2164 0,2207 0,2250 77º 57° 0,8387 0,8410 0,8434 0,8457 0,8480 32°
13° 0,2250 0,2292 0,2334 0,2377 0,2419 76º 58° 0,8480 0,8504 0,8526 0,8549 0,8572 31º
14° 0,2419 0,2462 0,2504 0,2546 0,2588 75° 59° 0,8572 0,8594 0,8616 0,8638 0,8660 30°
15° 0,2588 0,2630 0,2672 0,2714 0,2756 74° 60° 0,8660 0,8682 0,8704 0,8725 0,8746 29º
16º 0,2756 0,2798 0,2840 0,2882 0,2924 73° 61° 0,8746 0,8767 0,8788 0,8809 0,8829 28°
17° 0,2924 0,2965 0,3007 0,3049 0,3090 72º 62º 0,8829 0,8850 0,8870 0,8890 0,8910 27°
18° 0,3090 0,3132 0,3 173 0,3214 0,3256 71° 63° 0,8910 0,8930 0,8949 0,8969 0,8988 26°
19° 0,3256 0,3297 0,3338 0,3379 0,3420 70° 64° 0,8988 0,9007 0,9026 0,9045 0,9063 25º
20º 0,3420 0,3461 0,3502 0,3543 0,3584 69° 65° 0,9063 0,9081 0,9100 0,9118 0,9135 24°
21 º 0,3584 0,3624 0,3665 0,3706 0,3746 68º 66° 0,9135 0,9153 0,9171 0,9188 0,9205 23º
22° 0,3746 0,3786 0,3827 0,3867 0,3907 67º 67° 0,9205 0,9222 0,9239 0,9255 0,9272 22º
23º 0,3907 0,3947 0,3987 0,4027 0,4067 66º 68º 0,9272 0,9288 0,9304 0,9320 0,9336 21°
24° 0,4067 0,4107 0,4147 0,4187 0,4226 65° 69º 0,9336 0,9351 0,9367 0,9382 0,9397 20°
25º 0,4226 0,4266 0,4305 0,4344 0,4384 64° 70° 0,9397 0,9412 0,9426 0,9441 0,9455 19°
26º 0,4384 0,4423 0,4462 0,4501 0,4540 63° 71° 0,9455 0,9469 0,9483 0,9497 0,9511 18°
27º 0,4540 0,4579 0,4617 0,4656 0,4695 62º 72° 0,9511 0,9524 0,9537 0,9550 0,9563 17°
28 º 0,4695 0,4733 0,4772 0,4810 0,4848 61 º 73° 0,9563 0,9576 0,9588 0,9600 0,9613 16°
29º 0,4848 0,4886 0,4924 0,4962 0,5000 60º 74° 0,9613 0,9625 0,9636 0,9648 0,9659 15°
30º 0,5000 0,5038 0,5075 0,511 3 0,5150 59º 75º 0,9659 0,9670 0,9681 0,9692 0,9703 14º
31 ° 0,5150 0,5188 0,5225 0,5262 0,5299 58° 76° 0,9703 0,9713 0,9724 0,9734 0,9744 13º
32º 0,5299 0,5336 0,5373 0,5410 0,5446 57° 77° 0,9744 0,9753 0,9763 0,9772 0,9781 12°
33º 0,5446 0,5483 0,5519 0,5556 0,5592 56° 78° 0,9781 0,9790 0,9799 0,9808 0,981 6 11 °
3 4° 0,5592 0,5628 0,5664 0,5700 0,5736 55° 79° 0,9816 0,9825 0,9833 0,9840 0,9848 10°
35° 0,5736 0,5771 0,5807 0,5842 0,5878 54° 80º 0,9848 0,9856 0,9863 0,9870 0,9877 9º
36° 0,5878 0,5913 0,5948 0,5983 0,6018 53° 81° 0,9877 0,9884 0,9890 0,9897 0,9903 8º
37° 0,6018 0,6053 0,6088 0,6122 0,6157 52° 82º 0,9903 0,9909 0,9914 0,9920 0,9925 7°
38° 0,6157 0,6191 0,6225 0,6259 0,6293 51 ° 83° 0,9925 0,9931 0,9936 0,9941 0,9945 6º
39° 0,6293 0,6327 0,6361 0,6394 0,6428 50º 8 4° 0,9945 0,9950 0,9954 0,9958 0,9962 5º
40° 0,6428 0,6461 0,6494 0,6528 0,6561 49º 85° 0,9962 0,9966 0,9969 0,9973 0,9976 4º
41° 0,6561 0,6593 0,6626 0,6659 0,6691 48° 86° 0,9976 0,9979 0,9981 0,9984 0,9986 3º
42° 0,6691 0,6724 0,6756 0,6788 0,6820 47° 87° 0,9986 0,9988 0,9990 0,9992 0,9994 2º
43° 0,6820 0,6852 0,6884 0,6915 0,6947 46° 88º 0,9994 0,9995 0,9997 0,9998 0,99985 1º
44º 0,6947 0,6978 0,7009 0,7040 0,7071 45º 89º 0,99985 0,9999 1 0,99996 0,99999 1,0000 Oº
60' 45' 30' 15' o· i 60' 45' 30' 15' o· i
Minutos Graus Minutos Graus
Cosseno de 45° a 90° Cosseno de o• a 45°
Os valores das funções trigonométricas da tabela foram arredondados para quatro casas decimais.
12 Matemática: 1.1 Tabe las numé ricas

.hJ.r-T._. ~flTllM ,T:.I."illllOhfal al 1 To.?l~ilh~:1.... f:lll 1f:ll\ll'o.I~w1}f:lll f:. J l l • •

Tangente de 0° a 45° Tangente de 45° a 90°


klraus = Minutos Graus = Min utos
j, o· 15' 30' 45' 60' j, o· 15' 30' 45' 60'


º·ºººº
1º 0,0175
0,0044
0,0218
0,0087
0,0262
0,0131
0,0306
0,0175
0,0349
89°
88º
45°
46°
1,0000
1,0355
1,0088
1,0446
1,0176
1,0538
1,0265
1,0630
1,0355
1,0724
44°
43°
2º 0,0349 0,0393 0,0437 0,0480 0,0524 87° 47° 1,0724 1,0818 1,0913 1,1009 1,1106 42°
3º 0,0524 0,0568 0,0612 0,0655 0,0699 86° 48° 1,1106 1,1204 1,1303 1,1403 1, 1504 41 °
4º 0,0699 0,0743 0,0787 0,0831 0,0875 85° 49° 1, 1504 1,1606 1, 1708 1,1812 1,1918 40°
5º 0,0875 0,0919 0,0963 0,1007 0,1051 84° 50º 1, 1918 1,2024 1,2131 1,2239 1,2349 39°
6º 0, 1051 0,1095 0,1139 0,1184 0,1228 83° 51° 1,2349 1,2460 1,2572 1,2685 1,2799 38°
7º 0,1228 0,1272 0,1317 0,1361 0,1405 82° 52° 1,2799 1,2915 1,3032 1,3151 1,3270 37º
8º 0,1405 0, 1450 0, 1495 0,1539 0, 1584 81° 53° 1,3270 1,3392 1,3514 1,3638 1,3764 36°
9º 0,1584 0,1629 º·1673 0,1718 0,1763 80° 54° 1,3764 1,3891 1,4019 1,4150 1,4281 35°
10° 0,1763 0,1808 0,1853 0,1899 0, 1944 79° 55º 1,4281 1,4415 1,4550 1,4687 1,4826 34°
11 °
12°
º·1944
0,2126
0,1989
0,2171
0,2035
0,2217
0,2080
0,2263
0,2126
0,2309
78°
77°
56°
57°
1,4826
1,5399
1,4966
1,5547
1,5108
1,5697
1,5253
1,5849
1,5399
1,6003
33°
32º
13º 0,2309 0,2355 0,2401 0,2447 0,2493 76° 58º 1,6003 1,6160 1,6319 1,6479 1,6643 31°
14° 0,2493 0,2540 0,2586 0,2633 0,2679 75° 59° 1,6643 1,6808 1,6977 1,7147 1,7321 30°
15° 0,2679 0,2726 0,2773 0,2820 0,2867 74° 60° 1,7321 1,7496 1,7675 1,7856 1,8040 29º
16° 0,2867 0,2915 0,2962 0,3010 0,3057 73° 61° 1,8040 1,8228 1,8418 1,8611 1,8807 28°
17° 0,3057 0,3105 0,3153 0,3201 0,3249 72º 62° 1,8807 1,9007 1,9210 1,9416 1,9626 27°
18° 0,3249 0,3298 0,3346 0,3395 0,3443 71º 63° 1,9626 1,9840 2,0057 2,0278 2,0503 26°
19º 0,3443 0,3492 0,3541 0,3590 0,3640 70º 64º 2,0503 2,0732 2,0965 2, 1203 2,1445 25º
20º 0,3640 0,3689 0,3739 0,3789 0,3839 69º 65° 2,1445 2,1692 2, 1943 2,2199 2,2460 24°
21 ° 0,3839 0,3889 0,3939 0,3990 0,4040 68º 66° 2.2460 2,2727 2,2998 2,3276 2,3559 23°
22° 0.4040 0,4091 0,4142 0,4193 0,4245 67° 67° 2,3559 2,3847 2,4142 2,4443 2.4751 22°
23º 0.4245 0,4296 0,4348 0.4400 0,4452 66° 68º 2,4751 2,5065 2,5386 2,5715 2,6051 21º
24º 0.4452 0,4505 0,4557 0,461 0 0,4663 65° 69° 2,6051 2,6395 2,6746 2,7106 2,7475 20°
25° 0.4663 0,47 16 0,4770 0.4823 0,4877 64° 70° 2,7475 2,7852 2,8239 2,8636 2,9042 19°
26° 0,4877 0,4931 0,4986 0,5040 0,5095 63° 71 ° 2,9042 2,9459 2,9887 3,0326 3,0777 18°
27° 0,5095 0,5150 0,5206 0,5261 0,5317 62º 72º 3,0777 3,1240 3,1716 3,2205 3,2709 17°
28º 0,5317 0,5373 0,5430 0,5486 0,5543 61° 73° 3,2709 3,3226 3,3759 3,4308 3,4874 16°
29° 0,5543 0,5600 0,5658 0,5715 0,5774 60° 74º 3,4874 3,5457 3,6059 3,6680 3,7321 15º
30° 0,5774 0,5832 0,5890 0,5949 0,6009 59° 75° 3,7321 3,7983 3,8667 3,9375 4,0108 14°
31 ° 0,6009 0,6068 0,6128 0,6188 0,6249 58° 76° 4,0108 4,0876 4, 1653 4,2468 4,3315 13°
32° 0,6249 0,6310 0,6371 0,6432 0,6494 57° 77º 4,3315 4,4194 4,5107 4,6057 4,7046 12°
33º 0,6494 0,6556 0,6619 0,6682 0,6745 56° 78° 4,7046 4,8077 4,9152 5,0273 5,1446 11°
34º 0,6745 0,6809 0,6873 0,6937 0,7002 55º 79° 5,1446 5,2672 5,3955 5,5301 5,6713 10°
35° 0,7002 0,7067 0,7133 0,7 199 0,7265 54° 80° 5,6713 5,8197 5,9758 6, 1402 6,3138 9º
36º 0,7265 0,7332 0,7400 0,7467 0,7536 53° 81° 6,3138 6,4971 6,6912 6,8969 7, 1154 8º
37° 0,7536 0,7604 0,7673 0,7743 0,7813 52º 82° 7, 1154 7,3479 7,5958 7,8606 8, 1443 7º
38º 0,7813 0,7883 0,7954 0,8026 0,8098 51 º 83° 8,1443 8,4490 8,7769 9, 1309 9,5144 6°
39° 0,8098 0,8170 0,8243 0,8317 0,8391 50° 84° 9,5144 9,93 10 10,3854 10,8829 11.4301 5º
40º 0,8391 0,8466 0,8541 0,8617 0,8693 49º 85° 11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007 4º
41 º 0,8693 0,8770 0,8847 0,8925 0,9004 48º 86º 14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,0811 3º
42° 0,9004 0,9083 0,9163 0,9244 0,9325 47º 87º 19,0811 20,8188 22,9038 25,4517 28,6363 2º
43° 0,9325 0,9407 0,9490 0,9573 0,9657 46° 88° 28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900 1º
44° 0,9657 0,9742 0,9827 0,9913 1,0000 45º 89° 57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817 6 o•
o· i o·
60' 45' 30' 15'
Minutos Grau!
.
60' 45' 30' 15'
Minutos
i
Graui
Co-t angente de 45º a 90º Co-t angante da o• a 45•
Os valores das funções trigonométricas da tabela foram arredondados para quatro casas decimais.
Matemática: 1.2 Funções tri gon om étricas 13

Funções Trigonométricas de triângulos retângulos


Definições
Designações em um Definições dos coeficientes Aplicações
t riângulo retângulo dos lados para ~ a para ~ {J

= Cateto oposto b
chip~tenusa a cateto Seno sena= .!!.. =
oposto
Hipotenusa e sen {J
e
ª · dea
Cosseno
= Cateto adjacente
cosa = eb cos{J = !!..e
b cateto adjacente de a Hipotenusa

chipo~tenusa
fl a c.ateto Tangente
_ Catet o oposto
tan a=
8 b
ad1acante - Cateto adjacent e b tan {J = -a
~-....,....-~· de P
= ba
Cotangente _ Catet o adjacente b
b cateto oposto de P - Cat eto opost o
cot a = a cot fJ

Gráfico das funções trigonométricas entre 0° e 360º


Representação em um círculo de raio • 1 Gráfico das fu nções t rigonom ét ricas

90°
+
\/ li
\/ IV

•'n
li cotPH cota(+) 1
,.._

~~) 1\ ..!. óí;~


""e<>

' x , ,.
&
/
r· , . "
. .
Q-
e 2
180° - ~ +Oº
"'

~N
3 60° a

+-~+V I "' 11<1


éõ. 3W
Cl
e
~

Ili IV
270°

Os valores das funções trigonom étricas de ângulos > 90° podem ser derivados dos ângulos entre o• e 90° e, em
seguida, lidos nas tabelas (páginas 11 e 12). Consultar as curva s do gráfico das funções trigonométricas para ver o
si nal correto. As calculadoras com funções t rigonométricas exibem o valor e o sinal para o ângulo desejado.

Exemplo : Relações para o Quadrante li

Relações Exem plo: Valores de função para o ângulo de 120º ( = 30º nas fór mulas)

sen (90º +a) • +cosa sen (90° + 30º) • sen 120º • + 0,8660 cos 30º • +0,8660
cos (90° + a) = -sen a cos (90º + 30º) - cos 120° - - 0,5000 -sen 30° = -0,5000
tan (90° + a) = -cot a tan (90º + 30°) • tang 120° • - 1,7321 - cot 30º = - 1,7321

Valores de função para ângulos selecionados

Função Oº 90° 180° 270° 360º Função o• 90° 180° 270° 360º

sen o +1 o _, o tan o 00 o 00 o
cos +1 o -1 o +1 cot 00 o 00 o 00

Relações entre as funções de um ângulo

sen 2 a+ cos 2 a • 1 tan a· cota= 1

tan a • sen a COI a= cosa


cosa sen a
cosa
Exemplo: Cálculo de tan a a partir de sen a ecos a para a= 30º:
tan a • sen a/cos a • 0,5000/0,8660 = 0,577 4
14 M at em ática: 1.2 Fun ções tri gon om étri cas

Funções trigonométricas de triângulos oblíquos, ângulos,


Teorema de linhas de intersecção
Lei dos senos e Lei dos cossenos

Lei dos senos Lei dos cossenos

~ e
a:b:e

a
g

b
--=--=--
sen a: sen

e
seno. sen p sen y
/J : sen y a2 b 2 + c 2- 2 · b · e· cos a
g

b2 = a2 + c 2 - 2 . a · e · cos {3
c 2 = a2 + b2 - 2 · a · b · cos y

Aplicação no cálculo de lados e ângulos


Cálculo de lados Cálculo de âng ulos
usando a Lei d os senos usando a Lei d os cossenos usando a Lei dos senos usando a Lei dos cossenos

b- sena e· sena a· sen 13 a · sen y b2 +c2 -a2


a= - - - = - - - a= Jb 2 +c2 -2-b e-cosa sena. = - - - = - - - cosa=
sen {J seny b e 2xbxc
b =a· sen{J =e· sen{J senf} =b·sen cr. = b·seny a2 +c2 -b2
b = Ja 2 +c2 -2·a ·C·COS /J cos{J =
sena seny b e 2xaxc
a· senr b · seny
C= - - = -- e= Ja2 +b2 -2·a ·b ·COSY
seny =~= b·senp a2 + b2 -c2
sena sen{J b e cosy =
2xaxb

lipos de ângulos

Âng ulos correspondent es


Se suas paralelas g 1 e g2 forem cortadas
por uma l inha reta g, existem relações 1 a= f3

H
1
geométricas entre os ângulos opostos
correspondentes, alternados e adjacentes. Ân gulos opost os
g,

~
1 /3=8 1
Ân gulos alt ernados

1 <X= ô 1
g, Ân gulos adjacentes
j 1 a+ Y= 180º
1
Soma dos ângulos em um triângulo

Soma dos ângulos em

~
um triângulo
Em cada triângulo, a soma dos ângulos
internos é igual a 180º.
1 a+ f3 + r= 180º 1

Teorem a de linhas de intersecção (proporcionalidade)

Teorema de linhas de
Se d uas linhas que se estend em a par- intersecção
e, tir do Ponto A forem cortadas por duas
~cc, l inhas paralelas BC e B 1C1, os segmentos
..!!..=~=.E_
\ \ ~t ri1i
das linhas paralelas e os segmentos de
raio correspondentes das linhas que se
estendem a partir de A formam quocien- 1 a, b, c1
1
A 1b B 181 tes iguais.
b,
1; = :: 1 [] '
Mate mática: 1.3 Fundamentos de Matemática 15

Uso de parênteses, potências e ra ízes


Cálculos com parênteses
Tipo Explicação Exemplo

3 - x+ 5-x =X ·(3+ 5) =B·X


Na adição e subtração, os fatores comuns (divisores) são
colocados antes de um parêntese. ~+~ =2_·(3+5)
Fatoração X X X

Uma barra de fração combina termos do mesmo modo â+b h


- -·h=(a +bl-
que os parênteses. 2 2
Um termo entre parênteses é multiplicado por um 5 · (b + e) = 5b + 5c
val or (número, variável, um termo entre parênteses).
multiplicando-se cada termo dentro dos parênteses por (a+ b) ·(e- d) = ac- ad+ bc- bd
Expansão de este valor.
termos entre
parênteses Um termo entre parênteses é dividido por um valo r (nú· (a+b) :c=a:c+b :e
mero, variável, um termo entre parênteses). dividindo-se a-b a b
cada termo dentro dos parênteses por este valor. - - =---
5 5 5
(a+ b)2 = a2 + 2ab + b 2
Fórmulas Uma fórmu la b inomial é uma fórmula na qual o termo (a- b ) 2 = a2 -2ab+ b2
binomiais (a+ b) ou (a- b) é multipl icado por ele mesmo.
(a+ b) . (a- b) = a2 - b 2

Cálculos de Em equações mistas, os termos entre parênteses devem a· (3x - 5x) - b · ( 12 y- 2 y)


multiplicação e ser calculados p rimeiro. Em seguida, são feito s os cálcu· =a· (-2 x )- b · 10y
adição e suas los de multiplicação e divisão e fi nalmente, de adição e
=-2ax - 10by
inversas de su biração.

Potências
aX = y
a base; x expoente; y valor de potência
Definições a· a· a· a= a 4
Produto de fatores igua is
4 .4 .4 .4 =44 = 256
Adição Potências com a mesma base e os mesmos expoentes são 3a3 + 5a3- 4a3
Subtração tra tadas como nú meros iguais. = a3 . (3 + 5 - 4) = 4 a3
Potências com a m esm a base são multiplicadas (dividi· a'· a2= a · a · a· a· a-a =a6
Multiplicação das) adicionando-se (subtraindo-se) os expoentes e man- 2 4 • 22 = 2<•• 2> = 26 = 64
Divisão tendo-se a base.
32: 33 = 3<2-31= :>' = 1/3

nr' =eh =j_


Expoente Números com expoentes negativos também podem ser m m
negativo escritos como frações. A base recebe um expoente positi-
vo e é colocada no denominador. a-' -..L
- a'

Frações em Potências com expoentes fracionários também podem ser


expoentes escritas como raizes.

Zero em (m+ nlº = 1


expoentes Toda potência com expoente zero tem o valor um. a4 : a 4 = a<4 - 4 I = a0 = 1
2° = 1
Raízes
Definições x índice da raiz; a radicando; y valor da raiz 'Ja =Y ou a'"= Y

Índices de raiz pares resultam em valores positivos e nega·


lf9=±3
t ivas. se o radicando for positivo. Um radicando negati vo
resulta em um n úmero imaginário. ~=+3i
Sinais
Índices de raiz ímpares resultam em valores positivos se o 1./8 =2
radicando for positivo e em valores negati vos se o radi-
cand o for negativ o. 1./-8 = -2

Adição Expressões com raiz idênt ica podem ser adicionad as o u


Subtração su btraídas.

Raízes com os mesmos índices são m ultiplicadas (div idi·


Multiplicação
das) tomando-se a ra iz do produto (quociente) dos
Divisão rad icandos.
16 Matem át ica : 1.3 Fundamentos de Matemática

Tipos de Equações, Regras de transformação


Equações
Tipo Explicação Exemplo
Termos equivalentes (termos da fórmula de igual valo r) V= ll• d· n
Equação
geram relações entre grandezas (ver também Regras de (a+ bl 2 = a2 + 2 ab + b2
com grandezas
transformação).
Conversão imediata de unidades e constantes para uma
Equação com unidade SI do resultado.
unidades M·n Pem kW, quando n
P= - - ·
compatíveis Usada apenas em casos especiais, p. ex., se forem especi- 9550. em 1/min e M em Nm
ficados parâmetros de engenharia, ou para simplificação.

Equação com Cálculo do valor de uma variável. x+3=8


variável única X =8 -3=5

Equação de função atribuída: y é uma função de x, que é a y=f(x)


variável independente; y é a variável dependente. ~! -> números reais
O par de números (x,y) de uma tabela de valores forma o
gráfico da função no sistema de coordenadas (x,y).
Função constante Y= f (X)= b
O gráfico é u ma lin ha paralela ao eixo x.
Função l inear (proporcional) Y = f (X)= mx
Equação d e
funções O gráfico é uma linha reta que passa pela origem. v= 2x

Função linear v = f(x) = mx+b


O gráfico é uma linha reta com inclinação m e que corta Y = 0,5x+ 1
o eixo y em b (exemplo abaixo).
Função quadrática v= f (x) = x 2
O gráfico da função quadrática é uma parábola (exemplo Y = a2x2 + a1x+ a0
abaixo).

Função l inear Exemplo: Função

~7
t ~ l~ m=0,5
v = mx + b v=0,5x+ 1 q uadrática
v=x'
"" 1
/' 1 b=1
.....-2 -1 1 2 3 -2 -1 1 2 3
-1 x--- -1 x---
Re gras de tra nsformação
Equações são, v ide de regra, transformadas de modo a poder-se isolar a grandeza procu rada.

X +5 =15 l-5
O mesmo número pode ser adicionado ou subtraido de x+5-5 =15-5
Adição ambos os lados. X=10
Subtração Nas equações x + 5 = 15 e x + 5 - 5 = 15 - 5, x tem o y-c =d l+c
mesmo va lor. i.e., as equações são equivalentes. y-c+c =d+c
y=d +e
a ·X = b l :a
Multiplicação
Divisão
É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação - - = -b
8· X
pelo mesmo número. a a
b
X =-
a

As expressões nos dois lados da equação podem ser ele-


Fx = a +b 1 O'
Potenciação (f;)' =(a+ b) 2
vadas à mesma potência.
x =a' + 2ab +b'
2
A rai z das expressões nos dois lados da equação pode ser
X =a+b 1f
Radiciação
tirada usando-se o mesmo índice da raiz. (f;" = .;a;b
X= ±,Ja;b
Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática 17

Potências de dez, cálculo de juros


Múltiplos decimais e fatores de unidade DIN 1301 -1 (2002-10)

Matemática Unidades SI

Potência Prefixo Exemplo


Nome Fator de multiplicação
de dez Nom e Símbolo Unidade Significado

1018 Quintilhão 1 000 000 000 000 000 000 Exa E Em 10 18 Metros
101s Quatrilhão 1 000 000 000 000 000 Peta p Pm 101s Metros
1012
109
Trilhão
Bilhão
1 000 000 000
1 000000 000
ººº Terá
Giga
T
G
TV
GW
1012 Volts
109 Wans
106 M ilhão 1000000 Mega M MW 106 Wans
103
102
M il
Cem
1 ººº
100
Quilo
Hecto
k
h
KN
hl
103 Newtons
102 Lit ros
101 Dez 10 Deca da dam 101 Metros
10° Um 1 - - m 10° Metros
10- 1 Décimo 0,1 Deci d dm 10- 1 Metros
10- 2 Centésimo 0,01 Centi c cm 10- 2 Metros
10- 3 M ilésimo 0,001 Mili m mV 10- 3 Volts
10-6
10- 9
M ilionésimo
Bilionésimo
º·ººº
o.ooo 000 001
001
Micro
Nano
µ
n
~1A
nm
10-6 Amperes
10- 9 Metros
10- 12
10- 15
Trilionésimo
Quatrilionésimo
º·ººº
º·ººº 000 000 001
000 000 000 001
Pico
Femto
p
f
pF
fF
10-12 Farad
10- 15 Farad
10-1e Quintilionésimo º·ººº 000 000 000 000 001 Atto a am 10- 18 Metros

Valor es
Núm eros maiores que 1 são expressos com expoentes positivos, e núm e-

1
•1
<1
1 f
>1
.. ros menores que 1 são expressos com expoentes negativos.

Exemplo: 4300 = 4,3 . 1000 = 4,3. 103


1000 100 1õ 1 10 100 1000 14638 = 1.4638. 104
•I 1 1
f 1 1 I• 0.01 = ibo = 1 . 10- 2
10- 3 10- 2 10- 1 10° 10 1 102 10 3

Juros simples

K0 capital inicial K, capital após período t r tempo em dias. período de juros Juros
Zjuros p taxa de juros por ano

1• Exemplo:
1z -100%
K,· p·t
·360
1
K0 = 2800.00 €: p = 6 !º: r = 1
/, a: Z =?

z 2800.00 € · 6 !º· 0.5a 84,00


1 ano de juros (1a) = 360 dias (360 d)
360 d = 12 meses
100%
1 mês de juros= 30 dias
2• Exemplo:

K 0 =4800.00€; p=5.1~0 ; t=50 d; Z=?

Z =
4800,00 €. 5,1 ~ . 50 d

K0 capital inicial
100 % .36()g
Cálculo de juros compostos para paga mento único
34, 00

Z juros
1
n tempo (anos)
Montante acumulado
Kn montante acumulado p taxa de juros por ano q fator de cálculo de juros compostos
(capital final) Kn = Ko. qº
1
Exemplo :

K0 = 8000.00 €; n = 7 anos ; p=6.5%; K" =?


55
---- Fator composto

-
1

q
= 1 + . % =1 065
100% . 1 Q- l + _P_
100 %

K " = K0 · q " = 7
8000,00 € · 1,065 = 8000.00 € · 1,553986
1 1 1
= 12431, 89 €
18 Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática

Cálculo de Porcentagem, Cálculo de Proporções


Cálculo de porcentagem
A po rcentagem fornece a fração do valo r base em centésimos. Valor percentual
Sobre o valor base a porcentagem deve ser aplicada.
p=~
P, porcentagem (%) Pv valor percentual Gv Valor base ' 100 %
1 1
1• Exemplo:
Porcentagem
Peso da peça bruta 250 kg (valor base); perda de material num processo
2% (porcentagem); perda do material em kg - 7 (valor percentual) p
P, =~·100 %
250kg. 2%
P,
=G'. P, 5 kg 1 1
100% 100%

2• Exemplo:
Peso bruto de uma peça fundida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg;
porcentagem de peso (%) de perda de material?
p 150 kg-126 kg
p =--'--. 100% = · 100% = 16 %
' G, 150kg

Cá lculo de proporções
Três passos para calcular proporções d iret as

Exemplo:
60 cotovelos pesam 330 kg. Qual é o peso de 35 cotovelos?

t ªº:
60
1• passo: 1 Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg
1-
... 401- 2• passo: 1Calcular o peso unitário dividindo 1
"' 1-
~2º:~ 1. 1 cotovelo pesa 330 kg
60
o
o 100 200 kg 300 3• passo: !calcular o peso total mu ltip licando 1
Peso -
35 cotovelos pesam 330 kg . 35 e 192 5 kg
60 •

Três passos para calcular p roporções i nd iretas

Exemplo: São necessár ios 3 trabalhadores e 170 horas para processar


um pedido. Quantas horas 12 trabal hadores precisam para
t 2~0 ~ 1 processar o mesmo pedido?

: ~
1• passo: 1 Dados conhecidos 1 3 trabalhadores necessitam
... 150 de 170 horas
"'100
o
:i: 50 2• passo: 1 Calcular a unidade mu ltiplicando 1
1
o 1 1 1 1 1 1
1 trabalhador necessitaria 3 . 170 h
o 2 4 6 8 10 12 14
Trabalhadores - 3• passo: J Calcular o tempo para 12 trabalhadores dividindo J

12 trabalhadores necessitam de 3. 170 h = 42,5 h


12
-
Aplicação dos três passos para cálculo de proporçõ es diret as e indiretas
Exemplo: 11 aplicação dos 5 máquinas produzem 660 peças em 24 dias
660 peças são fabricadas por 3 passo s: 1 máquina produz 660 peças em 24 . 5 dias
5 máquinas em 24 dias. 24 5
9 máquinas produzem 660 peças em · d ias
Quanto tempo é necessário 9
para que 9 máquinas produ-
21 aplicação dos 9 máquinas produzem 660 peças em~ dias
zam 312 peças do mesmo 3 passos:
tipo? 9
9 máquinas produzem 1 peça em 24 · 5 dias
9 . 660
9 máquinas produzem 3 12 peças em 24 . 5 . 312 = 6,3 d ias
9 . 660
Matemática: 1.4 Símbolos, Un idades 19

Símbolos em fórmulas, símbolos matemáticos


Símbolos em f órmulas
ISirroolo em Significado
Símbolo em
Significado
Sírrboloem
Significado
fónnulas fónnulas fónnulas
Compriment o, Área, Volu me, Ângulo
I Comprimento r,R Raio a,{J,y ~ngulo plano
b Largura d,D Diâmetro Q Angulo sólido
h Al tura A, S Área, Área transversal ;. Comprimento de onda
s Distância li near V Volume
Mecânica
m Massa F Força G Módulo de cisalhamento
m' M assa por unidade de FG, G Força g ravitacional, peso
comprimento Jl, f Coeficiente de atrito
m" M assa por unidade de área
M Torque w Momento de resistência
p T Momento de torção I Momento de área, 2º grau
Densidade
J Momento de inércia Mb Momento de fl exão W, E Trabalho, Energia
p Pressão a Tensão normal W.,, Eµ Energia potencial
Pabs Pressão absoluta T Tensão de cisalhamento Wk,E• Energia cinética
P amb Pressão ambiente E Dilatação p Potência
Po Pressão de manômetro E Módulo de elasticidade ry Grau de eficiência
Tempo
t Tempo, Duração f. V Frequência a Aceleração
T Duração de ciclo V, u Velocidade g Aceleração gravitacional
n Frequência de rotação, {i) Velocidade angular a Aceleração angular
Número de rotação O, ÍI, Qv Fluxo volumétrico
Elet ricidade
o Carga elétrica, Quantidade L Indutância X Reatância
de eletricidade R Resi stência z l.mpedância
u Tensão Q Resistência especifica 'P Angulo de diferença de fase
e Capacidade JIX Condutividade elétrica N Número de giros
I Intensidade de corrente elétrica
Calor
T, 0 Temperatura o Calor, Quantidade de calor '~.ó Fluxo de calor
termodinâmica À Condutivi dade térmica
ó T, At,óíl Diferença de temperatura a Difusividade térmica
a. Coeficiente de transição de e Calor especifico
t,i} Temperatura Celsius calor
Coeficiente de expansão Hu Valor calorifico especifico
a. ~ a. Coeficiente de
k
li near tran smissão de calor
Luz, Radiação eletromagnética
Ev !luminância f Distância focal 1. Intensidade lumi nosa
n Índice de refração 0 0 ,w Energia radiante
Acústica
p Pressão sonora Lp Nível de pressão sonora N Altura
e Velocidade acústica I Intensidade do som 4; Nível de altura

Símbolos matemáticos
Simbolo Simbolo Sím bolo
Falado Falado Falado
..e.
m atem.
Aproximadam ente, em
torno de,
matem.
-
a•
Proporcional
a elevado a x, x·ésima
matem.
log
lg
Logaritmo (geral)
Logaritmo decimal
equivalente a potência de a ln Logaritmo natural
... Etc. .[ Raiz quadrada de e Numero Euler
~ Infinito ".[ Raiz n-ésim a de (e=2.718281... )
= Igual a lxl Valor ab solut o de x >C O
Seno
Diferente de .l cos
~* É igual por definição 1
Perpendicula r a
Paralelo a tan
Cosseno
Tangente

.
< Menor que
Menor ou igual a
ii
iJ.
Paralelo na mesma direcão
i;'aralelo na direção oposta
cot
o. [),()
Cota na ente
Parênteses. colchetes e

.
>

+
Maior que
Maior ou igual a
Mais
l>
6
Angulo
Triângulo
Conaruente com
n
cha ves
pi (consta nte de circulo=
3, 14159 ... )
- "'
óx Delta x (diferença entre Segmento de linha AB
~
Menos
Vezes, multiplicado por dois valore s) ArcoAB
- , /,: Dividido por, para o/o Porcentagem, de cem a', a"' a linha, a duas linhas
l: Sigma (soma) %o Por mil, de mil a,, ª2 a um. a dois
20 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades

Unidades SI e de medição
SJ1l Grandezas e unidades básicas Cf. DIN 1301-1 (2002-10), -2 (1978·02), -3 ( 1979-10)

Temperatura
Conente Quantidade Intensidade
Grandezas Comprimente Massa Tempo t ermo-
Elétrica de substância luminosa
dinâmica

Unidades Metro Quilograma Segundo Ampére Kelvin Mole Candeia

Símbolo da
m kg s A K mal cd
unidade
11As unidades de medição são definidas no lnternational System oi Units (Sistema Internacional de Unidades!. Ele
se baseia nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades.

Grandezas básicas, grandezas derivadas e suas unidades


Unidade
Grandeza Símbolo Relações Observações e Exemplos
Nome Jsímbol
Comprimento, Área, Vo lume, Ângulo

1m = 10 dm = 100 cm 1 polegada = 25,4 mm


Comprimento I metro m
= 1000 mm Em aplicações de aviação e náuticas. o
1mm = 1000 µm seguinte se aplica:
1 km = 1000 m 1 milha náutica internacional = 1852 m.

Área A,S metro m2 1 m2 = 10000 cm2 Símbolo S apenas para áreas


quadrado = 1000000 mm2 transversais
are a 1a • 100 m2
hectare ha 1 ha = 100 a = 10000 m2 Are e hectare apenas para terra.
100 ha = 1 km 2
Volume V metro cúbico m3 1 m3 = 1000 dm3
= 1000000 cm3
litro /, L 1/ = 1 L = 1dm3= 10d/ = Principalmente para flu idos e gases.
0,001 m3
1ml a, cm 3
a. {J. y... radiano rad 1 rad = 1 m/m = 57,2957.?.
1 rad é o ângulo formado pela intersec-
= 180º/n
çâo de um círculo em torno do centro
= ~ rad = 60'
1 0
o
Ângulo p lano 1º de um radio de 1 m, com arco com
grau
(ângulo) comprimento de 1 m.
1· = 1°/60 = 60" Em cálculos técnicos. é melhor usar a=
minuto
segundo
.. 1·· = 1'/ 60 = 1°/3600 33,291º do que a= 33° 17' 27,6".

{} Um objeto cuja extensão mede 1 grau


Ângulo em um sentido e perpendicularmente a
esteradiano sr 1 sr = 1 m2/m2 este também mede 1 grau, cobre um
sólido
ângulo sólido de 1 sr.

M ecânica

M assa m quilograma kg 1 kg - 1000 g Massa no sentido de um resultado de


grama g 1g = 1000 mg pesagem, é uma quantidade do tipo de
massa (unidade kg).
megagrama Mg
tonelada t lt = 1000 kg = 1 Mg A massa para pedra preciosa é q uilate
0,2 g • 1 Ct lct).
Massa por m' quilograma
1 kg/m = 1 g/mm
Para cálculo da massa de barras, perfis,
unidade de kg/m
por metro tubulações
comprimento
Massa por m" quilograma 1 kg/m2 • 0, 1 g/cm2
u nidade de por metro kg/m 2 Para calcular a massa de chapas.
área quadrado
Densidade Q 1000 kgfm3 • 1 tfm3
= 1 kg/dm3
quilograma A densidade é uma grandeza indepen·
kg/m 3 = 1 g/cm 3
porm3 dente da localização.
= 1 g/ml
= 1 mg/mm3
M atemática: 1.4 Símbolos, Unidades 21

Unidades SI e de medição
Grandezas e Unidades (Continuação)
Unidade
Grandeza Símbolo Relações Observações e Exem pl os
Nom e ~ímbolo
Mecânica

Momento de quilograma x O seguinte se aplica a O momento de inércia (2º momento de


inércia, 2g metro corpos homogêneos: massa) d epende da m assa total do
momento de J quadrado kg· m 2 corpo, assim como d e sua form a e
massa J=e · i'·V posição do eixo de rotação.

Força F Newton N
1N =1~
s
= 1 _,!_
m
A fo rça de 1 N reali za uma mudança na
velocidade de 1 m/s em 1 s em u ma
Peso FG, G 1MN= 103 kN = 1000000 N massa de 1 kg.
Torque M
Newton x N -m
Momento de Mb
metro 1N · m = 1~
s
1 N . m é o momento que uma força de
1 N gera com um braço de alavanca de
flexão
T 1m.
Momento de
Torção
Impulso p quilograma x kg · m/s 1kg-m/s= 1 N-s O impulso é o produto da massa e da
metro por velocidade. Ele tem o sentido da veloci·
seoundo dade.
Pressão p Pascal Pa 1 Pa = 1 N/m2 = 0,01 mbar Pressão s~ refere à força por unidade
1 bar = 100000 N/m2 de área. E usado o símbolo Pg para
Tensão a. r Newton por N/mm 2 = 10 N/cm 2 = 1os Pa superpressão (DIN 1314).
mecânica m ilímetro qua· 1 m bar = 1 hPa
drado 1 N/mm 2= 10 bar = 1 MN/m2 1 bar= 14,5 psi (libras por polegada
= 1 MPa quadrada)
1 daN/cm 2 = O 1 N/mm2
metro à quarta m'
2º momento I 1 m 4 = 100000000 cm'
potência Anteriormente: Momento geométrico
de área
centímetro à cm' de inércia de área
quarta potência
Energia, E.W Joule J 1 J = 1 N·m = 1 W · S Joule para todas as formas de ener-
Trabalho. = 1 kg· m 2/s2 gia, kW . h preferencial para energia
Quantidade elétrica.
de calor
Potência p Watt w 1 W = 1 J/s = 1 N . m/s Potência descreve o trabalho realizado
Fluxo de calor <P = 1 V · A = 1 m2 . kg/sl num tempo especificado.

Tempo

Tem po, t segundo s


3 h significam um período de tempo
Período de minuto min 1 min = 60 s
3 h significam um ponto no tempo (3h)
tempo, hora h 1 h = 60 min = 3600 s
Se os pontos no tempo forem escritos de
Duração 1d = 24 h = 86400 s
dia d u ma forma mista, p. ex., 3h 24m 10", o
ano a símbolo min pode ser abreviado para m.

Frequência (,V Hertz Hz 1 Hz = 1/s 1 Hz =1 ciclo em 1 segundo.


Velocidade
n 1 por segundo 1/s 1/s = 60/min = 60 min- 1 O número de rotações por unidade de
rotacional,
1 tempo forn ece a frequência de rota·
Frequência 1/min = 1 min- 1 = -- ção, tam bém chamada de rpm.
1 por m inuto 1/min 60 s
rotacional
V m etro por m/s 1 m/s = 60 m/min Velocidade náutica em nós (kn):
segundo = 3,6 km/h
m etro por m/min 1 kn = 1,852 km/h
Velocidade 1 m/min = ..!..!:!!
m inuto 60 s
quilômetro km/h 1m milhas por hora = 1 m ilha/h = 1 mph
1 km/h = 3.6S
por hora 1 mph = 1,60934 km/h

Velocidade (J) 1 por segundo 1/ s w = 2 n. n


Para rpm de n = 2/s, velocidade angu-
angular radiano por rad/s lar w = 4 /s.
segundo
Aceleração a, g metro por m/s2 Símbolo g apenas para aceleração da
1 m/s2 = 1 m/s gravidade.
segundo qua· 1s
drado g = 9,81 m/s' • 10 m/s'
22 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades

Unidades SI e de medição
Grandezas e Unidades (Contin uação)
Unidade
Grandeza Jsimbolo Relações Observações e Exemplos
Nome jsímbol
Eletricidade e Magnetismo
Corrente O movimento de uma carga elét rica é
Elétrica 1 Am pêre A chamado de fluxo. A tensão é igual à
Tensão u Volt 1 V • 1 W/1 A = 1 J/C diferença do potencial ele dois pontos
elétrica V
em um campo elétrico. A recíp roca da
Resistência R Ohm
elétrica n 1 l1 = 1 V/ 1 A resistência elétrica é chamada d e con·
s dutãncia elétrica
Condutãncia G Siemens s 1 • 1N1V = 1/l1
elétrica
Resistência Q Ohmxm l1 · m 1 n -mm'
10~ Q. m = 1 n. mm2/m o= -X em - - -
específica X
Condutividade Y.X Siemens por S/m
x =lem - -m__
metro Q n -mm'
Frequência f Hertz Hz 1 Hz = 1/s Frequência da rede elétrica pú blica:
1000 Hz = 1 kHz EU 50 Hz, EUNCanadá 60 Hz
Energia w Joule J 1J = 1W· s= 1N · m Na físi ca atômica e nuclear é usada a
elétrica, 1 kW · h = 3,6 MJ unidad e eV (eletrovolt)
trabalho 1W · h = 3,6 kJ
Ângulo de - - Para corrente alternada: O ângulo entre a corrente e a tensão
diferença
de fase
"' p
COS<p = - -
LJ.J
sob carga indutiva ou capacitiva.

Força do E Volt x m V/m


campo elétrico
Carga elétrica Q Cou lomb c 1 C • 1 A · 1 s; 1 A · h • 3,6 kC
E=!_ C=Q 0= J . t
Capacitância e Farad F 1 F = 1CN o· u·
elétrica Henry H 1 H = 1 V· s/A
ln"u••nrõo L
Potência p Watt w 1W = 1J/S= 1 N - m/s Na engenharia de energia elétrica:
Potência efetiva = 1V·A Potência aparente Sem V . A
Termodinâmica e Transferência de calor

Temperatura T,e Kelvin K OK ª -273,15ºC Kelvin (K) e graus Celsius (ºCl são usa·
termodinâmica dos para temperaturas e diferenças ele
Temperatura t,rJ Graus Celsius ·c o•c • 273, 15 K temperatura.
Celsius o•c = 32 ºF t = T - T0 ; T0 = 273,15 K
OºF • - 17,77ºC Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ' F = 1 ºC
Quantidade Q Joule J 1 J = 1W ·S=1 N-m 1 kcal = 4,1868 kJ
de calor 1 kW · h = 3600000 J = 3,6 MJ
Valor Hu Joule por J/kg 1 MJ/kg = 1000000 J/kg A energia térm ica liberada por kg de
calorífico quilogram a combustível menos o calor de vapori·
específico Joule por J/m3 1 MJ/m 3 = 1 000000 J/m3 zação do vapor de água con tido nos
metro cúbico gases de escapamento.
Unidades não SI
Comprimento Área Volume M assa Energia, Potência
1 polegada • 25,4 mm 1 polegada quadrada = 1 polegada cúbica • 1 onça = 28,35 g 1 PSh • 0,735 kWh
1 pé = 0,3048 m 6,452 cm' 16,39 cm' 1 libra = 453,6 g 1 PS =735 W
1pé quadrado • 9,29 dm' 1 pé cúbico • 28,32 dm' 1 tonelada métrica ; 1 kcal • 4186,8 Ws
1 jarda • 0,9144 m
1 jarda quadrada a 1 jarda cúbica = 764,6 dm· 1000 kg
1 milha náutica = 1 kcal • 1,166Wh
0,8361 m' 1 galão EUA = 3,785 dm 1 tonelada americana •
1,852 km 1 Galão Imperial = 1 kpm/s • 9,807 W
Pressão 907,2 kg
4,536 dm' 1 Btu • 1055 Ws
1 milha • 1,609 km 1 quilate = 0,2 g
1 bar = 14, 5 psi 1 barril • 158.8 dm' 1 hp a 754,7 W

Prefixos de f atores decimais e múltiplos


Prefixo pico nano micro mili centi deci deca hecto quilo m ega giga tera
Simbolo do prefixo p N µ m c d da h k M G T
Potência d e dez 10-12 10-9 10~ 10-3 10- 2 10- 1 10 1 102 103 106 109 1012

~
- Partes Múltiolos
1 m m = 10-3 m = 1/ 1000 m, 1 km = 1000 m, 1kg=1000 g, 1 GB (Giga byte) = 1 000000000 Byte
Matemática : 1.5 Compri mentos 23

Cálculos em um triângulo retângulo


Teorema de Pitágoras

Em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa


é igual à soma dos q uadrados d os dois lados.
a lado Quadrado da
b iado hipotenusa
e h ipotenusa 1 c2 = a2 + b2
1 Exemplo:
e =35mm; a= 21 mm; b =? Compr imento
da hipotenusa
b= Jc' - a' - J i35 mm) 2 -l21 mm) 2 =28mm
C =~
1 Exemplo:
Programa CNC com A = 50 mm e l = 25 m.
Comprimento dos
K=? lados
e' =a' +b2
A' = t' +K'
K = ~ =J'3:J' mm -25' mm'
2

K :43, 3mm

Teorema de Euclides (Teorema dos catetos)

O quadrado de um lado é igual à área do retângulo for-


mado pela hipotenusa e pelo segmento adjacente da
hipotenusa.
a,b ca tetos (lados)
e hipotenusa Quadrados dos catetos
p,q segmentos da hipotenusa
~
e
Exemplo:
Um retângul o com e = 6 cm e p = 3 cm deve ser
~
transformado em um quadrado com a m esma área.
C· p Qual é o comprimento do lado do quadrado a?

a 2 =C·P
a = FP = Js cm . 3 cm = 4, 24 cm

Teorema das alturas

O quadrado da altura h é igual à área do retângulo fo r-


mado pelos segmentos da hipotenusa p e q.
h altura Quadrado da altura
p, q segmentos da hipotenusa
h h2 = p. q
q Exemplo:
Triângulo retângulo
p = 6 cm; q = 2 cm; h = ?
p .q p h'=P · q
h = ~ =J6 cm · 2 cm = J12 cm' = 3,46 cm
24 Matemática: 1.5 Comp rim entos

Divisão de comprimentos, Comprimento de arco, Comprimento composto


Subdivisão de comprimentos

Distância da extremidade = I compr im ento total n número de f uros


espaçam ento p espaçam ento

Exemplo:
I = 2m; n = 24 furosn; p =?

P =- ' - = 2000 mm = OO mm
n +1 24 + 1

Distância da extremidade,. / compr im ento total n número de furos


espaçamento p espaçamento a,b distância da extrem.
p p p p
Exemplo:

/ = 1950mm;a= 100mm; b = 50mm;


n = 25 fu ros n;p =?
a b
/ -(a +b) 1950 mm -150 mm mm
p = -----;;-:-;- = 25 - 1 75

Corte em peças 1 comprimento barra s largur a corte de serra


z número de peças !, compr imento restante
/5 comprimento da peça
1,
Exemplo:

I =6 mm; /,=230 mm: s = 1,2 mm; z = J; ' • =? Comprimento


z =- ' - = 6000mm =25. 95=25Te1le rem anescente:
1, +s 230 mm + 1.2 mm
Ir= 1- z · Us + s)
/ = 1 - Z · (I +s)= 6000mm-25 (230mm + l.2mm)
' =220m~

Comprimento de arco

Exemplo: Mola de torção 18 comprimento do arco a ângulo no centro Com primento de arco

..
~
r raio ddiâmetro

Exemplo:

r = 36mm: a = 120"; 18 = ?
/ , --~
360"
n · r · a 1t · 36mm · 120"
18 =~ = l80" 75. 36 mm

Compriment o composto
D diâmetro externo d diâmetro intern o
dm diâmetro m éd io s espessura
/ 1, lz com pr imentos L comprimento composto
dos segmentos a. ângulo no centro

Exemplo: Mola de torção Comprimento


compost o
D = 360 mm ; s • 5 m m; a = 270º; 12 = 70 mm ;
dm = ?; L = ?

dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm
L = l+
,
I2 =~
360° + /2
11 • 355 mm · 270"
360" + 70 mm = 906. 45 mm
Matemática: 1.5 Comprimentos 25

Comprimento efetivo, Comprimento do arame da mola, Comprimento bruto


Comprimentos efetivos

D diâmetro externo Comprimento efetivo


d diâmetro i nterno de um anel circular
dm diâmetro médio
1= 1t · dm
s espessura
comprimento efetivo
Comprimento efetivo
a ângulo no centro de um setor do anel
circular

l ~
D
__
. 1=~
l[ · _d ·_
ª
Set or do anel circular Exemplo:
D= 36 mm; s = 4 mm; a= 240º; dm = ?; 1= ? Diâmetro médio

dm =D-s =36mm -4 mm =32 mm dm = 0-s


= rr · dm ·a __ n ·32 mm · 240"
1 360" 360" = 67,02 mm
d dm = d+ S

Comprimento do arame da mola

Exemplo: Mo la de compressão comprimento efetivo da espiral Comprimento efetivo


dm diâmetro médio da espira da espiral
número de espiras ativas
1 =1t · Dm · i+
2 ·it· Dm

Exemplo: 1 = n · Om · (i + 2)
Dm = 16 mm;; = 8,5; 1 =?

l=1t ·Dm ·i +2· 1t·Dm


= rr · 16 mm· 8,5 + 2 · n · 16 mm= 528 mm

Comprimento bruto de peças forjadas e peças prensadas


Na conformação sem perda, o volume da peça bruta é
igual ao volume da peça acabada. Se houver perda
(cavacos) ou formação de rebarbas, o volume inicial terá
de ser tanto maior. Vol ume sem perda

v. Volume da peça bruta Va = Ve


V0 Volume da peça acabada
q ~ator de perda
A 1 ~rea da seção transversal da peça bruta
A2 Area da seção transversal da peça acabada Volum e com p erda
11 Comprimento da peça bruta com adição para perdas
12 Comprimento da peça forjada Va = Ve + q . Ve

Exemplo: Va = Ve. ( 1 + q)
Um tarugo cilíndrico d = 24 mm e 12 = 60 mm é fabri-
cado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%. At · lt = A2 · 12 · (1 + q)
Qual é o comprimento inicial 11

Perda V. =V, · (1 +q)


A , ·1 1 = A 2 · 12 (l+q)
I, _ A 2 ·12 ·(1+q)
- A,
rr · (24 mm)'· 60mm · (1 +0,1) 20mm
4 · 50mm · 30mm J
26 Matemática: 1.6 Áreas

Áreas retangulares
Quadrado

A área e comprimento da diagonal Área


I comprimento do lado
Exemplo:

/ = 14 mm; A = ?; e= ? Comprimento
da diasonal
A = 12 = (14 mm)2 = 196 mm2
e =f2 · l =Í2. 14 mm = 19,8 mm 1 e =f2· 1
Losango

A área b largura Área


/comprimento do lado
A =I· b
Exemplo:

/ = 9 mm; b = 8,5 mm; A = ?


A =/. b = 9 mm · 8,5 mm =76,5 mm2
Retângulo

A área b largura Área


I comprimento e comprimento da diagonal
A =I· b
Exemplo:
/ = 12 mm; b = 11 mm; A = ?; e = ? Comprimento
da diagonal

1 e=~
A =l·b = 12 mm · 11 mm = 132 mm'
1 1
e = J1 +b = J(12 mm) ' + (11 mm)' = h65mm '
= 16,28 mm

Paralelogram o

A área b largura Área


I comprimento do lado
A=I· b
Exemplo:

/ = 36 mm; b = 15 mm; A = 7
A = /. b = 36 mm · 15 mm = 540 mm2

Trapézio

A área lm comprimento médio Área


11 comprimento maior b largura/altura
12 comprimento menor A-~
- 2 b
Exemplo:
/1 = 23 mm; 12 = 20 mm; b = 17 mm; A = ? Comprimento médio

A = !i!:.!i_ . b =23 mm + 20 mm . 17 mm / l, +12


2 2 m= - 2 -
= 365,5 mm'

Triângulo

A área b largura/altura Área


1 comprimento do lado
Exemplo: A-il
- 2
/1 = 62 mm; b = 29 mm; A =?
A =!.L..Ê.= 62mm · 29mm
899 mm 2
2 2
Matemática: 1.6 Áreas 27

Triângulo, Polígono, Círculo


Triângulo eqüilátero
A área
Diâm etro da cincunfe·
d Diãmetro da circunferência rêncla circunscrita Área
inscrita
I comprimento do lado
h altura
D=t · J3·1 =2·d ,-A
_=
1 .._t_
· ,/3
- 3- .-1'- .
O dibmetro da circunfer(mcia
circunscrita
Exemplo: Diâ metro da
cincunferência inscrita Altura
I • 42 mm; A = ?; h = 7

A= t ·.J3 ·t' = t ·.J3 ·(42 mml' d= ~· Et=f 11 h=t · J3.1


= 763,9mm' ~~~~~~~~

Polígonos regulares
A área Diâmetro da cincunfe-
rência inscrita Área
I comprimento do lado

~d=_JiT-;>
_~l '~-A=_"·~-
·d ~
O diametro da circunfe rência
circunscrita
d diãmetro da circu nferência
inscrita Dlãmetro da cincunfe- Comprimento do lado
n n• de vén ices rência circunscrrta
1
a ang ulo no centro
{J âng ulo nos vénices 0=~
l=D·sen ( ~º )
Exemplo:
Hexágono com O · 80 mm; I • ?; d•?; A • 7

I= O· sen(1':)=00mm- sen(~)= 40mm


d = ~= J6400 mm' - 1600 mm' = 69.282 mm
A = n · l· d = 6 -40 mm · 69,282 mm= 4156,92 mm2
4 4

Célculo de pollgono regular usando valores de tabela

N' de Diâmetro d a cincunfe· Diâmetro da cincunfe· Comprimento do


Área A -
értices n rência circunscrita O - rêncla inscrita d - ladol -
3 0,32S . 0 2 1,299. d2 0,433 . / 2 1,1S4 · I 2,000 . d O,S78. / O,SOO ·O 0,867 · O 1,732 . d
4 o.soo . 0 2 1,000. d2 1,000. / 2 1,414. / 1,414 . d 1,000 ·/ 0,707 · O 0,707. O 1,000. d
s O,S9S . 0 22 0,908. d2 1,721 . / 2 1,702. / 1,236 . d 1,376 . / 0,809 · O O,S88 · O 0,727. d
6 0,649 . 0 0,866 . d2 2,598 · / 2 2,000 . / 1,155 . d 1,732 . / 0,866 · O 0,500 ·O 0,577 . d
8 0,707 . 0 2 0,829 . d2 4,828 - / 2 2,614. / 1,082 . d 2,414 · I 0,924 · O 0,383 ·O 0,414. d
10 0,735 . 0 2 0,812. d 2 7,694 . / 2 3,236 . / 1,052 . d 3,078. / 0,951 · O 0,309 · O 0,325. d
12 0,750 . 0 2 0,804 . d2 11 ,196 . / 2 3,864 · I 1,035 . d 3,732 . / 0,966 · O 0,259 ·D 0,268. d
Exemplo: Octógono com I = 20 mm A • 7 0 =7
A • 4,828 . í2 = 4,828 . (20 mm)2 . 1931,2 mm2; O · 2,614 · I • 2,614 . 20 mm • 52,28 mm

Circulo
A área e circunferência Área
O dia metro
A=...J!..:.il
Exemplo: 4

d • 60 mm; A = ?; U • 7
Circunferência
A = ~= Jt . (60 mm) ' 2827 mm'
4 4
U =it ·d = it ·60mm = 188,5mm
28 Matemática: 1.6 Áreas

Setor circular, Segmento Circular, Anel circular


Setor circular

A área I comprimento da cord a Área


d diâmetro r raio -----------
1'e 18 comprimento ª ângulo no centro A =.IL.Si.!_ .
4 360º
-ª-
do arco
Exemplo: 18 • r
A= -2-
d = 48 m m; a= 110º; 18 = 7; A = 7
rr · 24 mm ·110" 4G,lmm Comprimento da corda
1 =!!..:.!...:..Q.
• 180" 180"
A = !.fL!. 46.1 mm · 24 mm 553 mm' 1 1=2·r·sen}'
2 2

Segmento circular

Segmento ci rcular com a< 180º A área b largura do Área


I d diâmetro segmento
16 comprimento do arco r raio A =!J.:..!Í... . _ a __ l..:.J.I....:.Q
4 360" 2
/com primento da corda a àngu/o no centro
A _ 18 · r - I · (r - b)
Exemplo: - 2

b = 15, 1 mm; I = 52 mm; Is = 62,83 m m; Comprimento da corda


r = 7;A = 7
b I' I = 2 · r · sen T
r =- +-
2 8 ·b
15, 1 mm (52 mm)'
= - - - +- - - - I =2· Jb ·(2 ·r-b)
d 2 8·1 5,1 mm
= 29.93 mm = 30 mm
Comprimento do arco
A =l 8 ·f - 1· (r- b)
=f ·tan %-

o-o
2 b
(62.83 ·30) mm' - 52 ·(30-15, l) mm'
2
= 555,1 mm' b=r- l ' - f

Segmento ci rcular com a > 180º Área

o 1 -~
e - 180 °

o
Anel circular
Raio

b 1
r =- + -
2 8· b
2

b A área dm d iâmetro médio Área


D diâmetro externo b largura -----------
d diâmetro i nterno A= rr·d,,, b
Exemplo:
2 2
D = 160 mm; d = 125 mm ; A = 7 A = ;}·W -d 1
A=* ·(0 2 -d' )

=* ·(1602 mm ' - 1252 mm' l = 7834 mm'


M atemática: 1.7 Vo lume e Área de superfície 29

Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Pirâmide


Cubo
V volume t comprimento do lado Volume
A, área da superfície

Exemplo:
l · 20mm;V=7;Ao •7 Área da superfície

V • t 3 • (20 mml3 • 8000 mm3 1 A o= 6 ·/2


Ao a 6. t 2 = 6 . (20 m m)2 = 2400 mmZ

Prisma
V volume h altura Volume
Ao área da superfície b largura
t comprim ento d o lado V= f . b· h
Exemplo:
/ a 6cm;b= 3 cm;h • 2cm;V • 7
V . t. b. h = 6 cm . 3 cm . 2 cm = 36 cml

Cilindro
V volume d diâmetro Volume
Ao área da superfície h altura
AM área da su perfície lateral V=V·h

Exemplo: Área da superfície


d · 14 mm; h= 25 mm; V • 7

V= .J!d..h 1 A 0 =TC·d·h+2 · V:-


4
2
d 1t ·(14mm) _ mm Área da superfície lat eral
25
4
= 3848mm 2 1 AM = TC. d · h

Cilindro oco
V vol ume O, d diâmetro Volume
Ao área da superfície h altura

Exemplo:
D · 42 mm; d= 20 mm; h • 80 mm;
V a? Área da superficie

V =~ · (D -d')2
4 A 0 = 1t ·ID+d)· [ t ·ID - d)+h ]
= " ·80mm -142' mm' -202 mm'>
4
= 85703 m m'

Pirâmide
V volume I comprimento da base Volume
h altura t 1 comprimento da aresta
h, apótema b largura da base V-
-
Ll..:JL
3
Exemp lo:
t • 16 mm; b = 21 mm; h • 45 mm ; V • 7
V = l·b ·h = 16mm · 21mm . 45mm
3 3
r ·m,::·F;·
= 5040 m m'

j"m
:.+•t
30 Matemática: 1.7 Vo lume e Área de superfície

Pirâmide truncada, Cone, Cone Truncado, Esfera, Segmento esférico


Pirâmide t runcada
V volume A 1 área da base
h5 apótema / 1, / 2 comprim entos dos lados
Volume
A 2 área do topo h altura b 1, b2 larguras
Exemplo:
/1 = 40 mm; /2 = 22 mm; b 1 = 28 mm;
~ = 15 mm; h • 50 mm; V = 7
Apótema
V =~·(A,+A , +JA, · A2 )
= 50~m · (1120+330+ J1120 · 330Jmm'
= 34299mm'

Cone
V volume h altura Volume
AM área da superfície latera h, apótema
d diâmetro V- rt · d'.t!_
- 4 3

Exemplo:
d = 52 mm; li = 110 mm; V = 7
V = rt ·d' !!,
4 3
rt ·(52mm)' 110mm
4 ·--3-
= 77870mm'

Cone trunca do
V volume d diâmetro do topo Volume
AM área da superfície lateral h altura ----------.
d diâmetro da base h, apótema V=.!!...:.l!..(D' + d' +D ·d )
12
Exemplo:
D = 100 mm; d = 62 mm; h = 80 mm; V = ?
n -h 1 i
V =---i-2 ·(0 +d +D ·d)
2
= rt · 80mm ·(100 +62' + 100·62)mm'
12
= 419800mm'

Esfera
V vo lume d diâmetro da esfera Volume
Ao área da superficie
Exemplo: V= rt ·d'
6
d = 9 mm; V = 7
Área da superfície
V - rr ·d'. rt ·(9mm)' _ 3S2mm'
- 6 6 - 1 Ao= rr · d 2
Segmento esférico
V volume d diâm etro da esfera Volume
AM área da superficie lateral h altu ra ...-----..-----.
Ao área da superfície V=Jt.h' (~-~)
Exemplo:
Área da superficie
d= 8 mm; h • 6 mm; V = ?
V = rt 11
2
(~ - ~) 1Ao =rr · h · (2 · d- h) 1

Área da superficie lateral


= rt ·6' mm'. (8~m _6~mJ
= 226mm' 1 AM= lt·d·h
Matemática: 1.8 Massa 31

Volume de sólidos compostos, Cálculo da massa


Volume de sólidos compostos
V volume total Volume total
V, V1, V2 volumes parciais

lY Exemplo:
Manga cônica; D - 42 m m; d • 26 mm;
d, = 16 m m ; h - 45 mm; V= 7

V1 =!!..:..!2 ·(0' +d' +D ·dl


12
=n · 45 mm !42'+ 261 +42 · 26l mm'
12
=41610mm'
1
rt ·d ' rt · 16 mm'
v, = ~·h =
4
·45mm = 9048mm'
V =V,-V, = 41610mm' -9048 mm' = 32562mm'

Cálculo da massa
Massa, geral

m massa e densidade Massa


V volume

Exemplo:
Valores para densidade
Peça de alumínio:
de sólidos, líquidos e
V = 6,4 dml; (l • 2,7 kg/dml; m • 7
gases: páginas 116 e 117.
m =V· g = 6.4dm' ·2.7d~'
= 17, 28kg

Massa por unidade de comprimento

m massa 1 com primento


m' massa por u nidade M assa
de comprimento
m=m'·I
Exemplo:
Aplicação: Cálculo da
Barra de aço com d - 15 mm;
massa de seções de per·
m' = 1,39 kg/m; I • 3.86 m ; m • 7
fil, tubulações, arames
m = m'-1 = 1, 39 ~ ·3.86m etc., usando os valores
de tabela para m'.
m
= 5.37 kg

Massa por unidade de área

m massa A área
m • massa por unidade s espessura M assa
d e área
m =m"· A
Exemplo:
Chapa de aço
s - 1,5 mm; m "• 11,8 kgtm2;
A = 7,5 m 2 ; m • 7

m = m"·A = 11.8 kg" 7.5m'


m
= 88,Skg
32 Matemática: 1.9 Centroides - Centros de gravidade

Centroides de linhas e áreas planas


Centroides de linhas
1, 11, 12 comprimentos das linhas C, C 1, C2 centroides das linhas
x.,. x 1, x2 distâncias horizontais dos centroides da l inha a panir do eixo y
Yc- y1 , y2 distâncias verticais dos centroides da linha a partir do eixo x

Segmento do linha Linhas contínuas compostas

X,= f y
x,
x,
X
Arco circular Geral

i
y = 1· 100° 1 ,, ::::
" n·a
+-·- ·-·-----1.- X

Semicircunferência

1 Ys = 0,6366 · r x, I, · X1+ l1·X, + ...


1,+ 1,+ ...

1/4 de circunferência
Cálculo de 1e 18 : Página 28 y _J,. y,+ /,. y, + ...
Ys =0,9003 · r
•- I,+ J, + ...

Centroides de áreas planas


A, A 1, A 2 áreas S, S1, S, centroides
x,, x 1, x2 distâncias horizontais entre o centroide e o eixo y
Yc, y1, y 2 distâncias verticais entre o centroide e o eixo x

Ret ângulo Triângulo


b
Y, =2

1
filf ~i
- =

Setor clrcular Geral Áreas compostas

2 ·r · I
Y,=~ y ,.__ __ _x....:'---~..i
x,
Semicírculo A,

1 Ys =0.4244 · r 1 A,

1 / 4 de circulo i
t=-~·-·-·
Ys = 0,6002 · r
X

Segmento circular

'íà x _ A, x,+A 1·x 2 + ...


,_ A,+ A 2 + ...

y = A, ·y,+ A ,- y + ... 1

s A,+ A 1 + ...
Índice 33

2 Física
~
t 20 2.1 Movimento
"'
o;
Movimento uniforme e acelerado ................................ 34
Velocidades em máquinas............................................ 35
a"'
1 2 3 4s5
Tempo t - - .
2.2 Forças
Composição e decomposição de forças ....................... 36
Peso, Força de molas ..................................................... 36
Principio de alava nca, Forças de apoio ........................ 37
Momento de giro (torques). Alavancas,
Força centrífuga .............................................................. 37

2.3 Trabalho, Potência, Eficiência


Trabalho m ecâ nico ......................................................... 38
M áqu inas simples .......................................................... 39
Potência e Eficiência .......................................................40


F
r 2.4

2.5
Atrito
Força de atrito................................................................ 41
Coeficientes de atrito ..................................................... 41
Atrito em mancais de rolamentos ................................ 41

Pressão em líquidos e gases


A
Pressão, definição e tipos ............................................. 42
Flutuação/lmpulsão ........................................................42
Mudanças de pressão em gases.................................. 42

2.6 Resistência de materiais


Casos de ca rga, Tipos de carga .................................... 43
Fatores de segurança, Propriedades de
F Resistência mecânica ..................................................... 44
- 2 Tensão, Compressão, Pressão superficial .......... .......... 45
Cisalhamento, empena mento ....................................... 46
Flexão, Torção ................................................................. 47
F
Resistência relacionada ao formato .............................. 48
l:....<:-4,.....j......,J.c...J!...L.Ll - 2
Momentos de área, de resistência e de inércia ........... 49
Comparação de vários formatos de seção
t ransversal .................. ..................................................... 50

.IJ
2.7 Termodinâmica
Temperaturas, Expansão linear, Retração .................... 51
Quantidade de calor....................................................... 51
1. 1, Fluxo de calor, Calor de combust ão ............................. 52

-
i
2.8 Eletricidade
Lei de Ohm, resistência de condutor............................ 53
Ligação de resistores (em série, em paralelo) ............. 54
Tipos de corrente ........................................................... 55
Trabalh o elétrico e potência .......................................... 56
34 Física: 2.1 Movimento

Movimento uniforme e movimento uniformemente acelerado


M o vimento uniforme
Movimento linear
Diagrama de tempo de v velocidade Velocidade
deslocamento r tempo
30 s deslocamento/distância s
V =-
t
t2~
(/)
Exemplo:
v • 48 km/h; s= 12 m; r - 7 1!!! = 60 _!!!_ = 3,6 km
s m in h
-ui 1ol-l-l---.J~~....:...--1._--1 Transformação: 48 km = 48000m = 13,33~
Q)
h 3600s s 1 km = 16,667 _!!!_
o h min
t =~= ~ = 0,9 s = 0,2778~
oo 2 3 V 13,33 m/S
Tem ot
M ovimento circular
v velocidad e circunferencial, n número de Velocidade
velocidade de cone rotações circunferencial

~
tempo r raio
w velocidade angular d diâmetro
Exemplo:

Polia, d = 250 mm; n • 1400 min- 1; v= 7; W • 7

1400 Velocidade angular


Transformação: n = 1400min- • = = 23,33 s- •
60s
v = n . d. n = n · 0,25 m. 23,33s- 1 = 18,3 W
w = 2 · n · n = 2 · n · 23,33 s- ' = 146.6 s-1

Para velocidade de cone com movimento de cone


circular. ver pagina 35.

Movimento uniformemente acelerado


Movimento acelerado linear
Diagrama velocidade - t empo O au mento da velocidade por segundo é cham ado O segu inte se aplica à
de aceleração e uma diminuição de desaceleração. aceleração a panir da
Queda livre é o movimento u niformemente acelera- posição de repouso ou
do no qual a aceleração gravitacional está agindo. à desaceleração para
v velocidade final (com aceleração) ou velocidade posição de repouso.
::.. inicial (com desaceleração) Velocid ade final
Q)
"O s deslocamento t tempo ou inicial
"'
"O

a acelereção g aceleração gravitacional
V = 8· t
o
>
ãi 1• Exemplo: v=F-8.S
Tempor-- Objeto, queda livre a pani r de s = 3m; V m7
a = g = 9,81~ Deslocamento com
Diagrama deslocamento - t empo acelera ção ou
v = .n-:a:'S = Ji. 9,81m/s' ·3m = 7, 7lf desacelera•ão

s =l..v.r
29 Exemplo: 2
B
Veículo, v = 80 km/h; a • 7 m/s2
(/)
Distância de frenagem s • 7 s = .l ·a·t'
2
ü; 4 1---1-~-A..
Q) Transform ação: V = ao km = 80000 m = 22.22!!!
o h 3600s s
s = - v'-
2 3 4 s 5
V = .n-:a:s 2· a
s = ~ = (22,22 m/s)2 = 35,3 m
Tempot - - 2 ·a 2 ·7m/s2
Física: 2.1 Movimento 35

Velocidades em máquinas
Taxa de avanço
v1 velocidade de avanço Velocidade de avanço
Torneamento~
n . ·. . n numero de rotações na perfuração,
no torneamento
avanço
f, avanço por corte Vf = n·f
<:==:i o .
v, :
z num ero de cortes ou nu mero
de dentes no pinhão/na engrenagem
' P passo de rosca
n/l, ,. ..j.--( p passo de cremalhei ra
~~z::. Velocidade de avanço
· -·-;:)-·w ·-- na fresagem
.. _, .' .rl 1• Exemplo:
Fresa cilíndrica, z • 8; (1 = 0,2 m m; 1 v1 = n·f, ·z
n e 45/m in; Vf a 7
v 1 = n· f, .z = 45 ...l_. o,2 m m. 8 = 72 m!"

:;::,,
Avanço por mm mm

'""'~ I
roscado ' 2• Exemplo:
Avanço com eixo roscado,
Velocidade de avanço
com acionamento por
P = 5 mm; n • 11 2/min; v1 = 7 parafuso roscado

v 1 = n · P = 112 -!-. 5 mm = 560 m~ 1 V1= n · P


com passo P mm mm

A v anço p or
3° Exemplo:
c remalhe ira
Velocidade de avanço
Avanço por crem alheira
n = 80/min; d = 75 mm; Vf = 7 da cremalheira
v = 1t ·d -n = 1t . 75 mm - 80 __],_
1 mm Vr = n·Z· P
= 1 8850 m~ = 1 8.85 _!"!,!-
mm mm Vt= 7t · d · n
z

Velocidade de corte, velocidade circunferencial


Velocidade de corte Vc velocidade de corte
v velocidade circunferencial Velocidade de corte
d diâmetro Vc =7t: · d· n
n numero de rotações

4° Exemplo:
Velocidade
Torn eamento, n • 1200/m in; d a 35 mm; circunferencial
Vc • 7
V = 1t · d · n
v = n · d ·n = n · 0,035 m · 1200 __],_
e mm
Velocidade
= 132 _!"!,L
circunferenci mm

Velocidade média com mecanismo de manivela


Vm velocidade média
n n umero de cursos duplos Velocidade m édia
s comp rimento do curso/elevação Vm = 2 · S · n
Exemplo:

.,
'C
., Serra de arco elétrica
S• 280 mm; n • 45/m in; Vm a 7

]"' .ê"' ]"' .!!! vm = 2 · s · n = 2 · 0,28 m .45 __:,.._


O X O "C
= 2S.2 ~ mm
~ ·E. . . ~~ã;.......-Cl~~~.__~~~~ ..... mm
s-
36 Física: 2.2 Forças

Tipos de forças
Composição e decomposição de força
Para os seguintes e~mplos F 1• F2 forças componentes Magnitude do vetor
I magnitude do vetor (comprim enl o)
M k :10 mm F, força resullanl e Mk escala d e forças
/ =_f_

~
Representação de força s
As forças são representadas por velores. O com pri· 1.___ _M_k_ _.
m ento do vetor corresponde à magnitude da força F.
Adição de forças colineares que agem no mesmo sentido
F, F,
• 1
F,: 1
Exempl o: F1 = 80 N; F2 • 160 N; F, = ?
F, = F1 + F2 • 80 N + 160 N • 240 N
Adição

1 Fr = F1 + F2
Subtração de forças colineares que agem no sentido
F, oposto

F, Exempl o: F1 = 240 N; F2 = 90 N; F, • ?
• 1 • F, · 1 F, = F, - F2 =240 N - 90 N = 150 N

Composi ção e decomposição de forças cujas Resolução de um diagrama


linhas de ação se interceptam: de forças, por adição ou de
composição (vetores de força
Exemplo de composição gráfica

F, = 120 N; F2 • 170 N; Y• 118°; Formato do Função trigo-


Mk = 10 N/mm; F, = ?; Medido: I • 25 mm diagrama de nométrica
fo rças requerida
F, = I · Mk = 25 mm · 10 N/mm = 250 N
Decomposição
Diagrama de seno.
Exemplo de d ecomposição gráfica
forças com cosseno.
F, = 260N; a = 90º; fJ = 15º; Mk· 10N/mm; ângulos retos tangente
F1 • ?; F2 = ?; M edido: 11• 7 m m ; 12 = 27 mm Diagrama de Lei de senos.
F1 = 11 • M k = 7 mm · 10 N/mm • 70 N forças com Lei de
Fz = 12 · M k = 27 mm · 10 N/mm = 270 N ângulos cossenos
oblí uos
Forças na aceleração e desaceleração
É necessária uma força para acelerar ou desacelerar
uma massa. Força d e aceleração
F força de aceleração a aceleração 1 F = m·a
m massa
Exemplo:
1 N = 1 k g·~
m = 50 kg; a = 3 ;J ; F=?

F = m·a=50kg·3";1 = 150 kg·~ = 150N


s s
Peso
A gravidade gera u ma força ou peso sobre uma massa Peso

~ ~g Fc;. G peso
m
Exemplo:
massa
a aceleração gravitacional

Viga de aço. m • 1200 kg; Fa • ?

d f . :81N F0 = m·g= 1200kg · 9,81!!! = 11772 N Cálculo de massa:


s'
página 31
Forças de molas (lei de Hooke)
A força e a expansão linear correspondente de uma
t 4~ mola são propo rcionais dentro da faixa de elasticidade. Força da mola

.
"'300
~ 200
F força de mola
R constante da mola
s deslocam ento da mola 1 F= R· s
Exemplo: Mudança na força
.~
-:!l 100

OO 10 20mm40
Mola de comp ressão, R = 8 N/m m; s = 12 mm; F = ?
da mola

u.
t:.F = R · As
F = R · s = 8J:L · 12 mm = 96 N
Deslocamentos - mm
Física: 2.2 Forças 37

Momento de giro, Alavancas, Força centrífuga


Momento de giro e alavancas

Uma alavanca O braço efetivo de alavanca é a distância entre o fui· Momento


1, F, ~ cro e a linha de aplicação da força. Em peças girató·
rias em forma de disco, o braço de alavanca corres· M= F ·l
M, ponde ao raio r.
M Momento F força
I Braço eletivo de alavanca Princípio de alavanca
Duas alavancas
'í:.M1 Soma de todos os momentos anti-horários 1 'f.M1 = 'í:.Mr
1,

{'j,,'' f 'IM, Soma de todos os momentos horários


Exemplo:
Alavancas em ângulo, F1 = 30 N; / 1 = O,15 m; 12 =
Principio de alavanca
com apenas 2 forças
0,45 m; F1 = ? aplicadas
F = ~= 30 N · 0,15 m = lON
' 11 0.45 m
1 F1 . /1 = Fi . /2

Forças de apoio
Exemplo para forças d e apoio Um ponto de apoio é considerado fulcro para cálcu· Princípio de alavanca
I lo de forças de apoio.
FA, F8 forças de apoio 1 'f.M1 ='IM,
/, / 1, 12 braços efetivos de alavanca F1, F2 forças
Exemplo:
F,
Força de apoio em A
1, Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; 11 = 6 m;
/ 2 = 8 m; I= 12 m; FA =?
F, 1, Solução: ponto de giro selecionado -B; a força FA F = F, · 1, + F2 11 ...
está na extremidade livre da alavanca. A /

A
FA1 F,nF, 1 F, F,· l,+F,·I,
1
40kN · 6m+ 15kN ·8m JOkN
12m

Momento de giro em acionamentos por engrenagem


O braço de alavanca em uma engrenagem cor· Torques
responde à metade de seu diâmetro d. Ocorrerão
torques diferentes se duas engrenagens de engate
não tiverem o mesmo número de dentes.
M =~
' 2
Engrenagem de Engrenagem
ac ionamento acionada F ·d
Fu 1 força tangencial Fu2 força tangencial M = ..:...L...=l..
1 2
M 1 momento de giro M2 mome010 de giro
d 1 diâmetro d2 diâmetro
z 1 número de dentes z2 número de dentes
n 1 número de rotações n 2 número de rotações
i relação de transmissão
Exemplo:

d, d,
Engrenagem, i = 12; M1 = 60 N · m; M2 = ? -1
M 2 = i · M 1 = 12 · 60 N · m = 720 N · m
Transmissão em engrenagens: página 259

Força centrífuga
Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é
deslocada sobre um percurso curvilíneo, ex.: uma
Força centrífuga
circunferência
Fc força centrífuga wvelocidade angular
mmassa v velocidade circunferencial F, = m · r· w2
rraio
Exemplo:
F = m·v'
Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s; , r
d = 400 mm; F, =?
F = m-v' = 0,16kg·(80m/sl' 5120 kg -m =5l 20N
' r 0,2m s1
38 Física: 2.3 Trabal ho, Potência, Eficiência

Trabalho e Energia
Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e t rabalho de atrito
O t rabal ho é realizado quando um a força age ao longo de Trab alho
uma distância. ---------.
W = F ·s
F força no sentido de percurso W t rabalho
Fw. Wpeso s distância Trabalho d e
FR força de atrito s, h altura de levantam ento levantam ento
FN força nor mal µ coeficiente de atrito
1• Exemplo:
F = 300 N;s= 4 m ; W = 7 Trabalho de atrito

FJ r
W • F· S= 300 N · 4 m • 1200 N · m = 1200 J

2• Exemplo:
s 1J= 1N · 1 m
Trabalho de atrito, FN 0,8 kN; s = 1,2 m; 11 • 0,4;
= N Wa ?
a
kg · m'
= 1W·S = 1 - s-2-
W = µ · FN · s = 0,4 · 800 N · 1,2 m = 384 N · m ª 384 J 1 kW. h = 3,6 MJ

Energia potencial

Energia potencial Energia de mola A energia potencial é o trabalh o armazenado (energi a


arm azenada, energia de mola) Energia potencial
F
1

-~
E,,, WP energia potencial R constante da mola Wp = F· s
Fw. W peso S,h percurso, altura de
levantamento, queda,
deslocamento de mola Energia de mola

' ! i
Exem plo:
Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; Wp • 7
1 w.= R/
W0 = i;. . s = 30kg-9,81 ~· 2,6 m = 765 J

Energia cinét ica


A energia cinética é a energia de movimento. Energia cinética -
E,. Wk energia cinética ou trabalho v velocidade movimento linear
w velocidade angular mmassa
W = m-v'
J momento de inércia
' 2

Exem plo:
o:i.m ento ~iratório ~rotação) Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; w, = 7 Energia cinética -

;•::••;•
l
v = J 2·g ·s = J 2·9,81 m/s2 ·2,6 m = 7, 14 m/s mo•;m:~
-~ Wi . - m·v' _ 30kg·0,14 m/sl'
2 - 2
~
••K - 765 J . ,- 2

Regra de Ouro Mecânica


·o que é ganho em força é perdido em distância". " Regra de Ouro" da
W 1 trabalho real izado W2 trabal ho efetivo Mecânica
F1 força aplicada Fz força efetiva
s 1 d eslocamento da força F1 s2 deslocamento
da força F2
FG, G peso •1 grau de eficiência
h altura de levantamento F1 · s 1 = FG · h

Exemplo :
Considerando o atrito
Dispositivo de levantamento, FG = 5 kN; h . 2 m ;
F 1 =300N;s=7
s = ~ 5000N·2m 33,3 m W = W,
1 ,,
' F, 300 N
Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência 39

Máquinas simples
Polia fixa 11 Polia móvel11

F _ Fo
1 - 2

s, = h
s, = 2. h

Talha 11 Plano inclinado11


a ângulo de inclinação
n n• de cordas, n• de polias

F= !s,_
F, · s, = FG · h
' n

F1 = FG ·sena
s1 = n · h

Cunha 11 Parafuso 11
f3 ângulo de incl inação p passo da rosca
tang {J inclinação I braço de alavanca
Para 1 giro completo
F,
F, · s, = F2 · h
F, · 2 · 1t · I = F2 · P 1

F2=~
tan{J s, = 2 · 1t ./
..:d l :x=tanp

s2 = s 1 · tan f3 W1 = F1 • 2 · n · I

Monta-Carga 11/ Guindaste Monta-Carga com engrenagem11


I comprimento da / comprimento da
manivela d manivela
d diâmetro do tambor d diâmetro do tambor
nK número de giros da relação de
manivela transmissão

F,
F ./ _ F0 ·d F. ·l · Í = FG. d
1 - 2 1 2

i =Í
z,

11 As fórmulas se aplicam na condição hipotética sem atrito, onde o trabalho efetivo W 2 é igual ao trabalho realizado w,_
40 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência

Potência e Eficiência
Potência em movimento linear
Potência é o t rabal ho por unidade de tem po Potência
P potência s deslocamento no sentido da força
W trabalho r tempo P= W
r
v velocidade
1• Exemplo:
P = .f....:..§__
Empilhadeira, F = 15 kN; v = 25 m/min; P = ? r
25m N -m P = F·
P = F ·V = 15 000N '6õ5 = 6250 - s- = 6250 W = 6,25 kW V

2• Exemplo:
Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t;
s = 2,5 m ; r = 4,5 s; P = ? 1W =1 ~
FG = m · g = 1200 kg · 9,81 m/s2 = 11 772 N = l N~m
P =~ -11772 N. 2.5m 6540W= 65kW 1 kW = 1,36PS
r 4,5s •

Para potência em bombas e ci lindros, ver página 37 1.

Potência em movimento circular


P potência s deslocamento no sentido da fo rça Potência
M Momento de giro r tempo
F força n n úmero d e rotações P= F- V
v velocid ade velocidade angular
P =F·rt·d·n
Exempl o:
Acionamento por correia, F= 1,2kN; d=200mm; P =M·2·rt·n
n= 2800/min ; P· 7
P = F·n·d·n P = M· w
2800
= 1,2 kN · n · 0,2 m · = 35,2 kN · m = 35.2 kW
60s s ou
==:>
V Transformação numérica : Potência
Usando M em N. m, nem 1/min
M·n
Resultado: Pem kW P = --
9550
Potência de corte em máquinas-ferramentas: páginas 299 e 300
Eficiência

Potência Potência Por eficiência entende-se a relação entre potência ou tra- Grau de Eficiência
de entra da de saída balho efetivo e potência ou trabalho realizado.

PM,= P, PG, = P,
P1 potência de entrada P2 potência de saida
1) =!i.
P,
W1 trabalho rea lizado W2 trabalho efetivo
11 eficiência total r1 1. r12eficiências parciais
I) = W,
w,
Exemp lo :
Acionamento, P1 = 4 kW; P2 = 3 kW; 111 = 85%; 11 = 7;
Eficiência t otal
TJ, TJ, 112 =?

11 = 11 , · 11,
11 = !:,_= 3kW = 0,75;
P, 4kW
11, = .!L = 0,75 = 0,88
11, 0,85
1 , = ,,, . '12. 1)3 · ·· I
Eficiências (val ores aproximados)
Usina termoelétrica - lignita 0,32 Veículo com m otor a Diesel Rosca 0,30
Usina termoelétrica - carvão mineral 0.41 (carga parcial) 0,24 Engrenagem 0,97
Veiculo com motor a Diesel
Usina termoelétrica - gás natural 0,50 Engrenagem helicordal
(carga total) 0,40
Turbina a gás 0,38 Motor a diesel grande (rosca sem-fim) i = 40 0,65
Turbina a vapor !alta pressão! 0,45 (carga parcial) 0,33 Roda atritada 0,80
Turbina a água Motor a diesel grande Correia 0,90
0,85
(carga total) 0,55
Cogeração (força e calor) 0,75 Correia trapezoidal 0,85
Motor trifásico - corrente alternada 0,85
Motor otto (a gasolina) 0,27 Máquina-ferramenta 0,75 Engrenagem hidrostática 0,75
Fís ica: 2.4 Atrito 41

Tipos de atrito, Coeficientes de atrito


Força d e atr ito
A trito est ático, atrit o A força de atr ito resultante depende da força nor mal FN
d eslizante e do: Força de atrito para

:·rN±=
tipo de atrito, i.e.. atrito estático, deslizante ou de atritos estáticos e
rolam ento deslizantes
condição do atrito (condição de lubrificação)
1 FR= µ · FN
rugosidade da superfície
par de materi ais envolvidos
1 1

Estes efeitos são incorporados no coeficiente de atrito µ.


Atrit o est ático, atrito determinado experimentalmente.
Força de atri to para
deslizante FN força normal f coeficiente de atrito rolante atrito de rolamento 11
f=f força de atrito µ coeficiente de atrito

(f1 F.
r raio
1• Exemplo:
Mancai deslizante, FN = 100 N; m =0,03; FR = ?
1
F =-

f ·F•
r- 1

li. • m · FN = 0,03 · 100 N • 3 N


1
A trito de rolamento
2• Exem plo
F•w -f-5. Roda de guindaste em trilho de aço, FN . 45 kN; 11 causado por defor-
d • 320 m m; f =0,5 mm; FR • 7 mação elástica entre
~
;~
o corpo do rolo e a
F = !..:.ftt_ - 0,5 mm ·45000N _ 1406 N
superflcie de
f1 • r 160mm '
rolamento

Coeficientes de atr ito (valores para o r ient ação)


Coeficiente de atrito Coeficiente d e atrito
Par d e m at eri ais Exemplo de aplicação estáticoµ deslizanteµ
Seco Lubrificado Seco Lubrificado
Aço/aço Guia de morsa 0,20 0,10 0,15 O, 10 ...0,05
Aço/ferro fundido Guia de máquina 0,20 0,15 0,18 0,10 ...0,08
Aço/liga Cu-Sn Eixo em mancai deslizante maciço 0,20 0,10 0,10 0,06 ...0,0321
Aço/liga Pb-Sn Eixo em mancai deslizante multicamada 0,15 0,10 0,10 o.os ...0,0321
Aço/poliamida Eixo em mancai desl izante PA 0,30 0,15 0,30 0, 12 ...0.0321
Aço/PTFE Mancai para baixa temperatura 0,04 0,04 0,04 0,0421
Aço/revestimento para fricção Freio com sapata 0,60 0,30 0,55 0,03 ...0,02
Aço/mad eira Peça em um pedestal de m ontagem 0,55 0, 10 0,35 0,05
M adei ra/madeira Blocos de contracamada 0,50 0,20 0,30 0,10
Ferro fundido/liga Cu-Sn Cunha de ajuste 0,28 0,16 0,21 0,20 ...0,10
Borracha/ferro fundido Correias em uma polia 0,50 - - -
Elemento de rolamento/aço Mancai de rolamento31, guia31 - - - 0,003 ...0,001
2' A importância do pareamento de material diminui com a velocidade crescente de deslizamento o a presença de atrito
misto e viscoso.
l i Os cáculos são realizados como no caso de atrito estático o deslizante. apesar do movimento de rolar.

Coefici entes d e atrito de rol amento (valores para orientaçã o)

Par d e mat eriais Exem plo de apl icação 1;oetoc1ent e de atrito de rolamento
f em mm
Aço/aço Roda do aço sobre um trilho de aço 0,05
Borracha/concreto Rod lzios sobre piso de concreto 0,15
Borracha/asfalto Pneus de carro sobre rua 4,5

Momento de atrito e potência d e a trito em rolam entos

M momento de atrito 11 coeficiente de atrito M omento de atrito


FN força normal d diâmetro
F. p potência de atrito n número de rotações M= !!..:.._f1i..!!
f ~
2
Beispiel : 1 1

_)) Eixo de aço em um mancai liso Cu-Sn, 11 = 0,05; Potência de atri to


FN • 6 kN;
F•= µ-FN d · 160 mm; M= 7 1P = 11·FN'1t· d · n l
M = JI ·F., ·d = 0,05 · 6000 N · 0,16m = 24N · m
2 2
-
42 Física: 2.5 Pressão em líqu idos e gases

lipos de Pressão
Pressão
p p ressão A área Pressão
A F força

Exem plo: P=f


F • 2 MN; êmbolo • d = 400 mm ; p =?
Uni dades de pressão
F 2000000 N
1591-1!,. = 159,1 bar
P = A = n . (40 cm>' cm 1 Pa =1~
m
= 0,00001 bar
4
Para cálcu lo de hidráulica e pneumát ica, 1 bar = 10 -1L = 0,1 _!'J_
cm ~ mm2
ver página 370 1 mbar= 100 Pa = 1 hPa
Sobrepressão, pressão de ar, pressão absolut a
Po Sobrepressão
Pnmb pressão d o ar (am biente, circundante)
E +1
.....
o Pob• pressão absoluta
ri
bar bar
"'o. A Sobrepressão é positiva. se Pabs > Pamb e negativa
"'

o
se Pabs < Pamb (vácuo).
VJ ri Pressão Pamb = 1,013 bar • 1 bar
o do ar
!J O, Exemplo: (pressão do ar padrãol
o!!!
... ::> - O> p-•
ea. "'e: o.• =
"'- .o..
~o Pneus de carro, Po 2,2 bar; Pamb = 1 bar; Pobs = ?
Q. .. o -1
.o o ..
~ ':Jl -~ Vácuo Pobs = Pe + Pamb = 2,2 bar+ 1 bar= 3,2 bar

Pressão hidrostática, flutuação/impulsão


Po pressão hidrostática, pressão inerente Pressão hidrost ática
FA força de flutuação g aceleração gravitacional
V volume deslocado/ Q densidade do liquido Pe=9 · Q·h
submerso /J profundidade do liquido
Força de flutuação

Exemplo : 1 FA = g. Q. V
Qual é a pressão em uma profundidade de água
de 10 m? k
P. = g · Q · /J = 9,81 ? · 1000 ,;, . 10 m

= 98100 ~ =98100 Pa • 1 bar Valores de d ensidade


m·s2
pági na 117
Mudança de pressão em gases
Condição 1 Condiçã o 2 l ei de gás ideal
Pabsl pressão absoluta Pabs2 pressão absoluta
V1 volume V2 volume
T1 temperatura absoluta T2 tem peratu ra T, T,
absoluta
Casos especiais:
Exemplo: t em peratura con st ant e

1Pabs1 · V, = Pabs2 · V2 I
Um compressor aspi ra V1= 30 m' de ar a
Pobsl • 1 bar e 11 = 15ºC e com prime para V2 • 3,5
Lei de Boyle-M ariotte m3 e 12 • 150ºC.
s ~~~~~~~

b ar Qual é a pressão Pabs2? Vo lume constante


t 4~-'--' Cálcu lo de tem peraturas absolutas (página 511:
T, • 11 + 273 = (15 + 273) K = 288 K
a..f 3
T2 = 12 + 273 = (150 + 2731K = 423 K
o 2 '--L.-.L..3~ ,
.v•. 12
'"'"'"' P...,
P fbt1
r,.v, Pressão const ante
"'
Ô: O'-_,_- -'--'---'---' 1 bar . 30 m' . 423 K v, v,
12,6 bar
o 2 3 dm' 5 288 K · 3,5 m3 T, = T,
Volume v---
Física: 2.6 Resistência de Materiai s 43

Cargas, Solicitações, Caracteríticas quantitativas de materiais, Tensão-limite


Casos de carga
carga estática Carga dinâmica
em repouso pulsante alternada
o

jt= tM_
o
'"'~ . . .
~' f\Pv
-o
º '"'
1ca u>
i!l ~o
O>I-
T empo
~

o
Caso de carg a 1
Tempo - o
Caso de carga li
Tempo- o
u~·
Caso de carga Ili
A magnit ude e o sentido da carga A carga aumenta para um valor má- A carga se alterna entre um valor máxi-
permanecem os mesmos, p. ex., xi m o e em seguida diminui até zero, mo positivo e um negativo de igual
para uma carga sobre col unas. p. ex., cabos de guindaste e molas. m agnitude, p. ex .. para eixos giratórios.

Tipos de solicitação, características quantitativas de materiais, t ensão-limite


Características quantitativas de materiais
Tensaõ-llmite Oum
Valores·
p ara caso de carga
lipo de solicitação Tensão limite para
Resistência deformação Deformação
plástica
1 li Ili

Tração Resistência Limite de Alonga- Material Resistência Resistência

T"''ºV a, à tração
Rm
elasticidade

Limite de
elasticidade
0,2%
R.
m enta
E
Alonga-
m enta n a
ruptura
A
Dútil

Rc
Rpo,z
Frágil à t ração
(aço) (ferro pulsante
fundido)
Rm
(JzSch
à t ração
altern ada
a,w

Rpo.z
Compressão Compres- Resistência Limite de Recalque Material Resistência Resistência

o
são à compres- compressão f<t Dútil Frági l à compres· à compres-
Oc são <1df recalque na (aço) (ferro são pul- são
ada resistência ruptura fundido) sante altern ada
a recalque O'd Sch <1dW
f<ts <1dF <1dB
0,2%
<1d0,2
a <1d0,2

Flexã o Flexão Resistência Limite de Flexão Limite de Resi stência Resistência


crb à fl exão flexão f flexão à flexão à flexão

:d'
O"bB <1bf pulsante alternada
0,,F <1bSch º hw

Cisalhamento Cisalha- Resistência Resi stência a


m enta a cisalha- cisalhamento
- - -
~~
T3 m enta - Tas
r, s

Torção Torção Resistência Limite de Ângulo de Limite de Resistência Resistência


r, à torção torção torção torção à torção à torção
•1 0 t1f tp ft F pulsante alternada

~
ftSch TtW

Empenam ento Empena- Resistência Resistência a


m enta a empena- em penamento

~= . F ª'
m enta - - ª'ª - -
.;;:}
ª'ª
44 Físi ca: 2.6 Resist ência de materiais

Propriedades de resistência m ecânica com carga estática e dinâmica11


Tipo de solicitação Tração, Compressão Cisalhamento Flexão Torção

Caso de carga li Ili Ili Ili

Limite de R•. Rpo,2 G..Sch a1w


Tae '1t>F abSch abW r1F T1Sch r,w
tensão <1iim adF• ado,2 ªdSch adw

Material Tensão-limite Oi;m em N/mm2

5235 235 235 150 290 330 290 170 140 140 120
5275 275 275 180 340 380 350 200 160 160 140
E295 295 295 2 10 390 410 4 10 240 170 170 150
E335 335 335 250 470 470 470 280 190 190 160
E360 365 365 300 550 510 510 330 210 210 190
C15 440 440 330 600 610 6 10 370 250 250 210
17Cr3 510 510 390 800 710 670 390 290 290 220
16MnCr5 635 635 430 880 890 740 440 360 360 270
20MnCr5 735 735 480 940 1030 920 540 420 420 3 10
18CrNiMo7·6 835 835 550 960 1170 1040 610 470 470 350
C22E 340 340 220 400 490 410 240 245 245 165
C45E 490 490 280 560 700 520 310 350 350 2 10
C60E 580 580 325 680 800 600 350 400 480 240
46Cr2 650 630 370 720 910 670 390 455 455 270
41Cr4 800 710 410 800 11 20 750 440 560 510 330
50CrMo4 900 760 450 880 1260 820 480 630 560 330
30CrNiMo8 1050 870 5 10 1000 1470 930 550 735 640 375
GS-38 200 200 160 300 260 260 150 11 5 115 90
GS-45 230 230 185 360 300 300 180 135 135 105
GS-52 260 260 210 420 340 340 2 10 150 150 120
GS-60 300 300 240 480 390 390 240 175 175 140
EN-GJS-400 250 240 140 400 350 345 220 200 195 115
EN-GJS-500 300 270 155 500 420 380 240 240 225 130
EN-GJS-600 360 330 190 600 500 470 270 290 275 160
EN-GJS-700 400 355 205 700 560 520 300 320 305 175
li Os valores foram determinados usando-se amostras cilíndricas com d,; 16 mm, com superficie polida. Eles se
aplicam a aços estruturais com recozimento normal; aços cementados para garantir a resistência do núcleo,
depois de cementação e refinamento de grão; aços temperados e revenidos.
A resistência à compressão do ferro fundido com grafite laminar é ade ~ 4 . Rm.
Para cons truções de aço na superficie devem ser usados os valores da DIN 18800.

Tensão permissível para-(pré) dimensionamento de peças de máquinas


Por razões de segurança, as peças só podem ser submetidas a uma fração do limite de ten-
são ai;m• que levará à deformação permanente, fratura ou fratura por fadig a.
O'zul tensão permissível 0"1im limite de tensão, dependendo do
V fator de segurança (tabela abaixo) tipo de solicitação e de carga
Tensão permisslvel
Exemplo:
(projeto preliminar)
Qual é o esforço de tração perm issivel ª'"'para um parafuso hexagonal ISO 4017 - M12
x 50- 10.9, se com carga estática for necessário um fator de segurança de 1,5? a .,.
a,"'=-,.-
a.,. =R, = 1000_!'1__1 · 0,9 = 900~; a.... =~=
900N/mm'
600~ 1
mm mm
1 v 1,5 mm'

Para propriedades d e resistência mecânica de parafusos, ver página 211

Fatores de segurança v para(pré) dimensionamento de peças de máquinas


Caso de solicitação 1(es1ático) li e Ili (dinâmico)

Tipo de material Materiais dúteis, Materiais frágeis, ex.: Materiais dúteis, ex.: Materiais frágeis, ex.:
ex.: aço ferro fundido aço ferro fundido

Fator de seguran ça v 1,2 ... 1,8 2,0 ... 4,0 3... 4 11 3... 611
•> As altas margens de segurança no dimensionam ento de peças quanto aos limites de esforço servem para com-
pensar os efeitos de redução de resistência que ai nda não são conhecidos, devido ao formato da peça (para fato-
res de resis tência relativos ao for mato, ver página 481.
Física: 2.6 Resistência de m ateriais 45

Esforço de tração, Esforço compressivo, Pressão superficial


Solicit ação po r t ração
F O cálculo d a tensão permissível aplica-se apenas à
carga estática (Caso de carga 1).
o, tensão de tração Re resistência à fratura
F força de tração Rm resistência à tração
s área transversal V fator de segurança
tensão de tração Força de traçã o
O'uul Fzul força de tração
permissível
permissível permissível
Exemplo:
1 Fzu1 =crzzul · S
Aço de barra redonda, Gzzut = 130 Nfmm 2 Tensão de tração
(S235JR, V= 1,8); Fzu1 = 13,7 kN; d = 7 permissível

S=~ 13700 N 105 m m2 para


aço
ª'"' 130 Nfm m'
d = 12 mm (Tabela p. 10) para
ferro
Resistência mecânica R0 e Rm, ver páginas 130 a fund ido
F 138. Para cálculo do alongam ento elástico, ver
página 190.
Solicitação por compressão
O cálculo da ten são permissível aplica-se apenas à carga Tensão de compressão
estática (Caso de carga 1).
adF tensão de compressão limite F força de compressão a = f_
ad tensão de compressão S área transversal
Fzui força de compressão permissível Rm resistência à tração F~o-r-
ça
_ d_
• S
e_c_
o_
1
m_p_r_
e-
ss_ã_o~
.
1
adzul tensão de compressão permissível permissível
v fator de segurança
Exemplo: 1
Fzu1 = crdzul · S
Cremalhei ra feita de EN-GJ L-300;
Tensão d e compressão
S = 2800 mm 2; V ~ 2,5; Fatlow = ?
4 ·R para
F,.. = a.,.,, · S = ---y"'- ·S aço
2
= 4 · 300 Nfmm •
2800 mm' = 1 344 000 N
para
2.5 ferro
F ad1111 ª -4-R m
,, --
Resistência mecânica ver p ági na 40 e páginas fundido
160-161.
Solicitação por pressão s uperficial
F força A superfície de con tato,
p pressão superficial área projetada
Exemplo:
Duas chapas de m etal, com 8 mm d e espessura ca-
da, são un idas com um parafuso DIN 1445-10h11x
16 x 30. Qual deve ser a força a ser aplicada, com
uma p ressão superfici al máxi ma permissível de 280
Nfm m'7
F =p·A=280~-8 mm -10 mm
m m'
= 22400N

Pressão s uperficial permissível para junção com pinos e parafu sos de aço (valores padrão)
1ipo de montagem Pino liso para encai xe Encaixe com peça Parafu so liso para encaixe
por prensa entalhada deslizante
Caso de carga 1 li Ili 1 li Ili 1 li Ili
Material com ponente Falta Trad ução
5235 100 70 35 50 70 25 30 25 10
E295 105 75 40 55 75 30 30 25 10
Aco fundido 85 60 30 60 45 20 30 25 10
Ferro fundido 70 50 25 50 35 20 40 30 15
Liaa CuSn, CuZn 40 30 15 30 20 10 40 30 15
Liga AICuMg 65 45 25 45 35 15 20 15 10
Para valores de referência de carga específica permissível de vários materiais de mancais. ver página 261.
46 Física: 2.6 Resistência de materiais

Solicitação por cisalhamento e empenamento


Solicitação por cisalhamento
A seção transversal não deve ser cisalhada.
Tensão de cisalhamento
'• tensão de cisalhamento
'ª'"'esforço de cisalhamento permi ssível
r80 resistência a cisalhamento r,= sF
Fzui força de cisalhamento permissível
S área transversal vfator de segurança
Exem plo: Tensão de cisalhamento
permissivel
Pino de trava 6 mm, carga única de cisalhamento,
E 295, V= 3; Fzu1=?
r = !.!_ = 390 N/mm' _ 130 _li_
••'"'' v 3 mm,
s =~=
4
1t·<5 mm)' = 283mm'
4 • Força de cisalhamento
permissível
Cisal hamento Cisalh amento ,,,u1 = 28,3mm2 ·130 _..!::!_=
F1.u, = S· r mm2 3679N
único duplo
Para propriedades de resistência mecânica tae e fato res
1 Fzu1 = S · 'azul
de segu rança. ver página 44.
Corte de materiais
A seção transversal deve ser cisalhada. Resistência m áxima a
r88max máxima resistência a cisalhamento cisalhamento
S área de cisalhamento
Rmmax máxima resistência à tração F força de cone l 'aBmax "' 0,8 · Rmmax 1
Exemplo :
Punção em uma chapa de metal com 3 mm de
espessura S235JR; d ª 16 mm; F = 7 Fo rça de corte

Rmmax = 470 N/mm 2 (Tabela página 130) 1 F= S · 'aBmax


'•B mox"' 0,8 · Rmmax = 0,8 · 470 N/mm 2 = 376 N/mm
2
S = 1t·d·S=1t·16mm·3mm = 150,8mm2
F = S · '•Bmax = 150,8 mm2 · 376 N/mm2 = 56701 N
= 56,7 kN
Resistência mecânica Rmmax para aços, ver páginas 130 a 138
Solicitação por empenamento (Segundo Eulerl
. O cálculo de empenamento de colunas Euler se aplica
Casos de carga e comprimentos apenas a peças finas e dentro da faixa elástica da peça.
l ivres de empenamento F1uui força de empena· E módulo de elasticidade
(colunas Euler) mento permissível Resistência máxima a
Casos de carga comprimento momento de área empenamento
li Ili IV comprimento de 2° grau n' . E. 1
F _
F F F F
empenamento livre
v fator de segurança (em construção de máquina = 3-10)
1 ~. v
\ ,.,,-
~-------~

Exemplo:
Viga IPB200, / = 3,5 m; fixad a nas duas extremidades;
v = 10; 11.zul =?;E = 210000 N/mm2 = 21 . 106 N/cm2
(Tabela abaixo); 111 = 2000 cm 4

n' ·E./ n' · 21 -10' c~"2000cm'


F., r11t =~=----'=----
1, . v (0,5 · 350 cm)" 10

Comprimentos de
= 1,35. 10' N =1.35 M N
empenamento livres 11 Para momentos de área 12• grau), ver páginas 49 e 146· 151.
M étodos especiais de cálculo são definidos para aço estrutu ral
l,= 2 • / l,=11,=0.7•1 l,=0,5• 1 nasnormas DIN1 8800eDIN4114.
Módulos de elasticidade E em kN/mm2
Aço EN-GJL- EN-GJL- EN-GJL· GS-38 EN-GJMW· CuZn-40 Liga AI Liga Ti
150 300 400 350·4
196 ... 216 80 ...90 110 ... 140 170 ... 185 210 170 80 ... 100 60 ...80 112 ... 130
Fís ica: 2.6 Resist ência de m at eri ais 47

Solicitação por flexão e torção


Solicitação por flexão
Na solicitação por flexão ocorrem tensões de tração e de
compressão na peça. Calcula-se a tensão máxima de borda;
ela não deve sobrepujar a tensão de fl exão permissível.
<7b tensão de flexão F força de flexão
Mb momento de flexão f deformação por Tensão de flexão
flexão
W momento de resistência axial
Exemplo:
Viga IPE-240, , W = 324 cm' (página 149). fixada em Tensão de flexão per-
uma extremidade, carga concent rada F = 25 kN; missível Obzul da p. 44.
I = 2,6 m, ; ab = 7
a _ M. _ f..:!. _ 25000N. 260cm
•- W - W - 324 cm'

= 20001_!i, = 200 ..!!.._


cm mm 2

Casos de carg a de flexão em vigas


Viga carregada com um a carga
Viga carregada com um a carga concentrada
uniform emente distribuída
fixada em uma extremidade fixada em uma extremidade

M=L!..
• 2

3
F· /
f =--- f =____Lf_
3·E ·l 8· E ·l

apoiada nas duas extremidades apoiada nas duas extremidades


F
M • =E....:l
4
M- H
.- 8
F
3
5 · F ·1
f = __f_:_Í_
48· E ·l 384 · E · l

M. -- Ll
8 M = f....:..L
• 12

F· i ' f = _E_L
f 192· E · I 384·f·/

E m ódulo de elasticidade; valores: página 46 /momento de área (2ª grau); fórmulas: página 49; valores: páginas 146
a 151
Solicitação por torção
M 1 momento de torção r1 tensão de torção
Wp momento de resistência polar

Exemplo:
Eixo, d= 32 mm; M, = 420 N · m; r, : 7
W = n·d' _ n·(32mm)' = ,
• 16 16 6434 mm Tensão de tração per-
missível Ttzul da página
r M, 420000 N ·mm S5,3 ~ 44 ou página 48
t =W = 6434 mm3 mm2
0
M,
Momentos de resistência polar, ver páginas 49 e 151
48 Física: 2.6 Resistência de materiais

Resistência relacionada ao formato


Resistência relacionada ao formato e tensão permissível para solicitação dinâmica
A resistência relacionada ao formato é a resistência à fadiga da seção transversal de um Resi stência relaciona·
componente sob solicitação dinâmica, considerando-se também os efeitos de redução da ao formato
devidos ao formato do componente. Os fatores i mponantes i ncl uem: (solicitação dinâmica)
o for mato do componente
qualidade da usinagem (rugosidade da superfície)
dimensões do material (espessura do componente)
Sob consideração de u m fator de segurança, obtém-se a tensão permissível para com pro-
t = r w,; b1 · b 2
vação da resistência de uma seção transversal de uma peça sob solicitação dinâmica.
O'G resistência relacionada ao formato b 1 fator de condição superficial
G /J,
a 1,m tensão-limite de seção transversal b;i fator de tamanho
não entalhada, ex.: O'o w ou •i sch (p. 44) o{ rlzul tensão permissivel
fJ,,, grau de efeito de ental he vo segurança contra ruptura por fadiga Tensão p ermissível
(sol icitação dinâmica)
Exemplo:
Eixo rotativo, E335, fu ro t ransversal, ru gosidade da superfície Rz = 25 m, diâmetro
bruto da peça d = 50 mm, fator de segurança vo = 1,7; as=?;ª'"'• ?
ª•w = 280 N/mm' (página 44); b, = 0,8 (Rm = 570 N/m m', diagrama abaixo);
b, =0,8(diagramaembaixo);A, = 1,7(tabelaembaixo)
a = O'ow • b, · b2 280 N/mm' · 0,8 · 0,8 105 N/mm' 1
G /Jk 1,7
a,.,. =a 0 /v0 = 105 N/mm' / 1,7 = 62 N/mm' vo para aço = 1,7
Efeito de entalhe e fatores deste efeito flt.. para aço
Exemplo: distribuição de ten· Seções transversais não ental hadas têm um fl uxo de fo rças não penurbado e,
são com solicitação por tração assim, um a distribuição unifor me de ten são. Mudanças nas seções transversais
geram concentração de l inhas d e fo rça e, com isso, a picos de tensão. A conse-
Tensão
quente redução de resistência é influ enciada principalmente pelo formato do
de referência
F t em peça não
entalhada
entalhe, mas também pela sensibilidade ao entalhe do matrial.
Fator de concentração
I Formato do entalhe Material de esforço fJy.

~i t.-::r
Flexão Torcão
Eixo com degrau S185...E335 1,5... 2,0 1,3... 1.8
Eixo com entalhe circular S185...E335 1,5 ... 2,2 1,3 ... 1,8

~~/s
Eixo com ranhura para anel S185...E335 2,5 ... 3,0 2,5 ... 3,0
de segurança

~.~ )
Ranhura para chaveta no eixo S185 ...E335 1,9... 1,9 1,5 ... 1,6
C45E+OT 1,9 ... 2,1 1,6 ... 1,7
Ranhura para mola de disco 50CrMo4+QT 2,1 ... 2,3 1,7...1,8

f~f-------r--r
~l
no eixo S185 ... E335 2,0 ...3,0 2,0 ...3,0
Eixo ranhurado S 185 ... E335 - 1,6 ...1,8
0

Interface do eixo com o cubo fixo S 185 ... E335 2,0 1,5
F1 Yensão
l máxim a Eixo ou árvore com furo transversal S185 ... E335 1,4 ... 1,7 1,4 ... 1,8
em peça Barra chata com furo S185 ... E335 1,3 ... 1,5 carga de tração
entalhada 1,6 ... 1,8
Fator de condição superficial b1 e fator de tamanho bz para aço

1,0r-=::i==~::::i:::::i::::~
1:::::--1---
t l,O \ ' Trnsãf· colpressão

:ª' .ri't
o 1,6 ..

~
0,9 1""-.. ~r-
0,8 t--.: t--- ~ r-- ~
4 '-ª 2~ 0,9 "" 1
8 -;;; i':l'--r-- r-1::::'- 10 E
•• 07
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E E 0,8
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1 .......,f..,.L\'lexã?, torpão

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g- 06

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g> QJ..
~ º· 7 l-_)__.J__j__:i::=::1:1= *-ii--J
o 0,6 ' -- - ' - - ' - - - - ' -- -'--..._--''---L--'
º·4
400 600 800 1000 , 200 1400 í a: ~ o 25 50 75 100 125 150 mm 200
Resistência à tração Rm em N/mm' - - l Diâmetro do material d - -
Física: 2.6 Resi stência de materiais 49

Momentos de área e Momentos de resistência 11


Flexão e Empenamento Torção
Formato da
seção transversal Momento de área (2" grau) Momento de resistência Momento de resistência
axialW polarWp

! = !!.:.!!_ W = rr·d' W=~


64 32 • 16

4 4
l = 1t·<D'-d') W = rt·(0 -d ) W - rt·ID'- d ' )
64 32·0 p 16·0

1 = o,o5 . o• - 0.083 d . D3 W = 0, 1 · D3 - O, 17 d . 02 W0 = 0,2 · D3 - 0,34 d · 0 2

l = 0,003 . (0 + d) 4 W= 0,012. (0 + d)3 W0 • 0,2 · d 3

l = 0,003 . (D + d) 4 W = 0,012. (O+ d)3 W0 = 0,006 ·(D+ d) 3

também se apl ica


a m ais ranhu ras

W = ..!r_
• 6
W 0 = 0,208 . h3
W= J2.h'
' 12

l = f =-
5.,/J .5•
--
W = ~ = 5 . ../J.d'
x y 144 • 48 128
3
l = ! =-
5 . ../J .d'
- - w- 5 . 5 -~ W0 = 0,123 · d3
• ' 256 ,- 24 · J3 - 64

l• =.!2:!t W•= ~
6
12
Valores para 11 veja
l,= ~
h·b' W=~ tabela abaixo
' 6

W = B·H' -b·h'
1 = B·H' - b·h' • 6·H
• 12 W = t ·IH +hHB +b)
• 2
1 = H·B' - h·b'
W H·B' - h·b'
' 12 ' 6·8

H Momentos de área (2" grau) e axial para perfis, ver páginas 146 a 151
Valor auxiliar 1J para momentos de resistência polar de seções retangulares
h/b 1 1 1 1,5 1 2 1 3 1 4 1 6 1 8 1 10 1 6
TI 1 0,208 1 0,231 1 0,246 1 0,267 1 0,282 1 0,299 1 0,307 1 0,313 1 0,333
50 Física: 2.6 Resistência de materiais

Comparação de vários formatos de seção transversal


Seção transversal Massa por Momentos de resistência ou de área por tipo de solicitação
unidade de Flexão Empenamento Torção
comprimento

Formato Designação
m' w. Wy I mln Wp
padrão kg/m Fat or1 cm3 Fator 1 cm3 Fator 1 cm 3 Fator 1 cm 3 Fator1

xêx V
Barra redonda
EN 10060 • 100 61,7 1,00 98 1,00 98 1,00 491 1.00 196 1,00

xfj}x V
Barra quadrada
En 10059- 100 78,5 1,27 167 1,70 167 1,70 633 1,70 208 1,06

Vi Tubo

x~x
EN 10220-
16,8 0,27 55 0,56 55 0,56 313 0,64 110 0,56
114,3 X 6,3

xê x
Perfil oco
EN 10210· 1
18,3 0,30 67,8 0,69 67,8 0,69 339 0,69 11 0 0,56
100 X 100 X 6,3

y'

Perfil oco

xft!lV
En 10058 -
100 X 50
16, 1 0,26 59 0,60 38,6 0,39 116 0,24 77 0,39

xfil•V
Barra chata
EN 10055 -
T100
39,3 0,64 83 0,65 41,7 0,43 104 0.21 - -

xj xV,

V
PerfilT
EN 10055 -
T100
16,4 0,27 24,6 0,25 17,7 0, 18 88,3 0,18 - -

·-t·
Perfil U
EN 1026 - U100
10,6 0,17 41,2 0,42 8,5 0,08 29,3 0,06 - -
V

x-Í-xy'
Perfil 1
DIN 1025 -1100 8,3 0,13 34,2 0,35 4,9 0,05 12,2 0,02 - -

V,

xJ: x
Perfil 1
DIN 1025·
IPB1 00
20.4 0,33 89,9 0,92 33,5 0,34 167 0,34 - -
V
11 Fator de referência da barra redonda EN 10060· 100 (seção transversal na primeira linha da tabela)
Física: 2.7 Termod inâmica 51

Efeitos de mudanças de temperatura


Temperatura
As temperaturas são medidas em Kelvin (K), graus Cel-
T Ponto sius (Centígrado, ºC) ou graus Fahrenheit (ºF). A escala Temperatura em Kelvin
373 + 100- de ebulição Kelvin inicia na mais baixa tem peratura passivei, o zero
K ºC da água absoluto; a origem da escala Celsius é o ponto de fusão T = t+ 273
273 O - - Ponto de fusão do gelo.
T tem peratura em K 10 temperatura em ºC
do gelo
(temperatura t ermodinâmica) IF temperatura em ºF
Temperatura em graus
Exemplo: Fahrenheit
t = 20ºC; T = 7
o -273 - Zero absoluto
T • e+ 273 • (20 + 273) K • 293 K
=
tF 1,8 · t + 32

Expansão linear, Mudança no diâ metro


ô.1 coeficiente de expansão linear Expansão linear

.IJ
óJ expansão linear tl d mudança no diâmetr o
M, óO mudança de 11 comprimento i n icial 1 ô./ . a, . /1-M
temperatura d 1 diâmetro inicial
1. '· Exemplo: Mudança no diâmetro

~ Ch::;a= ~=~; ~ ~~2~ mm; a 1


= 0,000012 k 1 !!.d= a1 · d1 · M
~ô.d ó/ =a1 ·1, · M l Para coeficientes de
= 0,000012 ;c - 120mm · 800ºC = 1,15mm expansão linear, ver
--~ páginas 116 e 177.

M udança de volu me
av coeficiente de expansão t;V expansão volumétrica Mudança de vol ume
volumétrica V, volume inicial
ó./, óO mudança de temperatura l !!. V=av · V1· M J
Para sólidos: av = 3 · a 1
Exemplo: Para coeficientes de
expansão volumétrica,
G . 1
asollna, V1 = 60 /; ªv = 0,001 õC; M = 32 C; AV = 7 ver página 117.
Para expansão
ó V = ªv . v, .M 0.001 .~ · 60 1 · 32 •e = 1.9 1 volumétrica de gases,
ver página 42

Retração
S medida de retração em % Comprimento do molde
'· 11 comprimento do molde
t comprimento da peça 1- 1· 100%
,- 100 %- S
Exemplo:
Peça fundida de alumínio, 1 = 680 mm; S = 1,2%; 11 • 7
= 1·100% = 680mm·100%
1
' 100%- S 100%- 1,2%
Para retração, ver
= 688.2mm
página 163

Quantidade de calor com mudança de temperatura


A capacidade d e calor especifico c i ndica quanto calor é Quantidade de calor
necessário para aquecer 1 kg de uma sub stância em 1ºC.
A m esma quantidade de cal or é l iberada novamente 0 =C ·m ·M
<í durante o resfriamento.
c capacidade de calor especifico O quantidade de calor
ó!, ó O mudança de temperatura m massa lkJ = 1 kW · h
e
Exemplo: 3600
=
1 kW · h 3,6 MJ
Eixodeaço,m = 2kg ;c = 0,48 kJC ;
kg .O
M = BOOºC; 0 = 7
Para capacidade de
O = c·m·M = 048 ~ · 2 kg· 800ºC = 768kJ calor especifico ver
' kg .OC páginas 116 e 11 7.
52 Física: 2.7 Term odinâmica

Calor para Fusão, Vaporização, Combustão


Calor de fusão, Calor de vaporização
Para mudar o estado de agregação de substâncias (sólido Cal or de fusão
Calor de vapor ização em liquido e liquido em gásl é necessário calor - o calor 1 1
de fusão e o calor de vaporização, respectivamente. . O= q · m .
t gasoso 4 ,· O calor de fusão r calor especifico de ~-------~

+
100
(va~or) · ~ calor de vaporização
q calor específico de fusão
evaporação
m massa Calor do vaporização

·e ,, ~W
ª _rs-
1

Liquid o 1 O= r · m
"~ (água) Exemplo :
o Cobre,m = 6,5kg;q = 213~ ; 0=7
sólido kg
Para calor de fusão e
(gelo) kJ
0 = q · m = 213kQ·6,5kg = 1384,5 kJ • 1.4 MJ calor cio evaporação,
ver páginas 11 6e 11 7
Quan t idade de calo r O

Fluxo de calor
O fl uxo de calor 0 ocorre continuam ente dentro de Fluxo de calor
uma substância, de temperaturas mais al tas para as por condução
mais bai xas.
O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto
com a condutividade térmica da peça, a resistência à q> = -?. ·A·ól
-s -
transmissão de calor nas bordas da peça. 1 1
0 fluxo de calor .1r, tu) Diferença de
temperatura
), condutividade térmica s Espessura do Fluxo de calor por
componente transmissão
k coeficiente de A área do componente
t,<r, transmissão de calor q)=k·A·M
Exemplo:
1 1

Para valores de condu·


w
Vidro protetor. k = 1,9 rn2 . °C ; A = 2,8 m' ; tividade térm ica À:
ór = 32 C; <1>= 7 ver páginas 116 e 117.
Para coeficientes de
<I>= k ·A · ór = 1,9--ii-- · 2,8 m' · 32 ' C = 170 W transmissão de calor k,
m .•e ver abaixo.

Calor de combust ão
O valor calorífico líquido Hu (Hl de uma substância se Calor de combustão de
refere à quantidade de calor liberada durante a combus· substâncias sólidas e
tão completa de 1 kg ou 1 m• daquela substância. líquidas
O calor de combustão
0 = Hu · m
Hu, H va lor calorifico líquido
1 1
m massa de combustíveis sólidos ou líquidos
V volume de gás combustível Calor de combustão
Exemplo: de gases

Gás natura~V=3,8 m' ; Hu = 35 MJ; 0 =7 0 = Hu · V


m' 1 1

L 0 = H · V = 35 MJ · 3,8m' = 133MJ
" m'

valor cal orífico líquido Hu /HJ para combustíveis Coeficiente de transmissão de calor k
para m ateriais e peças de construção
Co mbustíveis Hu Combustíveis Hu Combustlveis Hu Elem entos de s k W
sól idos MJ/ kg líquidos MJ/ kg g asosos MJ/kg construção mm m2 . ' C
Madeira 15 ... 17 Álcool 27 Hidrogênio 10 Porta externa, aço 50 5,8
Biom assa (secai 14 ... 18 Benzeno 40 Gás natural 34 ... 36 Janela dupla 12 1,3
Linh ito 16 ... 20 Gasolina 43 Acetileno 57 Parede de tijolo 365 1,1
Coque 30 Diesel 41 ...43 Propano 93 Teto de construção 125 3,2
Hulha 30 ...34 Óleo 40...43 Butano 123 Painel de isolamento 80 0,39
combustível térmico
Fís ica: 2.8 Eletricidade 53

Grandezas e Unidades Lei de Ohm, Resistência


Grandezas e unidades elétricas
Grandeza Unidad e
Nome Slmbolo Nome Slmbolo
Tensão elétrica (voltagem) u Volt V Hl = .l.Y..
1A
Intensidade de corrente elétrica J Ampere A
1 1

Resistência elétrica R Ohm n


Condutância elétrica G Siemens s 1W = 1 V-1A
Energia elétrica p Watt w 1 1

Lei de Ohm
u Voltagem em V Intensidade de

l'
,...., V
0!/ J Corrente elétri ca em A
R Resistência em n
Exemplo:
corrente elétrica

l =.Y_
R
R = 88!l; U = 230V; 1=7 1 1
RI 1
T u l =!!_ =230 V = 2P A
R 88!l
Para sím bolos de cir-
cuito, ver página 351 .

Resistência e condutância elétrica

!'êm
R Resistência em n Resistência
G Condutância em S
o: o R =c}
"'1 Exemplo: 1 1

~o o
UI
'(ij 0,5 1 1,5 2 s 2,5
R = 20!l; G = 7
Condutância

1
Q) G = 2. = - - = 0,()5S G= t
o: Condutância G~ R 20 !l 1 1
Resistividade elétrica, condutividade elétrica, resistência de condutor
(J resistividad e elétrica em n · mm'lm
Resist ividade elétrica
r Condutiv idade elétrica em m/(!l . mm')
R resistência cm n
I seção transversal de arame em mm' 1
A o=-
r
)
I comprim ento do arame em m
1 1
Exemplo:

J Aram e d e cobre, I = 100 m;


A = 1,5mm'; r = 0,0179n . m m' :R =7
m
Resistência d e
co ndutor

00179 O-mm'. 100 m R- íL.:l


A R =I....:.1.= ' m 1,19 n - A
A 1,5mm' 1 1
Resistividade elétrica: páginas 11 6-117.

Resistência e temperatura
Material Valor Tk em 1/K tJ. R M udança na resistência em n Variação d e
A lum ínio 0,0040 Rzo Resistência a 20ºC em !l resistência
R, Resistência na temperatura t em O
Chu mbo
Ouro
0,0039
0,0037
a Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K 1 ó R = a· R20 · M 1
tJ.I Diferença de temperatura em K
Cobre 0,0039 Resistência na
Prata 0,0038 t emperatura t
Exemplo:
Tungstênio 0,0044 Ri = R20 + ó R
Resistência de Cu; R20 • 150 ; I • 75ºC; R, = ?
Estanho 0,0045
n • 0,0039 1/ K; M= 75 ' C - 20' C • 55ºC A 55 K Ri = R2o · (1 + o. · M)
Zinco 0,0042
R1• R20 · ( 1 + a · M)
Grafita - 0.0013
• 150 · (1 + 0,0039 1/K · 55 K) • 182,2
Constantano % 0,00001
54 Física: 2.8 Eletricidade

Densidade de corrente, ligação em série e paralela de resistores


Densidade de corrente em condutores
t Donsidade de corrente permossfvel J Densidade de corrente em A/mm' Densidade de corrente

"&
I Cor rente elétrica em A
-8;~ - - - A Seção transversal do conduto r em mm'
J ='A
I

~! 4 - Exemplo:
-- 1 1
~~ 2 A = 2,5mm' ; / = 4A; J =7
,
s-8 oo 1 2 3 4 mm' 6
J =J.=~= 1,6 ~
Área de seção transversal ~
do condutor A A 2,5mm' mm'

Queda de tensão em fios

~ Ruo u. Queda de tensão no condutor em V Queda de tensão


u Diferença de potencial entre os terminais em V
U8 = 2 · 1 · Ru 9

il-f U/2

U/2
u.i
Uv Tensão d ispo nível em V
I Intensidade d e corrente cm A
RLrg Resistência do condutor (nos dois sentidos) em O
1
Tensão disponível
1

Uv = U - Ua
R::; 1 1

Circuito com resistores em série

- I
R
I
Resistência total, resistência equivalente em O
Corrente total em A
u Tensão total em V
Resistência t otal

1
R = Rl + Ri+ ...
1

u,
R, 1
]i 1,
R1 , R2 Resistências i ndividuais om O
1,. 12 Correntes parciais em A
U 1, U2 Tensões parciais em V
Tensão total

U = U 1 + Ui+ ... ,
1
- -
Exemplo:
R, = 100; R,=200; U = 12V; R =7; 1=7;
u, = 7; u, = 7
-- Corrente total

1 =/1 = li= ...


R = R,+ R,= 100 + 200 = 30 V
1 1

R,I
u u, l j'· I =~=~= 04A
R 30 0 '
U1 = R,. J = 10 0·0,4 A = 4 V
U, = R, ./ = 200·0,4A = 8 V
Tensão parcial

U, R,
u, = R,
1 1

Circuito com resistores em paralelo


R Resistência total, resistência equivalente em O Resistência t otal
I Corrente total em A
u Tensão total cm V 1 1 1
_]___. R =R,+R, + ...
R1, R2 Resistências individuais em O

i i
1,. 12 Corrente parcial em A
U 1• U2 Te nsões parciais em V R"= R, · R,
1, 1, R, +R,
Exemplo:

R, = 150; R, = 300; U = 12 V; R = 7; 1=7;


-- Voltagem total

~ U = U 1 = Ui = ... ,
-- R, R,
J, = 7; 1, = 7
1
R = .!!.i.:!!.i.._ = 15U·300 10 V
Corrente total
R, +R, 150 + 300
= ~ = 12V = l .2 A 1= 1, + li+ .. .
1
R 100 1 1
u u, u, 1 = ~ = ~= 0,SA; I = !:!z. = ~ = 04A Correntes parciais
\ R, 15 n ' R, 300 '

11 Usar esta fórm ula somente com dois resistores em .i =!!i.


1, R,
paralelo no circui to. 1 1
Física: 2.8 Eletricidad e 55

lipos de corrente
Corrente contínua 11 (CC, símbolo -), tensão contínua CC
A corrente continua flui apenas em um sentido e Intensidade de
t m antém um nível constante. A tensão também é corrente elétrica
constante.
::i '--- - - - - - -
e -- I Corrente elétrica em A
1 I = constante
U Tensão em V Tensão
Tempo em s
e -- U =constante
11 DC - Direct Current (em inglês)

Corrente alternada21 (CA, símbolo -), tensão alternada


Duração de ciclo e Freqüência

Enquanto a tensão muda continuam ente em forma Duração do


de senoide. os elétrons livres também alternam con- ciclo/ eriodo
tinuamente seu sentido de flu xo.
Frequência em 1/s. Hz T =f
T Per íodo em s
w Frequência angular em 1/s
tt
::i -
I Cor rente elétrica em A
U Tensão em V
Tempo em s
tt Frequência angular

E
Exemplo:

Frequência 50 Hz; T = ?
n
--
T =--1,
so . =0,02 s
T

1 Hertz = 1 Hz = 1/ s
2l AC - Alternating Current (em inglês) 1 período por segu ndo
Valor máximo e valor efetivo de fluxo e tensão

lmox Valor máximo da corrente elétrica em A Valor maximo da


1011 Valor efetivo da corrente elétrica em A corrente elétrica
Umax Valor máximo da tensão em V
U011 Valor efetivo da tensão em V (tensão que pro- lmax =f 2 · fett
duz a mesma potência que uma tensão conti-
n ua idêntica através d e um resistor ôhmicoJ
I Corrente elétrica em A
Valor maximo
U Tensão em V da tensão
Tempo em s
Exemplo: Umax =f 2 · Uett
1-- U0 n = 230 V; Umax = 7
Umax =J2 •230 V = 325 V
Corrente alternada trifásica
A corrente trifásica é gerada a partir de três tensões Valor maximo
alternadas, defasadas em 120º. d•a• t•e•n•s•ã•º - - - - - .
1
u Voltagem em V
T Periodo em s Umax = f 2 · Uetr

t
::i
L1
L2
Fase 1
Fase 2
L3 Fase 3

t U011 Tensão efetiva ent re o fio da fase


e o fio neutro = 230 V
U011 Tensão efetiva entre os dois fi os
T(360º ) da fase = 440 V
56 Física: 2.8 Eletrici dade

Trabalho Elétrico e Potência, Transformadores


Trabalho elétrico
/ ..... W Trabalho elétrico em kW . h Trabalho elétrico
p Potência elétrica em W
lolololol3H~I
4 ,n ,H AM 11rn ,+
1 Tempo em h
Exemplo:
1
W = p. t
1
1~~~1
lfg§
Chapa quente, P= 1,8 kW; I • 3 h;
w. ?em kW · h e MJ 1 kW · h = 3,6 MJ
= 1
, W e P · t = 1,8 kW · 3 h = 5.4 kW · h = 19,44 MJ
• 3600000 w . s
\

Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução11
Corrente contínua ou alternada p potência elétrica em W Pot ência com co rrent e

-- I u
I
tensão em V
corrente elétrica em A
contínua ou alternada

P = LJ.J

-1 u
R resistência em n
1• Exemp lo : P =12 ·R

-r R
Lâmpada incandescente, U = 6 V; 1 = 5 A ; P = ?; R = 7
P = U · / = 6V ·5A = 30W
P= t.P
R
R - U _ 6V - 1,20
- 1- 5A -
Corrente t rifásica
--
2• Exemplo:
...J .J' .
...r R,
Chapa de fogão elétrico, corrente trifásica,
Pot ência elétrica co m
corrente trifásica
fu ~
7
I i _fl_! ..
U = 400V; P = 12kW; / = 7

I =M =
P 12000W
J3.40QV = 17.3 A 1
P=f3. LJ.J
1
~

li i.e. apenas para dispositivos de aquecimento (resistore s õhmicos)

Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva21
Corrente alternad a p Potência elétrica em W Saida de energia
u

Tensão em V elétrica co m corrente
1 Corrente elétric a em A alternada
cos tp Fator de potência
p= u . 1. cos <p
1 1

Corrente trifásica
Exemplo:
Motor trifásico, U = 400 V; I • 2 A;
-
...Ji.J l.J L._ ,...----...,,_, cos tp= 0,85; p . 7
. '-
J3 ·
...__ ~,_,
P • U · 1 · cos q> • 3 · 400 V · 2 A · 0,85 I P=f3· U·l·COS <pi
/~ --- -
'-
· 1178W- 1,2kW

,_, '-
21 i.e. em motores e geradores elétricos

Transformadores
Lado de Lado de N 1, N2 Número de g iros Tensões
entrada saíd a
1,.12 Nível de corrente em A
(bobina (bobina
U 1• U2 Tensões em V .!!i _ N,
primária) secundária) u, - N,
...!.i_. ...!i_ Exemplo: 1 1

N, = 2875; N, = 100; U, = 230 V; / 1 = 0,25A; U, = ?; 1, = 7

[]]ffi U = U, -N, = 230V·100 = BV


' N, 2875
I = 1, -N, = 0,25A -2875 - 7,2 A
' N, 100
Corrente elétrica

1
.!!_ _ N,
1, - N,
1
Índice 57

3 Comunicação Técnica
3.1 Co nstruções geométricas básicas
Linhas e ângulos ............. ................................................ 58
Tangentes, A rcos circula res, Polígonos........................ 59
Círculos inscritos, Elipses, Espirais .............................. 60
Ciclóides, Cu rvas evolventes, Parábolas ...................... 6 1

t1tH±IJJ
5 Temperatura ~
3.2 Gráficos
Sistema de coordenadas cartesianas........................... 62
Tipos de gráfico .............................................................. 63

3.3 Element os de desenho t écnico


[ABCD.EFGHIJKLMNOR! Fo ntes .............................................................................. 64
Números norma lizados, Raios, Escalas ........................ 65
~ bcdeJg h ijkl mnopq r Folhas de desenho ......................................................... 66
Tipos de li nhas................................................................ 67

3.4 Representação em desenho


Métodos de projeção ..................................................... 69
Vistas ............................................................................... 71
Vist as de seções............................................................. 73
Hach uras/Som breamento .............................................. 75

3.5 Inserção de dimensões


Regras de dimensionamento ........................................ 76
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações,
estreitam entos, dimensões de arco ............................. 78
Especificações de tolerâ ncia......................................... 80
Tipos de dimensões ....................................................... 8 1
Sim plif icação de desenhos ............................................ 83
3.6 Elem entos de m áquinas
Tipos de engrenagem .................................................... 84
Mancais de rolamentos .......... .......................... .............. 85
Vedações ......................................................................... 86
Anéis de segurança, M olas........................................... 87

3.7 Elementos de peças


Sa liências em peças torneadas, ca ntos de peças...... 88
Term in ais de Rosca, recuos de rosca ............................ 89
Roscas e junções por parafusos ................................... 90
Furos cent rais, serrilha.................................................. 91

b:Jib 3.8 Solda e estanhagem


Costura de
r~~do ~Jf d~
[a~
-- Símbolos gráficos ........................................................... 93
Exem plos de dimensionam ento ................................... 95

3.9 Superfícies
Especif icações de d ureza em d esenhos.... ................. .. 97
Desvios d e forma, rugo sidade..................................... 98
Teste de superfície, Ind icações de superfície .............. 99

Hfa..a de tolerãr.:ia h faixa de tolerãr.:ia 3.10 Tolerâncias ISO e Ajust es


.,,• .,,. linhadereferêr.:ia' \ i es=O Fund amen tos ................................................................ 102
Furação de referência e eixo de refe rência................ 106
.~., .·e., +- · - ·ê·ª ,,,1. Ie
~ ~ "'' ' fl • O ,,,.

1 -· -
t .e
é
"'
To lerâncias gerais........................................................ 11 O
Recomendações de aj ustes......................................... 11 1
ii ~ j~ i Aj uste de m ancai de rolam ento ................................. 11 2
To lerância em formas e posições................................ 112
~ Furação Eixo
58 Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básic as

Segmentos de Linha, Perpendiculares e Ângulos


Paralelas a uma linha

Dado: Segmento de l inha AB e ponto P na linha paralela desejada g'


1. Arco com raio r com centro em A gera o ponto de intersecção C.
2. Arco com raio rcom centro em P.
3. Arco com raio r com centro em e gera o ponto de intersecção D.
4. O segmento de linha PD é a linha paralela g' a AB.
A e B

Dividir uma linha em duas partes iguais


Dado: Segmento de linha AB
1-
1. Arco 1 com raio rcom centro em A; r> AB.
2
2. Arco 2 com raio r igual com cen tro em B.
3. A linha que liga os pontos de interse~ão é a bissetriz perpendicular
ou a bissetriz do segmento de linha AB.

p Descer uma perpendicular

Dado: linha reta g e ponto P


4
1. Qualquer arco 1 com centro em P resulta nos pontos de intersecção A e B.
1-
2. Arco 2 com raio rcom cen tro em A; r> AB.
2
3. Arco 3 com rai o r igual com centro em B (ponto de intersecção C).
4. A linha que une o ponto de intersecção C a P é a perpendicular
desejada.

Construir uma linha vertical no ponto P


Dado: Linha reta g e ponto P
1. Arco 1 com cent ro em P com qualquer raio r gera o ponto
de intersecção A.
2. Arco 2 com o mesmo raio rcom centro em A gera o ponto
de intersecção B.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B.
4. Traçar uma linha de A a B e prolongá-la para o ponto
g de intersecção e.
5. Unir P com C.

Dividir um â ngulo em duas partes iguais


3
Dado: Ângulo a
1. Qualquer arco 1 com centro em S gera os pontos de intersecção A e B.
1-
2. Arco 2 com raio rcom centro em A; r> 2 AB.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B gera o ponto de intersecção e.
4. A linha que une o ponto de intersecção C a S é a divisão do ângulo
desejada.

Dividir uma linha


Dado: A l inha AB deve ser dividida em 5 partes iguais.
1. Traçar um raio a partir de A em qualquer ângulo.
2. Marcar sobre este raio 5 comprim entos iguais com um compasso,
a partir de A.
3. Unir 5' a B.
4. Traçar paralelas a 5'B através dos outros pontos de
divisão 1' - 4'.
Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas 59

Tangentes, Arcos circulares, Polígonos


Tangente através do ponto P e m um círculo

Dado: Circulo e ponto P


1. Traçar um segmento de linha MP e prolongá·lo.
2. Arco com centro em P gera os pontos de intersecção A e B.
3. Arcos com centro em A e B com o mesmo raio geram os pontos de
intersecção C e D.
4. A linha que passa através de C e D é perpendicular a PM.

Tangente a um círculo passa ndo por P


Dado: Circulo e ponto P
1. Dividir MP em panes iguais. A é o ponto m édio.
2. Arco com centro em A com raio r = AM resulta no ponto de intersecção
P. T é o ponto tangente.
3. Ligar Te P
4. MT é perpendicular a PT.

Arredondar um ângulo

Dado: Ângulo ASB e raio r


1. Traçar paralelas a AS e BS com distãncia r. Sua intersecção M é o
centro desejado do arco circul ar de raio r
2. A intersecção das perpendiculares aos segmentos de linha AS e BS
passando por M são os pontos de transição C e D para o arco.

Ligar dois círculos por arcos


Dado: Círculo 1 e círculo 2, raios R; e Ra
1. Círculo em torno d e M 1 com raio R; + r 1•
2. Circulo em torno de M2 com raio R; + r2 interseciona com 1 para
gerar o ponto de intersecção A.
3. A ligação de M 1 e M 2 a A resulta nos pontos de contato B e C para o
raio interno Ri.
4. Circulo em torno de M 1 com rai o R8 - r 1.
5. Circulo em torno de M2 com raio R0 - r2 , cona 4 gerando o ponto
de intersecção D.
6. D ligado a M 1 e a M 2 e prolongado fornece os pontos de contato E e F
para o raio externo R1

Polígono regular circunscrito (ex.: pentágono)

Dado: Circulo de diâm etro d


1. Dividir AB em 5 panes iguais (página 58).
2. Um arco centralizado em A com raio r • AB resulta nos pontos C e D.
3. Traçar linhas de C e D a 1,3, etc (todos os números lmpares). Os
pontos de i ntersecção no circulo geram os vénices desejados do
pentágono.
Para polígonos com número par de ângulos, C e D são ligados a 2, 4,
6, etc. (todos os númoros pares).

Hexágono. dodecágono circunscritos

Dado: Circulo com diâmetro d

1. Arcos centralizados em A com raio r = ~-


D 2. Arcos com raio r com centro em B.
3. Traçar segmentos de linha ligando os pontos de intersecção para
gerar o hexágono.
Para um dodecágono, encontrar os pontos intermediários, incluindo
intersecções em C e D.
60 Co mun icação técnica: 3.1 Co nstruções g eom étricas básica s

Círculos inscritos e circunscritos em triângulos, Ponto central


do círculo, Elipse, Espiral
Círculo inscrito em um triângulo

Dado: Triângulo A, B, C
1. Dividir o ângulo a em partes iguais.
2. Dividir o ângulo p em partes iguais (intersecção no ponto M).
3. Circulo inscrito com centro em M.

Círculo circunscrevendo um triângulo

Dado: Triângulo A, B, C
1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha AB.
2. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha BC
(intersecção no ponto M).
3. Circulo circunscrito com centro em M.

Encontrar o centro de um círculo

Dado: Circulo
1. Traçar l inha reta a que interseciona o círculo em dois pontos: A e B.
a 2. A linha reta b (aproximadamente perpendicular à linha reta a)
interseciona o círculo em C e D.
3. Traçar bissetrizes perpendicula res sobre os segmentos de linha
ABeCD
4. O ponto de intersecção das bissetrizes perpendiculares é o centro M.

Construir uma elipse a partir de dois círculos

Dado: Eixos AB e CD
1. Dois círculos com centro em M com diâmetros AB e CD, respect ivamente.
2. Traçar vários raios a parti r de M que intersecionam os dois círculos
(E, F).
3. Traçar paralelas aos dois eixos de pr incípio AB e CD at ravés de
E e F. Os pontos de intersecção são pontos na elipse.

Construir uma elipse em um paralelogramo


Dado: Paralelogramo com eixos AB e CD
1. Um semicírculo com raio r ª M C centrado em A gera o ponto E.
2. A divisão de AM (e BM) em metades, quartos e o itavos gera os
pontos 1, 2 e 3. Traçar paralelas ao eixo CD através destes pontos.
3. A divisão de EA em metades, quartos e oitavos gera os pontos 1, 2 e
3 no eixo AE. As paralelas ao eixo CD por estes pontos fornecem
pontos de intersecção F no arco circular.
4. Traçar paralelas a AE através dos pontos de intersecção no semicírculo;
a partir daí, traçar paralelas ao eixo AB.
5. Os pontos de intersecção da paralela dos números correspondentes
são pontos na elipse.

Espiral (Construção aproximada usando um compasso)

Dado: Elevação a
1. Construir quadrado ABCD com a/4.
2. Um quarto de circulo com raio AD centralizado em A gera E.
3. Um quarto de circulo com raio BE cen tralizado em B gera F.
4. Um quarto de circulo com raio CF centralizado em C gera G.
5. Um quarto de circulo com raio DG centralizado em D gera H.
G 6. Um quarto de circulo com raio AH centralizado em A gera 1 (etc.).
Comunicação t écnica: 3.1 Construções geométricas básicas 61

Cicloide, Curva Evolvente, Parábola, Hipérbole, Hélice


Ciclóide
Ponto de i ntersecção
Círculo Dado: Círculo rolante de raio r
do círculo auxiliar 5
au xiliar 5 com linha paralela 5 1. Dividir o círculo rolante em um número de partes de
igual tamanho, ex.: 12.
2. Dividir a l inha de base ( tl, extensão do círculo rolante = n. d) em
partes iguais, neste caso, 12.)
3. As linhas verticais dos pontos de segm ento 1-12 na l inha de base
cortam o prolongamento do diâm etro horizontal do círculo rolante
gerando os pontos médios M 1 a M 1z.
4. Construir círculos auxiliares centrados em M 1 a M 12 com raio r.
5. Os pontos de intersecção destes círcul os auxiliares, com as paralelas
através dos pontos no círculo rolante com os mesmos números,
fornecem os pontos do cicloide.

Evolvente

Dado: Circulo
1. Dividir o circu lo em núm ero desejado de partes de igual
tamanho, ex.: 12.
2. Traçar tangentes para o circulo em cada seção.
3. Marcar sobre cada tangente o comprim ento da circunferência
desenrolada a partir de seu ponto de contato.
4. A curva através dos pontos das extremidades forma a curva evolvente.

Parábola

Dado: Eixos ortogonais da parábola e ponto da parábola P


1. A paralela g ao eixo vertical, através do ponto P, fornece P'.
2. Dividir a distância OP' no eixo horizontal no nú mero desejado de
partes (ex.: 5) e traçar paralelas ao eixo vertical por estes pontos.
3. Dividir o segm ento PP' no mesmo número de segmentos e ligar à
origem em O.
4. Os pontos de intersecção das linhas com os números correspondentes
geram os pontos na parábola.
o 3 4 2 5

Hipérbole
g,
Dado: Assintotas ortogonais através de M e ponto P na hipérbole
1. Traçar linhas g 1 e g2 paralelas às assintotas, através do ponto P
na hipérbole.
2. Traçar um número desejado de raios a partir de M.
3. Traçar li nhas através das intersecções dos raios com g 1 e g2 ,
paralelas às assintotas.
4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P 1, P2 , ... ) são pontos
na hipérbole.

Linha helicoidal (Hélice)

Dado: Circulo de diâmetro d e passo ou elevação P


1. Dividir o semicírculo em partes iguais, ex.: 6.
2. Dividir o passo P em duas vezes o nú mero de partes iguais, ex.: 12.
3. Prolongar as linhas horizontais e verticais para i ntersecção. Os pontos
de intersecção das linhas de mesm o núm ero geram os pontos na
linha helicoidal.
62 Comunicação técnica : 3.2 Gráficos 1 >

Sistema de coordenadas cartesianas cf.01N 461 <19n.031

Eixos das coordenadas


y abscissa (eixo horizontal; eixo x)
• ordenada (eixo vertical; eixo y)

Marcar pontos no plano


P, (4,2) positivos: da origem em d ireção à d ireita ou para cima
Ordenada
negativos: da origem em direção à esquerda ou para
baixo

Origem
Marcação do sentido do eixo positivo com
setas nos eixo, ou
X
• setas paralelas aos eixos
Abscissa
P,(-2, -1) Os simbolos de fórmulas são inseridos em itálico na
• abscissa abaixo do ponto da seta
• ordenada à esquerda, próxima do ponto da seta
Normalmente, as escalas são lineares, mas a lgumas
vezes elas são divididas logarítmicamente.
"d d
U~ 200 Curva
N/mm' Magnitude de valores. Eles são colocados próximos das
150
divisões da escala. Todos os valores negativos têm um
si nal de menos.

---..........'<t> 50
100
Símbolo

o As unidades são colocadas entre os dois últimos núme-


ros positivos na abscissa e ordenada ou depois do sím-
bolo da fórmula.
-0,4 -0.3-0,2-0.1
-50
_/,oo linhas de grade simplificam a marcação de pontos.

-15
linhas (curvas) ligam os valores que foram plotados no
gráfico.

Larguras da linha. As linhas são desenhadas na seguin-


te proporção:
linhas da grade: eixos : curvas • 1 : 2 : 4

Seções de gráfico são construídas se não houver pontos


a serem marcados nos dois sentidos. a partir da origem.
A origem também pode ser ocultada.

Exemplo (curva característica de mola)


Os seguintes valores de mola de disco são conhecidos:
Deslocamento o 0,3 0,6 1,0 1,3
da mola sem mm
Força da mola o 600 1000 1300 1400
Fem N

Qual é a força F da mola com um deslocamento da


mola de s = 0,9 mm

Solução:
Os valores são plotados em um gráfico e os pontos
são ligados por uma curva. Uma linha vertical em
s ~ 0,9 mm interseciona a curva no ponto A.
Com a ajuda de uma linha horizontal através de A,
uma força de mola de F ~ 1250 N pode ser lida a
partir da ordenada.

11 Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança.
Com u n icação t écn ica: 3.2 Gráficos 63

Sistemas de coordenadas, Gráficos de área


Sistema de coordenadas cartesianas (Continuação) Cf.DIN 461 (1973-03)

Gráficos com m últiplas curvas

1600 - R,,,
-:--.....
Quando os valores medidos forem muito esparsos, é usado um
símbolo especial diferente para cada curva, ex.:Q , X, O

.t
N/mm'


e:
1200
1000
800
R.
,__
i--
"' "
........ \
Marcação de curvas
com o mesmo tipo de linha, usando o nome ou o símbolo da
fórmula da variável
• por diferentes tipos de li nhas
"'''iii'iií
a:
., 600
400
200
"'
o 100 200 300 400 ·e 600
Temperatura - - -

Sistema de coordenadas polares Cf.DIN 461 (1973-03)

90° Os sistem as de coordenadas polares têm uma divisão dos 360º


da circunferência.

Origem (polo). Intersecção dos eixos horizontal e vertical.

Oº Alocação do ângulo inicial. O ângulo Oº é atribuído ao eixo hori-


180 zontal à direita da origem.
(360°)

Alocação dos ângulos. Ângulos positivos são marcados no sen-


tido anti-horário.

270º Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos con-
cêntricos centrados na origem.
90°

Oº Exemplo:
(360°) A redondez de uma bucha torneada é verificada com auxilio
de uma máquina de medição, para verificar se ela está den-
tro da tolerância requerida.
A falta de redondez foi causada, provavelmente, pela fixação
270º forçada da bucha na mordaça.

Gráficos de área
IV Gráficos de barra

~[ nn n íl
~
Nos gráficos do barra. as quantidades são representadas por
.,E colunas horizontais ou verticais com a mesma largura.
Gráficos d e setores circulares (pizza)
o
.,
E Normalmente, os valores em porcentagens são representados
E por gráficos pizza. Nestes, a área do circulo corresponde a 100%
~
2001 2002 2003 2004 (360º).
j
êQ Ângulo central. A porcentagem x que deve ser plotada determi-

é@"
u. na o ângulo central correspondente:

5%

25%
Exemplo:

e~:, Qual é o ângulo central para a porcentagem de chumbo na


liga CuPb 15Sn87
= 360'- 15% = 54º
Solução C< 100%
J
64 Com unicação t écnica: 3.3 El ementos de desenho técnico

Fontes
E scrita, fon tes Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04) e DIN EN ISO 3098-2.
(2000-11)

A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A (espaçam ento reduzido) ou estilo
de fonte B. Os dois estilos podem ser verticais (V) ou inclinados em 15º à direita (1). Para assegurar uma boa legibili-
dade, a distância entre os caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser reduzido à largu-
ra de uma linha, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA. TV, Tr.

Estilo d e fonte B, V (vertical )

Dimensões Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04)

b1 com caracteres diacríticos 11


bisem caracteres diacriticos
b;i com letras mai (1sculas e
números

11 Diacrítico • usado para maior


diferenciação, especialmente
para letras

Altura dos caracteres h ou altura das letras


1,8 2,5 3,5 5 7 10 14 20
maiúsculas (tamanho nominal) em mm

Relação entre dimensões e altura h Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998--04)

Estilo de fonte a b, b:i b;i c, Oi CJ d a

A 124 . h ~- h
14
~-h
14
:!Z.. h
14
.!Q. h
14
4
14. h 4
14 . h 1
14· h 164 . h -& .h
B 4-· h
~.h
10
~·h
10
~· h
10
7
1õ. h .l... h
10
3
1õ. h
1
1õ. h
6
1õ .h 4
1õ. h

Alfab e t o grego Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04)

A a Al fa z ç Zeta A À Lambda n n Pi <])


9 Fi
B ll Beta li TI Eta M µ Mi p p Rõ X ;( Oui
r y Gama e o Teta N Ni l: o Sigma 'I' 'I' Psi
ó õ Delta lota
"
- ç Csi T Tau n (ll Ómega
E E Epsilon K K Capa o o Ômicron y \) lpsilon
N u merais r omanos

= 1 li · 2 Ili . 3 IV • 4 v. 5 VI= 6 VII . 7 VIII · 8 =9


X = 10 XX • 20 xxx . 30 XL = 40 L = 50 L X • 60 LXX • 70 LXXX • 80 xc = 90
e = 100 cc • 200 ccc . 300 CD • 400 D = 500 DC = 600 DCC • 700 DCCC • 800 CM = 900
i\I = 1000 MM = 2000 Exemplos: i\IDCLXXXVll • 1687 MCi\I XCI X . 1999 i\li\llV • 2004
Comunicação técn ica: 3.3 Elementos de desenho técnico 65

Números normalizados, Raios, Escalas


Números normalizados e séries de números normalizados 11 CI. OIN 323-1 (1974-081
R5 R 10 R 20 R40 R5 R 10 R 20 R40
1,00 1,00 1,00 1,00 4,00 4,00 4,00 4,00
1,06 4,25
1,12 1,12 4,50 4,50
1,18 4,75
1,25 1,25 1,25 5,00 5,00 5,00
1,32 5,30
1,40 1,40 5,60 5,60
1,50 6,00
1,60 1.60 1,60 1,60 6,30 6,30 6,30 6,30
1,70 6,70
1,80 1,80 7,10 7,10
1,90 7,50
2.00 2.00 2,00 8,00 8,00 8,00
2,12 8,50
2,24 2,24 9,00 9,00
2,36 9,50
2,50 2,50 2,50 2,50 10,00 10,00 10,00 10,00
2,65 Série Multiplicador
2,80 2,80
R5 Q5 a 5.fio - 1.6
3,00
3,15 3,15 3,15 R 10 Q10 • '"fio - 1.25
3,35 2
R 20 Q 20 a "fi o - 1.12
3,55 3,55
3,75 R 40 q,º · '"fio - 1.06
Raios Cf. DIN 250 (2002-041

0,2 0,3 0.4 0,5 0,6 o.a


1 1,2 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8

10 12 16 18 20 22 25 28 32 36 40 45 50 56 63 70 80 90

100 110 125 140 160 180 200 Os valores mostrados em negrito na tabela são valores preferenciais.

Fatores de escala21 Cf. DIN 5455 (1979-121

Tamanho real Fatores de redução Fatores de ampliação

1: 1 1: 2 1 : 20 1: 200 1 : 2000 2: 1 5: 1 10: 1


1: 5 1 : 50 1 : 500 1 : 5000 20 : 1 50 : 1
1 : 10 1 : 100 1: 1000 1 : 10000

11 Números normalizados são números preferenciais, p. ex .. para comprimentos e raios. Seu uso evita graduações
arbitrárias. Na série de números normalizados (série básica R5 a R40I. cada número da série é obtido multipli-
cando·se o número anterior polo multiplicador constante daquela série. A série 5 (R 5) é preferível a R 10, R 10 é
preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os núm eros de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000,
etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc.
21 Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expandidos mu ltiplicando·os por múl·
tiplos inteiros de 10.
66 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desen ho técni co

Folhas de desenho
Tamanhos do papel Cf. DIN EN ISO 54573 (1999-7) e DIN EN ISO 216

Formato AO A1 A2 A3 A4 AS AS
Dimensões
84 1X1189 594 X 84 1 420 X 594 297 X 420 210 X 297 148 X 210 105x 148
emmm 11
Area do papel
emmm x mm
821 x1159 574 X 8 11 400 X 564 277 X 390 180 X 277 - -
11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho técnico: 1: [ 2 (= 1 : 1,414).
Dobragem para formato A 4 Cf. DIN 824 ( 1981·0)

' l 1 Dobra: Dobrar a borda direita (largura


1

o~l_ã ,._ 190 m m) para trás.


818 "'
>! 1
r-i
Resto a
r-:1
i-..
N 2' Dobra: Dobrar o resto da folha de mo-
do que a extremidade da 11 do-
bra esteja a 20 m m da extremi·
20 1dobrar 190 1 "-
dade esquerda do papel.
.c..:..-i.+oo:="-i--~~ Bloco de título
105 11 Dobra: Dobrar a borda esquerda (lar-
IL---' 2. Dobra ,,, 4. Dobra A2 420x 594
gu ra 210 mm) para a direita.

~V:-~ ~
21 Dobra: Dobrar um triângulo com altu-
ra 297 mm e largura de 105 mm
;"ocodew
,_ i t u l o .
para a esquerda.

~~ ~ ri gj o ••
31 Dobra: Dobrar a borda direita (largura
192 mm) para trás.

~1,Dobra~ ~ 4. Falte: Dobrar o pacote a altura de 297


mm para trás.

Bloco de título Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitui DIN 6771-1

A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos individuais de dados (larguras e alturas do campo)
não são especificados. A tabela abaixo mostra exemplos de possíveis tamanhos de campos.
Exemplo de um b loco de título:

Depto. Responsável Referência técnica Elaborado por Aprovado por


AB 131 11 Susanne Müller 12 Christiane Schmidt 13 1 Wolfgang Maier 14 15
Tipo de documento Status do documento
9 10
Desenho de montaaem liberado
Schuler AG Título, título adicional A 225·03300-01 2 4
Bergstadt ·~ ........... 3 ttfylodi·
Eixo de serra circular / ~~f !Data da liberaç~ol L j ~ha
7
completo com rolamento A J 2005·01-15 J de tí3
As referências específicas do desenho, tais como escala, símbolo de projeção, tolerâncias e especificações de super·
fício d evem ser indicadas no desenho, fo ra do bloco de tltulo.
Ca mpos de dados no bloco de título
Campo N• m áxim ode Nome do campo Tamanho (mm)
Nome do campo
n• caracteres Obrigatório Opcional Largura Altura
1 Dono d o desenho não especificado sim - 69 _I!__
2 Título (nom e do d esenho) 25 sim - 60
18
3 Título adicional 25 - sim 60
4 Número do d esenho 16 sim - 51
5 Símbolo de modificação (versão do desenho 2 - sim 7
6 Data de emissão do desenho 10 sim - 25
7 Identificação de idioma !de - alemão) 4 - sim 10
8 Número de página e número de páginas 4 - sim 9
9 lipo de documento 30 sim - 60
9
10 Situação do documento 20 - sim 51
11 Departamento responsável 10 - sim 25
12 Referência técnica 20 - sim 43
13 Cri ador do desenho 20 sim - 43
14 Pessoa que autoriza 20 sim - 43
15 Classificação/ palavras-chaves não especificad o - sim 19
Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico 67

Linhas em desenhos de engenharia mecânica Cf. DIN ISO 128-24 (1 19-12)

Nº. Nome, representação Exemplos de aplicação

01.1 Linha cheia, fina linhas de dimensionamento e cruzes diagonais para marcas
auxiliar de dimensionamento superfícies planas
linhas guias e de referência detalhes de estrutura
raiz de rosca linhas de projeção e grade
hachuras l inhas de deflexão em peças
sentido de posição de camadas brutas e usinadas
(ex.: laminação) marcação de detal hes
contorno de corte dobrado repetidos (ex.: diâmetro da raiz
linhas curtas de centro
linhas de luz em penetrações de engrenagem com dentes)
círculos de origem e marcas de
fim de linha de dimensão

Preferivelmente desenhada à mão, representando a borda de vi stas e

-
Linha à mão l ivre, fina"

Linha quebrada, fina"


seções parciais ou interrom pidas, desde que a borda não seja uma
linha de sim etria ou uma linha central.

Preferivelmente em desenho automatizado, representando a borda de


vistas e seções parciais ou interrompidas. desde que a borda não seja
uma linha de simetria ou um a linha central.
------'\r-----'
01.2 extremidades visíveis e contornos representações principais em
crista de roscas gráficos, extremidades e
limite do comprimento de rosca flu xogramas
Linha cheia, grossa utilizável linhas de sistema (construção
linhas de seta de corte de aço)
estruturas de superfície linhas de separação de molde
(ex.: recartilhado) em vistas

02.1 Linha tracejada, fina • extremidades ocultas • contornos ocultos

02.2 Linha tracejada, grossa Identifica áreas passiveis de tratamento superficial (ex.: tratamento
térmico)

04.1 Linhas de centro Segmento circular em engrenagens


Linha tr aço-ponto Linhas de simetria Furos
(traço longo), fina

04.2 Marcação de áreas de trata· • Marcação de planos de seção


menta superficial (delimitado)
Linha traço-ponto, grossa (ex.: tratamento t érmico!

05.1 Contornos de peças adjacentes Esboços de design alternativo


Posição final de peças moveis Contornos de peças acabadas
Linha traço-dois Eixos centroides em peças brutas
pontos, fina Contornos antes de dar forma Delimitação de áreas ou campos
Porções em frente do plano de especiais
corte Zona de tolerância p rojetada

11 Os tipos de linha à m ão livre e quebrada não devem ser usados juntos no mesm o desenho.

Comprimentos de elementos da linha


Elemento da linha 1ipo de l inha n" Comprimento Elemento da linha Topo de linha n<> Comprimento
02.1, 02.2, 04.1,
Traços longos 04.1e05.1 24. d Lacunas
04.2 e 05.1
3·d

Traços curtos 02.1e02.2 12. d Exemplo: Topo de linha 04.2

Pontos
04.1, 04.2 e
05.1
< 0,5. d 1) 1 24•d 3 ·dt Jtd o.5·d3-d
1
68 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico

Linhas
Espessuras de linhas e grupos de linhas Cf. OIN ISO 128·24 (1999-12)

Esp essuras de linha. Normalmente, são usados dois tipos de linha em desenhos. Sua relação é de 1:2.
Grupos de linhas. Os grup os de linhas estão numa relação de 11: /2<- 1: 1,4))
Seleção. As espessuras e os grupos de linh a são selecionados de acordo com o tipo e o tamanho do desenho, a esca-
la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método do reprodução.

Espessuras relacionadas da linha (dimensões em mm) para


Grupo de linha Linhas grossas Linhas finas Referências de dimensão e
tolerância, símbolos gráfico

0,25 0,25 0, 13 0,18

0,35 0,35 0,18 0,25

0,5 0,5 0,25 0,35

0,7 0,7 0,35 0,5

0,5 0,7

1.4 1,4 0,7

2 2 1,4

Exemplos de linhas em desenhos técnicos Cf OIN ISO 128-24 (1999-12)

Posição final da
peça m óvel (05.1)

Identificação do plano
da seção (04.21
Contornos
visíveis (01 .2) A - A

Linha de simetria (04.1)


Linha da borda (01.1 )

Linha cen tral curta (0 1.1)

Estrutura da z
superfície
Temperado
(recartilhado)
(01 .2)

Linha de
contorn o visível
Contorn~s~
ocultos (02.1) Representação do Extrem idade em frente
(01 .2) tratamento térmico (0 4.2) ao plano da seção (05.1}
Comunicaçã o técnica: 3.4 Representação em desenhos 69

Regras gerais de representação, Métodos de projeção


Regras gerais de representação Cf. DIN ISO 128-30 (2002-05) e DIN ISO 5456-2 (1998-04)

Seleção da vi sta front al . Vista frontal é aquela que fornece o maior número de informações em relação à forma e às
dimensões.
Outras vist as. Se forem necessárias outras vistas para uma representação clara ou para o dimensionamento com-
pleto de uma peça, deve-se observar:
• A seleção das vistas deve se limitar àquelas que são mais imprescindíveis.
• Vistas adicionais devem conter o menor número possível de extremidades e contornos ocultos.
Posição das outras vislas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos
métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário colocar o símbolo do método de projeção no bloco de título.

Representação axonométrica 11 Cf. DIN ISO 5456·3 (1998·04)

Projeção isométrica Projeção di métrica

X : Y:Z=1 :1 :1 z X : Y : Z= 0.5: 1 : 1
circulo elip se
circulo
r--===:r:=:::j::::::;, __.~i~~o
X

Construção de elipses:
1. Construir um círculo auxiliar com raio r = d/2.
Construção aproximada da elipse: 2. Dividir a altura hem segmentos iguais e traçar grades
1. Construir um losango tangencial ao furo. Dividir os (1a3).
lados do losango em partes iguais para gerar os pon· 3. Dividir o diâmetro do círculo auxiliar no mesmo
tos de intersecção M 1 • M 2 e N. número de grades.
2. Desenhar linhas de ligação de M 1 a 1 e de M 2 a 2 para 4. Transferir os comprimentos do segmento a. b, etc. do
gerar os pontos de intersecção J e 4. círculo auxiliar para o losango.
3. Construir arcos ci rculares com raio R centrados em
1 e 2 e com raio r centrados em J e 4.

círculo auxiliar

Projeção iso mét rica Projeção di métrica

X: Y: Z= 0.5: 1: 1
z

Construção da elipse idêntica à da página 60 (construção Construção da elipse idêntica àquela da projeção
d e elipse em um paralelogramo). dimétrica (acima)

11 Representações axonométricas: representações gráficas simples.


70 Comunicação técnica: 3.4 Representaçã o em desenhos
, • - Cf. DIN ISO 128·30 (2002·05)
Metodos de prOJeçao e DIN ISO 5456·2 (1998·04)

Método de projeção com seta


Marcação do sentido de observação:
• com l inhas de seta e letras maiúsculas
Marcação das v istas:
• com letras maiúsculas
Localizações das v istas:
• qualquer localização em relação à
vista frontal
Alocação das letras maiúsculas
• acima das vistas
• vertical, no sent ido da leitura
• acima ou à direita das linhas de seta

Método de projeção 1
Localização em relação à vista frontal V
D Vistadecima(topo Abaixo de V
SL Vista lateral à direita de V
esquerda
SR Vista lateral à esquerda de V
direita
u Vista da parte acima de V
inferior
R vista de trás à esquerda ou
direita de V
Símbolo

Método de projeção 3 11
Localização em relação à vista frontal V
D Vistadecima(topo acima de V
SL Vista lateral à direita de V
esquerda
SR Vista lateral à esquerda d e V
direita
u Vista da parte abaixo de V
inferior
R Vista de t rás à esquerda ou
direita de V
Símbolo

Símbolos para métodos de projeção


Slmbolo2>para Símbolos para método de projeção 1
Método de projeção 1 Método de projeção 3

H 3•d

Apl icação h altura da fonte em mm (página 64)


Alemanha e a maioria dos países Países de língua inglesa, H=2.h
europeus ex.: EUA d =o. 1 . h
11 Não há um método de projeção 2.
21 O símbolo para o método de projeção é incluído no desenho técnico (pági na 66).
Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos 71
v· t Cf. DIN ISO 128-30
IS as e 34 (2002-051
V istas parciais

Aplicação. As vistas parciais são usadas para evitar pro-


jeções inadequadas ou representa ções reduzidas.
Posição. A vista parcial é mostrada no sentido da seta ou
g irada. O ângulo de rotação deve ser especificado.
Limite. Este é identificado po r uma linha quebrada
(zigue-zague).

Aplicação. Na falta de espaço, pode ser possível repre-


sentar apenas uma parte da peça.
M arcação. Com duas linhas inteiras, paralelas e curtas,
através da linha de simetria no lado externo da vista.

Aplicação. Se a representação for inequívoca, uma vi sta


parcial pode su bstitui r uma v ista completa.
Representação. A vista parcial (método de projeção 3) é
ligada à vista principal por u ma linha traço-ponto fina.

Peças adjacentes

m
Aplicação. Peças adjacentes são desenhadas, quando
elucidam o desenho.
Representação. Isto é feito com linhas traço-dois pontos.
As peças adjacentes secionadas não são hachuradas.

'----'.>-....._ Carcaça

Penetrações simplificadas

Aplicação. Desde que isto não afete a compreensão do

~fj~~~ni~~
desenho, as linhas arredondadas q ue representam
penetração podem ser substituídas por linhas retas.
Representação. Linhas arredondadas inteiras e g ro ssas
são usadas para representar ranhuras em eixos e pene-

f :=1
~f !_:z~~f ~r:r~
tração de furos de brocas, cujos diâmetros sejam sign i-
ficativam ente diferentes.

Com l inhas cheias e finas são desenhadas linhas de


penetração e cantos arredondados, no local em que

~BD
seria o canto agudo na transição. As linhas fin as não
contatam o contorno.

Vist as descontínuas
Aplicação. Para economizar espaço, pode-se limitar a
representação às partes importantes da peças.
Representação. O limite das peças remanescentes é
representado por linhas à m ão livre ou linhas quebra-
das. As peças devem ser desenhadas próximas umas às
outras.
72 Comu nicação técni ca: 3. 4 Rep resentação em desenhos
Cf. DIN ISO 128-30
Vistas e 34 (2002-05)

Elementos geométricos repetidos

Aplicação. Para e lementos geométricos que se repetem

--~ regul armente, bast a elaborar o desenho u ma vez só.

~tl
Represent ação . Para elementos geomét ricos que não
são desenhados,
As posições dos elementos geométricos simétricos
são marcadas por linhas traço-ponto finas;
A área em que os elementos geométricos assimé-

~
d tricos se encontram é marcada por linhas cheias

~1
5•121• 601 finas.
12
O número de repetições de um elemento deve ser for·
L necido junto com o di mensionamento dele.

Peças em um a escala maior (detalhes)

Aplicação. Partes da peça, q ue não podem ser repre-


sentadas claramente n a escala usada, podem ser
z z (10 : 1) desenhadas em uma escala mai or.

fB
Repr esentação. A part e é circulada com uma l in ha

Q:ilj] cheia fina e uma letra maiúscul a.


A parte representada em esca la maior é identi ficada
com a m esm a let ra maiúscula. A escala d a am pliação é
também infor mada.

Pequenos declives / inclinações

~ ~
Aplicação. Pequenas incl inações, p. ex., em cones e pirâ-
1 mides que são difíceis de mostrar com clareza não têm

4i
i que ser desenhados na projeção da peça.
1
Representação. Com uma li nha ch eia g rossa é
1 representada a extremidade da projeção com a menor
dimensão.
1

Partes móveis

...........
Aplicação. Mostrar posições alternativas e lim ites de
i'\ \
r:J'
movimento das peças em desenhos d e conjunto .
~~ .

. Representação. Peças em posições alternativas e l imi·
trofes são desenhadas com lin has traço-ponto.

r l

Estruturas de superfície

~
Representação. Est ru turas tais com o recarti lh ados e
estampados são representadas com linhas cheias g ros-
sas; representa-se, preferencialmente, a estrutura só em
parte da peça.
Comunicação técn ica: 3.4 Representação em desenhos 73
- de cortes ou de seçoes
Representaçao - Cf . OIN ISO 128-40,
_44 e _50 (2002_05>
1ipos de seção/cortes

Vista Seção complet a


Seção. O interior de uma peça pode ser mostrado com
r-
uma seção. A parte frontal da peça. que oculta a visão de

·=~1j
seu interior. imagina-se cortada.
Em uma seção, é possível representar:
-- ~-l O plano de corte e contornos adicionais da peça que
L estão atrás do plano de corte;
Apenas o plano de corte.
Seção completa. A seção completa mostra a peça secio-
M e ia seção Seção parcial nada em um plano.
Meia seção. De uma peça sim étrica, uma metad e é
representada como vista. a outra metade com o seção.
Seção parci al. Uma seção parcial mostra apenas parte
da peça em seção.

Defini ções

~...--- linha de A-A área de seção


Plano d e corte. O plano de corte é o plano imagi nári o
em que a peça é secionada. Peças com plicadas podem
seção/corte
ser representadas em dois ou m ais planos de corte.
Área de seção. É formada pela seção imaginária da peça.
A área da seção é marcada com hachuras(ver abaixo e a
página 75).
Linha de seção. Ela marca a posição do plano de corte;
para dois ou mais planos de corte, ela marca o percurso
de corte. A linha de seção é desenhada com u ma linha
traço-ponto grossa.
--i
A Para dois ou mais planos de corte, o percurso da linha
8 de seção é enfatizado nas extremidades do plano corres-
--i 8-8 pondente através de lin has cheias grossas.

~ ~
Marcação da linha de seção. É feita através das mesmas
letras maiúsculas. Setas desen hadas com linhas cheias
grossas indicam o sentido para visualização do plano de
corte.
M arcação da seção. A seção é marcada com as mesmas
letras maiúsculas das linhas de seção.
___,
8

Hach ura de seções


Hachuramento. As hachuras consistem de linhas cheias
paralelas, de preferência em um ângulo de 45° em relação
à linha central ou contornos principais da peça. As hachu-
ras são interrompidas para colocação de dados.
Hachuras são usadas em:
peças individuais: em todas as áreas de seção as l i-
nhas devem estar na mesma direção e ter o mesm o
espaçam ento;
peças adjacentes: nas diferentes peças as lin has de-
vem ter direções ou espaçamentos d iferentes.
Áreas de seção grandes: hachurar. sobretudo as bordas.
74 Comu nicação técnica: 3.4 Representação em desenhos
- d - CI. DIN ISO 128·40,
Representaçao e cortes ou seçoes 44
e _50 <2002 _05>

S eções especiais

1 Seções de perfis. Elas podem ser


1 Desenhadas giradas em uma vista.

r~
1 As linhas de contorno da seção são representadas
1 com linhas cheias finas e são desenhadas no interior

ri 1
1
da peça.
Removidas de uma vista_
A seção deve ser ligada à vista por uma l inha traço-
ponto fina.

Seções de planos que se int ersecionam . Se dois p lanos


se intersecionam, um plano de seção pode ser g irado
no plano de projeção.

Detalhes de peças giradas. Detalhes dispostos unifor-


memente fora da área de seção, p. ex., furos, podem ser
girados no plano de corte.

Contorn os e bordas. Contornos e bordas que estão atrás


do plano de corte são desenhados apenas se facilitarem
a compreensão do desenho.

Peças que não são secionadas

Não se deve secionar na d ireção do comprimento:


Peças que não são ocas, p. ex., parafusos, pinos, eixos;
Partes de uma peça que devem ser destacadas do
corpo dela, p. ex., nervuras

Notas no desenho

Bordas em ferramentas
Bordas de cont orno . Bordas que se tornaram visíveis
pela seção devem ser representadas_
Bordas ocultas. Bordas ocultas não são representadas
em seções.
Bordas na linha cent ral. Bordas, que na seção caírem
sobre a linha central, são representadas.

borda sobre a Meias seções em peças s imétricas

~·'
As metades da seção da peça simétrica são desenha-
das, de preferência, em relação à linha central
Abaixo, no caso de linhas centrais horizontais
• À direita, no caso de linhas centrais verticais
Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos 75

Hachuras, Sistemas de inserção de dimensões


Hachuras/Sombreamento Cf. DIN ISO 128·50 (2002·05)
Geralmente, as áreas de seção são marcadas com sombreamento básico, sem levar em consideração o material da peça.
Peças, cujos materiais devem ser destacados, podem receber hachuras especificas.

Hachuras/Sombreamento básico (sem considerar o material)

1 1
Gases Sólidos Líquidos
F .. l
~
!õOõõtôOóOl - J . _ ..

iºººººººº:
~~~~.~!?J
.. 1 . 1

ã
M at ena1s1 naturais
Metais
ferro sos
Metais n ão
ferrosos c::·=_JAgua
~F~1'7l !7),í77ff/~ r=:-=.-=-:..:.1
u1TI:rr1J
Madeira
~2.0i
Aço-carbono
~.{~~?,l
Metais leves Termoplásticos
L .. õieo..i
:-:õ=õ".=;;.:.:i
-~~)l----~ ~
v///#7#/!
..Z:/~:~'../-4 ~~~
Vidro Metais pesados Plásticos Graxa

~i~
'."'" .. _ .. _ .. "1

Elastômeros, êõmllustivé1
borracha

Sistemas para inserção de dimensões Cf. DIN 406-10 (1992- 12)

35±0,02 O dimensionamento e a tolerância da peça podem


basear·se em:
• função.
• fabricação ou
• teste

Podem ser usados vários sistemas de inserção de medi·


das em u m unico desenho.

Inserção de medidas baseada na função


Característica. Seleção, inserção e tolerância das dimen·
sões de acordo com as exigências de projeto.

Inserção de medidas baseada na f abricação


Caracterlstica. As dimensões que são necessárias para a
fabricação são calculadas a panir das dimensões basea·
das na funcão.

Inserção de medidas baseada em test e


-0,01 Característica. As dimensões e tolerâncias são inseridas
(j)12 H8 23 -0,02 no desenho de acordo com o teste planejado.
76 Comuni cação técnica 3. 5 Inserção de dimensões

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Linhas de d i mensionamento, marcas de fim de linha de dimensionamento, linhas auxiliares.
números de dimensionamento Cf. DIN 406-11 (1192-12)

Linhas de dimensionamento

linha Design. As linhas de dim ensionamento são desenhadas


linha de como linhas cheias finas.
auxili ar dimensionamen to
Inserção. As linhas de dimensionamento são desenhadas:
paralelas aos com primentos para dimensionamento
de comprimentos;
em seção circular no dimensionamento de ângulos e
arcos.
marca de fim de linha Espaço limitado. Se o espaço for limitado. as linhas de
65 de dimensionamento dimensionamento podem ser.
20 externamente com linhas auxiliares
• inseridas na peça
• alocadas nas bordas do corpo da peça.
Espaçamento. As linhas de dimensionamento devem ter
uma distância m inima de
1Omm da borda das peças e
7 mm entre si.
Marca de fim de linha de dimensionamento

Setas de dimensionamento. Geralmente, são usadas


setas para m arcar os limites d e l inhas de dimensiona-
mento.
Com primento da cabeça da seta: 10 x largura da
l inha de dimensionamento.
Ângulo 15º.

Linhas de dimensionamento auxiliares

Design. As linhas auxiliares são desenhadas perpendicu-


larmente ao comprimento que deve ser dimensionado,
com linhas cheias finas.
Caracteristicas especiais
El ementos simétricos. Linhas centrais podem ser usa-
das como l inhas auxiliares em elementos simétricos.
linhas auxiliares podem ser quebradas, p. ex., para
8 16 7 5 inserir dimensões.
Dentro de uma vist a, as linhas auxiliares podem ser
desenhadas para separar espacialmente elementos
de formato igual ou similar.
Linha auxiliar As linhas auxiliares não podem ser estendidas de uma
que passa vis·ta p ara uma outra vista.
através da peça
Nümeros de dimensionamento

55 Inserção. Os números de dimensionamento são inseridos


em letreiro padrão d e acordo com DIN EN ISO 3098
com um tamanho minimo de 3,5 mm
acima da linha de dimensionamento
de modo que possam ser lidos a partir de baixo e da
direita.
para linhas de dimensionamento mültiplas e parale-
las: defasadas entre si .
Espaço limit ado. Se o espaço for limitado, os núm eros
de dimensionamento podem ser inseri dos.
em uma linha de i ndicação
40 • sobre a ext ensão da linha de dimensionamento.
Comunicação técnica 3.5 Inserção de dimensões 77

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Regras de dimensionam ento, linhas de indicação e de referência, Cf. DIN 406-11 ( 1992-12)
dimensões de ân gulos, quadrados e abertura de chaves DIN ISO 128-22 ( 1999-11 )

Regras d e dimensionament o

6
Inserção d e dimensões
Cada dimensão é inserida apenas uma vez. Dimen-
sões iguais de elementos diferentes são inserid as
em cada elemento. Se forem desenhadas múltiplas
"'"' vistas, as dimensões devem ser inseridas onde o for-
mato da peça é reconhecido com mais facilidade.
7,5 Peças simétricas. A posição da linha central não é
dimensionada.
12 15 Dimensões encadeadas. Deve-se evitar séries de d imen-
50 sões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabri-
cação, uma dimensão da cadeia deve ser colocada entre
parênteses.
70
Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em
apenas u ma vista, a dimensão da espessura pode ser
inserida com a letra de referência r
o na vista ou
• próxim a à vista

Linhas de indicação e de referência

Linhas de indicação. As l inhas de indicação são dese-


nhadas como linhas cheias finas. Elas terminam
SW24 com setas, se apontarem para bordas;
• com um ponto, se apontarem para uma superfície.
• sem marcação, se apontarem para outras linhas.
Linhas de referência. As linhas de referência são dese-
linha de nhadas no sentido de leitura, com linhas cheias finas.
indicação Elas podem ser ligadas a linhas indicação.

Dimensões angulares

Linhas auxiliares. As linhas auxiliares apontam na dire-


ção do vértice do ângulo.
Números de di mensão. Normalmente, estes são inseri-
dos tangencialmente à linha de dimensionamento, de
modo que sua extremidade inferior aponte para o vérti-
ce do ãngulo, se eles estiverem acima da li nha cent ral
horizontal; sua exiremidade superior aponta para o vér-
tice do ângulo, caso estejam abaixo desta linha.

Quadrado, abertu ra d e chaves

~
Quadrado
Slmbolo. Para elementos com formato quadrado, o sím-
bolo é colocado em frente do número de dimensiona-
mento. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho
das letras pequenas.
Dimensionament o. Formatos quadrados devem de pre-
ferência ser dimensionados na vista em que seu forma-
to é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do

~- ~SW17 quadrado deve ser inserido.


Abertura d e chaves

~SW17 IJlZl" Símbolo. No dimensionamento de aberturas de chaves


são colocadas as letras maiúsculas SW diante do número.
78 Comunicação técn ica: 3.5 Inserção de dimensões

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dimensões de arco
Cf. DI N 406-11 (1992-12)
Dlfimetro, raio, esfera

Diâmetro
Símbolo. Para todos os diâmetros, o sim bolo é coloca·
do antes do número de dimensão. Sua altura global
corresponde à altura do número de dimensionamento.
Espaço lim it ado. Caso o espaço seja limitado, as dimen-
sões são colocadas fora da peça.
Raio
Slmbolo. A letra maiúscu la R é colocada antes do núme-
ro de dimensionamento.
Linhas d e dimensionamento. As linhas de dimensiona·
mente devem ser desenhadas.
• a partir do centro do raio ou
• na direção do ponto médio
Esfera
Símbolo. Para peças com formato esférico, a letra maiús-
cu la Sé colocada antes do sím bolo de diâmetro ou raio.

Chanfros, rebaixamentos/ escareamentos

Chanfros d e 45º e escareamentos de 90º podem ser


dimensionados indicando-se simplesmente o ângulo e a
largura do chanfro. As medidas de um chanfro desenha·
do ou não podem ser inserid as com ajuda de linhas
auxiliares.

Outros ân gulos de chanfro. Para chanfros com um ângu·


lo diferente de 45° devem ser inseridos
o ângulo e a largura do chanfro ou
• o ângulo e o diâmetro do chanfro.

Inclinações, estreitamentos

Inclinação
t:::::::,,, 30%
Símbolo. O slmbolo e::,,, é inserido antes dos números

LS de dimensionamento.
Localização do slmbolo. O símbolo é orientado de modo
que sua inclinação está paralela à inclinação da peça. De
preferência, o símbolo é ligado à superfície inclinada com
uma linha de referência ou de indicação.
Estreitamento
Simbolo. O slmbolo C> é inserido antes dos núm eros
de dimensionamento sobre um a linha de re ferência.
Localização d o símbolo. O símbolo deve ser colocado
de m odo a estreitar no sentido do estreitamento da
peça. A linha de referência com o símbolo é ligada ao
contorno da peça.

Di mensões de arco

,.,32 32 Símbolo. O símbolo r- é inser ido antes dos núm eros de


dimensionamento. Em desenho m anual, pode·se colo·
caro símbolo sobre o número de dimensionamento.
Com unicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 79

Inserção de dimensões em desenhos


Entalhes, roscas, parcelamentos Cf. DIN 406-11 (1992-12) e DIN ISO 6410-1 (1193-12)

Entalhes

Profundidade do entalhe. A profundidade do entalhe é


medida.
N
a panir da lateral do rasgo para entalhes fechados.
o+
• a panir do lado oposto para entalhes abenos.
"'t.Õ
"' Dímensionamento simplificado. Pra entalhes represen-
tados apenas na vista superior, é inserida a medida da
profundidade do entalhe.
~ h= 5 +0, 2 com a letra h ou

~I~ ~~
• combinada com a largura do entalhe

Em ranhuras com anel de segurança pode-se inserir a


profundidade em combinação com a largura delas.

1,1 H1 3x<j> 23 H11


Dimensões de entalhe para:
Cunhas, ver página 239;
Chavetas, ver página 240;
Anéis de retenção, ver página 269.

Roscas

3x45 ° M16-RH Designação reduzida. Para roscas normal izadas usam-se


designações reduzidas.
_,
:i:::.--bl-- -r-1 Roscas esquerdas e direitas. Roscas esquerdas são mar-
J:, cadas com LH; roscas direitas, com RH.

~-J_~==:1-1 Roscas com passos múltiplos. Para roscas com passos


múltiplos, o passo e o espaçamento são inseridos atrás
do diâmetro nominal.
Especificações de comprim ento. Estas fornecem o com-
primento útil da rosca. Normalmente, a profundidade do
furo básico (página 211 ) não é dimensionada.

~.--,::e:=== c===~--1 Chanfros. Os chanfros em roscas só devem ser dimen-


O::> sionados se seus d iâmetros não corresponderem ao diâ-
X
-a metro da rosca.
~ .L~l:===~b~~-1.-~~

Parcelamento

Elementos com d esign idêntico. No parcelamento de


elementos q ue apresentam espaçamentos ou ângulos
iguais entre si, são especificados:
340
o número de elementos
a distância entre os elementos
o comprimento global ou o ângulo global (entre
parênteses)
80 Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões

Inserção de dimensões em desenhos


Especificações de tolerâ ncia Cf. OIN 406· 12 11192-121. OIN ISO 2768-1 (1991-06) e OIN ISO 2768-2 (1991 -041

Especificações de t olerância utilizando desvios

~~t
!

n
1
ô 1 1
CXl
+ +0, 15 1
Inserção. Os desvios são inseridos
35-0, 10 1
1 ~
atrás da di mensão nominal
9' no caso de dois desvios, o para mais é colocado aci-

ç-4J. 1
r'
1
"'
ma do para menos
para desvios para mais e para menos iguais o valor é
precedido pelo sinal ± e escrito só uma vez.
no dimensionamento de ângulos com a especi fi cação
1 40 ·0, 1/-0, 3 1 das unidades.

~ +0° 30' ~ +0º 0'45"


3 0) +0 º 15' 30) +Oº O' 30"

Especificações de t olerância utilizando classes de tolerância

~ ~LEf} Inserção. As classes de tolerância são inseridas para:


medidas nominais: atrás delas.
medidas em peças desenhadas encaixadas: a classe
de tolerância da dimensão interna (furol é colocada

-~ ®
antes ou sobre a classe de tolerância da dimensão
-!!?.
~ ..
.....
:I: ~
.. - -
externa (eixol.

Especificações de tolerância para partes específicas da peça


N

8-H

BJt_ · +~ -
Validade. A parte à qual a tolerância se aplica é l imitada
o por um a linha cheia fina.
~
~
2 98

Esp eclflcações de tolerância utilizando tolerâncias gerais

o."'~"' M.a~
... .._ Aplicação. As tolerâncias gerais são usadas para:
di mensões de comprimento o ângulos.
~ --

== ·-
form a e posição.
C]@ "°".. -~
10
Inserção no desenho. A indicação das tolerâncias gerais
DIN 509 - E 0,8 x0,3 (página 110) pode ser localizada:
próxima dos desenhos da peça individual

)!'.l
/

e--
/

-- - - i.n~~
--- -
t: 2x45º

~
para blocos de titulo, de acordo com DIN 6771 (retraidol:
no bloco d e titulo.

<> N -0- Dados. São fornecidos:


<>- Parafuso s o número da página da norma
10 SPb 20
16 a classe de tolerância para dim ensões de comprimen·
40 c - - to o de ângulos
5x 45°
""' 53
ISO 2768-m a classe de tolerância para fo rma o posição. caso
necessário.
Comunica ção téc nica: 3.5 Inserção de dimensões 81

Inserção de dimensões em desenhos


Dimensões cr. DIN 406-lOe - 11 11992· 12)
lipos de dimensões

Dimensões básicas. As dimensões básicas de uma peça


dimensão
- - -- - básica são:
comprimento total
largura total
altura total.

Dimensões de detal hes. As dimensões de detalhes deli·


nem, por exemplo:
dimensões de entalhes/ranhuras
• dimensões de ressaltos

Dimensões de posição. Estas são usadas para especifi-


car a local ização de:
furos
entalhes
furos alongados. etc.

Dimensões especiais

Dimensão
auxiliar ---+--
-~ Dimensões brutas
Funçã o. As dimensões brutas informam, p. ex., as dimen·
sões de peças fundidas ou forjadas, antes da usinagem.
1 Identificação. As dimensões brutas são colocadas entre
colchetes.

1
Dimensões auxiliares
Função. As dimensões auxiliares fornecem informações
adicionais; não são necessárias para definir geometrica-
mente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre
parênteses, sem a especificação de tolerâncias.

Dimensões não desenhadas em escala


Identificação. As dimensões não desenhadas na escala
podem ser usadas para mudanças no desenho, p. ex., e
são sublinhadas.
Em desenhos realizados com auxílio de computador
!CAD), as dimensões sublinhadas são proibidas.

Dimensões de t este
Função. Deve-se observar que estas dimensões são veri·
~
ficadas pelo comprador. Se necessário, uma inspeção
-e-·--·--· - de 100% será realizada.
Identificação. As dimensões de teste são colocadas em
7 molduras com cantos arredondados.
///////// ~

(42 -0. 11100%) Dimensões teoricamente precisas


Função. Estas dimensões fornecem a posição geométri-
ca ideal (teoricamente precisa) do detalhe de uma peça.
Identificação. As dimensões são colocadas em uma mol-
dura . sem especificação de tolerâncias.
82 Comunicação técnica: 3.5 Inserção de di mensões

lipos de dimensionamento
Dimensionam ento paralelo, dimensionamento de cursos
ascendentes, dimensionament o por coordenadas11 CI. DIN 406-11 (1992-12)
Dimensionamento paralelo

Linhas de dim ensionamento. Várias linhas de dim ensio-


namento são inseridas ju ntas para:
dimensões lineares paralelas.
• dimensões angulares concênt ricas.

D im ensionam ento de cursos ascendentes

220.-,-----,..----t-~

19ºr Ori gem . As d im ensões são inseridas a partir da origem.


representada por um pequeno circulo, em cada um dos
1 ~1-5;t-i------'t três sentidos possíveis.
50
Linhas de dimensionam ento. Para a inserção vale:
0-<>-i"""-t--- -t-t-- t------"t--... Como uma regra, apenas uma linha de di mensiona-
t=l 2
oo mento é usada para cada sentido.
1() Podem ser usadas duas ou m ais linhas de dimensio-
namento se o espaço for limitado; estas lin has tam-

140 0+· bém podem ser quebradas.

Dimensões
Devem ter um sinal de menos, caso sejam inseridas

170
65 '
no sentido oposto.
o . Também podem ser inseridas no sentido da leitura.
•50 o
-50 ..lli..-J
Dim ensionam ento de co ord enadas

X y d
y t=1 2 50 50 040
$ ~
2
3
180 190 030
220 11 5 075
Coordenadas cartesianas (página 631
Val ores de coor denadas. Estes são:
4 325 50 inseridos em tabelas ou
X
o inseridos próximos aos pontos no plano de coordenadas

Y ~:rng+
<)3 0 + X=220
Y=1 15 Ponto de or igem . O ponto de origem

~.'.'.'~ ó
75
X=325 é marcado com um circulo pequeno
+ ó 4 0 t= 12 + Y=50 pode ser localizado em qualquer lugar no desenho
X
o Dim ensões. Estas devem ser preced idas por um sinal de
menos, caso sejam inseridas a partir da origem no sen-
tido oposto ao sentido positivo.

Pos. r f d
Coordenadas polares (paginas 631
1 140 Oº 030
2 140 30º 030 Valores das coordenadas. Os valores das coordenadas
são inseridos em tabelas.
3 100 60º 030
4 140 90° l'J30

11 O dimensionamento paralelo, dimensionamento de cu rsos e dimensionamento de coordenada podem ser combi-


nados entre si.
Comu nicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 83

Simplificação de desenhos
Represe ntação simplificada de furos Cf. DIN 6780 (2000· 10)
Base do furo, larguras das linhas para representação simplificada
Representação Hepresentação Represemaçao
completa, completa, simplificada, Base do furo
dimensionamento dimensionamento dimensionamento O formato da base do furo é fornecido por um
completo simplificado simplificado simbolo, se necessário.
O simbolo U, por exemplo, significa uma base

~ ~
chata do furo (rebaixamento cilíndrico).

flJ '
ag- 61 0 x 1 4 U 0
Larguras d as linhas
Para furos com representação si mplificada, é p re·
ciso desenhar com linha cheia grossa:
• a cruz dos eixos na vista de cima
• a posição dos fu ros.

d]u
Furos escalonados, escareamentos e chanfros, roscas int ernas

~
9F iu
6 6

Furos escalonados

~~
filu 6
6 6
Para fu ros com dois ou mais degraus, as dimen·
sões são escritas uma abaixo da outra. O diãme·
tro maior é escrito na primeira linha.

Escar eament os e chanfros


Para escareamentos e chanfros de furo, são

a
90° Q12,4X 90° 9 12,4x90º fornecidos o maior diâmetro e o ângulo de esca·
reamento.

6 ~~ Roscas internas
O comprimento ela rosca e a profundidade do
furo são separados por um a barra. Furos sem

rn
M10 M10X15/ 20 M10X15/20 especificação de profu ndidade perfuram a peça

rJja ~
totalmente.

Exemplos

~ filÍ rn
9 12x90º Q1 2X90°
Furo 0 10H7
Furo total
Chanfro 1 x 450
..,
X
~

-~ctr
Rosca esquerda MlO
Comprimento da rosca 12 mm
Furo total

90°
9sx o,J 9sxo,J Escareamento cilíndrico 0 8

~
98x90º 9Bx90º Profundidade do rebaixamento 0,3 mm

~
64.3 Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em formato

~
de cone de 90º
. Diâmetro de rebaixamento 0 8
84 Comunicação técnica : 3.6 Elementos d e máq uinas

Tipos de engrenagem
Representação de engren agens Cf. DIN ISO 2203 (1976-06)

Engrenagem com dentes retos Engrenagem cônica Engrenagem sem -fim (helicoidal)

Roda dentada reta e objeto posicionado eJCternament e Roda dentada reta e objeto posicionado internamente

Ascendência

Ascendência
direita

Roda dentada reta com cremalheira Par de engrenag ens cônicas (ân gulo dos eixos 90º)

Caracol e engrenagem sem fim Rodas de corren tes Correi as dentadas


Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas 85

Representação de mancais de rolamentos


Representação de mancais de rolamentos Cf. DIN ISO 8826-1 ( 1990·01 ) e DIN ISO 8826-2 (1995-10)

Representação Elem entos de uma representação detalhada simplificada


simplificada gráfica Explicação Elemento Explicação, aplicação

Linha reta longa, para representar o eixo

[±] ~ No geral, um mancai de


rolamento é representado
por um quadrado ou retân-
guio e uma cruz.
~
d o rolamento com apoio sem ajustes.

Linha longa curva, para represen1ar o eixo


do rolamento, com apoios ajustáveis
(apoio de pêndulo).

a~
Linha reta cu na, usada para representar a
posição e o número de séries de elemen-
Se necessário, o mancai de 1 tos do rolagem .
ro lamento pode ser rep re-
sentado por seu contorno
e a cruz.
o Circulo, para represen1ação de elem entos
de rolagem (esfera, rolo), que são desenha·
dos perpendicularmente a seu eixo.

Exemplos de representação d etalhada simplificada de m ancais de rolamentos


Representação de m ancais d e rolamento s (uma fileira) Representação de mancais de r olamentos (fileira dupla)
det alhada gráfica Designação detalhada gráfica Designação
simplificada simplificada

~ ~~ ~ ~~
Ro lamento radial Rolam ento rad ial
de esferas ranhura- de esfera ranh ura-
do, ro lamento d e do , rolamento de
rolos cilíndri co. rolos cilínd rico

Rolamento d e esfe-

Fl !! Ro lam ento axial


de rolos autocom-
pensador
H ~ [3 ras (duas filas)
oscilante, rolamen -
to de rolos ra dial
autocompensad or

fq ~~ f9 ~
Rolamento de
esferas oblíquo. Rolamento
rolamento de de esferas obliquo
rolos côn ico

fl LJ
Rolam ento de
agulhas. conju nto
d e ro lamentos de
agulhas n LJ
Rolamento de
agulhas, conjunto
de rolam entos d e
agulhas

~ l_ I_
Rolamento axial
de esferas ranhura-
do, rolamento axial
de rolos ~ m Rolamento axial
de esferas
ranhurado, bilateral

~ i_ I'++'I ~
Ro lamento axial
Rolamento axial
d e esferas ran hu-
de rolos autocom-
rado1 com assento
pensador
esférico, b ilateral

Rolamentos combinad os Representação perpendicular ao eixo do el emento


d e rolagem

~
li
Rolamento radial de

ili
agulhas combinado
Rolam ento de rolos
com rolamento de
. . \ com qualquer tipo

_µ.\ ·+-· t
esferas ob liquo
de fo rm ato d e ele-
mentes de rolagern
(esferas. rolos. agu -

M~
Rolamento axial .
do esfera s com bi - lhas)
nado com ro lamento
radial d e agulh as
·'--+--:.·/
-.-
86 Comunicação técnica: 3.6 Elem entos de máquinas

Representação de vedações e mancais de rolamentos


Representação simplificada de vedações Cf. DIN ISO 9222·1 (1990·12) e DIN ISO 9222 (1991-03)

Representação Elementos de uma representação d etalhada simplificada


simpl ificada gráfica Explicação Elem ento Explicação, aplicação
Linha longa paralela à superflcie de
vedação, para elemento d e vedação fixo
(estát ico)
Em geral, uma vedação é
representada por um q ua- Linha diagonal longa, para elem entos
drado ou retângulo e uma
cruz em diagonal. O senti-
do da vedação pode ser
comunicado por uma seta.
/ de vedação dinâmicos, por exemplo, o
lábio de vedação. O sentido da vedação
pode ser comunicado por u ma seta.
Linha diagonal curta, para lábios
/ recolhedores d e pó, anéis recol hedores
de óleo

Linhas curtas q ue apontam para o meio


do sím bolo, para peças estáticas de
anéis U e V e guarnição.
Se necessário, a vedação
pode ser rep resentada por Linhas curtas que apontam para o meio
seu contorno e uma cr uz do símbolo, para lábios de vedação de
em diagonal. anéis em U e V, guarnição.

T LJ Te U, para vedações sem contato.

Exemplos de representação detalhada simplificada de ved ações

Anéis de vedação de eixos e vedações de hast e de pistão Ved ações d e perfil, conjuntos d e guarnição ,
vedações de labirinto
Designa ão para
det alhada M ovim ent o detalhada d ei.alhada
gráfica Rotação g ráfica gráfica

s ~
simpl ificada linear simplificada simplificada
Anel de

rZl ~ 8 ~
vedação de Vedação de
eixo sem haste sem
lábio reco- recolhedor

w~
lhedor de pó


Anel de

~ [;1 B
vedação d e Vedação de
eixo com haste com
láb io reco- recolhedor
l hedor de pó
Anel de

~ ~ 0 ~ ~
Vedação de
vedação de
haste, dupla
eixo. dupla
ação
ação
~
Exem plos de representação sim plificada de vedações e rolamentos
Rolamento de esferas com ranhuras Rolamento de esferas (duas fileiras) Conjunto de guarniçãoZJ
e anel de vedação de eixo radial com com ranhuras e anel de vedação de
lábio recolhedor d e pó 11 eixo radial 21

Metade superior: representação simplificada; metade inferior: representação gráfica.


Metade su erior: re resenta ão detalhada sim lificada; metade inferior : re resenta ão ráfica.
Comunicação t écnica: 3.6 El ementos de máquina s 87
Representação de anéis de segurança entalhes para anéis
de segurança, molas, eixos ranhurados, e denteação por entalhe

*
Representação de anéis de segurança e entalhes para anéis de segurança
Representação Dimensão de montagem Limites de tolerância
Tolerâncias para d2 :
Lim ite superior de tolerância

<V ~·
O (zero)
para dimensionamento 11 limite inferior de tolerância:
Anéis de
segurança "'"º"'"'"'"º'' negativo
para eixos "'Ó a • largura do rolamento Tolerâncias para a:
(pági na 269) largura do anel de segura Li mite superior de tolerância:
3 positivo
1 Limite inferior de tolerância: e
(zero)
Tolerâncias para d2:

$~
// ~ Plano de referência limite superior de tolerância
mH1 l ,..-!' :.L para dimensionamento 1) positivo
Anéis de Limite inferior de tolerância:
segurança N ~ .....L.:..
para fu ros
"t:J "t:J t -....:;7
I
1- O (zero)
Tolerâncias para a:
limite superior de tolerância:
(página 269)
r/ / /.. ~ positivo
Li m ite inferior de tolerância:
O (zero)
1)
Por razões funcionais, o plano de referência para o dimensionamento de ental hes é a superfície de contato
da peça a assegurar.
Representação de molas Cf. DIN ISO 2162· 1 (1994-08)

Representação Representação
Nome Símbolo Nome Símbolo

Cj l;
Vista Seção Vista Seção

G ~·
Mola de

=
compressão Mola
helicoidal cilin de tração

T T
m m r'
d rico helicoidal
(arame redon- cilíndr ica
do)

1
Mola de
Mola
de torção
helicoidal
cm1. 1

~
1~ compressão
helicoidal
cilíndrica

~ ~ ~
cilíndrica (arame
quadrado)

Mola de disco Conjunto

~
(simples) r:P 1 .....

• ==
de molas
Conjunto de disco

"'*" m
de molas (discos em
de disco camadas em
(discos posições
na mesma alternadas
posição
Representac ão de eixos ranhurados e denteação por entalhe Cf. DIN ISO 64 13 (1990-03)

Eixos o u Eixo Cubo Junção


cubos ranhu·

~@
~*
rados com J'L···

~ @)
flancos retos

Símbolo:I l

Eixos ou

~- ~@ ·~
cubos denta· .J\.•••
dos com flan-
cos evolventes
o u denteação .
.
por entalhe

Símbolo :./\_ ~ Eixo ranhu rado ISO 14-6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com flancos retos de acordo com ISO
14, número de cunhas N = 6, d iâmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D = 30 (página 241)
88 Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças

.lll:.lllH~l...-W:.111•1 ·1--:l...-.11ll•l=1•~l...--- 11111i:...-.r:.111• .


Saliências em peças torneadas CI. OIN 6785 (1991-11)
Oimen- Maior diâmetro da peça acabada em mm

~~m••
Dimensões sões da
da saliência saliên- até 3 acima do acima de acima de acima de acima de acima de acima d<
sal iência eia 3 atóB 5 até 8 8 até 12 12 até 18 18até 26 26até 40 40até60
X

Exemplo
~()0,5 dzmox
em mm
0,3 0,5 o.a 1,0 1,5 2.0 2.5 3,5

Inserção ld2rr1ox 0,2 0,3 0,5 0,6 0,9 1,2 2,0 3,0
no desenho B ( ) 0 , 5 x 0 , 3 em mm

Cantos em peças Cf. OIN ISO 13715 (2000·12), substitui OIN 6784
Canto Canto está localizado em relação à forma geométrica Ideal da peça
interiormente exteriormente na área
Canto Remoção de material Rebarba Aresta viva
externo

--=?t ~ ---41
!!!.

Canto
-r Remoção d e material
1

~
Transição
L__

Aresta viva
1

interno

~
!!!.
6l- 1L ~ ~ 1
1

Medida a (mm) -0, 1; -0,3;-0,5; - 1,0; -2,5 +0, 1; +0,3; +0,5; + 1,0; +2,5 - 0.05;-0,02; +0,02; +0,05
Elemen- Significado para Sentido de rebarba e remoção de materia
Símbolo para marcar todo
cantos em peças canto canto Canto Canto
símbolo externo interno externo interno
Campo para inserção Rebarba permitida. Transição permitida, Especifica-
Remoção de
de dimensão + remoção de mate- remoção de material ção permiti- Rebarba
material
rial não permitida não permitida da para

~~~r- -
Remoção de mate- Remoção de material
rial requerida. rebar- requerida, transição
ba não permitida não permitida
Exemplo

-T
t_ L -1
SJ
~:'ssan
.º:~e-o Rebarba ou transi- Remoção de material Significado
=1J ção permitidas ou transição permitidas
11 permitida apenas com uma especifir,.,.;;o de medida

Identificação de cantos em peças


~ J
Indicações coletivas Exemplos

1.:t9,5
~.3 Canto externo sem rebarba

~ ili
~.5 A remoção de material permissível

t1 ~ (/=) situa-se entre Oe 0,3 mm

Canto externo com rebarba per-


L

ili
Indicações coletivas se aplicam a todos os cantos para os missivel de O a 0,3 mm
quais não houver indicações específicas. (sentido da rebarba especificado)
Os cantos para os quais a indicação coletiva não se apli-
ca devem ser marcados no desenho. Canto interno com remoção d e
As exceções são colocadas entre parênteses depois da -0,1 material permissível entre 0, 1 e
indicação coletiva ou indicadas pelo simbolo básico. tQ,5 0,5 mm (sentido de remoção não

tQ.3 l.!..0,5
Indicações coletivas que são val i-
Ih [!0.02
especificado)

Canto interno com remoção de


material pormissfvel entre O e
das apenas para cantos internos
,-- i.c--
1
ou externos são inseridas pelos
símbolos correspondentes. IK 0,02 mm ou transição permissfvel
de até 0,02 mm (aresta viva)
Comun icação t écnica: 3.7 El em entos de peças 89

Terminais de rosca, recuo de rosca


Terminais de roscas m étricas ISO Cf. DIN 76- 1 (200 4-06)

Ro sca externa Passo Rosca Passo Rosca


1 n orm a Term inal de rosca 2 1 norma Term inal de rosca 2

~
ISO ISO
p d
x, a, e, p d
x, a, e,
max. m ax. max. max.
0,2 - 0,5 0,6 1,3 1,25 M8 3,2 3,75 6,2
0,25 M1 0,6 0.75 1,5 1,5 M10 3,8 4,5 7,3

~
0,3 - 0,75 0,9 1,8 1,75 M12 4,3 5,25 8,3
0,35 M 1,6 0,9 1,05 2, 1 2 M16 5 6 9,3

0,4 M2 1 1,2 2,3 2,5 M20 6,3 7,5 11,2


0,45 M2,5 1,1 1,35 2,6 3 M24 7,5 9 13, 1
0,5 M3 1,25 1,5 2,8 3,5 M30 9 10,5 15,2
0,6 - 1,5 1,8 3,4 4 M36 10 12 16,8
Ro sca interna 0,7 M4 1,75 2, 1 3,8 4,5 M 42 11 13,5 18,4
0,75 - 1,9 2,25 4 5 M 48 12,5 15 20,8

~/M
0,8 M5 2 2,4 4,2 5,5 M56 14 16,5 22,4
1 M6 2,5 3 5, 1 6 M64 15 18 24

~ · ~-- ~t 11 Para roscas fi n as, as dimensões do terminal de rosca são selecionadas de acordo
com o p asso P.

~~~
21Regra, vale sempre q ue não h ouver outras especificações.
Se for necessário um cu no terminal de rosca, aplica-se:
X2 • 0,5. X1; a 2 ~ 0,67 . a 1; e 2 • 0,625 . e 1
e 1; e2; eJ Para term in ais de rosca lon gos vale:
a3 a 1.3 . a,; e3 ~ 1 ,6 . e 1
Recuos de roscas métricas ISO Cf. DIN 76-1 (2004-06)

Passo Rosca
Rosca externa 1 norma Rosca exierna Rosca interna
forma A e forma B ISO Forma A 2 Forma 8 3 Forma C2 Forma 0 3
p dg g, 92 g, Ih dg g, Ih Ih
z 91

E§E
d
' h13 min. max. min. max. H13 min. max. min. max.
0,2 - 0,1 d - 0,3 0,45 0,7 0,25 0,5 d+ 0,1 0,8 1,2
1,4
0,5 0,9
0,25 M1 0,12 d-0.4 0,55 0,9 0,25 0,6 d+ 0,1 1 0,6 1
0,3 - 0,16 d - 0,5 0,6 1,05 0,3 0,75 d+ 0,1 1,2 1,6 0,75 1,25
0,35 M1,6 0,16 d - 0,6 0.7 1,2 0,4 0,9 d+ 0,2 1,4 1,9 0,9 1.4
~
'
0,4 M2 0,2 d - 0.7 0,8 1,4 0,5 1 d + 0,2 1,6 2,2 1 1,6
0,45 M2,5 0,2 d - 0,7 1 1,6 0,5 1,1 d+ 0,2 1,8 2,4 1,1 1,7
92 0,5 M3 0,2 d-0,8 1,1 1,75 0,5 1,25 d+ 0,3 2 2,7 1,25 2
r--- z - 0,4 d-1 1,2 2,1 0,6 1,5 d+ 0,3 3,3 1,5 2,4
~J
0,6 2.4
IA 3 0° min 0,7 M4 d - 1.1 1,5 2,45 0,8 1,75 d + 0,3 2,8 3,8 1,75 2,75
0.4

\1;' _) ~i 0,75
0,8
1
-
M5
M6
0,4
0,4
0,6
d- 1,2
d - 1,3
d - 1,6
1,6
1.7
2,1
2,6
2,8
3,5
0,9
0,9
1,1
1,9
2
2,5
d + 0,3
d + 0,3
d + 0,5
3
3,2
4
4
4,2
5,2
1,9
2
2,5
2,9
3
3,7
1,25 M8 0,6 d- 2 2,7 4,4 1,5 3,2 d+ 0,5 5 6.7 3,2 4,9
1,5 M 10 0,8 d- 2,3 3,2 5,2 1,8 3,8 d+ 0,5 6 7,8 3,8 5,6
Rosca interna 1,75 M12 1 d- 2,6 3,9 6,1 2,1 4,3 d + 0,5 7 9,1 4,3 6,4
forma C e fo rm a D 2 M 16 1 d- 3 4,5 7 2,5 5 d+ 0,5 8 10,3 5 7,3

2,5 M20 1,2 d-3,6 5.6 8,7 3,2 6,3 d + 0,5 10 13 6,3 9,3

~
3 M24 1,6 d - 4,4 6,7 10,5 3.7 7,5 d + 0,5 12 15,2 7,5 10,7
3,5 M30 1,6 d- 5 7,7 12 4.7 9 d+ 0,5 14 17,7 9 12,7
4 M36 2 d - 5.7 9 14 5 10 d + 0,5 16 20 10 14

4,5 M42 2 d - 6,4 10,5 16 5,5 11 d+ 0,5 18 23 11 16


5 M48 2,5 d- 7 11,5 17,5 6,5 12,5 d+0,5 20 26 12,5 18,5
X 5,5 M56 3,2 d-7,7 12,5 19 7,5 14 d+0,5 22 28 14 20
6 M64 3,2 d - 8,3 14 21 8 15 d+ 0,5 24 30 15 21
V'/ / / \ ..., DIN 76-C: Recuo de rosca form a C
~,·
.... t ~ P1~
-cl" 11 Para roscas fin as, as dim ensõ es do recuo devem ser selecionadas de acordo
com o passo P.

~ 30º mi n . 21 Regra, vale sempre que não houver outras i ndicações.


31 Apenas para casos em que um cuno recuo de rosca for req uerido.
90 Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças

Representação de roscas e junções por parafusos


Representação de roscas Cf. DIN ISO 6410-1 (1993-12)

Rosca interna

~e-"~~
~ ~~m e1 de acordo com DIN 76-1. Normalmente, o terminal
da rosca não é desenhado.
Rosca em parafuso Parafu sos em rosca interna

G§1$~~rl]
Recuo de rosca Roscas em tubos e junção de tubos por parafusos
simbólico

Effitftül$ --i
Representação de junções por parafusos

Parafuso e porca sextavados


completa simplificada
e s

h altura da cabeça do parafu so h, • 0,7•d


h' altura da porca h • O,B•d
2 2
h espessura da arruela h, • 0,2•d
e' medida dos cantos e • 2•d
s abertura de chave s • 0,87 · e
d nominal da rosca 9
e

J unção com Junção com Junção com parafu so Junção com prisioneiro
arafuso cilíndrico parafu so sextavado de cabeça escareada
Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças 91

Furação centralizadora, serrilha


Furação centralizadora veja DIN 332-1 (1986-04)
Dimensões nominais
Fo•m• R . fo•m• A . ~ Forma

Hfttf1·
d, 1 1,25 1,6 2 2,5 3,15 4 5 6,3 8
d2 2,12 2,65 3,35 4,25 5,3 6,7 8,5 10,6 13,2 17
15" 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,8 7,4 9,2 11,4 14,7
;in
tm in
R
"ê' a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
tm in 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 9,2 11,5 14,8
A
a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
tm in 2,2 2,7 3,4 4,3 5,4 6,8 8,6 10,8 12,9 16.4
Fo rma B
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25
1
'~ )M ·
B
15"' •- . ~ ~ . b§"tS' ~I b 0,3 0.4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,6 1,4 1,6

~f~
t d3 3,15 4 5 6,3 8 10 12,5 16 18 22.4
tmín 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 9,2 11,5 14,8

~ ,;?\\
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25

For ma C
e b 0,4 0,6 0,7 0,9 0,9 1, 1 1,7 1,7 2,3 3
d, 4,5 5,3 6,3 7,5 9 11,2 14 18 22,4 28

l
15" 1 10', 11rl º
- ~·- '-'-
: 17.l)-
-cS' 15' -t!' ~ º~
ds
R:
5 6 7,1 8,5 10 12,5 16 20
superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção
25 31,5

1 A: superfície d e rodagem reta, sem escaream ento de proteção

~
Form a B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
tmin
C: superfície de rodagem reta, escareament o de proteção cônico
i-!!- truncado

Referência no desenho para furação centralizadora veja DIN ISO 6411 (1997-11)

Furação centralizadora é requerida Furação centralizadora pode ser Furação centralizadora não é
para a peça permitida na peça

t----f
permitida na peça

~ISO
ISO 6411-A4/ 8,5
B ISO 6411 - A4/ 8,5 6411-A4/8, 5

~ <ISO 6411 - A4/8,5: fu ração cen tralizadora ISO 6411 : furação centralizadora é necessária na peça.
Forma e di men sões da furação cen trali zadora de acordo com DIN 332; for ma A; d 1 = 4 m m; d 2 • 8,5 mm.

Serrilha Cf. DIN 82 (1973-01)

Formato Diâmetro inicial

{~
Símbolo Representação Nome
das pontas <li
Serr ilha
.lb.
~
RAA com entalhes - d 2 - d 1 - o,5 . r
paralelos ao
eixo central

~30°
Serri lha
d, diâmetro n ominal RBR
à direita
- d2 • d 1 - 0,5 · r
di diâmetro inicia l
t espaçamento
Valores de espaçamento padrão
RBL ~30° Serr ilha
à esquerda - d 2 = d 1 - 0,5 · r
t : 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,6 mm


RGE Serrilh a levantado d 2 = d, - 0,67 . r
Inser ção no desenho (exemplo) à esquerda/
DIN 82-RGE 0 ,8 RGV à direita rebaixado d 2 = d 1 - 0,33 . r

~
RKE levantado d 2 • d , - 0,67 . r
-
RKV Bit Serr ilha axial e
ci rcunferencial
rebaixado d2 = d , - 0,33 . t

~ DIN 82-RGE 0,8: serrilha à direita/à esquerda, ponta levantada, t • 0,8 mm


92 Comun icação téc nica: 3.7 El ementos de peças

Recuos
Recuos 11 vgl. DIN 509 (1998--06)

Forma E FormaF FormaG FormaH


para superfície para superfícies planas e para transição pequena para transição
cillndrica a usinar cillndricas a usinar (com carga leve) mais arredondada

:---~
.~_$> oiJl'-7
~
-=~
lz f
~0
.
R,~ I 1_j~.1 "' r7 - ·- 1 1
~
~
~
-=~ ~! ! J;f..t -='~1 ..1
z =folga de usinagem
=> Recuo DIN 509 - E 0,8 x 0,3: for ma E, raio r = 0,8 mm, profundidade do recuo 11 m 0,3 m m

Dimensões do recuo e dimensão do escareamento


Associação com o diâmetro d 131 Di mensão mínima de a para
Forma r2 ± 0, 1 i, f g 12 para peças com escareamento na peça oposta 4 1
Séri e + 0,1 + 0,2 + 0,05 Sol icitação Resistência Recuo For ma
R1 R2 normal alternativa r x 11 E F G H

Ee - 0,2 0,1 1 (0,91


0,1
> 1... 3 - 0,2 X 0, 1 0,2 o - -
F 0,4 - 0,2 2 (1,11 > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 0,4 o - -
G 0,4 - 0,2 1 (1,21 0,2 > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 - - o -
E 0,2 2 (1,41 0,1 > 10 ... 18 - 0,6 X 0,2 0,8 0,2 - -
e - 0,6
~ - 0,6 X 0,3 0,6 o - -
F 0,3 2,5 0,2 > 18 ... 80
0,8 - (2.4) - 0,8 X 0,3 1,0 o - -
H 0,8 - 0,3 2 (1,11 0,05 > 18 ... 80 - 0,8 X 0,3 - - - 0,8
0,2 2,5 (1,81 0,1 - > 18 ... 50 1,0 X 0,2 1,6 0,8 - -
E - 1
0,4 4 (3,21 0,3 > 80 - 1,0 X 0,4 1,2 o - -
e
F
1,2 -
0,2 2,5 (2) 0,1 - > 18 ... 50 1,2 X 0,2 2,0 0,5 - -
0,4 4 (3,4) 0,3 > 80 - 1,2 X 0,4 1,6 o - -
H 1,2 - 0,3 2,5 (1,5) 0,05 - > 18 ... 50 1,2 X 0,3 - - - 1,5
E ~ 0,3 4 (3, 1) 0,2 > 50 ... 80 1,6 X 0,3 2,6 1,1 - -
e
F
.22.... - 0,4 5 (4,8)
0,3
- >80 ... 125 2,5 X 0,4 4,0 1,7 - -
4 0,5 7 (6,4) > 125 4,0 X 0,5 7,0 4,0 - -
4)
1
Dimensão d e escaream ento a
1 Todas as formas de recuo se aplicam a eixos e a furos. na peça oposta
21 Preferir
recuos com raios de acord o com DIN 250 (página 65).
- À //// 11l)Nj

8~ - - -firl
31 A associação com o intervalo do diâmetro não se aplica a ressaltos curto s e
peças com paredes finas. Para peças com diâmetros diferentes, po de ser ade-
quado projetar todos os recuos para todos os diâmetros com a mesma forma
e o mesmo tamanho.
V ~ d,=d,+a
Indicação de recuos no desenho
Normal mente, os recuos são representados em desenhos de forma simplificada; podem também ser desenhados e
dimensionados completamente.

fE
Exemplo: Recuo DIN 509 - F1,2 x 0,2 Exemplo: Recuo DIN 509 - E1,2 x 0,2

indicação s implificada indi cação simplificada


DIN 509-F 1,2x 0,2 DIN 509-E , ,2'0,2

f-1[ t º"'º·" '·''º' y


o"
~

+
-~·
ind icação completa N
indi cação completa /, X o
w~// l
~

o+
~ :/, •»:_t Rl, 2~
t<E·
N
o
/j l/\C
////// ' 2,5+0,2
Comunicação técnica: 3.8 Solda e estanhagem 93

Símbolos para Solda e Estanhagem


Posicionamento de símbolos de solda e m desenhos Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

Termos básicos

Linho de referência. Compreende as lin has de referência


cheia e pontilhada. A linha de referência pontilhada é
l inha intei ra de referên cia paralela à linha d e referência cheia, acima ou abaixo
dela. A linha pontilhada é omitida no caso de costuras
linh a 1 simétricas.
Símbolo de costu ra
de seta garfo
de solda Linha de seta. Ela liga a linha inteira de referência à junção.
Junção
(ex.: junta
°"'--\/ Garfos. Neles podem ser inseridas informações adicio·
nais sobre
; -....:. Linha de referência • Método, processo • Posição de trabalho
truncada) "'- l••~al· ~~
• Grupo de avaliação • Material adicional
1"-"-"-"-"-"\. Y 'l' // / / / / / / / / / / / / /!
Junção. Posição das peças a serem unidas.

Indicação de costura de solda

gráfica simbólica Slmbolo. O símbolo identifica a forma da costura. De


preferência, ele é colocado na vertical sobre a linha de

+ ~
4 referência cheia ou. se necessário, na linha de referên-
eia pontilhada.

Alocação do símbolo de solda


Posição do símbolo posição da costura
a317 d e solda (superflcie de solda)

+ ~
Linha de referência cheia "Lado da seta•
Linha de referência pontilhada "Lado oposto"

Para soldas representadas em seção ou vistas, a posição


17 do símbolo deve corresponder à seção transversal da
solda.

v l a d o da seta"
17 "lado oposto" Lado da set a. O lado da seta é o lado da junção que a
"lado V . V
V '\.'\.'\.'\.'\.'\.l seta indica.
oposto"V hnha da seta
V '-linha d a seta Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado
I"\. "\. "\. "\. '- '\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. 1 t'.:'. "lado da seta" da seta.

Símbolos a dicionais e compl ementares Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

r solda em toda volta \._/


- --
Superfície de solda oca (cõncava)

r~
r- solda de montagem (a solda é
feita no local de montagem)

Indicação do processo
(\
Superfície de solda plana (planar)

Superfície de solda curvada (convexa

de solda no garfo J_, Superfície de solda sem entalhe

Represen t ação em desenhos (símbolos básicos) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

1ipo/Slmbolc Represent ação 1ipo/Slmbolo Representação


de solda gráfica simbólica de solda gráfica simbólica

Solda
li
costura
1~ r
)))))))))))))
Solda
V
costura
)))))))))))))

1Ej r
B 1Ej ~ B 1Ej~
eml em V
94 Comunicaçã o técnica: 3.8 Solda e estanhag em

Símbolos para Solda e Estanhagem


Representação em desenhos (símbolos b ásicos) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

Tipo/Símbolo Representação lipo/ Slmbolo Representação


de costura gráfica sim bólica de costura gráfica simbólica
Costura

~~ r 1t9r
e m bordo
revirado
))))))))))) ))))))))))))
.)\._ Costura
HV

~1t!r
V

BI ~ ~
Costura
quadrada

li

8~ ~~ 1~ r
Costura Costura V
frontal
plana y ))))))))))))

Ili
Costura

~~ r
~

1~ ~
em flanco Costura
escalonado ))))))))) HY ))))))))))))

'li. ~
r

~~ [QJr
Costura

1Ejr
com Costura
deposição u ))))))))))))
rY'\ y

~,~r- 1~ r
Costura em Costura
dobradura HU

~
illllllllllllll
p

~ 8f §t
Costura
por pontos

~
Costura
(solda ponto)
em toda
a volta
3
o

D l Q~ BIE!t
Costura
Costura
acanalada
em linhas
~ :@:

§+ ~~ i f
Costura na
montagem Costura de
com 3 mm superflcie
de espessura -
Comunicação técn ica: 3.8 Solda e estanhagem 95

Símbolos para Solda e Estanhagem


Símbolos compostos para soldas simétricas 11(Exemplosl Cf. DIN EN 22553 (1997·031

ITipo de costura Símbolo Representação lipo de costura Símbolo Representação


Costura
X

Costura
V dupla
(Costura XI
HY dupla K
~
K
™ X
Costura Costura
HV dupla U dupla

~ r
11 os símbolos são locali· gráfica simbólica

X

Costura zados simetricamente
Y dupla em relação à linha de
referência. Exemplo:

Exemplos de aplicação para símbolos adicionais Cf. DIN EN 22553 11997·031

ITipo de costura Simbolo Representação lipo de costura Símbolo Representação

Costura
V plana V W_/~~
Costura
V com
acabamento
v w~~~
plano V
Costura
V dupla
convexa
g ~
Costura V
plana com
apoio plano
g w~
Costura aca·

~SS'\:~

nalada oca,
Costura Y
com apoio J, transição pela
costura sem ~ E;SSS "-
entalhe
Exemplos de dimensionamento Cf. DIN EN 22553 (1997·03)

Tipode Representação Significado da inserção simbólica


costura gráfica simbólica de dimensão

~~
Costura 1

V~~ .. ,
Ide ponta Costura 1, de ponta a ponta,
a pontal [Z/_L'J espessura s • 4 mm

~~
Costura 1(não Costura 1, não de ponta
de ponta a a ponta, espessura s • 3 mm,
pontal
Mt f44~"'1 ~
por todo o comprimento
da peça

L
Costura Costura em bordo revirado.

~
em bordo não completamente fundida.
revirado espessura s • 2 mm

Costura V de ponta a ponta

Costura V
Ide ponta
F- 1)
111/150 5817·C/
IS06947-PN
EN499·E 420RR 1
com apoio, através de solda
por arco manual (código 111
conforme DIN EN ISO 40631.
grupo de avaliação requerido
a pontal C, de acordo com ISO 5817;

~:;) V/ 1"'""-""-""-""""-"l
com apoio posição da cuba PA, de acor·
do com ISO 6947; eletrodos
E 42 RR 12, de acordo com
DIN EN 499

11 Exigências complementares podem ser inseridas no garfo no final da linha de referência.


96 Comunicação técnica: 3.8 Solda e estanhagem

Símbolos para Solda e Estanhagem,


Representação de junções por cola, dobradura e pressão e encaixe
Exemplos de dimensionamento (Continuação) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

Topo de Representação Significado da inserção simbóli"'


Costura gráfica simbólica de dimensão

~~
~
--- Costura acanalada,
espessura a = 3 m m (altura
Costura do triângulo isósceles)
acanalada
(de ponta Costura acanalada, espessura
a ponta)
z • 4 mm (comprimento do

-~ ~~
lado do triângulo isósceles)
---

Costura acanalada

~
nª51'..2 x20( 10) (descontínua), espessura
Costura a • 4 mm; 2 costuras
acanalada 1 1 com comprimento
(descontínua) o I • 20 mm cada; espaçamento
entre costuras e= 10 mm,
(10) distância da extremidade
v • 30 mm
Costura acanalada dupla

~
a41-.. 3x3X10) (descontinua, simétrica),
Costura I a4V3xD1 0 espessura a = 4 m m;
acanalada com primento da costura
dupla I • 30 mm, espaçamento
(descontínua) entro costuras e = 10 mm,
sem especificação de
distância da extremidade

25 20 30 20 ~ Z51'. 2x207(30) Costura acanalada dupla


Costura 1 1 1 1 / z5V3x:<D'.-(30) (descontinua, defasada),
acanalada
dupla lnnl lnnl V espessura z .. 4 m m;
compr imento da costura
(descontínua, I • 20 mm, espaçamento
defasada) '11111 111111 r1111 entro costuras e= 30 m m,
distância da extremidade
201 30 201 30 120 v • 25 mm
Representação simbólica de junções por cola,
dobradura e pressão e encaixe (Exemplos) CI. DIN EN ISO 15785 (2002-12)
Topo de Topo/Símbolo Significado/ Topo de Topo/ Slmbolo Sígnificado/
junção da cost\Jra indicação no desenho junção da costura fndicação no desenho

Cost ura na
superflcie 11
1 1·
20
• 1
1 ~t Junção por
Costura p or
dobradura
. -te l~t
Junção
(horizontal)
--
--
1
1
1
ET
5x20 = dobradura

e 1
6x7@

Ec:::=:I
1

por cola

~-1
/ Junção
Costura pressão-
inclinada 11 Junção
encaixe
por pressão

// ='] e encaixe
z....s
5x4l..l

11
1 1
l-$·-·'1
O material adesivo não é especificado para costuras por cola.
Com unicação técnica: 3.9 Superf ícies 97

Peças submetidas a tratamento térmico - Especificações de dureza


Indicação em desenhos de peças tratadas termicamente Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

Construção das indicações de tratam ento t érmico


Termo(s) para
condição do material Parâm etros m ensuráveis d a condição do mat eri al Informações adicionai s

Exemplos: HRC Dureza Rockwell Pontos de medição. Inserção e dimen-


Valor de
HV Dureza Vickers sionam ento no desenho com símbolo
temperado dureza
e revenido
HB Dureza Brinell <J.>
Profundi Eht Profundidadedadurezanacementação Diagram a d e t rat am ento tér mico.
endurecido Profundidade da dureza na nitretação Representação simplificada da peça,
dadeda Nht
endurecido dureza Rht Profunddadeefelivadeendurecimento normalmente em escala reduzida, próxi-
e recozido r---~----;r-..-,-,.-,...,,.,...,,.-,--,=--.-,--.--i ma do bloco de título.
t'rorund1dade de depos1çao ae
recozido carbono Resi st ência mínima à tração ou estado
Esnessura da camada de união da estrutura. Se for possível testar uma
nitratado
Todas as indicações são feitas com tolerâncias para mais peça do lote.
Identificação d e áreas da superfície com t rat ament o t érmico localizado

A área deve ser - - --- A área pode ser


submetida a trata-
mento térmico
Vffe//1 submetida a
tratamento térmico
A área não pode ser subme-
tida a tratamento térmico

Espe<:ificações d e tratamento t érm ico em desenhos (Exemplo)


Tratamento t érmico d a peça i nt eira Tratam ento térmico
Processo
m esm as exi gências exigências diferentes localizado
Têmpera e

~ ~ Rtfil
revenido,
Endureci·
mento,
Endureci- · - 110+5
mento e
0
temperado e revenido endurecido e recozido _ ._ endurecido, peça inteira
recozimento
350 + 50 HB 2,5/1e7,5 58 + 4HRC © 40 + 5 HRC recozida 60 + 3 HRC

Nitretação,
cemontaçâc
Ef33 ~ :f83
nitretado Comentado e recozido
L --·-·-
comentado e recozido
- · - 700 + 100HV10
li > 900 HV 10 © 60 + 4 HRC Eht =0,5 + 0,3 Eht • 1,2 + 0,5

e
Nht = 0,3 + 0,1 © S52 HRC

Endureci·
monto
das bordas
---
·-...;::,_.::::;;.--
Bordas endurecidas
-
~ EE}l
- - Bordas endurecidas e
peça inteira recozida
- ·-·-·-
- - - Sardas endurecidas e
recozidas
620 + 120 HV 50 © 54 +6 HRC © s35HRC 61 + 4 HRC /
Rht 500 • O.e+ O.e © S30 HRC Rht 600 . o.e + o.e
Profundidades de endurecimento e tolerâncias em mm
Profundidade de cementaçâo Eht 0,05+0,03 0,1 +0,1 0,3+0,2 0,5+0,3 O,B+0,4 1,2+0,5 1,6+0,6
Profundidade de n itretação Nht 0,05+0,02 0, 1+0,05 0,15+0,02 0,2+0,1 0,25+0,1 0,3+0,1 0,35+0,15
Profundidade de endurecimento por indução Rht 0,2+0,2 0,4+0,4 0,6+0,6 O,e+O,B 1,0+1,0 1,3+1,1 1,6+1,3
Profundidade de endurecimento por feixe de 0,2+0,1 0,4+0,2 0,6+0,3 O,B+0,4 1,0+0,5 1,3+0,6 1,6+0,B
laser/elétrico
Durezas limites nas profundidad es d e endurecimento especificadas
Profundidade de cementação Ehr 550 HV 1
Profu ndidade de nitretação Nht Dureza do núcleo + 50 HV 0,5
Profundidade de endu recimento efetiva Rht Dureza superficial m ín ima de O,B, calculad a em HV.
98 Comunicação t écnica: 3.9 Superfícies

Desvios de forma e parâmetros de rugosidade


Desvios de forma CI. OIN 4760 (1982-06)
Desvios de forma são os desvios da superfície real (superfícies que podem ser verificadas por medição), em rela-
çào à superfície geometricamente ideal, cujo form ato padrão é definido pelo desenho.
Grous de desvio de forma Exemplos causas posslvels
(representação exagerada de soçao
de perfil)
1• grau: desvio de forma Desvio de pru-
mo, arredonda- Deflexão da peça ou da máquina durante a fabricação da
íW##~ft/771 mente peça. defeito ou desgaste nas guias da máquina-ferram enta.

2• grau: ondulações Ondas


Vibrações da máquina, deformação ou d esvio da fresadora
~ durante a fabricação da peça.

39 grau: rugosidade Ental hes


ranhuras Geo metria da ferramenta de corte, avanço ou profundidade
~ d a ferramenta durante a fabricação da peça.

49 grau: rugosidade Sulcos, estrias.


escamas, Processo de formação de cavacos (p. ex .. por rasgo), defor·
w~ amassados m ação da superfície por raios durante a fabr icação da peça.

59 e 6' graus: rugosidade Textura, Processo de cristalização, mudanças na estrutura por solda,
Não podem ser representadas como estrutura transformações a quente ou efeitos de produtos quimices,
uma seção de perfil simples de treliça p . ex., corrosão. decapagem.

Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998·10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04)
Perfil da sup erfície Parâmetros Explicações

Perfil primário (perfil real, perfil P) O perfil primário é o fundamento para o cálculo dos parâ·
m etros do perfil primário e é a base para os perfis de ondu·

,~~~; ~t Altura tot al do lação e rugosidade.


perfil Pt A altura total do perfil Pt ê a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv
dentro do comprimento total d e avaliaçã o 10 •
Perfil de ondulação (perfil W) O perfil de ondulação é gerado. excluindo-se as partes com

z~~~~=t .
ondas menores.
Altura total do
X ;: f perfil Wt
A altura total do perfil Wt ê a soma da altura d o pico mais
alto do perfil Zp ê a profundidade do perfil mais baixo atra·
vés de Zvdentro do comprimento total de avaliação 10 •
Perfil do rug osidad e (Perfil RI O perfil de ru gosidade ê gerado, excluindo-se as partes com
~ Altura total d o
ondas de comprimento maiores.
z~~ \
x~I
A altura total do perfil Rt é a soma da altura do pico mais
perfil Rt
IJLlJL]
I
rf1 ., TV f\ alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv
dentro do comprimento total de avaliação /0 •
~ ~I l n= 5 • /r Altura do pico de perfil mais alto Zp, profundidade da
Rp, Rv maior depressão do perfil Zv, dentro do comprimento de
avaliação unitário /,.
"'
-~~~~
J - .--,,. .,.... A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mais
Maior altura
alto Zp com a profund idade da maior d epressão Zv, dentro
~ &- ~ ~~ X &!t Q:!
do perfil Rz1 '
do comprimento total de avaliação ln.
~ li ~ "
M édia aritméti· A m édia aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média
~ Ir Rv= Zv3 ca das ordena· aritmética de todos os valores d e ordenada Z (x), dentro do
das do perfil comprimento de avaliação / 0 •
Curva d o
z
n
.. X
1
" .

mate~~
pe
JlO
Ra1l
Relação d e A p or centagem de material do perfil Rmr ê coeficiente
....",. .
V
"~
u

"

.
u

1 5~
m aterial do
perfil Rmr
entre soma dos materiais numa dada altura de seção e o
comprimento de avaliação total ln.

ln PRrnr in o/o
100
Unha central x
A linha central (eixo x) é a linha que corresponde às par·
tes do porfil com com primento de o nda lo ngo, suprimi das
(eixo x) x
Zlxl altura do perfil em x; valor da na avaliação da ondulação e rugo sidade.
ordenada
" Para parâmetros definidos sobre um comprimento de avaliação unitário,
ln comprimento de aval iação total usa-se a méd ia aritm ótica de 5 comprimento s de avaliação unitários -
1, comprim ento de avaliação u nitári o conforme DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros.
Com unicação técnica: 3.9 Superfícies 99
Teste de superfície, Indicações de superfície
Seções de medição para rugosidade Cf. DIN EN ISO 4288 (1998·04)
Perfi s Perfis não peri ód icos Compri- Comp ri- Perfis perió- Perfis não periódicos Compri- Comp ri-
periódico (ex.: perfis de retífica mento manto de dlcos (ex.: (ex.: perfis de retifica manto monto de
ex.: perfis d e e polimento) de onda avaliação perfis d e e polimento) de onda avaliação
torneamento) lim ite ú nitârio/ torneamento) limite únitário/
total total
Largura Rz Ra Ir, ln Largura Rz Ra 1,. ln
do entalhe µm µm µm mm do entalhe µm µm µm mm
RSmmm RSmmm
>o.oi .0.04 até 0. 1 até 0,02 0,08 0,08/0,4 > 0,13 ... 0,4 > 0,5 ... 10 > 0,1 ... 2 0,8 0,8/4

> 0,04.0,13 > 0,1 ... 0,5 > 0,02 ... 0,1 0,25 0,25/ 1.25 > 0,4 ... 1,3 > 10 ... 50 > 2 ... 10 2.5 2,5/12,5
Indicação de acabamento da superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)

Símbolo Significado Indicações adicionais

Todos os p rocessos de fabrica- a parâmetro de supcrflcie 11

F ção são per mitidos. com valor n umérico em µm ,


característica de transferên-

ef
Remoção de material especifica-
da, ex.: torneamento, fresagem. e cia 2>tcomprimento de avalia-
ção unitário em mm
b segunda exigência de acaba-

e~~
Remoção de m aterial não permi- mento da superfície (como
tida ou a superfície deve perma- descr ito para a)
necer nas cond ições de entrega.
çÍ e processo de fabricação
d símbolo para o sentido
Todas as superfícies em torno requerido do entalhe (tabela
do contorno devem ter o página 100)

~ mesmo acabamento superficial. e acréscimo para usinagem


cm mm
Exemplos

Símbolo Significado Simbolo Significado

Usinagem para remoção de Usinagem para remoção de


m aterial não permitida material
Rz • 10 11m (limite superior) Ra • 8 µm (limite superior)
Característica3) de transferência Cara cteristica 3) de transferên-
~ padrão
Comprimento de avaliação padrão')
JRa8 eia padrão
Comprimento de avaliação
regra dos 16% 51 padrão4 )
"regra dos 16%º5)
Usinagem liberada Aplica -se em toda a volta do
Característica3) de transferência contorno
padrão
Ra • 3,5 µm (limite superior)
~
Usinagem para remoção de
Comprimento de avaliação
material
padrão')
Processo de fabricação retifica
"regra dos 153 •51
Ra - 1,6 µm (lim ite superior)
Ra = 0,8 µm (limite inferior)
Usinagem para remoção de esmerilhado
Para os d ois valores ra:
material ~ 0 ,008-4/Ra 1,6 "regra dos 16%º51
Rz • 0,5 µm (limite superior ) 0,5 i o.008-4/Ra 0,8
Característica 3) de transferência Característica de transferência
. , / Rzmax 0,5 Cada 0,008 a 4 m m
padrão
Compri mento de avaliação Com pr imento de avaliação
padrão') padrão 4 )
"regra do máximo•61 Acrescimo para usinagem 0,5 mm
Entalhes verticais da superfície

ll Parâmet ro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R) e do parâmetro (no caso. z).
2l Característica de transferência: amplitude dos comprimentos das onda remanescentes, não excluídas pelos filtros J..
1.ç. O com pri mento de onda do filtro de comprimento de onda longo corresponde ao comfirimento de avaliação uni·
tário 1,. Se nenhuma característica de transferência for i ndicaida, aplica-se a característica 1de transferência pad rão.
31 Característica d e transferência padrão: Os comprimentos de onda limites para m edição d os parâmetros de rugosida-
d o dependem do perfil de rugosidade e são tomad os d e tabelas.
•1 Comprimento de avaliação padrão ln • 5 x o com primento de avaliação u nitário 1,.
51 "Regra dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parâmetro selecionado.
&I " Regra do máximo" (" regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado.
100 Comunicação técnica: 3.9 Superfícies

Indicações de superfícies
Indicação de acabament o de superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)

Símbolos para d ireção de entalhes

Represen-
tação da ~~gg~~~
direção
do
entalhe te - lg$M~I 9 f) IU/):I
Símbolo X M e A p
Direção cruzado em aproxima- superfície
paralelo ao porpendicu- multi dire- aproximada-
do duas direções ci o nal damente não entalha-
plano de lar ao plano mente radial
entalhe oblíquas concêntrico da, irregular
projeção cio projeção em relação em relação
angulares ao centro
ao centro
Tam anhos d os símb olos
Altura da letra h em mm

~
2,5 3,5 5 7 10 14 20

~rmR
d 0,25 0,35 0,5 0,7 1,0 1,4 2,0
'i: - . -t=::

----·- H, 3,5 5 7 10 14 20 28

H2 8 11 15 21 30 42 60

Alocação d e símb olos em d esenhos

Legibilidade Alocação
para olhar de baixo ou da d ireita diretamente na superfície ou com linhas de
referência ou de indicação

Exemplos de inserções em desenhos

/2 ~
JY ~
~(~)
Comunicação técnica: 3.9 Superfícies 101

Rugosidade de superfícies
Associação recomendada entre valores de rugosidade e graus de tolerância 1so11
Faixa de medida Valores recomen-
nominal dados de Rz e Ra Grau de tolerância ISO
acima de...até mm µm
5 6 7 8 9 10 11
Rz 2,5 4 6,3 6,3 10 16 25
1a6
Ra 0,4 0,8 0.8 1,6 1,6 3,2 6,3
Rz 2,5 4 6,3 10 16 25 40
6 a 10
Ra 0,4 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Rz 4 4 6,3 10 16 25 40
10 a 18
Ra 0,8 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Rz 4 6,3 10 16 16 40 63
18a 80
Ra 0,8 0,8 1,6 3,2 3,2 6,3 12.5
Rz 6,3 10 16 25 25 40 63
80 a 250
Ra 0,8 1.6 1,6 3,2 3,2 6,3 12,5
Rz 6,3 10 16 25 40 63 100
250 a 500
Ra 0,8 1,6 1,6 3,2 6,3 12,5 25
Rugosidades de superfícies possíveis de obter11
Rz em µm para tipo de fabricação Ra em µm para tipo de fabricação
Processo de fabricação preciso normal grosseiro preciso normal grosseiro
min. de ... a max. min. de...a max.
Fundição: Fundição sob pressão 4 10 ... 100 160 - 0,8 ...30 -
.g_~ Fundição em coquilha 10 25... 160 250 - 3,2 ...50 -
(.)o~

"'"°
EE Fundição em molde de areia 25 63... 250 1000 - 12,5...50 -
~-~ Sinterização: Sinter liso - 2,5... 10 - - 0,4 ... 1,6 -
Graduado, liso - 1,6 ... 7 - - 0,3 ... 0,8 -
o Extrusão
'"'"'
(.)o
- 4 25... 100 400 0,8 3,2... 12,5 25
Prensar em m olde 10 63... 400 1000 0,8 2,5... 12,5 25
E Prensar por extrusão 4 25... 100 400 0,8 3,2 ... 12,5 25
.E
cn
e Embutidora profunda (chapa de metal) 0,4 4... 10 16 0,2 1...3,2 6,3
"'
i!:: Laminação: Polimento 0,1 0,5...6,3 10 0,025 0,06... 1,6 2
Remoção de material: Erosão por fio 0,8 2,8... 10 16 0,1 0,4... 1 3,2
Erosão 1,5 5... 10 31 0,2 0,45 6,3
Operações de corte: Corte com oxiacetileno 16 40... 100 1000 3,2 8... 16 50
Corte a laser - 10... 100 - - 1...10 -
Corte a plasma - 6...280 - - 1...10 -
Cisalhamento - 10 ...63 - - 1,6... 12,5 -
Corte com jato de água 4 16... 100 400 1,6 6,3 ... 25 50
Operações Perfuração: Sólido 16 40... 160 250 1,6 6,3... 12,5 25
o
'"'~
(.)o de usinagem Mandrilagem 0,1 2.5... 25 40 0,05 0,4 ... 3,2 12,5
Escareamento 6,3 10...25 40 0,8 1,6 ...6,3 12,5
"'o.
CI) Fricção 0,4 4... 10 25 0,2 0,8... 2 6,3
(/)
Torneamento: Longitudinal 1 4... 63 250 0,2 0,8... 12,5 50
Faceamento 2,5 10...63 250 0,4 1,6... 12.5 50
Fresagem: Periférica, de face 1,6 10 ... 63 160 0,4 1,6... 12,5 25
11 Brunimento: Brunir (curso curto) 0,04 0,1...1 2,5 0,006 0,02 ... 0, 17 0,34
IJ Brunir (curso lonao) 0,04 1...11 15 0,006 0, 13 ... 0,65 1,6
Esmerilhar com movimento planetário 0,04 0,25 ... 1,6 10 0,006 0,025 .. .0,2 0,21
...
11.1
Polir com movimento planetário - 0,04 ... 0,25 0,4 - 0,005...0,035 0,05
"ª'ª;~ .. 0,1 1,6 ... 4 25 0,012 0,2 ... 0,8 6,3

11 Valores de rug osidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 (cancelada), conforme especificadas pela indústria.

Exemplo de leitura: acabamento Rz = 1 0 acaba~ento


Rz = 4
fri cção (para caracterlstica preciso/fino \ grosseiro
de superfície Rzl Rzmin = 0,4 acabamento convenci o~ Rzmax= 2 5
102 Comunicação técn ica: 3. 1O To lerâncias e ajustes

Sistema ISO para medidas limites e ajustes


Termos Cf. DIN ISO 286-1 (1 990·11)
Furação Eixo
zona de tolerância
N Tamanho nominal N Dimensão nominal
r-r.,...-r~?;;o=;--r do furo
G00 Dimensão máxima do furo G0 w Dimensão máxima do eixo
Gue Dimensão mínima do furo !iJlí.QJ==I•••···~ Guw
es
Dimensão mínima do eixo
Limite superior de tolerân
ES Limite superior de tolerân·
eia do furo eia do eixo
E/ Limite inferior de tolerân- ei Limite inferior de tolerân·
cia do furo eia do eixo
Ta Tolerância do furo Tolerância do eixo

r - dimensão nominal dimensão nomi nal


_!_..e-- classe de tolerãncia l _,. classe de tolerância
$ 20H7 $ 20s6
T"t..-- qrau de tolerância ri:...__ grau de tolerãncia
desvio de referência L__ desvio de referência
Designação Explicação Design ação
Ela representa a dimensão nominal Grau de tolerân- Grupo de tolerâncias atribuído a um
Linha zero em relação a que são dados os des·
cia de referência mesmo nível de precisão, p. ex .. ITI
vias e as tolerâncias.
O desvio de referên cia determina Número do grau de tolerância de refe-
Desvio a posição da zona de tolerância em Grau de
rência, p. ex., 7, para o grau de tolerãn
de referência rela ão à linha zero. tolerância eia de referência ITI.
Diferença entre a dimensão máxima e Nome de uma combinação de desvio
Tolerância mínima ou entre os limites superior e Classe de de referência e um grau de tolerância,
inferior de tolerância. tolerância p. ex., H7.
Tolerância at ribuída ao grau de tolerânci Condição planejada da união entre
Tolerância o furo e o eixo.
de referência. p. ex.. ITI a uma faixa d Ajuste
d e referência
dimensão nominal, p. ex., 30 a 50 mm.
Limites, desvios e tolerâncias Cf. DIN ISO 286·1 (1990-11 )

Furação
--------.
G0 s = N+ ES
Eixo

Gaw = N+ es
Gus = N+ E/ Guw = N+ ei

Ts = ES- E/ Tw = es-ei
Tw = Gow-Guw
Exemplo: Furo 0 50 + 0,3/+ 0, 1; G0 a = ?, Ta = ? Exemplo: Eixo 0 20e8; Guw = ?. Tw = ?
G0 a= N + ES = 50 mm + 0,3 mm = 50,30 mm Para valores de ei e es, ver página 107.
Ta = ES - EI = 0,3 mm-0,1mm=0,2 mm ei = -73 µm = -0,073 mm; es = -40 µm = - 0,040 mm
Guw = N + ei = 20 mm + (-0,073 mm) = 19,927 mm
Tw = es- ei = -40 µm-1-73 µm) = 33 µm

Ajustes Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)

Ajuste com folga Ajuste intermediário Ajuste com sobremedida


PsH folga máxima PsH folga máxima PuH sobremedida máxima
PsM folga mínima PuH sobremedida máxima PuM sobremedida mínima

PsM = Gus - Gow J 1PsH = Gos - Guw PüM = Gos - Guw J

Exemplo: Ajuste 0 30 H8/ f7, PsH = ?; PsM =? G0 w = N + es = 30 mm + (-0,020 mm)= 29,980 mm


Valores para ES, E/, es, ei: página 107 Guw = N + ei = 30 mm + (-0,041 mm) = 29,959 mm
G0 a = N + ES = 30 mm + 0,033 mm = 30,033 mm PsH = G0 a - Guw = 30,033 mm - 29,959 mm = 0,074 mm
Gun = N+ EI = 30 mm + Omm = 30,000 mm PsM = Gua - G0 w = 30.000 mm - 29,980 mm = 0,02 m m
Comunicação técnica: 3. 10 Tolerãncias e aj ustes 103

Sistema ISO para medidas limites e ajustes


Sistemas de ajuste Cf. OIN ISO 286·1 (1990-11 )
Sist em a de ajuste furaç ão de referência (todas as d imensões da furação têm o desvio de referência H)
Exemplos para dimensão nominal 25,
Desvios de referência para eixos grau de tol erância 7
u
u zc
+40 ,__ 1
uUzb ' m ,__ 25n6 l25ssl
+
l~ão
~ M
j k m n p r uuuuLJLJ z za + 20 >-

o
íl
1111 ILJLJU s t u v x Y /unha zero +10>-
o M
d
cO 00rn
f g h js
1 º-
-§ ~
- 10
-20
>-
>-
~D Ajustes E~
- -30 >- i2snl
>- Ajustes - 40
Ajustes Ajustes com t- e "' o Ajustes Ajustes com
,...,a
com folga intermediários sobremedida com folga intermediários sobremedida
Sistema de ajuste eixo de referência (todas as dimensões do eixo têm o d esvio de referência h)
Exemplos para dimensão nominal 25,
Desvios de referência para furos grau de tolerânci a 6
u
A + 50 -
'm -
Liu +30 - l2sF4
+ 8
c lJLJÚ G H
DE OI
JS
1} linha zero +20 '-
+ 10 -
/
1

o o

E.E l..:'.:h Ji~Q~~g~oílnílnóZA


~
~
O- - 10 - ~
.<:"'
e e - 20 - N
-
l25s~
-30 -
o zs -40 -
"'o -50
- e Ajustes fjustes Ajustes com D zc - Ajustes Ajustes Ajustes com
com folga intermediários sobremedida D com folga intermediários sobremedida

Tolerâncias de referência Cf. DIN ISO 286-1 (1990- 11)


Faixa de Graus de tolerãncia de referência
dimensão IT1 l 1T2 l 1T3 l 1T4 i IT5 1 IT6 1 IT7 l 1T8 1 IT9 i IT10 J IT11l1T12 J IT13 J IT14 J IT15 J IT16 J IT17 J IT18
nominal
acima de... Tolerâncias de referência
até mm µm mm
até 3 0,8 1,2 2 3 4 6 10 14 25 40 60 0,1 0,14 0,25 0,4 0,6 1 1.4
3 ... 6 1 1,5 2,5 4 5 8 12 18 30 48 75 0,12 0,18 0,3 0,48 0,75 1,2 1,8
6 ... 10 1 1,5 2,5 4 6 9 15 22 36 58 90 0,15 0,22 0,36 0,58 0,9 1,5 2,2
10 ... 18 1,2 2 3 5 8 11 18 27 43 70 110 0,18 0,27 0,43 0,7 1, 1 1,8 2,7
18 ... 30 1,5 2,5 4 6 9 "1 33 52 84 130 0,21 0,33 0,52 0,84 1,3 2,1 3,3
30 ... 50 1,5 2,5 4 7 11 1
' 25 39 62 100 160 0,25 0,39 0,62 1 1,6 2,5 3,9
50 ... 80 2 3 5 8 13 19 30 46 74 120 190 0,3 0,46 0,74 1,2 1,9 3 4,6
80 ... 120 2,5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 0,35 0,54 0,87 1,4 2,2 3,5 5.4
120 ... 180 3,5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 0,4 0,63 1 1,6 2,5 4 6,3
180 ... 250 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 0,46 0,72 1,15 1,85 2,9 4,6 7,2
250 ... 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 0,52 0,81 1,3 2,1 3,2 5,2 8,1
315 ... 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 0,57 0,89 1,4 2,3 3,6 5,7 8,9
400 ... 500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 0,63 0,97 1,55 2,5 4 6,3 9,7
500 ... 630 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 0,7 1,1 1,75 2,8 4.4 7 11
630 ...800 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 0,8 1,25 2 3,2 5 8 12,5
800 ... 1000 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 0,9 1,4 2,3 3,6 5,6 9 14
1000 ... 1250 13 18 24 33 47 66 105 165 260 420 660 1,05 1,65 2,6 4,2 6,6 10,5 16,5
1250 ... 1600 15 21 29 39 55 78 125 195 310 500 780 1,25 1,95 3,1 5 7,8 12,5 19,5
1600 ... 2000 18 25 35 46 65 92 150 230 370 600 920 1,5 2,3 3,7 6 9,2 15 23
2000 ... 2500 22 30 41 55 78 110 175 280 440 700 1100 1,75 2,8 4,4 7 11 17,5 28
2500 ... 3150 26 36 50 68 96 135 210 330 540 860 1350 2,1 3,3 5,4 8,6 13,5 21 33
Os desvios limites dos graus de tolerância para os desvios de referência h, js, H e J S podem ser derivados das tole-
râncias de referência: h : es =O; ei =- IT js: es ~ + IT/ 2: ei =- IT/2 H: ES = + IT; E/ = O JS: ES = + IT/2; EI =- IT/ 2
104 Comun icação t écnica : 3.1 OTolerânc ia s e aju stes

Desvios de referência para eixos (Seleção) Cf. DIN ISO 286-1 (1990·11)

Desvios
a e d e g h m n p
de referência
Graus IT9 IT8 IT5 IT5 IT3 IT3 IT1 IT5 IT3 IT3 IT3
de tolerância até até até até até até até até até até até IT3 até IT10
de referência IT13 IT12 IT13 IT10 IT10 IT10 IT18 IT8 IT13 IT9 IT9
IT4
A tabela se todos os graus de tolerância
todo s os graus de tolerância de referência 1n a
aplica a ITI de referência
Dimensão
nomi nal
acima de ...
Desvio superior es em µm Desvio inferior ei em µm
até (mml
até 3 - 60 - 20 - 14 - 6 - 2 O - 4 o o + 2 + 4 + 6 + 10 + 14
!----~- 270 t----+--+--~--t---t---t--t--+---+-~t---+----t---t---I
3 ... 6 - 70 - 30 - 20 - 10 - 4 o - 4 +1 o + 4 + 8 + 12 + 15 + 19
o
6 ... 1 - 280 - 80 - 40 - 25 - 13 - 5 o - 5 +1 o + 6 +10 + 15 + 19 + 23
10 ... 18 - 290 - 95 - 50 - 32 -16 - 6 o - 6 +1 o + 7 +12 +18 + 23 + 28
18 ...30 - 300 - 110 - 65 - 40 - 20 - 7 o - 8 +2 o + 8 +15 +22 + 28 + 35
30... 40 - 310 -120
t -- - - - + -- -t - - - i - 80 - 50 - 25 - 9 o - 10 +2 o + 9 +17 +26 + 34 + 43
40 ... 50 - 320 -130
50 ... 65 - 340 - 140 + 41 + 53
o-- - - - + - - + -- - < - 100 - 60 - 30 - 10 o - 12 +2 o +1 1 +20 +32
65 ...80 - 360 - 150 + 43 + 59
80 ... 100 - 380 - 170 + 51 + 71
t -- - - - t - - - t -- - i - 120 - 72 -36 - 12 o - 15 +3 o + 13 +23 +37
100 ... 120 - 410 - 180 + 54 + 79
120 ...140 - 460 - 200 + 63 + 92
140 ... 160 - 520 - 210 -1 45 - 85 - 43 - 14 o - 18 +3 o + 15 +27 +43 + 65 +100
160... 180 - 580 -230 + 68 +108
180 ... 200 - 660 -240 + 77 +122
200 ... 225 - 740 - 260 - 170 -100 -50 - 15 o -21 +4 o +17 +31 +50 + 80 +130
225 ... 250 - 820 - 280 + 84 +140
250 ... 280 - 920 -300 + 94 +158
1-- - ---<f----+---< - 190 - 11 o -56 - 17 o - 26 +4 o +20 +34 +56 t-----t--~
280...315 - 1050 - 330 + 98 + 170
315...355 - 1200 -360 + 108 + 190
-210 -125 -62 -18 o -28 +4 o +21 +37 +62
355 ... 400 - 1350 - 400 +114 +208
400 ... 450 - 1500 - 440 + 126 +232
-230 - 135 - 68 -20 o -32 +5 o +23 + 40 +68
450 ... 500 - 1650 -480 + 132 +252
Cálculo d e d esvios a partir dos desvios de referên -
cia, para eixos (tabela acima) ou furos (tabela da Exemplo 1: Eixo (dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei = 7
página 1051 e tolerâncias de referência (tabela da es (Tabela acima) = -9 µm
página 103). IT5 (Tabela página 103) = 11 µm
ei=es- IT =-9µm - 11 µm --20µm
Tolerância T(:: tolerância de referência ITI
desvio superior
(furo ES, eixo es) Exem pl o 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; EI = ?; ES - 7
E/ (Tabela da página 1051 = + 50 µm
ITI (Tabela da página 1031 • 46 µm
~ - 8+1T=Wµm+~µm = %µm
Tolerância T
~~---~~~toler!nciaderelerência m
Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES = 7
ES (Tabela da página 105) •
1 ES = E!+ IT 1 1 EI= ES- IT - 3 µm + ó = - 3 µm + 7 µm = + 4 µm
(valor de ó da tabela da página 105: 7 µm)

1 es= ei + IT 1 1 ei = es - IT
IT6 !Tabela da página 103) • 22 µm
E/= ES - IT = 4 µm - 22 µm = - 18 µm
Comunicação técnica: 3.10 To lerâncias e ajustes 105

~1111..."'11í;Hh.'"11

Desvios de referência para furos (Seleção) 1l Cf. DIN ISO 286-1 (1990-1 1)
Desvios P.R,
A e D E F G H J K M N p R s
de referência s
Grau IT9 ITS IT6 IT5 IT3 IT3 IT1 IT6 IT3 IT3 IT3
de tolerância a a a a a a a a a a a IT3 a IT10
do referência IT13 IT13 IT13 IT10 IT10 IT10 IT18 IT8 IT10 IT10 IT11
A tabela se a
todos os graus de tolerãncia de referência IT8 IT3 a IT8 IT 8 a IT10
aplica a tn
Dimensão
nominal
Desvio inferior E/ em µm Desvio superior ES em µm
acima de...
até lmml
até 3 + 60 + 20 + 14 + 6 + 2 o + 6 o -2 - 4 - 6 - 10 - 14
+ 270
3...6 + 70 + 30 + 20 + 10 + 4 o +10 - l +D - 4+D - 8 +D - 12 - 15 - 19
6 ... 10 + 280 + 80 + 40 + 25 + 13 + 5 o + 12 - 1 +D - 6+D -lO+D - 15 - 19 - 23
10... 18 + 290 + 95 + 50 + 32 + 16 + 6 o + 15 - l +D - 7 +D - 12 + D ·g"' - 18 - 23 - 28
·e
18...30 + 300 + 11 0 + 65 + 40 +20 + 7 o +20 - 2+D - 8+D -15+D ~ -22 - 28 - 35
30..•40 + 310 +120
+ 80 + 50 +25 + 9 o +24 - 2+D - 9+D - 17 + D
"'
"C
- 26 - 34 - 43
40... 50 + 320 + 130 e"'"
C>
50... 65 + 340 + 140
+100 + 60 +30 +10 o +28 - 2 + D - 11 + D -20 +D .g"' <l -32
- 41 - 53
65 ... 80 + 360 + 150 C/) -~ - 43 - 59
o"'
E E
80... 100 + 380 +170 "' - 51 - 71
100 ... 120 + 410 + 180
+ 120 + 72 +36 +1 2 o +34 - 3+D -13+ D - 23 +D "'º
E ~
.,, !::
- 37
- 54 - 79
o"'
120... 140 + 460 +200 ú) O)
- 63 - 92
wl--
140... 160 + 520 +210 + 145 + 85 +43 +14 o +41 - 3 + D - 15+D - 27 +D "'"'
"'o ·-e
~ <J - 43 - 65 - 100
·.:::::<:1
160... 180 + 580 +230 o~ - 68 -108
e.~
180... 200 + 660 +240 ""'
"'~ - 77 - 122
200 ... 225 + 740 +260 + 170 + 100 +50 +15 o +47 - 4 +D - 17 +D
"'"'
o
-31 + D ·;;:
"O
- 50 - 80 - 130
"'"'
"O
225 ... 250 + 820 +280 - 84 - 140
"'o
250...280 + 920 +300 - 94 -158
+ 190 + 110 +56 +17 o . 55 - 4 + D -20 + D -34 + D "' - 56
280...315 + 1050 +330
"'e. - 98 - 170
"'~
315...355 + 1200 +360 o - 108 -190
+ 210 + 125 +62 +18 o +60 - 4 + D -21 + D - 37 + D ~ - 62
355...400 +1350 + 400 - 114 - 208
400...450 +1500 +440 - 126 -232
+ 230 + 135 +68 +20 o +66 - 5 + D -23 + D -40 + D - 68
450 ...500 + 1650 + 480 - 132 -252
Valores p ara .ó.11 em µm
Dimensão nominal acima de ... a em (mm)
Grau 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 3 15 400
de tolerância a a a a a a a a a a a a
de r eferência 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500

. IT3
IT4
1
1,5
1
1,5
1
2
1,5
2
1,5
3
2
3
2
4
3
4
3
4
4
4
4
5
5
5
IT5 1 2 3 3 4 5 5 6 6 7 7 7

IT6 3 3 3 4 5 6 7 7 9 9 11 13
ID 4 6 7 8 9 11 13 15 17 20 21 23
IT8 6 7 9 12 14 16 19 23 26 29 32 34

11 Para exemplos de cálculo, ver página 104


106 Com unicação técnica: 3.10 To lerâncias e ajustes

Ajustes ISO
Sistema de furo básico Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)

Desvios limites em µm para classes de tolerância 1l


Faixa de para para eixos para para eixos
dimensão furo no encaixe em furo H6 resulta furo no encaixe em furo H7
nominal um ajuste resulta ajuste
acima de ...
até com intermediário com com folga intermediário com

~ ~-
(mm) folga sobre- sobremedida
me<fida
h5 j5 k6 n5 r5 n g6 h6 j6 k6 m6 n6 r6 s6

até 3
6 o 2
+ 6 + 8 + 14 10 6 - 2 o +4 + 6 + 8 + 10 + 16 + 20
o - 4
:t
o+ 4 + 10 o - 16 - 8 - 6 - 2 o+ 2 + 4 + 10 + 14
3 ...6
+ R o + 3 + 9 + 13 + 20 .. 12 - 10 - 4 o +6 + 9 + 12 + 16 + 23 + 27
o - 5 - 2 + 1 + 8 + 15 o - 22 - 12 - 8 - 2 + 1 + 4 + 8 + 15 + 19
6... 10 + 9 o + 4 + 10 + 16 + 25 + 15 - 13 - 5 o +7 + 10 + 15 + 19 + 28 + 32
o - 6 - 2 + 1 + 10 + 19 o - 28 - 14 - 9 - 2 + 1 + 6 + 10 + 19 + 23
10... 14
+ 11 o + 5 + 12 + 20 + 31 18 - 16 6- o +8 + 12 + 18 + 23 + 34 + 39
14... 18
o - 8 - 3 + 1 + 12 + 23 o - 34 - 17 - 11 -3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28

18...24
.. 13 o + 5 + 15 + 24 + 37 + 21 - 20 - 7 o + 9 + 15 + 21 + 28 + 41 + 48
24...30
o - 9 - 4 + 2 + 15 + 28 o - 41 -20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35

30... 40
+ 16 o + 6 + 18 +28 + 45 . 25 - 25 - 9 o + 11 + 18 + 25 + 33 + 50 + 59
40...50
o - 11 - 5 + 2 + 17 + 34 o - 50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 34 + 43

+ 54 + 60 + 72
50...65
. 19 o
+ 6 + 21 +33 + 41
- + 30 - 30 -10 o + 12 + 21 + 30 + 39 + 41 + 53
65...80
o -13 - 7 + 2 + 20 + 56 o - 60 -29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20 + 62 + 78
+ 43 + 43 + 59
80... 100 + 66 + 73 + 93
+ 22 o + 6 + 25 +38 ..!...2..!. i 35 - 36 - 12 o + 13 + 25 + 35 + 45 + 51 + 71
100 ... 120
o - 15 -
9 + 3 +23 + 69 o - 71 - 34 -22 - 9 + 3 + 13 + 23 + 76 + 101
+ 54 + 54 + 79
120... 140 + 81 + 88 +117
+ 63 + 63 + 92
+ 25 o + 7 + 28 + 45 + 83 - •AO - 43 - 14 o + 14 + 28 + 40 + 52 + 90 +125
140... 160
o - 18 - 11 + 3 + 27 ,_____
+ 65 o - 83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27 + 65 + 100
160... 180 + 86 + 93 + 133
+ 68 + 68 +108
180... 200 + 97 + 106 +151
,_____
+ 77 + 77 + 122
200...225
. 29 o + 7 + 33 + 51 + 100 46 - 50 -15 o + 16 + 33 + 46 + 60 + 109 + 159
o - 20 -13 + 4 + 31 + 80 o - 96 -44 - 29 - 13 + 4 + 17 +31 + 80 +130
-;Tci4 + 113 +169
225... 250
+ 84 + 84 + 140
+ 117 + 126 + 190
250 ...280
+ 32 o + 7 + 36 + 57 ,_____
+ 94 52 - 56 - 17 o + 16 +36 + 52 +66 + 94 +158
280...315
o - 23 - 16 + 4 + 34 + 121 o - 108 - 49 - 32 - 16 + 4 + 20 + 34 + 130 +202
+ 98 + 98 +170
+ 133 + 144 +226
315 ...355
.. 36 o + 7 + 40 + 62 ,_____
+ 108 • 57 - 62 - 18 o + 18 + 40 + 57 + 73 + 108 +190
355... 400
o - 25 - 18 + 4 + 37 + 139 o - 119 -54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37 + 150 +244
+ 114 + 114 +208
+ 153 + 166 +272
400... 450
. 40 o + 7 + 45 +67 ~ 1i3 - 68 - 20 o + 20 + 45 + 63 + 80 + 126 +232
450...500
o - 27 -20 + 5 + 40 + 159 o - 131 -60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40 + 172 +292
+ 132 + 132 +252
11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 71 57 o são preferenciais.
Comunicação t écnica: 3.1 O Tolerâncias e ajustes 107

Ajustes ISO
Sistema de furação de referência Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
Desvios lim ites em µ m para classes de tolerância 11
Faixa de para para eixos para para eixos
dimensão furo no encaixe em furo H8 fu ro no encaixe em furo H11
nominal resulta ajuste resulta ajuste
acima
de ... até Com folga Com Com folg a
(mm)
Fs) d9 e8 n
h9 us2
sobremedida
xe2 [i] a11 c11 d9 d11 h9 h11
até 3
+ 14 -
20 - 14 6- o + 32 + 34 + 60 - 270 - 60 - 20 - 20 o o
o - 45 - 2816 - -
25 + 18 + 20 o - 330 - 120 - 45 - 80 - 25 - 60
3...6
+ 18 - 30 - 2010 - o + 41 + 46 + 75 - 270 - 70 -
30 - 30 o o
-
o 60 - 38 -
22 - 30 + 23 + 28 o - 345 - 145 -
60 - 105 - 30 75 -
6 ... 10
+ 22 -
40 - 2513 - o + 50 + 56 + 90 - 280 - 80 -
40 - 40 o o
o - 76 - 47 -
28 - 36 + 28 + 34 o - 370 - 170 - 76 - 130 36 -90 -
10... 14 + 67
... 27 - 50 - 32 16 - o + 60 ~ + 110 - 290 - 95 -
50 - 50 o o
14 ... 18
o - 93 - 59 - 34 43 + 33 + 72 - o - 400 -205 -
93 - 160 - 43 -110
+ 45
18...24 + 74 + 87
' 33 - 65 - 40 20 - o + 41 + 54 • 130 - 300 - 110 -
65 - 65 o o
24 ...30 - -
o - 117 73 41 - 52 + 8 1 + 97 o - 430 -240 -1 17 -195 - 52 - 130
+ 48 + 64
30 ...40 + 99 + 119 - 310 - 120
.. 39 - 80 - 50 - 25 o + 60 + 80 + 160 - 470 -280 - 80 80 - o o
40...50 -
o - 142 - 89 50 - 62 + 109 + 136 o - 320 - 130 -142 - 240 -
62 - 160
+ 70 + 97 - 480 -290
50 ... 65 + 133 + 168 - 340 - 140
+ 46 - 100 - 60 - 30 o + 87 + 122 + 190 - 530 - 330 - 100 - 100 o o
65 ... 80
o - 174 -106 - 60 - 74 + 148 + 192 o - 360 -150 - 174 -290 -
74 -190
+ 102 + 146 - 550 -340
+ 178 + 232 - 380 - 170
80 ... 100
• 54 -120 - 72 36 - o + 124 + 178 + 220 - 600 - 390 - 120 -120 o o
100 ... 120
o -207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264 Q - 410 -180 -207 - 340 - 87 -220
+ 144 + 210 - 630 -400
120...140 + 233 +311 - 460 - 200
+ 170 + 248 - 710 - 450
140 ...160 + 63 - 145 -
85 - 43 o + 253 +343 ' 250 - 520 - 210 -145 -145 o o
o -245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280 o - 770 - 460 -245 -395 - 100 -250
+ 273 + 373 - 580 -230
160 ... 180
+210 + 310 - 830 -480
180 ...200 + 308 + 422 - 660 - 240
+ 236 +350 - 950 - 530
200 ... 225
+ 72 - 170 - 100 50 - o +330 + 457 + 290 - 740 -260 -170 -170 o o
o -285 - 172 - 96 -1 15 + 258 + 385 Q -1030 -550 -285 -460 -115 -290
+ 356 + 497 - 820 - 280
225... 250
+ 284 + 425 - 1110 - 570
250 ... 280 + 396 +556 - 920 -300
'81 - 190 - 110 - 56 o + 315 + 475 + 320 -1240 -620 -190 - 190 o o
280 ...315
Q - 320 - 191 - 108 - 130 + 431 + 606 o - 1050 -330 -320 -510 -130 - 320
+ 350 + 525 - 1370 -650
3 15 ...355 + 479 + 679 - 1200 -360
+ 89 -210 - 125 - 62 o + 390 + 590 + 360 - 1560 -720 -2 10 -210 o o
355...400
o - 350 -2 14 - 119 - 140 + 524 + 749 o - 1350 - 400 - 350 -570 -140 -360
+ 435 + 660 - 1710 - 760
+ 587 + 837 - 1500 -440
400... 450
+ 97 -230 -135 68 - o + 490 + 740 + 400 - 1900 - 840 -230 -230 o o
450... 500
o -385 -232 - 131 -155 + 637 + 917 o - 1650 - 480 -385 -630 -155 - 400
+ 540 +820 -2050 -880
1> As classes de tolerâ ncia em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais.
21 DIN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nominais acima de 24 m m: H8/u8.
108 Comun icação técnica: 3.10 Tolerãncias e ajustes

Ajustes ISO
Sistem a eixo de referência Cf. OIN ISO 286-2 (1990-11)

Desvios limites em µm para classes de tolerância 11


Faixa de para para furos para para furos
dimensão eixo no encaixe com eixo h5 eixo no encaixe com eixo hS
nominal resulta ajuste resulta ajuste
acima de...
até Com lnterme· Com sobre- Com folga Intermediário Comsobreme

~o ~
(mml folga diário medida d ida
HS JS MS NS PS F8 G7 H7 J7 K7 M7 N7 R7 57

até 3 + s + 2 - 2 - 4 -6 o + 20 + 12 + 10 + 4 o- 2 - 4 - 10 - 14
4 - o 4 - 8 - 10 - 12 - 6 + 6 + 2 o- s - 10 - 12 - 14 - 20 - 24

3 ...s
o + 8 + 5 - 1 -5 - 9 o + 28 + 16 + 12 + 6 + 3 o 4- - 11 - 15
5 o - 3 - 9 -13 - 17 -8 + 10 + 4 o- s - 9 - 12 - 1S - 23 - 27
s ... 10 o + 9 + 5 - 3 - 7 - 12 o + 35 + 20 + 15 + 8 + 5 o 4- - 13 - 17
6 o - 4 -12 -16 - 21 - 9 + 13 + 5 o- 7 - 10 -15 - 19 - 28 - 32
10 ... 18
o + 11 + s - 4 - 9 - 15 o + 43 + 24 + 18 + 10 + 6 o- 5 - 16 - 21
8 o - 5 -15 - 20 -2S - 11 + 1S + 6 -
o 8 - 12 - 18 - 23 - 34 - 39

18 ... 30
o + 13 + 8 4 - - 11 -18 o + 53 + 28 + 21 + 12 + 6 o- 7 - 20 - 27
9 o - 5 -17 - 24 - 31 - 13 + 20 + 7 -
o 9 - 15 - 21 -28 - 41 - 48
30... 40
o + 16 + 10 - 4 - 12 - 21 o + 64 + 34 + 25 +14 + 7 o- 8 - 25 - 34

40... 50
11 o - 6 -20 - 28 - 37 - 1S + 25 + 9 o -11 - 18 -25 -33 - 50 - 59

50...S5 - 30 - 42
o + 19 + 13 -
5 - 14 -26 o + 76 + 40 +30 + 18 + 9 o- 9 - 60 - 72
65...80
13 o - 6 -24 - 33 - 45 - 19 + 30 + 10 o -12 -21 -30 -39 - 32 -
48
- 62 - 78

80...100 - 38 - 58
o + 22 + 16 - 6 - 16 - 30 o + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 o - 10 - 73 - 93
100... 120
15 o - s -28 - 38 - 52 - 22 + 36 + 12 o -13 -25 - 35 - 45 - 41 - 66
- 76 -101

120... 140
- 48 - 77
- 88 - 117
140... 160
o + 25 + 18 -
8 - 20 - 36 o + 106 + 54 + 40 + 26 + 12 o - 12 - 50 - 85
18 o - 7 - 33 - 45 - 61 - 25 + 43 + 14 o - 14 - 28 - 40 - 52 - 90 - 125
160 ... 180 - 53 - 93
- 93 -133
180... 200 - 60 - 105
-106 -151
200...225
o + 29 + 22 -
B - 22 - 41 o + 122 +61 + 46 +30 + 13 o - 14 - 63 -113
20 o - 7 -37 - 51 - 70 - 29 + 50 + 15 o - 16 - 33 - 46 -60 - 109 - 159
225...250
- 67 -123
- 113 - 169
250...280 - 74 - 138
o + 32 + 25 -
9 - 25 - 47 o + 137 +69 + 52 + 36 + 16 o - 14 - 126 - 190
280...315
23 o - 7 -41 - 57 -79 - 32 + 56 + 17 o - 16 - 36 - 52 - 66 - 78 -150
- 130 - 202
315...355 - 87 - 169
o + 36 + 29 - 10 - 26 - 51 o + 151 + 75 + 57 + 39 + 17 o -16 -144 -226
355... 400
25 o - 7 -46 - 62 - 87 - 36 + 62 + 18 o - 18 - 40 - 57 - 73 - 93 - 187
- 150 - 244
- 103 - 209
400... 450
o + 40 + 33 - 10 - 27 - 55 o + 165 + 83 +63 + 43 + 18 o -17 - 166 -272
450...500
27 o - 1 - 50 -67 -95 - 40 + 68 +20 o - 20 -45 -63 - 80 - 109 - 229
- 172 - 292

•I As classes do 1olcrância cm negrito correspondem à séri e 1 da OIN 7157 e são preferenciais.


Comunicação técnica: 3.1 O Tolerãncias e ajustes 109

Ajustes ISO
Sistema eixo de referência Cf. DIN ISO 286-1 ( 1990-11 )
Desvios limites em µm para classes de tolerância 11
Faixa de para para furos para para furos
dimensão eixos no encaixe com eixo h9 eixos no encaixe com eixo
nominal resulta ajuste h11 resulta ajuste
acima
de .... até Com folga Intermediário Com fo lga

~o ~o
(mm)
C11 010 E9 FB HB H11 J9/JS92 P9 A 11 C11 010 H11
+ 120 + 60 + 39 + 20 +14 + 60 + 12,5 - 6 + 330 + 120 + 60 + 60
até 3
- 25 + 60 + 20 + 14 + 6 o o - 12,5 - 31 - 60 + 270 + 60 + 20 o
3...6
o + 145 + 78 + 50 + 28 + 18 + 75 + 15 - 12 o + 345 + 145 + 78 + 75
- 30 + 70 + 30 + 20 + 10 o o - 15 - 42 - 75 + 270 + 70 + 30 o

6 ... 10
o + 170 + 98 + 61 + 35 + 22 + 90 + 18 - 15 o + 370 + 170 + 98 + 90
- 36 + 80 + 40 + 25 + 13 o o - 18 - 51 - 90 + 280 + 80 + 40 o
o + 205 + 120 + 75 + 43 + 27 + 100 + 2 1,5 - 18 o + 400 + 205 + 120 + 110
10 ... 18
- 43 + 95 + 50 + 32 + 16 o o -21,5 - 61 - 110 + 290 + 95 + 50 o
18 ...30
o + 240 + 149 + 92 + 53 + 33 + 130 + 26 - 22 o + 430 + 240 + 149 + 130
- 52 + 110 + 65 + 40 + 20 o o -26 - 74 - 130 + 300 + 110 + 65 o
+ 280 + 470 + 280
30... 40
o + 120 + 180 + 112 + 64 + 39 + 160 + 31 - 26 o + 3 10 + 120 + 180 + 160
- 62 + 290 + 80 + 50 + 25 o o -31 - 88 - 160 + 480 + 290 + 80 o
40 ...50
+ 130 + 320 + 130
+ 330 + 530 + 330
50...65
o + 140 + 220 + 134 + 76 + 46 + 190 + 37 - 32 o + 340 + 140 + 220 + 190
- 74 + 340 + 100 + 60 + 30 o o - 37 - 106 - 190 + 550 + 340 + 100 o
65...80
+ 150 + 360 + 150
+390 + 600 + 390
80 ... 100
o + 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37 o + 380 + 170 + 260 + 220
- 87 + 400 + 120 + 72 + 36 o o -43,5 - 124 - 220 + 630 + 400 + 120 o
100 ... 120
+ 180 + 410 + 180
+ 450 + 710 + 450
120 ... 140
~ + 460 + 200
140... 160
o + 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43 o + 770 + 460 + 305 + 250
- 100 + 210 + 145 + 85 + 43 o o -50 -1 43 - 250 + 520 + 210 + 145 o
+ 480 + 820 + 480
160 ... 180
+ 230 + 580 + 230
+ 530 + 950 + 530
180... 200
+ 240 + 660 + 240
o + 550 + 355 + 215 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50 o + 1030 + 550 + 355 + 290
200... 225
- 11 5 + 260 + 170 + 100 + 50 o o -57,5 - 165 - 290 + 740 + 260 + 170 o
+ 570 + 1110 + 570
225...250
+ 280 + 820 + 280
+ 620 + 1240 + 620
250 ...280
o + 300 + 400 + 240 + 137 +81 + 320 + 65 - 56 o + 920 + 300 + 400 + 320
- 130 + 650 + 190 + 110 + 56 o o -65 - 186 - 320 + 1370 + 650 + 190 o
280...315
+ 330 + 1050 + 330
+ 720 + 1560 + 720
315...355
o + 360 + 440 + 265 + 151 +89 + 360 + 70 - 62 o + 1200 + 360 + 440 + 360
- 140 + 760 + 210 + 125 + 62 o o -70 - 202 - 360 + 1710 + 760 + 210 o
355 ... 400
+ 400 + 1350 + 400
+ 840 + 1900 + 840
400 ... 450
o + 440 + 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68 o + 1500 + 440 + 480 + 400
-155 + 880 + 230 + 135 + 68 o o -77,5 -223 - 400 + 2050 + 880 + 230 o
450 ... 500
+ 480 + 1650 + 480
11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 de DIN 7157 e são preferenciais.
2' As zonas d e tolerância J9/JS9, J10/JS 10, etc são iguais em valor e são simétricas em relação à linha zero.
110 Com unicação t écnica: 3.1 O Tolerânc ias e aju stes

Tolerâncias gerais
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06)
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000
a3 a6 a30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000
f (fina) ± 0,05 0,05
± ± 0,1 "0,15 "0,2 "0,3 :!: 0,5 -
m (média) 0,1
:!: 0,1
:!: :!: 0,2 :!: 0,3 :!: 0,5 :!: 0,8 :!: 1,2 ±2
c (grosseira) ± 0,2 :!: 0,3 :!: 0,5 :!: 0,8 :!: 1,2 ±2 :3 :4
c (muito grosseira) - =0,5 =1 =1,5 =2,5 :4 :6 :8
Raios e chanfros Dimensões angulares
Desvios limites em mm para Desvios limites em graus e minutos para faixas
Classe de faixas de dimensão nominal de dimensão nominal (menor ângulo)
tolerância
0,5 3 até 10 10 50 120 400
6
a3 a6 a 50 a 120 a 400
f (fina)
m (média)
=0,2 =0,5 ,, 1 ± 1º "o• 30· =o• 20· : Oº 10' : Oº 5'
c (grosseira)
1 :2
=1° 30' ± 1º =o• 30· : Oº 15' ± 0º 10'
"0,4 ±
c (muito grosseira :!: 3º =2º ::! 1º "'o•30· : Oº 20'
Tolerâncias gerais para forma e posição Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-061
Tolerâncias em mm para
Linearidade e planidade Retangularidade Simetria Curse

Classe de Faixas de dimensão nominal em mm Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal
tolerância em mm (ângulo menor) mm (característica menor)
até 10 30 100 300 1000 até 100 300 1000 até 1100 1300 11000
10 a a a a a 100 a a a 100 a a a
30 100 300 1000 3000 300 1000 3000 300 1000 3000
H 0,02 0,05 0,1 0,2 0,3 0,4 0,2 0,3 0,4 0,5 0,5 0, 1
K 0,05 0,1 0,2 0,4 0,6 0,8 0,4 0,6 0,8 1 0,6 0,8 1 1 0,2
L 0,1 0,2 0.4 0,8 1,2 1,6 0,6 1 1,5 2 0,6 1 1 1,5 1 2 0,5
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição
não para projetos novos Cf. DIN 7168 (1991-04) 11
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em mm para faixas de dimensão nomi nal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000 4000
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 a 8000
f (fina) ± 0,05 " 0,05 :!: 0, 1 ± 0,15 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,8 -
m (média) :!: 0,1 ± 0, 1 ± 0,2 ± 0,3 :!: 0,5 ± 0,8 =1,2 :2 ±3
g (grossei ra) ± 0,15 ± 0,2 ± 0,5 ± 0,8 ± 1,2 ±2 ±3 ±4 ±5
sg (muito grosseira) - =0,5 ± 1 :!: 1,5 : 2 ±3 : 4 : 6 :!:8
Ralos e chanfros Dimensões ang ulares
Desvios lim ites em mm para faixas Desvios limites em graus e minutos para faixas
Classe de de di mensão nominal de dimensão nominal (menor âng ulo)
tolerância
0,5 3 6 30 120 10 50 120 até 400
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 10 a 50 a 120 a 400
f (fina)
m (média)
=0,2 ± 0,5 ± 1 :!: 2 :!: 4 ::! 1º :!: 30' ± 20' ± 10' :!: 5'
g (grosseira) 1° 30' :!: 50' ± 25'
:!: :!: 15' :!: 10'
± 0,2 ± 1 ~ 2 ±4 :8
sg (muito grosseira ± 3º :!: 2º ± 1º :!: 30' :!: 20'
Tolerâncias em mm para
Classe de Linearidade e planidade (para dimensões nominais) Simetria Curso
tolerância 6 30 120 400 1000 2000 Característica
até 6 a30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 menor
R 0,004 0,01 0,02 0,04 0,07 0,1 - 0,3 0,1
s 0.008 0,02 0,04 0,08 0,15 0,2 0,3 0,5 0,2
T 0,025 0,06 0,12 0,25 0,4 0,6 0,9 1 0,5
u 0,1 0,25 0,5 1 1,5 2,5 3,5 2 1
11 O objetivo da aplicação desta norma é preservar a clareza e a legibilidade dos desenhos existentes.
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 111

Recomendações de ajustes, seleção de ajustes


Recomendações de ajuste11 Cf. OIN 7157 (1996-01)
Da séri e 1 TC11/h9, 010/h9, E9/h9, F8/h9, HB/17. F8/h6, H7/f7, H8/h9, H7/h6, H7/n6, H7/r6, H8/x8 ou uS
Da séri e 2 TC11/h11, 010/hll, H8/d9, H8/ e8, H7/g6, G7/h6, H11/h9, H7/j6, H7/k6, H7/ s6
Ajustes p ossiveis (Exemplos)
Furação de referência 11 Característica/exemplos de aplicação Eixo de referência21

Ajustes com folga

o [RBJ Ajuste com grande folga [Qiru


H8/d9 010/ h9
IJillJ Letras para distâncias sobre eixos o L.b.9.J

o rRSJ Ajuste com folga perceptível: As peças podem ser muito faci l- llãJ
CEI]
H8/e8 mente deslocadas umas em relação às outras manualmente: E9/ h9 o UllLJ
anéis de ajustamento em eixos, mancai em alavanca.

o rRSJ Ajuste com folga maior: As peças podem ser facilmen te deslo- rnJ
[]!]
HS/17 cadas umas em relação às outras manualmente: mancai liso de F8/h9 o L.ruU
eixo.
A1uste com pequena folga: As peças ainda podem ser facil-
º nrn OZJ H7/f7
mente deslocadas umas em relação às outras manualmente:
mancai liso, roda de arraste, pistão em cilindro. F8/h6 o
lm
Oil2]

o rBTl Ajuste com folga pequena: As peças ainda podem ser desloca- arn
~
H7/g6 das umas em relação às outras manualmente:
eixo em mancai liso. pino de absorção em furação.
G7/h6 o v
Ajuste com folga muito p equena: As peças podem ser des-
o rmn Lfí[) H8/h9 locadas umas em relação às outras com força manual: H8/ h9 o
rHlf1
LMJ
buchas de espaçador, anéis de retenção em eixos.
Ajuste com folga m lnima: Eventualmente, as peças ainda
o rR71 o rR71
Cm? H7/ h6
podem ser deslocadas com força manual:
puncionador em chapa a puncionar, centrali zação de tampa de
mancai.
H7/h6
v
Ajust es intermediários

Ajuste com folga antes d e ajuste com sobremedida: Eventual-


onril..c;;::i H7/i6 mente, as peças ainda podem ser deslocadas com força manual:
16
engrenagens em eixos.
não especificado
n6 Ajuste com sobremedida antes de ajuste com fo lga: Para des-
locar as peças. é necessária uma pequena força de p ressão:
o rH71 c::::::J H7/ n6
bucha de furação, pino de suporte em dispositivo.

Aju stes com sobremedida

A juste com pequena sobremedida: Para deslocar as peças, é


orBTl 7 H7/r6
necessária uma força de pressão maior : buchas em caixas.

c=::i Ajuste com sobremedida significativa: Para deslocar as peças


s6 H7/s6 é necessária uma grande força de pressão:
º nrn buchas de mancai liso, coroa em corpo de roda helicoidal.
não especificado
A juste com sobr emedida grande : As peças so podem ser
CülD encaixadas por estiramento ou contração:
H8/ u8
o rmrl rodas em eixos, anéis contraídos em eixos. embreagens em
eixos.
Ajuste com sobremedida m uito grande: As peças só podem
Cill ser encaixadas por estiramento ou contração:
H8/x8
rodas em eixos, anéis con traldos em eixos, embreagens em
o rRll1 eixos.
11 Desviar-se destas recomendações, só em casos excepcionais, p. ex .. na instalação de mancai de rolamentos.
2) Os ajustes em negrito são combinações de tolerância, de acordo com a série 1. Seu uso é preferencial.
11 2 Comunicação técnica: 3.10 Tol erãncia s e ajustes

Ajustes de mancai de rolamento, tolerância de forma e posição


Tolerâncias para instalação de mancais de rolam entos Cf. DIN 5425-1 (1984-11 )

Rolamento radial
Anel interno (eixo) Anel extern o (caixa, carcaça)
uesv1os oe re1erenc1a uesv1os oe re1erenc1a
Caso de para eixos com Caso de para eixos com
Ajuste Carga Ajuste Carga
carga Rolamento Rolamento carg a Rola mentol Rolamento
de esferas de rolos de esferas de rolos
Cnrga Ajuste inter baixa h, k k, m Carga

• •
de ponto Ajuste Arbitraria-
circurferencial mediárioo com folga
com sobre- alta j,k, m k, m, n, p mente J, H, G, F
perm issí-
medida grande
m édia m, n n, p, r vel
necessário
Carga Carga Ajuste inter- alta J K

• •
de ponto Ajuste circurferenclal
Arbi traria- mediário ou
com folga j, h, g, f K,M M,N
mente com sobre- média
permissí-
grande medida
vel baixa - N,P
necessário

Rolamento axial
Arruela de eixo (eixo) Chapa de alojamento (alojamento)
Construção do
Tipo de carga Caso de Desvios de referência Caso de Desvios de referência
rolamento
carga para eixos carga p ara caixas
rolamento de esferas carga cir· carga de
j,k, m H,J
Carga axiaV radial oblíquo cunfencial ponto
combinada rolamento de rolos carga de carga cir·
j K,M
autocompensador ponto conferencial
rolamento de esferas
Carga axial pura
rolamento de rolos
- h, j, k - H,G,E

Tolerância de forma e posição Cf. DIN ISO 1101 (1985-03)


Ref erênci a Elemento tolerado

moldura da tol er ân cia


• l d e ntifi cação ~ mo ld ura de referên cia Identificação
Símbolo do:~ipo l etra de refer~nci~
letra de r eferência
/1 , A
El emento de linha de referência de tolerância valor da toleranc1a
referência triângulo de Elemento l inh a de referência
' refer ência com tolerância , com seta de referência
• A ref er ência é Tolerância vale para
q:J lano

h3J ~
plano central
eixo

ra linha do
t -:t----- central -~: -·
superf1c1e '
T corpo superficie
linha do ~- t
~
~
cor po
i -1-----EJ
Exemplos

[ • [O,l[ A ~G+O,J/+~1 rl/ I0,051 BI B

A
~~ .íliíl
O plano central do rasgo
1

Em relação ao eixo 0
n,ã
O rasgo deve ser simétrico
O eixo da perfu ração deve ser simétrico em 20k6 a superfície (valor de tolerância 0,06 mm)
deve ser perpendicular relação ao plano central cilíndrica deve correr e paralelo (valor de tolerância
(valor de tolerância da superfície exterior em circul o e a superfície 0,02 mm) ao eixo Q 25h6.
0,04 mm) à superfície (valor de tolerância chata, transversal (valor
de apoio. 0,1 mm). de tolerância o.os mm\
Comunicação técn ica: 3.10 Tolerãncias e ajustes 113

Indicação em desenhos Cf. DIN 11 01 ( 1985·03)

Tipo de Símbolos e Indicação


tole· característica no desenho Explicação Zona de tolerância
rância com tolerância

O eixo com sua tolerância deve caber


Linea-
dentro de um cilindro com diâmetro
ridade
r=0,04 mm.

A superfície com sua tolerância deve


Plani·
caber entre dois planos paralelos com
dade
distância t = 0,03 mm entre eles.

Em todo p lano de corte perpendicular

"'E
o Circu·
lari
dade
ao eixo, a linha circunferencial com sua
tolerância deve situar-se entre dois cir·
culos concêntricos com distância de
t = 0,2 mm entre eles.

,,..
~
O corpo do cilindro com sua tolerância
Cilin·
"'

e: drici·
deve situar-se entre dois cilindros

..
'E

d ade
coaxiais com distância de t = 0,2 mm
entre eles .

O perfil com sua tolerância deve situar-se


entre duas linhas envolventes, cujo alas·
Forma tamento é limitado por círculos com diâ·
linear metro t = 0,06 mm. Os centros destes cir·
culos situam-se na linha geometricamen-
te ideal.

A superfície com sua tolerância deve


Forma situar-se entre duas superfícies e nvol-
de ventes, cujo afastam ento é limitado por
super· esferas com d iâmetro t = 0,3 mm. Os
ficie centros das esferas situam-se na super-
fície geometricamente ideal.

A superfície com sua tolerância deve


situar-se entre dois planos paralelos ao
plano de referência A com distância de
t = 0,02 mm entre eles.

O eixo com sua tolerância deve si tuar-se

li Parale-
lismo
entre dois planos paralelos ao plano de
referência A com distância de t = 0,02
mm entre eles.

O eixo com sua tolerância deve situar-se


dentro de um cilindro com diâmet ro
t = 0,2 mm, que é perpendicular à super-
fície de referência A.
114 Comunicação técnica: 3.1 O Tolerâncias e ajustes

Símbolos e Indicação
característica no desenho Explicação Zona de tolerância
eia com tolerância

O eixo com sua tolerância deve situar-se


entre duas linhas paral elas com dis-
... o tância t = 0,08 m m entre elas, que são
~ inclinadas em 15º em relação à linha de
'6 referência A.
A ngu-
..
Q)
'O larida- L-----------1------------------+---------~
'ü de A superfície inclinada com sua tolerância
...:;;
e:
deve situar-se entre dois planos parale-
los, inclinados em relação ao eixo de
;S! referência B com distância t = 0,2 mm
entre eles. O ângulo geométrico ideal
deve ter uma inclinação de 60°.

.Lb._ Posi-
O cen tro real do furo deve situar-se em
u m circulo com diâmetro t = 0,2 mm,
@~t 1
'V ção cujo centro coi ncide com a localização ·f-·. .
p recisa do ponto.
... O

.ê1--~--1-C-o-nc-en~-~~~~~~~-+-~~~~~~~~~~~-1-~-~~--~~~1

~ tricida- O eixo d a peça com sua tolerância deve -0-


de situar-se dentro d o cilindro coaxial em ·
~ @
O lcoaxia· relação ao eixo de re ferência A -B, com · -:- ._ , .

,g :i l----+-l-id_a_d-e)--+- - - - - - - - --1-d-i_â_ _m_._ _ __ _ _ _ _1-_ _··--------1


m_e_t-ro_r_=_º_·_3_m

·1t ;S!
~
~
"'
-
Sime-
tria
M'; = :A,051AI
O plano central do rasgo com sua tole-
rãncia deve situar-se entre d ois planos
paralelos com distância de t = 0,05 mm
entre eles, localizados simetricamente
\~·

·--=
·")
g em relação ao plano central das duas
·~ superffcies externas.

;S!"' l---+---1---- 1 - - - - - - - - ----+- - - -- - -- -- - - - - -- - - + - - - - - - - --I

'O
o
e
"
()

..
Q)
Curso
circula
Em cada rotação do eixo sobre o eixo de
referência A-B, o desvio do curso circular
em cada plano p erpendicular ao eixo
não deve exceder t = 0,3 m m .
jf-
'ü I
...:;;
e:
Em cada rotação do eixo sobre o eixo
;S! Curso de referência A, o d esvio do curso line-
linear ar em qualquer ponto de medição não
deve exceder t = 0,3 mm.

Com mais rotações sobre o eixo de


~ referência A -B e com desvio axial ,
Curso
§ todos os pontos na superfície devem
circu la
o situar-se dentro da tolerância circular
e total t • 0,3 mm.
"
()

'O
..
"' LI
'ü Com mais rotações sobre o eixo de
e:
referência A e com d esvio radial, to dos
'::!., Curso
os pontos na superfíci e devem situar-se
;S! linear
dentro d a tolerância de cur so total
t • 0,2 mm.
Índice 115

4 Ciência dos materiais


4.1 M at eriais
Tungstên io (W) 19,27 3390 Características quantitativas de materiais sólidos .... 116
Zinco (Zn) 7,13 419,5 Características quantitativas de materiais sólidos,
Estanho (Sn) 7,29 231,9
líquidos e gasosos ......................... 117
Sistem a periódico dos elementos (tabela) ..... 11 8
A ços-car- Aços inoxi- 4.2 Aços, Sistem a de designação
bono dáveis Definição e classificação de aços .. .....•. . ... 120
Código do material, Designação ............. 121
4.3 Tipos de aços, Apresentação ..........•..... 126
~S_2_
3 s~l l 16MnCr5 11 C60E
Aços estruturais ... .. ... ...... ... ......... . 128
l31 CrM012 l I Cf45 11 35520
Aços-carbono e aços-liga cementado .... • ... 132
Aços para ferramentas ..................... 135
160WCrVB 11 X12Cr1 3 38Si7 Aços inoxidáveis ...... . ........ . ....... . .. 136
11 Aços para molas ...................... . .... 138
4.4 Aços, Produtos acabados
Metal em chapas e tiras .........•.......... 139
Perfis ......... . ........... . ....... .. ... .. 143

4.5 Trata m ento t érmico


Diagrama de equi líbrio Ferro-Carbono 153
Processos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

4.6 Ferro f un dido


Designação e número de material ............ 158
Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Tipos de ferro fundido .................... .. 160
Ferro fund ido maleável, Aço fundido . . ....... 161
4.7 Tecnologia de fundição
Moldes, insta lações para fazer moldes ....... 162
Retração de medidas,
Tolerâncias dimensionais ............... ... . 163
4.8 M etais leves, Apresentação de ligas de AI .... . 164
Ligas de alumínio forjadas .................. 167
Ligas fundição de alumínio .................. 168
Perfis de alumínio .. ........... . ........... 169
Ligas de magnésio e titânio ................. 172

4.9 M et ais pesados, Apresentação .............. 173


Sistema de design ação ..................... 174
Ligas de cobre forjadas ..................... 175

4.10 Outros m ateriais m etálicos


M ateriais comp ostos, Materiais cerâmicos 177
Metais sinterizados ................. . ...... 178

4.11 Plásticos, Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . 179


Termoplásticos .... . .................. ... .. 182
Du roplásticos (termofixos), Elastõmeros ...... 184
Processamento de plástico .................. 186

4.12 Processos de teste de material, Apresentação 188


Teste de tração ......... ... ................ 190
Teste de dureza . ................... . ...... 192
4.13 Corrosão, Proteção contra corrosão . . ........ 196
4.14 M at eriais p erigosos .. ...................... 197
11 6 Ciência dos materiais: 4.1 Materiais

Características quantitativas de materiais sólidos


Material sólido
Capacidade
Tempera- Tempera- Calor Condutivi- t érmica Coeficiente
Resistênsia
Densidade tura de tura de de fusão d ade específica de expansão
especifica
M at erial fusão ebulição térmica (média) linear
a 20ºC
a 1,013 bar a 1,013 bar a 1,013 bar a 20'C a O... 100ºC O ... 100ºC
Q
kg/dm 3
6
•e
ll
·e
q
kJ/kg
A e
W/lm·Kl kJ/lkg · K)
Q.,:;~2/m 1r c aou, 11K
!Alumínio (AI) 2,7 659 2467 356 204 0,94 0,028 0,0000238
IAntimOnio ISbl 6,69 630,5 1637 163 22 0,21 0,39 0,0000108
!Amianto 2,1 ... 2,8 1300 - - - 0,81 - -
Berílio (Bel 1,85 1280 ~ 3000 - 165 1,02 0,04 0,0000123
Concreto 1,8 ... 2.2 - - - 1 0,88 - 0,00001
Bismuto (Bi) 9,8 271 1560 59 8.1 0, 12 1,25 0,0000125

Chumbo IPb) 11 ,3 327,4 1751 24,3 34,7 0,13 0,208 0,000029


Cádmio(Cd) 8,64 321 765 54 91 0,23 0,077 0,00003
Cromo ICr) 7,2 1903 2642 134 69 0,46 0,13 0,0000084

!Cobalto ICol 8,9 1493 2880 268 69,1 0,43 0,062 0,0000127
Liga CuAI 7,4 ... 7,7 1040 2300 - 61 0,44 - 0,0000195
Liga CuSn 7,4 ... 8.9 900 2300 - 46 0,38 0,02 ... 0,03 0,0000175
Liga CuZn 8,4 ... 8,7 900 ... 1000 2300 167 105 0,39 0,05 ... 0,07 0,0000185
Gelo 0,92 o 100 332 2,3 2,09 - 0,000051
Ferro puro (Fel 7,87 1536 3070 276 81 0,47 0,13 0,000012
Óxido de ferro 5,1 1570 - - 0,58 (pulv.) 0,67 - -
(ferrugem)
Graxas 0,92 ... 0,94 30 ... 175 ~ 300 - 0,21 - - -
Gesso 2,3 1200 - - 0,45 1,09 - -
Vidro (de quartzo 2,4 ... 2,7 520 ... 55011
Ouro (Au) 1064
-
2707
-67 0,8 ... 1,0
310
0,83
0,13
1018
0,022
0,000009
0,0000142
19,3
Grafite (Cl 2,26 3550 • 4800 - 168 0,71 - 0,0000078
Ferro fundido 7,25 1150 ... 1200 2500 125 58 0,50 0,6 ... 1,6 0,0000105
Metal duro (K 20) 14,8 > 2000 • 4000 - 81,4 0,80 - 0,000005
Madeira <seca 0,20 ... 0,72 - - - 0,06 ... 0,17 2,1... 2,9 - - 0.0000421
ao ar livre)
Irídio (Ir) 22,4 2443 > 4350 135 59 0,13 0,053 0,0000065
lodo (1) 5,0 11 3,6 183 62 0,44 0,23 - -
Diamante (carbono) 3,51 3550 - - - 0,52 - 0,00000118
Coque 1,6 ... 1,9 - - - 0,18 0,83 - -
Constantano 8,89 1260 - 2400 - 23 0,41 0,49 0,0000152
Cortiça 0,1...0,3 - - - 0,04 ... 0,06 1,7...2,1 - -
Corindo (Al 20 3) 3,9 ... 4,0 2050 2700 - 12 ... 23 0,96 - 0,0000065
Cobre (Cu) 8,96 1083 - 2595 213 384 0,39 0,0179 0,0000168
Magnésio (Mg) 1,74 650 1120 195 172 1,04 0,044 0,000026
Liga de magnésio 1,8 630 1500 - 46 ... 139 - - 0,0000245
Manganês (Mn) 7,43 1244 2095 251 21 0,48 0,39 0,000023
Molibdênío (Mo) 10,22 2620 4800 287 145 0,26 0,054 0,0000052
Sódio (Na) 0,97 97,8 890 113 126 1,3 0,04 0,000071
Niquei (Ni) 8,9 1 1455 2730 306 59 0,45 0,095 0,000013
Nióbio (Nbl 8,55 2468 - 4800 288 53 0,273 0,217 0,0000071
Fósforo (P) 1,82 44 280 21 - 0,80 - -
(amarelo)
Platina (Pt) 21,5 1769 4300 113 70 0,13 0,098 0,000009
Poliestireno 1,05 - - - 0,17 1,3 10 10 0,00007
Porcelana 2,3 ... 2,5 1600 - - 1,631 1,2 3> 10 12 0,000004
Quartzo (Si02l 2,1 ... 2,5 1480 2230 - 9,9 0,8 - 0,000008
(pederneira)
Borracha csoonjosa 0,06 ... 0,25 - - - 0,04 ... 0,06 - - -
Enxofre (S) 2,07 113 344,6 49 0,2 0,70 - -
Selênio (Se) 4,4 220 688 83 0,2 0,33 - -
(vermelho)
Prata (Ag) 10,5 961,5 2180 105 407 0,23 0,015 0,000 0193
1l temperatura de transformação 21perpendicular à fibra 31 a 8oo• c
Ciência dos materiais: 4.1 Materiais 11 7

Características quantitativas de materiais sólidos, líquidos e gasosos


Material sólido (continuação)
Capacidade
Tempera- Tempera - Calor Condutivi- térmica Coeficiente
Resistência
Densidade lura de tura de de fusão d ade específica de expansão
(média) especifica
Material fusão ebulição t érmica linear
a 20ºC
a 1,013 bar a 1,013 bar a 1.013 bar a 20ºC a0...100ºC O ... 100ºC
e
kg/dm 3
o
•e
{)
•e
q
kJ/kg
A e
W/(m-KJ kJ!(kg · KJ
n.~~2/m 1/°C a, ou 1/K
Silício (Si) 2,33 1423 2355 1658 83 0,75 2,3. 109 0,0000042
Carbureto de
silício (SiCJ
2,4 Desintegra-se em C e Si
acima de 3.000ºC
9 11 1,05 11 - -
Aço carbono 7,85 - 1500 2500 205 48 ... 58 0,49 0,14 ... 0.18 0,0000119
(sem liga)
Aço-liga 7,9 - 1500 - - 14 0,51 0,7 0,0000 16 1
Carvão mineral 1,35 - - - 0,24 1,02 - -
lrãntalo (la) 16,6 2996 5400 172 54 0,14 0,124 0,0000065
lntãnio (li) 4,5 1670 3280 88 15,5 0,47 0,08 0,000008 2
Urânio (U) 19,1 1133 - 3800 356 28 0,12 - -
Vanâdio (V) 6, 12 1890 - 3380 343 3 1,4 0,50 0,2 -
lrungstênio (W) 19,27 3390 5500 54 130 0, 13 0,055 0,0000045
Zinco (Zn) 7,13 419,5 907 101 113 0,4 0,06 0,000029
Estanho (Sn) 7,29 231 ,9 2687 59 65,7 0,24 0,114 0,000023
Materiais líquidos
Temp. de Condutivi- Capacidade
Tempe- fusão ou Tempera· d ade t érmica
Calor
Densidade ratura congela- lura de térmica
especifica
Coeficiente
de vapori·
Material de monto ebulição zação21 a 20ºC d e expansãc
o 20ºC
a 20ºC ignição a 1,013 bar a 1,013 bar a 20ºC de volu me
o r e
e ()
•c
!l
•e kJ/kg
A av
kg/dm3 ·e W/(m·Kl kJ/(kg · K) 1/°C ou 1/K
Éter elllico (C2Hsl20 0,71 170 -116 35 377 0,13 2.28 0,0016
Gasolina 0,72 ... 0,75 220 -30 ... -50 25 ... 210 419 0,13 2.02 0,0011
Óleo Diesel 0,81 ... 0,85 220 - 30 150 ... 360 628 0,15 2,05 0,00096
Óleo combustível EL - 0.83 220 - 10 > 175 628 0,14 2,07 0,00096
~esado)
leo de máquina 0,91 400 - > 30020 - 0,13 2,09 0,00093
Petróleo 0,76 ... 0,86 550 - > 15070 314 0,13 2,16 0,001
Mercúrio (Hg) 13,5 -
- 39 357 285 10 0,14 º·ººº18
Álcool etlllco 9 5% 0,81 520 - 114 78 854 0,17 2,43 0,0011
Água destilada 1.0031 - o 100 2256
31 a 4ºC
0,60 4, 18
º·ººº 18
li acima de 1ooo·c 21 na temperatura de ebulição e 0,013 bar
Materiais gasosos
Densidade Densidade Temperatura Temperatura Condutivida Condutivi· Capacidade térmica
aOºCe especf- de fusão de ebulição de térmica d ade específica
Material 1,013 bar fica 11 a 1,013 bar a 1,013 bar a 20ºC térmica a 20ºC e 1,013 bar
e 6 ô A especílica 21 c,,31
1 e.••
kg/m 3 e/01. •e •c W/(m · K) A/AL kJ/(kg · KJ
Acetileno (C 2H 2J 1,17 0,905 - 84 82 0,021- 0,81 1,64 1,33
Gás amonlaco (NH3) 0,77 0,596 - 78 33 0,024- 0,92 2,06 1,56
Butano (C H.n) 2,70 2,088 - 135 0.5 0,016- 0,62 - -
Froon (CF2CL2l 5,51 4,261 - 140 30 -
o.oi o 0,39 - -
Monóxido de carbono 1,25 0,967 -205 - 190 0,025 0,96 1,05 0,75
(COJ
Di6lcido decarbono (CX).z) 1,98 1,53 1 - 5751 78 0,016- 0.62 0,82 0,63
Ar 1,293 1,0 -220 - 191 0,026 1,00 1,005 0,7 16
Metano (CH,J 0,72 0,557 - 183 - 162 0,033 1,27 2, 19 1,68
Propano (C3H9) 2,00 1,547 -190 43 0,018 - 0,69 - -
OxigOnio (0 2) 1,43 1,106 -219 - 183 0,026 1,00 0,91 0,65
Nitrogênio IN 2J 1,25 0,967 - 210 - 196 0,026 1,00 1,04 0,74
Hidro aõnio (H,) 0,09 0.07 -259 - 253 0,180 6,92 14,24 10,10
11 Densidade especifica = densidade específica do gás/densidade do ar
21 Condutividade térmica especifica = condutividade térmica do gás/condutividade térmica do ar
31 cm pressão constante •1 em volume constante SI a 5,3 bar
• 1~
Pe·J Grupos principais Grupos principais
Número atômico Slmbolos qufmico 1
íod IA 1 llA ( ~ número de prótons)
VA
lll A l IVA 1 1 VIA 1 VII A ;
1 H Nome do elemento; nas condições: 2
273 K (OºCI e 1.01 3 bar
1 1 H~dr_o· Massa atômica relativa
gerno sólido: em preto
Elementos radioativos em
1,008 vermelho, ex.: 222 liquido: emmarrorr
gasoso: 821
3 Li 4 Be Elementos sintéticos entre
parênteses. ex.: 1261) 1
5 B se 7 ll 8 o 9 F 1 10
Nitrogé·
2 1 lítio Berílio Boro Carbono nio Oxigànic Flúor

3
6,941
11 Na
1 Sódio
9,012
12 Mg
Magnésio
10,811
13 AI
12,011
14 Si
.lumfnio Silic10
14,007 15,999 18,998
15 p 16 s
Fósforo Enxofre
11 CI
Cloro Argônio
..

~
()
(b;
:::l
22,989
19 K
24,305
20 Ca
Ili B
21 Se
IVB
22 Ti
VB
23 V
VI B VllB VlllB 18 li B 26,982 28,086 30,974
24 Cr 25 Mn 28 Fe 27 Co 28 Ni 29 Cu 30 Zn 31 Ga 32 Ge 33 As
Germã
32,066
34 Se
35,453
35 Br
39,948
36 l<r ....
• n
D>
Q_
o
4 !Potássio
39,102
Cálcio
40,078
Escâdio Titânio
44,950 47,880
Mln6dlo Cromo .....
Manga-
Ferro Cobalto Niquei
50,942 51,9118 64,938 66,847 58,933 58,890
Cobre
83,548
Zinco
66,390
G61lo
89,732
nio
75,590
Arsénio Selemo
74,922 78,960
Bromo Criptõnic
79,904 83,800 ~.
Vl

3D>
37 Rb 38 Sr 38 y 40 Zr 41 , . , 42 Mo 43 Te " Ru 45 Rh ce Pd 47 Ag 48 Cd 49 ln so Sn 51 Sb 52 Te 53 1 54 Xr· ~ CD
....

...~
Mollb- Ant1mô·
5 1Rubfdio Estrôncio ltrlo Zln:õnlo Nlóblo dlnlo TecnK!c Ruttnlo R6dlo Pal6dlo Prata C:.d mlo fndlo Estanho Tclurio lodo Xenônio
D>

85,468 87,620 88,908 91,224 92,908 95,940 1 ~8 \


"'º
101,070 102,908 106,420 107,888 112,410 114.820 118,710 121,750 127,600 126,905 13 1,290
!'?
f"'
_.
55 Cs 56 Ba 71 Lu 72 Hf 73 Ta 74 W 75 Re 78 Os n
Ir 78 Pt 79 Au 80 Hg e 1 TI 82 Pb 83 BI 84 Po 85 At 86 fir1
Mercú-
~ s:
6 1 Césio Bário l.uMclo H6fnlo Tent611o Tunga- Rl nlo Ólmlo Irídio Plellne Ouro Téllo Chum bo Bismuto Pol6nlo Astato Radônio :i! D>
ttnlo rio
132,905 137,340 174,987 178,490 180,948 183,850 188,207 190,200 192,200 195,()80 196~ 200.~ 204,383 ~7.200 208.980 ,.,, 210 ... ; CD
....
~
D>
87 Fr 88 Ra 103 Lr 104 Rf 10& Db 106 Sg 107 Bh 108 Hs 109 Mt · Existem apenas sugestões de nomes para os elementos 104 o 109.
Vl
Lewrtn- Ruther Seebó Meltné- • Elemento 104: também Kurtschatovio (Ku ) ou Dúbnio (Db)
7 1Frâncio Mcllo cio fórdlo;
Dllbnio• • r· lldhrio• H6slio• ri • • Elemento 105: também Jolio1io
D1O O • Elemento 106: também Unilhexio IUnh)
223 • Elemento 107: 1ambém Bohriu (Bh) ou Unilsp1io !Uns)
• Elemento 108: também Hahnio (Hn) ou Uniloc1io (Uno)
Não m etais • Elemento 109: também Unilonncadio (Une)
67 La 58' C8' 59' Pi eo·Nd 81 Pm 82 Sm 83 Eü 84 Gd 66 Tb- 68 Dy 87 Ho 88 Er ee Tm
Semirnelais (Melaloides)
Lantanídios ~nt6nlc C6rlo
,..._
Neodf. Prom é- Gedoll- Dlspró-
H61mlo ~rblo
Metais leves
57 ... 7 1 dlmlo m io elo Sem6rlc Európlo nlo Térblo alo Tllllo
1lsl!!!!!!!!!_os 138,908 140,120 140,908 144,240 i !:, 150.380 161,980 167,260 158,926 182.500 184.930 187.280 188,934 173,040
.::.:~~":llllm 88 Ac 90 Th 91 Pa 92 u 93 Np 94 Pu 95 Am 98Cm 97 Bk 98 Cf 99 Es 100 Fm 101 Md 102 No
Actinídios Protactl- Amerl- Berqué- Cellfór·
Hrmlo Meneie-
Halógenos/ halogênios
89 ... 103 rAcdnlo Tdrlo nlo Urlnlo Nettlnlo PlutOOlo cio Cúrlo llo nlo ~lnstlnlc 16vlo Nob6llo
Gasesii'õbre's
Ciência dos materiais: 4.1 Materiais 119
'
Produtos químicos usados em tecnologia de metal, grupos moleculares, valor de pH
Produtos químicos importantes usados no tratamento de metais
Designação Designação
Fórmula Características Aplicações
técnica química
Acetona Acetona (CH3),CO Liquido inodoro. combustível, Solvente para tintas, acetileno
propanona bastante volátil e plástico
Acetileno Acetileno, Etano C2H2 Gás muito reativo, incolor Combustível para solda, matéria-
e altamente explosivo orima cara elásticos
Produtos para Soluções C nH 2nt-2 Líquidos incolores, em pane, Solvente de gorduras e óleos,
limpeza a frio orgânicas facilmente inflamáveis orodutos de limpeza
Sal de cozinha Cloreto de sódio NaCI Sai cri stali no, incolor. pouco Condimento, resfri amento,
solúvel em água obtenção de clo ro
Dióxido de Dióxido de C02 Gás solúvel em água, não Gás de proteção na solda MAG,
carbono carbono inflamável, solidifica-se a -78ºC meio refrigerante (em neve)

Corindo Óxido de A l203 Cristais incolores e muito duros, Agente para lixar e polir. materiais
alumínio ponto de fusão 2050ºC cerâmicos oxidados
Vitrlolo Sulfato de cobre CuSO, Cristais azuis, solúveis em água, Banhos de galvanização, controle
azul moderadamente tóxicos de pragas, marcação e traçado
Solução de Hidróxido de NH,OH Líquido incolor com odor Produto de limpeza (solvente de
amoniaco amônia oenetrante, lixívia fraca aorduras). neutralizacão de ácidos
Ácido nítrico Ácido nitrico HN03 Ácido muito fone, dissolve Causticação e decapagem de metais
metais, exceto os nobres fabricação de produtos quimices
Ácido Ácido clorídrico HCI Ácido fone incolor, com odor Causticação e decapagem de metais,
clorfdrico penetrante fabricação de produtos químicos
Ácido H2S04 Ácido fone, líquido incolor, Decapagem de metais, banho de
Ácido sulfúrico
sulfúrico inodoro e o leoso galvanização, acumuladores
Soda Carbonato Na2C03 Cristais incolores, pouco Banhos de limpeza e deseng ra-
de sódio sol úvel em áaua, efeito básica xante, abrandamento de áaua
Álcool Alcool etílico C2HsOH Líquido incolor. faci lmente infla- Solvente, produto de limpeza,
(d esnaturado) mável, ponto de ebulição 78ºC aquecimento, combustfvel
Tetracloreto Tetracloreto CCl 4 Liquido incolor, não inflamável, Solvente para óleos, gorduras
de carbono de carbono perigoso para a saúde e tintas
Soluções Diversos --COO- Várias substâncias solúveis Solventes, produtos de limpeza;
aquosas surfactantes -OSO:r em água agentes emulsionantes e
-SO:r espessantes
Grupos moleculares que ocorrem frequentemente
Grupo molecular Exemplo
Descrição
Designação Fórmula Designação Fórmula
Carboneto -c Compostos de carbono; muito duros Carbureto de silfcio SiC
Compostos d e ácido carbônico; sob a ação de calor
Carbonato = C03 liberam C0 Carbonato de cálcio CaC03
2
Sais do ácido cloridrico, normalmente se dissolvem rapi-
Cloreto - CI Cloreto de sódio NaCI
dam ente em áaua
-OH Os hidróxidos são produzidos a panir de óxidos de
Hidróxido Hidróxido de cálcio Ca(OH)2
metais e áaua; comoonam-se como básicos
Sais do ácido nítrico, normalmente se dissolvem rapida-
Nitrato -N03 Nitrato de potássio KN03
mente em água
Nitreto • N Compostos de nitrogênio, alguns deles são muito duros Nitreto de silfcio SiN
1Compostos de ox1genoo; o gru po molecular de mamr
Óxido =0 Óxido de aluminio Al203
ocorrência na terra
Sais do ácido sulfúrico; normalmente se dissolvem rapi -
Sulfato = SO, Sulfato de cobre CuS0 4
damente em água
Compostos de enxofre; minérios importantes; quebra de
Sulfeto =S Sulfeto de ferro (li) FeS
aparas em acos de corte livre
valor de pH

Tipo de solução
aquosa

Valor d e pH
<
o 1
cresce ntemente ácido

2 3 4 5
1

6
neu·
tro

7 8
1
crescentemente b ásico

9 10 11 12
>
13 14

Concentração
10° 10- 1 10- 2 10-3 10-4 10-s 10~ 10- 7 10- 8 10- 9 10-10 10- 11 10- 12 10· 13 10- 14
Wemg//
120 Ci ência dos materia is: 4.2 A ços, Sistema de designação
Cf. DIN EN 10020
Definição e classificação de aços (2000·07)

Aço Liga com ferro como componente principal e teor de carbono infer ior a 2%

Est rutura
Os componentes estruturais (ex., ferrita, perlita, carbonetos) e a própria estrutura (ex..
tamanho do grão, alinhamentos) determinam as propriedades do aço. por exemplo, resis-
1
tência, tenacidade, maleabilidade, usinabil idade, soldabilidade.

1
Infl uenciado por

1
Fabricação do aço Processamento subseqüente
1 1 1 Por exemplo:
Composição Grau de pureza Desoxidação Transformaçã o: laminagem, estampa-
- Presença de Fundido e acal- gem, estiramento, flexão etc.
- teor de carbo no não metais m ado, semiacal- Tratamento t érmico: têmpera e reve-
- elementos de liga - Teor de fósforo m acio ou total- ni do, têm pera superficial etc.
e enxofre mente acalmado Recozimento: esferoidização, recozimen-
to total, recozimento isotérmico etc.
1 1
1
Junção: sol da, estanhagem etc.
1
Revest imento: zincagem, galvani-
Classificação 1 Classificação 1
zação etc.
1

1 1 1
Aços carb ono .... Aços de Qualidade IAços nobres Tabella 1: Valores-limite para aço
carbono (sem ligai
Nen hum elemento de Os aços nobres diferem dos aços
l iga atinge o valor- de qualidade devido a: Ele- o/o Ele- o/o Ele· o/o
l imite, de acordo com a m ento m ento m ento
- produção mais cui dadosa
Tabela 1 AI 0,30 Mn 1,65 Se 0,10
- maior grau de pureza
Bi 0,10 M o 0,08 Si 0,60
1
- melhor desoxidação
Co 0,30 Nb 0,06 Ti 0,05
Aços de liga/ aços-liga - composição mais precisa
Cu 0,40 Ni 0,30 V 0,10
- no mfnimo, um ele- - melhor temperabili dade
Cr 0,30 Pb 0,40 w 0,30
menta de liga atinge
o valor limite, de
acordo com a Tabela 1

- Tipos de aço não -1 Principai s cl asses de q ual idade


conformes com a 1
definição de aços Aço s-carb ono d e qualidade Aços-liga d e q ualidade
inoxidáveis Grupo de aço (e xtrato ) Exemplo Gru po de aço (ext rato) Exem plo
Aços estruturais S235JR Aços para tril hos R0900Mn
Chapas e tira s de aço
Aços para refino C45 eletrolítico M390·50E
1
A ços inoxid âveis t i Aços de corte livre 10S20 Aços microliga,
com altas resis tências H180P
- teor de cromo de, no Aços de grão fino
soldáveis S275N
m ínimo, 10,5% Aços l iga de fósforo.com H400M
Aços para vasos de alta pressão P235GH altas resistências à ruptura
- teor de carbono de, no
máximo, 1,2% 1
A ços carbono nobres Aços-liga nob res
Classificação por carac- Gru po de aço (extrato) Exemp lo Grupo de aço (ext rato) Exemplo
teristica s principais em :
Aços-carbono para têmpera Aços-liga para têmpera
- aços resistentes à C45E 42CrMo4
e revenido e revenido
corrosão
Aços-carbono cementados C15E Aços-liga cementados 16MnCr5
- aços resistentes a
altas temperaturas Aços-carbono para ferramenta! C45U Aços nitretados 34CrAINi7
Aços-carbono para endure- Aços-liga para ferramentas X40Cr14
- aços estáveis sob Cf53
calor cimento por chama e indução Acos ráoidos HS6-5-2-5

11 Os aços inoxidáveis têm o seu própr io grupo. Eles são aços-liga, assim não são classi ficad os como aços de qua-
!idad e o u nobres.
Ci ência dos m ate riais: 4. 2 A ço s, Sistema de des ignaçã o 121

Designação de aços utilizando números


Números do material Cf. DIN EN 10027 (1992-09), substitui DIN 17007 11

Para i dentificar e diferenciar os aços são usados nomes resumidos (p. 122) ou n úmeros.

Designação Núm ero do m at erial


Designação de aço (nome resumido) (com símbolo adicional +N)
!exemplo s) ou
42CrMo4+N 1.7225+N

Os números do m aterial consistem de uma combinação com 6 caracteres (cinco caracteres numéricos e um
ponto). El es são mais adequados no processamento de dados do que os nomes resumidos.

1 Número do material 1 .---------l Simbo lo complementar

1 1
1
1 1
.l Se o número do material for insuficiente
para descrever claramente o aço, o sím·
···- --· bolo complementar da designação é
~-----1:
l
Exemplo: 1 l · 172 125 +N ! acrescentado(p. 125).

1 I ----------· Número de tipo de aço

Grupo principal de material 1 1 Número do g rupo 1 Cada aço dentro de um grupo de aços
recebe seu próprio número de tipo.
1 Aço .______d
_e~a~çº----~
1
1 1
Aços carbono Aços-liga

1 1
Número Número
g rupo Grupos de aço2l grupo Grupos de aço
de aço de aço
Aços de qualidade Aços de qualidade
01, 91 Aços estrut urais, Rm < 500 N/mm2 08, 98 Aços com p ropriedades físicas especiais
02, 92 Out ros aços estru turais não especificados 09, 99 Aços para várias áreas de apl icação
para t ratamento térmico com
Rm < 500 N/mm 2 Aços nobres
03, 93 Aços com C <O, 12% ou 20 ... 28 Aços-liga para ferramentas
Rm < 400 N/mm2
32 Aços rápidos sem cobalto
04, 94 Aços com 0, 12% s C < 0,25% ou
400 N/mm 2s Rm < 500 N/mm2 33 A ços rápidos com cobalto
05, 95 Aços com 0,25% s C < 0,55% ou 35 Aços para mancai de rolamento
500 N/mm 2s Rm < 700 N/mm 2
36, 37 Aços com propriedades m agnéticas
06, 96 Aços com C 2: 0,55% ou especiais
Rm 2: 700 N/mm2
38, 39 Aços com propriedades físicas
especiais
07, 97 Aços com alto teor de fósforo e enxofre
40 ... 45 Aços inoxicláveis
Aços nobres
46 Ligas de niquei, resistentes a produtos
10 Aços com propr iedades físicas especiais químicos e estáveis sob calor
47, 48 Aços resistentes a calor
11 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com e <0,5% 49 Materiais estáveis sob cal or
12 Aços para máquinas com C 2: 0,5% 50 ... 84 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com várias combinações de liga
13 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com requisitos especiais 85 Aços n itretados
15 ... 18 Aços carbono para ferramentas 87 ...89 Aços soldáveis de alta resistência

1l Os números dos materi ais perm aneceram ina lterados com a conversão de DIN 17007 para OIN EN 10027-2.
21 C carbono. Rm Resistência à tração.
Os valores para resistência à tração Rm e teor de car bono C são valores médi os.
122 Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistem a de designaçã o
Cf. DIN EN 10027· 1 (1992·90c
Sistema de designação para aços DIN V 17006 100 (1993· 111
As designações para aços e aço fundido consistem de simbolos principais (DIN-EN 10027-1) e símbolos comple-
mentares (DIN V 17006-100), que são justapostos, sem espaços entre eles.
:Grupos principais:
1 1 1
1 Aços carbono 1 Aços-liga 1 Aços inoxidáveis 1

1
Designação no sím bolo principal por 1 1 Designação no símbolo principal por 1

1 Aplicação 1 1 Composição química 1


Ver p. 122-124 Ver p. 12S

Designação por aplicação; exemplos e sistemãtica


Símbolos Símbolos
Aplicação Símbolos Complem entares
Comp lementares
principais para produtos
Grupo 1 Gr upo 2 de aço
Aços para construção s 235 J 2G3
Aços para construção de máquinas E 360 G c
Aços para construção de vasos de pressão p 265 N H
Produtos laminados chatos de aços de alta resistência H 420 M
Produtos laminados chatos para tran sformação a frio DX S2 D - +Z
Aços para embalagens, chapas e tiras T 660 - - +SE
Aços para tubulação L 360 N
Aços para concreto e 500 H -
Aços tensionados V 1770 e
Aços elétricos, chapas e tiras M 400 -SOA
Aços para tril hos R 0880 Mn

1
1
1 1 1
Símbolos complem entares Símbolos adicionais
Símbolos Principais
Grupo 1 Grupo 2 para produtos de aço
Caracteres allanuméricos, para
Letra de designar, por exemplo: Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanumé-
Caracteres alfanu-
código - energia de impacto para permitidos apenas cm ricos delim itados em
méricos, p . ex., para
para entalhar combinação com o relação ao símbolo
designar proprieda-
grupo - tratamento térmico Grupo 1, p. ex.• para anterior com sinal de
des mecânicas
de aço - aplicação designar a maneabilidade mais(+)
- desoxidação
Aços estruturais

~ne rgia de impacto Temperatu- e com maneabil idade a frio Tabelas A. e e c.


para entalhar ra de teste especial página 124.
em ioules em ºC Ex.:+ e
27 J 40 J 60 J D para revestimentos com
material em fu são +F
JR KR LR + 20 +H
E para esmaltação
JO KO LO o F pa ra forja
+Z
Mínim a resistência +ZE
J2 K2 L2 -20 L para baixas temperaturas
à ruptura
R8 em N/mm 2 - J3 K3 L3 - 30 M tratamento termomecânico
s para a menor N recozi mento normal
J4 K4 L4 - 40 ou normalizado após
espessura do
produto JS K5 L5 -50 tratamento
J6 K6 L6 -60
o para alto mar (aplicações
no mar)
A: para têmpera por precipitação o refinado
G1-G4: para explicação, ver s para construção naval
Aços para construção de T para tubulação
máquinas, página 123 W resistente ao clima
S235J2G3: Aço para construção (SI. R0 =235 N/mm2 (235), energia de impacto 27 J a - 20ºC (J2). fun -
~
dido, totalm ente acalmado (G3, página 123)
Ciê nci a dos m ateri ais: 4.2 Aços, Sistem a de d esi gn ação 123
Cf. DIN EN 10027· 111992·90 e
Sistema de designação para aços DIN V 17006·10011993·111

Designação por aplicação (continuação)


Símbolos Principai s Símbolos complementares Símbolos
adicionais para
Let ra 1 Propriedades Grupo 1 1 Grupo 2 produtos de aço
Aços para construção de máquinas

Mínima resistência G1 fun dido, não acalmado c maneabilidade especial Tabela B,


à ruptura G2 fun dido. acalmado a frio página 124
R0 emN/mm 2 - G3 fundido. totalmente Ex.:+A
E para a menor acalmado +QT
espessura do G4 fundido, totalmente acalma·
produto do e no estado prescrito

=> E360C: Aço para construção de máquinas (E). R0 = 360 N/mm 2 (360), com especial maneabilidade a frio (C)
A ços para construçã o de vasos de pressão

M ínim a resistên· M tratam ento termomecâ- H aplicação em Tabelas A, B


eia à ruptura nico temperaturas altas c.
e página 124
R. em N/ mm' - N normal ou normalizado L aplicação em Ex.: +T
p para a menor Q refinado temperaturas baixas
espessura do B cilindros de gás A apl icação na temperatura
produto s Vasos de pressão si mples ambiente
X aplicação em temperatu·
ras altas e baixas

P265NH: Aço para vaso de pressão (PI. R0 = 265 N/mm 2 (265), recozimento norm al ou normal izado após
=> tratamento (N). adequado para altas temperaturas (HJ
Produtos ch ato s laminados a fri o d e aços de alt a resistênci a

Mínima resistên- M laminado termom ecani· D revestimento com Da tabela C,


H eia à ruptura camente e laminado a fr io materi al em fusão página 124
R0 em N/mm2 B temperado Ex.: + ZE
p em liga com fósforo
Mínima resistên- X fase dupla
HT eia à tração y aço livre de interstícios
RmemN/mm2 (interstitial free sieel (IF-Steel)

=> H420M: Produto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H), R0 = 420 N/mm2 (420), laminado
termomecan icamente e a frio (M)
=> HT560M+ZE: Produto chato, lami nado a frio, de aço d e alta resistência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560).
laminado termom ecanicamente e a frio (M ), galvanizado (+ZEI
Produtos chatos para p rocessamento a fri o

Código de duas D revestimento com Símbolos não previstos Tabelas B e C,


D
letras material em fusão página 124
EK para esmaltação Ex.: + ZE
Laminado a frio, convencional +Z
DC código d e duas ED para esmaltação diret a
letras T para tubulações
Laminado a quente, Símbolos químicos para
DO código d e d uas elem entos especificados.
letras ex.: Cu
Condição d e lam i-
nação não especi -
DX
ficada, código de
duas letras
=> DX52D+Z: Produto chato para processamento a frio (0). sem especificação de laminação (X), código 52,
para revesti mentos com material em fusão (0), galvanização a fogo (+Z)
=> OC02+ZE: Produto chato para processamento a frio (D). laminado a frio (C), código 02, galvanização eletrolítica (+ZE)
A ços para reforço de concr eto

Mínima resisiência à N alongamento uniforme Símbolos não previstos Tabela C,


ruptura ~ em Nmrril. normal página 124
B
para a menor espes- H alongamento uniforme
sura do produto alto

=> B500H: Aço para reforço de concreto (E), R0 = 500 N/ mm 2 (500), alongamento uniforme alto (H)
124 Ciência dos Mate riai s: 4.2 Aços, Sistema de Desi gnaçã o
Cf. DIN EN 10027 1 11992 90 e
Sistema de designação para aços OIN V 17006 100 11993 111

Designação por aplicação (continuação)


Slmbolos Principais Símbolos complementares Sfmbolos
adicionais para
letnl Propriedades Grupo 1 1 Grupo 2 produtos de aço
1
A ços para embalagens, chapas e tíras
Limite nominal de Símbolos não previstos Símbolos não previstos Tabelas B e c. ver
elasticidade Rp0.2 abaixo
T em N/mm•, para Ex.: +SE
produtos dupla- +CE
mente reduzidos
Dureza média pres-
crita para p rodutos
TH reduzidos.

:::::) T66G+SE: Chapa estanhada (folha de flandres), duplamente reduzida m.


Rp0.2 =6&l f\Vrnm'. estanhagem eletrolítica(+SE)
~ TH52+CE: Chapa finíssima (TH). grau de dureza 52, reduzida. revestida com cromo especial (cromada) (+CE)

Aço p ara tubulações

Lim ite minimo de M tratamento t ermomecã- Classes de requisitos. se Tabelas A, B e c


elasticidade R, em nico necessários. com um caracter Nesta página
L N/mm•, para a N recozido normal ou norma·
m enor espessura lizado na transformação
do produto Q refinado

~ L360N : Aço para tubulações (L). R0 = 360 N/mm2 (360), recozimento normal (N)
Sfmbolos complementares para produtos de aço Cf. DIN V 17006-100 (1993-11)
A norma DIN V 17006-100 fornece os símbolos complementares nas tabelas A. B. C.
As normas p ara os diferentes produtos de aço. p. ex .• chapas o u tubos, pod em conter símbolos
complementares adicionais.

Tabela A: Para requisitos especiais

+C Aço de grão grosso +F Aço de grão fino +H Com temperabilidade especial


+Z15 Mínima contração de ruptura +Z25 Mínima contração de ruptura +Z35 Mínima contração de ruptura
perpendicular à superfície 15% perpendicular à superfície 25% perpendicular à superfície 35%

Tabela B: Para condição de tratamento •l

+A Recozimento brando +HC processamento frio-quente +Q Temperado


+AC Recozido para criar carbure· +LC estiramento leve a frio +QA Temperado a ar
to s esféricos (passada superficial) +00 Temperado a óleo
+AT Recozido em solução +OT Temperado e revenido
+M Laminado termomecani- +QW Temperado na água
+C Estabilizado a frio camente
+Cnnn Estabilizado a frio para uma +S Tratado para cisalhamento a frio
resistência à tração mínima +N Recozido normal +ST Recozido em solução
de nnn N/mm' +NT Recozido normal e temperado
+T Calcinado
+CR Laminado a frio
+U Nãotratado
11 Para evitar confusão com outros símbolos das tabelas A e C. os símbolos complementares para a condição de tra·
lamento podem ser precedidos pela letra T. p. ex., +TA.
Tabela C: Para o tipo de revestimentoZ1

+A Revestido com alumínio +OC Revestimento orgânico +Z Zincagem a fogo


a fogo (revestimento de pelícu la) +ZA Revestido com liga Zn-AI
+AR Revestido com alumínio lami- +S Estanhado a fogo +ZE Eletrodeposição de zinco
nado achatado +SE Estanhado eletrollticamente +ZF Eletrodeposição de Zn - reco-
+AS Revestido com liga AI-Si +T Revestido em banho quente zido por difusão
+AZ Revestido com liga Al-Zn com liga f'b.Sn (folha de nandres) +ZN Revestimento Zn-Ni
+CE Eletrodeposição com cromo +TE eletrodeposição com liga
especial de Pb-Sn
+CU Revestimento d e cobre
+IC Revestimento inorgânico
2 ' Para evitar confusão com outros símbolos das tabelas A e B, os símbolos complementares para o tipo de revesti·
mento podem ser p recedidos pela letra S, p. ex.. +SA.
Ciênci a dos m ateria is: 4.2 Aços, Sistema de desig nação 125
Cf. DIN EN 10027 1 11992 90 n
Sistema de designação para aços DIN V 17006 100 ( 1993 11)

Designação por composição química: exemplos e classificação


Símbolos Símbolos adicional!
Composição química S!mbolos principais
adicionais para produtos de llÇ(
Aços-carbono com teor de Mn < 1%, exceto aços
de corte l ivre
e 35 E4 +QT

Aços-carbono com teor de Mn > 1% - 28Mn6 -


Aços-carbono de corte livre para torno autom át ico - 11SMn30 -
Aços-liga com teores de elementos de lig a índívi-
duais inferiores a 5% - 31CrMoV5-9 -
Aços-liga (exceto aços rápidos), cujo teor médio
de no míni mo, um elemento de liga é X 5CrNi18-10 - +AT
superior a 5%
Aços de transform ação rápida HS 2-9-1-8 -
1
1
1 1 1
Simbolos adicio-
Símbolos principais Símbolos adicionais nals para produtos
deaco
Código Caracteres alfanuméricos, p. ex .. para designar a aplicação Caracteres alfanu-
Caracteres alfan umé-
de letra méricos separados
ricos para designar
para dos números pre-
- Teor de carbono
grupo cedentes por um
- Elementos de liga
de aço sinal de mais(+)

Aços carbono com teor d e M n < 1%, exceto aços de co rte livre

E teor de S max. c M aneabilidade, deforma- Tab. B.


especificado 1l bil idada a frio especial página 124
Código para teor de R faixa especificada do teor s para molas Ex.: +OT
carbono, de s11 u para ferramentas +A
e código • 100 x teor D para estiramento de arame W para arame de solda
cmédio G1 ... G4 Explicações veja em aços para construção de máqui-
nas,p. 123
11 Número atrás de E e R = teor de enxofre x 100
~ C35E4+0T: Aço carbono, teor de C 0,35% (C35), teor máximo de S = 0,04% (E4), revenido (+OT)

A ços carbono com t eor d e Mn > 1%, aços carbono de corte liv re, aços-liga (exceto aços rápidos), com t eor de
el ementos de liga inferior a 5%

Sím bolos para elementos d e liga, códigos para o Símbolos Tab. Ae B, página 124,
teor m édio dos elementos. não Ex.: +U
código • teor médio x fator previstos +A
Cód igo para teor d e +N
Elemento Fato r
carbono,
- código• 100 x teor Cr, Co, Mn, Ni, Si, W 4
+OT

Cmédío AI, Be, Cu, Mo, Nb, Pb, Ta, li, V, Zr 10


C, Ce. N, P. S 100 J
B 1000
~ 28Mn6+0T: Aço-carbono, teor de C 0,28% (28), teor de Mn 1,5% (6). revenid o (+QT)

Aços-liga (exceto aços rápidos). O teor médio de, no m ínimo, um elem ento de liga é superior a 5%.

Código para teor de Símbolos Tab. A e e. página


Símbolos para elementos de liga, códigos para o
carbono, não 124,
X teor médio dos elementos separados por hífens
código • 100 x teor previstos Ex.: +A
c médio +AT
~ X 5CrNi18-10+A: Aço-liga, teor de C 0,05%, teor de Cr 18%. teor de Ni 10% , recozi mento brando (A)
Aços ráp id os
Números separados por hifen indicam o teor em Símbolos Tab. A,
HS - porcentagem na seguinte sequência: tungstênio - não página 124
molibdén io - vanádio - cobalto previstos Ex.: • OA
~ HS2-9-1-8: Aço rápido, teor de W 2%, teor de Mo 9%, teor de V 1%, teor de Co 8%
126 Ciên cia dos materia is: 4.3 Aços, Tipos de Aço

-.
Aços - Apresentação
,,, Formes do p ro duto 11
Áreas de aplicação
. B S P D
Aços-carbono estruturais, laminados a quente página 130
Aços para cons- boa usinabilidade
Construções em aço soldadas,
trução civil e de sol dável, exceto S 185
peças simples de máquinas
m áquinas DIN EN processável a frio e a quente
Aços para cons- 10025 pode ser usinado Peças de máquina sem trata-
trução de não é soldável mento tér mico, p. ex., endureci-
máquinas processável a q uente e a fr io mento, cementação e têmpera
Aços de grão fino adequados para solda página 131

Recozido DIN EN sol dável Construções soldadas com alta


n ormal 10 11 3-1 p rocessável a quente •liustez, não frágeis e resis-
Laminado termo- DIN EN soldável ltntes ao tempo para constru-
mecanicamente 10113-2 não processável a quente ção civil e de máquinas

Aços estruturais refinados com alta resistência à ruptura página 131


Construções soldadas al ta-
DIN EN soldável
Aços-liga mente resistentes para cons-
10 11 3- 1 n ão processável
trução civ il e de máqui nas
Aços refinados página 133
Aços carbono DIN EN boa usinabilidad e com reco- Peças de alta resistência que
de qualidade 10083-2 zimento brando não são refinadas
Aços carbono p rocessável a quente Peças de al ta resistênci a e boa
n obres DIN EN pode ser refinado tenacidade
10083-1 (resu ltados incertos com Peças submeti das a alto
Aços-liga aços carbono de qualidade) esforço, com boa tenaci dad e
Aços cementados página 132
b oa usinabilidade sem
Peças pequenas com sup erfí-
Aços carbono têm pera
cie resistente a desgaste
DIN EN processável a quente
10083-2 a superfície pode ser Peças submetidas a esforço
Aços-liga endurecida depois de dinâmico com superfície resis-
carbu ri zação da superfície tente a desgast e
Aços para endurecimento por chama e indução pág ina 134
b oa usinabilidade com
reco zimento b rando Peças com b aixa resistência
Aços ca rbono processável a q uente do núcleo e en dureci m ento
d iretamente en durecível; de partes
DIN
possi bilidade de endurecer
17212
partes d e peças, p. ex. faces Peças maiores com alta resis-
Aços-liga de d entes tência do nucl eo e endu reci-
beneficiamento d e peças mento de partes
antes da têmpera
Aços nitretados página 134

boa usin abilidade com


recozim ento b rando
Peças com maior resistência à
p rocessável a qu ente
DIN EN fadiga, peças submetidas a
Aços-liga endurecível por geradores de
10085 desgaste, peças submetidas a
nitritos, rapidez na têmpera
temperaturas de até 500ºC
beneficiamento de peças
antes da nitrificação

Aços para molas página 138


DIN EN
processável a fr io ou a quent Molas em lâminas, molas heli-
Aços-carbono e 10270,
alta elástica coidais, molas de disco, barras
aços-liga DIN EN
alta resi stência à fadiga de torção
10089
11 Form as d o p roduto: B chapas, tiras S barras, p . ex., barras chatas, re tangulares e redondas
D a rames P erfis, . ex., em U, L e T
Áreas de aplicação

Aços de corte livre página 134

Aços sem Peças torneadas produzidas


DIN EN
tratamento em massa com requisitos
10087 ótima usinabilidade com
térmico baixos de resistência
remoção de cavacos
não soldável Como aços-carbono cementa·
Aços oementados DIN EN pode não responder unifor· dos; melhor usinabilidade com
de corte livre 10087 mamente ao tratamento tér· remoção de cavacos
mico com cementação ou
refino Como aços-carbono refinados;
Aços refinados DIN EN
boa usinabilidade com remoção
de corte l ivre 10087
de cavacos, menor estabilidade

Aços para ferramentas págna 135


com recozimento doce, boa
usinabilidade com remoção Ferramentas submetidas a
Aços-carbono de cavacos baixa solicitação para transfor·
DIN EN
para transfor· transformável a quente e a mação com ou sem remoção
ISO 4957
mação a frio frio sem remoção de cavacos de cavacosem temperaturas d
endurecimento total até o serviço de até 200ºC.
diâmetro máximo de 10 mm
com recozimento doce, boa
usinabilidade com remoção de
cavacos Ferramentas submetidas a alto
Aços-liga para transformável a quente esforço para formação por
DIN EN
transformação maior profundidade de corte e sem corte em
ISO 4957
a frio endurecimento, maior resis- temperaturas de serviço
tência, resistência maior ao acima de 200ºC.
desgaste que de aços·carbo·
no com processamento a frio
boa usinabilidade na condi·
Aços para pro· ção esferoidizada Ferramentas para formação
DIN EN
cessamento a pode ser processado a quente sem corte em temperatura s de
ISO 4957
quente endurece em toda seção serviço acima de 200ºC.
tran sversal
boa usinabilidade na condi· Materiais de oorte para ferramen·
ção esferoidizada tas de oorte, temperaturas de servi
DIN EN
Aços rápidos transformável a quente ço de até 600"C, ferramentas para
ISO 4957
endurece em toda seção transformação submetidas a solici·
transversal tações maiores
Aços inoxidáveis páginas 136, 137
usinável com remoção
DIN de cavacos Peças que não oxidam, subme
10022·2, boa transformação a frio tidas a baixas solicitações;
Aços ferríticos
DIN EN soldável peças com alta resistência à
10088·3 o tratamento térmico não corrosão por cloro
aumenta a resistência
usinável com remoção
DIN de cavacos Peças que não oxidam com alta
Aços 10022·2, muito boa transformação a frio resistência à corrosão, faixa
austeníticos DIN EN soldável mais ampla de aplicação de
10088·3 o t ratamento térmico não todos os aços inoxidáveis
aumenta a resistência
usinável com remoção
de cavacos
DIN
transformável a frio na condi· Peças que não oxidam submeti
Aços 10022·2,
ção recozido doce das a altas solicitações, que
martensíticos DIN EN
soldável com baixo teor de também podem ser refinadas
10088·3
carbono
refinável
11 Formas do produto: B chapas, tiras S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
D arames P perfis, p. ex., em U, L e T
128 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço

Seleção de aços estruturais por aplicação


1 Aços-carbono 1
1 1
1 1
Tratamento térmico, p. ex.. endureci- Tratamento térmico previsto
menta ou refino não previsto 1 (página 129) 1
1
Sel eção por ap licação As caracterlsticas pri ncipais são determinadas por
1 1
Exemplo: aços-carbono estruturais Composição: Grau de pureza Desoxidação Micro-
(página 130) · carbono (C) • fósforo (P) DO" liga21
• manganês (Mn) • enxofre (5) L21
Requisitos mínimos Tipos de aço,
designação cuni · silício (Si)
1 1
Cerno/o Mnem o/o Si em o/o Pmnx em º/o Smaxem o/o DO
resistência
5185 não especificado não especificado livre
1 1
Cerno/o Mn em% Si em % Pmox em 0/o Smaxem % DO
resistência
tenacidade E295, E335,
E360 não especi ficado 0,045 0,045 FN
1 1
Cem % M n em o/o Si em % PmtU( em o/o Smaxem o/o DO
resistência
tenacidade
soldabilidade
S235JR 0,17 1,4 - 0,045 0,045 livre
condicionada 5235JRG2 0, 17 1,4 - 0,045 0,045 FU
1 1
C em% M n em% Si em % Pmax em o/o Smaxem% DO

resistência 5235J RG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FN


tenacidade
soldabilidade 5275J R 0,18 1,5 - 0,045 0,045 FN

S355JR 0,24 1,6 0,55 0,045 0,045 FN


1 1
Cem% Mnem o/o Si em o/o Pmaxem% Smax em o/o DO L

resistência 5235JO 0,17 1,4 - 0,040 0,040 FN -


maior tenacidade
melhor soldabilidade S275J O 0,18 1,5 - 0,040 0,040 FN -
S355JO 0,20 1,6 0,55 0,040 0,040 FN sim
1 1
Cem % M n em% Si em % Pmaxem % Smax em % DO L

resistência
maior tenacidade
S235J2G3 0,17 1,4 - 0,035 0,035 FF -
melhor soldabilidade S275J O 0,18 1,5 - 0,035 0,035 FF -
S355J 2G3 0,20 1,6 0,55 0,035 0,035 FF sim
1
Mais gru pos de aço, p. ex.:
1 1
produtos chatos. laminados a frio
aços para vasos de pressão aço para reforço de concreto
com alta resistência
aço de embalagem, chapa e tira aços sob tensão
prod utos lam inados cha tos para transfor-
aços para tubos chapa de aço elétrico
mação a frio
1
Prop riedades exigidas não são atingidas
1
i--J
1 Para seleção de acordo com a composição quimica, ver página 129 1

11 DO lipo de desoxidação: FU aço não acalmado; FN aço acalmado


FF aço totalmente acalmado com elementos que retêm nitrogênio
21 L elementos adicionais de liga, também como microligas: Cr, Cu, Mo. Ni, li, V, Nb
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de Aço 129

Seleção de aços estruturais por composição química


Aços-carbono

cr
1 Página 128 I
Tratamento térmico previsto, não
1 p. ex., endurecimento ou refino ou 1

Seleção de acordo com o teor de carbono Propriedades principais determinadas por


1 1
Composição Grau de pureza
Desoxida-
Requisitos Grupo de aço Designa- Carbono (C) • Manganês Fósforo (P)
ção D0 21
mínimos ção curta Silício (Si) (Mn) • Enxofre (S)
• Outros elementos de liga (l)

1 1 1 Cem% Mnem % Si em% L 11 em % Prnax em o/o Smaxem% DO

• Tratamento
térmico
Aços
cementados31
C10
C15
0,10
0,15
0,45
0,45
0,40
-- -
-
0,045 0,045
-
-
FN
FN
C35 0,35 0,65 FN
Aços refinados ,___ 0,63 -
C60 0,60 0,75 FN
1 1 1

• tratamento
térmico
com valores
Aços
cementados - C10E
C15E
0,10
0,15
0,45
0,45
0,40
-- - -

0,035 0,035
-
-
FN
FN

C35E 0,35 0,65 FN


assegu rados
Aços ,___ 0,63 -
refinados C60E 0,60 0,75 FN

1
1)
L porcentagem máxima (Cr +Mo+ Ni) 1
Requisitos adicionais 1--
21 DO tipo de desoxidação: FN fundido acalmado
31 Os aços C10 e C15 não constam mais na norma DIN
EN 10084 sobre aços cementados. Eles ainda estão 1 Aços-liga
disponíveis no comércio.
Efeito dos elementos de liga (seleção)
Propriedades influenciadas Elementos de liga
pelos elementos de liga Cr Ni AI w V Co Mo Si Mn s p
Resistência à tração
• • - • • • • • • - •
Limite de elasticidade
Resilência (resistência ao
• • - • • • • • • - •
entalhe por impacto
o - o - • o • o - o o
Resistência ao desgaste
Maneabilidade, deformabilidade
• o - • • • • o o - -
a quente
o • o o • o • o • o -
Maneabilidade, deformabilidade
a frio
- - - o - o o o o o o
Usinabilidade com remoção
de cavacos - o - o - - e o o • •
Resistência ao calor
• •- -• •- •- •- •- - - -
Resistência à corrosão
• -• - o -
Temperatura de endurecimento
• - • • -
- • • o - -
Possibilidade de têmpera e refino
• • • • •-
- • •o • - -
Possibilidade de nitretação
•o o • -
• • • • - -
Soldabilidade
• - • - o - o o o
• aumenta O diminui - sem efeito significativo
Exemplo: Engrenagens, peças endurecidas por cementação, peças brutas forjadas em moldes; requer-se o tratamento
térmico seguro.
Procura-se: Aços adequados
Solução: Tratamento térmico (endurecimento por cemen tação ) p rev isto --> aço cementado, C s 0,2%
As propriedades de aços-carbono de qual idade ou nobres são insuficientes --> aços de liga
Aumento da maneabilidade a que nte: Mn, V; aumento da temperabiliclade: Cr, Ni
Seleção de aco: 16MnCr5, 10MnCr5, 15NiCr1 3 (página 132)
130 Ci ência dos materia is: 4.3 Aços, Tipos de aço

Aços carbono estruturais


Aços carbono estruturais, laminados a quente Cf. DIN EN 10025 (1994·03)03)
Energia de Limite de elasticidade R8 Alonga-
Tipo de aço
im pacto de Resistência em N/mm' para espessura m ento
entalhe à tração de produto em mm na Propriedades,
1 Número D0 11 R m 21 ruptura aplicações
Designação do 2 Al i
a 1 KV N/mm s 161 > 161 > 40 1 > 63
mat erial
·c J s 40 s 63 s 80 %
Aços est ruturais para construçã o civil e de máquinas

Não soldável, constru-


S185 1.0035 - - - 290 ... 510 185 175 - - 18
ções simples com aço

S235JR 1.0037 - 20 27
S235JRG 1 1.0036 FU 20 27
340 ... 470 235 225 - - 26

S235JRG2 1.0038 FN 20 27 340 ... 470 235 225 215 215 26


S235JO 1.011 4 FN o 27 Construções soldadas
em aço (construção civil
S235J2G3 1.0116 FF - 20 27 e de máquinas); alavan·
340 ... 470 235 225 215 215 26
S235J2G4 1.0117 FF - 20 27 cas, pinos , árvores,
eixos sujeitos a baixas
S275J R 1.0044 FN 20 27 275 solicitações
410 ... 560 265 255 245 22
S275JO 1.0143 FN o 27

S275J2G3 1.0144 FF -20 27 410 ... 560 275 265 255 245 22
S275J 2G4 1.0145 FF -20 27

S355JR 1.0045 FN 20 27
S355JO 1.0553 FN o 27 490 ... 630 355 345 335 325 22 Construções soldadas
S355J2G3 1.0570 FF - 20 27 em aço (construção
civil, pontes, guindas-
S355J 2G4 1.0577 FF -20 27 tes) submetidas a altas
S355K2G3 1.0595 FF -20 40 490 ... 630 355 345 335 325 22 solicitações
S355K2G4 1.0596 FF - 20 40

Aços para construção d e m áquina

Árvores, eixos,
E295 1.0050 FN - - 470 ... 610 295 285 275 265 20
pinos

E335 1.0060 FN - - 570 ... 710 335 325 315 305 16 Peças de desgaste; roda
dentada, pinhão, parafuso
E360 1.0070 FN - - 670 ... 830 360 355 345 335 11 sem-fim, árvore roscada

11 DO Tipo de desoxidação - a critério do fabrican te FU aço fundido não acalmado


FN aço fundido acalmado FF aço fundido totalmente acalmado
21 Os valores se aplicam a espessuras de produto de 3 mm a 100 mm.
31 Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais e espessuras de material de 3 mm a 40 mm.

Sím bolos adiciona is G1 a G4, condição de entrega 1>


Sim bolo Condição de ent rega para chapa, tira, Simbolo Condição de entrega para
D021 D021
~dicional barras chatas e redondas adicional chapa, t ira 1Barras redondas e chatas

G1 FU através de acordo G3 FF Recozido normal, N através de acordo

G2 FN através de acordo G4 FF selecionada pelo fabrica nte

11 Se a condição de entrega não for acordada no pedido, ela fica a critério do fabricante
21 DO Tipo de desoxidação: FU aço fundido não acalmado; FN fundido acalmado; FF fundido totalmente acalmado
Propriedades t écnicas

Soldabilidade Delormabilidade a quente Oeformabilidade Maneabilidade a fri o

Aços dos grupos de q ualidade Aços são processáveis ou A maneabi lidade o u deformabilidade a frio
J R - JO - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G 4 t ransformáv eis a quente se (flexão, dobra, estiramento) é garantida se
são soldáveis após todos processos. forem fornecidos recozidos os aços forem encomendados com o sim·
Para aço S235JR, é p referível o tipo de normal ou laminados e nor- bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C.
aço acalmado S235JRG2 malizados. O aço 5185 não pode ser processado a frio.
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 131

Aços estruturais de grão fino soldáveis e aços estruturais refinados


Aços estruturais de grão fino soldáveis CI. DIN EN 10113 (1993·04)
Energia de impacto Limite de elasticidade
Tipo de aço R0 em N/mm' para Alonga·
de entalhe Kv21 em Resistência
J a temperaturas à tração espessura nominal m entom Propriedades,
11 ruptura
1 Número DC emºC Rm em m m aplicações
Designação do A
N/mm2 s 16 1 > 16 1 > 40
curta material %
+ 20 1 o l-20 s 40 s 63
Aços-carbono de qualidade
5275N 1.0490 N 47 370 ... 510 275 24
55 40 265 255
5275M 1.8818 M 360 ... 510
Alta tenacidade,
5355N 1.0545 N 470 ... 630 resistente à quebra e
55 47 40 355 345 335 22
5355M 1.8823 M 450 ... 610 ao envelhecimento;
construções soldadas
Aços·liga nobres em máquinas, g ui n-
dastes, pontes, veicu-
5420N 1.8902 N 47 40 520 ... 680 420 400 390 19
55 los, transportadores
5420M 1.8825 M 500 ... 660

5460N 1.8901 N 550 ... 720 460 440 430


55 47 40 17
5460M 1.8827 M 530 ... 720

11 DC Condição de entrega: N Normalizado/laminado e normalizado; M laminado termomecanicamente


21 Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais com entalhe em V
Todos os aços também podem ser fornecidos com valores mínimos para energia de impacto para entalhe em baixas tem-
peraturas. Neste caso, os nomes curtos dos grupos de qualidade N e M são substituídos por NL ou ML p. ex., 275NL 275ML

Propriedades técnicas

5oldabilidade Deformabllidade a quente Deform ebilldode e frio


Aços na condição de entrega N
Os aços podem ser soldados por métodos con-
podem ser deformados a quente. Para espessuras nom inais
vencionais. Rachaduras por frio podem ocorrer
Aços laminados termomecanica· s 12 mm, a deformabilidade a
com a espessura nominal crescente e resistência
mente, com condição de entrega frio é garantida, se tiver sido
crescente. Recomenda-se o planejamento de
M, não podem ser tran sforma· especificada no pedido.
parâmetros de solda.
dos a quente.
Aços estruturais refinados com limite de elasticidade maior (seleção) Cf. DIN EN 10137-2 (199!>-11)
Energia de impacto Limite de elasticidade
Tipo de aço R8 em mm para Alonga-
de entalhe Kv2 1 em Resistência à
J a Temperaturas tração espessura nominal manto na Propriedades,
Número em mm
Designação do
em ºC Rm ruptura aplicações
N/m m 2 >3 > 50 > 100 A%
curta li m ater ial
o -20 -40 s 50 s 100 s 150
54600 1.8908 40 30 - 550 ...720 460 440 400 17
54600L 1.8906 50 40 30
Alta tenacidade,
55000 1.8924 40 30 - 590 ... 770 500 480 440 17 resistente à quebra e
55000L 1.8909 50 40 30
ao envelhecimento;
56200 1.8914 40 30 - 700 ...890 620 580 560 15
construções soldadas
em máquinas, guin-
S6200 L 1.8927 50 40 30
dastes, pontes, !abri-
58900 1.8940 40 30 - 940 ... 1100 890 830 - 11 cação automotiva,
58900 L 1.8983 50 40 30 tran sportadores
59600 1.8941 40 30 - 980 ... 1150 960 - - 10
59600L 1.8933 50 40 30

li O refinado; OL refinado, valores mínimos garantidos para energia de impacto para entalhe até - 40' C

Propriedades técnicas

5oldabilidede Deformabilidede a quente Deformabilidadea frio


Os aços podem ser soldados por métodos con - Os aços podem ser transforma- A deformabilidade a frio é
vencionais. Rachaduras podem ocorrer com a dos a quente até o limite de tem - garantida, se tiver sido espe-
espessura nominal crescente e resistência cres- peratura para recozimento para cificada no pedido.
cante. Recomenda-se bom planejamento dos alívio de tensões.
parâmetros de solda.
132 Ciência dos materiai s: 4.3 Aços, Tipos de aço

Aços-carbono e aços-liga cementados


Aços cementados (Seleção) Cf. DIN EN 1008411998-06)

Propriedades básicas depois do Método


lipo de aço Dureza HB na endurecimento por cementaçãoll de
condição de
Número entrega21 Resistência Limite de Alongamento endureci- Propriedades,
à tração elasticidade na ruptura mento•I aplicações
Designação 11 do
material +FP Rm Re A
+A 1
N/mm 2 N/mm 2 % D 1 S

Aços-carbono

C10E 1.1121 Pequenas peças com


131 90 ... 125 490 ... 640 295 16
ClOR 1.1207 solicitação média;
alavancas, tarugos,
C15E 1.1141 pinos, rolos, fusos, peça!
143 103 ... 140 590 ... 780 355 -
C15R 1.1140 prensadas e estampadas

Aços-liga

17Cr3 1.7016
17CrS3 1.7014
174 - 700 ... 900 450 11

28Cr4 1.7030
28CrS4 1.7036
217 156... 207 "'700 - -
16MnCr5 1.7131 780 ... 1080 590 10
207 140 ... 187 o
16MnCrS5 1.7139 780 ... 1080 590 10 Peças com solicitações
mutantes, p. ex., em
16NiCr4 1.5714
16NiCrS4 1.5715
217 156 ... 207 ;;:900 - - - caixas de engrenagem;
engrenagens, engrena-
gens cõnicas e tipo
18CrMo4 1.7243
18CrMoS4 1.7244
207 140 ... 187 ;;:900 - - o coroa, pinhões de acio-
namente, eixos, eixos
20MoCr3 1.7320 articulados
20MoCrS3 1.731 9
217 145 ... 185 ;;: 900 - - -
20MoCr4 1.7321
20MoCrS4 1.7323
207 140 ... 187 880 ... 1180 590 10 -
17CrNi6-6 1.5918 229 156 ... 207 "' 1100 - - -
22CrMoS3-3 1.7333 217 152 ... 201 - - - o

15NiCr13 1.5752 229 166 ... 207 920 ... 230 785 10 - Peças com solicitações
10NiCr5-4 1.5805 192 137 ... 187 ;;: 900 - - - altamente mutantes,
p. ex., em caixas de
20NiCrMo2 -2 1.6523 149 ... 194 780 ... 1080
212 590 10 engrenagem; engrena·
20NiCrMoS2-2 1.6526
gens,engrenagens
17NiCrMo6·4 1.6566 149 ... 201 - - cônicas e tipo coroa,
"'1000
17NiCrMoS6-4 1.6569 229 149 ... 201 2 1000 - - - pinhões de acionamento,
eixos. eixos articulados
20NiCrMoS6-4 1.6571 154 ... 207 2 1100 - -
20MnCr5 1.7 147 980 ... 1270
217 152 ... 201 685 8 o
20MnCrS5 1.71 49 Peças com dimensões
maiores; eixos de pi·
18NiCr5-4 1.5810 223 156 ... 207 "'1100 - - - nhão, engrenagens,
14NiCrMo13-4 1.6657 241 166 ...217 1030 ... 1390 - 10 - engrenagem tipo coroa
18CrNiMo7-6 1.6687 229 159 ... 207 1060 ... 1320 785 8 -
11 lipos de aço com enxofre adicionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos.
21 Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para microestrutura ferrila-perlita e faixa de dureza.
31 Valores de dureza são válidos para peças de teste com diâmetro nominal de 30 mm.
41 Métodos de endurecimento:

D Endurecimento direto: as peças de trabalho são endurecidas diretamente na temperatura d e


carburização, por choque térmico.
S Endurecimento simples: Depois da carburização, as peças são resfriadas normalmente na tempe·
ratura ambiente. Para endurecimento, elas são reaquecidas.
• muito adequado o condicionalmente adequado - inadequado

Para tratamento térmico de aços cementados, ver página 155.


Ciência dos m ateri ais: 4.3 Aços, Tipos de aço 133

Aços-carbono e aços-liga refinados


Aços refinados (seleção) Cf. DIN EM 10084 (1998·06)
Valores de resistência para laminado com diâmetro d em mm
Tipo de aço Resistência à tra!ão Limite de Alongamento
911 Rmem N/m m elasticidade na ruptura Propriedades,
Número R8 em N/mm2 A em % aplicações
Designação de
> 16 > 40 > 16 1 > 40 > 161 > 40
material
s40 1 s 100 s 40 s 100 s 40 s 100
Aço s ca rbono 21

C22 1.0402 +N 410 410 2 10 210 25 25


C22E 1.1151 +OT 470 ... 620 - 290 - 22 -
C25 1.0406 +N 440 440 230 230 23 23
C25E 1.11 58 +OT 500 ... 650 - 320 - 21 -
C35 1.0501 +N 520 520 270 270 19 19 Peças submetidas a
solicitações menores
C35E 1.1 181 +OT 600 ... 750 550 ... 700 380 320 19 20 e diâmetros menores
C45 1.0503 +N 580 580 305 305 16 16 de refino; parafusos,
pinos, árvores, eixos,
C45E 1.119 1 +OT 650 ... 800 630 ... 780 430 370 16 17 engrenagens
C60 1.0601 +N 670 670 340 340 11 11
C60E 1.1221 +OT 800 ... 950 750 ... 900 520 450 13 14
+N 600 600 310 310 18 18
28Mn6 1.1170
+OT 700 ... 850 650 ... 800 490 440 15 16
Aços-liga

38Cr2 1.7003 700 ... 850 600 ... 750 450 350 15 17
+OT
38CrS2 1.7023

46Cr2 1.7006 Peças submetidas a


+OT 800 ... 950 650 ... 800 550 400 14 15
46CrS2 1.7025 solicitações maiores
e diâmetros de refino
34Cr4 1.7033 800 ... 950 700 ... 850 590 460 14 15 maiores; eixos de
+OT
34CrS4 1.7037
acionamento, parafu-
1.7034 sos sem-fim, engre·
37Cr4 14
+OT 850 ... 1000 750 ... 900 630 510 13 nagens
37CrS4 1.7038

25CrMo4 1.7218 800 ... 950 700 ... 850 600 450 14 15
+OT
25CrMoS4 1.7213

41Cr4 1.7035 800 ... 950 12 14


+OT 900 ... 1100 660 560
41CrS4 1.7039
Peças submetidas a
34CrMo4 1.7220 12 14 grandes solicitações
+OT 900 ... 1100 800 ... 950 650 550
34CrMoS4 1.7226 e diâmetros de refino
maiores; eixos,
42CrMo4 1.7225 1000 ... 1200 900 ... 1100 750 650 11 12
+OT engrenagens, peças
42CrMoS4 1.7227
forjadas maiores
50CrMo4 1.7228 780 700 10 12
+OT 1000 ... 1200 900 ... 1100
51CrV4 1.8159 800 700

36CrNiMo4 1.6511 1000 ... 1200 900 ... 1100 800 700 11 12 Peças submetidas a
+OT
34CrNiMo6 1.6582 1100 ... 1300 1000 ... 1200 900 800 10 11 solicitações muito
grandes e diâmetros
30NiCrMo8 1.6580 1250 ... 1450 1100 ... 1300 1150 900 9 10
+OT de refino grandes
36NiCrMo16 1.6773

11 B condição de t ratamento: +N normalizado; +OT refi nado.


Para aços-carbono refinados , as condições de tratament o +N e +OT se aplicam aos aços de qualidade
e aos nobres.
21 Os aços-carbono C22, C25, C35, C45 e C60 são aços de qualidade, os outros tipos são fabricados como aços nobres.
Para tratamento térmico de aços refinados, ver página 156.
134 Ciênc ia dos m at eriais: 4.3 Aços, Tipos de aço

Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte livre
Aços nitratados (seleção) Cf. DIN EN 10085 (2001·07), substitui DIN 17211

Tipo de aço Recozi· Limite de Alonga-


Resistência à
mento elasticida- mento na
Número tração 11
doce de11 ruptura li Propri edades, aplicações
Designação de Dureza
Rm R. A
curta material N/mm 2 2
H8 N/mm %
31CrMo12 1.8515 248 980 ... 1180 785 11 Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 250 mm
31CrMoV9 1.85 19 248 1000 ... 1200 800 10 Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 100 mm
34CrAIMo5-10 1.8507 248 800 ... 1000 600 14 Peças subm etidas a desgaste com
espessura de até 80 mm
40CrAIMo7-10 1.8509 248 900 ... 1100 720 13 Peças submetidas a desg aste
estáveis sob calor de até 500ºC
34CrAINi7-10 1.8550 248 850 ... 1050 650 12 Peças grandes, haste de pistão, fusos
11 Os valores de resistência à t ração, limite de elasticidade e alongamento na ruptura valem para peças com espes·
suras de 40 a 100 m m, quando refinadas.
Tratamento térmico para aços n itratados. p. 157

Aços para endurecimento por chama e indução (seleção) Cf. DIN 17212 (1972-081

Tipo de aço Limite de elasticidade


Recozi- R0 em N/mm2 para Alonga-
Resistência à
mento espessura nominal manto na Propriedades,
911
tração
Número doce emmm ruptura
Dureza
Rm A
aplicações
Designação de N/mm 2 516 > 16 > 40
curta material H8 %
5 40 s 100
Cf45 1.1193 207 +N 590 ... 740 - 330 330 17 Peças submetidas à des-
+OT 660 ... 800 480 410 370 16 gaste com alta resistên·
eia do núcleo e boa tena
45Cr2 1.7005 207 +OT 780 ... 930 640 540 440 14 cidade; árvore de mani·
38Cr4 1.7043 217 +QT 830 ... 980 740 630 510 13 velas, eixos de aciona-
mento. eixo de comando
42Cr4 1.7045 217 +QT 880 ... 1080 780 670 560 12 de válvulas, parafuso
41CrMo4 1.7223 217 +QT 980 ... 1180 880 760 640 11 sem· fim, engrenagens
11 B condição de tratamento: +N recozido normal; +OT refinado
Para t ratamento de aços para endurecimento por chama e indução, ver página 156.

Aços de corte livre (seleção) Cf. DIN EN 10087 (1 999·01 )


Para espessuras de produto de 16 a 40 mm
Tipo de aço
Resistência à Limite de Alonga-
Número 921 Dureza tração elasticidade mentona Propriedades, aplicações
Designação 11 de H8 Rm Re ruptura
N/mm 2 N/mm 2 A
curta material
%
115Mn30 1.0715 • Aços inadequados para trata·
115MnPb30 1.0718
+U 112 ... 169 380 ... 570 - - m ento térmico
115Mn37 1.0736 Pequenas peças submetidas a
115MnPb37 1.0737
+U 112 ... 169 380 ... 570 - - baixo esforço; alavancas, tarugos
10520 1.0721 • Aços cementad os
105Pb20 1.0722
+U 107 ... 156 360 ... 530 - - Pequenas peças resistentes a des·
gaste; eixos. parafuso s, pinos
155Mn13 1.0725 +U 128 ... 178 430 ... 600 - -
35520 1.0726 +U 154 ... 201 520 ... 680 - -
355Pb20 1.0756 +OT - 600 ... 750 380 16 • Aços refinados
445Mn28 1.0762 +U 187 ... 238 630 ... 800 - - Peças maiores submetidas a solici·
tações maiores; fusos, eixos,
445MnPb28 1.0763 +OT - 700 ... 850 420 16 engrenagens
46520 1.0727 +U 175 ... 225 590 ... 760 - -
465Pb20 1.0757 +QT - 650 ... 800 430 13
11 Tipos de aço com aditivos de chumbo, ex.: 115MnPb30, têm uma melhor usinabilidade com remoção de ca vacos.
21 8 condição de tratamento: +U sem tratamento; +QT refinado.
Todos os aços de corte livre são aços-carb ono de qualidade. Não é possível garantir uma resposta uniforme para
a cementação e o refino. Para t ratamento térmico de aços de corte livre, ver página 157.
Ciência dos Materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 135

Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos
Aços para ferramentas (seleção) Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-02), substit ui DIN 17350
Tipo de aço Dureza Temperatura Temperatura
Designação ~Número HB11 de endu- A21 derevenido Exemplos de apl icação. propriedades
curta e mataria max. recimento ' C 'C

A ços-carbono para aplicações a frio

Peças não endurecidas para ferramentas,


C45U 1.1730 190 800 ... 830 w 180 ... 300
chaves de fenda. tal hadeiras. facas
Pinos de centragem, pequenos moldes,
C70U 1.1520 190 790 ... 820 ó 180 ... 300 mandíbulas de morsa, prensa de desbaste
Moldes com gravuras pouco profundas, ta-
C80U 1.1525 190 780 ... 8 10 w 180 ... 300
lhadeiras. moldes para extru são a frio, facas
Ferramentas de corte simples. moldes de
C105U 1.1545 213 770 ... 800 w 180 ... 300 impregnar, riscadores. plugues de perfura-
cão. broca espira
Aços de liga para processamento a frio

Fôrmas comple xas de aço cementado para


21MnCr5 1.2162 215 810 ... 840 ó 150 ... 180 prensa de plásticos; polimento fácil
Cortadores para chapa de metal de 6 a 15 mm,
60WCrV8 1.2550 230 880 ... 930 ó 180 ... 300 moldes de punção a frio, talhadeira, puncio-
nadares de centro
Moldes de corte, carimbos. moldes de
90MnCrV8 1.2842 220 790 ... 820 ó 150 ... 250 estampagem de plástico. alargadores, ferra-
mentas de medição
Furadeira, fresa, alargadores, pequenos
102Cr6 1.2067 230 820 ... 850 ó 100 ... 180 moldes de corte. pontas para tornos
Ferramentas para processamento de termo-
X38CrMo16 1.2316 250 1000 ... 1040 ó 650 ... 700 plásticos quimicamente agressivos

40CrMn NiMo8-6-4 1.2738 235 840 ... 870 ó 180 ... 220 Moldes para plástico de todos os tipos
Ferramentas de flexão e estampagem, lãmi-
45NiCrMo16 1.2767 260 840 ... 870 Ó, L 160 ... 250 nas de cisalhamento oara material esoesso
Ferramentas de corte sensíveis à quebra.
X153CrMoV12 1.2379 250 1020 ... 1050 Ó, L 180 ... 250 fresas, ferramentas para escarear. lâmina
para cisalhar
Ferramentas de corte de alto desempenho,
X210CrW12 1.2436 255 950 ... 980 Ó, L 180 ... 250 ferramenta para escarear. ferramenta para
estampar
Aços para aplicações a quente
Moldes para plástico, moldes de taman ho
55NiCrMoV7 1.2714 250 840 ... 870 ó 400 ... 650 pequeno e médio, lâminas para cisalha-
mento a quente
Moldes fundidos para ligas leves, ferramen -
X37CrMoV5-1 1.2343 235 1020 ... 1050 Ó, L 550 ... 650 tas de extrusão
Moldes para fundição em prensa de metais
32CrMoV12-28 1.2365 230 1020 ... 1050 Ó, L 500 ... 670 pesados • ferramentas de extrusão pata
todos metais
Moldes de alta qualidade, ferramentas sub-
X38CrMoV5-3 1.2367 235 1030 ... 1080 Ó, L 600 ... 700 metidas a alta solicitação na fabricação de
parafusos
Aços rápidos
Brocas espiral, alargadores, fresas. cortado-
HS6-5-2C 1.3343 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 560 res de rosca. lâminas de serra circular
Broca espiral submetidas a alta solicitação,
HS6-5-2-5 1.3243 270 12 10 ... 1250 Ó, L 550 ... 570 fresas. ferramentas de desbaste de alta
tenacidade
Ferramentas de corte para usinagem auto-
HS10-4-3- 10 1.3207 270 1210 ... 1250 Ó, L 550 ... 570
mática, alta capacidade de corte
Fresas, broca espi ral e cortadores de rosca,
HS2-9-2 1.3348 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 580alta dureza de corte, estável sob calor, tena-
cidade
11 Condição de entrega: recozido 21 A Meio de resfriamento brusco (têmpera): W água; O óleo; A ar.
Designações de aços para ferramentas. ver página 125; Para tratamento térmico de acos para ferramentas, ver p. 155.
136 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço

Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis (seleção) Cf. DIN EN 10088 (1995-08)

Tipo de aço Limite de Alonga-


Lll A21 Espessu rê Resistência elastici- mento
à tração
1 Número d d ade na rupturl Propriedades. aplicações
Designação de mm
Rm A
N/mm 2 Rpo.2
curtas material BIS N/mm 2 %
Aços austeniticos

e 5 6 600 ... 950 250 40 Molas para temperaturas


X10CrNi18-8 1.4310 de até 300°C, fabricação
- 5 40 500 ... 750 195 40 automotiva
e 5 6 520 ... 670 220
45 Contêineres domésticos,
p 5 75 500 ... 650 200
X2CrNi18-9 1.4307 indústria química e
alimentícia
- 5 160 450 ... 680 175 45
e 5 6 520 ... 670 220 45 Equipamento para a indús
p 5 75 500 ... 650 200
X2CrNiN19·11 1.4306 triade laticínios e cerveja-
ria, vasos de pressão
- 5 160 460 ... 680 180 45
e 5 6 550 ... 750 290
40 Peças de embutição pro-
p 5 75 550 ... 750 270
X2CrNi18-10 1.4311 funda para indústria ali-
mentícia, fáci l polimento
- 5 160 550 ... 760 270 40
e 5 6 540 ... 750 230 45 Peças com estiramento
X5CrNi18-10 1.4301 p 5 5 520 ... 720 210 profundo na indústria ali·
menticia, fácil polimento
- 5 160 500 ... 700 190 45
p 5 75 500 ... 700 190 35 Peças na indústria alimen-
X8CrNiS18-9 1.4305
- 5 160 500 ... 750 190 35 tícia e de laticínios

e 5 6 520 ... 720 220


40 Bens de consumo domésti
p 5 75 500 ... 700 200
X6CrNiTi18- 10 1.4541 cos, peças na indústria
- 5 160 500 ... 700 190 fotográfica
40
e 5 6 500 ... 650 220 45 Indústria química;
X4CrNi18-12 1.4303
- 5 160 500 ... 700 190 45 parafusos, porcas

e 5 6 530 ... 680 240 40


p 5 75 520 ... 670 220 45 Peças na indústria de
X5CrNiMo17-12-2 1.4401
tintas, de óleos e têxtil
- 5 160 500 ... 700 200 40
e 5 6 540 ... 690 240
40 Peças na indústria têxtil,
X6CrNiMoTi17-12-2 1.4571 p 5 75 520 ... 670 220 de resina sintética e
borracha
- 5 160 500 ... 700 200 40
e 5 6 550 ... 700 240 40 Peças com maior resistén·
X2CrNiMo18-14-3 1.4435 p 5 75 520 ... 670 220 45 eia química para a
indústria de polpa
- 5 160 500 ... 700 200 40
e 5 6 580 ... 780 300 35
p 5 75 280 40 Vasos de pressão com
X2CrNiMoN17-13-3 1.4429
maior resistência química
- 5 160 580 ... 800 280 40
e 5 6 580 ... 780 290 35 Resistente a cloro e altas
X2CrNiMoN17-13-5 1.4439 p 5 75 270 40 temperaturas; indústria
- 5 160 580 ... 800 280 química
35
e 5 6 530 ... 730 240
35
p 5 75 520 ... 720 220 Resistente aos ácidos los·
X1NiCrMoCu25·20·5 1.4539 fórico. sulfúrico e clorídri-
- ,;; 60 530 ... 730 230 35 co; indústria química

11 L formas de entrega: B chapa, tira; S barras. perfis


21 A condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 137

Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis (conti nuação) Cf. DIN EN 10088 (1995·08)

Tipo de aço Lim ite de Alonga -


Lll A21 Resistência
Espessura elastici- menta na
à tração
1 Número d d ad e ruptura Propriedades, aplicações
Designação de mm
Rm
Rpo.2 A
mater ial N/ mm 2 2
ais N/ mm %
A ços ferriticos

c 5 6 450 ... 650 280 20


X2CrNi 12 1.4003 p $ 25 250 18 Fabricação automotiva e de
contêineres, transponadorei
- $ 100 450 ... 600 260 20
c $ 6
400 ... 600
240
19 Resistente a água e
X6Cr13 1.4000
p 5 25 220 vapor. eletrodomésticos,
- $ 25 400 ... 630 230 20 guarnições

c 5 6 450 ... 600 260


20 Boa maneabilidade a frio,
X6Cr17 1.4016 p 5 25 430 ... 630 240 pode ser polido; talheres,
- 5 100 400 ... 630 240 20
para-choques

X2Crli12 1.4512 c 5 6 380 ... 560 210 25 Catalizadores


c 5 6 450 ... 630 260 18 Fabricação automotiva;
X6CrM o17-1 1.4113
- 5 100 440 ... 660 280 18 lâminas de enfeite, calota!

X3Crli17 1.4510
c 5 6 450 ... 600 260
20
Peças soldadas na indus-
c 5 12 430 ... 630 240 tria alimentícia

X2CrMoli18-2 1.4521
c 5 6 420 ... 640 300
20
Parafusos, porcas, aque-
p 5 12 420 ... 620 280 cederes
11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
21 A Acabamento de fábrica: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente

Aços m artensíticos

Tipo de aço imite de Alonga-


Resistência
Lll A21 E.spe$ura WJl elastici- menta na
à tração
nUme· d d ade ruptura Propriedades, aplicações
Designação mm
Rm A
rode Rpo.2
cu na N/m m 2
material B s N/mm 2 %

c 5 6 A : 600 - 20
p 5 75 OT650 65 J ... 850 450 12 Resistente a água e vapor.
X 12Cr13 1.4006
indúslria alimentícia
- 5 160 QT650 650 ... 850 450 15

c 5 6 A 5 700 - 15 Árvores, eixos, peças


X20Cr13 1.4021
p 5 75 OT750 750 ... 950 550 10 para bombas. propulsores
de navios
- 5 160 QT800 800 ... 950 600 12

c 5 6 A 5 740 - 15
p 5 75 OT800 800 ... 1000 600 10 Parafusos, porcas, molas,
X30Cr13 1.4028
hastes de pistão
- 5 160 OT850 850 ... 1000 650 10

X46Cr13 1.4034
c 5 6 A 5 780 245 12 Temperável; facas de
- - A 5800 245 - mesa e facas de máquinas

X39CrMo17-1 1.4 122


c 5 6 A 5 900 280 12 Eixos, fusos, painéis até
- 5 60 QT750 750 ... 950 550 12 600ºC
p 5 75 OT900 900 ... 1100 800 11 Alla resistência; bombas,
X3CrNiMo13-4 1.4313 A 760 ... 960 550 16 rodas de turbi na. constru-
- 5 160
OT900 900 ... 1100 800 12 ção de reatores
11 L Formas de entrega: B chapa, t ira; S Barras, perfis
21 A Condição de entrega: C tira laminada a frio ; P chapa laminada a quente
31 W Condição de tratamento térmico: A endurecido por solução; OT750 __, refinado para resistência à tração mini-
ma Rm = 750 N/mm '
138 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço

,.. ,_..-.11e r.111Hllri1


Arame de aço para molas, estiram ento patenteado Cf. DIN EN 10270-1 (2001-12), substitui DIN 17223

'Tipo de Resi stência à tração m ínima Rm em N/mm 2 para o diâmetro nominal d em mm


arame
0,5 o.e 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,4 4,0 4,5 5,0 6,0 e.o 10,0 15,0 20,0
SL - - 1720 1600 1510 1460 1410 1370 1320 1290 1260 1210 1120 1060 - -
SM 2200 2050 19eo 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 1110 1020
SH 2480 2310 2330 2090 1970 1900 1840 1790 1740 1690 1660 1590 1490 1410 1270 1160
DM 2200 2050 19eo 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 1110 1020
OH 2480 2310 2230 2090 1970 1900 1840 1790 1740 1690 1660 1590 1490 1410 1270 1160
Diâmetro do arama dem mm (seleção)

Todos 0,30 - 0,32 - 0,34 - 0,36 - 0.3e - 0,40 - 0,43 - 0,48 - 0,50 - 0,53 - 0,56 - 0,60 - 0,63 - 0,65 - 0,70 -
tipos. 0,75 - 0,80 - 0,90 - 1,00 - 1,10 - 1.20 - 1,25 - 1,30 - 1,40 - 1,50 - 1,60 - 1,70 - 1,80 - 1,90 - 2,00 -
exceto 2, 10 - 2.25 - 2,40 - 2,50 - 2,60 - 2.eo - 3,00 - 3,20 - 3,40 - 3,60 - 3,80 - 4,00 - 4,25 - 4,50 - 4,75 -
SL11 5,00 - 5,30 - 5,60 - 6,00 - 6,30 - 6,50 - Ἴ -
7 7,50 - e.oo - 8,50 - 9,00 - 9,50 - 10,00

11 O tipo de aram e SL só ó forn ecido nos diâmetros d = 1 a 10 mm.

Condições operacionais, aplicação

'Tipo de
Adequado para molas com: Aplicações
arame

SL Carga estática baixa


Molas de tração, molas de compressão,
SM Carga estática moderada ou carga dinâmica ocasional
molas de torção para construção
SH Carga estática alta ou carga dinâmica baixa de equipamentos e máquinas; arame
OH também é adequado para molas
OM Carga dinâmica moderada
perfiladas.
OH Carga estática alta ou carga dinâmica média

Revestimentos do arama, forma de entrega

Revestimento
Sim bolo Símbolo Revestimento do arame Formas de entrega
do arame

ph com fosfato z com zinco • em anéis ou carretéis


cu com cobro ZA com zinco e alumínio • hastes retas em feixes

=> Aromo poro mola em 10270-1 DM 3,4 ph: 'Tipo de mola OM , d . 3,4 mm, superfície fosfatizada (ph )

Aços para molas, laminados a quente, refinável Cf. DIN EN 10089 (2003-04), substitui DIN 7

'Tipo de aço Laminado Recozido Na condição de refinado (+OT) 11


a quente doce
Resistência- Limite de Alonga- Propriedades. aplicações
Desig- Número +A à tração li elasticidade mento na
nação de Dureza Dureza Rm Rpo.2 ruptura
material HB HB Nl mm2 N/mm2 A%

38Si7 1.5023 240 217 1300 ... 1600 1150 e Travas elásticos para parafusos
46Si7 1.5024 270 248 1400 ... 1700 1250 7 Molas de folha, mola helicoidal
55Cr3 1.7176 > 310 248 1400 ... 1700 1250 3 Molas de tração e compressão maiores
54SiCr6 1.7102 310 248 1450 ... 1750 1300 6 Arame para mola
61SiCr7 1.11oe 310 248 1550 ... 1e5o 1400 5,5 Molas de folha, molas de disco
51CrV4 1.e159 > 310 24e 1400 ... 1700 1200 6 M olas submetidas a altas solicitações

Explicação 11 Os valores do resistência se aplicam a peças de testes com diâmetro d = 10 mm.

=> Barra redondo EN 10089 -20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d • 20 mm, comprim ento da barra
I = 8000 m m, tipo d e aço 51CrV4, condição de entrega: recozido d oce (+A)

Dl6matro do arama d em mm (seleção) Formas de entrega

5,0- 5,5-6,0 - 6,5 - 7,0 - 7,5 - e.0-8,5 -9,0-9,5-10,0- 10,5- 11,0 - • hastes d irecionais (feixes)
11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20.0 - 21,0- 22,0 - 23,0 ... 27,0 - 28,0- 29,0 - 30,0 • anéis d e arame
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 139

Metal em chapa e tira - Classificação, apresentação


J Classificação de acordo com J

1 1

Forma de ent rega Processos de f abr icação

Tipo Formatos comerciais Processo Observações


Chapa Normalmente chapas retangulares em Laminado a Espessura da chapa de até aproxima-
Formato pequeno: I X e e 1()()() X 2000 mm quente damente 250 mm, superfícies na con-

L7 Formato médio: / x e = 1250 x 2500 mm dição laminada ou desoxidada


Formato grande: I x e = 1500 x 3000 mm
Espessuras da chapa =0,14 - 250 mm Laminado a Espessura da chapa de até aproxima-
frio damente 10 m m, superfícies unifor-
mes, baixas tolerãncias de processo
Tira
lira de chapa longa em rolos (bobinas)
Laminado a resistência mais alta à corrosão,
Espessura da t iras = O, 14 a 10 mm
frio com p. ex., por galvanização ou revesti-

~
Largura da tira 1de até 2000 mm
acabamento mento orgânico
Diâmetro da bobina de até 2400 mm
superficial para propósitos decorativos, p. ex.,
• para alimentação de material em
(enobrecimento) com revestimento plástico
fábricas com produção automática ou
melhor maneabilidade, p. ex., por
para divisão em chapas menores
superfícies texturizadas
para processamento adicional.

Tipos de metal em chapa - Apresentação (seleção)


Características Forma de entrega ti
Designação, tipos de aço Norma
principais Sh 1 St 1 Faixa de espessun
Chapa e tira laminadas a frio
. .
podem ser transfor-
madas a frio (embu-
Produtos chatos de aços macios
Tira de aços macios
DIN EN 10130
DIN EN 10207 - . 0,35 ... 3 mm
s 10 mm
tição profunda)
soldáveis Produtos chatos com alto limite de elasticidade
DIN EN 10268 . . s3mm
a superfície pode
ser pintada
de aços com microliga
Produtos chatos para esmaltagem DIN EN 10209 . . s 3 mm
Chapas e tiras laminadas a frio com acabamento superficial (eno brecimento)

Chapa e tira com acabamento por banho de fusão DIN EN 10143 . . s 3 mm


maior resistência à
corrosão
Produtos chatos revestidos com zinco eletroliti-
camente, feitos de aço para transformação a frio
DIN EN 101 52 . . 0,35 ... 3 mm
eventualmente me·
l hor m aneabilidade Produtos chatos de aço revestidos
organicamente
DIN EN 10169-1 . . s 3mm

Chapas e t i ras laminadas a frio para embalagem


resistentes à corrosão Chapa preta para fabricação de folha de flandres DIN EN 10205 . . 0,14 ... 0,49 mm
podem ser translor-
madas a frio
soldáveis
Chapa para embalagem de aço estanhado ou
cromado eletrolíticamente
DIN EN 10202 . . 0,14 ... 0,49 mm

Chapas e tiras laminadas a quente

Chapas e tiras de aço-carbono ou de liga, p. ex.,


aços estruturais de acordo com DIN EN 10025, chapa de até
M esmas propriedades
dos grupos de aço
correspondentes
aços estruturais de grão fi no de acordo com
DIN EN 10113, aços cementados de acordo com DIN EN 10051
DIN EN 10084, aços refinados de acordo com
. . 25 mm de
espessura, tira
de até 10 mm
(páginas 126, 1271
DIN EN 10083, aços inoxidáveis de acordo com de espessura
DIN EN 10088
alto limite
de elasticidade
Chapas de aços estruturais com maior limite
de elasticidade, refinado
DIN EN 10137-2 . - 3 ... 150 mm

maneabilidade
a frio
Produtos chatos de aço com com alto limite
de elasticidade
DIN EN 10149-1 . . chapa de até 20
mm de espessura
11 Formas de entrega: Sh Chapa, St tira
140 Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Prod utos acabados

Chapas e tiras laminadas a frio para transformação a frio


Tiras e chapas laminadas a frio de aços m acios (doces) Ct. DIN EN 10130 (1999-02)

Tipo de aço Resist ência Limite de Alonga- Livre de


mente
Nümero Tipo de à tração elasticidade marcas de
Propriedades, aplicações
na ruptura
Designação de superfície Rm Re A escoamcn·
curta material N/mm 2 N/mm 2 to por''
%

DC01 1.0330
A 270 ... 410
140
28
-
280 3 meses Podem ser transform adas
B
a frio, p. ex .. por embuti -
A 140 mente profundo, soldá-
DC03 1.0347 270 ... 370 34 6 meses veis, a superfície pode ser
B 240
pintada; peças de chapa
A 140 processadas na indüstria
DC04 1.0338 270 ... 350 38 6 meses
B 210 autom otiva, na fabricação
de m áquinas e equipa-
A 140 mentes em geral, na
ocos 1.0312
B
270 ... 330
180
40 6 meses
indüstria da construção
civil
A 120 Tempo
DC06 1.0873 270 ... 350 38
B 180 ilimitado
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35- 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
entrega Dimensões da chapa de m etal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 m m
(valores de Tira (bobi nas) com até aproximadamente 2000 mm de largura
referência)
Explicação 11Nos processos subsequentes sem remoção de cavacos,p. ex. embutição profunda, não aparecem linhas ou mar-
cas do escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.

Tipo de superfície Acabamento da superfície

Designação Descrição da superfície Designação Apresentação Rugosidade média R.

Defeito, p. ex., poros, sulcos não devem influen-


b m uito l isa Ra ,; 0,4 µm
A ciar a transformabilidad e e a adesão de revesti-
g lisa Ra ,; 0,9 µm
mentes superficiais

Um lado da chapa deve ser tã o livre de defeitos,


m fosca, embaciad< 0,6 µm < Ra .s 1,9 µm
B que o aspecto de uma pintura de qualidade não
r rugosa Ra> 1,6µm
pode ser afetado.

~ Chapa EN 10130 - DC06 - B - g: Chapa de material DC06, superfície tipo B, superfície lisa

Tiras e chapas laminadas a frio de aços de microliga Cf. DIN EN 10268 (1 999·02)

Tipo de aço Resistência Limite de Alonga- Livre de


m ente
Nümero Tipo de à tração elasticidade m arcas de
na ru ptura Propriedades, aplicações
Designação de superfície Rm Ro escoamen-
A
material N/mm 2 N/mm 2 % to por''

H240LA 1.0480 340 240 ... 310 27 Tempo Podem ser transformadas
A
H280LA 1.0489 370 280 ... 360 24 ilimitado a frio, soldadas, a superfi-
cie pode ser pintada;
H320LA 1.0548 400 320 ... 410 22 peças de chapa transfor-
Tempo
H360LA 1.0550 A 430 360 ... 460 20 madas, sujeitas a altas
ilimitad o
H400LA 1.0556 460 400 ... 500 18 sol ici tações
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 m m
entrega Di mensões da chapa de metal : 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm , 1500 x 3000 mm , 2000 x 6000 m m
(valores d e Tira (bobinas) com até aproxi madamente 2000 mm de largura.
referência)
Explicação 11 Nos processos de transformação subsequentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas
de escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.

Apresent ação da su perfíci e para larguras de laminação> 600 mm

Designação Apresentação Rugosidade média R0 Designação Apresentação Rugosidade m édia R.

b m uito lisa Ra s 0,4 µm m fosca , embaciada Ra = 0,6 ... 1,9 µm


g lisa Ra s 0.9 µm r rugosa Ra > 1,6 µm

= Chapa EN 10268 - H360LA- g: Chapa de aço de microliga (H, LA --> liga baixa),
R0 m ;n = 360 N/mm 2, superfície l isa.
Ciênc ia d os m at eriais: 4.4 Aços, Produtos aca bados 141

Chapa laminada a frio e a quente


lira e chapa galvanizada em banho quente Cf. DIN EN 10142 (2000-07)
de aços macios para processamento a frio
Tipo de aço Garantia Resistência Limite de Alonga- Livre de
menta Classe de qual idade
Número para à tração elasticidade marcas de
na ruptura para transform ação
Designação de valores de Rm Re escoamen-
A a frio
material resistência 1 N/mm 2 N/mm 2
%
to por21

DX51D+Z l.0226+Z qualidade de dobradura


DX51D+ZF l.0226+ZF
8dias 270 ...500 - 22 lmês
a máquina
DX52D+Z l.0350+Z 8 dias 270 ... 420 140 ... 300 1 mês Qualidade de elasticidade
26
DX52D+ZF l.0350+ZF

DX53D+Z l.0355+Z 140 ... 260 Qualidade de embutição


6 meses 270 ... 380 30 6 meses
DX53D+ZF l.0355+ZF profunda
DX54D+Z l.0306+Z 140 ... 220 36 Qualidade de embutição
6 meses 270 ... 350 6 meses
DX54D+ZF l.0306+ZF 34 profunda extra
DX56D+Z l.0322+Z 39 Qualidade de embutição
6 meses 270 ... 350 120 ... 180 6 meses
DX56D+ZF l.0322+ZF 37 profunda especial
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 -0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
entrega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 m m
(valores de n ra (bobinas) com até ap roximadamente 2000 mm de largura
referência)
Explicação 11 Os valores para resistência à tração Rm, limite de elasticidade R0 e alongamento na ruptura A são
garantidos apenas dentro do período especificado. O período de tempo é iniciado na data de entrega acordada.
21 Nos processos de transformação subsequentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas de
escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
Composiçã o, propriedades e estruturas do revestiment o

Designação Composição, propriedades Designação Estrutura


Revestim entos de zinco puro, superfície com N Flores de zinco comuns, com tamanhos
+Z padrão de flor brilhante, proteção contra corro- diferentes
são atmosférica M Flores de zinco pequenas
Revestimento resistente à abrasão de liga zinco- Superfície cinza fosca uniforme
+ZF ferro, superfície cinza fosca uniforme, resistente R (informações de textura combinadas
à corrosão como +Z apenas com revestimento +ZF)

Tipo de superfície

Designação Significado
A Não são permitidos defeitos na superfície, ex.: pontos, estrias
B Superfície melhorada, comparada com A
c Melhor superflcie e alta qualidade de pintura devem ser assegu radas em um lado da chapa

~ Chapa EN 10142 - DX53D+ZF100-R·B: Chapa de material DX53D, revestimento de liga de ferro-zinco


com 100 gim'. cinza fosco uniforme (R) e superfície melhorada (8)
Chapas e tiras laminadas a quente Cf. DIN EN 10051 (1997-1 1)

Chapa e t ira laminadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabr icadas a
partir de vários grupos de aços, por exemplo:
Grupo de aço, designação Norma Página
As propriedades e as
Aços estruturais DIN EN 10025 130 aplicações dos aços
Aços cementados DIN EN 10084 132 correspondem às i ndi-
Materiais Aços refinados DIN EN 10083 133 cações feitas nas pági-
Aços estruturais soldáveis de grão fin o DIN EN 10113 131 nas indicadas.
Aços estruturais refináveis, alto limite DIN EN 10137 131
de elasticidade
Aços inoxidáveis DIN EN 10088 136
Aços para vasos de pressão DIN EN 10028 -
Formas de Espessura da chapa: 0,5 - 1,0 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0 - 8,0 - 10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0 -
entrega (valores 20,0 - 25,0 mm.
de referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142.
~ Chapa EN 10051- 2,Ox 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm
Aço EN 10083-1 -34Cr4: Aço-liga refinado 34Cr4
142 Ciência dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos Acabados

1 m nu. ... n:i r. ... • :.i n• r:.J 111 r.1 • r. • •• r:.....-; 111 1...-• • m nu..-.11:..-. .. 1•1 1 ::..11•~t4J..."t:111
Tubo sem costura para construção de máquina (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003-06)

d diâmetro externo dxs s m' w.3 lx dxs s m' w. lx


s espessura da parede cm 2 kg/m cm cm' cm2 kg/m cm3 cm'
s área transversal
m· massa por unidade 26,9 X 2,3 1,78 1,40 1,01 1,36 54 X 5,0 7,70 6,04 8,64 23,34
de comprim ento 26,9 X 2,6 1,98 1,55 1,10 1,48 54 X 8,0 11,56 9,07 11 ,67 31,50
W, m om ento axial de 26,9 X 3,2 2,38 1,87 1,27 1,70 54 X 10,0 13,82 10,85 13,03 35, 18
resistência 35 X 2,6 2,65 2,08 2,00 3,50 60,3 X 8 13,14 10,31 15,25 45,99
1, mom ento axial de 35 X 4,0 3,90 3,06 2,72 4,76 60,3 X 10 15,80 12,40 17,23 51,95
inércia geom étrico 35 X 6,3 5,68 4,46 3,50 6,13 60,3 X 12,5 18,77 14,73 19,00 57,28
40 X 4 4,52 3,55 3,71 7,42 70 X 8 15,58 12,23 21,75 76, 12
40 X 5 5,50 4,32 4,30 8,59 70 X 12,5 22,58 17,73 27,92 97.73
40 x8 8,04 6,31 5,47 10,94 70 X 16 27,14 21,30 30,75 107,6
44,5 X 4 5,09 4,00 4,74 10.54 82,5 X 8 18,72 14,70 31,85 131,4


44,5 X 5 6,20 4,87 5,53 12,29 82,5 X 12,5 27,49 21,58 42,12 173,7
44,5 X 8 9,17 7,20 7,20 16,01 82,5 X 20 39,27 30,83 5 1,24 211,4
X
51 X5 7,23 5,68 7,58 19,34 88,9 X 10 24,79 19,46 44,09 196,0
51 X8 10,81 8,49 10,13 25,84 88,9 X 16 36,64 28,76 57,40 255,2
51 X 10 12,88 10,11 11,25 28,68 88,9 X 20 43,29 33,98 62,66 278,6

--
Grupo de aço Tipo de aço, exemplos Condição de
s recozimento li
f--
d Aços-carbono para máquinas E235,E275,E3 15 +AR ou +N
Aços -liga para máquinas E355K2, E420J2 +N
Material,
con dição de Aços-carbono refinados C22E,C45E,C60E +N ou +OT
recozimento Aços -liga refinados 41Cr4, 42CrMo4 +OT
Aços-carbono e de liga C10E. C15E. 16MnCr5 +Aou +N
cementados
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127

Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003·06)

d diâmetro externo dxs s m' w.3 lx dxs s m' w. lx


s espessura da parede cm 2 kg/m cm cm' cm 2 kg/m cm 3 cm'
s área transversal
m ' massa por unidade 10 X 1 0,28 0,22 0,06 0,03 35 X 3 3,02 2,37 2,23 3,89
de comprimento 10 x 1,5 0,40 0,31 0,07 0,04 35 X 5 4,71 3,70 3,11 5,45
Wx momento axial 10 x 2 0,50 0,39 0,09 0,04 35 X 8 5,53 4,34 2,53 3,79
de resistência 12 X 1 0,35 0,27 0,09 0,05 40 X 4 4,52 3,55 3,7 1 7,42
1. momento axial de 12 X 1,5 0,49 0,38 0,12 0,07 40 X 5 5,50 4,32 4,30 8,59
inércia geométrico 0,14
12 X 2 0,63 0,49 0,08 40 X 8 8,04 6,31 5,47 10,94
15x 2 0,82 0,64 0,24 0,18 50 X 5 7,07 5,55 7,25 18,11
15 X 2,5 0,98 0,77 0,27 0,20 50 X 8 10,56 8,29 9,65 24,12
15 X 3 1,13 0,89 0,29 0,22 50 X 10 12,57 9,87 10,68 26,70
20 X 2,5 1,37 1,08 0,54 0,54 60 X 5 8,64 6,78 10,98 32,94
20 X 4 2,01 1,58 0,68 0,68 15,07

X~
60 X 8 13,07 10,26 45,22
20 x 5 2,36 1,85 0,74 0,74 60 X 10 15,71 12,33 17,02 51,05
25 X 2,5 1,77 1,39 0,91 1,13 70 X 5 10,21 8,01 15,50 54,24
X 25 X 5 3,14 2,46 1,34 1,67 70 X 10 18,85 14,80 24,91 87,18
25x 6 3,58 2,81 1,42 1,78 70 X 12 21,87 17,17 27,39 95,88
30 X 3 2,54 1,99 1,56 2,35 80 X 8 18,10 14,21 29,68 11 8,7
30x 5 3,93 3,08 2,13 3,19 80 X 10 21,99 17,26 34,36 137,4

- - f--
s
d
30x 6 4,52 3,55
Grupo de aço
2,31 3,46 80 X 16
Superfícies
32,17 25,25 43,75 175,0
Condição de
Material, recozimento li
superfície, Aços-<:arbono estruturais Tubos com superfícies inter iores e +Cou
condição de Aços de corte livre, exteriores lisas. +A ou +N
recozimento Aços refinados Rugosidade da superfície Ra ;; 0,4 µm

Para propriedades e aplicações dos aços. ver páginas 126 e 127

Explicação 11 +A recozimento doce +AR estado depois da t ransformação a quente


+C laminado a frio +N recozido normal +OT refinado
Ciência dos m ateri ais: 4.4 Aços, Produtos acabados 143

Perfis de aço laminados a quente


Seção Designação, Norma, Seção Designação, Norma,
transversal dimensões página transversal dimensões página

g Barra d e aço red onda

d = 8 ... 200
DINEN
10060,
página 144
TI
Perfil Z de aço

h = 30 ... 200
DIN 1027

bJ Barra de aço quadrada

a = 8 ... 120
DIN EN
10059,
página 144 g ~erfil L de aço
Angulo com lados iguais

a = 20 ... 250
DIN EN
10056· 1
página 148

~
~erfi l L de aço

B
Barra de aço chata DIN EN Angulo com lados desiguais DIN EN
10058, 10056-1
bxs • 10 x5 ... 150x60 pági na 144 axb = página 147
30 X 20 ... 200 X 150

Q3 TI
Viga I estreit a
Tubo quadrad o DIN EN
Série 1 DIN 1025-1
10210-2, pági na 150
8 = 40 ... 400 página 151
h = 80 ... 160

~ I3
Tubo r etangular Viga I d e largu ra m édia
DIN EN DIN
Série IPE
10210-2, 1025-5
ax b =
página 151 página 149
50 X 25 ... 500 X 300 h = 80 ... 600

g Tubo circu lar

Dx s •
21,3 X 2,3 ... 1219 X 25
DIN EN
10210-1
TI
Viga I larg a
Sér ie IPB11

h = 100 ... 1000


DIN 1025-5
página 149

TI
Perfil T d e aço com Viga I lar ga

TI
DIN EN
braços iguais Série IPBl 11
10055, DIN 1025-2
página 146
b• h m 30 ... 140 h = 100 ... 1000

~ I3
Viga I larga
Perfil U de aço DIN EN Série IPBvll
1026-1 DIN 1025-4
h = 30 ... 400 página 146
h = 100 ... 1000

11 De acordo com EN (norma euro peia) 53·62: IPB = HE para B, IPBI = HE para A. IPBv = HE para M
144 Ciência dos Materi ais: 4.4 Aços, Produtos acabados

Barra de aço laminada a quente


Barra de aço redonda laminada a quente Cf. DIN EN 10060 (2004-02), substitui DIN 1013- 1

g Material:

Tipo de entrega:
Aço-carbo no estrutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado
de acordo com OI N 10083

Comprimentos de fab ricação (M I= 2: 3 m < 13 m, comprim entos normais


(F) s 13 m :t 100 mm, comprimentos de precisão (E)< 6 m :t 25 mm, 2: 6 m
< 13 m :t 50 mm
10 - 12 - 13-1 4 - 15-16- 18- 19 - 20 - 22-24-25-26 - V-28 -30-32-35-36-38- 40-
Diâmetro 42-45 -48-50 - 52-55-60 - 63-65 - 70 - 73 - 75 -80 -85 - 90 - 95 - 100 - 105 - 11 0 - 115 -
demmm
120 - 125- 130- 135- 140 - 145- 150 - 155 - 160- 165- 170- 175- 180- 190- 200-220-250
Limites de Limites de Limites de Limites de
Diâmetro d Diâmetro Diâmetro Diâmetro
tolerância tolerância tolerância tolerância
em mm demmm demmm demmm
emmm em mm em mm em mm
10 ... 15 ;t 0,4 36 ... 50 ;t 0,8 105 ... 120 ;t 1,5 220 ;t 3,0
16... 25 ;t 0,5 52 ... 80 " 1,0 125 ... 160 " 2,0
250 ;t 4,0
26 ... 35 ;t 0,6 85 ... 100 "1,3 165 ... 200 " 2,5
~ Barra de aço redonda EN 10060 -40 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço redonda lamina-
da a quente, d = 40 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR

Barra de aço quadrada laminada a quente Cf. DIN EN 10059 (2004-02), substitui DIN 1014- 1

~
Material: Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025

Tipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) = 2: 3 m < 13 m, comprimentos normais


(F) s 13 m: 100 mm, comprimentos de precisão (E)< 6 m: 25 mm, 2: 6 m
< 13 m: 50 mm

Comprimento do 8- 10-12-13- 14 - 15 -16 - 18 - 20 - 22-24-25 - 26 - 28-30 - 32 - 35-40-45 -50 -55-


lado a em mm 60- 65- 70- 75- 80 -90 - 100- 110 - 120 - 130- 140 - 150
Limites de Limites de Limites de Limites de
Comprimento do Comprimento do Comprimento do Comprimento do
tolerância tolerância tolerância tolerância
lado a em mm lado a em mm lado a em mm lado a em mm
em mm emmm emmm emmm
8 ... 14 " 0,4 26 ... 35 " 0,6 55 ... 90 ;t 1,0 110 ... 120 " 1,5
15 ... 25 ;t 0,5 40 ... 50 "0,8 100 ;t 1,3 130 ... 150 ;t 1,8
~ Barra de aço q uadrada EN 10059 - 60 x 6000 F aço EN 10015-S235JR: barra de aço quadrada lami-

nada a quente, a = 60 mm, comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR


Barra de aço chata laminada a quente Cf. DIN EN 10058 (2004-02). substitui DIN 1017-1
1 Material: Aço carbono estrutural de acordo com DIN 10025

B
Largura nominal
Tipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) = 2: 3 m < 13 m, comprimentos normais (F)
s 13 m: 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m: 25 mm, 2: 6 m < 13 m
:50mm

10 - 12 - 15-16-20-25-30 -35 -40- 45 -50-60- 70 -80- 90-100 - 120 - 150


bemmm
Espessura
5 - 6 - 8- 10-12-15-20-25-30-35-40-50-60-80
!nominal sem mm
Desvios permitidos da largura b
Largura nominal Limites de Largura nominal Limites de Largura nominal Limites de
bemmm tolerância em mm bemmm tolerância em mm bemmm tolerância em mm
10 ... 40 ;t 0,75 85 ... 100 ;t 1,5
150 ;t 2,5
45 ... 80 ;t 1,0 120 " 2,0
Desvios permitidos da espessura nominal s
Espessura Limites de Espessura Limites de Espessura Limites de
n ominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm
5 ... 20 ;t 0,5 25 ... 40 ;t 1,0 50 ... 80 ;t 1,5
=> Barra de aço chata EN 10058 - 20 x 5 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço chata laminada
a quente, b = 20 mm , s = 5 mm comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabad os 145

Barras de aço, brilhantes


Dimensões comuns de barras de aço brilhantes (seleção)
Desig nação Dimensões nominais
Barra de aço retangular Largura b, altura hem mm

b h b h b h b h b h b h

533
5 2 ... 3 12 2 ... 10 18 2 ... 12 28 2 ... 20 45 2 ... 32 70 4 ... 40
6 2 ... 4 14 2 ... 10 20 2 ... 16 32 2 ... 25 50 2 ... 32 80 5 ... 25
8 2 ... 6 15 2 ... 12 22 2 ... 12 36 2 ... 20 56 3 ... 32 90 5 ... 25
10 2 ... 8 16 2 ... 12 25 2 ... 20 40 2 ... 32 63 3 ... 40 100 5 ... 25
Espessuras nominais hem mm: 2-2,5 -3- 4 - 5 - 6 - 8- 10- 12- 15 - 16 - 20 - 25 - 30- 32 - 35 - 40
Barra de aço quadrada Comprimento do lado a em mm

w 4
4,5
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
16
18
20
22
25
28
36
40
45
50
63
70
80
100

g
Barra de aço sextavada Comprimento do lado sem mm
2 4 7 12 17 27 41 65
2,5 4,5 8 13 19 30 46 70 90
3 5 9 14 21 32 50 75 95
3,2 5,5 10 15 22 36 55 80 100
3,5 6 11 16 24 38 60 85
Barra de aço redonda Diâmetro d em mm
2,5 6,5 11 19 27 38 58 90 160
3 7 12 20 28 40 60 100 180

@
3,5 7,5 13 21 29 42 63 11 0 200
4 8 14 22 30 45 65 120
4,5 8,5 15 23 32 48 70 125
5 9 16 24 34 50 75 130
5,5 9,5 17 25 35 52 80 140
6 10 18 26 36 55 85 150

Barra de aço Diâmetros entregues normalmente J 1 mm a 13 mm J > 13 mm a 25 mm J > 25 mm a 50 mm


redonda polida Graduação de diâmetro usual O,Smm 1mm 5mm
1 1 1
Estados na entrega Cf. DIN EN 10278 (1999-121

~ _estirado
Código 1 +C +SH 1 +SL 1 +PL
Acabamento estiramento a fri o descascada J esmerilhado! polido
1
Grupos de material e estados na entrega asso ciados Cf. DIN EN 10277 (1999-121

Grupos do material Estados na entrega 11


+SH +C +C+OT +OT+C +A+SH +A+C +FP +SH +FP +C
Aços para uso geral em engenharia
Aços de corte livre
Aços de corte livre cementados
Aços de corte livre refinados
Aços-carbono cementados
Aços de liga cementados
Aços-carbono refinados
Aços de liga refinados
11 Explicação nas páginas 124 e 125
Tipos d e comprimentos e l imites de t olerância do comprimento CI. DIN EN 10277 (1999-12)

Tipo do comprimento Comprimento em mm Limites do tolerância em mm Informações de pedido


Comprimento fabricado 3000 ... 9000 ± 500 com primento
Comprimento cJea,,. - ...,,.,.. 3000 ... 6000 0/+200 ex.: comprimento do armazenagem &o:J
Comprimento de precisão até9000 acordados, no mínimo± 5 comprimento e limites de tolerância
146 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados

Perfis de aço: Te U
Perfil T com braços iguais, laminado a quente Cf. DIN EN 10055 (1995-12)

b s área transversal w momento de resistência axial


I momento de inércia geométrico m· massa por unidade de comprimento

1 ~~r ~ 11--"' ,.l.ll-~ :-J


d,
0>' M aterial: Aço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
Tipo de entrega: Comprimentos para pedido com limites de tolerância

.<:; - %;::;: -"


X- · c::o-2% -~ [j -
1
X
usuais de ± 100 mm ou com limites de tolerância mais
estreitos ± 50 mm,± 25 mm, ± 10 mm

-<::IN! ~ ~ 'êf
r=s r1 = ~
2
" 1 1 1 1
Distância
do eixo Para o eixo de flexão Medidas para marcação
Desig- Dimensões x-x y- y DIN997
nação emmm
s m'
X
e, fx w. fv w. w, W2 d,
T bc h Sal cm 2 kg/m cm cm• cm 3 cm• cm":i mm mm mm
30 30 4 2,26 1,77 0,85 1,72 0,80 0,87 0.58 17 17 4,3
35 35 4,5 2,97 2,33 0,99 3, 10 1,23 1,04 0,90 19 19 4,3
40 40 5 3,77 2,96 1,12 5,28 1,84 2,58 1,29 21 22 6,4
50 50 6 5,66 4,44 1,39 12,1 3,36 6,06 2,42 30 30 6,4
60 60 7 7,94 6,23 1,66 23,8 5,48 12,2 4,07 34 35 8,4
70 70 8 10,6 8,23 1,94 44,4 8,79 22,1 6,32 38 40 11
80 80 9 13,6 10,7 2.22 73,7 12,8 37,0 9,25 45 45 11
100 100 11 20,9 16,4 2,74 179 24,6 88,3 17,7 60 60 13
120 120 13 29,6 23,2 3,28 366 42,0 179 29,7 70 70 17
140 140 15 39,9 31,3 3,80 660 64,7 330 47,2 80 75 21
::) Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h = 50 mm, de S235J R
Perfil U de aço. laminado a quente Cf. DIN EN 1026-1 (2000-03)

~ ::.. -º s área transversal w momento de resistência axial


m· massa por unidade de comprimento
~-~ 1 I momento de inércia
• • J
- geométrico (2 •grau)

~:90'~
§.. Material: Aço·carbono estrutural OIN EN 10025, ex.: S235JO
.<:; x-
Tipo de entrega: Comprimentos fabricados 3 m a 25 m, comprimentos
'\> \~
normais de até 15 m "50 mm, ângulo de inclinação em
h+r--; h s 300 mm: 8%; h > 300 mm: 5%
d,
w, ~ -,tt
r1= t r2 "' J. r3 s 0,3 · t
WL.. 1 1 1 2
1 1 1
Distã- Para eixo de flexão IVedidas Ç8ll
Desig- Dimensões eia ao marcação
nação emmm eixo y
x-x y-y
DIN 997
s m' 9v 1, w.3 fv w. w, d,
u h b s r h, cm2 kg/m cm cm• cm cm• cm":i mm mm
30 X 15 30 15 4 4,5 12 2,21 1,74 0,52 2,53 1,69 0,38 0,39 10 4,3
30 30 33 5 7 10 5,44 4,27 1,31 6,39 4,26 5.33 2,68 20 8,4
40 X 20 40 20 5 5,5 18 3,66 2,87 0,67 7,58 3,97 1,14 0,86 11 6,4
40 40 35 5 7 11 6,21 4,87 1,33 14,1 7,05 6,68 3,08 20 8,4
50 X 25 50 25 5 6 25 4,92 3,86 0,81 16,8 6,73 2,49 1,48 16 8,4
50 50 38 5 7 20 7, 12 5,59 1,37 26,4 10,6 9 ,12 3,75 20 11
60 60 30 6 6 35 6,46 5,07 0,91 31,6 10,5 4,51 2,16 18 8,4
80 80 45 6 8 46 11,0 8,64 1,45 106 26,5 19,4 6,36 25 13
100 100 50 6 8,5 64 13,5 10,6 1,55 206 41,2 29,3 8,49 30 13
120 120 55 7 9 82 17,0 13,4 1,60 364 60,7 43.2 11,1 30 17
160 160 65 7,5 10,5 115 24,0 18,8 1,84 925 116 85,3 18,3 35 21
200 200 75 8,5 11,5 151 32,2 25,3 2.01 1 910 191 148 27,0 40 23
260 260 90 10 14 200 48,3 37,9 2,36 4 820 371 317 47,7 50 25
300 300 100 10 16 232 58,8 46,2 2,70 8 030 535 495 67,8 55 28
350 350 100 14 17,5 276 77,3 60,6 2,40 12 840 734 570 75,0 58 28
400 400 110 14 18 324 91,5 7 1,8 2,65 20 350 1020 846 102 60 28
::) Canal DIN 1026 - U100 - S235JO: Perfil U aço, h • 100 mm, de S235JO
Ciência dos Mat eri ais: 4.4 Aços, Prod utos Acabados 147

Perfil L - Aços em ângulo reto


Perfil L com lados diferentes, laminado a quente Cf. DIN EN 10056 (1998-10)

s área transversal w momento de resistência axial


l momento de inércia m· massa por unidade de comprimento
- ._i geométrico (2 • grau)

Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO


~ Tipo de entrega: De 30 x 20 x 3 a 200 x 150 x 15, em comprimentos
fabricados 2: 6m < 12 m, comprimentos normais 2: 6 m

~A·
<12m~ 1 00mm
"' -;:
f~ \~ j
= t
-ffiJ 3
b
-1 1
r1 = t
1 1
r2 2
1

Designação Dimensões Distâncias dos Para eixo de flexão Medidas p ara


emmm eixos x-x y-y marcação DIN 997
s m' ª• ev 1, w. lv Wv w, Wz W3 d,
L a b t cm 2 kg/m cm cm cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 m m m m mm m m
30 X 20 X 3 30 20 3 1,43 1, 12 0,99 0,50 1,25 0,62 0.44 0,29 17 - 12 8,4
30 X 20 X 4 30 20 4 1,86 1,46 1,03 0,54 1,59 0,81 0,55 0,38 17 - 12 8,4
40 X 20 X 4
40 X 25 X 4
40
40
20
25
4
4
2,26
2,46
1,77
1,93
1,47
1,36
0.48
0,62
3,59
3,89
1.42
1.47
0,60
1,16
0,39
0,69
22
22 -
- 12
15 ,,
11

45 X 30 X 4 45 30 4 2,87 2,25 1,48 0,74 5,78 1,91 2,05 0,9 1 25 - 17 13


50 X 30 X 5 50 30 5 3,78 2,96 1,73 0,74 9,36 2,86 2,51 1,11 30 - 17 13
60 X 30 X 5 60 30 5 4,28 3,36 2,17 0,68 15,6 4,07 2,63 1,14 35 - 17 17
60 X 40 X 5 60 40 5 4,79 3,76 1,96 0,97 17,2 4,25 6,11 2,02 35 - 22 17
60 X 40 X 6 60 40 6 5,68 4,46 2,00 1,01 20,1 5,03 7,12 2,38 35 - 22 17
65 X 50 X 5 65 50 5 5,54 4,35 1,99 1,25 23,2 5,14 11 ,9 3,19 35 - 30 21
70 X 50 X 6 70 50 6 6,89 5,41 2,23 1,25 33,4 7,01 14,2 3,78 40 - 30 21
75 X 50 X 6 75 50 6 7,19 5,65 2.44 1,21 40,5 8,01 14,4 3,81 40 - 30 21
75 X 50 X 8 75 50 8 9,41 7,39 2,52 1,29 52,0 10.4 18,4 4,95 40 - 30 23
80 X 40 X 6 80 40 6 6,89 5,41 2,85 0,88 44,9 8,73 7,59 2.44 45 - 22 23
80 X 40 X 8 80 40 8 9,01 7,07 2,94 0,96 57,6 11,4 9,61 3,16 45 - 22 23
80 X 60 X 7 80 60 7 9,38 7,36 2,51 1,52 59,0 10,7 28,4 6,34 45 - 35 23
100 x50x 6 100 50 6 8,71 6,84 3,51 1,05 89,9 13,8 15,4 3,89 55 - 30 25
100 X 50 X 8 100 50 8 11.4 8,97 3,60 1,13 116 18,2 19,7 5,08 55 - 30 25
100 X 65 X 7 100 65 7 11 ,2 8,77 3,23 1,51 113 16,6 37,6 7,53 55 - 35 25
100 X 65 X 8 100 65 8 12,7 9,94 3,27 1,55 127 18,9 42,2 8,54 55 - 35 25
100x65x 10 100 65 10 15,6 12,3 3,36 1,63 154 23,2 51,0 10,5 55 - 35 25
100 X 75 X 8 100 75 8 13,5 10,6 3,10 1,87 133 19,3 64,1 11.4 55 - 40 25
100 x75x 10 100 75 10 16,6 13,0 3,19 1,95 162 23,8 77,6 14,0 55 - 40 25
100 x75x 12 100 75 12 19,7 15,4 3,27 2,03 189 28,0 90,2 16,5 55 - 40 25
120 x80x 8 120 80 8 15,5 12,2 3,83 1,87 226 27,6 80,8 13,2 50 80 45 25
120 x80x 10 120 80 10 19,1 15,0 3,92 1,95 276 34,1 98,1 16,2 50 80 45 25
120 X 80 X 12 120 80 12 22,7 17,8 4,00 2,03 323 40.4 114 19,1 50 80 45 25
125 X 75 X 8 125 75 8 15,5 12,2 4,14 1,68 247 29,6 67,6 11,6 50 - 40 25
125 x75x10 125 75 10 19,1 15.0 4,23 1,76 302 36,5 82,1 14,3 50 - 40 25
125 X 75 X 12 125 75 12 22,7 17,8 4,31 1,84 354 43,2 95,5 16,9 50 - 40 25
135 X 65 X 8 135 65 8 15,5 12,2 4,78 1,34 291 33,4 45,2 8,75 50 - 35 25
135x65x 10 135 65 10 19,1 15.0 4,88 1,42 356 41,3 54,7 10,8 50 - 35 25
150 x75x 9 150 75 9 19,6 15,4 5,26 1,57 455 46,7 77,9 13,1 60 105 40 28
150 x75x 10 150 75 10 21,7 17,0 5,30 1,61 50 1 51,6 85,6 14,5 60 105 40 28
150 x75x 12 150 75 12 25,7 20,2 5,40 1,69 588 61,3 99,6 17,1 60 105 40 28
150 x75x15 150 75 15 31,7 24,8 5,52 1,81 713 75,2 119 21,0 60 105 40 28

= Perfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 - S235JO: Aço em ãngulo com lados diferentes, a =65 mm , b = 50 mm,
t = 5 mm, de S235J O
148 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos Acabados

Perfil L - Aços em ângulo reto


Aços em ângulo reto, lados iguais, laminado a quente Cf. OIN EN 10056 (1998·10)

s área transversal w momento de resistência axial


1 momento de inércia m· massa por unidade de comprimento

-- t
,.,
geométrico (2 •grau)

M at erial: Aço-carbono est rutural DIN EN 10025, ex.: S235JO

ffi 1 Tipo d e ent rega: De 20 x 20 x 3 a 200 x 250 x 35, em com primentos


fabricados 2: 6m < 12 m, comprimentos normais 2 6 m
"' 'i: ~.·-l-·-JI- < 12m" 100mm

:~f l /Â! A
l l}.- j

t ~ .!
~ I -1 r1 ~ r2
2
1 1
~
1 1

Distâncias Para o eixo de flexão Medidas para a marcação


Designação Dim ensões dos DIN 997
x- x y- y
emmm eixos
s m' e 1, ~ lv Wxª Wv w, W2 d,
L a 1 cm 2 kg/ m cm cm' cm 3 mm mm mm
20 X 20 X 3 20 3 1,12 0,882 0,598 0,39 0,28 12 - 4,3
25 X 25 X 3 25 3 1,42 1,12 0,723 0,80 0,45 15 - 6,4
25 X 25 X 4 25 4 1,85 1,45 0,762 1,02 0,59 15 - 6,5
30 X 30 X 3 30 3 1,74 1,36 0,835 1,40 0,65 17 - 8,4
30 X 30 X 4 30 4 2,27 1,78 0,878 1,80 0,85 17 - 8,4
35 X 35 X 4 35 4 2,67 2,09 1,00 2,95 1,18 18 - 11
40 X 40 X 4 40 4 3,08 2,42 1,12 4,47 1,55 22 - 11
40 X 40 X 5 40 5 3,79 2,97 1,16 5,43 1,91 22 - 11
45 X 45 X 4,5 45 4,5 3,90 3,06 1,25 7,14 2,20 25 - 13
50 X 50 X 4 50 4 3,89 3,06 1,36 8,97 2,46 30 - 13
50 X 50 X 5 50 5 4,80 3,77 1,40 11,0 3,05 30 - 13
50 X 50 X 6 50 6 5,69 4,47 1,45 12,8 3,61 30 - 13
60 X 60 X 5 60 5 5,82 4,57 1,64 19,4 4,45 35 - 17
60 X 60 X 6 60 6 6,91 5,42 1,69 22,8 5,29 35 - 17
60 X 60 X 8 60 8 9,03 7,09 1,77 29,2 6,89 35 - 17
65 X 65 X 7 65 7 8,70 6,83 1,85 33,4 7, 18 35 - 21
70 X 70 X 6 70 6 8,13 6,38 1,93 36,9 7,27 40 - 21
70 X 70 X 7 70 7 9,40 7,38 1,97 42,3 8,41 40 - 21
75 X 75 X 6 75 6 8,73 6,85 2,05 45,8 8,4 1 40 - 23
75 X 75 X 8 75 8 11,4 8,99 2,14 59,1 11,0 40 - 23
80 X 80 X 8 80 8 12,3 9,63 2,26 72,2 12,6 45 - 23
80 X 80 X 10 80 10 15,1 11,9 2,34 87,5 15,4 45 - 23
90 X 90 X 7 90 7 12,2 9,61 2,45 92,6 14, 1 50 - 25
90 X 90 X 8 90 8 13,9 10,9 2,50 104 16,1 50 - 25
90 X 90 X 9 90 9 15,5 12,2 2,54 116 17,9 50 - 25
90 X 90 X 10 90 10 17,1 13,4 2,58 127 19,8 50 - 25
100 X 100 X 8 100 8 15,5 12,2 2,74 145 19,9 55 - 25
100 X 100 X 10 100 10 19,2 15,0 2,82 177 24,6 55 - 25
100 X 100 X 12 100 12 22,7 17,8 2,90 207 29,1 55 - 25
120x120x 10 120 10 23,2 18,2 3,31 313 36,0 50 80 25
120 X 120 X 12 120 12 27,5 21,6 3,40 368 42,7 50 80 25
130 X 130 X 12 130 12 30,0 23,6 3,64 472 50,4 50 90 25
150x1 50x 10 150 10 29,3 23,0 4,03 624 56,9 60 105 28
150x 150x 12 150 12 34,8 27,3 4, 12 737 67,7 60 105 28
150x150x 15 150 15 43,0 33,8 4,25 898 83,5 60 105 28

=> Perfil L EN 10056-1-70x70 x7-S235JO: Açoem ângulo reto com lados iguais, a ~ 70 mm, l a 7 mm,
de S235JO
Ciência dos m ateriais: 4.4 Aços, Prod utos acaba dos 149

Vigas 1 largas e de largura média


1

Vigas 1de largura mé<ia (IPE}, com superfícies de flange paralelas. laminadas a~ Cf. DIN 1025-5 (1995-03)

-~
d,
::..
s
I
área transversal
momento de inércia
geométrico (2 • grau)
w momento de resistência axial
m· massa por unidade de comprimento

-
~
4""'

.<:; x-- --
5 Material:
1ipo de entrega:
Aço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprimentos padrão, 8 m a 16 m ± 50 mm com
h <300 mm
......... d;__j_ 8 ma 18 m ± 50 m m com h?. 300 mm

Desig-
w-' Para o eixo de flexão Medidas para
nação Dimensões em m m x-x y-y m arcação DIN 997
s m' ix w. ly w, w, d,
IPE h b s t r cm 2 kg/m cm' cm 3 cm' cm 3 mm mm
80 80 46 3,8 5,2 5 7,64 6,0 80,1 20,0 8,5 3,7 26 6,4
100 100 55 4, 1 5,7 7 10,3 8,1 171 34,2 15,9 5,8 30 8,4
120 120 64 4,4 6,3 7 13,2 10,4 318 53,0 27,7 8,7 36 8,4
140 140 73 4,7 6,9 7 16,4 12,9 541 77,3 44,9 12,3 40 11
160 160 82 5,0 7,4 9 20,1 15,8 869 109 68,3 16,7 44 13
180 180 91 5,3 8,0 9 23,9 18,8 1320 146 101 22,2 50 13
200 200 100 5,6 8,5 12 28,5 22,4 1940 194 142 28,5 56 13
220 220 110 5,9 9,2 12 33,4 26,2 2770 252 205 37,3 60 17
240 240 120 6,2 9,8 15 39,1 30,7 3890 324 284 47,3 68 17
270 270 135 6,6 10,2 15 45,9 36,1 5790 429 420 62,2 72 21
300 300 150 7,1 10,7 15 53,8 42,2 8360 557 604 80,5 80 23
330 330 160 7,5 11,5 18 62.6 49,1 11770 713 788 98,5 86 25
360 360 170 8,0 12.7 18 72,7 57,1 16270 904 1040 123 90 25
400 400 180 8,6 13,5 21 84,5 66,3 23130 1160 1320 146 96 28
450 450 190 9,4 14,6 21 98,8 77,6 33740 1500 1680 176 106 28
500 500 200 10,2 16,0 21 116 90,7 48200 1930 2140 214 110 28
550 550 2 10 11,1 17,2 24 134 106 67120 2440 2670 254 120 28
600 600 220 12,0 19,0 24 156 122 92080 3070 3390 308 120 28
=> Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas I com largura média e superfícies de flange paralelas,
h = 300 mm, de S235JR
Vigas I largas, com superfícies de flange pa ralelas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-2 (1995-1 1)

w, s área transversal w Momento de resistência axial


::... I momento de inércia m· massa por unidade de comprimento
1 geométrico (2 • grau)

~ rP-'
.<:; X -

.:e= ·v
-- ·

::..
~.
- '
-1
t
Mate ria l:
1ipo d e entrega:
Aço-carbono estrutu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprimentos, 8 ma 16 m ± 50 mm com
11<300mm
8 ma 18 m ± 50 mm com h ?.300 mm

1 w, w r 1 "' 2 · s
b 1 1

Designação Para o eixo de flexão Medidas para


Dimensões em mm x-x y- y marcação DIN 997
s m' ix w. ly w, w, d,
IPB h b s t cm 2 kg/m cm4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm
100 100 100 6 10 26.0 20,4 450 89,9 167 33,5 56 13
120 120 120 6,5 11 34,0 26,7 864 144 318 52,9 66 17
140 140 140 7 12 43,0 33,7 1510 216 550 78,5 76 21
160 160 160 8 13 54,3 42,6 2490 311 889 111 86 23
180 180 180 8,5 14 65,3 51,2 3830 426 1360 151 100 25
200 200 200 9 15 78,1 61,3 5700 570 2000 200 110 25
Para continuação da tabela, ver página 150
150 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados

ll• r.i,..- . • r. 1u ra.... ·-- ~"' ~"":H

Vigas l largas, com superfícies de nange paralelas, laminadas a quente (continuação) Cf. DIN 1025-2 (1995-11 )
Desig· Para eixo de flexão Medidas para marcação DIN 997
nação Dimensões em mm x-x y- y Linha
Linha dupla
s m' lx w. lv w. única
IPB h b s t cm 2 kg/m cm 4 cm3 cm' cm"l w, W:2 w.. d,
220 220 220 9,5 16 91 71,5 8090 736 2840 258 120 - - 25
240 240 240 10 17 106 83,2 11 260 938 3920 327 - 96 35 25
260 260 260 10 17,5 118 93,0 14920 1150 5 130 395 - 106 40 25
280 280 280 10,5 18 131 103 19270 1380 6590 471 - 110 45 25
300 300 300 11 19 149 117 25170 1680 8560 571 - 120 45 28
320 320 300 11,5 20,5 161 127 30820 1930 9240 616 - 120 45 28
340 340 300 12 21,5 17 1 134 36660 2160 9690 646 - 120 45 28
360 360 300 12,5 22,5 181 142 43190 2400 101 40 676 - 120 45 28
400 400 300 13,5 24 198 155 57680 2880 10820 721 - 120 45 28
450 450 300 14 26 218 171 78890 3550 11720 781 - 120 45 28
500 500 300 14,5 28 239 187 107200 4290 12620 842 - 120 45 28
550 550 300 15 29 254 199 136700 4970 13080 872 - 120 45 28
600 600 300 15,5 30 270 212 171000 5700 13530 902 - 120 45 28
650 650 300 16 31 286 225 210600 6480 13980 932 - 120 45 28
700 700 300 17 32 306 241 256900 7340 14440 963 - 126 45 28
800 800 300 17,5 33 334 262 359100 8980 14900 994 - 130 40 28
900 900 300 18,5 35 37 1 291 494100 10980 15820 1050 - 130 40 28
1000 1000 300 19 36 400 3 14 644700 12890 16280 1090 - 130 40 28
:;) Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas l largas com superfícies de flange paralelas, h • 240 mm, de
S235JR
Designação segundo EN (norma europeia) 53-62: HE 240 B
Vigas I estreitas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-1 (1995-05)
:..
• ~t"' 14 %
s área transversal
m omento de inércia
w momento de resistência axial
m · massa por unidade de comprim ento

1lt
l
geométrico (2 • grau)

.<:::

-
x--

u ·~
,,.. ~
--x~
Material :
Tipo de entrega:
Aço-carbono estrutu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprim entos, 8 m a 16 m : 50 m m com h < 300 mm
-...... 8 m a 18 m : 50 mm com h 2:. 300 m m
w,1 1 "'- 1 1
b 1 r1 = s r 2 = 0,6 · s
1
1 1 1 1
Desig- Para eixo de flexão Medidas para
nação Dimensões em mm x-x y- y marcação DIN 997
s m' lx w. lv Wv w, d,
1 h b s t h, cm 2 kg/m cm 4
cm 3 cm 4
cm 3 mm mm
80 80 42 3,9 5,9 59 7,57 5,94 77,8 19,5 6,29 3,00 22 6,4
100 100 50 4,5 6,8 75 10,6 8,34 171 34,2 12,2 4,88 28 6,4
120 120 58 5,1 7,7 92 14,2 11 ,1 328 54,7 2 1,5 7,41 32 8,4
140 140 66 5,7 8,6 109 18,2 14,3 573 81,9 35,2 10,7 34 11
160 160 74 6,3 9,5 125 22,8 17,9 935 117 54,7 14,8 40 11
180 180 82 6,9 10,4 142 27,9 21,9 1450 161 83,3 19,8 44 13
200 200 90 7,5 11,3 159 33,4 26,2 2140 21 4 117 26,0 48 13
220 220 98 8,1 12,2 175 39,5 31,1 3060 278 162 33,1 52 13
240 240 106 8,7 13,1 192 46,1 36,2 4250 354 221 41,7 56 17
260 260 113 9,4 14,1 208 53,3 41,9 5740 442 288 51,0 60 17
280 280 119 10,1 15,2 225 61,0 47,9 7590 542 364 61,2 60 17
300 300 125 10,8 16,2 24 1 69,0 54,2 9800 653 451 72,2 64 21
320 320 131 11,5 17,3 257 77,7 61,0 12510 782 555 84.7 70 21
340 340 137 12,2 18,3 274 86,7 68,0 15700 923 674 98,4 74 21
360 360 143 13,0 19,5 290 97,0 76,1 19610 1090 818 114 76 23
380 380 149 13,7 20,5 306 107 84,0 24010 1260 975 13 1 82 23
400 400 155 14,4 21,6 322 118 92,4 29210 1460 1160 149 82 23
450 450 170 16,2 24,3 363 147 115 45850 2040 1730 203 94 25
500 500 185 18,0 27.0 404 179 141 68740 2750 2480 268 100 28
550 550 200 19,0 30,0 445 212 166 99180 3610 3490 349 110 28
:;) Perfil I DIN 1025 - I 180 - S235JA: Vigas 1 estreitas, h = 180 mm, de S235JR
Ciência dos m ateri ais: 4. 4 Aços, Produtos acabados 151

Perfis ocos
?> ""- M aterial : Aço-carbono estrutural DIN EN 10025 o u
1
?> ""- aço estrutural de grão fino DIN EN 1011 3
1 r. Tipo de ent rega: DIN EN 10210-2
~ 1
i Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,

- -+-- ~-+·- ,_
dimensões de perfil a x a = 20 x 20 a
x- - s . x- 400 X 400
"' "'
~ ,

i
- r2 i DIN EN 10219-2
Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,
dimensões de perfil a x a = 20 x 20 a
"'- 1 400 X 400
a b ""- DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circu-
lares junto com quadrados e retangulares
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210 -2 (1997- 11)
Dimensão Massa por Momentos de inércia geométrico e de resistência
nominal Espessura unidade de Seção para eixos de flexão para torção
ax a compri -
da parede mento transversal x-x y-y
axb s m' s lx w. ly w~ /p WP.
mm mm kg/m cm 2 cm• cm 3 cm' cm 3 cm' cm 3
3,0 3,41 4,34 9,78 4,89 9,78 4,89 15,7 7, 10
40 X 40 4,0 4,39 5,59 11,8 5.91 11,8 5,91 19,5 8,54
2,5 3,68 4,68 17,5 6,99 17,5 6,99 27,5 10,2
50 X 50
3,0 4,35 5,54 20,2 8,08 20,2 8,08 32,1 11,8
3,0 5,29 6,74 36,2 12,1 36,2 12,1 56,9 17,7
60 X 60 4,0 6,90 8,79 45,4 15,1 45,4 15,1 72,5 22,0
5,0 8,42 10,7 53,3 17,8 53,3 17,8 86,4 25,7
3,0 3,41 4,34 13,6 5,43 5,94 3,96 13,5 6,51
50 X 30 4,0 4,39 5,59 16,5 6,60 7,08 4,72 16,6 7,77
3,0 4,35 5,54 26,5 8,82 13,9 6,95 29,2 11,2
60 X 40
4,0 5,64 7,19 32,8 10.9 17,0 8,52 36,7 13,7
4,0 6,90 8,79 68.2 17,1 22,2 11,l 55,2 18,9
80 X 40 5,0 8,42 10,7 80,3 20,1 25.7 12,9 65,1 21 ,9
6,0 9,87 12,6 90,5 22,6 28.5 14,2 73,4 24.2
4,0 8,78 11,2 140 27,9 46,2 18,5 113 31 ,4
100 X 50
5,0 10,8 13,7 167 33,3 54,3 21,7 135 36,9

~ Perfil oco DIN EN 10210 - 60 x 60 x 5 -S355JO: perfil oco quadrado, a= 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO

Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio Cf. DIN EN 1021S-2 (1997-11)
Dimensão Densidade Momentos de inércia geométrico e de resistência
nominal Espessura de massa Seção para eixos de flexão para torção
ax a da parede linear transversal x-x y- y
aX b s m' s lx w.3 ly w. /p WP.
mm mm kg/ m cm2 cm 4 cm cm' cm":! cm' cm3
2,0 1,68 2,14 2,72 1,81 2,72 1,81 4,54 2,75
30 X 30 2,5 2,03 2,59 3,16 2,10 3, 16 2,10 5,40 3,20
3,0 2,36 3,01 3,50 2,34 3,50 2.34 6,15 3,58
2,0 2,31 2,94 6,94 3,47 6,94 3,47 11,3 5,23
2,5 2,82 3,59 8,22 4,11 8,22 4,11 13,6 6,2 1
40 X 40 4,21 4,66
3,0 3,30 9,32 9,32 4,66 15,8 7,07
4,0 4,20 5,35 11,1 5,54 11 ,1 5,54 19,4 8,48
3,0 7,07 9,01 87,8 22,0 87,8 22,0 140 33,0
80 X 80 4,0 9,22 11,7 111 27,8 111 27,8 180 41,8
5,0 11,3 14,4 131 32,9 131 32,9 218 49,7
2,0 1,68 2,14 4,05 2,02 1,34 1,34 3,45 2,36
40 X 20 2,5 2,03 2,59 4,69 2,35 1,54 1,54 4,06 2,72
3,0 2,36 3.01 5,21 2,60 1,68 1,68 4,57 3,00
3,0 4,25 5,41 25,4 8,46 13,4 6,72 29,3 11,2
60 X 40 4,0 5,45 6,95 31,0 10,3 16,3 8, 14 36.7 13,7
5,0 6,56 8.36 35,3 11 ,8 18,4 9.21 42.8 15,6
3,0 5, 19 6,61 52,3 13,1 17,6 8,78 43,9 15,3
80 X 40 4,0 6,7 1 8,55 64,8 16,2 21,5 10,7 55,2 18,8
5.0 8,13 10.4 75,1 18,8 24.6 12.3 65,0 21,7
3.0 6.13 7,81 92,3 18,5 21,7 10,8 59,0 19,4
100 X 40 4.0 7,97 10,1 116 23,1 26,7 13,3 74,5 24,0
5,0 9,70 12,4 136 27,1 30,8 15,4 87,9 27.9
~ Perfil oco DIN EN 10219 - 60 x 40 x 4 - S355JO: perfil oco retangular, a= 60 mm, b ª 40 mm. s = 4 mm,
feito de S355JO
152 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados

Massa por unidade de comprimento e de área


Massa por unidade de comprim ento 11(val o res d e t abela para aço com densidade 11=7,85 kg/dm3)
d diâmetro m' massa por unidade de comprimento a comprimen to do lado SW abertura de chaves

Arame de aço Barra redonda de aço

d m' d m' d m' d m' d m' d m'


mm kg/1000 m mm kg/1000 m mm kg/1000 m mm kg/m mm kg/m mm kg/m

0,10 0,062 0,55 1,87 1,1 7,46 3 0,055 18 2,00 60 22,2


0,16 0,158 0,60 2,22 1,2 8,88 4 0,099 20 2,47 70 30,2
0,20 0,247 0,65 2,60 1,3 10,4 5 0,154 25 3,85 80 39,5
0,25 0,385 0,70 3,02 1,4 12,1 6 0,222 30 5,55 100 61,7
0,30 0,555 0,75 3,47 1,5 13,9 8 0,395 35 7,55 120 88,8
0,35 0,755 0,80 3,95 1,6 15,8 10 0,617 40 9,86 140 121
0,40 0,986 0,85 4,45 1,7 17,8 12 0,888 45 12,5 150 139
0,45 1,25 0.90 4,99 1,8 20,0 15 1,39 50 15,4 160 158
0,50 1,54 1,0 6,17 2,0 24,7 16 1,58 55 18,7 200 247

Barra quadrada de aço Barra sextavada de aço

a m' a m' a m' sw m' sw m' SW m'


mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/ m mm kg/m mm kg/m

6 0,283 20 3,14 40 12,6 6 0,245 20 2.72 40 10,9


8 0,502 22 3,80 50 19,6 8 0,435 22 3,29 50 17,0
10 0,785 25 4,91 60 28,3 10 0,680 25 4,25 60 24,5
12 1,13 28 6,15 70 38,5 12 0,979 28 5.33 70 33,3
14 1,54 30 7,07 80 50,2 14 1,33 30 6,12 80 43,5
16 2,01 32 8,04 90 63,6 16 1,74 32 6,96 90 55,1
18 2,54 35 9,62 100 78,5 18 2,20 35 8,33 100 68,0

Massa por unidade de comprimento de outros perfis


Perfil Página Perfil Página
T EN 10055 146 Oco EN 10210-2 151
Ângulo reto, lados iguais EN 10056-1 148 Oco EN 10219-2 151
Ângulo re to, lados desiguais EN 10056-1 147 Barras redondas de aluminio DIN 1798 169
u DIN 1026-1 146 Barras quadradas de aluminio DIN 1796 169
Vigas l IPE OIN 1025-5 149 Barras retangulares de alum inio DIN 1769 170
Vigas l IPB DIN 1025-2 149 Tubos redondos d e aluminio DIN 1795 171
Vigas l , est reitas DIN 1025- 1 150 U de alumin io DIN 9713 171

Massa por unidade de área 11 (valores de tabela para aço com densidade e - 7,85 kg/dm 31
Chapas

s espessura da chapa m" massa por unidade de área


s m" s m" s m" s m" s m" s m"
mm kg/m 2 mm kg/ m 2 mm kg/m 2 mm kg/ m 2 mm kg/m 2 mm kg/m 2
0,35 2,75 0,70 5,50 1,2 9,42 3,0 23,6 4,75 37,3 10,0 78,5
0,40 3, 14 0,80 6,28 1,5 11,8 3,5 27,5 5,0 39,3 12,0 94,2
0,50 3,93 0,90 7,07 2,0 15,7 4,0 3 1,4 6,0 47, 1 14,0 11 0
0,60 4,71 1,0 7,85 2,5 19,6 4,5 35,3 8,0 62,8 15,0 11 8
1l Os val ores da tabela podem ser calculados para u m material d iferente, através ela rel ação de sua densidade com
a densid ade do aço (7 ,85 kg/dm31.
Exemplo: Chapa com s = 4,0 m m ele A1Mg 3Mn (densidade 2,66 kg/m'). Na tabela: m" = 31,4 kg/m'para aço.
AIMg 3M n: m" = 3 1.4 kg/m 2 . 2,66 kg/dm 3 /7,85 kg/dm3 m 10,64 kg//m 2
Ciência dos materiais: 4.5 Tratame nto té rmico 153

Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbono

1200 1------+---~~F,;:.:.=...:::.:=:.;:==----"'...._d:--,,.--~~:::...+--- cernentita


t austenita it>=-----4-----..+-;:::i,.:~---1------+----ô F

au stenita +glóbulos de 1 Ledebun ta + cementita


perlita sobre cern entita ·EI (+ grafita) 11
.5 f----'f---__:;_-~--~
+ ledeburita
(+ grafíta) 11 ~I
~I

%
Teor de carbono
2.06 4,3 6.67

~
eutetóide eutético
aço ferro fundido
.1
11 Para tipos de ferro com teor de carbono acim a de 2,06% (ferro fundido) e teor adicional de Si, uma parte do car·
bano se separa na forma d e grafita.

Tratamento t érmico de aço Microestruturas de aços-carbono


Teor d e carbono e estrutura cristalina:
Causticante: 3% ácido nítrico/solução de álcool
Ampliação aproximadam ente: 500:1

1100
•c i--------------~--~--~
1000
austenita

1! 800 0,1%C 0,45%C


3 Ferrita Ferrita + Perlita
1! p
& ' ~K
E 700 faixa de temperatura 1
1
~ 1

600 faixa de temperatura Recozimento para a11V10 de tensões


Recozimento de recristalização
1
ferrita + perhta perhta perltta + cementita
500 11-~~~~~~~~~~~~~~~~

o 0.2 0.4 0,6 0,8 1.0 1,2 o/o 1.4 !!\.,,,.:


/~
teor de carbono ~ 1,3o/o e
Perlita + glóbul os
de perlit e sobre
cementita
154 Ciência dos materiais: 4.5 Tratam ento t érm ico

Ilustração Descrição resumida Aplicação, informações 11

Normalização, recozimento normal


Aquecer e manter na temperatura de recozimento Para normalizar estruturas de grão bruto
--+ transformação estrutural (austenita) em produtos laminados, fundidos, solda·
Resfriamento controlado até a temperatura dos e forjados
ambiente
-+ estr utura normal de grão fino
Recozim ento doce

Aqu ecer até temperatura do recozimento e Para melhorar a deformabilidade a frio,


mantê-la ou oscilar o recozimento usinabilidade com remoção de cavacos e
-+ es feroidização da cementita a temperabilidade; pode ser usada para
Resfriar a té a temperatura ambiente todos os aços.

Recozimento para alivio de tensões


Aquecer e manter na temperat ura de recozi - Para reduzir tensões em peças soldadas,
mento (abaixo da transição de estrutura) fundidas e forjadas; pode ser usado para
-+ alívio de tensão por deformação plástica das todos os aços
peças
Resfriar até a temperatu ra ambiente

Têmpera/Endurecimento
Aqu ecer e manter na temperatura de Para peças submetidas à tensão po r des·
endurecimento gaste. p. ex., ferramentas, molas, guias,
-+ transformação estrutural (austenita) fôrmas de prensa; aços adequados para
Resfriar bruscamente t empe rar em óleo água ar tratamento térmico com C > 0,3o/o, ex.:
' . ' ' C70U, 102Cr6, C45E. HS6-5-2C,
-+ estrutura fina , quebradiça X38CrMoV5-3
Cementa r -+ transformação da martensita.
maior resistência com boa robustez

Refino

Aquecer e manter na temperatura de Usadas normalmen te para peças


endurecimento sujeitas a solicitações din âmicas com
-+ transformação estrutural (austenital alta resistência e boa elasticidade, p.
Resfriar bruscament e, t emperar em óleo. água, ar ex., eixos, engren agens. parafusos;
-+ estrutura fina, frágil (martensita), para peças a9os refin ados. ver.pági na 133. aços
maiores, estrutura de grão fi na (estados nitretados, ver página 134, aços para
intermediários) endurecimento p or chama e ind ução,
Revenir em temperaturas mais altas q ue a do ver página 13 4, aços para molas refi-
endurecimento n áveis, ver página 138.
-+ redução de martensita, estrutura fina, maior
resistência com boa robustez

Cem entação

Carburar as peças usinadas na cama da peri férica Pra peças com superffcies re sistentes a
Resfriar até a temperatura ambiente desgaste, alta resistência à fadiga e boa
-+ estrutura normal (ferrite, perlita, carb uretos) resistência do núcleo. p. ex.. engrena·
gens, eixos. parafuso s;
Te mpera r/endurecer (para o procedimento, ver
Endurecimento superficial: alta resistên·
têmpera/endurecimento) eia a d esgaste, baix a resistência do
-+ endurecimento da periferia : aquecer até a núcleo
temperatura de endurecimento da periferia Endurecimento do nücl eo : alta resistên·
endurecim ento do núcleo: endurecer até a eia do núcleo. superfície dura frágil; aços
tempera tu ra de endurecimento da áre a do comentados, ver página 133,
núcleo. aços de corte livre. ver página 134.

Nitretação

Recozer as peças, normalmente jâ acabadas. em Para peças com superfícies resisten tes a
atmos feras que liberam nitrogênio desgaste, alta resistência à fadiga e boa
J Q ecozer -+ formação de nitratos res istentes a desgaste resistênci a a temperaturas, p. ex., válvu -
e a temperaturas las, hastes de pistão, fusos; aços nitreta·
(!? Resfri amento em ar parado ou cm fl uxo d e dos, ver página 134
8. ni trogênio
E
~ Tempo -

11 Temp eraturas de recozer e revenir, meios de resfriamento b rusco e valores d e du reza alcançáveis; p. 155 a 157.
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico 155

Aços para ferramentas, Aços cementados


Tratamento térmico de aços-carbono para aplicações a frio Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-02)

Recozi mento doce Dureza superficial em


Tipo de aço Tempera· Têmpera/Endurecimento
HRC ~
11 tura de Tempe- Profun·
Tempe- Dureza Depois Depois do
moldagem ratura didade Endure·
Número
ratura HB Refrige-
endureci· cimento da têm· reven ido21a
Designação rante para 100 200 300
do ºC ºC max. ºC mento 11 total de
material mm 0mm ºC ºC•e
C45U 1.1730 207 800 ... 820 3,5 15 58 58 54 48
1000 ... 800 680 ... 710 água
C70U 1.1520 183 790 ... 810 3,0 10 64 63 60 53

ceou 1.1525 1050 ... 800 192 780 ... 800 64 64 60 54


C90U 1.1535 1050 ... 800 680 ... 710 207 770 ... 790 água 3,0 10 64 64 61 54
C105U 1.1545 1000 ... 800 212 770 ... 790 65 64 62 56

11 Para diãmetros de 30 mm
l i A temperatura de revenido é definida de acordo com a aplicação e a dureza desejada. Normalmente, os aços são
fornecidos com recozimento doce.

Tratamento térmico de aços-liga para aplicações a frio e a quente e de aços rápidos


Cf. DIN EN ISO 4957 (200Hl2l

Tipo de aço tTemperatura Recozimento doce Têmpera<t:ndurecimento Dureza superficial em HRC ~


Número de molda- Tempe- Dureza Tempe- Refrige- depois do revenido2> a
Designação do gem ratura HB 1
ratura l rante Depois d< 200 300 400 500 550
material ºC ºC max. ºC têmpera ºC ºC ºC ºC ºC
105V 1.2834 710 ... 750 212 780 ... 800 água 68 64 56 48 40 36
X153CrMoV12 1050 ... 850
1.2379 800 ... 850 255 1010 ... 1030 ar 63 61 59 58 58 56

X210CrW12 1.2436 800 ... 840 255 960 ... 980 64 62 60 58 56 52


90MnCrV8 1.2842 1050 ...850 680 ... 720 229 780 ... 800 óleo 65 62 56 50 42 40
102Cr6 1.2067 710 ... 750 223 830 ... 850 65 62 57 50 43 40

60WCrV8 1.2550 1050 ... 850 710 ... 750 229 900 ... 920 62 60 58 53 48 46
X37CrMoV5-1 óleo
1.2343 1100 ... 900 750 ... 800 229 1010 ... 1030 53 52 52 53 54 52

HS6-5-2C óleo,
1.3343 269 1200 ... 1220 64 62 62 62 65 65
HSl0-4-3-10 banho
1.3207 1100 ... 900 770 ... 840 302 1220 ... 1240 66 61 61 62 66 67
HS2·9·1·8 quente,
1.3247 277 1180 ... 1200 66 62 62 61 68 69
ar
11 O tempo de austenitização é o tempo de permanência na temperatura de endurecimento, que é de aproximada-
m ente 25 min para aços com aplicação a frio e de aproximadamente 3 minutos para aços rápidos. O aquecimento
é realizado em etapas.
21 Aços rápidos são revenidos. no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta temperatura é
de, no mínimo, 60 minutos.
Tratamento térmico de aços cementados Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)

Tipo de aço•> Temperatura Endureci mento Resfriamento brusco da face frontal


de Temperatura Temperatura Dureza HRC em distância
carburação de endure· de endure- Revenido Refrige-
Número cimento do cimento da rante Temp.
Designação do ºC núcleo peri feria
material ºC ºC ºC ºC max. 2> 3mm 5mm 7mm
ClOE 1.1121 880 ... 920 água
- - - - -
C15E 1.1141 - - - - -
17Cr3 1.7016 880 47 44 40 33
16MnCr5 1.7131 870 47 46 44 41
860---900
20MnCr5 1.7147 870 49 49 48 46
880 ... 980 780 ...820 150 ... 200
20MoCr4 1.732 1 910 49 47 44 41
óleo
17CrNi6-6 1.5918 830 ... 870 870 47 47 46 45
15NiCr13 1.5752 840 ... 880 880 48 48 48 47

20NiCrMo2-2 1.6523 860 ... 900 920 49 48 45 42


18CrNiMo7-6 1.6587 830 ... 870 860 48 48 48 48
11 Os m esmos valores se aplicam a aços com conteúdo controlado de enxofre, p. ex .• C10R, 20 MnCrS5
21 Para aços com endurecibilidade normal (+H) a uma distância de 1,5 mm da face frontal.
156 Ciência d os m ateriais: 4.5 Tratam ento térmico

Endurecimento por chama e indução, Aço refinado


Tratamento térmico de aços para endurecimento por chama e indução Cf. DIN 17212 (1972-08)
Norma11za- Refino Endurecimento
Tipo de aço Temperatura
ção/recozi- da periferia
Número de tran sfor- Recozi men- mento nor- Endurecimento Revenido
Designação do mação to doce m al na água no óleo na água Dureza
material •e •e ·e ·e ·e •e ·e HRC min.
Cf35 1.1183 1100 ... 850 860 ... 890 840 ... 870 850 ... 880 850 ... 930 51
Cf45 1.1193 11 00 ... 850 840 ... 870 820 ... 850 830 ... 860 820 ... 900 55
650 ... 700 550 ... 660
Cf53 1.1213 1050 ... 850 830 ... 860 805 ... 835 815 ... 845 805 ... 885 57
Cf70 1.1249 1000 ... 800 820 ... 850 790 ... 820 - 790 ... 870 60
45Cr2 1.7005 1100 ... 850 650 ... 700 8 40 ... 870 820 ... 850 830 ... 860 550 ... 660 820 ... 900 55
38Cr4 1.7043 1050 ... 850 680 ... 720 845 ... 885 825 ... 855 835 ... 865 540 ... 680 825 ... 905 53
42Cr4 1.7045 1050 ... 850 680 ... 720 840 ... 880 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900 54
41CrMo4 1.7223 54
1050 ... 850 680 ... 720 840 ... 880 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900
49CrM o4 1.7238 56

Tratamento t érmico de aços refinados Cf. DIN EN 10083 (1996-10)

Tipo de aço1l Resfriamento brusco da face frontal Refino


Número Norma li- Dureza HRC Temperar3' Revenir4 '
Designação do zação Refrigerante
material ·e ·e +H +HH +HL 'C 'C
C22 1.0402 880 ... 920 860 ... 900
C25 1.0406 880 ... 920 - - - - 860 ... 900 água 550 ... 660
C30 1.0528 870 ... 910 850 ... 890
C35 1.0501 860 ... 900 870 48 ... 58 51... 58 48 ... 55 840 ... 880
C40 1.0511 850 ... 890 870 51...60 54 ... 60 51...57 830 ... 870 água ou óleo 550 ... 660
C45 1.0503 840 ... 880 850 55 ... 62 57 ... 62 55 ... 60 820 ... 860
C50 1.0540 830 ... 870 850 56 ... 63 58 ... 63 56 ... 61 810 ... 850
C55 1.0535 825 ... 865 830 58 ... 65 60 ... 65 58 ... 63 805 ... 845 óleo ou água 550 ... 660
C60 1.0601 820 ... 860 830 60 ... 67 62 ... 67 60 ... 65 800 ... 840
28Mn6 1.1170 850 ... 890 45 ... 54 48 ... 54 45 ... 51 830 ... 870 água ou óleo
38Cr2 1.7003 -
850 51...59 54 ... 59 51...56 830 ... 870 óleo ou água 540 ... 680
46Cr2 1.7006 - 54 ... 63 57 ... 63 54 ... 60 820 ... 860 óleo ou água
34Cr4 1.7033 - 49 ... 57 52 ... 57 49 ... 54 830 ... 870 água ou óleo
37Cr4 1.7034 -
850 51...59 54 ... 59 51... 56 825 ... 865 óleo ou água 540 ... 680
41Cr4 1.7035 - 53 ... 61 55 ... 61 53 ... 58 820 ... 860 óleo ou água
25CrMo4 1.7218 - 44 ... 52 47 ... 52 44 ... 49 840 ... 880 água ou óleo
34CrMo4 1.7220 - 850 49 ... 57 52 ... 57 49 ... 54 830 ... 870 óleo ou água 540 ... 680
42CrMo4 1.7225 - 53 ... 61 56 ... 61 53 ... 58 820 ... 860 óleo ou água
50CrMo4 1.7228 - 58 ... 65 60 ... 65 58 ... 63 820 ... 860 ó leo
51CrV4 1.8159 - 850 57...65 60 ... 65 57 ... 62 820 ... 860 óleo 540 ... 680
36CrNiMo4 1.6511 - 51 ... 59 54 ... 59 51...56 820 ... 850 óleo ou água
34CrNiMo6 1.6582 - 50 ... 58 53 ... 58 50 ... 55 830 ... 860 óleo 540 ... 660
30CrNiMo8 1.6580 - 850 48 ... 56 51...56 48 ... 53 830 ... 860 óleo 540 ... 660
36NiCrMo16 1.6773 - 50 ... 57 52 ... 57 50 ... 55 865 ... 885 ar ou óleo 550 ... 650
" Os mesmos valores se aplicam a aços-carbono nobres , p. ex.. C22E e aços com teor controlado de enxofre, p . ex.,
C35R. 25CrMoS4.
2' Requisitos de temperabilidade: +H temperabil idade normal, +HH, +HL: temperabilidade limitada
31 A faixa de temperatura inferior se aplica ao resfriamento brusco em água, a faixa superior se aplica ao resfriamento
brusco em óleo.
•1 Tempo de revenir de, no mínimo, 60 minutos.

7ZZ
70 >-..--
C35E
70 -- :z2Z 37Cr4+HH
~ 37Cr4+HL
70
-
:z2Z 51CrV 4+HH
~ 5 1 CrV4+HL
t 601 ~ 60
~~
60 ::.....::
~ ""
~ I/ // '// ~ //, 'l/
u 50 ! ~
a: '/
50
~ ~ t»-.
"" 50
~
~
.vv
'-'V

~ 40 t~ 40
~ ~~
./
?.2.. / /
40
""
~~ ·" ~
~" ~
~ 30 ~~ 30 .......
~ .::s.;s ~
30
.g 20 '/ ~ -,...,.. .....
200 200
o 5 1 o 15 20 25 30 o
5 1 1 5 20 25 30 35 5 101 5202530~ ~~ ~
profundidade de endurecimento - -
Ci ência dos materiais: 4.5 Tratamento t érm ico 157

Aços nitretados, Aços de corte livre, Ligas de alumínio


Tratamento térmico de aços nitretados Cf. DIN EN 10085 (2001-01)
Tratamento térmico antes da nit retação Tra tamento de nit ret ação"
Tipo de aço
Refino
Temperatura Têmpera Tempera- Nitretação Nitrocarbu-
Número
de recozi - Tempera- tura de por gás rização Dureza 51
Designação do
mento doce tura 21 Refrigerante revenido3l •
material
·c ·c ·c •c •c HV1
24CrMo13-6 1.8516 650 ... 700 870 ... 970 -
3 1CrM o12 1.8515 650 ... 700 870 ... 930 800
32CrAIMo7-10 1.8505 650 ... 750 870 ... 930 -
3 1CrMoV9 1.8519 680 ... 720 870 ... 930 800
580 ... 500 ... 570 ...
33CrMoV12-9 1.8522 680 ... 720 870 ... 970 óleo ou
700 600 650
-
34CrAINi7-10 1.8550 650 ... 700 870 ... 930 água 950
41CrAIM o7-10 1.8509 650 ... 750 870 ... 930 950
40CrM oV13-9 1.8523 680 ... 720 870 ... 970 -
34CrAIMo5-10 1.8507 650 ... 750 870 ... 930 950
11O tempo de nitretação depende da profundidade de dureza por nitretação desejada.
21O tempo de austenitizaçáo é de no mínimo 0,5 hora.
31O tempo de revenido é de, no mínimo, 1 hora.
•I A temperatura de têmpera não deve ser inferior a 50ºC acima da temperatura de nitretaçâo.
51 Dureza da superfície nitretada.

Tratamento térmico de aços de corte livre Cf. DIN EN 10087 (1999-01101)


A ços de corte livre cementados
Tipo de aço Temperatura de Temperatura de
Número Temperatura endurecimento endurecimento Refrigerante11 Temperatura
Designação do de carburação do núcleo da periferia de reven ido2l
material ºC ºC ·c ºC ·c
10S20 1.0721
Água, óleo,
10SPb20 1.0722 880 ... 980 880 ... 920 780 ... 820 150 ... 200
emulsão
15SMn13 1.0725
Trat amento térmico d e aços de corte livre refinados
Tipo de aço Temperatura de Refinado31
Número Temperatura Refrigerante 11 refi no
Designação do de têmpera Re Rm A
material ºC ·c N/mm2 N/mm2 %
35S20 1.0726 630 ...
860 ... 890 430 15
35SPb20 1.0756 água 780
36SMn14 1.0764 ou óleo
850 ... 880 460 14
36SMnPb14 1.0765
540 ... 680
38SMn28 1.0760
850 ... 880 460 700 ... 15
38SMnPb28 1.0761
óleo 850
44SMn28 1.0762
ou água 480 16
44SMnPb28 1.0763 840 ... 870
46S20 1.0757 490 12
11 A escolha do meio refrigerante depende do formato da peça. 21 Tempo de revenido de, no mínimo, 1 hora.
31 Os valores se aplicam a diâmetros 10 < d~ 16.

Endurecimento de ligas de AI
Liga EN AW- Temperatura Envelhecimento anificial Tempo de Envelhecido
Tipo de (sob calor)
~e recozimen envelheci-
Número do envelheci- Temperatura Tempo de Rm A
Designação 21 tocomsolu- mento natural
material mento ºC manutenção N/mm 2 %
ção ºC h óias
AI Cu4MgSi 2017 T4 5 ... 8 390 12
500
AI Cu4SiMg 2014 T6 - 420 8
AI MgSi 6060 T4 5 ... 8 130 15
525 480 ... 8 ...
AI MgSi1MgMn 6082 T6
540 24
- 280 6
AI Zn4,5Mg1 7020 T6
470
- 210 12
AI Zn5,5MgCu 7075 T6 - 545 8
AI Si7Mg" 4200011 T4 525 4 250 1
11 Liga fund ida de alumínio EN AC-AI SiMg ou EN AC 42000.
21 T4 recozida em solução e envelhecida naturalmente; T6 recozida em solução e envelhecida artificialmente.
158 Ciência dos M at eri ais: 4.6 Ferro fun dido

Sistema de designação para materiais de ferro fundido


Designações e número de material Cf. DIN EN 1560 (1997-08)

Os materiais de ferro fundido são referenciados através de uma designação ou de um número de material.
Exemplo:

Ferro fundido com grafita em lamelas, resistência à tração Rm = 300 N/mm2

Desi gnação Número do m at erial


EN-GJL-300 EN·JL1050
-
Designações d e m at eri al
As designações de material têm até seis caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma europeia) e GJ (ferro fundido; 1ferro)

Exemplo de designação:
EN GJ L 350 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ L HB155 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ s 350-22U Ferro fu ndido com grafita em nódulos
EN GJ M B 450-6 Ferro fu ndido maleável - cinzento
EN GJ M w 360-12 w Ferro fundido maleável - b ranco
EN GJ M HV6001XCr14) Ferro fu ndido resistente a desgaste
EN - GJ L A XNiCuCr15-6-2 Ferro fund ido austenítico

1
·-e._, ~
-r
1
Estrutura da M icroestrut ura ou Propriedades mecânicas ou
Requisítos
grafita macroestrutura composi ção quím ica
adicionais
(letra) (letra) (números/letras)
L Grafita em A austenita Propriedades mecânicas D Peça de funcfçãc
lamelas F ferrita bruta
s Grafita em p perlita 350 resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 H Peça de fund i·
nódulos M man ensita 350-22 alongam ento adicional na ruptura A em% ção com trata·
M Carbono de L ledeburita mento térmico
têmpera
V Grafita
vermicular
a resfriado
bruscamente
T refinado
~} Am ostra fundida separadamente

HB155 dureza máxima


W Soldável
z Requisitos
adicionais
N Sem grafita B recozido sem
y Estrutura
especial
desca
·---.--
W recozido com
-
Com posição química
descarboneta- As indicações correspondem às designações dO!
ção aços, ver página 125.

Números de m at eri al
Os números de material têm 7 caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma europeia) e J (ferro fundido; 1ferro)
Exemplos de designação:
EN J L 2 o4 7 Ferro fundido com grafita em lamelas e dureza como característica
EN
EN
J
J y
s 1
1
L, 1-,-
o2
1 3
2
o
Funcfr;ão com grafita em nódulos com amostra de teste unida por funcfção, R.n caracteristica
Ferro fundido maleável sem requisitos especiais, Rm característica.

1
Característica Núm ero de
l:strutura da grafrt2 principal característica de Requisitos d e material
(letra) (número) material (número)
L Grafita em 1 Resistência à Um número com dois o sem requisitos especiais
lamelas tração digitas é atribuído a 1 amostra de teste fundida separadamenta
s Grafita em 2 Dureza cada m aterial de ferro 2 amostra de teste unida por fundição
nódulos 3 Composição fundido. Um n úmero 3 amostra de teste retirada da fund ição
M carbono d e química maior indica uma resis 4 tenacidade na temperatura ambiente
têmpera tência maior. 5 tenacidade em temperaturas baixas
V Grafita 6 soldabilidade especificada
vermicular 7 fundição bruta/peça em ferro-gusa
N Sem grafita 8 peça fundida com tratamento térmico
y Eslrutura especial 9 requisitos adicionais
Ciência dos material: 4.6 Ferro fu ndido 159

Classificação de Materiais de Ferro Fundido


Resistên-
Exemplos/
eia à tra-
Tipo Norma número de Propriedades Exemplos de aplicação
çãoRm
material
N/mm2

Ferro fundido

Com grafita DIN EN EN·GJL-150 100 a 450 Fundibilidade m uito boa, boa Para peças complexas com
lamelar 1561 (GG-15)11 resistência à compressão, muitos contornos, muito ver
EN·JL 1020 capacidade de amon ecimen- sáteis em suas aplicações
to, propriedades de funcio- Estruturas de máquinas.
namente de emergência e companimentos de engrena
boa resistência à corrosão gens
Com grafita DINEN EN-GJS·400 350 a 900 Fundibilidade muito boa, Peças submetidas a esforço
nodular 1563 (GGG·40)11 alta resistência mesmo sob por desgaste; peças de
EN-JS1030 carga dinâmica, superfície embreagem ; acessórios,
end urecível construção d e motor
Com grafita DIN EN EN-GJV-200 200 a 600 Fundibilidade muito b oa, Peças automotivas, cons tru-
vermicular 1560 alta resistência sem adi- ção de motor. companimen-
ções caras de liga tos de engrenagem
Ferro fu ndido DIN EN EN-GJS-800-8 800 O tratamento térmico e o Peças submetida s a alto
bainítico 1564 EN-JS l lOO a resfriamento controlado esforço. Ex.: cubos de roda,
1400 produzem bainita e austeni- anéis de engrenagem,
ta com alta resistência com fundições AD121
boa tenacidade.
Fundidos resis- DIN EN EN-GJN-HV350 > 1000 Resistente a desgaste devi- Ferro fundid o resistente a
tentes a des- 12513 EN-JN201 9 do à manensita e aos desgaste, ex.: rolos de des-
gaste, ferro fun- carburetos, também l igados baste, pás/conchas de dragas
dido duro com Cre Ni propu lsores para bombas

Ferro fund ido m aleável

Recozido com DIN EN EN-GJMW-350 270 a 570 Descarbonetação da perife- Peças com formato exato,
descarbonetação 1562 (GTW-35) 11 ria por têmpera; alta resis· paredes finas e su bmetidas i
(núcleo branco) EN-JM1010 tência e tenacidade, plastici- carga de impacto; alavancas
d ade tam bores de freio
Recozido sem DINEN EN-GJMB-450 300 a 800 Grafita nodular em toda Peças com formato exato,
descarbonetação 1562 (GTS-45)11 seção transversal, devido à paredes grossas e submeti·
(núcleo preto) EN-JM11 40 maleabilização; alta resistên- das à carga de impacto; ala-
eia e tenacidade com pare- vancas, aniculação cardan
des mais espessas

A ço fundido

Para uso geral DIN GS-45 380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga Valores mecânicos mínimos
168131 1.0446 fundido para uso geral de - 1o•c a 300ºC
Com melhor DIN GS·20Mn5 430 a 650 Baixo teor de carbono com Construção de conjunto sol-
soldabilidade 1718231 1.1120 manganês e microliga dado, aços estruturais de
grão fi no. com espessuras
maiores da parede
Para vasos de DIN EN GP280GH 420 a 960 Tipos com alta resistência e Vasos de pressão para meio:
pressão 102 13 1.0625 robustez em temperaturas quentes e fri os, resistentes a
altas e baixas temperaturas altas e tenaz
em baixas temperaturas;
inoxidável
Aço fundido DIN EN G30CrMoV6·4 500 a Estrutura refinada fina Correntes, revestimento
refinado 1720531 1.7725 1250 com alta tenacidade

Inoxidável DINEN GX6CrNiN26·7 450 a Resistente a ataque químico e Propulsores de bomba em


10283 1.4347 1100 corrosão ácidos, aço duplex

Resistente a DIN EN GX25CrNiSil8-9 400 a 550 Resistentes a gases Peças do turbina, grelhas de
calor 10295 1.4825 de descamação fo rno

11 Designação anterior 2) ADI -. Austempered Ductile lron (Ferro Dúctil Austemperado)


31As normas citadas serão retiradas com a publicação de DIN EN 10293 (minuta)
160 Ciência dos mate riais: 4.6 Ferro fun dido

Ferro fundido com grafita lamelar, Ferro fundido com grafita nodular
Ferro fundido com grafita lamelar Cf. DIN EN 1661 (1997-08)
Resisténcla à tração Rm como caracterlstlca de identificação Dureza HB com o caracterlst lca de identificação

Tipo11 Topo
Espessura da Resistência à Espessura Dureza
Designação Número do parede tração Rm Designação Número do da parede Brinell
material m aterial
mm N/ m m' mm HB30
EN-GJL- 100 EN-JL10 10 5 ... 40 100 ... 200 EN·GJL-HB155 EN-JL2010 40 ... 80 max. 155
(GG- 101 (0.6010) (GG-150 HB) (0.6012)
EN·GJL- 150 EN·JL1020 2,5 ... 300 150 ... 250 EN·GJL-HB175 EN-JL2020 40 ... 80 100 ... 175
(GG-15) (0.6015) (GG-170 HB) (0.6017)
EN-GJL-200 EN -J L- 1030 2,5 ... 300 200 ... 300 EN-GJL-HB195 EN-JL2030 40 ... 80 120 ... 195
(GG-201 (0.6020) (GG-190 HB) (0.6022)
EN-GJL-250 EN -J L1040 5 ... 300 250 ... 350 EN-GJL-HB215 EN-JL2040 40 ... 80 145 ... 215
(GG-25) (0.6025) (GG-220 HB) (Q.6027)
EN-GJL-300 EN-JL 1050 10 ... 300 300 ... 400 EN-GJL-HB235 EN-JL2050 40 ... 80 165 ... 235
(GG-301 (0.6030) (GG-240 HB) (0.6032)
EN-GJL-350 EN-JL 1060 10 ... 300 350 ... 450 EN-GJL-HB255 EN-JL2060 40 ... 80 185 ... 255

~ EN -GJL-100: Ferro fundido com g rafita lamelar, resis· ~ EN-GJL-HB215: Ferro fund ido com g rafita lamelar.
tência à tração Rm mínima= 100 N/mm' d ureza Brinell máxima• 215 HB
Propriedades e aplicações
Boa fundib ilidade e usinabilidade com rem oção d e cavacos, am ortecimento de vibração, resistência à co rrosão, alta
resistência à com pressão, boas propriedades d e deslizamento.
Estruturas de m áquina, alojamento de rolamento, mancais lisos, peças resistentes à compressão, compartimentos de turbina.
A dureza como propri edade característica fornece informações sobre a u si nabilid ade com remoção d e cavacos.
Ferro fundido com grafita nodular Cf. DIN EN 1563 (2003·021
Resistência a tração Rm como característica de identificação
Resistência Limite de Alongamento
Topo11 elasticidade Propriedades,
à tração A
Designação Número do exemplos de aplicação
Rm Rp0,2 %
material N/ mm' N/mm2
EN-GJS-350-22 EN-JS1 010 350 220 22
(GGG-35.3) (0.7033)
EN-GJS-400-18 EN-JS1 020 400 250 18 Boa usinabilidade, baixa resistência a
EN-GJS-400-15 EN-JS 1030 400 250 15 desgaste; carcaças
(GGG-40) (0.7040)
EN-GJS-450· 10 EN-J S1 040 450 310 10
EN-GJS-500-7 EN-JS 1050 500 320 7
Boa usinabilid ade, resistência m édia a
(GGG-50) (0.7050)
desgaste; acessórios. estrutura de
EN-GJS-600-3 EN-JS 1060 600 370 3
prensa
EN-GJS-700-2 EN-JS 1070 700 420 2
EN-GJS-800·2 EN·JS1080 800 480 2 Boa dureza superficial; engrenagens,
EN-GJS-900·2 EN·JS 1090 900 600 2 peças de direção e embreagem, corrente~
~ EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nodular. resistência à tração m ínima Rm • 400 N/ m m'; alongam ento
na ruptura A= 18%
Dureza HB como característica de i dentificação

Topo1l Resistência Limite de Dureza Brinell


à tração elasticidade Propriedades,
Designação Número do HB exemplos de aplicação
Rm Rp0,2
m aterial N/ m m 2 N/mm2 %
EN-GJS-HB130 EN-JS2010 350 220 < 160
EN-GJS-HB150 EN-JS2020 400 250 130 ... 175 Ao especificar valores de dureza, o
comprador pode adaptar melhor os
EN-GJS-HB200 EN-JS2050 500 320 170 ... 230
parâmetros de processo à usinagem
EN-GJS-HB230 EN-JS2060 600 370 190 ... 270
de peças fundidas.
EN-GJS-HB265 EN·JS2070 700 420 225 ... 305
Aplicações como acima
EN-GJS-HB300 EN-JS2080 800 480 245 ... 335
EN-GJS-HB330 EN -J S2090 900 600 270 ... 360
~ EN -GJS-HB1 30: Ferro fundido com grafita nodular. dureza Brinell HB 130, dureza m áxima HB 160
11 ( ) designações anteriores; seleção
Cíêncía dos materíaís: 4.6 Ferro fundido 161
- -

Ff:rro fundido m<.ileitvcl, Aço fundido


Pffro fundido m•fdvef11 Cf. OIN eN 19e2 (1997-0Sl

Tipo Resistência Umítede ·~


li traçêo elasócidade na fratura
·-- Dureza
Brinell
Propriedades,
P111lgn11ÇAp 1 Númerodo exemplos de aplicação
Rm Rp0.z A
materlal N/mm' N/mm2 o/o HB
FMro fundido mtldvll recozido deturburlzado (ferro fundido mlllNvet com n6cleo bnmcol
EN-OJMW·350·4 EN·JM1010 350 - 4 230 Todos os tipos têm boa fundíbilídade e boa
EN-OJMW·400-6 EN·JM1030 400 220 5 220 usinabilidade com remoção de cavacos.
EN-OJMW·450·7 EN·JM1040 450 260 7 250 Peças com espessura pequena da parede,
EN·GJMW-550·4 EN·JM1050 550 340 4 250 p. ex., alavancas, elos de corrente
EN·GJMW·360·12 EN·JM1020 360 190 12 200 Especialmente adequado para solda

:) EN-OJMW·350·4: Ferro fundido maleável com núcleo branco, Rm • 350 N/mm•, A • 4%

Ferro fundido m1l e6vel recozido nl o desc1rburl z1do (ferro fundido male6vel com núcleo preto)

EN·GJMB·300·6 EN·JM 11 10 300 - 6 ... 150 Alta impermeabilidade


EN·GJMB·360· 10 EN·JM 1130 350 200 10 ... 150
EN-GJMB·460·8 EN·JM1140 450 270 6 150... 200
EN·GJMB·500·5 EN·JM1150 600 300 5 165... 215 Todos os tipos têm boa fundibilidade e boa
EN·GJMB·660·4 EN·JM1160 550 340 4 180 ... 230 usinabilidade com remoção de cavacos.
EN·GJMB·600·3 EN·JM1170 600 390 3 195 ... 245 Peças com espessura grande da parede,
EN·GJMB·660·2 EN·JM1 180 650 430 2 210 ... 260 p. ex., carcaças, haste de cardan, pistão
EN·GJMB·700·2 EN·JM1190 700 530 2 240 ... 290
EN·GJMB-800· 1 EN·JM1200 800 600 1 270 ... 320
:) EN·GJMB·350·10: ferro fundido maleável com núcleo preto, Rm • 350 N/mm 2, A • 10%

11 Designações anteriores, ver p~glna 159

Aqo fundido p• r• • plla.q6n ger•I• Cf, OIN 1881 (1988·06)

llpo Resistência Limite de Teor de


~-·- carbono
ll tração elasticidada tonal\4lllJf'I
Propriedades,
exemplos de aplicação
Designação Número do Rm Rp0.2 A
materlel N/mm2 N/mm2 o/o %
GS·38 1.0420 380 200 25 • 0,15
Para peças com solicitação dinâmica
GS·46 1.0446 450 230 22 • 0,25 e de i mpacto média, p. ex., roda
GS·62 1.0552 520 260 18 • 0,35
radi ada, alavancas
GS-60 1.0558 600 300 15 • 0,45

Aqo fundido com eold1bllld1d• • u n.ald1d• melhor1d11 Cf, OIN 17182 (1992·06)

llpo Resistência Limite de Along;rnen- Energia de Propriedades,


ll treção elasticidade1 tonal\.IJ0.68 Impacto dE
Designação Número do exemplos de aplicação
Rm Rp0,2 A entalhe K,,
material N/mm' N/mm2 o/o J
GS·16Mn6N 21 1.1131 430 200 25 65
GS·20Mn6N 1.1120 500 300 22 55 Construções soldadas
GS·20Mn5Vll 1.1120 500 360 24 75

11 Valores pars espessure de parede de até 40 mm 2) normalizado 3> refinado

Aqo fundido ptr• v1101 d• prndo CI. OIN EN 10213 (2004-03!

Tlpo Resistência Limite de Energia de


Propriedades,
ll tração elasticidaden to~~ Impacto d! exemplos de aplicação
Designação Número do Rm Rp0.2 A entalhe Kv
material N/mm' N/mm2 % J
GP240GH 1.0619 420 240 22 27 Para temperaturas altas e baixas, p.
G17CrMo5·6 1.7357 490 315 20 27 ex.. turbinas de vapor, vasos de
GX8CrNl12 1.4107 540 355 18 45 vapor superaquecidos. também re·
GX4CrNIMo16·5·1 1.4405 760 540 15 60 sistentes à corr osão

11 Valores para espessura de parede de até 40 mm


162 Ciência d os materiais: 4.7 Tecno log ia de fundição

Moldes, Instalações para fazer moldes e fôrmas de machos cf oiN 7~~~~6~


Materiais e classes de qualidade
Materiais
Características
Madeira Plástico Metal
Tipo de mater ial Compensado, placa de aglo· Resinas do epóxi ou Lidas de Cu , Sn, Zn
morado ou placa sanduíche, poliurotano com Ligas de AI
madeira dura e macia enchimentos Ferro ou aço fundido
Aplicação Peças individuais recorren· Fabricação de poucas unida· Volumes moderados a altos
tese lotes menores, baixas des ou em série, exigências com exigências de alta
exigências de precisão; nor- maiores de precisão; molda- precisão; moldagem à
malmente moldadas à mão gem à mão e à máquina máquina

Número máximo de
Aproximadamente 750 Aproximadamente 10000 Aproximadamente 150000
peças na moldagem
Classes de qualidade 11 H121, H2, H3 K1 21 , K2 M121, M2

Qualidade da superfície Lixa com tamanho de Ra • 3,2 - 6,6 m


Ra - 12,5m
grão 60 - 80

11 Sistema de classificação para a fabricação e uso de moldes, instalações para fazer moldes e fõrmas de machos,
de acordo com sua aplicação, qualidade e vida útil: H madeira; K plástico; M Metal
21 Melhor classe de qualidade

Inclinação dos moldes


Inclinação do molde Tem mm
Área de desmoldagem pequena Área de desmoldagem grande

Altura H Moldagem m anual M oldagem m anual


Areia Areia de moldar Moldagem Areia de molda Areia de moldar Moldagem
de moldar aglutinada por m áquina aglutinada agl utinada por máqui na
mm aglutinada por produtos com argila por produtos
por argila químicos químicos
... 30 1,0 1,0 1,0 1,5 1,0 1,0
> 30 ... 80 2,0 2,0 2,0 2.5 2,0 2,0
> 80 ... 180 3,0 2,5 2,5 3,0 3,0 3,0
> 180 ... 250 3,5 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0
> 250 ... 1000 1,0 mm para cada 150 mm
> 1000 ... 4000 2.0 mm para cada 1000 mm de altura

Pintura e códigos de cores em moldes


Aço Ferro Ferro Ferro Fundido Fundição
Superficie ou parte
fundido fundido com fundido com fundido de met ais de metais
da superficie
grafita nodula grafita lamelar maleável pesados leves
Cor básica para áreas que azul roxo vermelho cinza amarelo verde
não devem ser usinadas na
peça fundida
listas
Áreas que devem ser usinadas amarelas
na peça fund ida 1-"""°="'T-~+-~r-'-°"'T~-t--"-..-"''-",i"'--!-~"""""""r"--

Locais de assento de peças sol·


tas e de suas fixações con tornados em preto

Local izações de placas


de metal/coquilhas

Marcas de núcleo

Orifício para
abastecer/alimentar
Ci ência dos materiais: 4.7 Tecnolog ia de fundição 163

Retração de medidas, Tolerâncias dimensionais, Processos de moldagem e fundição


Retração de medidas Cf. OIN EN 12890 (2000·06)

Ferro fundido Retração em o/o Outros materiais de fundição Retração em o/c

com grafita lamelar 1,0 Aço fundido 2,0


com grafita nodular. recozido 0,5 Aço fundido com manganês duro 2,3
com grafita nodular, não recozi do 1,2 Ligas de AI, Mg, Cuzn 1.2
austenitico 2,5 Ligas de Zn, CuSnZn 1,3
ferro fu ndido maleável. recozimento de 1,6 Ligas de CuSn 1,5
descarburacão
ferro fundido maleável, sem recozimen to 0,5 Cu 1,9
de descarburação
Tolerâncias dimensionais e acréscimos para processamento, RMA Cf. DIN ISO 8062 ( 1998-08)
Exemplos de especificações de tolerância em um desenho: R peça de fundição bruta - dimensão nominal
F dimensão depois do acabamento
1. ISO 8062·CT12-RMA6 (H) CT g rau de tolerância de fundição
Grau de tolerância 12, acréscimo de material 6 mm T tolerância total de fundição
2. As tolerâncias individuais e os acréscimos são fornecidos RMA acréscimo de material para processamento
diretamente depois de uma dimensão.
R = F + 2 · RM A + T/2
Tolerâncias de fundição
- ,, 1 1

Dimensões Tolerância total de fundiç ão Tem mm


nominais para g rau de tolerância de fundição CT
emmm 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
..10 0,09 0,13 0, 18 0,26 0,36 0,52 0,74 1,0 1,5 2.0 2.8 4,2 - - - -
> 10... 16 0,10 0,14 0,20 0,28 0,38 0,54 0,78 1,1 1,6 2,2 3,0 4,4 - - - -
> 16 ... 25 0,11 0,15 0,22 0,30 0,42 0,58 0,82 1,2 1,7 2,4 3,2 4,6 6 8 10 12
> 25 ... 40 0,12 0,17 0,24 0,32 0,46 0,64 0,9 1,3 1,8 2,6 3,6 5 7 9 11 14
> 40 ... 63 0, 13 0,18 0,26 0,36 0,50 0,70 1,0 1,4 2.0 2,8 4,0 5,6 8 10 12 16
> 63 ... 100 0, 14 0,20 0,28 0,40 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6 9 11 14 18
> 100 ... 160 0,15 0,22 0,30 0,44 0,62 0,88 1,2 1,8 2,5 3,6 5 7 10 12 16 20
> 160... 250 - 0,24 0,34 0,50 0,70 1,0 1,4 2,0 2,8 4,0 5,6 8 11 14 18 22
> 250 ... 400 - - 0,40 0,56 0,78 1,1 1.6 2,2 3.2 4,4 6.2 9 12 16 20 25
> 400 ... 630 - - - 0,64 0,90 1,2 1,8 2,6 3,6 5 7 10 14 18 22 28
> 630 ... 1000 - - - - 1,0 1,4 2,0 2,8 4 6 8 11 16 20 25 32

Processos de moldagem e fundição


Precisão dimen· Rugosidade
Vantagens e Material de
Processo Aplicação slonol relativa1 1 possivel
desvantagens fundição R, em µm
em mm/mm
Peças fu nd idas Todos os tamanhos, GJ L, GJS, GS,
Moldagem
grandes. lotes cara. baixa precisão GJM, AI- und 0,00 ... 0,10 40 ... 320
manual
pequenos dimensional Cu·Leg.
Moldagem Peças pequenas a Preciso dimensional· GJL, GJS, GS,
0.00 ... 0.06 20 ... 160
por máquina médias. séries mente, boa superficie GJM, Al-Leg.

Moldagem Preciso dimensionalmen- GJL. GJS. GS,


Peças médias a
te, boa superficie, altos GJ M,AI- und 0,00 ... 0,08 40 ... 160
por vácuo grandes, séri es
custos de i nvestimento Cu-Leg.
Moldagem Peças pequenas. Preciso dimensionalmen- GJL, GS,
0,00 ... 0.06 20 ... 160
em máscaras séries grandes te. altos custos de molde AI - und Cu-Leg.
Moldagem Peças pequenas, Peças complexas, altos GS, Al-Leg.
custos de molde 0,00 ... 0,04 10 ... 80
fina (em cera) séries grandes
Preciso dimensional·
Moldagem Câmara quente:
Peças pequenas a mente, mesmo com
sob pressão Zn, Pb, Sn, Mg
médias. g randes paredes finas, estrutura 0.00 ... 0.04 10 ... 40
Câmara fria:
séries de grão fino. altos cus-
Cu.AI
tos de investiment o
11 A relação entre o maior desvio relativo e a dimensão nominal é cham ada de precisão dimensional relativa.
164 Ciência dos materiais: 4.8 Metais leves

Alumínio, Ligas de alumínio - Apresentação


Formato do
Grupo de Nümerode produto"
Caracterlsticas principais Áreas principais de aplicação
liga material
B 1 s 1 R
Alumínío puro Página 166

AI AW· 1000 a • Ooformabilidade a fri o muito boa Contêineres. condutos e equipa·


(teor de AW-1990 · Soldável também com Cu
alumínio (Série 1000) (solda forte)
>99,00%) • Oificil de usinar oom remoção de cavacos
mentos para a indústria alimentlcia
e química, condutores elétricos,
refletores, peças decorativas • pia·
. . .
• Resistente à corrosão cas de licenciamento de veicules.
· Oxidável por ânodo para propósitos
decorativos

Alumínlo, l igas d e Alforjadas não endurecíveis (seleção) Página 166


AIMn AW·3000 a • Processáveis a frio Telhas, revestimentos de fachadas,
AW-3990 • Soldáveis e estanháveis peça de suporte na indústria da
(Série 3000) • Boa uslnabilidade com remoção de construção, peças para radiadores e
cavacos, se bem estabilizado a fri o condicionadores de ar na fabricação
Comparação com a série 1000 automotiva. latas para bebidas e ali·
. . .
• M aior resistência mcntos na indústria de embalagem
• M elhor resistividade à lixiviação

AIMg AW·5000a • Boa deformabilidade a frio com Material de baixo peso para super·
AW-5990 boa estabilização a frio estruturas de veicules comerciais,
(Série 5000) • Soldabilidade condicionada
· Com teores de liga mais altos boa
usinabilidade com remoção de
caminhões tanques e de silo, pia·
cas de metal, sinal de tráfego, por·
tas e persianas rolantes. ferramen·
. . .
cavacos tas na indústria da construção,
• Resistente às condições climáticas estruturas de máquina, peças para
e à água do m ar construção de gabaritos e
armações e fabricação de molde
AIMgMn • Boa deformabilidade a frio com
alta estabilização a frio
• Boa soldabilidade
• Boa usinabilidade com remoção
. . .
de cavacos
·Resistente à água do mar

Alumínlo, ligas de alumínio f orjadas, endurecíveis (seleção) Página 167


AIMgSi AW·6000a • Boa deformabilidade a frio e a Estruturas submetidas a carga na
AW-6990 quente indústria da construção, janelas,
(Série 6000) • Resistente à corrosão portas, leitos de máquina, peças
• Boa soldabilidade hidráulicas e pneumáticas; . 21 . 21 . 21
• Boa usinabilidade com remoção com adições de Pb, Sn ou Bi: ligas
de cavacos, se endurecida de corte livre com muito boa usina·
b ilidade com remoção de cavacos

AICuMg AW·2000a •Valores de resistên cia altos Material de baixo peso na constru·
AW-2990 • Boa resistência ao calor ção automotiva e aeronáutica; com
!Série 2000) • Resistência à corrosão condicionada adições de Pb, Sn ou Bi: ligas de . 21 . 21 . 21
• Soldabilidade condicionada corte livre com muito boa usinabili·
• Boa usinabilidade com remoção dade com remoção de cavacos
de cavacos, se endurecida

AIZnMgCu AW·7000a · A mais alta resistência de todas as Material de baixo peso e muito resis·
AW-7990 ligas de AI tente na indústria aeronáutica, cons·
(Série 7000) • Melhor resistência à corrosão,
se endurecida
• Soldabilidade condicionada
trução de máquinas, ferramentas e
moldes para moldagem de plásticos,
parafusos, peças extrudadas
. . .
· Boa usinabilidade com remoção
do cavacos, se endurecida

11 Formas do produto B chapa; S barras; R tubos


21 Ligas de corte livre são entregues apenas em barras ou tubos.
Ciência d os Materiais: 4.8 Metais leves 165

Alumínio, ligas de alumínio forjadas: Designações e números de material


Designações para alumínio e ligas de alumínio forjadas Cf. DIN EN 573·2 (1994· 12)

As designações se aplicam a produtos semiacabados, p. ex.• chapas. barras, tubos, arames e peças forjadas.

Exemplos de designação: EN AW • AI 99,98


~ - AI Ma1SiCu • ~

r 1
EN norma europeia Composição q uímica, grau de pureza
AW Produtos semiacabados
AI 99,98 ->alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI
de aluminio
Mg1SiCu -> l o/o Mg, baixa porcentagem de Si e Cu

Estado do material (extrato) Cf. DIN EN 515 (1993-12)

Slmbolo Significado do símbolo Significado doses-


Estado
tados do material
Produtos semi-acabados são fabricados sem especificação de lim ites Produtos sem iacaba·
Fabricado F mecânicos, ex.: resistência à tração, l imite de elasticidade, alongamen dos sem processamen
to na ruptura tos subsequentes

Recozido
o O recozimento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para restauração da
01 Recozido com solução, resfriado lentamente até a temperatura ambiente deformabilidade após
doce
02 Transformado termomecanicamente. maior maneabilidade transformação a frio
Endurecido H12 Estabilizado com os seguintes graus de dureza: Para assegurar valores
a frio a H12 H14 H16 H18 mecânicos. p. ex.,
li-dureza Y,-dureza 3/•·dureza 4
/•·dureza
H18 resistência à tração,
H111 Recozido com endurecimento leve subsequente limite de elasticidade
H112 Estabilização leve
Tratado Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalmente
não retificado Aumento da resistên-
termica· T1
Resfriado bruscamente como Tl, transformado a frio e envelhecido eia à tração, do limite
mente T2
naturalmente de elasticidade e da
T3
Resfriado com solucão n rocessado a frio e envelhecido naturalmente d ureza; redução da
TJ510 Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalmente deformabilidade a frio
TJ511 Como TJ510. retificado para manter desvios limites

T4 Recozido com solução. envelhecido naturalmente


T4510 Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalmente
não retificado
T6 Recozido com solução, transformado a frio, envelhecido artificialmente
T6510 Recozido com solução. com alivio de tensão e envelhecido artificialmente,
não retificado
TB Recozido com solução, transformado a frio. envelhecido artificialmente
T9 Recozido com solução, envelhecido artificialmente, transformado a frio
Números de material para alumínio e ligas de alumínio forjado Cf. OIN EN 573·1 ( 1994-121

Os números de material se aplicam a produtos semiacabados, ex.: chapas, barras, tubos. arames e para peças forjadas.

Exemplos d e designação: EN AW-105~T


ENAW -5154

1 1
Indica os desvios limites específicos do pais. I
lem
-E"llrNorma Europeia
AW produtos semiacaba- rel ação à liga original.
dos de alumínio 1

1
Grupos de liga Modificações d e liga Número de t i po
Algarismo Grupo Algarismo Grupo o -> Liga original Dentro de um grupo de liga,
AI puro AIMg 1-9 -> Ligas diferentes ex.: AIMgSi. cada tipo tem seu
1 5
da o riginal próprio núm ero.
2 AI Cu 6 AIMgSi
3 AIMn 7 AIZn
4 AI Si 8 outros
166 Ciência dos materiais: 4.8 Metais leves

Alumínio, ligas de alumínio forjadas


Alumínio e ligas de alumínio forjadas, Cf. DIN EN 485-2 (1994-12)
não endurecíveis (seleção) DIN EN 754-2, 755-2 (1997-08)
Formas Resist ência Umited1 Alonga-
Designação de Espessura/ à tração elastici· mento na Aplicações,
Estado
(número de ~ntregaZ Ali diâmetro R,,, dada ruptura Exemplos
do material
material)1l mm N/mm• R,.o.2 A
s B N/mm2 %
AI 99,5
(1050AI . -
p
z
z
F. H112
O, H111
H1 4
s200
s80
s 40
a60
60 ... 95
100 ... 135
2'. 20
-
2'. 70
25
25
6
Fabricação de equipamen-
tos, vasos d e pressão,
placas. embalagem, peças
para decoração

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
65 ... 95
65 ... 95
65 ... 95
a 20
a20
22
26

.
a 20 29
A1Mn1 - p F, H112 ,;200 a95 a35 25 Fabricação de equipamen-
(3103) z O, H111 ,;60 95 ... 130 a35 25 to s, peças extrudadas, car-
z H14 s 10 130 ... 165 a 110 6 roçarias de vefculos utilitá-
rios, trocadores de calor

- . w O, H111
0,5 ... 1.4
1,5 ... 2.9
3,0 ... 5.9
90 ... 130
90 ... 130
90 ... 130
a35
a 35
a35
19
21
24
AI Mn l Cu
(3003)
. - p F, H112
z O. H111
,;200
,;80
a 95
95 ... 130
a 35
a35
25
25
Cobertura de telhado,
fachadas, estruturas
z H14 s 40 130 ... 165 a 110 6 submetidas a carga em
construções de metal

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
95 ... 135
95 ... 135
a35
a35
17
20

.
95 ... 135 .,_ 35 23
A1Mg1 - p F, H112 s 200 a 100 a 40 18 Cobertura de telhado,
(5005) z O,H111 ,;80 100... 145 a 40 18 fachadas. janelas. portas,
z H14 s 40 2'. 140 a 110 6 revestimentos

- . w O. Hill
0,5 ... 1,49
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
100 ... 145
100... 145
100 ... 145
a 35
a 35
a35
19
20
22
AIMg2
(5251) . -
p
z
z
F, H11 2
0,Hlll
H14
,;200
,;80
,;30
a 160
150 ... 200
200 ... 240
a60
a so
a 160
16
17
5
Equipamentos e disposi-
tivos para a indústria ali-
mentícia

- . w O. Hlll
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
160 ... 200
160 ... 200
160 ... 200
a 60
a 60
a 60
14
16
18
AIMg3
(5754)
. - p
z
F, H112
O. Hlll
s 150
,;80
a 180
180 ... 250
a 80
a 80
14
16
Fabricação de equipamen-
tos, aviões, carroçarias,
z Hl4 s 25 240 ... 290 a 180 4 fabricação de moldes

- . w O, Hlll
o.5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
190 ... 240
190 ... 240
190 ... 240
a 80
a 80
a 80
14
16
18
AIMg5
(5019)
. - p
z
F, H112
O, Hlll
s 200
,;80
a 250
250 ... 320
a 110
a 110
14
16
Equipamento ótico,
embalagens
z H14 s 40 270 ... 350 a 180 8
AI Mg3Mn
(5454)
. - p F, H112
O, H111
s 200 a 200
200 ... 275
a 85
a 85
10
18
Construção de contêiner,
incluindo vasos de pres·

- . w O, Hlll
0,5 ... 1.4
1,5 ... 2.9
3,0 ... 5,9
215 ... 275
215 ... 275
215... 275
a 85
a 85
13
15
são, condutos, caminhões
tanques e silos

.
:?: 85 17
Fabricação de moldes e
AI M g4,5Mn0,7
(5083)
- p F, H111 ,;200 a 270 a 110 12
dispositivos, estruturas
z O,Hlll ,;80 270 ... 350 2'_ 110 16
de máquinas
z H12 ,;30 2'. 280 a 200 6

11 Para simplificação, todas as designações e números do material são escritas sem o acréscimo de "EN AW".
21 Formas do entrega: S barra redonda; B chapa, tira
3 1 A apresentação na entrega: p extrudado. z estirado: w laminado a frio
•I Estados do material, ver página 165
Ciência dos materiais: 4.8 Metais leves 167

Ligas de alumínio forjadas


Ligas de AI forjadas, Cf. DIN EN 485-2 (1995-03)
endurecíveis (seleção) DIN EN 754- 2, 755-2 ( 1997-08)
Formas Resistência Limite de Alonga-
Designação de Espessura/ ã tração elastici- mento na Aplicações,
Estado
(número d e entrega2 Ali diâmetro Rm d ade ruptura Exemplos
do material
material) 11 mm N/mm2 Rp0.2 A
s B N/mm 2 o/o
A I Cu PbMgM n
(2007) . -
p
2
2
T4, T4510
T3
T3
,;:80
s: 30
30 ... 80
.;,370
.;,370
.;,340
2: 250
.;, 240
.;, 220
8
7
6
Ligas de corte livre, tam·
bém com boa usinabilida·
de e alto rendimento no

.
desbaste, p. ex., para
AI Cu 4PbMg p T4, T4510 ,;:80 .;, 370 .;, 250 8 peças torneadas, fresadas
(2030) - z T3 s: 30 .;, 370 2: 240 7
z T3 30 ... 80 .;,340 2: 220 6
A I M gSi Pb
(6012) . -
p
z
z
T5, T6510
T3
T6
s: 150
s: 80
,;:80
.;,310
" 200
.;,310
2: 260
2: 100
8
10

.
2: 260 8
AI Cu4SiMg - p O, H111 ,;:200 < 250 s: 135 12 Peças na fabricação
(2014) z T3 ,;:80 .;,380 2: 290 8 h idráulica, pneumática,
z T4 ,;:80 .;, 380 2: 220 12 automotiva e aeronáutica,

.
estruturas portantes em
0,5 ... 1,4 < 220 s 140 12 construções de metal
- w o 1,5 ... 2,9 < 220 s 140 13
3,0 ... 5,9 < 220 s 140 16
A I Cu 4Mg 1
(2024) . -
p
z
z
O, H111
T3
T6
,;: 200
10 ... 80
,;:80
< 250
" 425
"425
s 150
" 290
2: 315
12
9
5
Peças na fabricação
automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em
construções de metal
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
s 140
s: 140
s 140
12
13
13

A I MgSi
(6060)
. - p
z
T4
T4
s: 150
,;:80
< 120
" 130
,;: 60
2: 65
16
15
Janelas, portas, carroçari-
as de veículos utilitários,
z T6 ,;:80 2: 160 12 leitos de máquina, equipa-
"215

AI Si1 MgMn
(6082)
. - p
z
O, H111
T4
,;:200
,;:80
< 160
2: 205
s: 11 0
2: 110
14
14
mentos óticos
Revestimentos, peças na
fabricação de moldes e
z T6 s80 2: 3 10 2: 255 10 dispositivos • leitos de
m áquina, equipamentos

- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
< 150
< 150
,;: 85
s 85
14
16
na indústri a alimentícia

.
3,0 ... 5,9 < 150 s 85 18
A I Zn4,5Mg 1 - p T6 s: 50 2: 350 2: 290 10 Peças na fabricação auto-
(7020) z T6 ,; 80 .;, 350 2: 280 10 motiva e aeronáutica, leitos
de máquina, superestrutu-
0,5 ... 1,4 < 220 s 140 12 ras de vagões
- w o 1,5 ... 2,9 < 220 s 140 13
3,0 ... 5,9 < 220 s 140 15

A I Zn5M g3Cu
(7022)
. - p
z
T6, T6510
T6
,;80
,;80
2: 490
" 460
2: 420
2:380
7
8
Peças na manufatura
hidrául ica, pneumática e
aeronáutica, paraf usos

- . w T6
3,0 ... 12
12,5 ... 24
25 ... 50
" 450
2: 450
2: 370
2: 370
8
8
7
.
"450 " 370
AI Zn5,5MgCu - p O, H111 ,;200 < 275 s 165 10 Peças na fabricação
(7075) z T6 s 80 "540 2: 485 7 automotiva e aeronáutica,
z TI3 ,;80 " 455 2: 385 10 fabricação de moldes e
dispositivos , parafusos

- . w o
0,4 ... 0,75
0,8 ... 1,45
1,5 ... 2,9
" 275
2: 275
2: 275
2: 145
2: 145
2: 145
10
10
10
11 Para si mplíficação, todas as designações e números de material são escritas sem o acréscimo de "EN AW".
21 Form as de entrega: S barra redonda; B chapa, tira
31 A apresentaçãona entrega: p extrudado, z esti rado: w laminado a frio
41 Estados do material , ver página 165
168 Ciência dos m ateria is: 4.8 M etais leves

Ligas de fundição de alumínio


Designação de fundições de alumínio DIN EN 1780-1...3 12003·01,), DIN EN 1706 (1998-06)

Peças fund idas de alumínio são identificadas por designações ou números de material.

Exem plos de Designação Número de material


designação: EN AC - AI MgSKF EN AC · 51300KF
1.------~ -IT.___ __, -TT.___ __ _,
1

EN Norma Europeia 1 K-+ processo de fundição 1 K -> processo de fundição


AC Peças fundidas de alumínio F -> estado do material F -> estado do material
(tabela abaixo) (tabela abaixo)
1

1 1
Composição quím ica Grupos de liga Número de tipo
Exemplo Porcentagem de Alga· urupo Alga urupo
liaa rismo ri smo Dentro de um grupo de liga,
AIMg5 5 % Mg 21 AI Cu 46 AISi9Cu cada tipo tem seu próprio
AISi6Cu4 6 % Si, 4%Cu 41 AISiMgTi 47 AISiCCu) número.
AICu4MgTi 4% Cu, porcen-
tagem Mg e Ti 42 AISi7Mg 51 AIMg
insianificante 44 AI Si 71 AIZnMg

Processo de fundição Estado do material

Letra Processo de fundição Letra Significado

F Fundido, sem processamento subsequente


s em molde de areia O Recozido doce

~c~f~~;J ::b:::~o,__+_~_ ~_:_~~-rz_i~d_";;_e_c:_t~-c~-ºn_1~-r~-~-~d_eº_e_~e_:_e~-~s_e_~i-~-~u-~_:_i~_~_;l_~_ne_vne_t~-h-ec-id_o_n_at_u_ra_l_m_e_n_te-<


K
......
D
L em cera perdida (final T5 Resfriamento controlado depois de fundido , envelhecido anificialmente
T6 Recozido com solução e envelhecido anificialmente

Ligas de fundição de alumínio DIN EN 1706 (1998-03)


Valofes de -8dnda no estado fundido (FJ
Designação Propriedades''
Rllistlnc:i• à Limite de
(número de Dureza tração elastlcidade
m1teri11)11
HB R,,, l\io.z
G D Z Aplicação
N/mm2 N/ inrril
AC-AIMg3 s F 50 140 70 3 Resistente à corrosão,
(AC-51000) K F 50 150 70 5 pode ser polida, anodizada
AC-A1Mg5 s F 55 160 90 3 para propósitos decorati-
(AC-51300) K F 60 180 100 4 vos; acessórios, eletrodo-
mésticos, construção de
A C-AIMg5(51) S F 60 160 100 3 navio, Indústria qulmíca.
(AC-51400) K F 65 180 110 3
AC-AISl12 50 S 150 F 70 4 Resistente a i nfluências cli-
(AC-44100) 55 K 170 F 80 5 • • o máticas, para peças com-
L F 60 160 80 1 plexos, com parede fi na e
1 - - - - --+--lf---+-- - + - - - -- + - - - - - + - - - - + - - + - - + - impermeáveis;
A(Acc-~i 17 Mlg
000
5
K
8
8
75
90
22
260
i ~~ 2
1 0
º • O
companimentos de bomba
e motor. cabeçotes de
1------+-L-lf--T_8-+_75____ 24_0_-1_ _ 19_o_-+__1_ _+--+--+-- cilindro, peças na fabri ca-
AC.AISi12(Cu) S F 60 160 80 1 • • _ ção aeronáutica
(AC-47000) K F 65 170 90 2
AC-AICu4l1 S T8 96 300 200 Valores mais altos de
3
(AC-21 1001 K T8 95 330 220 resistência, resistência à
7 •
vibração e alta temperatu-
ra; fundições simples
li Perl! aimplifiCllção, todas as designações e números de material são escritas sem ' EN',
p. e>t, AC-AIMg3 e não EN AC-AIMg3 ou AC-51000 e não EN AC-51000.
211/ pt1>Ceno de tundíção (tabela acima) 31 W estado do material (tabela acima)
<i Cl tundlbllldnde, O Impermeabilidade sob preasêo, Z uslnabllldede com rem oção de cavacos,
• "'" '"' ~ n "'-• • h~•
Ciência d os materiais: 4.8 Met ais leves 169

Perfis de alumínio - Apresentação, Barras redondas, Barras quadradas


Perfis de alumlnlo, Apresentação
Ilustração Fabricação, Fabricação,
dimensões Norma Ilustração Norma
dimensões
Barras redondas Tubos redondos

ar
Barras quadradas
extrudadas
d = 3 ... 100 mm
estiradas
d-8 ... 320 mm
DIN EN
755.3
DIN EN
754.3 <OE
Tubo9 quadrftlos
extrudados sem costun1
d •20... 260mm
estirados sem costura
d • 3... 270mm
DINEN
766-7
DIN EN
754-7

[II
Barras retangulares
extrudadas
S• 10 ... 220 mm
estiradas
S•3 ... 100 mm

extrudadas
DIN EN
755.4
DINEN
754.4 rn
Tubo9 retangular•
oxtrudados
a • 16 ... 100mm

extrudBdo!J 9!llT1 CO!ltUnl


OINEN
764-4

b· 10 ... 600 mm DINEN OINEN


B • 16... 2&0mm

Ea4 1~1~ 1
765-4 755-7
s • 2... 240 mm b • 10... 100 ......
estiradas tl#tlrsdos um co1turs DINEN
b • 6... 200mm DINEN a• 15... 260 mm
754-4 754.7
S•2 ... 60mm b · 10... 100 mm
Chapuatlraa Patflt L

c=:tj
Perfil U
lamlnades
S• 0,4 ... 15 mm
OINEN
486
D
Peifll T
Com cantO§ vl\los ou
amJdondadO!I
h • 10... 200mm
OtN
1i11ff

D com cantos vivos ou


OIN
lr ~1 ~ MfttO§ Vl\IO§ lltl
ôfN

f-
arredondado• lttldondfdo §71411
h • 10... 160mm 9713" h ·19 ... 100mm

11 At normas foram r11lradaa Hm s u~hu~ao.


a.r.redondel,Blrrm~..clr'ldll Cf, DfH &H 76'-J, 71W-4'1fl0&.011, DIH 17tl", OW
S Area trantvartat s _,
"~ - H~
.,. ~
m'ma11a por unidada l\ffi3 1;m•
~ L.- - ''" ~m

-
da comprimento
W Momento da~~~;
h-Momtnto @lllt l 10
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d4! lnt1çlo Q4!Qffitt1~ 1~ 1 ,1 ~ 1.,44 Q..~1 Q..~ Q..n Q..~ Q..11) Q..n
1e Mll Mii Q..~ Mi Mil Mlà Q..~ Q..~

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60 11M14 26,00 li.30 Q.11\ '~~ ~ª3 lQ..~ ~os
as at10 3Ull Ma e,n 1 1!,~ n.~ 44.~ l~~
eo 11,n

'ê;
28.27 30.00 l ,03 al.21 ~00 ~~ l\'ltt.,00
Materlale ~lgaa do alumlnlo forjodat, vor ~QlnM l M Q lOl
li OIN 1798 o OIN 1798 foram 1ubtll1Ufdo1 par OIN EN lll4·3 ou OlN llN l
ll4·.4. AI
normas DIN EN nêo contêm dlm11n16oa. entretanto, oa QOO\QrçlantM. 11ootinll{l.ffi
a oferecer barraa redonda• a quadrada• aogundo OIN 1198 QOIN llie.
O barras redondas C barras quadradas
170 Ciência dos Materiais: 4.8 Metais leves

~ 1ilif:J...... ., .... 111o111t:::1~lr:"m1r1t:::L-lr::s;i111111111u

Barras retangulares, estiradas (seleção) DIN EN 754-511996-01), substitui DI N 17591l


s Área transversal bxh s m'
ª• 8y w. r. Wy ly
m' Massa por unidade mm cm 2 kg/m cm cm cm 3 cm' cm3 cm'
de comprimento
e Afastamento da 10 X 3 0,30 0,08 0,15 0,5 0,015 0,0007 0,033 0,016
borda 10 X 6 0,60 0,16 0,3 0,5 0,060 0,018 0,100 0,050
W Momento axial 10 X 8 o.ao 0,22 0,4 0,5 0,106 0,042 0,133 0,066
de resistência 15 X 3 0,45 0,12 0,15 0,75 0,022 0,003 0,112 0,084
I Momento axial de
15 X 5 0,75 0,24 0.25 0,75 0,090 0,027 0,225 0,168
inércia geométrico
15 X 8 1,20 0,32 0,4 0,75 0,230 0,064 0,300 0,225
20 X 5 1,00 0,27 0,25 1,0 0,083 0,020 0,333 0,333
20 X 8 1,60 0,43 0,4 1,0 0,213 0,085 0,533 0,533
20 X 10 2,00 0,54 0,5 1,0 0,333 0,166 0,666 0,666
20 X 15 3,00 0,81 0,75 1,0 0,750 0,562 1,000 1,000
25 X 5 1,25 0,34 0,25 1,25 0,104 0,026 0,520 0,651
25 X 8 2.00 0,54 0,4 1,25 0,266 0,106 0,833 1,041
25 X 10 2,50 0,67 0,5 1,25 0,416 0,208 1,041 1,302
25 X 15 3,75 1,01 0,75 1,25 0,937 0,703 1,562 1,953
25 X 20 5,00 1,35 1,0 1.25 1,666 1,666 2,083 2,604
30 X 10 3,00 0,81 0,5 1,5 0,500 0,250 1,500 2,250
30 X 15 4,50 1,22 0,75 1,5 1,125 0,843 2,250 3,375
30 X 20 6,00 1,62 1,0 1,5 2,000 2,000 3,000 4,500
\
:..., 40 X 10 4,00 1,08 0,5 2,0 0,666 0,333 2,666 5,333

~t x_ <t ) 40
40
X
X
15
20
6,00
8,00
1,62
2,16
0,75
1.0
2.0
2.0
1,500
2,666
1,125
2,666
4,000
5,333
8,000
10,666
40 X 25 10,00 2,70 1,25 2,0 4,166 5,208 6,666 13,333
:... 3,24
40 X 30 12,00 1,5 2,0 6,000 9,000 8,000 16,000
~ 40 X 35 14,00 3,78 1,75 2,0 8,166 14,291 9,333 18,666
b
50 X 10 5,00 1,35 0,5 2.5 0,833 0,416 4,166 10,416
50 X 15 7,50 2,03 0,75 2.5 1,875 1,406 6,250 15,625
50 X 20 10,00 2,70 1,0 2,5 3,333 3,333 8.333 20,833
50 X 25 12,50 3,37 1,25 2.5 5,208 6,510 10,416 26,041
50 X 30 15,00 4,05 1,5 2,5 7,500 11,250 12,500 31,250
50 X 35 17,50 4,73 1,75 2,5 10,208 17,864 14,583 36,458
50 X 40 20,00 5,40 2.0 2,5 13,333 26,666 16,666 41,668
f--... 60 X 10 6,00 1,62 0,5 3,0 1,000 0,500 6,000 18,000
00,.. 1Ç 9.00 2,43 0,75 3,0 2,250 1,687 9,000 27,000
60 X 20 12,00 3,24 1,0 J,o 4,000 4,000 12,000 36,000
60 X 25 15,00 4,05 1,25 3,0 6.250 7.912 15,000 45,000
60 X 30 18,00 4,86 1,5 3,0 9,000 13,500 10,t\tV'I 54,000
60x 35 21,00 5,67 1,75 3,0 12,250 21,437 21,000 63,00Õ
60x 40 24,00 6,48 2.0 3,0 16,000 32,000 24,000 72,000
80 X 10 8,00 2,16 0,5 4,0 1,333 0,666 10,666 42,666
80 X 15 12,00 3,24 0,75 4,0 3,000 2,250 16,000 64,000
80 X 20 16,00 4,52 1,0 4,0 5,433 5,333 21,333 85,333
80 X 25 20,00 5,40 1,25 4,0 8,333 10,416 26,666 106,66
80x 30 24,00 6,48 1,5 4,0 12,000 18,000 32,000 128,00
80 X 35 28,00 7,56 1.75 4,0 16,333 28,583 37,333 149,33
BOx 40 32,00 8,64 2.0 4,0 21,333 42,666 42,666 170,66
100 X 20 20,00 5,40 1,0 5,0 6,666 3,666 33,333 166,66
Raios dos cantos r 100 X 30 30,00 8,10 1,5 5,0 15,000 22,500 50,000 250,00
h 'max
100 X 40 40,00 10,8 2.0 5,0 26,666 53,333 66,666 333,33
mm mm
Material Ligas de aluminio forjadas. ver páginas 166 e 167
.s10 0,6
> 10 ... 30 1,0 1l DIN EN 754-5 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem
barras retangu lares com dimensões de acordo com DIN 1769.
> 30 ... 60 2,0
Ciência dos materi ais: 4.8 Meta is leves 171

mutJ..... •:.itl'iTíTt~:l-.:iííu.. . . . . . Ell11tr: .., . •• ;r. 111111111111

Tubos redondos, sem costura, estirados DIN EN 754-7 (1998-10), subst itui DIN 179511
d Diâmetro externo dxs s m' w. lx dxs s m' w. lx
s Espessura da mm cm2 kg/m cm 3 cm• mm cm 2 kg/m cm 3 cm'
parede
s Área transversal 10 X 1 0,281 0,076 0,058 0,029 35 X 3 3,016 0,814 2,225 3,894
m' Massa por unidade 10 X 1,5 0,401 0,108 0,075 0,037 35 X 5 4,712 1,272 3,114 5,449
de comprimento 10 X 2 0,503 0,136 0.085 0,043 35 X 10 7,854 2,121 4,067 7,118
w Momento axial
de resistência 12 X 1 0,346 0,093 0,088 0,053 40 X 3 3,487 0,942 3.003 6.007
l Momento axial de 12 X 1,5 0,495 0,134 0,116 0,070 40x 5 5,498 1,484 4,295 8,590
inércia geométrico 12 X 2 0,628 0,170 0,136 0,082 40 X 10 9,425 2,545 5,890 11,781
16 X 1 0,471 0,127 0,133 0,133 50 X 3 4,430 1,196 4,912 12,281
16 X 2 0,880 0,238 0,220 0,220 50 X 5 7,069 1,909 7,245 18,113
16 X 3 1,225 0,331 0,273 0,273 50 X 10 12,566 3,393 10,681 26.704
20 1,5 0,872 0,235 0,375 0,375 4,901 1,323 6,044

x_~
X 55 X 3 16,20 1
20 X 3 1,602 0,433 0,597 0,597 55 X 5 7,854 2.110 9,014 24,789
X 20 X 5 2,356 0,636 0,736 0,736 55 X 10 14,137 3,817 13,655 37,552
25 X 2 1,445 0,390 0,770 0,963 60 X 5 8,639 2.333 10,979 32,938
.\ 25 X 3 2,073 0,560 1,022 1,278 60 X 10 15,708 4,241 17,017 51,051
25 X 5 3,142 0,848 1,335 1,669 60 X 16 22,1 17 4,890 20,200 60,600
'

- .2..i--
d
30
30
30
X
X
X
2
4
6
1,759
3,267
4,524
0,475
0,882
1,220
1,155
1,884
2,307
1,733
2,826
3,461
70
70
70
X
X
X
5
10
16
10,210
18,850
27, 143
2,757
5,089
7,331
15,498 54,242
24,908 87,179
30.750 107,62
Material Ex.: ligas de aluminio não endurecíveis, página 166
ligas de aluminio endurecíveis, página 167

11 DIN EN 754-7 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem tubos
redondos com dimensões de acordo com DIN 1795.

-
Perfis U, prensados (seleção) DIN 9713 (198 1-09)11
b Largura bxhxsxl s m' e. a, w. lx Wv ly
h Altura cm 2
mm kg/m cm cm cm 3 cm' cm3 cm'
s Área transversal
m' Massa por unidade 20x20x3x3 1,62 0,437 1,00 0,700 n , Oil~
0.945 0,805 0,628
de compri mento 30x30x3x3 2,52 0,687 1,50 1,10 2,43 3,64 .!,UO 0,")Q
w Momento axial 35 X 35 X 3 X 3 2,97 0,802 1,75 1,28 3,44 6,02 2,91 3,73
de resistência
l Momento axial de 40x 15x3x3 1,92 0,518 2,0 0,431 2,04 4,07 0,810 0,349
inércia geométrico 40 X 20 X 3 X 3 2.25 0,608 2,0 0,610 2,59 5,17 1,30 0,795
40 X 30 X 3 X 3 2.85 0,770 2,0 3.62 7,24 2,49 2,49 2,52
40 X 30 X 4X 4 3.7 1 1,00 2.0 1,05 4,49 8,97 3,03 3,17
a,. =j" 40 X 40 X 4X 4 4,51 1,22 2,0 1,49 5,80 11,6 4,80 7,12
1 -~ 40 X 40 X 5X 5 5,57 1,50 2,0 1,52 6,80 13,6 5,64 8,59

E.. l t 50x30x3x3
50x30x4x4
3, 15
4,91
0,851
1,33
2,5
2,5
0,929
1,38
4,88
7,83
12,2
19,6
2,91
5,65
2,70
7,80
50x40x5x5 6,07 1,64 2,5 1,42 9,32 23,3 6,54 9,26
X + ·- X .C:
~ p '/
60 X 30 X 4 X 4
60 X 40 X 4 X 4
60 X 40 X 5 X 5
4,51
5,31
6,57
1,22
1,43
1,77
3,0
3,0
3,0
0,896
1,29
1,33
7 ,90
10, 1
12,0
23,7
30,3
36,0
4,1 2
6,35
7,47
3,69
8,20
9,94

:!... b 80 X 40 X 6 X 6 8,95 2,42 4,0 1,22 20,6 82,4 10,6 20,6


1
80 X 45 X 6 X 8 11,2 3,02 4,0 1,57 27,1 108 13,9 21,8
100 X 40 X 6 X 6 10,1 2.74 5,0 1, 11 28,3 142 12,5 13,8

Am!dondamento r1 e r2 100 X 50 X 6 X 9 14,1 3,80 5,0 1,77 43,4 217 19,9 34,3
120x55x7x9 17,2 4,64 6,0 1.74 61,9 2!15 28,2 49,1
1 r, r2 140 V AA V 4 X 6 12,35 3,35 7,0 1,83 56,4 350 24,7 45,2
lllffl •nm mm

3e4 2.5 0,4 Materiais A IMgSi0,5; AIMgSi1; AIZn4,5Mg1


5e6 4 0,6 •>DIN 9713 foi retirada sem substi1uição. Negociantes especializados ainda oferecem perfis U
8e9 6 0,6 com dimensões de acordo com esta norma.
172 Ciência dos materiais: 4.8 Metais leves

...
Ligas de magnr!sio, líhmio, Li~Ft~; <fo lifiin io
Ugu de m1gnMlo forjadu (teleç4o) OIN 11'1§ '1~)
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NómfrO '::;.~ wtJ cNb«rl 1Mt!f4'M
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MgAl3Zn 3.5312 • • • F24 sOO 240 1M 10 frlà; ~' lhtlffit.
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MgAIGZn 3.5612 • • • Ft1 sOO 110 195 10 fidsdli~ fflBl6.
F~ sOO 290 10§ 10 rliil de ~o r>tJS6 M flbl-
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Ciência dos m ateriais: 4.9 Metais pesa d os 173

Apresentação dos metais pesados


M etais pesados são metais não ferrosos com densidade I! > 5 kg/dm 3 .
Materiais para construção de máquinas e instalações: cobre, estanho, zinco, níquel, chumbo e suas ligas
M etais usados para ligas: cromo, vanádio, cobalto (para efeitos de metais de liga, ver página 129)
M etais preciosos: ouro. prata, platina
M et ais puros: Estrutu ra homogênea; baixas resistências, menor im portância como material de engenharia; norm al·
m ente, seu uso se baseia nas propriedades ti picas d o material, ex.: boa condutividade elétrica.
Ligas de m etal pesado não ferroso : Propriedades melhores, se comparadas aos metais puros, tais como, maior resis-
tência, maior dureza. melhor usinabili dade com remoção de cavacos e resistência à corrosão; materiais com aplica-
ção nas mais diversas áreas. Depois da fabricação, classificadas em ligas forj adas e ligas de fundição.

Apresentação de metais pesados e ligas de metais pesados comuns


M etal, grupo
Caracteristicas principais Exemplos de aplicação
de liga
Cobre (cu) Alta condutividade elétrica e condutividade térmi- Tub ulações sanitárias e em sistem as d e aqueci-
ca, inibe bactérias, vírus e m ofo, resistente à cor- m anto, serpentinas de resfriam ento e aquecimen
rosão, boa aparência, f acilmente reciclável to, fiação elétrica, peças elétricas, utensílios de
cozinha, f achadas d a p rédios.
CuZn- Resistente a desgaste, resistente à corrosão, boa • Ligas forjadas: peças de repuxo profundo, para-
(latão) maneabilidade a frio e a quent e, boa usinabilida- fusos, molas, tubos, peças de instrum entos
de, pode ser polido, dourado brilhante, resistênci· • Ligas de fun dição: caixas de painéis, mancais
as m édias lisos, peças mecânicas de precisão

CuZnPb Usinabilidade muito boa, maneabilidade a frio Peças de torno automático, peças mecânicas de
limitada, m aneabilídade a quente muito boa p recisão, encaixes, peças prensadas a quente
CuZn Defonnabifldade a ~ muito boa. altas resistências. Caixas de pai néis, mancais lisos, flanges, peças
m ulti-liga resistent!l a desgaste. resistente a efeitos dimáticos de válvulas, compartimentos de água
CuSn Muito resistente à corrosão, boas propriedades Ligas forjadas: revestimentos , parafusos,
(bronre) de deslizam ento, boa res istência a desgaste, a molas, mangueiras de m etal
resistência pode ser muito alterada por transfor- • Ligas de fu ndição: porcas de fuso, engrenagem
m-6 oafrio. sem-fim, mancais lisos maciços
CUAI Al ta resistência e tenacidade , m uito resistente à ligas forjadas: porcas de trava submetidas a
corrosão, resistente à água d o m ar, ao calo r e alto esforço, rodes de catraca
altamente resistente à caviteção • ligas de fu ndição: armações na indústria químl
ca, corpos de bomba, propulsores
CuNillnl Extremamenre resistenre à corrosão, aparência Moedas, resistores elétricos, trocadores de calor,
prateada, bó'1 uslnabilidade, pode ser polido e bombas, válvulas em sistema de resfriamento
proce$S8dO a frio com água salgada, construção de barco
Zif1tO ltnl Resistente à cottt>são atmosférica Protecilo contra corrosão de peças de aço
Znli Bóa manreabilídadé. pOde ser unido por solda Revestimentos de telhados, calhas para chuva,
tnacia l~nht>J tubos
~11.lC\l l!\.lh'<libl'lídalle mullt> bõa Peças fundidas sob pressão, precisas e com pare-
ttes finas
~!Sn) Bóa 11!"Slstêl"teiã_.m!fmi\la, nã'O tõlricõ ~e\ll!stl mi!nto tio chapa de aço
W\i ~)(à ~Sfdatte Solda matlll (estanho)

~~ ~~de~lllOOtoàweti ~"S fundidas l!()b pmnoo, pequenas e dlm enslo-


naltlllmtll Ohlclsas. mantal's ll'sos tom carua média
~tNl'I ~à~. ~~ealot tool3da de pltlteçãt> tblitrtl ~ l!l1l pi!ÇllS tlê 9Ç(
~ l:l\Uil)ãmêl\m. condl!nt11doft'!11, trfltàdore"S de
~lê~l'eà~'eOOcalot
~lot
~ Éldl~.làfóill~~â ~. iOOOO ~ hrst~ qufh11c$. tu~ tte lll\Ul!éll'lll!nll>. partl!!I
\ê;'l\e àí) ~~MI)~. lllm i'afte. ~ ila l::<lkteirn l!fl1 ~ tutbínM ll OãS
~W'b\ ~ ci)h\rà i'àioS )<'e l'aío\I ~. ~~t'e à ~linda'g'elll , rewstimento de eabo, tuboS pãra
~, \'ól6co 'e(\\lijX!~l'o ll\ifmíOO

~ ~àMI ~. lffitió. broarij:ll~~ de SoMà ifüYé:là, h!\:iéitttll001'o% Ú'e"Slíti!11tll"S


~~à~
~'Sn ~MxaW"~. ~à~.brõài ~liti.~l\rr~ ~~.l*l\.l'ill~
i.:~::·~~~,- de~\00\'ó~~~ ~lfit'i~,'1111\tlí~.tilis~~
'= = .
174 Ciênc ia dos m at eriais: 4.9 M et a is pesad os

Designação de metais pesados


Sistema de designação (extrato) Cf. DIN 1700 (1954-07)11

Exemplo: NiCu30Fe F45 Propriedades especiais

M anuf atura, exp licação


GD - Sn80Sb
-r -i-1 1 F45 resistência à tração mínima
Rm 10. 45 N/mm'
E Malerial elélrico = 450 N/mm'
G Fundição em areia Composiçã o qulmica
GC Fundição continua a endurecido
GD Fundição sob pressão Exemplo Comentário
g recozido
GK Fundição em molde
permanente (coquilha) NiCu30Fe Liga Ni-Cu h duro
GZ Fundição cen trifuga 30 % Cu, contém Fé ka endurecido a frio
L Solda fraca (Sn, Pb) ku processado a frio
s Ligas e enchi mento de Sn80Sb Liga Sn-Sb, ta endurecido parcial mente
solda 80 % Sn, 20% Sb wa end urecido a quente
wu p rocessado a quente
11 A Norma foi retirada. Entretanto , as designações de material ainda
zh tenaz-duro
são usadas em outras normas.

Sistema de designação para ligas de cobre Cf. DIN EN 1982 (1998-12) e 117311995-11)
Exemplos: CuZn31Si - R620
CuZn38Pb2
CuSn11Pb2 -C - GS Processo de fu ndição

Composição química
Exemplo
1

Significado
TT
L '""';''º """;'"''
GS Fundição com areia GM Fundição com
molde permanente
G, Fundição sob pressão GC Fundição continui
GP

Forma do produto
CuZn31Si Liga Cu, 3 1% Zn, contém Si
CuZn38Pb2 Liga Cu, 38 % Zn, 2% Pb c Material na forma de peças fundidas
CuSn1 1Pb2 Liga Cu, 11 % Sn, 2% Pb Ligas forjadas (sem letra de código)

Estado do m at erial
Exem plo Significado Exemplo Significado
A007 A longamento na ruptura A = 7% Y450 Limite de elasticidade Rp = 450 N/mm'
D Estirado, sem propri edades mecânicas M Como fabricado, sem propriedades
especificadas mecânicas especificadas
H160 Dureza Vickers HV - 160 R620 Resistência à tração mínima Rm • 620 N/mm'
Números de material para cobre e ligas de cobre veja DIN EN 141211995-12)
Exempl o

~ --r
C W 024A

1CM aterial fundido


B Mater ial em lingotes
~ Número entre 000 e 999 sem
significado especial
W Material forjado 1

Código de letras para grup os de m aterial


Letra Grupo de material Letra Grupo de material
AouB Cobre H Ligas de cobre-níquel
Cou D Ligas de cob re, porcentagem dos J Ligas de cobre-zinco
elementos de liga < 5% K Ligas de cob re-estanho
E ou F Ligas de cobre, porcentagem dos L ou M Ligas de cobre-zinco (2 elementos)
elementos de liga;;;, 5% N ou P Ligas de cobre-zinco-chumbo
c Ligas de cobre-alumínio R ou S Ligas de cobre-zinco (multiplos elementos)
Números de material para peças fundidas de ligas de zinco Cf. DIN EN 12844 (1999-0 1)
Exemplo: z p 04 1 o
Jz liga de zinco 1 Tr~ 1 Teor do 2º elemento de
IP Peça fundida liga mais imponante
1 O = 2" elemento de liga
1 Teor de AI Teor de cobre mais imponante < 1%
04 ê 4% de alumínio 1 A 1% de cobre
Ciência dos materiais: 4.9 Met ais pesados 175

Ligas de cobre
Ligas de cobre forjadas
Barras Resistêncía Limite de A longa-
Designação, [)31 Dureza
à1raÇâo
.. manto na
Propriedades,
Núm ero de z21 HB Exemplos de aplicação
Material 11
mm R,,, R,,o.2 ruptura
N/mm' N / mm 2 Ao/o

Ligas de cobre-zinco Cf. DIN EN 12 163 (1998-04)


R310 4 ... 80 - 310 120 27 Maneabilidade a frio muito boa, boa
CuZn28 R460 4 ... 10 - 460 420 - maneabilidade a quente, usinável,
(CW504L) H085 4 ... 80 85 ... 115 - - - pol imento muito fácil; peças de
H145 4 ... 10 ?. 145 - - - instrumentos, buchas

R310 2 ... 80 - 310 120 30 Maneabilidade a frio muito boa, boa


CuZn37 R440 2 ... 10 - 440 400 - maneabilidade a quente, usinável,
polimento muito fácil; peças de
(CW508L) H070 4 ... 80 70 ... 100 - - - repuxo profundo, parafusos, molas,
H140 4 ... 10 ?. 140 - - - rolos de impressão
CuZn40 R340
2 ... 80
- 340 260 25 Maneabilidade a quente muito boa,
(CW509Ll H080 ?. 80 - - - usinável; rebites, parafusos

Ligas de cobre-zinco (ligas com mais elementos) Cf. DIN EN 12163 (1998-04)

R460 5 ... 40 - 460 250 22 Boa maneabilidade a frio; pode ser


CuZn31Si R530 5 ... 14 - 530 330 12 processada a quente, usinável, boas
propriedades de deslizamento;
(CW708Rl H115 5 ... 40 115 ... 145 - - - peças deslizantes, buchas de rola-
H140 5 ... 14 ?. 140 - - - mento, guias
R490 5 ... 40 - 490 210 18 Boa maneabilidade a quente, pode
CuZn38Mn1AI R550 5 ... 14 - 550 280 10 ser processada a frio, usinável, boas
propriedades de deslizamento,
(CW716R) H120 5 ... 40 120 ... 150 - - - resistente a efeitos climáticos;
H150 5 ... 14 ?. 150 - - - elementos deslizantes, guias
R460 5 ... 40 - 460 270 20 Boa maneabilidade a quente, pode ser
CuZn40Mn2Fe1 R540 5 ... 14 - 540 320 8 processada a frio, usinável, resistência
média, resistente a efeitos climáticos;
(CW723R) H110 5 ... 40 110 ... 140 - - - fabricação de equipamentos, arqui-
H150 5 ... 14 ?. 150 - - - tetura
Ligas de cobre-zinco-chumbo Cf. DIN EN 12164 (2000-09)
Excelente usinabilidade, maneabi-
CuZn36Pb3 R340 40 ... 80 90 340 160 20
!idade a frio l imitada;
(CW603N) R550 2 ...4 150 550 450 - 1 oecas de torno automático

Excelente usinabilidade, boa manea-


CuZn38Pb2 R360 40 ... 80 90 360 150 25
R550 2 ...6 150 550 420 - bilidade a frio e a quente;
(CW608N)
1 oecas de fabricacão automática

CuZn40Pb2 R360 40 ... 80 90 360 150 20 Excelente usinabilidade, boa defor·


(CW617N) R550 2 ..4 150 550 420 - mabilidade a quente;
1 platinas encirenaciens

Ligas de cobre-estanho Cf. DIN EN 12163 (1998-04)


R340 2 ... 60 - 340 230 45
R550 2 ... 6 - 550 500 - Alta resistência química, boa resistência;
CuSn6
molas, mangueiras de metal, tubulações
(CW452Kl H085 2 ... 60 85 ... 115 - - - e buchas para corpos de suspensão
H180 2 ... 6 ?. 180 - - -
R390 2 ... 60 - 390 260 45 Alta resistência química, boa resistência
CuSn8 R620 2 ... 6 - 620 550 - boas propriedades de deslizamento;
(CW453K) H090 2 ... 60 90 ... 120 - - - mancais lisos, buchas de rolamento,
H185 2 ... 6 ?. 185 - - - molas de contato

R390 2 ... 60 - 390 260 45 Excelentes propriedades de deslizamen-

CuSn8P
R620 2 ... 6 - 620 550 - to, alta resistência a desgaste, resistente
à vibração contínua;
(CW459Kl H090 2 ... 60 90 ... 120 - - - mancais lisos submetidos a altos esforços
H185 2 ... 6 ?. 185 - - - na fabricação automotiva e de maquinas
1l Números de material de acordo com DIN EN 1412, ver página 174
2> Z Estado do material de acordo com DIN EN 1173, ver página 174. No estado de fabricação M, todas as ligas
podem ser entregues com um diâmetro D de até = 80 mm.
3l D Diâmetro para barras redondas, abenura de chave para barras quadradas e barras sextavadas,
espessura para barras retangulares.
176 Ciência dos materi ais: 4. 9 M etais pesados

1•ro "L.._.•r· - •ln• · · · -..ii11. , .i(~il IF.Ti .•

OeslgMçao.
Bamls
l)ll Dureza
àtreçio
..
limita de Alonga·
mento na
Propriedades,
Nllm.o de zt1 mm HB Exemplos de aplicação
NJ~
Ma~' '
1\.. ruptura
N/mrrr' A%
IJgu de cobnHlumlnlo Cf. OIN EN 12163 !1998·041
RS90 10 ••• 80 - 590 330 12 Resistente à corrosão, resistente a des·
CuAl10!'e3Mn2 R690 10 ••• 50 - 690 510 6 gaste, resistente à fadiga, resistente ao
calor;
(CW300GI H UO 10 ••. 80 140 .•. 180 - - - parafusos, eixos, engrenagens, eng re-
Hl70 10 ... 50 2: 170 - - - nagens sem-fim, assentos de válvulas
R680 10 ...80
- 680 480 10 Resistente à corrosão, resistente ao
tuA'10N~ R1t 0 - 740 530 8 desgaste, não d e~a ma, resistente à
fadiga, resistente ao calo r ;
ttw3'l7Gl H110 10 ... SO 170 .•. 210 - - - bases de capacitor. peças do controle
H200 2:200 - - - para hidráulica
U9u•~kau~ Cf. OIN EN 12163 (1998-041
R3SO l2... so - 380 270 38 Maneabilidade a frio extremamente
t\1Nill22"12t ~tO :2 .... - ~o 550 - boa, usinável, polimento fácil;
peças de repuxo profundo, talheres,
(t'WU)J) HOOO l2.__SO 90 ... 130 - - - artes aplk:adas. a rquitetura, contatos
.
H l llO l2 .... 2: 190 - - - demola
H 4UIJ Q.__6() - ~UIJ Ll:l\I 35
t\i..,1821\~ ~ l2 ...• - ~ 5'80 - Boa m aneabilid ade a frio, usinável.
~~) moo l2.., S\) -- - - não oxid ável, polimento fácil;

m
\(f(L.. 140
Membranas. molas de contato, talhenll
moo :2 •.•.4 2: "200 - -
'1 ~ de~t"Om OIN EN 1412. 11et páglha 11'l. 21 ZEstado do material de acordo com
H 3,\ll!t~ll~
31 ~~~~~·abertura dethaw para balltls~ !! bamis sel<tavatlas, espessura

...~-~~
~
~·~\'I
~~

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~tw.wP
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~@e

..~
~-
~.,.

~
A~
~
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Cf, OtN EN 1982 tl99&-U)

~·~~
~ '~ to ~ "5
Soldabilidade m areia e dura eléeclente.
h!Sístente à áglla 'Salgada; Ral'lge$

~lnà~"2~ lroâ l.l'smabtiídade, resi'Stéflte a álguas


~
~ to '~ 45 seMdas CO!ll até 90't; pai~s
lê:i112Yí~~~ ~~e dlm!~a multo allaS. broa
~
m ~ 8 180 ~;~liSlc)S
1

~'Sn\Q~ >.b~~aro~;~
~
~ '~ 7 àí'l ~l'ú'sõ. ~~ Íin\
<eu'Sn·f~'2~
?l~ i'àô 5 ~
~ ... '~;bools -
~ ~~•'liriól\'ilíéé!ó;~liircllS
<eu'Ã'11r'õ'Fe'2~ . .- <I esoorvo """""""'°;
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178 Ciência dos Materi ais: 4.10 Outros materia is metálicos

Metais sinterizados
Sistema de designação para metais sinterizados Cf. DIN 30910- 1 (1990-10)

Exem plo de d esignação: Sint · A 10 sint erizado l iso

1 Metal sin terizado 1


1
II 2• algarismo para diferenciação adicional
sem sistemática

Código de letras p ara classe de mat erial 1• algarism o para composição química

Código de Ocupação do Alga- Fração de massa da composição


Area de aplicação rismos química em %
letra espaço Rx em%
AF < 73 Filtro o Ferro sinterizado, aço sinterizado, Cu < 1% com ou
semC
A 75:< 2,5 M ancais lisos 1 A ço sinterizado, 1% a 5% do Cu. com ou sem C
l'Ylancaislisos 2 A ço si nterizo do, Cu >5%, com ou sem C
B 80"' 2,5 Peças formadas com
propriedades de 3 A ço sinteriza do, com ou sem Cu com ou sem C.
deslizamento outros elementos de liga < 6%, p. ox .. Ni
c 85"' 2,5 Mancai liso. peças 4 A ço sinteriza do, com ou sem Cu com ou sem C,
m oldadas outro s elementos de liga > 6%, p. ox .. Ni, Cr
D 90:< 2.5 Peças moldadas 5 Ligas sinteriza das, Cu > 60%, p . ex., sinter Cu Sn
E 94"' 1,5 Peças moldadas 6 Metais não ferrosos sintetizados, não incluídos no n"S
F > 95,5 Peças forjadas e 7 Metais leves sinterizadas, p. ex., alumínio sinterizado
m oldadas sinterizadas Be9 N úmeros reservados

Est ado de tratam ento

Estado de tratam ento do material Estado de tratam ento da superfície


Sinteri zado Tratad o com vap or Sinterizada lisa Usinada
Calibrado Sinterizado forjado Calibrada lisa Tratamento superficial
Tratado terrnicamente Prensado isostaticamente Sintetizada forjada lisa

Metais sinteriz.ados (seleção, metais sinterizados magnéticos macios não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-101
Desig- Dureza Resistioc:ia à tr&- Propriedades,
Composição química
nação HBm1n ção~ N/mm2 exemplos de aplicação
Sint-AF40 - 80 ... 200 Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14% Peças do fillro para filtros
Sint-AF50 - 40.160 Bronze sinterizado, Sn 9 ... 11%, Aest Cu do gás o liquido
Materiais do rolam ento com
volumo do poro excepcionol·
Sint-AOO > 25 > 60 Ferro sinterizado, C < 0,3o/o, Cu< l o/o
monto grande para garantir as
Sint·A20 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu> 5%
melhores propriedades de
Sint·A50 > 25 > 70 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1o/o, Rest Cu
funcionomonto de emergência;
Sint·A51 > 18 >60 Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%, Sn 9 ... 11 o/o, Rest Cu
forros do rolamento. buchas de
rolamento
Mancais lisos com proprieda-
Sint·BOO > 30 > 80 Forro sintcrizado, C < O,J o/o, Cu < 1 %
dos muito boas do funciona-
Sint-B10 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0.2%. Cu 1 ... 5%
monto a seco, peças formadas
Sint·BSO > 25 > 90 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Aest Cu
submetidos o baixo esforço
Mancais lisos, poças formadas
Sint-l.vo
Sint·C20
Sint·C40
- ·~
> 60
> 100
> lt>O
> 200
> 300
C:arro sint enzaao, C < U,:>o/.. , Cu < 1 o/o
Aço sincerizado. C < 0.3%. Cu > ~ 'Y.
submo1iclas o esforço médio
com boas propriedades do
Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2% deslizamento;
Sint·CSO > 30 > 140 Bronze sin terizado, C < 0,2,..o, Sn 9 ... 11 o/o, Rest Co peças automotivas, alavancas,
peças de cmbruogem
Poçb::; ro11nodas para esforços
Sint-000 > 50 > 250 Ferro sinterizado, C < O,Jo/o, Cu < 1%
maiores;
Sint·D10 >80 > 300 Aço sintcrizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%
> 110 peças do bomba resistentes a
Sint·D30 > 550 Aço sinterizado, C < 0.3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... S"'o
Forro sintcrizado, Cr 16 ... 19%, Ni 1('1 •.. 14%, Mo 2%
desgaste, engrenagens. em
Sint·D40 > 100 > 450
pane. resistent es à corrosão

Sint·E02 > 55 > 200 F.,..--meTifá'Cíã: C < O, 1% Peças formadas para


~-1n .....10n - 0"'1 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5% engenharia do precisão,
Sint·E73 > 55 > 200 Alumínio sin terizado, Cu 4 ... 6% para olotrodomésticos.
para a indústria elétrica
Sint·FOO > 140 - 600 Aço forjado sinterizado, contendo C e Mn Anéis do voda~n. Honges para
Sint-F31 > 180 > 770 Aço forjado sinterizado, contenat1 e, Ni. Mn. Pulo .:•••-º uc redução de rufdo
Ciência dos materi ais: 4.1 1 Pl ásticos 179

Apresentação de plásticos
Propriedades Vantagens: Desvantagens:
Gerais baixa densidade • rigidez e resistência a calor mais baixas,
isolação elétrica comparados a metais
isolamento térmico e acústico em parte combustiveis
superfície decorativa em parte não resistem a solventes
conform ação econômica (custos aceitáveis! reutilização limitada do material
resistência ao clima e a produtos químicos

Classificação Termoplástico Duroplástico Elastõmero


Processamento Pode ser processado a quente Não moldável Não moldável
Soldável Não soldável Não soldável
Geralmente pode ser colado Pode ser colado Pode ser colado
Usinável com desbaste Usinável com desbaste Usinável em baixas
temperaturas
Fabr icação Moldagem por injeção Prensagem Prensagem
Moldagem por sopro Moldagem por transferência Moldagem por injeção
Extrusão Moldagem por injeção, fu ndir Extrusão

Reciclagem Facilmente reciclado Não reciclável, pode ser Não reciclável


reuti lizado como enchimento

Estrutura Comportamento com temperatura


Termoplást ico amorfo
e
%~t
"'"'o
!::; e
..,
Faixa de uso
"'e:
'õ Q)
e E Alongamento
~"'
U) O> _Jlil\illl.U~ -
Macromoléculas lilamentosas sem ·~-ª
cr <(
formação de rede

Termoplástlco semlcr istallno e Rígido


La
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Resistência à ua
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Faixa de uso uptuia
"'e nt ona e -- e 8.
'õ A~~~--
~~
Q)
e E
~"' c
Camadas
U) O>

·~ _Q ªe:= :: ~
Áreas crislalinas têm intermediárias cr <( 20ºC a faixa de solda; b processamento a
maiores forças de coesão amorfas Temp. r- quente; c moldagem por in1eção, extrusão
Duroplástlco/Plástico termorrígldo Duro
Resistência a tração

Faixa de uso

Macromoléculas com muitos


pontos de rede Temp. T- - -
Elastõmeros filamentosos Elástico como borracha

/
J-- Alo~~.12.~"!!2!~

Faixa de uso

Macromoléculas em desordem
com ntos de rede
180 Ci ência dos materiais: 4.11 Pl ásticos

l~n•·•T-:17•J.."illl 1r.L...,ro.1'1J..-.••r; }ll'-:Jll ., IL- 1 r !.I-:J1Hololl•ll-:J1}11' - •"' 1 1

Designações para polímeros básicos Cf. DIN EN ISO 10 43· 1 (1002-06)


Desig· Designa· Designa·
Signíficado Tipo1 Signíficado Tipo1 Significado lnpo1
nação ção ção
ABS Copoli (acrilonitrila/ PAK Poliacrilato T PTFE Poli (tetraflúor·et ileno) T
butadieno/estireno) T PAN Poliacrilonitrila T PUR Poliuretano D
AMMA Copoli (acrilonitrila/ PB Polibuteno T PVAC Poli (acetato d e vinila) T
metacr ilato de metila) T PBT Poli (tereftalato de butileno) T PVB Poli (vinil·butiral) T
Copol oCacrilonitrila/ PC Policarbonato T PVC Poli (cloreto de vinila) T
ASA acrilato de estireno! T
CA T PCTFE Poli (cloro-triftúor-etileno) T PVDC Poli (cloreto de vinilideno T
Acet ato de celulose
CAB T PE Polietileno T PVF Poli (fluoreto de vini la) T
Acetato·but irato d e
CF celul ose D PET Poli (tereftalato de etileno) T PVFM Poli (vinil-formal ) T
Cresol-formaldeído PF Fenol formaldeldo D PVK Poli·N·vinilcarbazol T
CMC AN
Carboximetilcelulose
SAN Copoli (eslireoQ'aailonitrila T
CN Nitrato de celulose AN PIB Poliisobuteno T
SB Copoli (eslireno-butacfoenol T
CP Propionato de celulose T PMMA Poli (metacrilato de metila T
SI Silicone D
EC Etil celulose AN POM Poli (óxido de metileno) T
EP Epóxi D SMS Estireno-a·metilestireno T
poliformaldeldo
EVAC Etileno acetato de vinila E PP Polipropileno T UF Ureia·formaldeldo D
MF Melamina formaldeído D PS Poliestireno T UP Poliéster não saturado D
PA Poliamida T PSU Polisulfona T VCE Cloreto de vinila·etileno T
11 AN materiais naturais modificados; E elastômeros; D duro elásticos; T termoolásticos
Letras código para designação de propriedades especiais Cf. OIN EN ISO 10 43-1 (1002--06)
Propriedades Propriedades Propriedades
K11 K11 K11 K11 Propriedades
especiais especiais especiais especlal1

B bloco, bromado F flexlvel; líquido N Normal, novolak T Temperatura


c clorado; cristalin o H alto, homogêneo o Orientado u Ultra, sem Plasticizante
D densidade 1 resistente a impacto p Plasticizado V Muito
E esponjoso; L linear. baixo R Levantado, duro w Peso
elastômero M moderado, molecular s Saturado, sulfonado X Em rede, pode ser
ligado em rede
=) PVC-P: cloreto de polivinila com plastificante; PE·LLD: polietileno linear de baixa densid ade
11 Letra código

Letras código e símb olos para materiais de enchimento e reforço


Abreviações para materlai 11
lA.brevia· Abrevia· Abrevia· Abrevia·
Material M aterial Material Material
ção ção ção ção

B Boro G Vidro p Mica T Talco


c Carb ono K Carbonato de cálcio a Slilceto w Madeira
D Trihidrato de alumínio L Celulose R Aram Ide X Não especificado
E Argila M M ineral, m~tal" s Mnterlals sintéticos z Outrot

Abreviações para formato e estrutura

lAbrevia· Abrevia· Abrevia· Abrovla·


Material Material Material Motorlol
ção ção çAo 9Ao

B Pérolas, esferas, G Mater ial m oldo N Velo, carda vv Folheado, chapai


1\ bolinhas
H Fio p Papel fina i
ç_ Aparas, cavacos
K Mal ha R Mecha w Tocld o
D Pó L Laminado s X NAo especificado
Cascas, fl ocos
F Fibras y Fio, linha
M Mante, capacho T Fio torcido, tecid o
grosso d e algodão z Outros
~ GF; Fibra de vid ro; CH fio de carbono: MO pó m ineral

'' Os materi ali tam bém podem ser designados, por exemplo, por seu sim bolo qu ímico ou outro símbolo d a norm as
internacionais correspondentes.
21 Para metais (Ml. o tipo de metal deve ser especificado através do sím bolo qu ímico.
Ci ência dos materiais: 4.1 1 Plásticos 181

Identificação, Características Distintivas


Métodos para identificação de plásticos
Teste de flutuação Teste visual
Solubilidade em Comportamento quando
Densidade de Flutuação de O aspecto da amostra é
solvente aquecido
!;alução em gk:rn3 plásticos transparente turvo
0,9 bis 1,0 PB, PE, PIB, PP Duroplásticos e CA,CAB,CP. ABS,ASA, • Termoplásticos amolecem e
1,0bis1 ,2 ABS, ASA. CAB, CP. PTFE não são EP. PC, PS, PA. PE. fundem
PA. PC, PMMA, solúveis PMMA,PVC, POM,PP. • Duroplásticos e elastômeros
se decompõem diretamente
PS SAN SB Outros termoplásti- SAN PTFE
1,2 bis 1,5 CA, PBT, PET. cos são solúveis Toque Teste de queima
POM, PSU. PUR em alguns solven-
1,5 bis 1,8 Material prensado corr tes; p. ex.• PS é Parece cera quando tocado: Cor da chama
enchimento orgãnico solúvel em benze- PE. PTFE, POM, PP • Comportamento do fogo
no ou acetona • Formação de fuligem
1,8 bis 2,2 PTFE • Odor da fumaca
Características distintivas de plásticos
Desig- Densidade
nação11 Comportamento de queima Outras características
g/cm•

ABS ~ 1,05 Chama amarela, com muita fu ligem. odor se- Tenaz-elástico, não é dissolvido por tetracio-
melhante a gás de hulha reto de carbono, som surdo
Chama amarela crepitante, goteja, odor seme-
CA 1,31 Agradável ao toque, som surdo
lhante a vinagre destilado e papel queimado
Chama amarela crepitante, gotejamento durante
CAB 1,19 Som surdo
a queima, odor semelhante a manteiga rançosa
Dificilmente inflamável, carboniza com extremi- Não quebradiço, som de chocalho
MF 1,50
dades brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com UF)
Chama azul com extremidades amarelas, gotejamen-
PA • 1,10 Tenaz-elástico, não é frág il, som surdo
to em fibras, odor semelhante a chifre queimado
Chama amarela, depois que a chama for removi-
PC 1,20 Tenaz-duro, inquebrável, som de chocalho
da, fuligens, odor semelhante a fenol
Chama clara com núcleo azul, goteja material Superfície parecida com cera, pode ser
PE 0,92 i ncandescente, odor semelhante a parafina, riscada com a unha, não é frágil,
vapores pouco visíveis (comparar com PP) temperatura de > 230ºC
Dificilmente inflamável, chama amarela, carboni-
PF 1,40 Não quebradiço, som de chocalho
za, odor semelhante a fenol e madeira queimada
Chama luminosa, odor de frutas, crepitações, Transparente quando não colorido,
PMMA 1,18
gotejam ento som surdo
Chama azulada, gotas, odor semelhante a for-
POM 1,42 Inq ueb rável, som de chocalho
maldeído
Chama clara com n úcleo azul, goteja material
Não é possível marcar com a unha,
PP 0,9 1 i ncandescente, odor sem elhante a parafina,
inq ueb rável
vapores pouco visíveis (comparar com PE)
Chama amarela, muita fuligem, odor suave seme- Frágil, som com o de chapa de metal, é dissol
PS 1.05 lhante a gás de hulha, goteja material incandescente vi do por tet raclo reto de car bono, entre outros
PTFE 2,20 Não queima, forte odor q uando vermelho em Superfície com o cera
br•••
1,26 Poliuretano, elático como borracha
PUR Chama amarela, odor muito forte
• n n" Esouma de ooliuretano
Dificilmente inflamável, se extingue quando a
PVC-U 1,38 Som de chocalho (U • duro)
chama é rem ovida, odor semelhante a ácido
hidroclórico, carboniza
Pode ser mais inflamável que o PVC-U, de-
PVC-P 1,20 ... 1,3S pendendo do plasticizante, odor semelhante a Flexível como borracha, sem som IP = macio
ácido hidroclórico, carboniza
Chama amarela, muita fuligem, odor semelhante Tenaz-elástico, não é dissolvido por
SAN 1,08
a gás de hulha, goteja material incandescente tetracloreto de carbono
Chama amarela, muita fuligem, odor seme-
1,05 Não é tão frágil quanto PS, é dissolvido por
SB lhante a gás de hulha e borracha, goteja mate-
tetracloreto de carbono, entre outros
rial incandescente
Dificilmente inflamável, carboniza com extremí- Não quebradiço. som de chocalho
UF 1,50
dadas brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com MF)
Chama luminosa, carboniza, faz fuligens, odor
UP 2,00 Não quebradiço, som de chocal ho
semelhante a estireno, resíduo d e fi bra de vidro
11 Comparar com a página 180
182 Ciência dos Materiais: 4.11 Plásticos

Termoplásticos (seleção)
Temperatura
Resistência de serviço.
Densida· Resistência
Abre· Nom e à tração l i ~ongo prazo 2
Designação de a choque Exemplos d e aplicação
viação comercial
g/cm3
N/mm•
mJ/mm2
•e
Compartimentos de
Poli (acrilonitrila/ Terluran, telefone, painéis de
ABS • 1,05 35 ... 56 80 ... k.B.31 85 ... 100
butadieno/estireno) Novodur instrumentos, pranchas
de surfe
Durethan.
PA6 Poliamida 6 1,14 43 k.B.31 80 ... 100
Maranyl, Engrenagens, mancais
Resistan, lisos, parafusos, cabos
Ultramid, compartimentos
PA66 Poliamida 66 1,14 57 21•1 80 ... 100
Rilsan

Polietileno,
PE-HD 0,96 20 ... 30 k.B.31 80 ... 100 Compartimentos de
alta densidade Hostalen, bateria, contêineres de
Lupolen, combustível, latas de
Polietileno, Ves tolen A lixo, tubos, isolação de
PE-LD 0,92 8 ... 10 k.B.31 60 ... 80 cabo, fil mes, garrafas
baixa densidade

Lentes óticas, sinais


Plexiglas,
Poli (metacrilato de alerta, mostradores
PMMA Degalan , 1,18 70 ... 76 18 70 ... 100
de metila) letras iluminadas,
Lucryl
escalas

Delri n, Engrenagens, mancais


Poli (óxido de
PDM Hostaform, 1,42 50 ... 70 100 95 lisos, corpos de válvu-
metileno)
Ultraform la, compartimento

Dutos de aquecimento
Hostalen PP.
máqu ina de lavar.
Novolen,
PP Polipropileno 0,91 21...37 k.B.31 100 ... 110 encaixes de peças,
Procom,
compartimentos
Vestolen P
de bomba
Material de embala·
Styropor.
gem, louça, espulas de
PS Poliestireno Polystyrol, 1,05 40 ... 65 13... 20 55 ... 85
filme, painéis de isola·
Vestyron
ção térmica

Rolamentos que não


Hostaflon,
Poli requerem manuten·
PTFE Teflon, 2,20 15... 35 k.B.31 280
(tetraflúoretileno) ção, anéis de pistão,
Fluon
vedações, bombas

Poli (cloreto
Hostalit, 1,20 "'
PVC-P de vinila), com 20 ... 29 2•1 60 ... 80
1,35 Mangueiras, vedações
plastificante Vinoflex.
revestimento de cabos
Vestolit,
Poli ( cloreto tubos, encaixes, con-
Vinnolit,
PVC-U de vinila), sem Solvic 1,38 35 ... 60 k.B.31 < 60
têineres
plastificante

Copolimero Mostradores gradua·


Luran,
SAN dos, compartimentos
estireno/ Vestyron. 1,08 78 23 ... 25 85
de bateria, comparti·
acrilnitrila Lustran
mentos de farol
Gabinetes de televiso-
Copolimero res, material de emba-
Vestyron, 40 ...
SB estireno/ 1,05 22 ... 50 55 ... 75 lagem, cabides de
Styrolux k.B.31
butadieno roupa, caixas de distri·
buição
1l Os valores dependem da tem peratura e velocidade de teste.
2 1 A duração da aplicação de temperatura tem um efeito significativo.
31 k.B. /:i. sem fratura da amostra.
4
1 Resistência a entalhe por choque.
-
Ciência dos m ateriais: 4.11 Plásticos 183

Designação de materiais termoplásticos de moldagem


Polietileno PE Cf. CIN EN ISO 1872-1 (1999- 10)
Polipropileno PP Cf. DIN EN ISO 1873-1 (1995-12)
Sistema de d esignação
Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de
nome:
Exemplo:
Termoplástico
número da
norma
ISO 1873 -
1
dados
1
PP-R
1 1
dados
2
EL
1
dados
3
06-16-003
li dados
4
21
[! dados
511
ISO 8773
l
Bloco de dados 1
No bloco de dados 1, o material de moldagem é designado por sua abreviação PE ou PP depois do hifen.
Para propileno, são acrescentadas as seguintes informações: PP-H homopolimeros do propileno, PP-B termoplástico, tenaz ao
impacto (o chamado copolímero de bloco); PP-R termoplástico, copolímeros estáticos do propileno
Bloco de dad os 2
Apllcações pretena1aos efou processos de trans-
Propriedades importantes, aditivos e coloração para PE e PP
formação para PE e PP
Sim- :sim- Sim- ::>fm·
Posição 1 Posição 1 Posições 2 a B Posições 2 a B
bolo bolo bolo bolo
B Moldagem por sopro L t:Xtrusão (mono) A Estabilizador de processo L Estabilizador de luz
c Calandragem M Moldagem por B Agente antibloqueio N Cores naturais
injecão
E EXlrusão Q Estampagem c Corante p Tenaz-duro
F Exirusão (filmes) R Moldagem rotativa D Pó R Agente de liberação do molde

G Uso geral s Pó sinterizado E Agente de expansão s Agente de deslizamento e


lu brificante
H Revestimento X Não especificado F Anti-inflamável
T Maior transparência

K Isolação de cabo y Produção de G Granulado X Pode formar rede


fibras31 H Estabilizador de envelheci- y Maior condutividade elétricê
mento térmico z Inibidor de estática
Bloco de dados 3
Módulo de elasticidade para
Densidade de PE em kg/m' Taxa de fluxo de massa de fusão em g/10 min
PP em MPa (N/mm')
Condições para PE
Sim- Sim- Sim- Para PP e PE
Acima de - até Acima de - até Temp. Carga
bolo bolo bolo acima de - até
em ºC emkg
00 ... 901 02 ..• 400 E 190 0,325 000 ... 0,1
03 901 ... 906 06 400 ... 800 D 190 2.16 001 0,1 ... 0,2
08 906 ... 911 10 800 ... 1200 T 190 5,00 003 0,2 ... 0,4
13 911 ... 916 16 1200 ... 2000 G 190 21,6 006 0,4 ... 0,8
18 916 ... 921 28 2000 ... 3500 012 o.a ... 1.5
23 921 ... 925 40 3500 022 1,5 ... 3,0
Resist!raa 1-par~p1r.1 PP omkJln' 0,45 3.0 ... 6,0
27 925 ... 930
33 930 •.. 936 02 ... 3 - 090
200
6 ... 12
12 ... 25
40 936 ... 942 05 3 ... 6
400 25 ... 50
45 942 ... 948 09 6 ... 12 700 50
50 948 ... 954 15 12 ... 20
57 954 ... 960 25 20 ... 30 -
62 960 35 30
Bloco de dad os 4 p aro PE e PP
Posição 1: Símbolo para grau de enchimento/reforço Posição 2: Simbolo para forma tisica
Símbolo Material Símbolo Material Símbolo Forma Símbolo Forma
B Boro s Sintético. B Pérolas. esferas s Folhinhas,
c Carbono Orgânico D Pó Flocos
G Vidro T Talco F Fibra X não especificado
K Giz w Madeira G Material moido z Outros
L Celulose X Não especificado H Fios
M Mineral, m etal z Outros
Posição 3: porcentagem da massa do material de enchimento
Termoplástico ISO 1873-PP-H, M 40-02-045, TD40: Material de moldagem de polipropileno, homopolímero.
fabricado por moldagem de injeção. módulo de elasticidade 3500 MPa; resistência a impacto 3 kJ/m'; taxa d e
fluxo de massa de fusão 4,5 g/10 min, enchimento 40% de pó de talco
11 Bloco de dados 5 opcional - inserção de requisitos adicionais 21 virgulas - bloco de dados inexistente 31apenas para PP
184 Ciência dos m at eriais: 4.11 Pl ásticos

Materiais duroplásticos de moldagem, Materiais laminados


Designação e propriedades de materiais de moldagem duroplásticos (podem ser endurecidosl

Temperatu
Composição Resistên-
ResistêncU ra de esta· Absorção
eia a Aplicação,
Tipo à flexão bilidade/ in de águe
impacto propriedades
Resina 1 Enchimento N/m m2 deformabi· mg max.
kJ/m2
lidadeºC

Tipos de materiais de mold age m d e f e noplásticos (resin a f enólica) Cf. DIN 7708-2 (1975-101
31 Serragem 70 6 125 150 Uso geral
85 Serragem/polpa 70 5 125 200
51 Celulose e outros 60 5 125 300
83 Fibras curtas de algodão 60 5 125 180
Maior resistência a entalhe
71 Fibras de algodão o outros 60 6 125 250
por impacto
84 Tecido de algodão 60 6 125 150
74 Tecido de algodão 60 12 125 300
75 PF Extrusões de rayon 60 14 125 300
12 50 3,5 150 60 Maior estabilidade d1men·
Fibras de amianto" sional sob calor com fibras
15 50 5 150 130
de amianto, pode suportar
16 Cordão de amianto" 70 15 150 90 altas solicitacões mecânicas
11 .5 Pó de pedra 50 3,5 150 45 Melhores propriedades
elétricas, resistência elétrica
13 Mica 50 3 150 20 especifica 10 11 n . cm
13.9 Mica 50 3 150 20 Outras propriedades
51.5 Cel uloso 60 5 125 300 adicionais, sem amoníaco

= M at erial de m oldagem t ipo 3 1 DIN 7708: Material de moldagem fenoplástico Tipo 31

Tipos de material de molda g e m d e a m i noplásti c o Cf. DIN 7708-3 (1975-10)


131 UF Celuloso 80 6,5 100 300 A plicação geral (peças sanitá·
150 MF Serragem 70 6 rias, eletrodomésticos); UF
120 250 não pode ser usado em uten·
180 MP Serragem 80 6 120 180 sílios para beber e comer
153 MF Fibras do algodão 60 5 125 300 Maior resistência a entalhe
154 MF Tecido de algodão 60 6 125 300 por im pacto
155 MF Pó de pedra 40 2,5 130 200 Maior estabilidade dim ensio-
156 MF Fibras do amianto" 50 3,5 140 200 nai sob calor
131.5 UF Celulose 80 6,5 100 300 Melhores propriedades eiétri-
cas (m aterial elétrico e de
183 MP Celulose/pó de pedra 70 5 120 120 instalaçãol
152.7 MF Requisitos especiais; para pra·
Celulose 80 7 120 200
tos, copos e xícaras
Material la m i n a d o2l Cf. DIN 60893-3-1 (2004-091
Tipos de resina Tipos d e material de reforço
lnpo de resina Designação Abreviação Designação
EP Resina de epóxi cc Tecido de algodão
MF Resina de Melamina·Formaldeldo CP Papel de celulose
PF Resina de Fenoi-Formaldoldo CR Material de reforço combinado
UP Resina de poliéster não saturado GC Tecido de fibra de vidro
SI Resina de silicone GM Manta de fibra de vidro
PI Resina de poli-imida PC Tecido de fibra de poliéster
- - WI/ Chapa de madeira

= Material laminado PF CP 204: Resina tipo Fenol-Formaldeído, material de reforço papel de celulose,
número de sério da Comissão Eletrônica Internacional (IECI : 204
11 Amianto é uma substância cancorlgena, razão po r que seu uso é proi bido em d iversos países.
2' Os laminados são usad os pr incipalmente em eq uipamentos elétricos com o chapas ou tubos, d evido às suas pro·
pricdades mecânicas, assim como suas propriedades de isolação elétrica. Na construção m ecânica são, por exem-
pio, usados na produção de caixas de rolamentos. rolos e engrenagens.
Ciência dos m ateriais: 4.11 Plásticos 185

Elastômeros, Materiais expansíveis (espumas)


Elastõm eros (borracha)
Resistência Alonga- Temperatura
Abrevi Densida· à tração2l ~ento n~ de serviço Propriedades,
Designação
ação11 de ruptura exemplos de aplicação
g/cm3 N/ mm2 o/o ·c
BR Polibutadieno 0,94 2 (18) 450 -60 ... +90 Al ta resistência à abrasão; pneus.
correias, correias em V
co Epicloridrina 1,27 5 (15) 250 -30 ... + 120 Amortece vi bração, resisten te a ó leo
... 1,36 -10 ... +120 e gasolina; vedações, amortecedores
resistentes a calor
CR Policloropreno 1,25 11 (25) 400 -30 ... +110 Resistente a óleo e ácido, dificilmente
inflamável, vedações, mangueiras. correias em li
CSM Polietileno 1,25 18 (20) 300 -30 ... +120 Resistente ao envelhecimento e
clorosullonado intempéries, resistente a óleo;
produtos moldados, filmes
EPDM Copoli (etileno/ 0,86 4 (25) 500 -50 ... +120 Isolador elétrico. não resistente a óleo e
propileno) gasolina; vedações, perfis, para-choques,
mangueiras para água fria
FKM Borracha de flúor 1,85 2 (15) 450 -10 ... +190 Resistente à abrasão, excelente resistência
térmica; indústria aeronáutica e aulomotiva;
vedações de eixos rotativos, anéis O
llR Copoli (lsobutileno/ 0,93 5 (21) 600 -30 ... +120 Resistente a intempérie e ozônio; isolaçãc
isopreno) de cabo, mangueiras automotivas
IR Poli-isop reno 0,93 1 (24) 500 - 60 ... + 60 Baixa resistência a ó leo, alta resistência;
pneus de caminhão, elementos de mola
NBR 1,00 6 (251 450 -20 ... +11 0 Resistente à abrasão, resistente a ó leo e
Copoli (butadieno/ gasolina, condutores elétricos; anéis O,
acrilonitrila) mangueiras hidrául icas. vedações de eixo
rotativo, vedação axial
NR Borracha natural 0,93 22 (271 600 - 60 ... +70 Baixa resistência a óleo, alta resistência;
Borracha de pneus de caminhão. elementos de mola
isopreno
PUR Poliuretano 1,25 20 (301 450 - 30 ... +100 Elástica, resistente a desgaste; correias
de sincronizacáo. vedacões. acoplamentos
SIR Copoli (estireno/ 1,25 1 (8) 250 -80 ... +180 Isolador elétrico.repele água; anéis O,
isoprenoJ cabeça de velas do ignição, cabeçote de
cilindro e vedação de junta
SBR Copoli (estireno/ 0,94 5 (251 500 -30 ... +80 Baixa resistência a ó leo e gasolina; p neus
butadieno) mangueiras. revestime nto de cabo
11 cf. DIN ISO 1629 (1992-03) 21Valor entre parênteses . elastómero com adesivos ou reforçado com enchimento
M ateriais de espuma Cf. DIN 7726 (1982-05)
Os materiais de espuma consistem de células abertas. células fecha~as ou de uma mistura de células abortas e fechadas.
Sua densidade bruta é inferior àquela da substância estrutural. E feita uma distinção entre duro, meio duro, macio,
elástico, elástico macio e material de espuma intergal.
Temperatura Condutividade Absorção de
Rigidez, Matéria-prima de base do Estrutura da Densidade
de serviço t érmica água em 7 dia•
dureza material de espuma célula kg/ cm' ·c11 Wf(K . mi Vol..-%
Poliestireno 15...30 75 (1001 0,035 2 ... 3
Poli (cloreto de vinilal fechada em sua 50 ... 130 60 (80) 0.D38 <1
Poliétersulfona maioria 45 ...55 180 (210) 0,05 15
Duro
Poliuretano 20... 100 80 (150) 0,021 1... 4
Resina fenólica (baquelite) 40.100 130 (2501 0,025 7 ... 10
aberta
Resina de ureia-formaldeido 5 ... 15 90 (100) 0,03 20
Polietileno 25 ...40 bis 100 0,036 1 ... 2
fechada em sua
Melo- Poli (cloreto de vi nilal 50 ...70 -60 ... +50 0,036 1 ... 4
maioria
duro a
Resina de melamina 10,5 ...11,5 até 150 0,033 "'1
elástico
macio Poliuretano - tipo poliéster
aberta 20 ...45 -40 ... +100 0,045 -
Poliuretano - tipo poliéter
11 Temperatura de serviço por longo tempo; para tempo curto, entre parênteses
186 Ciência dos materiai s: 4.11 Plásticos

Processamento de plásticos
M oldagem por injeção e extrusão
Gr upo de tolerância 11 para
Temperatura de moldagem Temperatura
Pressão de
por injeção em ' C do processo Retração Tolerãn- Dimensões com
Abreviação 11 injeção em
de extrusão em% elas desvios
bar
M assa Molde em ' C gerais
Série 121 Série z2l
PE 160 ... 300 20... 70 500 190 ... 230 1,5 ... 3,5 150 140 130

PP 170 ... 300 20 ... 100 1200 235 ... 270 0,8 ... 2 31 150 140 130

PVC, duro 170 ... 210•1 30 ... 60 1000 ... 1800 170 ... 190 0,2 ... 0,5 130 120 110

PVC, macio 170 ... 200•1 20 ... 60 300 150 ... 200 1 ... 2,5 - - -
PS 180 ... 250 30 ... 60 - 180 ... 220 0,3 ... 0,7 130 120 110

SB 180 ... 250 20 ... 70 - 180 ... 220 0,4... 0,7 130 120 110

SAN 200 ... 260 40 ... 80 - 180 ... 200 0,5 ... 0,6 130 120 110

ABS 200 ... 240 40 ... 85 800 ... 1800 180 ... 220 0,4 ... 0,7 130 120 110

PMMA 200 ... 250 50 ... 90 400 ... 1200 180 ... 250 0,3 ... 0,8 130 120 110

PA 210 ... 290 80 ... 120 700 ... 1200 230 ... 275 1 ... 2 130 120 110

POM 180 ... 230 41 50 ... 120 800 ... 1700 180 ... 220 1 ... 3.5 140 130 120

PC 280 ... 320 41 80 ... 120 > 800 240 ... 290 0,7 ... 0,8 130 120 110

PF51 90 ... 110 41 170 ... 190 800 ... 2500 - 0,5 ... 1,5 31 140 130 120

MF 61 95 ... 110•1 160 ... 180 1500 ... 2500 - 0,6 ... 1,7 31 130 120 110

UFSI 95 ... 110 150 ... 160 1500 ... 2500 - 0,4 ... 0,6 140 130 120

11 Vertabela abaixo 21 Série 1: Pode ser obtida sem esforço especial; Série 2: Requer alto esforço de acabamento;
31 A retração transversal e a longitudinal podem ser diferentes. •I Com máquina de moldagem por injeção com
parafuso sem-fim s1 Com material de enchimento orgânico 61Com material de enchimento inorgânico

Tolerâncias para peças plásticas moldadas Cf. DIN 16901 (1982-11 )


Grupo de Faixa d e dimensão nominal acima de ... até, em mm
tolerância Letra de
da tabela c6digo11 0 ... 1 1 ... 3 3 ... 6 6 ... 10 10 ... 15 15 .•• 22 22 ... 30 30 ... 40 40 ... 53 53 ... 70 70 ... 90 90 ... 120 ..
acima 120 160

Tolerâncias gerais

A :t0,23 %0,25 %0,27 :t0,30 :t0,34 :t0,38 %0,43 %0,49 %0,57 %0,68 :t0,8 1 :t0,97 :t1,20
150
B :t0,13 %0,15 :t0,17 :t0,20 :t0,24 :t0,28 :t0,33 :t0,39 %0,47 :t0,58 :t0,71 :t0,87 :t 1,10
A :t0,20 : 0,21 :t0,22 :0,24 :io0,27 : 0,30 : 0,34 :0,38 %0,43 : 0,50 :t0,60 : 0,70 :0,85
140
B ,,0, 10 :0,11 :io0,12 %0,14 :0, 17 :t0,20 %0,24 %0,28 %0,33 %0,40 :t0,50 : 0,60 %0,75
A %0, 18 :0,19 :0,20 ,,0,21 :0,23 :t0,25 :0,27 :0,30 :io0,34 %0,38 :t0,44 :io0,51 :io0,60
130
B :t0,08 :io0,09 :o:0, 10 :o:0,11 :o:0, 13 :o:0, 15 :o:0,17 :o:0,20 :o:0,24 :o:0,28 :t0,34 :t0,41 :t0,50
Tolerâncias para dimensões com desvios especificados
A 0,40 0,42 0,44 0,48 0,54 0,60 0,68 0,76 0,86 1,00 1,20 1,40 1,70
140
B 0,20 0,22 0,24 0,28 0,34 0,40 0,48 0,56 0,66 0,80 1,00 1,20 1,50
A 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,76 0,88 1,02 1,20
130
B 0,16 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0,48 0,56 0,68 0,82 1,00

A 0.32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,78 0,90
120
B o 12 014 o 16 0,18 o 20 o 22 0,26 o30 o 34 0,40 o 48 o 58 070
A 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0.28 0.30 0,32 0,36 0,40 0,44 0,50 0,58
110
B 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0.48
11 A para dimensões que não dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do
molde
Ciência dos m ateriais: 4.11 Plásticos 187

!.na...., lIMI ~-I r. 1r;r;1ir;11:..i1111T:.ir. 1U l #: J.,.'"11 l'llL..... . l lil':l..11 · • 1 ·:..i •• •• IJtJt:l-., ll MI 11lt:>.1'tí::ll(~(l1"MI

Plásticos para altas temperaturas


Reslstên Temperatura
Abrevia· ela à tra·
Designação de serviço Propriedades especiais Exemplos de aplicação
ção'l ~ão de .•. até
N mm'
Pol i (tetrafluor· Resistência a altas temperatu·
· 20 a 260ºC, Rolamentos, vedações, revesti·
etileno), nome ra se resistência química, baixa
PTFE 10 curto prazo até mentos, cabo de alta frequên·
comercial rigidez, dureza e coeficiente
300ºC eia, equipamentos quimices
"Teflon· de atrito
Poli • 65 a 250ºC, Resistência a alta temperatura E Rolamentos, engrenagens,
PEEK (éter·éter-ceto· 97 curto prazo até resistência química, bom com· vedações, peças para indústria
na) 300ºC portamente de deslizamento aereoespacial (no lugar de metal)

• 200 a 220ºC. Alta resistência, dureza, rigidez, Compartimentos de bomba,


Poli (sulfeto
PPS de fenileno) curto prazo até alta resistência a produtos
70 buchas de rolamento, peças para
260ºC quimicos. intempéries e radiações indústria espacial, usinas nucleares
Alta resistência, du reza, rigidez, Louças para microondas, carre-
• 40 a 150ºC,
alta resistência a produtos qui· téis, placas de circuito, indica-
PSU Polisulfona 140...240 curto prazo até
m icos, intempéries e radiações, dores de nível de óleo, separa-
200ºC dores de rolamento de agulha
claro como o vidro
Alta resistência em faixa Mecanismo de propulsão, nariz
Polimida, nome - 240 a 360ºC,
ampla de temperatura, de aeronave, anéis de pistão,
PI comercial 75... 100 curto prazo até
resistente à radiação, escu ro, assentos de ventis, vedações,
"Vespel" 400ºC
não transparente componentes de ligação eletrõnie<
Misturas de termoplásticos (Polyblendsl
Polyblends ou blends são misturas de diversos termoplásticos. As características especiais destas misturas de poli-
meros resultam das muitas possibilidades de combinação das características das substâncias de origem.
Abrevia· Propriedades
ção1l Designação Componentes Exemplos de aplicação
especiais
90% poliestireno, Duro frágil, em baixas tem l;a1xas ae em p11nam ento,
S/B Estireno/butadieno
10% borracha de butadieno peraturas não resistente a compartimentos de venti-
im pacto lador, gabinetes de rádio
Copoli (acrilonitrila/ Duro frágil, resistente a
90% estireno-acrilonitrilo, Telefones, painéis de
ABS impacto mesmo em
butadieno/estireno) 10% borracha de nitrilo instrumentos, calotas
baixas temperaturas
Grelha de radiador. peças
Diferentes composições; Alta dureza, alta resistência
PPE + Poli (fenil·éterl + de computador, equipa-
pode ser reforçado com a impacto frio até -40ºC,
PS Poliestireno mentos módicos, painéis
30% de fibra de vidro fisiologicamente inócuo
solares, guarnição
Alta res1stenc1a. dureza, Painéis do instrumento,
Policarbonato + rigidez. estabilidade para·lamas, gabinetes de
PC +
Copoli (acrilonitrila / Várias composições di mensional sob calor. máquina ele escritório,
ABS
butadieno / estireno) resistência a impacto, à compartimentos de lâmpa-
prova de choque da em veículos automotores
PC+ Policarbonato + Poli Resistência excepcional a Capacetes para motoci-
Diferentes composições impacto e resistência a
PET (tereftalato de etileno) clistas, peças automotivas
choque
Fibras para reforço
Resistência Alonga·
Designa· Densidade
à tração m ento na Propriedades especiais Exemplos de aplicação
çiio kg/dm 3
N/mm' fratura%
Fibra de
2,52 3400 4,5 lsotrópica 11, boa re sistência, Peças carroçarias, fabricação dE
vidroGF também sob calor, barata aeronaves, veleiros
Fibras de A fibra de reforço mais leve, dúctil, Peças leves submetidas a alto
aramida 1,45 3400... 3800 2,0 ... 4,0 resistente à fratura, fortemente ani- esforço, capacetes ele proteção,
AFll sotrópica11, penetrável por radar coletes à prova ele bala
Fibra de Extremamente anisotrópica 11, alta Peças para carro de corrida,
carbono 1,6... 2,0 1750... 5000 2> 0,35 ... 2, 12> resistência, leve, resistente à corro- velas para iates de corrida, apli
CF são, boa condutora de eletricidade cações aero espaciais
Para reforçar usam-se, sobretudo, duroplásticos (p. ex .. resina s UP e EP) e termoplásticos com alta temperatura
de serviço (p. ex .. PSU, PPE, PPS, PEEK, PI) - as chamadas m atri zes.
11 lsotrópico = as mesmas propriedades de material em todos os sentidos; anisotrópico = propriedades d o material
no sentido da fibra são diferentes daquelas transversais à fibra.
21 Dependem significativamente dos locais de defeito da fibra que ocorrem durante o processo de fabricação.
31 Nome comercial "Kevlar·
188

Am!JWH 4§ 1§1;111 pllfJrooiui4!ts sM1 PllM41J§ Oltlllrmlnlll;llo rJ11 v11lor11s car/JÇj§r/s~ 011

1~
ll!Óllf!JpWf/I, m111Dli11J, PI>' 11MmpJ1J;
M m111'11ni;11s n11 f1:m;a r:Yi lflll;/W 111> 11longa- i;él&!JllJ rJa r11Sisl.êncla rom carga ~t.é~
rMnYJ §{W m11tJl411s e ®pi:iJs plo1M111s 11m um prll(J~ rJo rompor111man11> d11 formll(fflo
grífil;g, P{lf ,;éLC!Jlos 1>Pl4m-se tJ rJl•gr11ma l!ln·
§jg·11long11m1m11> oPl/inçflo de dados p11r11 prPÇ11$sos ao
11sJn119em rom rflm~o 011 C8YllW$
t--
pégln11 ll12
--;). fl§fllrll ; apllcada uma ftJrt;e F p11dr1Jnlada T1tm de d11r1tZA, p. e)(.: em aços, mat111ials de
F ' /1 forr;ll de J,Oste depende do dlflmetr/J 4e f11rro fundido, matais não ferroso$ qua:
e§fllfll D fl ao grupo de mawiel - n.60 foram endµrecldos
- l.êm µm11 suptrffcle de teste brllhant11
-+ Or1111 de sollclteçêo, v11r pagine 192
mat.éllca
• O !Jlãm811o de Impressão d é medido - ~llo mlll& meclos que 650 HB
• A illlffllJl é dawmlnada conslderendo-se
11 forQe dll Ulste e e Area de superflcle de
impr11ssllp
pdglne 193
• Ar:i corpP da prova (cone da diamente, esfera Testa de duroza por diferentes métodos,
da mel/li dµrol é aplicada uma força prallmlnar p, eK.; em aços a mateis não ferrosos
-+pese de medlçllo - ne condição endurecida a mecle
• lmpac10 ~om força da lflste - com aapassures pequenas
-+ dllfPrmação permanente da amostra de teslfl
• Remoç.6P da força da teste Mitodoa HRA, HRC:
• A dureza é mostrada diretamente no dlsposl· Meteis endurecidos e de alta resistência
Jlvo de 1es1a a se baseia na profundidada da Métodos HRB, HRF:
enetre êo h o doce metais n6o ferroaos
pdglna 193
• AplrAmldQ da diamente silo epllcedes forças Método universal de testa
verlév11le - materiais macios e endurecidos
• /1 fPro11 de testa dependa, p. aK., da espessura - camadas finas
d1111mowa e do tamanho do grão na estrutura - partes mlcroestruturols Individuais
• es dle!Jonals de lmprassêo silo medidas de matais
• 11 dureza é determinada com basa na força
de teste e na área da suparflcle de Impressão

T••t• de dureza por penetraçl o (dureza Mertens) página 184


• À pirâmida de diamante são apllcadas forçu Método para tellar todos os materiais, p.ex..
varlévels - matais macios e andurecldos
· a foros de teste dependa, p. eK., da espessu-
- camadas flnH, também revestimentos
ra da amostra a do tamanho do grAo na estru· da matais duros e camadas de pintura
tura
- partas mlcroastruturala Individuais
• as forças em fun9Ao da profundidade de - materiais corAmloos, materiais duros
lmpreas~o são continuamente anotadas em
!Jráfloo
• e dur11ze Mertens é determinada durante a
apllcaoAo daa forças

Teste d• dureza por penetraçlo de • •fera pdglna 195


• À esfera de teste é apllcada uma força prell· Teate de pl'8tlco1 e de borracha dura
minar-+ base da medição A dureza por penetração de esfera fornece
• Impacto com toros de testa daflnlda valores de comparação para pesquisa,
• a for9a da teste deve produzir uma profundl· desenvolvimento a controla da qualidada.
dacle da panetraQAo da 0, 16 - 0,36 mm
• A profundidade de panatraoão é medida
depois de 30 s de apllcaçao da força
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais 189

Ilustração Processo Aplicação, informações

Teste de dureza segundo Shora página 195


• O dispositivo de teste (durómetro) é pressionado Controle de plásticos (elastômerosl
sobre a amostra com força de pressão F. É muito difícil derivar qualquer relação com
O corpo de penetração, carregado por mola, outras p ropriedades do material a partir da
penetra na amostra. dureza Shore.
Tempo de aplicação da força - 15 s
A dureza Shore é mostrada diretamente no
dis ositivo
Teste cisalhemento página 191
Amostras cillndricas são carregadas em Usado para determinar a resistência a cisa-
equipamentos padronizados até que ocorra l hamento t, 8• ex.:
a ruptu ra devido ao cisalhamento.
- Para cálculo de resistência de peças com
A resistência à ruptura é determinada a partir carga de cisalhamento, por exemplo, pinos
da força de cisalhamento máxima e a área _ Para determinar forças de corte na usinagem
transversal da amostra.
Teste de def ormação por Impacto de barra ent alhada página 191
As amostras de teste entalhadas são subme- - Para teste de materiais metálicos em rela-
tidas à carga de flexão por martelo percussor ção ao comportamento sob cargas de
oscilante e são fraturadas. deformação por impacto
Energia de impacto para entalhe = energia - Para monitorar resultados de tratamento
necessária para deformar e fraturar a amos- térmico. p. ex.: na têmpera e no revenido
tra de teste - Para testar o comportamento de aços em
diferentes temperaturas
Teste de embutimanto da Erlchsan página 191
A chapa de metal fixada em todos os l ados - Para teste de chapas e tiras em relação à
é deformada até a formação de rachadura sua capacidade de estiramento (repuxo
por uma esfera. profundo).
• A profundidade da deformação até a ocorrên- - Avaliação da superflcie da chapa quanto a
cia da rachadura é uma medida da capacida- mudanças durante processamento a frio
de de esti ramento biaxial (repuxo rotundo).
Teste de resistência permanent e sob vibração
Amostras cillndricas com superfícies polidas Para determinar propriedades de material
são carregadas alternadamente, geralmente com solicitação dinêmica, p. ex.:
até a fratura, mantendo-se constante a ten· - Resistência permanente e resistência alter-
são média Om e variando-se a tensão de nada e l imltrofe
impacto ºA· A representação gráfica da sér ie - Resistência ao longo do tempo.
de testes dá a curva Wóhler.
n --
Teste ultra-sônico
Um transdutor envia sinais uitrassônicos - Teste não destrutivo de peças, p. ex.,
através da peça. As ondas são refletidas na para verificar rachaduras, cavidades, bolhas
parede frontal, na parede traseira e em defei- de gás, inclusões, falta de ligação, diferenças
tos de certo tamanho. de microestrutura
A tela do dispositivo de teste mostra os ecos. - Para determinar a forma, o tamanho e a
localização de defeitos
A frequência de teste determi na o tamanho - Para medir espessuras de paredes e camadas
reconheclvel do defeito, que é limitado pelo
tamanho do grão da amostra.

M et aiografia
Por causticação de amostras (microsseçôesl - Verificar o desenvolvimento da estrutura
metalográficas a microestrutura é desenvolvi- - Monitorar tratamentos térmicos, confor-
da e pode ser vista sob o microscópio de mação e processos de encaixe
metalografia. - Determinar distribuição e tamanho do grão
Preparação da amostra: - Teste de defeito
Remoção-> evitar transformação estrutu ral
Embutir -> mlcrosseções com aresta viva
Retífica -> remoção de camadas de deformação
Polimento -> alta qualidade da superflcie
Caustica ão--+ desenvolvimento estrutural
190 Ciência dos ma teriais: 4.12 Testes de materiais

Teste de tracão,
, Amostras de teste de tracão
,
Teste de tração Cf. DIN EN 1002 (2001-12)

F força de tração E alongamento Tensão de tração


Diagrama tensão-alongamento Fm força máxima A alongamento na
fratura F
com limite de elasticidade Lo com primento inicial a= -
evidente. ex.: para aço macio Lu com pr imento depois z redução da área ' So
na ruptu ra
da ruptura
o, tensão de tração
do diâmetro inicial da Rm resistência à tração Resistência à tração
amostra
R,, limite de elasticidade
1 So seção transversal Rpo.2 limite de alongamen-
1 ,
inicial da amostra
Su menor seção tran s-
to que mantém 0,2°/o
cio alongamento
,1
,,
versai da amostra E m ód ulo de elastici-

r::=:;:
d epo is da fratu ra d ade
v, relação entre limites
A de elasticidade
Alongamento e em'Yo - 100% 1

Am ostras de teste de tração


Nor malmente são usadas barras redondas com com- Alongamento na ruptura
Diagrama tensão-alongamento. primento inicial de Lo= 5.d0 .
sem limite de elasticidade .evidente. Am ostras não preparadas são permitidas com
sem ponto de fratura d1st1nto. ex.:
para aço cementado e temperado - seçõ~s transversais uniformes, p.ex.,: de chapas de
F\n metais, perfis, arames
I A=~100% 1
Jto 2 ~ 1 _ -
amostras de teste fundidas, p. ex.: de materiais de Redução da ãrea na
"'E V/ 1 ·ij ferro fundido ou ligas fundidas não ferrosas
Z l
E
E I
f <5
f S
t !ll Relação entre limites de elasticidade ou alongamento: V,
~ t ~ ·~ 1! = R0 (Rpo.2l/Rm

':J!
º 1 ~~
,
I:
l~
Fornece informações sobre a condição do tratamento
térmico de aços: Módulo de elasticidade
~
~
e:
,----- : ~
: __.J-
normalizado v,- o.5 ...
o.7

0.2 A
Alongamento E em%- -
refinado

Módulo de el astici dade E


v. - 0,7 ... 0,95
1 E=~·
100 % 1

Para determinar o módulo de elasticidade, é necessário


medir alongamentos precisos na faixa elástica da amostra.

Amostras de teste de tração Cf. DIN 501 25 (2004-01)

Form ato A Amostras de teste de tração redondas com extremidades cilíndricas lisas, Formato A e B

5?~
do 4 5 6 8 10 12 14 Formato, aplicação
15' -& Lo 20 25 30 40 50 60 70
Format o A: Amostra de teste
Lc 24 30 36 48 60 72 84
usinada para fixação na
t- H-- ~-~·---+- 1 5 6 8 10 12 15 17
cunha de tensão

1?11 Lo=54 •dol


~
Formato Af,

Formatoed1
65
M6
80 95 115 140 160 185 Formato B: Amostras de teste
usinadas com cabeçotes rosca-
M8 M 10 M12 M 16 M18 M 20 dos asseguram uma medição
L, L, 40 50 60 75 90 110 125 mais precisa do alongamento

Amostra de t este de tração, outros form atos


a 3 4 5 6 7 8 10 Formato, aplicação
Formato E b 8 10 10 20 22 25 25
Amostras chatas com cabe-
Formato EL0 30 35 40 60 70 80 90
çotes para cunhas de tensão
8 12 15 15 27

lirlh
29 33 33
Amostras de teste de t ração
Lc 38 45 50 80 90 105 115 de tiras. chap as, barras cha-
L, 115 135 140 210 230 260 270 tas e perfis

<o .o / FormatoC
Formato D
Amostras de teste redon das usinadas com extremidades com ressalto
Amostras de teste redondas usi nadas com extremidades cõnicas

·v Lo
Lc
l'J
~
Formato F
Formato G
Form ato H
Seções não usinadas de bar ras redondas
Seções não usinadas de aço em barra chata e perfis
Amostras chatas para teste de chapas com espessura ente O, 1 e 3 mm
L,
=> Amostra de teste d e tração DIN 501 25-A10x50: Formato A, do = 10 mm
Lt. = 50mm
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais 191

Teste de cisalhamento, Teste de deformação por impacto de barra


entalhada, Teste de embutimento
Teste de cisalhamento Cf. DIN 50141 (1982-121
Fm força máxima de So seção transversal
Resistência a
Buchas Fm inicial da amostra
cisal hamento cisalhamento
endurecidas de teste
do diâmetro inicial da
-~
tae resistência a
\~ , ~
amostra de teste
1 comprimento da
cisalhamento r
aB - .~2
~'\' :í'l."'L,
~ amostra 1 1

~t
O teste é realizado em máquinas de teste de tração
~ com dispositivos de cisalhamento padrão.
~,

~~
Amostras de teste de cisalhamento

do 3 4 5 6 8 10 12 16
1
Desvios - 0.o20 - 0,020 -O,Q30 - O,Q30 -0,040 -0,013 - 0,016 -0,016

t;: limites
1
-0.370
50
-0,370
50
-0,390
50
- 0,345
50
-0,370
50
-0, 186
110
-0,193
110
- 0,193
110
Teste de impacto segundo Charpy Cf. DIN 10045 (1991-04)
KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com

~·a
Pêndulo~ entalhe U
KV energia de impacto de entalhe cm J, medida em uma amostra de teste com
entalhe V
Amostra de teste
EI A amostra de teste deve estar totalmente processadas. Preferencialmente, a micro-
tra estrutura do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum
t entalhe deve ser visível a olho nu na raiz do entalhe. paralela ao eixo de entalhe.
'F
Amostras do teste de impacto de entalhe
1 ,+-J 2+. Formalo Dimensões da amostra em mm ou g rau (º )
Designação I r
cl:>entalhe lw h b h; tt
Seção transversal
Amostra normal
-

~ r~:i·mr
de teste
u 55 40 10 10 5 1,0
Amostra normal
V 55 40 10 10 8 0,25 45°
de teste
Amostra de
teste DVM 11
u 55 40 10 10 7 1,0 -
Explicacão 11 Deu1scher Ve<band für MateriatprÜfung lA<isoàacâo Alemã para Tesie de Materiais
Formatos do entalhe
=> KU:115J:
ur(u V~
Amostra de teste normal com entalhe U, energia de
impacto do entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana
lisador ele impacto de pêndulo 300 J
KV150 = 85 J: Amostra de teste normal com entalhe V, energia de
impacto de entalhe 85 J, capacidade de trabalho do dis-
oositivo oscilante (oêndulo) de imoacto 150 J
Teste de embutimento de Erichsen Cf. DIN EN ISO 20482 (2003·12), subst itui DIN 50101 e50102

IE valor ele profundidade de D diâmetro do furo da matriz


embutimento Erichsen em mm
F força para manter a chapa de d diâmetro da esfera de punção
amostra de teste Matriz metal em kN
1 comprimento da chapa de teste espessura da chapa de testes

,1
l

\ v~ Amostras de teste
b largura da chapa de teste

As amost ras de teste devem ser planas e sem rebarbas. Antes da fixação, as
~\ ' .{'f\,
........ /~ chapas devem ser engraxadas levemente com um lubrificante de grafita.
Ferramentas e dimensões da amostra de teste
r 6i .:>. '-r !!!
~ J .rK J
Dimensões da Dimensões da amostra

/tF\ tF
ferramenta de teste
Abreviação Aplicação
D d F I b 1
mm mm kN mm mm mm
IE 27 20 10 a 90 a 90 0,2 ... 2 Teste padrão
Suporte punção IE,o 40 20 10 a so a so 2 ... 3
Testes em tiras
da chapa IE21 21 15 10 a b 55 ... 90 0,2 ... 2 mais espessas ou
de metal mais estreitas
IE 11 11 8 10 a b 30 ... 55 0, 1 ... 1

=> IE = 12 mm: Profundidade de embutimento Erichsen = 12 mm, teste padrão


192 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais

Teste de dureza segundo Brinell


Teste de dureza segundo Brlnell Cf. DIN 6506-1 11999·10), substitui DIN EN 10003
F força de teste em N
~ D diâmetro d a esfera em mm
Diâmetro da impressão
IF d diâm etro da impressão em mm

~~
d 1, d2 valores individuais de medição do d= d,+ d2
~,
diâmetro de impressão em m m 2
h profundidade da impressão em mm 1 1

t - "'
s espessura m ínima da amostra de
teste em mm
Dureza Brinell
1 _J 8 distância da extremidade em mm
--L- 0.204 · F
Condições de teste: HBW =
Diâmetro de impressão: 1t . D· I D-JD 2 -d 2 )
-{; 0,24 · D s d s 0,6 · D
i;.I
Espessura minima da amostra de teste:
1- s~8 · h
d, Distância da extremidade: a ~ 3. d
Superfície da am ostra de teste: brilhante
metálica
Exemplos de designação: 180 HBW 2,5 / 62,5
600HBW 1 / 30 / 25

~--T
1 1 1
Valor de dureza Corpo penetrante Diâmetro Força da testa F Tampo da aplicação
da asfara da força:
Dureza Brinell 180 W esfera de 2,5mm 62,5 · 9,80665 N = 612,9 N Não especificado: 10 a 15 s
Dureza Brinell 600 m etal duro 1mm 30 · 9,80665 N = 294,2 N Especificado: 25 s

Grau de solicitação, dlimetro da esfera, forças de teste e materiais de teste


~de 90icilação Força d a teste F em N
Com d llmetro de asfara D11am mm Materiais de peças a serem testadas (amostra)
0,102 · F/02 1 2 2,5 5 10
Aço, ligas de niquei e titânio s 650 HBW
30 294,2 1177 1830 7355 29420
Ferro fund ido?. 140 HBW, ligas de Cu> 200 HBW
15 - - - - 14710 Ligas de aluminio?. 35 HBW
Ferro fundido< 140 HBW, ligas de Cu 35 ... 200 HBW.
10 98,1 392,3 612,9 2452 9807
Ligas de alumínio~ 35 HBW
Ligas de Cu < 35 HBW,
5 49 196,1 306,5 1226 4903
Ligas de alumínio 35 .... 80 HBW
2,5 24,5 98,1 153,2 612,9 2452 Ligas de alumínio< 35 HBW
1 9,8 39,2 61,3 245,2 980,7 Chumbo, estanho
11 Diâmetro pequeno da esfera para materiais de grão fino, amostras finas ou para testes de dureza na periferia. Para
testes de dureza em ferro fundid o, o diâmetro da esfera deve ser D~ 2,5 mm. Os valores de dureza são comparáveis
apenas se os testes forem realizados com o mesmo grau de solicitação.

Espessura mlnima s das amostras de teste


Diâmetro da E.sp essura mínima s em mm para diâmetro de impressão d 11em mm
asfara D
emmm 0,25 0,35 0,5 0,6 o.e 1,0 1,2 1,3 1,5 2.0 2,4 3,0 3,5 1 4,0 1 4,5 1 5,0 1 5,5 1 6,0
1 0,13 0,25 0,54 0,8
Exemplo: D • 2,5 mm , d • 1,2 mm
2 0,23 0,37 0,67 1,07 16 -. espessura m inima da amostra
2,5
-- A AA "A A A AA

• • 3 1,46 2.0
0,58 0,69 0,92 1,67 2.45
S • 1,23 mm

5 4,0 1 1 1 1
10 I l
1,17 1,84 2,53 3,34 4,28 5,36 6,59 8,0 l I
11 Células da tabela sem indicação de espessura estão fora da faixa de teste 0,24. Ds d s 0,6 . D
Ciência dos materiais: 4. 12 Testes de materiais 193

Teste de dureza segundo Rockwell, teste de Dureza segundo Viclcers


Teste de dureza segundo Rockwell Cf. DIN EN ISO 6508· 1 ( 1999·10)
Teste de dureza F0 força preliminar em N (pré-carga)
1° passo 2° passo 3° passo F1 força de teste em N
h profundidade de penetração
1 :i
permanente em mm

..._ s espessura da amostra


1 - F.
a distância da extremidade
i-2... Condições de teste:
Dureza Rockwell HRB, HRF

e '
rE:J ._r,;;-- ir h A su perficie da amost ra é esmerilhada
HRB,HRF= 130-
h

1
7 .c:r
com Ra = 0,8 - 1,6 m. O processamen-

~1
to da amostra não deve provocar . 0.002 m m
modificação na microestrutura dela.
Distância da extremidade a~ 1 mm
I
Plano de referêncía para m edição Exemplos de d esignação:
65 HRC
1"' °!$-HRBW
\ 1~----~ ~-----~)
90
\ \ Valorâe Método de teste
80 ~~ ~
dureza
t 70
\ M,~- '---- 65 Dureza Rockwell HRC -C, Dureza Rockwell HRBW - B,
teste com cone de diamante
\~ 70 teste com esfera de m etal duro

18 60 lr "'
í\ Método de teste, aplicação (seleção)
a: 50
'---- '---
í\ '\ Méto- Fo F1 Faixa de
"'
N 40 Corpo penetrante
emN emN medição de • a Aplicação
~
:o
o 30
\ \ do
HRA Cone de diamante, 98 490,3 20 ... 88 HRA Aç o endurecido,
' - - - ângulo do ,___ _,__ _,__ _ __ __, metais de alta
200 HRC cone 120' 98 1373 20 ... 70 HRC resistência
0,5 1 1,5 2 mm3
Espessura m iníma - -
HRB Esfera de metal durel---l---~2_0
98 882.6 _._.. _1o_o_H
_R_B_-l Aço macio, metais
'---
da amostra de teste HRF (W ), 1,5785 mm 98 490,3 20 ... 100 HRF não fe rrosos

Teste de dureza segundo Vlckers Cf. DIN EN ISO 6507-1 (1990-01 )

F força de teste em N Diagonal da impressão


F
d, d,, d2 diagonais da impressão em mm 1 d d
__ -1...:!......L
s espessura da amostra d
8 distância da extremidade 2

Condições de t este
l A superficie da amostra é esm er ilada .D. u.re""z•a• V
• i•ck• e"'rs
..__ _ _ _ _ _..,
com Ra = 0,4 - 0,8 m. O p rocessamento 1 F
da amostra não deve provocar modifica- HV =O. 1891 . -
ção na m icroestrutura dela. . d2 1
Distância da extrem idade a ~ 2,5 . d ' -- - -- - - - - -----"

Exemplos de designação:
540 HV 1/ 20
~---s-5~0Hv T .,L__________
1

Valor de dureza Força de teste F Tempo de aplicação da força


Dureza Vickers 540 1 · 9,80665 N = 9,087 N Especificado: 20 s
Dureza Vickers 65C 5 · 9,80665 N = 49,03 N Não especificado: 10 a 15 s

Condições de teste e forças aplicadas para teste de dureza Vl ckers


Condição de teste HV100 HV50 HV30 HV20 HV10 HV5
Força de teste em N 980,7 490,3 294,2 196,1 98,07 49,03
Condição de teste HV3 HV2 HV1 HV0,5 HV0,3 HV0,2
Espessura mlnima - -
da am ostra de teste em m m Força de teste em N 29,42 19,61 9,807 4,903 2,942 1,961
194 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais

Dureza Martens, Conversão de valores de dureza


Dureza Martens por teste de penetração Cf. DIN EN ISO 14577 (2003-05)

corpo F força de teste em N


penetran~ h profundidade de penetração em mm
amostra
dettest~ lF .c:I s espessura da amostra em mm

Superfície da amostra de teste Dureza Martens


"'I 1 l ! Rugosidade média R. com F F
t HM =

'g
Decurso do teste Material
0,1 N 2N 100N 1 26,43 . h2
1
Alumínio 0,13 0,55 4,00
Aço 0,08 0,30 2,20

h- h,,.,.. Metal duro 0,03 0,10 0,80

Designação: Tj / ,Q/ ;1g:5700 l\J /mm2

1 1 1 ---i 1
1 Método de teste 1 Força de teste F 1 1 Duração do teste 1 Aplicação da força 1 1 Dureza Martens 1
1 Dureza Martens 1 0,5N 1 l 20s 1 em 20s 1 l 5700 N/m m 2 1

Fai xa de teste Condições Apl icações


Macro faixa 2 N s Fs 30 kN Teste de dureza universal, p. ex., para todos metais, plásti·
cos, metais duros, materiais cerâmicos;
Micro faixa F < 2 N ou H > 0,2 µm
micro e nano faixas: medição de camada fina, componentes
Nano faixa h s 0,2 µm de microestrutura

Tabelas de conversão para valores de dureza e resistência à tração1l cf. DIN EN ISO 18265 (2003-11 )
Resistência Dureza Vik- Resistência Dureza Dureza
Dureza Dureza Rockwell Dureza
à tração kers à tração Vickers Rockwell
Brinell Brinell
R,,, HV HRB21 HRf2l R,,, HV
HB30 HRC HRA HB30
N/mm2 (Fii: 98 NI N/mm2 (F i: 98 NI HRC HRA
255 80 76 - - - - 1155 360 342 37 69
285 90 86 - - 48 83 1220 380 361 39 70
320 100 95 - - 56 87 1290 400 380 41 71
350 110 105 - - 62 91 1350 420 399 43 72
385 120 114 - - 67 94 1420 440 418 45 73

415 130 124 - - 71 96 1485 460 437 46 74


450 140 133 - - 75 99 1555 480 456 48 75
480 150 143 - - 79 (101) 1595 490 466 48 75
510 160 152 - - 82 (104) 1665 510 485 50 76
545 170 162 - - 85 (106) 1740 530 504 51 76

575 180 171 - - 87 (107) 1810 550 523 52 77


610 190 181 - - 90 (109) 1880 570 542 54 78
640 200 190 - - 92 (110) 1955 590 561 55 78
675 210 199 - - 94 (111) 2030 610 580 56 79
705 220 209 - - 95 (112) 2105 630 599 57 80
740 230 219 - - 97 (113) 2180 650 618 58 80
770 240 228 20 61 98 (114) - 670 - 59 81
800 250 238 22 62 100 (115) - 690 - 60 81
835 260 247 24 62 ( 101) - - 720 - 61 82
865 270 257 26 63 (102) - - 760 - 63 83
900 280 266 27 64 (104) - - 800 - 64 83
930 290 276 29 65 (105) - - 840 - 65 84
965 300 285 30 65 - - - 880 - 66 85
1030 320 304 32 66 - - - 920 - 68 85
1095 340 323 34 68 - - - 940 - 68 86
1l Aplica -se a aços-carbono, de baixa liga e a aço fundido. Para aços refinados, aços para aplicação a fri o e aços
rápidos, bem como para diversos tipos de metais duros, devem ser utilizadas tabelas especiais desta norma. Para
aços de alta liga e ou para aços estabilizados a frio, pode-se esperar valores bastante diferentes.
2l Os valores entre parênteses estão fora da faixa de medição.
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materi ais 195

Teste de plásticos: Propriedades de tração, Teste de dureza


Determinação das propriedades de tração de plásticos Cf. DIN EN ISO 527-1(1996-04)
FM força máxima '-<> comprimento
Curvas típicas de calibrado Resistência à tração
t ensão-deformação
Fy força da tensão So seção transversal
de alongamento inicial FM
aM =-
0M1
/ frágil
ó4M mudança no
comprimento com
aM resistên cia à tração
1 ~ 1
t ° M2 I 7 carga máxima
O y2 <>v tensão de alongamento Tensão de alongamento
ó4v mudança no ftA alongamento máximo 1
t:> l; / dúctil
comprimento com alongamentQ'deformação
=-
~
~CJMJ 7
força da tensão
"" ~
<Jy

V -dl'Í~ pon-]
de alongamento
"'e:
si
1
Amostras A longamento máximo
to de fratura
Devem ser t estadas no minimo cinco amostras
EM1 Ey2 EM2 EMJ para cada propriedade, ex.: resistência à tração,
t ensão de a longamento, alongamento. E M,HFM
=-- · 100 o/o 1

Amostra
deformação e- -
Aplicação
- termoplástico moldado por injeção e mat eriais
1 Lo
de moldagem por extrusão Alongamento/Deformação

s*8º1 So h
- p l acas e filmes termoplásticos
- duroplásticos moldados
- placas de plást icos te rmorrigidos
- materiai s compostos r eforçados com fibra,
termoplásticos ou duroplásticos
Amostra de teste de acordo com
1
Ey
ó LFY
= - - · 100%
Lo
1

Velocidade de teste
DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem DIN EN ISO 527-3 para filmes
Velocidade de teste Tole- Tipo lA 18 5A 58 2 4 5
em mm/min rância mm 50 ± 0,5 50 ± 0,5 20 ± 0,5 10 ± 0,2 50 ± 0,5 50 ± 0,5 25 ± 0,25
'-<>
1 2 5 10 ±20% h mm 4 ± 0,2 4 ± 0,2 ~2 ~ 1 s l ,; 1 ,;1
20 50 1 100 200 ± 10% b mm 10 ± 0,2 10 ± 0,2 4 ± 0,1 2 ± 0,1 10 ... 25 25,4 " 0,1 6 ± 0,4
=> Teste de tração ISO 527-2/ l A/50: Teste de tração de acordo com ISO 527-2; amostra de teste lA; velocidade de
teste 50 mm/min
Teste de dureza em plásticos Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)

Fo força inicial (pré-carga) h profundidade de penetração s espessura da amostra


Teste de pen etração
9.BN Fmforça de teste a distância da extremidade
por esf era
Fm Amostras de teste
1 Distância da extremidade a~ 10 mm, espessura mínima da amostra s ~ 4 mm
1
Força de
teste Dureza por penetração de esfera H em N/mm' para profundidade hem mm

'Ç e, .e:! - ~ \ ._ L....


Fmem N 0, 16
49 22
0, 18
19
0,20
16
0,22
15
0,24
13
0,26
12
0,28
11
0,30
10
0.32
9
0,34
9

1 , -r-- "'
132 59 51 44 39 35 32 30 27 25 24
358 160 120 106
1 ' 137 96 87 80 74 68 64
1 a 961 430 370 320 290 260 234 214 198 184 171
Amostra
=> Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1 H132: H =31 N/mm' com Fm = 132 N

Teste de dureza segundo Shore em plásticos Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06)

s espessura da
~ [f; ~mostra
FA fo rça inicial 9,8 N h profundidade de penetração
Fi F força de teste a distância da extremidade amostra

.e:~ ~ 1 ,.,.~ Amostras


r 1 Distância da extremidade a~ 9 mm, espessura mínima da amostra s ~ 4 mm
e "'
1
Condições de teste para mét odos Sho re A e Shore D
2-
Corpo penetrante para Método de Fmax FA Aplicação
teste emN emN

~ g~
Shore D ....
ç:,· A 7,30 10 Se a dureza Shore para Tipo D for < 20
D 40,05 50 Se a dureza Shore para Tipo A for > 90

=> 85 Shore A: Valor de dureza 85, m étodo de teste Shore A


196 Ciência dos materiais: 4.13 Corrosão, proteção contra co rrosão

Corrosão
Série de tend o eletroqufmlca de metais
Na corrosão eletroquímica ocorrem processos semelhantes aos da galvanização. Nisso o metal menos nobre é
dostruldo. A tensão gerada entro os dois metais diferentes sob a influência de um liquido condutor (eletrólito) pode
ser obtida a partir dos potenciais normais da série de tensão eletroquímica. Chama-se potencial normal à tensão
gorada entre o material do eletrodo e um eletrodo de platina imerso em hidrogênio.
Por passivação (formação de camadas de proteção) muda-se a tensão entre os elementos.

,...
Materiais do ~ o. ,...
"' <D ,...
-
"'o "'"' ~ ãí ..,_
eletrodo
1
N
Mg
~
-AI -
Mn
99
ZnCr
q N-
oó o
Fe ~1Sn H Çu
o o+
Ag
"'-
-
+
Pt
-+
Au

...
1 1 1 1

-3 -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 o +0.5 +1 +1,51


Potencial normal dos materiais dos eletrodos em Volt
1
nobre decrescente 1
nobre crescente ·~
Exemplo: Os potenciais padrão de Cu • +0,34V e AI • -1,67 V geram uma voltagem do U • 0,34 V - (-1,67 VI = 2,01 V
entre Cu e AI.
Comportamento de corrosi o de materiais metálicos
Resistência nos seguintes ambientes
Comportamento
Materiais Ar se<:o Ardo Ar Ar Agua
de corrosão
ambiente campo industrial marltimo do mar
Aços-carbono e
do liga
Resistentes à corrosão ape-
nas em ambientes secos • o o o o
Aços inoxidáveis
Resistentes, mas não contra
produtos químicos agressivos • • () () ()

Alumfnio e ligas
de alumfnio
Resistentes, exceto as ligas
de AI contendo Cu • () () () • ... o
Cobre e l igas
de Cu
Resistentes. especialmente
ligas do Cu contendo Ni
• Resistente

O medianamente resisten te

~
()

não resistente o
()

in útil
•...o
Proteção contra corrosão
Preparação de superfícies metálicas para o revestimento
Passo do processamento Finalidade Processo
Limpeza mecânica
Remoção de escamas e sujeira, Esmerilar. escovar. jatear com água
para melhorar aderência
ferrugem o sujeira misturada com areia silicosa
da superfície
Limpeza química para um Remoção de incrustação, ferrugem e Causticação com ácido ou lixívia; rem oção de
acabamento superficial reslduos de graxa graxa com solventes; polimento químico ou
ótimo Alisar ou aumentar a rugosidade da superflciE eletroquímico
Ações preventivas para proteção contra corrosão
Ações Exemplos
Aço i noxidável para peças usadas na preparação para
Selecionar materiais adequados
produção de papel
Inserir os princípios da corrosão e sua proteção Mesmo material em pontos de contato, camadas de iso-
na Engenharia desde o projeto lação entre peças, evitar lacunas
Camadas de proteção: • óleo ou lubrificante de proteção Lubrificação de percursos de deslizamento e ferramentas
de m edição
·tratamento químico da superfície
• pintura de proteção Fosfatização, polimento
Pintura, eventualmente após fosfatização prévia
Revestimentos metálicos Zincagem a fogo, revestimento galvânico de metal,
p. ex., cromagem
Proteção contra corrosão catódica A peça que deve ser protegida, p. ex., um propulsor de
barco, é ligado ao ânodo.
Uma camada de óxido permanente resistente à corrosão
Oxidação anódica de materiais de AI é oroduzida sobre a oeca o. ex. um aro.
Ciência dos materiais: 4.14 Materia is perigosos 197

Descarte seguro de materiais


Legislação sobre resíduo Cf. Legislação sobre economia de ciclo fechado e resíduos (2001-10)
Princípios importantes da economia de ciclo fechado :
• Evitar resíduo, p. ex.. através de condução interna dos materiais em ciclo fechado ou de projeto de produto com
baixa geração de resíduos.
• Utilizar resíduos para outras finalidade, p. ex., através da obtenção de matérias-primas a partir do resíduo (~mas secundárias).
• Usar os resíduos para obtenção de energia (uso energético), p. ex., uso como combustível alternativo.
• A utilização mais eficiente dos materiais (aproveitamento de resíduos) não pode ter efeitos adversos para o público em geral.
O descarte seguro de resíduos está sujeito a monitoramento pelo poder públ ico (normalmente, o local). Resíduos peri-
gosos para saúde, ar ou água, materiais explosivos e inflamáveis requerem um monitoramento especial.
O produtor do resíduo é responsável pelo seu descarte adequ ado e seguro e pela comprovação dos procedimentos
adotados para i sso.
Exemplos de resíduos que requerem monitoramento especial (resíduo perigoso) na indústria de processamento de metal1 1
Código de Descrição do tipo
Aparência, descrição, fonte Instruções, ações especiais
resíduo de resíduo
15019901 Embalagens conta mi- Barris, bombonas, baldes e Se estiverem vazios, sem gotas, limpos com
nadas com materiais latas com restos de tintas, lacas, escova ou espátula, eles não requerem monito-
perigosos solventes. agentes de l impeza, ramento especial. São considerados como
agentes antiferrugem, remove- embalagem de varejo e seu descarte ocorre
dores de ferrugem e de si licone, pelo sistema dual ou em contêineres de metal
massa de enchimento etc. através de uma empresa que comercializa resí-
duos. Contêineres com resíduos de tinta seca
Latas de aerossol com conteú - são similares a resíduo comercial.
dos residuais Latas de aerossol devem ser evitadas; elas
devem ser descartadas como resíduo perigoso.

160602 Baterias de Baterias recarregáveis, p. ex., de Todas as baterias que contêm contaminantes
níquel e cádmio fu radeiras e parafusadeiras, etc. são identificadas. O comerciante deve aceitar
Células em fonna de botão, baterias sua devolução sem custos para o consumidor.
160603 Células secas de
mercúrio monocelulares contendo mercúrio Os consumidores devem devolvê-las ao
comerciante ou a um centro de coleta público.
160604 Pilhas alcalinas Pilhas não recarregáveis
060404 Resíduo contendo Lâmpadas fluorescentes (os Podem ser recicladas. Lâmpadas não quebradas, d<Mll-
mercúrio ch amados "tubos de néon") ver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte
de rcslduo. Não misturar com vidro para reciclar!

120106 Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de Na medida do possível, evitar o uso de
dos, contendo halóge- água, os chamados l ubrificantes óleos de ar refecimento, p. ex., por
nos, sem emulsão de arrefecimento • Usinagem a seco
• Quantidade mínima de l ubrificante de
120107 Óleos de usinagem usa- Óleos envelhecidos. isentos de arrefecimento.
dos, sem halógenos, sem água Coleta separada de diferentes lubrificantes
emulsão de arrefecimento, emulsões, solventes.
Consultar o fornecedor sobre opções de re-
110 Óleos sintéticos usados Óleos lubrificantes de arrefecimento de processamento o u combustão (reciclagem
base sintética, "' ex., na base de ésteres energética).

130202 Óleos não cloradas de Óleos velhos, de engrenagens, Fornecedor tem obrigação de receber de volta e
máquinas e engrenagens de hidráulicos, de compressores providenciar o descarte seguro .
e de lubrificação Os óleos usados com origem conhecida podem
ser reciclados através de um segundo refino ou
recuperação de energia (queima).
Não misturar com outros materiais!
15029901 Materiais de aspiração e Por exemplo, trapos, panos de lim-
filtro. panos de limpeza e peza usados; pincéis e escovas Pode ser usado um serviço terceirizado
roupas de proteção com contaminadas com óleo ou cera; para limpeza de panos e utensílios.
contaminantes perigosos latinhas de óleo e lubrificante
130505 Outras emulsões Água de condensação Usar óleos de compressor que não se
de compre ssores misturam com outros líquidos; ver a possi-
bi lidade de uso de compressores sem óleo.
140102 Outros solventes halogena- Per (cloroeteno) Verificar possibilidade de devolução para fome-
dos e misturas de solventes Tri (cloroeteno) cedores e testar substituição por soluções de
Solventes mistos limoeza aauosas.

11 Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial- BestbüAbN (1999-01), Anexo 1: resíduos relacionados
no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que
requer monitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (letra ·o· no código de descarte)..
198 Ciên cia dos Materiais: 4.14 Materiais perig osos

Substâncias perigosas, Gases perigosos


Substâncias perigosas (v alores TRK e MAK) Cf. TRGS 90011 (2003-11)
De acordo com o § 3 da Regulamentação de Substâncias Perigosas (GefStofN), são diferenciadas as seguintes con-
centrações limites no posto de trabalho (valores-limite no ar):
Concentração de referência técnica (TRK) é a concentração máxima de substância cancerígena ou potencialmen-
te cancerígena tolerada no ar em ambientes de trabalho, que pode ser ati ngida com as tecnologias hoje disponí-
veis. Com a TRK o risco de efeitos adversos para saúde é bem reduzido, porém não nulo.
Concentração máxima no posto de trabalho (MAK) é a concentração máxima admissível de substâncias salubres em
postos de trabalho que. geralmente, não tem efeitos adversos sobre a saúde.
Concentrações limites no ar são valores médios. Na determ inação delas considera-se que o trab alhador está
exposto à substância perigosa diariamente, durante oito horas ou, em média, por 40 horas semanais.

MAK/TRK2l MAK{TRK2l Observa-


Substância Ef3l Observações•> Substância EF31
ml/m 3 mg/m3 ml/ m 3 mg/ m 3 ções•>
Acetona 500 1200 1,5 - Fibras minerais 51 - - TRK, K3
Acrilonitrilo 3 7 4,0 H, TRK;K2 Cobre - 1 4 -
Amoníaco 50 35 : 1= y Compostos
de molibdênio - 5 4 -
Amianto - - - K1 Niquei - 0,5 4 K3
Benzeno 1 3,25 4 H, TRK; K1, M2 Nicotina 0,07 0,47 4 H
Berllio - 0,002 4 TRK, K2 Ozônio 0,1 0,2 : 1: K3
Chumbo - 0,1 4 RE1, RF3 Fenol 5 19 : 1: H;M3
Cádmio - 0,015 4 TRK, K2 Propano 1000 1800 4 -
Compostos de cromo -
lfum•ro de sol-'•'
0,1 4 TRK. K2 Mercúrio - 0,1 4 -
Ácido h idra- 3 2.5 - 1- H Dióxido de enxofre 0,5 1,3 1 y
fluorídr ico (HF)
Dióxido de carbono 5000 9100 4 - Estireno 20 86 4 y
Monóxido de
carbono 30 35 2 RE1 Tetracloroetano 50 345 4 H;K3;RE3
Lubrificante de - 10 - - !PER)
arrefecimento Tricloroetano (Tri) 50 270 4 Y; K2; M3
1
> Regulamentações técnicas para Substâncias Perigosas (Seleção do Diário Oficial do Trabalho Alemão), assim
como Diretiva EU 67/548/EWG.
2> Normalmente. os valores MAK são fornecidos; valores TRK apenas se mencionados em "Observações· .
31 EF Fatores de excesso de exposição por pouco tempo; = 1 = valor-limite não deve ser excedido.
•I H Substâncias absorvidas pela pele. Elas podem penetrar facilmente no corpo at ravés da pele e provocar danos
para saúde. Evitar o contato da pele com estas substâncias (cf. R21, R24, R27. p. 199).
K Carcinogênica; Categoria 1: comprovada com seres humanos; Categoria 2: comprovada através de pesquisa
com animais; Categoria 3: suspeita
M Mutagênica; Categorias 1 a 3 como em K
RF Efeitos adversos sobre a fertilidade e reprodução; Categorias 1 a 3 como em K
RE Teratogênica; danosa para o desenvolvimento fetal; Categorias 1 a 3 como em K
y Teratogênica; segura. se os valores MAK forem observados
5l 250.000 fibras/m 3

Características materiais de gases perigosos


Densidade Temperatura Limite de ignição
Gás em relação superior inferior Outras inform ações
ao ar d e ignição vol.-o/o de gás no ar
Autodesintegraçâo e explosão com uma pressão
Acetileno 0.91 305ºC 1,5 82
p0 > 2 bar
Argônio 1,38 incombustível - - Desloca ar respirável; perigo de sufocação
Butano 2,11 365ºC 1,5 8,5 Efeito narcótico; efeito de sufocação
Dióxido C0 2 liquido e gelo seco provocam congelamen-
de carbono 1,53 incombustível - - tos graves
Monóxido Veneno potente do sangue; danos à visão, pul-
de carbono 0,97 605 ºC 12,5 74 mões, fígado, rins e audição
Desloca ar respirável: sufocação; propano líquido
Propano 1,55 470 ºC 2,1 9,5
causa danos à pele e aos olhos
Oxigênio 1,1 incombustível - - Graxas e óleos reagem com oxigênio explosivamente;
gás propulsor de incêndio
Desloca ar respirável em ambientes fechados;
Nitrogênio 0,97 incombustível - - perigo de sufocação
Combustão espontânea com altas velocidades de
Hidrogênio 0,07 570 ºC 4 75,6
escape; forma misturas explosivas com ar, 0 2 e CI
Ciência dos materiais: 4.14 Materiais perigosos 199

Substâncias perigosas, Frases R


Su bstâncias perigosas têm um efeito adverso sobre a segurança e saúde de seres humanos e am eaçam o meio
ambiente. Elas devem ser especificamente identificadas (ver página 342). As seguintes Frases R1 1são frases padrão
e apontam riscos especiais no manuseio de substâncias perigosas. Folhas de dados de segurança especiais para
cada substância contêm informações adicionais mais completas.

Frases R: Alerta sobre riscos especiais Cf. RL 67/548/EWG21(2004-04)

Frases R31 Significado Frases R31 Significado


R1 Explosivo quando seco R 34 Causa queimaduras (corrosivo/cáustico)
R2 Risco de explosão por choque, atrito, fogo e R 35 Causa queimaduras graves (corrosivo)/cáustico)
outras fontes de ignição R 36 Irritante para os olhos
R3 Risco extremo de explosão por choque, atrito, R 37 Irritante para o sistema respiratório
fogo e outras fontes de ignição
R 38 Irritante para a pele
R4 Forma compostos metálicos altamente
expl osivos R 39 Risco de efeitos irreversiveis graves
R5 Explosivo ao ser aquecido R 40 Suspeita de efeito carcinogênico
R6 Explosivo com ou sem contato com o ar R 41 Risco de danos graves para os olhos
R7 Pode causar incêndio R 42 Pode causar sensibilidade se inalado
R8 Perigo de incêndio, se em contato com R 43 Pode causar sensibilidade por contato com a pele
material combustível
R 44 Risco de explosão se aquecido em confinamentc
R 10 Inflamável
R 45 Pode causar câncer
R 11 Facilmente i nflamável
R 46 Pode causar dano genético
R 12 Extremamente inflamável
R 48 Risco de dano grave para a saúde pela expo-
R 13 Gás liquefeito extremamente inflamável siçâo prolongada
R 14 Reage violentamente com água R 49 Pode causar câncer se inalado
R 50 Muito tóxico para organismos aquáticos
R 15 Reage com a água e gera gases extremamente
i nflamáveis R 51 Tóxico para organismos aquáticos
R 16 Explosivo quando misturado com substâncias R 52 Danoso para organismos aquáticos
propulsaras de incêndios R 53 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
R 17 Inflamável espontaneamente no ar para o ambiente aquático

R 18 Em uso, pode formar uma mistura vapor/ar R 54 Tóxico para a flora (plantas)
i nflamável e explosiva R 55 Tóxico para a fauna (animais)
R 19 Pode formar peróxidos explosivos R 56 Tóxico para organismo do solo
R 57 Tóxico para abelhas
R 20 Danoso se inalado
R 58 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
R 21 Danoso se entrar em contato com a pele
para o meio ambiente
R 22 Danoso se ingerido
R 59 Danoso para a camada de ozõnio
R 23 Tóxico se inalado R 60 Pode prejudicar a fertilidade
R 24 Tóxico se entrar em contato com a pele R 61 Pode causar danos ao feto
R 25 Tóxico se ingerido R 62 Possível risco de prejuízo à fertilidade

R 26 Muito tóxico se inalado R 63 Possível risco de dano ao feto


R 27 Muito tóxico em contato com a pele R 64 Pode causar danos a bebês amamentados
R 28 Muito tóxico se ingerido R 65 Perigoso: Pode causar dano ao pul mão se
R 29 Em contato com água l ibera gases tóxicos ingerido
R 66 Contato repetido pode provocar pele seca,
R 30 Pode se tornar altamente inflamável em uso
que rasga fácil
R 31 Em contato com ácidos libera gases tóxicos
R 67 Os vapores podem causar sonolência e
atordoamento
R 32 Em contato com bases, l ibera gases muito R 68 Possibilidade de danos irreversívei s
tóxicos
R 33 Perigo de efeitos cumulativos

11 R = Risco 21 Diretiva Europeia, Anexo Ili


31 Combinações de frases de risco são passiveis, p. ex.: R 23/24: Tóxico, se inalado e por contato com a pele.
200 Ciência dos Materiais: 4.14 Materiais perigosos

Substâncias perigosas, Frases S


As seguintes recomendações de segurança padronizadas (frases S)ll devem ser seguidas no manuseio de substân-
cias e preparações perigosas. A con formidade com elas reduz ou evita perigos.

Frases S (segurança): Recomendações de Segurança Cf. RL 67/548/EWG21(2004-04)

Frases S3l Significado Frases S" Significado

Sl Manter trancado S39 Usar proteção para os olhos/rosto (óculos, máscara)


S2 Manter fora do alcance de crianças s 40 Para limpar o piso e objetos contaminados por
S3 Manter em local fresco este produto, use... (especificado pelo fabricante)

S4 M anter longe de áreas residenciais s 41 Não inalar fumaça e vapores de incêndios


e/ou explosões
S5 M anter conteúdos em ...(líquido apropriado
especificado pelo fabricante) s 42 Durante fu migação/pulverização, usar equipa-
Manter con teúdos em ... (gás inerte apropriado mento respiratório adequado (especificada
S6
especificado pelo fabricante) pelo fabricante)

57 Manter o contêiner bem fechado s 43 Para apagar chamas usar ... ( produto especi-
ficado pelo fabricante); se a água aumentar o
se Manter o contêiner seco risco, acrescentar: "Não usar água"
S9 Manter o contêiner em local bem ventilado
s 45 Em caso de acidente ou de indisposição,
s 12 Não manter o contêiner vedado buscar ajuda médica imediatamente (sempre
que possível, mostrar o rótulo)
s 13 Manter longe de alim entos, bebidas e
alimentação animais s 46 Se ingerido, buscar ajuda médica imediata·
s 14 Manter longe de...(materiais incompatíveis m ente e mostrar ou recipiente ou rótulo
indicados pelo fabricante) s 47 Manter em temperaturas acima de ... ºC
s 15 Manter longe do calor (especificada pelo fabricante)
s 16 Manter longe de fontes de ignição - não fumar s 48 Manter umedecido com .... (material apropria-
do especificado pelo fabricante)
s 17 Manter longe de materiais combustíveis
s 18 Abrir e manusear o contêiner com cuidado s 49 Manter apenas no contêinor original

s 20 No trabalho, não comer nem beber s 50 Não misturar com ... (especificado pelo fabri-
cante)
S21 No trabalho, não fumar
s 22 Não inalar poeira s 51 Usar apenas em locais bem ventilados

523 Não inalar gáslfumaçasAlapor/pulverização s 52 Não adequado para uso em ambientes


(palavras apropriadas especificadas pelo fabricante) residenciais ou de permanência de pessoas
s 24 Evitar contato com a pele s 53 Evitar exposições". obter instruções especiais
antes de usar
s 25 Evitar contato com os olhos
s 26 No caso de contato com os olhos, lavar s 56 Descartar este material e seu contêiner no
abundantemente com água e buscar ajuda ponto de coleta de resíduo perigoso ou especial
médica S57 Usar contêiner apropriado para evitar51conta-
s 27 lirar imediatamente roupas sujas, embebidas, minação ambiental
contaminadas
s 59 Obter do fornecedor informações sobre reúso
s 28 Depois de contato com a pele, lavar abundan- e outros usos
temente com .... (fabricante especifica)
S60 Produto e contêiner devem ser tratados como
S29 Não deixar escorrer para a canalização de esgotos resíduos perigosos
S30 Nunca adicionar água a este produto S61 Evitar escape no ambiente. Procurar
S33 Tomar medidas de precaução contra carrega- indicações especiais
mento eletroestático
s 62 Se ingerido, não induzir vômito; buscar ajuda
S35 Resíduos e contêiner devem ser descartados médica imediatamente e mostrar a embalagem
com segurança ou o rótulo
S36 No trabalho, usar roupa de proteção adequada S63 Em caso de inalação, propiciar repouso e ar
s 37 Usar luvas adequadas fresco
S38 No caso de ventilação insuficiente, usar equi- s 64 Em caso de ingestão, enxaguar boca (não em
pamento respiratório adequado caso de desmaio)
1)
S = segurança 21 Diretiva EU. Anexo IV
3)
Combinações das frases S são possíveis, p. ex.. S 20/21: No trabalho. não comer, beber ou fumar.
•I i.e. não se expor ao perigo SI Sujidade, infestação
Índice 201

5 Elementos de máquinas
5.1 lipos de Roscas (resumo) . . ... . ..................202
Roscas métricas ISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Rosca Whitworth , roscas de tu bos ............ 206
Roscas trapezoidal e dente de serra ...... ... .. 207
Tolerâncias para roscas ....... .. ............ 208

5.2 Parafusos (resumo) ......... .. ............. 209


Designação, resistência ..................... 210
Parafusos sextavados .... ...... ... ... ...... 212
Outros parafusos ... ..... .................. 215
Cálculo de ligações parafusadas ..... .... . ... 221
Travas de segurança pa ra parafusos .......... 222
Abertura de chaves ........... ....... .... . . 223
5.3 Escareados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
Escareados para parafusos cabeça chata ...... 224
Escareados para parafusos cilíndricos e
sextavados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
5.4 Porcas (resumo) ......... . . ........... . .... 226
Designação, resistência .................... . 227
Porcas sextavadas ... ........ .. . ........... 228

--
Outras porcas ......... .... ................ 231

5.5 Arruelas (resumo) ....... ... .......... . ..... 233


Arruelas planas .......................... .. 234
Arruelas HV, para vigas e pinos, arruelas mola . .. 235

5.6 Pinos e pivôs (resumo) ................... . . 236


Pinos de guia cilíndricos, cônicos, elásticos .. .. 237
Pinos entalhados, rebites entalhados, pivôs .... 238

5.7 Junções eixo-cubo, cones para ferram entas


Chavetas de cunha ...... ... ......... .. ..... 239
Chavetas paralelas, chavetas meia-l ua ........ 240
Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos ... 241
) Cone métrico, cone Morse, cone íngreme ..... 242

~-­
5.8 Molas, Ferramentarie
Molas . ........ ... .... . ... .. .......... . ... 244

~-·-
Buchas de guia para brocas ................. 247
Peças padronizadas de estamparia ........... 251

5.9 Elementos de acionamento


Correias .................................. 253
Rodas dentadas, engrenagens ...........• .. . 256
Transm issões .. ..... ...... . . . . ....... . • . .. 259
Diagrama de rotações . ....... ..........•... 260
5.10 M ancais
Mancais deslizantes (resumo) ................ 261
Buchas para mancais deslizantes .... . ........ 262
Mancais de rolamento (resumo) ..........•... 263
Tipos de rolamentos ....... . ............ •.. . 265
Anéis e arruelas de seg urança ...........•... 269
Elementos de vedação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
Óleos lubrificantes ....... .. ... ....... . .•... 271
Graxas . ................ .. ......... . ..•... 272
202 Elementos de máquinas: 5. 1 Roscas

Tipos de roscas - Resumo veia DIN 202 (1999-11)

Rosca direita, filete simples


Denominação Exemplo de Tamanho
da rosca Perfil da rosca Sigla designação Aplicação
nominal

Relojoaria,
DIN 14-M 08 0,3a 0,9 mm
Mecânica fina
Rosca métrica, Geral
Rosca ISO o DIN 13-M 30 1 a68 mm (rosca padrão)


Geral
M DIN 13 - M 20 x 1 1a1000 mm (rosca fina)

Rosca métrica com Parafusos com


DIN 2510-M 36 12a180mm haste antifadiga
folga acentuada
Bujões ou parafusos
Rosca métrica de culatra e niples de
DIN 158 - M 30 x 2 6 a 60 mm
cilindrica interna lubrificacão
60°
Rosca métrica
DJN 158- M 30 x 2 cõnica 6a 60 mm Bujões e niples de
cõnica externa HE6 M
lubrificação

Rosca de tubos,
cilínd rica

Rosca de tubos,
cilindrica (interna)
-
~
~YT)..VJ

~:16
G

Rp
DIN ISO 228 - Gl 1'2 l interna
DIN ISO 228 -G 112A
(externa)

DIN 2999 - Rp 112

DIN 3858- Rp 11a

DIN 2999- R ''2


'la a 6 pol.

1/,
6 a 6 pol.

'la a 1 112 pol.


1/,
6 a 6 pol.
Rosca sem vedação

Rosca de tubos corr


vedação na rosca
(ro sca vedan te);
Tubos roscados,
Rosca de tu bos, encaixes, conexões
R parafusadas de
cõnica (externa) 11a-1
DIN 3858- R 'la a 1 11
2 pol. tubos

Rosca métrica tra-


pezoidal ISO

Rosca dente de
serra

~
Tr

s
DIN 103- Tr 40 x 7

DIN 513- S 48 x 8
8a 300mm

10a640mm
Uso geral para
movimentos

Uso geral pa ra
movimentos

~
DIN 405-Rd 40 x 116 8 a 200 mm Uso geral
Rosca redonda Rd
Rosca redonda com
DIN 20400- Rd 40 x 5 10a300mm
filete profundo

Rosca de parafu-
sos para chapas
& ST ISO 1478- ST 3,5 1,5 a 9,5 mm
Parafusos para
chapas

Designação de roscas esquerdas e com múltiplos filetes Veja DIN IS0965-1 (1999-11 )

Tipo de rosca Explicação Designação abreviada (exemplo)


Deve ser acrescentada no final da designação completa M 30 - LH
Rosca esquerda
da rosca a sigla . LH" ILH = Left-Hand). Tr 40 x 7 - LH
Rosca direita com Depois da sigla e do diâmetro da rosca seguem o avanço M 16 x Ph 3 P 1,5 ou
múltiplos filetes ou passo Ph e o divisor P. M 16 x Ph 3 P 1,5 (filete duplo)
Rosca esquerda com Depois da designação da rosca de múltiplos filetes é M 16 X ph 6 p 2-LH ou
múltiplos filetes acrescentado "LH".11 M 16 x Ph 6 P 2 (filete triplo)-LH
11 Em peças que têm rosca direita e esquerda, após a designação da rosca direita, deve ser acrescentada a sigla "RH"
IRH = Right-Hand) e da rosca esquerda a sigla "LH" (LH ª Left-Hand). O número de filetes da rosca com múltiplos
filetes é obtido at ravés da relação Número de filetes= Avanço Ph : divisor P.
Elementos de máquin as: 5. 1 Roscas 203

Exemplo de
Denominação da rosca Perfil da rosca sigla Significado Pais21
designação

Rosca unificada, UNC 1/


4 - 20 UNC - 2A Rosca ISO-UNC ARG, AUS,
grosseira (Unified com diâmetro GBR, IND,
National Coarse nominal de JPN, NOR,
Thread) 1/ pol., 20 filetes/ PAK. SWE
4
polegada, classe de e.o.
ajuste 2A
Rosca unificada, fina UNF 1/
4 - 28 UNF - 3A Rosca ISO-UNF ARG,AUS,
(Unified National Fine com diâmetro GBR, IND,
Thread) rosca interna nominal de JPN, NOR,
1/ pol., 28 filetes/ PAK, SWE,
4
polegada, classe de e.o.
ajuste 3A
Rosca unificada, extra UNEF 1/
4 - 32 UNEF-3A Rosca ISO-UNEF AUS, GBR,
fina (Unified National com diâmetro IND. NOR,
Extra-fine Thread) nominal de PAK, SWE
1/ , pol., 32 fil etes/ e.o.
rosca externa
p polegada, classe de
ajuste 3A
Rosca unificada UNS 1
/4 -27 UNS Rosca UNS AUS, GBR,
especial, diâmetros com diâmetro NZL, USA
especiais/combinações nominal de 1/, pol.,
de avanços (Unified 27 filetes/
Special Thread) polegada

Rosca cilíndrica de NPSM Rosca NPSM USA


tubos para conexões com diâmetro
mecânicas (Straight nominal de ''2 pol.,
Pipe Threads for 14 filetes/
mechanical joints) polegada

rosca externa
cilíndrica

Rosca cônica de NPT %- 18 NPT Rosca NPT BRA, FRA,


tubos - padrão rosca interna com diâmetro USA e.o.
americano (American cônica nominal de 3!s pol.,
National Standard 18 filetes/polegada
Taper-pipe thread)
sem vedação

Rosca cônica e fina NPTF 1/ - 14 NPTF Rosca NPTF BRA, USA


2
de tubos - padrão (dryseal) com diâmetro
americano (Ametrican nominal de 1/2 pol.,
Standard Taper Pipe 14 filet es/polegada
rosca externa
Thread, Fuel) (vedante)
cônica

Rosca trapezoidal - rosca interna Acme 13/4 - 4 Acme - 2G Rosca Acme AUS, GBR,
padrão americano com diâmetro NZL. USA
nominal de 13/, pol ..
h - 0,5 p 4 filetes/
polegada.
classe de ajuste 2G
Rosca trapezoidal Stub- 1/ - 20 Stub- Rosca Stub-Acme USA
2
achatada - padrão Acme Acme com diâmetro
americano de 1/z pol.,
20 filetes por
h - o.3 P polegada
rosca externa

11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países·. DIN, 2000
21 Código de três letras para palses, consulte DIN EN ISO 3166-1 (1998-04)
204 Elem entos de máquinas: 5. 1 Roscas

Roscas métricas e roscas finas


Rosca métrica ISO para u 10 geral, perfil nominal ve ja DIN 202 (1999-11)
Diâmetro nominal da rosca d • D
p
rosca i\ terna i-----
p--~ ~ Avanço
Profundidade do filete da rosca h3 • 0,6134. p
,.,· / , / / / / / /
externa
Profundidade do filete da rosca H1 • 0,5413 · P
interna
Arredondamento R • 0, 1443 . P
0 dos flancos d2 • Oi • d - 0,6495 . p
0 útil da rosca externa CÍJ • d- 1,2269 . p
0 útil da rosca interna o, • d- 1,0825. p
0 da broca · d- P
Ângulo entre os flancos
Seção transversal sob tensão
60º
s =~ . (d, ~ d, r
Medidas nominais para roscas normais série 111 (medidas em mm) voJa DIN 13-2..... 10 (1999-11)
0 útll Prof. do filete Seçto
Deslgnaçto 0 Abertura
Rosca Rosca Arredon- transversal
da rosca Avanço dos flan- Rosca Rosca 0 da da chave
cos externa Interna externa Interna demento sob t; nd o broca " sextavadl
p
d: O =
d:i D.z da o, ti, H, R
mm'
3)

M 1 0,25 0,84 0,69 0,73 0,15 0,14 0,04 0,46 0,75


M 1,2 0,25 1,04 0,89 0,93 0,15 0,14 0,04 0,73 0,95
M 1,6 0,35 1,38 1,17 1,22 0,22 0,19 o.os 1,27 1,25 3,2
M 2 0,4 1,74 1,51 1,57 0,25 0,22 0,06 2,07 1,6 4
M 2,5 0,45 2,21 1,95 2,01 0,28 0,24 0,07 3,39 2,05 5
M 3 0,5 2,68 2,39 2,46 0,31 0,27 0,07 5,03 2,5 5,5
M 4 0,7 3,55 3,14 3,24 0,43 0,38 0, 10 8,78 3,3 7
M 5 0,8 4,48 4,02 4,13 0,49 0,43 0,12 14,2 4,2 8
M 6 1 5,35 4,77 4,92 0,61 0,54 0,14 20, 1 5,0 10
M 8 1,25 7,19 6,47 6,65 0,77 0,68 0,18 36,6 6,8 13
M10 1,5 9,03 8,16 8,38 0,92 0,81 0,22 58,0 8,5 16
M 12 1,75 10,86 9,85 10,11 1,07 0,95 0,25 84,3 10,2 18
M 16 2 14,70 13,55 13,84 1,23 1,08 0,29 157 14 24
M20 2,5 18,38 16,93 17,29 1,53 1,35 0,36 245 17,5 30
M24 3 22,05 20,32 20,75 1,84 1,62 0,43 353 21 36
M 30 3,5 27,73 25,7 1 26,21 2,15 1,89 0,5 1 561 26,5 46
M 36 4 33,40 31,09 31,67 2,45 2,17 0,58 817 32 55
M 42 4,5 39,08 36,48 37,13 2,76 2,44 0,65 1121 37,5 65
M 48 5 44,75 41,87 42,59 3,07 2,71 0,72 1473 43 75
M56 5,5 52,43 49,25 50,05 3,37 2,98 0,79 2030 50,5 85
M64 6 60,10 56,64 57,51 3,68 3,25 0,87 2676 58 95
Medidas nominais para roscas finas (medidas em mm) veja DIN 13-2... 10(1999-11)
Oeslgnaçto 0 dos 0 útll Designação 0 dos 0 útil Deslgnaçto 0 dos 0 útil
da rosca flancos externa Interna da rosca flancos externa Interna da rosca fla ncos externa interna
d XP d:i = D.z d3 o, dx P d:i = D.z d3 o, d X P d,i : D.z ~ 01

M 2 x 0,25 1,84 1,69 1,73 M l Ox 0,25 9,84 9,69 9,73 M 24 X 2 22,70 21,55 21,84
M 3 x 0,25 2,84 2,69 2.73 M 10x 0,5 9,68 9,39 9,46 M 30 X 1,5 29,03 28, 16 28,38
M 4 x 0,2 3,87 3,76 3,78 M 10x 1 9,35 8,77 8,92 M 30 X 2 28,70 27,55 27,84
M 4 X 0,35 3,77 3,57 3,62 M 12x 0,35 11 ,77 11,57 11 ,62 M36x 1,5 35,03 34,16 34,38
M 5x0,25 4,84 4,69 4,73 M12x0,5 11 ,68 11,39 11 ,46 M 36x2 34,70 33,55 33,84
M 5 x 0,5 4,68 4,39 4,46 M 12x 1 11 ,35 10,77 10,92 M 42 x 1,5 41 ,03 40,16 40,38
M 6x 0,25 5,84 5,69 5,73 M16x0,5 15,68 15,39 15,46 M 42x 2 40,70 39,55 39,84
M 6 x 0,5 5,68 5,39 5,46 M 16x 1 15,35 14,77 14,92 M 48x 1,5 47,03 46,16 46,38
MSx0,75 5,51 5,08 5, 19 M 16x 1,5 15,03 14,16 14,38 M48x2 46,70 45,55 45,84
M 8 X 0,25 7,84 7,69 7,73 M20x 1 19,35 18,77 18,92 M 56x 1,5 55,03 54,16 54,38
M 8x0,5 7,68 7,39 7,46 M 20x 1,5 19,03 18,16 18,38 M 56x2 54,70 53,55 53,84
M 8x 1 7,35 6,77 6,92 M 24 x 1,5 23.03 22, 16 22.38 M 64x 2 62,70 61,55 61,84
H Séries 2 e 3 têm tam bém tamanhos intermediários (p.ox., M7, M9, M141.
21Veja OIN 336 (2003-07) 31 Veja OIN ISO 272 (1979-101
Elementos de máquina s: 5. 1 Roscas 205

Rosca métrica cônica


Rosca métrica cõnlca externa com a respectiva veja OIN 168·1 (1997·06)
rosca cillndrlca Interna (execução norma1111

~ Medidas da rosca

/ LLi~ externa
0 dos flancos d2 = d- 0,650 . P

~[/~~· '( 0 útil <iJ =d-1,23-P

.
,,,! J:J<D ~
yo
••30º •M r... Plano de
Altura
Profundidade
do filete
H 1 = 0,866 . P
h3 = 0,613. P

N
M
1:) Plano de . 1:l '\)' • - referência Raio R = 0,144. P
1:l 1:l
referência <1ly1Plano
0
. 1:l ..!?.. f. Plano
_ . Eixo_da ro~~. -4 ~e en~~ ...li._ de ensaio

Medidas da rosca Medidas no plano de referência Medidas no plano de ensaio


Designação Compr. da Prof. máx. Distân· Medidas da rosca Dist ân· Medidas da rosca
da rosca rosca do filete eia eia
dx P 11 f'3 max. a d: 0 21 c1z = D:z31 d:J b d' d 'z
M 5 cônica 5 0,52 2 5 4,48 4,02 2,8 5,05 4,5 4,07
M 6 cônica 6 5,35 4,77 6,06 5,4 4,84
M 8x 1 cônica 8 7,35 6,77 8,06 7,4 6,84
M 10 x 1 cônica 5,5 0,66 2,5 3,5
10 9,35 8,77 10,06 9,4 8,84
M 12 x 1 cônica 12 11,35 10,77 12,06 11,4 10,84
M 10 x 1,25 cônica 10 9,19 8,47 10,13 9,3 8,59
7 0,82 3 5
M 12 x 1,25 cônica 12 11.1 9 10,47 12,13 11 ,3 10,59
M 12 x 1,5 cônica 12 11 ,03 10,16 12,19 11,2 10,35
M 14 x 1,5 cônica 14 13.03 12,16 14,19 13,2 12,35
M 16 x 1,5 cônica 16 15,03 14,16 16,19 15,2 14,35
M 18 x 1,5 cônica 8,5 0,98 3,5 18 17,03 16,16 6,5 18,19 17,2 16,35
M 20 x 1,5 cônica 20 19,03 18,16 20,19 19,2 18,35
M 22 x 1,5 cônica 22 21,03 20,16 22,19 21,2 20,35
M 24 x 1,5 cônica 24 23,03 22,16 24,19 23,2 22,35
M 26 x 1,5 cônica 26 25,03 24,16 26,19 25,2 24,35
M 30 x 1,5 cônica 30 29,03 28,16 30,19 29,2 28,35
M 36 x 1,5 cônica 36 35,03 34,16 36,22 35,2 34,38
M 38 x 1,5 cônica 38 37,03 36,16 38,22 37,2 36,38
M 42 x 1,5 cônica 10,5 1,01 4,5 42 41,03 40,16 8 42,22 41,2 40,38
M 45 x 1,5 cônica 45 44,03 43,16 45,22 44,2 43,38
M 48 x 1,5 cônica 48 47,03 46,16 48,22 47,2 46,38
M 52 x 1,5 cônica 52 5 1,03 50 ,16 52,22 51,2 50,38
M 27 x 2 cônica 27 25,70 24,55 27,25 25,9 24,80
M 30 x 2 cônica 12 1,32 5 30 28,70 27,55 9 30,25 28,9 27,80
M 33 x 2 cônica 33 3 1,70 30,55 33,25 31,9 30,80
M 36 x 2 cônica 36 34,70 33,55 36,25 3 4,9 33,80
M 39 x 2 cônica 39 37,70 36,55 39,25 37,9 3 6,80
M 42 x 2 cônica 42 40,70 39,55 42,25 40,9 39,80
M 45 x 2 cônica 13 1,34 6 45 43,70 42,55 10 45,25 43,9 42,80
M 48 x 2 cônica 48 46,70 45,55 48,25 46,9 45,80
M 52 x 2 cônica 52 50,70 49,55 52,25 50,9 49,80
M 56 x 2 cônica 56 54,70 53,55 56,25 54,9 53,80
M 60 x 2 cônica 60 58,70 57,55 60,25 58,9 57,80
~ Rosca DIN 158- M 30 x 2 cônica: Rosca métrica cônica externa, d = 30 mm, P = 2 mm,
execução nor mal
11 Para conexões autovedantes (p.ex.. bujões, niples de lubr ificação). Para diâmetros nominais maiores, reco·
menda-se o uso de meio vedante na rosca (veda-ro scai.
21 O Diâm etro externo da rosca interna 31 O, Diâmetro dos flancos da rosca interna
206 Elementos de máquina s: 5.1 Roscas

Rosca Whitworth, rosca de tubos


Rosca Whitworth (não normalizada)

Diâmetro externo d= D
Diâmetro útil d,= o,= d-1,28. p
= d-2 · r1
Diâmetro dos flancos d2 =Oz = d- 0,640 . p
N ' de filetes por polegada Z 25,4 mm
Avanço P =---
z
Profundidade do filete h 1 = H 1 = 0,640 · P
Raio R = 0,137 · P
Ângulo entre os flancos 55°

Medidas em mm para rosca externa e interna Medidas em mm para rosca externa e interna
Desig- Desig-
N º de Seção nação Seção
nação 0 0 dos . Prof. do trans- 0 0 dos N º de Prof. do trans-
0 Util 0 útil
aro externo flanco s filetes filete versai a rosc externo fla ncos filetes filete versai
d1 =01 dz - por pol. h - H do furo d1=D1 por pol. do furo
d d dz =Oi
d:D - Oi 1- z
1 mm2 d:D h1 =H1
mm2 z
''•.
St,5"
6,35
7,94
4,72
6,13
5,54
7,03
20
18
0,81
0,90
17,5
29,5
1'/4
1 '/2"
31,75
38,10
27,10
32,68
29,43
35,39
7
6
2,32
2,71
577
839
31a·
1
9,53 7,49 8,51 16 1,02 44,1 13/, . 44,45 37,95 41,20 5 3,25 1131
/2" 12,70 9,99 11,35 12 1,36 78,4 2" 50,80 43,57 47,19 4,5 3,61 1491

%" 15,88 12,92 14,40 11 1,48 131 21/4 57,15 49,02 53,09 4,07 1 886
3/,. 19,05 15,80 17,42 10 1,63 196 2''2" 63,50 55,37 59,44 4 4,07 2408
7/s" 22,23 18,61 20,42 9 1,81 272 3" 76,20 66,91 72,56 3,5 4,65 3516
1" 25,40 21,34 23,37 8 2,03 358 3 1/2" 88,90 78,89 83,89 3,25 5,00 4888
Rosca de tubos veja DIN ISO 228- 1 (2003-05) DIN EN 10226- 1 (2004-10)
Rosca de tubos DIN ISO 228-1 Rosca Whitworth de tubos DIN EN 10226-1
Para conexões não vedantes; Rosca vedante;
ro sca interna e externa cilíndricas rosca interna cilíndrica, rosca externa cônica

Rosca
imerna

Cl
ã
ã
Rosca externa

veja rosca cônica de tubos - padrão americano NPT: página 203


Designação da rosca Diâmetro Altura do ompri-
Diâmetro Diâm etro Avan ço Número de mento Util
DIN ISO 228·1 DIN EN 10226-1 dos flan - filetes em perfil
externo Util da rosca
Rosca interna e Rosca Rosca cos 25.4 mm
d: D p externa
externa externa i nterna dz =Oi
d1=D1 z h:h1 :H1
~

G 1/15 R1/15 1
Rp '1s 7,72 7, 14 6,56 0,91 28 0,58 6,5
1
G /e R11e Rp 1/e 9,73 9,15 8,57 0,91 28 0,58 6,5
G't. R1/, Rp '/, 13,16 12,30 11,45 1,34 19 0,86 9,7
G31a R31a Rp3/e 16,66 15,81 14,95 1,34 19 0,86 10,1
G 112 R 1/2 Rp 1/2 20,96 19,79 18,63 1,81 14 1,16 13,2
G 3/, R3/, Rp3/, 26,44 25,28 24,12 1,81 14 1,16 14,5
G1 R1 Rp1 33,25 31 ,77 30,29 2,31 11 1,48 16,8
G1 1/ 4 R1 1/ 4 Rp1 1/ , 41 ,91 40,43 38,95 2,31 11 1,48 19,1
G 1 1/2 R1 1/2 Rp1 112 47,80 46,32 44,85 2,31 11 1,48 19,1
G2 R2 Rp2 59,61 58, 14 56,66 2,31 11 1,48 23,4
G2 1'2 R2 112 Rp2 1/2 75,18 73,71 72.23 2,31 11 1,48 26,7
G3 R3 Rp3 87,88 86,4 1 84,93 2,31 11 1,48 29,8
G4 R4 Rp4 113,03 111,55 110,07 2,31 11 1,48 35,8
G5 R5 Rp5 138,43 136,95 135,37 2,31 11 1,48 40,1
G6 R6 Rp6 163,83 162,35 160,87 2,31 11 1,48 40,1
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas 207

Rosca trapezoidal e dente de serra


Rosca métrica trapezoidal ISO veja DIN 103-1 (1977-04)
Diâmetro nomi nal d
Avanço da rosca de filete
único e divisor da rosca de
múltiplos fil etes P
Avanço da rosca de múltiplos filetes Ph
Número de filetes n Ph : P
0 úti l da rosca externa d3 d - (P + 2·ac)
0 externo da rosca interna O, = d + 2 · ac
0 úti l da rosca interna 01 d- P
0 dos flancos dz Oz = d - 0,5 · P
Profundidade do filete h3 H, = 0,5 · P + ac
para avanços Pem mm
Sobreposição dos flancos H, = 0,5 · P
Medida Folga na crista ac
1,5 2 ... 5 6 ...12 14... 44
Raio R1 e R2
0,15 0,25 0,5 1
0,075 0,125 0,25 0,5 Largura b = 0,366 · P-0,54 · ac
0,15 0,25 0.5 1 Ângulo entre os flancos 30º
M edidas da rosca em mm Medidas da rosca em mm
Designação 0 út il Prof. Designação 0 út il Prof.
da rosca 0 dos 0 dofile- rgur da rosca 0 dos 0 d o file- rgur
lancos externo int erno externo te lancos externo interno externo t e
d x P dx P
dz = 0z ~ D, D4 h:i = H4 b dz = 0z ~ D1 0 4 h:i = H4 b
Tr 10 x 2 9 7,5 8 10,5 1,25 0.60 Tr 40 x 7 36,5 32 33 41 4 2,29
Tr 12 x 3 10.5 8,5 9 12,5 1,75 0,96 Tr 44 x 7 40,5 36 37 45 4 2.29
Tr 16 x 4 14 11,5 12 16,5 2,25 1,33 Tr 48 x 8 44 39 40 49 4,5 2,66
Tr 20 X 4 18 15,5 16 20,5 2,25 1.33 Tr 52 x 8 48 43 44 53 4,5 2,66
Tr 24 x 5 21,5 18,5 19 24,5 2,75 1,70 Tr 60 X 9 55,5 50 51 61 5 3,02
Tr 28 X 5 25,5 22,5 23 28,5 2,75 1,70 Tr 70 X 10 65 59 60 71 5,5 3,39
Tr 32 x 6 29 25 26 33 3,5 1,93 Tr 80 x 10 75 69 70 81 5,5 3,39
Tr 36 x 3 34,5 32,5 33 36,5 2,0 0,83 Tr 90 X 12 84 77 78 91 6,5 4, 12
Tr 36 x 6 33 29 30 37 3,5 1,93 Tr 100 x 12 94 87 88 101 6,5 4,12
Tr 36 X 10 31 25 26 37 5,5 3,39 Tr 140 x 14 133 124 126 142 8 4,58
Rosca métrica dente de serra veja DIN 513 (1985-04)

Rosca interna Medida nominal da rosca d =D


Avanço P
0 útil da rosca externa d3 = d-1,736 · P
0 úti l da rosca interna 0 1 = d - 1,5 . P
0 dos flancos da rosca externa d2 = d - 0,75 · P
0 dos flancos da rosca interna Oz = d - 0,75 · P + 3,176 · a
Folga axial a = O1 · . P
Prof. do filete da rosca externa h3 = O,S678 · P
Prof. do filete da rosca interna H 1 = 0,75 . P
Raio R = 0,124. P
Largura do perfil no 0 externo w = 0,264 . P
Rosca externa
Ângulo entre os flancos 33º
Rosca externa Rosca interna Rosca externa Rosca interna
Designação u· . 0 0 dos
0 111 Prof. do 0 útil Prof. d o dos Designação 0 út'1I Prof. d o 0 u't"ol Prof. do
da rosca flancos da rosca flancos
filet e filete ,,_ filet e fil ete
d x p d3 o, H, dz dx P "' h:i D, dz
h:i H,
S 12 X 3 6,79 2,60 7,5 2,25 9,75 S 44 X 7 31,85 6,07 33,5 5,25 38,75
S 16 X 4 9,06 3,47 10,0 3,00 13,00 S 48 X 8 34,12 6,94 36 6,00 42,00
S 20 X4 13,06 3,47 14,0 3,00 17,00 S 52 X 8 38,11 6,94 40 6,00 46,00
S 24 X5 15,32 4,34 16,5 3,75 20,25 S 60 X 9 44,38 7,81 46,5 6,75 53,25
S 28 X5 19,32 4,34 20,5 3,75 24,25 S 70 X 10 52.64 8,68 55 7,50 62,50
S 32 X6 21,58 5,21 23.0 4,50 27,50 S 80 X 10 62,64 8,68 65 7,50 72,50
S 36 X 6 25,59 5,21 27,0 4,50 31,50 S 90 X 12 69,17 10,41 72 9,00 81,00
S 40 X 7 27,85 6.07 29,5 5,25 34,75 S100x12 79,17 10,41 82 9,00 91,00
208 Elementos de má qui nas: 5.1 Ro scas

Tolerâncias para roscas


Classes de tolerincla para roscas métricas ISO veja DIN ISO 965· 1 (1999· 11)
Tolerâncias de roscas d evem garanti r a fu nção e a Tolerâ ncia da rosca Rosca interna Rosca externa
intercambiabilidade das roscas internas e exter· 1----------l'-D-i-âm-e-tr_o_d_o_s~fl_a_n_·-+-D~i~â-m-e-tr_o_d,_o-s~f-la_n_·-l
nas. Elas dependem das tolerâncias estabelecidas Válida para cose diâmetro útil cos e externo
por esta norma para os diâmetros, bem como da 1 - - - - - - - - - - li - - - - - - - - + - - - - - - - - - l
precisão do avanço e do ângulo entre os flancos. Identificada por Letras maiúsculas Letras minúsculas
A classe de tolerância Wna, m édia e grossa) 1 - - - - - - - - - - li - - - - - - - - + - - - - - - ---l
depende também das condições superficiais da Classe de tolerância 5 H 69
~~~t~ e~~~~~~~=~i~:mg~~~:~i~~~o~~~~e~.'.º:1:~~~ 1-~-e-:e-um_d-:-~:-:e-rã-oo-.a---l--------+----------i
de tolerância 6GI do que as superfícies polidas ou (tamanho da tolerância) 5 6
fosfatadas (classe de tolerância 5H). 1-L
-oca-~
liz_a_çâ_o_d~a-t-o-le-râ-n-+---------li--------l
eia (posição da linha H 9
de tolerância zero )
Designação (exemplos) Explicações
M12 x 1 -5g 6g Rosca fina externa, 0 nominal 12 mm, passo 1 mm; 5g-> Classe de tolerância para 0 dos
flancos; 69 -> classe de tolerância para o 0 externo
M12-6g Rosca normal externa, 0 nominal 12 mm; 6g __, classe de tolerância para 0 dos nancos e externo
M24-6G/6e Ajuste de rosca para rosca normal, 0 nominal 24 mm, 6G __,classe de tolerância para a
rosca interna, 6e __,classe de tolerância para a rosca externa
M16 Rosca sem indicação da tolerância, vale a classe de tolerância média 6H/6g

Na DIN ISO 965-1 reco-


p p
menda-se a classe de Á
tolerância 6H/6g como
classe de tolerância
"média" da rosca (uso
geral) e comprimento a
aparafusar "normal".
veja tabela abaixo.

Rosca interna, localização da tolerância H Rosca externa, localizaçlio da tolerência g

Medidas-limite para roscas internas e externas (seleção) veja DIN ISO 965-2 (1999-11)
Rosca interna - classe de tolerância 6H Rosca externa - classe de tolerincia 6g
0extemo 0 dos flancos Oz 0útil o, 0extemo d 0 dos flancos dz 0útil11d:i
Rosca D
min. m ln. máx. min. máx. máx. min. mh. min. mh . min.
M3 3,0 2,675 2,775 2,459 2,599 2,980 2,874 2,655 2,580 2,367 2,273
M4 4,0 3,545 3,663 3,242 3,422 3,978 3,838 3,523 3,433 3,1 19 2,002
M5 5,0 4,480 4,605 4,134 4,334 4,976 4,826 4,456 4,361 3,995 3,869
M6 6,0 5,350 5,500 4,917 5,135 5,974 5,794 5,324 5,212 4,747 4,596
M8 8,0 7,188 7,348 6,647 6,912 7,972 7,760 7,160 7,042 6,438 6,272
M8x 1 8,0 7,350 7,500 6,917 7,153 7,974 7,794 7,324 7,212 6,747 6,563
MlO 10,0 9,026 9,206 8,376 8,676 9,968 9,732 8,994 8,862 8,128 7,838
M10 Xl 10,0 9,350 9,500 8,917 9,153 9,974 9,794 9,324 9,212 8,747 8,596
M12 12,0 10,863 11,063 10,106 10,441 11,966 11 ,701 10,829 10,679 9,819 9,602
M12 X 1 12,0 11,350 11,510 10,917 11,153 11,974 11 ,794 11,324 11,206 10,747 10,590
M16 16,0 14,701 14,913 13,835 14,210 15,962 15,682 14,663 14,503 13,508 13,204
M16 x 1 16,0 15,350 15,510 14,917 15,153 15,974 15,794 15,324 15,206 14,747 14,590
M20 20,0 18,376 18,600 17,294 17,744 19,958 19,623 18,334 18,164 16,891 16,625
M20 X 1 20,0 19,350 19,510 18,917 19,153 19,974 19,794 19,324 19,206 18,747 18,590
M24 24,0 22,051 22,316 20,752 21,252 23,952 23,577 22,003 21,803 20,271 19,955
M24 X 1 24,0 23,350 23,520 22,917 23,153 23,974 23,794 23,324 23,199 22,747 22,583
M30 30,0 27,727 28,007 26,211 26,771 29,947 29,522 27,674 27,462 25,653 25,306
M30 X 2 30,0 28,701 28,925 27,835 28,210 29,962 29,682 28,663 28,493 27,508 27,261
M36 36,0 33,402 33,702 31 ,670 32,270 35,940 35,465 33.342 33, 118 31,033 30,655
M36 x 2 36,0 34,701 34,925 33,835 34,210 35,962 35,682 34,663 34,493 33,508 33,261
11 veja DIN 13-20 (2000-081e DIN13-21 (1983-10)
Elementos de máquinas: 5.2 Paraf usos 209

Parafusos sextavados páginas 212 ... 214

com haste e Ml,6 ... M64 DIN EN Parafusos de vasta apl icação na
rosca normal ISO 4014 construção de máquinas, aparelhos e
automóveis;
com rosca normal até Ml.6 ... M64 DIN EN no ca so de rosca at é a cabeça:
a cabeça ISO 4017 maior resistência à fadiga
com haste e M8x 1 ... M64x4 DIN EN em comparação à rosca no rmal:
rosca fina ISO 8765 menor profundidade do filete, passo
menor. maior capacidade de carga,
com rosca fina até M8x 1 ... M64x4 DINEN maior profundidade mlnima de para-
a cabeça ISO 8676 fusamente /8
Parafuso tensor. para cargas dinãmi-
j= =e- com haste delgada M3 .. . M20 DIN EN
ISO 24015
cas, na montagem correta d ispensa
trava de segurança

Fixa r a posição de componentes evi-


MB ... M48 DIN 609
j:: ie- parafuso de g uia ou
de ajuste
tando deslocamentos, a haste de
g uia transfere forças transversais

Parafusos sextavados para estruturas de aço página 214


Estru turas de aço; ligações à p rova
com g rande abertura M12 ... M36 DIN 6914 de deslocamento (GV), ligações sujei-
de chave tas a tração e cisalhamento (SL).

Estr uturas de aço; ligações à prova


parafuso de g uia com M 12 ... M30 DIN 7999
de deslocamento (GVP), ligações
grande abertura
sujeitas a tração e cisalhamento
de chave
(SLP).
Parafusos cabeça cllfndrica páginas 215, 216
com seX1avado M 1,6 ... M 64 DIN EN Construção de máquinas, aparelhos
interno, rosca normal ISO 4762 e automóveis; espaço de montagem
reduzido, cabeça pode ser embutida
com seX1avado M8x1 ... M64x4 DIN EN
para cabeça mais b aixa: menor altura
interno, rosca fina ISO 21269
de montagem, carga reduzida
com sextavado M3 ... M24 DIN 7984 parafusos com f enda: parafusos
interno, cabeça baixa pequenos, carga reduzida
rosca fina: pequena profundidade do
com fenda M 1,6 ... M 10 DIN EN fi lete, maio r capacidade de carga,
ISO 1207 maio r profundidade mini ma de para-
fusamente 10

Parafusos cabeça escareada/de embutir páginas 216, 217


com fenda M l,6 ... MlO DIN EN Múltiplo uso na const rução de
(cabeça chata) ISO 2009 máquinas, aparel hos e automóv eis;
com seX1avado interno M3 ... M20 DIN EN parafusos com seJ<tavado Interno:
ISO 10642 maior capacidade de carga
co m cabeça de M1 ,6 ... M 10 DIN EN parafusos com f enda cru zada: maior
lentilha (cabeça ISO 2010 seg urança ao apertar e soltar, compa-
abaulada) e fenda rado ao parafuso de fenda
com cabeça de lentilha Ml ,6 ... M l O DIN EN
e fenda cruzada ISO 7047

Parafusos para chapas com rosca autoatarraxante páginas 217,218

.... parafuso cabeça


de lentílha
parafuso seX1avado

parafuso cabeça
de lentilha
ST2,2 ... ST9,5

ST2,2 ... ST6,3

ST2,2 .. . ST9,9
DIN
ISO 7049
DIN
IS0 7050
DIN
ISO 7051
Chaparia e carrocerias
As chapas a serem unidas devem ter
furos com d iâmetro útil da rosca. A
rosca é conformada pelo parafuso.
Só para chapas finas há necessidade
de uma t rava de segurança.
210 Elementos d e máquinas: 5.2 Parafu sos

l õif:n ··· ~, . l iíf=.1...-; ,• •• , - • {:+."1 1 , r ,,__ • r. 1 r. 1 RJ::'fi


111 r. · "' ' " •

Faixa normal
Figura Execução Norma Aplicação, propriedades
de ... até

Parafusos broca com rosca autoatarraxante


cabeça chata com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN chaparia e carroceria; parafusos

-~
fenda cruzada ISO 15481 b roca perfuram a chapa na medida
do núcleo e conformam a rosca
cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN durante a operação de parafusar
fenda cruzada ISO 15483

Prisioneiros página 219

e'· ·3-
Parafusos sem cabeça
'·'· = 2. d
~ 1,25 . d
'· =1. d
M4 ... M24
M4 ... M48
M3 ... M48
DIN 835
DIN 939
DIN 938
para ligas de alumín io
para ferro fundido
para aço

página 220
com espiga M l ,6 ... M12 DIN EN parafusos solicitados sob pressão
e fenda 27435 para garantir o posicionamento de
{E3J- com espiga
M l ,6 ... M24
OIN EN ISO componentes, p.ex., alavancas,
buchas de m ancai, cubos
e sextavado i ntern o 4028
parafusos sem cabeça não são ade·
com chanfro DIN EN
M 1,6 ... M12 quados para transmitir mom entos de
-êll--·~-
e fenda 27434
torção, como, p.ex.. na união de
com chanfro M l ,6 ... M24 DIN EN ISO eixos e cu bos de rodas
e sextavado interno 4027
com cabeça M 1,6 ... M12 DIN EN

E·-·:B- cônica e fenda


com cabeça cônica e
sextavado interno
M l ,6 ... M24
24766
DIN EN ISO
4026
Bujões página 219
construção de transmissões, parafuso

-13- com colar e


sextavado interno
ou externo
M 10x1 ...
M52x1,5
OIN 908
DIN 910
de abastecimento, sangria e esgotamen·
to de óleo de câmbio; necessário usina·
gem da superficie de vedação na carca·
ça, uso com anel de vedação DIN 7603

Parafusos conformadores de rosca págin a 218


para pequenas sol icitações em mate·
diversos formatos M2 ... M10 DIN 7500·1
riais maleáveis, p .ex .. S235,
~·-8- de cabeça, p.ex.,
cabeça sextavada,
DC01...DC04, metais não ferrosos;
uso sem t rava de segurança
cabeça cilíndrica

Parafusos com olhal página 219

t
olhais de transpone em máquinas e
aparelhos; solicitação depende do
com rosca normal M8 ... M100x6 DIN 580 ângulo de tração da carga, neces·
sário usinagem da superficie para
assento do flange

Designação de parafusos veja DIN 962 (2001 -11)

Exemplos: Parafuso sextavado ISO 4017 - M12 x 80 -A2·70


Bujão DIN 910 - M24 x 1,5 -St
Parafuso cilindrico ISO 4762 - M10 x 55 - 8.8

1 1
--r- ~
uaaos nominais, p.ex,:
---i
1
Norma de referência, Classe de resistência, p.ex., 8.8,
p.ex., ISO, DIN, EN; M rosca métrica 10.9, A2-70, A4·70
Designação
Número da folha 12 diâmetro nominal d Material, p.ex., St aço,
de norma 11 CuZn liga de cobre·zinco
80 Comprimento da haste/

11 Parafusos em conformidade com a normas ISO, DIN EN ou DIN EN ISO recebem na designação a sigla ISO.
Parafusos em conformidade com a norma DIN recebem na designação a sigla DIN.
Elementos de máquinas: 5.2 Parafu sos 211

Classes de resistência, classes de produto, furos passantes, profundidade mínima de parafusamento


Classes de resistência dos parafusos veja DIN EN ISO 896-1 ( 1999-11), DIN EN ISO 3506-1 (1998-03}

Exemplos: Aços·carbono e aços·liga Aços inoxidáveis


DIN EN ISO 898-1 DIN EN ISO 3506-1
9 .8 A 2-70

T~ 1
TI T
Res1stenc1a à tração Limite de elasticidade Estrutura Resistência à t ração
R,,, Grupo do aço
R. 00"'"" Rm
Rm • 9 · 100 N/mm2 R8 = 9 . 8 . 10 N/mm2 A austenitico 2 em liga com Cr. Ni Rm = 70 · 10 N/m m 2
· 900 N/mm2 = 720 N/mm2 F ferrítico 4 em liga com Cr, Ni, Mo • 700 N/mm 2

Classes de resistência e características do mat erial


Classes de resistência para parafusos de

$- Características do material

Resist. à tração R,,, em Ntmm2


5.8
500
aços-carbono e aços-liga
6.8
600
8.8
800
9.8 10.9
900 1000
aços inoxidáveis 11
12.9 A2·50 A4-50 A2-70
1200 500 500 700

$- Limite de elast.
Alongamento A em o/o
R. em N/mm• 400
10
480
8
11 Os fat ores do material são vál idos para roscas s M20.
640
12
720
10
900
9
1080
8
210
20
210
20
450
13

Classes de produto para parafu sos e porcas veja DIN EN ISO 4759-1 (2001-4}
Classes de
r-@!El prod uto
Tolerâncias Explicação, aplicação

r _@.~ A fin a
As tolerâncias de medida, forma e posição para parafusos e porcas
+- 1-+--+ B média
com rosca ISO são fixadas nas classes de tolerância A, B e C.
'- 1
c grossa

Furos passantes para parafusos veja DIN EN 20273 ( 1990-02}


Furo passante d h11 Furo passante dh11 Furo passante dh11
Rosca Rosca Rosca
! l d
Série
d
Série
d
Série

~ ~1
dh fina média grossa fina média grossa fina média g ross1

T Ml
Ml,2
1,1
1,3
1,2
1,4
1,3
1,5
M5
M6
5,3
6,4
5,5
6.6
5,8
7
M24
M30
25
31
26 28
33 35

1 Ml,6 1,7 1,8 2 MB 8.4 9 10 M36 37 39 42


M2 2.2 2,4 2.6 M10 10,5 11 12 M42 43 45 48
!1 M2,5 2,7 2,9 3,1 M 12 13 13,5 14,5 M48 50 52 56
l::t=I M3 3,2 3,4 3,6 M16 17 17,5 18,5 M56 58 62 66
M4 4,3 4,5 4,8 M20 21 22 24 M64 66 70 74
_!!._
11 Classes de tolerância para dh; Série fina H12, série média H13, série grossa H14
Profundidade mínima de parafusamento em roscas de furo cego
Profundidade mínima de parafusamento 10 11
Área de aplicação para r osca normal e cl asse de r esistência
3.6, 4.6 4.8 ... 6.8 8.8 10.9
1 1 1 Rm .s 400 N/mm' 0,8 . d 1,2. d - -

~+1
Aço Rm • 400 ... 600 N/mm2 0,8 . d 1,2. e/ 1,2 . d -
estru-
Rm > 600 ... 800 N/mm2 0,8. d 1,2. d 1,2 . d 1,2. d
tural

~//,~
~ ~e
Rm > 800 N/mm2 0,8. d 1,2 . d 1,0 · d 1,0· d
...J> Ferro fundido 1,3. d 1,5. d 1,5 · d -
)( Ligas de cobre 1,3· d 1,3 . d - -
d;° Ligas de alumínio fundido 1,6 · d 2.2 . d - -
t w~% Ligas de alumínio endurecido
Ligas de alumínio não endurecido
o.a. d
1,2 . d
1,2. d
1,6· d
1,6 . d
-
-
-
Plásticos 2.5 . d - -
x • 3 · P (passo da rosca} 11 Profundidade de parafusamento / para rosca fina • 1,25 . profundidade para rosca
e 1 conforme DIN 76, página 89 0
normal
212 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

Parafusos sextavados com haste e rosca normal veja OIN EN ISO 4014 (2001-03)
Norma OIN EN Substitui: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- - - - t -- --r----1 sw 3,2 4 5 5,5 7 a 10 13 16
,___4_0_14_ _~2_4_0_14_~_9_3_1__, kmax 1,1 1,4 1,7 2 2.a 3,5 4 5,3 6,4
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 a,9 11,6 14,6

o 3,4 4,3 5,5 6 7,7 a.a 11. 1 14,4 11.a


b 9 10 11 12 14 16 1a 22 26

de 12 16 16 20 25 25 30 40 45
I até 16 20 25 30 40 50 60 ao 100
Classes de 5.6, a.a. 9.a. 10.9, A2·70, A4-70
resistência

d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

1a 24 30 36 46 55 65 75 85
7,5 10 12,5 15 1e.1 22,5 26 30 35
16,6 22 27,7 33,3 42,e 51, 1 60 69,5 7e,7
20 26,2 33 39.6 50,9 60.e 71,3 e2,6 93,6

b" 30 3e 46 54 66
b21 44 52 60 72 a4 96 108
11paraI<125 mm b31 73 e5 97 109 121 137
21paraI • 125... 200 mm
31 para I > 200 mm de 50 65 eo 90 110 140 160 1eo 220
l até 120 160 200 240 300 360 440 500 500
Classes de produto (página 211) 5.6. e.e. 9.e. 1o.9
Classes de conforme
Rosca d I em mm Classe resistência A2-70, A4·70 A2-50, A4-50 aco rdado

t--- s_ M_1_2_-+-_t_o_d_os_t--A-1 Comprimen· 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, ao. 90 ...140, 150, 160,
I :S 150 A tos nominais 1ao. 200 ... 460. 4aO. 500 mm
M16 ... M24
I ~ 160 B ~ Parafuso sextavado ISO 4014- M10 x 60 -a.e:
~ M30 todos a d= M10, / • 60 mm, classe de resistência a .a

Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça voja DIN EN ISO 4017 (2001-03)
Norma DIN EN Substituição para d Ml,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 Me M10
ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- - - - - < - - - - + - - - - < sw 3,2 4 5 5,5 7 e 10 13 16
4017 24017 933 kmex 1, 1 1,4 1,7 2 2.a 3,5 4 5,3 6,4
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 a.9 11 .6 14,6
o 3,4 4,3 5,5 6 7,7 a.e 11 .1 14.4 11,e
de 2 4 5 6 e 10 12 16 20
I até 16 20 25 30 40 50 60 ao 100
Classes de
5.6, e.e. 9.a. 10.9. A2-70, A4·70
resistência
t d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
SW 1e 24 30 36 46 55 65 75 a5
km1x 7,5 10 12,5 15 1a.1 22,5 26 30 35
dw 16,6 22 27,7 33,3 42,a 51,1 60 69,5 7a,7
o 20 26,2 33 39,6 50,9 60,e 71,3 e2,6 93,6
de 25 30 40 50 60 70 ao 100 110
I até 120 200 200 200 200 200 200 200 200
Classes de produto (página 211)
Classes de 5.6, a.a. 9.e, 10.9 conforme
Rosca d I em mm Classe resistência A2-70, A4. 7 o A2· 50, A4·50 aco rdado

1__s_ M_l_2_-+-_t_o_d_os_t--A-1 Comprimen- 2, 3, 4, 5, 6, e. 10, 12, 16, 20, 25, 30. 35 ... 60. 65, 70, ao.
/ :S 150 A tos nominais 90 ... 140, 150, 160, 1ao. 200 mm
M16 ... M24
1 ~ 160 B ~ Parafuso sextavado ISO 4014 - Me x 40 - A4-50:
~M30 todos B d = Me,/ • 40 mm, classe de resistência A4·50
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 213

l ~•IL-4'A'L.."11L.'4'~ :•~A·a

Parafusos sextavados com haste e rosca fina v ej a OIN EN ISO 8765 (2001-03)
NormaOIN EN subsrui: M8 M 10 M12 M16 M20 M24 M30 M 36 M42 M 48 M56
ISO válida OIN EN OIN
d
x1 x 1 x1,5 x 1,5 x 1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8765 28765 960 SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35

:E
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 5 1,1 60 69,5 78,7
e 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
bll 22 26 30 38 46 54 66 - - - -
b21 - - - 44 52 60 72 84 96 108 -
S k /
OJI - - - - - 73 85 97 109 121 137
de 40 45 50 65 80 100 120 140 160 200 220
l até 80 100 120 160 200 240 300 360 440 480 500

Comprimentos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160, 180, 200,
Classes de produto (página 211) nominais/ 220 ... 460, 480, 500 mm
Rosca d /em mm Classe
Classes de d s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 d?. M42x3: confor
,;M12x1,5 todos A resistência da M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
M16x1,5 ... $ 150 A Explicações 11 para 1< 125 mm 21 para/ . 125 ... 200 mm 31 para / > 200 mrr
M24x2 ?. 150 B
=> Parafu so sextavado ISO 8765 - M 20 x 1,5 x 120 - 5.6:
?. M30x2 todos B d ª M20 x 1,5, / = 120 mm, classe de resistência 5.6
Parafusos sextavados com rosca fina até a cabeça veja OIN EN ISO 8676 (2001-03)

Norma DIN EN Substitui: M8 M 10 M12 M 16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DIN EN 1 DIN x1 x l x 1,5 x1,5 x 1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8676 28676 961 sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35

dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51,1 60 69,5 78,7
e 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6

:~
L datée 16
80
20
100
25
120
35
160
40 40 40 40 90
420
100
480
120
200 200 200 200 500

s -.} Comprimentos 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150, 160, 180, 200,
k I nominais I 220 ... 460, 480, 500 mm
Classes de d,; M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 d?. M42x3: confor
resistência d • M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
Classes de produto conforme => Parafuso sextavado ISO 8676 - M8 x 1,5 x 55 - 8.8:
DIN EN ISO 8765 d= M8 x 1,5, / = 55 mm. classe de resistência 8.8
Parafusos sextavados com haste fina veja OIN EN ISO 24015 (1991 -12)

d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M 12 M 16 M20

sw 5,5 7 8 10 13 16 18 24 30
k 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4 7,5 10 12,5
SW 4,4 5,7 14,4
dw 6,7 8,7 11.4 16.4 22 27,7
-.}
~1 "Oj d, 2.6 3,5 4,4 5,3 7,1 8,9 10,7 14,5 18.2

~1 t
l e 6 7,5 8,7 10,9 14,2 17,6 19,9 26,2 33

~1
b 11 12 14 16 18 22 26 30 38 46
b21 - - - - 28 32 36 44 52
k I de 20 20 25 25 30 40 45 55 65
l até 30 40 50 60 80 100 120 150 150
Comprimentos
20, 25, 30 ... 65, 70, 75, 80, 90, 100 ..t30, 140, 150 mm
nominais/
Classes de
5.8, 6.8, 8.8, A2-70
resistência
Classes de produto (página 21 1) Explicações 11 para 1,;125 mm 21 para I> 125 mm

Rosca d /em mm Classe => Parafu so sextavad o ISO 4015 - M 8 x 45 - 8.8:


,;M20 todos B d • M8, I = 45 mm, classe de resistência 8.8
214 Element os de máqui nas: 5.2 Pa raf u sos

Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa veja DIN 609 (1995-02)

M8 M10 M 12 M16 M20 M 24 M30 M36 M42 M 48


d M8 M 10 M 12 M 16 M20 M24 M30 M36 M 42 M48
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3

sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 19 22 26 30
sw
d, k6 9 11 13 17 21 25 32 38 44 50
e 14,4 17,8 19,9 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82.6

bll 14,5 17,5 20,5 25 28,5


b21 16,5 19,5 22,5 27 30,5 36,5 43 49 56 63
b31 32 35,5 41,5 48 54 61 68

l de
até
25 30 32 38 45 55 65 70 80 85
80 100 120 150 150 150 200 200 200 200
Comprimentos
25, 28, 30, 32. 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50. 55, 60 ...150, 160 ... 200 mm
nominais/
Classes de 8.8 conforme
resistência A2-70 A2-50 acordado
Classes de prod uto (página 211)
11 para Is 150 m m 21 para/= 50 ... 150 m m 31 para/>1 50 m m
Explicações
demmm /em m m Classe
s lO todos A ~ Parafuso d e guia DIN 609 - M 16 x 1,5 x 125 -A2-70:
d = M 16 x 1,5, / = 125 m m, classe de resistência A 2-70
2: 12 todos 8
Parafusos sextavados com grande abertura de chave veja DIN 6914 (1989-10)
Parafusos HV pa ra estruturas de aço
d M12 M 16 M20 M 22 M 24 M27 M 30 M36

SW 22 27 32 36 41 46 50 60
k 8 10 13 14 15 17 19 23
dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57

"O e 23.9 29.6 35 39,6 45,2 50,9 55,4 66,4


b 21 26 31 32 34 37 40 48
de 30 40 45 50 60 70 75 85
até 95 130 155 165 195 200 200 200
k mpnmentos
30, 35, 40, 45, 50, 55 ... 185, 190, 195, 200 m m
nominais/
Classes de todos p arafusos: classe d e resistência 10.9
resistência
~ Parafuso sextavado DIN 6914 - M 12 x 65:
d = M 12, I = 65 mm, cl asse de resistência 10.9
Classe d e p roduto C

Parafusos de guia sextavados com grande ab ertura de chave veja DIN 7999 (1983-12)

d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M 30

sw 21 27 34 36 41 46 50
k 8 10 13 14 15 17 19
sw dw 19 25 32 34 39 43,5 47,5

d, b 11 13 17 21 23 25 28 31
e 22,8 29,6 37,3 39,6 45,2 50,9 55,4
b 18.5 22 26 28 29,5 32,5 35
de 40 45 50 55 55 60 65
até 120 160 180 200 200 200 200
mpnmentos
40, 45, 50, 55. 60, 65 ...180, 185, 190, 195, 200 m m
nomi nais/
Classes de
todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
~ Para fuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165:
Classe d o produto C d = M24, I = 165 m m, classe de resistência 10.9
Elem entos de máquinas: 5.2 Para fusos 215

:iF.Tr.lll L""'l 1)..


. .N jJTiT1lll 10<e)... . M Jlla."f:J:tt:l.•#:Iel1•1111:.. 1111

Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal veja OIN EN ISO 4762 (2004-06)

Norma DIN EN Substitui: d M 1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10


ISO válida DIN
4762 912 sw 1,5 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
k 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10
dk 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16

b - 16 17 18 20 22 24 28 32
para I - 20 25 ~ 25 ~ 30 ;?. 30 ~ 35 ~40 ;?. 45

1, 1, 1 1,2 1,4 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5


para I $ 16 s 16 s 20 s 20 s 25 s 25 s 30 s 35 s 40

[ de 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16
até 16 20 25 30 40 50 60 80 100

conforme acord ado 8.8, 10.9, 12.9


Classes de
resistência
SW Aços i noxidáveis A2-70, A4-70
_ _L ~
d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

1:1'1 t-t H
-y --- -
sw 10 14 17 19 22 27 32 36 41
1, I b k 12
18
16
24
20
30
24
36
30
45
36
54
42
63
48
72
56
84
dk
k I • 44 84 108 124
b 36 52 60 72 96
para I ;?. 55 ~ 65 ~80 ;?.90 ~ 110 ;?. 120 ~ 140 ~ 160 ;?. 180

1, 5,3 6 7,5 9 10,5 12 13,5 15 16,5


para I s50 ,; 60 $70 s80 s 100 s 110 s 130 s 150 s 160

de 20 25 30 40 45 45 60 70 80
l até 120 160 200 200 200 200 300 300 300

8.8, 10.9, 12.9


Classes de Conforme
resistência cordado
A2 -70, A4-70 A2-50, A4·50

Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 ...150, 160,
Classes de produto (página 211) nominais I 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm

Rosca d Classe Parafu so cilíndrico ISO 4762 - M10 x 55 - 10.9:


=>
M1,6 ..• M56 A d = M l O, / = 55 mm, classe de resistência 10.9

Pa rafusos cilíndricos com sextavado interno, cabeça baixa veja DIN EN ISO 7984 (2002-12)

d M3 M4 M5 M6 MS M10 M 12 M16 M 20 M24

sw 2 2.5 3 4 5 7 8 12 14 17
k 2 2,8 3,5 4 5 6 7 9 11 13
dk 5,5 7 8,5 10 13 16 18 24 30 36
sw

"Í~',:l
~ b 12 14 16 18 22 26 30 38 44 46
para I ;?.20 ;?. 25 ;?.30 ;?.30 ~35 ~ 40 ~ 50 ;?.60 ~70 ;?. 90
-
1, 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5 9
b para I s 16 s 20 ,; 25 s 25 s 30 s.,35 s 45 s 50 s 60 ,; 80
k I
de 5 6 8 10 12 16 20 30 40 50
l até 20 25 30 40 80 100 80 80 100 100
l;Ompnmentos
5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm
nominais/
Classes de 8.8, A2-70, A4-70
Classes de produto (página 2111 resistência

Rosca d Classe Parafuso cilíndrico DIN 7984 - M 12 x 50 -A2-70:


=>
M3 ...M24 A ..._ d= M12, / = 50 mm, classe de resistência A2-70
216 Elementos de máquinas: 5.2 Paraf usos

'""""".,.. 1••i...-,1i.- .-lfTíTi1"'llMIJ....._1 r. 1r; , •• .._.., 1J...-.:tt:11T!..1 or.:•~IY.llllr.1t r.

Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca fina veja OIN EN ISO 2 1269 (2004-06)

M B M 10 M12 M1 6 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56


d
xl x1 x l ,5 xl,5 x l ,5 x2 x2 X3 X3 3x x4
SW 6 8 10 14 17 19 22 27 32 36 41
k 8 10 12 16 20 24 30 36 42 48 56
dk 13 16 18 24 30 36 45 54 63 72 84

b 28 32 36 44 52 60 72 84 96 108 124
sw para I 2;40 2;45 2; 55 2;65 2;80 2;90 2; 110 2;120 2; 140 2;160 2; 180
_L
b
"O 1 1, 3 3 4,5 4,5 4,5 6 6 9 9 9 9

-crl ~ 1
para I 5 35 5 40 5 50 5 60 5 70
12 20 20 25 30
5 70
40
5 100 5 110 5 130 5 150 5 160
45 55 60 70 80
1, b [ de
até 80 100 120 160 200 200 200 200 300 300 300
k 1
Comprimentos 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100, 11 O,
nominais / 120, 130, 140, 150, 160, 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm

Classes de 8.8, 10.9, 12.9 conforme


resist ência A2-70, A4-70 1) acordado

Explicação 11 Classes de resistência A2-50, A4-50 (aços inoxidáveis)

~ Parafuso se><tavado ISO 21269 - M 20 x 1,5 x 120 - 10.9:


Classe de produto A (página 211) d · M20 xl,5, I = 120 m m, classe de resistência 10.9

Parafusos cilíndricos com fenda veja OIN EN ISO 1207 (1994-10)

d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

dk 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16


k 1,1 1,4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 6
"O n 0,4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1.6 2 2,5

-cr ~ - r

l
de
até
0,5
2
16
0,6
3
20
0,7
3
25
0,9
4
30
1,1
5
40
1,3
6
50
1,6
8
60
2
10
80
2,4
12
80

--
r b b para I < 45 mm rosca aproximadamente até a cabeça

- k I
Comprimentos
nom inais/
para / 2; 45 mm b= 38 mm

2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50. 60, 70, 80 mm


Classes de
4.8. 5.8, A2-50. A4-50
resistência
~ Parafuso clllndrico ISO 1207 - M6 x 25 - 5.8:
Classe de produto A (página 211) d • M6, I • 25 mm, classe de resistência 5.8

Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), substitui DIN 7991

d M3 M4 M5 M6 M8 M 10 M12 M16 M 20

sw 2 2.5 3 4 5 6 8 10 12
dk 5,5 7,5 9,4 11,3 15,2 19.2 23,1 29 36
k 1,9 2,5 3.1 3.7 5 6.2 7,4 8,8 10,2
k ,._..
f--

~~
b 18 20 22 24 28 32 36 44 52
SW para I 2;30 2; 30 2; 35 2; 40 <:50 2;55 2; 65 <: 80 100
"O
~ /
1, 1,5 2.1 2,4 3 3.8 4,5 5,3 6 7,5
·• - para I 5 25 5 25 5 30 535 5 45 5 50 5 60 5 70 5 90
li 1,
1 b de 8 8 8 8 10 12 20 30 35
I
l até 30 40 50 60 80 100 100 100 100
Classes de
8.8, 10.9, 12.9
resistência
Comprimentos
8. 10. 12. 16. 20, 25, 30, 35, 40. 45. 50, 55, 60, 65, 70, 80. 90. 100 mm
no minais/
~ Parafu so cabeça chat a e chanfrada ISO 10642 - M5 x 30 - 8.8:
Classe de produto A (página 211) d = M5, / • 30 mm. classe de resistência 8.8
Elementos de m áqu inas: 5.2 Parafusos 217

:r.1r.:H•tr..,_ ....~""· tT:J"-1:•~· ........ 1r. 1r.111l.."1IL."""'""· • ~--...... •r.:nn:Tt ·-•r.1r. 1UL"'flJ...... 1r. 1r; • ... ~
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda veja OIN EN ISO 2010 (1994-10)
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada veja OIN EN ISO 7047 (1994-10)

d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

1-ti- dk 3 3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11 ,3 15,8 18,3

~I sf~rt~---
k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
-1J! n 0,4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5
" t b 1 ( 0,4 0,5 0,6 0,7 1,0 1,2 1,4 2,3
2
f Y1 I t 0,6 0,8 1,0 1,2 1,6 2,0 2,4 3,2 3,8

o
/--, fr- K"

I
de 2,5 3 4
1
5 6
2
8 8
3
10
4
12

~1 g( -!I~--- 1J! b
até 16 20 25 30 40 50

Para I < 45 mm -> b = /; para 12. 45 m m -> b = 38 m m


60 80 80

,\, ~ Classes de OIN EN ISO 2010: 4.8. 5.8. A2-50, A2-70


resistência OIN EN ISO 7047: 4.8, A 2-50, A2-70

~Formatos de $ - Comprimentos
nominais I 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
H fenda cruzada Z
Explicação 11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z
=> Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 - M3 x 20 - 4.8 - H:
Classe de produto A (página 211 ) d • M3, I • 20 mm, classe de resistência 4.8, fenda cruzada formato 1-

Parafusos cabeça chanfrada com fenda veja OIN EN ISO 2009 (1994-10)
Parafusos cabeça chanfrada com fenda cruzada vej a OIN EN ISO 7046-1 ( 1994-10)

d M1 ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

dk 3 3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11 ,3 15,8 18,3


k k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
1
~1 g(''~ttl -- 1JI n
t
0,4
0,5
0,5
0,6
0,6
0,8
0,8
0,9
1,2
1,3
1,2
1.4
1,6
1,6
2
2.3
2,5
2,6
Yt l b 1 K11 o 4
'y I 1 2 3
de 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12
L até 16 20 25 30 40 50 60 80 80

~
b Para I < 45 m m --> b = /; para 12. 45 m m __, b =38 mm
o Classes de DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2 -50, A 2-70
g resistência DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A 2-50, A2-70
Comprimentos
nominais/ 2, 5, 3, 4, 5, 6. 8, 10, 12. 16. 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm

Explicação 11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z (OIN EN 2010)


=> Parafuso cabeça ch anfrada ISO 7046-1 - M5 x 40 - 4.8 - H:
Classe de p rod uto A (página 2 11) d = M 5, I = 40 mm, classe de resistência 4.8, fenda cruzada formato H
Parafusos cabeça chanfrada para chapas veja OIN EN ISO 7050 (1990-08)
Parafusos cabeça abaulada para chapas vej a OIN EN ISO 7051 (1990-08)

__b DIN EN ISO 7050, d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3
-- Fo~mato
... F
~J g(
~
dk 3,8 5,5 7,3 8,4 9,3 10,3 11,3
k 1,1 1,7 2,4 2,6 2,8 3,2
~
----- ( 0,5 0,7 0,8 1,0 1.2
3
1,3 1,4
~ ..!5... ,_.. de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
I
L até 16 19 25 32 32 38 38
~ DIN EN ISO 7051,
K11 o 1 2 3
Form ato C

~Jg(
~
Comprimentos 4,5, 6,5, 9,5, 13. 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
~ nom inais/
'/
Formatos Formato C com ponta, formato F com espiga
~ k Explicação 11 K • tamanho da fenda cruzada, form atos H e Z (DIN EN 2010)
f - >- >-- I
=> Parafuso p ara chapas ISO 7050 - ST4,8 x 32 - F - Z:
Classe de produto A (p ágina 2 11 ) d • ST4,8, / • 32 mm , fo rmato F, fenda cruzada formato Z
218 Elem entos de máquinas: 5.2 Parafusos

Parafusos cabeça de lentilha (abaulada) para chapas veja DIN EN ISO 7049 (1990·08)

d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 STS,5 ST6,3

4 5.6 7 8 9,5 11 13
1,6 2.4 2,6 3,1 3,7 4 4,6

de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13


l até 16 19 25 32 32 38 38

Kll o 2 3
compnmentos
nominais / 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19. 22. 25, 32, 38 mm

Formatos Formato C com ponta, fo rmato F com espiga

Explicação 11 K = Tamanho da fenda cruzada, Formatos H e Z) (DIN EN 2010)

Parafuso para chapas ISO 7049 - ST2,9 x 13 - C - H:


Classe de produto A (página 211) d = ST2,9, I = 13 mm, formato C, fenda cruzada formato H

Diâmetro do furo para parafusos para chapas (excerto)


Espessura da Diâm etro do furo d para roscar parafuso em chapas
chapa em
mm de...até ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 STS,5 ST6,3

0 ... 0,5 1,6 2,2 2,6


0,6 ... 0,8 1,7 2,3 2,7 3,2 3,7
0,9 ... 1,1 1,8 2,4 2,8 3,2 3,7 4,9 6,4

1,2 ... 1,4 1,8 2.4 2.8 3,3 3,9 4,9 6,4
1,5 ... 1,7 2,5 2,9 3,5 3,9 5,0 6,5
1,8 ... 2,0 2,6 3,0 3,5 4,0 5,2 6,7

2,0 ... 2,5 3,0 3,5 4,0 5,3 6,8


2,6 ... 3,0 3,0 3,8 4, 1 5,3 6,8
3,1 ... 3,5 3,9 4,3 5,8 7,2

Parafusos conformadores de rosca veja DIN 7500-1 (2000-07)

Formato d M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 MS M10

sw 4 5 5,5 7 8 10 13 16
k 1.4 1,7 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4
DE
3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
4,3 5,5 6,0 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8

1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
sw EE 2 2,5 3 4 5 6 8 10
T J._ Formato EE 1 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
~_L ~1'1.L---~"'-·-_: _i_"1t> 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
k I l AE
1.4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 8

n 0,4 0,5 0,8 1,2 1.2 1,6 2 2,5


1 0.5 0,6 0,9 1,1 1,3 1,6 2 2,4
~Ir=rFormatoAE
"O
3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11,3 15,8 18,3
NE 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
<:: t 0,4 0,5 1 1,2 1,4 1,4 2 2,3
k I K11 o 2 4
3

~i- l
de
até
3 4 4 6 8 8 10 12
~ I Formato NE 16 20 25 30 40 50 60 80
1
Comprimentos
~ ti- - -=1 -"0I nominais 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60, 70, 80 mm
[ 11 1 /
Explicação 11 K = Tamanho da fenda cruzada, formatos H e Zl (DIN EN 2010)
f I
Parafuso DIN 7500 - DE - M8 x 25 - St :
Classe de produto A (página 211) DE = cabeça sextavada, d = M8, / = 25 mm, material aço
Elementos de máqu inas: 5. 2 Parafusos 219

.... i..,, 11111:..tl ••.1--iom•r.1 Ir 111._..,,,i...-.N•n•• 11líF.1•11•rn


Prisioneiros veja DIN 835, 938, 939 (1995-02)

M3 M4 M5 M6 MB M10 M12 M16 M20 M24


d MB M10 M12 M16 M 20 M24
't>j 't>j x1 x1,25 x1,25 x1,5 x1 ,5 x2

·H -t i - -- - b parai< 125 12 14 16 18 22 26 30 38 46 54
/ > 125 18 20 22 24 28 32 36 44 52 60
1 b 1
DIN 835 - 8 10 12 16 20 24 32 40 48
e I e DIN 938 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24
DIN939 - 5 6,5 7,5 10 12 15 20 25 30
de 20 20 25 25 30 35 40 50 60 70
Classe de produto A (página 211 )
l até 30 40 50 60 80 100 120 170 200 200
Classes d e
Apli cação 5.6, 8.8, 10.9
resistência
DIN para parafusar em Comprimentos
20, 25, 30 ... 75, 80, 90 ...180, 190, 200 mm
835 ligas d e alumínio nominais I
938
939
aco
ferro fundido
= Prisioneiro DIN 939 - M 10 x 65 - 8.8:
d= M 1O, I = 65 m m, classe de resistência 8.8

Parafusos com olhal veja DIN 580 (2003-08)

d M8 M 10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M 48 M 56


h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
di 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
d2 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100

'
20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110
I 13 17 20,5 27 30 36 45 54 63 68 78

l ~~
Materiais Aço de cementação C15E, A2, A3, A4, AS
. - '1$0 Capacidade de carga na direção d a força em t
D1reçoes
da carga Vertical 0, 14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11,5
Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 3,30 4,50 6, 10 8,20
vertical menos de 45º
(corda única) (corda dupla)
= Parafuso com olhal DIN 580 - M20 - C15E: d = M 20, material C15E

Bujões com colar e sextavado externo vej a DIN 910 (1992-01)

M10 M 12 M 16 M 20 M24 M30 M36 M42 M 48 M 52


sw d
x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5
I
rr >--
di
I
14
17
17
21
21
21
25
26
29
27
36
30
42
32
49
33
55
33
60
33

-- - -
i 8 12 12 14 14 16 16 16 16 16

-
15 Cl) - 'O
e 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5
SW 10 13 17 19 22 24 27 30 30 30
- r>-- e 10,9 14,2 18,7 20,9 23,9 26, 1 29,6 33 33 33
e i Materiais St Aço, AL Liga de alum ínio, CuZn Liga de cobre-zinco
I
= Bujão DIN 9 10 - M24 x 1,5 - St:

.
d = M24 x 1,5, mater ial aço

Bujões com colar e sextavado interno veja DIN 908 !1992-01)

M10 M 12 M 16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M52


d
- x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5

~-C= e::-
-
- 'O
di
I
e
14
11
3
17
15
3
21
15
3
25
18
4
29
18
4
36
20
4
42
21
5
49
21
5
55
21
5
60
21
5

1•• ~

sw
t
5
5
6
7
8
7,5
10
7,5
12
7,5
17
9
19
10,5
22
10,5
24
10,5
24
10,5

-e
--r
,__
e
Materiais
5,7 6,9 9,2 11,4 13,7 19,4
St Aço, A L Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zi nco
21,7 25,2 27,4 27,4

I
= Bujão OIN 908 - M 20 x 1,5 - CuZn:
d = M 20 x 1,5, material l iga de cobre-zinco
220 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

1::F.T"F.l11 .._.. n.-...."":. 1. - - • l iT'· .


Parafusos sem cabeça com fenda veja OIN EN 27434, 27435, 24766 (todas 1992-12)

com ponta d Ml.2 Ml,6 M2 M2,5 M3 M4 MS M6 MS M10 M12


0,1 0,2 1,5 2 2,5 3,6

"1\,,~
d, 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5
z.., n 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 2
UJ !;/ r 0,5 0,7 0,8 1 1,1 1,4 1,6 2 2,5 3 3
~::; de 2 2 3 3 4 6 8 5 10 12 16
l até 6 8 10 12 16 25 30 35 40 55 60

com espiga d, - 0,8 1 1,5 2 2,5 3,5 4,3 5,5 7 8,5


-

·
l 1,1 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3

~Ía" j~I
Zltl
UJ (") n - 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 2
z"'
õN r - 0,7 0,8 1 1,1 1,4 1,6 2 2,5 3 3
I z [ de - 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12 16
até - 8 10 12 16 20 25 30 40 50 60

d, 0,6 0,8 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5

~m~
{ ·- ·- -· ~
Zt0
UJ <O
z~
n
r
0,2
0,5
0,3
0,7
0,3
0,8
0,4
1
0,4
1,1
0,6
1,4
0,8
1,6
1
2
1,2
2,5
1,6
3
2
3,6
õN [de 2 2 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
e: até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 50 60
I
Classes de
Classe de produto A (página 211) 45H, A1-12H, A2-21H, A3·21H, A4·21H, A5-21H
resistência
Norma válida Substitui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm
nominais/
DIN EN 27434 DIN 553
DIN EN 27435 DIN 417 ~ Parafuso sem cabeça ISO 7434 - M6 x 25 - 14H:
DIN EN 24766 DIN 551 d ª M6, I = 25 mm, classe de resistência 14H

Parafusos sem cabeça com sextavado interno veja OIN EN ISO 4026, 4027, 402812003-05)

com ponte d M2 M2,5 M3 M4 MS M6 MS M10 M12 M16 MZO

d, 0,5 0,7 0,8 1 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5

~
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
z::;
UJ~ e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4
~o r 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
0512
t I
sw f datée 2
10
2,5
12
3
16
4
20
5
25
6
30
8
40
10
50
12
60
16
60
20
60

{-9
d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15
com espiga
l 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3 8,4 10,4
z re sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
UJ~
~o e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4
0512 r 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
t I z
sw l do
até
2,5
10
3
12
4
16
5
20
6
25
8
30
8
40
20
50
12
60
16
60
20
60

com chanfro cônico d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15


SW 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10

~
z~
UJ o e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,2 11,4
-z"'
O r 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
0512
de 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20
1 I
sw f até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60
Classes de
Classe de produto A (página 211) 45H, A1-12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
resistência
Norma válida Substitui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 55, 60 mm
nominais/
DIN EN ISO 4026 DIN 913
DIN EN ISO 4027 DIN 914 ~ Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 - A5-21 H:
DIN EN ISO 4028 DIN 915 d · M6, / = 25 mm, AS aço inoxidável, classe de resistência 21H
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 221

IF.1 rll{ll r1•1ií: •11tr.; IR ,y '..l..._.._IJ': T._ll


1r.o1ll ..... •

Valores de r eferência para seleção de parafu sos de hasta


Diagrama de tensões
Carga Força operacional de cada parafuso Fe11 em kN
Fv Força de pré-tração
(_ _ F6 Força operacional
Estática 2,5 4 6,3 10 16 25 40 63
F I Dinâmica 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 40

;/' ~~
FK Força de sujeição
4.8, 5.6 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30
Fs Força total dos ., "'
" 'õ 5.8, 6.8 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
u. -
parafusos
f, Alongamento do
., .,,
"'e
.,_ 8.8 M5 M6 M8 M8 M10 M 16 M16 M20
u."' parafuso "'"'
~ ·0
M4
f1 Encunamento da UI!? 10.9 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M 16
12.9 M4 M5 M5 M8 M8 M10 M12 M16
peça
f, fJ 161- 11 Para parafusos de haste rebaixada (eixo redu zido) selecionar o
nível de força operacional imediatamente superior
Fo rças d a pr•·tração a torqu es da aperto
Parafusos de hasta norm al Parafusos da hasta rebaixa da
Força de pré-tração Torque de aperto Força de pré-tração Torque d e aperto
Rosca f31 A, 11 Fv em kN MAem N · m A~I Fv em kN MAem N - m
em em
mm2 Coeficiente total de atrito µ'1 mm 2 Coeficiente total de atrito µ'I
0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0, 14
8.8 18,6 17,2 16,5 17,9 23,1 25,3 12,9 11,8 11,2 13,6 17,6 19,2
M8 10.9 36,6 27,1 25,2 24,2 26,2 34 37,2 26,6 19 17,3 16,4 20 25,8 28,2
12.9 3 1,9 29,5 28,3 30,7 39,6 43,6 22,2 20,2 19,2 23,4 30,2 33
8.8 20,3 18,8 18,1 18,8 24,8 27,3 14,6 13,4 12,7 13,6 17,6 19,2
M8x1 10.9 39,2 29,7 27,7 26,6 27,7 36.4 40,1 29,2 21,5 19,6 18,7 20 25,8 28,2
12.9 34,8 32,4 31,1 32.4 42,6 47,1 25,1 23 21,9 23,4 30,2 33
8.8 29,5 27,3 26,2 36 46 51 20,7 18,9 17,9 25 32 35
M 10 10.9 58,0 43,3 40,2 38,5 53 68 75 42,4 30,4 27,7 26,4 37 47 51
12.9 50,7 47 45 61 80 88 35,6 32,4 30,8 43 55 60
8.8 31,5 29,4 28,3 37 49 54 22,7 20,9 19,9 27 35 38
M10x1,25 10.9 61,2 46,5 43,2 41,5 55 72 80 45,6 33,5 30,6 29,2 40 51 56
12.9 54,4 50,6 48,6 64 84 93 39,2 35,9 34,4 46 60 65
8.8 43 39,9 38,3 61 80 87 30,3 27,6 26,3 43 55 60
M 12 10.9 84,3 63 58,5 56,2 90 117 128 61 ,7 44,6 40,6 38,6 63 81 88
12.9 73,9 68,5 65,8 105 137 150 52, 1 47,7 45,2 74 95 103
8.8 48,2 45 43,2 65 87 96 35 32,6 31 48 63 69
M 12x1,5 10.9 88,1 70,8 66 63,5 96 128 141 65,8 52 47,8 45,7 71 93 102
12.9 82,7 72,3 74,3 112 150 165 61 56 53,4 83 108 119
8.8 81 75,3 72,4 147 194 214 58,4 53,4 51 106 137 150
M 16 10.9 157 119 111 106 216 285 314 117 85,8 78,5 74,8 156 202 221
12.9 140 130 124 253 333 367 100 91,8 87,5 182 236 258
8.8 88 82,2 79,2 154 207 229 65,5 60,2 57,4 115 151 166
M16x 1,5 10.9 167 129 121 116 227 304 336 128 96,2 88.4 84,5 169 222 244
12.9 151 141 136 265 355 394 113 104 99 197 260 285
8.8 131 121 117 297 391 430 92 86 82 21 5 278 304
M20 10.9 245 186 173 166 423 557 615 182 134 123 117 306 395 432
12.9 218 202 194 495 653 720 157 144 137 358 462 505
8.8 149 138 134 320 433 482 113 104 100 242 322 355
M20x 1,5 10.9 272 212 200 190 455 618 685 210 160 148 142 345 460 508
12.9 247 231 225 533 721 802 188 173 166 402 540 594
8.8 188 175 168 512 675 743 136 124 118 370 480 523
M24 10.9 353 268 250 238 730 960 1060 262 193 177 168 527 682 745
12.9 313 29 1 280 855 1125 1240 225 207 196 617 800 871
8.8 210 196 189 545 735 816 158 145 139 410 543 600
M24x2 10.9 384 300 280 268 776 1046 1160 295 224 207 198 582 775 852
12.9 350 327 315 908 1224 1360 263 242 230 682 905 998
Na montagem com Iorque de aperto MA o aproveitamento do limite de elasticidade do material do parafuso é de
aprox. 90%.
11 A, Seção transversal sob tensão •1 µ = 0,08: Parafuso lubrificado com MoS2
21 Ar Seção transversal da cintura µ = O, 12: Parafuso levemente oleado
31 F Classe de resistência do parafuso µ . 0, 14: Parafuso travado com microcápsulas de plástico
222 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

Bloqueios em parafusos
Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e monta·
das de form a confiável geralm ente não há necessidade
100 de trava d e segurança para os parafusos. A força de sujei-
ção impede um deslocamento das peças parafusadas ou
%
um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso,
90 "' .......,. na prática pode haver uma perda da força de sujeição
devido aos segu intes fatores:
\ Anel com aresla de trava. parafuso com sernlhado !'!!.
80 baixo da cabeça, adesivo com mict~pSIJias, adesrvo
liquido: segurança deal contra desatarraxa~to Afrouxamento da lig ação parafusada em consequên-
70 1 eia da elevada compressão das superfícies, que pro·
"'l_ voca deformações plásti cas (assentamento) e red uz a
to 60 força de pré-tração da ligação parafusada.

~ ·
Saneamento: o minimo possível de separação, baixa

'"'<>~ 50 ' '


Chapa de trava. po<ca cas1elo. arame de trava segu-
'
ança contra perda e pouca segurança contra -
rugosidade superficial. parafusos d e alta resistência
(elevada fo rça de p ré-tração).
desa1arraxamen10 (reves11men1os de poliamida) Desatarraxamento da ligação parafu sad a: em liga·
.d;
a. 40 ções subm etidas a cargas perpendiculares ao eixo
Q)
"O
"r--... d o parafuso pode ocorrer u m autodesatarraxam ento
total.
"'
~
30 O saneam ento é proporcionado por elementos de
o t rava. Eles podem ser diferenciados em três grupos
u.. ~ ,... Anel de pressão, arruela de pressão.
20 ~ \ arruela serrilhada, contraporca segundo sua eficácia:
elemenios de trava 1nelicazes Elem ento s de t rava ineficazes (p.ex .. anel de pressão
10 1 1 1 e arru ela dentada).
Travas cont ra perda, as quais permitem u m desatar-
o\\ ra xamento parcial m as impedem que a ligação para·
o 1000 2000 3000 4000 5000 fusada se separe.
Trava contra afrouxamento (p.ex .. cola ou parafusos
A lternância da carga - - - com dentes de trava). A fo rça de pré-tra ção é pratica-
mente m antida. As porcas ou para fusos não podem
se soltar (melho r opção de travamento).
Teste de vibração DIN 65151 d e diversos elementos de
trava
Foi verificado o comportamento de trava das ligações
parafusadas com os parafusos sob carga transversal ISO
4014-M10.

Visão geral das t ra va s de segurança

Conexão Elemento de trava Norma Tipo, propriedades

por tensão Anel d e pressão Revogada Ineficaz


combinada, Arruela de pressão Revogada Ineficaz
elástica Arruela dentada Revogada Ineficaz
Arruela serrilhada Revogada Ineficaz

por fecha mento Chapa de trava Revogada Segurança contra perda


de form a Porca castelo com cupilha DIN 935-1+2 Segurança contra perda
Arame de trava - Segurança contra perda

Contraporca - Ineficaz, passivei desatarraxamento


por fec hamen-
to de força Parafusos e porcas com reves· DIN 267-28 Segurança contra perda e pouco
(bloqueio) timento d e poliamida para ISO 2320 segurança contra desatarraxamento
sujeição

Parafusos com serrilhado em - Segurança contra desatarraxamento,


bloqueio baixo da cabeça inadequada para com ponentes temperados
(por fecha·
mento de Anel com aresta de bloqueio, - Segurança contra desatarraxamento.
força e de Arruela com aresta de bloqueio inadequada para com ponentes temperados
forma) Par de arruelas autorretentoras - Segurança contra desatarraxamento

por fechamen· Adesivo de m icrocápsulas DIN 267-27 Seguran ça contra desatarraxamento; conexão
to material na rosca vedante; faixa de temperatura de -50 ºC a 150 •e

Adesivo líquido - Segurança con tra desatarraxamento


Element os de máq uinas: 5.2 Parafusos 223

Abertura de chave, tipos de acionamento de parafusos


Abertura de chaves para parafusos, guarnições e acessórios veja DIN 475-1 (1984-01)

Abertura M ed ida das arestas Abertura Medida das arestas

@
nominal da Duas Quat ro Seis no minal da Duas Quatro Seis Oito
chave SW f aces faces faces chave SW f aces faces f aces faces
s d e, 9211 s d e1 9211 &J
3,2 3,7 4,5 3,5 21 24 29,7 23,4 22,7

m
3,5 4 4,9 3,8 22 25 31,1 24,5 23,8
4 4,5 5,7 4,4 23 26 32,5 25,6 24,9
4,5 5 6,4 4,9 24 28 33,9 26,8 26,0
5 6 7,1 5,5 25 29 35,5 27,9 27,0
5,5 7 7,8 6,0 26 31 36,8 29,0 28,1

6 7 8,5 6,6 27 32 38,2 30,1 29,1


e 1 = 1.4142· 5 7 8 9,9 7,7 28 33 39,6 31,3 30,2
1 5 = 0,7071-e1 1 8 9 11,3 8,8 30 35 42,4 33,5 32,5

9 10 12,7 9,9 32 38 45,3 35,7 34,6

@j
10 12 14,1 11,1 34 40 48,0 37,7 36,7
11 13 15,6 12,l 36 42 50,9 40,0 39,0

12 14 17,0 13,3 41 48 58,0 45,6 44,4


13 15 18.4 14,4 46 52 65,l 51,3 49,8
14 16 19,8 15,5 50 58 70,7 55,8 54,1
92=1,1547·5
1 5 = 0,8660· e 2 1
15
16
17
18
2 1,2
22,6
16,6
17,8
55
60
65
70
77,8
84,8
61,3
67,0
59,5
64,9
17 19 24,0 18,9 65 75 91,9 72,6 70,3

@
e:i = 1,0824· 5
18
19
20
~
21
22
23
25,4
26,9
28,3
20,0
21,1
22,2
70
75
80
82
88
92

DIN 475 - SW 16: Abertura de chave com medida nominal


99,0
106
113

li Na DIN 475 as medidas das arestas são menores do que nos sextavados com
78,3
83,9
89,6
75,7
8 1,2
86,6

s • 16 mm

1 5 = 0,9239·e:i 1
cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados
prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórmula 92•1,1547 · s

Tipos de acionamento de parafusos


Designação Propri edades Designação Propriedades
Alta transm issão de Iorque, pouca Maior t ransmissão de Iorque do que

$ G
necessidade de força axial, preço relati- no sextavado externo
vamente módico, ferramenta idêntica
para parafuso e porca, várias versões.
ferramenta relativamente grande.
Sextavado ex1erm Dentes externos

e
Como no sextavado externo, porém, Excelente transmissão de torque,

@;
Sextavado interne
transmissão de torque um pouco
menor, requer menos espaço para a ler-
ramenta do que no sextavado externo
pouca necessidade de espaço para
ferramenta
a

Dentes internos

~
Parafuso de segurança, só pode ser Parafuso de segurança, só pode ser

@
!Sextavado interno
solto com ferram enta especial, especi-
almente adequado para proteção con-
tra vandalismo e roubo, apesar disso
boa transmissão de torque
Dentes internos
solto com ferramenta especial, especial-
mente adequado para proteção contra
vandalismo e roubo. apesar disso boa
transmissão de torque

com pino com nino


Barato, comum, todavia ferramenta Maior transmissão de torque do que

ED difícil de centralizar, baixa transmissão


de torque, grande compressão super-
ficial nas superffcies de atuação da
força
@
Fenda cruzada
nos parafusos com fenda longitudinal,
melhor centralização da ferramenta,
pouca compressão superficial, sem
entalhes diagonais disponível tam-
bém como fenda cruzada Phillips H
Fenda longitudinal Pozidriv Z
224 El ementos de m áquinas: 5.3 Esca read os

1-."for::1•"-r.ltltl.... t.r;_ic..-1r.1r;111._..., 1J,.. . -.11T:=Jor::•~íl:li

Escareados para parafusos cabeça chata com cabeça unificada DIN ISO 7721 veja OIN 66 (1990-04)

Tam. nominais 1,6 2 2,5 3 3,5 4 5 5,5


Parafusos métricos M1,6 M2 M2,5 M3 M3,5 M4 M5 -
Parai.para chapas - ST2,2 - ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5
d 1 H13 (média} 1,8 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6
d,. 3,6 4,4 5,5 6,3 8,2 9,4 10,4 11,5
Tolerâncias +0.25/0
+0,1/0 +0,2/0
para d2
r, • 1,0 1,1 1,4 1,6 2,3 2.6 2,6 2,9
Tem. nominais 6 8 10 12 14 16 18 20
Parafusos métricos M6 M8 M 10 M12 M14 M 16 M18 M20
9~1·
Parai.para chapas ST6,3 ST8 ST9,5 - - - - -

<J i>-
~
di

1 / /A
Y/ / I
d 1 H13 (média) li
d1
Tolerâncias
para d 2
6,6
12,6 17,3

+0.25/0
9 11
20
13,5
24

+0,3/0
15,5
28
17,5
32
20
36

+0,4/0
22
40

r, • 3,1 4,3 4,7 5,4 6,4 7,5 8,2 9,2


1 1 d 1 H13
= Escareado DIN 66 - 8: Tamanho nominal 8 (rosca mét rica M8 ou
rosca de parafuso para chapas ST8)
Aplicação para Parafuso cabeça chata com fenda DIN EN ISO 2009
parafusos Parafuso cabeça chata com fenda cruzada DIN EN ISO 7046· 1
Parafuso cabeça abaulada com fenda DIN EN ISO 2010
Parafuso cabeça abaulada com fenda cruzado DIN EN ISO 7047
11 Parafuso cabeça chata para chapas com fenda DIN ISO 1482
Parafuso cabeça chata para chapas DIN ISO 7050
com fenda cruzada
Parafuso cabeça abaulada para chapas DIN ISO 1483
,!! com fenda
Parafuso cabeça abaulada para chapas DIN ISO 7051
Representação em desenho: com fenda cruzada
página 83 Parafuso autoatarraxante DIN 7513 e DIN 7516
Parafuso autoformante DIN 7500
Escareados para parafusos cabeça chata veja DIN 74 (2003-04)
da rosca 1,6 2 2,5 3 4 4,5 5 6 7 8

<J i/: 9~1·

diH13
o

§<
~
d 1 H13 1'
cJ,. H13
r, •
=
1,8
3,7
0,9
2,4
4,6
1,1
2,9
5,7
1,4
3,4
6.5
1,6
4,5
8.6
2,1
5
9,5
2.3
Escareado DIN 74 -A4: formato A, diâmetro da rosca 4 mm
5,5
10,4
2,5
6,6
12,4
2,9
7,6
14,4
3,3
9
16,4
3,7

V,."). 1 ,, 'A
V//l V '/ J Aplicação do Parafuso cabeça chata para madeira OIN 97 e OIN 7997
formato A para: Parafuso cabeça abaulada para madeira DIN 95 e DIN 7995
1 1 d 1 H13
da rosca 10 12 16 20 22 24
Fo rmato A e form at o F w d 1 H13 11 10,5 13 17 21 23 25
o
iõ cJ,. H13 19 24 31 34 37 40
E r, 5,5 7 9 11,5 12 13
a ...o « 75° % 1° 60° "' 1°

=
\j diH13v

:
Aplicação do
formato E para:
Escareado DIN 74 - E1 2: formato E, diâmet ro da rosca 12 mm

Parafuso cabeça chata para estruturas de aço OIN 7969

/'/À
~
da rosca 3 4 5 6 8 10 12 14 16 20
1 Vrr•
B d 1 Hl3 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22
1 d 1 H13 "' d1 Hl3 6,9 9,2 11,5 13,7 18,3 22,7 27,2 3 1,2 34,0 40,7
...oE""
1
r, 1,8 2,3 3,0 3,6 4,6 5,9 6,9 7,8 8,2 9,4
Formato E
Representação em desenho:
Aplicação do
=
Escareado DIN 74- F12: formato F, diâmetro da rosca 12 mm
Parafu so cabeça chata com DIN EN ISO 10642
página 83
fo rmato F para: sextavado interno (Subst itui DIN 7991)
Formatos B, e e D não são
mais normalizados 11 Furo passante médio conforme DIN EN 20273, página 21 1
Elementos de máquinas: 5.3 Escareados 225

1..._-i..-.1 •;.r. l •l•l.-.~ 1r.1ro111i..-i1l.-.totlffiTi 1• 1.. 1}.-.~"1 ::... •it:1•r.[1 1

Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica veja DIN 974·1 (1991·05)
d 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24 27 30 36
~ H13 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 17,5 22 26 30 33 39
Série 1 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
Série 2 7 9 11 13 18 24 - - - - - - -
l'.? Série3 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
J:
15" Série 4 7 9 11 13 16 20 24 30 36 43 46 54 63
Série 5 9 10 13 15 18 24 26 33 40 48 54 61 69
d 1 H13 Série 6 8 10 13 15 20 24 33 43 48 58 63 73 -

~
ISO 1207 2,4 3,0 3,7 4,3 5,6 6,6 - - - - - - -
... ISO 4762 3,4 4,4 5,4 6,4 8,6
10,6 12,6 16,6 20,6 24,8 31,0 34,0 37,0
DIN 7984 2,4 3,2 3,9 5.4 4,4
6,4 7,6 9,6 11,6 13,8 - - -
::) A DIN 97 4 não prescreve abreviação para escareado s.
Séri e Parafusos de cabeça ciHndrlca sem elemento de assent o
1 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984
2 Parafusos ISO 1580, DIN 7985
JX=~ Parafusos de cabeça cilíndrica e os seguintes elementos de assento:
3 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, OIN 7984 com anéis de pressão 79803>
4 Arruelas OIN EN ISO 7092 Arruelas dentadas DIN 6797 3>
Arruelas de pressão DIN 137 forma to Ali Arruelas serrilhadas DIN 67983>
Anéis de pressão DIN 128 + DIN 690531 Arruelas serrilhadas DIN 6907 31
Arruelas OIN EN ISO 7090 Arruelas de pressão DIN 137 formato 93
5
Arruelas DIN 6902 format o Ali Arruelas de pressão DIN 690431
6 Arruelas mola OIN 6796
Representação em 11 Furo passante con forme DIN EN ISO 273, série média, página 211
desenho página 83 21 Para parafusos sem elemento s de assento li Normas revogadas
Escareados para parafusos sextavados e porcas sextavadas v eja OIN 974·2 (1991·05)
d 4 5 6 8 10 12 14 16 20 24 27 30 33 36 42

ir
s 7 8 10 13 16 18 21 24 30 36 41 46 50 55 65
dh H13 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 26 30 33 36 39 45
M Série 1 13 15 18 24 28 33 36 40 46 58 61 73 76 82 98
J: Sér ie 2 15 18 20 26 33 36 43 46 54 73 76 82 89 93 107
15" Sér ie 3 10 11 13 18 22 26 30 33 40 48 54 61 69 73 82

JX = ~ - Paraf.sext 3,2 3.9 4,4 5,7 6,8 8, 1


~
10,6 13,1 15,8
A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
- - 19,7 23.5 - -

ou ~ Série 1: para chave tubular OIN 659, DIN 896, OIN 3112 ou jogo de soquetes DIN 3124
Série 2: para chave estrela OIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN 3129
Representação em Série 3:"para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola)
desenho página 83 11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de assento
Cálculo da profundidade para arremate rente (para DIN 974-1 e DIN 974-2)
Det erminação do acréscimo Z
Arruela Cabeça do 0 nominal de 1 acima 1,4 acima 6 acima 20 acima 27

rd·
~-
parafuse da rosca d

"' 1
AcréscimoZ
até 1,4
0,2
1
1
até 6
0,4
até 20
0,6
até 27
0,8
até 100
1,0

-1
~:
r r Profundidade do escareado
kmax Altura máxima da cabeça do parafuso
Profundidade do escareado 1>
I ~-' hm•• Altura máxima do elemento de assento
z
I; kmo,
Acréscimo corresponden te ao diâmetro da rosca
(veja tabela) 1 t = kmax + hmax + Z 1

1 ldh H13

~ 11 Caso os valores km•• e hmox não estejam disponíveis, pode-se


empregar de forma aproximada os valores k e h.
226 Elementos de máquinas: 5.4 Po rcas

Porcas sextavadas, tipo 1 página 228

com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO Porca de uso mais comum, usada

~
com parafusos com até a mesma

-~
4032
classe de resistência;
com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO Rosca fina: maior transmissão de
8673 força do que com rosca normal

Porcas sextavadas, tipo 2 página 229

com rosca normal M5 ... M36 DIN EN ISO A altura da porca é cerca de 10%

~ ~-
4033 mais alta do que no tipo 1, com para·
lusos com alé a mesma classe de
resislõncia;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 OIN EN ISO
Rosca fina: maior transmissão de
8674
força do que com rosca normal
Porcas sextavadas baixas página 229, 230

com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO Apl icada para alturas de montagem

·~· ~-
4035 baixas o carga reduzida;
Rosca fina: maior transmissão de
com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO força do que com rosca normal
8675

Porcas sextavadas com trava página 230

com rosca normal M3 ... M36 DIN EN ISO Porca aul otrava com lotai capacidade
7040 de carga o inserto não metálico, para
temperatura operacional de até


120ºC;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO

~
10512 Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
com rosca normal M5 ... M36 OIN EN ISO Porca aulolrava inteiramente de
7719 metal com tolal capacidade de carga;
Rosca fina: maior transmissão de
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO força do que com rosca normal
10513

Porcas sextavadas, outros formatos página 230, 232

e~ com grandes aberturas M12 ... M36


de chave, rosca
normal
DIN 6915
Para ligações HV (pré-tração com ele·
vada resistência) em estruturas de
aço, usada com parafuso sextavado
OIN 6914
Aplicação,p.ex., em furos passantes

@
'
com flango, rosca M5 ... M20 DIN EN 1661 de grande diãmetro ou para reduzir a
normal compressão da superfície

~- ~
Aplicada em constr uções de chapa;
porca para soldar, M3 .. . M16 DIN 929 as porcas geral mente são ligadas à
rosca normal M8x1 ... M16x1 ,5 chapa por meio de solda projeção.

Porcas castelo, cavilhas página 232

formato allo, M4 ... M100 DIN 935 Aplicada, p.ex.. na fixação axial de
rosca normal M8x1 ... M100x4 rolamentos, cubos, em conexões de

~- ·
ou fina segurança (sistema direcional devei·
cu los)
formato baixo, M6 ... M48 DIN 979 Trava do segurança com cavilha e
rosca normal M8x1 ... M48x3 furo transversal no parafuso; na
ou fina carga lotai do parafuso, cavilhas com
classe de segurança acima de 8.8 são
sujeitas ao cisalhamenlo.
cavilha 0,6x12 ... 20x280 DIN EN ISO
@ 1234
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas 227

Faixa da norma
Figura Execução Norma Aplicação, pro pr iedad es
de... até
Porcas cegas página 231

Formato alto, M4 ... M36 DIN 1587 Arremate decorativo e impermeável


rosca normal M8x1 ... M24x2 de parafusos externos, proteção para

~--e·
ou fina a rosca, proteção contra ferimentos

Formato baixo, M4 ... M48 DIN917


rosca normal M8x1 ... M48x3
ou fina

Porcas com olhal, parafusos com olhal página 231


Olhais de transporte em máquinas e
Porca com olhal, M8 ... M100x6 DIN 582 aparelhos;
rosca normal M20x2 ... solicitação depende do ângulo de tra·
ou fina M100x4 ção da carga, necessário usinagem
da superficie para assento do flange

Porcas KM (redonda com ranhuras), arruelas MB (aranha) página 231

Para fixação axial, p.ex., de cubos,

~-e
Porca KM com M10x1 ... DIN 70852
rosca fina M200x1,5 em baixas alturas de montagem e
.__ _ _ _ _ _ ___.,_ _ _ _ _ __..._ _ _ ___. cargas reduzidas, trava com arruela
Arruela MB 10 ... 200 DIN 70952 MB

Porca KM M10x0,75 ... OIN 981 Para fixação axial de mancais de rola-
mento, para regulagem da folga do

t$
com rosca fina M115x2
(KMO ... KM23) rolamento, p.ex., em rolamentos de
>---------+-------+------' rolos cônicos, trava com arruela MB
Arruela MB 10 ... 115 DIN 5406
(MBO ... MB23)

Porcas recartilhadas página 232

Formato alto, M1 ... M10 DIN 466 Aplicada em parafusos que são aber·


rosca normal tos com frequência, p.ex., na constru·
>---------+-------+------' ção de dispositivos, em painéis de
For mato baixo, Ml ... M 10 DIN 467 comando
rosca normal

Porcas esticadoras (tensoras) sextavadas


Para união e ajuste, p.ex., de barras e

s--+o Rosca normal M6 ... M30 OIN 1479


bielas roscadas, com rosca direita e
esquerda; trava de segurança com
contraporca

Designação das porcas veja DIN 962 (2001· 11)

Exemplos: Porca sextavada IS04032-M12 -8


Porca castelo DIN 929 - M 8 x 1 - St
Porca sextavada EN 1661 - M12 -20

1 1
1
T 1
Norma de referên· Dados nominais, p.ex.; Classe de resistência, p.ex., 05,
eia, M rosca métrica 8, 10
Denominação p.ex., ISO, DIN, EN; 8 diâmetro nominal d Material, p.ex.; St aço
Número da folha 1 passo da rosca P no caso GT ferro fundido
da norma li d e rosca fina maleável

11 Porcas em confor midade com normas ISO, ou OIN EN ISO recebem na designação a sigla ISO.
Porcas em con for midade com normas DIN recebem na designação a sigla DIN.
Parcas em conformidade com normas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN.
228 Elem entos d e m áqu inas: 5. 4 Porcas

Classes de resistência, porcas sextavadas com rosca normal


Classes de resistências das porcas veja DIN EN 20898·2 (1994-02)
DIN EN ISO 3506·2 (1998·03)

Exemplos Aços-carbono e aços-liga Aços inoxidáveis


DIN EN 29898-2 DIN EN ISO 3506·2

Tj-
Altura da porca m ~0.8 · d: 8 Altura da porca m ~ 0,8 · d: A 2 - 70
Altura da porca m ,;; 0,8 · d: T Altura da porca m < 0,8 · d: !!_3.§.

1
Códigos Estrutura do açc Grupo do aço Códigos

8 Classe de resistência A austenitica 1 Liga para torno autom. 70 Tensão de ensaio = 70 -10 N/mm'
04 Porca baixa, tensão de F ferritica 2 Em liga com Cr. Ni 035 Porca baixa,
ensaio = 4. 100 N/mm2 4 Em liga com Cr. Ni. Mo tensão de ensaio = 35·10 N/mm'

Combinações admissíveis para parafusos e porcas veja DIN EN 20898·2 (1994-021

Classe d e re· p arafusos utilizáveis at é a classe de resistência


sistência da aços-ca rbono e aços-liga aços inoxidáveis
porca 4.8 5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2·50 1 A2·70 1 A<l-50 1 A4·70

-·+·- 4
5
6
8
9
combinações admis·
síveis entre classes de resistência
de parafusos e porcas

10
12
A2·50

-+·- A2·70
A4·50
A4·70
04, 05,
A2-025,
A4-025
"'" _,_

Classes de resistência para porcas baixas. As porcas são concebidas para


pequenas cargas. Parafusos e porcas do mesmo gr upo de m aterial, p .ex ..
aço inoxidável, podem ser comb inados entre si .

Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 111 vejo DIN EN ISO 4032 (2001·03)
Norma DIN EN Su bstitui: d M 1,6 M2 M2.5 M3 M4 MS M6 M8 M10
ISO válida DINENI DIN
SW 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
4032 24032 934 dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6

e 3,4 4,3 5.5 6 7.7 8.8 11,1 14,4 17,8


m 1,3 1,6 2 2,4 3,2 4,7 5,2 6.8 8,4

Classes de conforme acordado 6, 8, 10

~
resistência A2·70, A4·70

" d M12 M16 M20 M24 MJO M36 M42 M48 M56

sw 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 16,6 22.5 27.7 33,3 42.8 51,1 60 69,5 78,7
e 20 26,8 33 39.6 ti 50,9 60.8 7 1,3 82,6 93,6
m 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45

Classes d e 6, 8. 10 conforme acordado


Classes de produto lp. 21 1)
resistência A2· 70, A4· 70 A2·50, A4·50 -
Rosca d Classe
Explicação ti Tipo 1: altura da porca m ~ 0,8 . d
M 1,6 ... M 16 A
M20 ... M64 B ~ Porca sexiavada ISO 4032 - M10 - 10: d = 10. classe ele resistência 10
Elem entos de m áquinas: 5.4 Porcas 229

,.,urre l......_-f~;eit::l•r.11 •

Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 11 veja OIN EN ISO 4033 (2001-03), substitui OIN EN 24033

d M5 M6 MB M 10 M 12 M 16 M20 M24 M30 M36

:~
sw 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 6,9 8,9 11,6 14,8 14,6 22,5 27,7 33,2 42,7 51,1

e 8,8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8


m 5,1 5,7 7,5 9,3 12 16,4 20,3 23,9 28,6 34,7
Classe de
Classe de produtos (p. 2111 9, 12
resistência
Rosca d Classe Explicação 11 Porcas sextavadas do tipo 2 são aprox. 10% mais altas do q ue as do

M1,6 ... M16 A tipo 1.

M20 ... M64 B ~ Porca sex1avada ISO 4033 - M24 - 9: d~ M24, classe de resistência 9

Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 21 veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001-031
Norma DIN EN Substitui: MB M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M 56
ISO vál ida DIN EN DIN
d
x1 x1 x1,5 x 1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8673 28673 934
SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
8674 28674 971 dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,6

e 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6

s~
m11! 6,8 B.4 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45
m21l 7,5 9,3 12 16,4 20,3 23,9 28,6 34,7 - - -
~~ ~ 1l 6, 8
conforme
Classes Tipo 1
acordado
de resis· A2-70, A4·70 A2-50, A4-50
tência
Tipo 2 8, 10, 12 10 -
Classe de produtos (p. 211) 11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura da porca m ~ 0,8 ·d
1
Rosca d Classe Explicação Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 8674, altura da porca m 2 é aprox.
M8xl ... M16xl,5 A 10% maior do que a das porcas do tipo 1.

M20xl,5 ... M64x3 B ~ Porca sext avada ISO 8673 - M Bxl - 6: d= M8x1, classe de resistência 6

Porcas sextavadas baixas com rosca normal1' veja DIN EN ISO 4035 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: d M l ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
ISO válida DIN EN
4035 24035
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6

e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14.4 17,8


m 1 1,2 1,6 1,8 2,2 2,7 3,2 4 5

conforme acordado 04,05


Classes d e
resistência A2-035, A4-035

1IE d

SW
dw

e
m

Classes de
M 12

18
16,6

20
6
M 16

24
22,5

26,8
8
MZO

30
27,7

33
10
M24

36
33,2

39,6
12

04, 05
M30

46
42,8

50,9
15
M36

55
5 1,1

60,8
18
M 42

71,3
21
65
60
M48

75
69,5

82,6
24

conforme acordado
M56

85
78,7

93,6
28

resistê ncia A2-035, A4-035 A2-025, A4-025 -


Classe de produtos (p. 21 1J Explicação 11 Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 ·d) têm menos

Rosca d Classe capacidade de carga do que as porcas do tipo 1.

M1,6 ... M16 A ~ Porca sex1avada ISO 4035 - M 16 -A2·035:


M20 ... M36 B d~ M16, classe de resistência A2-035
230 El ementos de máquinas: 5.4 Porcas

"61lll'W:~~:•1t" ' 6';11

Porcas sextavadas baixas com rosca fina 11 veja DIN EN ISO 8675 (2001-03)
Norma DINEN Substitui: MS M10 M 12 M16 M20 M 24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DINEN x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x4 x4
8675 28675 SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 11 ,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51 , l 60 69,5 76,7

~
e 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
~ ~ ~ ~ m 4 5 6 8 10 12 15 18 21 24 28

Classes de 04, 05 conforme


resistência A2-035, A4-035 2) acordado

Explicações 1 > Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 · d) têm menor capa-
Classes de produto (p.211 1 cidade de carga do que as porcas do tipo 1.
Rosca d Classe 21 Classes d e resistência para aços inoxi dáveis: A2-025, A4-025
M8xl ... Ml6xl ,5 A => Porca sextavada ISO 8675 - M20x1,5 - A2-035:
M20xl,5 ... M64x3 B d= M20x1,5, classe de resistência A2-035

Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 111 veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (2001-03)
Norma DINEN Substitui: M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36
ISO válida OIN EN DIN d - - - M8 M10 M12 M16 M 20 M24 M30 M36
7040
x1 xl x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3
27040 982
10512 sw 7 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 5,9 8,9 8,9 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1
e 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8
s\ F ~
h 6 6,8 8 9,5 11,9 14,9 19,l 22,8 27,1 32,6 38,9
~~ TI'- - - ~ ~ m 2,9 4,4 4,9 6,4 8 10,4 14,l 16,9 20,2 24,3 29,4
'7777
Classe d e
resistência para DIN EN ISO 7040: 5, 8, 1O para DIN EN ISO 10512: 6,8,10
h i.-P- Exp licação 11 Porca sextavada tipo 1 (altura da porca m 2. 0,8 · dl
DIN EN ISO 7040: porca com rosca normal
DIN EN ISO 10512: porca com rosca fina
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 => Porca sextavad a ISO 7040 - M16 - 10: d = Ml6, classe de resistência 10

Porcas sextavadas com grande abertura de chave11 veja DIN 6915 (1999- 12)

d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M36

sw 22 27 32 36 41 46 50 60

~
dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57

~1 ~ ,j •
e
m
23,9
10
29,6
13
35
16
39,6
18
45,2
20
50,9
22
55,4
24
66,4
29
Classe d e
resistência 10 (não é necessário indicar na designação)

Explicação 11Para ligações HV (pré-tração para alta resistência) em estruturas de aço;


emprego com parafusos sextavados DIN 6914 (página 2141

Classe de produto B => Porca sextavada DIN 6915 - M24: d = M24, classe de resistência 10

Porcas sextavadas com flange veja DIN EN 1661 (1998-021

d M5 M6 M8 M10 M12 M 16 M20

-~
s~ sw 8 10 13 16 18 24 30
~ ~i ~"tl' dw 9,8 12,2 15,8 19,6 23,8 3 1,9 39,9
de 11,8 14,2 17,9 21 ,8 26 34,5 42,8
~ 11,l
e 8,8 14,4 17,8 20 26,8 33
m m 5 6 8 10 12 16 20
~
Classes de
resistência 8, 10, A2-70
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 => Porca sextavada EN 1661 - Ml6 -8: d · M l 6, classe de resistência 8
El ementos de m áquinas: 5.4 Porcas 231

Porcas sextavadas chapéu, formato alto veja DIN 1587 (2000-10)

M4 M5 M6 M8 M10 M 12 M16 M20 M 24


d MS M10 M 12 M 16 M20 M24
x1 x1 x 1,5 x1,5 x2 x2

SW 7 8 10 13 16 18 24 30 36
d, 6,5 7,5 9,5 12,5 15 17 23 28 34
m 3,2 4 5 6,5 8 10 13 16 19

e 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33,5 40


h 8 10 12 15 18 22 28 34 42
5,3 7,2 7,8 10,7 13,3 16,3 20,6 25,6 30,5

g 2 · P (P passo da rosca) Canal de saída da rosca DIN 76-


Classes de
resistência 6, A1-50
Classe de produto A ou B
a escolha do fabricante = Porca chapéu DIN 1587 - M20-6: d= M20, classe de resistência 6

Porcas KM (redonda com ranhuras) veja DIN 70852 (1989·06)

M12 M16 M20 M24 M 30 M35 M40 M48 M55 M60 M65
d
~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~

22 28 32 38 44 50 56 65 75 80 85
18 23 27 32 38 43 49 57 67 71 76

6 6 6 7 7 8 8 8 8 9 9
4,5 5,5 5,5 6,5 6,5 7 7 8 8 11 11
1,8 2,3 2,3 2,8 2,8 3,3 3,3 3,8 3,8 4,3 4,3

St (aço)

Porca KM DIN 70852 - M16x1,5 · St: d= M16x1,5, material aço

Arruelas MB (aranha) veja DIN 70952 (1976-05)

d 12 16 20 24 30 35 40 48 55 60 65

~ m ~ w g ~ E ITT n ~ 88

11i
0,75 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5

a 3 3 4 4 5 5 5 5 6 6 6
b 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10

b1 C1 1 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
b, r, 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2 2

R_a sgo do Material St (chapa de aço)


eixo
Arruela M B DIN 70952 - 16-St : d= 16x1,5, material aço

Porcas com olhal veja DIN 582 (2003·08)

d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M 56

'3
h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184

20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100
20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110

Capacidade de carga 11em t para direção d a força

l º'"~~
Perpendicular 0,14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11,5
menos de 45º 0, 10 0, 17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 3,30 4,50 6, 10 8,20
das
forças Material Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5
1------1-----------------------~

perpendicular menos de 45• Expl icação 11 Os valores incluem uma segurança v = 6 em relação à força de ruptura.
(uma cord a) (duas cordas) 1------1-----------------------~
= Porca com olhal DIN 582 - M 36- C15E: d = M36x3, material C15E
232 El ementos de máqui nas: 5.4 Porca s

I:.• ·-.. . . . ..~-..•· 11--•111111r._i..:J"m•11,..,. ........ r. 11r: ...·ulrir: -1111 ...........:.1 ... •il l l P . T • •

Porcas castelo, formato alto veja DIN 935-1 (2000-10)

M4 M5 M6 M8 M10 M1 2 M 16 M20 M24 M30


d - - - M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30
x1 xl x1,5 x l,5 x2 x2 x2

•e s 7 8 10 13 16 18 24 30 36 46
e 7,7 8.8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9
m 5 6 7,5 9,5 12 15 19 22 27 33

d, sem saliência cilíndrica 15,6 21,5 27,7 33,2 42,7


n 1.2 1 1,4 1 2 1 2,5 1 2,8
3,5 4,5 4,5 5,5 7
Classes de produto (p. 211)
w 3,2 4 5 6,5 8 10 13 16 19 24

Rosca d Classe Classes de 6, 8, 10


resistência A2-70 A2·50
M1 ,6 ... M16 A
M20 ... M 100 B p Porca cast elo DIN 935 - M20 - 8: d • M20, classe de resistência 8

Cupilhas/cavilhas veja DIN EN ISO 1234 (1998-02)

d11 1 1,2 1,6 2 2,5 3,2 4 5 6,3 8

u~i -rr
b 3 3 3,2 4 5 6,4 8 10 12,6 16
e 1,6 2 2,8 3,6 4,6 5,8 7,4 9,2 11,8 15
a 1,6 2,5 2,5 2,5 2,5 3,2 4 4 4 4

de 6 8 8 10 12 14 18 22 28 36
l até 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160

=~ ~
d 21 acima 3,5 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39
1 4,5 5,5 14
até 7 9 11 20 27 39 56

-H-~ -- ~ --~
Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71, 80,
""Õ°° nominais 90, 100, 112, 125, 140, 160 mm

~~ ~
Explicações 11 d Tamanho nominal ~ diâm et ro da cupilha
21 d 1 Diâmetro do respectivo parafuso

~ Cupilha ISO 1234 - 2,5x32 - St:


d= 2,5 mm, I ~ 32 mm, material aço

Porcas sextavadas para soldar veja DIN 929 (2000-01)

d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16

"'~
s 7,5 9 10 11 14 17 19 24
d, 4,5 6 7 8 10,5 12,5 14,8 18,8
e 8,2 9,8 11 12 15,4 18,7 20,9 26,5

m 3 3,5 4 5 6,5 8 10 13
h 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,6 0,8

Material St - aço com um teor máximo de carb ono de 0.25%

Classe de produto A ~ Porca para soldar DIN 929 - M1 6 - St: d • M16, material aço

Porcas reeartilhadas veja DIN 466 e 467 (1986-09)

d M1 ,2 M 1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

dk 6 7,5 9 11 12 16 20 24 30 36

~~.$
d, 3 3,8 4,5 5 6 8 10 12 16 20
k 1,5 2 2 2,5 2,5 3,5 4 5 8 8
-õ 4 5 5,3 6,5 9,5 11,5 18
h" 7,5 15 23
h2) 2 2,5 2,5 3 3 4 5 6 8 10
Uasses de

--
k resistênci a 5, A1 -50

h Ex plicações 11 Altura da porca para DIN 466 form ato alto


21 Altura da porca para DIN 467 formato b aixo

~ Porca recartilhada DIN 467 - M6- A1..SO: d · M6, classe de resistência A 1-50
Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas 233

Resumo, arruelas planas


Exemplo de designação: Arruela ISO 7090 - 8 - 300 HV - A21l
-,.---i- T ---i- ,
1 1 1 1
1 Tamanho nominal Classe de
1Denominação 1 Norma Material
(0 nominal da rosca) 1
dureza 1
1
11 Aço inoxidável, grupo do aço A2

Resumo
Versão Versão
Figura Faixa norm alizada M ll Norma Fig ura Faixa normalizada M" Norma
de...até de ...até
Arruela plana com Aço, DIN EN Arruela redonda, Aço DIN

t;t
~
chanfro aço inoxi- ISO para parafusos HV 6916
Classe de produto A21 dável 7090 M 12 ... M30
M5... M64 1
5$• tt.1G Página 235
Tabela abaixo
Arruela plana série Aço, DIN EN Arruela retangular, Aço DIN 434

m
"'Ctllll

~
pequena aço ISO para vigas U e vigas 1 DIN 435
Classe de produto A21 inoxidá- 7092 M8 ... M27
vel
M 1,6...M36
Página 235
Páqina 234

t
Arruela plana série Aço DIN EN Arruela para pinos Aço DIN EN

~
normal ISO 28738
Classe de produto A21
Classe de produto c21 7091
d=3... 100mm
M1,6... M64

Página 234 Página 235

w
Arruela para estru- Aço DIN Arruela mola para Aço para DIN

~
turas de aço, classe 7989-1 ligações parafusadas mola 6796
de produto A21, C21
d=2...30mm
M10... M30
Página 235
Página 234
11 Material aço com a classe de dureza correspondente (p.ex .• 200 HV; 300 HV); outros materiais conforme acordado.
21 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação.

Arruelas planas com chanfro, série normal veja DIN EN ISO 7090 (2001- 11), substitui DIN 125-1+2
Para roscas MS M6 M8 M10 M12 M16 M20

-----4"2
h
h h
Tamanhos nominais
d min. 11
1
5
5,3 6,4
6 8
8,4
10
10,5
12
13,0
16
17,0
20
21,0
di max. 11 10,0 12,0 16,0 20,0 24,0 30,0 37,0

•-
hll 1 1,6 1,6 2 2,5 3 3

V
30º a 45º
Para roscas
Tamanhos nominais
M24
24
M30
30
M36
36
M42
42
M48
48
M56
56
M64
64
-õ {J
d 1 min. 11

.-
25,0 31,0 37,0 45,0 52,0 62,0 70,0
di max.' I 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 105,0 115,0
h 11 4 4 5 8 8 10 10
Materiais2l Aço Aço inoxidável
Classe de dureza 200 HV adequada para:
• Parafusos e porcas sextavadas com Espécie - - A2, A4, F1, C1, C4 (ISO 3506)31
classe de resistências 8.8 (parafuso)
300 HV
e s8 (porca) Classe de dureza 200 HV 200 HV
(temperado)
• Parafusos e porcas sextavadas de
aço inoxidável ~ Arru ela ISO 7090-20-200 HV: tamanho nominal (= 0 nom.
Classe de dureza 300 HV adequada para: da roscai = 20 mm, classe de dureza 200 HV, de aço
Parafusos e porcas sextavadas com l i Sempre medida nominal
classe de resistências 10.9 (parafu- 21 Metais não ferrosos e outros materiais conforme acordo
sol e s 10 (porca) 31 Veja página 211
234 Elementos de máquinas: 5.5 Arruela s

~lii'Tr:l F.l:tli1r.11r."'.,.. •u•,1!.I r.i...... 11: 1r:•~""I ~11n 1, 1r:i...... ~

Arruelas planas com chanfro, série pequena veja DIN EN ISO 7092 (2000-11 ), substitui DIN 433-1+2

Para roscas M1,6 M2 M2,5 M3 M4 MS M6 M8

Tamanhos nominai! 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8


d 1 min. 11 1,7 2,2 2,7 3,2 4,3 5,3 6,4 8,4

cJ.,max. 11 3,5 4,5 5 6 8 9 11 15


h

··.--
hmax 0,35 0,35 0,55 0,55 0,55 1,1 1,8 1,8

Para roscas M10 M12 M1421 M16 M20 M24 M30 M36

Tamanhos nominaii 10 12 14 16 20 24 30 36
"tJ -{;
d 1 min.11 10,5 13,0 15,0 17,0 21,0 25,0 31,0 37,0

cJ.,max. 11 18,0 20,0 24,0 28,0 34,0 39,0 50,0 60,0

hmax 1,8 2,2 2,7 2,7 3,3 4,3 4,3 5,6

Materiais3' Aço Aço inoxidável

Classe de dureza 200 HV adequada para: Espécie - - A2, A4, Fl, Cl, C4 (ISO 3506) 4 1
• Parafusos cilíndricos com classe de
resistência s 8.8 ou de aço inoxidável 300 HV
Classe de dureza 200 HV 200 HV
• Parafusos cilíndricos com sextava- (temperado)
do interno com classe de resistên -
~ Arruela ISO 7092-8-200 HV-A2: tamanho nominal
eia s 8.8 ou de aço inoxidável
(= 0 nominal da roscai = 8 mm, série pequena,
Classe de dureza 300 HV adequada para:
classe de dureza 200 HV, de aço inoxidável A2
• Parafusos cilíndricos com sextava-
do interno com classe de resistên- 11 Sempre medida nominal
eia s 10.9 21 Evitar este tamanho.
31 Metais não ferroso s e outros materiais conforme acordo
•I Veja página 211

Arruelas planas, série normal veja DIN EN ISO 7091 (2000-11), substit ui DIN 126

Para roscas M2 M3 M4 M5 M6 MB M10 M12


Tamanhos nominais 2 3 4 5 6 8 10 12

-- h d 1 min.11
cJ.,max. 11
2,4

5,0
3,4

7,0
4,5
9,0
5,5
10,0
6,6
12,0
9,0
16,0
11,0

20,0
13,5

24,0
- h11 0,3 0,5 0,8 1,0 1,6 1,6 2 2,5

"tJ -{; Para roscas M 16 M20 M24 MJO M36 M42 M48 M64
Tamanhos nominais 16 20 24 30 36 42 48 64
-
d 1 m in.11 17,5 22,0 26,0 33,0 39,0 45,0 52,0 70,0
d2 max.11 30,0 37,0 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 115,0
h11 3 3 4 4 5 8 8 10
Classe de dureza 100 HV adequada para:
• Parafusos sextavados, classe de pro-
~ Arruela ISO 7091-12-100 HV: tamanho nominal (-0 nomi-
duto C, com classe de resistência s 6.8
nal da rosca) d - 12 mm, classe de dureza 100 HV
• Porcas sextavadas, classe de produ
to C, com classe de resistência s 6 11 Sempre medida nominal
Arruelas para estruturas de aço veja DIN 7989-1 e DIN 7989-2 (2000-04)

m
Para roscas 11 M10 M12 M16 M20 M24 M27 MJO

d 1 min. 11,0 13,5 17,5 22,0 26,0 30,0 33,0


cJ.,max. 20,0 24,0 30,0 37,0 44,0 50,0 56,0

"' ~ Arruela DIN 7989-16-C-100 HV: 0 nominal da rosca d = 16


mm, classe de produto C, classe de dureza 100.
Adequada para parafusos conforme
Versões: Classe de produto C (versão estampada) espessura h = (8: 1,2) mm
DIN 7968, DIN 7969, DIN 7990 em
Classe de produto A (versão torneada) espessura h - (8 :t 1) mm
conjunto com porcas conforme ISO
4032 e ISO 4034. 11 Medida nominal
Elementos de máquina s: 5.5 Arrue las 235

• ••• •.l(:.ir;L'111 lr; 1r; • IJ:]r; ~=u-1}:] r; a•.1 tr;"'.::11- ~tJllLll-. .<llllÍ:.l r.i.."W llllJF.I
Arruelas para estruturas de aço veja DIN 6916 (1989-10)
Roscas M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30
~ ~~"'~"' H@
V (na facj inferior)
) d 1 m in. 11 13 17 21 23 25 28 31
cJ-imax. 24 30 37 39 44 50 56

!2_
E-
~'Ó"
;:!_'
- --
'
-
h 3

1--~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-t
4 4 4
Arruela DIN 6916-17: tam anho nomi nal d 1 • 17 mm
~
4 5 5

Material : aço temperado de 295 HV 10 até 350 HV 10 (p.ex., C45)


~
11 Diâmetro nominal
Arruelas, retangulares, em forma de cunha, para vigas U e 1 veja DIN 434 (2000-04), DIN 435 (2000-01)
Roscas M8 M10 M12 M16 M20 M 22 M24
Arruela U Arruela 1
DIN 434 DIN 435 d 1 m in. 11 9 11 13,5 17,5 22 24 26
+ +
- .... .<:; 1 '"'-l-1111 -<:: 1 a 22 22 26 32 40 44 56
""l8%t0.5%n-.::::i, 4%t0.5%/ t b 22 22 30 36 44 50 56

-~-~
h DIN 434 3,8 3,8 4,9 5,8 7 8 8,5
h DIN 435 4,6 4,6 6,2 7,5 9,2 10 10,8
~ Arruel a DIN 435-13,5: tamanho nominal d 1 • 13,5 m m
Material: aço, dureza 100 HV 10 até 250 HV 10
11Diâmetro nominal

Arruelas para pinos, classe de produto A 11 veja DIN EN 28738 (1992- 10)
d 1 min.21 3 4 5 6 8 10 12
N. cJ-i max. 6 8 10 12 15 18 20
(")
h 0,8 1 1,6 2 2,5 3
"'
a: d1 min.21 14 16 18 20 22 24 27
d2 max. 22 24 28 30 34 37 39
h 3 4 5
h d, min.21 30 36 40 50 60 80 100
cJ-imax. 44 50 56 66 78 98 120

•- h
~
5 6 8
Arru ela ISO 8738-14-160 HV: d 1 min. • 14 mm,
classe de dureza 160 HV
10 12

-õ ~
Materi al: aço, dureza 160 até 250 HV
Aplicação : para pinos conforme ISO 2340 e ISO 234 1 (página 238), apenas do
1- lado da cupil ha
11 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de
fabricação. 21 Sempre medida nominal

Arruelas mola para ligações parafusadas veja DIN 6796 (1987-10)


Roscas M2 M3 M4 MS M6 M8 M10
d 1 H14 2,2 3,2 4,3 5,3 6,4 8,4 10,5
d2 h14 5 7 9 11 14 18 23
s
h max. 0,6 0,85 1,3 1,55 2 2,6 3,2
s 0.4 0,6 1 1,2 1,5 2 2,5
Roscas M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30
dl H14 13 17 21 23 25 28 31
'Ô ~ d2 h 14 29 39 45 49 56 60 70
hmax. 3,95 5,25 6.4 7,05 7,75 8,35 9,2
s 3 4 5 5,5 6 6,5 7
~ Amlela mola DIN 6796-lOFSt para rosca MlO, de aço para mola
Material: aço para molas (FSt) conforme DIN 267-26
h
Aplicação: As arruelas mola devem se opor a u m afrouxamento da ligação
parafu sada. Isso não vale para cargas transversais intermitentes. Portanto, a
aplicação se restringe a parafusos curtos, da classe de resistência de 8.8 até
10.9, sob esforço predom inantem ente axial.
236 Elem entos de máqui nas: 5.6 Pinos e piv ôs

Resumo, pinos e pivôs


Exemplo de designação: Pi no cônico ISO 2339 - A - 10x40 - St

1 1
--,- -i- ~
1
1Denomi nação J 1
Norma
1
1 Formato e tipo 11 1 10nominal x comprimento 1 1
Material
1
p.ex.• St = aço
Pinos com número principal DIN EN são designados com o número ISO. Aços inoxidáveis:
Numero ISO= número DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338 A 1 = austenitico
Cl = martensitico
11 Se dispon ivel

Designação, Designação,
Figura faixa normal izada Norma Figura faixa normalizada Norma
de...até de...até
Pinos
Pino de guia cilin- DIN Pino de guia DIN EN

~
-~ --~--~~1
d rico. EN ISO cônico. 22339
sem têmpera 2338 d 1 • 0,6 ... 50 mm
d= 1 ... 50 mm ~
r.
11Tolerãncia m6 ou h8 "6

Pino de guia cilin- DIN


1
t Pino elástico DIN

~--~--~~1
drico. temperado EN ISO aberto (bucha de ENISO

Ê, l 'I*
d=0,8 ... 20mm 8734 fixação) 8752
d 1 =1 ... 50 mm DIN
EN ISO
13337
Pinos com ranhura, rebites com ranhura
Pino cilíndrico DIN Pino cônico com DIN

{00
com ranhura e EN ISO ranhura ENISO

~~~
' 1
chanfro 8740 d 1 •1,5 ... 25 mm 8744
d 1 = 1,5 ... 25 mm
t 1
I

Pino prisioneiro DIN 1


Pino de guia com DIN

'
com ranhu ra EN ISO ranhura ENISO

~it·-,
~ "lt ~
d 1 = 1,5 ... 25 mm 8741 d 1 • 1,2 ... 25 mm 8745
31

Pino com ranhura DIN Rebite cabeça DIN

"~ ~ "t.
em 1/3 do compri- EN ISO abaulada com EN ISO
mento 8742 ranhura 8746
d 1 = 1,2 ... 25 mm d 1 • l,4... 20 mm
I t
Pino com ranhu· DIN Rebite cabeça DIN

"~ ~ "r.
ras compridas EN ISO chata com ranhu· EN ISO
d 1 = 1,2 ... 25 mm 8743 ra 8747
d 1 • l,4 ... 20 mm
t 1
I

Pivôs
Pivô sem cabeça. DIN EN Pivô com cabeça. DINEN

~
Formato A

~--:--~ ~1'
formato A sem, 22340 formato A sem, 2234 1
formato B com formato B com
furo para cupilha furo para cupilha
d • 3 ... 100 mm d • 3 ... 100mm

Elementos de m áquinas: 5.6 Pinos e pivôs 237

, . 1ll lJ.....,.l l •_.1111 r. --llTíTi 1 • 1 M1J...-m- ,llllMl~-P:l..."'ll lMIL


Pinos de guia cilíndricos de aço sem têmpera veja DIN EN ISO 2338 (1998-021
e pinos de guia de aço inoxidável austenftico
dm6/h821 0,6 o.e 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5

t I de 2 2 4 4 4 6 6 8 8 10
até 6 8 10 12 16 20 24 30 40 50
+--------f d m6/h821 6 8 10 12 16 20 25 30 40 50
\ I co de 12 14 18 22 26 35 50 60 80 95
~ I até 60 80 95 140 180 200 200 200 200 200

- E T1J E Comprimentos 2. 3, 4, 5, 6, 8. 10, 12, 14, 16, 18, 20. 22, 24. 26, 28, 30, 32, 35,
"O
nominais 40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 mm.

11 Raio e rebaixo nas extremidades = Pino de guia ISO 2338 - 6 m6 x 30 - St: d = 6 mm,
classe de tolerância m6, I = 30 mm, aço
são adm issíveis. 21 comercializado nas classes de tolerância m6 e h8
Pino de guia cilíndrico, temperado veja DIN EN ISO 8734 (1998-031
dm6 1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 11s 1 20

t--H-------lt ~ l
de
até
3
10
4
16
5
20
6
24
8
30
10
40
12
50
14
60
18
80
22 1 26 1 40 1 50
100

~
I Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26. 28, 30, 32, 35, 40,
d'o nominais 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 mm

- E T" Material • Aço: tipo A pino têm pera total , tipo B têmp era sup erfici al
• Aço inoxidável qualidade C1
11 Raio e rebaixo nas extrem idades
são admissíveis.
= Pino de guia ISO 8734 - 6 x 30 - C1: d = 6 mm ,/= 30 mm,
de aço inoxidável da qual idade C1
Pino de guia cônico, sem têmpera veja DIN EN ISO 22339 (1992-101

·6
dh10 1 2 3 4 5 6 8 10 12 16 20125 130

~tt·---,
de 6 10 12 14 18 22 22 26 32 40 1 45 1 50 1 55
l até 10 35 45 55 60 90 120 160 180 200
Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
nominais 45 ... 95, 100, 120 . .180, 200 m m
Topo A retificado, Ra = 0,8 µm;
Topo B torneado, Ra = 3,2 µm = Pino de guia ISO 8734 - A - 10 x 40: tipo A, d = 10 mm,
/ = 40 m m , de aço
Pino de guia elástico, aberto, versão pesada veja DIN EN ISO 8752 (1998-031
Pino de guia elástico, aberto, versão leve veja DIN EN ISO 13337 (1998-021
0 nominal d1 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
1
d max. 2,4 2,9 3,5 4,6 5,6 6,7 8,8 10,8 12,8
s ISO 8752 0,4 0,5 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5
s ISO 13337 0,2 0,25 0,3 0,5 0,5 0,75 0,75 1 1

t f~
/de 4 4 4 4 5 10 10 10 10
até 20 30 40 50 80 100 120 160 180

~t - - nominal d
1
d m ax.
1 14
14,8
16
16,8
20
20,9 25,9
25 30
30,9
35
35,9
40
40,9
45
45,9
50
50,9
I s ISO 8752 3 3 4 5 6 7 7,5 8,5 9,5
s ISO 13337 1,5 1,5 2 2 2,5 3,5 4 4 5

/ de 10 14 20

i=.
até 200 200 200
Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
A nom inais 45 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 mm
Material • Aço: temperado e revenido a 420 HV 30...520 HV 30
• Aço inoxidável: qualidade A ou qual idade C
Aplicação O diâmetro do fu ro de alojam ento (classe de tolerância H121
deve ser igua l ao d iâmetro nomi nal d do respectivo pino de 1
guia. Após a col ocação do pino no furo de al ojamento menor.
1 1 Para pinos elásticos com diâm e- a abertura não pode ficar totalmente fechada.
1
tro nomi nal d 2.10 mm é admis- ~ Pino elástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d 1• 6 mm , I = 30 m m,
sível apenas um chanfro. de aço
238 Elementos de máquina s: 5.6 Pinos e pivôs

Pinos entalhados, rebites entalhados veja DIN EN ISO 8740 ... 8747 (1998-03)

Pino entalhado cili~drico 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20 25


com chanfro 15'
ISO 8740 J de 8 8 10 10 10 14 14 14 14 18 22 26 26
Laté w mm~ oo oo oo 100 100100100 100100

Pino entalhado
prisioneiro ISO 8741
(
f• /
-:-+
_j Laté
de 8
20
8
30
8
30
8
40
10
60
10
60
12 14 18 26 26 26 26
80 100 160 200 200 200 200

Pino com entalhe -~=~ -1 de 8 12 12 12 18 18 22 26 32 40 45 45 45


no centro Laté 20 30 30 40 60 60 80 100 160 200 200 200 200
ISO 8742+8743 I
Pino entalhado 8 8 8 8 8 8 10 12 14 14 24 26 26
cônico ISO 8744
Pino g uia e ntalhadq_b- ·J de 8 8 8 8 10 10 10 14 14 18 26 26 26
ISO 8745 l até 20 30 30 40 60 60 80 100 200 200 200 200 200

d, 1,4 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20


Re bite entalhado de 3 3 3 3 4 5 6 8 10 12 16 20 25
cabeça aba u lada
ISO 8746
l até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40

de 3 3 4 4 5 6 8 8 10 12 16 20 25
[ até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40
Rebite e ntalhado Compr. Pinos: 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ...100, 120, 140 ... 180, 200 mm
cabeça chata
nominais / Rebites: 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40 mm
ISO 8747
Pino entalhado ISO 8740-6 x 50- St d 1 =6 mm, J =50 mm, de aço

Pivôs com cabeça e sem cabeça veja DIN EN 22340, 22341 (1992-10 1

d h11 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

0,8 1 1,2 1,6 2 3,2 3,2 4 4 5 5 5 6,3

dic h14 5 6 8 10 14 18 20 22 25 28 30 33 36

k js 14 1 1 1,6 2 3 4 4 4 4,5 5 5 5,5 6

Pivô com cabeça ISO 2341 '· 1,6 2,2 2,9 3,2 3,5 4,5 5,5 6 6 7 8 8 9

-ô~15'
de 6 8 10 12 16 20 24 28 30 35 40 45 50
l até 30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 200 200

Compr.
'ti '· nominais/ 6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ... 95, 100, 120, 140 ...180, 200 mm
k I
Formato A sem furo para cupilha Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St: Formato B, d - 20 mm,
Formato B com furo para cupilha I= 100 mm, de aço para torno automático

Pivôs com cabeça e espiga com rosca veja DIN 1445 (1977-02)
d, h11 8 10 12 14 16 18 20 24 30 40 50

b min 11 14 17 20 20 20 25 29 36 42 49

M6 M8 Ml O M12 M12 M12 M16 M20 M24 M30 M36

d:Jh 14 14 18 20 22 25 28 30 36 44 55 66

k js14 3 4 4 4 4,5 5 5 6 8 8 9

s 11 13 17 19 22 24 27 32 36 50 60
Compr.
nominais/ 16, 20, 25, 30, 35 ...125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm
2
Pivô DIN 1445- 12h11 x 30 x 50 - St: d 1 = 12 mm, classe de
11 Comprimento pivotante tolerância h l 1, /1 - 30 mm, /2 ª 50 mm, de 9SMnPb28 (St)
Elementos de m áquinas: 5.7 Junções eixo-cubo 239

Chavetas, chavetas com cabeça

8<om"irº- d_e_d_e_s_ -º_'_ ____


ig_n_a_çª_ -r-_
c_h~•"~' T ~-T- "f-'-5--------~
1
loenominaçãol 1 Norma 1 Form ato ou tipo 11 Largura x altura x comprimento 11 Material, p.ex.. aço 1

Designação Designação
Figura Faixa normali- Faixa normali-
Norma Figura Norma
zada zada
de...até de ...at é
Resumo chavet as de cunha Tabel a abaixo

r::,.,1 :100
~
1 c;:J Chaveta de
cunha
bxh=
DIN 6886

Formato A:
c~ S
r::,.,noo Chaveta de
cun ha com
cabeça
DIN 6887

bxh =

~
2 X 2 ... de embutir

@3 100 X 50
Formato B:
de encaixar
4 X 4 ...
100 X 50

Resumo chavetas página 240

~-0!
Fo rm ato A
Chaveta Chaveta meia
1 1~ 1 paralela DIN 6885 lua (Woodru ff) DIN 6888
bxh= bxh =
2 X 2 ... Formato 2,5x3,7 ...
J -0!
t I
100 X 50 A ...J
1 1
10x16

Chavetas de cunha, chavetas de cunha com cabeça veja DIN 6886 (1967-12) ou DIN 6887 (1968-04)

Para eixos acim a 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95


com diâmetro d até 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
Chaveta b D10 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28
de cunha h 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16
Chaveta de cunha h 1 4,1 5,1 6, 1 7,2 8,2 8,2 9,2 10,2 11,2 12,2 14,2 14,2 16,2
com cabeça h2 7 8 10 11 12 12 14 16 18 20 22 22 25
Prof. do rasgo do eixo t, 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10
Prof. do rasgo do cubo t2 1,2 1,7 2,2 2,4 2,4 2,4 2,9 3,4 3,4 3,9 4,4 4,4 5,4
Desvio adm issível r1, t2 +0,1 +0,2
Com prim ent o da de 10•1 12 11 16 20 25 32 40 45 50 56 63 70 80
chaveta I até 45 56 70 90 110 140 160 180 200 220 250 280 320
Comprim entos nominais/ 6, 8 ... 20, 22, 25, 28, 32, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80 ...100, 110, 125, 140, 160 ... 200, 220,
250, 280, 320, 360, 400 mm
Tolerâncias de comprimento Comprimento da 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
chaveta /, de ... até
Tolerância para comprimento da chaveta -0,2 -0,3 -0,5
comprimento do + 0,2 + 0,5
+ 0,3
rasao (de embutir)
11 Chaveta com cabeça a partir de 14 mm
240 Elem entos de máquina s: 5.7 Junções eixo-cubo

Chavetas paralelas, chavetas meia-lua


Chavetas paralelas (formato alto) veja DIN 6885- 1 (1968-081

Formato A Formato B Formato C Formato D Formato E Formato F

1 d 1 1 ~t 1 1 iiBI 1 1 l:lit 1 11 1111 111 6 li


~ w ee ) 1 e 1 (& $)
Tolerâncias para rasgos de chaveta
le el
Largura d o rasgo do eixo b ajuste forte P9
b
/- -, ~1.,.f-7'.:. ,
ajuste leve
Largura do rasgo do cubo b ajuste forte
N9

P9
ajuste leve JS 9
~ ..r ~
1 ///J 1 Desvio admissível para d 1 s 22 5 130 >130
- t----- --

~
I Prof. do rasgo do eixo 11 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
Prof. do rasgo do cubo 12 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
l"////////,I Desvio admissível do compr. / 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
\_!
Tolerância chaveta - 0,2 - 0,3 -0,5
para
no comprimento rasgo + 0,2 + 0,3 + 0,5

acima 6 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
dl
até 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

b 2 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32
h 2 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

11 1,2 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11


12 1 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4
de 6 6 8 10 14 18 20 28 36 45 50 56 63 70 80 90
l até 20 36 45 56 70 90 110 140 160 180 200 220 250 280 320 360

~primentos 6. 8. 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180,
f)ominais / 200, 220, 250, 280, 320 mm

~ Chaveta paral ela DIN 6885-A- 12 x 8 x 56: For mato A, b = 12 mm, h = 8 m m ,/= 56 mm

Chavetas meia-lua IWoodruffl veja DIN 6888 ( 1956--081


Tolerâncias para rasgos d e chaveta
I
ft Largura do rasgo
do eixo b
ajuste forte
ajuste leve
P 9 (P 81 11
N 9 (N 81 11

n~
.!:'
Largura do rasgo ajuste fort e P9 (P8)11


.:: J 9 (J 8)11
do cubo b ajuste levo
------~ Desvio para b s 5 10
5 6 6 8
admissível e h s 7,5 > 7,5 s 9 >9 - -
V./_/_ff_////L.I Prof. do rasgo do eixo 11 • 0, 1 +0,2 +0,1 +0,2 +0,2 +0,2
Prof. do rasgo do cubo 11 -0,1 +0,1 +0, 1 +0,1 +0, 1 +0,2
acima 8 10 12 17 22 30
dl
até 10 12 17 22 30 38
b h9 2,5 3 4 5 6 8 10
h h12 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5 7,5 9 7,5 9 11 9 11 13 11 13 16
d2 10 10 13 16 13 16 19 16 19 22 19 22 28 22 28 32 28 32 45
11 2,9 2,5 3,8 5,3 3,5 5 6 4,5 5,5 7 5.1 6,6 8,6 6.2 8,2 10,2 7.8 9,8 12,8
12 1 1,4 1,7 2,2 2,6 3 3,4
,_ 9,7 9,7 12.7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 21,6 27,4 21,6 27.4 31,4 27.4 31,4 43,1
~ Chaveta m eia-lua DIN 6888 - 6 x 9: b = 6 mm, h = 9 mm

11 Classe de tolerância para rasgos brochados


Elementos de máqu inas: 5.7 Junções eixo-cubo 241

Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos


Junç ões com e i xos de ranhuras com flancos retos e centraliza çã o interna veja DIN ISO 14 (1986-12)
Série Série Série Série
Cubo B leve média leve média
J d N ll D 8 Nl l D 8 d Nll D 8 N ll D 8

~
11 - - - 6 14 3 42 8 46 8 8 48 8
13 - - - 6 16 3,5 46 8 50 9 8 54 9
a 16 - - - 6 20 4 52 8 58 10 8 60 10
18 - - - 6 22 5 56 8 62 10 8 65 10
21 - - - 6 25 5 62 8 68 12 8 72 12
23 6 26 6 6 28 6 72 10 78 12 10 82 12
26 6 30 6 6 32 6 82 10 88 12 10 92 12
28 6 32 7 6 34 7 92 10 98 14 10 102 14
Eixo B 32 8 36 6 8 38 6 102 10 108 16 10 112 16
36 8 40 7 8 42 7 112 10 120 18 10 125 18

~
Classes de tolerância p ara o cubo Classes de tolerância para o eixo
Medidas sem Medidas com Tipo de montagem
a tratamento tratamento Medida Ajuste Ajuste de Ajuste
térmico térmico deslizante transição fixo
8 D d 8 D d 8 d10 19 h10
D a11 a 11 a 11
Centra lização H9 H10 H7 H11 HlO H7
d f7 g7 h7
int erna
~ Eixo (ou cubo) DIN ISO 14-6 x 23 x 26: N = 6, d= 23 mm, D ª 26 mm
11 N número de ranhuras
Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaul ada veja DIN EN ISO 15977 (2003-04)
Rebite cego aberto com haste de r u puxo e cab eça c h anfrada veja DIN EN ISO 15978 (2003-08)
0 do rebite d (medida nom.) 3 4 5 511
Rebit e cego com cabeça
abaulada Ç>cl, g 0 da cabeça dk m áx. 6,3 8,4 10,5 12,6
e
§g Altura da cabeça k 1,3 1,7 2,1 2,5
1 1v1,
-E "'
1\ e. ""
e. 0 haste de repuxo dm máx. 2 2,45 2,95 3,4

~t- ~
o"" 0 do furo do rebite d" ' máx. 3,1 4,1 5,1 6,1
1 u "O
min.
i ~
3,2 4,2 5,2 6,2
Comprimento de montagem lmax + 3,5 lmax + 4 lmax + 4,5 lma x + 5
$d,
li Comprimento da haste I
"' $dm
min máx.
Âmbito d e aperto recomendado

Haste de repuxo
~ Cabeça de
4 5 0,5 ... 1,5 11 - - -

rompida ~fechamento 6 7 2,0 ... 3,5 1 ... 3 11 1,5 ... 2,511 -


1,5 ... 3,5 11
Cabeça 8 9 3,5 ... 5,0 2 ... 5 2,5 ... 4,0 2 ... 3
de assemo 3 ... 5 11
Junção rebitada pronta 10 11 5 ... 7 5,0 ... 6,5 4 ... 6 3 ... 5
Rebit e cego 12 13 7 ... 9 6,5 ... 8,5 6 ... 8 5 ... 7
o
com cabeça o ~ e: 16 17 9 ... 13 8,5 ... 12,5 8 ... 12 7 ... 11
chanfrada ' 1 ; ~ g
'"'
,,.,,. õ. 8. 20 21 13 ... 17 12,5 ... 16,5 12 ... 15 11 ... 15
E "'
o" 25 26 17 ... 22 16,5 ... 21,0 15 ... 20 15 ... 20

~t- _u~
1 U"O

<!
1
1737771 30 31 - - 20 ... 25 20 ... 25
Classes de L (baixa! e H (alta) se diferenciam através das forças mínimas de
""fc:>dm1 IliI!1 $d, cisalhamento e de tração do rebite.
Mater iais21 Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA)

'
Haste de repuxo de aço (SI)
Cabeça de
Haste de repuxo fechamento ~ Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 A JA/St L: Rebite cego com cabeça
rompida ~ chanfrada, d= 4 mm, /= 12 mm, bucha do rebite de liga de alumí·
nio, haste de repuxo de aço, classe de resistência L (baixa)
Cabeça '
de assento 1 11 Só para rebite com cabeça chanfrada ISO 15977
21 Outras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebite/haste de repu·
Junção rebitada pronta xo são: St/St; AIA/AIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros.
242 Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo

Cone métrico, cone Morse, cone íngreme


Cone M orse e cone m étrico veja DIN 228-1 (1987-05)

Form ato A: Haste cônica com rosca de tração Formato B: Haste cônica com rebaixo para extração

~~
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TG~ ~1 p - ;;jp~I
~ !
,,....._,,,
-l- "O' H - ~
- cs/cvl - - ~
"IS'' 1, 1 la

Formato C: Bucha cônica para haste com rosca de tração Formato O: Bucha cônica para haste com rebaixo para

--
extração

-t-! z
r / /, ,_,, ,,,.,.,. I ////_; /ffflll

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,,
,, - - --+-JAZE .~I
5 // _; / , , l ll I ,. ,. 1 //'/_; ~ / f , f l 1 I I

4 CS/cvj CS/cv
b "b
Os formatos AK. BK. CK e DK têm uma entrada para fluido refrigerante.
o Haste cónica Haste cônica Cone
Topo
de
con e
~

..
e
E d, dz d:i <t. ds 1, a /z de H11 /3 1, z11 Redução .!!.
{!! 2
Cone
métric.
4 4 4,1 2,9 - - 23 2 - 3 25 20 0,5
1: 20 1,432º
(ME) 6 6 6,2 4,4 - - 32 3 - 4,6 34 28 0,5
o 9,045 9,2 6,4 - 6, 1 50 3 56,5 6,7 52 45 1 1: 19,212 1,491°
1 12,065 12,2 9,4 M6 9 53,5 3,5 62 9,7 56 47 1 1 : 20,047 1,429º
2 17,780 18,0 14,6 M10 14 64 5 75 14,9 67 58 1 1 : 20.020 1,431 º
Cone
Morse 3 23,825 24,1 19,8 M12 19,1 81 5 94 20,2 84 72 1 1: 19,922 1,438º
(MK)
4 31,267 31,6 25,9 M16 25,2 102,5 6,5 117,5 26,5 107 92 1 1: 19.254 1,488°
5 44,399 44,7 37,6 M20 36,5 129,5 6,5 149,5 38,2 135 118 1 1 : 19,002 1,507º
6 63,348 63,8 53,9 M24 52,4 182 8 210 54,8 188 164 1 1: 19,180 1,493º
80 80 80,4 70,2 M30 69 196 8 220 71,5 202 170 1,5
Cone 100 100 100,5 88,4 M36 87 232 10 260 90 240 200 1,5
métricc
(MK) 120 120 120,6 106,6 M36 105 268 12 300 108,5 276 230 1,5 1: 20 1,432º
160 160 160,8 143 M48 141 340 16 380 145,5 350 290 2
200 200 201 ,0 179,4 M48 177 412 20 460 182.5 424 350 2
~ Haste cônica OJN 228 - ME - B 80 AT6: Haste cônica métrica, formato B. tamanho 80, qualidade da to lerân·
eia do ãngulo do cone AT6
11 A medida de inspeção dl deve estar situada, no máximo, à distância z da bucha cônica.
Cone íngreme p ara ferrament as e sistemas de fixação - Formato A veja DIN 2080- 1 (1978-12)

N' d, d2 a 10 d:i d, - 0,4 11 8:<0,2 b H12


30 31,75 17,4 M12 50 68,4 1,6 16,1
~/~ - ~
40 44,45 25,3 M16 63 93,4 1,6 16, 1

·l ~ r~ ~ 50 69,85 M24
~ -ff "15'!- H) - - .=_ - , -
39,6 97,5 126,8 3,2 25,7
-
'T L..//"/ /
-......... '
-"..........
li~ 60
70
107,95
165,1
60,2 M30 156 206,8 3,2
4
25,7
32,4
92 M36 230 296

1,
:;:>
-a 1
b
80 254 140 M48 350 469 6 40,5

~ Cone lngreme OIN 2080 -A 40 AT4: Formato A.


N º 40, classe de tolerância do ângulo do cone AT4
Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo 243

Porta-ferramenta
A função dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máquina. Eles transmitem o torque e são co-
responsáveis pela exatidão da concentricidade.

Construção Função, vantagens (+}e desvantagens H Aplicação, tamanhos

Cone métrico (MEi e cone Morse (MKI veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05}
Transmissão do torque: Meio de fixação para brocas e
• por fechamento de força através da super- fresas convencionais
ficie do cone
Números das hastes cônicas:
+ Luvas de redução ajustam cones de diâ- ME4;6
Fuso da máquina metros diferentes MK O; 1; 2; 3; 4; 5; 6
- inadequado para troca automática de fer- ME 80; 100; 120; (140}; 160;
Cone métr ico 1:20
ramentas (180); 200
Cone Morse 1:19,002 a 1:10,047

Cone lngreme (SKI veja DIN 2080-1 (1978-12) e -2 (1979-09) e DIN 69871-1 (1995-10}
Transmissão do torque: Aplicação em máquinas CNC,
por fechamento de forma através de ra - principalmente centros de usi-
nhura na borda do cone. O cone íngreme nagem; pouco adequado para
não é projetado para transmissão de tor- usinagem de alta velocidade
que, ele apenas centraliza a ferramenta. O (HSC)
b loqueio axial é feito através da rosca ou
da ranhura anelar. Números de cones íngremes:
• DIN 2080-1 (formato A}: 30;
+ DIN 69871 -1 adequado para troca automá- 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75;
tica de ferramenta 80
- peso elevado, portanto pouco adequado • DIN 69871 -1: 30; 40; 45; 50; 60
Fixação no fuso da máquina: para troca rápida de ferramentas com ele-
Formato A: com barra de tração vada precisão axial repetitiva e para altas
Formato B: com fixação frontal rotações.
Cone 7:24 (1 :3,429} conf. DIN 254
Haste cônica oca (Designação HSKI veja DIN 69893-1 e - 2 (2003-05}

Arrastador Furo para Transmissão do torque: Aplicação segura na usinagem


Rosca para ferramenta por fechamento de força através das de alta velocidade
batente da fresa superfícies do cone e de assentamento,
bem como Tamanhos nominais: d l = 32;
por fechamento de forma através do 40; 50; 63; 80; 100; 125; 160 mm
rasgo de arrasto na extremidade da haste
Format o A: com cintura e rasgo
+ peso reduzido, portanto para garra para troca automáti-
+ elevadas rigidez estática e dinâmica ca de ferramentas
+ alta p recisão de fixação repetitiva 13 µm)
Fuso da máquina + alta rotação Format o C: apenas para troca
'7 Superfície de assento - preço mais alto em comparação com o manual de ferramentas
Cone 1:9 98 cone íngreme
Sistema de fixação de ferramentas por contração
Transmissão de torque como no HSK. Aplicação universal em máqui-
Fixação da ferramenta através de aquecimen- nas com cone íngreme ou
to indutivo rápido laprox. 340 ºC) do cubo na porta-ferramenta de cone com
pinça de contração. Por causa da sobre-medi- haste oca; adequado para ferra-
da da ferramenta encaixada (aprox. 3 ... 7 µm) mentas de haste ci líndrica de
ocorre uma junção por contração após ores- HSS ou metal duro.
friamento do cubo.
cubo Diâmetro da haste: 6; 8; 10; 12;
+ transmissão de torques mais altos 14; 16; 18; 20; 25 mm
+ elevada rigidez radial
+ permite elevados valores de corte
+ tempos reduzidos de usinagem
+ boa concentricidade
+ giro mais suave
+ melhor qualidade superficial
+ troca de ferramentas mais segura
- relativamente caro
- necessidade de aparelho adicional de
indução e arrefecimento
Pode ser fornecido com cone
H
244 Elementos de máquinas: 5.8 Molas

Molas helicoidais, cilíndricas, de tração


Olhal alemão DIN 2097
LK \i.E'k:..-.; t--
u.."
d

º·
Diâmetro do arame em mm
Diâmetro externo das espiras em mm

·-fi w
..::- u;.
/ / /
Dt, Menor diâmetro da bucha em mm
. f C·., r.·.-, C··

al ,, / /
-~ . . j;t-~ t-~ ~-~~--
J c'.'.11
' 51
Lo
4
Comprimento da mola sem carga em mm
Compr. do corpo da mola sem carga em mm
Ln Maior comprimento da mola
d
_,__ --'--S:z
Fo Força interna de pré-tensão em N
Lo 1 Sn
L, Fn Maior força admissível da mola em N
L2 R Constante elástica da mola em N/ mm
Ln Sn Maior curso admissível da mola para Fn em mm

4
d
º· Dt, Lo Fo Fn R Sn

Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas11 veja DIN 10270-1 12001-12)
0,20 3,00 3,50 8,6 4,35 0,06 1,26 0,036 33,37
0,25 5,00 5,70 10,0 2,63 0,03 1,46 0,039 36,51
0,32 5,50 6,30 10,0 2,08 0,08 2,7 1 0,140 18,85
0,36 6,00 6,90 11,0 2,34 0,16 3,50 0,173 19,23
0,40 7,00 8,00 12,7 2,60 0, 16 4,06 0, 165 23,67
0,45 7,50 8,60 13,7 3,04 0,25 5,3 1 0,207 24,41
0,50 10,00 11,10 20,0 5,25 0,02 5,40 0,078 68,79
0,55 6,00 7,10 13,9 5,78 0,88 11,66 0,606 17,78
0,63 8,60 9,90 19,9 7,88 0,79 12,13 0,276 4 1,15
0,70 10,00 11,40 23,6 9,63 0,83 14,13 0,239 55,78
0,80 10,80 12,30 25, 1 10,20 1,22 19,10 0,355 50,36
0,90 10,00 11,70 23,0 9,45 1,99 28,59 0,934 28,49
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,77 28,63 0,454 59,22
1,10 12,00 14,00 27,8 11,83 2,99 41,95 1,181 32,98
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,77 42,35 0,533 74,25
1,30 11,30 13,50 134,0 11 8,95 5,771 70,59 0,322 201,60
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 5,44 66,08 1,596 38,00
1,50 20,00 22,70 48,9 21,75 3,99 60,54 0,603 93,72
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,99 67,40 0,726 87,38
1,80 20,00 23,20 46,0 19,35 6,88 100,90 1,819 51,70
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 6,88 101,20 0,907 104,00
2,20 24,00 27,80 55,6 23,10 9,81 148,00 2,425 57,02
2,50 34,50 38,90 79,7 31,25 9,88 148,50 1,056 131,33
2,80 30,00 34,70 69,8 29,40 17,77 233,40 3,257 65,85
3,00 40,00 45,10 140,0 86,25 11,50 214,20 0,587 345,31
3,20 43,20 46,60 100,0 40,00 11,88 238,40 1,451 156,13
3,60 40,00 46,00 92,1 37,80 19,60 357,10 3,735 90,38
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 24,50 436,30 3,019 136,43
4,50 50,00 57,60 194,0 128,25 28,00 532,30 1,613 312,74
5,00 50,00 58,30 207,0 142,50 47,00 707,90 2,541 260,12
5,50 60,00 69,30 236,0 156,75 38,00 774,50 2,094 351,72
6,30 70,00 80,00 272.0 179,55 45,00 968,50 2,258 429,00
7,00 80,00 92,00 306,0 199,50 70,00 11 32,00 2,286 464,83
8,00 80,00 94,00 330,0 228,00 120,00 1627,00 4,065 370,91

Molas de tração de arame de aço inoxidável para molas veja DIN 10270-312001·08)
0,20 3,00 3,50 8,60 4,35 0,05 0,99 0,031 30,54
0,40 7,00 8,00 12,70 2,60 0,121 3,251 0,142 22,11
0,63 8,60 9,90 19,90 7,88 0,631 9,861 0,237 38,97
0,80 10,80 12,30 25,1 10,20 0,971 15,67 0,305 48,19
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,411 23,77 0.390 57,40
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,2 11 35,50 0,458 72,73
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 4,351 55,72 1,371 37,48
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,211 56,93 0.623 86,19
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 5,501 84,86 0,779 101,86
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 19,600 366,50 2,593 133,83
" Além das molas citadas, há no comércio molas com diferentes diâmetros externos e comprimentos, para cada dià·
metro de arame.
El ement os d e m áquinas: 5.8 M olas 245
2098
Molas helicoidais, cilíndricas, de pressão veia DIN -~ : ~~~.~~

d Diâmetro do arame
Fn Dm Diâmetro médio das espiras Número t ot al de

v
/
t F2 Curva caracte·
rlstica da mola ºd Diâmetro da espiga espiras

o"' / o,, Diâmetro da bucha ig = it + 2


E
F
1
Lo Co mprimento da mola sem carga 1 1
"O "'
(1)
Altura do t loco
L,, L2 Comprimentos da mola com carga F1, F2
"'<> Ln Menor comprimento de teste da mola admissível
u.
o 51 L1
F,, F2 Forças da mola para L1 , L2
Si Li
Fn Maior força da mola admissível com Sn
Sn Ln
s 1• s2 Curso da mola para F1, F2
Lo
Sn Maior curso da mola admissivel com Fn

:rn5H_•
;, Número de espiras ativas
Íg Numero total de espiras (extremidades esmerilhadas)
R Constante elastica da mola em N/mm

=> Mola de pressão DIN 2098 - 2 x 20 x 94:


d = 2 m m, 0 01 = 20 mm e L0 = 94 m m

d Dm ºd o,, Fn ir= 3,5 ir= 5,5 ;, = 8,5 i1 = 12,5


max. m in. in N Lo Sn R Lo Sn R Lo Sn R Lo Sn R
2,5 2,0 3,1 1,00 5.4 3,8 0,26 8,2 6,0 0,17 12,4 9,3 0,11 17,9 13,7 0,07
0,2 2 1,5 2,6 1,24 4,0 2.4 0,51 5,9 3,8 0,33 8,7 5,9 0,21 12,6 8,6 0,15
1,6 1.1 2,1 1,50 3,0 1,5 1,0 4,4 2,4 0,65 6,4 3,6 0,42 9,2 5,4 0,28
6,3 5,3 7,5 6,6 13,5 9,2 0,73 20,0 14,0 0,46 30,0 21,3 0,30 44,0 31,8 0,21
0,5 4 3,1 5,0 9,3 7,0 3,3 2,84 10,0 4,9 1,81 15,0 7,9 1,17 2 1,5 11 ,7 0,79
2,5 1,7 3,4 10,4 4.4 0,9 11,6 6,1 1,4 7,43 8,7 2,2 4,80 12,0 3,0 3,27
12,5 10,8 14,4 22 24,0 14,6 1,49 36,5 23,1 0,95 55,5 36,1 0,61 80,5 53, 1 0,41
1 8 6,5 9,6 33,2 13,0 5,7 5,68 19,0 8,9 3,61 28,5 14,2 2,33 40,5 20,6 1,59
5 3,6 6,5 43,8 8,5 1,9 23,2 12,0 3,0 14,8 17,0 4,4 9,57 24,0 6,6 6,51
20 17,5 22,6 84,9 48,0 35,6 2,38 73,5 55,9 1,52 110 84,5 0,99 165 129 0,67
1,6 12,5 10,3 14,7 135 24,0 14,0 9,76 36,0 21.9 6,23 53,5 33,4 4,0 78,0 50,0 2,73
8 5,9 10,1 212 14,5 5,5 37,3 2 1,5 8,9 23,7 31,5 13,6 15,4 45,0 20,2 10,4
25 22,0 28,0 128 58,0 43,0 2,98 88,5 67,1 1,90 135 104 1,23 195 151 0,83
2 16 13,4 18,6 198 30,0 17,5 11,4 45,0 27,3 7.24 68,0 42,5 4,69 98 62, 1 3,19
10 7,5 12,5 3 18 18,0 6,8 46,6 26,5 10,9 29,7 38,5 16,5 19,2 55 24,4 13,0
32 28,3 36,0 182 71,5 52,2 3,48 11 0 82,1 2,22 170 129 1,43 245 187 0,97
25 2 1,6 28,4 233 49,0 32,2 7,29 74,5 50,5 4,64 11 5 80,2 3,0 165 11 6 2,04
2,5 54,0
20 16,8 23,2 292 36,0 20,5 14,2 32,1 9,05 81,5 50,0 5,86 120 75,7 3,98
16 12,9 19,1 365 27,5 12,9 27,8 41,0 20,5 17,7 61,0 31,7 11,5 88,0 49,9 7,78
40 35,6 44,6 288 82,0 60,8 4,76 125 95,3 3,03 190 148 1,96 275 216 1,33
32 27,6 36,5 361 58,5 38,7 9,3 88,5 61,1 5,92 135 96,2 3,82 190 136 2,61
3,2 21,1 461 42,5 23.4 63,5 37,2 12,4 94,5 57.4 83,4 5,45
25 28,9 19,4 8,0 135
20 16,1 23,9 577 33,5 15,0 38,2 49,5 23,6 24,2 74,0 36,9 15,7 105 53,4 10,7
50 44,0 56,0 427 99,0 71,6 5,95 150 111 3,79 230 175 2,45 335 257 1,65
40 34,8 45,2 533 71,0 45,8 11 ,7 105 69,9 7,41 160 110 4,79 235 165 3,26
4 27,0 37,0 79,5 46,2 14,4 9,35 170 104 6,36
32 666 53,5 29,5 22,8 120 72,8
25 20,3 29,7 852 41,0 18,1 47,7 60,5 28,3 30,3 89,5 43,5 19,6 130 65,5 13,3
63 56,0 70,0 623 120 87,7 7,27 180 135 4,63 275 210 2,99 395 304 2,03
50 43,0 57,0 785 85,0 54,1 14,5 130 86,8 9,25 195 133 5,98 280 194 4,07
5 40 34,0 46,0 981 64,0 34,4 28,4 95,5 54,5 18,1 140 81,6 11,7 205 124 7,95
32 26,0 38,0 1226 51,0 22,3 55,4 75,0 34,8 35,3 110 52,5 22,9 160 79,5 15,5
80 71,0 89,0 932 145 103 8,96 220 160 5,70 335 250 3,69 490 370 2,51
63 55,0 71,5 1177 105 65,0 18,3 155 99,0 11 .7 235 155 7,55 340 277 5, 13
6,3 42,0 58,0 1481 80,0 42,0 36,7 11 5 62,0 23,3 175 100 15,1 250 145 10,3
50
40 32,6 47,5 1854 60,0 24,0 71,7 90,0 39,7 45,6 135 63,2 29,5 195 95,0 20, 1
100 89,0 111 14 13 170 11 8 11,9 260 187 7,58 390 286 4,9 570 423 3,34
80 69,0 91 ,0 1766 125 76,0 23,2 180 111 14,8 285 186 9,58 4 10 271 6,51
8 63 53,0 73.0 2237 95,0 48,0 47,0 140 74,0 30,3 205 112 19,6 300 169 13,3
50 40,5 60,0 2825 75,0 30,0 95,4 110 46,8 60,8 160 70,0 39,2 230 103 26,7
246 Elementos de máquinas: 5.8 Molas

Molas de disco veia DIN 2093 (1992 01)

Coluna de molas Força da mo la


1ho ~ lo -
Diâmetro externo
Mola individual
t 1 oi º· Diâmetro interno
1 Espessura da mola de disco individual
1 Fs= F 1

º·
R1
r' Espessura reduzida para molas de

~
Curso da mola

p+.l
disco com superfície de assento
ho Altura da mola (curso teórico da mola l s s= í · s l
até a posição horizontal)
D, Comprim ento
Altura de montagem da mola de disco

Curva característica d a mola



s
individual
Curso da mola de disco individual
da mola

1 ~=i. 10 1
t
IJ..
"'
õ
E
"'
"O

"'
~
o
u..
/
/
V
V
/
l..i
I
I Ss Curso de molas de disco empilhadas
F Força da mola de disco individual
Fs Força das molas de disco empilhadas
Lo Comprimento das molas de disco
em pilhadas sem carga
n Número de molas d e disco na pilha
i Número de molas de disco na coluna
de m olas
.. ..
Pilha de molas

:
Força da mola

IFs= n · FI
Curso da mola

B
Comprimento da mola
Curso da molas -
~=i0 +(n- 1 )· t 1
1
Série A: molas d uras Séri e B: molas meio-duras Série C: molas macias
D, D0 /r • 18; h0!1 • 0,4 0 011• 28; h0 /t • o.75 0 011 • 40; h0 /t • 1,3
Gru-
pos º·
h12 H1 2 Fin s21 Fin s21 Fin ,s21

E 8 4,2
t

0,4
t'

-

0,6
kNli
0,21 0,15
t

0,3
t'

-

0,55
kN 11
0,12 0,19 0,2
t t'

-

0,45
kN 11
0,04 0,19
E 10 5,2 0,5 - 0,75 0,33 0,19 0,4 - 0,7 0,21 0,23 0,25 - 0,55 0,06 0,23
"'"! 14 7,2 0,8 - 1,1 0,81 0,23 0,5 - 0,9 0,28 0,30 0,35 - 0,8 0,12 0,34
16 8,2 0,9 - 1,25 1,00 0,26 0,6 - 1,05 0,41 0,34 0,4 - 0,9 0,16 0,38
:'.. -
20 10,2 1,1 - 1,55 1,53 0,34 0,8 1,35 0,75 0,41 0,5 - 1, 15 0,25 0,49
'õQ. 25 12,2 - - - - - 0,9 - 1,6 0,87 0,53 0,7 - 1,6 0,60 0,68
" 28 14,2 - - - - - 1,0 - 1,8 1, 11 0,60 0,8 - 1,8 0,80 0,75
~ 40 20,4 - - - - - - - - - - 1 - 2,3 1,02 0,98

25 12,2 1,5 - 2,05 2,91 0,41 - - - - - - - - - -


28 14,2 1,5 - 2, 15 2,85 0,49 - - - - - - - - - -
40 20,4 2,2 - 3,15 6,54 0,68 1,5 - 2,6 2,62 0,86 - - - - -
E
45 22,4 2,5 - 4,1 7,72 0,75 1,7 - 3,0 3,66 0,98 1,25 - 2,85 1,89 1,20
E 50 25,4 3 - 4,3 12,0 0,83 2 - 3,4 4,76 1,05 1,25 - 2,85 1,55 1,20
"' 56 28,5 3 - 4,9 11,4 0,98 2 - 3,6 4,44 1,20 1,5 - 3,45 2,62 1,46
"'~ 63 31 3,5 - 5,6 15,0 1,05 2,5 - 4,2 7,18 1,31 1,8 - 4,15 4,24 1,76
71 36 4 - 6,7 20,5 1,20 2,5 - 4,5 6,73 1,50 2 - 4,6 5,14 1,95
~
,:.; 80 41 5 - 7 33,7 1,28 3 - 5,3 10,5 1,73 2,25 - 5,2 6,61 2,21
o 90 46 5 - 8,2 31,4 1,50 3,5 - 6 14,2 1,88 2,5 - 5,7 7,68 2,40
Q.

"
100 51 6 - 8,5 48,0 1,65 3,5 - 6,3 13,1 2,10 2,7 - 6,2 8,61 2,63
~ 125 64 - - - - - 5 - 8,5 30,0 2,63 3,5 - 8 15.4 3,38

140 72 - - - - - 5 - 9 27,9 3,00 3,8 - 8,7 17,2 3,68


160 82 - - - - - 6 - 10,5 41,1 3,38 4,3 - 9,9 21,8 4,20
180 92 - - - - - 6 - 11,1 37,5 3,83 4,8 - 11 26.4 4,65

125 64 8 7,5 10,6 85,9 1,95 - - - - - - - - - -


"' 140 72 8 7,5 11,2 85,3 2,40 - - - - - - - - - -
/\
- E
160 82 10 9,4 13,5 139 2,63 - - - - - - - - - -
óôE 180 92 10 9,4 14 125 3,00 - - - - - - - - - -
º ""
a. ~
200 102 12 11,25 16,2 183 3,15 8 7,5 13,6 76,4 4,20 - - - - -
2
(!l 225 112 12 11,25 17 171 3,75 8 7,5 14,5 70,8 4,88 6,5 6,2 13,6 44,6 5,33
250 127 14 13, l 19,6 249 4,20 10 9,4 17 119 5,25 7 6,7 14,8 50,5 5,85

~ Mola de disco DIN 2093 - A 16: Série A, 0 0 = 16 mm, t • 0,9 mm


11 Força F da m ola de disco individual para um cursos • 0,75 · ho 21 s ~ 0,75 · ho
El ementos de m áqu inas: 5.8 Molas 247

Buchas prensadas veja DIN 179 (1992-11 )

Formato A Formato B d F7 ac~ma 1 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26


1
ate 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26 30

rn
curta 6 8 10 12 16 20 25

r i ~'-'~_:_~_·:_~-+-~9~+-~1_:6~--1~~~~~+--:~~~1--~:6_8-+~:~:~~:_:4
U1-L.L.<:::1'1L-l ~-CÍ7._n_6~~-+--4-'-5-+_6_,__1_..__8-+-1_0_._1_2+-15_,__
18_.._2_2_,_2_6+-3_0-'-35_.__
424
1~ 2 3

Bucha de guia DIN 179 - A 18x 16: Formato A, d1 : 18 mm,


Dureza 780 + 80 HV 10 /1= 16 mm

Buchas prensadas com cabeça veja DIN 172 (1992-11)

Formato B d F7 acim a 1 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26


1
até 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26 30
curta 6 8 10 12 16 20 25
1 média 9 12 16 20 28 36 45

Rz6;f
3 i' l • longa
~d-_n_6~~-+--4~5-+-6~~
2 7~-8-+-1-0~1-
2 +-15
~-
16
6+-3-0~35-+4-24
18-+2-2~2-
20 25 36 45 56

l--~~~4---l~-l--l-~1--4---l~..l--l-~l--4---l~-l--l---1
d3 7 8 9 10 11 13 15 18 22 26 30 34 39 46
d,
di v=VRz"4 2 2,5
1,5
3
2
4 5
3

vfRZ25(VRz"4 ~) Bucha de guia DIN 172-A 22 x 36: Formato A, d 1 = 22 mm,


11 • 36 mm
Dureza 780 + 80 HV 1O
Buchas de troca rápida veja DIN 173· 1 (1992-11)

d 1 F7 ac~ma 4 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48
Form ato K Buchas de troca rápida para ate 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55
ferramentas de corte à direita
Formato L Buchas intercambiáveis CÍ7_m6 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55 62 70
(dimensões como formato K) curta 12 17 20 25 30 35
/1 m édia 20 28 36 45 56 67
longa 25 36 45 56 67 78
d:i 6,5 8,5 10,5 12,5 15,5 19 23 27 31 36 43 50 57
d, 18 22 26 30 34 39 46 52 59 66 7 4 82 90
dr, 15 18 22 26 30 35 42 46 53 60 68 76 84
ds H7 2,5 3 5 6 8
12 8 10 12 16
a 65° 60º 50° 35° 30º 25°
1,5 2
4,25 6 9 8
is 3 5,5 7
m édia 8 12 16 20 26 32
Is
longa 13 20 25 31 37 43
4 5 6 7 8 9 10 12 14
r, 3 3,5
7 8,5 10,5 12,5
e, 13 16,5 18 20 23,5 26 29,5 32,5 36 41,5 45,5 49 53
Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Formato K,
Dureza 780 + 80 HV 1O d,a 15 mm, d2 = 22 m m,!, c 36mm
248 Elementos d e máquinas: 5.8 Molas

Pinos roscados, sapatas de pressão, manípulos esféricos


Pinos roscados com ponta para articulação veja DIN 6332 (2003-041

~- d, M6 M8 M10 M12 M16


Formato S (M6 a M201
?(\9:B
& "'
.r:.
~ cJ., 4,8 6 8 8 12

"Ót - t-------- "'- r d3 4 5,4 7,2 7,2 11

,, 12
j
-- 1
/2
r 3
6
5
7,5
6

9 10
6 9
12

/3 2,5 3 4,5 4,5 5


Exemplos de aplicação com o p arafuso de f1Xaçio
d, 32 40 50 63 80
com manípulo com porca re· com porca bor-
em cruz li OIN canilhada bolota ds 24 30 36 - -
6335 DIN 6303 DIN315
M6a M20 M 6 bis M10 M6a M 10 e 33 39 51 65 73

/1 30 50 40 60 60 80 60 80 100 80 100 125

'lr ~
r, 20 40 27 47 44 64 40 60 80 - - -

l
/5 22 42 30 50 48 68 - - - - - -

'
d,

l'I ""' = Pino roscado DIN 6332- S M 12 x 60: Formato S com


rosca d 1 • M12, / 1 =60 mm
11 ou manípulo estrela DIN 6336 M6 a M16

Sapatas de pressão veja DIN 6311 (2002-061

Form at o F com anel elástico d, dz da h, f1 Anel elástico Pino roscado


H12 DIN 7993 DIN 6332

~ """ '""" / 12
16
4,6

6,1
10

12
7

9
4

5
-
-
M6

M8

~ ~
~ .:
20 8,1 15 11 6 8 MlO

25 8,1 18 13 7 8 M12

'
'
d, \ "JRzT5 32 12,1 22 15 7,5 12 M16

Pontos de pressão
~(r) 40 15,6 28 16 8 16 M20

EHT (450 HV 11 0,3 + 0,2 mm.


:=) Sapata DIN 6311- S 40: Formato S, d 1= 40 m m, com
anel elástico montado
dureza superficial 550 + 100 HV 1O

Manípulo esférico veja DIN 319 (2002-04)

Fo rm at o C Formato l di 16 20 25 32 40 50
com rosca com bucha de pressão
cJ., M4 M5 M6 M8 M10 M12

~ IR~ ~<l
11 7 9 11 14,5 18 21

13 6 7,5 9 12 15 18

S9d,
___ j_j_ ds 4 5 6 8 10 8 10 12 10 12 16 12 16 20

15 11 13 16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28
SQd1

Fo rm ato M Fo rm ato E
ds 4 5 6 8 - 8 10 - 10 12 - 12 16 -

. <•
com furo cônico com bucha roscada 16 9 12 15 15 - 15 15 - 20 20 - 22 22 -

~t
h 15 18 22,5 29 37 46

.,,, ~ Manípulo esfér ico DIN 319- E 25 PF: Formato E, d1


mm, do resina fenólica (plást ico termofixol
=25

I~
M at erial: Manípulo esférico d e resina fonólica PF (plástico ter-
S 9d1 mofixo; bucha com rosca de aço (St l à escolha do
Cs<1>d,
fabricante; outros m ateriais conforme com binado.
Cor: Preta
Outros form atos não são mais normalizados.
Elem entos de m áquinas: 5.8 Molas 249
l'lr"-11IJ 111 111J...... 1 11 1 1 11...... riTH':l ll'l:T"1 [ 11 •. ~..... ,__li l l ll J....... l I"..-: J.."1...,. 111 IÍI
M anípulos em cruz voja DIN 6335 (1996-01)

Formato A Fo r mato B d1 dz "3 d, <% h1 hi l>j t1


32 12 18 6 M6 21 20 10 12
40 14 21 8 M8 26 25 14 15
50 18 25 10 M 10 34 32 20 18
63 20 32 12 M 12 42 40 25 22
80 25 40 16 M16 52 50 30 28
100 1132 48 20 M20 65 60 38 36
Formato Descrição
FormatoE A até E manípulos metálicos

- ~
+
A peça b ruta em metal
B com f uro passante d 4
e com furo cego d4

~
D com fu ro roscado passante d5
E com fu ro roscado cego d5
K21 de material plástico com bucha com rosca els (de metal)
Formato C Formato K L21 de material plástico com pino roscado d5 Ide metal)

9ff ~
J1
-t--t--c:t._H_7
~ Man ipulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A,
d 1 = 50 mm, de alumínio

" Este tamanho não existe em material plástico.


21 Em parte, dimensões levemente diferentes; material como
nos manípulos est rela DIN 6336

M anípulos estrela veja DIN 6336 (1996-01)

Fo rm at o A Formato E d1 dz d, h1 hi l>j r, I
32 12 M6 21 20 10 12 20 30
40 14 MB 26 25 13 15 20 30
50 18 M 10 34 32 17 18 25 30
63 20 M 12 42 40 21 22 30 40
Formato L
80 25 M 16 52 50 25 28 30 40

'=3
~ M anipulo estrela DIN 6336 - L 40 x 30: Formato L (material
plástico) d 1 = 40 mm. I = 30 mm

Formatos A até E (manípulo metálico) bem como K e L (manípulo


de material p lástico) análogo ao manípulo em cruz DIN 6335
M at eriai s: Ferro fundido, alumínio, resina IPF 31 N RA L 9005
DIN 7708-21

Pinos de assent o e pinos localizadores veja DIN 6321 (2002-10)

Formato A Formato B Formato C ~ ~ ~ b c1z11 12 1.


Pino de pi no Pino g6 Formato Formato B e C n6
assento localizador localizador A h9 curto longo
cilíndr ico achatado
6 5 7 12 1 4 6 1,2 4
~ 8 - 16 1,6

10 6 10 6 9 1,6 6 0,02
18 2.5
12 -
16 8 13 22 3,5 8 12 2 8
20 - 0,04
15 25 5 12 18 2,5 9
25 10
~ Pino DIN 6321- e 20 x 25: Formato e. d 1 = 20 mm, /1 = 25 mm
temperado 53 + 6 HRC ' ' tolerância correspondente do furo: H7
250 Elementos de máquinas: 5.8 Molas

Rasgos T e porcas p ara rasgos T Cf. DIN 650 (1989-10) e 508 (2002-06)
Largura a 8 10 12 14 18 22 28 36 42
Desvios de a - 0,3/-0,5 - 0,3/- 0,6 - 0,4/-0,7
b 14,5 16 19 23 30 37 46 56 68
Desvios de b 1,5/0 +2/0 +3/0 + 4/0
e 7 7 8 9 12 16 20 25 32
Desvios de e + 1/0 +2/0 +3/0
18 21 25 28 36 45 56 7 1 85
15 17 20 23 30 38 48 61 74
Rosca d M6 MB M 10 M12 M16 M20 M24 M30 M36
e 13 15 18 22 28 35 44 54 65
b
10 12 14 16 20 28 36 44 52
k 6 6 7 8 10 14 18 22 26
Classe de tolerância HBpara rasgos d e alinha-
1l
Desvios de k 0/- 0,5 0/- 1
mento e fixação; H 12 para rasgos de fixação Porca OIN 508-Ml Ox 12: d • M10, a - 12 mm
Parafusos para rasgos T veja DIN 787 (2002-06)
a 8
10 12 14 18 22 28 36
de 22 30 35 35 45 55 70 80
b
até 50 60 120 120 150 190 240 300
d, MB M10 M12 M16 M20 M24 M30
a, 13 15 18 22 28 35 44 54
h, 12 14 16 20 24 32 41 50
k 6 6 7 8 10 14 18 22
Comprim. 25. 32, 40. 50, 63, 1 ao. oo.
125. 160. 200. 250, 3 15, 400.
nominais ! 500mm
Parafuso DIN 787 - M 10 x 10 x 100-8.8: d 1 = M10,
a • 10 mm,/= 100 mm, classe de resistência 8.8
Encaixes soltos p ara rasgos T veja DIN 6323 (2003-08)

Fo rm at o A Fo r m at o B FormatoC1---b,~h_5_+-bz~h 6-+Fo_r--i._b:i~+--
m h~1-+-"'--=--1--h~+--
:i h~
' -+-/--t
b, > b2 b , = b2 b1 <b2 ~
~ 12 3,6 20

~ ~~
b, 12 A

R=i 10
12 B 5 28,6 5,5 9 20

'~2 J ~ 1 - 14 12
A 14 5,5 32
- ~ ~ - 18
ITTT ~ Demais me-
21- 20
- 22 9 50,5 18
- 24 40

Uil @=·~m
28 12 61,5
- 36 e
16 76,5
7
- 42 19 90,5
- 30
36
50

Encaixe p ara rasgo OIN 6323 - C 20 x 28:


Temperado, dureza 650 + 100 HV 10 • Form ato C, b1 = 20 m m, bi • 28 m m

Arruelas esféricas e assento cônico veja DIN 6319 (2001-10)

A r ru ela esf éri ca A ssen to cônico d, ~ "2 h:i R


Formato Fo rm at o Esfera
120°
H13 H13 D G D G

-
~
6,4 7,1 12 12 17 11 2.3 2,8 4 9

,_ 8,4
10,5 12
9,6 17
21
17
21
24
30
14,5
18,5
3,2
4
3,5
4,2
5
5
12
15
1
13 14,2 24 24 36 20 4,6 5 6 17
17 19 30 30 44 26 5,3 22 6,2 7
Fo rmato C Format o D Formato G 21 23,2 36 36 50 31 6,3 7,5 8 27
d. = d3 d• > d3 i---=--t-Arru--e~l-a-esf~é-rica-D
~l-
N_63_._1_9___C_1._7_:-Fo-r~m-a-10-C~.d-,- =-17'-m-m-i
'
El ement os de máqu inas: 5.8 M o las 251

l~"1~JL~r.1-._tr:.W11t:r.TtoJ<11-11111 rot•l~... 11r~w11•ll"~tl .


Espiga de fixação formato A1 l Cf. DIN ISO 10242-1 e -2 (2000-03)

Format o A
d, f9 "2 da 11 12 /3
'• Is sw

d, 20 15 M16 x 1,5 40 2 12 58 4 17

~ rà ~ ~· ~~ 25 20
M 16x 1,5
M20 X 1,5
45 2,5 16 68 6 21

t 32 25
M20 X 1,5
56 3 16 79 6 27

~ :2\~
SW M24 x 1,5
-:
G--1?. 1 ., M
~I
i
.....
..::
40 32
M24 x 1,5
M27 X 2 70 4 26 93 12 36
M30 X 2

V\'ó-. + 50 42 M30 x 2 80 5 26 108 12 41


J
~ Espiga ISO 10242-1 A -40 x M30 x 2: Formato A, d 1 = 40 mm,
:)

dJ = M30 X 2
Saída da rosca con forme DIN 76-A 11 Formato C com flange de fi xação em vez de rosca

Punção de corte redondo formato 0 11 Cf. DIN 9861-1 (1992-07)


Escalo- Ourezas
d1h6
namen- I 0/+0,5 Material
~
de•.• até Haste Cabeça
to
60º
0,5 ... 0,95 0,05 ws21
1
' -- d2
1,0 ... 2,9 0,1
71 80 -
HWS 31
62 "'2 HRC 45: 5 HRC

- ~ f-!:t 3,0 ... 6,4

6,5 ... 20
0,1

0,5
71 80 100
Hss•1 64 : 2 HRC 50: 5 HRC
1
' ' :) Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d 1 = 5,6 mm.
1 /. 71 mm. de aço altamente ligado para trabalho a frio

d 1h6 ~- 11 Formato DA com engrossamento admissivel abaixo da cabeça


21 WS aços ligados (aços-liga) para trabalho a frio
d2a (1, 1... 1,8) • d 1 (de acordo com o 0 31 HWS aços altamente ligados para trabalho a frio
d,) 4 1 HSS aços rápidos

Placas usinadas para ferramentas de estamparia Cf. DIN ISO 6753- 1 (2000-03)
e dispositivos
Espessura da placa t para dimensão da placa b

fl
I
80 1 100 1 125 1 160 1 200 250 315 400 500 630
160 20,25,32 - - - - - -

L - - - - - -
~

200 25, 32, 40


250 - - 25,32, 40 - - - -
315 - - - 32,40,50 - - -
400 - - - - 32, 40, 50 - -
-O 500 - - - - - 32. 40,50 -
630 - - - - - - 32,40,50,63

:) Placa usinada ISO 6753-1 1 - 315x200 x 32: fabricada através de corte


oxiacetilênico (1), I = 3 15 mm, b = 200 mm, t • 32 mm
I
Tal . para compr. /
Processo de Tolerância para
Sigla e largura b espessura

F 1
fabricação

Corte oxiacetil ênico


Corte por eletro-erosâo
(/s630 mm)
+ 4
+ 1
:!: 2
Nota: Esses valores da rugosidade
superficial são válidos apenas +0,4
2 Fresa :!: 2
para placas fresadas. +0.2
252 El em entos de máquinas: 5. 8 M olas

Suportes para estampas


Suportes para estampos com superfície de trabalho Suportes para estampos com superfície de trabalho
retangular, formatos C e CG 11 veja DIN 9812 (1981 -12) cir cular, formatos O e OG 21 veja OIN 9812 (1981-12)

é"l
1 1 1

r 1 i

"' e 1

~----7=-~
e, e 1
80 X 63 50 30 80 19 M20 x 1,5 125 160 50 40 25 65 16 M16 x 1.5 80 125
100 X 63 145 63 95 140
100 X 80 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160 80 19 125
160 X 80 215 - >--- >---
125 X 100 25 180 170 ~ 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160
50 40 90 M24 x 1,5 >--- >---
250 X 100 32 315 180 125 25 180
160 X 125 56 40 90 32 M24 x 1,5 225 180 160 225 180
315 X 125 380
200 X 160 56 50 100 32 M30 x 2 265 200 ~ 56 40 90 32 M24 x 1,5 245 180
315 X 160 63 40 395 220 200 265 190
250 X 200 63 50 100 40 M30 X 2 330 220 250 56 50 100 40 M30 x 2 330 200
315 X 250 395 315 63 395 220
Suporte para est ampos OIN 9812- C 100x80: Suporte para eS1ampos DIN 9812 - O 160: Formato
Formato e. a, X b, = 100 mm X 80 mm D, d = 160 mm
1l Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3 21 Formato D sem rosca; fo rmato DG com rosca d3
Suportes para estampas com colunas centralizadas e Suportes para estampos com colunas dispostas
placa de guia das colunas grossa, formato DF transversalmente além dos cantos, formatos C e CG31
veja DIN 9816 (1981-121 veja DIN 9819 (1981-121
e

1
ui : 1 ' d
~:!--+~,--~, ai (
.ô' d)' .5 H- -'1,~- --r
/

80 50 80 19 125 1680 X 63
10 36 170
135 180 19 75 103
30 80 60
125 X 80 180 215 25 128 l
-
100
125
50 -
90
85
25 -
180
18
155
40 - 125 X 100 l 0 9 5 0 f-40-+-9-0-+-2-5-j 12
235
190 1""7.::-::--o-::c=---f-=-=1--,,,.,+-+-l--t--+,,..,,.;....,,=1---I
148 170 º
~;;nt---i-;n;;~--t-:;:;zi--t--t---i-;.~;-t~25~0~x~10~0'.._j.~3~25:!-'2~5':._J5
2 20
~ 56 ~ 32 ~ 23 11 45 r::::-,__,_1_so_x_12_5'--i_2..:.3~5 28 56 40 90 32 155 183 190
245 158

200 110 265 240 315 125 390 X º '3iQ


Suporte para estampos OIN 9816- DF 100 GG: Suporte para estampos DIN 9819 - e 160 x
Formato DF, d,= 100 mm, guia deslizante de 80 GG: Formato C, a, = 160 mm, b, = 80 mm,
de ferro fundido
ferro fundido 31 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d 3
Elementos d e máquinas: 5.9 El ementos de acionamento 253

Correias em V, correias sincronizadoras


Formatos
Denominação Faixa de m edidas Faixa d a Faixa d e
velocidada potência Propriedades;
h 11emmml L2'em mm Exemplos de aplicação
Norma para as correias Norma para as polias v,,,...emmt P'max em WoPi
Correia V normal para altas cargas de ruptura,
4 ... 25 185 ... 19000 capacidade de tração garantida;

Y/
máquinas de construção civil,
30 65 mineração, máquinas
agrícolas, esteiras transpona·
OIN 2217, ISO 4183 doras, construção de
DIN 2215, ISO 4184 máqu inas em geral

Correia V estreita boa transmissão d e potência, o

~
8 ... 18 630 ... 12500 dobro de potência com uma cor·
reia V normal de mesma largura;
40 70 transmissões, máquinas para
madeiras, máquinas de ferra·
DIN 2211, ISO 4183 menta ria, sistemas de ar condi·
DIN 7753, ISO 4184 cionado
Correia V com flancos abanos alongamento reduzido, diãme-

~
4 ... 25 800 ... 3150 tro da polia menor, elevada
resistência térmica de -30 º C
50 70 até +80 ºC.;
acionamento de alternadores
DIN 2211, DIN 2217 veiculares, bombas, sistemas de
DIN 2215, DIN 7753 ar condicionado, transmissões

Correia V combinada pouco sensível a vibrações e cho·


(pozr band)..á 10 ... 26 1250 ... 15000 ques, sem torção das correias
individuais nas polias, distribuição

"w_....,.,,
Correia micro V
DIN 2211, DIN 2217
30 65 de força totalmente regular, altas
cargas de ruptura, para grandes
distâncias entre eixos, máquinas
para fabricação de papel

permite grandes relações de

o
(polyV) 3 ... 17 600 ... 15000 transmissão, operação com
mínima vibração;
60 20 acionamento de alternadores
veiculares, acionamento de
DIN 7867 compressores do ar-condiciona-
DIN 7867 do, pequenas máquinas

Correia V larga excepcional resistência transver·


6 ... 18 468 ... 2500 sal, ajuste ideal do perfil, carga de

OtJ
ruptura muito elevada, flexível;
30 85 variadores de rotação, máquinas
de ferramentaria, m áquinas têx·
DIN 7719 leis, máquinas gráficas, máqui·
DIN 7719 nas agrícolas
boa tra nsmissão de potência para
Correia duplo V
(correia hexagonal) acionamento com diversas polias e
10 ... 25 2000 ... 6900 mudança de sentido de rotação,

~
grau de eficiência 10% mais baixo
30 20 do que a correia V normal;
máquinas agrícolas, máquinas
~ OIN 2217
têxteis, construção de máquinas
DIN 7722. ISO 5289 em geral
Correia sincronizadoras grau de eficiência rt """' 2:. 0,98,
0,7 ... 5,0 100 ... 3620 giro sincronizado, força de pfé.tra-

J
ção reduzida, consequentemente
40 ... 80 0,5 ... 900 menor carga nos mancais;
acionamento de mecanismos de
DIN ISO 5294 precisão, máquinas de escritório,
DIN 7721, DIN ISO 5296 sistemas automotivos, acionamen·
to de fusos CNC
11 Altura de correias (páginas 254, 255) 21 Comprimento de correias 31 Potência transmissível por correia
254 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento

Correias V estreitas Polias para correias Correias V estreitas,


Denominação
V estreitas polias para correias V
DIN 7753·1 (1988·01 ) DIN 2211-1 (1984-03)
Perfil da correia (siglas ISO) SPZ SPA SPB SPC

~~ ~~
bo largura superior da correia 9,7 12,7 16,3 22
bw largura efetiva 8,5 11 14 19
h Altura da correia 8 10 13 18
hw Distância 2 2,8 3,5 4,8
dwt, Menor o efetivo admissivel 63 90 140 224
b, largura superior do canal 9,7 12.7 16,3 22
e Distância o efetivo até ao o externo 2 2,8 3,5 4,8
1 Menor prof. admissível do canal 11 13,8 17,5 23,8
Diâmetro efetivo cfw = d8 -2 · e e Distância entre canais para canais 12 15 19 25,5
múltiplos
Distância do canal à borda 8 10 12,5 17
Correia V estreita DIN 7753 - XPZ 710:
correia V estreita, perfil de flancos abertos 34º para o efetivo até 80 118 190 315
a
dentados, comprimento esticado 710 mm 38° para o efetivo acima de 80 11 8 190 315

(2_ Fator angular c 1

Ângulo envolvido /J 180º


1,02
170º
1,05
160°
1,08

150°
1,12
140°
1,16
130º
1,22
120º
1,28
11 0°
1,37
100º
1.47
90º
Fator operacional <>z
Carga diária de trabalho em horas
Máqui nas acionadas (exemplos)
até 10 acima de 10 até 16 acim a de 16
1,0 1, 1 1,2 Bombas centrífugas, ventiladores. alimentadores de esieira para produtos
1, 1 1,2 1,3 leves, máquinas de ferramentaria, tesouras para chapas, máquinas gráficas
1,2 1,3 1,4 Moinhos. bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têx·
1,3 1,4 1,5 teis e de papel, britadores. misturadores, guinchos, gruas, dragas
Índices de potência para correias V estreitas veja DIN 7753·2 (1976-04)

Perfil da correia SPZ SPA SPB SPC


dwt, da polia
400 224 400 630
menor
da polia
"" menor
400 3,62 1,92 4,86 8,64 5,19 12,56 21,42
700 5,88 3,02 7,84 13,82 8,13 19,79 32,37
1950 ; 7,60 8,83 10,04 17,39 10,19 24,52 37,37
1450 10,53 5,19 13,66 22,02 13,22 29,46 31,74
2000 12,85 6,31 16,19 22,07 14,58 25,81
2800 14,13 7,15 16,44 9,37 11,89
Det erminação do perfil para correias V estreit as p Potência a ser transmitida
PN Potência nom inal de cada correia
z N úmero d e correias
e, Fator angular
Fator operacional Número d e correias
Ci
Z= p. e,. C2
PN
Exemplo:
Devem sertransmitidos P = 12 kWcom c1 • 1,12;
ei = 1,4; dwt, = 160 mm, "1c = 950 mm;p. = 7, z = 7
1. P · c2=12kW · l ,4 = 16,8kW
2. conform e diagrama de n, = 950 mm e
P · c2 = 16,8 kW --> perfi l SPA
3. PN = 4,27 kW conforme tabela
4.
6,3 1 o 16 2 5 40 63 100 160250
P · c 1 · c7 12kW · 1.12·1,4
Z= ~=
44
4,27 kW • =
Potência calculada P · c2 em kW - 5. selecionado: z = 5 correias
Elementos d e máquin as: 5.9 Elementos de acionamento 255

Correias sincronizadoras
Correias sincronizadoras (correias dentadas) veja DIN 7721· 1 (1989·06)

Passo do d ente Medidas dos dentes Espes. Largura da correia


Endentado simpl es nominal sincronizadora
Sigla p s h, r ti.
"\,_ --r
20º 20°
T2,5
T5
2.5
5
1,5
2,7
0,7
1,2
0,2
0.4
1,3
2.2
-
6
4
10
b
6
16
10
25
l~ ~~~
~ 1
T10 10 5,3 2,5 0,6 4,5
Compr. Nºde dentes para Compr. Nºde dent es para Compr. N°de dentes para
16 25 32 50

-L efetivo'' T2,5 T5 efetivo'' T2,5 T5 efetivoli T10


120 48 - 530 - 53 1010 101
150 - 30 560 112 56 1080 108
Endentado duplo 160 64 - 610 122 61 1150 115
200 80 40 630 126 63 1210 121
- 1250 125

~
245 98 49 660 66
270 - 54 700 - 70 1320 132
-
·T1'7'iU·~
285 114 720 144 72 1390 139
~ s s ~ 305 - 61 780 156 78 1460 146
330 132 66 840 168 84 1560 156
~ ~\ 11'<\
390 - 78 880 - 88 1610 161

"'~º· 420
455
168
-
84
91
900
920
180
184 92
- 1780
1880
178
188
480 192 96 960 - 96 1960 196
Formatos de dentes não 500 200 100 990 198 - 2250 225
normalizados Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b = 6 mm, passo p = 2,5,
comprimento efetivo 480 mm, endentado simples
GCJc.cr-cJ
Perfil HT Perfil LAHN
Para correias sincronizadoras com endentado duplo é acrescentada a letra D.
11 Comprimentos efetivos de 100 ...3620 mm, em fabricação especial ató 25000 mm

Polias sincronizadoras veja DIN 7721· 1 (1989·06)

o externo da polia o externo da polia o externo da polia


Lacu· Lacu· Lacu·
Medidas da lacuna dos dentes ~para ~para ~para
nas nas nas
2'f:t --' T2,5 T5 T10 T2.S T5 T10 T2,5 T5 T 10
25°
b, -;; "'
10
11
7,4
8,2
15,0
16,6
-
-
17
18
13,0
13,8
26.2
27,8
52,2
55,4
32
36
24,9
28,1
50,1
56,4
100,0
112,7

~J~~~
12 9,0 18,2 36,3 19 14,6 29,4 58,6 40 31,3 62,8 125,4
13 9,8 19,8 39,5 20 15.4 31,0 61,8 48 37,7 75,5 150,9

14 10,6 21,4 42.7 22 17,0 34,1 68,2 60 47,2 94,6 189,1


15 11,4 23,0 45,9 25 19,3 38,9 77.7 72 56,8 113,7 227,3
DlãmetTo efetivo 16 12,2 24,6 49,1 28 21,7 43,7 87,2 84 66,3 132.9 265,5

d=d0 + 2-a Medidas da lacuna dos dentes


1 1 Sigla Largura da lacuna b, Alt ura da l acuna h g
28
11 Formato SE para $ 20 lacunas Formato SE'' Formato N2I Formato SE11 Formato N2l
21 Formato N para > 20 lacunas
T2,5 1,75 1,83 0,75 1 0,6
Medidas da polia T5 2,96 3,32 1,25 1,95 1
T10 6,02 6,57 2,6 3,4 2

~
1
Largura da polia
Sigla Largura d a correia b
com borda br com borda b'1
4 5.5 8
T2,5 6 7,5 10
10 11,5 14
com bordas
6 7,5 10

~
10 11,5 14
T5
16 17,5 20
25 26,5 29
16 18 21
25 27 30
T10
32 34 37
sem bordas 50 52 55
256 Elem entos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento

Rodas dentadas - Engrenagens cilíndricas de dentes retos


Engrenagens cilfndricas com dentes retos sem correção
Dentes externos

Número de dentes
z = :!_ = d0 - 2 · m
m m

0 Círculo da cabeça 1da = d + 2 · m = m · (z + 2) 1


0 Círculo do pé dt =d - 2 · (m + e)

a= d1+di = m·(Z1+z2)
Distância entre eixos
2 2

Dentes externos e internos

p d
Módulo m=-=-
n z

Passo p=rc · m
m Módulo Nº de dentes
p Passo 0 Clrculo primitivo 0 Círculo primitivo d= m· z
e Folga da cabeça d,, d1 ,. d02 0 Circulo da
h Altura do dente cabeça
e = O, 1 · m até 0,3 · m
h, Altura da cabeça d1, d11 , d 12 0 Círculo do pé Folga da cabeça
geralmente e= O, 167 . m
do dente
h1 Altura do pé do dente Altura da cabeça
ha = m
a Distância entre eixos do dente
Exemplo:
Altura do p é do dente ht=m+c
Engrenagem com dentes externos,
m • 2 mm; z • 32; e • O, 167 . m; d • ?; d, • ?; h • ?
d • m . z • 2 mm . 32 • 64 mm
Altura do dente h=2·m+c
d, • d+ 2 · m ~ 64 mm + 2 · 2 mm • 68 mm
h • 2 · m +e= 2 · 2 mm + O, 167 . 2 mm • 4,33 mm Dentes Internos

Número da dentes z = :!_= d,+ 2 · m


m m

0 Círculo da cabeça 1da= d- 2 · m = m · (z- 2) 1


0 Círculo do pé d1 = d+ 2 · (m + e)

a= d 2 -d1 = m · (z 2 -z1)
Distância entre eixos
2 2
Exemplo:
Engrenagem com dentes internos, m • 1,5 mm; z . 80;
C• 0,167 · m; d • ?; d,•?; h •?
d • m ·Z• 1,5mm 80 = 120 mm
0

d,• d -2 · m - 120 mm- 2 · 1,5 mm • 117 mm


h • 2 · m + C • 2. 1,5 mm+ 0,167 · 1,5 mm • 3,25 mm
El em entos de máquinas: 5.9 Elem entos de acionamento 257

Engrenagens de dentes helicoidais, série de módulos para engrenagens


Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais sem correção

m, Módulo de passo helicoidal


mn Módulo normal
p, Passo helicoidal
Pn Passo normal
{J Ângulo de inclinação (geralmente {J • 8º até 25º)
z, z1, z2 Números de dentes
d, d 1• dz 0 Círculos primitivos
da 0 Círculo da cabeça
a Distãncia entre eixos

Módulo helícoidal 1n =~=Ei_


' cos{J rr

Passo helicoi dal


p,=~ lt · ffin
cos {J cos{J

Z· m
0 Círculo primitivo d=m · Z=---"
' cos fJ

d 1t . d
Número de dentes Z=- = - -
m, P,
Nas engrenagens cilindricas de dentes helicoidais, os
dentes evoluem sobre o cor po da roda forma ndo
uma hélice. As ferramentas para confecção de engre-
nagens cil índricas e helicoidais tomam por base o M ódulo norm al mn= Pn = m, · cos{J
11
módulo normal.
Em eixos paralelos ambas engrenagens possuem o
mesmo ângulo de inclinação, mas direções de incli-
nação contrárias, ou seja, uma engrenagem evol ui à Passo normal
di reita a outra à esquerda ( {J1 = -/J2).

Exemplo :
0 Círculo da cabeça
Dentes helicoidais, z • 32; mn • 1,5 mm;
{J = 19,5º; e= O, 167 · m; ffit = ?; d0 • ?;d • ?; h = ?
m, = mn = l.~rrm =1.591mm a= d, +d1
cos {J cos 19. 5" Distância entre eixos
2
d• = d+ 2 · mn = 50,9 mm+ 2 · 1,5 mm • 53,9 m m
d = ffit·Z=1,591mm·32=50,9 mm Altura do dente, altura da abeça e do pé do dente, folga da
cabeça e 0 do círculo do pé são calculados como para engre-
h • 2 · mn + C = 2 · 1,5 mm+ 0,167 · 1,5 mm
• 3,25 mm nagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmulas,
o módulo m é substituído pelo módulo normal mn.

Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série li veja DIN 780-1 o - 2 (1977-05)
Módulo 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,25
Passo 0,628 0,785 0,943 1,257 1,571 1,885 2,199 2,513 2,827 3,142 3,927
Módulo 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 12,0 16,0
Passo 4,712 6,283 7,854 9,425 12,566 15,708 18,850 25,132 31,416 37,699 50,265
Divisão do jogo d e fresas de disco de 8 módulos (até m = 9 mm)11
N• da fresa 2 3 5 6 7 8
Nº do dentes 12 ...13 14 ... 16 17 ... 20 21... 25 26 ... 34 35 ... 54 55 ... 134 135...cremalheir

1l A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é ape-
nas uma forma aproximada da evoluta dos Oancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para
endentaÇóes inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo de fresas de disco com 15 módulos.
258 El em entos de máqu inas: 5.9 Elementos de acionamento

Engrenagens cônicas, coroa e parafuso sem-fim


Engrenagens cônicas com dentes retos sem correção
m Módulo z, z1, z2 Números de dentes
d, d,, d, 0 dos Círculos primitivos li. li,. e;, Ângulos primitivos
do cone
d8 , d.,, d,, 0 dos Círculos da cabeça J'í, » Ângulos do cono
da cabeça
l: Ângulo dos eixos (geralmente 90' )
Passo e altura da cabeça diminuem no sentido da ponia do cone, de
forma que a engrenagem cónica possui em cada ponto da largura
do dento diferentes módulo, 0 do círculo primitivo, etc. O módulo
externo corrosponcle ao mód.,
ul..
o..n..o..
rm- al...- - - - - - - -
0 Círculo primitivo 1 d= m · Z

0 Círculo da cabeça da=d+2·m·COSÕ

Ângulo d o cone da z, +2. coso,


A lém das d imensões indicadas nas arestas extern as, cabeça - Engrenagem 1 tany,
z2 -2· seno,
também são importantes, para a fabricação, as medi-
d as no cent ro do dente e nas arestas internas.
Ângulo do cone da
Exemplo: cabeça - Engrenagem 2
Transmissão com engrenagens cõnicas, m • 2 mm;
z1 • 30; z2 = 120; 2: • 90º. Devem ser calculadas as Ângulo primitivo
medidas para tornear a engrenagem acionadora.
engrenagem 1
30
taio, =!!_ = = o,=
0.2500. 14,()4°
Z2 120
d1 =m · z 1=2 rrm · 30=60 mm  ngulo primitivo
d0 , =d1 +2·m· cosô, engrenagem 2
= 60mm +2 · 2mm cos 14.04º= 63,88 mm
taiy, _ z,+ 2. cosô, _ 30+2 · cos 14.04° = 0. 267 Â ngulo dos eixos
z,-2 · senô, 120-2 -sen 14,04º
y, = 14,95° Altura do dente, altura da cabeça do dente, folga da cabeça etc. são
calculados como para engrenagens de dentes retos (página 256).
Coroa e parafuso sem-fim
m Módulo z1• z2 Núm eros de
dentes
d. d 1• dz 0 dos círculos primitivos p, A ltura da ele-
vaçâo
d 0 • d01 , d,z 0 dos círculos da cabeça Px. p Passo (axiall
rk Raio do topo da coroa dA o externo
Parafu so sem-fim

0 do círculo primitivo d 1 = medida nominal


Passo axial do parafu so Px= rr · m
0 do círculo da cabeça
Altura da elevação Pz = Px · z1 = rr · m · z1
z1 (número de entradas)
Coroa
Exemplo: 0 do círculo pr imitivo Óz = m · Z2
Coroa e parafuso sem-fim, m = 2,5 mm; z1 • 2; d 1 • 40 Passo
mm; Zz • 40; d 31 • 7; d 2 • 7; dA = 7; rk • 7; B • 7 p= n · m
d. 1= d, +2 · m = 40mm +2 · 2-5mm = 45 mm 0 do círculo da cabeça da2 =d2+2·m
d 2 =m · z2 =2,5mm ·40 =100mm
d.:i.=d2 +2· m=100mm+2·2-5mm=105 mm Diâm etro ex1erno dA"' da2 + m
dA • d.z +m=105mm+2.5mm = 107,5 mm d,
rl=2-m
rk =~-m= 4º;m-2,5mm = 17,5 nm
Ralo do t opo da coroa

d, +d2 40mm+100mm Fo lga da cabeça, altura d o dente. da cabeça do d ente e do


ª =-2- 2 = 70mm
pé do dente e distância ent re eixos, com o para engrena-
gens cilíndricas (p. 256).
Elementos de máquinas: 5.9 El em entos de acionam ento 259

Transmissões
Acionam ento por engrenagens

Transmissão simp les z,, z3, z5 ••. N" de dentes engrenagens Equação de acionament o
n 1, nJ, ns ... Rotações motoras
motora movida
z2 , z., z6 ... Nº d e dentes engrenagens
1 ni · z1 = n2 · z2
n2 , n., n6 ... Rotações movidas
Rotação i nicial Relaçã o de t ransmissão
Rotação fi nal
Relação de transmissão total
i =1= ~=na
Z1 n2 no
i 1, i2 , i3 ... Relações de transmissões individ uais

Transmissão múlti pla Relação d e transmissão


Exemp lo : tot al
i = 0.4; n 1 = 180/min; Z2 = 24; ni = 7; Z1 =7
i = Z2. Z4 . Zs ...
ni = ~ = 18Qlmin = 450kni1 z1 · z3 • z 5 .
i 0.4
z, = ~ 450/min. 24 =60
n, 18Qlmin

To rque nas engrenagens veja página 37

Acionamento por correias

d,, d:J, ds ... Diâmetros pol ias Velocidade


Tran smissão s im ples
n 1, n3 , n5 ... Rotações motoras
V=V1=V2
d2 , d, , d6 ... Diâm etros pol ias
n2. 11., n6 ... Rotações movidas
n3 Rotação i nicial Equação de acionamento
n0 Rotação final
Relação de transmissão total
1 ni · di = ni · d2
i 1 , i2, i3 ... Relações de transmissões individuais
motora movida v, v 1, v2 Velocidades periféri cas Relação de t ransmissão

Transmissão m últipla i =~= '.21_=~


d1 n2 n0
i2
Exemplo :
n 1 = 600/mi n; n2 = 400/min; Relação de transmissão
d 1 = 240 mm; i = 7; d2 = 7 total
i =~= 60Qlmin =1,5= 1 5 i = d1. d, . d6 ...
f1i 4(X)'min 1 ·
d 1 • d3 ·d5 ...
d = n1 · d , = 60Qlmin · 240mm
2
112 400/min
i= ;, . i2 . iJ .. .
= 360mm
motora

Acionamento coroa e parafuso sem-fim

z1 Nº de dentes (n• de filetes) do parafuso sem·fi m Eq uação de acionamento


n 1 Rotação do parafuso sem-fi m
z2 Nº de dentes da coroa
1 nl · Z1 = ni · Z2
n2 Rotação da coroa
Relação de transmissão

Exem plo:
i = 25; n 1 = 1500/min; z1 = 3; n2 =7
n2 =~ = 1500/min = 60kni1
i 25
260 Elem entos de máqu ina s: 5.9 Elementos de acionamento

Diagrama de rotações
A determinação do número de rotações n de uma m áqui na-ferramenta em função do diã·
metro d da peça ou da ferram enta e da velocidade de corte Vc selecionada pode ser feita
• por meio de cálculo com auxilio da fór mula ou
• graficamente com o diagrama de rotações.
Diagramas de rotações con têm as rotações de carg a ajustáveis na máquina.
Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a
rotação encontrada pode ser precisamente ajustada.

Diagrama de rotações com coordenadas em escala logarítmica

.-0 ,; !J<::> ~<::> ~ ~ ~ ~ '),l;)..í'> C>...<::>


,,,e-~ ~ ,,_,~ ~ ,..,-v 'q) ,t> ,, o:,IJ' '\~~<::>
800
" V V V / V #
mtm1
~ ~<::>
600
,/ 1/ '/ ,/ V/ / V/ ,/

/
V
/ / /
V
I/ / /
V
,/
V V ,J /V V ,,_,,,,,,,
500 V V V ,/ IV V IV V .V V V

,,
/ / V 1/ I/ / ,/ 1# / / V "'q,C>
400 V V 1/ V / / 1/ / V .... V /

"'~
,
V/ / V
/ / V V/ V/ / ,v
300 V V
V / / V V ,/ I/ A I" V I/ / I/ ,q,C>
220 ,
V / V / ,
V / / V / / / / 1/
V IV V
'~
/ / ,/
200
18o V IV V V V V ,/ 1./ V 1./ / V V V

16o
140
I/
I/
V
/
V /
/
V V
V
,/ :v /
/
V
I/
/
/
V /
1/
V
/
V
,/

V
V
,,"' t
120
/ V/ ,/ / / V / V / V V/ / V/ / V o:,C>
V /V / V V V V / V V
100
V/ V /V V V V / I/ /
V ,/ 1./ V V V V / V / V V 1./ V V V V
90 V / V V V V V
,/ ,/ / / 1/ / 1/ / /
80 V V
70 V 1/ / / V V V / / / / V V V / V V
V v / I/ / V / / / / / / V V/ / V/ / V
-,,." 60 ,
., 50 " V" V
/ ,/ / /
V ,/
1/
/ V ,/
/ /
V V V
/
V / ,/
/ ,/

t: / V V V / V V V 1./ V 1./ V V './


o / V V
V V V V / I/ / V / / V
.,u
"O
40
/ / /
V V V V 1/ ,/
,/

I/ '/ / 1/ V V
/
1/ V V /
,v V ,v I/ / V / / ,v / V / V V/ / V/ /
~ 30 ,/

V / / V V 1/ V V V , v ,/ V ,v V/ / V
]"' /
vV V V V V V V )/ / V 1/V li V
/ / /
V / V
/ V
~ 20
V
1/ V
1/ /
/ / V V / / V V
/
1./
l/v /
,/

/ V V
,/

V
18 1/ 1/ / V V V / V / / 1/ V ,/ V
16
14
V / V V / / V / ,/ V / 1/ V V / V V V
V V V ,v 1/ / V v / V / V / V V / / V/ / V
12 V V
V V / V / V I/ V V V /V ,/ /1/ 1,/ /
V V / ,/
V
10 ,/ V V V V / V ,/ ,/ V V V V V
9 V / V V V V V
8
'/ V / ,/ 1,/ / ,/ 1/ /
V / / V / V V V / ,/ V / / V V / V
7 , , ,
6
1/ /
/ ,,, / / / / V ,/ / ,
1/ V / I/ / V V /
5
V V / V / // 1,/
/
/
V
V ,/ V V / V V V V V
V V
4 V V / V V / ,/ ,/ V / /
V / V V V V V V I/ / / / V
V V V, / V / / V V / / V /
3
4 5 6 7 8 9 10 15 20 30 40 50 60 80 100 150 200 mm300 400
D1ametrod

Exemplo : d=100mm; 11c:=220 m :n=]


rrnn
v. 220 m 1 1
Cálculo· n = _s_d = . min = 700,3 - . : extraido do diagrama acima: n ~ 700--,-
rr · rr 0, 1 m mn m1n
Elementos de máquinas: 5.1 0 Manca is 261

Mancais deslizantes, resumo


Mancais desllzantes11 (seleção segundo o tipo de lubrificação)

Mancai deslizante Mancai deslizante Mancai deslizante


hidrodinâmico hidrostático seco

··~
• •
-.• I ;.:,,.,

l l 1
adequado para adequado para adequado para
- operação continua com pouco - operação contínua livre de desgaste - operação livre de manutenção
desgaste - pequena perda por atrito ou com pouca manutenção
- altas rotações - permite baixas rotações - com ou sem lubrificante
- altas cargas com impacto
campo de aplicação campo de aplicação campo de aplicação
- mancai mestre ou de biela - suporte de precisão - máqu inas de construção
~caixas de engrenagens -telescópios astronômicos e ante· - aparelhos e componentes
- motores elétricos nas - máquinas de embalagem
- turbinas, compressores - máquinas de ferramentaria - propulsores a jato
- elevadores, máquinas agrícolas - mancai axial para forças elevadas - aparelhos domésticos

11 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético

Propriedades dos materiais para mancais deslizantes


imite d• Carga espe· Caract&-
Sigla, elastici- cffica do Proprie· Velocida·
Dureza rlstica em
mancai dades de de
número do d ade mínima regima Propriedades, aplicação
11 deslizan· desliza-
material Rpo,2 PL do eixo deemer·
tes menta
N/mm 2 N/mm 2 gência
Ligas de chumbo e estanho veja DIN ISO 4381 (2001·02)

G-PbSb15Sn1021 43 7 160 HB () carga média;

• --
2.3391 mancai genérico
G·SnSb12Cu6Pb
2.3790
61 10 160 HB
•-- --
boa resposta a cargas de impacto;
turbinas, compressores, máq. elétricas
Ligas d e cobre fundidas e llges de cobre slnterlzadas veja DIN ISO 4382-1 e-2 (1992-1 11

CuSn8Pb2-C carga de mínima a moderada;


130 21 280 H8
2.1810 lubrificação suficiente
()
CuZn31Si1
2. 1831
250 58 55HRC
-- -- carga elevada, alta carga de choque e
impacto

CuPb10Sn10-C 21 80 18 250 HB () alta pressão superficial; mancais para


2.1816 automóveis, mancais para laminação

CuPb20Sn5-C
2.1818
60 11 150 HB
•-- •-- • adequado para lubrificação com
água; resistente ao ácido sulfúr ico

M at eriais sintéticos t ermoplástlcos veje DIN ISO 6691 (2001-05)

PA6 resistente ao impacto e ao desgaste;


(poliamida)
- 12 50 HRC
mancais em máquinas agrícolas
POM
(polioxim etile·
no)
- 18 50 HRC
• o • mais duro e com maior capacidade de
carga por pressão do que PA; mecanica
fina, adequado para operação a seco

" Força do mancai, em relação à área projetada do mancai


21 M aterial composto conforme DIN ISO 4383 para man·

o
mu ito boa
li mitada
._ boa
O ruim
() normal

cais deslizantes de parede fina


262 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais

Buchas para mancais deslizantes


Buchas de ligas de cobre veja DIN ISO 4379 (1995-10)
FormatoC Formato F (?: - Formato C Formato F ComprimentO!
''/ / I / / / - ,-
Série 1 Série 2
d, "2 "2 dj bz "2 dj bz b,
=w <o ~

- 10 -
"'
UI
15'
~·-·-
w
"' "6
"6 15' "' w 1-·-·- !ij
-e
10
12
12 14 16 12 14 1
14 16 18 14 16 1
16 20 3
18 22 3 10 15 20
15 17 19 21 17 19 1 21 27 3 10 15 20
18 20 22 24 20 22 1 24 30 3 12 20 30

~;1;~ -
,. l i /

todos 20 23 24 26 23 26 1,5 26 32 3 15 20 30
b,js13 chanfros 45° 22 25 26 28 25 28 1,5 28 34 3 15 20 30
' Resulta após a prensagem em b,js13 25 28 30 32 28 31 1,5 32 38 4 20 30 40
classe de tolerãncia HB 30 34 36 38 34 38 2 38 44 4 20 30 40
1,;1asses ae to1eranc1a recomendadas para memaas de 35 39 41 45 39 43 2 45 50 5 30 40 50
montaaem 40 44 48 50 44 48 2 50 58 5 30 40 60
Furo de alojamento 1 H7 Faixa de diâmetros d 1: 6... 200
Eixo 1 e7 ou g7 !dependendo da apli- Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSn8P: formato F,
cação) d, = 22 mm, d2 = 25 mm, b 1 = 30 mm. de CuSnBP
Buchas de metal sinterizado veja DIN 1850·311998-07)

Formato J Form ato V -\tr. _ d,


Formato J
"2 "2
Fo rmato V
dj bz Rmax
Comprimentos
b,
/ , 1/ '/ , // /
10 16 14 16 22 2 0,6 8 10 16
12 18 18 24 0,6 8 12 20
,... .... M 15 21
16
19 21 27
3
3 0,6 10 15 25
<e -·-·- (.'.)
"'-6' (.'.)
>-·- ·- 'éii
15' "6 "6 ~
18 24 22 24 30 3 0,6 12 18 30
20 26 25 26 32 3 0,6 15 20 25
22 28 27 28 34 3 0,6 15 20 25

~:,~í2 -
/ /
25 32 30 32 39 3,5 0,8 20 25 30
b,js13 30 38 35 38 46 4 0,8 20 25 30
35 45 41 45 55 5 o.a 25 35 40
b,js13 40 50 46 50 60 5 0,8 30 40 50
todos os chanfros 45º
Faixa de diâmetros d 1: 1...60
Classes de tolerância recomendadas para medidas de
montagem Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 - Sint-B50:
Furo de alojamento H7 I d 1 = 18 mm, d2 = 24 mm, b 1 = 18 mm.
Eixo 1- de bronze sinterizado Sint-850
Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos veja DIN 1850-5 e -611998-07)
Plásticos termorrigidos Comprimentos
d, "2 dj bz R.,..
b,
Formato P Formato R 10 16 20 3 0,3 6 10 -
"9,,.
,
- 12 18 22 3 0,5 10 15 20

1§3
15 21 27 3 0.5 10 15 20
M 18 24 30 3 0,5 12 20 30
15' "6 - --· !ij 20 26 32 3 0,5 15 20 30
-e 22 28 34 3 0.5 15 20 30
25 32 38 4 0,5 20 30 40
44
1Jijs13 "f - 30
35
38
45 50
4
5
0,5
0,8
20
30
30
40
40
50
b,Js13 Faixa de diâmetros d 1 para termorrigidos: 3 ... 250,para
todos os chanfros 45°
termoplásticos: 6 ... 200
Termoplásticos Desvios limites para "2 e d1 das classes de tolerância A e B
Formato S Formato T para buchas de t ermoplásticos
"2 Classe de tolerãn
30~ 'X~:)_O~ Processo
eia resultante
~ ~ de fabri- após prensagem

3
(") de 10 1 15 20 28 35 42
cação
--- !ij até 14 18 25 32 40 55 d,
15'1
...............
15' · { -e A •0,21 +0,2 ..-0,4 +0.6 •0.69 '40,90
injeção 012
~
+0,07 o +0,1 •0.2 .o.2J t-0,30
FOº B vr ~

bih13
Classe de tol erância zb 11 usinagem C11
b, h13 b, h13 Siglas adicionais para buchas de plástico termorrigido
Classes de tol erância recomendadas para medidas de y chanfro de 15º (em vez de 45º)
montagem w rasgos helicoidais no

1 Termorrigido 1 Termoplástico
diâmetro externo d2 canal de alivio em vez de raio R z
Furo de alojamento 1 H7 1 H7 Bucha DIN 1850-520 AW-PA6: Formato S, d 1 =20 mm,
Eixo 1 h7 1 h9 limite de tolerân cia A, b 1 =20 mm, de poliamida 6
Outros tipos normalizados: bucha rolada DIN 1494, bucha de fixação DIN 1498, bucha de sujeição DIN 1499
Elem entos de m áqu inas: 5.1 O Manca is 263

Mancais de rolamento, resumo


Mancais de rolamento (seleção)

para movi mento 1 para movi- 1


: Mancai d e rolam ento
1 giratório 1 mento linear 1
1
1 1 1
1 guia linear l
1 carga radial 1 1 cargas radiai s o axiais 1 1 carga axial 1
1 1
1 1 1 1
'rolamento dei 'rolamento dei !rolamento dei 'rolamento de 'rolamen to dei 'rolamento dei
esferas rolos esferas rolos esferas rolos

Rolamento de 1 Rolamento de Rolamento de 1 1 Rolamento axial Rolamento axial d,


!Rolamento rfgido rolos cilindricos contato angular rolos cônicos de esferas rolos cilíndricos
DIN 630
DIN5412 DIN 628 DIN 720 DIN 711 DIN 722

~
f l

A
!Rolamento auto-
compensador
g 1

Rolamento de 1
agulhas
R
olamento de este Rolamento de
ras de contato
B_
rolos cilindricos
1

1 1 Rolamento de
$
Rolamento axial
quatro pontos do aU1ocompensador
1

·I
DIN 630 DIN 617 angular DIN 628 DIN 5412 contato DIN 628 de rolos DIN 728
f ~
j_ B1 li A 101 • IC
J
§1 ; 11_
1

Propriedades dos mancais de rolamento


Capaci- Nível de
iipo do "interno Carga Carga Alta
dado de ruído Aplicação
rolamento li d radial axial rotação
carga baixo
Rolamentos de esferas

Rígido 1,5... 600 ~


()
• ()
• Universal, na construção de máquinas e
automóveis

Autocompensador 5 ... 120 ~ o ~ o o Compensação de fal has de alinhamento

Contato angular • 21 ~31


Só empregados em pares, forças eleva-
10 ... 170 ~ ~ ~ das, construção automobilistica
uma carreira
Forças elevadas, construção automotiva,
Contato angular
duas carreiras
10 ... 110 ~ ~
()
~ o para espaços reduzidos

Axial 8 ... 360 o ~


() ()
o Absorção de elevadas forças axiais, fuso
de furadeiras, contrapontas
Para espaços muito reduzidos, mancais
Quatro pontos
de contato
20 ... 240 o ~ o ()
o de fusos, mancais de rodas e rolos
Rolamentos de rolos
Rolos cilindricos
(formato N)
17 ... 240
• o • ~
() Absorção de elevadas forças radiais, man
cais de laminadores, transmissões
Rolos cilíndricos
(formato NUP)
15 ... 240 • ()
~ ~ o Como formato N, absorção adicional de
forças axiais através de disco de borda

Rolos de agulhas 90 ... 360 • o o • () Alta capacidade de capacidade com


pequeno espaço de montagem

Rolos cônicos 15 ... 360


• • ()21 . 31
o Via de regra montado aos pares, mancai
de rodas em automóveis, mancai de fuso!
Axial de rolos
cilíndricos
15 ... 600 o • o ~
o Mancai rígido com pouca necessidade de
espaço axial, atrito elevado
Axial autocom-
pensador
60 ... 1060 o • o ~
o Mancai de pressão com movimento angu
lar, mancai de apoio em guindastes
11 Em todos os rolamentos radiais o prefixo "Radial" foi Grous de adequação:
omitido. • muito bom t;i bom () normal
21 Adequação reduzida quando montado em pares.
limitado O inadequado
31 Para montagem em pares
264 Elem entos de máquinas: 5.10 Mancais

Mancais de rolamento, designação


Designação dos mancais de rolamentos veja DIN 623-1 (1993-051

Exempl o: Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - S 30208 P2

1 1
1
1 li' 1
Denominação Norma 1 Prefixo 1 1 Sigla básica 1 1 Sufixo
1 1 1 1
1 1 1
1
Prefixos Sufixos (seleção)
K Gaiola com elem entos de K Rolam ento com furo cônico
rolagem z Rolamento com tampa num dos lados
L Anel livre 2Z Rolam ento com tam pa nos dois lados
R Anel com elementos d e E Versão reforçada
rolagem
RS Rolamento com vedação num dos lados
s Aço inoxidável
Rolamento com vedação nos dois lados
2RS
P2 Máxima p recisão de medida, forma e giro
-
Exemplo para a d esignação b ásica: 3 o2 08
TTT T
1 1

1 Séri e de rolamentos 302 1


1 1
1Série de larguras O1 1 Série de diâmetros 2 1
1 1
Tipo de rolam ento 3 1 1 Série de dimensões 02 1 Índice do furo 08

Tipo de rolamento Rolamento: Índice 9 do furo Índice 9 do furo


do furo d do furo d
o contato angular. duas carreiras
00 10 12 60
1 autocompensador de esferas
01 12 13 65
2 cillndrico e autocompensador de rolos
02 15 14 70
3 de rolos cônicos
03 17 15 75
4 rígido de esferas, duas carreiras
04 20 16 80
5 axial de esferas
05 25 17 85
6 rígido de esferas, u ma carreira
06 30 18 90
7 esferas contato angular. uma carreira
07 35 19 95
8 axial de rol os cilíndricos
08 40 20 100
NA de agulhas
09 45 21 105
QJ com quatro pontos de contato
10 50 22 110
N, NJ, NJP, NN, de rolos cilíndricos
NNU, NU, NUP 11 55 23 115

Séries de dimensões (seleção) veja DIN 616 (1994-06)

. -.-
Explicação Estrutura das séries de dimensões Exemplo: rolamento de rolos
Os mapas de dimensões da Série de di mensões 02
DIN 616 têm séries de diâme-
tros nas quais, para cada diã- Índice <j>do
metro nominal d (= diâmetro do furo fu ro D 8

~ ~
do eixo), há associados diver- d
SOS
t ~ 1 07 35 72 17
diâmetros externos e
sér ies de larguras (para rola- li 08
09
40
45
80
85
18
19
mentos radiais! ou 10 50 90 20
séries de alturas (para rola-
mentas axiais).
-o t - ·-· 11
ou1ras dimensóos: ~g i na 267
Elementos de máquinas: 5. 10 Mancais 265

Série de rolamentos 60 Série de rolam entos 62


d D B h Sigla D B h Sigla D B h Sigla
max min básica max min básica max min básica
10 26 8 0,3 6000 30 9 0,6 2, 1 6200 35 11 0,6 2, 1 6300
12 28 8 0,3 6001 32 10 0,6 2, 1 6201 37 12 1 2,8 6301
15 32 9 0,3 6002 35 11 0,6 2, 1 6202 42 13 1 2,8 6302
17 35 10 0,3 1 6003 40 12 0,6 2, 1 6203 47 14 2,8 6303
20 42 12 0,6 1,6 6004 47 14 1 2 6204 52 15 3,5 6304
25 47 12 0,6 1,6 6005 52 15 1 2 6205 62 17 1 3,5 6305
30 55 13 2,3 6006 62 16 2 6206 72 19 1 3,5 6306
35 62 14 2,3 6007 72 17 2 6207 80 21 1,5 4,5 6307
40 68 15 2,3 6008 80 18 3,5 6208 90 23 1,5 4,5 6308
45 75 16 2,3 6009 85 19 3,5 6209 100 25 1,5 4,5 6309
8 50 80 16 2,3 6010 90 20 1 3,5 6210 110 27 2 5,5 6310
55 90 18 3 6011 00 21 1,5 4,5 6211 120 29 2 5,5 6311
dde 1,5 ... 600mm
60 95 18 3 6012 10 22 1,5 4,5 6212 130 31 2,1 6 6312
65 100 18 3 6013 20 23 1,5 4,5 6213 140 33 2,1 6 6313
Medidas p ar a montagem 70 110 20 3 6014 25 24 1,5 4,5 6214 150 35 2,1 6 6314
conforme DIN 5418 : 1-7-5+1-1-5-l--2-0+-1--+-3--+-6-0-15--l--3-01-2-5-l-2'--l-5-'-,5-l--62-1-5--+-16:....0+-3-7+2-'-.1+6~1-6:....3:....1:..._5-l
80 125 22 1 3 6016 40 26 2 5,5 6216 170 39 2,5 7 6316
85 130 22 1,5 3,5 6017 50 28 2,1 6 6217 180 41 2,5 7 6317
90 140 24 1,5 3,5 6018 60 30 2,1 6 6218 190 43 2,5 7 6318
95 145 24 1,5 3,5 6019 70 32 2, 1 6 6219 200 45 2,5 7 6319
100 150 24 1,5 3,5 6020 80 34 2, 1 6 6220 215 47 2,5 7 6320
Rolamento r ígido de esferas DIN 625 - 6208 - 2Z - P2: rolamento rígido de esferas
(tipo de rolamento 6), série de larguras 0 1>, série de diâmetros 2, índice do furo 08
(d ª 8 · 5 mm = 40 mm), versão com 2 tampas, ro lamento com a maior precisão de
medidas, forma e giro (classe de tolerância ISO 2)
Rolamento de esferas de contato angular veja DIN 628-1 e -3 (1993-12)
Série de rol amentos 33
Série de rolamentos 72 Série de rolamentos 73
(duas carreiras)
d D B r h Sigla D B r h Sigla D B r h Sigla
max min báslca21 max min b ásica21 max min básica21
15 35 11 0,6 2,1 72028 42 13 2,8 73028 42 19 2,8 3302
17 40 12 0,6 2,1 72038 47 14 2.8 73038 47 22, 2,8 3303
20 47 14 1 2,8 72048 52 15 3,5 73048 52 22, 3,5 3304
25 52 15 1 2,8 72058 62 17 3,5 73058 62 25, 3,5 3305
30 62 16 2,8 72068 72 19 1 3,5 73068 72 30,2 1 3,5 3306
35 72 17 3,5 72078 80 21 1,5 4,5 73078 80 34, 1,5 4,5 3307
40 80 18 3,5 72088 90 23 1,5 4,5 73088 90 36, 1,5 4,5 3308
45 85 19 1 3,5 72098 100 25 1,5 4,5 73098 100 39,7 1,5 4,5 3309
50 90 20 1 3,5 721 08 110 27 2 5,5 73108 110 44, 2 5,5 3310
55 100 21 1,5 4,5 72118 120 29 2 5,5 7311 8 120 49,2 2 5,5 3311
60 110 22 1,5 4,5 72128 130 31 2, 1 6 73128 130 54 2, 1 6 3312
8 65 120 23 1,5 4,5 72138 140 33 2,1 6 73138 140 58,7 2,1 6 3313
70 125 24 1,5 4,5 72148 150 35 2,1 6 73148 150 63, 2,1 6 3314
dde 10 ... 170mm
75 130 25 1,5 4,5 72158 160 37 2,1 6 73158 160 68, 2,1 6 3315
80 140 26 2 5,5 72168 170 39 2,1 6 73168 170 68, 2,1 6 3316
Medidas para montagem 85 150 28 2 5,5 72178 180 41 2,5 7 73178 180 73 2,5 7 3317
conforme DIN 5418: 1---+--11--+---1- - + - - - -1---+--+-+---i- - -+--+-+---i--+-- --1
90 160 30 2 5,5 72188 190 43 2,5 7 73188 190 73 2,5 7 3318
95 170 32 2,1 6 72198 200 45 2,5 7 73198 200 77, 2,5 7 3319
100 180 34 2,1 6 72208 215 47 2,5 7 73208 215 82, 2,5 7 3320
Rol amento de esferas de contato angular DIN 628 - 73098: rolamento rlgido de
esferas (tipo de rolamento 7), série de larguras 0 11, séri e de diâmetros 3, índice do
furo 09 (diâmetro do furo d = 9 · 5 mm = 45 mm), ângulo de contato a= 40° (8)
11 Para a designação de ro lam entos d e esferas rlgidos e de contato angu lar, conforme
DIN 623-1, o O para a série de largura é om itid o em alguns casos.
21 Ângu lo de contato a • 40º 31 Â ngulo de contato não definido na norma
266 El ementos de máquinas: 5.1 O Mancais

Rolamento axial de esferas veja DIN 71 1 (1988-02)

d Série de rolamentos 512 Série de rolament os 513


d D1 D B r h Sigla D B r h Sigl a
max min básica21 max min básica21

25 27 47 15 0,6 6 51205 52 18 7 51305


30 32 52 16 0,6 6 51206 60 21 8 51306
35 37 62 18 1 7 51207 68 24 9 51307

40 42 68 19 7 51208 78 26 10 51308
D 45 47 73 20 7 51209 85 28 10 51309
50 52 78 22 7 51210 95 31 12 51310
dde 8 ... 360mm
Medidas para montagem con forme DIN 5418: 55 57 90 25 9 51211 105 35 13 51311
h 60 62 95 26 9 51212 110 35 13 51312
65 67 100 27 9 51213 115 36 13 51313

70 72 105 27 9 51214 125 40 1 14 51314


75 77 110 27 9 51215 135 44 1,5 15 51315
80 82 115 28 9 51216 140 44 1,5 15 51316

Rolamento axial de esferas DIN 711 - 51210: rolamento axial


de esferas da série de rolamentos 512 com tipo de rolamento
5, série do larguras 1, série de diâmetros 2, índice do furo 10

Rolamento de rolos cilíndricos veja DIN 5412-1 (2000-04)


Séries de rolamentos Séries de rolamentos
Formato N Formato NU N2, NU2, NJ2, NUP2 N3, NU3, NJ3, NUP3 indico
1-----,---..---.-~.,.---.~-1-~..-...-~..--.~...----t
d D s ,1 h, ,2 hz D s ,1 h, ,2 hz do furo
max min max min max min max min
17 40 12 0,6 2,1 0,3 1,2 47 14 2,8 2,8 03
20 47 14 2,8 0,6 2,1 52 15 1,1 3,5 2,8 04
25 52 15 2,8 0,6 2, 1 62 17 1, 1 3,5 2,8 05

30 62 16 2,8 0,6 2, 1 72 19 1, 1 3,5 2,8 06


35 72 17 3,5 0,6 2, 1 80 21 1,5 4,5 1 2,8 07
40 80 18 3,5 1 3,5 90 23 1,5 4,5 2 5,5 08

45 85 19 3,5 3,5 100 25 1,5 4,5 2 5,5 09


50 90 20 3,5 3,5 110 27 2 5,5 2 5,5 10
55 100 21 1,5 4,5 3,5 120 29 2 5,5 2 5,5 11

60 110 22 1,5 4,5 1,5 4,5 130 31 2, 1 6 2 5,5 12


65 120 23 1,5 4,5 1,5 4,5 140 33 2, 1 6 2 5,5 13
8 70 125 24 1,5 4,5 1,5 4,5 150 35 2, 1 6 2 5,5 14

75 130 25 1,5 4,5 1,5 4,5 160 37 2,1 6 2 5,5 15


dde 15 ... 500mm
80 140 26 2 5,5 2 5,5 170 39 2,1 6 2 5,5 16
85 150 28 5,5 2 5,5 180 41 3 7 3 7 17

Medidas para montagem conforme DIN 5418: 90 160 30 5,5 2 5,5 190 43 3 7 3 18
95 170 32 2,1 6 2,1 6 200 45 3 7 3 7 19
Formato N Formato NU
100 180 34 2,1 6 2,1 6 215 47 3 7 3 7 20
sem borda com borda fixa 105 - 225 49 3 7 3 7 21
110 200 38 2,1 6 2,1 6 240 50 3 7 3 7 22
120 215 40 2,1 6 2,1 6 260 55 3 3 7 24

Rolamento de rolos cilíndricos DIN 5412 - NUP 312 E: rola-


mento de rolos cilíndricos da série de rolamentos NUP3 com
tipo de rolamento NUP, série de larguras O, série de diâme-
tros 3, índice do furo 12, versão reforçada

A versão normal das séries de medidas 02, 22, 03 e 23 foi elimi-


nada da norma e substituida pela versão reforçada (sufixo E).
Elem entos de m áqu ina s: 5.10 M ancais 267

Rolamentos de rolos
Rolament o de rolos cônicos veja DIN 720 (1979·02) e DIN 5418 (1993-02)

S é rie de rola me ntos 302

Dime nsões Medidas p a ra montagem

~
~ e. ci, '•• 'b• Sigla
d D B e T d,
d. db
º·
max min min max min min min max max básica
20 47 14 12 15,25 33,2 27 26 40 41 43 2 3 1 1 30204
25 52 15 13 16,25 37,4 31 31 44 46 48 2 2 1 1 30205
30 62 16 14 17,25 44,6 37 36 53 56 57 2 3 1 1 30206
35 72 17 15 18,15 51,8 44 42 62 65 67 3 3 1,5 1,5 30207
40 80 18 16 19.75 57,5 49 47 69 73 74 3 3,5 1,5 1,5 30208
45 85 19 16 20,75 63 54 52 74 78 80 3 4,5 1,5 1,5 30209
a L - - - -1-- 15
"
-
50 90 20 17 21,75 67,9 58 57 79 83 85 3 4,5 1,5 1,5 30210
55 100 21 18 22,75 74,6 64 64 88 91 94 4 4,5 2 1,5 30211
8 60 110 22 19 23.75 81,5 70 69 96 101 103 4 4,5 2 1,5 30212
65 120 23 20 24,75 89 77 74 106 111 113 4 4,5 2 1,5 30213
70 125 24 21 26,25 93,9 81 79 110 116 118 4 5 2 1,5 30214

~
75 130 25 22 27,25 99,2 86 84 115 121 124 4 5 2 1,5 30215
80 140 26 22 28,25 105 91 90 124 130 132 4 6 2,5 2 30216
85 150 28 24 30,5 112 97 95 132 140 141 5 6,5 2,5 2 30217
90 160 30 26 32,5 118 103 100 140 150 150 5 6,5 2,5 2 30218
95 170 32 27 34,5 126 110 107 149 158 159 5 7,5 3 2,5 30219
100 180 34 29 37 133 116 112 157 168 168 5 8 3 2.5 30220
e 105 190 36 30 39 141 122 117 165 178 177 6 9 3 2.5 30221
T 110 200 38 32 41 148 129 122 174 188 187 6 9 3 2.5 30222
120 215 40 34 43,5 161 140 132 187 203 201 6 9,5 3 2,5 30224

S érie d e rola mentos 303

Dimensões Medidas para montagem


Medidas para montagem
~ Cp ci,
c onforme DIN 5418 : d D B e T d,
d. dt>
º· 'bs Sigla
'••

rt'l-
max min min max min min min max max básica

20 52 15 13 16.25 34,3 28 27 44 45 47 2 3 1,5 1,5 30304


15 18,25 41,5 34
1-"- 25
30
62 17
72 19 16 20,75 44,8 40
32
37
54
62
55
65
57
66
2
3
3 1.5 1,5 30305
4,5 1,5 1,5 30306

$
~
~~~ 35 80 21
40 90 23
18 22,75 54,5
20 25,25 62,5
45
52
44
49
70
77
71
81
74
82
3
3
4,5 2
5 2
1,5 30307
1,5 30308

!!,~
45 100 25 22 27,25 70,1 59 54 86 91 92 3 5 2 1,5 30309
J;:b:: 11
-~
50 110 27 23 29,25 77,2 65 60 95 100 102 4 6 2,5 2 30310
55 120 29 25 31,5 84 71 65 104 110 111 4 6,5 2,5 2 30311
1, ~~ 60 130 31 26 33,5 91,9 77 72 112 118 120 5 7,5 3 2,5 30312
)
65 140 33 28 36 98,6 83 77 122 128 130 5 8 3 2,5 30313
70 150 35 30 38 105 89 82 120 138 140 5 8 3 2,5 30314
/, \ 75 160 37 31 40 112 95 87 139 148 149 5 9 3 2,5 30315
'-- - - -- '--- - - ~
80 170 39 33 42,5 120 102 92 148 158 159 5 9,5 3 2,5 30316
d' -o~ -.! cf a 85 180 41 34 44,5 126 107 99 156 166 167 6 10,5 4 3 30317
" 90 190 43 36 46,5 132 113 104 165 176 176 6 10,5 4 3 30318
95 200 45 38 49,5 139 118 109 172 186 184 6 11,5 4 3 30319
100 215 47 39 51,5 148 127 114 184 201 197 6 12,5 4 3 30320
Nos rolamentos de rolos cônicos. 105 225 49 41 53,5 155 132 119 193 211 206 7 12,5 4 3 30321
a gaiola ult rapassa a superfície 110 240 50 42 54,5 165 141 124 206 226 220 8 12,5 4 3 30322
lateral do anel ex1erno. 120 260 55 46 59,5 178 152 134 221 246 237 8 13,5 4 3 30324
Para que a gaiola não raspe em
o utros componentes precisam Rolamento de rolos cônicos DI N 720 - 30212: rolamento de rolos cônicos
ser mantidas as medidas de mon- da série de rolamentos 302 com tipo de rola mento 3, série de larguras O,
tagem conforme DIN 5418. série de diâmetros 2, índice do furo 12
268 Elem entos de m áqu inas: 5.10 Mancais

Rolamentos de agulhas, porcas com ranhuras


Rolamento de agulhas (seleção) veja DIN 617 ( 1993-04)
Série de rolamen- Série de rolamen·
~ r h tos NA 49 tosNA69
~ d D F
max min Sigla Sigla
B B
básica básica
i._ _ _ _ "t) Ll. 20 37 25 0,3 1 17 NA4904 30 NA6904
Ll.b ~--- a 25 42 28 0,3 1 17 NA4905 30 NA6905
30 47 30 0,3 1 17 NA4906 30 NA6906

~ 35 55 42 0,6 1,6 20 NA4907 36 NA6907


L...;.;;..J
40 62 48 0,6 1.6 22 NA4908 40 NA6908
~ i-....f_ 45 68 52 0,6 1,6 22 NA4909 40 NA6909
50 72 58 0,6 1,6 22 NA4910 40 NA69 10
Medidas para montagem 55 80 63 1 2.3 25 NA4911 45 NA69 11
60 85 68 1 2,3 25 NA4912 45 NA69 12
conforme DIN 5418:

. e: · ~
65 90 72 1 2,3 25 NA4913 45 NA6913
70 100 80 1 2,3 30 NA4914 54 NA69 14
"V/p>·-r7h': 75 105 85 1 2,3 30 NA4915 54 NA6915
f 1111- '~- <ii
P'T/ / , , 777:
. e:.
Rolamento de agulhas DIN 617 - NA4909:

~I t
a panir de
ro lamento de agulhas da série de rolamentos
NA6907 com
NA49 com tipo de rolamento NA. série de largu -
'--·- -·- . ras 4, série de diâmetros 9, indice do furo 09
duas carreiras

Porcas com ranhuras para m ancai de rolamento (seleção) veja DIN 981 (1993·02)

d, dz h Sigla d, dz h Sigla

MlOx 0,75 18 4 KMO M60x2 80 11 KM12


<X. M12x 1 22 4 KMl M65 x 2 85 12 KM13
~
"Ó - - M15x 1 25 5 KM2 M70x 2 92 12 KM14
M17x 1 28 5 KM3 M75x2 98 13 KM 15
M20x 1 32 6 KM4 M80x 2 105 15 KM 16
M25 X 1,5 38 7 KM5 M85x2 110 16 KM17
h M30x 1,5 45 7 KM6 M90x 2 120 16 KM 18

~
M35 X 1,5 52 8 KM7 M95x2 125 17 KM 19
M40 X 1,5 58 9 KM8 MlOOx 2 130 18 KM20
Exemplo de M45 x 1,5 65 10 KM9 M105 x 2 140 18 KM21
montagem: M50 x 1,5 70 11 KM lO M110 x 2 145 19 KM22
M55x 2 75 11 KMll M115 X 2 150 19 KM 23

Porca com ranhuras DIN 981 - KM6: porca com ranhuras


d 1 de M10...M200 com d 1• M30x1 ,5

Arruela de trav a (seleção) veja DIN 5406 ( 1993-02)


b b
d1Cl1 d, dz s t Sigla d, dz s t Sigla
H11 H11
-~ ~yngüeta 10 21 1 4 2 MBO 60 86 1,5 9 4 M B12

e
12 25 1 4 2 M81 65 92 1,5 9 4 MB13
15 28 1 5 2 MB2 70 98 1,5 9 5 M814
tr ~ 17 32 1 5 2 MB3 75 104 1,5 9 5 MB15
20 36 1 5 2 MB4 80 112 1,7 11 5 M816

-L
25 42 1,2 6 3 MB5 85 119 1.7 11 5 MB17

~ 30 49 1,2 6 4 MB6 90 126 1,7 11 MB18

momij
5
Medi das para
35 57 1,2 7 4 MB7 95 133 1,7 11 5 MB19
40 62 1,2 7 4 MB8 100 142 1,7 14 M820
+_j
6
b ºº
45 69 1,2 7 4 MB9 105 145 1.7 14 6 MB2 1
50 74 1,2 7 4 MBlO 110 154 1,7 14 6 MB22
55 81 1,5 9 4 MB11 115 159 2 14 6 MB23
Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava com
d 1 de 10...200mm d 1 ~30 mm
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais 269

Anéis de segurança, arruelas de segurança


Anel de segurança (versão regu lar)11
para eixos veja DIN 471 (1981 -09) para furos veja DIN 472 (1981-09)

""'ºIB
Espaço para Espaço para

mool@Jl~do•p moo~.:
Med.
nom.
d,
mm
s
d,

d:i
Anel
d,
s

.
b
m

di
n

Rasgo

H13
m
min
n
Med.
nom.
d1
mm
s
1

d;i
.'

d:i
Anel
1 d,
.
s
furo

.
b
m

di
n

Rasgo

H13
m
15 15'

min
n

10 1 9,3 171,8 9,6 1,1 0,6 10 1 10,8 3,3 1,4 10,4 1, 1 0,6
12 1 11 191,8 11,5 1,1 0,8 12 1 13 4,9 1,7 12,5 1,1 0,8
15 1 13,8 22,6
2,2 14,3 1,1 1,1 15 1 16,2 7,2 2 15,7 1,1 1,1
18 1,2 16,5 26,2
2.4 17 1,3 1,5 18 1 19,5 9,4 2,2 19 1,1 1,5
20 1,2 18,5 28,4
2,6 19 1,3 1,5 20 1 21,5 11 ,2 2,3 21 1,1 1,5
22 1,2 20,5 30,8
2,8 21 1,3 1,5 22 1 23,5 13,2 2,5 23 1,1 1,5
25 1,2 23,2 34,2
3 23,9 1,3 1,7 25 1,2 26,9 15,5 2,7 26,2 1,3 1,8
28 1,5 25,9 37,9
3,2 26,6 1,6 2,1 28 1,2 30,1 17,9 2,9 29,4 1,3 2,1
30 1,5 27,9 40,5
3,5 28,6 1,6 2, 1 30 1,2 32,1 19,9 3 31,4 1,3 2,1
32 1,5 29,6 433,6 30,3 1,6 2,6 32 1,2 34,4 20,6 3,2 33,7 1,3 2,6
35 1,5 32,2 46,8
3,9 33 1,6 3 35 1,5 37,8 23,6 3,4 37 1,6 3
38 1,75 35,2 4,2
50,2 36 1,85 3 38 1,5 40,8 26,4 3,7 40 1,6 3
40 1,75 36,5 52,6
4.4 37,5 1,85 3,8 40 1,75 43,5 27,8 3,9 42,5 1,85 3,8
42 1,75 38,5 55,7
4,5 39,5 1,85 3,8 42 1,75 45,5 29,6 4,1 44,5 1,85 3,8
45 1,75 41,5 4,7
59,1 42,5 1,85 3,8 45 1,75 48,5 32 4,3 47,5 1,85 3,8
48 1,75 44,5 62,5
5 45,5 1,85 3,8 48 1,75 51,5 34,5 4,5 50,5 1,85 3,8
50 2,0 45,8 64,5
5,1 47,0 2, 15 4,5 50 2,0 54,2 36,3 4,6 53,0 2,15 4,5
60 2,0 55,8 75,6
5,8 57,0 2,15 4,5 60 2,0 64,2 44,7 5,4 63,0 2,15 4,5
65 2,5 60,8 8 1,4
6,3 62,0 2,65 4,5 65 2,5 69,2 49,0 5,8 68,0 2,65 4,5
70 2,5 65,5 876,6 67,0 2,65 4,5 72 2,5 76,5 55,6 6,4 75,0 2,65 4,5
75 2,5 70,5 92,7
7,0 72,0 2,65 4,5 75 2,5 79,5 58,6 6,6 78,0 2,65 4,5
80 2,5 74,5 98,1
7,4 76,5 2,65 5,3 80 2,5 85,5 62,1 7,0 83,5 2,65 5,3
90 3,0 84,5 108,5
8,2 86,5 3,15 5,3 90 3,0 95,5 71,9 7,6 93,5 3,15 5,3
100 3,0 94,5 120,2
9 96,5 3,15 5,3 100 3,0 105,5 80,6 8,4 103,5 3,15 5,3
Anel de segurança DIN 471 - 40 x 1,75: Anel de segurança DIN 472 - 80 x 2,5:
d 1 • 40 mm, s . 1,75 d 1 = 80 mm, s = 2,5
Classes de tolerância para d2 Classes de tolerância para d2
d 1 emmm 3 ...10 12 ... 22 24 ...100 d 1 em mm 8 ... 22 24 ...100 100 ... 300
d2 h10 h11 h12 d2 Hll H12 H13
1> Versão regular: d de 3 ... 300 mm; versão pesada: d de 15... 100 mm
1 1

Arruelas de segurança v eja DIN 6799 (1981-091


Arruela de segurança Eixo
sem tensão sob tensão
d2 d3 dz n

f) li
h1 1 sob tensão
a s de...aré
m
min
6 12,3 5,26 0,7 7 ... 9 0,74 + 0,05 1,2

Mod;du p
7 14,3 5,84 0,9 8 ... 11 0,94 ~ 1,5
8 16,3 6,52 1 9 ... 12 1,05 1,8
9 18,8 7,63 1,1 10 ... 14 1,15 2
10 20.4 8,32 1,2 11... 15 1,25 2
P"' 12 23,4 10,45 1,3 13 ... 18 1,35 + 0,08 ....___
o
2,5
montagem: . 15' 15 15 29,4 12,61 1,5 16 ... 24 1,55 3
19 37,6 15,92 1,75 20 ... 31 1,80 3,5
24 44,6 21,88 2 25 ... 38 2,05 4
m n
d2 de 0,8 ... 30 mm Arruela d e segurança DIN 6799 -1 5: eh = 15 mm
270 Elementos de m áquinas: 5.10 Manca is

Retentores radiais veja DIN 3760 (1996-09)


Formato AS b ~
22 26 40 52 65 72
10 1 8,5 28 25,5 50 8 46,5
25 - 47 - 68
12 22 30 40 47 70 80
1 10 30 8 27,5 55 8 51
25 - 42 52 72
14 24 30 7 12 75 85
8 29 601---+---i 8 56

Medidas para m ontagem :


sem torções

J v'
com
=
20
30 40
35 -
7 18
52 62 8 37 80 100 110 10 75,5
40 1--+--+---+- --+-+---+-+--+---i
55 - 85 110 120 12 80,5
Ra0,2 até 1--;--t--t-t---f- -+---+--i 8 38,5
35 47 42 55 62 90 110 120 12 85,5
Ra0.8 22 7 19,5 1----+-t- t - - ; - -+---+-;--t-t---f
ou 40 - 60 65 8 41,5 95 120 125 12 90,5
l--+--+---+-1--~45 1---+--+---+----+-+---+--+--+--~
Rz1 até Rz5 35 47 62 - 120 130
25 7 22, 5 !---+----+--< 44,5 100 12 94,5
40 52 48 62 - 125 -
Retentor DIN 3760 - A25 x 40 x 7 - NB: Retentor radial do
a) = cantos arredondados
d1 de 6 ... SOO mm formato A com d 1 : 25 mm, di • 40 mm, b • 7 mm, peça
do elastômero - borracha nitrllica (NB)
Anel de feltro ve ja DIN 5419 (1959 · 09)
Medidas Medidas para Medidas Medidas para
Medidas para montagem: montagem montagem
b ~ d, f
20 30 4 21 31 3 60 76 6,5 61,5 77 5
25 37 5 26 38 4 65 81 6,5 66,5 82 5
N N 30 42 5 31 43 4 70 88 7,5 71,5 89 6
I I 35 47 5 36 48 4 75 93 7,5 76,5 94 6
-r3 ~ 40 52 5 41 53 4 80 99 7,5 81,5 99 6
45 57 5 46 58 4 85 103 7,5 86,5 104 6
50 66 6,5 51 67 5 90 110 9,5 92 111 7
fH13 55 7 1 6,5 56 72 5 100 124 10 102 125 8
d1 de 17 ... lBOmm ~ ~~~~~d~·~cl~r~~r19 MS • 40: anel de feltro com d, • 40 mm,

Anel "O" veja DIN 3771-1 (1984-12) e-5 (1993· 11 )


Medidas para montagem d,
d2 conforme DIN 3771-5: 5 18 56 85
6 20 58 90
8 1,8 25 2,65 3,55 60 95
9 28 63 100
1--1º-f-...,.....-+-'3°"0--+--+----l 67 3,55 5,3 103 3,55 5,3
14 40 69 106
15 45 71 109
16 1,8 2,65 50 3,55 5,3 75 11 2
d, de1 ,8...670mm, b+0,25 17 53 80 115
cJidel,8.. 7 mm Medidas para montagem sem carga
ved ação axial ve dação interna vedação interna e el<1erna vedação axial

o• até 5º
,, '2 interna el<1erna
,
r /'-..._ b
h
b h

1,8 2,4 1,4 1,3 2,6 1,3


0,3 0,2
2,65 3,6 2,1 1,95 3,8 2
3,55 4,8 2,85 2,65 5 2.75
b+0,25 0,6 0,2
5,3 7,1 4,3 4, 15 7,3 4,25
Elementos de máquinas: 5.1 O Mancais 271

Óleos lubrificantes
Designação dos óleos lubrificantes veja DIN 51502 (1990-08)
Designação através de letras indicativas Designação através de símbo los

~
PGLP 220

1
!Letras indicativas parai
óleos lubrificantes
TTT
1 Letras. i~dic~tivas 1
ad1c1ona1s
1
1

Classificação de
viscosidade ISO
1
0 o
o

Óleo lubrificante à Óleo lubrificante


base de óleo mineral à base de silicone
Óleo l ubrificante DIN 51517 - CL 100: óleo para l ubrificação circulant e à base de óleo mineral (C), elevada resis-
tência à corrosão e ao envelhecimento (L), classe de viscosidade ISO VG 100 (100)
Óleo lubrificante DIN 51517 - PGLP 220: óleo de poliglicol (PG), elevada resistência à corrosão e ao envelheci-
mente (L), elevada proteção contra desgaste (P). classe de viscosidade ISO VG220 (220)
Tipos de óleos lubrificantes veja DIN 51502 (1990-08)

Letras
Topo do lubrificante e propriedades Norma Aplicação
indicativas
Óleos m inerais
Lubrificação forçada e circulante para tempera-
AN Óleo lubrificante normal sem aditivos DIN 51501
luras do óleo até 50º
Lubrificação manual, constante e por imersão,
Óleo lubrificante con tendo betume
B DIN 51513 predominantemente para pontos de lubrificação
com alta aderência
abertos
Óleo para lubrificação circulante, Mancais de deslizamento, rolamentos,
e sem aditivos
DIN 51517
transmissões
Óleo para pista de deslizamento com DIN 8659 Em operação de atrito misto para pistas de desli
CG T2
redutores de desgaste zamento e de guia
Fluidos sint éticos
Óleo à base de éster com pouca altera- Pontos de m ancais com alterações extremas
E
ção de viscosidade
- de temperatura
Óleo à base de poliglicol com elevada Pontos de mancais com condições frequentes
PG
resistência ao envelhecimento
- de atrito misto
Óleo à base de silicone elevada resis- Pontos de mancais com temperaturas extrema-
SI
tência ao envelhecimento
- mente altas e baixas. forte repelente de água

Letras adicionais veja DIN 51502 (1990-08 )


Letra
Aplicação e explicação
adicional

E para lubrificantes que são misturados ã água, p.ex.. fluido refrigerante SE

F para lubrificantes com adição de lubrificantes sólidos. p.ex.. grafita, bissulfeto de molibdénio

para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anticorrosão e/ou da resistência
L
ao envelhecimento

p para lubrificantes com agentes aditivos para redução de atrito e desgaste em setores de atrito misto
e/ou para elevação da capacidade de carga

Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes industriais veja DIN 51519 (1998-08)
Viscosidade cinética Viscosidade cinética Viscosidade cinética
Classe de Classe d e Classe d e
em mm 2 /sa em mm2/sa em mm 2/sa
viscosidade viscosidade viscosidade
2o• c 40ºC 5o•c 20ºC 40ºC 5o· c 20ºC 40ºC 50ºC
ISOVG 2 3,3 2,2 1,3 ISOVG 22 - 22 15 ISOVG 220 - 220 130
ISOVG 3 5 3,2 2,7 ISOVG 32 - 32 20 ISOVG 320 - 320 180
ISOVG 5 8 4,6 3,7 ISOVG 46 - 46 30 ISOVG 460 - 460 250
ISOVG 7 13 6,8 5,2 ISOVG 68 - 68 40 ISOVG 680 - 680 360
ISOVG 10 21 10 7 ISO VG 100 - 100 60 ISOVG 1000 - 1000 510
ISOVG 15 34 15 11 ISO VG 150 - 150 90 ISOVG 1500 - 1500 740
272 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais

Graxas, lubrificantes sólidos VPJil DIN fi1502 11990 081

Designação das graxas


Designação através de l etras indicativas Designação através de símbolos

6 o
KSl3R-10

TT IT
1 1 1
o
1 Letras
indicativas
para graxas
11 Letras
indicat ivas
adicionais
1rndee ~1 1
para
de viscosidade
consistência
ou Letra
. .
adocoonal
11 d~
j d'_ice
a ocoona 1
1 Graxa à base de Graxa à base de
óleo mineral óleo de silicone

~ Graxa DIN 51517 - K3N -20: graxa para mancais de deslizamento e de rolamento (K) à base de óleo mineral,
(Classe NGLI 3) (3), temperatura superior +140ºC (N), temperatura inferior para uso - 20ºC (-20)
Graxa DIN 51517 - KSl3 R- 10: graxa para m ancais de deslizamento e de rolam ento (K) à b ase de silicone (SI),
(Classe NGLI 3) (3), temperatura superior para uso+ 180ºC IR), temperatura inferior para uso - 10ºC (- 10)

Graxas
Letras Letras
Aplicação I aditivos Aplicação
indfcativas indicativas
Geral: mancais de deslizamento, mancais
K G Caixas de engrenagens fechadas
de rolamentos. superfícies de deslizamento
Como K, porém, com aditivos para redução Caixas de engrenagens abertas
KP OG
do atrito (l ubrificante aderente sem betume)
Como K, porém, com adição de lubrifican· Para mancais de deslizamento e vedações
KF M
tes sól idos (pequenas sol icitações)

Classificação da consistência11 para graxas


Classe Classe Classe
Penetração2l Penetração21 Penetração2l
NLG131 NLGl31 NLGl31

000 445 ... 475 (mu ito macia) 1 310 ... 340 4 175 ... 205
00 400 ... 430 2 265 ... 295 5 130 ...160
o 355 ... 385 3 220 ... 250 6 85... 115 (muito consistente,

11 Indicação do comportamento na fluidez


21 Medida da penetração de um cone de teste normal izado na graxa homogeneizada
J i National Lubrication Grease lnstitute (NGLI), Instituto Nacional de Graxas Lubrificantes, EUA

Letras adicionais para graxas


Letra Temperatura Letra Temperatura Grau de Letra Temperatura
Grau de Grau de
adi cio· superior de uso adi cio· superior de uso avalia· adicio· superior de uso
avaliação21 avaliação2
na11 1 •e nal1 1 ·e ção21 1
nal ' •e
c + 60 o ou 1 G + 100 o ou 1 N
p
+ 140
D + 60 2 ou 3 H + 100 2 ou 3 + 160
R + 180 conforme
E + 80 o ou 1 K + 120 o ou 1 s +200 acordado
T +220
F + 80 2 ou 3 M + 120 2 ou 3 u +220

11 Às letras adicionais pode ser anexado o valor numérico para a temperatura inferior de uso, p.cx., -20 para -20ºC.
21 Graus de avaliação para o comportam ento em rela ção à água, veja DIN 51807-1:
O: nenhuma alteração; 1: leve alteração; 2: alteração moderada; 3: forte alteração

Lubrificantes sólidos
Temperatura
Lubrificante Sigla Aplicação
de utilização
Em pó ou pasta e como aditivo para óleos l ubrificantes e graxas•
Grafita c - 18 . . +450°
não em oxigênio, nitrogênio e vácuo
Bissul feto de - 180 ... + 400º Em pasta isenta d e óleo mineral, verniz d eslizante ou aditivo para óleos
MoS2
rioli bdênio lu brificantes e graxas, adequado para pressões superficiais extremas
Politetraflu o- Em pó adicionado a verni zes deslizantes e graxas sintéticas e como material
PTFE -250 ... +260º
retileno para mancais, coeficiente de atrito extremamente baixo 11 e 0,04 a 0,09
Índice 273

6 Técnicas de fabricação
Ponto de 6.1 Gerenciamento da qualidade
inflexão Normas, termos......... . .... .. .............27 4
Planejamento e controle da qualidade . . ... . . .. .276
Ava liação estatística . ..... .... .... ...... .... . 277
Controle estatístico do processo ............. . .279
Capacidade do processo .....................281

Custos indiretos da mat éri a-prima 6.2 Planejamento da produção


em porcentagem dos cus tos diretos Apuração dos tempos conforme REFA ....... . .. 282
da matéria-prima. p. ex.. custos com Cálculo de custos ... .. .......................284
compras. armazenagem etc.
Valor da hora-máquina ... . . . . ...•............285

6.3 Usinagem de corte


Tempo principal. ............... . .... . . . ..... 287
Refrigeração e lubrificação................ . .... 292
Materiais de corte . . .. . ....... .. ... .. . .. .. .... 294
Forças e potências na usinagem .......... . ..... 298
Dados de corte: furar, tornear.. .. .. . ... .. .. ... .301
Tornear cones ....... . .......................304
Dados de corte: fresar........... . ............305
Dividir com cabeçote .... .. .. ... .. .. .. . • ... .. .307
Dados de corte: retificar, brunir............ . .. . .308

6.4 Erosão
Dados de corte ........... • .........•.........313
Processos . .. ................ ... ...... . . ... . .314

6.5 Separação por cisalhamento


Força de cisalhamento . ............... . .... .. .315
Pu nção e matriz de corte......... . ........... .316
Posição da espiga de fixação . ..... ............317

6.6 Conformação
Conformação por dobra....... .. ..... . . . . .... 318
Re pu xo profundo ... .... ..... . . .. ............320

6.7 Unir, juntar


Soldagem, processos .....•.. ....... .. .... ... 322
Preparação do cordão .... . .. . ......... . ......323
Soldagem com gás . . . .. .. .. ..... . ...........324
Soldagem com gás protetor...... .. • . ... • .. ... 325
Soldagem a arco voltaico ....... . ....... . . ....327
Corte térmico ........ .......................329
Identificação das garrafas de gás.... . ...... . . . .331
Brasagem . . . ... .......... . ... . ...... .... ... 333
Colar..... ... .. . ..... .. .. .... . .. . ...... . ... 336
6.8 Proteção do meio ambiente e
segurança do trabalho
Sinalização de proibição .. . ..... ... ... . .. ... .. 338
Sina lização de aviso/a lerta ..... . .... ... .......339
Si nal ização de regulamento e resgate..... . .... 340
Sinalização i nformativa ............. ...... . .. 341
Usar proteção Usar proteção Símbolos de perig os . .... . .. ... . . . . . ... • .. . ... 342
para os olhos para a cabeça Identificação de tubulações .. . . .. . .. ... . .... .. 343
Som e ruído......... . ..... . .... . . .. .......344
274 Técnicas d e fabrica ção: 6.1 Gerenciamento da q ualidade

Normas ISO 9000 ... 9004


As normas da séri e ISO 9000 devem auxiliar organizações de todos os tipos e tamanhos na implementação e opera·
ção de sistemas de gestão da q ualidade. bem como facilitar o entend im ento mútu o no comércio nacional e interna·
cional.

Normas para gestão da qualidade veja DIN EN ISO 9000, 9001 , 9004 (2000· 12)

Norma Explicação, conteúdo

DIN EN ISO Bases para sistemas de gest ão da qualidade


9000
Principios fundamentais da gestão da qualidade
Orientação para o cliente Abordagem sistêmica
Liderança Aperfeiçoamento constante
Envolvimento das pessoas Abordagem real ista para tomada de decisões
Abordagem voltada para o processo Relacionamento com fornecedores para proveito mútuo
Fundamentos para sistem as de gest ão da qualidade (SGQ)
Justi ficativa para SGQ Aperfeiçoamento constante
Req uisitos dos SGO e dos produtos Papel dos métodos estatísticos
Procedim ento gradual para SGQ SGO como pane de todo o sistema global
Abord agem o rientada para o processo de gestão
Politica de qualidade e m etas de qual idade Requisitos dos SGO e avaliações
Papel da diretoria no SGO comparativas de o rg anizações com base em
Documentação; benefícios e tipos critérios extraídos d e m odelos de excelência
Avaliações de SGO

Terminologia p ara sistemas de gestão da qualidade

Uma seleção de definições e explanações sobre os term os: Página 275.

DIN EN ISO Requisitos de um sistema de gestão da qualidade


9001 1 )
Esta norma internacional é válida para organizações de qualquer setor industrial ou econõm ico.
independentemente da categoria dos produtos ofenados. Ela estabelece, panindo dos fun damentos
descritos na ISO 9000, os requisitos de um SGQ, se uma organização:
tem necessidade de expor sua capacidade de colocar à disposição produtos que irão satisfazer as
exigências dos clientes e os requi sitos dos órgãos oficiais,
pretende aum entar a satisfação dos clientes incluindo os processos para contínuo aperfeiçoamen·
t o do sistema.
Os requisitos estabelecidos podem ser util izados para:
aplicação interna pelas organizações
• fins de ceni ficação
• fi ns contratuais.
A norma se baseia numa abordagem orientada para o processo, isso significa que cada tarefa ou
série de tarefas interligad as que utilizem recursos p ara t ransformar entradas em resu ltados é tratada
como um processo.

Requisitos
A organ ização precisa:
reconhecer todos os processos necessários para o SGQ sua aplicação na organização,
estabelecer a seq uência e a interação desses processos.
determinar critérios e métodos para garantir a execução e o controle desses processos,
garantir a disponibilidade de recu rsos e inform ações para esses processos.
m onitorar, medir e analisar esses processos,
tomar as medidas necessárias para o aperfeiçoamento con tinuo desses processos.
preencher os requisitos com a documentação do SGQ e
obedecer às determinações para o controle dos documentos.

11 Esta norma substi tui também as norm as antecedentes 9002 e 9003


DIN EN ISO Roteiro para apreciação do desempenho geral, efet ividade e eficiência de sist emas de gestão da
9004 qualidade

O objetivo desta norma é a o aperfeiçoamento da organização e o incremento da satisfação d o


cliente e de outras panes interessadas.
Ela não foi prevista para fi ns contratuais e de cenificação.
Técnicas de fabricação: 6.1 Gerencia mento da qualidade 275

Termos relacionados à qualidade


Qualidade Grau no qual as características de um produto satisfazem os requisitos para esse produto.
Requisito Exigência pressuposta ou obrigatória para uma característica de uma unidade, p.ex., valo-
res nominais, tolerâncias, funcionalidade ou segurança.
Sati sfaçã o do cliente Percepção pelo cliente do grau no qual suas exigências foram preenchidas.
Capacidade Aptidão de uma organização, um sistema ou um processo para executar um produto que
preencha as exigências de qualidade feitas para esse produto.
Termos rel acionados às características e à conformidade

Característica Propriedade especifica de um produto ou processo que, devido aos requisitos de qualidade
de qualidade exigidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade.
Características quantitativas (variável):
características discretas (valor contado), p.ex., número de furos, número de peças
características continuas (valor medido), p.ex., comprimento, posição, massa
Características qualitativas:
características ordinais (com relação à ordem), p.ex., azul-claro - azul- azul-escuro
características nominais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim , azul - amarelo
Propriedade especifica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um requisito

Conformidade Preenchimento de um requisito, p.ex., uma tolerância de medida.

Defeito ou Erro Não preenchimento de uma exigência estabelecida, p.ex., a não observação de uma tole·
rãncia dimensional ou de uma qualidade de superfície.
Retrabalho Ações realizadas num produto defeituoso para que ele p reencha os requisi tos.
Term os relacion ados ao processo e ao produto

Processo Recursos e tarefas inter-relacionadas que transformam entradas em resultados. Como


recursos valem, por exemplo, pessoal, finan ças, equipamentos e métodos de fabricação.
Procedimento Maneira como uma tarefa ou processo será executado. Na forma escrita também denomi-
nado "Instrução de trabalho ou de processo·.
Produto Resultado de um processo, p.ex., componente, conjunto montado, serviço prestado, conhe·
cimento, desenho, p rojeto, impresso, contrato, poluente.

Termos relacion ado s à organização

Organização Grupo de pessoas e instalações com uma estrutura de responsabilidades, atr ibuições e
relacionamentos.
Cliente Organização ou pessoa que recebe um p roduto do fornecedor.
Fornecedor Organização ou pessoa que coloca um produto à disposição de um cliente.
Termos relacionados à g estão
Sistema de gerencia- Organização e estruturas organizacionais, procedimentos e processos de uma empresa,
mento da qualidade necessários para por em prática a gestão da qualidade.
Gest ão da Todas as atividades coordenadas para gerir e comandar uma organização e que estão rela-
qualídade cionadas com a qualidade por:
• Definição da política da qualidade • Condução da qualidade
• Definição de objetivos e metas da qualidade • Garantia da qualidade
• Planejamento da qualidade • Aperfeiçoamento da qualidade
Planejamento da Atividades direcionadas para a definição dos objetivos e das metas de qualidade e dos processos de
qualidade execução necessários, bem como dos respectivos recursos para o alcance desses objetivos e metas.
Controle da qualidade Atividades de trabalho e técnicas para, apesar das inevitáveis oscilações da qualidade,
satisfazer permanentemente os requisitos. Inclui essencialmente o monitoramento do
processo e a eliminação de pontos fracos.
Garantia da qualidade Execução e documentação exigida de todas as atividades no âmbito do SGQ, com o obje-
tivo de adquirir con fiança dentro da empresa e perante os clientes de que os requisitos de
qualidade estão sendo preenchidos.
Aperfeiçoamento Ações desenv olv idas na totalidade da organ ização para aumentar a capacidade de satisfa-
da qualídade zer os requisi tos de qualidade.
Manual do SGQ Documento que descreve a polít ica de qualidade e o sistema de gestão da qualidade de
uma organização.
276 Técnica de fa bricação: 6. 1 Gerenciamento da qualidad e

Planejamento, controle e inspeção da qualidade


Pla nejamento da qualidade
Regra d a multiplicação por d ez
100 Os custos para a eliminação de um defeito ou os cus-
!' Fase 2' Fase ~ tos em consequência do defeito crescem no decorrer
da vida do pro duto, sendo multiplicados, aproxi-
madam ente, por 10 d e uma fase para outra.
~º~
gi_ ':ro
1/)
3- ãi
iji
g !:-o 10
u~ .5 ~
Q)"t)
1
______r
Evolução dos custos dos defeitos Exemplo: Um erro de to lerância numa peça ind ivi-
dual pode ser corrigido durante o projeto sem custos
adicionais dignos de nota. Se o erro só for notado
du rante a produção da peça, resultará em custos
muito maiores. Se o erro levar a problem as de mon-
0.1 .....= '-----'--- ---..._____ _, tagem ou a prejuízo no fu ncionamento do produto
Planeiamento Planejamento do Inspeção e cliente (defeito), ou mesmo a uma ação de recall, os custos
e desenvolvimento processo e fabricação
do produto podem ser gigantescos.
Controle da qualidade
Ciclo regulador da qualidade Influências na di spersão da qualidade
Infl uência Exemplos
Homem Meio aa~iente Homem Qualifi cação, m otivação, carga de
íl
Má1\'ina Técnica trabalho
1\ ~ ~ dem( ção Máquina Estab il idade da m áquina, p recisão
1~--~ " ~~~~~~~~~~~~\
de posicionamento, nível de desgaste
Peça brut Produto Peça boa
-V Material Tolerâncias, propriedades do material,
Ma! 1al r ...,-- -M
- [ -f
tod
r-r
' o -- - - . . . - -,,,.i diferenças entre materiais
Método Sequência de operações, processo
Gerenciamento de fabricação, condições de inspeção
+ l Meio ambiente Temperatura, vibrações, luz, barulho, poeira
1t.:!!:
Providências _J 1ns~~o da
ocesso ~ ~ade
Providências
no produto
Gerenciamento Metas, objetivos ou política de qualidade
errados
Mensurabilidade lnceneza de medição
Inspeção da qualidade veja. DIN 55350-17 ( 1988-08)

Termos Explicações
Insp eção da qualídade Constatar até q ue ponto um a u nidade preenche os requisitos de qualid ade ex ig idos.
Plano de inspeção, Prescrição e descrição do ti po e abrangência das inspeções, p. ex., mei o de inspeção,
Instru ção de inspeção frequência de inspeção, inspetor, local da inspeção.
Inspeção integral Inspeção de todas as características de qualidade estabelecidas para uma peça, p. ex.,
verificação completa de uma única peça usinada em relação a todos os requisitos.
Inspeção 1OOo/o Inspeção de toda s as unidades de um lote de i nspeção, p. ex., i nspeção vi sual de
todas as peças fornecidas.
Inspeção estallstica Inspeção da qual idade com auxílio de métodos estatísticos, p. ex., avaliação de um
(inspeção por amostragem) grande número de peças usinadas por intermédio de u ma amostragem dessas peças.
Lote de inspeção Totalidade das unidades tomadas em consideração, p. ex .. uma produção de 5000
(inspeção por amostragem) peças usinadas semelhantes
Amostra Uma ou mais unid ades q ue são coletadas d e um un iverso ou de uma fração do uni-
verso, p. ex., 50 pecas de uma produção diária de 400 peças
Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito)
Probabilidade de um componente defeituoso dentro de um determinado número de componentes.
P Probabilidade em % m Totalidade dos componentes
g Número de componentes defeituosos
Exemplo: Probabilidade
Numa caixa encontram-sem = 400 peças u sinadas sendo que g = 10 peças apre·
sentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, qual é a probabilidade p =!!..._ . 100 %
Pde que essa peça seja defeituosa? m

Probab ilidade P = .!!_ · 100% = ~ · 100 % ª 2.5o/o 1


m 400
Técnicas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade 277

Avaliação estatística
Avaliação estatistica de caracterlsticas continuas veja OIN 53804-1 (2002-04)
Apresentação dos dados de inspeção Exemplo
Tamanho da amostra: 40 peças
Lista original Caracterlstica inspecionada: diâmetro do componente d = 8 0,05 m m
A l ista original e a documentação
de todos os valores observados Diâmetro medido do componente d em mm
provenientes do lote de inspeção Peça 1- 10 7.98 7.96 7.99 8.01 8.02 7.96 8.03 7.99 7.99 8.01
ou de uma amostra, na sequência Peça 11- 20 7.96 7.99 8.00 8.02 8.02 7.99 8.02 8.00 8.0 1 8.01
em que foram sendo obtidos.
Peça 21- 30 7.99 8.05 8.03 8.00 8.03 7.99 7.98 7.99 8.01 8.02
Peça 31- 40 8.02 8.01 8.05 7.94 7.98 8.00 8.01 8.01 8.02 8.00
List a tracejada Número de classes
Nº da Valor medídc
Lista tracejada "J
"1
A lista tracejada permite uma apre- classe ~ < em %
sentação concisa dos valores observa- 1 7.94 7.96 1 1 2.5 1 k= Fn 1
dos e uma distribuição em classes (fai-
xas) com amplitude determinada. 2 7.96 7.98 Ili 3 7.5 Amplitude da classe
n Número de valores individuais 3 7.98 8.00 Jlll ll!t 1 11 27.5
R
k Número de classes 4 8.00 8.02 Jlll ll!t Ili 13 32.5 w =-
k
w Amplitude da classe 5 8.02 8.04 Jlll ll!t 10 25 1 1
R Amplitude (página 278) 6 8.04 8.06 li 2 5 Frequência relativa
"i Frequência absoluta
Frequência relativa em % c = Fn = fiõ = 6,3 ~ 6 Ir = 40 100
n,
h;
R 0. 11 mm h= - · 100 % 1
i =- = - - - =0.018 mm = 0.02 mm ' n
e 6

Histograma
o histograma e um diagrama de bar-
ras para visualização e apresent ação t

Áíl1
dos valores individuais. "' e:-

e ro
•Ql
:::i -
O"
Q)"'
~.o
5
o :11
u.."' 1
7,94 7,96 7,9 8 8,0 0 8,02 8,04 mm 8,08
Diâmetro do componen te d -

Linha de frequências acumuladas no 1


diagram a d e frequências
A linha de frequências acumuladas no
99,5
n=40 / 0,5
diagrama de freq uências é um método
gráfico simples e evidente de testar se
t 99
;(- -- 1
3%
é uma distribuição normal ou não
(página 278).
Se a linha de frequência s relativas acu-
'#.
E
.:'.'.-
04
95-
90 -
·éõ
_.._.__,_. __ -·--~
,,
~
/
~

+
1
5
10

20 '#.
muladas resultar aproximadamente
numa reta, então pode-se concluir que "'"'
"O 70 30 E
/
-
Q)
há uma distribuição normal dos valo· "' 60-
:; /
40
res individuais, o que significa que se E x 50 - -r--- - r---r- 50 l.Ç
pode continuar a avaliação conforme :::i
(.) 40 60 1
/ o
DIN 53804-1 (página 278). "' 30 70 o
Nesse caso pode-se adicionalmente ob·
"'"'>
-~
20
/.,,
/ - s
'-
80
::::
ter valores característicos da amostra.

Exemplo de leitura:
~
"'"'
10
5
/
/
90
95 l
~

x
M édia aritmética (para F; = 50%) e ..,,
e
)
d esvio padrão s (como diferen ça entre :::i 1 99
O" A
Fj 50% e Fj 84, 13% , onde 0 ,6% 99,5
~

~ ~
u..
84 ,13 % =(5o + 2
6 8 26
)%): 0,1 >--
tj l,003 99,9
X• 8.003 mm; s = 0.02 mm 0,05 99,95
7,94 7,96 7,98 8,00 8 ,02 8 ,04 mm 8 ,08
Percentagem esperada de peças com
defeito no lote total:
0,6% de peças mu ito finas
Diâmetro do componen te d
-
3% de peças muito grossas UGV limite inferio r; OGW l imite superior
278 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerencia mento d a qualidad e

Distribuição normal
Distribuição normal de Gauss

Frequentemente a distribuição dos valores das caracter ísticas con·


tinuas se apresentam de uma fo rma que pode ser descrita matema-
ticamente pelo modelo da distribuição n or m al de Gauss. Para va·
lores individuais em q u antidade próxima do infin ito, a densidade da
probabilidade de uma distribuição n ormal r esul ta na típica curv a
em sino. Essa curva de distribuição si m étr ica e contín ua é descrita
de modo explíci to por intermédio dos segui ntes par âmetros:
A m édia µ se localiza no ponto m áxim o da curva e denota a localiza·
ção da distri buição.
O desvio padrão a denota a d ispersão, ou seja, a tendência do desvio
µ da média.
Valor da característica x -
Distribuição normal em amostras veja DIN 53804-1 (2002-0 4) ou DGQ 16-31 (1990)

n Número de valores individuais


(tamanho da amostra) Média aritmética21
x; Valor da característica medida.
p.ex., valor individual
co Xmax Maior valor medido

e Xmon Menor valor medido
•Q)
::> X M édia aritmética
cr
Q)
LI: x Mediana (valor central)".
valor m édio dos valores ordena·
dos pelo tamanho
s Desvio padrão
Xm11 R Amplitude
!-,~~~~...--~~~ D Moda (o valor que ocorre com
x maior frequência numa série de
medições)
glxl Densidade da probabilid ade
Para avaliação de vári as amostra s:
Ampl itude média
m Núm ero de amostras R Amplitude m édia
x Média geral S Desvio padrão m édio

Exem plo: Avaliação dos valores das amostras da página 277:


x = 8.00225 mm R = 0.11 mm x = 8.005 mm s = 0.02348 mm D = 7.99 mm

'' Mediana para


número ímpar de valores individuais: número par de valores individuais:
p. ex.: x 1; x2 ; x3 ; x,; x5 : p. ex.: X1; X2; X3; x,; X5; X5:
X= X3 x = (x3 ~ x,)/2
21 A mai oria das calculadoras de bolso comuns dispõem d e fun ções especiais
para o cálculo da m édia e do desvio padrão.
A m últipla ocorrência de um mesmo valor medido pode ser levada em con ta
por intermédio ele um fator correspondente.
Distribuição normal em lotes de inspeção
No processo por amostragem. os parâmetros do universo são estimados com base nos valores característicos das
amostras (inferênci a estatística). Para estabelecer uma diferenciação clara entre os valores característ icos de
amostras e os parâmetros do universo, também são empregadas outras siglas. Através da i ndicação com um • (ci r·
cu nflexo) é fei ta também uma diferenciação desses valores estimados em relação aos valores do processo apura·
dos por inter médio de cálcu los num a i nspeção 100% (estatística descritiva).

Amostra Universo Universo


apurado por amostragem na inspeção 100%
Quantidade de valores n Quantidade de valores N Quantidade de valores N
Média aritmética x Média estimada do processo ~1 Média do processo µ
(valo r esperado)
Desvio padrão s Desvio padrão estimado do process Desvio padrão estimado do
Ô (também cr"- 1) processo a (também cr")
Técn icas de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade 279

Controle estatístico do processo


Fichas de controle da qualidade
Achas de controle do processo Fichas de control e da qualidade para aceitação/rejeição

Fichas de controle do processo servem para monitorar Fichas de controle da qualidade para acei tação/rejeição
um processo quanto a alterações em relação a um valor servem para monitoram ento de um processo em
especificado ou a um valor anterior do processo. Os relação aos valores especificados (medidas limites). Os
limites de intervenção e alerta são estimados a partir da limites de intervenção são calculados a partir dos li-
análise de um lote ou de diversas amostras anteriores. mites de tolerância.
No caso, avaliam-se os valores indivi duais medidos.
não a dispersão deles.
Fichas de controle do processo para características quantitativas (fichas de controle Shewhart)11
Ficha de valores originais Limites de controle Exemplo: 5 valores individuai s por amostra

A ficha de valores originais é M Média da característica


uma documentação de todos OWG Limite superior de alerta 5,06 OGW
os valores medidos e anota- "'o 5,04 OEG
d os sem cálculos adicionais. UWG Limite inferior de alerta :2
~ E 5.02 OWG
- -- ,__ __ ,___
Ela pressupõe um processo OEG Limite superior de i nter-
com distribuição próxima à venção E E 5,00 -~ ~ M
normal e devido ao gran de UEG Limite inferior de inter- "'o~ ~ 4,98 Vl'G
número de registros é relativa- venção e;; 4,96 UEG
mente pouco elucidativa. >
OGW Limite superior 4,94 UGW
UGW Limite inferior
Nº da
1 2 3 4 5 ...
amostra

Ficha x -R(valor central • amplitu de) Ficha i · S (média • desvio padrão )


Essas fichas evidenciam a dispersão da fabricação sem Essas fichas evidenciam a tendência da evolução da
maiores necessidades de cálculo. Elas são adequadas m édia e apresentam maior sensibilidade do que as
para registro manual das fichas d e controle. fichas x-R. Elas requerem um gerenciamento comp uta·
dorizado das fichas de controle.

,
Exemplo: Exemplo:

Caracterist1ca de Medida de controle: Caracterlstica de Medida de controle:


inspeção: Diâmetro 5:t0,05 l insoecão: Diametro 5±005
Tamanho da amostra: Intervalo de controle:

o
1J
n=5
X1
60min.
4,98 4,96 5,03 4,97
' Tamanho da amostra:

o
.'2
n=5
X1
Intervalo de con trole:
60 min.
4,98 4,96 5,03 4,97
'õ X2 4,97 4,99 5,01 4,96 1J X2 4,97 4,99 5,01 4,96
., E ., E
X3 4,99 5,03 5,02 5,01 § E X3 4,99 5,03 5,02 5,0 1
§E
o X4 5,01 4,99 4,99 4,99 o X4 5,01 4,99 4,99 4,99
e;; e;;
> X5 5,01 5,00 4,98 5,02 > X5 5.01 5.00 4.98 5.02
Ix 24.96 24,97 25,03 24,95 X 4,992 4,994 5,006 4,990
x
4,99 4,99 5 01 4,99 \ s 0,018 0,025 0,021 0,025
R 0,04 0,07 0,05 0,06 \ 5,02 OEG '
5,04 E OWG
E 5,02
OEG '
Ov~ • ..,"'"'

E
5,01
5,00 - --+-
! ~- ...... -- M - -
"'"'
i)
..,
E 5,00
E
2 Q) 4,98
-- - -· M 2 )(
E
Q)
4,99
4,98 UEG

-
1)(
4,96 UEG (/) 0,026
,, OEG
o
OEG 0,024 OWG
-. ,,,
0,08
-o'"'
., E
~E 0,06
'ã. E 0,04
E ., 0.02
...... :
0~ 10
.
>
"'oa. 0,022
0,020 I
..,,
I
~ ~

~ ex: UEG "'


Q)
0,018 UWG
o o 0,016 UEG
Amostra n• Amostra n• 4
Horário
1
6h
2
7h
3
8h
4
9h ·j Horário
1
6h
2
7h
3
8h 9h J

11 Walter Androw Shewhart (1891 -1967), cientista americano


280 Técnicas de fabri cação: 6.1 Gerenciamento da qualidade

Evolução do processo, plano de inspeção por amostragem


Evoluções do processo
Evolução do processo Denominação / observação Possíveis causas -+ providências
Evolução natural O p rocesso está sob controle e pode
OEG

1##wffl~EG
2/3 de todos os valores estão na con tinuar sendo conduzido sem
faixa :1o desvio padrão s e todos os intervenção.
valores estão dentro dos l imites
de intervenção.

Fora dos limites de i ntervenção Máquina desajustada, materiais dife·


rentes, máquina danificada;
Há valores fora dos lim ites superi-
or ou inferior de intervenção. -+ Intervir no processo e inspecionar
100% as peças depois da última retirada
ria ~mnc••~

:z'_b~6i- ~EG
RUN lem sequência) Desgaste da ferramenta, outros materiais,
7 ou mais valores subsequentes ferramenta nova. pessoal novo;
estão de um dos lados da média. -+ Intensificar a observação do pessoal
UEG
~- OEG
-------,...... Tendência Desgaste na ferramenta, dispositivo ou

$---+~-- M 7 ou mais valores subsequentes


mostram uma tendência ascen-
aparelho de medição, fadiga do pessoal;
-+ Interromper o processo para averiguar
- \a,_.. UEG dente ou descendente. o deslocamento

-~~~~~~- QEG Terço central Fabricação aprimorada. melhor supervisão.


resul tados de inspeção maquilados
~M Pelo ao menos 15 valores estão so-
quencial mente dentro de ± desvio -+ averiguar de que forma o processo foi
melhorado e reexaminar os resulta dos
UEG padrão.
deinsoecão
Períodos Diferentes aparelhos de medição, sepa·
OEG ração sistemática dos dados
Os valores oscilam periodica-
M mente em torno da média. -+ Examinar o processo de fabricação
UEG quanto a influências

Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos) veja OIN ISO 2859-1 12004-01)

Trata-se de um teste de aceitação por amostragem no qual são verificados atr ibutos e, com base nas unidades
defeituosas ou nos defeitos nas amostras individuais, é determinada a aceitabilidade do loto sob análise.
A p roporção de unidades defeitu osas ou o número de defeituosas em cada cem unidades do lote é expressa por
meio do nível de qualidade. O nível de qual idade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes
apresentados continuamente, nos quais, na maioria dos casos, esse nível é aceito pelo cliente. As instruções de
amostragem estão compiladas em tabela guia.

Plano de inspeção por amostragem, amostragem simples lexceto da tabela guia)

Tamanho Nível de qualidade aceit6vel NOA !valores p referenciais)


do l ot e 0.04 o 065 o 1n 0.15 O.?" n.411 0.65 1n 1.c; ?"
2- 8 ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
9- 15 ! ! ! ! ! ! ! ! 8 o 5 o
16-- 25 ! ! ! ! ! ! ! 13 o 8 o 5 o
26-- 50 ! ! ! ! ! ! 20 o 13 o 8 o 5 o
51- 90 ! ! ! ! 50 o 32 o 20 o 13 o 8 o 20 1
91- 150 ! ! ! 80 o 50 o 32 o 20 o 13 o 32 1 20 1
151- 280 ! ! 125 o 80 o 50 o 32 o 20 o 50 1 32 1 32 2
281- 500 ! 200 o 125 o 80 o 50 o 32 o 80 1 50 1 50 2 50 3
50 1- 1200 315 o 200 o 125 o 80 o 50 o 125 1 80 1 80 2 80 3 80 5

'''''"';º ~
50 2 A'"'" •"'mofro
m aior ou '"""';.do
igual oo tamanho ' ' lote,
omowogom ''"' "''"'·
realizar inspeção 100% .So o "m""' ' ' omoou o '"
Segundo número: Número para aceitação • número d e unidades d efeituosas toleradas
Primeiro número: Taman ho da amostra • número de peças a serem inspecionadas
Técn icas de fa bri cação: 6.1 Gere nciamento da qua lidade 281

Capacidade do processo, fichas de controle da qualidade


Capacidade de qualidade, fichas de controle da qualidade veja DGO 16-33 (1990)
lndice de capacidade da
Na avaliação da capacidade de qualidade de um processo por meio de indices de
m áquina
qualidade deve ser diferenciada a capacidade de curto prazo (capacidade da m á·
quina) e a capacidade de longo prazo (capacidade do processo).
A capacidade da máquina é uma avaliação da máqui na se essa, com suas oscila·
e= -T-
m 6· â
ções normais, é capaz de produzir dentro dos limites de tolerância especificados,
com grau de probabilidade suficiente. e - t. krit
mk -3- â
Tolerância T 2: 8 ô Cm ;;,: 1,33 e Cmk 2 1,0 significa que 99,994%
(faixa ± 4 81 dos valores da característica estão
t.krit. a i\
dentro dos limites e que a média está no mi ·
Geralmente a capacidade da
máquina é tida como com-

JI"-~
nimo afastada dos l imites de tolerância por
t volta da grandeza 3 a. p rovada se
xi5í C01 2; 1,33e
A capacidade do processo é uma avaliação do • Cmk 2: 1,0.
processo de fabricação, se esse, com suas
, oscilações normais, é capaz de preencher os
UGW µ OGW requisitos especificados com grau de probabili·
Valor da característica - Índice de capacidade do
dade suficiente.
orocesso
LLV t.krit menor distância entre a
limite inferior
m édia e os limites de
T
ULV limite superior CP = - -
A
tolerância 6 -â
o desvio padrão estimado Cm, Cmk índice de capacidade da
A
µ m édia estimada máquina e - t.krít
pk - 3 ' â
C0 • C0 k indice de capacidade do
Exemp lo: processo Geralmente a capacidade
Análise de capacidade da máqui na para a medida de fabricação 80 :!: 0,05: do processo é tida como
Valores da produção preliminar o • 0,012 mm;~' = 79,99 mm comprovada se
C., 2: 1,33e
C,,,=_I_ - O, l rrm =l ,38S;C,,._ =t.krit = 0,04mm =l,ll
6 ·â 6·0,012mm 3 -â 3 ·0,012mm • Cpk 2: 1,0.

A capacidade da máquina está comprovada para esta produção.

Fichas de controle para características qualitativas veja DGO 16-33 (1990}; DGO 11-19 (1994)
Ficha de apuração de defeitos Exemplo:

As fichas de apuração de defeitos


Peça: Tampa Tamanho da amostra n = 50 Intervalo de inspeção 60 min.
registram as unidades defeituosas,
os tipos de erros e sua frequência Tipo de eno Freqüência do erro 1 I 11 'l'o
numa amostra. Danos na nintura Fl 1 1 2 0,44 1
Ama ssados F2 1 2 2 1 2 2 2 2 14 3.1 1 1
Exemplo de l eitura para F3: Corrosão F3 1 1 1 3 0,66 1
n • 9. 50 • 450 Rebarba F4 1 1 0,22 1
Fissuras F5 1 1 0.22 1
Defeito em % = í:i, ·100% Fora de esnuadro F6 2 3 1 3 1 2 12 2 66 1
n Emoenamento F7 1 1 o 22 1
3 Falta de rosca F8 1 1 0.22 1
. 100%= 0, 66o/o Defettos por amostra 4 6 3 3 3 5 4 3 4 35
= 450
N" da amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Diagrama de Pareto 11 Exemplo:

O diagrama de Pareio classifica cri-


térios (p.ex., defeitos) segundo o
t 100
(/) %
tipo e frequência e com isso é uma o /
ferramenta importante para a análi- -~60
se de crit érios e para estabelecer
~~40 17
prioridades. "' (/) -/
E º20
o 'O
Exemplo para F2:
U) g o 1/
Proporção no total de erros
14
e JS· 100%: 40%
F2 F6 F3 F1 f4 F7
Tipos d e erros

Exemplo de leitura: Os amassados (F21 e fora de esquadro (F6) somam jun·


-FB F5

11 Pareto - sociólogo italiano tos, apro ximadamente, 7 4% do total de defeitos.


282 Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produ ção

Tempo do pedido11
Classificação dos tipos de tempos para o ser humano (trabalhador)

Tempo básico de 11---------


r
1
preparação Iro J

empo d e recup~raçãoJ

r na preparaçao
lrer • Z • lrg/100%
Tempo adicional d e
1-- - - - - - - - l ---4
1

l
Tempo de
preparação
Ir • l,g + Iro<+ flV

preparação [L--------...J
~1i- 1 llV :
1
em_po_de_a_tividade_
. --~ z · lrg/100%
Tempo da ?rdem 1
1 1
' • '•b + '"

Tempo d e espera
Tempo básico
tg • t, + lw
1
r H de serviço
T= tr + la

r lw

1
Tempo de recuperação 1
ler . z . tg/100% r H Tempo por
unidade
~ Tempo
de execução
-
.__
r. _. _r..:;9_+_r_v_+_1_
•r_. t8 :11 m· 10
Tempo adicional
1 funcional r,
Tempo adicional J_
lv • Z • lg/100% 1
Tempo adicional
r pessoal lp
z • percentagem do respectivo tempo básico
Símbolo Denominação Explicação com exemp los

T Tempo da ordem Tempo especificado para a fabricação de um lote ou execução de uma ordem de
de servico service
Ir Tempode Preparação para a realização de uma ordem de servi ço completa
preparação • tempo de preparação 1,0 -> ajustar a m áquina
• tempo de rec. na -> tempo de recuperação após mudança estafante
preparação lrer
• tempo adicional de -> eliminar pequenas panes na máquina
preparação rlV
10 Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote (sem a preparação)

ler Tem po de
Recuperação do ser hum ano para reduzir a fadiga do trabalho (m inipausa)
recuperação

Tempo adicional tem po adicional operacional r, -> afiação imprevista da fe rramenta


tempo adicional pessoal lp -> verificar o tempo d e trabalho,
satisfazer necessidades

11 Tempo de atividade Tempos nos quais o p róprio pedido é trabalh ado


• tempos influenciáveis r,b -> trabalhos de montagem ou remoção de rebarbas
• tempos não influenciáveis lru -> sequência de execução de um programa CNC

lw Tempo de espera Espera pela próxima peça na fabricação em linha de m ontag em

m Quantidade do Número d e unidades a serem produzidas na ord em de serviço (lote)


pedido/da ordem
Exemplo: Torneamento de três ei xos num torno
Tempos de preparação: min Tempos de execução: min
Preparar pedido • 4,50 Tempo de atividade 11 = 14,70
Preparar máquina • 10,00 Tempo de espera lw = 3,75
Preparar ferramentas = 12,50 Tempo básico ~ • 11 + lw = 18,45
Tempo básico de p reparação lrg : 27,00 Tempo de recuperação ler
Tempo de recuperação na prep. 110, : 4 % de 1,0 • 1,08 Tempo adicional lv • 8 % de lg = 1,48
Tempo adicional de preparação llV • 14 % de 119 = 3,78 Tempo de cada unidade le • ~ + ler+ lv = 19,93
Tempo de preparação tr = trg + 11 0 , + trv = 31,86 Tempo de execução 10 = m . 10 = 59,79
Tempo do pedido T = tr +la • 32 min + 60 min • 92 m in (• 1,53 h)

11 conforme REFA - Associação para o Estudo do Trabalho e a Organização Empresari al


- -
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção 283

Tempo de ocupação do meio de produção 11


Classificação dos tipos de tempos para o meio de produção IMPI

Tempo básico de
preparação MP 1
trgB
1 1 Tempo d e
f-
preparação MP -
1 Tempo adicional de 1 t,s = t'lle + t"'e
preparação MP
t"'e = z · l'lle/100% 1

ITempo principal~
Ih • 11b + ltu

~
Tempo de
ocupação
~ Tempo básico MP
1 1
~ Tba = 1,a + las
1
198
~

~ ~
Tempo • th + " + b Tempo MP para Tempo de
secundário cada unidade execução MP
l n • lnb + l nu tee • t9B + lvs 108 = m · r08
Tempo ~~iciona l ~
1
1

l ve = z · lge/100%

rempo improdutiv
tb
z = percentagem do respectivo tem po básico
Símbolo Denominação Explicação com exemplos

Tbe Tempo de ocupação Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabri-
cação de um lote ou execução de uma ordem de serviço

t,9 Tempo de preparaçãc Preparação do meio de produção para a realização de um pedido completo
do meio de produção tempo básico de preparação MP t,9 a -> fixação do dispositivo na
máquina
• tempo adicional de preparação t"' 8 -> otimização do programa CNC

lae Tempo de execução Tempo especificado para trabalhos de execução de um lote (sem a preparação)

lva Tempo adicional do Tempos nos quais o meio de produção não é utilizado ou é utilizado adicionalmente;
meio de produção queda de energia, trabalhos de reparação não planejados.

Ih Tempo principal Tempos nos quais o objeto do trabalho é processado de acordo com o planejado
• tempos influenciáveis 1,b -> fu rar manualmente
• tempos não influenciáveis ltu -> sequência de execução de u m programa CNC
ln Tempo secundário O meio de produção é preparado. carregado ou descarregado para o uso principal
• tempos influenciáveis lnb -> fixar ferramenta manualmente
• tempos não influenciáveis tnu-> troca automática de ferra m enta

tb Tempo improdutivo Interru pções decorrentes do procedimento ou da recuperação; encher um


alimentador
m Quantidade do Número de unidades a serem produzidas num pedido (lote)
pedido

Exemplo: Fresar a superfície de apoio de 20 placas de base numa fresadora verti cal
Tempos de preparação: min Tempos de execução: min
Ler pedido e desenho = 4,54 Fresar /;. tempo principal Ih = 3,52
Providenciar e devolver a fresa axial = 3,65 Prender a peça !à tempo secundário ln = 4,00
Prender e soltar a fresa = 3,10 Transportar a peça !à tempo im produtivo l b = 1,20
Ajustar a máquina = 2,84 Tempo básico do m. p. t90 = 111 + 111 + lb = 8,72
l empo bãs1co de preparaçao da máqu ina r,98 =14,13 Tempo adicional dom. p. lve = 10% de t9 e = 0,87
Tempo adicional dom. p. 1"'8 = 10% de lms = 1,41
Tempo do m. p. para cada unidade C.a = lge + fve = 9,59
Tempo de preparação do m .p. t,e = t,9 e + trve = 15,54 Tempo de execução do m. p. 1 = m x t..e = 191,80
08

Tempo de ocupação Tbe = t,98 + t rve • 16 min + 192 m in = 208 min (= 3,47 h)

11 conform e REFA - Associação para o Estudo do trabalho, e a Organização Em presarial


284 Técnicas d e fabricação: 6.2 Pl anejamento da produção

Cálculo de custos
Cálculo simples (exemplo numérico)
Custos diretos (C0) 11 Custos indiretos (Cl)11
podem ser atribuidos não podem ser atribuídos adicional em p ercentagem dos
diretamente a um produto diretamente a um produto custos de mão de obra
Tipos Custos m atéria- s 80.000,00 Amortizações s 50.000,00 $ 220.000,00 . 100%
- 183.33%
de p rima Salários (inclusive prõ- $ 80.000,00 s 120.000.00
cutos 11 labore)
Custos m ão d e s 120.000,00
J uros s 40.000,00 Cada hora de mão de obra
obra inclui um adicional arredondad c
Outros custos s 50.000,00 de 185% para que os custos
I Custos indiretos s 220.000,00 indiretos sejam cobertos.

Cálculo Horas de trabalho = 10000 Custos mão de obra/h = s 12.00 Custo matéria-prima $ 124,75
dos de um pedido
Cálcu lo da tarifa horária = 12.00 + 1,85· 12,00 = S 34,20/h
custos
(aplicado no cálculo do operário; pró-labore = lucro)
Tempo de trabalho s
171 ,00
5 h X 34 20/h
11 Os custos precisam ser apurados periodicamente para cada empresa. Preço sem impostos $ 295,75

Cálculo ampliado (esquema)

Custos d e m at éria-prima

+
r- 1Custos diretos da matéria-prima 1

1
Custos de aquisição
+ 1
Custos d e projeto
Salár ios e outros
+
Custos diretos de fabricação Custos indiretos da m at éria-prima
Custos de dispositivos
Mão de obra de fabricação que em o/o dos custos di reto da matéria-
Dispositivo de furar, mol des de
podem ser atribuídos a prima, p .ex.. custos com compras,
fundição
u m produto custos de armazenamento e outros
+ ! +
Custos indiretos de fabricação 11 Ferram entas especiais
Custos do m aquinário --1 Custos de m at éria-prima
1 Broca especial
+
Amortização, juros, custos do
recinto, energia e manutenção 11 Se não for calculado o valor
Trabalho de terceiros
da hora-máquina. esse será tratamento térmico
Custos indiretos residuais
em% da mão de obra de incluido nos custos indiretos,
elevando a taxa adicional. l
fabricação, p.ex., custos sociais,
As taxas adicionais indiretas Custos extras dir etos
recintos, materiais de da fa bricação
consumo e outros. são retiradas da planilha de
cálculo operacional IPCO).
l
Custos de fabricação
+
Custos e>Ctras diretos
da fabricação
l
Custos de m anufatura Exemplo:
+ Custos diretos da matéria-prima s 1 255,00
Custos indiretos de 1 Custos indiretos da matéria-pr ima 5% s 61,25
administração e comercialização Mão de obra de fabricação 10 h x 15,00/h s 150,00
em o/o dos custos de manufatura Custos do maqu inár io 8 h x 30,00/h s 240,00
l Custos indiretos residuais 200% da mão s 300,00
Custos d e produção de obra de fabricação
+ Ferramentas especiais s 125,00
Lucro
Custos d e manufatura s 2 101,25
em % dos cust os de produção
Custos indiretos de administração e comercialização
1 12% dos custos de manufatura s 252,15
Preço bruto
+
Custos d e produção s 2 353,40
Adicional de lucro 10% dos custos de produção s 235,34
Comissões. descontos, abatiment,
em % do preço de venda Preço bruto s 2 588,74
l Comissões 5% do preço de venda s 136,25
Pr eço de venda sem impostos Preço de venda sem impostos s 2 724,99
Técnicas de fabri cação: 6.2 Pl anejam ento da produ ção 285

Cálculo do valor da hora - máquina


Cálculo do valor da hora · máquina

Uma taxa média de custos de fabricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos de máquinas
que devem ser imputados a um produto. O cálculo é distorcido.
Se subtrairmos os custos de máquina dos custos indiretos de fabricação e os calcularmos pelas horas que a
máquina foi ocupada, teremos então o valor hora-máquina.

Composiçã o dos custos d e máquinas


Custos de máquinas são:
• Amortização calculada • Custos de energia
desvalorização linear pela v ida útil da custos decorrentes do consumo de energia, gás,
máquina com base numa nova aquisição vapor o u combustíveis
• Juros calculados • Custos de manutenção
juros médios cobrados sobre o capital custos para reparos e manutenção regular
investido na máquina • Custos de outra natureza
Custos do recinto custos com consumo de ferramen tas, prêmios de
custos da área ocupada pela máquina e da seguros, descarte de lubrificantes e refrigerantes etc.
área de tráfego

Tempo de operação da máquina, valor da hora-máquina conforme Diretriz VDI 3258

TRT Tempo de operação da máquina em horas/período Tempo de operação


Tr Tempo teórico total da máquina em horas/período da máauina
Tsr Tempos de máquina parada, p.ex .. feriados, i nterrupções do tra-
TRr = Tr - Tsr - TsM
balho etc., geralmente em % de TG
TsM Tempos para manutenção e conservação, geralmente em% de TG Valor d a hora-máquina
CM Soma dos custos da máquina por período (geralmente por ano)
CMh Custo da máqui na por hora; valor da hora-máqui na e,
CMh=-+Cv/h
Ct Custos fixos de uma máquina por ano; p.ex .. amortização
TRT
C.,/h Custos variáveis de uma máquina por hora; p.ex., consumo
de energia
Cômputo do valor da hora-máquina (exemplo)

Máquina-ferramenta:
Valor de aquisição 160.000,- € Vida útil 10 anos J uros calculados 8%
Consumo de energia 8 kWh Custo por kWh 0, 15 € Taxa básica 20,- €/mês
Custos do recinto 10,- € x mês Área requerida 15 m2 Manutenção 8.000,- €/ano
Manutenção adicional 5 E/h Ocupação normal Ocupação efetiva 80%
TRT = 1200 h/ ano (100%)
Valor da hora-máqui na para ocupação normal e para uma ocupação de 80%?

Natureza do custo Cálculo Custos fixos Custos


€/ano variáveis
Amortização Valor de aquisição 160.000,-€ $ 16.000,00
=
calculada Vida útil em anos 10 anos
Juros Y, valor de aquisição x juros 80.000,- X 8% $ 6.400,00
=
calculados 100% 100 %
Custos de Fator de manutenção x amortização - p.ex., 0,5 x 16.000,- € $ 8.000,00
manutenção A manutenção depende da ocupação. s 5,00
Custos de Tarifa básica para suprimento de energia = 20.- €/mês x 12 meses $ 240,00
energia Consumo de potência x custos de energia = 8 kWh x 0, 15 €/kWh $ 1,20

Custos proporcionais Valor dos custos de recinto x área requerida $1.800,00


do recinto = 10,-€/m'xmês x 15 m'x 12 meses
Soma dos custos da m áquina (CM) s 32.440,00 s 6,20
Ct $ 32 440.00
Valor da hora-máquina (~,,) para 100% de ocupação = - + C.,/h • + $/h 6.20 = S/ h 33,23
TRT 1200 h

(~h) para 80% de ocupação= 0 _8 ~TRT+


$ 32 440.00
Valor da hora-máquina C.,/h • + $/h 6.20 = S/h 40,00
0.8. 1 200 h
O valor da hora-máquina não i ncl ui os custos com o operador.
286 Técnicas de fa bri cação: 6.2 Pl anejamento da produção

Cálculo de custos parciais 11


Cálculo da contribuição marginal bruta (com exemplo numérico)
O cálculo da contribuição marginal bruta leva em conta o preço de mercado de um Contribuição m arginal bruta
produto. Este precisa. no mínimo. cobrir os custos variáveis (limite inferior de
preço). O restante é contribuição marginal bruta. A contribuição marginal de todos __E!!_ =_E_ - ~
os produtos cobre os custos operacionais. peça peça peça

E/peça Preço de mercado; faturamento por peça Ct Custos fixos 08


E Faturamento com um produto Cv Custos variáveis 08 = - - · quantidade
peça
08 Contribuição marginal bruta de um produto G Lucro ou resultado
08/peça Contribuição marginal bruta por peça G, Limiar de lucro Lucro

G= 08- Cr

Custos variáveis (C,.)21 Custos fixos !Ctl Contribuição marginal bruta (08
dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida 08 = E/peça - Oi/peça
Custos de material 30,00 E/peça Amortizações S 50.000,00
"'o S 80.000,00
O faturamento de 110,-E/peça
"O "' Custo mão de obra 20,00 E/peça Salários precisa cobrir primeiro todos
:3B Custo de energia 10,00 E/peça Juros s 40.000,00 os custos variáveis. O restante
"'"'
~"
s 30.000,00 contribui para cobrir os custos
""
;;;
z
Outros C1
fixos totais e produz o lucro.
I custos variáveis 60.00 E/peca I custos fixos $ 200.000,00
"'o Nú mero de Contribuição marginal
;;; peças produzidas 5000 peças 110,00 E - 60,00 E = 50,00 E/peça
"""'o Contribuição margi nal bruta total 5000 peças x 50,00 E/peça = 250.000,00 E Limiar de lucro
"O I custos fixos 200.000,00 E
o
"3 Lucro 50.000,00 E Gs=--l1~_
08 /peça
u
"
:;;; Limiar de lucro G, - ___fL__ • 200.000,00 E = 4000 peças
08/peça 50,00 E/peça

t 800000
e Limiar Rendiv.~
...
400000
Limiar
Contribuição
marginal

e ~brutav 0
o
9 600000 ~
e lucro (Gs) / \,'>e;
'"'
.~
5 ái / Custos
"
g~ 400000 - / i totais
.D
·;:: 200000 -

3~ . ·-"L / custos variáveis


e:"'
o - s
u - 20o000 -é\~ ---i---- u " s
~...... custos fixos
".l5
o-
o/ ~
oCll ·- 0 ""'-- ---'----------'--
o 2000 4000 peça 6000 -(/) O>
~ 0 2000 4000 peça 6000
Quantidade - ""'
uE Quantidade -

Cálculo comparativo de custos

No cálculo comparativo de custos deve ser escolhida a


máquina ou equipamento que. para uma determinada
quantia produzida, acarrete o menor custo. Comparação d e custos
Ode. limite M13r
Exemplo para 5000 peças
Máq uina 1: Ct1 ~ 100.000,- E/ano; C,. 1 • 75,- E/peça
t
"'
600000


Custos i:náquina 1
=47!il00,-€
!
1
! ~áquina 1
V~

g 400000 ~
;c:==m~,,,_,=.
;:::::2~:t:;6'.i•Jz.;::;
Máquma 2
100.000,- E/ano+ 75,- E/peça x 5000 peças = 475.000.- E .S
Máq uina 2: Ct2 • 200.000,- E/ano; C,. 2 • 50,- E/peça ·~""'
200.000,- E/ano+ 50,- E/peça x 5000 peças • 450.000,- E
Custos máquina 1 > custos máquina 2
E J

Od I" d M Ct2 - Ct1 ~ 200000 J __ _


e. 1m. e peças G< - C,.,/peça _ C,. /peça
2 ~ i
Ma, = 200.000,00 E - 100.000,00 E • 4000 peça u
O '--'---'---"--'--+--'--~
i i
75,00 E/peça - 50,00 E/peça
o 2000 4000 6000 peça
Quantidade -
Acima de 4000 peças a m áquina 2 é m ais vantajosa.
11 O cálculo de custos parciais separa os custos em custos fixos (custos operacionais) e custos variáveis
(custos diretos!.
21 Os custos variáveis são determinados para cada pedido e comparados com o faturamento.
Técnicas de fa bricação: 6.3.1 Tempo principal 287

Tornear, tornear roscas


Tornear cilíndrico e fac.e ar com rotação constante
t" Tempo principal 10 Término
d Diãmetro externo L Curso do avanço
d 1 Diâmet ro interno Avanço a cada giro
dm Diâmetro médio li n Rotação
/ Comp rimento da peça Número de cortes
/1 Arranque, início vc Velocidade de corte

Cálculo d o curso de avanço L, do diâm etro m édio dm e d a rot ação n

Tornear cillndrico Facear

Cilindro maciço
sem fase com fase sem fase com fase Cilindro oco
(peça saliente) L(peça sahent
L L L
L
I

d -di
L = I+ 10 + lu L = 1+ /8 L -_d-d1 I
- 2- +ª L= 2 - + 1, + lu

n= ~
TC · d

11 O emprego do diâmetro médio dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso. fica garantido que para os
diâmetros pequenos (setor interno) ainda haja condições de corte aceitáveis.

Exemplo:
Tornear cilíndrico sem fase,/ • 1240 mm; L = /+ / 0 + /0 • 1240 mm+ 2 mm+ 2 mm = 1244 m m
10 lu • 2 mm; f = 0,6 mm; Vc • 120 m/min;
• V 120 m 1
; . 2: d= 160 mm; n =....:.L=_I!l!!l._= 239 -
rc ·d rc ·0.16m m in
L • ?; n • ?(para ajuste de rotação sem escalonamento)
1244mm. 2 • 17•4 min
'" . ? 239
1
·0,6mm
min

Tornear roscas
'" Tempo p rincipal P Passo da rosca
L C" "" total da ferramenta de rosca n Rotação
Comprim ento da rosca s Número de entradas
10 Arranque, inicio h Profundidade do filete
lu Término a Profundidade de corte
Número de cortes vc Velocidade de corte Núm ero de cortes
Exemplo: h
I =-
Rosca M 24; I • 76 mm; /1 = lu = 2 mm; L = 1+ /8 + lu • 76 mm + 2 · 2 mm= 80 m m a
f • 0.6 mm; vc = 6 m/min; i= 2; B= 0, 15 mm;
6 ,,,
h · 1.84mm;P • 3mm;s = 1; n = v~" m1n · 80 - 1-
n .d rc 0,024 m mn
L • ?: n = ?; i = ?; '" = 7
t1 =!::.:...!_:..-9 = 80mm~= 4,3nin
i = li = 1,84mm =12.2 =13 ' p. 11 3mm·80 1.
a 0.15mm min
288 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal

Tornear
Tornear cilíndrico e facear com velocidade de corte constante
Se por razões de segurança a rotação tiver que ser limitada pela imposição de
uma rotação limite n9 , então, para o diâmetro de torneamento d < diâmetro de
transição d9 , o trabalho será realizado com rotação constan te (página 287).

dg Diâmetro de transição Número de con es


Tempo principal
Vc Velocidade de cone d Diâmetro ext erno
ng Rotação limite d1 Diâmetro interno Jt d0 • L •/
rh =
a Profundidade do cavaco vc . f
Íh Tempo principal
1
d.
L
Diâmetro suplementar
Curso do avanço '·
lu
Arranque, inicio
Término
Número de cortes no
torneamento cilíndrico
Avanço
d- dl
1=--
2 ·a

Cálculo do curso do avanço L edo diâmetro suplementar de

Tornear cilíndrico Facear

t d 1-.-------,-+-
td
'tl
'tl
eQí de t-1-""'-"-
e do

d1 1-1--~,-
~ dg ~d1 I---~
o o dg

ng
ng
Rotaçãon - Rotaçáon -

sem fase com fase c1hndro maciço com fase c1hndro oco
J.-~ J.-~
~.~ J ~o"' J

lu
L '· L

I
L '·
L-d-d1 I d-d1
L = I +la + lu L = I + 10 - 2 +. L= 2 +l,+ /u

d =d+d1 +/ d =d +di +/ _ ,
d0 = d-a· (i+ 1) . 2 • l 2 • IJ

Exemplo:
Tornear cilíndrico; 10 • 1,5 m m ; Vc = 220 m/m in ; f • 0,2 mm;
i = 2; n 9 = 3000/min; d9 • 7; L • 7; d 8 = ?; rh • 7
220000 mm
d 9 = ~ =-111;" = 23,3 mm (d,>dql
n ng n 30CX)
m1n
L = d-d1 +I, = 120mm-65mm • 1 5 mm= 29 mm
2 2 .
d =d+d1 + / ~m_+€i5mm+15mm= 94mm
• 2 • 2 .
th =!!....:.!!ii. ·L 1 = n 94mm · 29mm · 2= 0.J9 mil
ve T 220000 mm ·0.2mm
m1n
Técn icas de fa bricação: 6.3. 1 Tempo principal 289

Furar, alargar, rebaixar, aplainar, entalhar


Furar, alargar, rebaixar

Corte inicial 1, Ih Tempo principal Curso do avanço Tempo p rincipal


(] 1, d Diâmetro da ferramenta Avanço a cada rotação
80º 0.6. d Profu ndidade do fu ro 11 Rotação
118° 0.3. d 1. A rranqu e. inicio Vc Velocidade de corte
lu Térm ino Núm ero de cortes Rot ação
130° 0 .23. d

'~-n_=_rtv_«_d_~
1, Corte i nicial (] Ângu lo no vértice
140° 0. 18· d

Cálculo do avanço L
para furar e alarg ar para rebaixar
Furo passante Furo cego

d d d d

L = I + /5 + 1. + lu L =I + 1 + lu
0 L = I + 10

Exemplo:
Furo cego com d = 30 mm; L = I + /5 + /8 = 90 mm + 0,23 . 30 mm + 1 mm • 98 mm
/a 90mm; f • 0,15mm;
11 • 450/min; i = 15; 1. = 1 mm;
th =L ~= 9Smm· 15 = 21,78min
<J • 130º; L • ?; Ih ~ ?
11
f 450 1 . O 15 mm
min ·

Aplainar e entalhar

Ih Tempo principal bu La rgura do término Tempo p rincipal


I Comp rimento da peça 11 Número de cursos duplos/min


lu
A rranque, inicio
Término
Vc

v,
Velocidade de corte, velocidade de ataque
Velocidade de recuo
L Elevação 8 Largura para aplainar/ entalhar
b Largura da peça Avanço a cada curso duplo
b. Largura do início Número de cortes

Cálculo do percurso vertical L e do percurso t ransversal 8

Peça sem degrau/saliência Peça com degrau/saliência

n
t l.~v,
! .:J.! . - - - - ---.

L ~ 1+ / 8 + lu L =I + 18 + lu 8 = b+ b,
290 Técnicas de fabri cação: 6.3. 1 Tempo principal

Fresar
Ih Tempo principal Número de dentes da fresa Velocidade de avanço Temp o principal
I Compriment o da peça v, Velocidade de avanço
Vt =n · f L ·i
'· Entrada
1., Saída b
Número de con es
Largura da peça
Ih=--
v,
Vt =n · fz · Z
n Rotação
'· Con e i nicial
L Curso do avanço a Profundidade de con e Ih=--
n. f
L·i

f, Avanço a cada dente Profundidade do rasgo Avanço a


da fresa Avanço a cada rotação da fresa cada rot ação
Vc Velocidade de con e f=f,.z
d Diâmetro da fresa 1
Cálculo d o curso do avanço L

Fresar t angencial plano Fresar tangencial e frontal p lano

Fresa de d isco.
fresa cone duplo

_ç_:

1. 1,

Desbaste ou acabam ento Desbast e Acabamento

L = I + Is + la+ lu L = I + 15 +la + lu L = I + 2 15 + la+ lu

15 = Jd a -a2 • 1, = 1,

Fresar frontal plano (centralizado) Fresar rasgos

Fresa cilindnca L (acabamento)


frontal
L (desbaste)

Desbaste Acabamento Rasgo aberto de um lado Rasgo fechado

L = I + d + la + lu L=I-~+/
2 u L= 1-d

1 = 1 +I,
a
1. =lu ~ 1,5 mm 10 = 1a • l,5mm

Exemplo:
Fresar tangencial plano, I • 176 mm; L =l• t,. 1•• 1"~-------~
10 • lu = 1,5 mm; d = 100; N a 8; n a 640/min; =i76mm+J10omm 8mm-~rrml 2 +2 1.5rrm= 206mm
f,= 0,1 mm; a = Smm; i• 1; 1
v1 =n f =640 0.8mm= 512 m '.11
L = 7; f a 7; Vf = 7; Ih = 7 m1n mn
th =~ =206mm. 1 = 0, 4 mn
f • f, . z = 0, 1 mm . 8 = 0,8 mm v, 512mm
min
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal 291

Retificar
Retífica cilíndrica

'" Tempo principal Tempo principal Rotação da peça


L Curso do avanço

1-~~1"_=_-~=:=;~~~I 1-~~n_=_-_r=~'=d=·~~~
Número de cortes
n Rotação da peça
Avanço a cada rotação da peça
v1 Velocidade de avanço Número de cortes
d1 Diâmetro i nicial da peça para retifica para retifica
d Diâmetro final da peça cillndrica e><terna cilíndrica interna

~ +211 l~--'-=_d2_-_·_:_·_+_2_'_1~
a Profundidade de corte, ataque do rebolo
I Comprimento da peça
b, Largura do rebolo I = 1

/0 Término 11 2 cortes para aliviar; para graus de tolerância mais


t Acréscimo para retifica baixos são necessári os cortes adicionais.

Cálculo do curso de avanço L

Peça sem degrau/saliência Peça com degrau/saliência


i----~--+-''-1--- 2-b,
3

__;;:.j....j..~~~~~~~~~~µ:.....
lu =!"i
3

L= I - ]_ · b5
3
Avanço para desbaste f = 11, · b5 até* b 5 ; Avanço para acabamento 1 • li · bs até Y, · b5

Retificar tangencial plano (retífica plana)


Tempo principal Avanço transversal a cada curso Número de cortes Número de cursos
'" Comprimento da peça
~--'-=_;_1_+_2_'__~1 '~--n_=_:_'--~
n Número de cursos por minuto
v,

L
Arranque, término
Curso do avanço
Velocidade de avanço
Número de cortes
b Largura da peça Acréscimo para retifica Tempo principal
bu Largura do término bs Largura do rebolo
8 Largura de retificação a Profundidade de corte, ataque 1> 2 cortes para al iviar
do rebolo
Cálculo do curso do avanço L e da largura de retificação B

Peça sem degrau/saliência Peça com degrau/saliência

1.
L L b

L = I + 2 · /8 L = I + 2. /3

Avanço transversal para desbaste f •'/, . b, até•/, . b5 ; Avanço transversal para acabamento f = •/, · b9 até '/3 • b,
292 Técnicas de fabricação: 6.3.2 Refrigeração e l ubrificação

Fluídos lubrificantes e refrigerantes para usinagem de metais


Terminologia e área de aplicação para fluídos lubrificantes e refrigerantes veja DIN 51385 (1991-06)

Tipo do fluido Explicação


Modo
refrigerante/ Grupo
lubrificante de atuação Composição A plicações
- materia is inorgânicos
> retificar
em água
Soluções de ' Soluções/
corte
dispersões
SESW
.. materiais orgânicos ou
sintéticos cm água
usinagem com alta
velocidade de corte
!!!
e
e.. ..

:="
·~ .o.2 bom efeito refrigerante, mas
~ fluido lubrificante
baixo efeito lubrificante. p.ex.•
Emu lsões de B usinagcm (tornear. fresar, furar)
.~ refrig erante emul-
..
1
corte (óleo em "Qj com alta velocidade de corte
.!! Qj Emulsões sio návcl (solúvel) em
água) para materiais fáceis de traba-
o o água na proporção de
SEMW 't:1 't:1 lhar. para altas tempera-
o o 2% ...20%
luras de trabalho; sujeito a
'é., e: ataques de bactérias e fungos
"'E
.." .."
E

óleos minerais com adi- para baixas velocidades de

u
Fluidos refrige-
tives polares (gorduras corte, alta qualidade superfi-
rantes/lubrifi-
ou ésteres sintéticos) cial, para materiais de usi-
cantes insolú- Óleos de corte
ou aditivos EP para ele- nagem dificil, excelente efeito
veis em água lubrificante e de proteção con-
vara capacidade de
SN
lubrificação Ira corrosão

11 Fluidos refrigerantes lubrificantes podem ser nocivos à saúd e (página 198) e por isso só são empregados em
pequenas quantidades.
21 EP extreme pressure • alta pressão; aditivos para absorver elevada compressão superficial entre o cavaco e a
ferramenta de corte
Diretrizes para seleção de fluidos lubrificantes e refrigerantes
Processo de fabricação Aço Ferro fundido, Cobre, ligas Alumínio, ligas Ligas de
ferro temperado de cobre de alumfnlo magnésio

emulsão. emulsão, a seco,


desbaste a seco a seco
solução ó leo de corte óleo de corte
Tornear
acabamento emulsão, emulsão, a seco. a seco, a seco,
óleo de corte óleo de corte emulsão óleo de corte óleo de corte
emulsão, a seco, a seco, óleo de corte, a seco,
Fresar solução. emulsão emulsão, emulsão óleo de cone
óleo de corte óleo de corte
emulsão, a seco, óleo de corte. a seco,
a seco,
Furar óleo de cone óleo de cone. óleo de cone
emulsão emulsao
emulsão
óleo de corte, a seco, a seco,
Alargar óleo do corto óleo de corte
emulsão óleo de corte óleo de corte
a seco, a seco. óleo do corto. a seco,
Serrar emulsão
emulsão óleo de corte emulsão óleo de corte

Brochar óleo de corte,


emulsão óleo de corte óleo de corte óleo de corte
emulsão

Fresar cilíndrico, óleo de corte,


Fresar topo
óleo de corte
emulsão - - -
óleo de corte. óleo de corte,
Abrir roscas óleo de corte óleo de corte óleo de cone
emulsão a seco
emulsão,
solução. emulsão,
Reti ficar solução,
emulsão solução
emulsão -
ó leo de corte
Brunir, lapidar óleo de cone óleo de corte - - -
Técnicas de fabricação: 6.3.2 Refrigeração e lubrificação 293

Usinagem com metal duro e a seco, fresar a alta velocidade, MMKS


Tornear com metal duro de nitrato de boro cúbico (CBN )

Processo de M aterial Velocidade Profundidade

~
aço temperado de corte Vc Avanço f de corte Bp
torneamento HRC m/min mm/ rotação mm

Tornear externo 60-220 O,OS-0,3 O,OS-0,S


45-58
Tornear interno 60- 180 O,OS-0,2 O,OS-0,2
Tornear externo S0-190 O,OS-0,2S O,OS-0,4
> S8-6S
Tornear interno S0- 1SO O,OS-0,2 O,OS-0,2
Fresar com ferramentas de m etal duro inteiriças revestidas (VHM)
Velocidade Largura

~
Material Avanço de cada dente fz em mm
de corte de ataque para Iresa de diâmetro dem mm
aço t emperado
Vc Be max
HRC 2-8 > 8-12 > 12-20
m/min mm
até 3S 80-90 o.os. d
0,04 o.os 0,06
36- 4S 60-70 o.os. d
46- S4 S0-60 o.os. d 0.03 0,04 0,05
Usinagem de alta velocidade (HSC = High Speed Cutting) com PKD

Velocidade Diâmetro da Iresa d em mm


de corte 10 20
Grupo de material

'· '·
Vc
m/ min ª•
mm ª•
~ 'l
mm mm mm
AçoRm
r--...._ \{_.,, 8S0-1100 280-360 0,25 0,09-0,13 0,40 0, 13-0,18

~
> 1100- 1400 210-270

-
ltl ~ -7 Aço tem perado
48 - 5S HRC 90- 240 0,2S 0,09- 0, 13 0,40 0, 13-0,18
> 55- 67 HRC 75-120 0,20 0,3S
EN·GJ S > 180HB 300 -360 0,25 0,09-0, 13 0,40 0, 13- 0,18
Liga de titânio 90-270 0,20-0.25 0,09-0, 13 0,35-0,40 0, 13- 0,18
Liga de cobre 90-140 0,20 0,09- 0, 13 0,35 0, 13-0,18
Usinagem a seco
Material de corte e refrigeração/ lubrificação p ara:
Processo aços de m at eriais ferrosos ligas de alumínio
revenim ento aços de alta-liga aço fundido ligas fundidas ligas sinterizadas

Furar liN, a seco liAIN 11, MQCL liN, a seco liAIN, MQCL liAIN, MQCL

_21 liAIN, PCD,


Alargar PCD, MQCL PCD, MQCL liAIN, MQCL
MQCL

Fresar liN, a seco liAIN, MQCL liN, a seco liAIN, a seco liAIN, MQCL

Serrar MQCL MQCL


_,. liAIN, MQCL liAIN, MQCL

Refrigeração/lubrificação em volume mínimo (MMKS ou MMS)3


Volume da MMKS d ependendo Adequação da lubrificação em vol ume m ínimo
do processo d e u sínagem ao material a ser u sinado
Ligas de cobre Lig.Al.Fund. Aço ferrítico
Fresar Furar Retificar Lapidar Ligas Mg lig.Al.Sint. perlítico
Tornear Alargar Brunir Ferros fund idos Aços inoxidáveis
1 rn~
aumento da necessidade de lubrificante
-===::::: aumento na adequação do material
1

11 Nitreto de titânio alumínio (revestimento super duro) 21 Aplicação incomum 31 em geral 0,01...3 l/h
294 Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas

Materiais de corte
Designação dos materiais de corte veja E-OIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-06)

A DIN ISO 5 13 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os mate·
riais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os quais são subdivididos em grupos de aplicação.
A DIN 6599 complementa as especificações da DIN ISO 513 sobre os materiais a serem usinados, bem como indi·
cações sobre as características de tenacidade e valores de desempenho dos materiais duros empregados para corte.
Exemplo:
Letra indicativa 1 - - - - - - - - - HC - K 20 N - M --------~ adequado para fresar,
(tabela abaixo) indicação liberada

Grupo principal de usinagem Grupo de Letra i ndicativa para material


P (AZUL) M (AMARELO) K (VERMELHO! apl icação N metal não ferroso H aço, temperado S usinagem difícil

Grupo de material K'I Componentes Propriedades Área de aplicação

HW metal duro sem revestimen to grande dureza a quente pastilhas intercam·


de carboneto de tungstênio até 1000 ºC, alta resistên· biáveis para ferramentas
(WC), também como metal eia ao desgaste, alta de furar, tornear e fresar,
duro de grão fino (tamanho do resistência à pressão, também ferramentas de
grão< 2,5 ) amortecedor de vibrações metal duro inteiriças

HT metal duro sem revestimento como HW, porém, grande pastilhas intercam-
de carboneto de titânio (TiC), estabilidade da aresta de biáveis para ferramen-
nitreto de titânio (TiN) ou de corte, resistência química tas de tornear e fresar
ambos, também conhecido para acabamento com
como Cermet alta velocidade de corte

HC HW e HT, porém, revestido com aumento da resistência ao substituem cada vez


carbonitreto de titânio (TiCN) desgaste sem redução da mais os metais du ros
tenacidade sem revestimento
Metais duros (HM)
CA Cerâmica de õxidos, predomi· grande dureza e dureza a usinagem de ferro fun-
nantemente óxido de alumínio quente até 1200 ' C, sen· dido, geralmente sem
(Alz03) sível a alterações bruscas refrigeração/ lubrifi·
de temperatura cação

CM Cerâmica mista a base de óxido mais tenaz do que a tornear fino aços tem·
de alumínio (Al 20 3) e outros cerâmica pura, melhor perados, usínagem
óxidos resistência a alterações de com alta velocidade
temperatura de corte

CN Cerâmica de nitretos, predomi· grande tenacidade, alta usinagem de fer ro fun·


nantemente nitreto de silício estabilidade da aresta dido com maior veloci·
(Si3N4) de corte dade de corte

cc Cerâmica de corte como CA, aumento da resistência ao substituem cada vez


CM e CN, porém, revestida com desgaste sem redução da mais as cerâmicas sem
Cerâmicas de corte carbonitreto de titânio (TiCN) tenacidade revestimento

BN Nitreto cúbico de boro poli· dureza muito grande acabamento de mate·

~
cristalino (BN). designação tam· e dureza a quente até riais duros (HRC > 48)
bém CBN ou PKB ou "material 2000 ºC, alta resistência com alta qualidade
de corte de alta dureza" ao desgaste, resistência superficial
química
Nitreto de boro
DP Diamante policristalino, desig· alta resistência ao des· usinagem de metais
nação PKD ou "material de gaste, muito quebradiço, não ferrosos e ligas de
corte de alta dureza", produzido resistência térmica até alumínio com alto teor
a partir do carbono (C). 600 ºC, reage com os ele· de silício
mentos da liga
Diamante
HSS Aço rápido de alta performance alta tenacidade, alta resis· para mudança brusca
com teores de tungstênio (W), tência à flexão, pouca da força de corte, pro·
molibdênio (Mo), vanâdio (V) dureza, resistência térmi· cessamento de plásti·
e cobalto (Co), geralmente reves- ca até 600 ºC cos, para usinagem
tido com nitreto de titânio (TiN) de ligas de alumínio
A ço de ferramenta 2l e de cobre
11 Letra indicativa conforme E-DIN ISO 513 21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 513 ou DIN 6599
Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 295

Materiais de corte
Grupos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte veja E·DIN ISO 513 (2004-07)
Corindi· Grupos de aplicação para usinagem
!cativa dos 1Propriedades1 fndice de
grupos Sigla 1 Material Processo de usinagem e condições de corte do material
principais usinagem
1 de corte
Aços de cavaco longo o ferros fundidos
aço, aço fundido tornear e furar fino com altas velocidades de
corte e pequenas seções transversais de cavacos
- -
POl

PlO
aço, aço fundido,
ferro fundido
temperado de
tornear. fresar. confeccionar roscas; altas veloci·
dades de corte com pequenas a médias seções
..
.. ..
;;
l
.. ..
1 )

t:
cavaco longo transversais de cavacos
.."' ..
Ili
.. "O
o
u t:
o
.. .. ., .,
aço, aço fundido, "O u
o "O

.. ....
ferro fundido tornear. tornear em torno copiador, fresar com "O
'ü "O
p P20 médias velocidades de corte e médias seções "O
temperado de ·~ e
cavaco longo transversais de cavacos
,., ..
e ~
"O ~

.. ...,..
Azul 'ü
;; o u
o;
P30
aço, aço fundid o
com rechupe
tornear com baixas velocidades de corte e
grandes seções transversais de cavacos
·;;;
....
~
e., ..
.. e E
>

e., ..
e.,
P40
aço, aço fundido
com rechupe
processamento sob condições desfavoráveis de
usinagem, permite grande ângulo de salda/corte .. ::J

E
E
::J

aço, aço fundido processamento sob condições desfavoráveis de ..E


::J ..
::J

de resistência usinagem, nas quais é necessário um material de


PSO média com corte mais tenaz; é passivei grande ângulo de
'
rechupe e incrus· corte/saída e grande seção transversal de cavacos
tações de areia com baixa velocidade de corte
- ~

aços de cavaco curto ou longo, ferros fundidos e metais não ferroso s

MlO
aço, aço fundido,
ferro fundido, aço
tornear com médias a altas velocidades de
cone e pequenas a médias seções tranversais
- -

.,
manganês de cavacos
;;
.. .,
.. ..
t:
aço, aço fundido,
.,"'
Ili
.. "O
o
u
..
., ....
t:
o
u

M
M20 ferro fundido. aço
austenitico
tornear e fresar com médias velocidades
de corte e médias seções transversais de cavacos .... ..
"O
o
"O

e
"O

.. ..
"O
"O

~
Amarelo ,., ....

e
~ "O

.. u

.... e...,E
;; o
aço, aço fundido, tornear e fresar com médias velocidades
'iii e., Qj
>
M30 ligas de alta de cone e médias a grandes seções
resistência térmica transversais de cavacos ..!! ..E
~
::J
e., .. ::J
., e

M40
aço para torno
automático,
metais pesados,
tornear. cortar, especialmente cm máquinas
automáticas ..E '
::J
..E
::J 7

metais leves - -
aços de cavaco curto, ferros fundidos, metais não ferrosos e materiais não metálicos

K01
aço fund ido duro,
ligas Al·Si, plásti· tornear. desbaste em torno, fresar. rasquetear
- -
., ~ .,
cos termorrigidos
..., .,
;; l 1
t:

KlO
aço fundido HB
tornear, fresar, furar. tornear interno, "' ..
Ili
"O
..
o
u t:
o
u
<: 220, aço duro,
.... ..
"O
rasquetear. brochar "O "O

K
pedras, cerâmica o 'ü
.."'
"O ..
"'
"O

Nermolho
K20
aço fundido HB ~
tornear. fresar, tornear interno; quando é exigida
"";; ....

e
e
~ "O
'ü ....
u
~
220, metais não
grande tenacidade do material de corte
·;;; e
o
o;
.. ..
..!! .,..E
ferrosos >
~ e
.."'E
aço, aço fundi do tornear, fresar, fresar rasgos; passivei grandes ::J !!
e
K30 ::J
de baixa dureza ângulos de cavaco ., e "'E
metais não ..E ::J
..
::J

K40 usinagem com grande ângulo de saida/corte


ferrosos, madeira - ~
296 Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas
veia DIN 4987
Designação de pastilhas de metal duro f 1987 03•

~i
Exemplo de designação:
Pastilha intercambiável de metal duro com cantos arredondados (DIN 49681 sem furo

Pastilha DIN 4898 - T N G N 16 03 08 T - P20

"' 1 1 1 1
Pastilha intercambiável de metal duro com cone plano (OIN 65901
1 1 1 1

&l
1 1 1 1 1 1 1
1 1
& ~ Past ilha DIN 6590 - s p E N 15 04 ED R - P1 0

-
/
i:1',
Número da norm~ 1
1
1
2
1
3
1

1
5
1
6
1
7 8 9
1 1
10

a) Formato básico o
H p R s

o o o o
T

lados e
ângulos iguais D D
e E w
0 ºº 055° 0 5º ()º f º 8 ºº
D M V

lados iguais o
ângulos diferentes

L A B K

D EJª5º ET ~5º
lados desiguais e 2
L ângulos iguais •
A, B, K ângulos diferentes

Além das formas normalizadas são usados diversos formatos específicos do fabricante.
b) Ângulo de incidência A 1 B e 1 D lE F 1 G 1 1 N 1 p o
a,, na pastilhe
3' 1 5' 7º 1 15° 1 20' 1 25' 1 30' l o• 1 11' modelo especial
c) Classe de tol erância Desvios admissíveis para
Medida de teste d Medida de teste m Medida de teste s
± 0.013 até± 0,05 ± 0,005 até .l: 0,025 ± 0,025 até ± 0, 13
d) Superflcles de desbate
de cavoco e caracterls-
N c:::Jc=J K i::rro B ao o:r:::::i
t icas do fixação R \.:::::::::J i:::::=::i w CTDCTD H 0:0 CilCJ
F c=i T 0:00:0 e DiD
A OIDO:O o DiD J DD
M DDOD u DD X modelo especial

e) Tamanho da pasti lha Como comprimento da aresta de cone é indicado o lado maior para as pastilhas de
lados desiguais; para as pastilhas redondas, o diâmetro.
li Espessura da pastilha A espessura da pastilha é indicada em mm sem as casas decimais.
g) Execução da aresta Índice multipl icado pelo fator 0, 1 • raio da aresta rt
de corte
1. Letra i ndicativa para o ângulo de posição x, da aresta A D E F p
de cone principal 45' 60' 75' 85' 90'
2. Letra indicativa para o ângulo de IAI alclo E F G N p
folga a 'n no cone plano 1 3' 1 5• 1 7' 1 15• 20' 25' 30° o• 11°
h) Aresta de corto 1S chanfrada o K chanfro 1P chanfro duplo
F arcsla 1E arrcdoodadi T chanfrada
viva arrodondoda duplo e arredondada

i) Direção do corte R corto à direita L corto à osquorda N cor10 à diroila o à osquorda

H Material do corte Metal duro com grupo de usinagem e aplicação ou cerâmica de cone
Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 297
Vl'Ja DIN J983
Designação de suportes e suportes curtos t200J 071

-m
Exemplo de designação:

Suporte DIN 4984 - e T w N R 32 25 M 16

Nº'' "º'm~
/1

~t E . ____]cj do suporte
lipo de fi xação
Formato básico da
pastil ha intercambiável 11
Formato do suporte

ID
Ângulo de posição da pastilha 11 a,, -

k... }f
1~1 Modelo do suporte
Altura da aresta de corte h 1 ª h2 em mm -
Largura da haste bem mm
Comprimento do suporte /1 em mm

Tamanho da pastilha intercambiável 11


11 Pastilha intercambiável página 296

Característica Modelos
Fixação Letra indicativa
da pastil ha

~
encravada
~ eJencravada encr avada
~
parafusada
Fixação da pastilha de cima de cima e por furo p or rebaixo
intercambiável por furo
Formato
Letra indicativa A B D E M N V G H J R T
do suporte

µ
reto
Ângulo de
90º 75º 45° 60° 50° 63º 72,5° 90º 107,5º 93º 75º 60º
incidência lateral k,

Modelo da haste re a inclinada

inclinado
Letra indicativa c F K s u w y
Formato D e S também com

~
Ângulo de
90º 90º 75° 45° 93º 60º 85º pastilha intercambiável
incidência lateral k,
redonda do formato
básico R
Modelo da haste rota inclinada

M odelo do
Letra indicativa R suporte direito L suporte esquerdo N neutro (ambos lados
suporte

Comprimento Letra indicativa A B c D E F G H J K L M


do suporte
11 inmm 32 40 50 60 70 80 90 100 110 125 140 150

Letra indicativa N p o R s T u V w X y

/1 inmm 160 170 180 200 250 300 350 400 450 Comprimentos 500
especiais

~ Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: suporte do fix ação com haste retangular, preso por ci ma
!CI, pastilha intercambiável triangular !TI, k, = 60º WI, a,,= Oº (N), modelo direito (RI, h 1 = h 2 = 32
mm, b = 25 mm, / 1 • 150 mm (M), 13 = 16,5 mm (161.
298 Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem

Força de corte específica, valores de referência


Força de corte específica

Ice Força de corte especifica em N/mm' Força de corte especifica


k Valores da tabela para a força de corte específica em N/mm'
kc = k · C1 · C2
kc1.1 Valor principal da força do corto especifica em N/mm'
me Constante do material ke =51J.c ·C
h Espessura do cavaco h"'< 1 2
e, Fator de correção para a velocidade de corte
Ci Fator de correção para o processo de fabricação Fatores de correção
Vc Velocidade de corte em m/min Velocidade
de corte e,
Exemplo: ve em m/min
~

Um eixo de C45 é torneado com vc • 75 ml min eh = 0,31 mm. 1(}-30 1,3


Procurado: Fatores de correção C 1 e C2; fo rça de corte específica Ice 3 1-80 l ,1
Solução: Tabela de fatores do correção: e,= 1,1 e C2 =1 ,0 81-400 1,0
Tabela k = 1990 N/ mm' > 400 0,9
Processos de
kc =k · C1 ·C 2 = 1990N/mm2· 1,1 · 1.0= 2189N/mm2 fabricação Ci
ou Fresar o.e
1450 N
1 k = k~u
e h"'<
e1 Ci= ~'!!-
0,31 .
·1,1 ·1,0= 2188,2N/mm2 Tornear
Furar
1,0
1,2

Valores de referência para a força de corte específica1l


Força de corte especifica k em N/mm2
M aterial kc1.1 me para uma espessura de cavaco h em mm
N/mm2
o.os 0,1 0,16 0.2 0,31 0,5 o.e 1,0 1,6

E295 1500 0.3 3200 2995 2600 2430 2130 1845 1605 1500 1305
C35, C45 · -~

1690
~ ~-

0.22 2945
·--
2805
·---
2530 2410
~
2185
1750
1970
1540
1775
1450
1690
1275
1525
C60
9520 1390 0.18 2190 2105 1935 1855 1715 1575 1445 1390 1275
9SMn28 1310 0. 18 2065 1985 1820 1750 1615 1485 1365 1310 1205
35520 1420 0.17 2180 2100 1940 1865 1735 1600 1475 1420 1310
16MnCr5 1400 0.30 2985 2795 2425 2270 1990 1725 1495 1400 1215
18CrNi8 1450 0.27 2870 2700 2380 2240 1990 1750 1540 1450 1275
20MnCr5 1465 0.26 2825 2665 2360 2225 1985 1755 1555 1465 1295
34CrMo4 1550 0.28 3145 2955 2590 2430 2150 1880 1650 1550 1360
37MnSi5 1580 0.25 2970 2810 2500 2365 2115 1880 1670 1580 1405
40Mn4 1600 0.26 3085 2910 2575 2430 2170 1915 1695 1600 1415
42CrMo4 1565 0.26 3020 2850 2520 2380 2120 1875 1660 1565 1385
50CrV4 1585 0.27 3135 2950 2600 2450 2175 1910 1685 1585 1395
X210Cr12 1720 0.26 3315 3130 2770 2615 2330 2060 1825 1720 1520
EN-GJL-200 825 0.33 1900 1765 1510 1405 1215 1035 890 825 705
EN-GJL-300 900 0.42 2600 2365 1945 1740 1470 1205 990 900 740
CuZn37 11 80 0.15 1725 1665 1555 1500 1405 1310 1220 1180 1100
CuZn36Pb1,5 835 0. 15 1220 1180 1100 1065 995 925 865 835 780
CuZn40Pb2 500 0.32 1120 1045 900 835 725 625 535 500 430
Significado dos valores da força de corte k1.1 k e Ice 11 Os valores de referência são válidos
Valor Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A • 1 mm2 para ferramentas de metal duro com
sob as seguintes condições: os seguintes ângulos de cavaco:
kc11 Largura do cavaco b • 1 mm, espessura do cavaco • 1 mm Yo = +6º para aços
k Espessura do cavaco h conforme planejamento de produção y0 = + 2º para ferros fundidos
Força de corte especifica considerando o processo de fabri- y0 s +8° para ligas de cobre
Ice
cação e a velocidade de corte vc-
Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem 299

Forças e potências no torneamento e na furação


Tornear

Fc Força de corte em N Seção do cavaco


A Seção transversal do cavaco em mm2
a Profundida de de cone em mm
1 A=a·f
Avanço em mm
X Ângulo de posição em graus (º)
h Espessura do cav aco em mm Força de corte
Vc Velocidade de corte em m/min
Força de corte especifica em N/mm 2
"" (página 298)
Q Volume de cavaco mm'lmin
Pc Potência de cone em kW
Espessura do cavaco

Exemplo:
1 h = f · sen x
Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a= 5 mm, f = 0,32 mm,
X= 75º e Vc = 160 m/min.
Procurado: h; f<c; A; Fc; Pc Volume de cavaco
Solução: h =f· senx =0,32mm · sen75º= 0,31mm
N
o= A . Vc = a . f . Vc
kc =k · C1 • C2; k=1990 mm2 (p. 298)
N N
=1990mm2 ·1,0 · 1,0=1990mm2
N Potência de corte
Fc =a· f ·ke =5 mm · 0.32rrm·1990 mm2 = 3184N
3184
Pc = Fc · Ve = N · lOO m =8491W =8,49kW
60s

Furar

Fe Força de corte em N
A Seção transversal do cavaco em m m 2


d Diâmet ro da broca em mm
Avan ço a cada rotação em mm
o Ângulo do vénice em graus (º)
h Espessura do cavaco em mm
Velocidade de cone em m/min

fiJ
Vc
Força de cone especifica em N/mm 2
.
""Me (página 298)
Torque de corte em N x m
} Força de corte
Q Volume de cav aco mm3/min
Pe Potência de corte em kW

Exemplo:
Material 37MnSi5, diâmetro da broca d = 16 mm, Ve = 12 m/min,
f = 0,1 8mm, G = 118º
Procurado: h; ke; Fe; Me
Solução: h =~. sen~ = O,lSmm. sen 59"= 0,08mm
2 2 2 Volume de cavaco
k. =k · C1 • Ci (p. 298)
N N A· v
=2970 mm2 · 1,3 · 1.2 = 4633 mm2 O = - -e-
2
A -!!...:...!_.16mm ·0,18rrm_ m2
-2 2 - 1. 44 m
N Potência de corte
f=. =A . kc = 1, M mm2 · 4633 mm2 = 6672N
M =~. 6672N · 0.016m = 2 G?N· m
e 4 4 '
300 Técnicas de fa bricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem

Forças e potências no fresamento frontal


Fresamento frontal

Fc Força de cone em N Avanço


A Seção transversal do cavaco em mm'
kc; Força de cone específica em N/mm'
1 f=f,.T
(página 298)
Profundi dade de con e em mm
ª" Largura fresada em mm
ª•
Vc Velocidade de cone em m/min Velocidade de avanço
Velocidade de avanço em m/m in
Vf
n Rotação em l /min
1 v1 =f,.z .n=f · n
D Diâmetro da fresa em mm
z Número de gumes
Avanço a cada rotação em mm
r, Avanço a cada cone em mm Espessura do cavaco
h Espessura do cavaco em mm
1 h "' 0.9 . f,
z. Número de gumes em ação
<Ps Ângulo entre a entrada e a saida da
fresa em graus lºI
Q Volume de cavaco em mm'!min
Pc Potência de cone em kW

Exemplo:
Material 16MnCr5, O = 160 mm, z = 12; ª• = 120 mm; ap = 6 mm f, = 0,2 mm;
Vc = 85 m/min,

Procurado: n; v1; ip5 ; z0 ; h; A; kc;; Fc; O; P,


m

I
G•m•"~ ::: . '
85
Solução: n = _ v_ = min = 169/ mi n
•·d n·0,16m
v1 = f, · z · n = 0,2 mm . 12 · 169/min = 406 ~~ . e 360 º

sen ..!!... = ~ = 12 0mm = 075· <P = 972º


2 O 160 mm ' ' ' '

_ <Ps· Z _ 97,2º ·12 _


z. - 360º - 360º - 324
• Seção do cavaco

h ~ 0,9 · f,= 0,9 · 0,2 mm = 0,18 m m 1 A= ap · h · Ze


A = ª". h . z 0 = 6 mm . 0, 18 mm . 3,24 = 3,5 mm2

kc; = k· C, · C2;

k = 2348 N/mm 2 (valor médio, página 298) Força de cone

k, = 2348 N/mm2. 0,8. 1 = 1879 ~


mm 2

F, = A · kc;= 3,5 mm 2 • 1879 _ N_ = 6577 N


mm 2

m~
3 Volume d e cavaco
0 =ap· a0 ·vr= 6mm·120mm·405,6 = 292 C":'
min mm

6577 N . 85 m = 9317 W = 9,3 kW


60 s
ou:
N
292 cml. 187 900 c,:nr = N. cm
P, = O·kc; = 60s 914 447 Pot ência de co rte
= 9,1 kW
Técnicas de fabri cação: 6.3.5 Dados de corte 301

Furar
Broca helicoidal de aço rápido (HSS) v eja DIN 1414-1 (1 998-06)

Ângulo da hélice lipo1 1 Aplicação Ângulo da Ângulo da


1 hélice2l ponta 31

/. N
Ap licação un iversal para materiais até Rm
1000 N/mm 2, p.ex.: aços estruturai s, aço s para
cementação. aços de revenimento
30°-40º 118º

Furação de metais não ferrosos quebradiços de


1 H cavaco curto e plásticos, p. ex., Ligas de CuZn e 13º-19º 118º
PM MA pol imetacrilato de m etila (Plexiglás)
Furação d e m etais não ferrosas macios de
w cavaco longo e plásticos, p. ex., ligas de 40º-47' 130º
alu mínio e m agnésio, PA (poliamida) e PVC
,, Grupo de aplicação para ferramentas HSS conforme DIN 1835
21 Dependendo do diâmetro da broca e do passo
Ângulo da ponta
31 Fabricação regular

Valores de referência para furar com brocas helicoidais HSS11


Material da peça usinada Velocidade Diâmetro da broca d em mm
Grupo do m aterial Resistência à de corte21
2-3 >3-ó 1 >6-12 1 >12-25 1 >25-50
tração Rm em vc 1
N/mm• ou m/min Avanço f em mm/rotação
dureza HB
Aços de baixa resistência Rm .s. 800 40 0,05 0,10 0,15 0,25 0,35
Aços de alta resistência Rm > 800 20 0,04 0,08 0, 10 0,15 0,20
Aços i noxidáveis Rm ~ 800 12 0,03 0,06 0,08 0,12 0,18
Ferro fundido, ferro fundido .s. 250 HB 20 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60
temperado
Ligas de alumínio Rm.s. 350 45 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60
Ligas de cobre Rm.s.500 60 0,10 0, 15 0,30 0,40 0,60
Termoplásticos - 50 0, 10 0,15 0,30 0,40 0,60
Plásticos termorrígidos - 25 0,05 0, 10 0, 18 0,27 0,35

Valores de referência para furar com brocas de metal duro1 1


M aterial da peça usinada Velocidade Diâmetro da broca d em mm
Grupo do materi al Resistência à de corte 21
tração Rm em 2-3 >3-ó 1 >6-12 1 >12-25 1 >25-50
Vc 1
N/mm• o u
m/min Avanço f em mm/rotação
dureza HB
Aços de baixa resistência Rm :s 800 90 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40
Aços de alta resistência Rm > 800 80 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40
Aços inoxid áveis Rm ~ 800 40 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40
Ferro fundido, ferro fund ido :s 250 HB 100 0,10 0,15 0,30 0,45 0,70
t emperado
Ligas d e alumínio Rm:s 350 180 0,15 0,25 0,40 0,60 0,80
Ligas d e cobre Rm:s 500 200 0, 12 0,16 0,30 0,45 0,60
Termoplásticos - 80 0,05 0,1 0 0,20 0,30 0,40
Plásticos termorrigidos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40

Valores de referência para furar em condições diversas


Os valores de referência para a velocidade de corte e o avanço são válidos para condições médias:
• du ração aprox. 30 min • Resistência m édia do mater ial • Profundidade do furo < 5 x d • Broca curta
Os valores de referência serão • aumentados sob condições favoráveis
• reduzidos sob condicões desfavoráveis.
11 Refrigeração·lubri ficaçao pági na 292 e 293 21 Valores para brocas revestidas
302 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte

Alargar e abrir rosca


Valores de referência para alargar com alargadores HSS 11
Material da peça usinada Velocidade de Diâmetro da ferramenta d em m m 1'UICIOna1 ao
corte21 alargador em
Grupo do material Resistência à

>~12 1
tração Rmem
d emmm
v.
N/mm2ou 2-3 1 >3-ô 1 >12-25 1 >25-50 até 20 >2o-50
m/ min
dureza HB Avanço f em mm/ rotação
Aços de baixa resistência Rms 800 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50

Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0,10 0, 15 0,25 0,40

Aços inoxidâveis Rm ~ 800 8 0,05 0,10 0, 15 0,25 0,40


0,20 0,30
Ferro fundido, ferro fundido ,; 250 HB 15 0,06 0,12 0, 18 0,32 0,50
temperado

Ligas de alumínio Rm,;350 26 0,10 0,18 0,30 0,50 0,80

Ligas de cobre Rm,; 500 26 0, 10 0,18 0,30 0,50 0,80

Termoplásticos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00 0,30 0,60

Plásticos termorrígidos - 14 0, 12 0,20 0,35 0,60 1,00

Valores de referência para alargar com alargadores de metal duro 11


Material da peça usinada Velocidade de Diâmetro da fe rram enta d em m m Adicio nal do
Grupo do material Resistência à corte21 alargador em
t ração R.n em
N/mm2ou
v.
m/ m in
2-3 1 >3-ô 1 >~12 1
>12-25 1 >25-50
demmm
to 20 >20-50
dureza HB Avanço f em mm/rotação
Aços de baixa re sistência Rm,;800 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50

Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0.10 0,15 0,25 0,40

Aços inoxidáveis Rm~800 10 0,05 0,10 0, 15 0,25 0,40


0,20 0,30
Ferro fundido, ferro fundido ,; 250 HB 25 0, 10 0,18 0,28 0,50 0,80
temperado

Ligas de alumínio Rm,;350 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00

Ligas de cobre Rrn ,; 500 30 0,12 0,20 0,35 0.50 1,00

Termoplásticos - 20 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00 0,30 0,60

Plásticos termorrigidos - 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00

Valores de referência para abrir roscas e conformar roscas11


Material da peça usinada Ferramenta de HSS Ferrament a de metal d uro
Grupo do material Resistência à
Abrir Conformar Abrir Co nform ar
tração Rm em
rosca 2> rosca 21 rosca 21 rosca21
N/mm2 ou 1 1
dureza HB Velocidade de corte v0 em m/min Velocidade de corte v0 em m/min
Aços de baixa resistência Rm,;800 40-50 40-50 - 40-60
Aços de alta resistência Rm > 800 20-30 15-20 - 20-30
Aços inoxidáveis Rm ~ 800 8- 12 10- 20 - 20-30
Ferro fundido, ferro fundido ,; 250 HB 15-20 - 25-35 -
temperado

Ligas de alumínio Rms 350 20-40 30-50 60-80 60-80


Ligas de cobre Rms 500 30- 40 25-35 30- 40 50- 70
Termoplásticos - 20-30 - 50-70 -

Plásticos termorrígidos - 10- 15 - 25-35 -


11 Refrigeração-lubrificação página 292 e 293
21 Limite superior: M ateriais do g rupo de material com as resistências menores; rosca curta
Limite inferior: Materiais do grupo de material com as resistências maiores; rosca longa
Técnicas de fabricação : 6.3.5 Dados de corte 303

Tornear
Rugosidade em função do raio da aresta e do avanço

~---·~·-r-·,-- -
R1h Profundidade
teórica da
rugosidade
Exem plo :
r Raio da aresta
f Avanço
ap Profundidade de corte

R,h = 25 µm; r = 1,2 m m; f = ?


G±J
Profundidade
teórica rugosidade

R111 ~ --
f2

8 · r
f =~
=JS· 1,2mm · 0.025mm =0,5 rnn
Peça usinada
Rugo sidade Raio da aresta rem mm

1
~+--'---/:_~__'__\:
~_, Ferr~me=-
R1h 0,4 1 0,8 1 1,2 1 1,6
emµm Avanço fem mm
1,6 0,07 O, 10 O, 12 O, 14
4 0,11 0, 15 0,19 0,22
10 O, 17 0,24 0,29 0,34
16 0,22 0,30 0,37 0,43
25 0,27 0,38 0,47 0,54
Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1 121
Material da peça usinada Velocidade de corte vc Avanço f Profundidade de
Grup o do material Resistência à tração em em corte ap
Rmem N/ mm' em mm
m/min mm
ou du reza HB
A ços de baixa re sistência Rm s 800 40- 80
Aços de alta resistência Rm > 800 30- 60
Aços inoxidáveis Rm;,800 30-60
Ferro fu nd ido, ferro fundido s 250 HB 20 - 35
temperado
0,1- 0,5 0,5-4,0
Ligas d e alumínio Rms 350 120- 180
Ligas de cobre Rms 500 100- 125
Termoplásticos - 100- 500
Plásticos term orríçiidos - 80- 400
Valores de referência para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21
Material d a p eça usinada Velocidade de corte vc Avanço f Profundidade de
Grupo do m at erial Resistência à tração em em corte Bp
Rm em N/mm' ou emmm
m / min mm
dureza HB
Aços de bai xa resistência Rms800 200- 350
Aços de alta resistência Rm > 800 100- 200
Aços i noxidáveis Rm;,800 80-200
Ferro fundid o, ferro fun d ido ,; 250 HB 100- 300
temperado
0,1-0,5 0,3- 5,0
Ligas de alumín io Rms 350 400-800
Ligas de cobre Rm,; 500 150-300
Term oplásticos - 500-2000
Plásticos termorrfçiidos - 400- 1000
Aplicação da faixa de dados de corte
Exemp lo: Valores d e referência para tornear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
Vc • 350 m/m in • Acabamento (alisar) Vc = 200 m/min • Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça inst ávei s
f = 0,5 m m, • Preparação (desbaste) f = O,1 m m, • Acabamento (alisar )
ap = 5,0 mm • Ferramenta e peça estáveis ap = 0,3 mm • Ferramenta e peça instáveis
1>
As ferramentas HSS para tornear estão sendo subst ituídas cada vez 21 Refr igeração-lubrificação páginas
mais por pastil has de metal duro intercambiáveis. 292 e 293
304 Técnicas de fabri cação: 6.3.5 Dados de corte

Tornear cones
Notações para o cone veja DIN ISO 3040 (1991-091

D Diâmetro maior do cone


d Diâmetro menor do cone
f- Inclinação do cone

L Comprimento do cone 1: x Conicidade:


a a Ângulo do cone
Num comprimento de
x mm do cone o diâmetro
a Ângulo de geração do cone se altera em 1 mm.
2 (ângulo de ajustei
C Conicidade

Tornear cone em torno CNC

Programa CNC conforme DIN 6602511 para confecção da peça usinada


com cone (figura):
N10 GOO XO Z2 Aproximação em marcha rápida
N20 G01 XO ZO F0. 15 Movimento para Pl
N30 G01 X50 Movimento para P2
N40 G01 X60 Z-25 Movimento para P3
R
.... N50 G01 Z-40 Movimento para P4
N60 G01 X72 Movimento sobre P5
N70 GOO X100 Z150 Ponto de troca de ferramenta

11 veja página 387

Tornear cone por meio de ajuste no carro superior

Exemplo: Ân gulo d e ajuste


D = 225 mm, d = 150 mm. L = 100 mm; a e
a ian -=-
2 = 7;C = 7 2 2
a U-d a O- d
tan- =-- tan-=--
2 2 L 2 2 ·L
_ (225-150)mm _
0375
2 100mm · Conicidade

%= 20,556° =20º 33 ' 22 " --


C =D-d )225- 150)mm =075 =l . 1 33
L 100mm · · '
X

Tornear cone por meio do deslocamento do contraponta

VR Deslocamento do contraponta Deslocamento do


Eixo do torno Deslocamento máx. admissível contraponta
do contraponta
Lw Comprimento da peça
e
VR=2· L,.,
Exemplo:
D- d Lw
D = 20 mm; d = 18 mm; VR=-2-. L
L = 80 mm; Lw = 100 mm
VR = 7; VRm1x = 7
Deslocamento máx.
VR =D-d 1.. . , admissível do
2 L contrapont a
=(20- 18)mm . 100mm= l , 2Snm
2 80mm
V.
Rmax
$1....' _100mm _
50 - 50 - 2 nm

11 Se o deslocamento do contraponta for demasiado, a peça não pode ser fixada com segurança entre as pontas.
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte 305

Fresar
Valores de referência para fresar com ferramentas HSS
Material da peça uslnada Velocidade d e Avanço fem mm
Grupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas {exceto Fresa de haste d em mm
Rm em N/ mm• emm/ min fresa de hastel
o u dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência Rm s 800 50-100
Aços de alta resistência Rm > 800 30-60
Aços inoxidáveis Rm~800 15-30
Ferro fu ndido, ferro fundido s 250 HB 25-40 O,OS-0,15 0,06 0,08 0, 10
temperado
Ligas de alumínio Rms350 50-150
Ligas de cobre 50-100
Termoplásticos 100-400
O, 10--0,20 0,10 0,15 0,20
Plásticos termorrígidos - 100-400
Valores de referência para fresar com metal duro revestido
Material da peça usinada Velocidade de Avanço f em mm
Grupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas {exceto Fresa de haste d em mm
Rm em N/mm• em m/ m in fresa de haste}
ou dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência Rm .s 800 200-400
Aços de alta resistência 150-300
Aços inoxidáveis 150-300
Ferro fundido, ferro fundido s 250 HB 150-300 O,OS-0,15 0,06 0,08 0,10
temperado
Ligas de alumínio 400-800
Ligas de cobre 200-400
Termoplásticos 500-1500
0,10-0,20 0,10 0,15 0,20
Plásticos termorrígidos - 400-1000
Acréscimo do avanço de cada dente f, recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco
~~
- Fresa de disco
Prol. de corte a0 em função do 0 da fresa d
1 1:J
' ól----,. Avanço
113. d 1/6 . d 1/1o . d 1/20 . d
de cada dente
.&'_,. ._,!. .__,~ s ~ ~ Acréscimo 1 . f, 1,15 ·f, 1,45·f, 2·f,

A ser ajustado 0,25mm 0,29 mm 0,36 mm 0,50 mm

Aplicação da faixa de dados de corte


Exemplo: Valores de referência para fresar aços de baixa resistência com fresas HSS
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicaçã o

v0 • 100 m/min • Acabamento (alisar) v0 = 50 m/min • Preparação {desbaste}


• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
r, - 0,15mm • Preparação (desbaste) f, = 0,05 mm • Acabamento (alisar)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
Cálculo da velocidade de avanço a ser ajustada
v1 Velocidade de avanço em mm/min n Rotação da fresa em 1/min
f, Avanço de cada dente em mm z Número de dentes da fresa
Velocidade de
Exemplo:
Vc = 100 m/min; d = 40 mm; f, = 0,12 mm; Z= 10
n =...::'.L =100m/min =796 1/min· v1 =n .f,. z =796/min ·O, 12 mm· 10 = 955 mm/ min
rr ·d rr·Q04 m '
306 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte

l:li'i1i'h~11r:J..-.;..-;1Ke · ~---'f:Ul:..r. 191 11r~t•"Wõ 1•• 111 Ir.·-.. ~ ti 11:.r. . -:a ~il.,i-+:1

Processos e pro blemas11 Possíveis ações saneadoras

Furar

o
e
....
...
.. ·- .. 2
o
>"'O
fl
"".. ...,..
2 'X
o
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.. - .. .,, ... ...º""'..., ..:sê .."'
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E ~
~
o ...
u.. e
o .!!
a:i
E 1

. . . .
"'O 0"'0

Verificar a geometria de co rt e
. . Aumentar o suprimento de refrigerante-l ubrificante
u u u u Diminuir o avanço
n n
. . .
Aumentar a velocidade de corte
. . Reduzir o comprimento de ejeção
. . . . . .
.
Veri ficar os valores de corte
. . . Examinar o tipo de metal duro

Tornear
.. .. ..
-"'"'. ....
CDÔ ~ 2 ·-B ...o
. t:

., ., "'Oe...,..
t;
.. ='ia;
"'O
"'
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~~ .....
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u ..
E
5""
u u n n u Alterar a velocidade de corte Vc

u n n Alterar o avanço f
u u Reduzir a profundidade de corte
. .
. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
Optar por tipo de m etal duro mais tenaz
. . . . Optar por geometria de corte positiva

Fresar
., .. ..
B15 .. ..
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õ ~ u .5 ~
XJ ~
""~!... a., E
~ {l 5""
..
.!l"'O ~ !! i!
u.. u: .!! o .. O.E
u u n u fl Al terar a velocidade de corte Vc

n n fl u u n Al terar o avanço r.
. . Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
. . . Optar por tipo de metal duro mais tenaz
.
. . Usar fresa com passo mais largo

. . .
Altera a posição da fresa
Fresar a seco
1)
• para solucionar o problema fl Aumentar os valores de corte U Reduzir os valores de corte
Técnicas de fa bricação: 6.3 Fabricação p or usinagem de co rte 307

Dividir com cabeçote divisor


Divisão direta
Na divisão direta, o l uso do cabeçote divisor é girado jun·
tamente com a peça usinada e o disco divisor até o passo
parcial desejado. No caso. a roda e o parafuso sem-fim Passo parcial
permanecem desengrenados.
T número de divisões a ângulo da divisão
nL número de fu ros no disco
n1 Passo parcial; número de fu ros q ue devem ser
percorridos n - a ·n L
Exemplo: 1- 360º

1\ = 24; D= 8; n1 = 7 "i =~=~=


T 8
3

Divisão indireta
Na di visão indireta. o luso do cabeçote divisor é Passo parcial
acionado pelo parafuso sem-fim através da coroa den ·
Coroa Fuso do tada.
cabeçote T Número de divisões aãngulo de divisão T
Relação de transmissão do cabeçote divisor ,. a
ni. Passo parcial: número de vol tas na manivela para n~ =360 º
cada passo parcial

Exemplo 1:
Circunferência dos fu ro
T • 68; i = 40; n, s 7 do d isco perfurado
15 16 17 18 19 20
21 23 27 29 3 1 33
Exomplo2:
37 39 41 43 47 49
a • 37 ,2º; i = 40; nk = 7 ou
Disco ~ =~ =~·37?=372 =100 = 4~ 17 19 23 24 26 27
Manivela perfurado 360' 360' 9 9 .5 15 28 29 30 31 33 37
39 41 42 43 47 49
51 53 57 59 61 63
Divisão diferencial
Na divisão diferencial, o luso do cabeçote divisor, como na
divisão indireta, é acionado por meio da coroa e parafuso
sem-fim. O luso gira simultaneamente o disco perfurado Passo parcial
via engrenagens intercambiáveis. i
Coroa T
T'
Número de divisões
Número de divisões auxiliar
a angular division
1 '\ = r:
Relação de transmissão do cabeço te
ni. Passo parcial; número de voltas na manivela
para uma divisão
z, Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z:i) Número de dentes
Zg Número de dentes das engrenagens movidas (z2 , z.>
De acordo com o número de divisões auxiliar T'vale:
T'> T: Manivela e disco perfurado devem ter o mesmo
sentido de ro tação.
T'< T: Man ivela e disco perfu ra do devem ter sentidos
de rotação opostos
O sentido de rotação necessário é obtido por meio de
engrenagens intermediárias.
Exemplo:

1 =40: T=97:nk = ?; ~=?: T'escolhido=lOO


Disco Zg
Manivela perfurado (Manivela e disco perfurado devem ter o mesmo Números de dentes
sentido de rotação.) d as engrenagens
1 ~ 8 24 24 28 32
~ r·-100-2o
40 44 48
36
z, =.!.... · ff' - Tl= ~ · 000-97) =~ · 3=~=~ 56 64 72 80
Zg T' 100 5 5 40
84 96 100
86
308 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte

Retificar

1ffi.
Retifica plana

Rebolo
: : ; ;: · "'IMd•
Vc Velocidade de con e
ds Diâm etro d o rebolo
n. Rotação do rebolo
v, Velocidade de avanço
L Curso d o avanço
Velocidade de corte

1 Vc = 7t · d5 · n 5 1

Velocidade de avanço
nH Número de cursos
d, Diâmetro da peça usinada Retífica plana V1 =L ·nH
n Rotação da peça usinada
Retífica cilíndrica
q Relação de velocidade Retifica v1 =n · d1 · n

!HJ~"'
cilíndrica
.
' Exemplo:
. Relação de velocidade
Vc • 30 m/s; v1; 20 m/min; q • 7
30m/s · 60s,hiin = l80Jm/m1n = 90 q=l
Reb q=~ =
n v, 20m/m1n 20m/m1n
1 Vi
1
Valores de referência para velocidade de corte vc: velocidade de avanço "'· relação de velocidade q
Retífica plana Retifica cilíndrica
Material Retífica tangencial Retifica lateral Retifica externa Retifica interna
Vc v, Vc V, v. Vf v, v,
m /s m / min q m/s m/min q m /s m/min q m /s m / min q
Aco 30 10-35 80 25 6-25 50 35 10 125 25 19-23 80
Ferro fu ndido 30 10-35 65 25 6-30 40 25 11 100 25 23 65
Metal duro 10 4 115 8 4 115 8 4 100 8 8 60
Lioas de alumínio 18 15- 40 30 18 24--45 20 18 24--30 50 16 30-40 30
Ligas de cobre 25 15- 40 50 18 20- 45 30 30 16 80 25 25 50
D ados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto d e silício
Processo Granulometria Sobremedida em mm Avanço em mm R,em m
Desbaste 30-46 0,5--0,2 0,02--0, 1 3-10
A cabamento 46-80 0,02--0, 1 0,005--0,05 1-5
A cabamento fino 80-120 0,005--0,02 0,002--0,008 1,5-3
Velocidade de trabalho par a reboios (máxima) veja DIN EN 12413 (1999-06)
Formato do rebolo Tipo de máquina Movimento1 Velocidade máx. v0 em m/s com aglomerante21
B BF E M R RF PL V
Rebolo reto Fixa zg ou hg 50 63 40 25 50 - 50 40
Retífica manual 80 - zg 50 80 50
50 - -
Rebolo reto de cone Fixa 100 63 - 63 80 -
zg ou hg 80 -
Retifica manual - 80 - -
mão livre
11 zg forçado: avanço executado por meio mecânico; hg manual: avanço executado pelo operador,
- - - -
mão livre: a operação é realizada to talmente man ual 21Tipos de aglomerantes: p. 309
Restrições de uso para rebolos3> veja BGV D12 41 (2001-1O)
VE Significado VE Significado
VE1 não permitido para retificação à mão liv re ou VE6 não permitido para retificação lateral
retificação com avanço manual VE7 não permitido para reti ficação à mão livre
VE2 não permitido para retificação de cone à mão livre VE8 não permitido com prato de apoio
VE3 não permitido para retificação úmida VE10 não permitido para retifi cação a seco
VE4 não permitido para uso em local fechado VE11 não permitido para retificação de cone à mão
VE5 não permitido sem exaustão livre ou com avanço m anual
31 Não havendo restri ção, o rebolo é adequado para todas as formas de aplicação.
Tarjas coloridas para veb:idade ~máxima admissível ;;o. 50 m/s wja BGV D12'1(2001-10)
Tarjas azul amarela vermelha verde azul+amarela iazul +vermelh~ azul+verde
Vc m4JI em m/ s 50 63 80 100 125 140 160
Tarjas amar.+verm . amar.+v erde verm.+verde azul+azul amar.+amar. verm.+verm. verde+verde
Vcmox em m /s 180 200 225 250 280 320 360

•> BGV Regulamentação do Sindicato Trabalhista (Alemanha)


Técn icas de fabricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte 309

•111 r. ....., • .••.)...,., llllllll::.l1r.llll

Abrasivos veja DIN ISO 525 (2000-08)


Síg la Composição química Dureza
Abrasivo Área de aplicação
Knoop
Corindon normal Al203 + aditivos 18000 aço-carbono sem têmpera, aço fundido, ferro fundido temperado
A Al 20 3 em forma aço de alta e baixa liga, aço temperado, aço de cemen -
Corindon nobre 21000
cristalina lação. aço para ferramentas, titânio

z Corindon
de zicônio
Al203 + Zr02 - Aços inoxidáveis

e Carboneto SiC + aditivos 24800


Materiais duros: metal duro, ferro fundido, HSS, cerâmica.
de silício vidro; materiais moles: cobre, alumínio, plásticos
BK Carboneto 8 4C em forma cristalina 47000 lapidação. polimento de metal duro e aço temperado
de boro
CBN Nitrito de boro BN em forma cristalina 60000 Aços rápidos. aços para trabalho a frio e a quente
Metal duro, ferro fundido, vidro, cerâmica, pedra. metais
D Diamante e em forma cristalina 70000
não fe rrosos, não para aço; retificação de reboios
Grau de dureza veja DIN ISO 525 (2000-08)
fl:irau oe Grau de
Denominação dureza Aplicação Denominaçã o dureza Aplicação
extra macio ABC D Para retificação profunda e duro P Q R S Retificação cilíndrica exter-
muito macio E F G lateral materiais duros muito duro TUVW na de materiais moles
macio H 1 J K Retificação convencional extra duro XYZ
médio l M N o de metais

Tamanho do grão veja DIN ISO 525 (2000-08)

Designação granulométrica de abrasivos aglomerados


Ãmbito da granulação grosso médio fino muito fino
Designação granulométrica F4, F5, F6 até F24 F30, F36, F46 até F60 F70, F80, F90 até F220 F230 até F1200
Rugosidade obtida Rz emµ m ~ 10-5 ~ 5-2,5 ~ 2,5- 1,0 ~ 1,0-0,4

Estrutura veja DIN ISO 525 (2000-08)

Índice o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14, etc. até 30

Estrutura

Aglomerantes
< fechada (densa)
1 1
aberta (porosa)
>
veja DIN ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08)

Si gla Tipo de aglo merante Propriedades Á rea de aplicação

poroso, quebradiço, insensível retificação de desbaste e acabamento de aços


V Aglomerante cerâmico
a água, óleo, calor com corindon e carboneto de silício
B Resina sintética, denso ou poroso, elástico, resistente retificação de desbaste ou corte, reti ficação de perfil
BF reforçado com fibras a óleo, retificação com refrigerante com diamante ou nitrito de boro, retificação úmida
denso ou poroso, tenaz. insensível retificação de perfis ou ferramentas com diamante
M Aglomerante metálico
a pressão e calor ou nitrito de boro. retificação úmida
retificação interna de metais duros,
G Aglomerante galvânico alta pega com grãos salientes
retificação manual
R Aglomerante de borracha, elástico. retificação refrigerada.
retificação de corte
RF reforçado com fi bras sensível a óleo e calor
sensibilidade térmica, tenaz. serrar e retificar formas, rebolo de guia em
E Aglomerante de goma laca
elástico. insensível a pancadas retificas sem centros
Aglomerante de macio, elástico, sensível a água retificação a seco. retificação de facas
MG
carbonat o de magnésio
Rebolo ISO 603-1 1 N-300 x 50 x 76,2 - A/F 36 L 5 V - 50: Formato 1 !rebolo reto). formato da borda N,
diâmetro externo 300 mm, largura 50 m m, diâmetro do furo 76,2 mm, Abrasivo A (corindon elétrico), tama-
nho do grão F36 (médio), grau de dureza L (médio), estrutura 5, Aglomerante cerâmico (V), velocidade circun-
fe rencial máxima 50 m/s.
310 Téc n icas de fabricação: 6.3 Fabricação por usin agem d e co rte

Seleção de reboios
Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro)
Retificação ci líndrica externa

Abrasivo Desbaste Acabamento com 0 de rebolo Acabamento fino


Material até 500 mm acima de 500 mm
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
motria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 54 M- N 80 M- N 60 l-M 180 L- M
Aço temperado. ligado, não ligado A 46 l-M 80 K-l 60 J-K 240-SOO H- N
Aço temperado alta l iga A,C 80 M-N 80 N-0 60 M-N 24()--500 H-N
Metal duro, cerâmica c 60 K 80 K 60 K 24()--500 H-N
Ferro fundido A,C 60 L 80 L 60 L 100 M
Metais não ler, p.ex., AI, Cu, CuZn c 46 K 60 K 60 K - -
Ret ificação cilíndrica
Diâmetro do rebolo em mm
M at erial Abrasivo até 20 acima de 20 at é 40 acima de 40 até 80 acima de 80
Granulo Granulo - Granulo - Granulo
metria Dureza metria Dureza metrio Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 80 M 60 L- M 54 L- M 46 K
Aço temperado, ligado não ligado A 80 K- L 120 M- N 80 M- N 80 L
Aço temperado alta liga A. c 80 J-K 100 K 80 K 60 J
Metal duro, cerâmica c 80 G 120 H 120 H 80 G
Ferro fundido A 80 L-M 80 K-L 60 M 46 M
Metais não ler. p.ex. AI, Cu, CuZn c 80 1--J 120 K 60 J-K 54 J
Retificar plano tangencial
Rebolo copo Rebolo reto Segmentos de
Material Abrasivo D < 300 mm D s300 mm D >300 mm rebolo
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
m etria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 46 J 46 J 36 J 24 J
Aço temperado, ligado não ligado A 46 J 60 J 46 J 36 J
Aço tem perado alta liga A 46 H--J 60 1- J 46 1- J 36 1--J
Metal duro, cerâmica c 46 J 60 J 60 J 46 J
Ferro fundido A 46 J 46 J 46 J 24 J
Metais não ler. p.ex. AI, Cu, CuZn c 46 J 60 J 60 J 36 J
Afiar ferramentas
Rebolo reto Rebolo prato Rebolo copo
Material de corte Abrasivo 0 s 225 0 >225 O s 100 0> 100
Granulo · Granulo Granulo - Granulo· Granulo·

Aço para ferramentas A


---'·
80
- - -'·
60
Dureza
M
m•"'•
80
imot .io

60
Dureza
M
metria
46
Dureza
K
Aço rápido A 60 46 K 60 46 K 46 H
Metal duro c 80 54 K 80 54 K 46 H
Cortar com m áquina estacionária
Disco de corte reto v. até 80 m/s Disco de corte reto Vc até 100 m/s
Material Abra sivo 0 <200 mm 0>200mm 0 < 500 mm 0> 500 mm
Granülo • Granulo - Granülo • Granulo ·
motria Dureza metria Dureza m etria Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 80 0-R 46 0 -R 24 u 20 0-R
Ferro fundido A 60 0-R 46 0 -R 24 U-V 20 U-V
Metais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn A 60 0-R 46 0-R 30 s 24 s
Cortar e esmerilhar com máquina m anual
Discos de corte Rebolo de desbaste
Abrasivo Vc até 80 m / s v. até 45 m /s v. até 80 m/s Ponta mont ada
M at erial
Granulo· Granulo · Granulo· Granulo·
m etria Dureza metria Dureza metrio Dureza m etria Dureza
Aço sem têmpera A 30 T 24 M 24 R 36 0- R
Aço resi stente à corrosão A 30 R 16 M 24 R 36 s
Ferro fundido A,C 30 T 20 R 24 R 30 T
M etais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn A.C 30 R 20 R - - - -
Técnicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usi nagem de corte 311

1ãf':l

Designação granulométrica
i. l l l'f"• , _ .. •H 1•• l t:I• • r Ili"' '1111':.9 ••Uillií 1Wo r;'ll . 'I

veja DIN ISO 848 (1998-03)


Area d e aplicação Desbaste Acabamento Acabamento fi no Lapidação
Designação Diamante D251-D151 D126-D76 D64, D54, D46 D20, D15, D7
granulométrica11 Nitreto de boro 8251- 8151 8126-876 864, 854, 846 830,86
Rugosidade obtida Ra em µm a 0,55-0,50 ~ 0,45-0,33 • 0,18-0,15 = 0,05-0,025
11 Tamanho da malha da peneira de teste em µm

Valores de referência para velocidade de corte


Processos Abrasivo Velocidade de corte Vc em m /s com os tipos de aglomerantes 11
8 M G V
seco úmido seco úmido seco úmido seco úmido
Retificação plana C8N - 30-50 - 30-60 - 30-60 - 30-60
D - 22-50 - 22-27 20-30 22- 50 - 25-50
Retifica!ão cilíndrica C8N - 30-50 - 30-60 - 30-60 - 30-60
externa 1
D - 22-40 - 20-30 20-30 22- 40 -
25-50
Retificação cilíndrica C8N 27-35 30-60 - 30-60 24-40 30-50 - 30- 50
i nterna D 12-18 15-30 8-15 18-27 12- 20 18-40 - 25-50
Afiar ferram entas C8N 27- 35 30-50 22- 30 30-40 27-35 30-50 - 30-50
D 15-22 22-50 15-22 15-27 15-30 22- 35 - -
Retificação de corte C8N 27-35 30-50 - 30-60 27- 40 30-60 - -
D 12- 18 22- 35 - 22-27 18- 30 22- 40 - -
11 Tipos de aglomerantes página 309 21 Para retificação em alta velocidade IHSG), multiplicar os valores por 4.

Valores de referência para ataque e avanço de reboios de diamante


Processos Ataque do rebolo por curso em m m para 9ranulometria Avanço t ransversal
Avanço
em relação à
D181 D126 D64 m /min largura do rebolo b
Retificação plana 11 0,02-0,04 0,01-0,02 0,005-0,01 10-15 1/4 - 1'2 • b
Retif. cilíndrica externa 11 0,01-0,03 0,0-0,02 0,005-0,01 0,3-2,0 -
Retif. cilíndrica externa 0,002-0,007 0,002- 0,005 0,001-0,003 0,5-2,0 -
Afiar ferramentas 0,01- 0,03 0,005-0,015 0,002-0,005 0,3- 4,0 -
Retificar rasgos - 1,0-5,0 0,5-3,0 0,01- 2,0 -
11 Para retificação em alta velocidade (High Speed Grindi ng = HSG). multiplicar os valores por 3.
Valores de referência para ataque do rebolo e avanço para reboios CBN
Processos Ataque do rebolo por curso em mm para granulometria Avanço transversal
Avanço
em relação à largu-
8252/8181 8151 / 8126 891 / 876 m /min ra do rebolo b
Retificação plana 0,03-Q,05 0,02-0,04 0,01-0,015 20-30 1/4 - 11,. b
Retif. cilíndrica externa 0,02-0,04 0,02-0.03 0,015-0,02 0,5-2,0 -
Retif. cilíndri ca interna 0,005-0,015 0,005-0,01 0,002-0,005 0,5-2,0 -
Afiar ferramentas 0,002-0,1 0,01-0,005 0,005-0,015 0,5-4,0 -
Retificar rasgos 1,0-10 1,0-5,0 0,5-3,0 0,01- 2,0 -
Retificação de alta performance com reboios CBN veja VDI 3411 12000-08)
Com o uso de máquinas e ferramentas especiais !velocidade de corte> 80m/s) e uma adequada refrigeração-lubrifi-
cação, é possível remover um volume extremamente elevado de material. Isso é feito, especialmente, para retifica
plana e externa de metais.
Preparação dos reboios para uso (condicionamento)
Operação de trabalho Retificar
Afiar Limpar
Perfilar
Procedimento Separação de grãos Recompor o aglomerante Nenhuma alteração do
e aglomerante revestimento abrasivo

Objetivo do trabalho Confecção de perfis Gerar a estrutura da Livrar os espaços


cilíndricos e discos superfície do rebolo de cavacos
Velocidade periférica m áxima admissível na retificação de alta performance
Tipo de aglomerante 11 8 V M G
Velocidade periférica máxima
140 200 180 280
admissível em m/s
11 Tipos de aglomerantes p. 309
312 Técnicas de fabricação : 6.3.5 Dados de corte

Brunir
~ Vc Velocidade de corte A Superfície de contato das Velocidade
pedras de brunir de corte
'{ J
v. Velocidade axial
F, Força radial de ataque

u
ê~ Vu Velocidade periférica
~

n
·~ C1 Ângulo de interseção Número de pedras v.=
e J v.2+
a v2
u
li
li

p
dos rastros da operação b
Pressão de contato
Largura da pedra 1 1
- I Comprimento da pedra
Ân gulo de interseção
Exemplo:
a v0
Aço temperado, acabamento, vu = ?, v0 = ?; v0 = ?; =? tan - = -
1 2 vu

/ \
Selecionado na tabela: Vu = 25 m/min; v 0 = 12 m/min

Vc = Jv/ + v} = ( 12~
m1n
( +(25~
mn
( = 28~
mn
Pressão de contato

F,
1

~,, 1 tan a = "ª- = 12 m/m1n =O 48 ; a = 51,3'


2 vu 25 m/m1n
p =-
A
Vu
F,
1
p= - - -
·Va --- Vc n ·b ·I

Velocidade d e corte e adicionais para usinagem


Velocidade periférica Velocidade axial Adicional para usinagem em mm
Material vuem m/min v0 em m/min para diâmetro do furo em mm
desbaste acabamento desbaste acabamen to 2-15 15-100 t00- 500
Aço, sem têmpera 16-40 20-40 9-20 10-20 0,02-0,15 0,03-0,15 0,05-0,3
Aço temperado 14-40 15-40 5-20 5-20 0,01- 0,03 0,02- 0,05 0,03-0,1
Aços ligados 23-40 25-40 10-20 11-20
Ferro fundido 23-40 25-40 10-20 11-20 0,02-0,05 0,03-0,15 0,05-0,3
Ligas de alumínio 22- 40 24-40 9- 20 10-20
Br unir com grãos de diamante v., até 40 m/min e v3 até 60 m/min; a = 60º ... 90º
Pressão de contato de f erramentas de brunir

Pressão de contato p em N/cm'


Processo de brunir Pedra Pedra aglomerada Pedra Pedra de n itrito
cerâmica com plástico de diamantes de boro
Desbaste 50- 250 200-400 300-700 200-400
Acabamento 20- 100 40-250 100-300 100-200
Seleção d as p edras de co rfndon, carbo neto d e silício, CBN e diamante

Pedras de
Resistência Rugosidade
Corindon e carboneto de silício21 CBN ou diamante
Material à tração Processo Rz
N/mm2 µm Abrasi- Granu- Dureza Aglo- Estru- Granulometria
vo lometria merante tura
Aço < 500 Desbaste 6-12 A 700 R 1 D126
(sem Intermediário 2-5 400 R B 5 D54
têmpera) Acabamento 0,5-1,5 1200 M 2 D15
500- 700 Desbaste 5-10 A 80 R 3 676
(temperado) Intermediário 2- 3 400 o B 5 654
Acabamento 0,5-2 700 N 3 630
Ferro - Desbaste 5-8 e 80 M 3 D91
fundido Acabamento 2- 3 120 K V 7 D46
bruni r platô " 3-6 900 H 8 D25
Metais - Desbaste 5-10 A 80 o 3 D64
não Intermediário 2- 3 A 400 o V 1 D35
ferrosos Acabamento 0,5- 1 e 1000 N 5 D15
" No brunimento de platô são aplanadas as pontas mais altas da superfície da peça. 21 veja p . 309
Seleção das pedras de brunir de diamante e nitrito cúbico d e boro (CBN)
Abrasivo Diamante natural I Diamante sintético 1 CBN
Material Aço. metal duro 1 Ferro fundido, aço nitretado, metais não ferrosos. cerâmica 1 Aço temperado
Técn icas de fabri cação : 6.4 Erosão 313

Tempo principal e valores de referência na erosão


Corte por eletroerosão (eletroerosão a fio)
Ih Tempo principal cm mi n Tempo principal
Fio eletrodo
v,Velocid ade de avanço cm m m/min 1 L
~ L Cu rso de avanço. comprimento de con e em mm Ih = -
v,
~-/
-/-+-y~
H Altura de cone em m m .
T Tolerância de forma cm m

Exemplo:

_[/
~t_.___.__...__.,......,.,__,, =
Material: aço. H = 30 m m ; L 320 m m;
T • m ; Vt = 7; Ih • 7
v1 =1 ,8 mm/min (conforme tabela)

~ t h =.!::_ J20 mm
v 1 1,8mm/m1n
= 178mn

Velocidade d e avanço v, (valores do r eforênciaJ 1 1

Velocidade de avanço om mm/mi n


Altura d e Usinagem de aço 1 Usinagem de cobre 1 Usinagem de metal d uro
cone H Tolerância de forma almejada Tem µm
emmm 60 40 30 20 10 40 20 10 80 20 10
10 9,0 8,5 4,0 3.9 2,1 7,5 3,5 2,0 4,5 0,7 0,6
20 5,1 5,5 2,5 2,5 1,5 4,7 2.4 1,5 3,1 0,3 0,3
30 3,7 4,0 1,8 1,8 1,1 4,0 1,9 1,1 2,3 0,2 0,2
50 2,5 2,5 1,2 1,2 0,8 2,6 1,4 0,7 1,4 0,2 0,2
11 Os valores de referência indicados são valores mêdios do cone principal e de todos recones necessários para obtenção da
tolerância do contorno. Em condições desfavoráveis de lavagem a velocidade de avanço cai consideravelmente.
Propriedades e aplicação de fios eletrodos convencionais
Material Condutibilidade el. Resistência à Diâmetro dos fios
Aplicação
do fio em m/(O mm') tração em N/mm' convencionais em mm
Liga CuZn 13,5 400-900 0,2-0,33 universal
Molibdénio 18.5 1900 0,02!>-0, 125 cones com tolerâncias muito estreitas
Tungstênio 18,2 2500 0,02!>-0, 125 placas de cone finas. pequenos raios
nos cantos
Rebaixar por eletro-erosão
Ih Tempo p ri ncipal cm m in
Eletrodo S Seção transversa l d o e letrodo
emmm 2
V Volume erodido cm mml
Vw Taxa de erosão em mml/min

Exemplo:
Desb aste de metal; eletrodo de grafite,
S = 150 mm 2; V = 3060 mm3 ; Vw =?; Ih = 7
Vw = 31 mm 3 / min (d a tabela)
V 3060mm3 .
t,, = Vw = 31 mm3/m1n = 99 ml1

Taxa de erosão Vw (valores de referênelaJ1 1


Taxa de erosão Vw em mml/min
Desbaste Acabam ento
Material seção transversal do eletrodo S cm mm' rugosidade almejada Rz em µm
Eletrodo
usinado 10 50 100 200 300 400 2 3 4 6 8
até até até até até até até até até até até
50 100 200 300 400 600 3 4 6 8 10

Aço
Grafite 7,0 18 31 62 81 105 - - - 2 5
Cobre 13,3 22 28 51 85 105 0, 1 0,5 1,9 3,8 5
Meta duro Cobre 6,0 15 18 28 30 33 0,1 -0,5 2,2 5,2
11 Os valores variam m uito devido a influências técnicas do p rocesso. Consulte p. 314.
314 Té cni cas de fabri cação: 6.4 Erosão

Influências técnicas do processo na eletroerosão


Vw Taxa de erosão em Taxa de erosão

j pausa do
impulso
mm'l'min
Volume erodido em mm• Vw =-
V 1
1. _ _ _ _ _t _ _ .
~~:'.! ..............
Tem po de erosão cm min

~
- ..__l.......ílíl
_._.._._ Desgaste absoluto da fer-
ramenta em mm 1 Desgaste relativo da
:S::: h'empor - -
u u
r::m
:; .""
Vret Desgaste relativo da fer-
ramenta em mm:>
Fresta lateral _-i.-.i-:::.du:::.rc::a=câ·o. % 1
de usinagem do impulso

Influência Explicações. propriedades e aplicação


Cobre eletrolitico A p licação universal; baixa tendência ao desgasto; alta taxa de erosão;
para usinag em d e desbaste e acabamento; difícil confecção do eletrodo por usi-
nagem; forte dilatação térmica; não ap resenta arestas quebradiças;
suscetível a deslocamentos.

Grafite em vár ias Aplicação universal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do que
Material o cobre; eletrodo de baixo peso; simples conrecção do eletrodo por usinagem; livre
granulações
do de deslocamentos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estrutura do eletrodo,
eletrodo menor a granulação da grafite escolhida; inadequado para usinagem de m etal duro.
Eletrodos de microestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão muito alta
Tungstênio-cobre com correntes de descarga relativamente baixas apesar de altas densidades de cor-
rente; sua labricação só é viável em dimensões limitadas. peso elevado do eletrodo.

Aplicação especial para eletrodos de dimensões reduzidas e simultaneamente de


Cobre-grafite alta resistência; desgaste e taxa de erosão em aplicações especiais possuem um
papel secundário.

Óleos sintéticos Requisitos do dielétrico:


que são filtrados • condutãncia baixa e constante para geração do centelhas estável
e resfriados; • viscosidade reduzida para boa filtragem e penetração em frestas apertadas
Dielétrico prescritos pelo • pouca evaporação devido a vapores nocivos
l abricante da • alto ponto de inflamabilidade devido a risco de incêndio
m áquina • alto coeficiente de condutibilidade térmica para bom resfriam ento
• risco para a saúde do pessoal de operação extremam ente baixo
Dependendo das exigências e das possibilidades podem ser ap licados dil erentes
Renovação do
dielétrico no local processos d e lavagem para manter est ável o rendimento da erosão:
• transbordamento (método mais comum, ao m esmo tempo dissipação de calor )
de atuação;
• lavagem por pressão via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
Lavagem Afastar os produ- • lavagem por sucção v ia eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
tos da erosão da • lavagem em intervalos provocada pelo recol himento do eletrodo
fresta de trabalho • lavagem por intermédio de movimentos relativos entre a peça e o eletrodo, sem
interrupção da sequência de erosão.

O eletrodo é polarizado positivam ente; para queima reduzida do eletrodo no d es-


Positiva baste com longa duração do impulso a baixa frequência.
Po laridad e -~~~~~~l--~~~~~~~-,.~~-,.~~~~~~~~~~~~~~~~~..,.-~~
O eletrodo é polarizado negativamente para erodir com pequena duração do im pul·
Negativa soe alta frequência.

Com avanço (regulado pela tensão da descarga) constante.


Sensibilidade de regulagem ajustada muito alta: o eletrodo vibra constantemente,
as descargas ajustadas não se realizam.
Frontal
Fresta de Sensibilidade de regulagem ajustada muito baixa: descargas anormais se acumu-
trabalho lam ou a fresta permanece demasiado grande para a descarga.
Deter minada essencialmente pela du ração e altura do impulso d e descarga, pelo
Lateral par de mater iais e da tensão de m archa lenta.

Baixo rendimento de erosão, pequeno desgasto da lerramenta com eletrodo de


Corrente Pequena cobre. g rande desgaste com eletrodo de grafite.
dedescar- ~~~~~~~-1-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
ga Grande Alto rendimento da erosão, grande desgasto da lerramenta com eletrodo de cobre,
pouco desgaste com elet rodo de grafite.
Com polaridade positiva aumenta o desgasto do eletrodo, pequena taxa d e erosão.
Duração _P_e_q_u_e_
n_ª~~~-l-..,,.--~~-,~~~-,-.,--,,.--,.--~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-l
do Impulso Grande Com polaridade positiva diminui o desgaste do eletrodo, maior taxa de erosão.
Técnicas de fabricaçã o: 6.5 Separação por cisalhamento 315

Força de cisalhamento, condições de operação para prensas


Força de cisalhamento, trabalho de cisalhamento

Força de cisalhamento Força de cisal hamento


Força de cisalhamento média
Plano de corte 1 F = S · Tas max
Rm max Resistência m áxima à tração
Linha de força - curso
tas max Resistência máxima ao cisalhamento Resistência ao cisalha-
W Trabalho de cisalhamento mento m áxima
\
r
1 s Esp essura da ch apa
1Tas max =0.8 · Rmmax 1
u..
Q)

l5o I
"''" 1\.
_j_ ,,_ - ~
~
~ ..
i u..
Exemplo:

S = 236 m m 2; s = 2,5 m m; Rm max = 510 N/mm2 Trabalho de cisal hamento


<D ... N IM
'O V, \: li
Procurado: t 8 e max; F; W 2
W= - .f. s
~ u.. u_E
o
u. 1 ~ 1
Solução: t 8 e max= 0.8 · Rm max
3
Curso de trabalho h - - = 0.8 . 510 N/m m2 = 408 N/mm2
F = S · '•B rnox = 236 mm 2 · 408 N/mm2
Espessura da chapas 1
= 96 288 N = 96,288 kN

W = .2... F . s = .2... 96,288 kN · 2,5 mm


3 3
= 160 kN . mm= 160 N · m

Condições de operação para prensas excêntricas e de manivela

Geral mente os acionamentos das prensas são Potência de trabalho em


projetados para que a força n ominal d e com pres- curso contínuo
são seja capaz de atuar com a manivel a u m ân-
gulo a= 30º. W _ _Fn_ ·_H
Manivela D - 15
Em curso continuo as máquinas trabal ham sem
interrupção. Em curso unitário a prensa é parali-
sada após completar cada curso. Nas prensas
com curso ajustável a força de compressão ad-
Biela missível é m enor do que a fo rça nominal. Potência de trabal ho
em curso unitário

F Força de cisalhamento, conformação


Fn Força nominal de pressão
F,u1 Força admissível, para curso ajustável
Martelo H Curso, curso máximo para curso ajustável
Curso ajustado
Curso de trabalho ( espessura da chapa)
Fita de
chapa a Ângulo da manivela
W Trabal ho de cisalhamento, conformação
W0 Potência de trabalho em curso continuo
We Potência de trabalho em curso unitário Condições de operação

Curso fixo
Exemplo:
F ::; Fn
Prensa excêntrica com curso fixo F0 = 250 kN; H = 30 m m; w s Wo ou
F = 207 kN; s = 4 mm w :SWE
Procurado: W; W0 . A prensa pode operar em curso contínuo?
Curso ajustável

Solução: W =~ ·F ·S=~ ·207kN· 4 mm=552kN·rm1= 552N · m F s Fwi


3 3 1-n · H
% = Fn · H = 250kN · 3J rm1 =500kN . rm1 = 500 N . m Fzulª ~
15 15 4· He ·h-h2

Se F < Fn, mas W > W0 , então a prensa não pode operar em curso
w s Wo ou
contínuo para essa peça. W s WE
316 Técnicas de fabricação: 6. 5 Separa çã o por cisalhamento

Dimensões da ferramenta e da peça


Dimensões do punção de corte e da matriz de corte veja VOI 3368 (1982-05)

u rn u
d Medida do Processo Furar Recortar

a
punção de corte
LlJ
~
Punção-: Formato da peça
D Medida da
de corte __Q__ matriz de corte
u Folga de
"' cisalhamenlo Para a medida fi. a medida do pun- a medida da

i s Espessura da
chapa
nal é determinante ção de corte d
M edida da contra matriz de corte
matriz de corte O
punção de corte
I
Matriz de corte
a. a Ângulo de saida ferramenta: D ·d+2·11 d·D-2-u

Folga de cisalhamento u em função do material e espessura da chapa


A bertura da matriz de cort e Abertura da matriz de corte
Espessura com âng ulo de saída sem ângulo de salda
d a chapo s Resistência ao cisalhamento 'tas em N/mm• Resist ência ao clsal ham ento 't1 s em N/mm'
mm até 250 I 251-400 I 401-600 1 acima 600 at é 250 I 251-400 I 401-600 1 acima 600
Folga de cisalhamento u em mm Folga de cisalhamento u em m m
0,4-0,6 0,01 0,015 0,02 0,025 0,015 0.02 0,025 0,03
0,7-0,8 0,015 0,02 0,03 0,04 0,025 0,03 0,04 0,05
0,9-1 0,02 0,03 0,04 0,05 0,03 0,04 0,05 0,05
1,&-2 0,03 0,05 0,06 0,08 0,05 0,07 0,09 0,11
2,&-3 0,04 0,07 0, 1o º·12 0,08 0, 11 0, 14 0,17
3,&-4 0,06 0,09 0,12 0, 16 0,11 0,15 0, 19 0,23

Largura do Intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos

a Largura da borda Peças angulares:


e Largura do intervalo Para determinação da largura do intervalo e
/0 Comprimento da da borda é usada sempre a medida maior do
borda comprimento do intervalo ou da borda.
10 Comprimento do
intervalo
Peças r edondas:
8 Largura da fila
i Sucata do corte lateral Para largura do intervalo e da borda valem
para lodos os diâmetros os valores de /0 = /0 •
Peças angulares 10 mm. indicados para as peças angu lares.

Comprimento largura do
Largura da Espessura da chapa s em mm
do int ervalo 11 Int ervalo e
fito e
Comprimento Largura da
mm
d a borda 11 borda a 0,1 0,3 0,5 0,75 1,0 1..25 1,5 1,75 2,0 2,5 3,0

alé 10 8 0,8 0,8 0,8


0,9 1,0 1,2 1,3 1,5 1,6 1,9 2,1
a 1,0 0,9 0,9

11-50
e 1,6 1,2 0,9
1,0 1,1 1,4 1,4 1,6 1,7 2.0 2.3
a 1,9 1,5 1,0
até
100mm e 1,8 1,4 1,0
1,2 1,3
51- 100 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2.5
8 2,2 1,7 1,2
e 2.0 1,6 1,2
acima de 100 1,4 1,5 1,8 1,8 2.0 2, 1 2.4 2,7
a 2.4 1,9 1,5
Sucata do cone lateral i 1,5 1,8 2,2 2,5 3,0 3,5 4,5

até 10 e 0,9 1,0 1,0


1,0 1,1
1, 1 1,3 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3
a 1,2 1,1

11-50 e 1,8 1,4 1,0


1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2.2 2,5
acima de a 2.2 1,7 1,2
100mm e 2,0 1,6 1,2
al ô 51- 100 1,4 1,5 1,8 1,8 2,0 2, 1 2.4 2.7
8 2,4 1,9 1,5
200mm
101-200 e 2,2 1.8 1,4
1,6 1,7 2,0 2,0 2,2 2,3 2,6 2,9
8 2,7 2,2 1,7
Sucata do cone lateral i 1,5 1,8 2.0 2,5 3,0 3,5 4,0 5,0
Técnicas de fabricação: 6.5 Separação por cisalhamen to 31 7

Posição da espiga de fixação, aproveitamento da fita


Posição da espiga de fixação para formatos de punções com centro de gravidade conhecido

D isposição dos punções Peça Distância do ponto m édia das forças

Pré-furar Recortar x = u, . 81 + Ui . 82 + U 3 . 8 3 +.
U1+U2 + U3 + .
Exemplo:
o
N Procura-se a distância x do ponto médio das forças S
na figura à esquerda.
Solução:
Como aresta de referência foi escolhida a superfície
mais externa do punção de recorte.
aresta d e referência escolhida Punção de recorte: U 1 = 4.20mm = 80 mm; a 1 = 10 mm
Punção de furo: U2 = n · 10 mm = 31.4 mm; a2 = 31 mm
U1, U2, U3 ••• Perímetros dos punções individuais
a 1, a2 , 83 ... Distâncias entre os centros de gravidade X = U1 • 8 1 +U2 ·82
dos punções e a aresta de referência U, +U2
escolhida
x Distância do ponto médio das fo rças S
x =80mm. 10 rrm +31.4 rrm · 31 mm = 16 mm
80mm +31.4 rrm
até a aresta de referência escolhida

Posição da espiga de fixação para punções com centro de gravidade desconhecido


O ponto médio das forças corresponde ao centro de Distância do ponto médio das forças
gravidade das l inhas 11 de todas as arestas de corte.
Disposi ção dos punções Peça X= /1 · a 1 + / 2 - 82 +/3 . 8 3 + ...
1, + / 2 + 13 + ...

w
i;a
~ li
li -!!' Exemplo:
~ li
..!;>
Calcular para a peça (figura à esquerda) a posição
da espiga de fixação na ferramenta de corte.
Solução:

Aresta de
n /0 em mm a0 em mm /0 • a0 em mm 2
referência
escolhida 1 15 5 75
2 23,6 9,8 231,28
/ 1, / 2, / 3 até /0 Comprimentos das arestas de corte
3 20 21 420
a,. a 2, a3 até a0 Distâncias do centro de gravidade das 2. 20 1240
4 31
linhas até a aresta de referência escolhida
5 20 41 820
X Distância do ponto médio das forças
até a aresta de referência escolhida I: 118,6 - 2786,28
n Número de arestas de corte X = l.10 · ª" =2786,28mm2 =23, 5 mm
l.10 118.6rrm
11 Centro de gravidade das linhas página 32

Aproveitamento da frta no corte de fileira única

I Comprimento da peça Largura da fita


b Largura da peça
B=b+2 · a
8 Largu ra da fita 1
a Largura da borda
Área da Avanço da fita
e Largura do intervalo
peça
V Avanço da fita V=I+ e
A=l · b
A Área de uma peça 1
(inclusive furos) Grau de
R Número de fileiras
n Grau de aproveitamento R ·A
IJ=--
V -8
318 Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação

Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos veja DIN 5520 (2002-07)

Espessura em mm (s) I
Material Estado do material 0.8 1 1 1 1.5 1 2 1 3 1 4 1 5 6
Raio de dobra m ínimo r 1l em mm
AIMa3-01 recozido mole 0,6 1 2 3 4 6 8 10
AIMa3-H14 laminado a frio 1,6 2,5 4 6 10 14 18 -
AIMg3-H111 laminado a frio

\s l-~~~~~~4--e::.:..:.:re~c~o~zi~d~o=-~~~-1--11~'--1_·.55--+-~3·~--1--4~·5~~66~-1--88~~11_0º--+-1--4~
AIMg4.5Mn-H112 recozido mole
endireitado
A1Mg4.5Mn-H111 laminado a fri o 1,6 2,5 4 6 10 16 20 25
e recozido
AIMgSi1 -T6 recozido em solução e
5 8 12 16 23 28 36
armazenado nuentc
CuZn37-R600 duro 2,5 5 8 10 12 18 24
11 para raio de dobra n = 90º, independente da direção de laminação

Menor raio admissível para aço dobrado a frio veja DIN 6935 (1975-10)
Resistência à t ração Menor raio de dobra IJ r para espessura de chapa sem mm
min. Rm em N/mm•
acima de ... at é 1,5 2,5 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20
até 390 1,6 2,5 3 5 6 8 10 12 16 20 25 28 36 40
390-490 1,2 3 5 8 10 12 16 20 25 28 32 40 45
490-640 1,6 2.5 4 5 6 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50
11 Valo res válidos para ângulo de dobra a :5 1200 e dobra transversal
à direção de laminação. Para dobras paralelas â direção
de laminação e ângulo de dobra a> 1200 deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior.

Valores de compensação para ângulo de dobra a= 90º veja suplemento 2 da OIN 6935 (1983-02)
Raio de Valores de compen sação vem mm para ca da dobra, para espessura de chapa sem mm
dobrar
emmm 0,4 0,6 0,8 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10
1 1,0 1,3 1,7 1,9 -
1,6 1,3 1,6 1,8 2,1 2,9
2,5 1,6 2,0 2,2 2,4 3,2 4,0 4,8
4 2,5 2,8 3,0 3.7 4,5 5,2 6,0 6,9

6 3,4 3,8 4,5 5,2 5,9 6,7 7,5 8,3 9,0 9,9
10 5,5 6,1 6,7 7,4 8,1 8,9 9,6 10,4 11.2 12.7
16 8,1 8,7 9,3 9,9 10,5 11,2 11,9 12,6 13,3 14,8 17,8 21,0
20 9.8 10,4 11,0 11,6 12,2 12,8 13,4 14,1 14,9 16,3 19,3 22,3
25 11,9 12,6 13,2 13,8 14,4 15,0 15,6 16,2 16,8 18,2 21, 1 24,1
32 15,0 15,6 16,2 16,8 17,4 18,0 18,6 19,2 19,8 21,0 23,8 26,7
40 18,4 19,0 19,6 20,2 20,8 21,4 22.0 22.6 23,2 24,5 26,9 29,7
50 22,7 23,3 23,9 24,5 25, 1 25,7 26,3 26,9 27,5 28,8 31,2 33,6

Cálculo do recorte para peças dobradas a 90º veja DIN 6935 (1975-10)

L Comprimento esticado 11 Comprimento esticado 2l


a. b, e Comprimentos das abas
s Espessura I L =a+ b+c+ ... -n·v J
r Raio de dobra 21 O comprimento esticado cal-
n Número de dobras
culado deve ser arredonda-
v Valor de compensação do para mm inteiros.

[ .. .. .. . ... . ..
-·--ª- 1
Exemplo (veja figura):
a = 25 mm; b = 20 mm; e = 15 mm; n = 2; s = 2 mm;
r= 4 mm; material S235J R; v = ?; L = ?
L v = 4,5 m m (da tabela acima)
L = a+ b +e - n · v • (25 + 20 + 15 - 2. 4.5) mm = 51 mm
11 Para uma relação r/ s > 5 pode-se calcular também pela fórmula para
comprimentos esticados (pági na 24).
Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação 319

Cálculo do recorte, recuo elástico na dobra


Cálculo do recorte para peças dobradas com qualquer ângulo veja DIN 6935 (1975-10)
L Comprimento s Espessura da chapa Comprimento
(). esticado r Raio de dobra
esticado11
p~90•
a, b Comprimentos f3 Ângulo de abertura
das abas
L=a+b-v
V Valor de k Fator de correção
compensação
Valor de corre ão ara =o• até 90'

a
L Valor de corre ão ara acima de90' até 165º

180" -{J
v =2-(r+s)·tan - - - - n· - - - ·
(180° -{J)
p> 90ºaté 165º 2 180"
Valor de correção para ~acima 165º até 180º
v ~ O (muito p equeno)

Exemplo:
Peça dobrada com p = 60°, a= 16 mm, b = 21 mm. r= 6 mm,
Fator de correção s = 5 mm; k = ?; v = ?; L = ?;
t 1.
;:;
~
V
..... !..
s
6
=
= rrm = 1, 2; k 0,7 (do d1agrarna)
5rrm
""' o. 8 k =0.689 (calculado com a fórmu la)

º· 6 I /
o
1
·~
~
v =2 · (rd- n ·( ~~/J )· (r+~ ·k)
8 0,4
Q)

º· 2 I/ =2. (6+5lmm-rr -(1~~:'°º ) (s+ ~ · 0.7)mm= 5,nmm


o
"O
L =a +b-v =16mm +21 mm-5,77mm = 32 nni
~ o 2 3 4 5 6 1> Para r/ s > 5 também pode-se calcular com precisão suficiente pela
Relação rts - - - fórm ula do com riment o esticado ( . 24).
Recuo elástico ao dobrar

s 0.1 Ângulo de dobra antes do Raio na ferramenta


Ferramenta recuo (na ferramenta)
0.2 Ângulo de dobra após o 1r1 = kR · (r2 + 0,5 · s) - 0,5 · s i
recuo (na peça)
'1 Raio na ferramenta
ô-' '2 Raio de dobra na peça Ângulo de dobra antes do recuo
kR Fator de recuo elástico
s Espessura da chapa a,=~
1 kR

M at erial da Fator de recuo elástico kR para a relação r2 / s


peça dobrada 1.6 2.5 4 6 .3 10 16 25 40 63 100

DC04 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,97 0,96 0,94 0,91 0,87 0,83
DC01 0,99 0,99 0,99 0,97 0,96 0,96 0,93 0,90 0,85 0,77 0,66
X12CrNi18-8 0,99 0,98 0,97 0,95 0,93 0,89 0,84 0,76 0,63

E-Cu-R20 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,85 0,79 0,72 0,6
CuZn33-R29 0,97 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 0,89 0,86 0,83 0,77 0.73
CuNi18Zn20 0,97 0,96 0,95 0,92 0,87 0,82 0,72

EN AW-A199.0 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93
EN AW-AICuMg1 0,98 0,98 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,87
EN AW-AISiMgMn 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,86 0,82 0,76 0,72
320 Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação

Repuxo profundo
Cálculo do diâmetro do recorte
Peça repuxad a Diâmet ro do recorte D Peça repuxada Diâmetro do recorte D

sem borda d2 sem bor da d 2

~
D=Jd12+4·d1 ·h D=J2· d 12 +4 ·d 1 · h

com borda d 2 com borda d 2


1
D=Jdl +4 d 1 h D=J2 · d 12+4 · d1 · h+ld-,2-di21

m
sem borda d 3 sem borda d 2
D=Jdl +4 ·(d 1 · h1 +d2 ·h2 ) D = J d,2 + 4 · h 12 + 4 · d1 · h 2

com borda d 3 1 com borda d 2


D=Jdl +4 · (d, · h1 +d 2 -h 2 ) J
D = d 12+4 . h,2 + 4 -di. h 2 +(d/-d 12)

sem borda d 4 sem borda d2


D = J d,2 + 4 d2 · I D= j2d,2 = 1,414 · d

com borda d 4 com borda d 2


D= J d,2 +4 · d 2 · I +( d,2 -dll D=Jd12 +dl

Exemplo:

Peça cilíndrica repuxada sem borda d2 (figura à esquerda) com d 1 = 50 mm, h = 30 mm ; D = 7

D = Jd12 +4 . d 1 . h = JélJ2 mm2 +4 50 mm . 30mm = 92,2 mm

Folga de repuxo e raios na matriz e no punção de repuxo

w Folga de repuxo Folga de repuxo em mm

W=S+k·~
s Espessura da chapa
k Fator d o material 1
Punção d r, Raio na m atriz
Raio no punção Raio na matriz em mm
'"
D Diâmetro do recone
d Diâmetro do p unção ç = 0.035 · 150+(0- d)J .[;,
d, Diâmetro da matri z
Para cada estágio subsequente, o raio
na matriz d eve ser reduzido de 20%
a 40%.
w Matriz Folga de repu xo

w = d, -d
D 2

Exemplo:
Chapa d e aço; D = 51 m m; d = 25 mm; S = 2 mm; W = 7; r, = 7; r51 = 7

Fator do mat erial k k = 0,07 (da tabela)


w = s + k · ~ = 2 + 0,07 · "1Q.2 = 2,3 mm
Aço 0,07
r, = 0,035 · 150 + (0 - d)I · \f'J. = 0,035 · 150 + (51 - 25)1 · "2. = 3,8 mm
Al umínio 0,02 r,., = 4,5 · s = 4,5 · 2 mm = 9 mm
Outros metais não ferrosos 0,04
Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação 321

Repuxo profundo
Estágios de repuxo e relação de repuxo

D
d
d1
d2
d0
Diâmet ro do recorte
Diâmetro interno da peça repuxada pronta
Diâmetro do punção para o 1• estág io
Diâmetro do punção para o 2• estágio
Diâmetro do punção para o n·ésimo estágio
11 1 Relação de repuxo 1• estágio
P2 Relação de repuxo 2• estágio
fluos Relação total de repuxo
r.,:.
Relação d e rep uxo

~
s Espessura d a chapa

I
'~"';º -ÉL
Exemplo:
Gamela sem borda de DC04 (St 14) com . 2 - d2
d =50mm;h=60mm;0=7:P 1 =?:P 2 =7; d1 = ?; d,=1
D = Jd2+4 · d·h
= J(f'JJmm)2 +4 · f'JJmm. 60 mm ~ 120 mm
Relação total
{J, = 2.0; {32 =1.J (conforme tabela abaixo) de repuxo

d,=Q ~= 60 mm
{J , 2.0

dz =EJ.= 60 mm = 46mm
/32 1,3 D
Bastam 2 estágios, pois di < d /Jll",=-;;-
Est ágio s ubseqüente n

Relação de Rm21 Relação de Rm21 Relação de Rm21


Material repuxo m áx. 1 1 Material repuxo mâx.11 Material repuxo máx.1 1
p, Ili N/mm 2 p, Ili N/ mm2 p, Pz N/ mm2
DC01 (St12) 1,8 1,2 410 CuZn30-R270 2,1 1,3 270 Al99.5 H111 2,1 1,6 95
DC03(St13) 1,9 1,3 370 CuZn37-R300 2,1 1.4 300 AIMg1 H111 1,9 1,3 145
DC04 (St14) 2,0 1,3 350 CuZn37-R410 1,9 1,2 410 AICu4Mg1 T4 2,0 1,5 425
X10CrNi18-8 1,8 1,2 750 CuSn6-R350 1,5 1,2 350 AISi 1MgMn T6 2,1 1,4 310
11 Os valores são válidos até d 1 : s = 300; eles foram calculados para d 1 = 100 mm e s = 1 mm. Para outra s espes-
suras de chapa e diâmetros do punção, os valores podem variar levemente. 21 Resistência à tração máxima.

Força de ruptura do fundo, força de repuxo, força do sujeitador

F1 Força de ruptura do
fundo
F, Força de repuxo
(/) d, Diâmetro do punção
s Espessu ra da chapa
Rm Resistência à tração
p Relação de repuxo
Pmox Maior relação de
repuxo possível
FN Força do sujeitador
D
D Diâmet ro do recorte
Diâmetro de apoio do
Pressão do sujeitad or p em N/mm2 su jeitador
p Pressão do su jeitador
Aço 2,5 Diâmetro de apoio do sujeit ador
rr Raio na m atriz
~L_,
ig:...a_s_d_e_c_o_b_re_ _ _-1-_2;....0-__;2.'-4--l w
Ligas de alum ínio 1,2- 1,5
Folga de repuxo
1 dN = d 1 + 2 · (r, + w)

Exemplo:

D = 210 mm; d, = 140 mm; S= 1 mm; Rm = 380 N/m m 2; P= 1,5; Pmax = 1,9; F, = ?
15 1
Fz =n · (d1 +S) · S · Rm· 1,2 · ...f!..::2_ = n·(140m m+1mm)· 1mm.38()___!::!_·1,2· • - = 112218N
An,, -1 mm2 1,9-1
322 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem

10.u - -....... ~-.1 ..~uu..-, ,.. 1T~..... ~"'fllrtr.l 1r~11·li11:.iroju~ra.... u~r.1


Soldagem, corte, brasagem e processos assem elhados veja DIN EN ISO 4063 (2000·04)

N1l Processos N1l Processos N11 Processos


24 Solda a topo com fu são
1 Soldagem p or arco volt aico 7 Outros métodos de so ld agem
25 Solda a topo com pressão
10 1 A rco metálico 73 Soldagem por descarga de gás
3 Sol dag em a gãs com bustivel
111 Arco voltaico manual 74 Soldagem por indução
Solda com chama de oxigênio· 75 Soldagem por feixe de luz
11 Arco metálico sem gás protetor 311 acetileno 753 Soldagem por in fravermelho
12 Arco subm erso Solda com chama de oxigênio- 78 Soldagem de pi nos
312
13 Arco metálico e gás protetor propano 788 Soldagem por fricção de pinos
131 Arco metálico e gás inerte (MIG)
4 Sol dagem por pressão 8 Co rta r
135 Arco metálico e gás ativo CMAG)
Arco metálico e gás ativo com 41 Solda por ultrassom 81 Corte autógeno
136 42 Soldagem por fricção Corte por arco elétrico
eletrodo revestid o 82
Arco metálico e gás inerte com 45 Soldagem por difusão 83 Corte por plasma
137 47 Soldagem por pressão de gás 84 Corte por feixe d e laser
eletrodo revest ido
14 Gás protetor de tungsténio
5 Soldagem por radiação 9 So lda dura, solda macia
141 Gás inerte de tungstênio (TIG)
15 Solda a plasma 51 Soldagem por feixe de elétrons 91 Solda dura
151 Solda TIG com plasm a 52 Soldagem por feixe de l aser 912 Solda dura sob chama
Soldagem por feixe de elétrons 9 14 Solda dura em banho
2 Soldagem por resi stênci a 511
sob vácuo 924 Solda dura sob vácuo
21 Solda a ponto Soldagem por feixe de laser 94 Solda macia
521
22 Solda por costura sólido 944 Solda macia em banho
225 Solda a topo Soldagem por feixe de laser 946 Solda m acia por in dução
522
23 Solda por projeção de gás 952 Solda macia com ferro de soldar
~ Processo ISO 4063-111: Processo de soldagem prescrito --> Solda a arco voltaico manual (111)
11 N número de referência para identificação dos processos d e soldagem em desenhos, instruções de trabalho e no
processamento de dados.

Posições de soldagem veja DIN EN ISO 6947 (1997-05)

PE Sig la Denom inação Posição principal, descr ição

Posição plana Linha de centro do cordão vertical, trabalho


PA
horizontal na horizontal , cob ertura em cima
PB Posição horizontal Trab alhar na horizontal, cobertura em cima

PC Posição transversal Linha de cento do cordão horizontal, traba-


~PF lhar na horizontal
Posição horizontal Trabalhar na horizontal, acima da cabeça,
r-. PG PD
acima da cabeça cobertura em baixo
Posição acima Trabalhar na horizontal, linha de centro do
PE
da cabeça cordão vertical, cobertura em baixo
PF Posição ascendente Trabalhar na direção ascendente
PA PG Posição descendente Trabalhar na direção descendente
Tolerâncias gerais para construções soldadas veja DIN EN ISO 13920 (1996-11)
Desvios admissíveis
<i I para m edidas de compriment o
â/ em mm
para medidas angulares
óa em º e '
.. .. -·-, f aixa da m edida nominal /11 faixa do medidas
ti)- nominai s /li
T
~
l\r-
Grau d e acima acima acima aci ma acima acima
- p recisão
at é
30
30
at é
120
120
at é
400
400
até
1000 2000
at é
1000 2000 4000
até at é
400
400
at é acima
1000 1000
A ±1 :1 :1 :2 ±3 ± 4 : 20' : 15' ±10'
B ±1 ±2 :2 :t3 :t4 ± 6 ±45' :t30' :20'
111 aba mais curta
c ±1 ±3 ±4 ±6 ±8 :tl l ~1º :t45' ±30'
Técn icas de fabricação: 6.7 .1 Soldagem 323

Preparação do cordão veja DIN EN 29692 (1994·041

Denominação Espes- Preparação do cordão


símbolos dos sura da Processo de
M edidas
cordões de peça A' I solda reco- Observações
solda t Formato da Fresta b Alma c Ângu lo a mendado
páginas 93-95 m m junção mm mm em º

~
!cordão de
soldagem de
borda V/
3, 111 , 141, chapas fi nas,
./\... 0- 2 e - - - 131, 135 geralm ente sem
mater ial adicional

!cord ão 1 0-4 e • r - - 3, 111, 141

~
pouco material

li 0-8 b
=r/2 - - 111, 141 adiciona l, sem
preparação
do cord ão
,; r /2 - - 131, 135

Cordão V

~
3-10 e ,; 4 c,; 2 40°-60º 3 -

V 3- 40 b ,; 3 c,; 2
• 60° 111 , 141
com contrachapa
40°-60º 131, 135

Cordão V 11 1. 131,

~
5-40 e 1- 4 2- 4 .. 60º -
135, 141

y > 10 b 1-3 2-4


• 60º 111, 141
com ra iz e
contrachapa
40º~0º 131, 135
CI
Cordão O-V

•~
• 60º 111, 141

X >10 b 1-3 e,; 2


40º-60º 131, 135
junção simétrica
h = r/2

Cordão HV
111 , 131 ,
3-1 0 e 2-4 1-2 35°-60º
135, 141 -
V 3-30 b 1- 4 c,; 2 35°-60º
111 , 131, com contrachapa
135, 141

!cordão 0-HV

•~
junção simétrica
111 , 131,
K >10 b 1-4 c,; 2 35°-60°
135, 141
h= t/2

3, 111 ,
>2 e ,; 2 - 70°- 100º 131, 135, junta-T
C ordão 141
k:te filete

~ b

~~
3, 111, cordão de fil ete
>3 b ,; 2 - 70°-110° 131, 135, duplo, junta de
141 canto

11 A execução: e = soldad o de um lado; b = soldado dos dois lados


21 Processos de soldagem: p. 322
324 Técnicas de fabri cação: 6.7 .1 Soldagem

--r.11r.1F.J:Wí , f:.Str. ......."11 1 1•111':l."i.~11-l~1 .. .,,,}f:J..11 r.1 r. . ."1 ]fi

Garrafas de gás sob pressão veja DIN EN 1089 (2004-06)


Cores de identificação li Volume Pressão
llpo de gás cf. DIN EN 1089·3 Rosca de V PF Conteúdo
Corpo Ogiva Antiga conexão I bar
40 150 6m3
Oxigênio azul branco azul R3/4 50 200 10 m 3
40 19 8 kg
Ogiva Aceti leno castanh o castanho am arele Abraçadeira 19 10 kg
50
N 10 200 2 m3
Hid rog ênio vermelho vermelho vermelho W21,80x1/ 14 50 200 10 m 3
,......--
verde 10 200 2 m3
Arg ônio cinza cinza W21,80x 1/ 14 10 m 3
escuro 50 200
.,, vCorpo
10 200 2 m3
Hél io cinza marrom cinza W21,80x1/14 50 200 10 m 3
Mistura argônio verde 20 200 4 m3
cinza cinza W2 1,80x1/14 200 10 m 3
e dióxido d e claro 50
car bono
10 58 7.5 kg
- Di óxido de

·-·
cinza cinza cinza W21,80x 1/14
carbono 50 58 20 kg
verde 40 150 6 m3
Nit rogênio cinza preto W24,32x 1/1 4 200 10 m 3
escuro 50
1l A nova identificação por cores deve estar implantada até 01.07 .2006. Até lá (período de tran·
sição), o selo de material perigoso (p. 331) é a única identificação obrigatória.

Varetas para solda a gás para ligações de aço veja DIN EN 12536 (2000·08),
subst itui a DIN 8554· 1
Classificaçã o, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem

Sigla Análise qu ím ica do produto da solda em o/o Co mportamento na soldagem


(valores de referência)
nova antiga c Si Mn Mo Ni Cr Fluidez Respi ngo Tendência
a poros
OI GI <0,1 <0,20 <0,65 - - - mu ito fl uido muito sim

011 Gii <0,2 <0,25 < 1,20 - - - pouco fluido pouco sim

0 111 Glll <0,5 <0,25 < 1,25 - <0,80 - viscoso nenhum não

O IV GIV <0,15 <0,25 < 1,20 <0,65 - <1,20 viscoso nenhum não

ov GV <0, 10 <0,25 < 1,20 < 0,65 - <1,20 viscoso nenhum não

Área de aplicação, propriedades m ecânicas


Sigla da Limite d e Resistência Alon ga-
vareta de alonga· à t ração m enta KA2l
Ár ea d e aplicação llpos d e aços B' l
solda m ent o R. Rm A Kv
N/mm 2 N/ m m 2 o/o J

Chapas. tubos 5235,5275 OI u > 260 360-410 > 20 > 30

5235, 5275,
Reservató ri os,
P235GH, P265GH
011 u > 300 390-440 > 20 > 47
tubulações
5235, 5275
P235GH, P265GH
0111 u > 310 400-460 > 22 > 47

Caldeiras, tu bula· 5235,5355,5275,P235,


çõ es. resist ência P235GH, P265GH, OIV u > 260 440- 490 > 22 > 47
térm ica até 530 ' C P295GH, 16Mo3

Caldeiras, t ub ula·
ções, resistência 13CrMo4·5, 16CrMo3 ov A > 315 490-590 > 18 > 47
térm ica até 570 ' C

= Vareta EN 12536 - O IV: vareta para solda a gás da classe IV

l i B Condições de tratamento do cord ão de solda: U sem tratamento (condições de soldagem); A: recozi do


21KA Trabalho de entalhe por choque a +20 C' , deter minado em um corpo ele prova ISO·V
Técnica s de fa bricação: 6. 7.1 Soldagem 325
• r.J."1~... IJUJll''-l(IJ(~--~(~ ffiTi llJ...... 11"-" 'lt:lll .

Gases protetores para soldagem de aço com arco voltaico veja DIN EN 439 ( 1995-05)
Sigla Composição11 Topo de gás, Processo de Materiais;
efeito soldagem aplicação
Rl H2 < 15%, restan te Ar ou He Gases Solda TIG, aços de alta liga,
R2 (15-35)% H2, restante Ar ou He redutores plasma níquel, ligas de níquel
11 100% A r
Gases inertes alum inio, ligas de
Solda MIG,
12 100% He (comporta- alumínio, cobre, ligas
TIG, p lasma
mento neutro) de cobre
13 He < 95%, restante Ar
M 11 C02 s 5%, H2 s 5%, restante A r ou He Gases mistos, aços liga CrNi; predomi-
levemente Solda MAG nantemente aços
M12 (3-10)% C02, restante Ar o u He
oxidantes resistentes à corrosão e
M1 3 0 2 < 3%, restante Ar a ácidos
M21 (5-25)% C0 2, restante Ar ou He Gases mistos,
aços de baixa e média
M22 (3- 10)% C0 2, restante Ar o u He fracamente Solda MAG
l iga
oxidantes
M23 C0 2 s 5%, (3-10)% 0 2, restante Ar ou He
M31 (25-50)% C0 2, restante Ar ou He aços não ligados e de
Gases mistos,
M32 (10-15)% 0 2, restante Ar ou He medianamente Solda MAG baixa liga; chapas em
oxidantes bruto
M 33 (5-50)% C0 2, (8-151% 0 2, restante Ar ou He
C1 l OO% C02 Gases altamente
Solda MAG aços não ligados
C2 0 2 s 30%, restante C02 oxidantes

~ Gás protetor EN 439-13: Gás inerte com até 95% de hélio, restante argônio
11 Ar A rgônio He Hélio 0 2 Oxigênio C0 2 Dióxido de carbono H2 Hidrogênio
Eletrodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não cf. DIN EN 440 (1994-11)
ligados e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás protetor
Exem plo de designação (produto da solda):
EN 440 - G 46 3 M G3Si1
--,--
1Nümero da normal

1 1
T
1T~ T Sigla para gases
de prot eção
Gases de pro-
Sigla para solda Índice para as pro- Índice para o t raba- Sigl as
teção DIN 439
com arco metálico e priedades mecãni· lho de entalhe por
M21, M22,
gás protetor cas do produto da choque do produto M
M23, M24
solda (p. 327) da solda
(página 327) e Cl

Composição q uímica dos eletrodos de arame (exemplos)

Sig las Elementos principais da liga Siglas Elementos principais da liga

GO Qualquer composição com binada G2To 0,5-0,8% Si, 0,9-1.4% Mn, 0,05-0,25% n
G3Si1 0,7- 1,0% Si, 1,3- 1,6% Mn G2Ni2 0,4--0,8% Si, 0,8-1,4 % Mn, 2, 1-2,7 % Ni

~ EN 440 - G 46 4 M G3Si 1: Propriedades do produto da solda: l imite mínimo de alongamento R0 = N/mm 2,


Trabalho de entalhe po r choque a-40 ' C = 47 J ; gás m isto M21...M24, eletrodo com 0,7... 1,0% Si, 1,3...1,6% Mn
Eletro dos de arame (seleção)

Designação con· Processo Gases de Aplicável em aços, A plicação, prop riedades,


forme DIN EN 440 de solda proteção Exemplos Exem plos

G 46 4 M G3Si1 MAG M21- M 24, C1 $185-$355, E295, E335, So ldagem d e ligação e deposição
P235-P355, GP240R,
l 210-L360 Como G3Si 1, porém com
G 50 4 M G4Si1 MAG M21- M 24, Cl
maiores valores de resistência

Aços est ruturais de grão fino e


G 46M G2Ni2 MAG M21 12Ni14, 13MnNi6·3, aços de alta tenacidade a baixas
S(P)275-SIP1420
tem peraturas
326 Téc nicas de fabricação: 6.7. 1 Soldagem

Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio
Planejamento do cordão Valores de ajuste Performance
Formato do cordão Espessura Diâmetro Número Tensão Corrente Vel. de Gás de Aditivo Tempo
do cordão do arame de V A avanço do prot eção principal
amm mm camadas arame11 g/ m
m/ min l/ min min/m

Sold a MAG, valores d e referência para aços estrut urais não ligados

Posição de soldagem: PBEletrodo de arame DIN EN 440 - G 46 4 M G3Sil Gás protetor DIN EN 439 - M2 1
2 0,8 20 105 7 45 1,5

~ 3 1,0
1,0
1 22
23
215 11 10 90
140
1,4
2,1

.
4 220 11

~ 5
6
1,0
1,0
1
1 30 300 10 15
215
300
2,6
3,5
w~ 7 1,2 3 390 4,6

y 8
10
1,2
3
4
30 300 10 15
545
805
6,4
9,5

Solda M IG, valores d e r eferência p ara ligas d e alumínio

Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11

*''///7J 4
5
1,2
1,6 1
23
25
180
200
3
4
12
18
30
77
2,9
3,3

70º•
6 1,6 26 230 7 18 147 3,9

LS\ Z Z~f
5 1 22 160 6 126 4,2
J 6 1,6 2 22 170 6 18 147 4,6
8 2 26 220 7 183 5,0

11 Para solda M IG: Velocidade de soldagem


Solda TIG, valores d e referência para ligas de alumínio

Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG - AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11
1 75 0,3 19 3,8
1.5
3,0 1 - 90 0,2
5
22 4,3
~~ 2 110 1,8
3,0 1 - 0,2 6 28
r'f'I VZZJ 3 125 5,9
4 160 0,2 8 38 6,7
5 3,0 1 - 185 0,1 10 47 7,1
6 210 0,1 10 47 12
l º camada

,,~
0,1
5 4,0
2• camada
- 165
0.2
12 105 13

18 camada 0,1
6 4,0
2' camada
- 165
0,2
12 190 16

Aditivos para soldagem de alumínio veja DIN 1732 (1988-06)

Slglas1l Número do Aplicação para material d e base


m at erial (sigla sem adição EN AW)

SG-Al99,8 (EL-Al99,8) 3.0286 Al99,7, Al99,5


SG-Al99,51i (EL-Al99,5li) 3.0805 Al99,0, Al99,5
SG-AIMnl (EL-AIMn l l 3.0516 A1Mn1, AIMnlCu
SG-A1Mg3 3.3536 AIMgl(C), AIMg3
SG-AIMg5 3.3556 AIMg3, AIMg4, AIMg5, AISilMgMn, AIMg l SiCu. AIZn4,5Mg1,
G·AIMg5, G-AIMgSi, G-A1Mg3, G-AIMg3Si
SG-A1Mg4,5Mn 3.3548 AIMg4, AIMg5, AISilMgMn, AIMglSiCu. AIZn4,5Mgl, G-A1Mg5,
G-AIMgSi
SG-AISi5 <EL-AISi51 3.2245 AIMgSilCu. AIZn4,5Mgl
SG·AISil2 (EL-AISil2) 3.2585 G-AISil. G·AISi9Mg, G·AISi7Mg, G·AISi5Mg
11 SG Metal de adição (aditivos) com superfície lisa; EL Eletrodos revestidos
Técnicas de fabricação: 6.7. 1 Soldagem 327

Eletrodos de vareta para soldagem a arco voltaico


Eletrodos revestidos para soldar aços-carbono e aços de grão fino veja DIN EN 499 11995-01)

Exemplo de designação:

!Número da Norma l EN 499 - E 46 3 B 5 4 H5 H Teor de hidrogênio


1

Sigla para eletrodo de vareta revesti do


lT 5 -> 5 ml/100 g
do produto da
solda

fndice para as propriedad es m ecânicas do Índice para a posição de soldagem


produto da solda Índice Posição de soldagem
limitemin Resistência à Alongamen-
Índice de alon- tração to mínimo 1 todas posições
gamento
N/m m 2 N/mm 2 A5 in% 2 todas posições, exceto descendente
35 355 440-570 22 3 topo: posição horizontal plana, filete: posi
ção horizontal ~ horizontal plana
38 380 470-600 20
4 topo e filete posição horizontal plana
42 420 500-640 20
5 descendente e como no índice 3
46 460 530-680 20
50 500 560-720 18
~
indice de r endimento e tipo d e corrente
indice Rendimento Tipo de corrente
Sigla para o trabalho de entalhe por choque -
do produt o da solda
%
1 > 105 alternada e continua
Índice/ letra Trabalho mínimo de entalhe
por choque 47 J a ºC 2 > 105 contínua
z sem exigência 3 > 105 :S 125 alternada e continua
A + 20 4 > 105 s 125 contínua
o o 5 > 125 s 160 alternada e continua
2 -20 6 > 125 s 160 contínua
3 - 30 7 > 160 alternada e continua
4 - 40 8 > 160 continua

Sigla p ara o tipo de revestimento


Sigla Tipo do revestimento Características técnicas da solda, área de aplicação

A revestimento ácido boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitada em
posições forçadas
B revest im ento básico maior trabalho de entalhe por choque do produto da solda, baixa sensi-
bil idade a tr incas de solidificaçã o
c revestimento de celulose ótima adequação para soldagem com cordão descendente
A revestimento de rutilo soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem exceto descendente
AA revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto
cordão descendente
RB revestimento rutilo -básico boa tenacidade do produto da solda, soldagem garanti da contra fiss uras,
todas posições de soldagem exceto cordão descendente
AC revestimento rutilo-celulose fusão m édia, indicado também para cordão descendente
AR revestimento espesso grande v ersatilidade, costura com rechupe fino, boa ignição, para todas
de rutilo posições de soldagem exceto cordão descendente

=:> EN 499 - E 42 A AR 12: Propriedades do produto da solda: Limite mini mo de alongamento = 420 N/mm 2 142), tra-
balho de entalhe por choque a 20 ºC • 47 J IA). ti po de revestimento: rutilo espesso (AR). rendimento > 105% ( 1),
todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2)
328 Técnicas de fab ricação: 6. 7 .1 Soldagem

Eletrodos de vareta, planejamento do cordão para soldagem com arco voltaico


Eletrodos de vareta para aços-carbono (seleção)
Designação conforme Aplicâvel para aços Aplicaç ão, propriedades
DIN EN 4991 1 (exemolos) (exemnlos)
E 35ZA 13 5185-5275, para soldagem de chapas finas, p.ex., carrocerias; bom
DC01 , DC03, DC04 enchimento de frestas
E 35 2 C 25 5235, 5275, P235, P355, cordão circular em tubulações; indicado para camadas
L210-L360 de raiz, enchimento e cobertura
E35AR12 5185-5235, P235, para soldagem de chapas finas, fáci l ignição, escória de
P235GH-P265GH fácil remoção
E 380 RC 11 5 185-5355, P235, P265, eletrodo universal, cordão liso com transposição livre
GP240R de entalhes, escória parcialmente auto solúvel
E 42 O RC 11 5185-5355, P235GH, eletrodo universal, cordão liso com transposição livre
P265GH, P235-P355 de entalhes, escória parcialmente auto solúvel
E42ARR12 5185-5355, P235GH, para chapas e perfis; fácil ignição, cordão liso com
P265GH, P235 transposição l ivre de entalhes
E382RB1 2 5 185-5355, P235, P265, tubulações e construção de reservatórios; cordão limpo com
P235GH- P295GH, GP240R transposição livre de entalhes, escória de fácil solubilidade

E 38 2 RA 73 5 185-5355, P235GH, eletrodo de alta performance; cordão bem liso com


P265GH, P295GH transposição livre de entalhes, escória de fácil rem oção
E 42 O RR 53 5185-5355, P235GH, eletrodo de alta performance para topo e filete; cordão
P265GH, P295GH, GP240R liso com transposição livre de entalhes
E 42 5 B 42 H 10 5185-5355, E295, E355, para ligações tenazes e isentas de fissuras; também
P25-P295, L2 1O-l360 para aços com até 0,4% de C
E423842 H1 0 5 185-5355, P235GH, P265GH, para ligações tenazes e isentas de fissuras; também para
P295GH, P235-P355 aços com até 0.4% de C, resistente ao envelhecimento
11 Para cada eletrodo conforme DIN EN 499, os fabricantes oferecem outras versões que diferem na composição
qui mica e na área de aplicação.
Planejamento do cord ão para soldagens a arco voltaico com cordão V
Espessura Número e Dimensões do Consumo espe- Massa do cordão
do cordão Fresta tipo das eletrodo cifico de eletrodos por tipo de total
a s camadas" d xI z, camada rn5 m
mm mm mm peças/m g/m g/m
camada de
1R 3,2 X 450 3 75
4 1 155
1c 4 X 450 2 80
1R 3,2 450 4


X 100
5 1,5 210
1c 4 X 450 2,9 110
1R 3,2 X 450 4 100
6 2 285
2C 4 X 450 4,7 185
1R 3,2 X 450 4 100
camada de camada
8 2 1F 4 X 450 3,7 145 460
enchimento da raiz 1c 5 X 450 35 215
1R 3,2 X 450 4 100
10 2 1F 4 X 450 4 195 675
1c 5 X 450 6,2 380
Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com filete
3 - 1 3,2 450 3,2
~
X 80 80
-
~
4 1 4 X 450 3,6 140 140
camadade 5 - 3 3,2 450 8,6 215 215

~ L"""
X
6 - 3 4 X 450 8 310 310

~ camada 8 - 1R
2C
4
5
X
X
450
450
3
7
120
430
550
"' da raiz
1R 4 X 450 3 120
~
10 - 4C 5 X 450 12,3 745
865

7 12 - 1R
4C
4
5
X
X
450
450
3
18,5
11 R Camada da raiz; F Camada de enchimento; C Camada de cobertura
120
1125
1245
Técn icas de fabr icação : 6.7 .1 Soldagem 329

Áreas de aplicação e valores de referência para corte


Áre a de aplicação dos processos de corte
Espessura da chapa sem mm
Materiais
~
1 4 20 40 100
~
2 1p
1 1 1 1 1 1 1

11 u :. t .
Aços est ruturais, • •r.a..,=:1•
·~·
l igados e não ligados
n
'•W'l.•111:..-. • • ... . ...
. ,. i
1 1 . .. . e 1 u 1:.1L
""t •

Aços cromo-niquei
,.~ . . :•.

l!,l'l

.... 111 :•!9[· ••• : .-. ! llr.

. '
Alumínio,
[!{;]11.~ I
ligas d e alumínio
• ..-,u1:. t • H t - : !llP:I

Titânio, v idro, cerâm ica,


pedras, plásticos, bor- 1 1
racha, m ateriais de
•••1u:•: ••• :-. •••r:•
espuma ...
Valores de referê ncia para corte oxiacetile no
Material: aço estrutural não ligado Gás combustível: Acetileno

Espessura Bico de Largura Pressão do Consumo Consumo de Velocidade de cone


da chapa corte da fresta Pressão do oxigênio acetileno total de acetileno
Corte de Corte
s de corte Cortar Aquecer oxigênio qualidade simples
mm mm mm bar bar bar m3ih m3/h m/min mJmin

5 2,0 1,67 0,27 0,69 0,84


8 3-10 1,5 2,5 2,0 0,2 1,92 0,32 0,64 0,78
10 3,0 2,14 0,34 0,60 0,74
10 2,5 2,46 0,36 0,62 0,75
15 10-25 1,8 3,0 2,5 0,2 2,67 0,37 0.52 0,69
20 3,5 2,98 0,38 0,45 0,64
25 4,0 3,20 0,40 0,41 0,60
30 25-40 2,0 4,3 2,5 0,2 3,42 0,42 0,38 0,57
35 4,5 3,54 0,44 0,36 0,55

Valores de referência para corte a plasma 1>


Material: Aços estru turais altamente ligados Material: Alumínio
Técnica d e corte: Argônio -Hidrogênio Técnica de corte: Argônio-Hidrog ênio
Intensidade da Velocidade de Intensidade da Velocidade de Consumo
Espessura corrente corte Consumo corrente corte
da chapa Corte de Corte Corte do Corto Argônio Hidra- Nitrogê- Corte de Corte Corte de Corte ~rgônio Hidro-
s qualidade simples qualidade simples gênio nio qualidade simples qualidade simples gênio
mm A A m/min m/min m3/h m3/h m 3/h A A m/m in m/min m3/h ml/h
4 1,4 2,4 0,6 - 1,2 3,6 6,0
5 70 120 1,1 2,0 0,6 - 1,2 70 120 1,9 5,0 1,2 0,5
10 0,65 0,95 1,2 0,24 - 1,1 1,6

15 0,35 0,6 1,2 0,24 - 0,6 1,3


20 70 120 0,25 0,45 1,2 0,24 - 70 120 0,35 0,75 1,2 0,5
25 0,35 0,35 1,5 0,48 - 0,2 0,5
11 Valores válidos para uma potência do arco de aprox. 12 kW e diâmetro do bico de corte de 1,2 mm.
330 Técnicas de fabr icação: 6.7 .1 Soldagem

Valores de referência, qualidade e tolerâncias para corte


Valores de referência para corte por feixe de laser1l

Espessura Velocidade Pressão do Velocidade Pressão do Velocidade Pressão do


M2l da chapa de corte Gás de gás de corte de corte Gás de gás de corte de corte Gás de gás de corte
s V corte p V corte p V corte p
mm m/min bar m/ min bar m/ min bar
Potência do laser 1 kW Potência do laser 1,5 kW Potência do laser 2 kW
1 5,0-8,0 7,0- 10 7,0- 10
1,5 4,0-7,0 5,5- 7,5 5,6-7,4
o
e:
o 2 4,0-6,0 4,8-6,2 4,8-6, 1
-e 2,5 3,5-5,0 02 1,5-3,5 4,2-5,0 02 1,5- 3,5 4,2-5,0 02 1,5-3,5
"'u6 3 3,5-4,0 3,5-4,2 3,6-2,8
u-
<! 4 2,5-3,0 2,8- 3,3 2,8-3,4

5 1,8-2,3 2,3-2,7 2,5-3,0


6 1,3-1 ,6 1,9- 2,2 2, 1-2,5

Qj 1 4,0-5,5 8 5,0-7,0 6 4,5-9,0 12


<O
> 1,5 2,8-3,6 10 3,5-5,2 10 3,8-6,6 13
"O
·;;: 2 2,2-2,8 2,0-4,0 10 3,4-5,3
o N2 14 N2 N2 14
.!: 2,5 1,6-2,0 1,9-3,2 14 2,7-3,8
o
u- 3 1,3- 1,4 15 1,8-2,4 14 2,2- 2,7 14
<!
4 - - 1,0- 1,1 15 1,4-1,8 16

\J Os valores da tabela são válidos para uma distância focal da lente f = 127 mm (5" ) e uma fresta de corte b = 0,15 m m .
21 A Grup o de materiais

Qualidade e tolerâncias para peças cortadas por feixes


I Comprimento nominal
l.O ualid?de dai s Espessura da peça
superf1c1e Classe de

~t ~
u Tolerância de perpendicularidade
cortada to lerância 1, 11 Qualidade da superfície cortada

u ~
A
~r A, B, ... Classes de tolerância
Rz Rugosidade superficial
I DIN 2310 - l i K
{)./ Desvios li mites

Qualidade 1 Tolerância de Rugosidade Classe Espessura Desvios limites ó/ para


da superfície perpendicularidade superficial de da peça comprimentos nominais 1em mm
cortada u em mm Rzin µm tolerâ nci a sem mm de
até
j de
até
1 de
até
1 de
até
Corte oxi-acetileno cf. DIN 2310-1 (1987-11)

35 a 315 a 1000 a 2000 a


< 315 < 1000 < 2000 < 4000
A ± 1,0 ± 1,5 ± 2,0 ± 3,0
1 u < (0,4 + 0,01 · s) R, < (70 + 1,2 · sl B
3- 12
± 2,0 ± 3,5 ± 4,5 ± 5,0
A > 12- 50 ± 0,5 ± 1,0 ± 1,5 ± 2,0
B ± 1,5 ± 2,5 ± 3,0 ± 3,5
li u <( 1 + 0,015 · s) R, <( 110 + 1,8 · s)
A > 50-100 ± 1,0 ± 2,0 ± 2,5 ± 3,0
B ± 2,5 ± 3,5 ± 4,0 ± 4,5
Corte a laser veja DIN 2310-5 (1990-12)

> 10 > 30 > 120 > 315


até 30 até 120 até 3 15 até 1000
1 U< (0,1 + 0,015 · S) R, <( 10 + 2 · s)
K ± 0,12 ± 0,15 ± 0,2 ± 0,25
> 1- 3
L ± 0,4 ± 0,5 ± 0,6 ± 0,7
K ± 0,25 ± 0,3 ± 0,35 ± 0,45
> 3- 6
L ± 0,6 ± 0,8 ± 1,0 ± 1,2
li u < (0,25 + 0,025 · s) R, < (60 + 4 · s)
K ± 0,4 ± 0,5 ± 0,6 ± 0,7
L > 6-10
± 0,8 ± 1,0 ± 1,2 ± 1,6
Exemplo: Corte a feixe de laser, qualidade /, classe de tolerância K, s = 250 mm; procurado: u, Rz. ô/
u < (0,1 + 0,0 15 · s) < (0,1 +0,0 15 · 6) < 0.19 mm, Rz<(l0+2 · s) <( l 0+2·61 < 22µm,ôl = ± 0,2mm
Técnicas d e fabricaçã o: 6.7. 1 Soldagem 331

Identificação das garrafas de gás


Etiquet a autoadesiva para produtos de risco veja DIN EN 1089·2 (2002· 11)

A única identificação obrigatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta autoadesiva de produtos de risco.
Essa deve ser colocada preferencialmente na ogiva da garrafa ou imediatam ente abaixo.

lnformaçóes sobre riscos


Designação do produto.
e recomendações de segurança p.ex.• oxigénio Composição do gás

Denominação completa
Nome do fabricante. do gás. p ex.• oxigênio.
endereço. telefone fabricante comprimido

Símbolos de risco

venenoso risco de incêndio corrosivo inflamável gás 11

Codificação por cores veja DIN EN 1089·3 (2004-06)

A codificação da ogiva das garrafas serve como inform ação adicional sob re as p ropri edad es dos gases.
Ela é prontamente id entificável quando a distância mu ito grande impede a lei tura da etiqueta autoadesiva.
Essa codificação por cores não é válida para gases liquefeitos.

Codificação por cores genérica


Potencial de risco decrescente

N2'

venenoso e/ou corrosivo combustível oxidante inerte 31

Codificação por cores para gases especiais

Oxigênio Ace tileno Argônio Nitrog ênio Dióxido de carbono Hélio

11 não combustível e não tóxico 21 N = novo 3) não venenoso, não corrosivo, não combustível, nào oxidante
332 Téc ni cas de fab ricação: 6.7. 1 Soldage m

Identificação das garrafas de gás


Gases puros e m isturas de gases para uso industrial
Identificação por cores (exemplos) veja Informação da Associação Gases Industriais

Identificação Identificação
antiga nova 1l 21 antiga nova11 21

Oxigênio Xen ônio, criptônio, neônio

azul
N branco cinza
N verde claro

azul azul cinza cinza


(preto)

A cetileno Hidrogênio

o amarelo

amarelo
(preto)

Argônio
castanho

castanho
vermelho

vermelho

Gás redutor (mistura nitrogênio/hidrogênio)


vermelho

vermelho

cinza verde escuro vermelho vermelho

cinza cinza vermelho cinza


(verde escurol

Nitrogênio Mistura argônio/dióxido de carbono

verde-escuro preto cinza verde-claro

verde-escuro cinza cinza cinza

Dióxido de carbono Ar comprimido

cinza cmza cmza verde-claro

cinza cinza cinza cinza

Hélio 11 Nas garrafas identificadas conforme DIN EN 1089 deve


ser colocada na ogiva da garrafa (em posições opostas)
duas letras "N" (= novo). Nas g arrafas cujas cores de
cinza marrom identificação não foram alterad as, o "N" não é
necessári o.
21 O corpo cilíndrico da g arrafa também pode ser dotado
cinza cinza
de uma outra cor. porém, isso não pode levar a uma inter-
pretação errônea sobre o perigo do conteúdo da garrafa.
Técnicas de fab ricação: 6.7.2 Brasagem 333

Solda forte
Solda forte pa ra metais pesados veja DIN EN 1044 (1999-07)
Soldas com teor de prata

Material da solda Tempera- Informações para uso


Nº do Siglas anteriores l ura de Aplicação
µ rupos Siglas 11 material DIN 8513 trabalho Junção21 da Materiais
•c solda 31
AG 301 2.5143 l -Ag50Cd 640 G f.1 Metais nobres, aços,
,,Ne
u AG 302 2.5146 L-Ag45Cd 620 G f,1 ligas de cobre
:>
u AG 304 2.5141 L-Ag40Cd 610 G f,1 Aços, ferro fundido temperado, cobre.
Ol
<{
AG 309 2.1215 l -Ag20Cd 750 G,V f,1 l igas de cobre. niquei. ligas de niquei

ê AG 104 2.5158 L-Ag45Sn 670 G f,1


Aços, ferro fundido temperado,
C/l
e:
N
AG 106 2.5157 L-Ag34Sn 710 G f,1
cobre. ligas de cobre, niquei,
:> AG 203 2.5147 L-Ag44 730 G f.1
u ligas de niquei
Ol
<{ AG 205 2.1216 L-Ag25 780 G f. 1

., AG 207 2.1207 L-Ag12 830 G f.1 Aços. ferro fund ido temperado, cobre,
..
à. ~
AG 208 2.1205 L-Ag5 860 G,V f, 1 ligas de cobre, niquei, ligas de niquei
2.1210 710 G,V f,1 Cobre e ligas de cobre sem niquei,
"'ºV
1' N
~
CP 102 L·Ag 15P
o CP 104 2.1466 L-Ag5P 710 G,V f,1 inadequada para materiais com ferro
f!!
CP 105 2.1467 l ·Ag2P 710 G,V f,1 ou niquei
AG351 2.5160 L-Ag50CdNi 660 G f, I Ligas de cobre
"'
g] AG 403 2.5162 L-Ag561nNi 730 G f, 1 Cromo, aços cromo-niquei
';;; ~
32"'
o .. Metal duro sobre aço. compostos
AG 502 2.5156 L·Ag49 690 G f,I
C/l de titânio e molibdénio
Solda a base de cobre

cu 104 2.0091 L·SFCu 1100 G 1 Aços


cu 201 2.1021 L-CuSn6 1040 G 1
Materiais ferrosos e compostos de niquei
cu 202 2.1055 L-CuSn12 990 G 1

cu 301 2.0367 L-CuZn40 900 G,V f,I Aço. ferro fund. temp., Cu. Ni, ligas de Cu e Ni
G,V f,I Aço, ferro fund. temp.. Ni, ligas de Ni
cu 305 2.0711 L-CuNi10Zn42 910
V f Ferros fundidos
CP 202 2.1463 L·CuP7 720 G f,I Ligas sem Fe e Cu e l igas Cu sem Ni
Solda à base de niquei para soldagem a altas t em peraturas

NI 101 2.4 140 L-Nil


Nl 103 2.4143 L-Ni3 Niquei, cobalto.
41 41 •I ligas de niquei e cobal to.
Nl 105 2.4148 l · Ni5
aços ligados e não ligados
Nl 107 2.4150 L-Ni7 (aços-carbono e aços-liga)

Solda à base de alumínio

AL 102 3.2280 L-A1Si7.5 610 G f,I IAlu mi nio e ligas de alumínio dos tipos
lt\IM n. AIMgMn. G-AISi; com restrições
Al 103 3.2282 L-A1Si10 600 G f,I para ligas de AI dos tipos AIMg,
AL 104 3.2285 l -A1Si 12 595 G f,I l\IMgSi com teor de Mg até 2%
Junção
11 As duas letras indicam o grupo da liga e o número de três digitos re·
presentam, simplesmente, o número sequencial em ordem crescente.

@
21 G: adequado para soldar frestas; V: adequado para rejunte Soldar fresta:
b < 0.25mm
31 f: solda depositada; 1: solda embutida
Rejuntar:
" Neste caso. devem ser assumidas as indicações do fabricante.
b>0,3mm
334 Técnicas de fa bricação: 6.7 .2 Brasagem

Solda fraca e meios fluidos (fluxos)


Solda fraca veja DIN EN 29453 (1994-021

Temperatura
Grupos de N• d •
liga21 Sigla da liga Sigla anterior de trabalho Exemplos de aplicação
llga11
DIN 1707 ·e
1 S-Sn63Pb37 L-Sn63Pb 183 M ecânica fina
la S-Sn63Pb37E L-Sn63Pb 183 Eletrônica, circu itos impressos
2 S-Sn60Pb40 L-Sn60Pb 183-190 Circuitos impressos, metais nobres
Estanho 3 S-Pb50Sn50 L-Sn50Pb 183- 215 Industria elétrica, estanhagem
chumbo 5 S-Pb60Sn40 L-PbSn40 183-235 Embalagens de chapa fina, artigos de metal
7 S-Pb70Sn30 - 183-255 Funilaria, zinco, ligas de zinco
10 S-Pb98Sn2 L-PbSn2 320-325 Radiadores
Estanho 11 S-Sn63Pb37Sb - 183 Mecânica fina
chumbo com 12 S-Sn60Pb40Sb L-Sn60Pb(Sb) 183- 190 Mecânica fina, industria elétrica
antimõnio 14 S-Pb58Sn40Sb2 L-PbSn40Sb 185-231 Radiadores, solda em pasta
16 S-Pb74Sn25Sb1 L-PbSn25Sb 185-263 Solda em pasta, chumbagens
Estanho chumbo 19 S-Sn69Pb38Bi2 - 180-185 Soldagem fina
bismuto 21 S-Bi57Sn43 - 138 Solda de baixa temperatura, fusíveis
Estanho chumbo
22 S-Sn50Pb32Cd18 L-SnPbCd18 145 Fusíveis térmicos, soldagem de cabos
cádmio
Estanho 24 S-Sn97Cu3 L-SnPbCu3 230-250
chumbo 25 SSn60Pb38Cu2 L-Sn60Cu 183-190 Aparelhos elétricos, mecânica fina
cobre 26 S-Sn50Pb49Cu 1 L-Sn50PbCu 183-215
28 S-Sn96Ag4 - 221 Encanamentos de cobre, aço nobre,
Estanho 31 S-Sn60Pb36Aa4 L-Sn60PbAa 178-180 Aparelh os elétricos. circuitos im pressos
chum bo 33 S-Pb95Ag5 L-PbAg5 304- 365 Para altas tempera turas operacionais
prata 34 S-Pb93Sn5Ag2 - 296-301 Motores elétricos, eletrotócnica

1J Soldas fracas com teores de cádmio e zinco, assim com o solda fraca para al um in io, não estão mais incluídas
na OIN EN 29453.
21Qsnu meros das l igas substituem o numero de material conforme DIN 1707.
Meios fluidos para solda fraca veja DIN EN 29454-1 (1994-02)
Identificação pelos componentes principais Classificação pelos efeitos
Topo de Estado do Siglas Efeito dos
Base do meio fluido Ativador do meio fluido
meio fluido fluido DIN EN DIN8511 resíduo
1 colofônia (breu) 3.2.2... F-SW11 altamente
1 resina
2 sem colofônia 1 sem ativador 3.1 .1... F-SW12 corrosivos
2 ativado por halogõnios
2 orgânico 1 sol úvel em água A liquido
3 ativado sem halogênios 3.2.1... F-SW13
2 i nsolúvel em água
3.1.1... F-SW21
1 com cloreto de amônia B sólido 2.1.3... F-SW23 circunstan·
1 sais
3 inorgãrncn 2 sem cloreto de amônia 2.1.2... F-SW25 cialmente
1.2.2... F-SW28 corrosivos
2 ácidos
1 ácido fosfórico c pastoso
2 outros ácidos 1.1.1... F-SW31 não cor-
3 alcal ino 1 Aminas e/ou amon laco 1.2.3 ... F-SW33 rosivos

~ Meio fluido ISO 9454- 1.2.2.C: meio fl uido do tipo resina (1), base sem colofõn ia 121. ativado com
halogênios 121. fornecido em forma de pasta (CI
Meios fluidos para solda forte veja DIN EN 1045 (1997-081

Fluidos Temperatura Informações para uso


de atuação
FH10 550-aoo ·c Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FH11 550-aoo ·c Ligas Cu-AI; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FH12 550-850 ºC Aços inox e aços altamente ligados, metal duro; resíduos devem ser decapados.
FH20 100-1000 ·c Fluido para várias finalidades; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FH21 750-1 100"C Fluido para várias finalidades; reslduos devem ser removidos mecanicamente ou
decapados.
FH30 over 1000 ºC Para soldas de cobro e níq uel ; resíduos podem ser rem ovidos m ecanicamente.
FH40 650- 1000 ·c Fluido isento de boro; rosiduos deve m ser lavados ou d ecapad os.
FL10 400-100 •c Metais leves; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FL20 400-100 ·c Metais leves; residuos não são corrosivos, mas devem ser protegidos de u nid ade.
Técnicas de fabricação: 6.7.2 Brasagem 335

Ligações por Brasagem


Classificação dos processos de brasagem
Características Processos da brasagem
da diferenciação Solda fraca Solda forte Solda a alta temperatura

Temperatura < 450 ºC > 450 ºC > 900 ºC


de trabalho
Ferro de solda, banho de Chama, feixe de laser.
Fonte de energia Chama, forno
solda, resistência elétrica indução elétrica

Ligas de Cu, Ag, AI, Aço,


Material de base aço inoxidável, pastilhas intercambiáveis Aço, metal duro
aço, ligas de Cu e de Ni de metal duro

Ligas Ni-Cr,
Material da solda Ligas Pb e de Sn Ligas de Cu e de Ag
Ligas Ag-Au-Pd

Meio auxiliar M eio fluido Meio fluido, vácuo Vácuo, gás proteto r

Valores de referência para largura da fresta de solda


Largura da fresta de solda em mm
Material de base para solda fraca para solda forte sobre
base de cobre base de latão base de prata
aço-carbono 0,05--0,2 0,05--0, 15 0,1-0,3 0,05-0,2
aço-liga 0,1-0,25 0,1-0,2 0,1-0,35 0,1-0,25
Cu, ligas de Cu 0,05--0.2 - - 0,05-0,25
Metal duro - 0,3-0,5 - 0,3-0,5

Regras de concepção para ligações por brasagem


Pré-req uisitos

~-
~
Fenda de solda suficientemente grande para que seja

~
preenchida, com ceneza, pelo fluxo e pela solda g ra ças ao
efeito capilar.
Paralelismo das duas superfícies de solda.
.....,,
"'-
1urna)(, • 5.
~
s-y
.,,t - A rugosidade superficial resultante da usinagem pode ser
mantida para soldas Cu R, = 10 ... 16 µm, para soldas Ag R,
Solda solicitada ao cisalhamento = 25 µm .

Transferência de forças

~
Sempre que possível, a solda deve ser posicionada de
modo a sofrer solicitações de cisalhamento ideslizamen-
to). As soldas fracas, em panicular. não devem sofrer
solicitações de tração ou descolamento.
Redução da carga por meio de dobras • Fendas de solda com profundidade lu > 5 x s não são
preenchidas com solda de forma con fiável. Ponanto, a
capacidade de carga não pode ser aumentada por meio

'"'"'t +
Serrilhado de uma maior profund idade da fenda de solda.
de pressão • A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por
intermédio de dobras

Facilitação da fab ricação


• Na brasagem o posicionamento dos componentes que
Facilitação da fabricação serão ligados deve ser assegurado por um batente ou
serrilhado de pressão, isso pode ser obtido, p.ex., por
meio da concepção adequada.

~
Exemplos de aplicação
Tubos e encaixes
Peças de estamparia
Bucha de esfera soldada sobretubo Ferramentas com insenos de metal duro
336 Técnicas de fa bricação: 6.7 .3 Colar

Adesivos, preparação das superfícies de junção


Propriedades e condições de aplicação dos adesivos1l
Co ndições para Resistência ao
cura cisalhamento Aplicação,
No me Temperatura por tração
Adesivo Elasticidade propriedades
comercial Temperatura Tempo operacional ta esp eciais
•c máxi ma •e N/ m m 2
Resina Agomet M, Metais, plásticos ter-
acrílica Acronal, 20 24 h 120 6-30 baixa morrígidos, cerâmica,
Stabilit- vidro
Express
Resina epóxi Araldit, Metais, plásticos te rmor·
Metallon, 20- 200 1 h-2 h 50-200 10-35 baixa rígidos. vidro, cerâmic a,
(EP) concreto, madeira.
Uhu-Plus
Nota: longo tempo de cura
Resina Porodur, Metais, plásticos termor-
fenólica Pertinax. 120- 200 60 s 140 20 baixa rígidos. elastômeros,
(PF) Bakelite madeira, cerâmica
Cloreto de Hostalit, Metais, plásticos temor-
polivinila lsodu r. 20 > 24 h 60 60 baixa rigidos, vidro, elastôme
(PVC) Macroplast ros, madeira, cerâmica
Poliuretano Desmocoll, Metais, elastômeros,
(PUR) Delopur. 50 24 h 40 50 disponível vidro, madeira, alguns
Baydur termoplásticos
Resina de Fibron, Metais, plásticos ter-
poliéster Leguval, 25 1h 170 60 baixa morrígidos, cerâmica,
(UP) Verstopal vidro
Policloro - Baypren, Adesivo de contato
preno Contitec, 50 1h 110 5 disponível para metais e
(CR) Fastbond plásticos
Cianoacrilato Perma- Cola instantânea para
bond, 20 40 s 85 20-25 baixa metais, plásticos,
Sicomet 77 elastômeros
Adesivos ter- Jet-Melt, Materiais de todos os
mo fundíveis Ecomelt, 20 ;> 30 s 50 2-5 disponível tipos, efeito adesivo
Vesta-Mel! pelo resfriamento
11 Devido às diferenças na composição quimica dos adesivos os valores indicados são apenas valores de referência
grosseiros. Indicações exatas devem ser fornecidas pelo fabricante.

Preparação das elementos de junção para ligações coladas veja VDI 2229 (1979-06)

Seq uênci a de tratam ento 11 Seq uência de trat amento11


M at erial para o tipo de solicitação 21 M at erial para o tipo de solicitaçã o 21
baixa m édia alta baixa m édia alta
Ligas de alumínio 1·6·5·3-4 1-2-7-8·3-4 Aço. po lido 1-6-2-3-4 1-7-2-3- 4
Ligas de magnésio 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-9-3-4 Aço zincado 1-2-3-4 1-2-3-4 1-2-3-4
Ligas de titânio 1-6-2-3-4 1-2-10-3-4 A ço fo sfatado 1-2-3-4 1-6-2-3-4
Ligas de cobre 1-2-3-4 1·6-2-3-4 1-7-2-3-4 Demais m etais 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4

11 indices para o tipo de t ratam ento

1 Lim par sujeira, fu ligem, oxidação 6 Torn ar áspero usando esmeril ou escova
2 Desengraxar com solvente orgânico ou 7 Tornar áspero usando jateamento
detergente aquoso 8 Decapar 30 min, a 60 ºCem ácido sulfúrico a 27 ,5%
3 Lavar com água limpida 9 Decapar 1 min, a 20 ºCem ácido nítrico a 20%
4 Secar em ar quente até 65 ' C 10 Decapar 3 m in, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15%
5 Desengraxar e decapar simultaneamente
21 Tipos de solicitações para ligações coladas

baixa: Resistência ao cisal hamento por tração até 5 N/mm'; ambiente seco; para mecânica fina, elet rotécnica
média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm'; ar úmido; contato com óleo; para máquinas e veículos
alt a: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm'; contato direto com liquidos; para veículos, embarca-
ções e reservatórios
Técnicas de fabri cação: 6.7.3 Cola r 337

Construções coladas, processos de teste


Exemplos de construções

J unta de topo/sobreposta Junta T Conexão de tubos

bom bom bom

não tão bom não tão bom não tão bom

Processos de teste

Processo de t este Conteúdo


Norma

Ensaio de descolameto por dobra Determinação da resistência de ligações coladas contra forças de descolamento
DIN 54461
Ensaio de ci salhamento por t ração Determinação da resistência ao cisalhamento por tração de ligações
DIN EN 1465 sobrepostas
Ensaio de resistência ao tempo Determinação da resistência ao tempo e durabilidade de juntas sobrepostas
DIN 53284 de entalhe simples
Ensaio de fadiga Determinação das propriedades de fad iga de juntas de estruturas
DIN EN ISO 9664
Ensaio de tração Determinação da resistência à tração de juntas de topo perpendicular à
DIN EN 26922 superfície da cola
Ensaio de descolamento por rolos Determinação da resistência cont ra forças de descolamento
DIN EN 1464
Ensaio de cisalhamento por Determinação da resistência ao cisalhamento, preponderantemente, de
pressão adesivos anaeróbicos 11
DIN 54452
11 cuja cura se realiza na ausência de ar
Comportamento dos adesivos em função da temperatura e do tamanho da área colada

largura b

g_ 30
o e sobreposição I
e:

~ <-~~~~~~~~cr-e-sc~en-te-~
Q)

E
"'
.r:;

til

o
"'
.!2
,.,eo lOO ºC 150
Área colada - -
Ví Temperatura de teste il - -
"iii
Q) Resistência ao cisalhamento por Influência da área colada
a: sobre a carga de ruptura
tração de Juntas coladas sobrepostas
338 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segu rança do trabalho

Cores de segurança, sinalização de proibição


Cores de segurança veja DIN 4844-1 (2002-11) e BGV AB1l (2002-04)

Cor vermelho verde

Significado Pare, Atenção! Ausência de perigo. Sinalização de regula-


Proibido Possível perigo Primeiros socorros menta, Informações
Cor de con- branca preta branca branca
traste

Cor da imagem preta preta branca branca

Exemplo de Sinal de pare, Indicação de perigos Identificação de rotas Obrigatoriedade de por-


aplicação Interruptor de (p.ex., fogo, explosão, de resgate e saídas de tar um equipamento de
(veja páginas emergência, radiações); emergência; proteção individual;
340 e 341) Sinal de proibido, Indicação de obstácu- Primeiros socorros e Localização de um tele-
Material de combate los (p.ex., umbral, vala) postos de resgate fone
ao fogo

Sinalização de proibição veja DIN 4844-212001-02) e BGV A81l 12002-04)

Proibido Proibido fumar Proibido fogo, luz Proibido para Proibido apagar Água não potável
aberta e fumar pedestres com água

®@®@®®
Acesso proibido
para não
autorizados
Proibido para
veículos de
transporte i nterno
Proibido tocar Proibido
tocar - carcaça
sob tensão elétrica
Proibido ligar Proibido para
portadores de
marca-passo

Proibido depositar Proibido trans- Proibido entrar Proibido aspergir Proi bido telefone Proibido comer
ou armazenar portar pessoas na área com água celular e beber

@)@@@©®
Proibido portar
suporte de dados
Proibido subir
(pessoas não
Proibido utilizar na Proibido pegar no
banheira, ducha ou interior
Proibido operar
com cabelos
Impróprio para
esmerilhadora
magnético ou autorizadas) pia o aparelho longos manual ou de
eletrônico assinalado comando manual

11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125)
Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio amb iente e segurança do trabalho 339

1
Sinais de alerta
Sinalização de alerta veja DIN 4844-2 (2001-021 e BGV A811(2002-041

~ Aviso da
& Aviso da
~ Aviso da
& & &
Aviso da
.
Aviso da Aviso da
existência de um existência de existência de existência de existência de existência de
ponto de perigo materiais materiais materiais materiais materiais
inflamáveis explosivos venenosos corrosivos radioativos ou
de radiações
ionizantes

& A Aviso da Aviso da


~ Aviso da
& & Aviso da Aviso da
~ Aviso da
existência de existência de existência de existência de existência de feixe existência de
carga veículos de corrente elétrica radiações ópticas de laser materiais
suspensa transporte interno perigosa comburentes

~~ Aviso da Aviso da
& Aviso da
~~ Aviso da Aviso da
& Aviso
existência de existência de existência de existência de existência de da existência
radiações campos perigo de tropeço perigo de queda perigo biológico de frio
eletromagnéticas magnéticos
não ionizantes

& & A A A
Aviso da Aviso da Aviso Aviso da Aviso da
~ Aviso da
existência de existência de da existência existência de existência de existência de
materiais nocivos garrafas de gás de perigos atmosfera fresadora perigo de
ou irritantes proporcionados passível d e de solo esmagamento
por bateria explosão

& Aviso da
existência de
~ Aviso da
possibilidade
& & & ~
Avisada
existência de
Aviso da Aviso da
Aviso de perigos
pel a presença de
existência de ri sco exi stência de risco equipamento de
perigo de queda de partida superfície de fer imentos d e escorregar transporte na
ao rolar a utomática quente na mão o lata form a

11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB !em substituição da VGB 1251
340 Técn icas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e seg urança do t rabalho

S •ma I"IZaÇaO
- d
e Segurança
veia DIN 4844 2 12001-021
e BGV AS" 12002-041

Sinalização de regulamento

Sinal genérico de Usar óculos de Usar capacete de Usar protetor Usar proteção Usar sapatos de
regulamento proteção proteção auricular respiratória segurança

Usar luvas de Usar roupa de Usar máscara de Colocar cinto de Para pedestres Usar cinto d e
proteção proteção proteção segurança segurança

Usar a passarela Antes de abrir Desligar antes do Colocar colete Buzinar Observar as
retirar da tomada trabalho salva-vida instr uções de uso

Sinalização para rotas de resgate e saídas de emergência

Telefone de Médico Desfibr ilador Rota de resgate/saída de emergência Local d e reun ião
emergência
Sinalização de proteção contra incêndio e sinalização adicional

=~•m•m Indicação de direção Hidrante de parede


Mangueira
Escada Extintor Telefone para anún-
cio de incêndio

ca
M eios e aparelhos
d e com bate
ao fo o
Alarme de
incêndio
Homens trabalhando!
Local: Data:
Remoção da etiqueta
somen te oor:
Alta-tensão
perigo de morte

Sinalização adicional que, em conjunto Sinalização adicional que, em conjunto


com outra sinalização de segurança, com outra sinalização de segurança,

11 Regulamento de prevenção de acidentes do


fornece mais informações
21
fornece mais informações

só em conjunto com outras sinal izações de resgate


sindicato dos trabal hadores BGV AS
Técn icas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalho 341

Sinalização de seguranca veia DIN 4844 212001-021


, e BGV A8 11 12002-04l
Sinalização informativa

5 Regras de Segurança
A '•<.e• • ' ~
Tempo de descarga Em caso de falha. Antes de tocar. l ,

Oes 'J"' 1 ·~ ~· >

mais longo do que peça pode estar • Descarregar G,1Jr'1 C(l •"•!" l 11 Hr C' •,i

1 minuto sob tensão. -Aterrar (0 '•r \ t 1 t ! d• '(r"")


:.· r•J 1''• , •r
- Fechar em curto ( • • •, '. '\ ' • : • j~
''•'" ' ' r •
1

Sinalização combinada

Homens trabalhando!

~ Local Data: Alta-tensão


nsco de morte
\ , / ; ) / Remoção da etiqueta
somente por:

Proibido ligar Avi so da existência de alta-tensão

Sinalização combinada para rota


de fu ga ou saída de emergência
com a respectiva indicação de
direção por meio de setas

Desligar o motor,
Sanitários Proibido entrar Coberta
risco de
na cobertura extintora
envenenamento

Pri meiros socorros Proibido! A cobertura não Coberta extintora para Aviso da existência d e
no sanitário pode ser adentrada. combate a i ncêndio gases venenosos

H Regulamento de prevenção de acidentes d o sindicato dos trabalhadores BGV AS {em substituição da VGB 125)
342 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segu rança do traba lho
• bo1os de pengos
S 1m " e denommaçoes
" - dos perigos
• RL 67 548
EwG 1200 4 o4i'

Letra indicativa, Caracterlsticas Letra indicativa, Características Letra indicativa, Características


símbolo e deno- perigosas das símbolo e deno- perigosas das símbolo e deno- perigosas das
minação do perig substancias mi nação do perigo substâncias minação do perig substâncias
Se absorvidas. No contato com a Substancias sóli-
mesmo em Xi pele ou mucosas F das que podem
T+
pequenas quan- podem provocar ser facilmente

a •
tidades, podem inflamações. inflamadas por

i
causar danos uma fonte de
agudos ou crõni- ignição. Substân·
cos à saúde e cias líquidas com
levar à morte. X • Cruz de Santo ponto de infla-
André mação < 21 •c.
Muito venenoso Irritante i • irritante Facilm ente
inflamável F = inflamável
T • Tóxico
Se absorvidas. Substâncias Substâncias que
T m esm o em E podem expl odir N alteram a água, o
pequenas q uan- pelo choque, atri- solo, o ar, o clima,
tidades, podem to, l ogo ou outras os animais, as

.ji.

causar danos fontes de ignição. plantas e outros.
agudos ou crôni- provocando
cos à saúde e riscos para o
levar à morto. meio ambiente.

Venenoso Risco d e Nocivo ao meio


explosão ambiente N =nocivo
T • Tóxico E • explosivo
Se absorvidas, Substâncias que. Se aspiradas,
Xn m esmo em o pela liberação de T com R45 ingeridas ou
pequenas quan- oxigênio, elevam absorvidas pela

~
tidades. podem consideravel- pele as substâncias

~-
causar danos mente o risco podem estimular o
agudos ou crõni- de incêndio e a surgimento de
cos à saúde e intensidade de câncer de pele.
levar à morte. um incêndio. R 45: pode
Noci vo à X • Cruz de Santo Comb urente Cancerlgeno provocar câncer
saúde Andró
n • nocivo O • oxidante T = Tóxico
O contato com a Substâncias líqui- Substâncias que
e substância pode F+ das com ponto de T com R 46 afetam a heredita-
destruir tecidos inflamação < O •c riedade do ser
vivos. e ponto de evapo- humano.
ração < 35 'C;
R 46: pode causar
substâncias
danos à herança
gasosas que são
inflamáveis no genética.
contato com o ar.
Corrosivo Altam ente Alterações n a
e • corrosivo inflam áv el F • inllamável herança genét ica T • Tóxico

Substâncias que, Substâncias que Xncom Substâncias que,


Xn com R 40 devido a possíveis T com R 60, R 6 1 notadamente al e- R 62, R 63 devido a possíveis
alterações na tam a capacidade alterações na
herança genética de reprodução, a herança genética
do ser humano,
fertilidade do ser do ser humano.
causam preocu-
paçôes. Todavia, humano. causam
ainda não existem preocupações.
informações X = Cruz de Santo
suficientes que André
Suspeita de possam Põe em risco a Suspeit a d e
alterações na comprová-las. n = nocivo
reprodução afet ar a
her ança capacidade R 62 = é provável
T • tóxico
genét ica reprodut iva que afete a capaci-
R 60 = pode afetar
X • Cruz de Santo dade reprodutiva
André a capacidade de
reprodução R 63 = é provável
n • nocivo
R 40 • possíveis R 61 = pode afetar que afete a
danos irrever- a criança no útero criança no útero
slveis (p. 199) m aterno materno

11 Diretriz EG, anexo li


Téc nicas de fa bri cação: 6. 8 Proteção do m eio ambiente e segura nça do traba lho 3 43

Identificação de tubulações
Identificação pelo material transportado veja OIN 2403 (1984-03)

Objetivo: Uma identificação exata da tubulação pelo material transportado é necessária em razão da segurança, do
combate a incêndios e da manutenção e reparação adequadas.
A identificação é feita por
p lacas com nomes, fórmulas, código da sigla do material transportado ou com as cores do grupo a que o material
transportado está associado,
Anel colorido na cor do grupo ou
Pintura integral da tubulação na cor do gr upo.

Identificação por placas


As dimensões das placas estão estabelecidas na DIN 825-1 . A extremidade pontuda da placa indica a direção do
fluxo. O vapor-d'água, p.ex., pode ser identificado por uma dos seguintes representações:

lM.!' "o'!"l'du!"'~/r'!a"' !"n'!a"'='!"p':'!"'~ 1~ 1~


cor da direção veja tabela vapor- circuito de
" '
intermitente
inscrição do fluxo abaixo d'água vapor do fluxo

Identificação por cores e códigos


Classificação d e cores Classificação pela cat egoria de material
(exemplo )
Material Grupos Cores do gr upo Cor Corda Código Categoria do material
transportado RAL inscrição

Água 6018 b ranca Grupo 1 Água


Vapor-d'água 2 3000 branca 1.0 Água potável
Ar 3 cinza 7001 p reta 1.1 Água do encanamento
Gases 4 amarela ou 1021 p reta 1.2 Água industrial
combustíveis amarela com 3000
ZF11v ermelha 1.3 Água tra tada
Gases não 5 amarela com 1021 preta 1.4 Água destilada,
combustíveis ZF11p reta, 9005 Condensado
ou pret a 9005 branca
1.5 Água sob pressão, de bloqueio
Ácidos 6 2003 preta 1.6 Água ci rculante
Lixivias/bases 7 400 1 branca 1.7 Água pesad a
Líquidos 8 8001 branca 1.9 Água servida
combustíveis 8001
3000 Grupo 2 Vapor-d'água
Líquidos não 9 8001 b ranca 2.0 Vapor a baixa pressão (< 1,5 bar)
combustíveis 9005
2.2 Vapor saturado a alta pressão
9005 branca
2.3 Vapor quente a alta pressão
Oxigênio 10 5015 branca 2.6 Vapor circulante
11 ZF =cor adicional

a.3
Exemplo p are identificação com anel colorido

Água
(L __r[ lJ_ _)=i Óleo de
aquecimento -- .
Ar comprimido

'-~~"'--~"'--~~-'

E-t -t -3
Argônio
344 Técnicas de fa bricação: 6.8 Proteção do meio am biente e seg urança do tra ba lho

Som e ruído
Termos da tecnologia do som
Termo Explicação
Som O som é gerado por oscilações mecânicas. Ele se propaga em corpos gasosos. líquidos e sólidos.

Frequência Número de oscil ações por segundo. Unidade: 1 Henz = 1 Hz = 1/s. A altura do tom cresce com a
freq uência. Faixa de frequência do ouvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz.
Intensidade
Uma medida da potência do som (energia sonora).
do som
Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da intensidade, duração,
Ruído frequência e regularidade da exposição. Para um nível de ruido de 85 dB (A) ou mais é iminente
o risco de surdez p ermanente.
Decibel (dB) Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som.
O ouvid o humano percebe diferentem ente os diferentes tons (frequência) d e um m esm o nível
de ruído. Por isso. o ruido com certas frequências é amonecido por fi ltros. A curva de avaliação
dB(AJ com filt ro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma variação
de 3 dB (A) equivale a m ultiplicar ou dividir por 2 a intensidade sonora.

Intensidade do som
Tipo de som dB (A) Tipo de som dB(AJ Tipo de som dB(A)
Início da sensibilidade
4 Falar nor mal a 1 m de distância 70 Estam paria pesada 95-110
auditiva
Ruido da respiração
10 Mâquina·ferramenta 75-90 Esmerilhar esquadria! 95-115
a 30 cm de distância
Buzina veicular
Leve bater das folhas 20 Falar alto a 1 m de distância 80 100
a 5 m de d istância
Sussurrar 30 Maçarico, torno mecânico 85 Discoteca 100-115
Rasgar papel 40 Furadeira de im pacto, motocicleta 90 Trabalho de endireitar 110
Conversação baixa 50-60 Sala de teste de motores, Walkman 90-110 Turbina a jato 120-130
Lei de proteção contra ruídos veja Lei de prevenção de acidentes "ruido" BGV 83 11997-01)
Lei de prevenção de acidentes para

. emoresas aeradoras de ruído § 15 Lei sobre ruido em locais de t rabalho

Identificação obrigatória de áreas com ruido a panir de 90 dB (A) Limite de ruido para: max. dB (A)
• Acima d e 85 db (A) precisam estar disponíveis protetores Atividades predominantemente mentais 55

.sonoros e acima de 90 dB (A ) eles têm que ser usados.


Se devido ao r uído, o ri sco de acidente aumenta, então
Atividades simples, predominantemente
mecanizadas
70

..
devem ser tomadas as medidas correspondent es. Todas demais atividades (o valor pode ser
Exames preventivos periódicos são ob rigatórios. 85
ultrapassad o em até 5 dB)
Novos equipamentos e i nstalações de trabalho devem corres-
ponder à mais avançada tecnologia de redução de ruídos. Locais de intervalo, espera e sanitários 55

Ruído prejudicial à saúde

.LLl. 1
1 1 1
1
Reações psíquicas 1 1
perturbações, lrritaç6o
1 1 1 1 1 1

Reações vegetativas
1 1 IJ 1 1
efeitos nervosos. estresse. redUÇlo
rt~ eficiência e da concentreç6o
1 1 1 1

l
1 1
1 1
Danos auditivos 1 dificuldades auditivas. danoa
incuráveis no ouvido interno
1 1 1 1
1 1
Danos mecân icos L 1 1 -
1 1 1 1 11
- Sudm
-
o 10 20 30 40 50 6065 70 80 85 90 100 11 0 120 130 140 150 160 dB ( A)
Limite d e risco
para a audição
Limite
da dor
Intensidade
sonora -
Índice 345

7 Automação e tecnologia de informação


7 .1 Conceitos básicos da automação
Conceitos básicos, letras indicativas, símbolos .. 346
Regulador analógico ... ...... ......... . ... .. 348
Regulador descontínuos e digitais ............. 349
Combin ações binárias ...... ..... ... .. . .... . 350

L+

desliga 1--C 7 .2 Circuitos eletrotécnicos


Símbolos de ci rcuitos . .... .... . .. ........ .. . 351
Identificação nos esq uemas elétricos ... ....... 353
Esquem as elétricos .... ....... .... ... ....... 354
L-
1
liga; -~ Sensores .. . .. . ...... ... . ... . • .. ...... ..... 355
Medidas de proteção .... . . ... .... .. •... .... 356

7.3 Fluxogramas e diagramas de funções

1 lZI tsJ Flu xog rama funcionais ..... ... ...... ...... .. 358
Diagramas funcionais ......... • ............. 361

7 .4 Hidráulica e pneumática
Símbolos de circu ito ........... ... ........ .. 363
Estruturação de circuitos ... . . .. . . .. ..... . ... 365
Comandos ....................... . . . ... ... 366
Fluidos de pressão hidráulicos .... . ... . ... .. . 368
Cilindros pneumáticos ........... . .......... 369
Forças, velocidades, potências .. . . .. .......... 370
Tubos de aço de precisão ... ...... ........ ... 372

7 .5 Comandos programáveis
Linguagem de programação SPS ... . ......... 373
Plano de contatos (KOP) ..................... 374
~ -­ Linguagem de blocos de funções (FBS) . ..... .. 374
~ Texto estruturado (ST) ...... ..... ..... ....... 374
Lista de instruções .......•... .... ... .. .•.... 375
Funções simples .. ...... ....... ... .. ........ 376

7 .6 Manipulação e robótica
Sistema de coo rdenadas e eixos .. .... ....... . 378
Estrutura de robõs .. ..... . ... ... ... • . . ... ... 379
Garra, segurança do trabalho .. . .......... • ... 380

7.7 Tecnologia NC
Sistemas de coordenadas .. .... .. ..... .... ... 381
Estrutura do programa .. ............ ... .. .... 382
Funções preparatórias, funções adicionais. ..... 383
Correções da ferramenta e do percurso ......... 385
Movimentos de trabalho ........... ..... .... . 386
Ciclos PAL para fresadora ... • ........•.... . .. 388
Ciclos PAL para tornos .. .. .... .. .... .. • . .... . 390

7.8 Tecnologia da informação


Sistema decimal . ........ .. .. ..... . . ...... .. 393
NÃO
Conjunto de caracteres ASCII ........ ... ...... 394
Símbolos do fluxograma de programas ......... 395
Fluxograma do programa .................... 396
Comandos WORD ............. • ...... • ..... 397
Comandos EXCEL . .. . .......... . ...... . .... 398
346 Automação: 7 .1 Conceitos básicos

Conceitos básicos da tecnologia de regulação e comando


Conceitos básicos veja DIN 19226- 1 até -5 (1994-02)
Comando Regulação
No comando, a grandeza de saída. p.ex .. a t emperatura Na regulação a grandeza regulada, p.ex .. a temperatura
num forno de têmpera. é influenciada pelas grandeza de real de um forno de témpera, é continuamente compara-
entrada. p.ex .. a corrente na resistência de aquecimento. da com a temperatura especificada como grandeza de
A grandeza de saída não influencia a grandeza de entra- referência e, havendo divergência, é ajustada à grandeza
da. O comando tem um curso de ação aberto. de referência. A regulação tem um curso de ação fechado.
Exemplo: Forn o de t êmpera

Representação Repcesentaçào Grandeza mterferente


esquemática Grandeza interferente esquemática Perda de calor
Perda de calor Grandeza de ação
Corrente

Urudade
de comando
Tecla

Esquem a de ação d a cadeia d e com ando Esquema de ação do circuit o de regulação fs implificado)
z

w Unidade X

de Atuador ~
comardo
Parafuso de
Tecla Relé Forno de têmpera a1ustedo
contato

wGrandeza Grandeza x Grandeza Grandeza do


de referência nterferente comandada referência
Temperatura Corrente Perda Temperatura Temperatura
especificada de calor real especificada

Letras indicativas da função veja DIN 19227-1 (1993-10)

Exemplo d e desig nação: PD I C

Primeira letra Let ra complementar Let ras subsequ entes


D Densidade D Diferença
A Aviso de fal ha
E Grandezas elétricas F Proporção C Autorregulação
F Fluxo, taxa de transferência H Limite superior
J Respo sta do ponto de 1 Indicação
G Distância, posição, compri- medição
mente L Limite inferior
O Soma. Integral R Registro
H Entrada manual, ação manual
K Tempo
L Nível lp.ex, nível de enchi- Exemplo: Regulação da diferença de pressão
mentol
M Umidade Explicação: P Pressão
p Pressão D Diferença
o Grandezas de qualidade 1 Indicação
R Grandezas de radiação e A utorregulação
s Velocidade, ro tação
T Temperatura em linguagem coloquial: Regulação da diferença
de pressão e indicação da diferença de pressão
w Peso, massa
Automação: 7 .1 Termos bá sicos 347

Símbolos veia DIN 19227·1 (1993·101

Local de emissão e de operação Atuação no setor Local de medição, local de ajuste

o ou
no local,
genérico
o servo atuador,
genérico
Linha de referência

o Servo atuador; na
queda de energia
auxiliar a posição é
Local de medição,
sensor

ajustada para o me- \l Atuador. local de


atuação
8 espera
nor fluxo de massa
ou de energia Exemplo:
Servo atuador; na

a centro de controle
local
queda de energia
auxiliar a posição é
ajustada para o
T
maior fluxo de
no local, executado R

D por u m sistema de
controle do processo
massa ou de energia.
e

~
Servo atuador; na
queda de energia Regulação da temperatura

o no local, executado
por um processador
auxil iar o atuador
permanece na última
posição assum ida.
e registro em centro de
controle local
Ponto de medição 310
Símbolos de aparelhos em função da solução veja DIN 19227-2 (1991-02)

Simbolo Explicação Simbolo Explicação Simbolo Explicação

Registrador Regulador Aparelhos de ajuste e operação

D ou

<>------r
Registrador de tem-
peratura, genérico o Regulador genérico

Regulador de dois
~
Atuador da vávu la,
servo motor

l?i[;~ ~
pontos com saída Atuador da vâvula,
chaveada e caracte- acionamento mag-
rística PIO nético

D Registrador de

~
pressão

Registrad or de nível
com boia
E]
Conversor
Regulador de três
pontos com saida
chaveada ó
Símbolo de sinais
Ajustador de sinal
(sinal elétrico)

Conversor d e medi- -f Sinal elétrico

J ~wl
Regist rador para
força-peso, balança;
com in dicação
[Z] da de pressão com
saída de sinal pneu-
mática
A
n
:j:j:
Sinal pneumático
Sinal analógico
Sinal digital

Emissor Exemplo: Regulador de t emperatura

Amplificador para
[SJ Símbolo básico,
Indicador genérico Grandeza regulada x
o sinal de ajuste

Conversor de
medida para Atuador
Impressora analógi- temperatura
[}]] ca, núm ero de
canais como digito
e salda de sinal
elétrico
da válvula,
servo motor

Vapor
Jg l Monitor
348 Au tom açã o: 7 .1 Concei tos básicos

Regulador analógico
Regulador analógico (contínuo) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994-02)

No regulador analógico a grandeza regulada y pode assumir qualquer valor dentro da faixa de regulagem.

Regulador P x Grandeza regulada - - Função do salto31


Regulado r de y Grandeza de ação - - Resposta do salto''
ação p roporcional e Diferença de regulação

"t_lJ~_0. _f
ur·
A grandeza de
saída é proporcio- Válvula __
nal à grandeza de

,j J'•mpo•-
entrada.
Reguladores P
possuem uma
diferença de regu-
lação permanente. _,__ __,.__ _ _____ __ -=
~ Tempo 1 - -

Regulador 1

~
Regulador de
ação integral

Os reguladores 1
são mais lentos do
que os reguladores
P. porém, eliminam
totalmente a dife-
rença de regulação.
Àt
1--
18-
Reguladores PI
j
~
Regulador de
ação proporcio-
nal integral

Nos reguladores
Àt
~
PI são ligados
paralelamente
um regulador P e
um regulador 1.

Regulador D A instalação de regulador D só pode ocorrer em


Regulador de conjunto com um regulador P ou Pi, pois, o com-
ação diferencial portamento D genuíno para diferença de regula-
ção constante não fornece grandeza de ação e,
portanto, nenhuma regulação.

Regulador PD Reguladores PD são o resultado de uma l igação


Regulad or de paralela de regulador P com um elemento D.
ação proporcio- A seção D altera a grandeza de saída proporcio-
nal diferencial nalmente à velocidade de alteração da grandeza
de entrada. A seção P altera a grandeza de saída
proporcionalm ente à grandeza de entrada.
Reguladores PD atuam rapidamente.

Regulador PDI Reguladores PDI são o resultado de uma liga-


Reg ulador de ção paralela de um regulador P. um D e um 1.
ação proporcio- No inicio, a seção D reage com uma grande
nal-diferencial- alteração d o sinal de comando, depois disso
i ntegral essa alteraçã o é reduzida até quase à seção do
elem ento D p ara, em seguida, crescer l in ear-
mente pela infl uência da seção 1.

11 Símbolos conforme DIN 19227-2 21 Diagrama de blocos conforme DIN 19226-2


31 Evolução d o sinal na entrada do setor regulado 41 Evol ução do sinal na saída do setor regulado
Automação: 7 .1 Conceitos básicos 349

Reguladores descontínuos e digitais


Regulador de comutação (descontinuo) veja DIN 19225 (1981·12) o DIN 19226-2 (1994-02)
Regu ladores de com utação alteram a grandeza regu lada y descontin ua mente por comutação em estágios.
Função de transposição Símbolo
Tipo de regulador Exemplo, Descrição

1.
aracterística de comutaçã Diagrama de blocos
Regulador de dois
pontos

::.. ! r
~
e
~
8 1 -

A1uste do valor espec1f1cado Diferença de


1 •
Regulador de três Equipamento de climatização Ponto de comutação 3
pontos Num equipamento de climatização, podem
ser designados 3 pontos de comutação para
as 3 faixas de temperatura:
- Aquecimento LIG
- Aquecimento/refrigeração DESL e
Diferença de
- Refrigeração LIG Ponto de regulação

Regulador digital (regulação por software) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994-0 2)
O regulador digital funciona como programas executados em computador.
Tipo de regulador Exemplo (simplificado) Função d e transposição Explicação
O programa de computa·
dor tem as seguintes
tarefas:
Comandos progra· - Formação da diferença
m áveis armazena- de regulação e
dos em memória - Cálculo da grandeza de
(SPS) ajuste y com base no ai·
goritmo de regulação
programado
Microcontroladores Para resposta ao salto são
somadas todas as seções
Microprocessadores
P. De 1.
A captação dos sinais ana-
lógicos e sua conversão
em valores digitais, bem
como o processamento
interno do programa, pro-
Respos ta do salto vocam atraso temporal na
grandeza xl similarcomo
Tempo r em um setorT).

Setores de regulação P com atraso temporal (Seção TI veja DIN 19226· 2 (1994-<l2)
Tipo de regulador Exemplo (simplificado) Função de transposição Explicação
Setor P com atraso Abastecimento de um reservatório Se um reservatório de
de 1• ordem
(Setor P-T1) d'9é•R
~t=_ p1 ,j~ pressão é abastecido por
um fluxo de gás, a pres-

~ Pi ~ :..t empot - - são p 1 no reservatório


atinge gradualmente a
~

,jlEZ:
r Fb t pressão do fluxo de gás.
Tempor--
Setor P com atraso Abastecimento de dois reservatórios Se dois reservat órios são
de 2• ordem de gás abastecidos em série, a
pressão P2 no segundo
~f=:_
(Setor P·T2 )
:..t empor-- reservatór io sobe mais
lentamente do que a
t
~ Tempor - -
pressão p 1 no primeiro
350 Automação: 7 .1 Conceitos básicos

Combinação binária veia DIN EN 60617·12 (1999 04)

Símbolo do circuito Implem entação t écnica


Função Ta be la ve rdade
Equação ló gica

A::A
P ne um ática e lét rica

El E2 A E1
o o o E
E
(ANO)
o 1 o
1 o o

~
A E2
A= El A E2 1 1 1

E1 E2 A
o o o A
ou
(ORJ

A= El V E2
o 1 1
1 o 1
1 1 1
R
NÃO
(NOT)

El E2 A .T
E o o 1
E1 ~-1 Kl
NÃO
(NANO) o 1 1 E2 ~-1
A=E1 AE2
1 o
1 1
1
o K19
E1 E2 A El E2
ou o o 1 ~-- ~ -- Kl ~
NÃO
(NORJ o 1 o 1

A= E1 YE2
1
1
o o
1 o Kl~
E1 E2 A
ou o o o
exclus ivo
(XORJ o 1 1
A= (E1 A E21 V 1 o 1
IE1 A E21 1 1 o

E1 E2 Al A2
o o • •
o 1 o 1
1 o 1 o
Mem ória 1 1 o o
S Fixar • Estado
A Zerar inalterado
O Estado
indeterminado

E = Entradas A = Saídas, p.ex., lâmpadas K ~ Relés, contatos


A utoma ção: 7 .2 Circuitos eletrotécnico s 351
veia DIN EN 60617· 1 ate -
Símbolos de circuitos 12 ( 1999-04)

Símbolos genéricos de circuitos


Lâmpada,
Resistência, Indutividade,
~~
---c=::J- ~ genérica, Elemento
genérica Bobina
Representa-
-7< -0 Representa-
çâo opcional
galvânico

E::::J Fusível
-- ção não
w
-H- Conden sador ... nor malizada

i mã ~
Vibrador

Buzina
-0 Conversor,
Transformador

Condutores, conectores e conexões


Conexão com
Condutor, Condutor de
genérico

-f\..r'- Condutor,
I
T

~
proteção PE
Condutor TT Derivação,
representa -
ção opcional
m 1
a m assa,
representa-
ção opcional
I neutro PN _L_
m óvel, flexível Derivação -- Aterramente
-
-
Condutor,
encapado

Aparelhos e Máquinas
I
T
Condutor
neutro com
função de
proteção PEN
-1 + dupla, repre-
sentação
opcional

Semicondutores
@ Conexão com
o condutor de
orotecão

-0- Aparelho de Transistor


Transforma- Diodo semi-
V
med ição,

$H ção, repre- condutor, PNP

*r
Máquina sentação genérico
opcional
Diodo emissor
Aparelho de

-0- med ição,


registrador
--t;: Válvula
deluz lED
(inglês: light
emitting cliode) V
Transistor.
NPN

Símbolos Tipos de corrente Tipos de ligações


Capacidade Funções
de variação
..-J escalonada
-- continua
y Ligação

- alternada estrela

~
genérica / continua
com baixa
Ligação
6
~
Efeito térmico freq uência
ajustável triângu lo

/ - A lternada
com alta
Y6 Ligação

"'
regulada
radiação freq uência estrela-triângulo

Símbolos de comutadores em projetos de instalações

da) b)6 Interru ptor


a) monopolar
b) bipolar
y Interruptor
paralelo,
iluminado
1
~ I P44
Interru ptor
t rip olar, tipo
de proteção ~
Disju ntor de
proteção do
motor
IP 44

~
Interruptor Tomada com
com sensor A contato Disjuntor

~
protegido Disjuntor de 1 de proteção

b Interruptor em
série
@ Tecla
proteção do
condutor -1 de corrente
de fuga

Exemplos de aplicação

+
Condutor d e

@ ~ ®
Bobina,
Inversor, três fios com Motor de cor-
variável derivação
regulado rente conlinua
Condutor de
5 3 fios, com
Resistência,

~
aju stável em
5 n ívei s -- Corrente
contínua ou
alternada
3 G 1,5
condutor de
proteçã o (G)
e seção de
1,5 m m'
&) Moto r
tri fásico
352 Automação: 7 .2 Circuitos eletrot écnicos
veja DIN EN 60617· 1 ate ·
Símbolos de circuitos 12 (1999·04)

Relés de contato Tipos de acionamentos

1--- Manual.
1--- por mclinação m-- por energia

\ Normal aber·
to, para ligar

E---
genéri co

por pressão
fr-- por chave ~--
hidráulica
por
aproximação

( Normal fecha·
do, para
desligar ]--- por tração
J---
~--
por toque

por pedal

\ Revcrsivel,
para comutar
Relés eletromecânicos Características
_F--- por giro G- - -
Sensores
por rolete
~--
por bimelai
!térmico)

Entalhe. evita Sensor


Bobina de -y-
Q rel é. genéri ca
o retorno Sensor capa· magnetico,

~ ~
autônomo citivo, reage reage a aproxi·
à aproxima· mação de um
Efeito retarda· ção de qual· imã (comuta·
Q com retardo
de reação
a)
~
do(efeito
paraquedal no
quer material dor Reed)

movimento
b) a) para direita
bl para
Q com retardo
de reversão
)= esquerda
Sensor óptico,
reage à refie·

~ ~
Sensor indu· xão de raios
com retardo tivo, reage il infravermelhos
Indicação
~ de reação e
revcrsáo
11 para "estado
acionado"
aprox1maçao
de metais

Exemplos de aplicação para interruptores


Interruptor de

~--1 <t~t
1 ele ligaçao de desliga- Interruptor ele 1 aproximação
r-~ com aciona·
mento manual
menta com
acionamento
emergência
tipo cogumelo
E~-~ com contato
normal fecha·
por rolete
do e aciona·
mento por imã
a) liga
de comutação a i bl de ligação al bl
b) desliga Válvula com

~~~--r
com

~~ 11~ 11(
al liga 1representa

Q--Z
bl desliga acionamento
1 liga e ção no esta
!retardo no eletromagné·
1 desliga do acionado) tice
acionamento)
Elementos biestáveis Elementos de retardo
Flip·flop AS Flip-flop AS
Flip·flop AS11 Com retardo ao ligar
tipo fixa r dominante tipo zerar dominante

Na emissão
Taboln verdade2' Tabela verdade Tabela verd<1de ele um sinal

u u
na entrada E,

u
Et E2 AI A2 El E2 AI A2 Et E2 Al A2
El AI a saicla Aas·
A2 f-
o o
o 1
••
-o ,_
1
E2
51 1
A2
o o
o 1 o 1
•• 1
A2
o o
o 1
•o •1
sume o va lor
1 após decor·
R R 1 1
rido o tempo
t o t o 1 o t o t o t o t,.
1 1 DO t 1 t o t 1 o t
Com retardo ao desligar
Flip-flop são circui tos inte·
grados que memorizam o O digito 1 após uma entrada R ou S indica que a situa· Na queda do
estado do sinal. ção lógica dessa entrada é dominante. sinal na
Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E 1 e

~
entrada E, a
E2(E1 - 1 eE2 = l)vale: saída A assu·
11 R =zerar lreset )
A entrada que não possui o digito 1 (R para Flip·flop me o valor O
S = fixar lset)
21 •estado inalterado RS tipo fixar dominante, S para Flip-fl op RS tipo zerar após decorrido
dominante) será sem pre colocada no estado O. o tempo r2•
O estado indeter minado
Automação: 7.2 Circuitos eletrotécnicos 353

Identificação nos esquemas elétricos


Identificação dos componentes nos esquemas elétricos veja DIN EN 6 1082·1 (1995-05)

Exemplo: S2E

Tipo do componente Número sequencial Função do componente

l etra indicativa da função


l etra indicativa do tipo (seleção) Exemplo: circuito do corrente
(seleção)

hl
B Sensor A Função DESL.
D Elemento binário
F Fusivel
B
E
Direção do movimento
Função UG
TJ
H
K
l âmpada de sinalização
Relé
G Teste
K Operação por tecla
S1A f:--h
R Resistência R Retornar
S2E E- -~ Hl

s Chave. chave limitadora S Armazenar. fixar ~ Yll


y Válvula magnética

Identificação de condutores e ligações v eja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60'45 (2000-08)

Condutores isolados
Identificação

Tipo do condutor Exemplo


Sigla Símbolo

Positivo l+ +
Rede de Circuito de retificado·
corrente Negativo l-
continua
L1
preto
"'
<=
Condutor central M ~

Condutor externo 1 l1
L2
marrom
oo
~~
Rode de
corrente
alternada
Condutor externo 2
Condutor externo 3
Condutor neutro
l2
l3
N
} L3
N
PE - -
preto
azul claro
verde-amarelo
"'e~
-o
"'~
a: e;;

PE
Condutor de proteção
amarelo
--F -- @ "'<D m

Condutor PEN (neutro com PEN ......... --Í---·



preto
'"O;:::-
Q) Q;
-o t:: e
=i

função do proteção, PE + N) amarelo2 L+ "'o o
preto a: u o
Terra E .,;.-
ligações dos componentes
ligação para Identificação Exemplo
Condutor externo 1 u
Motor de 1nduz1do em cuno com hgaçáo estrela
Condutor externo 2 V
M3- placa de bornes
Condutor externo 3 w ,.,.,.-·-.
11 A cor não é estipulada. Recomenda-se preto, /" ""' · W2--~ L1
para a diferenciação, marrom. Não pode ser uti·
lizado verde-amarelo. ( u
2> Condutores PEN possuem geralmente uma cor
do espaguete verde-amarelo. Para evitar confu· \ L3
são com o condutor PE, os condutores PEN são
identificados adicionalmente nas extremidades
com azul-claro, p.ex.. com um clipe para condu·
·"-.... ....___ ~
-'"-----+-<~
torou fita adesiva.
354 Automação: 7 .2 Circuitos elétricos

Esquemas de circuitos elétricos veia DIN EN 61082 11998 091

Designação dos contatos em relês

Exemplo:
Rel é com 2 contatos
[ 2ºdig1to
upo do contato
normal aberto e 2 contatos! 1 1
normal fechado

"?~ :(;r-·- *
lºdlg1to
1

1
1
Normal Normal
fechado
fechado e/ retardo
Normal
abeno
Normal
aberto
e/ retardo
Reversível
Reversível
com
retardo

Numeração sequencial dos contatos


1

Concepção dos esquemas de circuitos elétricos


Ram os da corrente e repartição dos circuitos de corrente
• Todo componente elétrico recebe um
ramo de corrente venical, sem conside- Circuito da corrente de comando Circuito da corrente principal
rar a disposição espacial dos elementos.
L+ 2 3 4
Os ramos de corrente são numerados
sequencialmente da direi ta para a
esquerda. Kl Kl
O circuito da corrente de comando
contém os dispositivos para a emissão
de sinais e processam ento de sinais.
• O circuito da corrente principal contém
os ativadores necessários para o Kl
acionamento dos objetos de trabalho.
A correspondência espacial, p.ex., de
bobinas de relês e contatos de relés,
não é representada. L-
Kl Yll
R
Identificação dos componentes elétricos
• Os contatos e respectivas bobinas do rolé 2 3 4 5 6
são numerados com o mesmo índice. L+
Exemplo: Ramos de corrente 1, 2, 3
• À bobina de relé K1 penencem 2 conta·
"" ""
N ~r ~r
tos normal abeno. ambos identificados Sl l-- Kl K2 K3
M M M M
como K1. Eles servem para a energi· N
zação da bobina do relé.
• Todos os contatos de um relé são regis·
Irados abaixo do caminho da corrente
N
do relé como um conjunto completo de
"" ~
contatos ou em forma de tabela. Ambas S2 I- - S31tcr-
as representações forn ecem informação M
em qual ram o de corrente um contato
se encontra.
Yll
R R
L-

Con· Con- Con-


13 14 ta tos Ramo ta tos Ramc ta tos Ramo
5 13 14 6 13 14
2 - _,--:;::;- Kl K2 K3
3 23 ' 24 23""[24 23-;24
13-14 2 13 - 1~ 5 13-14 6
33-r-34 33 -r-34 33 --:-34 3
-....i-- -....i-- -...;.--- 23 -24

Representação como conjunto de contatos Representação como tabela


Au to mação: 7 .2 Circuitos elétricos 355

Sensores
Sensores (seleção)

Sensores 1 1 1 1 Sensores
Sensores
1
sensíveis à aproximação 1 1 1 1 sensíveis ao con tato 1

~
1
1 1 1 1

1
Sensores
indutivos 1
Sensores
capacitivos li Sensores
fotoelétricos li Sensores
ultrassõnicos li Sensores
magnéticos 1
1 Apalpador ,,
fim de curso

Características dos sensores


lipo do Distância
Símbolo Princípio Vantagem Desvantagem
sensor do objeto
Comuta se um objeto Só objetos de metal ou

~
Elevado grau de proteção
influencia o campo de grafite, inadequado quan· 1mm ...
Indutivo (IP67), precisão do ponto
dispersão magnótica do do há muita produção d e 150 mm
de comu tação b em alta
sensor cavacos d e m etal
Comuta se um objeto Elevado grau de proteção Pequenas distâncias do
Capacitivo
l!I influencia o campo
de dispersão elétrica
do sensor
UP67), capta todos
materiais; insensível à
sujeira
objeto, construção maior
do que sensores indutivos
similares
20mm ...
40mm

l'/~I
Comuta se um objeto Sensível à sujeira e à influên·
Foto· Capta todos os materiais,
reflete o campo infraver·
grandes distâncias.
eia de luzes estranhas. aprox. 2 m
elétrico
melho do sensor necessita energia auxiliar
Avalia o tempo decorrido Lento, não aplicável sob
Ultrassõ-
nico
l!I de impulsos ultrassónicos
refletidos e determina a
distância do objeto
Insensível à poeira, sujeira e
luz, capta objetos menores à
grade distância

Adequado para ambientes


vácuo e pressão acima da
normal e em recintos com
risco de explosão
Risco de desgaste dos con·
60mm ...
6m

Um imã aciona um emissor

~
de aproximação por inter- rudes, alta durabilidade, talos elásticos, supressão
Magnético
médio de dois contatos adequado para comutaÇào de picos de corrente com
-
elásticos (contato Reead) em circuitos de alta frequência elementos RC
Preço baixo, robusto, pe-

~
Comuta por meio de acio· Ricochete dos contatos,
queno, nenhuma influência
Mecânico namento manual ou por
por campos externos, não
inadmissível na indústria -
um sistema de alavancas química e al imentícia
requer energia auxiliar

Designação dos sensores veja DIN EN 60947·5 (2000· 12)

~1rnt ~
Exemplo:

f
1 1 1
lipo de 1 condições mecâni1 1 F0 ~~~ e 1 1 Funçao elementodo 11lipo de saída111 lipo de Função
1 captação cas de instalação1 ta 0
ª comutador conector
1 1 NAMUR 1
1 1
1 indutivo 1 instalação FORMATO A normal P saída PNP. 3 ou 1 conector N função
c capacitivo alinhada A luva cilíndrica aberto 4 conexões DC integrado NAMUR31
u ultrassônico 2 instalação com rosca B normal N saída NPN, 3 ao condutor Obs.:
D feixe cio luz não B luva cilíndrica fechado ou 4 conexões 2 plugue Sensores
fotoelétrica alinhada lisa c reversível DC 3 plugue NAMUR são
refletida 3 não c quadrangular (normal D 2 conexões com rosca sensores de
difusa determi· com seção aberto/nor· oc11 4 dois fi os para
M magnético nado quadrada mal fecha· F 2 conexões livre conexão em
R feixe de luz D quadrangular do) AC21 amplificador
8
fotoelétrica com seção re· p programá· u 2 conexões AC 9 outros tipos '3xterno de
refletida tangular vel pelo ou DC ircuito
usuário
de conector
T feixe de luz s ou tras
fotoelétrica TAMANHO s outros
direta (2 dígitos)
11 DC = Direct Current (corrente continua)
para diâmetro 21 AC = Alternating Current (corrente alternada)
oucompri- 31 NAMUR = Associação de Normas sobre tecnologia de Regulação
mento do lado e Medição
356 Automação: 7.2 Circuitos elétricos

Medidas de proteção
Medidas de proteção contra choque elétrico veja OIN VOE O 100-410 (2003-06)

Proteção Proteção Proteção


contra contato direto contra choque elétrico sob contra choques elétricos sob
e condições normais de operação: condições de falhas:
no caso de contato indireto contra contato direto no caso de contato direto

Proteção por: Proteção por: Proteção por:


- tensão extrabaixa de seguran- - isolamento do proteção nas - desligamento automático ou
ça SELV (inglês: Safety Extra partes ativas, p.cx., cabos aviso, p.ex., dispositivo de pro-
Low Voltagel - armadura como isolação, p.ex., teção contra corrente de fuga
- tensão cxtrabaixa de proteção carcaça em aparelhos elétricos - equilibrio de potencial
com corte seguro PELV (inglês: - distância. p.ox.• capa de prote- - recintos não condutivos, p.ex.,
Protective Extra Low Voltage) ção, carcaça de grade de arame por revestimento isolante
- tensão extrabaixa de funciona- - obstáculos, p.ex.• grade de - isolamento de proteção, p.ex.,
mento FELV (inglês: Functional proteção, obstáculo carcaça recoberta com material
Extra Low Voltagc) isolante

Proteção adicional: proteção por comutador de corrente de fuga RCO:


(inglês: Residual Current Oevice = disjuntor de corrente residual)

Efeito da corrente alternada sobre o corpo humano veja IEC 60479- 1 (1994)

Curvas de segurança para AC 50 Hz de mão para Zona Consequ ências físicas


mão ou de mão para o pé em pessoas adultas
10000 AC-1 normalmente nen hum efeito
ms >--1--t--+--+--+--+_,.. AC- 2 normalmente nenhuma consequência
2000 1--1--1--1--1--1--'l --H-:l --lfflir.:íi?ll--ll'!tllt-.I 1--~~-+-t_rs_ica
~d_a_n_
os_a~~~~~~~~~~---1

"'o
"O
)( 100 !--t-if=i=t-:=t=f-Ti--i\c-+--+-trtt+-lll"l!tO-I 1--~~-1-~~~~~~~~~~~~~~-1
oê AC-4 2 até 50 por cento de probab1hdade de
o 50 f1br1façao 11en•ncufar
"O
o 20 um d1s1untor 1-..__+\4--l-~-H.-ot-tl
-~
AC-4 3 ma s d 50 po cento de probabilidade
lO FI ($ 30 mA)
"''5 de flbnlação 11enmcular
Cl O. 1 0.5 1 2 5 1O 20 50 200 mA
0.2 100 500 2000
Corrente no corpo - -

Fusíveis de proteção de condutores e seção dos condutores veja OIN VOE O 1000-430 (1991-11)
Seção mínimo em mm• de conduto- Corrente Seção minime cm mm> de condu-
Corrente res de cobre para instalação tipo
Cor indi- nominal Corindi· tores de cobre para Instalação tipo
nominal
do fusível cativa do A1 81 82 c do fusível cativa do A1 81 82 c
fusível e número de condutores com carga 1.emA fusível e n• de condutores com carga
t.emA

10 (13)
2 3
.3 3 2 3 2
1,5 t,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
3
25 amarelo 4
2 3 3
2.5 4
3 2 3 2 3
2,5 2,5
16 1,5 2.5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 35 G G 6 6 6 6 4 4
20 2.5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1.5 2.5 50 branco 10 16 10 10 10 10 10 10
Trpo de instalação de cabos e condutores isolados veja OIN VOE O 298·4 (2003-08)

Instalação cm paredes lnstalaçao em condu1tes


A1 com isolação térmica, cm 82 elétricos embutidos ou sobre
conduítes elétricos a parede, em canalete ou
atrás de rógua de soquete
Instalação em conduftcs
elétricos embutidos ou Instalação dirota sobre ou
01
sobre a parede ou em
e dentro da parede
canalctes
Automação: 7 .2 Circuitos elétricos 357

Medidas de proteção
lipos de proteção de equipamentos elétricos veja DIN EN 60529 (2000·09)

Exemplo: IP3 4 CM

n~
1 1• índice para 2• índice para 1
Sigla de tipo de proteção proteção do proteção do
IP equipamentoli equipamento li Letra
Letra indicativa
(inglês: lnternational contra penetração contra penetração complemen-
adiciona121
Protection = proteção de corpos de água com tar
internacional) estranhos sólidos efeitos danosos
1 1
1
1º lndice 2• tndice
indica Índice Letra indicativa adicional
Proteção contra contato contra corpos estranho,; Proteção contra água símbolo
o sem proteção sem proteção o sem proteçao sem proteção contra

••
A contato com o dorso
proteção contra proteçao contra
proteçao contra da mão
1 contato com o dorso penetração de corpos 1
gotas verticais
da mão estranhos d2 50 mm proteção contra contato
B com dedo d= 12 mm,
proteção contra protcçao contra proteção contra
80 mm de comprimento
2 conta to com dedo penetração de corpos 2 gotas se o aparelho
d = 12 mm estranhos d 212,5 mm estiver inclinado 15° proteção contra
contato com uma ler-
e
[!]
proteção contra proteção con tra proteção con tra água ramenta d= 2,5 mm ,
3 contato com uma fer· penetração de corpos 3 aspergiela que atinja comprimento 100 mm
ramenta d = 2,5 mm estranhos d2 2,5 mm o aparelho a 60º
Proteção contra contato
proteção contra proteção contra

~
Proteção contra D om um arame d= 1 mm
4 contato com um penetração de corpos 4 agua esguichada de 100 mm de comprimento
arame d= 1 mm estranhos d2 1 mm todas direções
Letra adicional
Proteção contra protegido Simbolo proteção jatos de
5 contato com um contra
~
5 água de todas && H
equipamento para alta


arame d= 1 mm poeira direçoes tensão

••
Proteção contra vedado proteção fortes jatos testado contra entrada
6 contato com um contra 6 ele água ele todas M de água com a máqui-
arame d= 1 mm poeira direções na em movimento

11 se não for indicado um índice, entra em seu


lugar a letra X, p.ex.. IP X6 ou IP 3X

21 só e indicado se a proteção for maior do que


o primeiro indice
7

B
proteçao contra
submersão
temporaria em agua

proteçao contra sub-


mersao prolongada
em água
••••
... kPa
s

w
testado contra a
entrada de água com
a maquina parada

adequado para condi-


ções atmosféricas
estabelecidas

Equipamentos elétricos para áreas com risco de explosão veja DIN EN 13237 (2003·01)

Exemp lo: EEx de 11/B T2

1 1
,- T' 1 1
Símbolo para prote- 1 Grupo de e_quipamen- 1
lipo de ignição 1 Classe de temperatura
ção contra explosão 1 to eletrico

1
lipo de proteção Grupo li Temperatu"
Sigla Sigla
cont ra ignição A B e superficial
o Blindagem em óleo Ri sco de explosão pela ocorrência dos seguintes gases: T1 450 ºC
p Blindagem por M etano, propano, butano, Etileno, acrilonitrila,
pressão positiva Hidrogênio. T2 300ºC
propileno, estireno, ácido cianiclrico,
q Blindagem em areiê benzeno, to lueno, nafteno, éter dimetilico, acetileno, sulfeto T3 200ºC
d Blindagem a terebintina, petróleo, gasoli- óxido de propi leno, de carbono.
prova de pressão na, óleo combustível, óleo nitrato de etila T4 135ºC
gás de forno de
e Segurança elevada Diesel, monóxid o de carbo· coque, T5 100ºC
i Segurança no, metanol. metaldeido, tetrafluoretileno
acetona, ácidos, cloretos T6 85ºC
int ríns eca
358 Automação : 7.3 Fluxograma s e diagramas funcionais

Fluxogramas funcionais símbolos veia DIN EN 60848(2002· 121


1
DIN 40719·6 (1992·021
A DIN EN 60848 e DIN EN 407 19·6 podem ser usadas paralelamente.
A validade da DIN 40719-6 expirou em 01/04/2005.
O fluxograma funcional é uma linguagem gráfica para o desenvolvimento de operações sequenciais. Todavia, ele
não fornece nenhuma informação sobre o tipo d os aparelhos utilizados, disp osição dos condutores e instal ação
dos equipamentos.
Representação gráfica dos elementos de linguagem
Simbolo para uma ação conform e DIN 40719 Símb olos para ações conforme DIN EN 60848

Ação, comando
1 LIGAR M otor 1
Passo *11 SI Abrir válvula V 1 l1A I

Ação comando,
1 t 1 ativado (armazenado)

l T1podo
comando
l 1 Número sequencial
do comando, resposta
,,

!
Ação comando
1
desativado
Descrição do comandai

Slmbolos adicionais
Topos de comandos Respostas
S armazenado

D retardado

L tempo limitado

P pulsante
e condicional
F condicionado
à liberação

N não
armazenado
A Emitir comando
R Efeito do comando
foi atingido
X Aviso de fal ha,
efeito do comando
não foi atingido
D
passo abrangente
(contém outro ou
a
passo abrangente
inicial
~
passo macro

vários passos)
11 Caráter curinga para número do passo

Símbolos comuns às normas DIN EN 60848 e DIN 40719-6


Ideograma Explicação Exemplo Explicação
Passos

D passo genérico

8 passo designado com


núm ero de passo 5

D
passo inicial, identifica o
comportamento inicial do
comando.

passo ativad o mostra quais


o passo inicial 1

passo 4 at ivado com

[J passos numa d eterminada


situação do processo estão
ativados.
4

estender cilindro 2A 1 1 comando "estender ci lin-
dro 2A1"

Conexões de ação

a) b) arco de ligação ~ ·motor não funciona'

a) sequência de ci ma para comando liga modo de operação de um


baixo motor elétri co:
I~ 2 'motor funciona' após o passo 3, o arco de
b l sequência de baixo para
l igação reconduz ao passo
cima comando parar
inicial 1.
3 sequência parar 1

parada conclulda
Automação: 7.3 Flu xog ramas e diagram as funcionais 359

Fluxogramas funcionais símbolos veja DIN


I
EN 60848 12002-12)
DIN 40719·6 (1992-02)

Formas básicas das cadeias


Ideograma Expl icação Exemp lo Explicação

Condições de transiçã o

Símbolo de transição com As condições para transi-


condição de transição ção podem ser represen-
Pré-requisitos para a tadas por:
ativação do próximo declaração textual,
passo: cilindro equação booleana,
• passos anteriores pre- 1A1 es-
símbolos gráficos.
cisam estar ativados
nenhum O passo 3 só será realizado
·a condição para se o cilindro 1A1 estiver
transição precisa estar distúrbio
estendido e não houver
satisfeita aviso de distúrbio <Sil.

Cadela de sequências (operação sequencial)

Uma cadeia de Uma bomba ó ligada por


sequências ó composta um sinal p. Dois segun-
por uma série de passos dos após a pressão ter
que são ativados sido estabelecida. uma
a sucessivamente. Passos válvula correspondente é
e transições ocorrem abena.
alternadamente. Cada Ambas ações são
transição é liberada por concluldas após o sinal
um passo. 1A. O passo 14 é ativado.
b

Distribuição d e sequências (operação alternativa)

Exemplo: Na distribuição de Sequência alternativa:


Ramificação sequências uma cadeia Se o passo 5 estiver
de passos se ramifica ativado a sequência
de seqüências
em várias sequências. será ativada
Diferenciam-se: a) pelo passo 6 se a condi-
• Sequências ção de transição •e• es·
alternativas tiver satisfeita (e • 1) ou
· Sequências b) pelo passo 8 se a con-
simultâneas dição de transição ·r esti·
ver satisfeita (( • 1).

Sequências simult âneas (operação paralela)

Uma cadeia de passos se Uma sequência do passo


ramifica em várias
sequências que são
disparadas simultanea·
mente, mas que
_Q________ 2 para os passos 22, 24,
etc.. só ocorrerá se
a) o passo 2 estiver ativo
e

G G L~r
transcorrem
independentes entre si. b) a condição de transição
Só depois que todos os "a", companilhada pelos

o
passos. estiver satisfeita
ramos forem percorridos,
o próximo passo
(a · 1).
individual será executado.
360 A utomação: 7 .3 Fluxogramas e diagramas funcionais

Fluxogramas funcionais, exemplo veja º~~~0;~~~ :~~~~:~~:


Exemplo: dispositivo de elevação
As peças devem ser levantadas por um cilindro de elevação e em seguida empurradas sobre uma esteira de roletes
por um cilindro de deslocamento.
Por intermédio d o acionamento da válvula principal e da tecla de partid a o cilindro 1A1 é estendido, levanta a peça
e na posição final aciona a chave fim de curso 152. Com isso, o cili ndro de deslocamento 2A 1 é estendido, empurra
a peça sobre a esteira de roletes e aciona a chave fi m de curso 252. O cilindro 1A 1 retorna à posição de partida,
aciona 15 1 provocando, com isso. o retorno d o cilindro 2A1.

Cilindro de deslocamento 2A1 (horizon tal! ' Posição de repouso'


Válvula principal acionada
2S1 1 12s2 .·- ·- .. & tecla de partida acionada

./---:(~
& 1S1(cilindro1A1 na
posição básica)
__ & 2S 1 (cilindro 2A 1 na
posição básica)

~i~
Estender cilindro 1A1 1R

Estender c ilindro 2A 1 1R

Recolher cilindro 1A1 1R

Cilindro de deslocam ento 1A1 Recolher cilindro 2A 1 lR


(vertical)

Exemplo: comando de misturador


O corante deve entrar num m isturador. ser misturado e
depois novamente bombeado para fora. Por interm édio
da abertu ra da válvula Y1 o corante é in jetado até uma 'Posição de repou so'
marcação de n ível de abastecimento. Em seguida, o
motor M 1é ligado e o corante é misturado por 2 minutos.
Após o desligamento do motor do misturador M1 e da
ligação do motor da bomba M2 (tempo de operação no
mínimo 10 s) o recipiente é esvaziado. O critério para o
Válvula Yl AB ERTA
desligamento do motor da bomba M2 é a queda da
potência de acionamento do motor abaixo de 1 kW
(reservatório vazio).

Válvula Yl FECHADA 1
S Motor do m isturador M1 LIG 2
Motor do D Tempo de espera t =2 m in 3
misturador M
M1
@s1
Start S Motor do misturador M1 DESL 1
S Motor da bomba M 2 LIG 2
Tempo de espera t = 10 s 3
Medidor de
pressão para
nivel de
abastecimento
Motor da bomba M2 DESL
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagrama s f unciona is 361

Diagramas funcionais, símbolos


Nos d iagramas funcionais são representados graficamente a situação e as alterações na situação das máquinas e
eq uipamentos de fabricação. É feita uma distinção entre diagramas de trajeto e diagramas de situação.
Os diagramas de trajeto representam por meio de símbolos o trajeto de um elemento de trabalho.
Os d iagramas de situação descrevem em duas coordenadas a sequência de funções de uma ou mais unidades de
trabalho e a integração técnica dos comandos dos respectivos elementos. No eixo vertical é assinalada a situação do
elemento, no eixo horizontal o tempo e/ou o passo da sequência de comando.

Símbolos dos diagramas funcion ais


Movimentos e funções

Trajetos e movimentos Linhas de funções Limites de trajetos e movimentos

- Movimento de trabalho
em linha reta
--- Posição de repouso e de
partida do elemento ___. Limite de trajeto
genérico

----
Si nalizadores
Movimento vazio
em linha reta
---
Para todas situações
diferentes da posição de
repouso e partida --- Limitação de trajeto v ia
sinalizador

Acionamento manual Acionamento mecânico Acionamento hidráulico ou pneumático

cp LIGA
-T Limitador acionado num
local
lf 6bar Interruptor de pressão
ajustado para 6 bar

? DESLIGA

~ LIGNDESLIGA
(1 Limitador acionado por
um longo percurso
(D 2s

'
Temporizador. ajustado
para 2 s

Interconexões de sinal

A linha do sinal começa

~
Condição E:

\
na saída do sinal e
A ramifi cação do sinal é A interconexão do sinal é
termina no local onde é
marcada com um ponto. marcada com um traço
introduzida uma
1 alteração na situação. largo inclinado.

Execução de um diagrama funcional


Válvula com dois p ontos de
Cilindro Sinalizador acionado manualmente
comutação

Passo 1: mover Passo 1: comutar


do local de saída da posição de
o 1 2 3 4 1 para o local 2. o 1 2 3 4 5 saída b para a o 1 2 3 4 5 Passo 2:

~- :M
Passo 2: posição a

Jll
Ligar;
permanecer Passo 2 e 3: per- atuador comuta
manecer de a para b
Passo 3: mover
do local 2 para o Passo 4: comutar
local ele partida 1 da posição a para
posição ele saída b

Exemplo: atuador acionado m ecanicam ente

o 1 2 3 4 5 6 Paoso Passo 1: atuador comuta válvula de via de b para a e provoca a distensão


do cilindro 1A1.

1A1
o
':€
a
Vi
1

'B
a
b
t

2s
Passo 2:

Passo 3:
o cilindro aciona o sinalizador 151;
o sinalizador ativa o temporizador;
temporizador dispara (2s)

temporizador comanda válvula de via de a para b;


cilindro 1A1 é recolhido.
362 Automação : 7.3 Fluxogram as e diagramas funcionais

Diagramas funcionais, exemplo


Exemplo: dispositivo de elevação pneumático
Diagrama de posição Diagrama funcional

Cilindro deslocador 2A 1
Componente Passo
. _ Nº Posição
0 enom1naçao .,,.,~r,;, X1 X2 X3 1 2 3 4 5

Válvula
pneumáuca OVl - a
I
principal
b
i..
1 3

/ 251
/ 152
1
Cilindro 2 ...,..
(vertical)
1A1
1
l ....... I~ """ 15 1
I
1)
Válvula de
vias 5/2
1V2
a
b
"' 25~
l"l/
1

Cilindro
2A1
2
I/
..... I~ ~51
!horizontal) 1
1) ' 1
Válvula de a
2V1 /
vias 512 b "
Circuito pneumático

~
1

§]
§1 í----{>-

r-~1: :1~1
1

[lg) I ~I

Lista de componentes
Sigla Denominação Sigla Denominação
1A1 Cilindro dupla ação 1Sl Válvula do vias 3 / 2, acionamento por rolete
2Al Cilindro dupla ação 152 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete
153 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por botão de pressão
OV1 Válvula de vias 3 / 2 com entalhe, aciona- 251 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
mento manual 252 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
1V1 Válvula de dupla pressão
1V2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão
2V1 Válvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 363

Símbolos de circuito veja DIN ISO 1219·1 (1996-03)

Elementos funcionais

... Fluxo hidráulico ( ( Direção de


'VV'v Mola

-------
Direção do rotação
Fluxo tit fluxo
I> pneumático / Variável Estrangulador

Transmissão de energia
.,.___ Fonte de ener-
gia hidrául ica

Fonte de ener-
+_._ Conexão de
tubulação
-e;:'.} Silencioso
-w- Filtro ou
peneira
Reservatório
I>- gia pneumática L_J

Tubulação de
trabalho
+- Cruzamento
de tubulações

Acoplamento -o-
Reservatório
de pressão -V-
Separador de
água

EEil
---- Tubulação d e
comando.
fluxo de fuga y
rápido

Purga de ar
sem conexão o Acumulador
h idrául ico -9- Secador de ar

~
Contorno de
- -- ·- grupos
construtivos
y Purga de ar
com conexão
Unidade de
preparação
-<>- Engraxadeira

Bombas, compressores, motores


Bomba hidráu-

Q{ lica constante, Motor hidráu- Motor hidráu-


=D= Acionament o
h idráulico
um sentido de
rotação
Bomba hidráu-
Q{ lico constante
um sentido
de rotação
$( l ico variável,
dois sentidos
de rotação
rotativo

${ lica variável
dois sentidos M otor pneu- Motor =D=
Acionamento
pneumático
rotativo
de rotação
Ó{
mático cons-
tante, um $( pneumático
variável, dois
Q{ Compressor.
um sentido de
rotação
sentido de
rotação
sentidos de
rotação @= Motor elétrico

Cilindros simples Cilindros de dupla ação

pq= Cilindro de
ação simples.
curso de
~ Cilindro de
ação simples.
curso de
pq Cilindro de
dupla ação
simplificado com haste
LI. ~ ~
,;

. ;~ ,
Cilindro de
dupla ação
com haste do
pistão
s1mphl1c do unilateral e
simplificado retorno por simplificado retorno
%--+
µ=- força
indefinida
~
por mola
integrada
~
do pistão
unilateral
1
1' 1
amortecedor
de fim de
curso d uplo,
ajustável

Válvulas de bloqueio V álvulas de pressão Válvulas de fluxo


Válvula Válvula

~ ~
--<>---
Válvula de
retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com
limitadora de
pressão
-4- estrangulado-
ra ajustável
desbloqueio

~
Válvula Válvula

-{)W-
Válvula de
retenção com
carga de r·-·-·--: L!J
sequencial

Válvula de
-Ei:J- controladora
de fluxo com
fluxo de saída
mola

dtt
variável

1-irt
redução de
Válvula de
pressão de Válvula

é Válvula retenção com


duas vias controladora
reversível ;_ _ ____ .J estrangulador

~
(Função OU) Comutador de de fluxo de 3
pressão, vias com fluxo

~
Válvula de
descarga
rápida -é-
Válvula de
dupla pressão
(função E)
--w emite um
sinal elétrico a
uma pressão
de saída variá-
vel, orifício de
alivio para o
pré-ajustada reservatório
364 Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática

Símbolos de circuitos
Designação e conexões das válvulas de vias veja DIN ISO 1219-1 (1996-03)

Exemplo: 6V7 IG..


Válvula de vias com i
desig nação das conexões
l_V+I bI J E 1
Designação das conexões

r
Código de
designação l E lb Pneu- Hidráu
mática lica
Conexão
Designação abreviada _l_ p Conexão de
5 / 2 - Válvula de vias 6 V 7
1

1
entrada

T FT 2
4
A
B
Conexão de
trabalho

[ Númer~ de
conexoes
l[ Número de
posições de
comutacão
11 ~~~~;i ~~ 11 Designação
comutacão componente
do
1
1N(1mero
componen te
do~I
6
3
5
c
R
s
Conexão de
alívio, saída
1 7 T
Posições de comutação 11 Designação do componente - L Conexão de fuga

rn Válvula com 2 posi-


ções de comutação
1 Válvula com 3 posi-
p Bombas e compressores
A Acionamentos
M M otores de acionamento
12
14
16
X
y
z
Conexão de
comando li

1 ª 1 O1 b ções de comutação s Receptores d e sinais


V Válvulas
11 Um impulso. p.ex.• na
conexão de comando 12,
11 Número dos retângulos : z Todos demais componentes provoca uma ligação das
número das posições ele
conexõe s de trabalho 1 e 2.
comutação

Modelos de válvulas de vias


Válvulas com 2 vias Válvulas com 3 vias Válvulas com 4 vias Válvulas com 5 vias

m
Válvula de vias Válvula de vias 3 / 2 Válvula de vias

~ mJ
2 / 2com blo- com bloqueio na 4/2

rn!J queio na posi- posição de repouso Válvula de vias


Válvula de

m
vias 5 / 2
ção de repouso Válvula de vias 3 / 2
com fluxo na posi· @ 4 / 3com bto·
queio na posi-

® o
ção central Válvula de
Válvula de vias
@]
ção de repouso
vias 5 / 3 com

CTb 2/2com fluxo


na posição de
repouso
Valvuladevias3 / 3
com bloqueio na
posição central
Válvula devias 4
/ 3 cem posição
central flutuante
bloqueio na
posição cen-
trai
Vias de passagem Acionamento de válvulas de vias

rn uma via de
passagem
duas
Acionamento muscular

genér ico, sem


Acionamento mecânico

=[ tucho
Acionamento por pressão

---[ direto

CJ conexões
bloqueadas
l=[ indicação da
força de
acionamento
hidráulico
--E::L indireto via
válvula
tucho com pneumático
[[l][XJ duas vias de
passagem botão de K limitador
ajustável -~
pré-
comandada

duas vias de
(f=[ pressão
Acionamento elétrico
[l] passagem e
mola
uma conexão
bloqueada I=[
alavanca
M[ u:L solenoide

[8] duas vias de


passagem botão de tra-
@«= motor elétrico
tuchocom
com ligação
entre si D=C ção
®=[ rolete Acionamento combinado

uma via de via solenoide


[8] passagem
©=[ botão de tra-
ção e pressão alavanca com
mL[ e válvula pré-
comandada
com ligação
rolete, uma
emderi-
vação e duas
conexões blo- )=[ pedal
rC direção de
acionamento
Compononte m ecânico

--.:.---- entalhe
queadas
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 365

Esquemas de circuitos veja DIN ISO 1219·2 ( 1996·11 )

Estruturação de circuitos
Circuito 1 Circuito 2 O circuito é subdividi-
Se um circui to é com-
rn [$] do em subcircuitos
com funções inter- p osto por vários equi-
pamentos é necessá-
Çiq= relacionadas.
A disposição espacial
dos componentes não
ri o indicar o número
d e cada equipamento
iniciando por 1.
é considerada.

Os componentes são
dispostos de baixo
rn: 1
~:
1
~:
1
Elementos ou módu-
los construtivos
para cima na direção semelhantes são
do fluxo de energia e representados dentro
da esquerda para a de u m circuito na
direita. mesma altura.

Módulos construtivos, Dispositivos que são


como, p.ex., válvula ativados por aciona-
de retenção com
IB] mentos, p.ex., limitado-

11~1
estrangulador ou uni- 1 res, são representados
dades de preparação em seu local de aciona·
são delimitados por mento por um traço de
uma linha traço- marcação e seu código
ponto. de designação.

Para alavancas com


Componentes hidráu-
licos são representa-
IB] [illJ rolete de acionamento
unilateral deve ser

111~l
dos na posição de
incluída adicional-
saída do equipamento - I mente uma seta
sem indicação de apl i-
direcional no traço de
cação de pressão.
marcação.

Com onentes de um circuito


Componentes pneu· Elementos de trabalho Motores, cilindros, válvulas
Ativadores Válvulas para acionamento do
máticos são represen·
elemento de traba lho
tados na posição de
Elementos de comando Válvulas para interligação do sinal
saída do equipamen-
Sinalizadores Componentes para disparar um
to, com indicação de
passo do circuito
aplicação de pressão.
Unidade de suprimento Unidades de preparação, válvula
rinci ai
Exemplo: Esquema de circuito com dois cilindros (dis positivo de elevação)

C1rcurto 1

Acionador

Ativador
Comando

Sinahzador

Unidade de suprimento
366 Automa ção: 7 .4 Hidráu lica, pneumática

Comandos eletropneumáticos
Esquema de posicionamento Diagrama fu ncional

Cilindro de deslocamento 2A1

Cilindro elevador
1A1

Cilindro deslo-
cador 2A1

Circuito pneumático

elevar deslocar

~\{ "
Y1 Y2

Esquema el étrico

+24 V 2 3 4 5 6 7 8

G- 11 G-
i i i i
S2 S1 K1 K2 K3 K4

Y1 Y3 Y2 Y4
K1 K2 K3 K4 -1{ -K -K -K
ov
ô =Normal Fechado (NF)
"*
Tabelas de
comutadores li

* * '*
Esquema elétrico com as funções adicionais controle d e estoque (quantidade) e operação continua
S =Normal Aberto (NA)

+24 V 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8

Operação G- G- 11 G-
continua
LIG $2 S4 S1 K1 K2 K3 K4

Perguntar
quantidade 11 G-
no estoque S5
Operação
continua
DESL.
K5 K2 K3 K4
ov
Tabelas de ô = Normal Fechado
comutadores li S = Normal Aberto

Exemplo para o relé KS: O relé KS possui um comutador NF nos ramos de corrente 10 e 11.
11A tabela de comutadores se assemelha à tabela de contatos (p. 3541e é muito usada na prática, embora não seja
normalizada. A tabela indica em qual ramo de corrente se encontra um comutador NF ou NA do relé.
Automação: 7.4 Hidráu lica, pneumática 367

Comandos eletrohidráulicos
Exemplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico
O cili ndro hidráulico avança em velocidade rápi da (EV), é comutado para avanço de trabalho (AV) pelo comutador
$3; no final de curso é comutado pelo comutador $4, após um retardo ele 4 segundos. para retrocesso rápido (ER).
A velocidade do avanço de trabalho é determinada pela válvula regulável de flu xo (1V4).

Esquema de posicionamento Esquema do circuito hidráulico

S2S3 S4
EV
AV
--~~ ---

Motor
+
Unidade de

EV avanço rápido
ER retrocesso rápido
AV avanço de trabalho

Diagrama fun cional

Tempo O 2 4 6 8 10 12s 14
Passo 1 2 3 4 5=1 2 3 4 5= 1 2

Cilindro

Válvula de
~
2
1
b
1:: /i "'
'\ 1,
S3
- /
1
S4

Lr;;;-;is L./
/ "
I'\
S3
'-.s2....- K""" (
1
S4

Lr; ;;-;is L./


,s~ ~
/
1

"
'\
S3-

~ o
vias 4 / 3
a ~ \ '\,
( 1) / ,,
Válvula de
~
a
~
'/ 1/

V /
vias 2 / 2 b
" '
Circuito elétrico

Sistema LIG/DESL
'T'

~--+-------.1---1,__S_
3 1----+f-S4--..-l--.-
8 9 10

í
so f- s1 f-- K1 E~ K2 E~ K3
Operação Curso
continua único

K3 Kl

ov . . .
Tab elas de
comutadores m 3
9 li 5
8 m 7
o
Retardo de resposta do relé K3
ajustado para t = 4 s.
368 Automação: .7.4 Hidrául ica, pneumática

Ó l eos h i dráulicos à base de ó l eo m ineral veja DIN 51524- 1 até -3


lipo Norma Efeito dos componentes Aplicação
DIN 51524· 1 Aumento da Equipamentos hidrául icos até 200
HL
(1985-06) proteção bar. altas exigências térmi cas
anticorrosão
DIN 51524-2 + Redução do desgaste por adesão
HLP +
(1985-06) no âmbito de atrito misto
1------- - - - ------1 Equipamentos hidráulicos com bom-
Aumento da + Redução do desgaste por adesão bas e motores hidráulicos acima de
DIN 51524-3 resistência ao no âmbito de atrito misto 200 bar de pressão operacional e
HVLP para altas exigências térmicas
(1990-08) envelheci· + Melhoria das caracteristicas de
mento viscosidade e temperatura
HL 10 HL 22 HL 32 HL 46 HL 68 HL 100
Propriedades
HLP 10 HLP 22 HLP32 HLP46 HLP68 HLP 100
a - 20ºC 600
Viscosidade cinética a o•c 90 300 420 780 1400 2560
em mm'/s a 40' C 10 22 32 46 68 100
a 100' C 2,4 4,1 5,0 6,1 7,8 9,9
Pourpoint ll igual ou mais baixo do que 30 ' C - 21 ' C - 18 ' C - 15 ' C - 12' C - 12ºC
Ponto de inflamação mais alto do que 125ºC 165' C 175' C 185ºC 195ºC 205ºC
11 Pourpoint (inglês: ponto de fluid ez) é a temperatura na qual o óleo ainda flui sob ação da força da gravidade.

Óleo hidráulico DIN 51524 - HLP 46: óleo hidráulico tipo HLP. viscosidade cinética = 46 mm'/s a 40ºC

Ca ra cterísticas d e visco sidad e e temperatura dos ó leos hidráulicos HL e HLP


200 Exemplo d e l eitura:
HL 100/HLP 100
HL 68 HL P 68 Uma bomba de engrenagens trabalha com
I uma temperat ura operacional média de
~ HL 46/HLP 46 40 ºC. Ourante a operação. a viscosidade
~ HL 32/HLP 32 cinética admissível do óleo hidráulico pode
§ 50 HL 22/HLP 22 oscilar ente 20 a 50 mm 2/s .
., HL 10/HLP 1O Pelo diagrama é possivel escolher entre 6
~ 22 óleos hidráulicos adequados:
~ 20 • HL 22/HLP 22
~ 10 • HL 32/HLP 32
:> 10 • HL 46/HLP 46

-20 o 20 40 60 00 ·e 100
Temperatura - - -

Fluídos hidrá ulicos de b a ixa infla mabilidade

Adequado
para tampe- Propriedades Aplicação
raturas •e
Soluções aquosas de monômeros e/ou Mineraçáo. máquinas de impressão, sol·
- 20 ... +60
polímeros, boa proteção contra desgaste dadoras automáticas, prensas de forjar

Fluidos sintéticos isentos de agua, boa resis- Equipamentos hidráulicos com altas
-20 ...+ 150 tênc1a ao envelhecimento, boa capacidade temperaturas operacionais
de lubrificaçáo, larga faixa de temperaturas

Fl uidos hidrá u lico s b iode gra d áv e i s veja VDMA 24569 (1994-03)

Fluido hi- Fluidez a Estabilidade de Proteção Compatibili-


dráulico baixas xidaçãoa a contra dadecom Economia Durabilidade
temperaturas temperaturas oxidação vedações
Esteres não
saturados
()
• • .. ~ u ~
Esteres
saturados • • • ~ ~ ~

Óleos a
de poliglicol
Adequação: •muito boa
• • ~
mecliann
(' ~ 41) ~
-. boa
'
I~ restrita/ruim
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 369

Dimensões e força do pistão


Diâmetro do pistão 12 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 200
Diâmetro da haste do pistão (mm) 6 8 8 10 12 16 20 20 25 25 32 40 40
Rosca de conexão M5 M5 G1/a G 1/a G1/a G1/a G1/ , G3/a G3/a G1/2 1
G /2 G3/, G3/•
Força de com · cilindro simples21 50 96 151 241 375 644 968 1560 2530 4010
pressão 11 a
P0 • 6bar em N cilindro dupla açã 58 106 164 259 422 665 1040 1650 2660 4150 6480 10600 16600
Força de tração a
P0 • 6barem N cilindro dupla ação 54 79 137 216 364 560 870 1480 2400 3890 6060 9960 15900

cilindro simples21 10. 25. 50 25. 50, 80, 100


Comprimento do
curso em mm até ilté até 10, 25, 50, 80, 100, 160, 200, 250, 320, 400, 500
cilindro d upla ação
160 200 320
11Para um grau de eficiência do cilindro 11 m 0,88 21 Sendo con sid erada a fo rça de compressão da mola
Consumo de ar calculado
Cilindro de ação simples O Consumo de ar A Area do pistão Consumo de ar•I
Pe Pressão eletiva no q Consumo espe· cilindro de ação simples

~
A
cilindro c1fico a cada cm
Pamb Pressão atmosférica de curso
n Número de cursos s Curso do pistão
~- Exemplo:
p. Pamb Cilindro de ação simples com d = 50 mm; Consumo de arll
s = 100 mm; Pe = 6 bar; n • 120/min; cilindro de dupla a ão
Cilindro de dupla ação Pomb • 1 bar; consumo d e ar O cm l/min ?

O = As n.Po+P..,.~ 0 - 2·A ·S·n Pe+ P..r.c

_' J@)t
p..,,b P,...,
=Jt · <5 cmJ2 . 10cm 120 1 (6+1)bar
4 mon 1 bar
1 = 164934cm3 2 166_!___
mm m1n
(no retrocesso) (no retrocesso)

Consumo de ar determinado pelo diagrama


1256 Consumo de ar11
1,0 1 / 0.864
nm
cilindro de ação sim ples
Cm
0,5
& , , 0.55 1 Ü=Q · S · n
~V ~ /./7 039
0.4
0.3
n\'?ii?'º ;&~
)/~xll''
~ <
"+- 0.236
Consumo de arll
cilindro de dupla ação
"'Ql 0,2 ~ !>' &
'O
0. 14 ~f' º;.' h '/ / '),~ 1 Ü =<2· Q · S · n
_g
o
0.1
~º/ /, r/V ,,
ü ~~'li. , , Exempl o:
~ /
, / /
"'o 0,05 O consu mo de ar de um
Ql

E
0,04
0,03
V
/
.,,,, ./. ./
/
/
/
./
cilindro de ação sim ples
com d = 50mm, S • 100
:>
"'eo 0,02 / ~ V/ / mm e n • 120/min deve ser
./ V
r=º·ºl 2V v / V:-
u r~ /
determi nado pelo
diagrama para
/
/ /
0.0125 O,Ol 10
12 14 16 20 25 32 35 40 50 6370mm 100 Pe • 6 bar.
Conforme d iagrama
Diâmetro do pistão d q = O, 14 l/cm por curso do
11.89 15.96 20.6 pistão
10,76 13.49

li Devido ao ench imento dos espaços mortos o consumo real de ar pode chegar a ser 25% mais alto. Espaços
mortos são, p.ex .. tubulação de ar comprim ido entre válvula de vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na
posição final do pistão . A seção transversal da haste do cilindro não foi considerad a.
370 Auto mação: 7. 4 Hid ráulica, pn eumática

Cálculo de forças
Forças do pistão
Pe Pressão efetiva d 1 Diâmetro do
A 1, Ai Áreas do pistão pistão
Força efetiva do pist ão
Estender F1 Força do pistão ao di Diâmetro da
A, estender haste do pistão
11 Grau de eficiência
1 F=Pe· A-11
Fi Força do pistão ao
retrair
Exemplo:
Unidades de pressão :
Cilindro hidráulico com d1 • 100 mm, di = 70 mm;
11 = 0,85 e Pe• 60 bar. N
1 Pa =1 m2 =10-s bar
Quão grandes são as forças ativas do pistão?
Retrair Estender: N rr . (10cm)2 N N
1 bar =10 cm2 =0.1 mm 2

t~ó
F, =P0 • A 1 · li =600 cm2 · · 0.85
4
= 40055 N 1 rrbar =100Pa =1 hPa

Retrair:
Fi =Pe. A7 'I
=600 N_ P 1110cm)2-17 cml 21
4 ·0,85
cm2
= 20428N

Prensas hidráulicas
Em fluidos confinados. a pressão se expande uni· Volume comprim ido
formemente em todas as direções. 1 A, · 51 = Az · Sz
F1 Força no pistão de pressão Trabalho em ambos os
Fi Força no pistão de trabalho
f stões
A 1 Área do pistão de pressão
Ai Área do pistão de trabalho F1 · 51 = F2 · Sz
s 1 Curso do pistão de pressão Relações:
si Curso do pistão de trabalho Forças, áreas, cursos
Relação de transmissão hidrául ica
F2 = A7 = ~
F1 A1 s2
Exemplo:
Relação de transmissão
F, = 200 N ; A 1 • 5 cmi; Ai= 500 cmi;
si = 30 mm; Fi • 7; s 1 = 7; i = 7 1=5-
F7
f. = F,. Ai= 200 N 500cm2 = 20000N
2
=20 kN
A1 5cm 2
i=~
S, =Si·Ai 30mn -500cm2=3000mm s,
A1 Semi
F, 200N 1
=y:; =20000N = 100
Multiplicador de pressão
A,. A 2 Áreas do pis1ão Pressão efetiva
p01 Pressão efetiva na superfície do pistão A 1
A,
Poi
11
Pressão efetiva na superfície do pistão Ai
Grau de eficiência do multiplicador de
Po2 = Pei · A · 11
i
pressão
Exemplo:
A, = 200 cm2; A 2 • 5 cmi; 11 = 0,88;
p0 1 = 7 bar • 70 N/cmi; Po2 = 7

A, A, N 200cm2

~
Pei =P , · - ·11 = 70- · - - - · 088
• Ai cm2 5 cm2 ·

~
Slmbolosdecircuito
conforme DIN ISO 1219-1
= 2464 N/cm2 =246,4 bar
A utom ação: 7.4 Hidráulica, pneumática 371

Velocidades, potências
Velocidades de fluxo

o. o,. 02 Vazões Vazão

ffig
A A. A,, Ai Áreas das seções transversais

c1 ª==> ·==>
V
- V, V1 , V2 Velocidades de vazão

Equação d e continuidade
Numa tub ulação com áreas das seções
tran sversais variáveis fl ui no tem po ta mesma
vazão O em todas as seções transversais.
Relação da
2

Exem plo: velocidade de fl uxo


A, Tubulação com A 1 = 19,6 cmi; Ai= 8,04 cmi
~=~

·~-
e 0 = 120 l/m in; v 1 - ?; vi=?
o
v, =A;" -
120000cm3/min
6122 cm =1,(l2 ~
1 Vi A, 1
19.6cm2 m 1n s

Vz =V~A,=
t 02 rn's · 19,6 cm2 2.49 ~
8,04cm2 s

Velocidades do pistão

Est e nder
o Vazão
A, A,,A2 Áreas efetivas do pistão
v,

ili ~
v,, V2 Velocidades do pistão
Exemplo:
Velocidade do p istão
Cilindro hidrául ico com diâmetro
d 1 = 50 mm; diâmetro da haste d o pistão V=-
o
1
dz m 32 m m e 0 = 12 1/min.
Quais são as velocidad es d o pistão?
1 A
1

Estender:
o 12000cm3/min
611 c':" =6,11 ~
Retrair v, =A;' n . (5 cm)2
Ai mm mil
"'i

t~
4
Retrair:

o 12000cm3/min
Vz =Ai n · (5cm) 211· (3,2 cm)2
-
4 4
= 1035 cm =10, 35~
mm mil
Potência de bombas e cilindros
P, Potência despendida no eixo de aciona- Potência d espendida
mento da bomba
P2 Potência fornecida na saida da bomba M· n
o Vazão
1 P, = 9550
at A.
,,
Pe Pressão efetiva
Grau de eficiência da bomba Potência fornecida
1

M Torque Q .p
n Rotação Pi = - -º-

G?_~·I~
,.., 9550 !Fatores de
600 conversão
1Grau de efi ciênci
600
a
1
1
J Exemplo:
P2
Bomba com O = 40 l/min; Pe = 125 bar; 11 = -
P,
11 • 0,84; P1 = ?; Pi • ? 1 P, 1
Fórmulas para potência
1 1
Pz = O·p,, = 40· 125 kW= S,333 kW despendida e potência
600 600 fornecida com:
=~ = •
8 333 Pem kW,Mem N · m ,
P, kW = 9,920 kW n em 1/min, O em l/min,
,, 0,84
p0 em bar
372 A utom ação: 7 .4 Hidráu lica, pneumát ica

Tubos
Tubo de aço de preci.s ão, sem costura, para hidráulica e pneumática
Materiais E235 (St37.4), E355 (St52.4) conforme DIN 1630

A Material Resistência à tração Limite de elasticidade Alongamento


Rm Ro A
N/mm2 N/mm2 %
Propriedades E235 340 ... 480 235 25
mecânicas
s E355 490 ...630 355 22
boa conformação a frio, superfície fosfatada ou zincada e
cromada
r-E_ Aplicação para tubulaçõe s em equipamentos hidráulicos e pneumáticos para
pressão nominal máxima de 500 bar
Fornecimento: comprimento de 6 m, recozido normalizado. Os tubos apresentam uma qualidade superficial Ra s 4 µ m.
Tubo HLP·E235-NBK-20 x 2: tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática. de E235,
recozido normalizado, liso, diâmetro externo 20 mm, espessura da parede 2 mm
Espessura Seção trans- Espessura Seção t rans- Esp essura Seção t rans
Diâm etro versai Diâm etro versai Diâmetro
da p arede da pared e da parede versai
externo D externo D externo D
s A s A s A
mm mm mm cm 2
mm cm 2 mm cm2 mm
4 0,8 0,05 20 2,0 2,01 38 2,5 8,55
4 1,0 0,01 20 2.5 1,77 38 4,0 7,07
5 0,8 0,10 20 3,0 1,54 38 5,0 6,16
5 1,0 0,07 20 4,0 1, 13 38 7,0 4,52
6 1,0 0,13 22 1,0 3,14 38 10,0 2,55
6 1,5 0,07 22 2,0 2,54 42 2,0 11,34
8 1,0 0,28 22 3,0 2,01 42 5,0 8,04
8 1,5 0,20 22 3,5 1,77 42 8,0 5,31
8 2,0 0,13 25 1,5 3,80 50 4,0 13,85
10 1,0 0,50 25 2,5 3,14 50 5,0 12,57
10 1,5 0.39 25 3,0 2,84 50 8,0 9,08
10 2,0 0,28 25 3,5 2,55 50 10,0 7,07
12 1,0 0,79 25 4,5 2,01 50 13,0 4,52
12 1,5 0,64 25 6,0 1,33 55 4,0 17,35
12 2,0 0,50 28 1,5 4,91 55 6,0 14,52
14 1,0 1,13 28 2.0 4,52 55 8,0 11,95
14 1,5 0,95 28 3,0 3,80 55 10,0 9,62
14 2,0 0,79 28 3,5 3,46 60 5,0 19,64
15 1,0 1,33 28 4,0 3,14 60 8,0 15,21
15 1,5 1,13 30 2,0 5,31 60 10,0 12,57
15 2,5 0,79 30 2,5 4,91 60 12,5 9,62
16 1,0 1,54 30 3,0 4,52 70 5,0 28,27
16 2,0 1,13 30 5,0 3, 14 70 8,0 22.90
16 3,0 0,79 30 6,0 2,55 70 10,0 19,64
16 3,5 0,64 35 2,5 7,07 70 12,5 15,90
18 1,0 2,01 35 3,5 6,16 80 6,0 36,32
18 1,5 1,77 35 4,0 5,73 80 8,0 32,17
18 2,0 1,54 35 5,0 4,91 80 10,0 28.27
18 3,0 1, 13 35 6,0 4,16 80 12,5 23,76
Pressão nominal em função da espessura da parede
Diâmetro Pressão nominal p em bar
externo 64 1 100 1 160 1 250 1 320 1 400
Ocmmm Espessura da parede sem mm
6 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5
8 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0
10 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0
12 1,0 1,0 1,5 2,0 2,0 2,5
16 1,5 1,5 1,5 2.0 2,5 3,0
20 1,5 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0
25 2,0 2.0 2.5 3,0 4,0 5,0
30 2,5 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0
38 3,0 3.0 4,0 5,0 6,0 8.0
50 4,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0
Automação: 7.5 Comandos programáveis 373

Linguagens de programação
Linguagens de programação SPS (resumo) veja DIN EN 611 31 (2003- 12)

Linguagens de texto Linguagens gráficas


1 1 1 1

1 1
1 1

Texto estruturado ST Plano de contato KOP 1 Linguagem d e m ódulos 1


1 Lista de instruções AWL 1
1 1 1 1
funcionais FBS

Elementos comuns a t odas as linguagens de programação SPS (resumo)


Caracteres limitadores (seleção) veja DIN EN 61131 (2003-12)
Caract. Uso Caract. Uso
(**) Inicio do comentário, fi nal do comentário
: Separad or de nome de passo e variável/ti po,
+ Sinal indicativo para núm eros decimais, Separador de marca instrução (ST),
Operador de adição (ST) Separador de marca de rede (KOP e FBS)
- Sinal indicativo para números decimais. () Operador/m odificador de instrução (ST).
Separador de ano-mês-dia, A rgumento de função (ST),
Operador de subtração, negação (ST), Lim itador para lista de entrada FBS (ST)
Linha horizontal (KOP e FBS)
; Separad or para declaração de tipo,
:= Operador de inicialização, Separad or para instruções (ST)
Operador de alocação (ST)
# Separador do número base e de literais de tempo
.. Separad or para área.
Separad or para área CASE (ST)
Inicio e fim d e sequência de caracteres
Separador para listas valor inicial e índices de
s Inicio de sinais especiais na sequência campo, separador de listas d e operand os. listas
Separador inteiro/fração, de argumentos e listas de valores CASE (ST)
Separador para endereços hierárquicos e ele-
mentos estruturados % Prefixo de representa ção direta 11

e ou E Limitador de expoente real 1ou! Linha verti cal (KOP)


Variáveis de elemento unitário para local de memória
Variável Significado Variável Significado Exemplo (AWL)
1 Local de memória entrada B Tamanho byte (8 bit)
ST %0B5' 1;
Q Local de memória saída w Tamanho palavra ( 16 bit )
armazena o resultado atual em tamanho
M local de memória registro D Tamanho palavra dupla (32 bit)
byte no local d e memória de saída 5
X Tamanh o bit (único) L Tamanho palavra longa (64 bit)
Operadores Topo d e dados elementares

Nome Símbolo Significado Palavra chave Tipo de dado Bits


ADO + Adição BOOL Lógico 1
SUB
MUL .- Subtração
Multiplicação
SINT
INT
Inteiro curto
Inteiro
8
16
DIV I Divisão DINT Inteiro duplo 32
ANO & E lógico LINT Inteiro longo 64
OR > = 2) Ou lógico REAL Real 32
__ __ JI
XOR Ou exclusivo lógico LREAL Real longo 64
_ _JI -•1
NOT Negação STRING Sequência longa de caracteres
_ __JI
s Fixa operador lógico em " 1" TIME Duração _41
R .• •• JI Fixa operador lógico em "O" DATE Data -•1
GT > Relacional: maior
GE >= Relacional: maior ou igual BYTE Sequência de bit de comprimento 8 8
EQ D Relacional: igual WORO Sequência de bit de comprimento 16 16
NE <> Relacional: diferen te OWORO Sequência de bit de comprimento 32 32
LE <= Relacional: menor ou igual LWORD Sequência de bit de comprimento 64 64
LT < Relacional: menor
11 A variáv el elemento único representada diretamente é precedida de um caractere %.
21 Esse sim bolo não é permitido como operador na linguagem de texto.
31 Sem símbolo
•1 Específico do fabricante
374 Automação: 7 .5 Comand os program áveis

Linguagens de programação
Plano de contatos (KOP) veja DIN EN 61131 (2003-12)
O plano de contatos representa o fluxo da corrente n um sistema de relés eletromecânicos
Símbolo [ Descrição Símbolo 1 Descrição Símbolo 1 Descrição
Linhas e blocos Contatos Bobinas

Linha horizontal
... 11 Normal aberto
resposta a · 1· booleano
--(~ Bobina, at ribuição,

1 Linha vertical
-1 f-
emissão

-U~
Bobina negativa, atri-
buição negada, emissãc
1 Conexão de l inhas
... 11
Normal fechado ... 11 Bobina ativar,
resposta a ·o· booleano
-1-:- Cruzamento sem
conexão -1/f- --{s)-- armazenamento de um<
conexão
••• 1)
Blocos com
... 11
Contato para --{÷~ Bobina desativar

ü linhas de conexão

Trilho de corrente
-1Pf-
reconhecimento de
flancos positivos, sinal
de "O" para · 1·
... 11
--{P}--
Bobina para reconheci-
menta de flancos positi·
vos, sinal de ·o· para "1"

f-- esq uerd o


... 11 Contato para reconhc - ... 11 Bo bina para reconheci-
menta de flancos positi·
cim ento de flancos vos, sinal de · 1· para ·o·
----i Trilho de corrente
direito
-1N f - negativos, sinal de "1"
oara ·o·
--{N}--
11 Designação do elemento

Linguagem de módulos funcionais (FBS) veja DIN EN 61 131 (2003-12)


A linguagem de módulos funcionais é composta por módulos funcionais individuais com dados estáticos. Ela é
apropriada para funções que se repetem com frequ ência.
Símbolo [ Descrição Símbolo 1 Descrição

o- Os elementos são retangulares


ou quadrados.
Os parâm et ros de entrada são colocados
do lado esquerdo, os parâmetros de saída
do lado direito.
~ R
Os elementos precisam ser ligados por
linhas de fl uxo do sinal, horizontais
e verticais.

FB 1.2 A função do módulo é indicada como


-D-
ô-
nome ou símbolo no interior do módulo. A negação de sinais lógicos é indicada
por meio de um circulo na entrada ou na
A designação do módulo fica sobre
o elemento. -{]- saída.

Texto estruturado (ST) veja DIN EN 61131 (2003-12)


O texto estruturado é uma linguagem de alto nível e tem por modelo a sintaxe da linhagem ISO-PASCAL.

•r••t-CI Instrução Tipo

~ º~"'º' l
·= Atribuição
IF Instrução condicional
CASE Instrução seletiva
1
FOR Instrução repe titiva
Operando WHILE Instrução repetitiva
de atribuição 1 1 REPEAT Instrução repetitiva
EXIT Abandonar uma instrução repetitiva

Comparação entre a linguagem de módulos funcionais (FBS) e o texto estruturado (ST)


M ódulos funcionais (exemplo) Texto estruturado (exemplo)

B B

~ EY
A:= ADO (B, C, D)
ou ou
A:= B+C+D

u
F F

~
E:= ANO (F, G, H)
ou ou
E:= F&G&H
Autom ação: 7.5 Comandos program áveis 375

Linguagens de programação
Lista de instruções (AWL) conforme DIN veja DIN EN 61131 (2003-12)

A lista de instruções é uma linguagem de programação textual, semelhante à linguagem de máquina, como Assem bler.

Estrutura de uma instrução

St art: ANO N %MX51 (º bloqueado') Modificadores para o operador

~~2I~S"·I~·" "'
N Negação booleana do operando

c A instrução só é executada se o resultado avaliado


1 é 1 booleano.

~ Separa diversos operandos


Operador
padrão 11 M od'f
11cad or 1 ( A avaliação do operador é retornada à condição
anterior até aparecer")".

Operadores padrões

Ope· Modifi· Ope· Modifi·


Significado Significado
radar cador rador cador
LO N Fixa um operando DIV ( Divisão
ST N Armazenamento no endereço do operando GT ( Com paração: >
s - Fixa operador booleano em 1 GE ( Com paração: >=
R - Fixa operador booleano de volta a O EQ ( Com paração: =
ANO N,( E booleano NE ( Comparação: < >
& N,( E booleano LE ( Com paração: <=
OR N,( OU booleano LT ( Comparação: <
XOR N,( Ou exclusivo booleano JMP C,N Salto para marca
ADO ( Adição CAL C,N Cham ada de módulo fu ncional
SUB ( Subtração RET C,N Salto de retorno
MUL ( M ultiplicação ) - Execução de operações pospostas

Lista de instruções (AWL) conforme VDl1> veja VDI 2880 (1985-09)

Estrut ura de uma instrução

Marca 1: RA1.2 " Fixa solenóide Y2 d e volta"


1

1
1
Marca
1
ITII r
1
1
Operando
1 1
1
Comentário
1

Operadores para organização Operadores para


Operadores
do programa tratamento do sinal

L Carregar u Combi nação E zv Contar crescente


( Parêntesis aberto o Combi nação OU ZR Contar decrescente
) Parêntesis fechado N Negação XO OU exclu sivo
NOP Operação nula UN Combinação E NÃO Operandos
SP Salto incondicional ON Combinação OU NÃO E Entrada
SPB Salto condicional = Atribuição A Saida
BA Chamada de módulo ADO Adição M Registro
BAB Chamada de módulo condicional SUB Subtração K Constante
BE Final do módulo MUL Multiplicação T Temporizador
H
Inicio de comentário DIV Divisão z Contador
" Fi nal de comentário s Fixar p Módulo de programa
PE Fi nal do programa R Retornar F Módulo de fun ção

1l Na prática existem ainda mu itos comandos SPS programados de acordo com a diretriz VDI.
376 Automação : 7.5 Comandos programáveis

Linguagens de programação
Comparação ent re as linguagens SPS mais comuns
Funções como
Lista de instruções Linguagem de módulos funcionais Plano de contatos
partes integrantes
(AWL) conf. VDI (FBSI (KOPI
dos programas
E IANDJ u E1 1
com 3 entradas u E12
UN E13

~H~~
A10

OU(ORI u E11

r
com 3 entradas o E12
E11
A10
o E13
A10
E12

E13

E antes de OU u E11
u

~ ~A
1
E12

~~
o
u E13
u E14
A10

OU antes de E u E11
com registrador o E12
intermediário M1
u E13
o E14
u M1
A10
OU exclusivo u E11

~~1
(XOR) UN E12 E1 1

~
o (UN E11
U E121
A10 ~
Flip·flop RS u E1211

~~1
fixar predominante R A11

~
u E11
s A11 2 R 1

Flip-flop RS
zerar
predominante
u
s
u
R
E111i
A11
E12
A11
~ 2 ~
~ A11 1
Retardo de l igação u E11

1w1 ~I "e~
T1 Tl
u T1
E11 A10
A10 A10(
1
Autocomutação u E12

~ ~:=T1
~
LIG (E121 o A10
predominando UN E11
A10

A10

11 Para flip -flops vale: Se S - 1 e R = 1, então predomina a última função programada na lista de instruções (AWL).
Automação: 7.5 Comandos program áveis 377

Esquema de posicionamento Diagrama funcional Lista de alocação SPS

Sonalizador Entradas
Designação
Válvula solenoide Saídas
3 4 =15 1--- - - - - - - +- - -- -+----I
Tecla de partida 50 50 E1.0

Limitador 51
Cilindro
cilindro 1A 1 51 E1. 1
deslocador
2A1 recolhido

Limitador 52
cilindro 1A 1 52 E1.2
1------------------------~ estendido
Esquema do circuito
1------------------------~ Li mitador 53
r.A".;1 S1 S2 i2A1 i ~ ~ cilindro 2A 1 53 E1.3
~ 1 1
recolhido

Ele~
ar Desloc~
r Limitador 54
cilindro 2A 1 54 E1.4
[fü] [fü estendido

5olenoide Yl
estender cilindro Y1 A1.1
Y1 Y2 Y3 Y4
1A1

5olenoide Y2
recolher cilindro Y2 A1.2
1A1
Entradas
Solenoide Y3
estender cilindro Y3 Al.3
2A1
Saídas
Solenoide Y4
recolher cilindro Y4 A1.4
2A1

Plano de contatos (KOPJ Lista de instru ções IAWLJ

u E1.0 "Tecla 50 acionada"


E1.0 El.1 E1.3 u E1.1 "Limitador 51 acionado"
f---1 f---11--- - - - - 1 u E1.3
5 Al.1
"Limitador 53 acionado"
"Ativar solcnoide Yl"
Al.3 Al.1 u Al.3 "5olenoide Y3 acionado"
R Al.1 "Retornar solenoide Yl •

El 2 Al.1 u El.2 "Limitador 52 acionado"


f---11--~~~~~~~--1 u Al.1 "5olenoide Yl acionado"
5 Al.3 "Ativar solenoide Y3"
Al.2 Al.3 u Al.2 "5olenoide Y2 acionado"
R Al.3 "Retornar solenoide Y3"

El.4 Al.3
u E1.4 "Limitador 54 acionado"
f---11--~~~~~~~--1
u Al.3 "5olenoidc Y3 acionado"
5 A1.2 "Ativar solenoide v2·
Al .4 Al.2
u A1.4 "5olenoidc Y4 acionado"
R Al.2 "Retornar solenoide Y2"
El.1 A1.2
f---11--~~~~~~~--1 u E1.1 "Limitador 51 acionado"
u Al .2 "5olenoide Y2 acionado"
Al . 1 Al.4 5 A1.4 "Ativar solenoide Y4"
u Al.1 "5olenoidc Yl acionado"
R Al .4 "Retornar solcnoide Y4"
PE "Final do programa•
378 Automação: 7.6 Manipulação e robótica

Sistemas de coordenadas e eixos veia DIN EN ~~~g:o~~

Eixos robóticos
Eixos robóticos secundá·
Sistema de coordenadas Eixos ro bót icos principais para posicionamento
rios para orientação

Para manusear peças ou Para atingir um ponto arbitrário no espaço são necessá- 3 eixos robóticos
ferramentas no espaço rios 3 eixos robóticos principais. secundários
necessitamos de 1-
R-0-
bô_c_a_
rt_es_i_a_n_o_ _ _ _..,.-R_o_b_ô_a_rt_i_c_
u_l a_d_o---- - i para orientação
• 3 g raus de liberdade para D (rolar)
o posicionam ento e 3 eixos de translação (eixos 3 eixos rotatórios (eixos R)
E (inclinar)
• 3 graus de liberdade para T) com as designações com as designações
a orientação X,YcZ A.BeC P (girar)

Sistemas de coordenadas veja DIN EN ISO 9787 12000-07)


Sistema de coord enadas
b ásico
O sistema de coordenadas
básico tem como referência
• os planos X·Y sobre o
plano da superfície de base
• o eixo Z no cen tro do
robô.
Sistema de coordenadas de
llange
O sistema de coordenadas
de flange tem como referên-
cia a superfície final do últi-
mo eixo principal do robõ.
Sistema de coordenadas de
ferramente
A origem do sistema de
coordenadas da
ferramenta está situado no
ponto central da ferramen-
ta TCP (Tool Center Poinl).
A velocidade do ponto
contrai da ferramenta é
designada como velocida·
de do robô e o percurso é
designado como rota de
m ovimento do robõ.

Símbolos para representação de robôs (seleção) veja VDI 2861 (1988-06)

Designação Ideogram a Designação Ideograma Exemplo Robô RRR

Eixo de translação Eixo de rotação


(eixo T)ll (eixo RI''
Translação alinhada
(telescópica)
-E- Rotação alinhada
-<l l>- 0
Translação não
alinhada
~ Rotação não alinhada

Eixos secundários
+--
r·----,
-m-
Garra -< (p.ex .. para rolar,
inclinar e gi rar) L ___ j
11 Translação • movimento rctillnco 21 Rotação • M ovimento gi ratório
Automação: 7.6 Manipulação e robótica 379

Estrutura dos ~s
robo veia DIN EN ISO 9787
(2000 07)

Estrutura mecânica11 Cinemática21 e espaço útil Exemplo Observações, área de aplicação


Robô cartesiano Cinemática TrT Eixos principais:
• 3 de translação
Área de aplicação:
• locais de trabalho amplos,
por isso geralmente em
sistema construtivo tipo
portal
• suprimento de células de
fabricação
• trabalho em chapas com
corte a laser e jato de água
• manuseio de paletes

Robô cillndrico Cinem ática RTI Eixos principais:


• 1 rotató rio
• 2 de translação
Área de aplicação:
• adequado para massas
pesadas
• manuseio de peças forja-
das e fundidas pesadas
• transporte de paletes e
estojo de ferramentas
• carga e descarga

Robô polar 1 Cinemát ica RRT Eixos pr incipais:


• 2 rotatórios
• 1 de translação
Área de aplicação:
• eixo 3 do tipo telescópico,
consequentemente espaço
de trabalho profundo
• solda a ponto e costura
simples, p.ex.. carrocerias
de automóveis
• carg a e descarga em
máquinas de fundição por
ressão
Robô polar 2 Eixos principais:
Ci nemática RRT • 2 rotatórios como eixo arti-
lipo: robô SCARAJI
culado giratório horizontal

-is- ·""" • 1 de translação

/1--~ ·~
Área de aplicação:
• principalmente em área de

~
!;· .-!
,~~
. l /'·
. 1
montagem vertical
• solda a ponto e costura
simples
r
"
1
1 • "'1 • carga e descarga
\( ./ ./
.t......:::.--- '

Robô articulado Ci nem ática RRR Eixos principais:


• 3 rotatórios
Área de aplicação:
• manuseio e área de
montagem
• solda com costura
complicada
• t rabalhos de pintura
• requer pouco espaço e
atinge ampla área de
trabalho

11 Os eixos são designados por números, sendo que o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento.
21 R m eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "R" e "T" não são normal izadas).
31 SCARA inglês: Selective Compliance Assembly Robot Arm • Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva
380 Automação: 7 .6 Manipulação e robótica

Garras, segurança do trabalho


Garras veja DIN EN ISO 14539 (2002-12) e VDI 2740 (1995-04)

Garra

mecânica pneumática magnética adesiva


· sucção • eletromagnética • garra de fita adesiva
• expansível • imã permanente

de dedos de tenazes de aperto de agulha

Garra Garra de com carga


Observação Observação Ob servação
li near tesoura de mola

Ambos A força de
1 grau de tenazes gira p aperto é
movimentação em torno de gerada por
um eixo fixo uma mola.
na carcaça da Abertura
garra. da garra por
Garra plana
Geralmente meio de
garra fixa. pressão.

3graus de Garra com carga


movimentaçã Utilização
paralela .__d_
e-'"p_e_s_o_ _, A força de na área têxtil.

Garra
espacial
Ambas
tenazes são
deslocadas
- aperto é
p gerada pelo
próprio peso
do objeto
Quatro
placas de
agulhas são
deslocadas
paralelamen- agarrado. para fora por
te entre si Abertura u m cone de
6grausde contra a da garra expansão e
movimentação carcaça da por meio de agarram o
garra. pressão. tecido.

Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-081 e VDI 2854 (1991-06)
Termo Explicação
Cortina de proteção com sensores que. devido
à troca de peças usinadas. são capazes de Área demarcada de:
Espaço máximo
diferenciar entre humanos e robôs. peças móveis do robô
• flange de ferramenta
• peça usinada
Uma parte do espaço máximo que, no caso de
Espaço restrito
uma falha previsível do sistema do robô, não
pode ser ultrapassada.
Equipamento de Cercas de bloqueio, coberturas, revestimentos
proteção de fixos, equipamentos de trava
separação física (OIN EN 10881
Equipamento de Segurança d e locais de risco: cortinas de luz e
proteção com grades de luz
atuação sem M onitoram ento de âreas: Scanner a laser
contato fisico Segurança de acesso: grades de luz e foto-
células
Norm as importantes d e relevância para a segurança
DIN EN 292 Segurança de máquinas, conceitos básicos
DIN EN 61496 Segurança de máquinas, equipamentos de
proteção com atuação sem contato físico
DIN EN 418 Segurança de máquinas, equipamentos de
interrupção de emergência
Espaço delimitado DIN EN 294 Segurança de máquinas. distâncias de segurança
por cerca de proteção DIN EN 457 Sinais acústicos de perigo
Auto mação: 7.7 Tecnologia NC 381

Eixos de coordenadas veia OIN 66217 ' 1975- 12 •

Sistema de coordenadas
Regra do mão direita Sistema de coordenadas cartesianos Os eixos de coordenadas X, Y e
+Y Z são perpendiculares entre si.
+Y
A disposição pode ser
representada pelos dedos
polegar. indicador o médio da
mão direita.
Os eixos rotativos A, B e C
remetem aos eixos ele
coordenadas X, Y e Z.
Observando-se um eixo na
direção positiva a rotaçao no
sentido honíno é o sentido de
rotação positivo.

Eixos de coordenadas na programação


Fresadora vertical Torno Os eixos de coordenadas e as
direções de movimento deles
resultantes silo alinhados sobre
o barramento principal da
máquina CNC e se referem, basi-
camente, a peça usinada fixada
com seu respectivo ponto zero.
Direções de movimento positi-
vas resultam sempre num
au mento do valor da coordena-
da na peça usinada.
Fresadora horizontal O eixo Z evolui sempre na
direção do fuso princ•pal.
Para simplificar a programação,
assume-se que a peça usinada
permanece 1movcl e que
somente a ferramenta se
movimenta.
Exemplo:
Torno de 2 carros com fuso principal
programável
Pontos de referência
Ponto zero da m áquina M
E a origem do sistema de coordenadas da maquina e é
estabelecido pelo fabricante.

Ponto zero de programação PO


Fornece as coordenadas do ponto no qual se encontra a
ferramenta antes do início do programa.

Ponto de referôncia R
É a origem cio sistema incremental de medição de curso, que se
encontra a uma distância do ponto zero da máquina estabelecida
pelo fabricante ela máquina.

Ponto de referéncia do porta ferramentas T

~T
R. Situado no centro na superfície de apoio do suporte da ferramen-

T.' ta. Nas fresadoras e a superfície frontal do fuso de ferramenta, nos


tornos a superf1c1e do batente do porta ferramentas no revolver.
M 1
11 não normalizado
- • - -· PO i-----+-----
'W W Ponto de referência da p eça usinada W
,,_,_.J -· É a origem do sistema de coordenada s da peça u sinada e é esta-
belecido pelo programador sob o ponto de vista da técnica de
fabricação.
382 Automação: 7.7 Tecnolog ia NC

Letras de endereços e caracteres especiais veja DIN 66025-1 (1993-01)

Letras de endereços {seleção) Caracteres especiais

A Movimento giratório no eixo X o Livre % Inicio do programa.


B Movimento giratório no eixo Y s Rotação do fuso, velocidade parada incondicional ao
c Movimento giratório no eixo Z de corte constante zerar o programa
0 11 Memória de compensação da T Ferramenta Inicio de observação
ferrament a U'l Segundo movimento paralelo
Ell Segundo avanço ao eixo X Final de observação
F Avanço
G Condição de curso VII Segundo movimento paralelo + Mais
H Livre ao eixo X
Menos
W ll Segundo movimento paralelo Vírgula
Parâmetro de interpolação ou
ao eixo X
passo da rosca paralelo ao eixo X
Ponto decimal

Supressão de sentença
J Parâmetro de interpolação ou X Movimento na direção ao eixo X
passo da rosca paralelo ao eixo Y
Sentença principal

K Pará metro de interpolação ou y Movimento na direção do eixo Y 11 O significado dessas letras de


passo da rosca paralelo ao eixo Z endereço pode ser alterado no
caso de uma aplicação especifica.
L Livre
M Função adicional
z Movimento na direção do eixo Z
N Número da sentença

Estrutura do programa de comando


Estrutura d a palavra

Explanação de uma palavra (exemplo):


X-176.23 Coordenada do ponto alvo na direção
negativa X com 176,23 mm
Letra de endereço T0207 Ferramenta n• 02, memória de compensação
nº 07
L3403 Chamada da sub-rotina de número 34,
Sequências numéricas sem prefixo são valores
3 passagens
numéricos positivos.
Estrutura da sentença

N10 G01 X30 Y40 F150 S900 T01 M03 Explanação das palavras:
N 1O Número da sentença 1O
G01 Avanço. interpolação linear
X30 Coordenada do ponto alvo na direção X
Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y
F150 Avanço 150 mm/min
S900 Rotação do fuso principal 900/min
T01 Ferramenta n• 1
M03 Fuso em sentido horário

Estrutura do programa
Exemplo:
Programa CNC Programa CNC

1% Inicio do programa 1 %01


N1 G90 M04
N 1 G90 M04 N2 G96 F0.2 S 180
N2 G96 F0.2 S180 H Sentenças NC 1 N3 GOO X20 Z2
········· N4 G01 X30 Z-3
......... N5 Z-15
N6 GOO X200 Z200
I N70 M 30 H Fim do programa 1 N7 M30
Automação: 7.7 Tecno logia NC 383
66025 2
Funções preparatórias funcões adicionais veia DIN11988
' 091>

Funções preparatórias - Condições de curso


Condição Efetivida· Condição Efetivida·
Significado Significado
de curso de de curso de
GOO
• Posicionar em avanço rápido G53
• Cancela deslocamento
G01
• Interpolação linear G54 ...
• Deslocamento 1...
G02
• Interpolação circular horária ..G59 .... deslocamento 6

G03
• Interpolação circular' anti-horária G74
• Ir para o ponto de referência

G04
• Tem po de permanência GSO
• Cancela ciclo de trabalho
G09
• Manter exato G81 .•.
• Ciclo de trabalho 1 ...
G17
• Opção de plano XY
..G89 ... ciclo de trabalho 9

G18
• Opção de plano ZX G90
• Indicação de medida absoluta

G19
• Opção de plano YZ G91
• Indicação de medida incremental
G33

G40
• Ciclo de rosca, passo constante

Cancela compensação da ferramenta


G94 • Velocidade de avanço em mm/min

G41 • Ativa compensação da ferramenta,


G95
• Avanço em mm

• esquerda G96
• Velocidade de corte constante
G42
• Ativa compensação da ferramenta,
direita
Classificação das funções adicionais
G97
• Rotação do fuso em 1/min

Classe Área de aplicação Classe Área de aplicação

o Funções adicionais universais 511 Otimização, Comando Adaptativo (AC)


(para todas as classes)
6 Máquinas com vários carros, vários fusos e
1 Fresadoras, furadeiras
com equipamento de manuseio agregado
furadeiras de calibres, centros de usinagem

2 Tornos e centros de torneamento 7 Máquinas de estampar e repuxar

3 Retificas 811 Permanentemente disponível

4 Máquinas de corte a chama, laser e jato de 9 11 Reservado para expansões


água, eletroerosão com fio
11 Na edição da norma uma definição nessa classe foi tida como desnecessária.
Funções adicionais
~

Função Efetivida· Função Efetivida-


-·~l-
Significado Significado
adicional de adicional de
Funções adicionais universais
MOO
• Parada programada M30
• Final do programa com retorno

M02
•• Final do programa M48
•o Sobreposições efetivas

MOS
• Troca de ferramenta M49
• Sobreposições sem efeito

M10
• Prender M60
•• Troca de ferramenta

e
M11
•e
memorizada21;
Soltar

na sentença31; O imediata"; posteriormenteSI

21 Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma funçã o
preparatória ou adicional do mesmo tipo.
31 Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
4 1 A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença.

SI A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença.


384 Automação: 7.7 Tecnologia NC

Funções adicionais para fresadoras, furadeiras, furadeira de calibres, centros de usinagem (classe 1)

M03 o • Fuso em sentido horário M 19


•• Parada do fuso definida

M04 o • Fuso em sentido anti-horário M34 o e Pressão de aperto normal

MOS
•o • Parar fuso M3S o • Pressão de aperto reduzida

M07
MOB o •
• Liga fluido de refrigeração 2
Liga fluido de refrigeração 1
M40
M41 ...
o •
o •
Mudança automática da transmissão

Relação de transmissão 1 ...


... M4S ... relação de transmissão s
M09
•• Desliga fluido de refrigeração

Funções adicionais para t ornos e centros de t orneamento (classe 2)

M03 o • Fuso em sentido horário MS4 o • Retorna contraponta


M04 o • Fuso em sentido anti-horário MSS o • Avança manga do contraponta

MOS
•• Parar fuso MS6 o • Desliga arrastador do contraponta
M07
MOB
o •
o •
Fluido de refrigeração 2 ligado
Fluido de refrigeração 1 ligado
MS7

M58
o
o •
• Liga arrastador do contraponta

Desliga velocidade constante do fuso


M09
•• Fluido de refrigeração desligado MS9 o • Liga velocidade constante do fuso
M19
•o • Parada do fuso definida MBO o • Abre luneta 1
M34

o •
• Pressão de aperto normal M81 o • Fecha luneta 1
M3S

o •
Pressão de aperto reduzida M82 o • Abre luneta 2
M40

o •
Mudança automática da transmissão M83 o • Fecha luneta 2
M41 ...
..M42
Relação de transmissão1 ...
. .. relação de transmissão S
M84 o • Desliga arrastador da luneta
MBS o • Liga arrastador da luneta

Fu nções adicionais para corte a cham a, lesar e jato de água e para


m áquinas de eletroerosão a fio (classe 4)

M03
•• Desliga corte M23 o • Liga maçarico oblíquo esquerdo
M04 o • Liga corte M24
•o • Desliga maçarico oblíquo direito
M14"
•o •• Desliga regulagem de altura M2S
• Liga maçarico oblíquo direito
M1S21

M16
••
Liga regulagem de altura
Retorna cabeçote de corte
M26
M27
•o •e Desl iga maçarico central
Liga maçarico central
M17
•• Powder Marker Swirl Otf M33
•o •• Tempori zador de retardo
M18
M19
•o •• Desliga equipamento de marcação
Liga equipamento de marcação
M63
M64 o •
Gás auxiliar ar

Gás auxiliar oxigênio


M 20
•o • Desliga maçarico de plasma 1 1Desligar a regulagem de altura e alinhar o maçarico
M21
• Liga maçar ico de plasma
ou cabeçote de corte na última posição atingida.
21 Ligar a regulagem de altu ra, o cabeçote de corte vai

e
M22
• •e
memorizadall;
Desliga maçarico oblíquo esquerdo

na sentença 4 1; O imediata51; e
para afastamento pré-estabelecido.

posteriormente6>

31Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicional do mesmo tipo.
"Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
51A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença.
61A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença.
Compensação da ferramenta
fndlces de posição 11 do ponto de corte
da ferra m ente em função do ponto
cent ral M do ralo de corte rt

O Memória transversal do eixo X E Ponto de referência da fer-


L Compensação longitudinal do ramenta Z Comprimento da ferramenta
eixoZ M Ponto central do raio de R Raio da ferramenta
r, Raio de corte corte fc
T Ponto de referência do porta ferramenta
1... 8 Indicas de posição P Ponto de corte da ferramenta E Ponto de referência da ferramenta
T Ponto de referência do porta P Ponto de corte da ferramenta
1l não normalizado
ferramenta
Memória da Memória de

:k! ~
compensação compensação
a 72 . o 14
Memória de
L 53 L 112 <D compensação
. N

'• 0,8
'• 0,4 z l 126
Índice da Índice de R
3 2 1 10
posição posição

Compensação do percurso (raio de cortei


G41 Fresa à esquerda

No posicionamento da ferramenta de tornear na frente do centro resulta


conforme DIN 66217:
Condicionada pela observação do plano X-Z, a correção do percurso é
invertida para o usuário que observa a peça usinada de cima, e também
ara a programa ão da corre ão dele.
As compensações do percurso G41 e G42 são canceladas pela função G40.
386 Automação: 7.7 Tecnologia NC

G01 Movim ento linear


Exemplo de codificação e usinagem:

N30

Interpolação linear.
movimento de trabalho
em avanço programado na direção X na direção Z

:::::+!ª Programa CNC

~~~3 N...
N10
N20
GOO
G01
X20 Y10 Zl (P1)
zo (P2)
o~ I N30
N...
X50 Y19 z-e I IP3l
o o o
N "'

G02 Movimento circular no sentido horário

Exempl o de co dificação e u sinag em:

3 Programa CNC
N ...
N10 G41
N20 G01 X6 Y4 (P1l
P2 N30 Y20.39 (P2)
10 IN40 G02 X32 Y38 126 J-10.39 1 (P3l
Pl
4
o N50
N ..•
G01 X40 (P4l

O <O N
(")

G03 Movimento circular no sentido anti-horário


Exemplo d e codificação e usinagem:

r
Programa CNC
38
l ~
P4
N...
2 1,88 N10 G41
N20 G01 X6 Y4 (P1)
P2 N30 Y21.88 (P2 )

4 -·. Pl IN40 G03 X32 Y38 18 J16.12 1 (P3)


o N50 G01 X40
N...
(P4)

O W "'1" N 0
(")..,.
Automação: 7.7 Tecnologia NC 387

GOl Movimento linear

Exemplo de codificação .---===----===-----===--,


e usinagem: N20
L-~-=::::i:==~-==i:=='--~-==i=:::::..-'

Interpolação linear,
movimento de crabalho em
avanço programado

Programo CNC
N ...
X N10 GOO X60 Z2 !P1)
jN20 G01 z-sol !P2)
N30 X 80 (P3)
N40 X102 Z-61 (P4)
N ...

G02 Movimento circular no sentido horário

Exemplo de codificação e usinagem:

Programa CNC
N ...
N10 GOO X60 Z2 (P1)
N20 G01 Z-40 !P2)
IN30 G02 X100 Z-60 120 KO 1 (P3)
N40 G01 X110 (P4)
N...

G03 Movimento circular no sentido anti-horário

Exemplo de codificação e usinagem:

Programa CNC
N...
N10 G01 xo zo (P1)
N20 G03 X60 Z-11.46 10 K-45 !P2)
N30 G01 Z-40 (P3)
j N40 G03 X90 Z-55 10 K-15 j (P4)
N...
388 Automação : 7.7 Tecno logia NC

GB6 Ciclo de fr esa para rebelxos

Posição inicial S

Programa CNC

y N ...
N30 GOO X45 Y28 Z1
IN40 GB8 X48 Y22 Z-5 130 02.sl
N ...

GB7 Ciclo de fresa para r ebaixas circulares

Exemplo de codificação e uslnagem:

Programa CNC
N...
N20 GOO X40 Y20 Z1
N30 Z-7
I N40 G87 Z·14 03 R1BI
N...

GBB Ciclo de fresa para rasgos

Exem plo d a codificação e uslnagem:

i.-.-..,.,........-~r-~.......~-+o
Z D

Programa CNC
N..•
y
N30 GOO X20 Y15 Z1
IN40 G88 ~ VtO Z-4 116 02 I
N...
X

Para os ciclos de fresa GB6, GB7 e GBB vale: A posição inicial e a posição final S
• nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem.

11 Centro de desenvolvimento de atividades de teste e recursos didát icos


A utomação: 7.7 Tecnol ogia NC 389

Ciclos PAL para fresadoras


GB5 Ciclo p ara furar em círculo divi sor

Exemplo d e codificação e usinagem: centralizar com


furadeira NC:

N40

A posição in icial e a posição final S


nos pl anos X e Y é o ponto central M e
na direção Z est á a 1 m m acim a do plano de usinagem.

90°

Programa CNC
N ...
N30 GOO X30 Y30 Zl F100 51450 M03
X IN40 G85 Z-3.25 160 J4 R20I
N...
O ciclo PAL GB5 só permite
furos que sejam dist ribuidos
uniformemente sobre o círculo
primitivo.
G89 Ciclo para roscar em circulo divisor

ZL
Exempl o de codificação e usinagem : centralizar, furar,
abrir rosca MB:

i
-13-r-----''<;<..

~
o
X
M A posição inicial e a posição final S
nos planos X e Y é o ponto central M e
na direção Z está a 3 x o passo da rosca acima do plano de usinagem.

Programa CNC
N... (centralizar e escarear)
N12 GOO X32 Y40 F100 51 150
N14 Zl
N16 GB5 Z-4.25 130 JG A25
:
: (furar os furos do núcleo o 6,8)
N20 GOO X32 Y40 F150 51400
N2.2 Zl
X N24 G85 Z-20 130 JG R25
:
: (abrir rosca M8)
O ciclo PAL G89 só per mite furos que N30 GOO X32 Y40 5390
sejam distribuidos uniform emente
Z3.76
sobro o circulo primitivo.
Para rosca individual R e 1d eve ser
:t:IH
IN32

:
g11.1 l:·lli ra12 .11 El,Zli 82!! 1
informado como O e J com o 1.
390 Automação: 7.7 Tecnologia NC

G81

Uslnegem externe

IN30 G81 X57 Z-70 02.5 H-70 ROO PO 00.2 I

Sentença NJO do programa

Sentença N40 do programe

G82 Ciclo de usinegem longitudinal com raio tangencial de saído, avenço transversal em X
Exemplo de codificação e usinagem: usinegem externa

Programa CNC
Uslnagem Interne
INso G82 X56 Z-62 10 K-8 02.5 H·70 R72 P0.5 00.2 1
K
N60 G82 X48 Z-24.34 16 KO 02.5 H-30 R57 P0.5 00.2

Sentença NSOdo programa

Sentença N60 do programa


Automação: 7.7 Tecnologia NC 391

Ciclos PAL para tornos


G83 Ciclo de rosca longitudinal, avanço transversal em X
Rosca externa Ex emplo de codificação:

z NSO GOO X24 Z-5


N90

Coordenada do pon10
alvo B na direção Z

No ciclo d e rosca G83 con forme PAL, as coord enadas do ponto inicial e do
Ro sca Interna
ponto final S são indicadas em sentença precedente.

p Passo Profu ndidade do filete para roscas m étricas ISO


X Rosca interna Rosca externa
H Profundidade do filete

Diagram a para o curso inicial s


K

a
d
Grandeza característi-
ca da m áquina
Profundidade de corte
Diâmetro nomi nal
H =0.5413 - P
li H = 0,6134 · P

Baseado na grandeza caracte-


Núm ero de cortes
rlstica da máqui na K = 333 m in" . Núm ero de cortes i Curso Inicial s
s Curso inicial
1600

I /
n Rotação 1
H
=-
a li S=-
P -n
K
-

1400 I /
t g I
/
1300 Exemplo: Ro sca extern a M24 x 1,5, K = 333 min- 1

·~
!!!
o
1200

a: 1100
=~ I
~li
:fJ ot I
c1."I/
J H = 0,6134. 1,5 mm = 0,92 mm

= 0,92 mm
0,12mm
= 7 . 66
• > Palavra CNC para a sentença
N90:H0.92

=> escolhido: 8 cortes

j
1000 • > Palavra CNC para a sentença N90:08

900 / ' 1,5 mm. 1500 min- 1


s • - --3-33_ m_i_n--1: - - - • 6,75 mm ou consultado no diagrama:
s = 7 mm
I /
800 J
Coordenada Z do ponto inicial e ponto final S: Coordenada Z do início da
2 3 4 5 6 7 Bmm 10 rosca+ curso inicial s
Curso inicial s ---
Z = - 12 mm + 7 mm • - 5 mm • > Palavra CNC para a sentença NSO:Z-5

O curso inicial s é determinado pelo:


Programa CNC
passo P
• rotação n e N ...
N70 G97 51500 M03
• grandeza característica da máquina k
N80 GOO X24 Z-5
A grandeza característica da "'· I N90 G83 X24 Z·26 F1.5 08 H0.92 1
máquina k leva em conta a massa X
da torre revolver, que precisa ser N...
freada o acelerada. Ela é diferente "'2
N

para cada máquina e é


determi nada por intermédio de
experiências.
392 Automação: 7.7 Tecnologia NC

G84 Ciclo de furação com remoção de cavecos


Exemplo de codificação e usinagem: ciclo de fu ração
N30 GOO XO

No ciclo de rosco G84 con forme PAL. as coordenadas do ponto inicial


e do ponto final S são indicadas em sentença precedente.

Z Profundidodo total do Primeira profun- Profu ndidade restante


furo didade do furo do furo
1 D= .d
D Primeira profundidade
do furo . 2 f t=Z+0.5 ·d-o j
H Númerodas Número de remo ções
remoções de cavaco de cavaco
d Diâmetro da broca
1
Profundidade restante H=-
do furo d
Exemplo:
D - 2 . 24 mm • 48 mm • > Palavra CNC para a sentença
N40:D-48
1 • 70 mm + 0,5 . 24 mm - 48 mm ª 34 m m
A primeira profu ndidade do furo D 34mm .
equivale a 2 x o diâmetro do duro e é H• mm • 1,4; escolhido 2 • >Palavra CNC para a sentença N40:H2
indicada de modo incremental em rela· 24
ção ao ponto inicial e final. Programa CNC
Todos as demais profundidades do furo,
N ...
exceto a última, correspondem ao
N20 G97 52500 M03
diâmetro d do furo. A última
N30 GOO XO Z12
profundidade do furo é calculada pelo
comando CNC.
Exemplo de usinagem no torno
Ferramentas utilizadas N... Tornear com ferramenta lateral (T0707)
Ferramenta lateral r,. o.a T0707
N20
N30 G96 G41
T0707
F0.2 5180 M04
Ferramenta lateral fr•0,4 T0909 N40 GOO X30 Zl
N50 G61 X48 Z- 16 01.5 H-16 R30 P0.5 00.1
Ferramenta de abrir roscas T1111
m N60
N...
G62 X56 Z-12 1·4 KO 01.5 H· 16 R48 P0.5 00.1

N... (Acabamento com ferramenta lateral T0909)


N120 T0909
N130 G96 G41 F0.1 5240 M04
N140 GOO X56 Zl
N150 G01 Z- 12
N160 G03 X48 Z-16 1·4 KO
N170 G01 X39.835
N180 X33.835 Z-19
N190 Z-32
N...
<O

I~
"' "'
~ <õ&l & N... (Abrir rosca com ferramenta Tl 111)
3x45° o
~
. l!il (")oi
&M
N220 T1111
(") N230 G97 5800 M03
~ & ~-&
N240 GOO X33.835
N250 Z- 11
N260 G83 X36 Z·36 F2 09 Hl.083
pré-f urado com broca de N...
pastilhas Intercambiáveis 0 30 N... M30
A utom ação: 7.8 Tecnologia da informação 393

Sistemas numéricos
Sistema decimal Sistema binário
Base 10 Dígitos: O, 1, 2, 3, 4, S, 6, 7, 8, 9 Base 2 Dígitos: O, 1
Número decimal z1o 1Q§. Número binário z2 1 10

Valor da Valor da
102 = 100 101= 10 100. 1 23 = 8 22 - 4 21 • 2 20. 1
posição posição
Valor 2· 100 = 200 o. 10 =o s. 1 - s Valor 1. s - s o. 4 - o 1. 2 - 2 o. 1 - o
Valor Valor
total z10 •
(decimal) 1
200
i
o
r s i 205 total
!decimal)
Z10
1
8 +
1
o
1
2 +
1
o • 10
1

Sistema hexadecimal
Base 16 Dígitos e letras: O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B. C, D, E, F
Valor decimal: º·
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15
Con versão para número b inário:
Con versão para núm ero d ecimal:A F
2 Cada digito representa A2F
"'- - - um grupo de 4 bit .::rp.
Valor da Valor do
162. 256 161=16 16º • 1 digito 10 2 1S
posição 1
Valor 10 . 2S6 = 2S60 2· 16=32 1S· 1 - 1s Grupo de 4 bit ltétrade) 1010 0010 1111
1
Valor t ot al
Z10 • 2S60 + 32 + 1S • 2607 ~ ...L __e-
Número binário z2 1010 001 o 1111
(decimal) 1 1 1 1 i
Números binários z2 e hexadecimais z 18 para os números decimais z 10 até 255

~e--
-- Ih
be o o o o o o o o ,
1 1 , 1 1 1
o o o o 1 1 1 1 o o o 1 1 1 1

1 1 1 ..-~--
.
j!í-- be
bs
o
o
o
1
1
o
1
1
o
o
o
1
1
o
1
1
o
o
o 1
o , o
o
o
1
1
o
1
1
bel t>,I b,d b. b, b-. b, b1 Padrão de bit (números binário!;)
1. tétrade 2. tétrade N• Números decimais e hexadecimais
Z10 o16 32 48 64 80 96 112 128 144 160 1 6 192 208 224 240
o o o o
Z1• 00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 AO Ek> co DO EO FO
Z10 1 17 33 49 6S 81 97 113 129 145 161 1 7 193 209 22S 241
o o o 1
z,. 01 11 21 31 41 Sl 61 71 81 91 A1 E 1 Cl 01 El Fl

- -- Z•n 2
02
18
12
34
22
so 66 82
32 42 S2
98 114 130 146 162 1 8
62 72 82 92 A2 B2
194 2 10 226
C2 02 E2
242
F2
Z1•
Z10 3 19 3S S1 67 83 99 11S 131 147 163 179 19S 211 227 243
o o 1 1
Z1A 03 13 23 33 43 53 63 73 83 93 A3 B3 C3 03 E3 F3
Z10 4 20 36 S2 68 84 100 116 132 148 164 180 196 212 228 244
o 1 o o
Z1• 04 14 24 34 44 51 64 74 84 94 A4 B4 C4 04 E4 F4
Z10 s 21 37 S3 69 85 101 117 133 149 165 181 197 213 229 245
o 1 o 1
z.• 05 15 25 35 45 5S 65 75 85 95 AS 85 C5 05 E5 F5
Z10 6 22 38 54 70 86 102 118 134 1SO 166 182 198 214 230 246
o 1 1 o
z,. 06 16 26 36 46 56 66 76 86 96 A6 86 C6 06 E6 F6
Z10 7 23 39 55 71 87 103 119 135 1S1 167 183 199 215 231 247
o 1 1 1
z,. 07 17 27 37 47 57 67 77 87 97 A7 87 C7 07 E7 F7
Z10 8 24 40 S6 72 88 104 120 136 152 168 184 200 216 232 248
1 o o o
z,. 08 18 28 38 48 58 68 78 88 98 AS 88 CB 08 EB FB
Z10 9 25 41 57 73 89 105 121 137 153 169 185 201 217 233 249
1 o o 1
Z1• 09 19 29 39 49 59 69 79 89 99 A9 89 C9 09 E9 F9
Z10 10 26 42 58 74 90 106 122 138 154 170 186 202 218 234 250
1 o 1 o
Z1• OA 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A AA 8A CA DA EA FA
Z10 11 27 43 59 7S 91 107 123 139 1SS 171 187 203 219 23S 2S1
1 1
1 o
z.• 08 18 28 39 49 SB 6 9 79 8B 9B A9 BB C9 09 E9 F9
Z10 12 28 44 60 76 92 108 124 140 1S6 172 188 204 220 236 252
1 1 o o
Z1• oc 1C 2C 3C 4C se 6C 7C BC 9C AC BC cc DC EC FC
Z10 13 29 4S 61 77 93 109 12S 141 1S7 173 189 20S 221 237 253
1 1 o 1
Z1A 00 10 20 30 40 SD 60 70 80 90 AD BD CD DO ED FD
Z10 14 30 46 62 78 94 110 126 142 158 174 190 206 222 238 2S4
1 1 1 o
Z1• OE 1E 2E 3E 4E SE 6E 7E SE 9E AE BE CE DE EE FE
Z10 1S 31 47 63 79 9S 111 127 143 159 17S 191 207 223 239 255
1 1 1 1
z,. OF 1F 2F 3F 4F SF 6F 7F BF 9F AF 9F CF DF EF FF
1:xemp10 oe consu11 a: o numero binano z2- 1u 1 uu '" corresponae ao numero aec1ma1z10 • 1711 ou ao numero
hexadecimal 82. z,. •
394 Automação: 7.8 Tec nologia da informação

Código ASCII de 7 bit


Código arac Código arac Código
Z10 Z11 z10 z18 tere z10 z18 t ere z10 z1s t ere z10 z18 t ere z10 z18 tere z10 z15 tere z10 z18 tere
o o NUL 16 10 DLE 32 20 SP 48 30 o 64 40 @ 80 50 p 96 60 112 70 p
1 1 SOH 17 11 DCl 33 21 1 49 31 1 65 41 A 81 51 Q 97 61 a 113 71 q
2 2 STX 18 12 DC2 34 22 50 32 2 66 42 B 82 52 R 98 62 b 114 72
3 3 ETX 19 13 DC3 35 23 # 51 33 3 67 43 e 83 53 s 99 63 c 115 73
4 4 EOT 20 14 DC4 36 24 s 52 34 4 68 44 D 84 54 T 100 64 d 116 74
S S ENQ 21 15 NAK 37 25 % 53 35 5 69 45 E 85 5S u 101 6S e 117 7S u
6 6 ACK 22 16 SVN 38 26 & 54 36 6 70 46 F 86 S6 V 102 66 f 118 76 V
7 7 BEL 23 17 ETB 39 27 55 37 7 71 47 G 87 S7 w 103 67 g 119 77 w
8 8 BS 24 18 CAN 40 28 56 38 8 72 48 H 88 58 X 104 68 h 120 78 X
9 9 HT 25 19 EM 41 29 57 39 9 73 49 1 89 59 V 105 69 121 79 y
10 A LF 26 1A SUB 42 2A 58 3A 74 4A J 90 SA Z 106 6A 122 7A
11 B VT 27 1B ESC 43 2B + 59 3B 75 4B K 91 SB 1 107 6B 123 7B
12 C FF 28 lC FS 44 2C 60 3C < 76 4C L 92 se 1 108 6C 124 7C
13 D CR 29 10 as 45 20 61 30 77 40 M 93 SD 1 109 60 m 12S 70
14 E SO 30 lE RS 46 2E 62 3E > 78 4E N 94 SE 110 SE n 126 7E
1S F SI 31 lF US 47 2F 63 3F 1 79 4F O 95 SF 111 6F o 127 7F DEL

Den ominação Denominação


z10 t ere z10 t era

o NUL Nil (ZERO) 17 DCl Conirole de periférico 1 (OEVICE CONTROL 1)


1 SOH Inicio do cabeçalho (START OF HEADING) 18 DC2 Conl role de periférico 2 (DEVlCE CONTROL 2)
2 STX Início do texto (START OF TEXT) 19 DC3 Con1role de periférico 3 (OEVICE CONTROL 3)
3 ETX Fim do texto IEND OF TEXTI 20 DC4 Con1role de periférico 4 (OEVICE CONTROL 4)
4 EOT Final da transmissão 21 NAK Resposla negativa
(END OF TRANSMISSION) (NEGATIVE ACKNOWLEDGE)
5 ENQ Solici tação de eslação (ENQUIRV) 22 SVN Sincronização (SVNCHRONOUS IDLEI
6 ACK Resposta positiva (ACKNOWLEDGE) 23 ETB Final da transm issão
7 BEL Campai nha (BELL) (END OF TRAN SMISSION BLOCK)
8 BS Retrocesso IBACKSPACE) 24 CAN Inválido (CANCEL)
9 HT Tabulação h orizontal 2S EM Fim de registro (END OF M EDIUM)
(HORIZONTAL TABULATION) 26 SUB Substituição (SU BSTiTUTE CHARACTER)
10 LF Avanço de linha (U NE FEED) 27 ESC Comutar código (ESCAPE)
11 VT Tabulação vertical (VERTICAL TABULATION) 28 FS Separador de arquivo (FILE SEPERATORI
12 FF Avanço de form ulário (FORM FEED) 29 GS Separador de grupo (GROU P SEPERATOR)
13 CR Retomo do carro (CARRIAGE RETURN) 30 AS Separador de registro
14 SO Fixar maiúsculas (SHIFT-OUT) (RECORO SEPERATOR)
1S SI Liberar maiúsculas (SHIFT-IN) 31 us Separador de unidade IUNIT SEPERATOR)
16 DLE Comutador da transmissão 32 SP Espaço (SPACE)
(DATA LINK ESCAPE) 127 DEL Eliminar <DELETE)

32 Espaço 43 + Adição 64 @ A comercial. inglês at


33 Ponto de exclamação 44 Virgula 91 ( Abre colche1e
34 Aspas 45 Sub1ração, hífen 92 1 Barra invertida
3S # Slmbolo de número 46 Ponto 93 ) Fecha colchete
36 S Símbolo de moeda 47 Barra 94 ~ Circunflexo, potenciação
37 o/o Percentagem 58 Dois pontos 9S Sublinhado
38 & E comercial 59 Ponto e vírgula 96 Acento grave
39 Ap óslrofo 60 < M en or que 123 Abre chave
40 Ab ro parêntesis 61 Igual 124 Barra vertical
41 Fecha parêntesis 62 > Maior que 12S Fecha chave
42 Asterisco 63 Ponto de inierrogação 126 Til
Os cara cteres de comando (0 ... 32 e 127 decimal) não são reproduzíveis no monitor e na im pressora; eles servem
para a determinação de comandos do sistema.
Os caracteres 128 ... 2SS (decimal) no conjunto de caracteres ASCII estendido ou são codificados do mesmo modo
como os caracteres 0... 127 o u são empregados para caracteres especiais (gr áficos, sím bolos. con juntos de
caracteres definidos pelo usuário). O carac1ere 128, por exemplo, é o sím bolo do EURO 8.

11 ASCII • AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTERCHANGE (Código padrão americano para inter-
câmbio do informações!
Automação: 7.8 Tecnologia da informação 395

Símbolos para o processamento de informações


Símbolos para fluxogramas de programas vej a. DIN 66001 ( 1983-12)

Símbolo Denominação, observação Símbolo Denominação, observação Símbolo Denominação, observação

o
Processamento, p.ex., Dados, genérico Dados na unidade de

D
adição, subtração
Unidade de processamento,
p.ex.. pessoa, computador
Suporte de dados,
genérico
Dados para processamen·
D armazenamento central
Unidade de
armazenamento central
Dados ópticos ou acústi·

o
Processamento manual,

o p.ex., ler. escrever


Posto de processamento
manual
(]
to em máquina
Suporte de dados para
processamento em
máouina
cos, p.ex., fig ura. tom
Unidade de saída óptica
ou acústica, p.ex..
monitor. alto-falante

v
Ramificação, p.ex., em Dados para Dados manuais, ópticos

<> decisões
Unidade seletora, p.ex..
comutador
processamento manual
Armazenamento manual,
p.ex .. fichas, arquivo
Dados por escrito, p.ex.,
cJ
---
ou acústicos
Unidade de entrada, p.ex.
teclado, microfone
Sequência de processa·

o Inicio de laço, princípio de


uma seção repetitiva do
programa [:]
documento; Unidade de
entrada/saída para doeu·
mento p.ex., leitora de
documento, imoressora ~
mento, Rota de acesso
Rota de transmissão de
dados

o
Dados em cartões, p.ex .. Limite para o ambiente,
Fim de laço, final
cartões perfurados ~ p.ex., início
de uma seção repetitiva
do programa c=i Unidade de perfuração de
cartões, perfu radora o Interface, unidade de
apresentação conectada
Refinamento, correspon·
Sincronização no proces- Dados em fita perfurada, -E- de à ampliação da seção

11
sarnento paralelo
Unidade de sincronização t:=1 Unidade de perfuração
Leitora, perfuradora
--{ Observação para menção
de texto explicativo

o
Dados sem dispositivo: Represent ação de linhas de ligação
t> Salto com retorno
armazenamento com a-

~
cesso apenas sequencial, Direção de atuação

lt> Salto sem retorna p.ex.. fita magnética


uados sem d1spos1t1vo: Conexão com o simbolo
l>l Interrupção externa armazenamento com a-

~ Comando externo CD cesso também direto,


p.ex., disquete ou disco
rio ido
Distribuição

Símbolos para programas estruturados (conform e Nassi-Shneiderman) veja DIN 66261 (1 985-11 )

Bioco sequencial Bloco repetitivo Bloco repet itivo


com con dição para i nício com con dição para fi nalização
Condição inicial:
Instru ção 1 In st rução 1
repeti r até ...

In strução 2 In strução 1 In stru ção 2

-
Instru ção 3 In strução 2 In st ru ção 3

Cond ição fi nal:


Instr ução 4 In st rução 3
- Se .... , então repetir

A lt ern ati va Alternativa A lt ernativa


A lternativa sim ples A ltern ativa con dici on al Al terna tiva múltipla

~'~ ~'~
Cond ição

não
sat isfeita
não
sa tisfeita
Condição 1 r-----------
Condição2
Condição3
Instrução
nenh uma Instrução
Instrução Instru ção Instrução Instrução Instrução
(vazia)
396 Automação: 7.8 Tecnologia da informaçã o

Símbolos para o processamento de informações


Fluxograma do programa e diagrama estrutural
Exemplo: cálculo do círculo
Fluxograma do programa Diagrama estrutural

Programa: Cálculo do círculo


Inicio
Limpar tela
Atribuição do valor PI • 3. 1416927
Limpar tela Atribuição do valor Inicial WS • "n"
Repetição até WS • "l'
Atribuição do valor
PI

Diâmetro do
Valor inicial WS círculo menor
Diâmetro do
círculo maior
Laço Amplitude
atéWS•"j" do passo Cálculo
U • D* PI
A · D• 2 * Pl/4
Entrar 01, 02, S Emissão D, U, A
Incremento de S no valor D
EntrarWS
Fim do programa
sim

Exibição de erro

Atribuição do valor
D Programa BASIC
REM •••Programa Cálculo do Círculo
Laço REM ••• para perfmetro e área do circulo
até D> D2 CLS
PRINT
CONST PI • 3.1415927 #
ÍÜ Perímetro WS • "n"
Processamento U, A ···0 Área do circulo REM ••• Informação dos valores
DO UNTIL WS • "j"
PRINT "Valor inicial do diâmetro:";
INPUT D1
Salda D, U, A PRINT "Valor final do diâmetro:";
INPUT 02
PAINT "Amplitude do passo: ";
Incremento no valor INPUTS
D IF 01 < OOA 01 > 02 OR S < • O
THEN
PRINT " Entrada i nválida"
END IF
Final do laço AEM ••• Processamento e Exibição"'
PRINT " D", ·u·. "A"
o. 01
DO UNTIL D> 02
EntrarWS U •D• PI
A . D A 2. Pl/4
PAINT D, U,A
D · D+S
Final do laço LOOP
REM •••Concl usão***
PAINT "Encerrar programa? (s/n)";
INPUTWS
Fim LOOP
END
Automação: 7.8 Tecnologia da informação 397

Menu Arquivo Menu Inserir


Novo Cria um documento novo. Estabelece m udança do colun a ou
Quebra
Abrir Abre um d ocumento existente. parágrafo.
Fechar Fecha o documento atual. Números de Estabelece posição e alin hamento da
páginas numeração da página.
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Autotexto Insere textos predefinidos.
Salvar como Grava o documento atual com um
nome escolhido pelo usuário. Símbolo Insere caracteres especiais dos
conju ntos d e caracteres disponíveis.
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tamanho da folha, alimentação do papel. Índices Marca o texto para uma l ista de índice,
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Impri mir Configura impressora e impressão. Caixa de texto Insere uma cai xa de texto.
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Substituir Localiza e substitui texto ou formata·
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mática de ortografia e gramática.
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pressão será impressa. instruções num único comando do Word.
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Fonte Define o tipo e a apresentação dos Mesclar células Reúne diversas células em uma só.
caracteres. Dividir células Divide uma célula em várias.
Parágrafo Define a apresentação do parágrafo.
Converter Converte tabelas em texto e vice-versa.
Marcadores e Define a numeração e as marcas para
os parágrafos. Propriedades da Estabelece a altura das linhas, largura
numeração tabela das colunas e alinhamento da tabela.
Bordas e som- Define as bordas e o sombreamento.
breamento
Tabulação Define as opções de tabu lação.
Direção do text Modifica a orientação do texto de
horizontal para vertical.
398 Autom açã o: 7.8 Tecnologia d a info rm ação

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Novo Cria um a nova pasta de trabalho, folha Células Insere uma célula.
de gráfico ou arqu ivo de macros. Ao Linhas Insere uma linha inteira.
abrir um a folha de gráfico os coman-
dos da régua de menus se alteram. Colunas Insere uma coluna inteira.
Abrir Abre uma pasta de trabalho existente. Planilha Insere uma nova planilha na pasta de
Fechar Fecha a pasta d e trabalho atual. trabalho.
Salvar Salva a pasta de trabalho atual. Gráfico Insere um gráfico na pasta de trabalho.
Salvar como Salva a pasta de trabalho atual com o Quebra de págin Define mudança de página ou coluna.
nome e formato de arquivo escolhido Função Insere funções matemáticas para
pelo usuário. cálculo.
Configurar página Define margens da página, orientação
Figura Insere uma figu ra.
da fol ha, taman ho da folha e linhas de
cabeçal ho e rodapé. Objeto Insere um formu lário, uma tabela, um
gráfico. etc.
Área de impres- Define a área de impressão desejada.
são Hyperlink Insere uma conexão para um URL
Visualizar página Mostra uma imagem da pasta impressa. URL · Uniform Resource locator
Imprimir Configura impressão e imprime. (endereço da lnternetl

Sair Termina o Excel.


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armazena na área de trabalho. das pastas de trabalho abertas.
Copiar Copia o texto ou gráfico selecionado Dividir Divide a pasta de trabalho em duas
na área de trabalho. janelas.
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de trabalho ou de outros aplicativos. 1 Pastal lista de todas pastas de trabalho
Preencher Copia o conteúdo dos campos abertas
selecionados para baixo. para direita,
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Mover ou copiar Move ou copia planilhas avulsas den- fia ortografia.
planilha tro pasta de trabalho. Compartilhar Permite o trabalho simu ltâneo de
localizar localiza texto ou formatação. pasta de trabalh vários usuários em uma pasta.
Substituir localiza e substitui texto ou Proteger Protege a pasta de trabalho ou as planilhas
formatação. individuais contra acesso não autorizado.
Auditoria Procura erros em fórmulas e
referências cruzadas.
Menu Dados Macro Agrupa uma série de comandos e instru·
ções num único comando do Excel.
Classificar Classifica áreas da planilha em ordem
alfabética. Personalizar Ajusta o aspecto da tela às
preferências do usuário.
Obter dados ex- Permite a leitura de bancos de dados,
ternos tabelas ou textos externos. Opções Estabelece as configurações do Excel.

Menu Exibir Menu Formatar

Visualizar quebr Mostra o desdobramento de uma Células Estabelece formato, alinhamento,


de página planilha em uma ou mais fo lhas. fonte e bordas da célula
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mentas
Colunas Estabelece a largura da coluna.
Cabeçalho e ro- Insere texto na parte superior e inferior
da pé de todas páginas de um documento. Planilha Estabelece o nome da planilha.
Zoom Aumenta ou diminui a visualização do Formatação con- Estabelece a formatação de uma célula
documento na tela. dicional dependendo da condição estar
satisfeita ou não
Índice de Normas 399

DIN DIN

13 Rosca métrica ISO 204 820 Trabalho de normalização 8


66 Escareados 224 824 Dobradura de folhas de desenhos 66
74 Escareados 224 835 Prisioneiros 219
76 Saldas de rosca 89 908 Bujões 219
82 Recartilhados 91 91 0 Bujões 219

103 Rosca métrica trapezoidal ISO 207 929 Porcas sextavadas para soldar 232
1251> Arruelas planas 233 935 Porcas castelo 232
12611 Arruelas planas 234 938 Prisioneiros 219
158 Rosca cônica 205 939 Prisioneiros 219
172 Buchas prensadas com cabeça 247 962 Designação de parafusos 210

173 Buchas de troca rápida 247 962 Designação de porcas 227


179 Buchas prensadas 247 974 Escareados 225
202 lipos de rosca, resumo 202 981 Porca de ranhura para rolamentos 268
228 Cone Morse, cone métrico 242, 243 10131) Aço redondo laminado a quente 144
250 Raios 65 101411 Aço quadrado laminado a quente 144

319 Manlpulos esféricos 248 101711 Aço chato laminado a quente 144
323 Números normalizados 65 1025 Viga duplo T 149,150
332 Furos de cen tro 91 1026 Aço U 146
336 Diâmetro da broca para furo de núcleo 204 1301 Unidades na metrologia 17, 20·22
406 Indicações de medidas 75. 82 1302 Símbolos matemáticos 19

43311 Arruelas planas 234 1304 Símbolos de fórmulas 19


434 Arruelas para viga U 235 1414 Broca helicoidal 301
435 Arruelas para viga 1 235 1445 Pino de guia com espiga 238
461 Sistemas de coordenadas 62, 63 1587 Porca cega seX1avada, formato alto 231
466 Porcas recartilhadas. formato alto 232 165111 Aços para torno automático 134

467 Porcas recartilhadas, formato baixo 232 1681 Aço fundido 161
471 Anéis de segurança para eixos 269 110011 Metais pesados, designação 174
472 Anéis de segurança para furos 269 110711 Solda fraca 334
475 Aberturas de chaves 223 1732 Metal de adição para solda de alumlnio 326
508 Porcas para rasgo T 250 1850 Buchas para mancais deslizantes 262

509 Rebaixo de alívio 92 2080 Cone fngrem e 242, 243


513 Rosca dente de serra métrica 207 2093 Mola de disco 246
580 Parafusos com olhal 219 2098 Mola de pressão 245
582 Porcas com olhal 231 2211 Polias em V 254
609 Parafusos seX1avados 214 2215 Correia V normal 253

616 Séries de dimensões para rolamentos 264 2215 Correia V com flancos abertos 253
617 Rolamentos de agulhas 268 2403 Tubulações, identificação 343
623 Rolamentos, designação 264 3760 Retentores radiais para eixos 270
625 Rolamentos rfgidos de esferas 265 3771 Anéis ·o· 270
628 Rolamentos de contato angular 265 4760 Desvio de fo rma 98

650 Rasgos T 250 4844 Sinalização de segurança 338- 341


711 Rolamentos axiais de esferas 266 4983 Suporte, designação 297
720 Rolamentos de rolos cônicos 267 4987 Pastilhas intercambiáveis de metal duro 296
780 Série de módulos para engrenagens 257 5406 Arruelas de trava 268
787 Parafusos para rasgos T 250 5412 Rolamento de rolos cilíndricos 266

11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
400 Índice de Normas

DIN DIN

5418 Rolamentos. medidas de montagem 265 - 267 9812 Suportes para ostampos 252
5419 Anéis de feltro 270 9816 Suporte para estampos 252
5425 Tolerâncias para montagem de rolamentos 112 9819 Suportes para estampos 252
5520 Raio de dobra. metais não ferrosos 318 9861 Punções de corte 251
6311 Sapata de pressão 248 16901 Peças de plástico moldado. tolerâncias 186
17006 Aços. sistema de designação 122 - 125
6319 Arruelas esféricas e assentos cônicos 250
6321 Pinos localizadores. pinos de assento 249 17182 Aço fundido 161
6323 Encaixes soltos para rasgo T 250 17211 1) Aços nitratados 134
6332 Pino roscado com ponta para articulação 248 17212 Aços para têmpera em chama 134, 156
6335 Manípulo em cruz 249 17221 1) Aço para molas 138
172231) Arame de aço para m olas 138
6336 Manípulo estrela 249
6599 Materiais de corte, designação 294 1735011 Aços para ferramentas 135
6771 11 Campo de inscrição 66 19225 Regulador 347 - 349
6773 Indicação de dureza no desenho 97 19226 Regulação, conceitos básicos 346 - 349
6780 Furos. representação simplificada 83 19227 Letras indicativas, sfmbolos 346, 347
30910 Metais sinter izados 178
6784" Arestas de peças usinadas 88
6785 Espigas em peças torneadas 88 40719 Fluxogramas funcionais11 358 - 360
6796 Arruelas mola 235 501011) Ensaio de estiramento 191
6799 Arruelas de segurança 269 501021) Ensaio de estiramento 191
6885 Chavetas 240 51385 Refrigerante-lubrificantes 292
51502 Lubrificantes, designação 271 , 272
6886 Chavetas de cunha 239
6887 Chavetas de cunha com cabeça 239 51519 Classes de viscosidade ISO 27 1
6888 Chavetas meia-lua 240 51524 Óleos hidrául icos 368
6914 Parafusos sextavados 214 53804 Avaliação estatística 277, 278
6915 Porcas sextavadas, grande abertura 230 55350 Inspeção de qualidade 276
66001 Fluxograma de programas, símbolos 395
6916 Arruelas para parafusos HV 235
6935 Raio de dobra. aço 318, 319 66025 Máquinas CNC, estrutura do programa 382 - 387
7157 Recomendações para ajustes 111 66217 Máquinas CNC. coord enadas 381
7168 11 Tolerâncias gerais 110 66261 Diagram a estrutural, símbolos 395
7500 Parafusos autoformadores 218 69871 Cone íngreme 243
69893 Haste cônica oca 243
7708 Massas de moldar PF, UF, MF, MP 184
7719 Correias V largas 253 70852 Porcas KM (com ranhuras) 231
7721 Correias dentadas. correias sincronizadas 253,255 70952 Arruela MB (aranha) 231
7722 Correias duplo V 253
7726 Materiais espumosos 185 DINEN

7753 Correias V estreitas 253. 254


7867 Correias micro V 253 439 Gases de proteção 325
7984 Parafusos cilíndricos. sextavado interno 215 440 Eletrodos de arame 325
7989 Arruelas para estruturas de aço 234 485 Ligas de alumfnio trabalhadas 166. 167
7991 Parafusos chanfrados 216 499 Eletrodos revestidos 327
7999 Parafusos de guia sext avados 214 515 Condições dos materiais de ligas de A I 165

8513" Solda forte 333 573 Designação de l igas de alu mfnio 165
8554 11 Varetas para solda a gás 324 754 Ligas de alumfnio trabalhadas 166, 167
9713 11 Perfi s U de alumín io 17 1 754 Barras redondas e quadradas de alumfnio 169, 170
9715 Ligas trabalhadas de m agnésio 172 755 Ligas de alumínio trabalhadas 166, 167

u Essas normas foram canceladas. A s norm as substitutas estão citadas na página m encionada.
Índice de Normas 401

DINEN DIN EN

775 Segurança no trabalho com robôs 380 10270 Arame de aço pera mola de tração 244
1044 Solta fone 333 10277 Condições de fornecimento, aço polido 145
1045 Fluxos para solda fone 334 10278 Produtos de aço polido 145
1089 Garrafas de gás sob pressão 324 10297 Tubos, construção de máquinas 142
1089 Identificação das garrafas de gás 331, 332 10305 Tubos de aço de precisão 142
1173 Ligas da cobre, condições dos materiais 174 12163 Ligas de cobre-zinco 175
12164 Ligas de cobre-zinco-chumbo 175
1412 Ligas de cobre, números de material 174
1560 Designação de ferros fundidos 158 12413 Retifica, velocidades máximas 308
1561 Ferros fundidos com lamelas de grafite 160 12536 Varetas para solda a gás 324
1562 Ferro fundido temperado 161 12844 Ligas fundidas de zinco fino 176
1563 Ferro fundido com esferas de grafite 160 12890 Modelos 162. 163
13237 Equipamentos em áreas sob risco de EX 357
1661 Porcas sextavadas com flange 230
1706 Ligas de alumínio fundidas 168 17860 Totãnio, ligas de titânio 172
1753 Ligas de magnésio fundidas 172 20273 Furos passantes para parafusos 211
1780 Designação das ligas de magnésio 168 20898 Classes de resistência para porcas 228
1982 Ligas de cobre, designação 174, 176 22339 Pinos de guia cônicos 237
22340 Pivôs 238
6506 Teste de dureza Brinell 192
10002 Ensaio de t ração 190 22341 Pivôs com cabeça 238
1000311 Teste de dureza Brl nell 192 22553 Símbolos de solda 93. 95
10020 Aços, classificação 120 24015 Parafusos sextavados 213
10025 Aços estruturais não ligados 130 24033 11 Porcas sextavadas 229
24766 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10027 Aços, sistema de designação 121. 125
10045 Ensaio de flexão por Impacto com ranhura 191 27434 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10051 Chapas laminadas a quente 141 27435 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10055 Viga de aço T com abas iguais 146 28738 Arruelas para pivôs 235
10056 Cantoneira de aço 147, 148 29453 Solda fraca 334
29454 Fluxos para solda fraca 334
10058 Aço chato laminado a quente 144
10059 Aço quadrado laminado a quente 144 29692 Soldagem, preparação do cordão 323
10060 Aço redondo laminado a quente 144 50125 Corpos de prova para tração 190
10083 Aços revenidos 133, 156 50141 Ensaio de cisalhamento 191
10084 Aços de cementação 132, 155 60445 Componentes elétricos 353
60446 Condutores e ligações 353
10085 Aços nitratados 134, 157
10087 Aços para torno automático 134, 157 60529 Topos de proteção 357
10088 Aços inoxidáveis 136, 137 60617 Circuitos, slmbolos gráficos 350. 352
10089 Aço para molas 138 60848 Fluxogramas fu ncionais 358. 360
10113 Aços estruturais de g rão fino 131 60893 M ateriais prensados est ratificados 184
60947 Sensores de ap roxi mação, deslgnaçã 355
10130 Chapas laminadas a frio 140
10137 Aços estruturais revenidos 131 61082 Esquemas de circuitos elétricos 353, 354
10142 Chapas zincadas 141 61131 SPS 373 . 375
10210 Perfis ocos laminados a frio 151
10213 Ferro fundido para recipientes de pressão 161

10219 Perfis ocos laminados a frio 151


10226 Rosca Whitwonh para tubos 206
10268 Chapas laminadas a frio 140
10270 Arames de aço para molas 138

li Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
402 Índi ce de Normas

DIN EN ISO DIN EN ISO

216 Formatos de papéis para escrita 66 7200 Campos de texto 66


527 Caracteristicas de tração dos plásticos 195 8673 Porcas sextavadas. rosca fina 229
868 Teste de dureza Shore 195 8674 Porcas sextavadas, rosca fina 229
898 Classes de resistência para parafusos 211 8675 Porcas se><tavadas. formato baixo 230
1043 Polimeros básicos 180 8676 Parafusos sextavados 213

1207 Parafusos cilíndricos com fenda 216 8734 Pino de guia cilíndrico, temperado 237
1234 Cupilhas 232 8740 Pino entalhado cilíndrico 238
1302 Indicação das qualidades superficiais 99, 100 8741 Pino entalhado prisioneiro 238
1872 Massas de modelar PE 183 8742 Pino com entalhe no centro 238
1873 Massas de modelar PP 183 8743 Pino com entalhe no centro 238

2009 Parafusos chanfrados com fenda 217 8744 Pino ental hado cônico 238
2010 Parafusos cabeça abaulada 217 8745 Pino de guia ental hado 238
2039 Teste de dureza em plásticos 195 8746 Rebite entalhado cabeça abaulada 238
2338 Pinos de guia cilíndricos 237 8747 Rebite entalhado cabeça chata 238
3098 Fontes 64 8752 Pino de guia elástico versão pesada 237

3 166 Código de três letras para países 203 8765 Parafusos se><tavados 213
3506 Classes de resistência de parafusos 211 9000 Gerenciamento da qualidade 274, 275
3506 Classes de resistência de porcas 228 9001 Gerenciamento da qual idade 274
4014 Parafusos sextavados 212 9004 Gerenciamento da qualidade 274
4017 Parafusos sextavados 212 9787 Robôs industriais 378, 379

4026 Parafusos sem cabeça. sextavado interno 220 1051 2 Porcas sextavadas com elemento de trava 230
4027 Parafusos sem cabeça, sextavado interno 220 10642 Parafusos chanfrados, sextavado interno 216
4028 Parafusos sem cabeça. sextavado interno 220 13337 Pino de guia elást ico, versão leve 237
4032 Porca se><tavada, rosca normal 228 13920 Soldagem, tolerâncias gerais 322
4033 Porca sextavada, rosca normal 229 14539 Garras 380

4035 Porca se><tavada, formato baixo 229 14577 Dureza Martens 194
4063 Processos de soldagem, identi ficação 322 15785 Ligações coladas. representação 96
4287 Qualidade das superfícies 98 15977 Rebite cego (cabeça chata) 241
4288 Qualidade das superfícies 98, 99 15978 Rebite cego (cabeça chanfrada) 241
4759 Classes de produto para parafusos 211 18265 Tabela de conversão de durezes 194

4762 Parafusos sem cabeça. sextavado interno 215 20482 Ensaio de estiramento 191
4957 Aços para ferramentas 135, 155 21269 Parafuso cilíndr ico, sextavado interno 216
5457 Formulários para desenho 66
6507 Teste de dureza Vickers 193
6508 Teste de dureza Rockwell 193

6947 Posições de soldagem 322


7040 Porca sextavada com elemento de trava 230
7046 Parafusos chanfrados, fenda em cruz 217
7047 Parafuso cabeça abaulada, fenda cruzada 217
7049 Parafuso cabeça de lentilha para chapa 218

7050 Parafuso chanfrado para chapa 217


7051 Parafuso cabeça abaulada para chapas 217
7090 Arruelas planas 233
7091 Arruelas planas 234
7092 Arruelas planas 234

11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página m encionada.
Índice d e No rmas 403

• iTirr.:r::wiic i..-..111u11r: ..~ -_. 1 ---•n 11u..... ;..u111r.1 . . ::..i1111<--tt11f:T1 1

N• Norma e titulo abreviado Página N• Norma e titulo abreviado Página


'
DIN ISO BGV

14 Junções com eixo de ranhuras 241 AS Sinalização de segurança 338- 341


128 Linhas 67 - 75 03 Lei de proteção contra ruídos 344
228 Rosca para tubo s 206 D12 Reboios, utilização 308
273 Furos passantes para parafusos 225
286 Ajustes ISO 102 - 109 DGQ

513 M ateri ais de corte, identificação 294, 295 11-19 Introdução à Teoria da Qualidade 281
525 Abrasivos 309 16-31 Distribuição Normal em amostras 278
848 Designação da granulometria 311 16-33 Capacidade de qualidade de processos 281
965 Rosca de várias entradas, designação 202
965 Classes de tolerâncias para roscas 208 Diretrizes EWG

1101 Tolerãncia de forma e posição 112 - 11 4 67/548 Alíneas R, Alíneas S 199, 200
1219 Símbolos de circuitos, hidráulica 363 - 365 67/548 Símbolos de perigos 342
2162 Representação de molas 87
2203 Representação de engrenagens 84
2768 Tolerâncias gerais 80, 110 IEC

2859 Teste de aceitação por am ostragem 280 60479 Efeitos da corrente altern ada 356
3040 Designações no cone 304
4379 Buchas para mancais d eslizantes 262
4381 Materiais para mancais deslizantes 261 TRGS
4382 Materiais para mancais deslizantes 261
900 Materiais perigosos 198
5455 Escalas 65
5456 Métodos de projeção 69, 70
6410 Roscas, rep resentação 79, 90 VDI
6411 Furos de centro, representação 91
6413 Representação de eixos de ranhuras 87 2229 Ligações coladas, preparação 336
2740 Garras 380
6691 Materiais para mancais deslizantes 261 2854 Segurança no trabalho com robõs 380
6753 Placas usinadas para estampari a 251 2880 Instruções SPS 375
8062 Tolerâncias dimensionais para fundidos 163 3258 Tem po de operação da máquina 285
8826 Rolamentos, representação simplificada 85 3368 Dimensões do punção de corte 316
9222 Retentares, representação simplificada 86 3411 Aglomerantes de abrasivos 309, 311

10242 Espigas de fixação 251


13715 Arestas de peças usinadas 88 VDMA

24569 Fluidos hidráulicos degradáveis 368


DIN VDE

0100-410 M ed idas d e p roteção 356


0100-430 Fu síveis d e proteção de cond utores 356

Lei alemã sob re ciclo de material e detritos

Decreto sobre detritos sujeitos a


monitoramento especial 197
1,

11 Essas nor mas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
404 Índice remissivo

Índice remissivo
A Amostras (estatística) . ........ • . . •......•.....278
Amplitude (em amostras> .......... . ..• . . • .....278
Aberturas de chave Anéis
dimensionamento ....... • ............ • ......77 com aresta de bloqueio .... . ... •.• .......... 222
séries de dimensões ......... •..• .••.•..... 223 de feltro ....... . ..•....... •.••.• .... • .. . . .270
Abrasivos ........ ... .. ... . .. • ... . •... ....... 309 de pressão .. ... .. ... ... ...... •.. ..•...... .222
Abrir roscas. dados de corte ... . ........ . ...... 302 de segurança ....•............•............269
ABS (plástico) .................•.. • ..... .. 181. 182 _ ·o· .................... . .. . .............. .210
Aceleração ... . .......... . .................... 34 Angulo
em queda livre ....... ........ .............. 36 dimensionamento ........ • ......... • ........77
Acionamento tipos ...................................... 14
por correia, transmissão ...........•.. • ..... 259 Aplainar, tempo principal .......... . ...........289
por engrenagens. transmissão .... • ....•.... .259 Aproveitamento da fita no corte por cisalhamento ...317
Aços Arame
austeníticos ............ . ............ . ..... 136 de aço para molas
classificação .................... .. ... . ..... 120 lam inado a quente ....... . .. , . . ..•. . ..... 138
com seção U ................... . ... . . ..... 146 trefilado a frio, patenteado ...•....••......138
de seção L, abas desiguais .......•.•..•.....147 . de trava para parafusos ........•... . • .. . . . ..222
de seção L, abas iguais .....•.... • ....•.....148 .C.rea de corte . .. ........ . ..... . ... . .. • ....... .73
elementos da l iga .. . ........ . ..... .. .•. . . .. 129 Area do paralelogramo ... .. .... . ... .. .... .. . . . .26
estruturais Arestas da peça usinada ..... • ..... . ........ . ...88
de grão fi no, adequado solda . .... .. .•. . ... 131 Arruelas ......... . .........•.. • .... .. .. .233 - 235
não ligados .............................130 com aresta de bloqueio . .. . .. . . .......... .. .222
revenidos . .................... . . .. . . ... 131 de pressão .. . ............. . .... . .... .. ....222
seleção ............... . . ........... 128, 129 de segurança . ... . .... . .... .. ... . ..........269
ferrlticos .............•.•.......•.... . ..... 137 de t rava para porcas de fixação de rolamento .• 268
fundido ..........................•.... 159, 161 dentadas ...... . ............... . .... .. . . ..222
inoxidáveis . . .......•. ...•... .•.. . .... 136, 137 esféricas ... .. .. . .............. . . . ......... 250
martensíticos ................... . ..........137 MB, porcas KM .......... • ................. 231
nitretados ...................... ... ........134 mola ........................ • ............235
nitretados, tratamento térmico ...............157 para estruturas de aço ...........•...... 234, 235
para cementação ................... . ....... 132 para parafusos cilíndricos ..... . ............. 234
para cementação, tratamento térmico .........155 para pivõs ................................235
para ferramentas ...........................135 para porcas sextavadas ..... • ... . • ...... 233, 234
para têmpera por chama e indução ...........134 para vigas U e 1 . . .... ....•... .•. .. .........235
para têmpera por chama e indução, tratamento planas .............. . ... .. ... • ............222
térmico ..................................•156 Assento cónico ............. • .........•.......250
para torno automático ......................134 At rito .. ... ....... .. .... .... ........... .. ..... 41
para torno automático, tratamento térmico .... 157 deslizamento .... • ..•. •..• . •.. • .•. . • . . ......41
para trabalho a frio .........................135 estático ........ . ........ . ......... . ........41
para trabalho a frio, tratamento térmico ....... 155 rolamento .............. • ..................41
para trabalho a quente ....... .. ... ... . . ..... 135 Austenita ....... . ..... ..•. . •.•..•.•. .........153
para trabalho a quente, tratamento térmico .... 155 Au tomação ....... .. ....... • ............3 45 - 398
plano, laminado a quente . .............. . . . .144 Avaliação estatística . . ........... • ... . .... .. . .277
plano, polido ............. . ................145
rápidos . . ..... . .... . ......... .. .....•.• . .. 135 B
rápidos, tratamento térmico .... .. .... . •.. .. .155 Barra de aço
redondo, laminado a quente ... ... .... . • . • .. . 144 laminada a quente ............•....•. •. .... 144
redo ndo, liso . .. ..... . .... . .. . ...... . ... .. . 145 lisa . . ...... .. ... . ..... . •... . • . • . ..... .. . . 145
redo ndo, polido ... . ... .... . ....••.. .. ... .. . 145 quadrada, laminada a quente . . . • ... . •. . . . ... 144
resum o . .. . . . .. .. ........ • .•..•....... 126, 127 sextavado. liso . . .. . . .. .. .... . ..• . .•.•. .. .. 145
sistema de designação . .. .. .... .. .. .... 122- 125 Borracha ...... .. ... . ... . .. .... . . . . .. .... .. .. 185
sistema de numeração .... . .... .. ... .. ... .. . 121 BR (borracha) ... .. . .. ... •.. •. .. . • . • .. .... . ... 185
temperados e revenidos. tratamento térmico .. . 156 Brasagem ................ . ....•... . •.... 333, 334
Adesivo de microcápsulas .....................297 Brunimento de platô ..... • .......•.•. . ........3 12
Ajustes Brunir
com folga .... . ........... • ......... . ... . .. 102 seleção das pedras .... • ....... • . • ..........312
com sobremedida ......... • ..•...... . ...... 102 valores de corte ....... • .. .......• .. .... .. . .3 12
i ntermediários .......................... . .. 102 Buchas
ISO ...........................•......104 -109 de guia para brocas
para mancais de rolamento ..................112 com colar ..•...........................247
Alargar de troca rápida (guia brocas) .... . .•.......... 247
tempo principal ................•......... . .289 para mancai de deslizamento .....•....... . .. 263
valores de corte ......•.... ... . .•...........302 Bujões ................................ • . ....2 19
Alavanca .............. • .... • .... • ............37
Al fabeto grego ......... • ... .• ....•............64
Algarismos romanos .... • ......................64
e
Alíneas A ..................... • ....... • ...... 199 CA (plástico) ..............•.................. 18 1
Alíneas S ..........................•.. • ......200 CAB (plástico) ........ • . . .....•.........•..... 181
Alteração de volume ..............•...•........51 Cabeçote divisor .............................307
Alteração do estado dos gases .......... . ....... 42 Cálculo
Alum ínio de alto grau de pureza •.... . ...... 164, 166 comparativo de custos ........ • ........... 12, 13
A lum ínio, ligas de alumín io, resumo ............ 164 de custeamento variável ...........•... . .. . .286
Alum ínio, metais de adição na soldagem . .. ... ... 326 de custos ..... . .. .. .... . ......... . ....... .284
Aminoplásticos, tipos de polímero .............. 184 de expressão com parêntesis ................ . 15
Índice remissivo 405

Índice remissivo
de juros ................. • ................ . 17 Colar ....................... • ..... . .... . ....336
de juros compostos .... . •.• . . . .... •. ........17 Comandos
pela regra de três ....•.• . .•. . ........•......18 CNC .................•....... • .•.....381 - 392
percentual ........ . ...... • .......•......... 18 eletrohidráulicos ......•..•...••. • ..... . ... .367
Calor eletropneumáticos .... ... . ........ ... .. ....366
de combustão .......... • . • .. . ..... .........52 Combinações binárias ..... ....................350
de vaporização •........ • • • ...... . ..•.......52 Compensações da ferramenta (usinagem CNC) ...385
especifico de fusão ......... . .... . .. . .. .116, 117 Compensações I correções da ferramenta na usinagem
específico ... . .... ..........................52 CNC .... .. .................. . . . ... ... ......385
latente de fusão ......... . ...... • .• • .•.......52 Componentes eletrotécnicos ...................353
Campo de texto em desenhos .................. .66 Comprimento
Canais d e alívio ............ ... ......•...... . ..92 cálculo .. . .. . ...... ... ... .... .. .. .. ... ..24, 25
para ro scas ..... . ......... . . . ... ...........89 esticado para peças d obradas . ... .. .• . ... 318, 3 19
Capacidade esticado .•.. . ............................. .25
da máquina .........•................. .. ..281 unidades •....................... . .. ..... . .20
de calor. especifica . .. . . . ... . •.. ........ 116, 117 Comun icação técnica .......... . ...... ... .57 - 114
de qualidade do processo ..... • ... .•. ... .. ..281 Condução térmi ca .•..... . . .• . .. . . . . . . .. .......52
do processo ..... ..... .. . ........ . •.... . . •. 281 Condutância ............... •. ..... . ... ........ 53
Caracteres ..........................•.. • . . ... .64 Condutividade térmica
de comando cm com putadores ..... • .. • . .. . .39 4 definição ............. .. • ........... . .. . .. .52
especiais valores .. . ..... .. .. . .... . .•. •. ... •.... 116, 117
comp utador ... . ...............•.. • .....394 Condutor eletrotécn ico ........................353
máqui nas CNC .........•.. • .•.. •.•• ... . .382 Cones
Caracterlsticas perigosas .. .. ... . • . .. .... •. ....342 área superficial lateral e volume .... •. • .. .. . . ..30
Casos de cargas ... ... ... .. .. .. .. .. • . ... •... . .. 43 designação . .. ..... . ........ . . ... .... .. ....304
Cem entita .......... . .............. . ........ .153 íngreme .................•..... .. .... . ....242
Centro de gravidade, linhas .....................32 métrico ............ .. .... ........ .. ... 242, 243
Centro de gravidade, superficies geométricas ......32 Morse .. . .... .. .................. •.. .. 242, 243
CEP (controle estatístico de processo - SPC) ...... 279 para ferramentas .................... ....... 242
Chanfros, d imensionamento . . ..•....•..........78 Conformação por dobra .......... • .. .. .. ..318, 319
Chapa cálculo do recone .............• . •. •. ...318, 319
d e aço .......................... . ....139 - 141 raio de dobra .......... .......... .........•318
de trava para parafusos .... . .. . ..•.. ........ 222 recuo elástico .................... . ..•.....319
laminada a frio ............................ 140 Conformar roscas. dados de cone .....•. •. ...... 302
laminada a quente ....... .......• .......... 141 Conicidade, dimensionamento ............ . .....78
zincada a quente ........•.. .....•. • •.• . .... 141 Conjunto de caracteres ASCII .........•.........394
Chapas o fitas, resumo ........•.. ... .. • . ...... 139 Constante elástica do mola ................244, 245
Chavetas Construções geométricas básicas ............ 58 - 61
de cun ha com cabeça . . ..... . ......••. • .. . .. 239 Consum o de ar de ci lindros pneumáticos ... . .... 369
meia lua ............. . ... . ... ... .. • ....... 240 Contabilidade de custos ... . .. .. .. . ............ 286
paralela, chaveta meia lua ......•. . .. •.. .....239
Ciclo regulador da qualidade .. . .. .....• • ...... .276 g~~:;:~~~c~. ::::::::::::::::::::::::::::::::::~~
Cicloide, construção .. .. .... . .... •. ..... . . .. . .. 61 Contribuição marginal ..................•......286
Ciclos Controle do qualid ade . . ..... . . ..... ...• • ...... 276
de furação .. . ........ • ... . .... .• ...... 389, 392 CEP Controlo estatístico d o processo ..... • ......279
de torneamento ..... . .. • . • ............390 - 392 Coordenadas di mensionamento . . .. . ....... . ...381
PAL Coordenadas polares no desenho ................82
para fresadoras ..... •.• ....... . .........388 Cores de segurança .............. . ... • ..... .. .338
para furadeiras .........•.. . . . ... . .. 389. 392 Coroa e parafuso sem-fi m ............ • . .......258
para tornos ............•........ ... 390, 392 transmissão ................. •....•.. . .. ...259
Cilindro Coroa, área .............. . ..•..•. •. • • . ........28
área lateral ...... . ....................... .. .29 Corpo de prova do tração ...... . . .....•.. .... .. 190
oco, área superficial e volume ...•. ...•....... 29 Correias
pneum ático, consumo de ar ......... .• ......369 dentadas
di mensões .................•.... • •. ....369 dimensões ..........•.........•........255
forças do pistão ......... . ....... .• ......369 representação ...........•............. . ..84
potência ............ •.... .. •... .... • ......371 sincronizadoras ........................ ... .255
superfície ........................ . .........29 V ................. • ............ . .... 253, 254
volume ......................... ...........29 Corrente
Circuitos eletrotécnicos ... . ....... .• ......351 - 354 alternada ............•. . ..•. •.. .. ..........55
Circulo contínua ................... .... • ...........55
área ..........................•............27 trifásica .........•....... .....•.•....•.. . ...55
determinação do cen tro ................... 10, 27 Corrosão ....... . ......••........ . • ..........196
perlm etro .........•...•..•.............. . .. 27 Cone
Cisalhamento (solicitação) ............•......... 45 a laser
Classe da tolerância ......... . .......•. . .......102 tolerâncias dimensionais .. . ........ .... . .330
Classes de resi stência de parafusos ....•...... .. 211 valores de referência .... . ....... . • . . . .... 330
CO (borracha) .... ....... .. ....... . . .. ........185 a plasma, valores do referência ...•.. •... ... .329
Coeficientes oxiacetileno
d e atrito ............................. . ..... 41 to lerâncias d imensionais .. . . . ... . . . ...... 330
d e condutibilidade térmica ... .• .......... ... 117 valores do relorõncia .............. . ... . . .329
de d ilatação linear .....................116, 117 por cisalhamento .... . ... .. . . .. . •......3 16, 317
de expansão vol umétrica . .. .... . .. .. .. .. 116, 117 ap roveitamento da fita . . . . •.•..• ......... 317
de tamanho .... .. .... . ......•....•. . ...... .48 condições da prensa ......•.. .. .. ... .. ... 315
de transmissão de calor .......•....•........ .52 dimensões da matriz . .. ... •....... ... ... .316
406 Índi ce rem issivo

Índice remissivo
dimensões do punção .•....... . ..........316 m ínimas ........... . ..... .. .. .. . ... .. .... .102
largura da borda .•...•...........• . .....316 padrão .. . ........ . ........... ...•.........81
largura do intervalo ............ ..........316 Diretriz EG para materiais perigosos . ...•....•. .. 199
posição da espiga de fixação ... ...... .....317 Distribuição normal .............•....•........278
por feixes .................... . . .• .....328, 329 Dividir ...............................•.. .... 307
área de aplicação ......•.................329 Divisão
Cosseno ................•.............. 11, 13, 14 de comprimentos ....... . ..•.... .. ...• ...... 24
Cotangente .............. . .............. 12, 13, 36 diferencial ...............• • ......•.... ....307
CR (borracha) ............... • ..............•.185 direta ...........•.. . ..•.. • ....... ........307
CSM (elastõmerol ........•..•..•. •. •......... 185 indireta .................. ........ ....... ..307
Cubo Divisões, dimensionamento .. . .•.... •........ . ..79
superfície ........................•.........29 Dureza Martens . .............•...... •..•..... 194
volume ..................•.. • ....•.........29
Cunha como plano inclinado .....•....•. ........39 E
Cunhas ............... . ............•.... .. . .239
Efeito de entalhe . . ................•... . •......48
Cupilhas . .......................... •... ... •.232
Eixos
Custos
base ...•.............. ............. • ..... 103
de fabri cação ........ . . ...• .......•........ 284
de ranhuras, representação .... . . .•.. . .. . . ....87
de manufatura ....... . ....•.......•..... . . .284
do robô .. . ................................378
de produção .....• •. • .•..•.••. • .• • ..•...•. 284
Elastômeros ... . ... . ..... . ....•..... . . . .. 179, 185
diretos ..•..........•....•....... •... .....284
Elementos Flip·flop ............•....... ...350, 352
fixos •......... • ... .. . ...• .... •. . • ...... . .286
Eletricidade, grandezas e unidades ............ . . 22
indiretos .......•.................•.... .. .. 284
Eletrodos
variáveis ......••.................•......•.286
de arame ................ ... ....... .......325
D revestidos, designação ......•....•....... •..327
Eletrotécnica. circuitos •.....•......•.... .351 - 367
Dados de corte Eletrotécnica, fundamentos ..... .. ....... ...53 - 55
abrir roscas ....•.........•....... • ........302 Elipse, construção .. .. . ......... . . . • ...........60
alargar ........•..... . ...•.. ......... .....302 Encaixes para rasgo T .........•...............250
brunir ...................•................312 Energia
fresar ........•.....•.....................305 cinética ................ • ......... • .. . ..... 38
furar . . .... ... .• . ........•..... ...... . ....301 do movimento ........ • ........ . •......... ..38
retificar .. ............. . . . . .•. •• . • . ....308, 311 potencial ............•..•....•••.. •........38
tornear ................... . .............. .303 Engrenagens
Dodecágono, construção .. ... •....•.....• . . ..•.59 cilíndrica, cálculo .. .... . ..... • ......... 256, 257
Deflexão ..... . ............. • .• • . • .. •.• ...... .47 cônica, cálculo ................. ............258
Deformação linear . . .................•.........51 dimensões ...........•....... • .•.....256 - 258
Densidade de corrente ........ ....... • .. ... ....54 representação .•......•..•.... • .•...........84
Densidade, valores ......•.........•....... 11 6, 117 torque ...............•. • ...... . •......... . .37
Dentes entalhados, representação . ... . • ..... . .. .87 Ensaio
Descarte de materiais ................ • ........ 197 de cisalhamento ......................... .. 191
Designação de per igos .... ... .... .. .. •....... .342 de fl exão por i mpacto com entalhe ........•.. 191
Desvios de tração .. ..... .................. . .. ..... 190
básicos EPDM (borracha) ...................... . • .. ... 185
para eixos .. . •....•.. ..• ... .• ........... 104 Equação geral dos gases ...........•.......... .42
para furos .....•..•.•. •. .... . .. .... , .... 105 Equações, transformação ......... • .•.•.. • . .... . 14
de for ma ....... • .........•.... • ..• . .. .... ..98 Erosão, tempo principal ....... • .. .. .. . .. • . .. ..313
máximo .. ........ .. .. ..... . ... .... . . . .... 102 Escalas ..........................• .... •......65
padrão ...... . ..... . . . . ... .. .. . .. .. . .. 102, 278 Escareados
Determinação do rec orte para peças cálculo da profundidade ....•........ . . . ....225
dobradas . . ... .. ... ......................318, 319 para parafusos .............. • .•.......224, 225
Detritos especiais ................. . .. . .. . ..... 197 Esfera
Diagrama ferro-carbono ....... . ............... 153 área superficial e volume ....• .• .. • . ..........30
Diagramas ............ .................. ..62, 63 dimensionamento . •....... . • . .. ...... •... ...78
de áreas ...................................63 Espigas
de frequências ... ........... •........ .. ....277 de fixação ............................. ....251
de Pareto .................................281 deposição ............ . .... .. . . . . ... .. ....317
de rotações .....................•.........260 em peças torneada s .. .... ..•......•.. . ......88
estrutural ........................ .... . ....395 Espiral, construção ........... • ........ ...... ..60
funcionais ...... . ................ .....361, 362 Esquema de circuitos . ..... . .... . .......... ...354
Diâmetro do recorte no repuxo profundo .........320 hidráulicos ..................•.• .......365, 367
Diâmetro, dimensionamento .. . ..•.. . .. ... . .. . . .78 pneumáticos ........................ ..365, 366
Dimensionamento Estrutura de aços não ligados .......... ........153
ascendente ........... . .. . . . .. ...•..........82 Estrutura do programa de máquinas CNC ...382 - 392
combinado ..............•.......•....•....374 Etapas de repuxo no repuxo profundo ...........321
de fõrmas ............... •. •• . • . •• . •. . •.....81 Etiqueta autoadesiva para produtos perigosos ....331
de posição no desenho ...........•..........81 Eutético ................................ ... .. 153
paralelo ................•.......•....•.....82 Eutetoide ....................... ... .. ........ 153
Dimensões Evolução do processo ......... . .. .... ... ...... 280
auxil iares ..... . ..............•.••.•........81 Evolvente, con strução .. . ............ . •.••...... 61
da matriz de corte .. . .............. . .. ......316 Excel, comandos ............... • . • ........ . .. 398
d e teste ......................•.............81
do punção de corte .................•.......316 F
lim ite ............ .... . .• ... .• ...... ... ... 102
máximas ............ • .•..•.. . . • .•..... .. . 102 Fator de potência .......... . . ... • .......... . ... 56
Índice remissivo 407

lndice remissivo
Fatores de segurança •••••••••••.•••••••••••••• 44 problemas ••.•••.••••..•.••.•...........•.306
Ferrita ••••.••••••••••••.•••.•••••••••••••••• 153 tempo principal •.••••••.••.•.••.•••••••••.•289
Ferro fundido Furos
bainftico ...•.••..•.••.•••.••••..•..••.•••. 159 base •.••..•.••..••.••.•..•.••..••.••...•• 103
com esfera de grafite ..•.•.••••.••.••.•• 159, 160 de centro
com lamelas de grafite .•.•.••••.•••••.•• 159, 160 dimensões .•••.••.•..•.••.•••.••.••.••.•91
maleável .•.••.••••..•......•.•••••.••159, 161 formatos ...••...•.........•••.••.••••..•91
sistema de designação ••..••.••.•.••.......• 158 representação •••.•...•••.••.••.....•.••••91
tolerâncias dimensionais ••.•.••.•••••.•••••• 163 de núcleo para roscas, diâmetro •.•••.••••.••. 204
Fibras passantes para parafusos ..•.••.•••.•..•.••.211
de aramida •....•..•.••.•......•.••..••..•• 187 Fusíveis .•..•.••.•••.••.•.....•..••..•.••.••.356
de carbono .....•..•.••.•.•.••.•••••.••..••371
de vidro •••.•..•..••••••.•.••.••.•..••..•• 187
Fichas ----~-···• -•·--'·.:e~~~?:'·_·~-~~~~
de amplitude do valor central ••••.••.••••••.• 279 Garrafas de gás .•••••.•••••.••.•...•.••.••••.324
de apuração de erros •.••...•.••.••.••.•••.• 281 codificação por cores .......•.••..••.•..•.••331
de valor original .•..•..•..••..•.••.••.•••.•279 cores de identificação .•..•..•..•..•.....•..•332
de controle da qualidade •.•.••.•.••.••.•••.. 279 identificação ..............•.••..••.•..•.••331
Flsica técnica •.•..•.••..•.•.••••.••.••.••.33 - 56 Garras ••.••.••.••..••.•..•..•.••..••....•..•380
Fita de aço laminada a frio •••••.•••••.•••••139, 140 Gases de proteção •.....••.....•••.•.•.••.••••325
FKM (borracha) •••.•••••.•...••.••.•......... 185 Gases e materiais perigosos •••••.•.•.......... 198
Flambagem, solicitação .•...........••.•..•.•.332 Gestão da qualidade ••.•..•.••.••.••••••. 27 4 - 281
Flip-flop AS •.•••..•..•..•...........••...350, 352 Gerenciamento da qualidade, normas ••.•..••.•. 274
Fluidos hidráulicos •....•......•..•.••.••.•.•.368 Gerenciamento da qualidade, termos •••.•..••.•. 275
Fluxogramas Grandezas básicas .•.•.......•.••.•.•.••.••.•..20
de programa ..•..•..••.•••.••.•..•..••.•••396 Grau de eficiência •.•••.•••••.••.•.•.•....• 40, 102
funcionais •.•••••••••••••••.••.•.••••358 - 360 Grau de tolerância de fundição ••.••••••••.••.•• 163
Fluxos Graus de tolerância padrão .••.••••.......102 - 103
de calor •...........•.••.•.•..•.••.••.•••.••52 Graxas •............•..•.....•.•...•..•.••..•272
para solda forte ..•.••..•..••.••.•.••..•••.•334 Grupos moleculares .•..•..•..•.••.....••.•..• 119
para solda fraca ..•.••.••...•.••.•..•..•••.•334 Guincho ...•..•.••...........••.•.•.•.••.••.•.39
Folga
de cisalhamento •••.••.•••.•..•.•••••.••••. 316 .H
de repuxo •••••••••.••.•.•.•..••...........320
máxima .•••.••.••.••••••.••.•..•..••.•.•.102 Hachuras, dependentes do material .•.•.•••••.•..75
mínima •.•.••.•.••..•.•••.••..•.•......... 102 Hachuras, representação ........•.•.•.••.••.•.•73
Forças ••.••••••.••.••.••......•.•..••.••..••.36 Haste cônica oca (HSK) .•.••.••.•..••.....•..•.243
centrífuga ••••..•.••..•......•.••..•......•.37 Hexágono, construção .......•..•...•..••••.••.59
composição e decomposição ..•..•.••..•••.••36 Hidráulica •.......•••.•••••.••.•.•.•.••.363 - 372
de aceleração •••••.••.•......••.•..•......••36 Hipérbole, construção •..............••••••••.•.61
de apoio .•••.••••..•.........•.•..•..••••••37 Histograma .....•.•••.••.•••••.••...........•277
de corte ...........•..•...•..•.••.•••••••••46 HSC (High speed cutting) •.....•..•...•.••.••.•293
especifica, valores de referência ••.••.••••. 298 HSK (haste cônica oca) •.•..•..•..•...•.....•.•243
fresamento frontal •.••.•••..•.••.•••••••. 300
furar ..••..••••..•.••.•••.••.•..••••••.•299 I ._
no cisalhamento •.••.••••••.•.••.••.••••. 315
tornear .•........••.•••••••••.•.•••.••••299 llA (borracha) •••.••••••••.•••••.•••....•••••• 185
de empuxo .......••.••.•••.••.•.••.•••.•••.42 Inclinação, dimensionamento ....•.•.•.••.••.••.78
de mola ••..•..•.••.••.•••.••.••.••••...••.36 Indicação de dureza no desenho ..•...•..•.••..•.97
de repuxo •.......•..•..••..•..•.••.••.•.••321 Indicação de tolerâncias em desenhos .••.•..•.••.80
de retardo .....•.....•.•••.••.•..••.••.•••.36 Inspeção da qualidade .•..•..•..•.•.•.••.•••••276
do dente ..•.•..••.•..•.••••.•.•••........•.37 Intensidade de corrente ............••.•••••.•53,54
do sujeitador no repuxo profundo ••.........•321 IR (borracha) ••.••.•••.••.••.••.••..•..••••••• 185
peso ••.•.••••.••.••.•.......•.•.....•.•.••36
representação ...•.....•..••.••.••.••.•••..•36
J.
Formatos de letras ..•..•..•...•..•.••.•....•..•64 Junções com eixo de ranhura •.••...•.......•.. 241
Fórmula binomial ..•..•..•...•..•..•.........• 15 Juntas
Folhas para desenho ••.•.........•..•.•••••••.•66 coladas, tipos, preparação, representação,
Frases A ••...............•..•••••.•••••.••••• 199 teste .••••••••••••..........•...••••••336, 337
Frases S ..................................... 200 ensambladas, representação .•.••........••.•.96
Frequência relativa •••.•............•..•.••••.277 prensadas, representação •.••.••..••.•..•..•.96
Fresar
ciclos PAL •....•..••.•..•••.••.•..•.••.388, 389 ....... ·
com metal duro ..••.••.•••.••.•..•..•....•.293
dados de corte ••.••.••.••........•.......•.305 Largura da borda no corte por cisalhamento ..••••316
frontal, força e potência de corte .•.•••••.••••300 Largura do intervalo no corte por
tempo principal •.....•..•••.•..•.••.••.•.••290 cisalhamento ••.••..••.......•..•.•.••••.••.•316
Fresas, problemas .•.•..•..•••.••.•.••.•....•.306 Ledeburita •.....••...•.••.••.••.•...•.....••• 153
Função linear ..•.••..•.••........•..•.......•.16 Legislação sobre detritos ••..•.••..•......•.••. 197
Função quadrada •••..•..•...........••.••..••. 16 Lei
Funções adicionais em máquinas CNC •••••.•383, 384 alemã sobre ciclo de materiais e detritos .•.... 197
Funções preparatórias para máquinas CNC ......•383 de Hooke ......••.•••••.•••••••••.•...•.•..36
Funções trigonométricas •.........•..•..••••13, 14 de Ohm •••.••.•.•.•..••••..•.........•.••.53
Fundição dura •••..............•..•.••..•••.• 159 de proteção contra ruldos (Alemanha) •••..•.••344
Furar dos cossenos ..•••..•.••.••.•..•.........• 284
dados de corte ..••.•..•.........•..•..•••.•301 dos senos ••.••.•.•.••..•.••.....••.•..••.•. 14
força de corte e potência de corte •.•..•..••••. 299 Letras de endereço, comandos CNC •..••.••....•382
408 Índice remissivo

Índice remissivo
Ligações de i nserto (matriz) para plásticos ............. 187
em série .......... . ...•......... • .. •.... ...54 laminados ................................ 184
paralela .......... • .... ..... • ....... • .......54 para mancais de deslizamento ... . ... ..... ...261
parafusadas perigosos ............................ 198 - 200
cálculo ..... . ... . • .. •. • .. •. •.. • .........221 Matriz para m ateriais plásticos .. . .....•...... .. 187
representação . . . . ......... .... . .. .. ... ...90 Mecânica, grandezas e unidades ....•......... 20, 21
Ligas Média aritmética .. . ........ . .. . . . • . • .. . . ... . .278
de alu mínio, tratam ento térmico ...... • ...... 157 Média, ficha de desvio padrão ...... .......... ..279
de cobre-estan ho ........ •.......... • ...... 175 Medidas
de cobre-zinco .. .... ............ .... .....•.175 de arco, dimensionamento . ... ............. ..78
fundidas de contração .............................. 163
de alto teor de zinco ......•..•.•..•... ... 176 de proteção contra correntes de fuga perigosas 356
de alumlnio .. ... ........• . .. . • .. ... . .•. 168 de proteção em sistemas de robôs ............380
de cobre ................ . .. . . . .. .......176 em bruto no desenho ......... . ......... . ....81
trabalhadas de alumínio lim ite para roscas . .... . .. . . ... .. . ..... .. . . .208
adequadas à têmpera ..... • ....... • ......167 nom inal .. .......... .. ... • .. • .•..•........ 102
designação .............. • .......•......165 Memória (fl ip·flop) ..... ...•. ... .. .. .• . .. . .350, 352
inadequadas á têmpera ............•......166 Metais
números de m aterial .............. • ......165 não ferrosos ................. • ........ 164 - 176
trabalhadas de cobre-alumínio ........ • ......176 designação sistemática .... • . ... • .....165, 174
trabalhadas de cobre-niquei-zinco ............176 números de material ....... ... .. ... .. 165, 17 4
trab alhadas de titân io .. .. ........ . ... ....... 172 sinterizados . .. .. ........ ........ ... ....... 178
Limiar de lucro .. . .. . .. .............. . ..... .. 286 Método de projeção com seta i nd icativa ....... .. .70
Limite de concentração de substâncias nocivas Métodos de projeção .......................69, 70
(TRK) ... . ... . . . .. ..... ...... .. ... .... ....... 198 MF (plástico) ......... ........ .. ............ . . 181
Limite de dureza .... ...... .......... ....... ....97 MF (pollmero) . ............................... 184
Limites de tensão ........... .......... . ........ 43 MMKS (volume mínimo de refrigerante
Linguagem de m ódulos funcionais FBS . . . .......374 lubrificante) .... ..............................293
Unhas Módulo de elasticidade .....................46, 190
centro de gravidade .. .............. . ..... ...32 Molas
de chamada, de cota ........ • ....... • .......76 de tração, de pressão, de disco .. ..... ...244 - 246
de corte, representação ...• .. • .•.. • ..•. • . ....73 representação ....................•.....•...87
de guia, de referência ........................77 Momento
helicoidal, construção ........•....•..........61 de atrito ...... ............ ........ ......... 41
no desenho técnico •.......... • ..........67, 68 de inércia de massa ............•....... • .... 38
Lista de dados estatísticos .......... ... ........ 277 de inércia geométrico, 2• grau ... • ..... . .• .... 49
Listas de instruções AWL ...... •... . ....... 373, 375 de resistência axial ..........................49
Losango, área .. . . .. . .... ... •. .... . . • ..........26 de resistência polar ............. • ....•..•.... 49
Lubrifica ntes .................... • ............272 Movi mento
acelerado . ... ..............................34
M circular em máquinas CNC ...... .. .... ..386, 387
Macaco ... ............. . ... .. . .•....... • ..... 39 circular ....................................34
linear em máquinas CNC ................386, 387
Magnésio
uniforme .......................•..........34
ligas fundidas ... .. . . ... ......•.. .. ........ 172
Multiplicador de pressão .......•....•. . ...... .370
ligas trabalhadas . .. . . . .... . •... . . ..• . . . .... 172
Magnetismo .......... • .•....•. .•. . . . ... ..... .22 N
Mancais
de desl izamento ....•.... • .... • ... . ... 261 - 263 NBR (borracha) ........... .... .. ... •.....•... . 185
Nitretar ...................... •....• ......... 154
de rolamento ....... • ......... • .......263 - 268
Nível d e qualidade limite .............. ... ..... 280
designação . .... .. . • .... • ............... 264
Nível d o ruido .. . ... ....... . ..... ... ..... • .... 344
representação ...........•................85 Normalização, regulamentos públicos ....•........8
resu mo ........ . ... . ... •. .. . • ... ....... 263 NR (borracha natural) . . . ....... .. .. .. . . .. • ... .185
seleção . . .. .... .. . ... . . • ....... • ..... .. 263 Números
série de dimensões .. . ...•.... •. . •. ...... 264 de material para aços ........•....•....•.. .. 121
Manipulo dimensionais . ..... .... .....•......•..•.....76
em cruz .... ... .... . ....•..•....•.......... 249 preferenciais ...............•...• . .......... 65
esférico ......•......... • .......•....•..... 248
estrela •. .. .. .•.... • . .•.•... .. .. • .... • ..... 249 o
Massa Óleos
cálculo ....... .. .. . . .. ......... . .. . ........31 hidráulicos .... . .........•.. • ....... . .. .... 368
por unidade de área, por unidade de lubrificantes ... . .... • ....• . . • .... . . . ..... . .271
com primento . . .. . . .. . .. . ...............31, 152 Operação lógica ..•..............•........350, 375
Matemática Operadores lógicos ....... . ...... • .•.. . ....... 350
símbolos ..............•... . ... •. .... ......19
técnica ...... .. .•.. • ... .. .• .. , ....•.....9 - 32
p
Materiais PA (plástico) . ................. • .... • .... 180 - 182
cerâmicos .. . . . .. .. . . .. . .... . .... . •. . .. .... 177 Padrões, identificação .... ...... . ..............162
com postos ....................... . ........177 Parábola, construção ...... • ...••...............61
de adição para solda de alumlnio ............. 326 Parafusos ............... . .............. 209 - 221
de corte . .............................294, 295 autoformantes . . . . . . .. ... •. . . . . . .. . . ....... 218
de enchi mento e reforço para plásticos ........180 broca ..............•....•. . •. . . ......... .. 210
cabeça abaulada ....•.... •.••. .. • ... . • . .... 217
de espuma ....... . ................... . ... . 185 cabeça chanfrada
Índice remissivo 409

lndice remissivo
fenda ••.•..•.••..•••.•.••.•..•......••.217 de forças, cálculo •..•..•..•.•••.••.•..•.••.•60
sextavado interno .....••.•..•.••..•.....216 irregular ........••.•..••.•.•....•.••.••.•..27
cilfndrico com fenda •.••...•.••....•..•.•.••216 regular •..•..•......•....•..•...•..•..•.•..27
cilfndrico com sextavado interno •.••..•.. 215, 216 Polímeros
com olhal ••.••.••.•..•...•.......••.•••..•219 abreviaturas .........•.••.••.•...•..•..•.••180
de cabeça abaulada para chapas •.•.....•••.• 218 básicos ••.••.•••.•..•.....•.•••.••.•.....• 180
de cabeça chanfrada para chapas •..•..•.•••.• 217 MP •.•..•..•...•....•..•..•..••..•.•••••.• 184
de guia sextavados com espiga roscada longa ...214 PE ........•..••..•..•....•..•••.••.•.....183
de guia sextavados com grande abertura PF •..•..•..•...•....•..•..•...•....•••••. 184
de chave ••.••.••.•..•.•.•..•..•.••.••...•. 214 plásticos termorrlgidos .•....•....•.••.•.... 184
denominação •..•.••.••...•.••.•..•..•.•.•• 210 PP .•.••.••...........•..•.••...•....••.•.183
formatos de cabeça •..•.•.•..•.•••••.•.....223 termoplásticos .............................183
para chapas .••.••.••.•.•.•.....•..•..•••.•217 UF .••.••....•...••.•..•.••...•.••.••.•..• 184
para chapas, diãmetro do furo de núcleo ...•..218 Polyblends (misturas de polímeros compatíveis) .. 187
para rasgos T .••.•..•..•...•..•.•...•.•••..250 POM (plástico) .•......•..•..•..•.....••.• 181, 182
resumo •.•..•.••..•.•....•.••.•..•..•.209, 210 Pontos de referência em máquinas CNC .•.......381
sem cabeça Porcas •.••..•......•.••.•..•......•..•.226 - 232
com espiga ..•..•..•...•..•.••.•..•.•..•.24 castelo •..•.•...•........•..•..•..•..•..•.232
com fenda ••.•..•..•.•.•..•..•..•..•••.•.22 cega sextavada ...•..•..•.••.•.•.•..•..•..•231
com sextavado interno •.•..•..•....•.•..• 220 classes de resistência •..•..•.•••..•....•..• 228
sextavados •..•..•..•.•.•.••....•..••. 212 - 214 com olhal ..•.•.•.•..•..•..•..••..•..•.••.•231
com grande abertura de chave .....•.•.•..214 com ranhuras KM ..•..•..•....•...•..•..•..231
de haste fina •.•..•.••••.•..•.••..•.•.... 213 com ranhuras para rolamentos •...••.•..•.••. 268
torque de aperto .•..••.•••..•.•.....•...••. 221 designação ..•...•..•.••.•......•..•..•.••.227
Paralelogramo, área .••......•.•..•..•..•••.••.26 para rasgo T .•...••.•..•..•......•.••.•.••.250
Pastilhas de metal duro (intercambiáveis) ..•••.•• 296 para soldar, porcas sextavadas .•.•.•..•..•..•232
PC (plástico) .••••..•.••.•••..•.••.•..•...180, 181 recartilhadas .•...•.....•.••.•••.•.....•..•232
PE (plásticos) •.••..•.••.•••..•.•.....•.. 180 - 182 resumo .••......•.•..••.•..•...•..•..•226, 227
Peças fundidas de alumlnio, designação ..•...•.. 168 sextavadas .••.•.•....•.....•...•..•.•228- 231
PEEK (plástico) ..•..•..•..••..•..•.••.••.•.•.. 187 Portas-ferramenta •.•.••.•.......•.•.••.••....243
Penetração de têmpera •.•...•..••.•.•...•...•..97 Posições de soldagem ....•.••.•.........•..•.322
Perfis Potências
comparação da capacidade de carga ..•....•.••50 da corrente trifásica .....•..•..•...•..•.••.•. 56
de aço laminados a quente .•..•.••.••.•.•... 143 de atrito •....•••..•.••.•.....•••.•.........41
dealumlnio ..........................169-171 de bombas .•......•.••.••.•..•......•.••••371
de alumlnio, resumo •......•.••.••••••••... 169 de corte, fresamento frontal ..•.•.•.••.••.••.300
de ondulação (perfil WI .•.•..•.••.••.•...••..98 de corte, furar .....•..••.•..•...•..•.••.•••299
de rugosidade (perfil RI ......................98 de corte, tornear .•.....•..•.•••.••.......•.299
ocos .••••••..•..•.••.•....•....•..••.•.•.146 de dez .......••..•.••.•.....••..••.•..•.•. 17
primário (perfil PI ..•..•.•.•..•..•.•....••.•.98 efetiva .••.••.••.....•..••.•.•••..•..•.••.••56
Perlita ••.•.•.••.••..•.••.•.•..•....••.•.•.•. 153 elétrica .•..•..••..•..•..•..•.•.•.••.•.....•56
PF (plástico) .................................181 mecânica •..•.•.........••.•.........•.••.•40
PI (plástico) ..•.••.••..•.•.•..•.••.•..••...•.• 187 Potenciação ...•...••.•..•..•.•...••.•..•..•..15
Pinos ••.•.•..•.••.••..•...•.••.••.•..••236 - 238 Pourpoint ..•..•...•.......••.•....•....•..•.368
de assento ••..•.•..••..••..•.•..•..••...•.249 PP (plástico) .............................181, 182
de guia cillndricos ..........................237 PPS (plástico) •..•...•..•..•.••.•.•....•..•.•• 187
de guia cônicos ••.••.•....•....•..•..•.•.•• 237 Preço de venda •.•.•..•.•.....•..••..•.••..•.•284
de guia elásticos •..•..•...•..•..•.••...•..•237 Prefixos de unidades ........................17, 22
de localização ..•..•..•.•.••.•.••..•...••.•249 Prensa hidráulica •.•.••..•....•....•.•..•.... 370
entalhados ..••..•.•..•............•....•.•238 Preparação do cordão .•..•..•.....•..••.•..•.323
Pirâmide, área lateral •.•....•..•.••.••.••...•.. 29 Pressão
Pirâmide, volume ••.•..•....•.•..•..•..••...•. 29 acima da atmosférica .•..•..•...•..•..•..•.••42
Pivôs ••.••.••..•..•..•.•.•..•.••.•..••...•• 238 atmosférica •.•.•..•..•.••.•...••.•.••.••..• 42
Placas usinadas para ferramentas de estamparia •• 251 hidrostática •...•..•..•..•..•...•.••..•....•42
Planejamento da qualidade ..••.•..•..••.•.•.••276 solicitações ••...•.••.••.•..•....•.•..•..•.. 45
Planejamento do cordão para solda a arco .•.••.•328 superficial ..•...•..•..•..•.••..••.••.••.•..45
Planilhas ...•.••.••..•.••..••..•.••.••.•.•...398 Princípio da alavanca •.•.....•..•.•.•.....•..•.37
Plano de contatos KOP ........................222 Prisioneiros .•......••.•..•..•..•...•.••..•.•.219
Plano inclinado ..••••....•.•..•..•.••..•.•.••.•39 Prisma quadrado
Plásticos •.•.•..••.•..•...•••••.••••..•• 179 -187 superfície .••.•.•..•.••....•...••.••.•..•..•29
caracterlsticas diferenciais ••.••....•..•.•.•••181 volume .•..•...•..••.•..•.••...•.•••••.••.•29
comportamento térmico ..•..•.••.••.•••..••179 Probabilidade ••.•.•..•..•.••.••...•.•••••.••.276
identificação .••.••..•...•.••.••.•••••.•...181 Processamento
para altas temperaturas .•..•.••.•..••.•••.•• 187 de informações, slmbolos •..•.•.••.•.••.395, 396
solicitação à tração .........................195 de plásticos, dados de ajuste ..•.••••.•••••.. 186
termorrlgidos .••.••...•..•.••.••.••.•.•••• 179 de plásticos, tolerâncias .•••••.•.•..•.••••••• 186
teste de dureza .••.••.•••.••.•..•.••..•••.• 195 de texto ..••••.•.••••..•.••.•.•..•..•.••.•397
teste de materiais •.••.•••..•.•..••.•••.•••. 195 Processos de soldagem .......................322
usinagem de corte •.•...••.•..•..•..••301 - 305 Produtos químicos usados na metalurgia ••.••••. 119
PMMA (plástico) •••.•..•.•.••.•..•.•••••• 181, 182 Profundidade mlnima de parafusamento .•••••.•.211
Pneumática •.••.••.••.•...•••••••••••••.363- 371 Projeção dimétrica e isométrica •••.•••..•..•.••.69
Polias sincronizadoras ........................255 Proteção anticorrosão •••.••.••.•.•.••.•..•.• 11, 13
Polias V .••.••..•..•..•.•....•....••..••••.. 254 PS (plástico) ••.••.•.•..•..•..•.•.••.••... 181, 182
Polígono PSU (plástico) •..•••••.••.••••....•.••.••.•..• 187
construção ••••••.••.••••.•.••..•.••.•.•..••59 PTFE 181, 187 Punção de cisalhamento ••••••••.. 251
410 Índ ice remissivo

Índice remissivo
PUR (borracha) ........ . ..... • ... . • . .• ........185 Retificar, máxima velocidade periférica admissível .308
PUR (plástico) ... . .. ......... • ....... • . ....... 181 Retificar, tempo principal .. .. .... .............. 291
PVC, PVC-U (plástico) . .. .............. .... 181, 182 Revenimento por recristalizaç ão .. . . ............153
Revenir ........... .... . .... .. ... . .......153, 154
Q Robôs
Q (borracha) .............................•... 185 industriais ........... .............. ...378, 379
Quadrado, área ... . ... . .. . ... . . •. ...•.. • ......26 SCARA ..... . . . ........... ........... .....379
Quadrado, dimensionamento .... • ....... •......77 Rodas para corrente, representação ... . ..... . ....84
Quantidade de calor ............•....... • ......51 Rolamentos
Queda de tensão ...... ................. • ...... 54 axial de esferas .... . . .... .. ...... . • ........ 266
de agulhas ............. • ...... . ... .. ...... 268
R de contato angular .. . , ..•.••. , ..... ........ 265
de esferas ..... .. ... .. ... • . . .. •.. ... ..265, 266
Raios .. . ............ .......... • ..............65 de roletes ............•.... • ......... .266 - 268
dimensionamento ....... • .... • ....... • .. . ...78 de rolos cilíndricos . . .... .. .. ..... .......... 266
Raiz de rolos cônicos .. . ..... • ..•....... ........ 267
cúbica .................•. . .. •....•.. ....... 15 fixos de esferas ....... .. , ............•.... .265
quadrada ............ . . . . • ....... • .. .... 10, 15 Roldanas fixas, livres •...... .. . • . ...... .........39
Rasgos T ..... ... .............••....•.... .... 250 Roscas .. . ... . ........ . ...... •. ......... 202 - 208
Rasgos, dimensionamento ....... • . .. ...........79 Acme .. . ........... . .. , .... • ..... . .. . . .. .203
Rebaixar, tempo principal ........•.... • ........289 com várias entradas .. .... .. ... ............. 202
Rebite cego ... .. .... .. ......•...... . • ... .... .241 cônica . ........ ... .. ... ... .. • . • ... . •. .. ... 205
Rebites entalhados ..........•..•....•........238 de parafusos para chapas ... ...... . , .. . ..... 202
Reboios, seleção .......... .. • ... . ............ 310 dente de serra .. . .... ... ..... • . .. . • .. ... ... 207
Recartilhado ..................................91 dimensionamento .............. . ..•..•......79
Recomendações de ajustes .. . ................. 111 esquerda .............. , .... • ... .• .... . ... 202
Recomendações de segurança .. . .. . . . • ........200 fina ......... .. . ... ... . , .... , ....•........ 204
Recozer ........ .. .......................153, 154 métrica ISO ....... . .. . .•..... ... . • ........ 204
Recuo elástico ao dobrar . ... .. . . •. ... • . .......319 normal .............. .. • ....•.... • ........ 204
Refrigerantes lubrificantes ............ • ... .. . .. 292 normas estrangeiras ..... • ..... . ... •. ....... 203
Regras NPSM .................•.... • .... • ... . .... 203
da multiplicação por dez ... • .......•..... ... 276 NPT .... ............... ..... , .... . . , . .. .. . 203
de dimensionamento ..... .... .. ... • . . ... .. .. 77 NPTF .... .•..... .... • .......•......•......203
de ouro da mecânica ........ , .. • .... • .. ..38, 39 representação .......... • . ...... .. • .........90
de três ..... .. . ....... ............. .... . .... 18 Stube-Acme ..... . , .. •. ••. , ..•.. ...........203
dos cossenos ........... . ... •.. , .•. .... . .... 14 trapezoidal ..........•.... , .. • ......... . ...207
Regulação, conceitos básicos . .. .....•.....346, 347 UNC . .........• .... , .... • .... . ... .... ... .203
Reguladores ........ ...............•.....348, 349 UNEF ..... ....• . ... • .... ...... ... ..... ...203
analógico .................................348 UNF ................•............ ..•......203
conceitos básicos ..... .......... ....... . ... 346 UNS .... .. ... ...... .... . ... , .. ... ........203
contínuo .. ........ ... .. .. .......... , ...... 348 várias entradas .. .. .. ......... .. .. ........ .202
controlado por software .. .. .. .... .... • .. . ... 349 Whithworth para tubos .... .. .. .. ...... . ....206
D, 1, P. PD, PI, PIO .. . .........• .•.. • ..•. • . ... 348 Rotação, energia ....... . ..... . . . ........... . ..38
de comutação ... .. ... ... ... • ... .. .. • .. . .. .349 Rugosidade superficial de peças torneadas ...... .303
de dois ou três pontos ... . ... •. ......•.. . ... 349 Rugosidade superficial, nível atingível ...........101
descontinuo .... . .... . . . ...... . ............ 349 Ruido .......... . ... . ............ ........... .344
digital ....................................349 danos à saúde . ..... . ....... . ....... , .. .. ..344
Regulamentação de prevenção de acidentes
"ruído" ............ .....•...............•....344 s
Regulamentação do sindicato trabalhista .... 338 - 341
Relação de repuxo no repuxo profundo ........ .. 321 S/B (plástico) . ................ , ..........181 , 182
Representação em corte ... .. .. ... .. .... ..... 73, 7 4 Salda da rosca ..............•.. • ............. .89
SAN (plástico) .... .... ................ ... 181 , 182
Representação simplificada no desenho ...•..... •83
Representações axonométricas ........ ..... .. .. .69 Sapatas de pressão ..................... ...... 248
SBR (borracha) .......... .........•..... . .... . 185
Repuxo profundo
Seção T, Abas iguais ..... .. . .... .. •.. . .• ...... 146
diâmetro do recorte ....... . .. . • . . ..... . ....320
Segmento
estágios de repuxo .... . . . •. ... • .. ..........321
circular, área .................. . .... , ... . . . .28
folga de repuxo .. . .... , •.•. , . . •.••. • . • .....320
esférico, área superficial e volume . . ... • ..... . .30
força de repuxo . ... ... . .. . ... .•. ... , .. .....321
Segurança contra perda ..... . ...... . .. .•.. .. ..222
força do sujeitador ............ , .... , .......321
Seleção de ajustes .. ............. . ..... . .... . . 111
raios na ferramenta .. . ... .......... • .......320
Seno . ...... . .............................11, 13
relação de repuxo ... .. • . • . . , .•.. . ..•. • .....321 Sensores de aproximação ..... .... ... . ........355
Resistência
Série de módulos para engrenagens cilíndricas ...257
alterações . ............ ...... ... ...• .. • .....53 Séries eletroquímicas .. . .................. .. .. 196
ao cisalhamento .... ....... ... ... ..... .. ....46 Setor circular, área .......... .... .. .. .......... .28
elétrica de condutores .......................53 Setores regulados .......... ... .. ... ..........349
específica . .. .... .... . . . . .... .. . ............53 Shewhart, fichas de controle da qualidade ... ....279
valores .. ... . .. ........... • ......... 116, 117 Símbolos
ligação em série .... , ...... , .. • ......... .. ..54 adicionais, sinalização de segurança .. . ... . ...340
ligação paralela .......... . . • .. •. . . . • ........54 da hidráulica . . . . .... . .. . . .. . . . ........363, 364
ôhmica ........... , . ......•....... • . • ......53 da pneumática .......... . .. . ....... .. .363, 364
Retângulo, área . .. . . . . .... . ..• .. , .... , ........26 de circuitos eletrotécnicos ............. . .351, 352
Rctcntores radiais . . . .........•....•..........270 de perigos ........................ . .. . .. . .342
Retífica de alta performance .. .. .....•..........311 matemáticos . . ... . ....... ... .. ... .. . ... 19 - 22
Retificar, dados de cone ........ . • ....•... .308, 311 para processamento de informações .....•395, 396
Índice remissivo 411

Índice remissivo
Sinalização dos materiais .........................115 - 200
combinada •.••.••.••.•..•...•..•..•..•.....82 térmica ••.••.••.•••.••.•..•.••...•..•.••51, 52
de alerta •.........•.........•..•..•......•339 Têmpera
de proibição .••••..•.....•...•..•..•..•...•338 por cementação •.•.•.••.••.••.•...•..•..•. 154
de proteção contra incêndio ....•.•..•..•...•340 por difusão ..•.••...•..............•..•..•.153
de regulamento .•..••.•..•...••.•..••.•....340 Temperar .•..•..•..•...•.•..•..•..•...•.. 153, 154
de resgate ..••....•..•..•...•..•..•..•....340 Temperar e revenir •..................•..•..•. 154
de segurança .•..•..•..•.•.•..•..•..•.338 - 341 Temperatura
SIR (borracha) .....•....•.......•.••.•..••...185 de congelamento ......•..•....•....•.••.•. 117
Sistemas de evaporação •..•...•..•..•.••......•. 116, 117
binário .••.........................•.••...393 de fusão ..............................116, 117
de ajustes •...•.••....••.•.•..•..•..•..•... 103 de ignição, valores ...•.••.••.•......•.....• 117
de coordenadas cartesianas ........•..••.•.•.62 termodinâmica ....•.•...•.•..•.•.•..•..•...51
de coordenadas em máquinas CNC ..•.••..•.. 196 Tempo de ocupação conforme REFA ......•.••.•283
de coordenadas polares ..•...••....••.••••.•.63 Tempo do pedido (ordem de serviço) conforme
de dimensionamento •••.••...•..•.....•.....75 REFA .••.••.•..•..•...•..........•••.••.••.•282
de fixação de ferramentas por contração ••...• 243 Tempo principal
decimal •...••.••.••.••.•.•.••.•..•..••.•.•393 abrir roscas •....................•••.••.•..287
hexadecimal •...............•.••..•.••...•393 alargar .•..•..•..•••.•..•..•.••.•.•....•..289
ISO, ajustes .•..•..•.••..•.........•..•....102 aplainar •........•.........•..•.•.•..•.••.289
numéricos ..................•..•..•..•...•393 erodir ..•...•.•..•••.•..•..•..•...•..•..•.313
periódico .•.••.•..••.•..•...•..•..•....... 118 fresar •.••..•.••..................•..•.••.290
Sobremedida mínima .......•...••.•..•..••... 102 furar .•..•..•.•..•.•.••.••.•..•...•..•..•.289
Solda rebaixar .•..•..•...•........•.•...•..•..•.289
a arco .•...................•..•.••.••.327, 328 retificar •.•..•..•...•..•..............••.•.291
planejamento do cordão •.•..••....•...... 328 tornear com v = constante ...•.•.••.•.•..•.••288
forte .•...............•...•..•..•..•..•...333 tornear •.••.••.•....•..............•.••.••287
fraca .•..•.•.••.•..•..•.........•.....•...334 Tensão
MAG, valores de referência .•.•..•..•........326 admissivel •....................•...•.••.41, 48
MIG, valores de referência ....••....•..••.•.•326 de cisalhamento ..•••.•.•••••.••.•...••....•46
WIG, valores de referência •...••.••.••.••.•..326 de compressão •...•...........•.•.•.••.••.•45
Soldagem .•••.•..................•..•..322 - 330 deflexão •.••.•..•••.•...•.•.•.......•.••.• 47
com gás protetor •..•.••.••...•..•..........325 de tração •...........••.••.••.•...•..•.....45
e brasagem elétrica .•..•..•.................••..•.••53, 54
dimensionamento ..•.........•..•..•..95, 96 Teorema
representação ........................93 - 95 da altura .••.•..•..............••...•..•.••.23
símbolos gráficos •.••.•....•.••....••. 93 - 95 de Euclides •..•.•....•.••.•..•..•...•..•.••.23
tolerâncias gerais •.....•...•..•..•..•..•...322 de Pitágoras ..•..•...•..........•...•..•..•.23
Solicitação à flexão ..•..•.••...•..•.••..•..•... 47 dos catetos ...•..•...•.••.••.•..•.•.•..•..•.23
Solicitação à torção ............•..•.••..••••...47 dos raios .•..•.................•.•.••.••.•.14
Solicitação à tração •.••.•..•...•..•..•.....•.•. 45 Teoria da resistência dos materiais •.•...•.... 43 - 50
Som, termos ..•.....•....••...•..•.••.••.••..344 Termodinâmica ..•...•........•.•...•..•..•..•22
Soma dos ângulos no triângulo ...•.....•..•...•. 14 Termoplásticos ••.••.•••.••.••.•..•...•..• 179, 182
SPS amorfos •.••.•.................•••..•.••.• 179
comandos .•••.•••••.•..•.•.•.....•..373 - 377 parcialmente cristalinos ••.••.•.••.•...••.••. 179
linguagens ...•..........•.•..•.••.••.373 - 376 Teste
programação .•..................•..•.373 - 376 de aceitação por amostragem ........••.••••.280
Substâncias de dureza ••.•.......•.••.••.•.••...•. 192 - 195
gasosas, valores característicos .••.•..•..•... 117 Brinell •..•..•...•..•..•..•.•...••.••.••192
líquidas, valores característicos .••.•..••.••.. 117 Rockwell ..•.••..............•...•..•.••193
sólidas, valores característicos .••....•.... 116, 117 Shore ..•..•.•....•.••.•..•..•...•..•..• 195
Superfícies Vickers .•..•..•.•.•..•.••.•..•.........• 193
cálculo ..•..............•.•..••.•..•..•.29, 30 de estiramento conforme Erichsen .•.•..•..•.. 191
coeficiente ..•.••.••.••.•....•............•. 48 de fadiga .•..••.•.•.•..•..•..•.•.•..•.••.• 189
contorno •.....••.••.••.•...••..•.........•.98 de materiais ..........................188 - 195
especificações .............•..••.•.•••.•99, 100 de materiais, resumo ...........••..••.• 188, 189
geométricas, cálculo ••••••...•.••....••.• 26- 28 de plásticos •..•...••.•..........••••••.••. 195
geométricas, centro de gravidade .••.••.......32 de vibração ••....•.••••.••.••••.•....•..•.222
geométricas, unidades ......••.••••.•••••....20 por amostragem, teste de atributo ••..••••..•• 280
proteção ••..••.•••••.•..•...••....•••••..• 196 Texto estruturado ST ..........................374
qualidade •...••.••.••.•.•.••.••....•..•...•99 Tipos de adesivos .••..••.••.••.•••.......••.•222
Suporte para estampos ........••.••.••.••.....252 Tipos de plásticos fenólicos .•.••.••.•.•.••.••.• 184
Suporte para pastilhas de metal duro Tipos de roscas, resumo •.•............•..•202, 203
intercambiáveis ..•..••.•.••.•.•..•..•..•..•.•.46 Tipos de solicitações ...........................43
Tolerância .•..•....•.•.••.•..•..•...•..•..•.. 102
de batimento ..•...•..........••..••.•..•.. 114
Tabelas numéricas ........•••.••.••.••.•... 10- 12 de forma e posição .................... 112 - 114
Talhas ...••...•..••.•..............••.••...•.39 de forma .•.••.••..••.•..••.•..•.....••..•. 113
Tamanho de letras .••.•..•..•...•..••.•..•••.••64 de localização ..•.•.•.••.••...........•.••. 114
Tangente ••.....•..••••.••.•.•.••.••..•.••...• 12 de orientação •..•.•.••••..•.••.•...•..•..•• 113
Taxa de erosão (valores de referência) .•.••..•.•.313 de posição ............................113, 114
Técnicas de fabricação ........•••••.•••••273- 344 de roscas .••.•.••.•.•.•..........•.•••••.•208
Tecnologia dimensionamento ..••.••••..•.••...•..••••.•80
da informação .•.....•.••.••••.••.••.•393 - 398 gerais •.•..•..•.....•..••.••••.•.•..•.••.• 110
de fundição ...........................162, 163 construções soldadas .........••••.•••••.322
412 Índice remissivo

Índice remissivo
de batimento ••..•..••..•..•.••.•.•.••.• 114 Varetas para solda a gás ..•..•..••..••.••.•..•.324
padrão ••.•••••••.••.•••.••.••.••••.•.••.• 103 Vedações, representação .......................86
sistema ISO •.•..•.••..••.••....•..•.•..••• 103 Velocidades
Torção, solicitação •....•....•.•..•..•••.••. , •.• 47 de avanço, cálculo •.•..•..•...•..•..•..•.•..35
Tornear de corte, cálculo .••.••••.••.•••• , •.••.••.••.35
ciclos PAL ..•..•.•..•.•....•..•..•...•390 - 392 do fluxo .•.•••.••.•..••.•..•••.••.•..•..•.371
com metal duro •.•..•...•.••.••.••.•.••••.• 293 do pistão •..••..•.•..•..•..•••.•••••.•..•. 241
com v .. constante, tempo principal •...•..••• 288 em máquinas •••.••.•.••.••.•.•••••••.••.••.36
cone ..••.••.••.•.••..••.••.••.••.•.•.••.•304 média de mecanismo de manivela •.••.••.••.•. 35
dados de corte ...•..•...•..•..•..•...•.•••.303 periférica, cálculo ........................34, 36
força de corte, potência de corte ••..•.•.•..•.. 299 velocidade angular •.•..••.•...••.•••••••..•.34
problemas ...•..•..•...•..•..•.••.•.•.•••.306 Viga duplo T, estreita, larga, média ..•..•.••• 149, 150
roscas, tempo principal •.•..•.••.••.•.•..•.. 287 Viscosidade
rugosidade ••.•.•••.•••••..•..•.••.•.•.••.• 303 cinemática .•••.••.••.•••••••••.••.•••••••.368
tempo principal ..•.•••.••.••.••.••.•.•.••..287 classificação •••..•....•..•..•.•.••.••.•..•. 271
Torque •...•..•....•..•...•..•..•..•...•..•.••37 Vistas em desenhos •.••.••.••.•••.•••••.••.•71, 72
Trabalho Volume
de atrito ••••.••.•..•.•.•..•..•..•.•.••.••.•38 cálculo ..•.••••.•.••.••.••.•••.••.••.••.••.31
de corte no cisalhamento .•..•..•.•....•..•..315 de corpos sólidos ••.•.••..•.•.•••••••.••.•..31
de elevação •.••.•..•...•..•..•..•.•.•.••..•38 mfnimo de refrigerante lubrificante (MMKS) .•• 293
elétrico ••..•.•..•..•...•..•..•..•.•.•.••••• 56 unidades ••••••••.••.••.••.•••.••.•••••••••20
mecânico ....•..•.••.••••••.••.••.•.•..•...38
Transferência de calor ..•...•..•..•.••...•..•..•22 w
Transformador ..•..•.••..••..•....•..•.•.••..•56
Whlsker •..•.••...••••.••.•..•••.•••••.••.••. 180
Transmissão de calor •..•...•.......•..•.•..•.•• 62 Word, comandos ..•..•.••.••.•.•..•..•..•.••.397
Transmissões •.••.•••••••••.•..•..•.••..•••.•259
Trapézio, área •..•.••.•....•.••.•..•..•.•..•.••26
Tratamento térmico ...•......•..•..•..•.• 154 - 157
aço •.••.••.••.••.••..•..•..•..•..•.• 153-157
informações .•..•..•...•..•..•..•..•...•..•.97
Travas
contra afrouxamento de parafusos •..•...•.•• 222
de segurança para parafusos .••....••.•••..•222
Triângulo
área ..••.•..•..•..•...•..•.•.....••..••..•.26
construção no circulo circunscrito .•..•.•••• , •. 60
construção no circulo inscrito ..•..•.••...•..•.60
equilátero •..•.••.••..••.•..•..•..••..••.•..27
TRK (limite de concentração de substâncias
nocivas) .•.•..•..•.••.•.•.••.••.••.•...••.••. 198
Tronco
de cone, área lateral e volume •..•..•...••.•.. 30
de pirãmide, volume ........................30
Tubos

de aço •..•.••..•.•..•••.•..•..•..•...• 142, 372
com costura, quadrados •.••.••.••..••.••. 151
conformados a quente, quadrados •..•••••. 151
de precisão para hidráulica e pneumática ••. 372
de precisão sem costura .................. 142
sem costura •..•...•..•..•..•..•...• 142, 372
de alumfnio •.•..•.••...•.••.••.••.•.•.••.• 171
Tubulações, identificação ...•.••....•....•..•..343
u
UF (plástico) .•..•..•..•...•..•.••..•..••. 180, 181
Unidades básicas •.•..•......•..•..•..•.•..•.•. 20
Unidades de medida .••.•.••.•..•.••..•.•.••.•. 20
Unidades de pressão ..•.•.•..•..•.••..•...•..•. 42
UP (plástico) •....•..•...•..•..•.....•.•.•..•. 181
Usinagem
a altas velocidades .........................293
a seco •••.••.••.•..•...•..•..•..•.••.•.•..293
V
Valores
caracterlstlcos de rugosidade superficial •••.••.•98
caracterlstlcos dos materiais .•..••.•..•.• 116, 117
da hora-máquina •..•...•..•..•..•..•...•..•285
de dureza, tabela de conversão •• , ••.••.•.•••• 194
de resistência dos materiais ..••.•..•...••.•44,45
limites para o ar em interiores •..•..•...••.•• 198
MAK (concentração máxima no posto de
trabalho) ••••• , ••••.•••..•.••..•.•..•.•..•. 198
pH .............•..•...•..•..•..•.•••..•.. 119

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