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ROLAND GOMERINGER
MAX HEINZLER
ROLA ND K1LGUS
FRIEDRICH NAHER
STEFAN OESTERLE
HEINZ PAETZOLD
ANDREAS STEP AN
Blucher
Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Blucher
Ulrich Fischer Max Heinzler Friedrich Nãher Heinz Paetzold
Roland Gomeringer Roland Kilgus Stefan Oesterle Andreas Stephan
Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Tradução da 43ª edição alemã
Tradução: Helga Madjderey
Revisão técnica: lngeborg Sell
2ª edição brasileira
Título original:
TABELLENBUCH METALL
A edição em língua alemã foi publicada pela
Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vollmer GmbH
copyright© 2005, by Verlag Europa-Lehrmittel,
Nourney, Vollmer GmbH
Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4° andar Manual de tecnologia metal mecânica / [traduzido
04531-012 - São Paulo - SP - Brasil por Helga Madjederey]. - 2. ed. - São Paulo:
Tel 55 11 3078-5366 Blucher, 2011.
editora@blucher.com.br
www.blucher.com.br Título original: Tabellenbuch metall
Prefácio
O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indi cado para a
1 Matemática
qualificação profissional, em especial no ensino organizado
por temas específicos, para o aprofundamento de estudos 9 ... 32
e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia
Mecânica e das Técnicas de Fabricação.
Grupos Alvo
M ecânicos nas indústrias e n os ofícios man uais
M ecânicos na fabricação
M ecâ nicos na usinagem
Desenhi stas técnicos 33 ... 56
Instrutores técnicos
Práticos nos ofícios manuais e na indústria
Estudantes de Engenharia Mecânica
Sumário
1 Matemática 9
1.1 Tabelas numéricas Comprimento efetivo, do arame
Raiz quadrada, Área de um circulo 10 de mola e bruto .......................................... 25
Seno, Cosseno ........................................... 11
Tangente, Cotangente ............................... 12 1.6 Áreas
Áreas retangulares .................................... 26
1.2 Funções Trigonométricas Triângulo, Polígono, Círculo ..................... 27
Definições ..................................... .. 13 Áreas circu lares .................... ..................... 28
Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente .... 13
Leis de senos e cossenos .................... ...... 14 1.7 Volume e Área de superfície
Ângulos, Teorema de li nhas de Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco.
int ersecção ...............................................•. 14 Pirâmide ..................................................... 29
Pirâmi de truncada, Cone, Cone truncado,
1.3 Fundamentos de Matemática Esfera .......................................................... 30
Uso de parênteses. potências e raízes ..... 15 Sólidos compostos .......................•............ 31
Equações .................................................... 16
Potências de dez. cálculo de juros ............ 17 1.8 Massa
Porcentagem e cálculo de proporções .... 18 Cálculos gerais ........................................... 31
Massa por unidade de comprimento ....... 31
1.4 Simbolos, Unidades Massa por unidade de área ...................... 31
Símbolos em fórmulas, símbolos
matemáticos ............................... ................ 19 1.9 Centroides - centro de gravidade
Unidades SI e de medição ........................ 20 Centroides de linhas .................................. 32
Unidades não SI. ....................................... 22 Centroides de áreas planas ....................... 32
1.5 Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo .............. 23
Subdivisão de compri mentos,
Comprimento de arco. Comprimento
comp osto ................................ ................... 24
2 Física 33
2.1 Movimento 2.6 Resistência de materiais
Movimento uniforme e acelerado ............ 34 Casos de carga, Tipos de carga ................ 43
Velocidades em máquinas ........................ 35 Fatores de segurança, Propriedades de
Resistência mecânica ................................ 44
2.2 Forças
Tensão, Compressão, Pressão
Composição e decomposição de forças .. 36 superficial ................................................... 45
Peso. Força de m olas ................................ 36
Cisalham ento, empenamento .................. 46
Pr incípio de alavanca, Forças de apoio ... 37
Flexão, Torção ............................................ 47
Momento de gi ro (torques), A lavancas,
Resistência relacionada ao formato ......... 48
Força centrifuga ...............•...•..................... 37
Momentos de área. de resistência e de
2.3 Trabalho, Potên cia, Eficiência inércia ......................•.•.•.............................. 49
Trabal ho mecânico ............................. 38 Comparação de v ários formatos de seção
Máquinas simples ............................... 39 transversal .................................................. 50
Potência e Eficiência .................................. 40
2.7 Termodinâmica
2.4 Atrito Temperaturas, Expansão linear. Retração 51
Força de atrito ............................................ 41 Quantidade de calor .................................. 51
Coeficientes de atri to ................................. 41 Fluxo de calor. Calor de combustão ......... 52
Atrito em mancais de rolamentos ............ 41
2.8 Eletricidade
2.5 Pressão em líquidos e gases Lei de Ohm, resistência de condutor ....... 53
Pressão, defini ção e tipos ......................... 42 Ligação de resistores (em série, em paralelo) .. 54
Flutuação/Impulsão ................................... 42 Tipos de corrente ....................................... 55
Mudanças de pressão em gases .............. 42 Trabalho elétrico e potência ...................... 56
Sumário 5
Publ icações DGQ DGQ Deustche Gesellschaft fü r Qualitãt e.V. Recomendações na área de tecnolo·
Frankfun (Associação Alemã da Qualidade). gia da qualidade.
1 Matemática
A·
d .Jd rt·d2
4
1.1 Tabelas numéricas
Raiz quad rada, Área de um circulo ............................. 10
1,0000 0,7854 Seno, Cosseno ........................................................ ........ 11
2 1,4142 3, 1416 Tangente, Cotangente ............................................... 12
3 1,7321 7,0686
_ Cateto oposto
Seno 1.2 Funções Trigonométricas
- Hipotenusa
_ Cat eto adjacente Definições ....................................................................... 13
Cosseno
- Hipotenusa Seno, Cosseno, Tangente, Cotangente...................... 13
Tangente _ Cateto oposto Leis de senos e cossenos .............................................. 14
- Cat eto adjacente Ângulos, Teorema de lin has de intersecção............... 14
Cat eto adjacente
Cotangente
Lado oposto
1.5 Comprimentos
Cálcu los em triâ ngulo retãngu lo .................................. 23
(5
- '""'*+
Subdivisão de comprimentos, Com primento
~· de arco, Comprimento composto ............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto...... 25
1.6 Áreas
I \
Áreas retangu lares........................................................ 26
Triâng ulo, Polígono, Círculo ......................................... 27
Áreas circu la res ............................................................. 28
m'em ~:w
-
1.8 M assa
Cálculos gerais.............................................................. 31
' "<$', Massa po r unidade de com pri mento .......................... 31
d . M assa por uni dade de área .......................................... 31
Y~
.
s, s
s 2 1.9 Centroides - Centros de gravidade
Centroides de linhas ..................................................... 32
. ~---L
1
Centroides de áreas planas .......................................... 32
10 Matem ática: 1.1 Tabelas numéricas
rt·d2 d
d A • -4- d
1 1,0000 0,7854 51 7,1414 2042,82 101 10,049 9 8011,85 151 12,2882 17907,9
2 1,4142 3,1416 52 7,2111 2123,72 102 10,0995 8171,28 152 12,3288 18145,8
3 1,7321 7,0686 53 7,2801 2206, 18 103 10,1489 8332,29 153 12,3693 18385,4
4 2,0000 12,5664 54 7,3485 2290,22 104 10,1980 8494,87 154 12,4097 18626,5
5 2,2361 19,6350 55 7,4162 2375,83 105 10,2470 8659,01 155 12,4499 18869,2
6 2,4495 28,2743 56 7,4833 2463,01 106 10,2956 8824,73 156 12,4900 19113,4
7 2,6458 38,4845 57 7,5498 2551,76 107 10,344 1 8992,02 157 12,5300 19359,3
8 2,8284 50,2655 58 7,6158 2642,08 108 10,3923 9160,88 158 12,5698 19606,7
9 3,0000 63,6173 59 7,681 1 2733,97 109 10,4403 9331,32 159 12,6095 19855,7
10 3,1623 78,5398 60 7,7460 2827,43 110 10,488 1 9503,32 160 12,6491 20 106,2
11 3,3166 95,0332 61 7,8102 2922,47 11 1 10,5357 9676,89 161 12,6886 20 358,3
12 3,464 1 113,097 62 7,8740 3019,07 112 10,5830 9852,03 162 12,7279 20612,0
13 3,6056 132.732 63 7,9373 3117,25 113 10,630 1 10028,7 163 12,7671 20867,2
14 3,7417 153,938 64 8,0000 3216,99 114 10,677 1 10207,0 164 12,8062 21 124,1
15 3,8730 176,715 65 8,0623 3318,31 115 10,7238 10386,9 165 12,8452 21382,5
16 4,0000 201,062 66 8,1240 3421,19 116 10,7703 10568,3 166 12,8841 21642,4
17 4,1231 226,980 67 8,1854 3525,65 117 10,8167 10751,3 167 12,9228 21904,0
18 4,2426 254,469 68 8,2462 3631,68 118 10,8628 10935,9 168 12,9615 22167,1
19 4,3589 283,529 69 8,3066 3739,28 119 10,9087 11122,0 169 13,0000 22431 ,8
20 4,4721 314,159 70 8,3666 3848,45 120 10,9545 11309,7 170 13,0384 22698,0
21 4,5826 346,361 71 8,4261 3959,19 121 11,0000 11499,0 171 13,0767 22965,8
22 4,6904 380,133 72 8,4853 4071,50 122 11,0454 11689,9 172 13, 1149 23235,2
23 4,7958 415,476 73 8,5440 4185,39 123 11,0905 11882,3 173 13,1529 23506,2
24 4,8990 452,389 74 8,6023 4300,84 124 11,1355 12076,3 174 13, 1909 23778,7
25 5,0000 490,874 75 8,6603 4417,86 125 11,1803 12271,8 175 13,2288 24052,8
26 5,0990 530,929 76 8,7178 4536,46 126 11,2250 12469,0 176 13,2665 24328,5
27 5,1962 572,555 77 8,7750 4656,63 127 11 ,2694 12667,7 177 13,3041 24605,7
28 5,2915 615,752 78 8,8318 4778,36 128 11.3137 12 868,0 178 13,3417 24884,6
29 5,3852 660,520 79 8,8882 4901,67 129 11,3578 13069,8 179 13,3791 25164,9
30 5,4772 706,858 80 8,9443 5026,55 130 11 ,4018 13273,2 180 13,4164 25446,9
31 5,5678 754,768 81 9,0000 5153,00 131 11 ,4455 13478,2 181 13,4536 25730,4
32 5,6569 804,248 82 9,0554 5281,02 132 11 ,4891 13684,8 182 13,4907 26015,5
33 5,7446 855,299 83 9,1104 5410,6 1 133 11 ,5326 13892,9 183 13,5277 26302,2
34 5,8310 907,920 84 9,1652 5541 ,77 134 11 ,5758 14102,6 184 13,5647 26590,4
35 5,9161 962,113 85 9,2195 5674,50 135 11 ,6190 143 13,9 185 13,6015 26880,3
36 6,0000 1017,88 86 9,2736 5 808,80 136 11 ,661 9 14 526,7 186 13,6382 27 171,6
37 6,0828 1075,21 87 9,3274 5944,68 137 11 ,704 7 14741 ,1 187 13,6748 27 464,6
38 6,1644 1134,11 88 9,3808 6082, 12 138 11 ,747 3 14957,1 188 13,7113 27759,1
39 6,2450 1194,59 89 9,4340 6221 , 14 139 11 ,7898 15174,7 189 13,7477 28 055,2
40 6,3246 1256,64 90 9,4868 6361 ,73 140 11 ,832 2 15393,8 190 13,7840 28352,9
41 6,4031 1320,25 91 9,5394 6 503,88 141 11 ,8743 15614,5 191 13,8203 28652,1
42 6,4807 1385,44 92 9,59 17 6647,61 142 11 ,9164 15836,8 192 13,8564 28952,9
43 6,5574 1452,20 93 9,6437 6 792,91 143 11 ,958 3 16060,6 193 13,8924 29255,3
44 6,6332 1520,53 94 9,695 4 6939,78 144 12,0000 16286,0 194 13,9284 29559,2
45 6,7082 1590,43 95 9,7468 7088,22 145 12,0416 16513,0 195 13,9642 29864,8
46 6,7823 1661 ,90 96 9,7980 7238,23 146 12,0830 16741 ,5 196 14,0000 3017 1,9
47 6,8557 1734,94 97 9,8489 7389,81 147 12,1244 16971,7 197 14,0357 30480,5
48 6,9282 1809,56 98 9,8995 7542,96 148 12,1655 17 203,4 198 14,0712 30790.7
49 7,0000 1885,74 99 9,9499 7697,69 149 12,2066 17436,6 199 14, 1067 31 102,6
50 7,071 1 1963,50 100 10,0000 7853,98 150 12,247 4 17671,5 200 14,1421 31415,9
Os valore s de [d e de A foram arredondados.
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas 11
Oº
º·ºººº
1º 0,0175
0,0044
0,0218
0,0087
0,0262
0,0131
0,0306
0,0175
0,0349
89°
88º
45°
46°
1,0000
1,0355
1,0088
1,0446
1,0176
1,0538
1,0265
1,0630
1,0355
1,0724
44°
43°
2º 0,0349 0,0393 0,0437 0,0480 0,0524 87° 47° 1,0724 1,0818 1,0913 1,1009 1,1106 42°
3º 0,0524 0,0568 0,0612 0,0655 0,0699 86° 48° 1,1106 1,1204 1,1303 1,1403 1, 1504 41 °
4º 0,0699 0,0743 0,0787 0,0831 0,0875 85° 49° 1, 1504 1,1606 1, 1708 1,1812 1,1918 40°
5º 0,0875 0,0919 0,0963 0,1007 0,1051 84° 50º 1, 1918 1,2024 1,2131 1,2239 1,2349 39°
6º 0, 1051 0,1095 0,1139 0,1184 0,1228 83° 51° 1,2349 1,2460 1,2572 1,2685 1,2799 38°
7º 0,1228 0,1272 0,1317 0,1361 0,1405 82° 52° 1,2799 1,2915 1,3032 1,3151 1,3270 37º
8º 0,1405 0, 1450 0, 1495 0,1539 0, 1584 81° 53° 1,3270 1,3392 1,3514 1,3638 1,3764 36°
9º 0,1584 0,1629 º·1673 0,1718 0,1763 80° 54° 1,3764 1,3891 1,4019 1,4150 1,4281 35°
10° 0,1763 0,1808 0,1853 0,1899 0, 1944 79° 55º 1,4281 1,4415 1,4550 1,4687 1,4826 34°
11 °
12°
º·1944
0,2126
0,1989
0,2171
0,2035
0,2217
0,2080
0,2263
0,2126
0,2309
78°
77°
56°
57°
1,4826
1,5399
1,4966
1,5547
1,5108
1,5697
1,5253
1,5849
1,5399
1,6003
33°
32º
13º 0,2309 0,2355 0,2401 0,2447 0,2493 76° 58º 1,6003 1,6160 1,6319 1,6479 1,6643 31°
14° 0,2493 0,2540 0,2586 0,2633 0,2679 75° 59° 1,6643 1,6808 1,6977 1,7147 1,7321 30°
15° 0,2679 0,2726 0,2773 0,2820 0,2867 74° 60° 1,7321 1,7496 1,7675 1,7856 1,8040 29º
16° 0,2867 0,2915 0,2962 0,3010 0,3057 73° 61° 1,8040 1,8228 1,8418 1,8611 1,8807 28°
17° 0,3057 0,3105 0,3153 0,3201 0,3249 72º 62° 1,8807 1,9007 1,9210 1,9416 1,9626 27°
18° 0,3249 0,3298 0,3346 0,3395 0,3443 71º 63° 1,9626 1,9840 2,0057 2,0278 2,0503 26°
19º 0,3443 0,3492 0,3541 0,3590 0,3640 70º 64º 2,0503 2,0732 2,0965 2, 1203 2,1445 25º
20º 0,3640 0,3689 0,3739 0,3789 0,3839 69º 65° 2,1445 2,1692 2, 1943 2,2199 2,2460 24°
21 ° 0,3839 0,3889 0,3939 0,3990 0,4040 68º 66° 2.2460 2,2727 2,2998 2,3276 2,3559 23°
22° 0.4040 0,4091 0,4142 0,4193 0,4245 67° 67° 2,3559 2,3847 2,4142 2,4443 2.4751 22°
23º 0.4245 0,4296 0,4348 0.4400 0,4452 66° 68º 2,4751 2,5065 2,5386 2,5715 2,6051 21º
24º 0.4452 0,4505 0,4557 0,461 0 0,4663 65° 69° 2,6051 2,6395 2,6746 2,7106 2,7475 20°
25° 0.4663 0,47 16 0,4770 0.4823 0,4877 64° 70° 2,7475 2,7852 2,8239 2,8636 2,9042 19°
26° 0,4877 0,4931 0,4986 0,5040 0,5095 63° 71 ° 2,9042 2,9459 2,9887 3,0326 3,0777 18°
27° 0,5095 0,5150 0,5206 0,5261 0,5317 62º 72º 3,0777 3,1240 3,1716 3,2205 3,2709 17°
28º 0,5317 0,5373 0,5430 0,5486 0,5543 61° 73° 3,2709 3,3226 3,3759 3,4308 3,4874 16°
29° 0,5543 0,5600 0,5658 0,5715 0,5774 60° 74º 3,4874 3,5457 3,6059 3,6680 3,7321 15º
30° 0,5774 0,5832 0,5890 0,5949 0,6009 59° 75° 3,7321 3,7983 3,8667 3,9375 4,0108 14°
31 ° 0,6009 0,6068 0,6128 0,6188 0,6249 58° 76° 4,0108 4,0876 4, 1653 4,2468 4,3315 13°
32° 0,6249 0,6310 0,6371 0,6432 0,6494 57° 77º 4,3315 4,4194 4,5107 4,6057 4,7046 12°
33º 0,6494 0,6556 0,6619 0,6682 0,6745 56° 78° 4,7046 4,8077 4,9152 5,0273 5,1446 11°
34º 0,6745 0,6809 0,6873 0,6937 0,7002 55º 79° 5,1446 5,2672 5,3955 5,5301 5,6713 10°
35° 0,7002 0,7067 0,7133 0,7 199 0,7265 54° 80° 5,6713 5,8197 5,9758 6, 1402 6,3138 9º
36º 0,7265 0,7332 0,7400 0,7467 0,7536 53° 81° 6,3138 6,4971 6,6912 6,8969 7, 1154 8º
37° 0,7536 0,7604 0,7673 0,7743 0,7813 52º 82° 7, 1154 7,3479 7,5958 7,8606 8, 1443 7º
38º 0,7813 0,7883 0,7954 0,8026 0,8098 51 º 83° 8,1443 8,4490 8,7769 9, 1309 9,5144 6°
39° 0,8098 0,8170 0,8243 0,8317 0,8391 50° 84° 9,5144 9,93 10 10,3854 10,8829 11.4301 5º
40º 0,8391 0,8466 0,8541 0,8617 0,8693 49º 85° 11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007 4º
41 º 0,8693 0,8770 0,8847 0,8925 0,9004 48º 86º 14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,0811 3º
42° 0,9004 0,9083 0,9163 0,9244 0,9325 47º 87º 19,0811 20,8188 22,9038 25,4517 28,6363 2º
43° 0,9325 0,9407 0,9490 0,9573 0,9657 46° 88° 28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900 1º
44° 0,9657 0,9742 0,9827 0,9913 1,0000 45º 89° 57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817 6 o•
o· i o·
60' 45' 30' 15'
Minutos Grau!
.
60' 45' 30' 15'
Minutos
i
Graui
Co-t angente de 45º a 90º Co-t angante da o• a 45•
Os valores das funções trigonométricas da tabela foram arredondados para quatro casas decimais.
Matemática: 1.2 Funções tri gon om étricas 13
= Cateto oposto b
chip~tenusa a cateto Seno sena= .!!.. =
oposto
Hipotenusa e sen {J
e
ª · dea
Cosseno
= Cateto adjacente
cosa = eb cos{J = !!..e
b cateto adjacente de a Hipotenusa
chipo~tenusa
fl a c.ateto Tangente
_ Catet o oposto
tan a=
8 b
ad1acante - Cateto adjacent e b tan {J = -a
~-....,....-~· de P
= ba
Cotangente _ Catet o adjacente b
b cateto oposto de P - Cat eto opost o
cot a = a cot fJ
90°
+
\/ li
\/ IV
•'n
li cotPH cota(+) 1
,.._
' x , ,.
&
/
r· , . "
. .
Q-
e 2
180° - ~ +Oº
"'
~N
3 60° a
Ili IV
270°
Os valores das funções trigonom étricas de ângulos > 90° podem ser derivados dos ângulos entre o• e 90° e, em
seguida, lidos nas tabelas (páginas 11 e 12). Consultar as curva s do gráfico das funções trigonométricas para ver o
si nal correto. As calculadoras com funções t rigonométricas exibem o valor e o sinal para o ângulo desejado.
Relações Exem plo: Valores de função para o ângulo de 120º ( = 30º nas fór mulas)
sen (90º +a) • +cosa sen (90° + 30º) • sen 120º • + 0,8660 cos 30º • +0,8660
cos (90° + a) = -sen a cos (90º + 30º) - cos 120° - - 0,5000 -sen 30° = -0,5000
tan (90° + a) = -cot a tan (90º + 30°) • tang 120° • - 1,7321 - cot 30º = - 1,7321
Função Oº 90° 180° 270° 360º Função o• 90° 180° 270° 360º
sen o +1 o _, o tan o 00 o 00 o
cos +1 o -1 o +1 cot 00 o 00 o 00
~ e
a:b:e
a
g
b
--=--=--
sen a: sen
e
seno. sen p sen y
/J : sen y a2 b 2 + c 2- 2 · b · e· cos a
g
b2 = a2 + c 2 - 2 . a · e · cos {3
c 2 = a2 + b2 - 2 · a · b · cos y
lipos de ângulos
H
1
geométricas entre os ângulos opostos
correspondentes, alternados e adjacentes. Ân gulos opost os
g,
~
1 /3=8 1
Ân gulos alt ernados
1 <X= ô 1
g, Ân gulos adjacentes
j 1 a+ Y= 180º
1
Soma dos ângulos em um triângulo
~
um triângulo
Em cada triângulo, a soma dos ângulos
internos é igual a 180º.
1 a+ f3 + r= 180º 1
Teorema de linhas de
Se d uas linhas que se estend em a par- intersecção
e, tir do Ponto A forem cortadas por duas
~cc, l inhas paralelas BC e B 1C1, os segmentos
..!!..=~=.E_
\ \ ~t ri1i
das linhas paralelas e os segmentos de
raio correspondentes das linhas que se
estendem a partir de A formam quocien- 1 a, b, c1
1
A 1b B 181 tes iguais.
b,
1; = :: 1 [] '
Mate mática: 1.3 Fundamentos de Matemática 15
Potências
aX = y
a base; x expoente; y valor de potência
Definições a· a· a· a= a 4
Produto de fatores igua is
4 .4 .4 .4 =44 = 256
Adição Potências com a mesma base e os mesmos expoentes são 3a3 + 5a3- 4a3
Subtração tra tadas como nú meros iguais. = a3 . (3 + 5 - 4) = 4 a3
Potências com a m esm a base são multiplicadas (dividi· a'· a2= a · a · a· a· a-a =a6
Multiplicação das) adicionando-se (subtraindo-se) os expoentes e man- 2 4 • 22 = 2<•• 2> = 26 = 64
Divisão tendo-se a base.
32: 33 = 3<2-31= :>' = 1/3
~7
t ~ l~ m=0,5
v = mx + b v=0,5x+ 1 q uadrática
v=x'
"" 1
/' 1 b=1
.....-2 -1 1 2 3 -2 -1 1 2 3
-1 x--- -1 x---
Re gras de tra nsformação
Equações são, v ide de regra, transformadas de modo a poder-se isolar a grandeza procu rada.
X +5 =15 l-5
O mesmo número pode ser adicionado ou subtraido de x+5-5 =15-5
Adição ambos os lados. X=10
Subtração Nas equações x + 5 = 15 e x + 5 - 5 = 15 - 5, x tem o y-c =d l+c
mesmo va lor. i.e., as equações são equivalentes. y-c+c =d+c
y=d +e
a ·X = b l :a
Multiplicação
Divisão
É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação - - = -b
8· X
pelo mesmo número. a a
b
X =-
a
Matemática Unidades SI
1018 Quintilhão 1 000 000 000 000 000 000 Exa E Em 10 18 Metros
101s Quatrilhão 1 000 000 000 000 000 Peta p Pm 101s Metros
1012
109
Trilhão
Bilhão
1 000 000 000
1 000000 000
ººº Terá
Giga
T
G
TV
GW
1012 Volts
109 Wans
106 M ilhão 1000000 Mega M MW 106 Wans
103
102
M il
Cem
1 ººº
100
Quilo
Hecto
k
h
KN
hl
103 Newtons
102 Lit ros
101 Dez 10 Deca da dam 101 Metros
10° Um 1 - - m 10° Metros
10- 1 Décimo 0,1 Deci d dm 10- 1 Metros
10- 2 Centésimo 0,01 Centi c cm 10- 2 Metros
10- 3 M ilésimo 0,001 Mili m mV 10- 3 Volts
10-6
10- 9
M ilionésimo
Bilionésimo
º·ººº
o.ooo 000 001
001
Micro
Nano
µ
n
~1A
nm
10-6 Amperes
10- 9 Metros
10- 12
10- 15
Trilionésimo
Quatrilionésimo
º·ººº
º·ººº 000 000 001
000 000 000 001
Pico
Femto
p
f
pF
fF
10-12 Farad
10- 15 Farad
10-1e Quintilionésimo º·ººº 000 000 000 000 001 Atto a am 10- 18 Metros
Valor es
Núm eros maiores que 1 são expressos com expoentes positivos, e núm e-
1
•1
<1
1 f
>1
.. ros menores que 1 são expressos com expoentes negativos.
Juros simples
K0 capital inicial K, capital após período t r tempo em dias. período de juros Juros
Zjuros p taxa de juros por ano
1• Exemplo:
1z -100%
K,· p·t
·360
1
K0 = 2800.00 €: p = 6 !º: r = 1
/, a: Z =?
Z =
4800,00 €. 5,1 ~ . 50 d
K0 capital inicial
100 % .36()g
Cálculo de juros compostos para paga mento único
34, 00
Z juros
1
n tempo (anos)
Montante acumulado
Kn montante acumulado p taxa de juros por ano q fator de cálculo de juros compostos
(capital final) Kn = Ko. qº
1
Exemplo :
-
1
q
= 1 + . % =1 065
100% . 1 Q- l + _P_
100 %
K " = K0 · q " = 7
8000,00 € · 1,065 = 8000.00 € · 1,553986
1 1 1
= 12431, 89 €
18 Matemática: 1.3 Fundamentos de Matemática
2• Exemplo:
Peso bruto de uma peça fundida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg;
porcentagem de peso (%) de perda de material?
p 150 kg-126 kg
p =--'--. 100% = · 100% = 16 %
' G, 150kg
Cá lculo de proporções
Três passos para calcular proporções d iret as
Exemplo:
60 cotovelos pesam 330 kg. Qual é o peso de 35 cotovelos?
t ªº:
60
1• passo: 1 Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg
1-
... 401- 2• passo: 1Calcular o peso unitário dividindo 1
"' 1-
~2º:~ 1. 1 cotovelo pesa 330 kg
60
o
o 100 200 kg 300 3• passo: !calcular o peso total mu ltip licando 1
Peso -
35 cotovelos pesam 330 kg . 35 e 192 5 kg
60 •
: ~
1• passo: 1 Dados conhecidos 1 3 trabalhadores necessitam
... 150 de 170 horas
"'100
o
:i: 50 2• passo: 1 Calcular a unidade mu ltiplicando 1
1
o 1 1 1 1 1 1
1 trabalhador necessitaria 3 . 170 h
o 2 4 6 8 10 12 14
Trabalhadores - 3• passo: J Calcular o tempo para 12 trabalhadores dividindo J
Símbolos matemáticos
Simbolo Simbolo Sím bolo
Falado Falado Falado
..e.
m atem.
Aproximadam ente, em
torno de,
matem.
-
a•
Proporcional
a elevado a x, x·ésima
matem.
log
lg
Logaritmo (geral)
Logaritmo decimal
equivalente a potência de a ln Logaritmo natural
... Etc. .[ Raiz quadrada de e Numero Euler
~ Infinito ".[ Raiz n-ésim a de (e=2.718281... )
= Igual a lxl Valor ab solut o de x >C O
Seno
Diferente de .l cos
~* É igual por definição 1
Perpendicula r a
Paralelo a tan
Cosseno
Tangente
.
< Menor que
Menor ou igual a
ii
iJ.
Paralelo na mesma direcão
i;'aralelo na direção oposta
cot
o. [),()
Cota na ente
Parênteses. colchetes e
.
>
+
Maior que
Maior ou igual a
Mais
l>
6
Angulo
Triângulo
Conaruente com
n
cha ves
pi (consta nte de circulo=
3, 14159 ... )
- "'
óx Delta x (diferença entre Segmento de linha AB
~
Menos
Vezes, multiplicado por dois valore s) ArcoAB
- , /,: Dividido por, para o/o Porcentagem, de cem a', a"' a linha, a duas linhas
l: Sigma (soma) %o Por mil, de mil a,, ª2 a um. a dois
20 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades
Unidades SI e de medição
SJ1l Grandezas e unidades básicas Cf. DIN 1301-1 (2002-10), -2 (1978·02), -3 ( 1979-10)
Temperatura
Conente Quantidade Intensidade
Grandezas Comprimente Massa Tempo t ermo-
Elétrica de substância luminosa
dinâmica
Símbolo da
m kg s A K mal cd
unidade
11As unidades de medição são definidas no lnternational System oi Units (Sistema Internacional de Unidades!. Ele
se baseia nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades.
M ecânica
Unidades SI e de medição
Grandezas e Unidades (Continuação)
Unidade
Grandeza Símbolo Relações Observações e Exem pl os
Nom e ~ímbolo
Mecânica
Força F Newton N
1N =1~
s
= 1 _,!_
m
A fo rça de 1 N reali za uma mudança na
velocidade de 1 m/s em 1 s em u ma
Peso FG, G 1MN= 103 kN = 1000000 N massa de 1 kg.
Torque M
Newton x N -m
Momento de Mb
metro 1N · m = 1~
s
1 N . m é o momento que uma força de
1 N gera com um braço de alavanca de
flexão
T 1m.
Momento de
Torção
Impulso p quilograma x kg · m/s 1kg-m/s= 1 N-s O impulso é o produto da massa e da
metro por velocidade. Ele tem o sentido da veloci·
seoundo dade.
Pressão p Pascal Pa 1 Pa = 1 N/m2 = 0,01 mbar Pressão s~ refere à força por unidade
1 bar = 100000 N/m2 de área. E usado o símbolo Pg para
Tensão a. r Newton por N/mm 2 = 10 N/cm 2 = 1os Pa superpressão (DIN 1314).
mecânica m ilímetro qua· 1 m bar = 1 hPa
drado 1 N/mm 2= 10 bar = 1 MN/m2 1 bar= 14,5 psi (libras por polegada
= 1 MPa quadrada)
1 daN/cm 2 = O 1 N/mm2
metro à quarta m'
2º momento I 1 m 4 = 100000000 cm'
potência Anteriormente: Momento geométrico
de área
centímetro à cm' de inércia de área
quarta potência
Energia, E.W Joule J 1 J = 1 N·m = 1 W · S Joule para todas as formas de ener-
Trabalho. = 1 kg· m 2/s2 gia, kW . h preferencial para energia
Quantidade elétrica.
de calor
Potência p Watt w 1 W = 1 J/s = 1 N . m/s Potência descreve o trabalho realizado
Fluxo de calor <P = 1 V · A = 1 m2 . kg/sl num tempo especificado.
Tempo
Unidades SI e de medição
Grandezas e Unidades (Contin uação)
Unidade
Grandeza Jsimbolo Relações Observações e Exemplos
Nome jsímbol
Eletricidade e Magnetismo
Corrente O movimento de uma carga elét rica é
Elétrica 1 Am pêre A chamado de fluxo. A tensão é igual à
Tensão u Volt 1 V • 1 W/1 A = 1 J/C diferença do potencial ele dois pontos
elétrica V
em um campo elétrico. A recíp roca da
Resistência R Ohm
elétrica n 1 l1 = 1 V/ 1 A resistência elétrica é chamada d e con·
s dutãncia elétrica
Condutãncia G Siemens s 1 • 1N1V = 1/l1
elétrica
Resistência Q Ohmxm l1 · m 1 n -mm'
10~ Q. m = 1 n. mm2/m o= -X em - - -
específica X
Condutividade Y.X Siemens por S/m
x =lem - -m__
metro Q n -mm'
Frequência f Hertz Hz 1 Hz = 1/s Frequência da rede elétrica pú blica:
1000 Hz = 1 kHz EU 50 Hz, EUNCanadá 60 Hz
Energia w Joule J 1J = 1W· s= 1N · m Na físi ca atômica e nuclear é usada a
elétrica, 1 kW · h = 3,6 MJ unidad e eV (eletrovolt)
trabalho 1W · h = 3,6 kJ
Ângulo de - - Para corrente alternada: O ângulo entre a corrente e a tensão
diferença
de fase
"' p
COS<p = - -
LJ.J
sob carga indutiva ou capacitiva.
Temperatura T,e Kelvin K OK ª -273,15ºC Kelvin (K) e graus Celsius (ºCl são usa·
termodinâmica dos para temperaturas e diferenças ele
Temperatura t,rJ Graus Celsius ·c o•c • 273, 15 K temperatura.
Celsius o•c = 32 ºF t = T - T0 ; T0 = 273,15 K
OºF • - 17,77ºC Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ' F = 1 ºC
Quantidade Q Joule J 1 J = 1W ·S=1 N-m 1 kcal = 4,1868 kJ
de calor 1 kW · h = 3600000 J = 3,6 MJ
Valor Hu Joule por J/kg 1 MJ/kg = 1000000 J/kg A energia térm ica liberada por kg de
calorífico quilogram a combustível menos o calor de vapori·
específico Joule por J/m3 1 MJ/m 3 = 1 000000 J/m3 zação do vapor de água con tido nos
metro cúbico gases de escapamento.
Unidades não SI
Comprimento Área Volume M assa Energia, Potência
1 polegada • 25,4 mm 1 polegada quadrada = 1 polegada cúbica • 1 onça = 28,35 g 1 PSh • 0,735 kWh
1 pé = 0,3048 m 6,452 cm' 16,39 cm' 1 libra = 453,6 g 1 PS =735 W
1pé quadrado • 9,29 dm' 1 pé cúbico • 28,32 dm' 1 tonelada métrica ; 1 kcal • 4186,8 Ws
1 jarda • 0,9144 m
1 jarda quadrada a 1 jarda cúbica = 764,6 dm· 1000 kg
1 milha náutica = 1 kcal • 1,166Wh
0,8361 m' 1 galão EUA = 3,785 dm 1 tonelada americana •
1,852 km 1 Galão Imperial = 1 kpm/s • 9,807 W
Pressão 907,2 kg
4,536 dm' 1 Btu • 1055 Ws
1 milha • 1,609 km 1 quilate = 0,2 g
1 bar = 14, 5 psi 1 barril • 158.8 dm' 1 hp a 754,7 W
~
- Partes Múltiolos
1 m m = 10-3 m = 1/ 1000 m, 1 km = 1000 m, 1kg=1000 g, 1 GB (Giga byte) = 1 000000000 Byte
Matemática : 1.5 Compri mentos 23
K :43, 3mm
a 2 =C·P
a = FP = Js cm . 3 cm = 4, 24 cm
Exemplo:
I = 2m; n = 24 furosn; p =?
P =- ' - = 2000 mm = OO mm
n +1 24 + 1
Comprimento de arco
Exemplo: Mola de torção 18 comprimento do arco a ângulo no centro Com primento de arco
..
~
r raio ddiâmetro
Exemplo:
r = 36mm: a = 120"; 18 = ?
/ , --~
360"
n · r · a 1t · 36mm · 120"
18 =~ = l80" 75. 36 mm
Compriment o composto
D diâmetro externo d diâmetro intern o
dm diâmetro m éd io s espessura
/ 1, lz com pr imentos L comprimento composto
dos segmentos a. ângulo no centro
dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm
L = l+
,
I2 =~
360° + /2
11 • 355 mm · 270"
360" + 70 mm = 906. 45 mm
Matemática: 1.5 Comprimentos 25
l ~
D
__
. 1=~
l[ · _d ·_
ª
Set or do anel circular Exemplo:
D= 36 mm; s = 4 mm; a= 240º; dm = ?; 1= ? Diâmetro médio
Exemplo: 1 = n · Om · (i + 2)
Dm = 16 mm;; = 8,5; 1 =?
Exemplo: Va = Ve. ( 1 + q)
Um tarugo cilíndrico d = 24 mm e 12 = 60 mm é fabri-
cado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%. At · lt = A2 · 12 · (1 + q)
Qual é o comprimento inicial 11
Áreas retangulares
Quadrado
/ = 14 mm; A = ?; e= ? Comprimento
da diasonal
A = 12 = (14 mm)2 = 196 mm2
e =f2 · l =Í2. 14 mm = 19,8 mm 1 e =f2· 1
Losango
1 e=~
A =l·b = 12 mm · 11 mm = 132 mm'
1 1
e = J1 +b = J(12 mm) ' + (11 mm)' = h65mm '
= 16,28 mm
Paralelogram o
/ = 36 mm; b = 15 mm; A = 7
A = /. b = 36 mm · 15 mm = 540 mm2
Trapézio
Triângulo
Polígonos regulares
A área Diâmetro da cincunfe-
rência inscrita Área
I comprimento do lado
~d=_JiT-;>
_~l '~-A=_"·~-
·d ~
O diametro da circunfe rência
circunscrita
d diãmetro da circu nferência
inscrita Dlãmetro da cincunfe- Comprimento do lado
n n• de vén ices rência circunscrrta
1
a ang ulo no centro
{J âng ulo nos vénices 0=~
l=D·sen ( ~º )
Exemplo:
Hexágono com O · 80 mm; I • ?; d•?; A • 7
Circulo
A área e circunferência Área
O dia metro
A=...J!..:.il
Exemplo: 4
d • 60 mm; A = ?; U • 7
Circunferência
A = ~= Jt . (60 mm) ' 2827 mm'
4 4
U =it ·d = it ·60mm = 188,5mm
28 Matemática: 1.6 Áreas
Segmento circular
o-o
2 b
(62.83 ·30) mm' - 52 ·(30-15, l) mm'
2
= 555,1 mm' b=r- l ' - f
o 1 -~
e - 180 °
o
Anel circular
Raio
b 1
r =- + -
2 8· b
2
Exemplo:
l · 20mm;V=7;Ao •7 Área da superfície
Prisma
V volume h altura Volume
Ao área da superfície b largura
t comprim ento d o lado V= f . b· h
Exemplo:
/ a 6cm;b= 3 cm;h • 2cm;V • 7
V . t. b. h = 6 cm . 3 cm . 2 cm = 36 cml
Cilindro
V volume d diâmetro Volume
Ao área da superfície h altura
AM área da su perfície lateral V=V·h
Cilindro oco
V vol ume O, d diâmetro Volume
Ao área da superfície h altura
Exemplo:
D · 42 mm; d= 20 mm; h • 80 mm;
V a? Área da superficie
V =~ · (D -d')2
4 A 0 = 1t ·ID+d)· [ t ·ID - d)+h ]
= " ·80mm -142' mm' -202 mm'>
4
= 85703 m m'
Pirâmide
V volume I comprimento da base Volume
h altura t 1 comprimento da aresta
h, apótema b largura da base V-
-
Ll..:JL
3
Exemp lo:
t • 16 mm; b = 21 mm; h • 45 mm ; V • 7
V = l·b ·h = 16mm · 21mm . 45mm
3 3
r ·m,::·F;·
= 5040 m m'
j"m
:.+•t
30 Matemática: 1.7 Vo lume e Área de superfície
Cone
V volume h altura Volume
AM área da superfície latera h, apótema
d diâmetro V- rt · d'.t!_
- 4 3
Exemplo:
d = 52 mm; li = 110 mm; V = 7
V = rt ·d' !!,
4 3
rt ·(52mm)' 110mm
4 ·--3-
= 77870mm'
Cone trunca do
V volume d diâmetro do topo Volume
AM área da superfície lateral h altura ----------.
d diâmetro da base h, apótema V=.!!...:.l!..(D' + d' +D ·d )
12
Exemplo:
D = 100 mm; d = 62 mm; h = 80 mm; V = ?
n -h 1 i
V =---i-2 ·(0 +d +D ·d)
2
= rt · 80mm ·(100 +62' + 100·62)mm'
12
= 419800mm'
Esfera
V vo lume d diâmetro da esfera Volume
Ao área da superficie
Exemplo: V= rt ·d'
6
d = 9 mm; V = 7
Área da superfície
V - rr ·d'. rt ·(9mm)' _ 3S2mm'
- 6 6 - 1 Ao= rr · d 2
Segmento esférico
V volume d diâm etro da esfera Volume
AM área da superficie lateral h altu ra ...-----..-----.
Ao área da superfície V=Jt.h' (~-~)
Exemplo:
Área da superficie
d= 8 mm; h • 6 mm; V = ?
V = rt 11
2
(~ - ~) 1Ao =rr · h · (2 · d- h) 1
lY Exemplo:
Manga cônica; D - 42 m m; d • 26 mm;
d, = 16 m m ; h - 45 mm; V= 7
Cálculo da massa
Massa, geral
Exemplo:
Valores para densidade
Peça de alumínio:
de sólidos, líquidos e
V = 6,4 dml; (l • 2,7 kg/dml; m • 7
gases: páginas 116 e 117.
m =V· g = 6.4dm' ·2.7d~'
= 17, 28kg
m massa A área
m • massa por unidade s espessura M assa
d e área
m =m"· A
Exemplo:
Chapa de aço
s - 1,5 mm; m "• 11,8 kgtm2;
A = 7,5 m 2 ; m • 7
X,= f y
x,
x,
X
Arco circular Geral
i
y = 1· 100° 1 ,, ::::
" n·a
+-·- ·-·-----1.- X
Semicircunferência
1/4 de circunferência
Cálculo de 1e 18 : Página 28 y _J,. y,+ /,. y, + ...
Ys =0,9003 · r
•- I,+ J, + ...
1
filf ~i
- =
2 ·r · I
Y,=~ y ,.__ __ _x....:'---~..i
x,
Semicírculo A,
1 Ys =0.4244 · r 1 A,
1 / 4 de circulo i
t=-~·-·-·
Ys = 0,6002 · r
X
Segmento circular
y = A, ·y,+ A ,- y + ... 1
s A,+ A 1 + ...
Índice 33
2 Física
~
t 20 2.1 Movimento
"'
o;
Movimento uniforme e acelerado ................................ 34
Velocidades em máquinas............................................ 35
a"'
1 2 3 4s5
Tempo t - - .
2.2 Forças
Composição e decomposição de forças ....................... 36
Peso, Força de molas ..................................................... 36
Principio de alava nca, Forças de apoio ........................ 37
Momento de giro (torques). Alavancas,
Força centrífuga .............................................................. 37
•
F
r 2.4
2.5
Atrito
Força de atrito................................................................ 41
Coeficientes de atrito ..................................................... 41
Atrito em mancais de rolamentos ................................ 41
.IJ
2.7 Termodinâmica
Temperaturas, Expansão linear, Retração .................... 51
Quantidade de calor....................................................... 51
1. 1, Fluxo de calor, Calor de combust ão ............................. 52
-
i
2.8 Eletricidade
Lei de Ohm, resistência de condutor............................ 53
Ligação de resistores (em série, em paralelo) ............. 54
Tipos de corrente ........................................................... 55
Trabalh o elétrico e potência .......................................... 56
34 Física: 2.1 Movimento
~
tempo r raio
w velocidade angular d diâmetro
Exemplo:
s =l..v.r
29 Exemplo: 2
B
Veículo, v = 80 km/h; a • 7 m/s2
(/)
Distância de frenagem s • 7 s = .l ·a·t'
2
ü; 4 1---1-~-A..
Q) Transform ação: V = ao km = 80000 m = 22.22!!!
o h 3600s s
s = - v'-
2 3 4 s 5
V = .n-:a:s 2· a
s = ~ = (22,22 m/s)2 = 35,3 m
Tempot - - 2 ·a 2 ·7m/s2
Física: 2.1 Movimento 35
Velocidades em máquinas
Taxa de avanço
v1 velocidade de avanço Velocidade de avanço
Torneamento~
n . ·. . n numero de rotações na perfuração,
no torneamento
avanço
f, avanço por corte Vf = n·f
<:==:i o .
v, :
z num ero de cortes ou nu mero
de dentes no pinhão/na engrenagem
' P passo de rosca
n/l, ,. ..j.--( p passo de cremalhei ra
~~z::. Velocidade de avanço
· -·-;:)-·w ·-- na fresagem
.. _, .' .rl 1• Exemplo:
Fresa cilíndrica, z • 8; (1 = 0,2 m m; 1 v1 = n·f, ·z
n e 45/m in; Vf a 7
v 1 = n· f, .z = 45 ...l_. o,2 m m. 8 = 72 m!"
:;::,,
Avanço por mm mm
'""'~ I
roscado ' 2• Exemplo:
Avanço com eixo roscado,
Velocidade de avanço
com acionamento por
P = 5 mm; n • 11 2/min; v1 = 7 parafuso roscado
A v anço p or
3° Exemplo:
c remalhe ira
Velocidade de avanço
Avanço por crem alheira
n = 80/min; d = 75 mm; Vf = 7 da cremalheira
v = 1t ·d -n = 1t . 75 mm - 80 __],_
1 mm Vr = n·Z· P
= 1 8850 m~ = 1 8.85 _!"!,!-
mm mm Vt= 7t · d · n
z
4° Exemplo:
Velocidade
Torn eamento, n • 1200/m in; d a 35 mm; circunferencial
Vc • 7
V = 1t · d · n
v = n · d ·n = n · 0,035 m · 1200 __],_
e mm
Velocidade
= 132 _!"!,L
circunferenci mm
.,
'C
., Serra de arco elétrica
S• 280 mm; n • 45/m in; Vm a 7
Tipos de forças
Composição e decomposição de força
Para os seguintes e~mplos F 1• F2 forças componentes Magnitude do vetor
I magnitude do vetor (comprim enl o)
M k :10 mm F, força resullanl e Mk escala d e forças
/ =_f_
~
Representação de força s
As forças são representadas por velores. O com pri· 1.___ _M_k_ _.
m ento do vetor corresponde à magnitude da força F.
Adição de forças colineares que agem no mesmo sentido
F, F,
• 1
F,: 1
Exempl o: F1 = 80 N; F2 • 160 N; F, = ?
F, = F1 + F2 • 80 N + 160 N • 240 N
Adição
1 Fr = F1 + F2
Subtração de forças colineares que agem no sentido
F, oposto
F, Exempl o: F1 = 240 N; F2 = 90 N; F, • ?
• 1 • F, · 1 F, = F, - F2 =240 N - 90 N = 150 N
~ ~g Fc;. G peso
m
Exemplo:
massa
a aceleração gravitacional
.
"'300
~ 200
F força de mola
R constante da mola
s deslocam ento da mola 1 F= R· s
Exemplo: Mudança na força
.~
-:!l 100
OO 10 20mm40
Mola de comp ressão, R = 8 N/m m; s = 12 mm; F = ?
da mola
u.
t:.F = R · As
F = R · s = 8J:L · 12 mm = 96 N
Deslocamentos - mm
Física: 2.2 Forças 37
Forças de apoio
Exemplo para forças d e apoio Um ponto de apoio é considerado fulcro para cálcu· Princípio de alavanca
I lo de forças de apoio.
FA, F8 forças de apoio 1 'f.M1 ='IM,
/, / 1, 12 braços efetivos de alavanca F1, F2 forças
Exemplo:
F,
Força de apoio em A
1, Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; 11 = 6 m;
/ 2 = 8 m; I= 12 m; FA =?
F, 1, Solução: ponto de giro selecionado -B; a força FA F = F, · 1, + F2 11 ...
está na extremidade livre da alavanca. A /
A
FA1 F,nF, 1 F, F,· l,+F,·I,
1
40kN · 6m+ 15kN ·8m JOkN
12m
d, d,
Engrenagem, i = 12; M1 = 60 N · m; M2 = ? -1
M 2 = i · M 1 = 12 · 60 N · m = 720 N · m
Transmissão em engrenagens: página 259
Força centrífuga
Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é
deslocada sobre um percurso curvilíneo, ex.: uma
Força centrífuga
circunferência
Fc força centrífuga wvelocidade angular
mmassa v velocidade circunferencial F, = m · r· w2
rraio
Exemplo:
F = m·v'
Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s; , r
d = 400 mm; F, =?
F = m-v' = 0,16kg·(80m/sl' 5120 kg -m =5l 20N
' r 0,2m s1
38 Física: 2.3 Trabal ho, Potência, Eficiência
Trabalho e Energia
Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e t rabalho de atrito
O t rabal ho é realizado quando um a força age ao longo de Trab alho
uma distância. ---------.
W = F ·s
F força no sentido de percurso W t rabalho
Fw. Wpeso s distância Trabalho d e
FR força de atrito s, h altura de levantam ento levantam ento
FN força nor mal µ coeficiente de atrito
1• Exemplo:
F = 300 N;s= 4 m ; W = 7 Trabalho de atrito
FJ r
W • F· S= 300 N · 4 m • 1200 N · m = 1200 J
2• Exemplo:
s 1J= 1N · 1 m
Trabalho de atrito, FN 0,8 kN; s = 1,2 m; 11 • 0,4;
= N Wa ?
a
kg · m'
= 1W·S = 1 - s-2-
W = µ · FN · s = 0,4 · 800 N · 1,2 m = 384 N · m ª 384 J 1 kW. h = 3,6 MJ
Energia potencial
-~
E,,, WP energia potencial R constante da mola Wp = F· s
Fw. W peso S,h percurso, altura de
levantamento, queda,
deslocamento de mola Energia de mola
' ! i
Exem plo:
Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; Wp • 7
1 w.= R/
W0 = i;. . s = 30kg-9,81 ~· 2,6 m = 765 J
Exem plo:
o:i.m ento ~iratório ~rotação) Martelo de queda, m = 30 kg; s = 2,6 m; w, = 7 Energia cinética -
;•::••;•
l
v = J 2·g ·s = J 2·9,81 m/s2 ·2,6 m = 7, 14 m/s mo•;m:~
-~ Wi . - m·v' _ 30kg·0,14 m/sl'
2 - 2
~
••K - 765 J . ,- 2
Exemplo :
Considerando o atrito
Dispositivo de levantamento, FG = 5 kN; h . 2 m ;
F 1 =300N;s=7
s = ~ 5000N·2m 33,3 m W = W,
1 ,,
' F, 300 N
Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência 39
Máquinas simples
Polia fixa 11 Polia móvel11
F _ Fo
1 - 2
s, = h
s, = 2. h
F= !s,_
F, · s, = FG · h
' n
F1 = FG ·sena
s1 = n · h
Cunha 11 Parafuso 11
f3 ângulo de incl inação p passo da rosca
tang {J inclinação I braço de alavanca
Para 1 giro completo
F,
F, · s, = F2 · h
F, · 2 · 1t · I = F2 · P 1
F2=~
tan{J s, = 2 · 1t ./
..:d l :x=tanp
s2 = s 1 · tan f3 W1 = F1 • 2 · n · I
F,
F ./ _ F0 ·d F. ·l · Í = FG. d
1 - 2 1 2
i =Í
z,
11 As fórmulas se aplicam na condição hipotética sem atrito, onde o trabalho efetivo W 2 é igual ao trabalho realizado w,_
40 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
Potência e Eficiência
Potência em movimento linear
Potência é o t rabal ho por unidade de tem po Potência
P potência s deslocamento no sentido da força
W trabalho r tempo P= W
r
v velocidade
1• Exemplo:
P = .f....:..§__
Empilhadeira, F = 15 kN; v = 25 m/min; P = ? r
25m N -m P = F·
P = F ·V = 15 000N '6õ5 = 6250 - s- = 6250 W = 6,25 kW V
2• Exemplo:
Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t;
s = 2,5 m ; r = 4,5 s; P = ? 1W =1 ~
FG = m · g = 1200 kg · 9,81 m/s2 = 11 772 N = l N~m
P =~ -11772 N. 2.5m 6540W= 65kW 1 kW = 1,36PS
r 4,5s •
Potência Potência Por eficiência entende-se a relação entre potência ou tra- Grau de Eficiência
de entra da de saída balho efetivo e potência ou trabalho realizado.
PM,= P, PG, = P,
P1 potência de entrada P2 potência de saida
1) =!i.
P,
W1 trabalho rea lizado W2 trabalho efetivo
11 eficiência total r1 1. r12eficiências parciais
I) = W,
w,
Exemp lo :
Acionamento, P1 = 4 kW; P2 = 3 kW; 111 = 85%; 11 = 7;
Eficiência t otal
TJ, TJ, 112 =?
11 = 11 , · 11,
11 = !:,_= 3kW = 0,75;
P, 4kW
11, = .!L = 0,75 = 0,88
11, 0,85
1 , = ,,, . '12. 1)3 · ·· I
Eficiências (val ores aproximados)
Usina termoelétrica - lignita 0,32 Veículo com m otor a Diesel Rosca 0,30
Usina termoelétrica - carvão mineral 0.41 (carga parcial) 0,24 Engrenagem 0,97
Veiculo com motor a Diesel
Usina termoelétrica - gás natural 0,50 Engrenagem helicordal
(carga total) 0,40
Turbina a gás 0,38 Motor a diesel grande (rosca sem-fim) i = 40 0,65
Turbina a vapor !alta pressão! 0,45 (carga parcial) 0,33 Roda atritada 0,80
Turbina a água Motor a diesel grande Correia 0,90
0,85
(carga total) 0,55
Cogeração (força e calor) 0,75 Correia trapezoidal 0,85
Motor trifásico - corrente alternada 0,85
Motor otto (a gasolina) 0,27 Máquina-ferramenta 0,75 Engrenagem hidrostática 0,75
Fís ica: 2.4 Atrito 41
:·rN±=
tipo de atrito, i.e.. atrito estático, deslizante ou de atritos estáticos e
rolam ento deslizantes
condição do atrito (condição de lubrificação)
1 FR= µ · FN
rugosidade da superfície
par de materi ais envolvidos
1 1
(f1 F.
r raio
1• Exemplo:
Mancai deslizante, FN = 100 N; m =0,03; FR = ?
1
F =-
•
f ·F•
r- 1
Par d e mat eriais Exem plo de apl icação 1;oetoc1ent e de atrito de rolamento
f em mm
Aço/aço Roda do aço sobre um trilho de aço 0,05
Borracha/concreto Rod lzios sobre piso de concreto 0,15
Borracha/asfalto Pneus de carro sobre rua 4,5
lipos de Pressão
Pressão
p p ressão A área Pressão
A F força
Exemplo : 1 FA = g. Q. V
Qual é a pressão em uma profundidade de água
de 10 m? k
P. = g · Q · /J = 9,81 ? · 1000 ,;, . 10 m
1Pabs1 · V, = Pabs2 · V2 I
Um compressor aspi ra V1= 30 m' de ar a
Pobsl • 1 bar e 11 = 15ºC e com prime para V2 • 3,5
Lei de Boyle-M ariotte m3 e 12 • 150ºC.
s ~~~~~~~
jt= tM_
o
'"'~ . . .
~' f\Pv
-o
º '"'
1ca u>
i!l ~o
O>I-
T empo
~
o
Caso de carg a 1
Tempo - o
Caso de carga li
Tempo- o
u~·
Caso de carga Ili
A magnit ude e o sentido da carga A carga aumenta para um valor má- A carga se alterna entre um valor máxi-
permanecem os mesmos, p. ex., xi m o e em seguida diminui até zero, mo positivo e um negativo de igual
para uma carga sobre col unas. p. ex., cabos de guindaste e molas. m agnitude, p. ex .. para eixos giratórios.
T"''ºV a, à tração
Rm
elasticidade
Limite de
elasticidade
0,2%
R.
m enta
E
Alonga-
m enta n a
ruptura
A
Dútil
Rc
Rpo,z
Frágil à t ração
(aço) (ferro pulsante
fundido)
Rm
(JzSch
à t ração
altern ada
a,w
Rpo.z
Compressão Compres- Resistência Limite de Recalque Material Resistência Resistência
o
são à compres- compressão f<t Dútil Frági l à compres· à compres-
Oc são <1df recalque na (aço) (ferro são pul- são
ada resistência ruptura fundido) sante altern ada
a recalque O'd Sch <1dW
f<ts <1dF <1dB
0,2%
<1d0,2
a <1d0,2
:d'
O"bB <1bf pulsante alternada
0,,F <1bSch º hw
~
ftSch TtW
~= . F ª'
m enta - - ª'ª - -
.;;:}
ª'ª
44 Físi ca: 2.6 Resist ência de materiais
5235 235 235 150 290 330 290 170 140 140 120
5275 275 275 180 340 380 350 200 160 160 140
E295 295 295 2 10 390 410 4 10 240 170 170 150
E335 335 335 250 470 470 470 280 190 190 160
E360 365 365 300 550 510 510 330 210 210 190
C15 440 440 330 600 610 6 10 370 250 250 210
17Cr3 510 510 390 800 710 670 390 290 290 220
16MnCr5 635 635 430 880 890 740 440 360 360 270
20MnCr5 735 735 480 940 1030 920 540 420 420 3 10
18CrNiMo7·6 835 835 550 960 1170 1040 610 470 470 350
C22E 340 340 220 400 490 410 240 245 245 165
C45E 490 490 280 560 700 520 310 350 350 2 10
C60E 580 580 325 680 800 600 350 400 480 240
46Cr2 650 630 370 720 910 670 390 455 455 270
41Cr4 800 710 410 800 11 20 750 440 560 510 330
50CrMo4 900 760 450 880 1260 820 480 630 560 330
30CrNiMo8 1050 870 5 10 1000 1470 930 550 735 640 375
GS-38 200 200 160 300 260 260 150 11 5 115 90
GS-45 230 230 185 360 300 300 180 135 135 105
GS-52 260 260 210 420 340 340 2 10 150 150 120
GS-60 300 300 240 480 390 390 240 175 175 140
EN-GJS-400 250 240 140 400 350 345 220 200 195 115
EN-GJS-500 300 270 155 500 420 380 240 240 225 130
EN-GJS-600 360 330 190 600 500 470 270 290 275 160
EN-GJS-700 400 355 205 700 560 520 300 320 305 175
li Os valores foram determinados usando-se amostras cilíndricas com d,; 16 mm, com superficie polida. Eles se
aplicam a aços estruturais com recozimento normal; aços cementados para garantir a resistência do núcleo,
depois de cementação e refinamento de grão; aços temperados e revenidos.
A resistência à compressão do ferro fundido com grafite laminar é ade ~ 4 . Rm.
Para cons truções de aço na superficie devem ser usados os valores da DIN 18800.
Tipo de material Materiais dúteis, Materiais frágeis, ex.: Materiais dúteis, ex.: Materiais frágeis, ex.:
ex.: aço ferro fundido aço ferro fundido
Fator de seguran ça v 1,2 ... 1,8 2,0 ... 4,0 3... 4 11 3... 611
•> As altas margens de segurança no dimensionam ento de peças quanto aos limites de esforço servem para com-
pensar os efeitos de redução de resistência que ai nda não são conhecidos, devido ao formato da peça (para fato-
res de resis tência relativos ao for mato, ver página 481.
Física: 2.6 Resistência de m ateriais 45
Pressão s uperficial permissível para junção com pinos e parafu sos de aço (valores padrão)
1ipo de montagem Pino liso para encai xe Encaixe com peça Parafu so liso para encaixe
por prensa entalhada deslizante
Caso de carga 1 li Ili 1 li Ili 1 li Ili
Material com ponente Falta Trad ução
5235 100 70 35 50 70 25 30 25 10
E295 105 75 40 55 75 30 30 25 10
Aco fundido 85 60 30 60 45 20 30 25 10
Ferro fundido 70 50 25 50 35 20 40 30 15
Liaa CuSn, CuZn 40 30 15 30 20 10 40 30 15
Liga AICuMg 65 45 25 45 35 15 20 15 10
Para valores de referência de carga específica permissível de vários materiais de mancais. ver página 261.
46 Física: 2.6 Resistência de materiais
Exemplo:
Viga IPB200, / = 3,5 m; fixad a nas duas extremidades;
v = 10; 11.zul =?;E = 210000 N/mm2 = 21 . 106 N/cm2
(Tabela abaixo); 111 = 2000 cm 4
Comprimentos de
= 1,35. 10' N =1.35 M N
empenamento livres 11 Para momentos de área 12• grau), ver páginas 49 e 146· 151.
M étodos especiais de cálculo são definidos para aço estrutu ral
l,= 2 • / l,=11,=0.7•1 l,=0,5• 1 nasnormas DIN1 8800eDIN4114.
Módulos de elasticidade E em kN/mm2
Aço EN-GJL- EN-GJL- EN-GJL· GS-38 EN-GJMW· CuZn-40 Liga AI Liga Ti
150 300 400 350·4
196 ... 216 80 ...90 110 ... 140 170 ... 185 210 170 80 ... 100 60 ...80 112 ... 130
Fís ica: 2.6 Resist ência de m at eri ais 47
M=L!..
• 2
3
F· /
f =--- f =____Lf_
3·E ·l 8· E ·l
M. -- Ll
8 M = f....:..L
• 12
F· i ' f = _E_L
f 192· E · I 384·f·/
E m ódulo de elasticidade; valores: página 46 /momento de área (2ª grau); fórmulas: página 49; valores: páginas 146
a 151
Solicitação por torção
M 1 momento de torção r1 tensão de torção
Wp momento de resistência polar
Exemplo:
Eixo, d= 32 mm; M, = 420 N · m; r, : 7
W = n·d' _ n·(32mm)' = ,
• 16 16 6434 mm Tensão de tração per-
missível Ttzul da página
r M, 420000 N ·mm S5,3 ~ 44 ou página 48
t =W = 6434 mm3 mm2
0
M,
Momentos de resistência polar, ver páginas 49 e 151
48 Física: 2.6 Resistência de materiais
~i t.-::r
Flexão Torcão
Eixo com degrau S185...E335 1,5... 2,0 1,3... 1.8
Eixo com entalhe circular S185...E335 1,5 ... 2,2 1,3 ... 1,8
~~/s
Eixo com ranhura para anel S185...E335 2,5 ... 3,0 2,5 ... 3,0
de segurança
~.~ )
Ranhura para chaveta no eixo S185 ...E335 1,9... 1,9 1,5 ... 1,6
C45E+OT 1,9 ... 2,1 1,6 ... 1,7
Ranhura para mola de disco 50CrMo4+QT 2,1 ... 2,3 1,7...1,8
f~f-------r--r
~l
no eixo S185 ... E335 2,0 ...3,0 2,0 ...3,0
Eixo ranhurado S 185 ... E335 - 1,6 ...1,8
0
Interface do eixo com o cubo fixo S 185 ... E335 2,0 1,5
F1 Yensão
l máxim a Eixo ou árvore com furo transversal S185 ... E335 1,4 ... 1,7 1,4 ... 1,8
em peça Barra chata com furo S185 ... E335 1,3 ... 1,5 carga de tração
entalhada 1,6 ... 1,8
Fator de condição superficial b1 e fator de tamanho bz para aço
1,0r-=::i==~::::i:::::i::::~
1:::::--1---
t l,O \ ' Trnsãf· colpressão
:ª' .ri't
o 1,6 ..
~
0,9 1""-.. ~r-
0,8 t--.: t--- ~ r-- ~
4 '-ª 2~ 0,9 "" 1
8 -;;; i':l'--r-- r-1::::'- 10 E
•• 07
.g~ :!;l
'fü ,_ "r-., 17i;:: t-- ~
25 .g
E E 0,8
e !'...
1 .......,f..,.L\'lexã?, torpão
~
LL "'
g- 06
0,5
ev ~
"~.:~Ç'§
1"" fu,
40 ~
- 100 ·~ e
g> QJ..
~ º· 7 l-_)__.J__j__:i::=::1:1= *-ii--J
o 0,6 ' -- - ' - - ' - - - - ' -- -'--..._--''---L--'
º·4
400 600 800 1000 , 200 1400 í a: ~ o 25 50 75 100 125 150 mm 200
Resistência à tração Rm em N/mm' - - l Diâmetro do material d - -
Física: 2.6 Resi stência de materiais 49
4 4
l = 1t·<D'-d') W = rt·(0 -d ) W - rt·ID'- d ' )
64 32·0 p 16·0
W = ..!r_
• 6
W 0 = 0,208 . h3
W= J2.h'
' 12
l = f =-
5.,/J .5•
--
W = ~ = 5 . ../J.d'
x y 144 • 48 128
3
l = ! =-
5 . ../J .d'
- - w- 5 . 5 -~ W0 = 0,123 · d3
• ' 256 ,- 24 · J3 - 64
l• =.!2:!t W•= ~
6
12
Valores para 11 veja
l,= ~
h·b' W=~ tabela abaixo
' 6
W = B·H' -b·h'
1 = B·H' - b·h' • 6·H
• 12 W = t ·IH +hHB +b)
• 2
1 = H·B' - h·b'
W H·B' - h·b'
' 12 ' 6·8
H Momentos de área (2" grau) e axial para perfis, ver páginas 146 a 151
Valor auxiliar 1J para momentos de resistência polar de seções retangulares
h/b 1 1 1 1,5 1 2 1 3 1 4 1 6 1 8 1 10 1 6
TI 1 0,208 1 0,231 1 0,246 1 0,267 1 0,282 1 0,299 1 0,307 1 0,313 1 0,333
50 Física: 2.6 Resistência de materiais
Formato Designação
m' w. Wy I mln Wp
padrão kg/m Fat or1 cm3 Fator 1 cm3 Fator 1 cm 3 Fator 1 cm 3 Fator1
xêx V
Barra redonda
EN 10060 • 100 61,7 1,00 98 1,00 98 1,00 491 1.00 196 1,00
xfj}x V
Barra quadrada
En 10059- 100 78,5 1,27 167 1,70 167 1,70 633 1,70 208 1,06
Vi Tubo
x~x
EN 10220-
16,8 0,27 55 0,56 55 0,56 313 0,64 110 0,56
114,3 X 6,3
xê x
Perfil oco
EN 10210· 1
18,3 0,30 67,8 0,69 67,8 0,69 339 0,69 11 0 0,56
100 X 100 X 6,3
y'
Perfil oco
xft!lV
En 10058 -
100 X 50
16, 1 0,26 59 0,60 38,6 0,39 116 0,24 77 0,39
xfil•V
Barra chata
EN 10055 -
T100
39,3 0,64 83 0,65 41,7 0,43 104 0.21 - -
xj xV,
V
PerfilT
EN 10055 -
T100
16,4 0,27 24,6 0,25 17,7 0, 18 88,3 0,18 - -
·-t·
Perfil U
EN 1026 - U100
10,6 0,17 41,2 0,42 8,5 0,08 29,3 0,06 - -
V
x-Í-xy'
Perfil 1
DIN 1025 -1100 8,3 0,13 34,2 0,35 4,9 0,05 12,2 0,02 - -
V,
xJ: x
Perfil 1
DIN 1025·
IPB1 00
20.4 0,33 89,9 0,92 33,5 0,34 167 0,34 - -
V
11 Fator de referência da barra redonda EN 10060· 100 (seção transversal na primeira linha da tabela)
Física: 2.7 Termod inâmica 51
.IJ
óJ expansão linear tl d mudança no diâmetr o
M, óO mudança de 11 comprimento i n icial 1 ô./ . a, . /1-M
temperatura d 1 diâmetro inicial
1. '· Exemplo: Mudança no diâmetro
M udança de volu me
av coeficiente de expansão t;V expansão volumétrica Mudança de vol ume
volumétrica V, volume inicial
ó./, óO mudança de temperatura l !!. V=av · V1· M J
Para sólidos: av = 3 · a 1
Exemplo: Para coeficientes de
expansão volumétrica,
G . 1
asollna, V1 = 60 /; ªv = 0,001 õC; M = 32 C; AV = 7 ver página 117.
Para expansão
ó V = ªv . v, .M 0.001 .~ · 60 1 · 32 •e = 1.9 1 volumétrica de gases,
ver página 42
Retração
S medida de retração em % Comprimento do molde
'· 11 comprimento do molde
t comprimento da peça 1- 1· 100%
,- 100 %- S
Exemplo:
Peça fundida de alumínio, 1 = 680 mm; S = 1,2%; 11 • 7
= 1·100% = 680mm·100%
1
' 100%- S 100%- 1,2%
Para retração, ver
= 688.2mm
página 163
+
100
(va~or) · ~ calor de vaporização
q calor específico de fusão
evaporação
m massa Calor do vaporização
·e ,, ~W
ª _rs-
1
Liquid o 1 O= r · m
"~ (água) Exemplo :
o Cobre,m = 6,5kg;q = 213~ ; 0=7
sólido kg
Para calor de fusão e
(gelo) kJ
0 = q · m = 213kQ·6,5kg = 1384,5 kJ • 1.4 MJ calor cio evaporação,
ver páginas 11 6e 11 7
Quan t idade de calo r O
Fluxo de calor
O fl uxo de calor 0 ocorre continuam ente dentro de Fluxo de calor
uma substância, de temperaturas mais al tas para as por condução
mais bai xas.
O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto
com a condutividade térmica da peça, a resistência à q> = -?. ·A·ól
-s -
transmissão de calor nas bordas da peça. 1 1
0 fluxo de calor .1r, tu) Diferença de
temperatura
), condutividade térmica s Espessura do Fluxo de calor por
componente transmissão
k coeficiente de A área do componente
t,<r, transmissão de calor q)=k·A·M
Exemplo:
1 1
Calor de combust ão
O valor calorífico líquido Hu (Hl de uma substância se Calor de combustão de
refere à quantidade de calor liberada durante a combus· substâncias sólidas e
tão completa de 1 kg ou 1 m• daquela substância. líquidas
O calor de combustão
0 = Hu · m
Hu, H va lor calorifico líquido
1 1
m massa de combustíveis sólidos ou líquidos
V volume de gás combustível Calor de combustão
Exemplo: de gases
L 0 = H · V = 35 MJ · 3,8m' = 133MJ
" m'
valor cal orífico líquido Hu /HJ para combustíveis Coeficiente de transmissão de calor k
para m ateriais e peças de construção
Co mbustíveis Hu Combustíveis Hu Combustlveis Hu Elem entos de s k W
sól idos MJ/ kg líquidos MJ/ kg g asosos MJ/kg construção mm m2 . ' C
Madeira 15 ... 17 Álcool 27 Hidrogênio 10 Porta externa, aço 50 5,8
Biom assa (secai 14 ... 18 Benzeno 40 Gás natural 34 ... 36 Janela dupla 12 1,3
Linh ito 16 ... 20 Gasolina 43 Acetileno 57 Parede de tijolo 365 1,1
Coque 30 Diesel 41 ...43 Propano 93 Teto de construção 125 3,2
Hulha 30 ...34 Óleo 40...43 Butano 123 Painel de isolamento 80 0,39
combustível térmico
Fís ica: 2.8 Eletricidade 53
Lei de Ohm
u Voltagem em V Intensidade de
l'
,...., V
0!/ J Corrente elétri ca em A
R Resistência em n
Exemplo:
corrente elétrica
l =.Y_
R
R = 88!l; U = 230V; 1=7 1 1
RI 1
T u l =!!_ =230 V = 2P A
R 88!l
Para sím bolos de cir-
cuito, ver página 351 .
!'êm
R Resistência em n Resistência
G Condutância em S
o: o R =c}
"'1 Exemplo: 1 1
~o o
UI
'(ij 0,5 1 1,5 2 s 2,5
R = 20!l; G = 7
Condutância
1
Q) G = 2. = - - = 0,()5S G= t
o: Condutância G~ R 20 !l 1 1
Resistividade elétrica, condutividade elétrica, resistência de condutor
(J resistividad e elétrica em n · mm'lm
Resist ividade elétrica
r Condutiv idade elétrica em m/(!l . mm')
R resistência cm n
I seção transversal de arame em mm' 1
A o=-
r
)
I comprim ento do arame em m
1 1
Exemplo:
Resistência e temperatura
Material Valor Tk em 1/K tJ. R M udança na resistência em n Variação d e
A lum ínio 0,0040 Rzo Resistência a 20ºC em !l resistência
R, Resistência na temperatura t em O
Chu mbo
Ouro
0,0039
0,0037
a Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K 1 ó R = a· R20 · M 1
tJ.I Diferença de temperatura em K
Cobre 0,0039 Resistência na
Prata 0,0038 t emperatura t
Exemplo:
Tungstênio 0,0044 Ri = R20 + ó R
Resistência de Cu; R20 • 150 ; I • 75ºC; R, = ?
Estanho 0,0045
n • 0,0039 1/ K; M= 75 ' C - 20' C • 55ºC A 55 K Ri = R2o · (1 + o. · M)
Zinco 0,0042
R1• R20 · ( 1 + a · M)
Grafita - 0.0013
• 150 · (1 + 0,0039 1/K · 55 K) • 182,2
Constantano % 0,00001
54 Física: 2.8 Eletricidade
"&
I Cor rente elétrica em A
-8;~ - - - A Seção transversal do conduto r em mm'
J ='A
I
~! 4 - Exemplo:
-- 1 1
~~ 2 A = 2,5mm' ; / = 4A; J =7
,
s-8 oo 1 2 3 4 mm' 6
J =J.=~= 1,6 ~
Área de seção transversal ~
do condutor A A 2,5mm' mm'
il-f U/2
U/2
u.i
Uv Tensão d ispo nível em V
I Intensidade d e corrente cm A
RLrg Resistência do condutor (nos dois sentidos) em O
1
Tensão disponível
1
Uv = U - Ua
R::; 1 1
- I
R
I
Resistência total, resistência equivalente em O
Corrente total em A
u Tensão total em V
Resistência t otal
1
R = Rl + Ri+ ...
1
u,
R, 1
]i 1,
R1 , R2 Resistências i ndividuais om O
1,. 12 Correntes parciais em A
U 1, U2 Tensões parciais em V
Tensão total
U = U 1 + Ui+ ... ,
1
- -
Exemplo:
R, = 100; R,=200; U = 12V; R =7; 1=7;
u, = 7; u, = 7
-- Corrente total
R,I
u u, l j'· I =~=~= 04A
R 30 0 '
U1 = R,. J = 10 0·0,4 A = 4 V
U, = R, ./ = 200·0,4A = 8 V
Tensão parcial
U, R,
u, = R,
1 1
i i
1,. 12 Corrente parcial em A
U 1• U2 Te nsões parciais em V R"= R, · R,
1, 1, R, +R,
Exemplo:
~ U = U 1 = Ui = ... ,
-- R, R,
J, = 7; 1, = 7
1
R = .!!.i.:!!.i.._ = 15U·300 10 V
Corrente total
R, +R, 150 + 300
= ~ = 12V = l .2 A 1= 1, + li+ .. .
1
R 100 1 1
u u, u, 1 = ~ = ~= 0,SA; I = !:!z. = ~ = 04A Correntes parciais
\ R, 15 n ' R, 300 '
lipos de corrente
Corrente contínua 11 (CC, símbolo -), tensão contínua CC
A corrente continua flui apenas em um sentido e Intensidade de
t m antém um nível constante. A tensão também é corrente elétrica
constante.
::i '--- - - - - - -
e -- I Corrente elétrica em A
1 I = constante
U Tensão em V Tensão
Tempo em s
e -- U =constante
11 DC - Direct Current (em inglês)
E
Exemplo:
Frequência 50 Hz; T = ?
n
--
T =--1,
so . =0,02 s
T
1 Hertz = 1 Hz = 1/ s
2l AC - Alternating Current (em inglês) 1 período por segu ndo
Valor máximo e valor efetivo de fluxo e tensão
t
::i
L1
L2
Fase 1
Fase 2
L3 Fase 3
Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução11
Corrente contínua ou alternada p potência elétrica em W Pot ência com co rrent e
-- I u
I
tensão em V
corrente elétrica em A
contínua ou alternada
P = LJ.J
-1 u
R resistência em n
1• Exemp lo : P =12 ·R
-r R
Lâmpada incandescente, U = 6 V; 1 = 5 A ; P = ?; R = 7
P = U · / = 6V ·5A = 30W
P= t.P
R
R - U _ 6V - 1,20
- 1- 5A -
Corrente t rifásica
--
2• Exemplo:
...J .J' .
...r R,
Chapa de fogão elétrico, corrente trifásica,
Pot ência elétrica co m
corrente trifásica
fu ~
7
I i _fl_! ..
U = 400V; P = 12kW; / = 7
I =M =
P 12000W
J3.40QV = 17.3 A 1
P=f3. LJ.J
1
~
Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva21
Corrente alternad a p Potência elétrica em W Saida de energia
u
~µ
Tensão em V elétrica co m corrente
1 Corrente elétric a em A alternada
cos tp Fator de potência
p= u . 1. cos <p
1 1
Corrente trifásica
Exemplo:
Motor trifásico, U = 400 V; I • 2 A;
-
...Ji.J l.J L._ ,...----...,,_, cos tp= 0,85; p . 7
. '-
J3 ·
...__ ~,_,
P • U · 1 · cos q> • 3 · 400 V · 2 A · 0,85 I P=f3· U·l·COS <pi
/~ --- -
'-
· 1178W- 1,2kW
,_, '-
21 i.e. em motores e geradores elétricos
Transformadores
Lado de Lado de N 1, N2 Número de g iros Tensões
entrada saíd a
1,.12 Nível de corrente em A
(bobina (bobina
U 1• U2 Tensões em V .!!i _ N,
primária) secundária) u, - N,
...!.i_. ...!i_ Exemplo: 1 1
1
.!!_ _ N,
1, - N,
1
Índice 57
3 Comunicação Técnica
3.1 Co nstruções geométricas básicas
Linhas e ângulos ............. ................................................ 58
Tangentes, A rcos circula res, Polígonos........................ 59
Círculos inscritos, Elipses, Espirais .............................. 60
Ciclóides, Cu rvas evolventes, Parábolas ...................... 6 1
t1tH±IJJ
5 Temperatura ~
3.2 Gráficos
Sistema de coordenadas cartesianas........................... 62
Tipos de gráfico .............................................................. 63
3.9 Superfícies
Especif icações de d ureza em d esenhos.... ................. .. 97
Desvios d e forma, rugo sidade..................................... 98
Teste de superfície, Ind icações de superfície .............. 99
1 -· -
t .e
é
"'
To lerâncias gerais........................................................ 11 O
Recomendações de aj ustes......................................... 11 1
ii ~ j~ i Aj uste de m ancai de rolam ento ................................. 11 2
To lerância em formas e posições................................ 112
~ Furação Eixo
58 Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básic as
Arredondar um ângulo
Dado: Triângulo A, B, C
1. Dividir o ângulo a em partes iguais.
2. Dividir o ângulo p em partes iguais (intersecção no ponto M).
3. Circulo inscrito com centro em M.
Dado: Triângulo A, B, C
1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha AB.
2. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de linha BC
(intersecção no ponto M).
3. Circulo circunscrito com centro em M.
Dado: Circulo
1. Traçar l inha reta a que interseciona o círculo em dois pontos: A e B.
a 2. A linha reta b (aproximadamente perpendicular à linha reta a)
interseciona o círculo em C e D.
3. Traçar bissetrizes perpendicula res sobre os segmentos de linha
ABeCD
4. O ponto de intersecção das bissetrizes perpendiculares é o centro M.
Dado: Eixos AB e CD
1. Dois círculos com centro em M com diâmetros AB e CD, respect ivamente.
2. Traçar vários raios a parti r de M que intersecionam os dois círculos
(E, F).
3. Traçar paralelas aos dois eixos de pr incípio AB e CD at ravés de
E e F. Os pontos de intersecção são pontos na elipse.
Dado: Elevação a
1. Construir quadrado ABCD com a/4.
2. Um quarto de circulo com raio AD centralizado em A gera E.
3. Um quarto de circulo com raio BE cen tralizado em B gera F.
4. Um quarto de circulo com raio CF centralizado em C gera G.
5. Um quarto de circulo com raio DG centralizado em D gera H.
G 6. Um quarto de circulo com raio AH centralizado em A gera 1 (etc.).
Comunicação t écnica: 3.1 Construções geométricas básicas 61
Evolvente
Dado: Circulo
1. Dividir o circu lo em núm ero desejado de partes de igual
tamanho, ex.: 12.
2. Traçar tangentes para o circulo em cada seção.
3. Marcar sobre cada tangente o comprim ento da circunferência
desenrolada a partir de seu ponto de contato.
4. A curva através dos pontos das extremidades forma a curva evolvente.
Parábola
Hipérbole
g,
Dado: Assintotas ortogonais através de M e ponto P na hipérbole
1. Traçar linhas g 1 e g2 paralelas às assintotas, através do ponto P
na hipérbole.
2. Traçar um número desejado de raios a partir de M.
3. Traçar li nhas através das intersecções dos raios com g 1 e g2 ,
paralelas às assintotas.
4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P 1, P2 , ... ) são pontos
na hipérbole.
Origem
Marcação do sentido do eixo positivo com
setas nos eixo, ou
X
• setas paralelas aos eixos
Abscissa
P,(-2, -1) Os simbolos de fórmulas são inseridos em itálico na
• abscissa abaixo do ponto da seta
• ordenada à esquerda, próxima do ponto da seta
Normalmente, as escalas são lineares, mas a lgumas
vezes elas são divididas logarítmicamente.
"d d
U~ 200 Curva
N/mm' Magnitude de valores. Eles são colocados próximos das
150
divisões da escala. Todos os valores negativos têm um
si nal de menos.
---..........'<t> 50
100
Símbolo
-15
linhas (curvas) ligam os valores que foram plotados no
gráfico.
Solução:
Os valores são plotados em um gráfico e os pontos
são ligados por uma curva. Uma linha vertical em
s ~ 0,9 mm interseciona a curva no ponto A.
Com a ajuda de uma linha horizontal através de A,
uma força de mola de F ~ 1250 N pode ser lida a
partir da ordenada.
11 Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança.
Com u n icação t écn ica: 3.2 Gráficos 63
1600 - R,,,
-:--.....
Quando os valores medidos forem muito esparsos, é usado um
símbolo especial diferente para cada curva, ex.:Q , X, O
.t
N/mm'
'ü
e:
1200
1000
800
R.
,__
i--
"' "
........ \
Marcação de curvas
com o mesmo tipo de linha, usando o nome ou o símbolo da
fórmula da variável
• por diferentes tipos de li nhas
"'''iii'iií
a:
., 600
400
200
"'
o 100 200 300 400 ·e 600
Temperatura - - -
270º Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos con-
cêntricos centrados na origem.
90°
Oº Exemplo:
(360°) A redondez de uma bucha torneada é verificada com auxilio
de uma máquina de medição, para verificar se ela está den-
tro da tolerância requerida.
A falta de redondez foi causada, provavelmente, pela fixação
270º forçada da bucha na mordaça.
Gráficos de área
IV Gráficos de barra
~[ nn n íl
~
Nos gráficos do barra. as quantidades são representadas por
.,E colunas horizontais ou verticais com a mesma largura.
Gráficos d e setores circulares (pizza)
o
.,
E Normalmente, os valores em porcentagens são representados
E por gráficos pizza. Nestes, a área do circulo corresponde a 100%
~
2001 2002 2003 2004 (360º).
j
êQ Ângulo central. A porcentagem x que deve ser plotada determi-
é@"
u. na o ângulo central correspondente:
5%
25%
Exemplo:
Fontes
E scrita, fon tes Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04) e DIN EN ISO 3098-2.
(2000-11)
A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A (espaçam ento reduzido) ou estilo
de fonte B. Os dois estilos podem ser verticais (V) ou inclinados em 15º à direita (1). Para assegurar uma boa legibili-
dade, a distância entre os caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser reduzido à largu-
ra de uma linha, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA. TV, Tr.
A 124 . h ~- h
14
~-h
14
:!Z.. h
14
.!Q. h
14
4
14. h 4
14 . h 1
14· h 164 . h -& .h
B 4-· h
~.h
10
~·h
10
~· h
10
7
1õ. h .l... h
10
3
1õ. h
1
1õ. h
6
1õ .h 4
1õ. h
10 12 16 18 20 22 25 28 32 36 40 45 50 56 63 70 80 90
100 110 125 140 160 180 200 Os valores mostrados em negrito na tabela são valores preferenciais.
11 Números normalizados são números preferenciais, p. ex .. para comprimentos e raios. Seu uso evita graduações
arbitrárias. Na série de números normalizados (série básica R5 a R40I. cada número da série é obtido multipli-
cando·se o número anterior polo multiplicador constante daquela série. A série 5 (R 5) é preferível a R 10, R 10 é
preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os núm eros de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000,
etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc.
21 Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expandidos mu ltiplicando·os por múl·
tiplos inteiros de 10.
66 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desen ho técni co
Folhas de desenho
Tamanhos do papel Cf. DIN EN ISO 54573 (1999-7) e DIN EN ISO 216
Formato AO A1 A2 A3 A4 AS AS
Dimensões
84 1X1189 594 X 84 1 420 X 594 297 X 420 210 X 297 148 X 210 105x 148
emmm 11
Area do papel
emmm x mm
821 x1159 574 X 8 11 400 X 564 277 X 390 180 X 277 - -
11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho técnico: 1: [ 2 (= 1 : 1,414).
Dobragem para formato A 4 Cf. DIN 824 ( 1981·0)
~V:-~ ~
21 Dobra: Dobrar um triângulo com altu-
ra 297 mm e largura de 105 mm
;"ocodew
,_ i t u l o .
para a esquerda.
~~ ~ ri gj o ••
31 Dobra: Dobrar a borda direita (largura
192 mm) para trás.
Bloco de título Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitui DIN 6771-1
A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos individuais de dados (larguras e alturas do campo)
não são especificados. A tabela abaixo mostra exemplos de possíveis tamanhos de campos.
Exemplo de um b loco de título:
01.1 Linha cheia, fina linhas de dimensionamento e cruzes diagonais para marcas
auxiliar de dimensionamento superfícies planas
linhas guias e de referência detalhes de estrutura
raiz de rosca linhas de projeção e grade
hachuras l inhas de deflexão em peças
sentido de posição de camadas brutas e usinadas
(ex.: laminação) marcação de detal hes
contorno de corte dobrado repetidos (ex.: diâmetro da raiz
linhas curtas de centro
linhas de luz em penetrações de engrenagem com dentes)
círculos de origem e marcas de
fim de linha de dimensão
-
Linha à mão l ivre, fina"
02.2 Linha tracejada, grossa Identifica áreas passiveis de tratamento superficial (ex.: tratamento
térmico)
11 Os tipos de linha à m ão livre e quebrada não devem ser usados juntos no mesm o desenho.
Pontos
04.1, 04.2 e
05.1
< 0,5. d 1) 1 24•d 3 ·dt Jtd o.5·d3-d
1
68 Comunicação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico
Linhas
Espessuras de linhas e grupos de linhas Cf. OIN ISO 128·24 (1999-12)
Esp essuras de linha. Normalmente, são usados dois tipos de linha em desenhos. Sua relação é de 1:2.
Grupos de linhas. Os grup os de linhas estão numa relação de 11: /2<- 1: 1,4))
Seleção. As espessuras e os grupos de linh a são selecionados de acordo com o tipo e o tamanho do desenho, a esca-
la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método do reprodução.
0,5 0,7
2 2 1,4
Posição final da
peça m óvel (05.1)
Identificação do plano
da seção (04.21
Contornos
visíveis (01 .2) A - A
Estrutura da z
superfície
Temperado
(recartilhado)
(01 .2)
Linha de
contorn o visível
Contorn~s~
ocultos (02.1) Representação do Extrem idade em frente
(01 .2) tratamento térmico (0 4.2) ao plano da seção (05.1}
Comunicaçã o técnica: 3.4 Representação em desenhos 69
Seleção da vi sta front al . Vista frontal é aquela que fornece o maior número de informações em relação à forma e às
dimensões.
Outras vist as. Se forem necessárias outras vistas para uma representação clara ou para o dimensionamento com-
pleto de uma peça, deve-se observar:
• A seleção das vistas deve se limitar àquelas que são mais imprescindíveis.
• Vistas adicionais devem conter o menor número possível de extremidades e contornos ocultos.
Posição das outras vislas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos
métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário colocar o símbolo do método de projeção no bloco de título.
X : Y:Z=1 :1 :1 z X : Y : Z= 0.5: 1 : 1
circulo elip se
circulo
r--===:r:=:::j::::::;, __.~i~~o
X
Construção de elipses:
1. Construir um círculo auxiliar com raio r = d/2.
Construção aproximada da elipse: 2. Dividir a altura hem segmentos iguais e traçar grades
1. Construir um losango tangencial ao furo. Dividir os (1a3).
lados do losango em partes iguais para gerar os pon· 3. Dividir o diâmetro do círculo auxiliar no mesmo
tos de intersecção M 1 • M 2 e N. número de grades.
2. Desenhar linhas de ligação de M 1 a 1 e de M 2 a 2 para 4. Transferir os comprimentos do segmento a. b, etc. do
gerar os pontos de intersecção J e 4. círculo auxiliar para o losango.
3. Construir arcos ci rculares com raio R centrados em
1 e 2 e com raio r centrados em J e 4.
círculo auxiliar
X: Y: Z= 0.5: 1: 1
z
Construção da elipse idêntica à da página 60 (construção Construção da elipse idêntica àquela da projeção
d e elipse em um paralelogramo). dimétrica (acima)
Método de projeção 1
Localização em relação à vista frontal V
D Vistadecima(topo Abaixo de V
SL Vista lateral à direita de V
esquerda
SR Vista lateral à esquerda de V
direita
u Vista da parte acima de V
inferior
R vista de trás à esquerda ou
direita de V
Símbolo
Método de projeção 3 11
Localização em relação à vista frontal V
D Vistadecima(topo acima de V
SL Vista lateral à direita de V
esquerda
SR Vista lateral à esquerda d e V
direita
u Vista da parte abaixo de V
inferior
R Vista de t rás à esquerda ou
direita de V
Símbolo
H 3•d
Peças adjacentes
m
Aplicação. Peças adjacentes são desenhadas, quando
elucidam o desenho.
Representação. Isto é feito com linhas traço-dois pontos.
As peças adjacentes secionadas não são hachuradas.
'----'.>-....._ Carcaça
Penetrações simplificadas
~fj~~~ni~~
desenho, as linhas arredondadas q ue representam
penetração podem ser substituídas por linhas retas.
Representação. Linhas arredondadas inteiras e g ro ssas
são usadas para representar ranhuras em eixos e pene-
f :=1
~f !_:z~~f ~r:r~
tração de furos de brocas, cujos diâmetros sejam sign i-
ficativam ente diferentes.
~BD
seria o canto agudo na transição. As linhas fin as não
contatam o contorno.
Vist as descontínuas
Aplicação. Para economizar espaço, pode-se limitar a
representação às partes importantes da peças.
Representação. O limite das peças remanescentes é
representado por linhas à m ão livre ou linhas quebra-
das. As peças devem ser desenhadas próximas umas às
outras.
72 Comu nicação técni ca: 3. 4 Rep resentação em desenhos
Cf. DIN ISO 128-30
Vistas e 34 (2002-05)
~tl
Represent ação . Para elementos geomét ricos que não
são desenhados,
As posições dos elementos geométricos simétricos
são marcadas por linhas traço-ponto finas;
A área em que os elementos geométricos assimé-
~
d tricos se encontram é marcada por linhas cheias
~1
5•121• 601 finas.
12
O número de repetições de um elemento deve ser for·
L necido junto com o di mensionamento dele.
fB
Repr esentação. A part e é circulada com uma l in ha
~ ~
Aplicação. Pequenas incl inações, p. ex., em cones e pirâ-
1 mides que são difíceis de mostrar com clareza não têm
4i
i que ser desenhados na projeção da peça.
1
Representação. Com uma li nha ch eia g rossa é
1 representada a extremidade da projeção com a menor
dimensão.
1
Partes móveis
...........
Aplicação. Mostrar posições alternativas e lim ites de
i'\ \
r:J'
movimento das peças em desenhos d e conjunto .
~~ .
~·
. Representação. Peças em posições alternativas e l imi·
trofes são desenhadas com lin has traço-ponto.
r l
Estruturas de superfície
~
Representação. Est ru turas tais com o recarti lh ados e
estampados são representadas com linhas cheias g ros-
sas; representa-se, preferencialmente, a estrutura só em
parte da peça.
Comunicação técn ica: 3.4 Representação em desenhos 73
- de cortes ou de seçoes
Representaçao - Cf . OIN ISO 128-40,
_44 e _50 (2002_05>
1ipos de seção/cortes
·=~1j
seu interior. imagina-se cortada.
Em uma seção, é possível representar:
-- ~-l O plano de corte e contornos adicionais da peça que
L estão atrás do plano de corte;
Apenas o plano de corte.
Seção completa. A seção completa mostra a peça secio-
M e ia seção Seção parcial nada em um plano.
Meia seção. De uma peça sim étrica, uma metad e é
representada como vista. a outra metade com o seção.
Seção parci al. Uma seção parcial mostra apenas parte
da peça em seção.
Defini ções
~ ~
Marcação da linha de seção. É feita através das mesmas
letras maiúsculas. Setas desen hadas com linhas cheias
grossas indicam o sentido para visualização do plano de
corte.
M arcação da seção. A seção é marcada com as mesmas
letras maiúsculas das linhas de seção.
___,
8
S eções especiais
r~
1 As linhas de contorno da seção são representadas
1 com linhas cheias finas e são desenhadas no interior
ri 1
1
da peça.
Removidas de uma vista_
A seção deve ser ligada à vista por uma l inha traço-
ponto fina.
Notas no desenho
Bordas em ferramentas
Bordas de cont orno . Bordas que se tornaram visíveis
pela seção devem ser representadas_
Bordas ocultas. Bordas ocultas não são representadas
em seções.
Bordas na linha cent ral. Bordas, que na seção caírem
sobre a linha central, são representadas.
~·'
As metades da seção da peça simétrica são desenha-
das, de preferência, em relação à linha central
Abaixo, no caso de linhas centrais horizontais
• À direita, no caso de linhas centrais verticais
Comunicação técnica: 3.4 Representação em desenhos 75
1 1
Gases Sólidos Líquidos
F .. l
~
!õOõõtôOóOl - J . _ ..
iºººººººº:
~~~~.~!?J
.. 1 . 1
ã
M at ena1s1 naturais
Metais
ferro sos
Metais n ão
ferrosos c::·=_JAgua
~F~1'7l !7),í77ff/~ r=:-=.-=-:..:.1
u1TI:rr1J
Madeira
~2.0i
Aço-carbono
~.{~~?,l
Metais leves Termoplásticos
L .. õieo..i
:-:õ=õ".=;;.:.:i
-~~)l----~ ~
v///#7#/!
..Z:/~:~'../-4 ~~~
Vidro Metais pesados Plásticos Graxa
~i~
'."'" .. _ .. _ .. "1
Elastômeros, êõmllustivé1
borracha
Linhas de dimensionamento
Regras d e dimensionament o
6
Inserção d e dimensões
Cada dimensão é inserida apenas uma vez. Dimen-
sões iguais de elementos diferentes são inserid as
em cada elemento. Se forem desenhadas múltiplas
"'"' vistas, as dimensões devem ser inseridas onde o for-
mato da peça é reconhecido com mais facilidade.
7,5 Peças simétricas. A posição da linha central não é
dimensionada.
12 15 Dimensões encadeadas. Deve-se evitar séries de d imen-
50 sões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabri-
cação, uma dimensão da cadeia deve ser colocada entre
parênteses.
70
Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em
apenas u ma vista, a dimensão da espessura pode ser
inserida com a letra de referência r
o na vista ou
• próxim a à vista
Dimensões angulares
~
Quadrado
Slmbolo. Para elementos com formato quadrado, o sím-
bolo é colocado em frente do número de dimensiona-
mento. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho
das letras pequenas.
Dimensionament o. Formatos quadrados devem de pre-
ferência ser dimensionados na vista em que seu forma-
to é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do
Diâmetro
Símbolo. Para todos os diâmetros, o sim bolo é coloca·
do antes do número de dimensão. Sua altura global
corresponde à altura do número de dimensionamento.
Espaço lim it ado. Caso o espaço seja limitado, as dimen-
sões são colocadas fora da peça.
Raio
Slmbolo. A letra maiúscu la R é colocada antes do núme-
ro de dimensionamento.
Linhas d e dimensionamento. As linhas de dimensiona·
mente devem ser desenhadas.
• a partir do centro do raio ou
• na direção do ponto médio
Esfera
Símbolo. Para peças com formato esférico, a letra maiús-
cu la Sé colocada antes do sím bolo de diâmetro ou raio.
Inclinações, estreitamentos
Inclinação
t:::::::,,, 30%
Símbolo. O slmbolo e::,,, é inserido antes dos números
LS de dimensionamento.
Localização do slmbolo. O símbolo é orientado de modo
que sua inclinação está paralela à inclinação da peça. De
preferência, o símbolo é ligado à superfície inclinada com
uma linha de referência ou de indicação.
Estreitamento
Simbolo. O slmbolo C> é inserido antes dos núm eros
de dimensionamento sobre um a linha de re ferência.
Localização d o símbolo. O símbolo deve ser colocado
de m odo a estreitar no sentido do estreitamento da
peça. A linha de referência com o símbolo é ligada ao
contorno da peça.
Di mensões de arco
Qô
dimensionamento. Em desenho m anual, pode·se colo·
caro símbolo sobre o número de dimensionamento.
Com unicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 79
Entalhes
~I~ ~~
• combinada com a largura do entalhe
Roscas
Parcelamento
~~t
!
n
1
ô 1 1
CXl
+ +0, 15 1
Inserção. Os desvios são inseridos
35-0, 10 1
1 ~
atrás da di mensão nominal
9' no caso de dois desvios, o para mais é colocado aci-
ç-4J. 1
r'
1
"'
ma do para menos
para desvios para mais e para menos iguais o valor é
precedido pelo sinal ± e escrito só uma vez.
no dimensionamento de ângulos com a especi fi cação
1 40 ·0, 1/-0, 3 1 das unidades.
-~ ®
antes ou sobre a classe de tolerância da dimensão
-!!?.
~ ..
.....
:I: ~
.. - -
externa (eixol.
8-H
BJt_ · +~ -
Validade. A parte à qual a tolerância se aplica é l imitada
o por um a linha cheia fina.
~
~
2 98
o."'~"' M.a~
... .._ Aplicação. As tolerâncias gerais são usadas para:
di mensões de comprimento o ângulos.
~ --
== ·-
form a e posição.
C]@ "°".. -~
10
Inserção no desenho. A indicação das tolerâncias gerais
DIN 509 - E 0,8 x0,3 (página 110) pode ser localizada:
próxima dos desenhos da peça individual
)!'.l
/
e--
/
-- - - i.n~~
--- -
t: 2x45º
~
para blocos de titulo, de acordo com DIN 6771 (retraidol:
no bloco d e titulo.
Dimensões especiais
Dimensão
auxiliar ---+--
-~ Dimensões brutas
Funçã o. As dimensões brutas informam, p. ex., as dimen·
sões de peças fundidas ou forjadas, antes da usinagem.
1 Identificação. As dimensões brutas são colocadas entre
colchetes.
1
Dimensões auxiliares
Função. As dimensões auxiliares fornecem informações
adicionais; não são necessárias para definir geometrica-
mente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre
parênteses, sem a especificação de tolerâncias.
Dimensões de t este
Função. Deve-se observar que estas dimensões são veri·
~
ficadas pelo comprador. Se necessário, uma inspeção
-e-·--·--· - de 100% será realizada.
Identificação. As dimensões de teste são colocadas em
7 molduras com cantos arredondados.
///////// ~
lipos de dimensionamento
Dimensionam ento paralelo, dimensionamento de cursos
ascendentes, dimensionament o por coordenadas11 CI. DIN 406-11 (1992-12)
Dimensionamento paralelo
220.-,-----,..----t-~
Dimensões
Devem ter um sinal de menos, caso sejam inseridas
170
65 '
no sentido oposto.
o . Também podem ser inseridas no sentido da leitura.
•50 o
-50 ..lli..-J
Dim ensionam ento de co ord enadas
X y d
y t=1 2 50 50 040
$ ~
2
3
180 190 030
220 11 5 075
Coordenadas cartesianas (página 631
Val ores de coor denadas. Estes são:
4 325 50 inseridos em tabelas ou
X
o inseridos próximos aos pontos no plano de coordenadas
Y ~:rng+
<)3 0 + X=220
Y=1 15 Ponto de or igem . O ponto de origem
~.'.'.'~ ó
75
X=325 é marcado com um circulo pequeno
+ ó 4 0 t= 12 + Y=50 pode ser localizado em qualquer lugar no desenho
X
o Dim ensões. Estas devem ser preced idas por um sinal de
menos, caso sejam inseridas a partir da origem no sen-
tido oposto ao sentido positivo.
Pos. r f d
Coordenadas polares (paginas 631
1 140 Oº 030
2 140 30º 030 Valores das coordenadas. Os valores das coordenadas
são inseridos em tabelas.
3 100 60º 030
4 140 90° l'J30
Simplificação de desenhos
Represe ntação simplificada de furos Cf. DIN 6780 (2000· 10)
Base do furo, larguras das linhas para representação simplificada
Representação Hepresentação Represemaçao
completa, completa, simplificada, Base do furo
dimensionamento dimensionamento dimensionamento O formato da base do furo é fornecido por um
completo simplificado simplificado simbolo, se necessário.
O simbolo U, por exemplo, significa uma base
~ ~
chata do furo (rebaixamento cilíndrico).
flJ '
ag- 61 0 x 1 4 U 0
Larguras d as linhas
Para furos com representação si mplificada, é p re·
ciso desenhar com linha cheia grossa:
• a cruz dos eixos na vista de cima
• a posição dos fu ros.
d]u
Furos escalonados, escareamentos e chanfros, roscas int ernas
~
9F iu
6 6
Furos escalonados
~~
filu 6
6 6
Para fu ros com dois ou mais degraus, as dimen·
sões são escritas uma abaixo da outra. O diãme·
tro maior é escrito na primeira linha.
a
90° Q12,4X 90° 9 12,4x90º fornecidos o maior diâmetro e o ângulo de esca·
reamento.
6 ~~ Roscas internas
O comprimento ela rosca e a profundidade do
furo são separados por um a barra. Furos sem
rn
M10 M10X15/ 20 M10X15/20 especificação de profu ndidade perfuram a peça
rJja ~
totalmente.
Exemplos
~ filÍ rn
9 12x90º Q1 2X90°
Furo 0 10H7
Furo total
Chanfro 1 x 450
..,
X
~
-~ctr
Rosca esquerda MlO
Comprimento da rosca 12 mm
Furo total
90°
9sx o,J 9sxo,J Escareamento cilíndrico 0 8
~
98x90º 9Bx90º Profundidade do rebaixamento 0,3 mm
~
64.3 Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em formato
~
de cone de 90º
. Diâmetro de rebaixamento 0 8
84 Comunicação técnica : 3.6 Elementos d e máq uinas
Tipos de engrenagem
Representação de engren agens Cf. DIN ISO 2203 (1976-06)
Engrenagem com dentes retos Engrenagem cônica Engrenagem sem -fim (helicoidal)
Roda dentada reta e objeto posicionado eJCternament e Roda dentada reta e objeto posicionado internamente
Ascendência
Ascendência
direita
Roda dentada reta com cremalheira Par de engrenag ens cônicas (ân gulo dos eixos 90º)
a~
Linha reta cu na, usada para representar a
posição e o número de séries de elemen-
Se necessário, o mancai de 1 tos do rolagem .
ro lamento pode ser rep re-
sentado por seu contorno
e a cruz.
o Circulo, para represen1ação de elem entos
de rolagem (esfera, rolo), que são desenha·
dos perpendicularmente a seu eixo.
~ ~~ ~ ~~
Ro lamento radial Rolam ento rad ial
de esferas ranhura- de esfera ranh ura-
do, ro lamento d e do , rolamento de
rolos cilíndri co. rolos cilínd rico
Rolamento d e esfe-
fq ~~ f9 ~
Rolamento de
esferas oblíquo. Rolamento
rolamento de de esferas obliquo
rolos côn ico
fl LJ
Rolam ento de
agulhas. conju nto
d e ro lamentos de
agulhas n LJ
Rolamento de
agulhas, conjunto
de rolam entos d e
agulhas
~ l_ I_
Rolamento axial
de esferas ranhura-
do, rolamento axial
de rolos ~ m Rolamento axial
de esferas
ranhurado, bilateral
~ i_ I'++'I ~
Ro lamento axial
Rolamento axial
d e esferas ran hu-
de rolos autocom-
rado1 com assento
pensador
esférico, b ilateral
~
li
Rolamento radial de
ili
agulhas combinado
Rolam ento de rolos
com rolamento de
. . \ com qualquer tipo
_µ.\ ·+-· t
esferas ob liquo
de fo rm ato d e ele-
mentes de rolagern
(esferas. rolos. agu -
M~
Rolamento axial .
do esfera s com bi - lhas)
nado com ro lamento
radial d e agulh as
·'--+--:.·/
-.-
86 Comunicação técnica: 3.6 Elem entos de máquinas
Anéis de vedação de eixos e vedações de hast e de pistão Ved ações d e perfil, conjuntos d e guarnição ,
vedações de labirinto
Designa ão para
det alhada M ovim ent o detalhada d ei.alhada
gráfica Rotação g ráfica gráfica
s ~
simpl ificada linear simplificada simplificada
Anel de
rZl ~ 8 ~
vedação de Vedação de
eixo sem haste sem
lábio reco- recolhedor
w~
lhedor de pó
•
Anel de
~ [;1 B
vedação d e Vedação de
eixo com haste com
láb io reco- recolhedor
l hedor de pó
Anel de
~ ~ 0 ~ ~
Vedação de
vedação de
haste, dupla
eixo. dupla
ação
ação
~
Exem plos de representação sim plificada de vedações e rolamentos
Rolamento de esferas com ranhuras Rolamento de esferas (duas fileiras) Conjunto de guarniçãoZJ
e anel de vedação de eixo radial com com ranhuras e anel de vedação de
lábio recolhedor d e pó 11 eixo radial 21
*
Representação de anéis de segurança e entalhes para anéis de segurança
Representação Dimensão de montagem Limites de tolerância
Tolerâncias para d2 :
Lim ite superior de tolerância
<V ~·
O (zero)
para dimensionamento 11 limite inferior de tolerância:
Anéis de
segurança "'"º"'"'"'"º'' negativo
para eixos "'Ó a • largura do rolamento Tolerâncias para a:
(pági na 269) largura do anel de segura Li mite superior de tolerância:
3 positivo
1 Limite inferior de tolerância: e
(zero)
Tolerâncias para d2:
$~
// ~ Plano de referência limite superior de tolerância
mH1 l ,..-!' :.L para dimensionamento 1) positivo
Anéis de Limite inferior de tolerância:
segurança N ~ .....L.:..
para fu ros
"t:J "t:J t -....:;7
I
1- O (zero)
Tolerâncias para a:
limite superior de tolerância:
(página 269)
r/ / /.. ~ positivo
Li m ite inferior de tolerância:
O (zero)
1)
Por razões funcionais, o plano de referência para o dimensionamento de ental hes é a superfície de contato
da peça a assegurar.
Representação de molas Cf. DIN ISO 2162· 1 (1994-08)
Representação Representação
Nome Símbolo Nome Símbolo
Cj l;
Vista Seção Vista Seção
G ~·
Mola de
=
compressão Mola
helicoidal cilin de tração
T T
m m r'
d rico helicoidal
(arame redon- cilíndr ica
do)
1
Mola de
Mola
de torção
helicoidal
cm1. 1
~
1~ compressão
helicoidal
cilíndrica
~ ~ ~
cilíndrica (arame
quadrado)
~
(simples) r:P 1 .....
• ==
de molas
Conjunto de disco
"'*" m
de molas (discos em
de disco camadas em
(discos posições
na mesma alternadas
posição
Representac ão de eixos ranhurados e denteação por entalhe Cf. DIN ISO 64 13 (1990-03)
~@
~*
rados com J'L···
~ @)
flancos retos
Símbolo:I l
Eixos ou
~- ~@ ·~
cubos denta· .J\.•••
dos com flan-
cos evolventes
o u denteação .
.
por entalhe
Símbolo :./\_ ~ Eixo ranhu rado ISO 14-6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com flancos retos de acordo com ISO
14, número de cunhas N = 6, d iâmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D = 30 (página 241)
88 Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças
~~m••
Dimensões sões da
da saliência saliên- até 3 acima do acima de acima de acima de acima de acima de acima d<
sal iência eia 3 atóB 5 até 8 8 até 12 12 até 18 18até 26 26até 40 40até60
X
Exemplo
~()0,5 dzmox
em mm
0,3 0,5 o.a 1,0 1,5 2.0 2.5 3,5
Inserção ld2rr1ox 0,2 0,3 0,5 0,6 0,9 1,2 2,0 3,0
no desenho B ( ) 0 , 5 x 0 , 3 em mm
Cantos em peças Cf. OIN ISO 13715 (2000·12), substitui OIN 6784
Canto Canto está localizado em relação à forma geométrica Ideal da peça
interiormente exteriormente na área
Canto Remoção de material Rebarba Aresta viva
externo
--=?t ~ ---41
!!!.
Canto
-r Remoção d e material
1
~
Transição
L__
Aresta viva
1
interno
~
!!!.
6l- 1L ~ ~ 1
1
Medida a (mm) -0, 1; -0,3;-0,5; - 1,0; -2,5 +0, 1; +0,3; +0,5; + 1,0; +2,5 - 0.05;-0,02; +0,02; +0,05
Elemen- Significado para Sentido de rebarba e remoção de materia
Símbolo para marcar todo
cantos em peças canto canto Canto Canto
símbolo externo interno externo interno
Campo para inserção Rebarba permitida. Transição permitida, Especifica-
Remoção de
de dimensão + remoção de mate- remoção de material ção permiti- Rebarba
material
rial não permitida não permitida da para
~~~r- -
Remoção de mate- Remoção de material
rial requerida. rebar- requerida, transição
ba não permitida não permitida
Exemplo
-T
t_ L -1
SJ
~:'ssan
.º:~e-o Rebarba ou transi- Remoção de material Significado
=1J ção permitidas ou transição permitidas
11 permitida apenas com uma especifir,.,.;;o de medida
1.:t9,5
~.3 Canto externo sem rebarba
~ ili
~.5 A remoção de material permissível
ili
Indicações coletivas se aplicam a todos os cantos para os missivel de O a 0,3 mm
quais não houver indicações específicas. (sentido da rebarba especificado)
Os cantos para os quais a indicação coletiva não se apli-
ca devem ser marcados no desenho. Canto interno com remoção d e
As exceções são colocadas entre parênteses depois da -0,1 material permissível entre 0, 1 e
indicação coletiva ou indicadas pelo simbolo básico. tQ,5 0,5 mm (sentido de remoção não
tQ.3 l.!..0,5
Indicações coletivas que são val i-
Ih [!0.02
especificado)
~
ISO ISO
p d
x, a, e, p d
x, a, e,
max. m ax. max. max.
0,2 - 0,5 0,6 1,3 1,25 M8 3,2 3,75 6,2
0,25 M1 0,6 0.75 1,5 1,5 M10 3,8 4,5 7,3
~
0,3 - 0,75 0,9 1,8 1,75 M12 4,3 5,25 8,3
0,35 M 1,6 0,9 1,05 2, 1 2 M16 5 6 9,3
~/M
0,8 M5 2 2,4 4,2 5,5 M56 14 16,5 22,4
1 M6 2,5 3 5, 1 6 M64 15 18 24
~ · ~-- ~t 11 Para roscas fi n as, as dimensões do terminal de rosca são selecionadas de acordo
com o p asso P.
~~~
21Regra, vale sempre q ue não h ouver outras especificações.
Se for necessário um cu no terminal de rosca, aplica-se:
X2 • 0,5. X1; a 2 ~ 0,67 . a 1; e 2 • 0,625 . e 1
e 1; e2; eJ Para term in ais de rosca lon gos vale:
a3 a 1.3 . a,; e3 ~ 1 ,6 . e 1
Recuos de roscas métricas ISO Cf. DIN 76-1 (2004-06)
Passo Rosca
Rosca externa 1 norma Rosca exierna Rosca interna
forma A e forma B ISO Forma A 2 Forma 8 3 Forma C2 Forma 0 3
p dg g, 92 g, Ih dg g, Ih Ih
z 91
E§E
d
' h13 min. max. min. max. H13 min. max. min. max.
0,2 - 0,1 d - 0,3 0,45 0,7 0,25 0,5 d+ 0,1 0,8 1,2
1,4
0,5 0,9
0,25 M1 0,12 d-0.4 0,55 0,9 0,25 0,6 d+ 0,1 1 0,6 1
0,3 - 0,16 d - 0,5 0,6 1,05 0,3 0,75 d+ 0,1 1,2 1,6 0,75 1,25
0,35 M1,6 0,16 d - 0,6 0.7 1,2 0,4 0,9 d+ 0,2 1,4 1,9 0,9 1.4
~
'
0,4 M2 0,2 d - 0.7 0,8 1,4 0,5 1 d + 0,2 1,6 2,2 1 1,6
0,45 M2,5 0,2 d - 0,7 1 1,6 0,5 1,1 d+ 0,2 1,8 2,4 1,1 1,7
92 0,5 M3 0,2 d-0,8 1,1 1,75 0,5 1,25 d+ 0,3 2 2,7 1,25 2
r--- z - 0,4 d-1 1,2 2,1 0,6 1,5 d+ 0,3 3,3 1,5 2,4
~J
0,6 2.4
IA 3 0° min 0,7 M4 d - 1.1 1,5 2,45 0,8 1,75 d + 0,3 2,8 3,8 1,75 2,75
0.4
\1;' _) ~i 0,75
0,8
1
-
M5
M6
0,4
0,4
0,6
d- 1,2
d - 1,3
d - 1,6
1,6
1.7
2,1
2,6
2,8
3,5
0,9
0,9
1,1
1,9
2
2,5
d + 0,3
d + 0,3
d + 0,5
3
3,2
4
4
4,2
5,2
1,9
2
2,5
2,9
3
3,7
1,25 M8 0,6 d- 2 2,7 4,4 1,5 3,2 d+ 0,5 5 6.7 3,2 4,9
1,5 M 10 0,8 d- 2,3 3,2 5,2 1,8 3,8 d+ 0,5 6 7,8 3,8 5,6
Rosca interna 1,75 M12 1 d- 2,6 3,9 6,1 2,1 4,3 d + 0,5 7 9,1 4,3 6,4
forma C e fo rm a D 2 M 16 1 d- 3 4,5 7 2,5 5 d+ 0,5 8 10,3 5 7,3
2,5 M20 1,2 d-3,6 5.6 8,7 3,2 6,3 d + 0,5 10 13 6,3 9,3
~
3 M24 1,6 d - 4,4 6,7 10,5 3.7 7,5 d + 0,5 12 15,2 7,5 10,7
3,5 M30 1,6 d- 5 7,7 12 4.7 9 d+ 0,5 14 17,7 9 12,7
4 M36 2 d - 5.7 9 14 5 10 d + 0,5 16 20 10 14
Rosca interna
~e-"~~
~ ~~m e1 de acordo com DIN 76-1. Normalmente, o terminal
da rosca não é desenhado.
Rosca em parafuso Parafu sos em rosca interna
G§1$~~rl]
Recuo de rosca Roscas em tubos e junção de tubos por parafusos
simbólico
Effitftül$ --i
Representação de junções por parafusos
J unção com Junção com Junção com parafu so Junção com prisioneiro
arafuso cilíndrico parafu so sextavado de cabeça escareada
Comunicação técnica: 3.7 Elementos de peças 91
Hfttf1·
d, 1 1,25 1,6 2 2,5 3,15 4 5 6,3 8
d2 2,12 2,65 3,35 4,25 5,3 6,7 8,5 10,6 13,2 17
15" 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,8 7,4 9,2 11,4 14,7
;in
tm in
R
"ê' a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
tm in 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 9,2 11,5 14,8
A
a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
tm in 2,2 2,7 3,4 4,3 5,4 6,8 8,6 10,8 12,9 16.4
Fo rma B
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25
1
'~ )M ·
B
15"' •- . ~ ~ . b§"tS' ~I b 0,3 0.4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,6 1,4 1,6
~f~
t d3 3,15 4 5 6,3 8 10 12,5 16 18 22.4
tmín 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7,4 9,2 11,5 14,8
~ ,;?\\
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25
For ma C
e b 0,4 0,6 0,7 0,9 0,9 1, 1 1,7 1,7 2,3 3
d, 4,5 5,3 6,3 7,5 9 11,2 14 18 22,4 28
l
15" 1 10', 11rl º
- ~·- '-'-
: 17.l)-
-cS' 15' -t!' ~ º~
ds
R:
5 6 7,1 8,5 10 12,5 16 20
superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção
25 31,5
~
Form a B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
tmin
C: superfície de rodagem reta, escareament o de proteção cônico
i-!!- truncado
Referência no desenho para furação centralizadora veja DIN ISO 6411 (1997-11)
Furação centralizadora é requerida Furação centralizadora pode ser Furação centralizadora não é
para a peça permitida na peça
t----f
permitida na peça
~ISO
ISO 6411-A4/ 8,5
B ISO 6411 - A4/ 8,5 6411-A4/8, 5
~ <ISO 6411 - A4/8,5: fu ração cen tralizadora ISO 6411 : furação centralizadora é necessária na peça.
Forma e di men sões da furação cen trali zadora de acordo com DIN 332; for ma A; d 1 = 4 m m; d 2 • 8,5 mm.
{~
Símbolo Representação Nome
das pontas <li
Serr ilha
.lb.
~
RAA com entalhes - d 2 - d 1 - o,5 . r
paralelos ao
eixo central
~30°
Serri lha
d, diâmetro n ominal RBR
à direita
- d2 • d 1 - 0,5 · r
di diâmetro inicia l
t espaçamento
Valores de espaçamento padrão
RBL ~30° Serr ilha
à esquerda - d 2 = d 1 - 0,5 · r
t : 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,6 mm
~·
RGE Serrilh a levantado d 2 = d, - 0,67 . r
Inser ção no desenho (exemplo) à esquerda/
DIN 82-RGE 0 ,8 RGV à direita rebaixado d 2 = d 1 - 0,33 . r
~
RKE levantado d 2 • d , - 0,67 . r
-
RKV Bit Serr ilha axial e
ci rcunferencial
rebaixado d2 = d , - 0,33 . t
Recuos
Recuos 11 vgl. DIN 509 (1998--06)
:---~
.~_$> oiJl'-7
~
-=~
lz f
~0
.
R,~ I 1_j~.1 "' r7 - ·- 1 1
~
~
~
-=~ ~! ! J;f..t -='~1 ..1
z =folga de usinagem
=> Recuo DIN 509 - E 0,8 x 0,3: for ma E, raio r = 0,8 mm, profundidade do recuo 11 m 0,3 m m
8~ - - -firl
31 A associação com o intervalo do diâmetro não se aplica a ressaltos curto s e
peças com paredes finas. Para peças com diâmetros diferentes, po de ser ade-
quado projetar todos os recuos para todos os diâmetros com a mesma forma
e o mesmo tamanho.
V ~ d,=d,+a
Indicação de recuos no desenho
Normal mente, os recuos são representados em desenhos de forma simplificada; podem também ser desenhados e
dimensionados completamente.
fE
Exemplo: Recuo DIN 509 - F1,2 x 0,2 Exemplo: Recuo DIN 509 - E1,2 x 0,2
+
-~·
ind icação completa N
indi cação completa /, X o
w~// l
~
o+
~ :/, •»:_t Rl, 2~
t<E·
N
o
/j l/\C
////// ' 2,5+0,2
Comunicação técnica: 3.8 Solda e estanhagem 93
Termos básicos
+ ~
4 referência cheia ou. se necessário, na linha de referên-
eia pontilhada.
+ ~
Linha de referência cheia "Lado da seta•
Linha de referência pontilhada "Lado oposto"
v l a d o da seta"
17 "lado oposto" Lado da set a. O lado da seta é o lado da junção que a
"lado V . V
V '\.'\.'\.'\.'\.'\.l seta indica.
oposto"V hnha da seta
V '-linha d a seta Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado
I"\. "\. "\. "\. '- '\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. "\. 1 t'.:'. "lado da seta" da seta.
r~
r- solda de montagem (a solda é
feita no local de montagem)
Indicação do processo
(\
Superfície de solda plana (planar)
Solda
li
costura
1~ r
)))))))))))))
Solda
V
costura
)))))))))))))
1Ej r
B 1Ej ~ B 1Ej~
eml em V
94 Comunicaçã o técnica: 3.8 Solda e estanhag em
~~ r 1t9r
e m bordo
revirado
))))))))))) ))))))))))))
.)\._ Costura
HV
~1t!r
V
BI ~ ~
Costura
quadrada
li
8~ ~~ 1~ r
Costura Costura V
frontal
plana y ))))))))))))
Ili
Costura
~~ r
~
1~ ~
em flanco Costura
escalonado ))))))))) HY ))))))))))))
'li. ~
r
~~ [QJr
Costura
1Ejr
com Costura
deposição u ))))))))))))
rY'\ y
~,~r- 1~ r
Costura em Costura
dobradura HU
~
illllllllllllll
p
~ 8f §t
Costura
por pontos
~
Costura
(solda ponto)
em toda
a volta
3
o
D l Q~ BIE!t
Costura
Costura
acanalada
em linhas
~ :@:
§+ ~~ i f
Costura na
montagem Costura de
com 3 mm superflcie
de espessura -
Comunicação técn ica: 3.8 Solda e estanhagem 95
™
Costura
X
™
Costura
V dupla
(Costura XI
HY dupla K
~
K
™ X
Costura Costura
HV dupla U dupla
~ r
11 os símbolos são locali· gráfica simbólica
X
™
Costura zados simetricamente
Y dupla em relação à linha de
referência. Exemplo:
Costura
V plana V W_/~~
Costura
V com
acabamento
v w~~~
plano V
Costura
V dupla
convexa
g ~
Costura V
plana com
apoio plano
g w~
Costura aca·
~SS'\:~
™
nalada oca,
Costura Y
com apoio J, transição pela
costura sem ~ E;SSS "-
entalhe
Exemplos de dimensionamento Cf. DIN EN 22553 (1997·03)
~~
Costura 1
V~~ .. ,
Ide ponta Costura 1, de ponta a ponta,
a pontal [Z/_L'J espessura s • 4 mm
~~
Costura 1(não Costura 1, não de ponta
de ponta a a ponta, espessura s • 3 mm,
pontal
Mt f44~"'1 ~
por todo o comprimento
da peça
L
Costura Costura em bordo revirado.
~
em bordo não completamente fundida.
revirado espessura s • 2 mm
Costura V
Ide ponta
F- 1)
111/150 5817·C/
IS06947-PN
EN499·E 420RR 1
com apoio, através de solda
por arco manual (código 111
conforme DIN EN ISO 40631.
grupo de avaliação requerido
a pontal C, de acordo com ISO 5817;
~:;) V/ 1"'""-""-""-""""-"l
com apoio posição da cuba PA, de acor·
do com ISO 6947; eletrodos
E 42 RR 12, de acordo com
DIN EN 499
~~
~
--- Costura acanalada,
espessura a = 3 m m (altura
Costura do triângulo isósceles)
acanalada
(de ponta Costura acanalada, espessura
a ponta)
z • 4 mm (comprimento do
-~ ~~
lado do triângulo isósceles)
---
Costura acanalada
~
nª51'..2 x20( 10) (descontínua), espessura
Costura a • 4 mm; 2 costuras
acanalada 1 1 com comprimento
(descontínua) o I • 20 mm cada; espaçamento
entre costuras e= 10 mm,
(10) distância da extremidade
v • 30 mm
Costura acanalada dupla
~
a41-.. 3x3X10) (descontinua, simétrica),
Costura I a4V3xD1 0 espessura a = 4 m m;
acanalada com primento da costura
dupla I • 30 mm, espaçamento
(descontínua) entro costuras e = 10 mm,
sem especificação de
distância da extremidade
Cost ura na
superflcie 11
1 1·
20
• 1
1 ~t Junção por
Costura p or
dobradura
. -te l~t
Junção
(horizontal)
--
--
1
1
1
ET
5x20 = dobradura
e 1
6x7@
Ec:::=:I
1
por cola
~-1
/ Junção
Costura pressão-
inclinada 11 Junção
encaixe
por pressão
// ='] e encaixe
z....s
5x4l..l
11
1 1
l-$·-·'1
O material adesivo não é especificado para costuras por cola.
Com unicação técnica: 3.9 Superf ícies 97
~ ~ Rtfil
revenido,
Endureci·
mento,
Endureci- · - 110+5
mento e
0
temperado e revenido endurecido e recozido _ ._ endurecido, peça inteira
recozimento
350 + 50 HB 2,5/1e7,5 58 + 4HRC © 40 + 5 HRC recozida 60 + 3 HRC
Nitretação,
cemontaçâc
Ef33 ~ :f83
nitretado Comentado e recozido
L --·-·-
comentado e recozido
- · - 700 + 100HV10
li > 900 HV 10 © 60 + 4 HRC Eht =0,5 + 0,3 Eht • 1,2 + 0,5
e
Nht = 0,3 + 0,1 © S52 HRC
Endureci·
monto
das bordas
---
·-...;::,_.::::;;.--
Bordas endurecidas
-
~ EE}l
- - Bordas endurecidas e
peça inteira recozida
- ·-·-·-
- - - Sardas endurecidas e
recozidas
620 + 120 HV 50 © 54 +6 HRC © s35HRC 61 + 4 HRC /
Rht 500 • O.e+ O.e © S30 HRC Rht 600 . o.e + o.e
Profundidades de endurecimento e tolerâncias em mm
Profundidade de cementaçâo Eht 0,05+0,03 0,1 +0,1 0,3+0,2 0,5+0,3 O,B+0,4 1,2+0,5 1,6+0,6
Profundidade de n itretação Nht 0,05+0,02 0, 1+0,05 0,15+0,02 0,2+0,1 0,25+0,1 0,3+0,1 0,35+0,15
Profundidade de endurecimento por indução Rht 0,2+0,2 0,4+0,4 0,6+0,6 O,e+O,B 1,0+1,0 1,3+1,1 1,6+1,3
Profundidade de endurecimento por feixe de 0,2+0,1 0,4+0,2 0,6+0,3 O,B+0,4 1,0+0,5 1,3+0,6 1,6+0,B
laser/elétrico
Durezas limites nas profundidad es d e endurecimento especificadas
Profundidade de cementação Ehr 550 HV 1
Profu ndidade de nitretação Nht Dureza do núcleo + 50 HV 0,5
Profundidade de endu recimento efetiva Rht Dureza superficial m ín ima de O,B, calculad a em HV.
98 Comunicação t écnica: 3.9 Superfícies
59 e 6' graus: rugosidade Textura, Processo de cristalização, mudanças na estrutura por solda,
Não podem ser representadas como estrutura transformações a quente ou efeitos de produtos quimices,
uma seção de perfil simples de treliça p . ex., corrosão. decapagem.
Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998·10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04)
Perfil da sup erfície Parâmetros Explicações
Perfil primário (perfil real, perfil P) O perfil primário é o fundamento para o cálculo dos parâ·
m etros do perfil primário e é a base para os perfis de ondu·
z~~~~=t .
ondas menores.
Altura total do
X ;: f perfil Wt
A altura total do perfil Wt ê a soma da altura d o pico mais
alto do perfil Zp ê a profundidade do perfil mais baixo atra·
vés de Zvdentro do comprimento total de avaliação 10 •
Perfil do rug osidad e (Perfil RI O perfil de ru gosidade ê gerado, excluindo-se as partes com
~ Altura total d o
ondas de comprimento maiores.
z~~ \
x~I
A altura total do perfil Rt é a soma da altura do pico mais
perfil Rt
IJLlJL]
I
rf1 ., TV f\ alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv
dentro do comprimento total de avaliação /0 •
~ ~I l n= 5 • /r Altura do pico de perfil mais alto Zp, profundidade da
Rp, Rv maior depressão do perfil Zv, dentro do comprimento de
avaliação unitário /,.
"'
-~~~~
J - .--,,. .,.... A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mais
Maior altura
alto Zp com a profund idade da maior d epressão Zv, dentro
~ &- ~ ~~ X &!t Q:!
do perfil Rz1 '
do comprimento total de avaliação ln.
~ li ~ "
M édia aritméti· A m édia aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média
~ Ir Rv= Zv3 ca das ordena· aritmética de todos os valores d e ordenada Z (x), dentro do
das do perfil comprimento de avaliação / 0 •
Curva d o
z
n
.. X
1
" .
•
mate~~
pe
JlO
Ra1l
Relação d e A p or centagem de material do perfil Rmr ê coeficiente
....",. .
V
"~
u
"
•
.
u
1 5~
m aterial do
perfil Rmr
entre soma dos materiais numa dada altura de seção e o
comprimento de avaliação total ln.
ln PRrnr in o/o
100
Unha central x
A linha central (eixo x) é a linha que corresponde às par·
tes do porfil com com primento de o nda lo ngo, suprimi das
(eixo x) x
Zlxl altura do perfil em x; valor da na avaliação da ondulação e rugo sidade.
ordenada
" Para parâmetros definidos sobre um comprimento de avaliação unitário,
ln comprimento de aval iação total usa-se a méd ia aritm ótica de 5 comprimento s de avaliação unitários -
1, comprim ento de avaliação u nitári o conforme DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros.
Com unicação técnica: 3.9 Superfícies 99
Teste de superfície, Indicações de superfície
Seções de medição para rugosidade Cf. DIN EN ISO 4288 (1998·04)
Perfi s Perfis não peri ód icos Compri- Comp ri- Perfis perió- Perfis não periódicos Compri- Comp ri-
periódico (ex.: perfis de retífica mento manto de dlcos (ex.: (ex.: perfis de retifica manto monto de
ex.: perfis d e e polimento) de onda avaliação perfis d e e polimento) de onda avaliação
torneamento) lim ite ú nitârio/ torneamento) limite únitário/
total total
Largura Rz Ra Ir, ln Largura Rz Ra 1,. ln
do entalhe µm µm µm mm do entalhe µm µm µm mm
RSmmm RSmmm
>o.oi .0.04 até 0. 1 até 0,02 0,08 0,08/0,4 > 0,13 ... 0,4 > 0,5 ... 10 > 0,1 ... 2 0,8 0,8/4
> 0,04.0,13 > 0,1 ... 0,5 > 0,02 ... 0,1 0,25 0,25/ 1.25 > 0,4 ... 1,3 > 10 ... 50 > 2 ... 10 2.5 2,5/12,5
Indicação de acabamento da superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
ef
Remoção de material especifica-
da, ex.: torneamento, fresagem. e cia 2>tcomprimento de avalia-
ção unitário em mm
b segunda exigência de acaba-
e~~
Remoção de m aterial não permi- mento da superfície (como
tida ou a superfície deve perma- descr ito para a)
necer nas cond ições de entrega.
çÍ e processo de fabricação
d símbolo para o sentido
Todas as superfícies em torno requerido do entalhe (tabela
do contorno devem ter o página 100)
ll Parâmet ro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R) e do parâmetro (no caso. z).
2l Característica de transferência: amplitude dos comprimentos das onda remanescentes, não excluídas pelos filtros J..
1.ç. O com pri mento de onda do filtro de comprimento de onda longo corresponde ao comfirimento de avaliação uni·
tário 1,. Se nenhuma característica de transferência for i ndicaida, aplica-se a característica 1de transferência pad rão.
31 Característica d e transferência padrão: Os comprimentos de onda limites para m edição d os parâmetros de rugosida-
d o dependem do perfil de rugosidade e são tomad os d e tabelas.
•1 Comprimento de avaliação padrão ln • 5 x o com primento de avaliação u nitário 1,.
51 "Regra dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parâmetro selecionado.
&I " Regra do máximo" (" regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado.
100 Comunicação técnica: 3.9 Superfícies
Indicações de superfícies
Indicação de acabament o de superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
Represen-
tação da ~~gg~~~
direção
do
entalhe te - lg$M~I 9 f) IU/):I
Símbolo X M e A p
Direção cruzado em aproxima- superfície
paralelo ao porpendicu- multi dire- aproximada-
do duas direções ci o nal damente não entalha-
plano de lar ao plano mente radial
entalhe oblíquas concêntrico da, irregular
projeção cio projeção em relação em relação
angulares ao centro
ao centro
Tam anhos d os símb olos
Altura da letra h em mm
~
2,5 3,5 5 7 10 14 20
~rmR
d 0,25 0,35 0,5 0,7 1,0 1,4 2,0
'i: - . -t=::
----·- H, 3,5 5 7 10 14 20 28
H2 8 11 15 21 30 42 60
Legibilidade Alocação
para olhar de baixo ou da d ireita diretamente na superfície ou com linhas de
referência ou de indicação
/2 ~
JY ~
~(~)
Comunicação técnica: 3.9 Superfícies 101
Rugosidade de superfícies
Associação recomendada entre valores de rugosidade e graus de tolerância 1so11
Faixa de medida Valores recomen-
nominal dados de Rz e Ra Grau de tolerância ISO
acima de...até mm µm
5 6 7 8 9 10 11
Rz 2,5 4 6,3 6,3 10 16 25
1a6
Ra 0,4 0,8 0.8 1,6 1,6 3,2 6,3
Rz 2,5 4 6,3 10 16 25 40
6 a 10
Ra 0,4 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Rz 4 4 6,3 10 16 25 40
10 a 18
Ra 0,8 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Rz 4 6,3 10 16 16 40 63
18a 80
Ra 0,8 0,8 1,6 3,2 3,2 6,3 12.5
Rz 6,3 10 16 25 25 40 63
80 a 250
Ra 0,8 1.6 1,6 3,2 3,2 6,3 12,5
Rz 6,3 10 16 25 40 63 100
250 a 500
Ra 0,8 1,6 1,6 3,2 6,3 12,5 25
Rugosidades de superfícies possíveis de obter11
Rz em µm para tipo de fabricação Ra em µm para tipo de fabricação
Processo de fabricação preciso normal grosseiro preciso normal grosseiro
min. de ... a max. min. de...a max.
Fundição: Fundição sob pressão 4 10 ... 100 160 - 0,8 ...30 -
.g_~ Fundição em coquilha 10 25... 160 250 - 3,2 ...50 -
(.)o~
"'"°
EE Fundição em molde de areia 25 63... 250 1000 - 12,5...50 -
~-~ Sinterização: Sinter liso - 2,5... 10 - - 0,4 ... 1,6 -
Graduado, liso - 1,6 ... 7 - - 0,3 ... 0,8 -
o Extrusão
'"'"'
(.)o
- 4 25... 100 400 0,8 3,2... 12,5 25
Prensar em m olde 10 63... 400 1000 0,8 2,5... 12,5 25
E Prensar por extrusão 4 25... 100 400 0,8 3,2 ... 12,5 25
.E
cn
e Embutidora profunda (chapa de metal) 0,4 4... 10 16 0,2 1...3,2 6,3
"'
i!:: Laminação: Polimento 0,1 0,5...6,3 10 0,025 0,06... 1,6 2
Remoção de material: Erosão por fio 0,8 2,8... 10 16 0,1 0,4... 1 3,2
Erosão 1,5 5... 10 31 0,2 0,45 6,3
Operações de corte: Corte com oxiacetileno 16 40... 100 1000 3,2 8... 16 50
Corte a laser - 10... 100 - - 1...10 -
Corte a plasma - 6...280 - - 1...10 -
Cisalhamento - 10 ...63 - - 1,6... 12,5 -
Corte com jato de água 4 16... 100 400 1,6 6,3 ... 25 50
Operações Perfuração: Sólido 16 40... 160 250 1,6 6,3... 12,5 25
o
'"'~
(.)o de usinagem Mandrilagem 0,1 2.5... 25 40 0,05 0,4 ... 3,2 12,5
Escareamento 6,3 10...25 40 0,8 1,6 ...6,3 12,5
"'o.
CI) Fricção 0,4 4... 10 25 0,2 0,8... 2 6,3
(/)
Torneamento: Longitudinal 1 4... 63 250 0,2 0,8... 12,5 50
Faceamento 2,5 10...63 250 0,4 1,6... 12.5 50
Fresagem: Periférica, de face 1,6 10 ... 63 160 0,4 1,6... 12,5 25
11 Brunimento: Brunir (curso curto) 0,04 0,1...1 2,5 0,006 0,02 ... 0, 17 0,34
IJ Brunir (curso lonao) 0,04 1...11 15 0,006 0, 13 ... 0,65 1,6
Esmerilhar com movimento planetário 0,04 0,25 ... 1,6 10 0,006 0,025 .. .0,2 0,21
...
11.1
Polir com movimento planetário - 0,04 ... 0,25 0,4 - 0,005...0,035 0,05
"ª'ª;~ .. 0,1 1,6 ... 4 25 0,012 0,2 ... 0,8 6,3
11 Valores de rug osidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 (cancelada), conforme especificadas pela indústria.
Furação
--------.
G0 s = N+ ES
Eixo
Gaw = N+ es
Gus = N+ E/ Guw = N+ ei
Ts = ES- E/ Tw = es-ei
Tw = Gow-Guw
Exemplo: Furo 0 50 + 0,3/+ 0, 1; G0 a = ?, Ta = ? Exemplo: Eixo 0 20e8; Guw = ?. Tw = ?
G0 a= N + ES = 50 mm + 0,3 mm = 50,30 mm Para valores de ei e es, ver página 107.
Ta = ES - EI = 0,3 mm-0,1mm=0,2 mm ei = -73 µm = -0,073 mm; es = -40 µm = - 0,040 mm
Guw = N + ei = 20 mm + (-0,073 mm) = 19,927 mm
Tw = es- ei = -40 µm-1-73 µm) = 33 µm
o
íl
1111 ILJLJU s t u v x Y /unha zero +10>-
o M
d
cO 00rn
f g h js
1 º-
-§ ~
- 10
-20
>-
>-
~D Ajustes E~
- -30 >- i2snl
>- Ajustes - 40
Ajustes Ajustes com t- e "' o Ajustes Ajustes com
,...,a
com folga intermediários sobremedida com folga intermediários sobremedida
Sistema de ajuste eixo de referência (todas as dimensões do eixo têm o d esvio de referência h)
Exemplos para dimensão nominal 25,
Desvios de referência para furos grau de tolerânci a 6
u
A + 50 -
'm -
Liu +30 - l2sF4
+ 8
c lJLJÚ G H
DE OI
JS
1} linha zero +20 '-
+ 10 -
/
1
o o
Desvios de referência para eixos (Seleção) Cf. DIN ISO 286-1 (1990·11)
Desvios
a e d e g h m n p
de referência
Graus IT9 IT8 IT5 IT5 IT3 IT3 IT1 IT5 IT3 IT3 IT3
de tolerância até até até até até até até até até até até IT3 até IT10
de referência IT13 IT12 IT13 IT10 IT10 IT10 IT18 IT8 IT13 IT9 IT9
IT4
A tabela se todos os graus de tolerância
todo s os graus de tolerância de referência 1n a
aplica a ITI de referência
Dimensão
nomi nal
acima de ...
Desvio superior es em µm Desvio inferior ei em µm
até (mml
até 3 - 60 - 20 - 14 - 6 - 2 O - 4 o o + 2 + 4 + 6 + 10 + 14
!----~- 270 t----+--+--~--t---t---t--t--+---+-~t---+----t---t---I
3 ... 6 - 70 - 30 - 20 - 10 - 4 o - 4 +1 o + 4 + 8 + 12 + 15 + 19
o
6 ... 1 - 280 - 80 - 40 - 25 - 13 - 5 o - 5 +1 o + 6 +10 + 15 + 19 + 23
10 ... 18 - 290 - 95 - 50 - 32 -16 - 6 o - 6 +1 o + 7 +12 +18 + 23 + 28
18 ...30 - 300 - 110 - 65 - 40 - 20 - 7 o - 8 +2 o + 8 +15 +22 + 28 + 35
30... 40 - 310 -120
t -- - - - + -- -t - - - i - 80 - 50 - 25 - 9 o - 10 +2 o + 9 +17 +26 + 34 + 43
40 ... 50 - 320 -130
50 ... 65 - 340 - 140 + 41 + 53
o-- - - - + - - + -- - < - 100 - 60 - 30 - 10 o - 12 +2 o +1 1 +20 +32
65 ...80 - 360 - 150 + 43 + 59
80 ... 100 - 380 - 170 + 51 + 71
t -- - - - t - - - t -- - i - 120 - 72 -36 - 12 o - 15 +3 o + 13 +23 +37
100 ... 120 - 410 - 180 + 54 + 79
120 ...140 - 460 - 200 + 63 + 92
140 ... 160 - 520 - 210 -1 45 - 85 - 43 - 14 o - 18 +3 o + 15 +27 +43 + 65 +100
160... 180 - 580 -230 + 68 +108
180 ... 200 - 660 -240 + 77 +122
200 ... 225 - 740 - 260 - 170 -100 -50 - 15 o -21 +4 o +17 +31 +50 + 80 +130
225 ... 250 - 820 - 280 + 84 +140
250 ... 280 - 920 -300 + 94 +158
1-- - ---<f----+---< - 190 - 11 o -56 - 17 o - 26 +4 o +20 +34 +56 t-----t--~
280...315 - 1050 - 330 + 98 + 170
315...355 - 1200 -360 + 108 + 190
-210 -125 -62 -18 o -28 +4 o +21 +37 +62
355 ... 400 - 1350 - 400 +114 +208
400 ... 450 - 1500 - 440 + 126 +232
-230 - 135 - 68 -20 o -32 +5 o +23 + 40 +68
450 ... 500 - 1650 -480 + 132 +252
Cálculo d e d esvios a partir dos desvios de referên -
cia, para eixos (tabela acima) ou furos (tabela da Exemplo 1: Eixo (dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei = 7
página 1051 e tolerâncias de referência (tabela da es (Tabela acima) = -9 µm
página 103). IT5 (Tabela página 103) = 11 µm
ei=es- IT =-9µm - 11 µm --20µm
Tolerância T(:: tolerância de referência ITI
desvio superior
(furo ES, eixo es) Exem pl o 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; EI = ?; ES - 7
E/ (Tabela da página 1051 = + 50 µm
ITI (Tabela da página 1031 • 46 µm
~ - 8+1T=Wµm+~µm = %µm
Tolerância T
~~---~~~toler!nciaderelerência m
Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES = 7
ES (Tabela da página 105) •
1 ES = E!+ IT 1 1 EI= ES- IT - 3 µm + ó = - 3 µm + 7 µm = + 4 µm
(valor de ó da tabela da página 105: 7 µm)
1 es= ei + IT 1 1 ei = es - IT
IT6 !Tabela da página 103) • 22 µm
E/= ES - IT = 4 µm - 22 µm = - 18 µm
Comunicação técnica: 3.10 To lerâncias e ajustes 105
~1111..."'11í;Hh.'"11
Desvios de referência para furos (Seleção) 1l Cf. DIN ISO 286-1 (1990-1 1)
Desvios P.R,
A e D E F G H J K M N p R s
de referência s
Grau IT9 ITS IT6 IT5 IT3 IT3 IT1 IT6 IT3 IT3 IT3
de tolerância a a a a a a a a a a a IT3 a IT10
do referência IT13 IT13 IT13 IT10 IT10 IT10 IT18 IT8 IT10 IT10 IT11
A tabela se a
todos os graus de tolerãncia de referência IT8 IT3 a IT8 IT 8 a IT10
aplica a tn
Dimensão
nominal
Desvio inferior E/ em µm Desvio superior ES em µm
acima de...
até lmml
até 3 + 60 + 20 + 14 + 6 + 2 o + 6 o -2 - 4 - 6 - 10 - 14
+ 270
3...6 + 70 + 30 + 20 + 10 + 4 o +10 - l +D - 4+D - 8 +D - 12 - 15 - 19
6 ... 10 + 280 + 80 + 40 + 25 + 13 + 5 o + 12 - 1 +D - 6+D -lO+D - 15 - 19 - 23
10... 18 + 290 + 95 + 50 + 32 + 16 + 6 o + 15 - l +D - 7 +D - 12 + D ·g"' - 18 - 23 - 28
·e
18...30 + 300 + 11 0 + 65 + 40 +20 + 7 o +20 - 2+D - 8+D -15+D ~ -22 - 28 - 35
30..•40 + 310 +120
+ 80 + 50 +25 + 9 o +24 - 2+D - 9+D - 17 + D
"'
"C
- 26 - 34 - 43
40... 50 + 320 + 130 e"'"
C>
50... 65 + 340 + 140
+100 + 60 +30 +10 o +28 - 2 + D - 11 + D -20 +D .g"' <l -32
- 41 - 53
65 ... 80 + 360 + 150 C/) -~ - 43 - 59
o"'
E E
80... 100 + 380 +170 "' - 51 - 71
100 ... 120 + 410 + 180
+ 120 + 72 +36 +1 2 o +34 - 3+D -13+ D - 23 +D "'º
E ~
.,, !::
- 37
- 54 - 79
o"'
120... 140 + 460 +200 ú) O)
- 63 - 92
wl--
140... 160 + 520 +210 + 145 + 85 +43 +14 o +41 - 3 + D - 15+D - 27 +D "'"'
"'o ·-e
~ <J - 43 - 65 - 100
·.:::::<:1
160... 180 + 580 +230 o~ - 68 -108
e.~
180... 200 + 660 +240 ""'
"'~ - 77 - 122
200 ... 225 + 740 +260 + 170 + 100 +50 +15 o +47 - 4 +D - 17 +D
"'"'
o
-31 + D ·;;:
"O
- 50 - 80 - 130
"'"'
"O
225 ... 250 + 820 +280 - 84 - 140
"'o
250...280 + 920 +300 - 94 -158
+ 190 + 110 +56 +17 o . 55 - 4 + D -20 + D -34 + D "' - 56
280...315 + 1050 +330
"'e. - 98 - 170
"'~
315...355 + 1200 +360 o - 108 -190
+ 210 + 125 +62 +18 o +60 - 4 + D -21 + D - 37 + D ~ - 62
355...400 +1350 + 400 - 114 - 208
400...450 +1500 +440 - 126 -232
+ 230 + 135 +68 +20 o +66 - 5 + D -23 + D -40 + D - 68
450 ...500 + 1650 + 480 - 132 -252
Valores p ara .ó.11 em µm
Dimensão nominal acima de ... a em (mm)
Grau 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 3 15 400
de tolerância a a a a a a a a a a a a
de r eferência 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500
. IT3
IT4
1
1,5
1
1,5
1
2
1,5
2
1,5
3
2
3
2
4
3
4
3
4
4
4
4
5
5
5
IT5 1 2 3 3 4 5 5 6 6 7 7 7
IT6 3 3 3 4 5 6 7 7 9 9 11 13
ID 4 6 7 8 9 11 13 15 17 20 21 23
IT8 6 7 9 12 14 16 19 23 26 29 32 34
Ajustes ISO
Sistema de furo básico Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
~ ~-
(mm) folga sobre- sobremedida
me<fida
h5 j5 k6 n5 r5 n g6 h6 j6 k6 m6 n6 r6 s6
até 3
6 o 2
+ 6 + 8 + 14 10 6 - 2 o +4 + 6 + 8 + 10 + 16 + 20
o - 4
:t
o+ 4 + 10 o - 16 - 8 - 6 - 2 o+ 2 + 4 + 10 + 14
3 ...6
+ R o + 3 + 9 + 13 + 20 .. 12 - 10 - 4 o +6 + 9 + 12 + 16 + 23 + 27
o - 5 - 2 + 1 + 8 + 15 o - 22 - 12 - 8 - 2 + 1 + 4 + 8 + 15 + 19
6... 10 + 9 o + 4 + 10 + 16 + 25 + 15 - 13 - 5 o +7 + 10 + 15 + 19 + 28 + 32
o - 6 - 2 + 1 + 10 + 19 o - 28 - 14 - 9 - 2 + 1 + 6 + 10 + 19 + 23
10... 14
+ 11 o + 5 + 12 + 20 + 31 18 - 16 6- o +8 + 12 + 18 + 23 + 34 + 39
14... 18
o - 8 - 3 + 1 + 12 + 23 o - 34 - 17 - 11 -3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28
18...24
.. 13 o + 5 + 15 + 24 + 37 + 21 - 20 - 7 o + 9 + 15 + 21 + 28 + 41 + 48
24...30
o - 9 - 4 + 2 + 15 + 28 o - 41 -20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35
30... 40
+ 16 o + 6 + 18 +28 + 45 . 25 - 25 - 9 o + 11 + 18 + 25 + 33 + 50 + 59
40...50
o - 11 - 5 + 2 + 17 + 34 o - 50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 34 + 43
+ 54 + 60 + 72
50...65
. 19 o
+ 6 + 21 +33 + 41
- + 30 - 30 -10 o + 12 + 21 + 30 + 39 + 41 + 53
65...80
o -13 - 7 + 2 + 20 + 56 o - 60 -29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20 + 62 + 78
+ 43 + 43 + 59
80... 100 + 66 + 73 + 93
+ 22 o + 6 + 25 +38 ..!...2..!. i 35 - 36 - 12 o + 13 + 25 + 35 + 45 + 51 + 71
100 ... 120
o - 15 -
9 + 3 +23 + 69 o - 71 - 34 -22 - 9 + 3 + 13 + 23 + 76 + 101
+ 54 + 54 + 79
120... 140 + 81 + 88 +117
+ 63 + 63 + 92
+ 25 o + 7 + 28 + 45 + 83 - •AO - 43 - 14 o + 14 + 28 + 40 + 52 + 90 +125
140... 160
o - 18 - 11 + 3 + 27 ,_____
+ 65 o - 83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27 + 65 + 100
160... 180 + 86 + 93 + 133
+ 68 + 68 +108
180... 200 + 97 + 106 +151
,_____
+ 77 + 77 + 122
200...225
. 29 o + 7 + 33 + 51 + 100 46 - 50 -15 o + 16 + 33 + 46 + 60 + 109 + 159
o - 20 -13 + 4 + 31 + 80 o - 96 -44 - 29 - 13 + 4 + 17 +31 + 80 +130
-;Tci4 + 113 +169
225... 250
+ 84 + 84 + 140
+ 117 + 126 + 190
250 ...280
+ 32 o + 7 + 36 + 57 ,_____
+ 94 52 - 56 - 17 o + 16 +36 + 52 +66 + 94 +158
280...315
o - 23 - 16 + 4 + 34 + 121 o - 108 - 49 - 32 - 16 + 4 + 20 + 34 + 130 +202
+ 98 + 98 +170
+ 133 + 144 +226
315 ...355
.. 36 o + 7 + 40 + 62 ,_____
+ 108 • 57 - 62 - 18 o + 18 + 40 + 57 + 73 + 108 +190
355... 400
o - 25 - 18 + 4 + 37 + 139 o - 119 -54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37 + 150 +244
+ 114 + 114 +208
+ 153 + 166 +272
400... 450
. 40 o + 7 + 45 +67 ~ 1i3 - 68 - 20 o + 20 + 45 + 63 + 80 + 126 +232
450...500
o - 27 -20 + 5 + 40 + 159 o - 131 -60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40 + 172 +292
+ 132 + 132 +252
11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 71 57 o são preferenciais.
Comunicação t écnica: 3.1 O Tolerâncias e ajustes 107
Ajustes ISO
Sistema de furação de referência Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
Desvios lim ites em µ m para classes de tolerância 11
Faixa de para para eixos para para eixos
dimensão furo no encaixe em furo H8 fu ro no encaixe em furo H11
nominal resulta ajuste resulta ajuste
acima
de ... até Com folga Com Com folg a
(mm)
Fs) d9 e8 n
h9 us2
sobremedida
xe2 [i] a11 c11 d9 d11 h9 h11
até 3
+ 14 -
20 - 14 6- o + 32 + 34 + 60 - 270 - 60 - 20 - 20 o o
o - 45 - 2816 - -
25 + 18 + 20 o - 330 - 120 - 45 - 80 - 25 - 60
3...6
+ 18 - 30 - 2010 - o + 41 + 46 + 75 - 270 - 70 -
30 - 30 o o
-
o 60 - 38 -
22 - 30 + 23 + 28 o - 345 - 145 -
60 - 105 - 30 75 -
6 ... 10
+ 22 -
40 - 2513 - o + 50 + 56 + 90 - 280 - 80 -
40 - 40 o o
o - 76 - 47 -
28 - 36 + 28 + 34 o - 370 - 170 - 76 - 130 36 -90 -
10... 14 + 67
... 27 - 50 - 32 16 - o + 60 ~ + 110 - 290 - 95 -
50 - 50 o o
14 ... 18
o - 93 - 59 - 34 43 + 33 + 72 - o - 400 -205 -
93 - 160 - 43 -110
+ 45
18...24 + 74 + 87
' 33 - 65 - 40 20 - o + 41 + 54 • 130 - 300 - 110 -
65 - 65 o o
24 ...30 - -
o - 117 73 41 - 52 + 8 1 + 97 o - 430 -240 -1 17 -195 - 52 - 130
+ 48 + 64
30 ...40 + 99 + 119 - 310 - 120
.. 39 - 80 - 50 - 25 o + 60 + 80 + 160 - 470 -280 - 80 80 - o o
40...50 -
o - 142 - 89 50 - 62 + 109 + 136 o - 320 - 130 -142 - 240 -
62 - 160
+ 70 + 97 - 480 -290
50 ... 65 + 133 + 168 - 340 - 140
+ 46 - 100 - 60 - 30 o + 87 + 122 + 190 - 530 - 330 - 100 - 100 o o
65 ... 80
o - 174 -106 - 60 - 74 + 148 + 192 o - 360 -150 - 174 -290 -
74 -190
+ 102 + 146 - 550 -340
+ 178 + 232 - 380 - 170
80 ... 100
• 54 -120 - 72 36 - o + 124 + 178 + 220 - 600 - 390 - 120 -120 o o
100 ... 120
o -207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264 Q - 410 -180 -207 - 340 - 87 -220
+ 144 + 210 - 630 -400
120...140 + 233 +311 - 460 - 200
+ 170 + 248 - 710 - 450
140 ...160 + 63 - 145 -
85 - 43 o + 253 +343 ' 250 - 520 - 210 -145 -145 o o
o -245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280 o - 770 - 460 -245 -395 - 100 -250
+ 273 + 373 - 580 -230
160 ... 180
+210 + 310 - 830 -480
180 ...200 + 308 + 422 - 660 - 240
+ 236 +350 - 950 - 530
200 ... 225
+ 72 - 170 - 100 50 - o +330 + 457 + 290 - 740 -260 -170 -170 o o
o -285 - 172 - 96 -1 15 + 258 + 385 Q -1030 -550 -285 -460 -115 -290
+ 356 + 497 - 820 - 280
225... 250
+ 284 + 425 - 1110 - 570
250 ... 280 + 396 +556 - 920 -300
'81 - 190 - 110 - 56 o + 315 + 475 + 320 -1240 -620 -190 - 190 o o
280 ...315
Q - 320 - 191 - 108 - 130 + 431 + 606 o - 1050 -330 -320 -510 -130 - 320
+ 350 + 525 - 1370 -650
3 15 ...355 + 479 + 679 - 1200 -360
+ 89 -210 - 125 - 62 o + 390 + 590 + 360 - 1560 -720 -2 10 -210 o o
355...400
o - 350 -2 14 - 119 - 140 + 524 + 749 o - 1350 - 400 - 350 -570 -140 -360
+ 435 + 660 - 1710 - 760
+ 587 + 837 - 1500 -440
400... 450
+ 97 -230 -135 68 - o + 490 + 740 + 400 - 1900 - 840 -230 -230 o o
450... 500
o -385 -232 - 131 -155 + 637 + 917 o - 1650 - 480 -385 -630 -155 - 400
+ 540 +820 -2050 -880
1> As classes de tolerâ ncia em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7157 e são preferenciais.
21 DIN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nominais acima de 24 m m: H8/u8.
108 Comun icação técnica: 3.10 Tolerãncias e ajustes
Ajustes ISO
Sistem a eixo de referência Cf. OIN ISO 286-2 (1990-11)
~o ~
(mml folga diário medida d ida
HS JS MS NS PS F8 G7 H7 J7 K7 M7 N7 R7 57
até 3 + s + 2 - 2 - 4 -6 o + 20 + 12 + 10 + 4 o- 2 - 4 - 10 - 14
4 - o 4 - 8 - 10 - 12 - 6 + 6 + 2 o- s - 10 - 12 - 14 - 20 - 24
3 ...s
o + 8 + 5 - 1 -5 - 9 o + 28 + 16 + 12 + 6 + 3 o 4- - 11 - 15
5 o - 3 - 9 -13 - 17 -8 + 10 + 4 o- s - 9 - 12 - 1S - 23 - 27
s ... 10 o + 9 + 5 - 3 - 7 - 12 o + 35 + 20 + 15 + 8 + 5 o 4- - 13 - 17
6 o - 4 -12 -16 - 21 - 9 + 13 + 5 o- 7 - 10 -15 - 19 - 28 - 32
10 ... 18
o + 11 + s - 4 - 9 - 15 o + 43 + 24 + 18 + 10 + 6 o- 5 - 16 - 21
8 o - 5 -15 - 20 -2S - 11 + 1S + 6 -
o 8 - 12 - 18 - 23 - 34 - 39
18 ... 30
o + 13 + 8 4 - - 11 -18 o + 53 + 28 + 21 + 12 + 6 o- 7 - 20 - 27
9 o - 5 -17 - 24 - 31 - 13 + 20 + 7 -
o 9 - 15 - 21 -28 - 41 - 48
30... 40
o + 16 + 10 - 4 - 12 - 21 o + 64 + 34 + 25 +14 + 7 o- 8 - 25 - 34
40... 50
11 o - 6 -20 - 28 - 37 - 1S + 25 + 9 o -11 - 18 -25 -33 - 50 - 59
50...S5 - 30 - 42
o + 19 + 13 -
5 - 14 -26 o + 76 + 40 +30 + 18 + 9 o- 9 - 60 - 72
65...80
13 o - 6 -24 - 33 - 45 - 19 + 30 + 10 o -12 -21 -30 -39 - 32 -
48
- 62 - 78
80...100 - 38 - 58
o + 22 + 16 - 6 - 16 - 30 o + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 o - 10 - 73 - 93
100... 120
15 o - s -28 - 38 - 52 - 22 + 36 + 12 o -13 -25 - 35 - 45 - 41 - 66
- 76 -101
120... 140
- 48 - 77
- 88 - 117
140... 160
o + 25 + 18 -
8 - 20 - 36 o + 106 + 54 + 40 + 26 + 12 o - 12 - 50 - 85
18 o - 7 - 33 - 45 - 61 - 25 + 43 + 14 o - 14 - 28 - 40 - 52 - 90 - 125
160 ... 180 - 53 - 93
- 93 -133
180... 200 - 60 - 105
-106 -151
200...225
o + 29 + 22 -
B - 22 - 41 o + 122 +61 + 46 +30 + 13 o - 14 - 63 -113
20 o - 7 -37 - 51 - 70 - 29 + 50 + 15 o - 16 - 33 - 46 -60 - 109 - 159
225...250
- 67 -123
- 113 - 169
250...280 - 74 - 138
o + 32 + 25 -
9 - 25 - 47 o + 137 +69 + 52 + 36 + 16 o - 14 - 126 - 190
280...315
23 o - 7 -41 - 57 -79 - 32 + 56 + 17 o - 16 - 36 - 52 - 66 - 78 -150
- 130 - 202
315...355 - 87 - 169
o + 36 + 29 - 10 - 26 - 51 o + 151 + 75 + 57 + 39 + 17 o -16 -144 -226
355... 400
25 o - 7 -46 - 62 - 87 - 36 + 62 + 18 o - 18 - 40 - 57 - 73 - 93 - 187
- 150 - 244
- 103 - 209
400... 450
o + 40 + 33 - 10 - 27 - 55 o + 165 + 83 +63 + 43 + 18 o -17 - 166 -272
450...500
27 o - 1 - 50 -67 -95 - 40 + 68 +20 o - 20 -45 -63 - 80 - 109 - 229
- 172 - 292
Ajustes ISO
Sistema eixo de referência Cf. DIN ISO 286-1 ( 1990-11 )
Desvios limites em µm para classes de tolerância 11
Faixa de para para furos para para furos
dimensão eixos no encaixe com eixo h9 eixos no encaixe com eixo
nominal resulta ajuste h11 resulta ajuste
acima
de .... até Com folga Intermediário Com fo lga
~o ~o
(mm)
C11 010 E9 FB HB H11 J9/JS92 P9 A 11 C11 010 H11
+ 120 + 60 + 39 + 20 +14 + 60 + 12,5 - 6 + 330 + 120 + 60 + 60
até 3
- 25 + 60 + 20 + 14 + 6 o o - 12,5 - 31 - 60 + 270 + 60 + 20 o
3...6
o + 145 + 78 + 50 + 28 + 18 + 75 + 15 - 12 o + 345 + 145 + 78 + 75
- 30 + 70 + 30 + 20 + 10 o o - 15 - 42 - 75 + 270 + 70 + 30 o
6 ... 10
o + 170 + 98 + 61 + 35 + 22 + 90 + 18 - 15 o + 370 + 170 + 98 + 90
- 36 + 80 + 40 + 25 + 13 o o - 18 - 51 - 90 + 280 + 80 + 40 o
o + 205 + 120 + 75 + 43 + 27 + 100 + 2 1,5 - 18 o + 400 + 205 + 120 + 110
10 ... 18
- 43 + 95 + 50 + 32 + 16 o o -21,5 - 61 - 110 + 290 + 95 + 50 o
18 ...30
o + 240 + 149 + 92 + 53 + 33 + 130 + 26 - 22 o + 430 + 240 + 149 + 130
- 52 + 110 + 65 + 40 + 20 o o -26 - 74 - 130 + 300 + 110 + 65 o
+ 280 + 470 + 280
30... 40
o + 120 + 180 + 112 + 64 + 39 + 160 + 31 - 26 o + 3 10 + 120 + 180 + 160
- 62 + 290 + 80 + 50 + 25 o o -31 - 88 - 160 + 480 + 290 + 80 o
40 ...50
+ 130 + 320 + 130
+ 330 + 530 + 330
50...65
o + 140 + 220 + 134 + 76 + 46 + 190 + 37 - 32 o + 340 + 140 + 220 + 190
- 74 + 340 + 100 + 60 + 30 o o - 37 - 106 - 190 + 550 + 340 + 100 o
65...80
+ 150 + 360 + 150
+390 + 600 + 390
80 ... 100
o + 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37 o + 380 + 170 + 260 + 220
- 87 + 400 + 120 + 72 + 36 o o -43,5 - 124 - 220 + 630 + 400 + 120 o
100 ... 120
+ 180 + 410 + 180
+ 450 + 710 + 450
120 ... 140
~ + 460 + 200
140... 160
o + 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43 o + 770 + 460 + 305 + 250
- 100 + 210 + 145 + 85 + 43 o o -50 -1 43 - 250 + 520 + 210 + 145 o
+ 480 + 820 + 480
160 ... 180
+ 230 + 580 + 230
+ 530 + 950 + 530
180... 200
+ 240 + 660 + 240
o + 550 + 355 + 215 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50 o + 1030 + 550 + 355 + 290
200... 225
- 11 5 + 260 + 170 + 100 + 50 o o -57,5 - 165 - 290 + 740 + 260 + 170 o
+ 570 + 1110 + 570
225...250
+ 280 + 820 + 280
+ 620 + 1240 + 620
250 ...280
o + 300 + 400 + 240 + 137 +81 + 320 + 65 - 56 o + 920 + 300 + 400 + 320
- 130 + 650 + 190 + 110 + 56 o o -65 - 186 - 320 + 1370 + 650 + 190 o
280...315
+ 330 + 1050 + 330
+ 720 + 1560 + 720
315...355
o + 360 + 440 + 265 + 151 +89 + 360 + 70 - 62 o + 1200 + 360 + 440 + 360
- 140 + 760 + 210 + 125 + 62 o o -70 - 202 - 360 + 1710 + 760 + 210 o
355 ... 400
+ 400 + 1350 + 400
+ 840 + 1900 + 840
400 ... 450
o + 440 + 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68 o + 1500 + 440 + 480 + 400
-155 + 880 + 230 + 135 + 68 o o -77,5 -223 - 400 + 2050 + 880 + 230 o
450 ... 500
+ 480 + 1650 + 480
11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 de DIN 7157 e são preferenciais.
2' As zonas d e tolerância J9/JS9, J10/JS 10, etc são iguais em valor e são simétricas em relação à linha zero.
110 Com unicação t écnica: 3.1 O Tolerânc ias e aju stes
Tolerâncias gerais
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06)
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000
a3 a6 a30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000
f (fina) ± 0,05 0,05
± ± 0,1 "0,15 "0,2 "0,3 :!: 0,5 -
m (média) 0,1
:!: 0,1
:!: :!: 0,2 :!: 0,3 :!: 0,5 :!: 0,8 :!: 1,2 ±2
c (grosseira) ± 0,2 :!: 0,3 :!: 0,5 :!: 0,8 :!: 1,2 ±2 :3 :4
c (muito grosseira) - =0,5 =1 =1,5 =2,5 :4 :6 :8
Raios e chanfros Dimensões angulares
Desvios limites em mm para Desvios limites em graus e minutos para faixas
Classe de faixas de dimensão nominal de dimensão nominal (menor ângulo)
tolerância
0,5 3 até 10 10 50 120 400
6
a3 a6 a 50 a 120 a 400
f (fina)
m (média)
=0,2 =0,5 ,, 1 ± 1º "o• 30· =o• 20· : Oº 10' : Oº 5'
c (grosseira)
1 :2
=1° 30' ± 1º =o• 30· : Oº 15' ± 0º 10'
"0,4 ±
c (muito grosseira :!: 3º =2º ::! 1º "'o•30· : Oº 20'
Tolerâncias gerais para forma e posição Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-061
Tolerâncias em mm para
Linearidade e planidade Retangularidade Simetria Curse
Classe de Faixas de dimensão nominal em mm Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal
tolerância em mm (ângulo menor) mm (característica menor)
até 10 30 100 300 1000 até 100 300 1000 até 1100 1300 11000
10 a a a a a 100 a a a 100 a a a
30 100 300 1000 3000 300 1000 3000 300 1000 3000
H 0,02 0,05 0,1 0,2 0,3 0,4 0,2 0,3 0,4 0,5 0,5 0, 1
K 0,05 0,1 0,2 0,4 0,6 0,8 0,4 0,6 0,8 1 0,6 0,8 1 1 0,2
L 0,1 0,2 0.4 0,8 1,2 1,6 0,6 1 1,5 2 0,6 1 1 1,5 1 2 0,5
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição
não para projetos novos Cf. DIN 7168 (1991-04) 11
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em mm para faixas de dimensão nomi nal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000 4000
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 a 8000
f (fina) ± 0,05 " 0,05 :!: 0, 1 ± 0,15 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,8 -
m (média) :!: 0,1 ± 0, 1 ± 0,2 ± 0,3 :!: 0,5 ± 0,8 =1,2 :2 ±3
g (grossei ra) ± 0,15 ± 0,2 ± 0,5 ± 0,8 ± 1,2 ±2 ±3 ±4 ±5
sg (muito grosseira) - =0,5 ± 1 :!: 1,5 : 2 ±3 : 4 : 6 :!:8
Ralos e chanfros Dimensões ang ulares
Desvios lim ites em mm para faixas Desvios limites em graus e minutos para faixas
Classe de de di mensão nominal de dimensão nominal (menor âng ulo)
tolerância
0,5 3 6 30 120 10 50 120 até 400
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 10 a 50 a 120 a 400
f (fina)
m (média)
=0,2 ± 0,5 ± 1 :!: 2 :!: 4 ::! 1º :!: 30' ± 20' ± 10' :!: 5'
g (grosseira) 1° 30' :!: 50' ± 25'
:!: :!: 15' :!: 10'
± 0,2 ± 1 ~ 2 ±4 :8
sg (muito grosseira ± 3º :!: 2º ± 1º :!: 30' :!: 20'
Tolerâncias em mm para
Classe de Linearidade e planidade (para dimensões nominais) Simetria Curso
tolerância 6 30 120 400 1000 2000 Característica
até 6 a30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 menor
R 0,004 0,01 0,02 0,04 0,07 0,1 - 0,3 0,1
s 0.008 0,02 0,04 0,08 0,15 0,2 0,3 0,5 0,2
T 0,025 0,06 0,12 0,25 0,4 0,6 0,9 1 0,5
u 0,1 0,25 0,5 1 1,5 2,5 3,5 2 1
11 O objetivo da aplicação desta norma é preservar a clareza e a legibilidade dos desenhos existentes.
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 111
o rRSJ Ajuste com folga perceptível: As peças podem ser muito faci l- llãJ
CEI]
H8/e8 mente deslocadas umas em relação às outras manualmente: E9/ h9 o UllLJ
anéis de ajustamento em eixos, mancai em alavanca.
o rRSJ Ajuste com folga maior: As peças podem ser facilmen te deslo- rnJ
[]!]
HS/17 cadas umas em relação às outras manualmente: mancai liso de F8/h9 o L.ruU
eixo.
A1uste com pequena folga: As peças ainda podem ser facil-
º nrn OZJ H7/f7
mente deslocadas umas em relação às outras manualmente:
mancai liso, roda de arraste, pistão em cilindro. F8/h6 o
lm
Oil2]
o rBTl Ajuste com folga pequena: As peças ainda podem ser desloca- arn
~
H7/g6 das umas em relação às outras manualmente:
eixo em mancai liso. pino de absorção em furação.
G7/h6 o v
Ajuste com folga muito p equena: As peças podem ser des-
o rmn Lfí[) H8/h9 locadas umas em relação às outras com força manual: H8/ h9 o
rHlf1
LMJ
buchas de espaçador, anéis de retenção em eixos.
Ajuste com folga m lnima: Eventualmente, as peças ainda
o rR71 o rR71
Cm? H7/ h6
podem ser deslocadas com força manual:
puncionador em chapa a puncionar, centrali zação de tampa de
mancai.
H7/h6
v
Ajust es intermediários
Rolamento radial
Anel interno (eixo) Anel extern o (caixa, carcaça)
uesv1os oe re1erenc1a uesv1os oe re1erenc1a
Caso de para eixos com Caso de para eixos com
Ajuste Carga Ajuste Carga
carga Rolamento Rolamento carg a Rola mentol Rolamento
de esferas de rolos de esferas de rolos
Cnrga Ajuste inter baixa h, k k, m Carga
• •
de ponto Ajuste Arbitraria-
circurferencial mediárioo com folga
com sobre- alta j,k, m k, m, n, p mente J, H, G, F
perm issí-
medida grande
m édia m, n n, p, r vel
necessário
Carga Carga Ajuste inter- alta J K
• •
de ponto Ajuste circurferenclal
Arbi traria- mediário ou
com folga j, h, g, f K,M M,N
mente com sobre- média
permissí-
grande medida
vel baixa - N,P
necessário
Rolamento axial
Arruela de eixo (eixo) Chapa de alojamento (alojamento)
Construção do
Tipo de carga Caso de Desvios de referência Caso de Desvios de referência
rolamento
carga para eixos carga p ara caixas
rolamento de esferas carga cir· carga de
j,k, m H,J
Carga axiaV radial oblíquo cunfencial ponto
combinada rolamento de rolos carga de carga cir·
j K,M
autocompensador ponto conferencial
rolamento de esferas
Carga axial pura
rolamento de rolos
- h, j, k - H,G,E
h3J ~
plano central
eixo
ra linha do
t -:t----- central -~: -·
superf1c1e '
T corpo superficie
linha do ~- t
~
~
cor po
i -1-----EJ
Exemplos
A
~~ .íliíl
O plano central do rasgo
1
Em relação ao eixo 0
n,ã
O rasgo deve ser simétrico
O eixo da perfu ração deve ser simétrico em 20k6 a superfície (valor de tolerância 0,06 mm)
deve ser perpendicular relação ao plano central cilíndrica deve correr e paralelo (valor de tolerância
(valor de tolerância da superfície exterior em circul o e a superfície 0,02 mm) ao eixo Q 25h6.
0,04 mm) à superfície (valor de tolerância chata, transversal (valor
de apoio. 0,1 mm). de tolerância o.os mm\
Comunicação técn ica: 3.10 Tolerãncias e ajustes 113
"'E
o Circu·
lari
dade
ao eixo, a linha circunferencial com sua
tolerância deve situar-se entre dois cir·
culos concêntricos com distância de
t = 0,2 mm entre eles.
,,..
~
O corpo do cilindro com sua tolerância
Cilin·
"'
'ü
e: drici·
deve situar-se entre dois cilindros
..
'E
;§
d ade
coaxiais com distância de t = 0,2 mm
entre eles .
li Parale-
lismo
entre dois planos paralelos ao plano de
referência A com distância de t = 0,02
mm entre eles.
Símbolos e Indicação
característica no desenho Explicação Zona de tolerância
eia com tolerância
.Lb._ Posi-
O cen tro real do furo deve situar-se em
u m circulo com diâmetro t = 0,2 mm,
@~t 1
'V ção cujo centro coi ncide com a localização ·f-·. .
p recisa do ponto.
... O
.ê1--~--1-C-o-nc-en~-~~~~~~~-+-~~~~~~~~~~~-1-~-~~--~~~1
·1t ;S!
~
~
"'
-
Sime-
tria
M'; = :A,051AI
O plano central do rasgo com sua tole-
rãncia deve situar-se entre d ois planos
paralelos com distância de t = 0,05 mm
entre eles, localizados simetricamente
\~·
'í
·--=
·")
g em relação ao plano central das duas
·~ superffcies externas.
'O
o
e
"
()
..
Q)
Curso
circula
Em cada rotação do eixo sobre o eixo de
referência A-B, o desvio do curso circular
em cada plano p erpendicular ao eixo
não deve exceder t = 0,3 m m .
jf-
'ü I
...:;;
e:
Em cada rotação do eixo sobre o eixo
;S! Curso de referência A, o d esvio do curso line-
linear ar em qualquer ponto de medição não
deve exceder t = 0,3 mm.
'O
..
"' LI
'ü Com mais rotações sobre o eixo de
e:
referência A e com d esvio radial, to dos
'::!., Curso
os pontos na superfíci e devem situar-se
;S! linear
dentro d a tolerância de cur so total
t • 0,2 mm.
Índice 115
!Cobalto ICol 8,9 1493 2880 268 69,1 0,43 0,062 0,0000127
Liga CuAI 7,4 ... 7,7 1040 2300 - 61 0,44 - 0,0000195
Liga CuSn 7,4 ... 8.9 900 2300 - 46 0,38 0,02 ... 0,03 0,0000175
Liga CuZn 8,4 ... 8,7 900 ... 1000 2300 167 105 0,39 0,05 ... 0,07 0,0000185
Gelo 0,92 o 100 332 2,3 2,09 - 0,000051
Ferro puro (Fel 7,87 1536 3070 276 81 0,47 0,13 0,000012
Óxido de ferro 5,1 1570 - - 0,58 (pulv.) 0,67 - -
(ferrugem)
Graxas 0,92 ... 0,94 30 ... 175 ~ 300 - 0,21 - - -
Gesso 2,3 1200 - - 0,45 1,09 - -
Vidro (de quartzo 2,4 ... 2,7 520 ... 55011
Ouro (Au) 1064
-
2707
-67 0,8 ... 1,0
310
0,83
0,13
1018
0,022
0,000009
0,0000142
19,3
Grafite (Cl 2,26 3550 • 4800 - 168 0,71 - 0,0000078
Ferro fundido 7,25 1150 ... 1200 2500 125 58 0,50 0,6 ... 1,6 0,0000105
Metal duro (K 20) 14,8 > 2000 • 4000 - 81,4 0,80 - 0,000005
Madeira <seca 0,20 ... 0,72 - - - 0,06 ... 0,17 2,1... 2,9 - - 0.0000421
ao ar livre)
Irídio (Ir) 22,4 2443 > 4350 135 59 0,13 0,053 0,0000065
lodo (1) 5,0 11 3,6 183 62 0,44 0,23 - -
Diamante (carbono) 3,51 3550 - - - 0,52 - 0,00000118
Coque 1,6 ... 1,9 - - - 0,18 0,83 - -
Constantano 8,89 1260 - 2400 - 23 0,41 0,49 0,0000152
Cortiça 0,1...0,3 - - - 0,04 ... 0,06 1,7...2,1 - -
Corindo (Al 20 3) 3,9 ... 4,0 2050 2700 - 12 ... 23 0,96 - 0,0000065
Cobre (Cu) 8,96 1083 - 2595 213 384 0,39 0,0179 0,0000168
Magnésio (Mg) 1,74 650 1120 195 172 1,04 0,044 0,000026
Liga de magnésio 1,8 630 1500 - 46 ... 139 - - 0,0000245
Manganês (Mn) 7,43 1244 2095 251 21 0,48 0,39 0,000023
Molibdênío (Mo) 10,22 2620 4800 287 145 0,26 0,054 0,0000052
Sódio (Na) 0,97 97,8 890 113 126 1,3 0,04 0,000071
Niquei (Ni) 8,9 1 1455 2730 306 59 0,45 0,095 0,000013
Nióbio (Nbl 8,55 2468 - 4800 288 53 0,273 0,217 0,0000071
Fósforo (P) 1,82 44 280 21 - 0,80 - -
(amarelo)
Platina (Pt) 21,5 1769 4300 113 70 0,13 0,098 0,000009
Poliestireno 1,05 - - - 0,17 1,3 10 10 0,00007
Porcelana 2,3 ... 2,5 1600 - - 1,631 1,2 3> 10 12 0,000004
Quartzo (Si02l 2,1 ... 2,5 1480 2230 - 9,9 0,8 - 0,000008
(pederneira)
Borracha csoonjosa 0,06 ... 0,25 - - - 0,04 ... 0,06 - - -
Enxofre (S) 2,07 113 344,6 49 0,2 0,70 - -
Selênio (Se) 4,4 220 688 83 0,2 0,33 - -
(vermelho)
Prata (Ag) 10,5 961,5 2180 105 407 0,23 0,015 0,000 0193
1l temperatura de transformação 21perpendicular à fibra 31 a 8oo• c
Ciência dos materiais: 4.1 Materiais 11 7
3
6,941
11 Na
1 Sódio
9,012
12 Mg
Magnésio
10,811
13 AI
12,011
14 Si
.lumfnio Silic10
14,007 15,999 18,998
15 p 16 s
Fósforo Enxofre
11 CI
Cloro Argônio
..
•
~
()
(b;
:::l
22,989
19 K
24,305
20 Ca
Ili B
21 Se
IVB
22 Ti
VB
23 V
VI B VllB VlllB 18 li B 26,982 28,086 30,974
24 Cr 25 Mn 28 Fe 27 Co 28 Ni 29 Cu 30 Zn 31 Ga 32 Ge 33 As
Germã
32,066
34 Se
35,453
35 Br
39,948
36 l<r ....
• n
D>
Q_
o
4 !Potássio
39,102
Cálcio
40,078
Escâdio Titânio
44,950 47,880
Mln6dlo Cromo .....
Manga-
Ferro Cobalto Niquei
50,942 51,9118 64,938 66,847 58,933 58,890
Cobre
83,548
Zinco
66,390
G61lo
89,732
nio
75,590
Arsénio Selemo
74,922 78,960
Bromo Criptõnic
79,904 83,800 ~.
Vl
3D>
37 Rb 38 Sr 38 y 40 Zr 41 , . , 42 Mo 43 Te " Ru 45 Rh ce Pd 47 Ag 48 Cd 49 ln so Sn 51 Sb 52 Te 53 1 54 Xr· ~ CD
....
...~
Mollb- Ant1mô·
5 1Rubfdio Estrôncio ltrlo Zln:õnlo Nlóblo dlnlo TecnK!c Ruttnlo R6dlo Pal6dlo Prata C:.d mlo fndlo Estanho Tclurio lodo Xenônio
D>
Corindo Óxido de A l203 Cristais incolores e muito duros, Agente para lixar e polir. materiais
alumínio ponto de fusão 2050ºC cerâmicos oxidados
Vitrlolo Sulfato de cobre CuSO, Cristais azuis, solúveis em água, Banhos de galvanização, controle
azul moderadamente tóxicos de pragas, marcação e traçado
Solução de Hidróxido de NH,OH Líquido incolor com odor Produto de limpeza (solvente de
amoniaco amônia oenetrante, lixívia fraca aorduras). neutralizacão de ácidos
Ácido nítrico Ácido nitrico HN03 Ácido muito fone, dissolve Causticação e decapagem de metais
metais, exceto os nobres fabricação de produtos quimices
Ácido Ácido clorídrico HCI Ácido fone incolor, com odor Causticação e decapagem de metais,
clorfdrico penetrante fabricação de produtos químicos
Ácido H2S04 Ácido fone, líquido incolor, Decapagem de metais, banho de
Ácido sulfúrico
sulfúrico inodoro e o leoso galvanização, acumuladores
Soda Carbonato Na2C03 Cristais incolores, pouco Banhos de limpeza e deseng ra-
de sódio sol úvel em áaua, efeito básica xante, abrandamento de áaua
Álcool Alcool etílico C2HsOH Líquido incolor. faci lmente infla- Solvente, produto de limpeza,
(d esnaturado) mável, ponto de ebulição 78ºC aquecimento, combustfvel
Tetracloreto Tetracloreto CCl 4 Liquido incolor, não inflamável, Solvente para óleos, gorduras
de carbono de carbono perigoso para a saúde e tintas
Soluções Diversos --COO- Várias substâncias solúveis Solventes, produtos de limpeza;
aquosas surfactantes -OSO:r em água agentes emulsionantes e
-SO:r espessantes
Grupos moleculares que ocorrem frequentemente
Grupo molecular Exemplo
Descrição
Designação Fórmula Designação Fórmula
Carboneto -c Compostos de carbono; muito duros Carbureto de silfcio SiC
Compostos d e ácido carbônico; sob a ação de calor
Carbonato = C03 liberam C0 Carbonato de cálcio CaC03
2
Sais do ácido cloridrico, normalmente se dissolvem rapi-
Cloreto - CI Cloreto de sódio NaCI
dam ente em áaua
-OH Os hidróxidos são produzidos a panir de óxidos de
Hidróxido Hidróxido de cálcio Ca(OH)2
metais e áaua; comoonam-se como básicos
Sais do ácido nítrico, normalmente se dissolvem rapida-
Nitrato -N03 Nitrato de potássio KN03
mente em água
Nitreto • N Compostos de nitrogênio, alguns deles são muito duros Nitreto de silfcio SiN
1Compostos de ox1genoo; o gru po molecular de mamr
Óxido =0 Óxido de aluminio Al203
ocorrência na terra
Sais do ácido sulfúrico; normalmente se dissolvem rapi -
Sulfato = SO, Sulfato de cobre CuS0 4
damente em água
Compostos de enxofre; minérios importantes; quebra de
Sulfeto =S Sulfeto de ferro (li) FeS
aparas em acos de corte livre
valor de pH
Tipo de solução
aquosa
Valor d e pH
<
o 1
cresce ntemente ácido
2 3 4 5
1
6
neu·
tro
7 8
1
crescentemente b ásico
9 10 11 12
>
13 14
Concentração
10° 10- 1 10- 2 10-3 10-4 10-s 10~ 10- 7 10- 8 10- 9 10-10 10- 11 10- 12 10· 13 10- 14
Wemg//
120 Ci ência dos materia is: 4.2 A ços, Sistema de designação
Cf. DIN EN 10020
Definição e classificação de aços (2000·07)
Aço Liga com ferro como componente principal e teor de carbono infer ior a 2%
Est rutura
Os componentes estruturais (ex., ferrita, perlita, carbonetos) e a própria estrutura (ex..
tamanho do grão, alinhamentos) determinam as propriedades do aço. por exemplo, resis-
1
tência, tenacidade, maleabilidade, usinabil idade, soldabilidade.
1
Infl uenciado por
1
Fabricação do aço Processamento subseqüente
1 1 1 Por exemplo:
Composição Grau de pureza Desoxidação Transformaçã o: laminagem, estampa-
- Presença de Fundido e acal- gem, estiramento, flexão etc.
- teor de carbo no não metais m ado, semiacal- Tratamento t érmico: têmpera e reve-
- elementos de liga - Teor de fósforo m acio ou total- ni do, têm pera superficial etc.
e enxofre mente acalmado Recozimento: esferoidização, recozimen-
to total, recozimento isotérmico etc.
1 1
1
Junção: sol da, estanhagem etc.
1
Revest imento: zincagem, galvani-
Classificação 1 Classificação 1
zação etc.
1
1 1 1
Aços carb ono .... Aços de Qualidade IAços nobres Tabella 1: Valores-limite para aço
carbono (sem ligai
Nen hum elemento de Os aços nobres diferem dos aços
l iga atinge o valor- de qualidade devido a: Ele- o/o Ele- o/o Ele· o/o
l imite, de acordo com a m ento m ento m ento
- produção mais cui dadosa
Tabela 1 AI 0,30 Mn 1,65 Se 0,10
- maior grau de pureza
Bi 0,10 M o 0,08 Si 0,60
1
- melhor desoxidação
Co 0,30 Nb 0,06 Ti 0,05
Aços de liga/ aços-liga - composição mais precisa
Cu 0,40 Ni 0,30 V 0,10
- no mfnimo, um ele- - melhor temperabili dade
Cr 0,30 Pb 0,40 w 0,30
menta de liga atinge
o valor limite, de
acordo com a Tabela 1
11 Os aços inoxidáveis têm o seu própr io grupo. Eles são aços-liga, assim não são classi ficad os como aços de qua-
!idad e o u nobres.
Ci ência dos m ate riais: 4. 2 A ço s, Sistema de des ignaçã o 121
Para i dentificar e diferenciar os aços são usados nomes resumidos (p. 122) ou n úmeros.
Os números do m aterial consistem de uma combinação com 6 caracteres (cinco caracteres numéricos e um
ponto). El es são mais adequados no processamento de dados do que os nomes resumidos.
1 1
1
1 1
.l Se o número do material for insuficiente
para descrever claramente o aço, o sím·
···- --· bolo complementar da designação é
~-----1:
l
Exemplo: 1 l · 172 125 +N ! acrescentado(p. 125).
Grupo principal de material 1 1 Número do g rupo 1 Cada aço dentro de um grupo de aços
recebe seu próprio número de tipo.
1 Aço .______d
_e~a~çº----~
1
1 1
Aços carbono Aços-liga
1 1
Número Número
g rupo Grupos de aço2l grupo Grupos de aço
de aço de aço
Aços de qualidade Aços de qualidade
01, 91 Aços estrut urais, Rm < 500 N/mm2 08, 98 Aços com p ropriedades físicas especiais
02, 92 Out ros aços estru turais não especificados 09, 99 Aços para várias áreas de apl icação
para t ratamento térmico com
Rm < 500 N/mm 2 Aços nobres
03, 93 Aços com C <O, 12% ou 20 ... 28 Aços-liga para ferramentas
Rm < 400 N/mm2
32 Aços rápidos sem cobalto
04, 94 Aços com 0, 12% s C < 0,25% ou
400 N/mm 2s Rm < 500 N/mm2 33 A ços rápidos com cobalto
05, 95 Aços com 0,25% s C < 0,55% ou 35 Aços para mancai de rolamento
500 N/mm 2s Rm < 700 N/mm 2
36, 37 Aços com propriedades m agnéticas
06, 96 Aços com C 2: 0,55% ou especiais
Rm 2: 700 N/mm2
38, 39 Aços com propriedades físicas
especiais
07, 97 Aços com alto teor de fósforo e enxofre
40 ... 45 Aços inoxicláveis
Aços nobres
46 Ligas de niquei, resistentes a produtos
10 Aços com propr iedades físicas especiais químicos e estáveis sob calor
47, 48 Aços resistentes a calor
11 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com e <0,5% 49 Materiais estáveis sob cal or
12 Aços para máquinas com C 2: 0,5% 50 ... 84 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com várias combinações de liga
13 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com requisitos especiais 85 Aços n itretados
15 ... 18 Aços carbono para ferramentas 87 ...89 Aços soldáveis de alta resistência
1l Os números dos materi ais perm aneceram ina lterados com a conversão de DIN 17007 para OIN EN 10027-2.
21 C carbono. Rm Resistência à tração.
Os valores para resistência à tração Rm e teor de car bono C são valores médi os.
122 Ciência dos materiais: 4.2 Aços, Sistem a de designaçã o
Cf. DIN EN 10027· 1 (1992·90c
Sistema de designação para aços DIN V 17006 100 (1993· 111
As designações para aços e aço fundido consistem de simbolos principais (DIN-EN 10027-1) e símbolos comple-
mentares (DIN V 17006-100), que são justapostos, sem espaços entre eles.
:Grupos principais:
1 1 1
1 Aços carbono 1 Aços-liga 1 Aços inoxidáveis 1
1
Designação no sím bolo principal por 1 1 Designação no símbolo principal por 1
1
1
1 1 1
Símbolos complem entares Símbolos adicionais
Símbolos Principais
Grupo 1 Grupo 2 para produtos de aço
Caracteres allanuméricos, para
Letra de designar, por exemplo: Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanumé-
Caracteres alfanu-
código - energia de impacto para permitidos apenas cm ricos delim itados em
méricos, p . ex., para
para entalhar combinação com o relação ao símbolo
designar proprieda-
grupo - tratamento térmico Grupo 1, p. ex.• para anterior com sinal de
des mecânicas
de aço - aplicação designar a maneabilidade mais(+)
- desoxidação
Aços estruturais
=> E360C: Aço para construção de máquinas (E). R0 = 360 N/mm 2 (360), com especial maneabilidade a frio (C)
A ços para construçã o de vasos de pressão
P265NH: Aço para vaso de pressão (PI. R0 = 265 N/mm 2 (265), recozimento norm al ou normal izado após
=> tratamento (N). adequado para altas temperaturas (HJ
Produtos ch ato s laminados a fri o d e aços de alt a resistênci a
=> H420M: Produto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H), R0 = 420 N/mm2 (420), laminado
termomecan icamente e a frio (M)
=> HT560M+ZE: Produto chato, lami nado a frio, de aço d e alta resistência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560).
laminado termom ecanicamente e a frio (M ), galvanizado (+ZEI
Produtos chatos para p rocessamento a fri o
=> B500H: Aço para reforço de concreto (E), R0 = 500 N/ mm 2 (500), alongamento uniforme alto (H)
124 Ciência dos Mate riai s: 4.2 Aços, Sistema de Desi gnaçã o
Cf. DIN EN 10027 1 11992 90 e
Sistema de designação para aços OIN V 17006 100 11993 111
~ L360N : Aço para tubulações (L). R0 = 360 N/mm2 (360), recozimento normal (N)
Sfmbolos complementares para produtos de aço Cf. DIN V 17006-100 (1993-11)
A norma DIN V 17006-100 fornece os símbolos complementares nas tabelas A. B. C.
As normas p ara os diferentes produtos de aço. p. ex .• chapas o u tubos, pod em conter símbolos
complementares adicionais.
Aços carbono com teor d e M n < 1%, exceto aços de co rte livre
A ços carbono com t eor d e Mn > 1%, aços carbono de corte liv re, aços-liga (exceto aços rápidos), com t eor de
el ementos de liga inferior a 5%
Sím bolos para elementos d e liga, códigos para o Símbolos Tab. Ae B, página 124,
teor m édio dos elementos. não Ex.: +U
código • teor médio x fator previstos +A
Cód igo para teor d e +N
Elemento Fato r
carbono,
- código• 100 x teor Cr, Co, Mn, Ni, Si, W 4
+OT
Aços-liga (exceto aços rápidos). O teor médio de, no m ínimo, um elem ento de liga é superior a 5%.
-.
Aços - Apresentação
,,, Formes do p ro duto 11
Áreas de aplicação
. B S P D
Aços-carbono estruturais, laminados a quente página 130
Aços para cons- boa usinabilidade
Construções em aço soldadas,
trução civil e de sol dável, exceto S 185
peças simples de máquinas
m áquinas DIN EN processável a frio e a quente
Aços para cons- 10025 pode ser usinado Peças de máquina sem trata-
trução de não é soldável mento tér mico, p. ex., endureci-
máquinas processável a q uente e a fr io mento, cementação e têmpera
Aços de grão fino adequados para solda página 131
resistência
maior tenacidade
S235J2G3 0,17 1,4 - 0,035 0,035 FF -
melhor soldabilidade S275J O 0,18 1,5 - 0,035 0,035 FF -
S355J 2G3 0,20 1,6 0,55 0,035 0,035 FF sim
1
Mais gru pos de aço, p. ex.:
1 1
produtos chatos. laminados a frio
aços para vasos de pressão aço para reforço de concreto
com alta resistência
aço de embalagem, chapa e tira aços sob tensão
prod utos lam inados cha tos para transfor-
aços para tubos chapa de aço elétrico
mação a frio
1
Prop riedades exigidas não são atingidas
1
i--J
1 Para seleção de acordo com a composição quimica, ver página 129 1
cr
1 Página 128 I
Tratamento térmico previsto, não
1 p. ex., endurecimento ou refino ou 1
• Tratamento
térmico
Aços
cementados31
C10
C15
0,10
0,15
0,45
0,45
0,40
-- -
-
0,045 0,045
-
-
FN
FN
C35 0,35 0,65 FN
Aços refinados ,___ 0,63 -
C60 0,60 0,75 FN
1 1 1
• tratamento
térmico
com valores
Aços
cementados - C10E
C15E
0,10
0,15
0,45
0,45
0,40
-- - -
0,035 0,035
-
-
FN
FN
1
1)
L porcentagem máxima (Cr +Mo+ Ni) 1
Requisitos adicionais 1--
21 DO tipo de desoxidação: FN fundido acalmado
31 Os aços C10 e C15 não constam mais na norma DIN
EN 10084 sobre aços cementados. Eles ainda estão 1 Aços-liga
disponíveis no comércio.
Efeito dos elementos de liga (seleção)
Propriedades influenciadas Elementos de liga
pelos elementos de liga Cr Ni AI w V Co Mo Si Mn s p
Resistência à tração
• • - • • • • • • - •
Limite de elasticidade
Resilência (resistência ao
• • - • • • • • • - •
entalhe por impacto
o - o - • o • o - o o
Resistência ao desgaste
Maneabilidade, deformabilidade
• o - • • • • o o - -
a quente
o • o o • o • o • o -
Maneabilidade, deformabilidade
a frio
- - - o - o o o o o o
Usinabilidade com remoção
de cavacos - o - o - - e o o • •
Resistência ao calor
• •- -• •- •- •- •- - - -
Resistência à corrosão
• -• - o -
Temperatura de endurecimento
• - • • -
- • • o - -
Possibilidade de têmpera e refino
• • • • •-
- • •o • - -
Possibilidade de nitretação
•o o • -
• • • • - -
Soldabilidade
• - • - o - o o o
• aumenta O diminui - sem efeito significativo
Exemplo: Engrenagens, peças endurecidas por cementação, peças brutas forjadas em moldes; requer-se o tratamento
térmico seguro.
Procura-se: Aços adequados
Solução: Tratamento térmico (endurecimento por cemen tação ) p rev isto --> aço cementado, C s 0,2%
As propriedades de aços-carbono de qual idade ou nobres são insuficientes --> aços de liga
Aumento da maneabilidade a que nte: Mn, V; aumento da temperabiliclade: Cr, Ni
Seleção de aco: 16MnCr5, 10MnCr5, 15NiCr1 3 (página 132)
130 Ci ência dos materia is: 4.3 Aços, Tipos de aço
S235JR 1.0037 - 20 27
S235JRG 1 1.0036 FU 20 27
340 ... 470 235 225 - - 26
S275J2G3 1.0144 FF -20 27 410 ... 560 275 265 255 245 22
S275J 2G4 1.0145 FF -20 27
S355JR 1.0045 FN 20 27
S355JO 1.0553 FN o 27 490 ... 630 355 345 335 325 22 Construções soldadas
S355J2G3 1.0570 FF - 20 27 em aço (construção
civil, pontes, guindas-
S355J 2G4 1.0577 FF -20 27 tes) submetidas a altas
S355K2G3 1.0595 FF -20 40 490 ... 630 355 345 335 325 22 solicitações
S355K2G4 1.0596 FF - 20 40
Árvores, eixos,
E295 1.0050 FN - - 470 ... 610 295 285 275 265 20
pinos
E335 1.0060 FN - - 570 ... 710 335 325 315 305 16 Peças de desgaste; roda
dentada, pinhão, parafuso
E360 1.0070 FN - - 670 ... 830 360 355 345 335 11 sem-fim, árvore roscada
11 Se a condição de entrega não for acordada no pedido, ela fica a critério do fabricante
21 DO Tipo de desoxidação: FU aço fundido não acalmado; FN fundido acalmado; FF fundido totalmente acalmado
Propriedades t écnicas
Aços dos grupos de q ualidade Aços são processáveis ou A maneabi lidade o u deformabilidade a frio
J R - JO - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G 4 t ransformáv eis a quente se (flexão, dobra, estiramento) é garantida se
são soldáveis após todos processos. forem fornecidos recozidos os aços forem encomendados com o sim·
Para aço S235JR, é p referível o tipo de normal ou laminados e nor- bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C.
aço acalmado S235JRG2 malizados. O aço 5185 não pode ser processado a frio.
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 131
Propriedades técnicas
li O refinado; OL refinado, valores mínimos garantidos para energia de impacto para entalhe até - 40' C
Propriedades técnicas
Aços-carbono
Aços-liga
17Cr3 1.7016
17CrS3 1.7014
174 - 700 ... 900 450 11
28Cr4 1.7030
28CrS4 1.7036
217 156... 207 "'700 - -
16MnCr5 1.7131 780 ... 1080 590 10
207 140 ... 187 o
16MnCrS5 1.7139 780 ... 1080 590 10 Peças com solicitações
mutantes, p. ex., em
16NiCr4 1.5714
16NiCrS4 1.5715
217 156 ... 207 ;;:900 - - - caixas de engrenagem;
engrenagens, engrena-
gens cõnicas e tipo
18CrMo4 1.7243
18CrMoS4 1.7244
207 140 ... 187 ;;:900 - - o coroa, pinhões de acio-
namente, eixos, eixos
20MoCr3 1.7320 articulados
20MoCrS3 1.731 9
217 145 ... 185 ;;: 900 - - -
20MoCr4 1.7321
20MoCrS4 1.7323
207 140 ... 187 880 ... 1180 590 10 -
17CrNi6-6 1.5918 229 156 ... 207 "' 1100 - - -
22CrMoS3-3 1.7333 217 152 ... 201 - - - o
15NiCr13 1.5752 229 166 ... 207 920 ... 230 785 10 - Peças com solicitações
10NiCr5-4 1.5805 192 137 ... 187 ;;: 900 - - - altamente mutantes,
p. ex., em caixas de
20NiCrMo2 -2 1.6523 149 ... 194 780 ... 1080
212 590 10 engrenagem; engrena·
20NiCrMoS2-2 1.6526
gens,engrenagens
17NiCrMo6·4 1.6566 149 ... 201 - - cônicas e tipo coroa,
"'1000
17NiCrMoS6-4 1.6569 229 149 ... 201 2 1000 - - - pinhões de acionamento,
eixos. eixos articulados
20NiCrMoS6-4 1.6571 154 ... 207 2 1100 - -
20MnCr5 1.7 147 980 ... 1270
217 152 ... 201 685 8 o
20MnCrS5 1.71 49 Peças com dimensões
maiores; eixos de pi·
18NiCr5-4 1.5810 223 156 ... 207 "'1100 - - - nhão, engrenagens,
14NiCrMo13-4 1.6657 241 166 ...217 1030 ... 1390 - 10 - engrenagem tipo coroa
18CrNiMo7-6 1.6687 229 159 ... 207 1060 ... 1320 785 8 -
11 lipos de aço com enxofre adicionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos.
21 Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para microestrutura ferrila-perlita e faixa de dureza.
31 Valores de dureza são válidos para peças de teste com diâmetro nominal de 30 mm.
41 Métodos de endurecimento:
38Cr2 1.7003 700 ... 850 600 ... 750 450 350 15 17
+OT
38CrS2 1.7023
25CrMo4 1.7218 800 ... 950 700 ... 850 600 450 14 15
+OT
25CrMoS4 1.7213
36CrNiMo4 1.6511 1000 ... 1200 900 ... 1100 800 700 11 12 Peças submetidas a
+OT
34CrNiMo6 1.6582 1100 ... 1300 1000 ... 1200 900 800 10 11 solicitações muito
grandes e diâmetros
30NiCrMo8 1.6580 1250 ... 1450 1100 ... 1300 1150 900 9 10
+OT de refino grandes
36NiCrMo16 1.6773
Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte livre
Aços nitratados (seleção) Cf. DIN EN 10085 (2001·07), substitui DIN 17211
Aços para endurecimento por chama e indução (seleção) Cf. DIN 17212 (1972-081
Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos
Aços para ferramentas (seleção) Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-02), substit ui DIN 17350
Tipo de aço Dureza Temperatura Temperatura
Designação ~Número HB11 de endu- A21 derevenido Exemplos de apl icação. propriedades
curta e mataria max. recimento ' C 'C
40CrMn NiMo8-6-4 1.2738 235 840 ... 870 ó 180 ... 220 Moldes para plástico de todos os tipos
Ferramentas de flexão e estampagem, lãmi-
45NiCrMo16 1.2767 260 840 ... 870 Ó, L 160 ... 250 nas de cisalhamento oara material esoesso
Ferramentas de corte sensíveis à quebra.
X153CrMoV12 1.2379 250 1020 ... 1050 Ó, L 180 ... 250 fresas, ferramentas para escarear. lâmina
para cisalhar
Ferramentas de corte de alto desempenho,
X210CrW12 1.2436 255 950 ... 980 Ó, L 180 ... 250 ferramenta para escarear. ferramenta para
estampar
Aços para aplicações a quente
Moldes para plástico, moldes de taman ho
55NiCrMoV7 1.2714 250 840 ... 870 ó 400 ... 650 pequeno e médio, lâminas para cisalha-
mento a quente
Moldes fundidos para ligas leves, ferramen -
X37CrMoV5-1 1.2343 235 1020 ... 1050 Ó, L 550 ... 650 tas de extrusão
Moldes para fundição em prensa de metais
32CrMoV12-28 1.2365 230 1020 ... 1050 Ó, L 500 ... 670 pesados • ferramentas de extrusão pata
todos metais
Moldes de alta qualidade, ferramentas sub-
X38CrMoV5-3 1.2367 235 1030 ... 1080 Ó, L 600 ... 700 metidas a alta solicitação na fabricação de
parafusos
Aços rápidos
Brocas espiral, alargadores, fresas. cortado-
HS6-5-2C 1.3343 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 560 res de rosca. lâminas de serra circular
Broca espiral submetidas a alta solicitação,
HS6-5-2-5 1.3243 270 12 10 ... 1250 Ó, L 550 ... 570 fresas. ferramentas de desbaste de alta
tenacidade
Ferramentas de corte para usinagem auto-
HS10-4-3- 10 1.3207 270 1210 ... 1250 Ó, L 550 ... 570
mática, alta capacidade de corte
Fresas, broca espi ral e cortadores de rosca,
HS2-9-2 1.3348 250 1190 ... 1230 Ó, L 540 ... 580alta dureza de corte, estável sob calor, tena-
cidade
11 Condição de entrega: recozido 21 A Meio de resfriamento brusco (têmpera): W água; O óleo; A ar.
Designações de aços para ferramentas. ver página 125; Para tratamento térmico de acos para ferramentas, ver p. 155.
136 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço
Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis (seleção) Cf. DIN EN 10088 (1995-08)
Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis (conti nuação) Cf. DIN EN 10088 (1995·08)
X3Crli17 1.4510
c 5 6 450 ... 600 260
20
Peças soldadas na indus-
c 5 12 430 ... 630 240 tria alimentícia
X2CrMoli18-2 1.4521
c 5 6 420 ... 640 300
20
Parafusos, porcas, aque-
p 5 12 420 ... 620 280 cederes
11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
21 A Acabamento de fábrica: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente
Aços m artensíticos
c 5 6 A : 600 - 20
p 5 75 OT650 65 J ... 850 450 12 Resistente a água e vapor.
X 12Cr13 1.4006
indúslria alimentícia
- 5 160 QT650 650 ... 850 450 15
c 5 6 A 5 740 - 15
p 5 75 OT800 800 ... 1000 600 10 Parafusos, porcas, molas,
X30Cr13 1.4028
hastes de pistão
- 5 160 OT850 850 ... 1000 650 10
X46Cr13 1.4034
c 5 6 A 5 780 245 12 Temperável; facas de
- - A 5800 245 - mesa e facas de máquinas
Todos 0,30 - 0,32 - 0,34 - 0,36 - 0.3e - 0,40 - 0,43 - 0,48 - 0,50 - 0,53 - 0,56 - 0,60 - 0,63 - 0,65 - 0,70 -
tipos. 0,75 - 0,80 - 0,90 - 1,00 - 1,10 - 1.20 - 1,25 - 1,30 - 1,40 - 1,50 - 1,60 - 1,70 - 1,80 - 1,90 - 2,00 -
exceto 2, 10 - 2.25 - 2,40 - 2,50 - 2,60 - 2.eo - 3,00 - 3,20 - 3,40 - 3,60 - 3,80 - 4,00 - 4,25 - 4,50 - 4,75 -
SL11 5,00 - 5,30 - 5,60 - 6,00 - 6,30 - 6,50 - Ἴ -
7 7,50 - e.oo - 8,50 - 9,00 - 9,50 - 10,00
'Tipo de
Adequado para molas com: Aplicações
arame
Revestimento
Sim bolo Símbolo Revestimento do arame Formas de entrega
do arame
=> Aromo poro mola em 10270-1 DM 3,4 ph: 'Tipo de mola OM , d . 3,4 mm, superfície fosfatizada (ph )
Aços para molas, laminados a quente, refinável Cf. DIN EN 10089 (2003-04), substitui DIN 7
38Si7 1.5023 240 217 1300 ... 1600 1150 e Travas elásticos para parafusos
46Si7 1.5024 270 248 1400 ... 1700 1250 7 Molas de folha, mola helicoidal
55Cr3 1.7176 > 310 248 1400 ... 1700 1250 3 Molas de tração e compressão maiores
54SiCr6 1.7102 310 248 1450 ... 1750 1300 6 Arame para mola
61SiCr7 1.11oe 310 248 1550 ... 1e5o 1400 5,5 Molas de folha, molas de disco
51CrV4 1.e159 > 310 24e 1400 ... 1700 1200 6 M olas submetidas a altas solicitações
=> Barra redondo EN 10089 -20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d • 20 mm, comprim ento da barra
I = 8000 m m, tipo d e aço 51CrV4, condição de entrega: recozido d oce (+A)
5,0- 5,5-6,0 - 6,5 - 7,0 - 7,5 - e.0-8,5 -9,0-9,5-10,0- 10,5- 11,0 - • hastes d irecionais (feixes)
11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20.0 - 21,0- 22,0 - 23,0 ... 27,0 - 28,0- 29,0 - 30,0 • anéis d e arame
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 139
1 1
~
Largura da tira 1de até 2000 mm
acabamento mento orgânico
Diâmetro da bobina de até 2400 mm
superficial para propósitos decorativos, p. ex.,
• para alimentação de material em
(enobrecimento) com revestimento plástico
fábricas com produção automática ou
melhor maneabilidade, p. ex., por
para divisão em chapas menores
superfícies texturizadas
para processamento adicional.
maneabilidade
a frio
Produtos chatos de aço com com alto limite
de elasticidade
DIN EN 10149-1 . . chapa de até 20
mm de espessura
11 Formas de entrega: Sh Chapa, St tira
140 Ciência dos Materiais: 4.4 Aços, Prod utos acabados
DC01 1.0330
A 270 ... 410
140
28
-
280 3 meses Podem ser transform adas
B
a frio, p. ex .. por embuti -
A 140 mente profundo, soldá-
DC03 1.0347 270 ... 370 34 6 meses veis, a superfície pode ser
B 240
pintada; peças de chapa
A 140 processadas na indüstria
DC04 1.0338 270 ... 350 38 6 meses
B 210 autom otiva, na fabricação
de m áquinas e equipa-
A 140 mentes em geral, na
ocos 1.0312
B
270 ... 330
180
40 6 meses
indüstria da construção
civil
A 120 Tempo
DC06 1.0873 270 ... 350 38
B 180 ilimitado
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35- 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
entrega Dimensões da chapa de m etal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 m m
(valores de Tira (bobi nas) com até aproximadamente 2000 mm de largura
referência)
Explicação 11Nos processos subsequentes sem remoção de cavacos,p. ex. embutição profunda, não aparecem linhas ou mar-
cas do escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
~ Chapa EN 10130 - DC06 - B - g: Chapa de material DC06, superfície tipo B, superfície lisa
Tiras e chapas laminadas a frio de aços de microliga Cf. DIN EN 10268 (1 999·02)
H240LA 1.0480 340 240 ... 310 27 Tempo Podem ser transformadas
A
H280LA 1.0489 370 280 ... 360 24 ilimitado a frio, soldadas, a superfi-
cie pode ser pintada;
H320LA 1.0548 400 320 ... 410 22 peças de chapa transfor-
Tempo
H360LA 1.0550 A 430 360 ... 460 20 madas, sujeitas a altas
ilimitad o
H400LA 1.0556 460 400 ... 500 18 sol ici tações
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 m m
entrega Di mensões da chapa de metal : 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm , 1500 x 3000 mm , 2000 x 6000 m m
(valores d e Tira (bobinas) com até aproxi madamente 2000 mm de largura.
referência)
Explicação 11 Nos processos de transformação subsequentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas
de escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
= Chapa EN 10268 - H360LA- g: Chapa de aço de microliga (H, LA --> liga baixa),
R0 m ;n = 360 N/mm 2, superfície l isa.
Ciênc ia d os m at eriais: 4.4 Aços, Produtos aca bados 141
Tipo de superfície
Designação Significado
A Não são permitidos defeitos na superfície, ex.: pontos, estrias
B Superfície melhorada, comparada com A
c Melhor superflcie e alta qualidade de pintura devem ser assegu radas em um lado da chapa
Chapa e t ira laminadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabr icadas a
partir de vários grupos de aços, por exemplo:
Grupo de aço, designação Norma Página
As propriedades e as
Aços estruturais DIN EN 10025 130 aplicações dos aços
Aços cementados DIN EN 10084 132 correspondem às i ndi-
Materiais Aços refinados DIN EN 10083 133 cações feitas nas pági-
Aços estruturais soldáveis de grão fin o DIN EN 10113 131 nas indicadas.
Aços estruturais refináveis, alto limite DIN EN 10137 131
de elasticidade
Aços inoxidáveis DIN EN 10088 136
Aços para vasos de pressão DIN EN 10028 -
Formas de Espessura da chapa: 0,5 - 1,0 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0 - 8,0 - 10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0 -
entrega (valores 20,0 - 25,0 mm.
de referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142.
~ Chapa EN 10051- 2,Ox 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm
Aço EN 10083-1 -34Cr4: Aço-liga refinado 34Cr4
142 Ciência dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos Acabados
1 m nu. ... n:i r. ... • :.i n• r:.J 111 r.1 • r. • •• r:.....-; 111 1...-• • m nu..-.11:..-. .. 1•1 1 ::..11•~t4J..."t:111
Tubo sem costura para construção de máquina (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003-06)
<®
44,5 X 5 6,20 4,87 5,53 12,29 82,5 X 12,5 27,49 21,58 42,12 173,7
44,5 X 8 9,17 7,20 7,20 16,01 82,5 X 20 39,27 30,83 5 1,24 211,4
X
51 X5 7,23 5,68 7,58 19,34 88,9 X 10 24,79 19,46 44,09 196,0
51 X8 10,81 8,49 10,13 25,84 88,9 X 16 36,64 28,76 57,40 255,2
51 X 10 12,88 10,11 11,25 28,68 88,9 X 20 43,29 33,98 62,66 278,6
--
Grupo de aço Tipo de aço, exemplos Condição de
s recozimento li
f--
d Aços-carbono para máquinas E235,E275,E3 15 +AR ou +N
Aços -liga para máquinas E355K2, E420J2 +N
Material,
con dição de Aços-carbono refinados C22E,C45E,C60E +N ou +OT
recozimento Aços -liga refinados 41Cr4, 42CrMo4 +OT
Aços-carbono e de liga C10E. C15E. 16MnCr5 +Aou +N
cementados
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127
Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003·06)
X~
60 X 8 13,07 10,26 45,22
20 x 5 2,36 1,85 0,74 0,74 60 X 10 15,71 12,33 17,02 51,05
25 X 2,5 1,77 1,39 0,91 1,13 70 X 5 10,21 8,01 15,50 54,24
X 25 X 5 3,14 2,46 1,34 1,67 70 X 10 18,85 14,80 24,91 87,18
25x 6 3,58 2,81 1,42 1,78 70 X 12 21,87 17,17 27,39 95,88
30 X 3 2,54 1,99 1,56 2,35 80 X 8 18,10 14,21 29,68 11 8,7
30x 5 3,93 3,08 2,13 3,19 80 X 10 21,99 17,26 34,36 137,4
- - f--
s
d
30x 6 4,52 3,55
Grupo de aço
2,31 3,46 80 X 16
Superfícies
32,17 25,25 43,75 175,0
Condição de
Material, recozimento li
superfície, Aços-<:arbono estruturais Tubos com superfícies inter iores e +Cou
condição de Aços de corte livre, exteriores lisas. +A ou +N
recozimento Aços refinados Rugosidade da superfície Ra ;; 0,4 µm
d = 8 ... 200
DINEN
10060,
página 144
TI
Perfil Z de aço
h = 30 ... 200
DIN 1027
a = 8 ... 120
DIN EN
10059,
página 144 g ~erfil L de aço
Angulo com lados iguais
a = 20 ... 250
DIN EN
10056· 1
página 148
~
~erfi l L de aço
B
Barra de aço chata DIN EN Angulo com lados desiguais DIN EN
10058, 10056-1
bxs • 10 x5 ... 150x60 pági na 144 axb = página 147
30 X 20 ... 200 X 150
Q3 TI
Viga I estreit a
Tubo quadrad o DIN EN
Série 1 DIN 1025-1
10210-2, pági na 150
8 = 40 ... 400 página 151
h = 80 ... 160
~ I3
Tubo r etangular Viga I d e largu ra m édia
DIN EN DIN
Série IPE
10210-2, 1025-5
ax b =
página 151 página 149
50 X 25 ... 500 X 300 h = 80 ... 600
Dx s •
21,3 X 2,3 ... 1219 X 25
DIN EN
10210-1
TI
Viga I larg a
Sér ie IPB11
TI
Perfil T d e aço com Viga I lar ga
TI
DIN EN
braços iguais Série IPBl 11
10055, DIN 1025-2
página 146
b• h m 30 ... 140 h = 100 ... 1000
~ I3
Viga I larga
Perfil U de aço DIN EN Série IPBvll
1026-1 DIN 1025-4
h = 30 ... 400 página 146
h = 100 ... 1000
11 De acordo com EN (norma euro peia) 53·62: IPB = HE para B, IPBI = HE para A. IPBv = HE para M
144 Ciência dos Materi ais: 4.4 Aços, Produtos acabados
g Material:
Tipo de entrega:
Aço-carbo no estrutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado
de acordo com OI N 10083
Barra de aço quadrada laminada a quente Cf. DIN EN 10059 (2004-02), substitui DIN 1014- 1
~
Material: Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025
B
Largura nominal
Tipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) = 2: 3 m < 13 m, comprimentos normais (F)
s 13 m: 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m: 25 mm, 2: 6 m < 13 m
:50mm
b h b h b h b h b h b h
533
5 2 ... 3 12 2 ... 10 18 2 ... 12 28 2 ... 20 45 2 ... 32 70 4 ... 40
6 2 ... 4 14 2 ... 10 20 2 ... 16 32 2 ... 25 50 2 ... 32 80 5 ... 25
8 2 ... 6 15 2 ... 12 22 2 ... 12 36 2 ... 20 56 3 ... 32 90 5 ... 25
10 2 ... 8 16 2 ... 12 25 2 ... 20 40 2 ... 32 63 3 ... 40 100 5 ... 25
Espessuras nominais hem mm: 2-2,5 -3- 4 - 5 - 6 - 8- 10- 12- 15 - 16 - 20 - 25 - 30- 32 - 35 - 40
Barra de aço quadrada Comprimento do lado a em mm
w 4
4,5
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
16
18
20
22
25
28
36
40
45
50
63
70
80
100
g
Barra de aço sextavada Comprimento do lado sem mm
2 4 7 12 17 27 41 65
2,5 4,5 8 13 19 30 46 70 90
3 5 9 14 21 32 50 75 95
3,2 5,5 10 15 22 36 55 80 100
3,5 6 11 16 24 38 60 85
Barra de aço redonda Diâmetro d em mm
2,5 6,5 11 19 27 38 58 90 160
3 7 12 20 28 40 60 100 180
@
3,5 7,5 13 21 29 42 63 11 0 200
4 8 14 22 30 45 65 120
4,5 8,5 15 23 32 48 70 125
5 9 16 24 34 50 75 130
5,5 9,5 17 25 35 52 80 140
6 10 18 26 36 55 85 150
~ _estirado
Código 1 +C +SH 1 +SL 1 +PL
Acabamento estiramento a fri o descascada J esmerilhado! polido
1
Grupos de material e estados na entrega asso ciados Cf. DIN EN 10277 (1999-121
Perfis de aço: Te U
Perfil T com braços iguais, laminado a quente Cf. DIN EN 10055 (1995-12)
-<::IN! ~ ~ 'êf
r=s r1 = ~
2
" 1 1 1 1
Distância
do eixo Para o eixo de flexão Medidas para marcação
Desig- Dimensões x-x y- y DIN997
nação emmm
s m'
X
e, fx w. fv w. w, W2 d,
T bc h Sal cm 2 kg/m cm cm• cm 3 cm• cm":i mm mm mm
30 30 4 2,26 1,77 0,85 1,72 0,80 0,87 0.58 17 17 4,3
35 35 4,5 2,97 2,33 0,99 3, 10 1,23 1,04 0,90 19 19 4,3
40 40 5 3,77 2,96 1,12 5,28 1,84 2,58 1,29 21 22 6,4
50 50 6 5,66 4,44 1,39 12,1 3,36 6,06 2,42 30 30 6,4
60 60 7 7,94 6,23 1,66 23,8 5,48 12,2 4,07 34 35 8,4
70 70 8 10,6 8,23 1,94 44,4 8,79 22,1 6,32 38 40 11
80 80 9 13,6 10,7 2.22 73,7 12,8 37,0 9,25 45 45 11
100 100 11 20,9 16,4 2,74 179 24,6 88,3 17,7 60 60 13
120 120 13 29,6 23,2 3,28 366 42,0 179 29,7 70 70 17
140 140 15 39,9 31,3 3,80 660 64,7 330 47,2 80 75 21
::) Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h = 50 mm, de S235J R
Perfil U de aço. laminado a quente Cf. DIN EN 1026-1 (2000-03)
~:90'~
§.. Material: Aço·carbono estrutural OIN EN 10025, ex.: S235JO
.<:; x-
Tipo de entrega: Comprimentos fabricados 3 m a 25 m, comprimentos
'\> \~
normais de até 15 m "50 mm, ângulo de inclinação em
h+r--; h s 300 mm: 8%; h > 300 mm: 5%
d,
w, ~ -,tt
r1= t r2 "' J. r3 s 0,3 · t
WL.. 1 1 1 2
1 1 1
Distã- Para eixo de flexão IVedidas Ç8ll
Desig- Dimensões eia ao marcação
nação emmm eixo y
x-x y-y
DIN 997
s m' 9v 1, w.3 fv w. w, d,
u h b s r h, cm2 kg/m cm cm• cm cm• cm":i mm mm
30 X 15 30 15 4 4,5 12 2,21 1,74 0,52 2,53 1,69 0,38 0,39 10 4,3
30 30 33 5 7 10 5,44 4,27 1,31 6,39 4,26 5.33 2,68 20 8,4
40 X 20 40 20 5 5,5 18 3,66 2,87 0,67 7,58 3,97 1,14 0,86 11 6,4
40 40 35 5 7 11 6,21 4,87 1,33 14,1 7,05 6,68 3,08 20 8,4
50 X 25 50 25 5 6 25 4,92 3,86 0,81 16,8 6,73 2,49 1,48 16 8,4
50 50 38 5 7 20 7, 12 5,59 1,37 26,4 10,6 9 ,12 3,75 20 11
60 60 30 6 6 35 6,46 5,07 0,91 31,6 10,5 4,51 2,16 18 8,4
80 80 45 6 8 46 11,0 8,64 1,45 106 26,5 19,4 6,36 25 13
100 100 50 6 8,5 64 13,5 10,6 1,55 206 41,2 29,3 8,49 30 13
120 120 55 7 9 82 17,0 13,4 1,60 364 60,7 43.2 11,1 30 17
160 160 65 7,5 10,5 115 24,0 18,8 1,84 925 116 85,3 18,3 35 21
200 200 75 8,5 11,5 151 32,2 25,3 2.01 1 910 191 148 27,0 40 23
260 260 90 10 14 200 48,3 37,9 2,36 4 820 371 317 47,7 50 25
300 300 100 10 16 232 58,8 46,2 2,70 8 030 535 495 67,8 55 28
350 350 100 14 17,5 276 77,3 60,6 2,40 12 840 734 570 75,0 58 28
400 400 110 14 18 324 91,5 7 1,8 2,65 20 350 1020 846 102 60 28
::) Canal DIN 1026 - U100 - S235JO: Perfil U aço, h • 100 mm, de S235JO
Ciência dos Mat eri ais: 4.4 Aços, Prod utos Acabados 147
~A·
<12m~ 1 00mm
"' -;:
f~ \~ j
= t
-ffiJ 3
b
-1 1
r1 = t
1 1
r2 2
1
= Perfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 - S235JO: Aço em ãngulo com lados diferentes, a =65 mm , b = 50 mm,
t = 5 mm, de S235J O
148 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos Acabados
-- t
,.,
geométrico (2 •grau)
:~f l /Â! A
l l}.- j
t ~ .!
~ I -1 r1 ~ r2
2
1 1
~
1 1
=> Perfil L EN 10056-1-70x70 x7-S235JO: Açoem ângulo reto com lados iguais, a ~ 70 mm, l a 7 mm,
de S235JO
Ciência dos m ateriais: 4.4 Aços, Prod utos acaba dos 149
Vigas 1de largura mé<ia (IPE}, com superfícies de flange paralelas. laminadas a~ Cf. DIN 1025-5 (1995-03)
-~
d,
::..
s
I
área transversal
momento de inércia
geométrico (2 • grau)
w momento de resistência axial
m· massa por unidade de comprimento
-
~
4""'
.<:; x-- --
5 Material:
1ipo de entrega:
Aço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprimentos padrão, 8 m a 16 m ± 50 mm com
h <300 mm
......... d;__j_ 8 ma 18 m ± 50 m m com h?. 300 mm
Desig-
w-' Para o eixo de flexão Medidas para
nação Dimensões em m m x-x y-y m arcação DIN 997
s m' ix w. ly w, w, d,
IPE h b s t r cm 2 kg/m cm' cm 3 cm' cm 3 mm mm
80 80 46 3,8 5,2 5 7,64 6,0 80,1 20,0 8,5 3,7 26 6,4
100 100 55 4, 1 5,7 7 10,3 8,1 171 34,2 15,9 5,8 30 8,4
120 120 64 4,4 6,3 7 13,2 10,4 318 53,0 27,7 8,7 36 8,4
140 140 73 4,7 6,9 7 16,4 12,9 541 77,3 44,9 12,3 40 11
160 160 82 5,0 7,4 9 20,1 15,8 869 109 68,3 16,7 44 13
180 180 91 5,3 8,0 9 23,9 18,8 1320 146 101 22,2 50 13
200 200 100 5,6 8,5 12 28,5 22,4 1940 194 142 28,5 56 13
220 220 110 5,9 9,2 12 33,4 26,2 2770 252 205 37,3 60 17
240 240 120 6,2 9,8 15 39,1 30,7 3890 324 284 47,3 68 17
270 270 135 6,6 10,2 15 45,9 36,1 5790 429 420 62,2 72 21
300 300 150 7,1 10,7 15 53,8 42,2 8360 557 604 80,5 80 23
330 330 160 7,5 11,5 18 62.6 49,1 11770 713 788 98,5 86 25
360 360 170 8,0 12.7 18 72,7 57,1 16270 904 1040 123 90 25
400 400 180 8,6 13,5 21 84,5 66,3 23130 1160 1320 146 96 28
450 450 190 9,4 14,6 21 98,8 77,6 33740 1500 1680 176 106 28
500 500 200 10,2 16,0 21 116 90,7 48200 1930 2140 214 110 28
550 550 2 10 11,1 17,2 24 134 106 67120 2440 2670 254 120 28
600 600 220 12,0 19,0 24 156 122 92080 3070 3390 308 120 28
=> Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas I com largura média e superfícies de flange paralelas,
h = 300 mm, de S235JR
Vigas I largas, com superfícies de flange pa ralelas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-2 (1995-1 1)
~ rP-'
.<:; X -
.:e= ·v
-- ·
::..
~.
- '
-1
t
Mate ria l:
1ipo d e entrega:
Aço-carbono estrutu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprimentos, 8 ma 16 m ± 50 mm com
11<300mm
8 ma 18 m ± 50 mm com h ?.300 mm
1 w, w r 1 "' 2 · s
b 1 1
Vigas l largas, com superfícies de nange paralelas, laminadas a quente (continuação) Cf. DIN 1025-2 (1995-11 )
Desig· Para eixo de flexão Medidas para marcação DIN 997
nação Dimensões em mm x-x y- y Linha
Linha dupla
s m' lx w. lv w. única
IPB h b s t cm 2 kg/m cm 4 cm3 cm' cm"l w, W:2 w.. d,
220 220 220 9,5 16 91 71,5 8090 736 2840 258 120 - - 25
240 240 240 10 17 106 83,2 11 260 938 3920 327 - 96 35 25
260 260 260 10 17,5 118 93,0 14920 1150 5 130 395 - 106 40 25
280 280 280 10,5 18 131 103 19270 1380 6590 471 - 110 45 25
300 300 300 11 19 149 117 25170 1680 8560 571 - 120 45 28
320 320 300 11,5 20,5 161 127 30820 1930 9240 616 - 120 45 28
340 340 300 12 21,5 17 1 134 36660 2160 9690 646 - 120 45 28
360 360 300 12,5 22,5 181 142 43190 2400 101 40 676 - 120 45 28
400 400 300 13,5 24 198 155 57680 2880 10820 721 - 120 45 28
450 450 300 14 26 218 171 78890 3550 11720 781 - 120 45 28
500 500 300 14,5 28 239 187 107200 4290 12620 842 - 120 45 28
550 550 300 15 29 254 199 136700 4970 13080 872 - 120 45 28
600 600 300 15,5 30 270 212 171000 5700 13530 902 - 120 45 28
650 650 300 16 31 286 225 210600 6480 13980 932 - 120 45 28
700 700 300 17 32 306 241 256900 7340 14440 963 - 126 45 28
800 800 300 17,5 33 334 262 359100 8980 14900 994 - 130 40 28
900 900 300 18,5 35 37 1 291 494100 10980 15820 1050 - 130 40 28
1000 1000 300 19 36 400 3 14 644700 12890 16280 1090 - 130 40 28
:;) Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas l largas com superfícies de flange paralelas, h • 240 mm, de
S235JR
Designação segundo EN (norma europeia) 53-62: HE 240 B
Vigas I estreitas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-1 (1995-05)
:..
• ~t"' 14 %
s área transversal
m omento de inércia
w momento de resistência axial
m · massa por unidade de comprim ento
1lt
l
geométrico (2 • grau)
.<:::
-
x--
u ·~
,,.. ~
--x~
Material :
Tipo de entrega:
Aço-carbono estrutu ral DIN EN 10025, ex.: S235JR
Comprim entos, 8 m a 16 m : 50 m m com h < 300 mm
-...... 8 m a 18 m : 50 mm com h 2:. 300 m m
w,1 1 "'- 1 1
b 1 r1 = s r 2 = 0,6 · s
1
1 1 1 1
Desig- Para eixo de flexão Medidas para
nação Dimensões em mm x-x y- y marcação DIN 997
s m' lx w. lv Wv w, d,
1 h b s t h, cm 2 kg/m cm 4
cm 3 cm 4
cm 3 mm mm
80 80 42 3,9 5,9 59 7,57 5,94 77,8 19,5 6,29 3,00 22 6,4
100 100 50 4,5 6,8 75 10,6 8,34 171 34,2 12,2 4,88 28 6,4
120 120 58 5,1 7,7 92 14,2 11 ,1 328 54,7 2 1,5 7,41 32 8,4
140 140 66 5,7 8,6 109 18,2 14,3 573 81,9 35,2 10,7 34 11
160 160 74 6,3 9,5 125 22,8 17,9 935 117 54,7 14,8 40 11
180 180 82 6,9 10,4 142 27,9 21,9 1450 161 83,3 19,8 44 13
200 200 90 7,5 11,3 159 33,4 26,2 2140 21 4 117 26,0 48 13
220 220 98 8,1 12,2 175 39,5 31,1 3060 278 162 33,1 52 13
240 240 106 8,7 13,1 192 46,1 36,2 4250 354 221 41,7 56 17
260 260 113 9,4 14,1 208 53,3 41,9 5740 442 288 51,0 60 17
280 280 119 10,1 15,2 225 61,0 47,9 7590 542 364 61,2 60 17
300 300 125 10,8 16,2 24 1 69,0 54,2 9800 653 451 72,2 64 21
320 320 131 11,5 17,3 257 77,7 61,0 12510 782 555 84.7 70 21
340 340 137 12,2 18,3 274 86,7 68,0 15700 923 674 98,4 74 21
360 360 143 13,0 19,5 290 97,0 76,1 19610 1090 818 114 76 23
380 380 149 13,7 20,5 306 107 84,0 24010 1260 975 13 1 82 23
400 400 155 14,4 21,6 322 118 92,4 29210 1460 1160 149 82 23
450 450 170 16,2 24,3 363 147 115 45850 2040 1730 203 94 25
500 500 185 18,0 27.0 404 179 141 68740 2750 2480 268 100 28
550 550 200 19,0 30,0 445 212 166 99180 3610 3490 349 110 28
:;) Perfil I DIN 1025 - I 180 - S235JA: Vigas 1 estreitas, h = 180 mm, de S235JR
Ciência dos m ateri ais: 4. 4 Aços, Produtos acabados 151
Perfis ocos
?> ""- M aterial : Aço-carbono estrutural DIN EN 10025 o u
1
?> ""- aço estrutural de grão fino DIN EN 1011 3
1 r. Tipo de ent rega: DIN EN 10210-2
~ 1
i Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,
- -+-- ~-+·- ,_
dimensões de perfil a x a = 20 x 20 a
x- - s . x- 400 X 400
"' "'
~ ,
i
- r2 i DIN EN 10219-2
Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,
dimensões de perfil a x a = 20 x 20 a
"'- 1 400 X 400
a b ""- DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circu-
lares junto com quadrados e retangulares
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210 -2 (1997- 11)
Dimensão Massa por Momentos de inércia geométrico e de resistência
nominal Espessura unidade de Seção para eixos de flexão para torção
ax a compri -
da parede mento transversal x-x y-y
axb s m' s lx w. ly w~ /p WP.
mm mm kg/m cm 2 cm• cm 3 cm' cm 3 cm' cm 3
3,0 3,41 4,34 9,78 4,89 9,78 4,89 15,7 7, 10
40 X 40 4,0 4,39 5,59 11,8 5.91 11,8 5,91 19,5 8,54
2,5 3,68 4,68 17,5 6,99 17,5 6,99 27,5 10,2
50 X 50
3,0 4,35 5,54 20,2 8,08 20,2 8,08 32,1 11,8
3,0 5,29 6,74 36,2 12,1 36,2 12,1 56,9 17,7
60 X 60 4,0 6,90 8,79 45,4 15,1 45,4 15,1 72,5 22,0
5,0 8,42 10,7 53,3 17,8 53,3 17,8 86,4 25,7
3,0 3,41 4,34 13,6 5,43 5,94 3,96 13,5 6,51
50 X 30 4,0 4,39 5,59 16,5 6,60 7,08 4,72 16,6 7,77
3,0 4,35 5,54 26,5 8,82 13,9 6,95 29,2 11,2
60 X 40
4,0 5,64 7,19 32,8 10.9 17,0 8,52 36,7 13,7
4,0 6,90 8,79 68.2 17,1 22,2 11,l 55,2 18,9
80 X 40 5,0 8,42 10,7 80,3 20,1 25.7 12,9 65,1 21 ,9
6,0 9,87 12,6 90,5 22,6 28.5 14,2 73,4 24.2
4,0 8,78 11,2 140 27,9 46,2 18,5 113 31 ,4
100 X 50
5,0 10,8 13,7 167 33,3 54,3 21,7 135 36,9
~ Perfil oco DIN EN 10210 - 60 x 60 x 5 -S355JO: perfil oco quadrado, a= 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio Cf. DIN EN 1021S-2 (1997-11)
Dimensão Densidade Momentos de inércia geométrico e de resistência
nominal Espessura de massa Seção para eixos de flexão para torção
ax a da parede linear transversal x-x y- y
aX b s m' s lx w.3 ly w. /p WP.
mm mm kg/ m cm2 cm 4 cm cm' cm":! cm' cm3
2,0 1,68 2,14 2,72 1,81 2,72 1,81 4,54 2,75
30 X 30 2,5 2,03 2,59 3,16 2,10 3, 16 2,10 5,40 3,20
3,0 2,36 3,01 3,50 2,34 3,50 2.34 6,15 3,58
2,0 2,31 2,94 6,94 3,47 6,94 3,47 11,3 5,23
2,5 2,82 3,59 8,22 4,11 8,22 4,11 13,6 6,2 1
40 X 40 4,21 4,66
3,0 3,30 9,32 9,32 4,66 15,8 7,07
4,0 4,20 5,35 11,1 5,54 11 ,1 5,54 19,4 8,48
3,0 7,07 9,01 87,8 22,0 87,8 22,0 140 33,0
80 X 80 4,0 9,22 11,7 111 27,8 111 27,8 180 41,8
5,0 11,3 14,4 131 32,9 131 32,9 218 49,7
2,0 1,68 2,14 4,05 2,02 1,34 1,34 3,45 2,36
40 X 20 2,5 2,03 2,59 4,69 2,35 1,54 1,54 4,06 2,72
3,0 2,36 3.01 5,21 2,60 1,68 1,68 4,57 3,00
3,0 4,25 5,41 25,4 8,46 13,4 6,72 29,3 11,2
60 X 40 4,0 5,45 6,95 31,0 10,3 16,3 8, 14 36.7 13,7
5,0 6,56 8.36 35,3 11 ,8 18,4 9.21 42.8 15,6
3,0 5, 19 6,61 52,3 13,1 17,6 8,78 43,9 15,3
80 X 40 4,0 6,7 1 8,55 64,8 16,2 21,5 10,7 55,2 18,8
5.0 8,13 10.4 75,1 18,8 24.6 12.3 65,0 21,7
3.0 6.13 7,81 92,3 18,5 21,7 10,8 59,0 19,4
100 X 40 4.0 7,97 10,1 116 23,1 26,7 13,3 74,5 24,0
5,0 9,70 12,4 136 27,1 30,8 15,4 87,9 27.9
~ Perfil oco DIN EN 10219 - 60 x 40 x 4 - S355JO: perfil oco retangular, a= 60 mm, b ª 40 mm. s = 4 mm,
feito de S355JO
152 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados
Massa por unidade de área 11 (valores de tabela para aço com densidade e - 7,85 kg/dm 31
Chapas
%
Teor de carbono
2.06 4,3 6.67
~
eutetóide eutético
aço ferro fundido
.1
11 Para tipos de ferro com teor de carbono acim a de 2,06% (ferro fundido) e teor adicional de Si, uma parte do car·
bano se separa na forma d e grafita.
1100
•c i--------------~--~--~
1000
austenita
Têmpera/Endurecimento
Aqu ecer e manter na temperatura de Para peças submetidas à tensão po r des·
endurecimento gaste. p. ex., ferramentas, molas, guias,
-+ transformação estrutural (austenita) fôrmas de prensa; aços adequados para
Resfriar bruscamente t empe rar em óleo água ar tratamento térmico com C > 0,3o/o, ex.:
' . ' ' C70U, 102Cr6, C45E. HS6-5-2C,
-+ estrutura fina , quebradiça X38CrMoV5-3
Cementa r -+ transformação da martensita.
maior resistência com boa robustez
Refino
Cem entação
Carburar as peças usinadas na cama da peri férica Pra peças com superffcies re sistentes a
Resfriar até a temperatura ambiente desgaste, alta resistência à fadiga e boa
-+ estrutura normal (ferrite, perlita, carb uretos) resistência do núcleo. p. ex.. engrena·
gens, eixos. parafuso s;
Te mpera r/endurecer (para o procedimento, ver
Endurecimento superficial: alta resistên·
têmpera/endurecimento) eia a d esgaste, baix a resistência do
-+ endurecimento da periferia : aquecer até a núcleo
temperatura de endurecimento da periferia Endurecimento do nücl eo : alta resistên·
endurecim ento do núcleo: endurecer até a eia do núcleo. superfície dura frágil; aços
tempera tu ra de endurecimento da áre a do comentados, ver página 133,
núcleo. aços de corte livre. ver página 134.
Nitretação
Recozer as peças, normalmente jâ acabadas. em Para peças com superfícies resisten tes a
atmos feras que liberam nitrogênio desgaste, alta resistência à fadiga e boa
J Q ecozer -+ formação de nitratos res istentes a desgaste resistênci a a temperaturas, p. ex., válvu -
e a temperaturas las, hastes de pistão, fusos; aços nitreta·
(!? Resfri amento em ar parado ou cm fl uxo d e dos, ver página 134
8. ni trogênio
E
~ Tempo -
11 Temp eraturas de recozer e revenir, meios de resfriamento b rusco e valores d e du reza alcançáveis; p. 155 a 157.
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico 155
11 Para diãmetros de 30 mm
l i A temperatura de revenido é definida de acordo com a aplicação e a dureza desejada. Normalmente, os aços são
fornecidos com recozimento doce.
60WCrV8 1.2550 1050 ... 850 710 ... 750 229 900 ... 920 62 60 58 53 48 46
X37CrMoV5-1 óleo
1.2343 1100 ... 900 750 ... 800 229 1010 ... 1030 53 52 52 53 54 52
HS6-5-2C óleo,
1.3343 269 1200 ... 1220 64 62 62 62 65 65
HSl0-4-3-10 banho
1.3207 1100 ... 900 770 ... 840 302 1220 ... 1240 66 61 61 62 66 67
HS2·9·1·8 quente,
1.3247 277 1180 ... 1200 66 62 62 61 68 69
ar
11 O tempo de austenitização é o tempo de permanência na temperatura de endurecimento, que é de aproximada-
m ente 25 min para aços com aplicação a frio e de aproximadamente 3 minutos para aços rápidos. O aquecimento
é realizado em etapas.
21 Aços rápidos são revenidos. no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta temperatura é
de, no mínimo, 60 minutos.
Tratamento térmico de aços cementados Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)
7ZZ
70 >-..--
C35E
70 -- :z2Z 37Cr4+HH
~ 37Cr4+HL
70
-
:z2Z 51CrV 4+HH
~ 5 1 CrV4+HL
t 601 ~ 60
~~
60 ::.....::
~ ""
~ I/ // '// ~ //, 'l/
u 50 ! ~
a: '/
50
~ ~ t»-.
"" 50
~
~
.vv
'-'V
~ 40 t~ 40
~ ~~
./
?.2.. / /
40
""
~~ ·" ~
~" ~
~ 30 ~~ 30 .......
~ .::s.;s ~
30
.g 20 '/ ~ -,...,.. .....
200 200
o 5 1 o 15 20 25 30 o
5 1 1 5 20 25 30 35 5 101 5202530~ ~~ ~
profundidade de endurecimento - -
Ci ência dos materiais: 4.5 Tratamento t érm ico 157
Endurecimento de ligas de AI
Liga EN AW- Temperatura Envelhecimento anificial Tempo de Envelhecido
Tipo de (sob calor)
~e recozimen envelheci-
Número do envelheci- Temperatura Tempo de Rm A
Designação 21 tocomsolu- mento natural
material mento ºC manutenção N/mm 2 %
ção ºC h óias
AI Cu4MgSi 2017 T4 5 ... 8 390 12
500
AI Cu4SiMg 2014 T6 - 420 8
AI MgSi 6060 T4 5 ... 8 130 15
525 480 ... 8 ...
AI MgSi1MgMn 6082 T6
540 24
- 280 6
AI Zn4,5Mg1 7020 T6
470
- 210 12
AI Zn5,5MgCu 7075 T6 - 545 8
AI Si7Mg" 4200011 T4 525 4 250 1
11 Liga fund ida de alumínio EN AC-AI SiMg ou EN AC 42000.
21 T4 recozida em solução e envelhecida naturalmente; T6 recozida em solução e envelhecida artificialmente.
158 Ciência dos M at eri ais: 4.6 Ferro fun dido
Os materiais de ferro fundido são referenciados através de uma designação ou de um número de material.
Exemplo:
Exemplo de designação:
EN GJ L 350 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ L HB155 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ s 350-22U Ferro fu ndido com grafita em nódulos
EN GJ M B 450-6 Ferro fu ndido maleável - cinzento
EN GJ M w 360-12 w Ferro fundido maleável - b ranco
EN GJ M HV6001XCr14) Ferro fu ndido resistente a desgaste
EN - GJ L A XNiCuCr15-6-2 Ferro fund ido austenítico
1
·-e._, ~
-r
1
Estrutura da M icroestrut ura ou Propriedades mecânicas ou
Requisítos
grafita macroestrutura composi ção quím ica
adicionais
(letra) (letra) (números/letras)
L Grafita em A austenita Propriedades mecânicas D Peça de funcfçãc
lamelas F ferrita bruta
s Grafita em p perlita 350 resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 H Peça de fund i·
nódulos M man ensita 350-22 alongam ento adicional na ruptura A em% ção com trata·
M Carbono de L ledeburita mento térmico
têmpera
V Grafita
vermicular
a resfriado
bruscamente
T refinado
~} Am ostra fundida separadamente
Números de m at eri al
Os números de material têm 7 caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma europeia) e J (ferro fundido; 1ferro)
Exemplos de designação:
EN J L 2 o4 7 Ferro fundido com grafita em lamelas e dureza como característica
EN
EN
J
J y
s 1
1
L, 1-,-
o2
1 3
2
o
Funcfr;ão com grafita em nódulos com amostra de teste unida por funcfção, R.n caracteristica
Ferro fundido maleável sem requisitos especiais, Rm característica.
1
Característica Núm ero de
l:strutura da grafrt2 principal característica de Requisitos d e material
(letra) (número) material (número)
L Grafita em 1 Resistência à Um número com dois o sem requisitos especiais
lamelas tração digitas é atribuído a 1 amostra de teste fundida separadamenta
s Grafita em 2 Dureza cada m aterial de ferro 2 amostra de teste unida por fundição
nódulos 3 Composição fundido. Um n úmero 3 amostra de teste retirada da fund ição
M carbono d e química maior indica uma resis 4 tenacidade na temperatura ambiente
têmpera tência maior. 5 tenacidade em temperaturas baixas
V Grafita 6 soldabilidade especificada
vermicular 7 fundição bruta/peça em ferro-gusa
N Sem grafita 8 peça fundida com tratamento térmico
y Eslrutura especial 9 requisitos adicionais
Ciência dos material: 4.6 Ferro fu ndido 159
Ferro fundido
Com grafita DIN EN EN·GJL-150 100 a 450 Fundibilidade m uito boa, boa Para peças complexas com
lamelar 1561 (GG-15)11 resistência à compressão, muitos contornos, muito ver
EN·JL 1020 capacidade de amon ecimen- sáteis em suas aplicações
to, propriedades de funcio- Estruturas de máquinas.
namente de emergência e companimentos de engrena
boa resistência à corrosão gens
Com grafita DINEN EN-GJS·400 350 a 900 Fundibilidade muito boa, Peças submetidas a esforço
nodular 1563 (GGG·40)11 alta resistência mesmo sob por desgaste; peças de
EN-JS1030 carga dinâmica, superfície embreagem ; acessórios,
end urecível construção d e motor
Com grafita DIN EN EN-GJV-200 200 a 600 Fundibilidade muito b oa, Peças automotivas, cons tru-
vermicular 1560 alta resistência sem adi- ção de motor. companimen-
ções caras de liga tos de engrenagem
Ferro fu ndido DIN EN EN-GJS-800-8 800 O tratamento térmico e o Peças submetida s a alto
bainítico 1564 EN-JS l lOO a resfriamento controlado esforço. Ex.: cubos de roda,
1400 produzem bainita e austeni- anéis de engrenagem,
ta com alta resistência com fundições AD121
boa tenacidade.
Fundidos resis- DIN EN EN-GJN-HV350 > 1000 Resistente a desgaste devi- Ferro fundid o resistente a
tentes a des- 12513 EN-JN201 9 do à manensita e aos desgaste, ex.: rolos de des-
gaste, ferro fun- carburetos, também l igados baste, pás/conchas de dragas
dido duro com Cre Ni propu lsores para bombas
Recozido com DIN EN EN-GJMW-350 270 a 570 Descarbonetação da perife- Peças com formato exato,
descarbonetação 1562 (GTW-35) 11 ria por têmpera; alta resis· paredes finas e su bmetidas i
(núcleo branco) EN-JM1010 tência e tenacidade, plastici- carga de impacto; alavancas
d ade tam bores de freio
Recozido sem DINEN EN-GJMB-450 300 a 800 Grafita nodular em toda Peças com formato exato,
descarbonetação 1562 (GTS-45)11 seção transversal, devido à paredes grossas e submeti·
(núcleo preto) EN-JM11 40 maleabilização; alta resistên- das à carga de impacto; ala-
eia e tenacidade com pare- vancas, aniculação cardan
des mais espessas
A ço fundido
Para uso geral DIN GS-45 380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga Valores mecânicos mínimos
168131 1.0446 fundido para uso geral de - 1o•c a 300ºC
Com melhor DIN GS·20Mn5 430 a 650 Baixo teor de carbono com Construção de conjunto sol-
soldabilidade 1718231 1.1120 manganês e microliga dado, aços estruturais de
grão fi no. com espessuras
maiores da parede
Para vasos de DIN EN GP280GH 420 a 960 Tipos com alta resistência e Vasos de pressão para meio:
pressão 102 13 1.0625 robustez em temperaturas quentes e fri os, resistentes a
altas e baixas temperaturas altas e tenaz
em baixas temperaturas;
inoxidável
Aço fundido DIN EN G30CrMoV6·4 500 a Estrutura refinada fina Correntes, revestimento
refinado 1720531 1.7725 1250 com alta tenacidade
Resistente a DIN EN GX25CrNiSil8-9 400 a 550 Resistentes a gases Peças do turbina, grelhas de
calor 10295 1.4825 de descamação fo rno
Ferro fundido com grafita lamelar, Ferro fundido com grafita nodular
Ferro fundido com grafita lamelar Cf. DIN EN 1661 (1997-08)
Resisténcla à tração Rm como caracterlstlca de identificação Dureza HB com o caracterlst lca de identificação
Tipo11 Topo
Espessura da Resistência à Espessura Dureza
Designação Número do parede tração Rm Designação Número do da parede Brinell
material m aterial
mm N/ m m' mm HB30
EN-GJL- 100 EN-JL10 10 5 ... 40 100 ... 200 EN·GJL-HB155 EN-JL2010 40 ... 80 max. 155
(GG- 101 (0.6010) (GG-150 HB) (0.6012)
EN·GJL- 150 EN·JL1020 2,5 ... 300 150 ... 250 EN·GJL-HB175 EN-JL2020 40 ... 80 100 ... 175
(GG-15) (0.6015) (GG-170 HB) (0.6017)
EN-GJL-200 EN -J L- 1030 2,5 ... 300 200 ... 300 EN-GJL-HB195 EN-JL2030 40 ... 80 120 ... 195
(GG-201 (0.6020) (GG-190 HB) (0.6022)
EN-GJL-250 EN -J L1040 5 ... 300 250 ... 350 EN-GJL-HB215 EN-JL2040 40 ... 80 145 ... 215
(GG-25) (0.6025) (GG-220 HB) (Q.6027)
EN-GJL-300 EN-JL 1050 10 ... 300 300 ... 400 EN-GJL-HB235 EN-JL2050 40 ... 80 165 ... 235
(GG-301 (0.6030) (GG-240 HB) (0.6032)
EN-GJL-350 EN-JL 1060 10 ... 300 350 ... 450 EN-GJL-HB255 EN-JL2060 40 ... 80 185 ... 255
~ EN -GJL-100: Ferro fundido com g rafita lamelar, resis· ~ EN-GJL-HB215: Ferro fund ido com g rafita lamelar.
tência à tração Rm mínima= 100 N/mm' d ureza Brinell máxima• 215 HB
Propriedades e aplicações
Boa fundib ilidade e usinabilidade com rem oção d e cavacos, am ortecimento de vibração, resistência à co rrosão, alta
resistência à com pressão, boas propriedades d e deslizamento.
Estruturas de m áquina, alojamento de rolamento, mancais lisos, peças resistentes à compressão, compartimentos de turbina.
A dureza como propri edade característica fornece informações sobre a u si nabilid ade com remoção d e cavacos.
Ferro fundido com grafita nodular Cf. DIN EN 1563 (2003·021
Resistência a tração Rm como característica de identificação
Resistência Limite de Alongamento
Topo11 elasticidade Propriedades,
à tração A
Designação Número do exemplos de aplicação
Rm Rp0,2 %
material N/ mm' N/mm2
EN-GJS-350-22 EN-JS1 010 350 220 22
(GGG-35.3) (0.7033)
EN-GJS-400-18 EN-JS1 020 400 250 18 Boa usinabilidade, baixa resistência a
EN-GJS-400-15 EN-JS 1030 400 250 15 desgaste; carcaças
(GGG-40) (0.7040)
EN-GJS-450· 10 EN-J S1 040 450 310 10
EN-GJS-500-7 EN-JS 1050 500 320 7
Boa usinabilid ade, resistência m édia a
(GGG-50) (0.7050)
desgaste; acessórios. estrutura de
EN-GJS-600-3 EN-JS 1060 600 370 3
prensa
EN-GJS-700-2 EN-JS 1070 700 420 2
EN-GJS-800·2 EN·JS1080 800 480 2 Boa dureza superficial; engrenagens,
EN-GJS-900·2 EN·JS 1090 900 600 2 peças de direção e embreagem, corrente~
~ EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nodular. resistência à tração m ínima Rm • 400 N/ m m'; alongam ento
na ruptura A= 18%
Dureza HB como característica de i dentificação
Ferro fundido m1l e6vel recozido nl o desc1rburl z1do (ferro fundido male6vel com núcleo preto)
Aqo fundido com eold1bllld1d• • u n.ald1d• melhor1d11 Cf, OIN 17182 (1992·06)
Número máximo de
Aproximadamente 750 Aproximadamente 10000 Aproximadamente 150000
peças na moldagem
Classes de qualidade 11 H121, H2, H3 K1 21 , K2 M121, M2
11 Sistema de classificação para a fabricação e uso de moldes, instalações para fazer moldes e fõrmas de machos,
de acordo com sua aplicação, qualidade e vida útil: H madeira; K plástico; M Metal
21 Melhor classe de qualidade
Marcas de núcleo
Orifício para
abastecer/alimentar
Ci ência dos materiais: 4.7 Tecnolog ia de fundição 163
AIMg AW·5000a • Boa deformabilidade a frio com Material de baixo peso para super·
AW-5990 boa estabilização a frio estruturas de veicules comerciais,
(Série 5000) • Soldabilidade condicionada
· Com teores de liga mais altos boa
usinabilidade com remoção de
caminhões tanques e de silo, pia·
cas de metal, sinal de tráfego, por·
tas e persianas rolantes. ferramen·
. . .
cavacos tas na indústria da construção,
• Resistente às condições climáticas estruturas de máquina, peças para
e à água do m ar construção de gabaritos e
armações e fabricação de molde
AIMgMn • Boa deformabilidade a frio com
alta estabilização a frio
• Boa soldabilidade
• Boa usinabilidade com remoção
. . .
de cavacos
·Resistente à água do mar
AICuMg AW·2000a •Valores de resistên cia altos Material de baixo peso na constru·
AW-2990 • Boa resistência ao calor ção automotiva e aeronáutica; com
!Série 2000) • Resistência à corrosão condicionada adições de Pb, Sn ou Bi: ligas de . 21 . 21 . 21
• Soldabilidade condicionada corte livre com muito boa usinabili·
• Boa usinabilidade com remoção dade com remoção de cavacos
de cavacos, se endurecida
AIZnMgCu AW·7000a · A mais alta resistência de todas as Material de baixo peso e muito resis·
AW-7990 ligas de AI tente na indústria aeronáutica, cons·
(Série 7000) • Melhor resistência à corrosão,
se endurecida
• Soldabilidade condicionada
trução de máquinas, ferramentas e
moldes para moldagem de plásticos,
parafusos, peças extrudadas
. . .
· Boa usinabilidade com remoção
do cavacos, se endurecida
As designações se aplicam a produtos semiacabados, p. ex.• chapas. barras, tubos, arames e peças forjadas.
r 1
EN norma europeia Composição q uímica, grau de pureza
AW Produtos semiacabados
AI 99,98 ->alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI
de aluminio
Mg1SiCu -> l o/o Mg, baixa porcentagem de Si e Cu
Recozido
o O recozimento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para restauração da
01 Recozido com solução, resfriado lentamente até a temperatura ambiente deformabilidade após
doce
02 Transformado termomecanicamente. maior maneabilidade transformação a frio
Endurecido H12 Estabilizado com os seguintes graus de dureza: Para assegurar valores
a frio a H12 H14 H16 H18 mecânicos. p. ex.,
li-dureza Y,-dureza 3/•·dureza 4
/•·dureza
H18 resistência à tração,
H111 Recozido com endurecimento leve subsequente limite de elasticidade
H112 Estabilização leve
Tratado Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalmente
não retificado Aumento da resistên-
termica· T1
Resfriado bruscamente como Tl, transformado a frio e envelhecido eia à tração, do limite
mente T2
naturalmente de elasticidade e da
T3
Resfriado com solucão n rocessado a frio e envelhecido naturalmente d ureza; redução da
TJ510 Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalmente deformabilidade a frio
TJ511 Como TJ510. retificado para manter desvios limites
Os números de material se aplicam a produtos semiacabados, ex.: chapas, barras, tubos. arames e para peças forjadas.
1 1
Indica os desvios limites específicos do pais. I
lem
-E"llrNorma Europeia
AW produtos semiacaba- rel ação à liga original.
dos de alumínio 1
1
Grupos de liga Modificações d e liga Número de t i po
Algarismo Grupo Algarismo Grupo o -> Liga original Dentro de um grupo de liga,
AI puro AIMg 1-9 -> Ligas diferentes ex.: AIMgSi. cada tipo tem seu
1 5
da o riginal próprio núm ero.
2 AI Cu 6 AIMgSi
3 AIMn 7 AIZn
4 AI Si 8 outros
166 Ciência dos materiais: 4.8 Metais leves
- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
65 ... 95
65 ... 95
65 ... 95
a 20
a20
22
26
.
a 20 29
A1Mn1 - p F, H112 ,;200 a95 a35 25 Fabricação de equipamen-
(3103) z O, H111 ,;60 95 ... 130 a35 25 to s, peças extrudadas, car-
z H14 s 10 130 ... 165 a 110 6 roçarias de vefculos utilitá-
rios, trocadores de calor
- . w O, H111
0,5 ... 1.4
1,5 ... 2.9
3,0 ... 5.9
90 ... 130
90 ... 130
90 ... 130
a35
a 35
a35
19
21
24
AI Mn l Cu
(3003)
. - p F, H112
z O. H111
,;200
,;80
a 95
95 ... 130
a 35
a35
25
25
Cobertura de telhado,
fachadas, estruturas
z H14 s 40 130 ... 165 a 110 6 submetidas a carga em
construções de metal
- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
95 ... 135
95 ... 135
a35
a35
17
20
.
95 ... 135 .,_ 35 23
A1Mg1 - p F, H112 s 200 a 100 a 40 18 Cobertura de telhado,
(5005) z O,H111 ,;80 100... 145 a 40 18 fachadas. janelas. portas,
z H14 s 40 2'. 140 a 110 6 revestimentos
- . w O. Hill
0,5 ... 1,49
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
100 ... 145
100... 145
100 ... 145
a 35
a 35
a35
19
20
22
AIMg2
(5251) . -
p
z
z
F, H11 2
0,Hlll
H14
,;200
,;80
,;30
a 160
150 ... 200
200 ... 240
a60
a so
a 160
16
17
5
Equipamentos e disposi-
tivos para a indústria ali-
mentícia
- . w O. Hlll
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
160 ... 200
160 ... 200
160 ... 200
a 60
a 60
a 60
14
16
18
AIMg3
(5754)
. - p
z
F, H112
O. Hlll
s 150
,;80
a 180
180 ... 250
a 80
a 80
14
16
Fabricação de equipamen-
tos, aviões, carroçarias,
z Hl4 s 25 240 ... 290 a 180 4 fabricação de moldes
- . w O, Hlll
o.5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
190 ... 240
190 ... 240
190 ... 240
a 80
a 80
a 80
14
16
18
AIMg5
(5019)
. - p
z
F, H112
O, Hlll
s 200
,;80
a 250
250 ... 320
a 110
a 110
14
16
Equipamento ótico,
embalagens
z H14 s 40 270 ... 350 a 180 8
AI Mg3Mn
(5454)
. - p F, H112
O, H111
s 200 a 200
200 ... 275
a 85
a 85
10
18
Construção de contêiner,
incluindo vasos de pres·
- . w O, Hlll
0,5 ... 1.4
1,5 ... 2.9
3,0 ... 5,9
215 ... 275
215 ... 275
215... 275
a 85
a 85
13
15
são, condutos, caminhões
tanques e silos
.
:?: 85 17
Fabricação de moldes e
AI M g4,5Mn0,7
(5083)
- p F, H111 ,;200 a 270 a 110 12
dispositivos, estruturas
z O,Hlll ,;80 270 ... 350 2'_ 110 16
de máquinas
z H12 ,;30 2'. 280 a 200 6
11 Para simplificação, todas as designações e números do material são escritas sem o acréscimo de "EN AW".
21 Formas do entrega: S barra redonda; B chapa, tira
3 1 A apresentação na entrega: p extrudado. z estirado: w laminado a frio
•I Estados do material, ver página 165
Ciência dos materiais: 4.8 Metais leves 167
.
desbaste, p. ex., para
AI Cu 4PbMg p T4, T4510 ,;:80 .;, 370 .;, 250 8 peças torneadas, fresadas
(2030) - z T3 s: 30 .;, 370 2: 240 7
z T3 30 ... 80 .;,340 2: 220 6
A I M gSi Pb
(6012) . -
p
z
z
T5, T6510
T3
T6
s: 150
s: 80
,;:80
.;,310
" 200
.;,310
2: 260
2: 100
8
10
.
2: 260 8
AI Cu4SiMg - p O, H111 ,;:200 < 250 s: 135 12 Peças na fabricação
(2014) z T3 ,;:80 .;,380 2: 290 8 h idráulica, pneumática,
z T4 ,;:80 .;, 380 2: 220 12 automotiva e aeronáutica,
.
estruturas portantes em
0,5 ... 1,4 < 220 s 140 12 construções de metal
- w o 1,5 ... 2,9 < 220 s 140 13
3,0 ... 5,9 < 220 s 140 16
A I Cu 4Mg 1
(2024) . -
p
z
z
O, H111
T3
T6
,;: 200
10 ... 80
,;:80
< 250
" 425
"425
s 150
" 290
2: 315
12
9
5
Peças na fabricação
automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em
construções de metal
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
s 140
s: 140
s 140
12
13
13
A I MgSi
(6060)
. - p
z
T4
T4
s: 150
,;:80
< 120
" 130
,;: 60
2: 65
16
15
Janelas, portas, carroçari-
as de veículos utilitários,
z T6 ,;:80 2: 160 12 leitos de máquina, equipa-
"215
AI Si1 MgMn
(6082)
. - p
z
O, H111
T4
,;:200
,;:80
< 160
2: 205
s: 11 0
2: 110
14
14
mentos óticos
Revestimentos, peças na
fabricação de moldes e
z T6 s80 2: 3 10 2: 255 10 dispositivos • leitos de
m áquina, equipamentos
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
< 150
< 150
,;: 85
s 85
14
16
na indústri a alimentícia
.
3,0 ... 5,9 < 150 s 85 18
A I Zn4,5Mg 1 - p T6 s: 50 2: 350 2: 290 10 Peças na fabricação auto-
(7020) z T6 ,; 80 .;, 350 2: 280 10 motiva e aeronáutica, leitos
de máquina, superestrutu-
0,5 ... 1,4 < 220 s 140 12 ras de vagões
- w o 1,5 ... 2,9 < 220 s 140 13
3,0 ... 5,9 < 220 s 140 15
A I Zn5M g3Cu
(7022)
. - p
z
T6, T6510
T6
,;80
,;80
2: 490
" 460
2: 420
2:380
7
8
Peças na manufatura
hidrául ica, pneumática e
aeronáutica, paraf usos
- . w T6
3,0 ... 12
12,5 ... 24
25 ... 50
" 450
2: 450
2: 370
2: 370
8
8
7
.
"450 " 370
AI Zn5,5MgCu - p O, H111 ,;200 < 275 s 165 10 Peças na fabricação
(7075) z T6 s 80 "540 2: 485 7 automotiva e aeronáutica,
z TI3 ,;80 " 455 2: 385 10 fabricação de moldes e
dispositivos , parafusos
- . w o
0,4 ... 0,75
0,8 ... 1,45
1,5 ... 2,9
" 275
2: 275
2: 275
2: 145
2: 145
2: 145
10
10
10
11 Para si mplíficação, todas as designações e números de material são escritas sem o acréscimo de "EN AW".
21 Form as de entrega: S barra redonda; B chapa, tira
31 A apresentaçãona entrega: p extrudado, z esti rado: w laminado a frio
41 Estados do material , ver página 165
168 Ciência dos m ateria is: 4.8 M etais leves
Peças fund idas de alumínio são identificadas por designações ou números de material.
1 1
Composição quím ica Grupos de liga Número de tipo
Exemplo Porcentagem de Alga· urupo Alga urupo
liaa rismo ri smo Dentro de um grupo de liga,
AIMg5 5 % Mg 21 AI Cu 46 AISi9Cu cada tipo tem seu próprio
AISi6Cu4 6 % Si, 4%Cu 41 AISiMgTi 47 AISiCCu) número.
AICu4MgTi 4% Cu, porcen-
tagem Mg e Ti 42 AISi7Mg 51 AIMg
insianificante 44 AI Si 71 AIZnMg
ar
Barras quadradas
extrudadas
d = 3 ... 100 mm
estiradas
d-8 ... 320 mm
DIN EN
755.3
DIN EN
754.3 <OE
Tubo9 quadrftlos
extrudados sem costun1
d •20... 260mm
estirados sem costura
d • 3... 270mm
DINEN
766-7
DIN EN
754-7
[II
Barras retangulares
extrudadas
S• 10 ... 220 mm
estiradas
S•3 ... 100 mm
extrudadas
DIN EN
755.4
DINEN
754.4 rn
Tubo9 retangular•
oxtrudados
a • 16 ... 100mm
Ea4 1~1~ 1
765-4 755-7
s • 2... 240 mm b • 10... 100 ......
estiradas tl#tlrsdos um co1turs DINEN
b • 6... 200mm DINEN a• 15... 260 mm
754-4 754.7
S•2 ... 60mm b · 10... 100 mm
Chapuatlraa Patflt L
c=:tj
Perfil U
lamlnades
S• 0,4 ... 15 mm
OINEN
486
D
Peifll T
Com cantO§ vl\los ou
amJdondadO!I
h • 10... 200mm
OtN
1i11ff
f-
arredondado• lttldondfdo §71411
h • 10... 160mm 9713" h ·19 ... 100mm
-
da comprimento
W Momento da~~~;
h-Momtnto @lllt l 10
oQ..W D
1..00
o
Q..~1
D
Q.l~
o o o o
Q.,10 Q.,n Q..~ Q..lllà
d4! lnt1çlo Q4!Qffitt1~ 1~ 1 ,1 ~ 1.,44 Q..~1 Q..~ Q..n Q..~ Q..11) Q..n
1e Mll Mii Q..~ Mi Mil Mlà Q..~ Q..~
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4,111
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1t .ll1
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46 111.110 ao.ali 4,~ Ml a..oo 1 ~1~ ~1~ ~.11
60 11M14 26,00 li.30 Q.11\ '~~ ~ª3 lQ..~ ~os
as at10 3Ull Ma e,n 1 1!,~ n.~ 44.~ l~~
eo 11,n
'ê;
28.27 30.00 l ,03 al.21 ~00 ~~ l\'ltt.,00
Materlale ~lgaa do alumlnlo forjodat, vor ~QlnM l M Q lOl
li OIN 1798 o OIN 1798 foram 1ubtll1Ufdo1 par OIN EN lll4·3 ou OlN llN l
ll4·.4. AI
normas DIN EN nêo contêm dlm11n16oa. entretanto, oa QOO\QrçlantM. 11ootinll{l.ffi
a oferecer barraa redonda• a quadrada• aogundo OIN 1198 QOIN llie.
O barras redondas C barras quadradas
170 Ciência dos Materiais: 4.8 Metais leves
~t x_ <t ) 40
40
X
X
15
20
6,00
8,00
1,62
2,16
0,75
1.0
2.0
2.0
1,500
2,666
1,125
2,666
4,000
5,333
8,000
10,666
40 X 25 10,00 2,70 1,25 2,0 4,166 5,208 6,666 13,333
:... 3,24
40 X 30 12,00 1,5 2,0 6,000 9,000 8,000 16,000
~ 40 X 35 14,00 3,78 1,75 2,0 8,166 14,291 9,333 18,666
b
50 X 10 5,00 1,35 0,5 2.5 0,833 0,416 4,166 10,416
50 X 15 7,50 2,03 0,75 2.5 1,875 1,406 6,250 15,625
50 X 20 10,00 2,70 1,0 2,5 3,333 3,333 8.333 20,833
50 X 25 12,50 3,37 1,25 2.5 5,208 6,510 10,416 26,041
50 X 30 15,00 4,05 1,5 2,5 7,500 11,250 12,500 31,250
50 X 35 17,50 4,73 1,75 2,5 10,208 17,864 14,583 36,458
50 X 40 20,00 5,40 2.0 2,5 13,333 26,666 16,666 41,668
f--... 60 X 10 6,00 1,62 0,5 3,0 1,000 0,500 6,000 18,000
00,.. 1Ç 9.00 2,43 0,75 3,0 2,250 1,687 9,000 27,000
60 X 20 12,00 3,24 1,0 J,o 4,000 4,000 12,000 36,000
60 X 25 15,00 4,05 1,25 3,0 6.250 7.912 15,000 45,000
60 X 30 18,00 4,86 1,5 3,0 9,000 13,500 10,t\tV'I 54,000
60x 35 21,00 5,67 1,75 3,0 12,250 21,437 21,000 63,00Õ
60x 40 24,00 6,48 2.0 3,0 16,000 32,000 24,000 72,000
80 X 10 8,00 2,16 0,5 4,0 1,333 0,666 10,666 42,666
80 X 15 12,00 3,24 0,75 4,0 3,000 2,250 16,000 64,000
80 X 20 16,00 4,52 1,0 4,0 5,433 5,333 21,333 85,333
80 X 25 20,00 5,40 1,25 4,0 8,333 10,416 26,666 106,66
80x 30 24,00 6,48 1,5 4,0 12,000 18,000 32,000 128,00
80 X 35 28,00 7,56 1.75 4,0 16,333 28,583 37,333 149,33
BOx 40 32,00 8,64 2.0 4,0 21,333 42,666 42,666 170,66
100 X 20 20,00 5,40 1,0 5,0 6,666 3,666 33,333 166,66
Raios dos cantos r 100 X 30 30,00 8,10 1,5 5,0 15,000 22,500 50,000 250,00
h 'max
100 X 40 40,00 10,8 2.0 5,0 26,666 53,333 66,666 333,33
mm mm
Material Ligas de aluminio forjadas. ver páginas 166 e 167
.s10 0,6
> 10 ... 30 1,0 1l DIN EN 754-5 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem
barras retangu lares com dimensões de acordo com DIN 1769.
> 30 ... 60 2,0
Ciência dos materi ais: 4.8 Meta is leves 171
Tubos redondos, sem costura, estirados DIN EN 754-7 (1998-10), subst itui DIN 179511
d Diâmetro externo dxs s m' w. lx dxs s m' w. lx
s Espessura da mm cm2 kg/m cm 3 cm• mm cm 2 kg/m cm 3 cm'
parede
s Área transversal 10 X 1 0,281 0,076 0,058 0,029 35 X 3 3,016 0,814 2,225 3,894
m' Massa por unidade 10 X 1,5 0,401 0,108 0,075 0,037 35 X 5 4,712 1,272 3,114 5,449
de comprimento 10 X 2 0,503 0,136 0.085 0,043 35 X 10 7,854 2,121 4,067 7,118
w Momento axial
de resistência 12 X 1 0,346 0,093 0,088 0,053 40 X 3 3,487 0,942 3.003 6.007
l Momento axial de 12 X 1,5 0,495 0,134 0,116 0,070 40x 5 5,498 1,484 4,295 8,590
inércia geométrico 12 X 2 0,628 0,170 0,136 0,082 40 X 10 9,425 2,545 5,890 11,781
16 X 1 0,471 0,127 0,133 0,133 50 X 3 4,430 1,196 4,912 12,281
16 X 2 0,880 0,238 0,220 0,220 50 X 5 7,069 1,909 7,245 18,113
16 X 3 1,225 0,331 0,273 0,273 50 X 10 12,566 3,393 10,681 26.704
20 1,5 0,872 0,235 0,375 0,375 4,901 1,323 6,044
x_~
X 55 X 3 16,20 1
20 X 3 1,602 0,433 0,597 0,597 55 X 5 7,854 2.110 9,014 24,789
X 20 X 5 2,356 0,636 0,736 0,736 55 X 10 14,137 3,817 13,655 37,552
25 X 2 1,445 0,390 0,770 0,963 60 X 5 8,639 2.333 10,979 32,938
.\ 25 X 3 2,073 0,560 1,022 1,278 60 X 10 15,708 4,241 17,017 51,051
25 X 5 3,142 0,848 1,335 1,669 60 X 16 22,1 17 4,890 20,200 60,600
'
- .2..i--
d
30
30
30
X
X
X
2
4
6
1,759
3,267
4,524
0,475
0,882
1,220
1,155
1,884
2,307
1,733
2,826
3,461
70
70
70
X
X
X
5
10
16
10,210
18,850
27, 143
2,757
5,089
7,331
15,498 54,242
24,908 87,179
30.750 107,62
Material Ex.: ligas de aluminio não endurecíveis, página 166
ligas de aluminio endurecíveis, página 167
11 DIN EN 754-7 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem tubos
redondos com dimensões de acordo com DIN 1795.
-
Perfis U, prensados (seleção) DIN 9713 (198 1-09)11
b Largura bxhxsxl s m' e. a, w. lx Wv ly
h Altura cm 2
mm kg/m cm cm cm 3 cm' cm3 cm'
s Área transversal
m' Massa por unidade 20x20x3x3 1,62 0,437 1,00 0,700 n , Oil~
0.945 0,805 0,628
de compri mento 30x30x3x3 2,52 0,687 1,50 1,10 2,43 3,64 .!,UO 0,")Q
w Momento axial 35 X 35 X 3 X 3 2,97 0,802 1,75 1,28 3,44 6,02 2,91 3,73
de resistência
l Momento axial de 40x 15x3x3 1,92 0,518 2,0 0,431 2,04 4,07 0,810 0,349
inércia geométrico 40 X 20 X 3 X 3 2.25 0,608 2,0 0,610 2,59 5,17 1,30 0,795
40 X 30 X 3 X 3 2.85 0,770 2,0 3.62 7,24 2,49 2,49 2,52
40 X 30 X 4X 4 3.7 1 1,00 2.0 1,05 4,49 8,97 3,03 3,17
a,. =j" 40 X 40 X 4X 4 4,51 1,22 2,0 1,49 5,80 11,6 4,80 7,12
1 -~ 40 X 40 X 5X 5 5,57 1,50 2,0 1,52 6,80 13,6 5,64 8,59
E.. l t 50x30x3x3
50x30x4x4
3, 15
4,91
0,851
1,33
2,5
2,5
0,929
1,38
4,88
7,83
12,2
19,6
2,91
5,65
2,70
7,80
50x40x5x5 6,07 1,64 2,5 1,42 9,32 23,3 6,54 9,26
X + ·- X .C:
~ p '/
60 X 30 X 4 X 4
60 X 40 X 4 X 4
60 X 40 X 5 X 5
4,51
5,31
6,57
1,22
1,43
1,77
3,0
3,0
3,0
0,896
1,29
1,33
7 ,90
10, 1
12,0
23,7
30,3
36,0
4,1 2
6,35
7,47
3,69
8,20
9,94
Am!dondamento r1 e r2 100 X 50 X 6 X 9 14,1 3,80 5,0 1,77 43,4 217 19,9 34,3
120x55x7x9 17,2 4,64 6,0 1.74 61,9 2!15 28,2 49,1
1 r, r2 140 V AA V 4 X 6 12,35 3,35 7,0 1,83 56,4 350 24,7 45,2
lllffl •nm mm
...
Ligas de magnr!sio, líhmio, Li~Ft~; <fo lifiin io
Ugu de m1gnMlo forjadu (teleç4o) OIN 11'1§ '1~)
~o l.lrnlN# ~
NómfrO '::;.~ wtJ cNb«rl 1Mt!f4'M
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MgMn2 3.3520 F20 sOO 200 14§ 1§ oofd{íl/el, dê1&ffl1Ntlf B
MgAl3Zn 3.5312 • • • F24 sOO 240 1M 10 frlà; ~' lhtlffit.
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MâkK lllSfSfê'r!õiB, §ófdátlt.
MgAIGZn 3.5612 • • • Ft1 sOO 110 195 10 fidsdli~ fflBl6.
F~ sOO 290 10§ 10 rliil de ~o r>tJS6 M flbl-
MgA18Zn 3.S812 • • • F~1 sOO ~10 21§ (§
ciiçlid iM.ãfflOOVS, d§
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' ' ' ~MM'ii~J.
CuZnPb Usinabilidade muito boa, maneabilidade a frio Peças de torno automático, peças mecânicas de
limitada, m aneabilídade a quente muito boa p recisão, encaixes, peças prensadas a quente
CuZn Defonnabifldade a ~ muito boa. altas resistências. Caixas de pai néis, mancais lisos, flanges, peças
m ulti-liga resistent!l a desgaste. resistente a efeitos dimáticos de válvulas, compartimentos de água
CuSn Muito resistente à corrosão, boas propriedades Ligas forjadas: revestimentos , parafusos,
(bronre) de deslizam ento, boa res istência a desgaste, a molas, mangueiras de m etal
resistência pode ser muito alterada por transfor- • Ligas de fu ndição: porcas de fuso, engrenagem
m-6 oafrio. sem-fim, mancais lisos maciços
CUAI Al ta resistência e tenacidade , m uito resistente à ligas forjadas: porcas de trava submetidas a
corrosão, resistente à água d o m ar, ao calo r e alto esforço, rodes de catraca
altamente resistente à caviteção • ligas de fu ndição: armações na indústria químl
ca, corpos de bomba, propulsores
CuNillnl Extremamenre resistenre à corrosão, aparência Moedas, resistores elétricos, trocadores de calor,
prateada, bó'1 uslnabilidade, pode ser polido e bombas, válvulas em sistema de resfriamento
proce$S8dO a frio com água salgada, construção de barco
Zif1tO ltnl Resistente à cottt>são atmosférica Protecilo contra corrosão de peças de aço
Znli Bóa manreabilídadé. pOde ser unido por solda Revestimentos de telhados, calhas para chuva,
tnacia l~nht>J tubos
~11.lC\l l!\.lh'<libl'lídalle mullt> bõa Peças fundidas sob pressão, precisas e com pare-
ttes finas
~!Sn) Bóa 11!"Slstêl"teiã_.m!fmi\la, nã'O tõlricõ ~e\ll!stl mi!nto tio chapa de aço
W\i ~)(à ~Sfdatte Solda matlll (estanho)
Sistema de designação para ligas de cobre Cf. DIN EN 1982 (1998-12) e 117311995-11)
Exemplos: CuZn31Si - R620
CuZn38Pb2
CuSn11Pb2 -C - GS Processo de fu ndição
Composição química
Exemplo
1
Significado
TT
L '""';''º """;'"''
GS Fundição com areia GM Fundição com
molde permanente
G, Fundição sob pressão GC Fundição continui
GP
Forma do produto
CuZn31Si Liga Cu, 3 1% Zn, contém Si
CuZn38Pb2 Liga Cu, 38 % Zn, 2% Pb c Material na forma de peças fundidas
CuSn1 1Pb2 Liga Cu, 11 % Sn, 2% Pb Ligas forjadas (sem letra de código)
Estado do m at erial
Exem plo Significado Exemplo Significado
A007 A longamento na ruptura A = 7% Y450 Limite de elasticidade Rp = 450 N/mm'
D Estirado, sem propri edades mecânicas M Como fabricado, sem propriedades
especificadas mecânicas especificadas
H160 Dureza Vickers HV - 160 R620 Resistência à tração mínima Rm • 620 N/mm'
Números de material para cobre e ligas de cobre veja DIN EN 141211995-12)
Exempl o
~ --r
C W 024A
Ligas de cobre
Ligas de cobre forjadas
Barras Resistêncía Limite de A longa-
Designação, [)31 Dureza
à1raÇâo
.. manto na
Propriedades,
Núm ero de z21 HB Exemplos de aplicação
Material 11
mm R,,, R,,o.2 ruptura
N/mm' N / mm 2 Ao/o
Ligas de cobre-zinco (ligas com mais elementos) Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
CuSn8P
R620 2 ... 6 - 620 550 - to, alta resistência a desgaste, resistente
à vibração contínua;
(CW459Kl H090 2 ... 60 90 ... 120 - - - mancais lisos submetidos a altos esforços
H185 2 ... 6 ?. 185 - - - na fabricação automotiva e de maquinas
1l Números de material de acordo com DIN EN 1412, ver página 174
2> Z Estado do material de acordo com DIN EN 1173, ver página 174. No estado de fabricação M, todas as ligas
podem ser entregues com um diâmetro D de até = 80 mm.
3l D Diâmetro para barras redondas, abenura de chave para barras quadradas e barras sextavadas,
espessura para barras retangulares.
176 Ciência dos materi ais: 4. 9 M etais pesados
OeslgMçao.
Bamls
l)ll Dureza
àtreçio
..
limita de Alonga·
mento na
Propriedades,
Nllm.o de zt1 mm HB Exemplos de aplicação
NJ~
Ma~' '
1\.. ruptura
N/mrrr' A%
IJgu de cobnHlumlnlo Cf. OIN EN 12163 !1998·041
RS90 10 ••• 80 - 590 330 12 Resistente à corrosão, resistente a des·
CuAl10!'e3Mn2 R690 10 ••• 50 - 690 510 6 gaste, resistente à fadiga, resistente ao
calor;
(CW300GI H UO 10 ••. 80 140 .•. 180 - - - parafusos, eixos, engrenagens, eng re-
Hl70 10 ... 50 2: 170 - - - nagens sem-fim, assentos de válvulas
R680 10 ...80
- 680 480 10 Resistente à corrosão, resistente ao
tuA'10N~ R1t 0 - 740 530 8 desgaste, não d e~a ma, resistente à
fadiga, resistente ao calo r ;
ttw3'l7Gl H110 10 ... SO 170 .•. 210 - - - bases de capacitor. peças do controle
H200 2:200 - - - para hidráulica
U9u•~kau~ Cf. OIN EN 12163 (1998-041
R3SO l2... so - 380 270 38 Maneabilidade a frio extremamente
t\1Nill22"12t ~tO :2 .... - ~o 550 - boa, usinável, polimento fácil;
peças de repuxo profundo, talheres,
(t'WU)J) HOOO l2.__SO 90 ... 130 - - - artes aplk:adas. a rquitetura, contatos
.
H l llO l2 .... 2: 190 - - - demola
H 4UIJ Q.__6() - ~UIJ Ll:l\I 35
t\i..,1821\~ ~ l2 ...• - ~ 5'80 - Boa m aneabilid ade a frio, usinável.
~~) moo l2.., S\) -- - - não oxid ável, polimento fácil;
m
\(f(L.. 140
Membranas. molas de contato, talhenll
moo :2 •.•.4 2: "200 - -
'1 ~ de~t"Om OIN EN 1412. 11et páglha 11'l. 21 ZEstado do material de acordo com
H 3,\ll!t~ll~
31 ~~~~~·abertura dethaw para balltls~ !! bamis sel<tavatlas, espessura
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~.,.
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A~
~
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Cf, OtN EN 1982 tl99&-U)
~·~~
~ '~ to ~ "5
Soldabilidade m areia e dura eléeclente.
h!Sístente à áglla 'Salgada; Ral'lge$
~'Sn\Q~ >.b~~aro~;~
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<eu'Sn·f~'2~
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~ ... '~;bools -
~ ~~•'liriól\'ilíéé!ó;~liircllS
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178 Ciência dos Materi ais: 4.10 Outros materia is metálicos
Metais sinterizados
Sistema de designação para metais sinterizados Cf. DIN 30910- 1 (1990-10)
Código de letras p ara classe de mat erial 1• algarism o para composição química
Metais sinteriz.ados (seleção, metais sinterizados magnéticos macios não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-101
Desig- Dureza Resistioc:ia à tr&- Propriedades,
Composição química
nação HBm1n ção~ N/mm2 exemplos de aplicação
Sint-AF40 - 80 ... 200 Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14% Peças do fillro para filtros
Sint-AF50 - 40.160 Bronze sinterizado, Sn 9 ... 11%, Aest Cu do gás o liquido
Materiais do rolam ento com
volumo do poro excepcionol·
Sint-AOO > 25 > 60 Ferro sinterizado, C < 0,3o/o, Cu< l o/o
monto grande para garantir as
Sint·A20 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu> 5%
melhores propriedades de
Sint·A50 > 25 > 70 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1o/o, Rest Cu
funcionomonto de emergência;
Sint·A51 > 18 >60 Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%, Sn 9 ... 11 o/o, Rest Cu
forros do rolamento. buchas de
rolamento
Mancais lisos com proprieda-
Sint·BOO > 30 > 80 Forro sintcrizado, C < O,J o/o, Cu < 1 %
dos muito boas do funciona-
Sint-B10 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0.2%. Cu 1 ... 5%
monto a seco, peças formadas
Sint·BSO > 25 > 90 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Aest Cu
submetidos o baixo esforço
Mancais lisos, poças formadas
Sint-l.vo
Sint·C20
Sint·C40
- ·~
> 60
> 100
> lt>O
> 200
> 300
C:arro sint enzaao, C < U,:>o/.. , Cu < 1 o/o
Aço sincerizado. C < 0.3%. Cu > ~ 'Y.
submo1iclas o esforço médio
com boas propriedades do
Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2% deslizamento;
Sint·CSO > 30 > 140 Bronze sin terizado, C < 0,2,..o, Sn 9 ... 11 o/o, Rest Co peças automotivas, alavancas,
peças de cmbruogem
Poçb::; ro11nodas para esforços
Sint-000 > 50 > 250 Ferro sinterizado, C < O,Jo/o, Cu < 1%
maiores;
Sint·D10 >80 > 300 Aço sintcrizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%
> 110 peças do bomba resistentes a
Sint·D30 > 550 Aço sinterizado, C < 0.3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... S"'o
Forro sintcrizado, Cr 16 ... 19%, Ni 1('1 •.. 14%, Mo 2%
desgaste, engrenagens. em
Sint·D40 > 100 > 450
pane. resistent es à corrosão
Apresentação de plásticos
Propriedades Vantagens: Desvantagens:
Gerais baixa densidade • rigidez e resistência a calor mais baixas,
isolação elétrica comparados a metais
isolamento térmico e acústico em parte combustiveis
superfície decorativa em parte não resistem a solventes
conform ação econômica (custos aceitáveis! reutilização limitada do material
resistência ao clima e a produtos químicos
·~ _Q ªe:= :: ~
Áreas crislalinas têm intermediárias cr <( 20ºC a faixa de solda; b processamento a
maiores forças de coesão amorfas Temp. r- quente; c moldagem por in1eção, extrusão
Duroplástlco/Plástico termorrígldo Duro
Resistência a tração
Faixa de uso
/
J-- Alo~~.12.~"!!2!~
Faixa de uso
Macromoléculas em desordem
com ntos de rede
180 Ci ência dos materiais: 4.11 Pl ásticos
'' Os materi ali tam bém podem ser designados, por exemplo, por seu sim bolo qu ímico ou outro símbolo d a norm as
internacionais correspondentes.
21 Para metais (Ml. o tipo de metal deve ser especificado através do sím bolo qu ímico.
Ci ência dos materiais: 4.1 1 Plásticos 181
ABS ~ 1,05 Chama amarela, com muita fu ligem. odor se- Tenaz-elástico, não é dissolvido por tetracio-
melhante a gás de hulha reto de carbono, som surdo
Chama amarela crepitante, goteja, odor seme-
CA 1,31 Agradável ao toque, som surdo
lhante a vinagre destilado e papel queimado
Chama amarela crepitante, gotejamento durante
CAB 1,19 Som surdo
a queima, odor semelhante a manteiga rançosa
Dificilmente inflamável, carboniza com extremi- Não quebradiço, som de chocalho
MF 1,50
dades brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com UF)
Chama azul com extremidades amarelas, gotejamen-
PA • 1,10 Tenaz-elástico, não é frág il, som surdo
to em fibras, odor semelhante a chifre queimado
Chama amarela, depois que a chama for removi-
PC 1,20 Tenaz-duro, inquebrável, som de chocalho
da, fuligens, odor semelhante a fenol
Chama clara com núcleo azul, goteja material Superfície parecida com cera, pode ser
PE 0,92 i ncandescente, odor semelhante a parafina, riscada com a unha, não é frágil,
vapores pouco visíveis (comparar com PP) temperatura de > 230ºC
Dificilmente inflamável, chama amarela, carboni-
PF 1,40 Não quebradiço, som de chocalho
za, odor semelhante a fenol e madeira queimada
Chama luminosa, odor de frutas, crepitações, Transparente quando não colorido,
PMMA 1,18
gotejam ento som surdo
Chama azulada, gotas, odor semelhante a for-
POM 1,42 Inq ueb rável, som de chocalho
maldeído
Chama clara com n úcleo azul, goteja material
Não é possível marcar com a unha,
PP 0,9 1 i ncandescente, odor sem elhante a parafina,
inq ueb rável
vapores pouco visíveis (comparar com PE)
Chama amarela, muita fuligem, odor suave seme- Frágil, som com o de chapa de metal, é dissol
PS 1.05 lhante a gás de hulha, goteja material incandescente vi do por tet raclo reto de car bono, entre outros
PTFE 2,20 Não queima, forte odor q uando vermelho em Superfície com o cera
br•••
1,26 Poliuretano, elático como borracha
PUR Chama amarela, odor muito forte
• n n" Esouma de ooliuretano
Dificilmente inflamável, se extingue quando a
PVC-U 1,38 Som de chocalho (U • duro)
chama é rem ovida, odor semelhante a ácido
hidroclórico, carboniza
Pode ser mais inflamável que o PVC-U, de-
PVC-P 1,20 ... 1,3S pendendo do plasticizante, odor semelhante a Flexível como borracha, sem som IP = macio
ácido hidroclórico, carboniza
Chama amarela, muita fuligem, odor semelhante Tenaz-elástico, não é dissolvido por
SAN 1,08
a gás de hulha, goteja material incandescente tetracloreto de carbono
Chama amarela, muita fuligem, odor seme-
1,05 Não é tão frágil quanto PS, é dissolvido por
SB lhante a gás de hulha e borracha, goteja mate-
tetracloreto de carbono, entre outros
rial incandescente
Dificilmente inflamável, carboniza com extremí- Não quebradiço. som de chocalho
UF 1,50
dadas brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com MF)
Chama luminosa, carboniza, faz fuligens, odor
UP 2,00 Não quebradiço, som de chocal ho
semelhante a estireno, resíduo d e fi bra de vidro
11 Comparar com a página 180
182 Ciência dos Materiais: 4.11 Plásticos
Termoplásticos (seleção)
Temperatura
Resistência de serviço.
Densida· Resistência
Abre· Nom e à tração l i ~ongo prazo 2
Designação de a choque Exemplos d e aplicação
viação comercial
g/cm3
N/mm•
mJ/mm2
•e
Compartimentos de
Poli (acrilonitrila/ Terluran, telefone, painéis de
ABS • 1,05 35 ... 56 80 ... k.B.31 85 ... 100
butadieno/estireno) Novodur instrumentos, pranchas
de surfe
Durethan.
PA6 Poliamida 6 1,14 43 k.B.31 80 ... 100
Maranyl, Engrenagens, mancais
Resistan, lisos, parafusos, cabos
Ultramid, compartimentos
PA66 Poliamida 66 1,14 57 21•1 80 ... 100
Rilsan
Polietileno,
PE-HD 0,96 20 ... 30 k.B.31 80 ... 100 Compartimentos de
alta densidade Hostalen, bateria, contêineres de
Lupolen, combustível, latas de
Polietileno, Ves tolen A lixo, tubos, isolação de
PE-LD 0,92 8 ... 10 k.B.31 60 ... 80 cabo, fil mes, garrafas
baixa densidade
Dutos de aquecimento
Hostalen PP.
máqu ina de lavar.
Novolen,
PP Polipropileno 0,91 21...37 k.B.31 100 ... 110 encaixes de peças,
Procom,
compartimentos
Vestolen P
de bomba
Material de embala·
Styropor.
gem, louça, espulas de
PS Poliestireno Polystyrol, 1,05 40 ... 65 13... 20 55 ... 85
filme, painéis de isola·
Vestyron
ção térmica
Poli (cloreto
Hostalit, 1,20 "'
PVC-P de vinila), com 20 ... 29 2•1 60 ... 80
1,35 Mangueiras, vedações
plastificante Vinoflex.
revestimento de cabos
Vestolit,
Poli ( cloreto tubos, encaixes, con-
Vinnolit,
PVC-U de vinila), sem Solvic 1,38 35 ... 60 k.B.31 < 60
têineres
plastificante
Temperatu
Composição Resistên-
ResistêncU ra de esta· Absorção
eia a Aplicação,
Tipo à flexão bilidade/ in de águe
impacto propriedades
Resina 1 Enchimento N/m m2 deformabi· mg max.
kJ/m2
lidadeºC
Tipos de materiais de mold age m d e f e noplásticos (resin a f enólica) Cf. DIN 7708-2 (1975-101
31 Serragem 70 6 125 150 Uso geral
85 Serragem/polpa 70 5 125 200
51 Celulose e outros 60 5 125 300
83 Fibras curtas de algodão 60 5 125 180
Maior resistência a entalhe
71 Fibras de algodão o outros 60 6 125 250
por impacto
84 Tecido de algodão 60 6 125 150
74 Tecido de algodão 60 12 125 300
75 PF Extrusões de rayon 60 14 125 300
12 50 3,5 150 60 Maior estabilidade d1men·
Fibras de amianto" sional sob calor com fibras
15 50 5 150 130
de amianto, pode suportar
16 Cordão de amianto" 70 15 150 90 altas solicitacões mecânicas
11 .5 Pó de pedra 50 3,5 150 45 Melhores propriedades
elétricas, resistência elétrica
13 Mica 50 3 150 20 especifica 10 11 n . cm
13.9 Mica 50 3 150 20 Outras propriedades
51.5 Cel uloso 60 5 125 300 adicionais, sem amoníaco
= Material laminado PF CP 204: Resina tipo Fenol-Formaldeído, material de reforço papel de celulose,
número de sério da Comissão Eletrônica Internacional (IECI : 204
11 Amianto é uma substância cancorlgena, razão po r que seu uso é proi bido em d iversos países.
2' Os laminados são usad os pr incipalmente em eq uipamentos elétricos com o chapas ou tubos, d evido às suas pro·
pricdades mecânicas, assim como suas propriedades de isolação elétrica. Na construção m ecânica são, por exem-
pio, usados na produção de caixas de rolamentos. rolos e engrenagens.
Ciência dos m ateriais: 4.11 Plásticos 185
Processamento de plásticos
M oldagem por injeção e extrusão
Gr upo de tolerância 11 para
Temperatura de moldagem Temperatura
Pressão de
por injeção em ' C do processo Retração Tolerãn- Dimensões com
Abreviação 11 injeção em
de extrusão em% elas desvios
bar
M assa Molde em ' C gerais
Série 121 Série z2l
PE 160 ... 300 20... 70 500 190 ... 230 1,5 ... 3,5 150 140 130
PP 170 ... 300 20 ... 100 1200 235 ... 270 0,8 ... 2 31 150 140 130
PVC, duro 170 ... 210•1 30 ... 60 1000 ... 1800 170 ... 190 0,2 ... 0,5 130 120 110
PVC, macio 170 ... 200•1 20 ... 60 300 150 ... 200 1 ... 2,5 - - -
PS 180 ... 250 30 ... 60 - 180 ... 220 0,3 ... 0,7 130 120 110
SB 180 ... 250 20 ... 70 - 180 ... 220 0,4... 0,7 130 120 110
SAN 200 ... 260 40 ... 80 - 180 ... 200 0,5 ... 0,6 130 120 110
ABS 200 ... 240 40 ... 85 800 ... 1800 180 ... 220 0,4 ... 0,7 130 120 110
PMMA 200 ... 250 50 ... 90 400 ... 1200 180 ... 250 0,3 ... 0,8 130 120 110
PA 210 ... 290 80 ... 120 700 ... 1200 230 ... 275 1 ... 2 130 120 110
POM 180 ... 230 41 50 ... 120 800 ... 1700 180 ... 220 1 ... 3.5 140 130 120
PC 280 ... 320 41 80 ... 120 > 800 240 ... 290 0,7 ... 0,8 130 120 110
PF51 90 ... 110 41 170 ... 190 800 ... 2500 - 0,5 ... 1,5 31 140 130 120
MF 61 95 ... 110•1 160 ... 180 1500 ... 2500 - 0,6 ... 1,7 31 130 120 110
UFSI 95 ... 110 150 ... 160 1500 ... 2500 - 0,4 ... 0,6 140 130 120
11 Vertabela abaixo 21 Série 1: Pode ser obtida sem esforço especial; Série 2: Requer alto esforço de acabamento;
31 A retração transversal e a longitudinal podem ser diferentes. •I Com máquina de moldagem por injeção com
parafuso sem-fim s1 Com material de enchimento orgânico 61Com material de enchimento inorgânico
Tolerâncias gerais
A :t0,23 %0,25 %0,27 :t0,30 :t0,34 :t0,38 %0,43 %0,49 %0,57 %0,68 :t0,8 1 :t0,97 :t1,20
150
B :t0,13 %0,15 :t0,17 :t0,20 :t0,24 :t0,28 :t0,33 :t0,39 %0,47 :t0,58 :t0,71 :t0,87 :t 1,10
A :t0,20 : 0,21 :t0,22 :0,24 :io0,27 : 0,30 : 0,34 :0,38 %0,43 : 0,50 :t0,60 : 0,70 :0,85
140
B ,,0, 10 :0,11 :io0,12 %0,14 :0, 17 :t0,20 %0,24 %0,28 %0,33 %0,40 :t0,50 : 0,60 %0,75
A %0, 18 :0,19 :0,20 ,,0,21 :0,23 :t0,25 :0,27 :0,30 :io0,34 %0,38 :t0,44 :io0,51 :io0,60
130
B :t0,08 :io0,09 :o:0, 10 :o:0,11 :o:0, 13 :o:0, 15 :o:0,17 :o:0,20 :o:0,24 :o:0,28 :t0,34 :t0,41 :t0,50
Tolerâncias para dimensões com desvios especificados
A 0,40 0,42 0,44 0,48 0,54 0,60 0,68 0,76 0,86 1,00 1,20 1,40 1,70
140
B 0,20 0,22 0,24 0,28 0,34 0,40 0,48 0,56 0,66 0,80 1,00 1,20 1,50
A 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,76 0,88 1,02 1,20
130
B 0,16 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0,48 0,56 0,68 0,82 1,00
A 0.32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,78 0,90
120
B o 12 014 o 16 0,18 o 20 o 22 0,26 o30 o 34 0,40 o 48 o 58 070
A 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0.28 0.30 0,32 0,36 0,40 0,44 0,50 0,58
110
B 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0.48
11 A para dimensões que não dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do
molde
Ciência dos m ateriais: 4.11 Plásticos 187
!.na...., lIMI ~-I r. 1r;r;1ir;11:..i1111T:.ir. 1U l #: J.,.'"11 l'llL..... . l lil':l..11 · • 1 ·:..i •• •• IJtJt:l-., ll MI 11lt:>.1'tí::ll(~(l1"MI
Am!JWH 4§ 1§1;111 pllfJrooiui4!ts sM1 PllM41J§ Oltlllrmlnlll;llo rJ11 v11lor11s car/JÇj§r/s~ 011
1~
ll!Óllf!JpWf/I, m111Dli11J, PI>' 11MmpJ1J;
M m111'11ni;11s n11 f1:m;a r:Yi lflll;/W 111> 11longa- i;él&!JllJ rJa r11Sisl.êncla rom carga ~t.é~
rMnYJ §{W m11tJl411s e ®pi:iJs plo1M111s 11m um prll(J~ rJo rompor111man11> d11 formll(fflo
grífil;g, P{lf ,;éLC!Jlos 1>Pl4m-se tJ rJl•gr11ma l!ln·
§jg·11long11m1m11> oPl/inçflo de dados p11r11 prPÇ11$sos ao
11sJn119em rom rflm~o 011 C8YllW$
t--
pégln11 ll12
--;). fl§fllrll ; apllcada uma ftJrt;e F p11dr1Jnlada T1tm de d11r1tZA, p. e)(.: em aços, mat111ials de
F ' /1 forr;ll de J,Oste depende do dlflmetr/J 4e f11rro fundido, matais não ferroso$ qua:
e§fllfll D fl ao grupo de mawiel - n.60 foram endµrecldos
- l.êm µm11 suptrffcle de teste brllhant11
-+ Or1111 de sollclteçêo, v11r pagine 192
mat.éllca
• O !Jlãm811o de Impressão d é medido - ~llo mlll& meclos que 650 HB
• A illlffllJl é dawmlnada conslderendo-se
11 forQe dll Ulste e e Area de superflcle de
impr11ssllp
pdglne 193
• Ar:i corpP da prova (cone da diamente, esfera Testa de duroza por diferentes métodos,
da mel/li dµrol é aplicada uma força prallmlnar p, eK.; em aços a mateis não ferrosos
-+pese de medlçllo - ne condição endurecida a mecle
• lmpac10 ~om força da lflste - com aapassures pequenas
-+ dllfPrmação permanente da amostra de teslfl
• Remoç.6P da força da teste Mitodoa HRA, HRC:
• A dureza é mostrada diretamente no dlsposl· Meteis endurecidos e de alta resistência
Jlvo de 1es1a a se baseia na profundidada da Métodos HRB, HRF:
enetre êo h o doce metais n6o ferroaos
pdglna 193
• AplrAmldQ da diamente silo epllcedes forças Método universal de testa
verlév11le - materiais macios e endurecidos
• /1 fPro11 de testa dependa, p. aK., da espessura - camadas finas
d1111mowa e do tamanho do grão na estrutura - partes mlcroestruturols Individuais
• es dle!Jonals de lmprassêo silo medidas de matais
• 11 dureza é determinada com basa na força
de teste e na área da suparflcle de Impressão
M et aiografia
Por causticação de amostras (microsseçôesl - Verificar o desenvolvimento da estrutura
metalográficas a microestrutura é desenvolvi- - Monitorar tratamentos térmicos, confor-
da e pode ser vista sob o microscópio de mação e processos de encaixe
metalografia. - Determinar distribuição e tamanho do grão
Preparação da amostra: - Teste de defeito
Remoção-> evitar transformação estrutu ral
Embutir -> mlcrosseções com aresta viva
Retífica -> remoção de camadas de deformação
Polimento -> alta qualidade da superflcie
Caustica ão--+ desenvolvimento estrutural
190 Ciência dos ma teriais: 4.12 Testes de materiais
Teste de tracão,
, Amostras de teste de tracão
,
Teste de tração Cf. DIN EN 1002 (2001-12)
r::=:;:
d epo is da fratu ra d ade
v, relação entre limites
A de elasticidade
Alongamento e em'Yo - 100% 1
':J!
º 1 ~~
,
I:
l~
Fornece informações sobre a condição do tratamento
térmico de aços: Módulo de elasticidade
~
~
e:
,----- : ~
: __.J-
normalizado v,- o.5 ...
o.7
0.2 A
Alongamento E em%- -
refinado
Form ato A Amostras de teste de tração redondas com extremidades cilíndricas lisas, Formato A e B
5?~
do 4 5 6 8 10 12 14 Formato, aplicação
15' -& Lo 20 25 30 40 50 60 70
Format o A: Amostra de teste
Lc 24 30 36 48 60 72 84
usinada para fixação na
t- H-- ~-~·---+- 1 5 6 8 10 12 15 17
cunha de tensão
Formatoed1
65
M6
80 95 115 140 160 185 Formato B: Amostras de teste
usinadas com cabeçotes rosca-
M8 M 10 M12 M 16 M18 M 20 dos asseguram uma medição
L, L, 40 50 60 75 90 110 125 mais precisa do alongamento
lirlh
29 33 33
Amostras de teste de t ração
Lc 38 45 50 80 90 105 115 de tiras. chap as, barras cha-
L, 115 135 140 210 230 260 270 tas e perfis
<o .o / FormatoC
Formato D
Amostras de teste redon das usinadas com extremidades com ressalto
Amostras de teste redondas usi nadas com extremidades cõnicas
·v Lo
Lc
l'J
~
Formato F
Formato G
Form ato H
Seções não usinadas de bar ras redondas
Seções não usinadas de aço em barra chata e perfis
Amostras chatas para teste de chapas com espessura ente O, 1 e 3 mm
L,
=> Amostra de teste d e tração DIN 501 25-A10x50: Formato A, do = 10 mm
Lt. = 50mm
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de materiais 191
~t
O teste é realizado em máquinas de teste de tração
~ com dispositivos de cisalhamento padrão.
~,
~~
Amostras de teste de cisalhamento
do 3 4 5 6 8 10 12 16
1
Desvios - 0.o20 - 0,020 -O,Q30 - O,Q30 -0,040 -0,013 - 0,016 -0,016
t;: limites
1
-0.370
50
-0,370
50
-0,390
50
- 0,345
50
-0,370
50
-0, 186
110
-0,193
110
- 0,193
110
Teste de impacto segundo Charpy Cf. DIN 10045 (1991-04)
KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com
~·a
Pêndulo~ entalhe U
KV energia de impacto de entalhe cm J, medida em uma amostra de teste com
entalhe V
Amostra de teste
EI A amostra de teste deve estar totalmente processadas. Preferencialmente, a micro-
tra estrutura do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum
t entalhe deve ser visível a olho nu na raiz do entalhe. paralela ao eixo de entalhe.
'F
Amostras do teste de impacto de entalhe
1 ,+-J 2+. Formalo Dimensões da amostra em mm ou g rau (º )
Designação I r
cl:>entalhe lw h b h; tt
Seção transversal
Amostra normal
-
~ r~:i·mr
de teste
u 55 40 10 10 5 1,0
Amostra normal
V 55 40 10 10 8 0,25 45°
de teste
Amostra de
teste DVM 11
u 55 40 10 10 7 1,0 -
Explicacão 11 Deu1scher Ve<band für MateriatprÜfung lA<isoàacâo Alemã para Tesie de Materiais
Formatos do entalhe
=> KU:115J:
ur(u V~
Amostra de teste normal com entalhe U, energia de
impacto do entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana
lisador ele impacto de pêndulo 300 J
KV150 = 85 J: Amostra de teste normal com entalhe V, energia de
impacto de entalhe 85 J, capacidade de trabalho do dis-
oositivo oscilante (oêndulo) de imoacto 150 J
Teste de embutimento de Erichsen Cf. DIN EN ISO 20482 (2003·12), subst itui DIN 50101 e50102
,1
l
\ v~ Amostras de teste
b largura da chapa de teste
As amost ras de teste devem ser planas e sem rebarbas. Antes da fixação, as
~\ ' .{'f\,
........ /~ chapas devem ser engraxadas levemente com um lubrificante de grafita.
Ferramentas e dimensões da amostra de teste
r 6i .:>. '-r !!!
~ J .rK J
Dimensões da Dimensões da amostra
/tF\ tF
ferramenta de teste
Abreviação Aplicação
D d F I b 1
mm mm kN mm mm mm
IE 27 20 10 a 90 a 90 0,2 ... 2 Teste padrão
Suporte punção IE,o 40 20 10 a so a so 2 ... 3
Testes em tiras
da chapa IE21 21 15 10 a b 55 ... 90 0,2 ... 2 mais espessas ou
de metal mais estreitas
IE 11 11 8 10 a b 30 ... 55 0, 1 ... 1
~~
d 1, d2 valores individuais de medição do d= d,+ d2
~,
diâmetro de impressão em m m 2
h profundidade da impressão em mm 1 1
t - "'
s espessura m ínima da amostra de
teste em mm
Dureza Brinell
1 _J 8 distância da extremidade em mm
--L- 0.204 · F
Condições de teste: HBW =
Diâmetro de impressão: 1t . D· I D-JD 2 -d 2 )
-{; 0,24 · D s d s 0,6 · D
i;.I
Espessura minima da amostra de teste:
1- s~8 · h
d, Distância da extremidade: a ~ 3. d
Superfície da am ostra de teste: brilhante
metálica
Exemplos de designação: 180 HBW 2,5 / 62,5
600HBW 1 / 30 / 25
~--T
1 1 1
Valor de dureza Corpo penetrante Diâmetro Força da testa F Tampo da aplicação
da asfara da força:
Dureza Brinell 180 W esfera de 2,5mm 62,5 · 9,80665 N = 612,9 N Não especificado: 10 a 15 s
Dureza Brinell 600 m etal duro 1mm 30 · 9,80665 N = 294,2 N Especificado: 25 s
• • 3 1,46 2.0
0,58 0,69 0,92 1,67 2.45
S • 1,23 mm
5 4,0 1 1 1 1
10 I l
1,17 1,84 2,53 3,34 4,28 5,36 6,59 8,0 l I
11 Células da tabela sem indicação de espessura estão fora da faixa de teste 0,24. Ds d s 0,6 . D
Ciência dos materiais: 4. 12 Testes de materiais 193
e '
rE:J ._r,;;-- ir h A su perficie da amost ra é esmerilhada
HRB,HRF= 130-
h
1
7 .c:r
com Ra = 0,8 - 1,6 m. O processamen-
~1
to da amostra não deve provocar . 0.002 m m
modificação na microestrutura dela.
Distância da extremidade a~ 1 mm
I
Plano de referêncía para m edição Exemplos de d esignação:
65 HRC
1"' °!$-HRBW
\ 1~----~ ~-----~)
90
\ \ Valorâe Método de teste
80 ~~ ~
dureza
t 70
\ M,~- '---- 65 Dureza Rockwell HRC -C, Dureza Rockwell HRBW - B,
teste com cone de diamante
\~ 70 teste com esfera de m etal duro
18 60 lr "'
í\ Método de teste, aplicação (seleção)
a: 50
'---- '---
í\ '\ Méto- Fo F1 Faixa de
"'
N 40 Corpo penetrante
emN emN medição de • a Aplicação
~
:o
o 30
\ \ do
HRA Cone de diamante, 98 490,3 20 ... 88 HRA Aç o endurecido,
' - - - ângulo do ,___ _,__ _,__ _ __ __, metais de alta
200 HRC cone 120' 98 1373 20 ... 70 HRC resistência
0,5 1 1,5 2 mm3
Espessura m iníma - -
HRB Esfera de metal durel---l---~2_0
98 882.6 _._.. _1o_o_H
_R_B_-l Aço macio, metais
'---
da amostra de teste HRF (W ), 1,5785 mm 98 490,3 20 ... 100 HRF não fe rrosos
Condições de t este
l A superficie da amostra é esm er ilada .D. u.re""z•a• V
• i•ck• e"'rs
..__ _ _ _ _ _..,
com Ra = 0,4 - 0,8 m. O p rocessamento 1 F
da amostra não deve provocar modifica- HV =O. 1891 . -
ção na m icroestrutura dela. . d2 1
Distância da extrem idade a ~ 2,5 . d ' -- - -- - - - - -----"
Exemplos de designação:
540 HV 1/ 20
~---s-5~0Hv T .,L__________
1
'g
Decurso do teste Material
0,1 N 2N 100N 1 26,43 . h2
1
Alumínio 0,13 0,55 4,00
Aço 0,08 0,30 2,20
1 1 1 ---i 1
1 Método de teste 1 Força de teste F 1 1 Duração do teste 1 Aplicação da força 1 1 Dureza Martens 1
1 Dureza Martens 1 0,5N 1 l 20s 1 em 20s 1 l 5700 N/m m 2 1
Tabelas de conversão para valores de dureza e resistência à tração1l cf. DIN EN ISO 18265 (2003-11 )
Resistência Dureza Vik- Resistência Dureza Dureza
Dureza Dureza Rockwell Dureza
à tração kers à tração Vickers Rockwell
Brinell Brinell
R,,, HV HRB21 HRf2l R,,, HV
HB30 HRC HRA HB30
N/mm2 (Fii: 98 NI N/mm2 (F i: 98 NI HRC HRA
255 80 76 - - - - 1155 360 342 37 69
285 90 86 - - 48 83 1220 380 361 39 70
320 100 95 - - 56 87 1290 400 380 41 71
350 110 105 - - 62 91 1350 420 399 43 72
385 120 114 - - 67 94 1420 440 418 45 73
V -dl'Í~ pon-]
de alongamento
"'e:
si
1
Amostras A longamento máximo
to de fratura
Devem ser t estadas no minimo cinco amostras
EM1 Ey2 EM2 EMJ para cada propriedade, ex.: resistência à tração,
t ensão de a longamento, alongamento. E M,HFM
=-- · 100 o/o 1
Amostra
deformação e- -
Aplicação
- termoplástico moldado por injeção e mat eriais
1 Lo
de moldagem por extrusão Alongamento/Deformação
s*8º1 So h
- p l acas e filmes termoplásticos
- duroplásticos moldados
- placas de plást icos te rmorrigidos
- materiai s compostos r eforçados com fibra,
termoplásticos ou duroplásticos
Amostra de teste de acordo com
1
Ey
ó LFY
= - - · 100%
Lo
1
Velocidade de teste
DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem DIN EN ISO 527-3 para filmes
Velocidade de teste Tole- Tipo lA 18 5A 58 2 4 5
em mm/min rância mm 50 ± 0,5 50 ± 0,5 20 ± 0,5 10 ± 0,2 50 ± 0,5 50 ± 0,5 25 ± 0,25
'-<>
1 2 5 10 ±20% h mm 4 ± 0,2 4 ± 0,2 ~2 ~ 1 s l ,; 1 ,;1
20 50 1 100 200 ± 10% b mm 10 ± 0,2 10 ± 0,2 4 ± 0,1 2 ± 0,1 10 ... 25 25,4 " 0,1 6 ± 0,4
=> Teste de tração ISO 527-2/ l A/50: Teste de tração de acordo com ISO 527-2; amostra de teste lA; velocidade de
teste 50 mm/min
Teste de dureza em plásticos Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)
1 , -r-- "'
132 59 51 44 39 35 32 30 27 25 24
358 160 120 106
1 ' 137 96 87 80 74 68 64
1 a 961 430 370 320 290 260 234 214 198 184 171
Amostra
=> Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1 H132: H =31 N/mm' com Fm = 132 N
Teste de dureza segundo Shore em plásticos Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06)
s espessura da
~ [f; ~mostra
FA fo rça inicial 9,8 N h profundidade de penetração
Fi F força de teste a distância da extremidade amostra
~ g~
Shore D ....
ç:,· A 7,30 10 Se a dureza Shore para Tipo D for < 20
D 40,05 50 Se a dureza Shore para Tipo A for > 90
Corrosão
Série de tend o eletroqufmlca de metais
Na corrosão eletroquímica ocorrem processos semelhantes aos da galvanização. Nisso o metal menos nobre é
dostruldo. A tensão gerada entro os dois metais diferentes sob a influência de um liquido condutor (eletrólito) pode
ser obtida a partir dos potenciais normais da série de tensão eletroquímica. Chama-se potencial normal à tensão
gorada entre o material do eletrodo e um eletrodo de platina imerso em hidrogênio.
Por passivação (formação de camadas de proteção) muda-se a tensão entre os elementos.
,...
Materiais do ~ o. ,...
"' <D ,...
-
"'o "'"' ~ ãí ..,_
eletrodo
1
N
Mg
~
-AI -
Mn
99
ZnCr
q N-
oó o
Fe ~1Sn H Çu
o o+
Ag
"'-
-
+
Pt
-+
Au
...
1 1 1 1
Alumfnio e ligas
de alumfnio
Resistentes, exceto as ligas
de AI contendo Cu • () () () • ... o
Cobre e l igas
de Cu
Resistentes. especialmente
ligas do Cu contendo Ni
• Resistente
•
O medianamente resisten te
•
~
()
não resistente o
()
in útil
•...o
Proteção contra corrosão
Preparação de superfícies metálicas para o revestimento
Passo do processamento Finalidade Processo
Limpeza mecânica
Remoção de escamas e sujeira, Esmerilar. escovar. jatear com água
para melhorar aderência
ferrugem o sujeira misturada com areia silicosa
da superfície
Limpeza química para um Remoção de incrustação, ferrugem e Causticação com ácido ou lixívia; rem oção de
acabamento superficial reslduos de graxa graxa com solventes; polimento químico ou
ótimo Alisar ou aumentar a rugosidade da superflciE eletroquímico
Ações preventivas para proteção contra corrosão
Ações Exemplos
Aço i noxidável para peças usadas na preparação para
Selecionar materiais adequados
produção de papel
Inserir os princípios da corrosão e sua proteção Mesmo material em pontos de contato, camadas de iso-
na Engenharia desde o projeto lação entre peças, evitar lacunas
Camadas de proteção: • óleo ou lubrificante de proteção Lubrificação de percursos de deslizamento e ferramentas
de m edição
·tratamento químico da superfície
• pintura de proteção Fosfatização, polimento
Pintura, eventualmente após fosfatização prévia
Revestimentos metálicos Zincagem a fogo, revestimento galvânico de metal,
p. ex., cromagem
Proteção contra corrosão catódica A peça que deve ser protegida, p. ex., um propulsor de
barco, é ligado ao ânodo.
Uma camada de óxido permanente resistente à corrosão
Oxidação anódica de materiais de AI é oroduzida sobre a oeca o. ex. um aro.
Ciência dos materiais: 4.14 Materia is perigosos 197
160602 Baterias de Baterias recarregáveis, p. ex., de Todas as baterias que contêm contaminantes
níquel e cádmio fu radeiras e parafusadeiras, etc. são identificadas. O comerciante deve aceitar
Células em fonna de botão, baterias sua devolução sem custos para o consumidor.
160603 Células secas de
mercúrio monocelulares contendo mercúrio Os consumidores devem devolvê-las ao
comerciante ou a um centro de coleta público.
160604 Pilhas alcalinas Pilhas não recarregáveis
060404 Resíduo contendo Lâmpadas fluorescentes (os Podem ser recicladas. Lâmpadas não quebradas, d<Mll-
mercúrio ch amados "tubos de néon") ver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte
de rcslduo. Não misturar com vidro para reciclar!
120106 Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de Na medida do possível, evitar o uso de
dos, contendo halóge- água, os chamados l ubrificantes óleos de ar refecimento, p. ex., por
nos, sem emulsão de arrefecimento • Usinagem a seco
• Quantidade mínima de l ubrificante de
120107 Óleos de usinagem usa- Óleos envelhecidos. isentos de arrefecimento.
dos, sem halógenos, sem água Coleta separada de diferentes lubrificantes
emulsão de arrefecimento, emulsões, solventes.
Consultar o fornecedor sobre opções de re-
110 Óleos sintéticos usados Óleos lubrificantes de arrefecimento de processamento o u combustão (reciclagem
base sintética, "' ex., na base de ésteres energética).
130202 Óleos não cloradas de Óleos velhos, de engrenagens, Fornecedor tem obrigação de receber de volta e
máquinas e engrenagens de hidráulicos, de compressores providenciar o descarte seguro .
e de lubrificação Os óleos usados com origem conhecida podem
ser reciclados através de um segundo refino ou
recuperação de energia (queima).
Não misturar com outros materiais!
15029901 Materiais de aspiração e Por exemplo, trapos, panos de lim-
filtro. panos de limpeza e peza usados; pincéis e escovas Pode ser usado um serviço terceirizado
roupas de proteção com contaminadas com óleo ou cera; para limpeza de panos e utensílios.
contaminantes perigosos latinhas de óleo e lubrificante
130505 Outras emulsões Água de condensação Usar óleos de compressor que não se
de compre ssores misturam com outros líquidos; ver a possi-
bi lidade de uso de compressores sem óleo.
140102 Outros solventes halogena- Per (cloroeteno) Verificar possibilidade de devolução para fome-
dos e misturas de solventes Tri (cloroeteno) cedores e testar substituição por soluções de
Solventes mistos limoeza aauosas.
11 Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial- BestbüAbN (1999-01), Anexo 1: resíduos relacionados
no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que
requer monitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (letra ·o· no código de descarte)..
198 Ciên cia dos Materiais: 4.14 Materiais perig osos
R 18 Em uso, pode formar uma mistura vapor/ar R 54 Tóxico para a flora (plantas)
i nflamável e explosiva R 55 Tóxico para a fauna (animais)
R 19 Pode formar peróxidos explosivos R 56 Tóxico para organismo do solo
R 57 Tóxico para abelhas
R 20 Danoso se inalado
R 58 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
R 21 Danoso se entrar em contato com a pele
para o meio ambiente
R 22 Danoso se ingerido
R 59 Danoso para a camada de ozõnio
R 23 Tóxico se inalado R 60 Pode prejudicar a fertilidade
R 24 Tóxico se entrar em contato com a pele R 61 Pode causar danos ao feto
R 25 Tóxico se ingerido R 62 Possível risco de prejuízo à fertilidade
57 Manter o contêiner bem fechado s 43 Para apagar chamas usar ... ( produto especi-
ficado pelo fabricante); se a água aumentar o
se Manter o contêiner seco risco, acrescentar: "Não usar água"
S9 Manter o contêiner em local bem ventilado
s 45 Em caso de acidente ou de indisposição,
s 12 Não manter o contêiner vedado buscar ajuda médica imediatamente (sempre
que possível, mostrar o rótulo)
s 13 Manter longe de alim entos, bebidas e
alimentação animais s 46 Se ingerido, buscar ajuda médica imediata·
s 14 Manter longe de...(materiais incompatíveis m ente e mostrar ou recipiente ou rótulo
indicados pelo fabricante) s 47 Manter em temperaturas acima de ... ºC
s 15 Manter longe do calor (especificada pelo fabricante)
s 16 Manter longe de fontes de ignição - não fumar s 48 Manter umedecido com .... (material apropria-
do especificado pelo fabricante)
s 17 Manter longe de materiais combustíveis
s 18 Abrir e manusear o contêiner com cuidado s 49 Manter apenas no contêinor original
s 20 No trabalho, não comer nem beber s 50 Não misturar com ... (especificado pelo fabri-
cante)
S21 No trabalho, não fumar
s 22 Não inalar poeira s 51 Usar apenas em locais bem ventilados
5 Elementos de máquinas
5.1 lipos de Roscas (resumo) . . ... . ..................202
Roscas métricas ISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Rosca Whitworth , roscas de tu bos ............ 206
Roscas trapezoidal e dente de serra ...... ... .. 207
Tolerâncias para roscas ....... .. ............ 208
--
Outras porcas ......... .... ................ 231
~-
5.8 Molas, Ferramentarie
Molas . ........ ... .... . ... .. .......... . ... 244
~-·-
Buchas de guia para brocas ................. 247
Peças padronizadas de estamparia ........... 251
Relojoaria,
DIN 14-M 08 0,3a 0,9 mm
Mecânica fina
Rosca métrica, Geral
Rosca ISO o DIN 13-M 30 1 a68 mm (rosca padrão)
•
Geral
M DIN 13 - M 20 x 1 1a1000 mm (rosca fina)
Rosca de tubos,
cilínd rica
Rosca de tubos,
cilindrica (interna)
-
~
~YT)..VJ
~:16
G
Rp
DIN ISO 228 - Gl 1'2 l interna
DIN ISO 228 -G 112A
(externa)
1/,
6 a 6 pol.
Rosca dente de
serra
•
~
Tr
s
DIN 103- Tr 40 x 7
DIN 513- S 48 x 8
8a 300mm
10a640mm
Uso geral para
movimentos
Uso geral pa ra
movimentos
~
DIN 405-Rd 40 x 116 8 a 200 mm Uso geral
Rosca redonda Rd
Rosca redonda com
DIN 20400- Rd 40 x 5 10a300mm
filete profundo
Rosca de parafu-
sos para chapas
& ST ISO 1478- ST 3,5 1,5 a 9,5 mm
Parafusos para
chapas
Designação de roscas esquerdas e com múltiplos filetes Veja DIN IS0965-1 (1999-11 )
Exemplo de
Denominação da rosca Perfil da rosca sigla Significado Pais21
designação
rosca externa
cilíndrica
Rosca trapezoidal - rosca interna Acme 13/4 - 4 Acme - 2G Rosca Acme AUS, GBR,
padrão americano com diâmetro NZL. USA
nominal de 13/, pol ..
h - 0,5 p 4 filetes/
polegada.
classe de ajuste 2G
Rosca trapezoidal Stub- 1/ - 20 Stub- Rosca Stub-Acme USA
2
achatada - padrão Acme Acme com diâmetro
americano de 1/z pol.,
20 filetes por
h - o.3 P polegada
rosca externa
11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países·. DIN, 2000
21 Código de três letras para palses, consulte DIN EN ISO 3166-1 (1998-04)
204 Elem entos de máquinas: 5. 1 Roscas
M 2 x 0,25 1,84 1,69 1,73 M l Ox 0,25 9,84 9,69 9,73 M 24 X 2 22,70 21,55 21,84
M 3 x 0,25 2,84 2,69 2.73 M 10x 0,5 9,68 9,39 9,46 M 30 X 1,5 29,03 28, 16 28,38
M 4 x 0,2 3,87 3,76 3,78 M 10x 1 9,35 8,77 8,92 M 30 X 2 28,70 27,55 27,84
M 4 X 0,35 3,77 3,57 3,62 M 12x 0,35 11 ,77 11,57 11 ,62 M36x 1,5 35,03 34,16 34,38
M 5x0,25 4,84 4,69 4,73 M12x0,5 11 ,68 11,39 11 ,46 M 36x2 34,70 33,55 33,84
M 5 x 0,5 4,68 4,39 4,46 M 12x 1 11 ,35 10,77 10,92 M 42 x 1,5 41 ,03 40,16 40,38
M 6x 0,25 5,84 5,69 5,73 M16x0,5 15,68 15,39 15,46 M 42x 2 40,70 39,55 39,84
M 6 x 0,5 5,68 5,39 5,46 M 16x 1 15,35 14,77 14,92 M 48x 1,5 47,03 46,16 46,38
MSx0,75 5,51 5,08 5, 19 M 16x 1,5 15,03 14,16 14,38 M48x2 46,70 45,55 45,84
M 8 X 0,25 7,84 7,69 7,73 M20x 1 19,35 18,77 18,92 M 56x 1,5 55,03 54,16 54,38
M 8x0,5 7,68 7,39 7,46 M 20x 1,5 19,03 18,16 18,38 M 56x2 54,70 53,55 53,84
M 8x 1 7,35 6,77 6,92 M 24 x 1,5 23.03 22, 16 22.38 M 64x 2 62,70 61,55 61,84
H Séries 2 e 3 têm tam bém tamanhos intermediários (p.ox., M7, M9, M141.
21Veja OIN 336 (2003-07) 31 Veja OIN ISO 272 (1979-101
Elementos de máquina s: 5. 1 Roscas 205
~ Medidas da rosca
/ LLi~ externa
0 dos flancos d2 = d- 0,650 . P
.
,,,! J:J<D ~
yo
••30º •M r... Plano de
Altura
Profundidade
do filete
H 1 = 0,866 . P
h3 = 0,613. P
N
M
1:) Plano de . 1:l '\)' • - referência Raio R = 0,144. P
1:l 1:l
referência <1ly1Plano
0
. 1:l ..!?.. f. Plano
_ . Eixo_da ro~~. -4 ~e en~~ ...li._ de ensaio
Diâmetro externo d= D
Diâmetro útil d,= o,= d-1,28. p
= d-2 · r1
Diâmetro dos flancos d2 =Oz = d- 0,640 . p
N ' de filetes por polegada Z 25,4 mm
Avanço P =---
z
Profundidade do filete h 1 = H 1 = 0,640 · P
Raio R = 0,137 · P
Ângulo entre os flancos 55°
Medidas em mm para rosca externa e interna Medidas em mm para rosca externa e interna
Desig- Desig-
N º de Seção nação Seção
nação 0 0 dos . Prof. do trans- 0 0 dos N º de Prof. do trans-
0 Util 0 útil
aro externo flanco s filetes filete versai a rosc externo fla ncos filetes filete versai
d1 =01 dz - por pol. h - H do furo d1=D1 por pol. do furo
d d dz =Oi
d:D - Oi 1- z
1 mm2 d:D h1 =H1
mm2 z
''•.
St,5"
6,35
7,94
4,72
6,13
5,54
7,03
20
18
0,81
0,90
17,5
29,5
1'/4
1 '/2"
31,75
38,10
27,10
32,68
29,43
35,39
7
6
2,32
2,71
577
839
31a·
1
9,53 7,49 8,51 16 1,02 44,1 13/, . 44,45 37,95 41,20 5 3,25 1131
/2" 12,70 9,99 11,35 12 1,36 78,4 2" 50,80 43,57 47,19 4,5 3,61 1491
%" 15,88 12,92 14,40 11 1,48 131 21/4 57,15 49,02 53,09 4,07 1 886
3/,. 19,05 15,80 17,42 10 1,63 196 2''2" 63,50 55,37 59,44 4 4,07 2408
7/s" 22,23 18,61 20,42 9 1,81 272 3" 76,20 66,91 72,56 3,5 4,65 3516
1" 25,40 21,34 23,37 8 2,03 358 3 1/2" 88,90 78,89 83,89 3,25 5,00 4888
Rosca de tubos veja DIN ISO 228- 1 (2003-05) DIN EN 10226- 1 (2004-10)
Rosca de tubos DIN ISO 228-1 Rosca Whitworth de tubos DIN EN 10226-1
Para conexões não vedantes; Rosca vedante;
ro sca interna e externa cilíndricas rosca interna cilíndrica, rosca externa cônica
Rosca
imerna
Cl
ã
ã
Rosca externa
G 1/15 R1/15 1
Rp '1s 7,72 7, 14 6,56 0,91 28 0,58 6,5
1
G /e R11e Rp 1/e 9,73 9,15 8,57 0,91 28 0,58 6,5
G't. R1/, Rp '/, 13,16 12,30 11,45 1,34 19 0,86 9,7
G31a R31a Rp3/e 16,66 15,81 14,95 1,34 19 0,86 10,1
G 112 R 1/2 Rp 1/2 20,96 19,79 18,63 1,81 14 1,16 13,2
G 3/, R3/, Rp3/, 26,44 25,28 24,12 1,81 14 1,16 14,5
G1 R1 Rp1 33,25 31 ,77 30,29 2,31 11 1,48 16,8
G1 1/ 4 R1 1/ 4 Rp1 1/ , 41 ,91 40,43 38,95 2,31 11 1,48 19,1
G 1 1/2 R1 1/2 Rp1 112 47,80 46,32 44,85 2,31 11 1,48 19,1
G2 R2 Rp2 59,61 58, 14 56,66 2,31 11 1,48 23,4
G2 1'2 R2 112 Rp2 1/2 75,18 73,71 72.23 2,31 11 1,48 26,7
G3 R3 Rp3 87,88 86,4 1 84,93 2,31 11 1,48 29,8
G4 R4 Rp4 113,03 111,55 110,07 2,31 11 1,48 35,8
G5 R5 Rp5 138,43 136,95 135,37 2,31 11 1,48 40,1
G6 R6 Rp6 163,83 162,35 160,87 2,31 11 1,48 40,1
Elementos de máquinas: 5.1 Roscas 207
Medidas-limite para roscas internas e externas (seleção) veja DIN ISO 965-2 (1999-11)
Rosca interna - classe de tolerância 6H Rosca externa - classe de tolerincia 6g
0extemo 0 dos flancos Oz 0útil o, 0extemo d 0 dos flancos dz 0útil11d:i
Rosca D
min. m ln. máx. min. máx. máx. min. mh. min. mh . min.
M3 3,0 2,675 2,775 2,459 2,599 2,980 2,874 2,655 2,580 2,367 2,273
M4 4,0 3,545 3,663 3,242 3,422 3,978 3,838 3,523 3,433 3,1 19 2,002
M5 5,0 4,480 4,605 4,134 4,334 4,976 4,826 4,456 4,361 3,995 3,869
M6 6,0 5,350 5,500 4,917 5,135 5,974 5,794 5,324 5,212 4,747 4,596
M8 8,0 7,188 7,348 6,647 6,912 7,972 7,760 7,160 7,042 6,438 6,272
M8x 1 8,0 7,350 7,500 6,917 7,153 7,974 7,794 7,324 7,212 6,747 6,563
MlO 10,0 9,026 9,206 8,376 8,676 9,968 9,732 8,994 8,862 8,128 7,838
M10 Xl 10,0 9,350 9,500 8,917 9,153 9,974 9,794 9,324 9,212 8,747 8,596
M12 12,0 10,863 11,063 10,106 10,441 11,966 11 ,701 10,829 10,679 9,819 9,602
M12 X 1 12,0 11,350 11,510 10,917 11,153 11,974 11 ,794 11,324 11,206 10,747 10,590
M16 16,0 14,701 14,913 13,835 14,210 15,962 15,682 14,663 14,503 13,508 13,204
M16 x 1 16,0 15,350 15,510 14,917 15,153 15,974 15,794 15,324 15,206 14,747 14,590
M20 20,0 18,376 18,600 17,294 17,744 19,958 19,623 18,334 18,164 16,891 16,625
M20 X 1 20,0 19,350 19,510 18,917 19,153 19,974 19,794 19,324 19,206 18,747 18,590
M24 24,0 22,051 22,316 20,752 21,252 23,952 23,577 22,003 21,803 20,271 19,955
M24 X 1 24,0 23,350 23,520 22,917 23,153 23,974 23,794 23,324 23,199 22,747 22,583
M30 30,0 27,727 28,007 26,211 26,771 29,947 29,522 27,674 27,462 25,653 25,306
M30 X 2 30,0 28,701 28,925 27,835 28,210 29,962 29,682 28,663 28,493 27,508 27,261
M36 36,0 33,402 33,702 31 ,670 32,270 35,940 35,465 33.342 33, 118 31,033 30,655
M36 x 2 36,0 34,701 34,925 33,835 34,210 35,962 35,682 34,663 34,493 33,508 33,261
11 veja DIN 13-20 (2000-081e DIN13-21 (1983-10)
Elementos de máquinas: 5.2 Paraf usos 209
com haste e Ml,6 ... M64 DIN EN Parafusos de vasta apl icação na
rosca normal ISO 4014 construção de máquinas, aparelhos e
automóveis;
com rosca normal até Ml.6 ... M64 DIN EN no ca so de rosca at é a cabeça:
a cabeça ISO 4017 maior resistência à fadiga
com haste e M8x 1 ... M64x4 DIN EN em comparação à rosca no rmal:
rosca fina ISO 8765 menor profundidade do filete, passo
menor. maior capacidade de carga,
com rosca fina até M8x 1 ... M64x4 DINEN maior profundidade mlnima de para-
a cabeça ISO 8676 fusamente /8
Parafuso tensor. para cargas dinãmi-
j= =e- com haste delgada M3 .. . M20 DIN EN
ISO 24015
cas, na montagem correta d ispensa
trava de segurança
parafuso cabeça
de lentilha
ST2,2 ... ST9,5
ST2,2 .. . ST9,9
DIN
ISO 7049
DIN
IS0 7050
DIN
ISO 7051
Chaparia e carrocerias
As chapas a serem unidas devem ter
furos com d iâmetro útil da rosca. A
rosca é conformada pelo parafuso.
Só para chapas finas há necessidade
de uma t rava de segurança.
210 Elementos d e máquinas: 5.2 Parafu sos
Faixa normal
Figura Execução Norma Aplicação, propriedades
de ... até
-~
fenda cruzada ISO 15481 b roca perfuram a chapa na medida
do núcleo e conformam a rosca
cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN durante a operação de parafusar
fenda cruzada ISO 15483
e'· ·3-
Parafusos sem cabeça
'·'· = 2. d
~ 1,25 . d
'· =1. d
M4 ... M24
M4 ... M48
M3 ... M48
DIN 835
DIN 939
DIN 938
para ligas de alumín io
para ferro fundido
para aço
página 220
com espiga M l ,6 ... M12 DIN EN parafusos solicitados sob pressão
e fenda 27435 para garantir o posicionamento de
{E3J- com espiga
M l ,6 ... M24
OIN EN ISO componentes, p.ex., alavancas,
buchas de m ancai, cubos
e sextavado i ntern o 4028
parafusos sem cabeça não são ade·
com chanfro DIN EN
M 1,6 ... M12 quados para transmitir mom entos de
-êll--·~-
e fenda 27434
torção, como, p.ex.. na união de
com chanfro M l ,6 ... M24 DIN EN ISO eixos e cu bos de rodas
e sextavado interno 4027
com cabeça M 1,6 ... M12 DIN EN
t
olhais de transpone em máquinas e
aparelhos; solicitação depende do
com rosca normal M8 ... M100x6 DIN 580 ângulo de tração da carga, neces·
sário usinagem da superficie para
assento do flange
1 1
--r- ~
uaaos nominais, p.ex,:
---i
1
Norma de referência, Classe de resistência, p.ex., 8.8,
p.ex., ISO, DIN, EN; M rosca métrica 10.9, A2-70, A4·70
Designação
Número da folha 12 diâmetro nominal d Material, p.ex., St aço,
de norma 11 CuZn liga de cobre·zinco
80 Comprimento da haste/
11 Parafusos em conformidade com a normas ISO, DIN EN ou DIN EN ISO recebem na designação a sigla ISO.
Parafusos em conformidade com a norma DIN recebem na designação a sigla DIN.
Elementos de máquinas: 5.2 Parafu sos 211
T~ 1
TI T
Res1stenc1a à tração Limite de elasticidade Estrutura Resistência à t ração
R,,, Grupo do aço
R. 00"'"" Rm
Rm • 9 · 100 N/mm2 R8 = 9 . 8 . 10 N/mm2 A austenitico 2 em liga com Cr. Ni Rm = 70 · 10 N/m m 2
· 900 N/mm2 = 720 N/mm2 F ferrítico 4 em liga com Cr, Ni, Mo • 700 N/mm 2
$- Características do material
$- Limite de elast.
Alongamento A em o/o
R. em N/mm• 400
10
480
8
11 Os fat ores do material são vál idos para roscas s M20.
640
12
720
10
900
9
1080
8
210
20
210
20
450
13
Classes de produto para parafu sos e porcas veja DIN EN ISO 4759-1 (2001-4}
Classes de
r-@!El prod uto
Tolerâncias Explicação, aplicação
r _@.~ A fin a
As tolerâncias de medida, forma e posição para parafusos e porcas
+- 1-+--+ B média
com rosca ISO são fixadas nas classes de tolerância A, B e C.
'- 1
c grossa
~ ~1
dh fina média grossa fina média grossa fina média g ross1
T Ml
Ml,2
1,1
1,3
1,2
1,4
1,3
1,5
M5
M6
5,3
6,4
5,5
6.6
5,8
7
M24
M30
25
31
26 28
33 35
~+1
Aço Rm • 400 ... 600 N/mm2 0,8 . d 1,2. e/ 1,2 . d -
estru-
Rm > 600 ... 800 N/mm2 0,8. d 1,2. d 1,2 . d 1,2. d
tural
~//,~
~ ~e
Rm > 800 N/mm2 0,8. d 1,2 . d 1,0 · d 1,0· d
...J> Ferro fundido 1,3. d 1,5. d 1,5 · d -
)( Ligas de cobre 1,3· d 1,3 . d - -
d;° Ligas de alumínio fundido 1,6 · d 2.2 . d - -
t w~% Ligas de alumínio endurecido
Ligas de alumínio não endurecido
o.a. d
1,2 . d
1,2. d
1,6· d
1,6 . d
-
-
-
Plásticos 2.5 . d - -
x • 3 · P (passo da rosca} 11 Profundidade de parafusamento / para rosca fina • 1,25 . profundidade para rosca
e 1 conforme DIN 76, página 89 0
normal
212 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Parafusos sextavados com haste e rosca normal veja OIN EN ISO 4014 (2001-03)
Norma OIN EN Substitui: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- - - - t -- --r----1 sw 3,2 4 5 5,5 7 a 10 13 16
,___4_0_14_ _~2_4_0_14_~_9_3_1__, kmax 1,1 1,4 1,7 2 2.a 3,5 4 5,3 6,4
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 a,9 11,6 14,6
de 12 16 16 20 25 25 30 40 45
I até 16 20 25 30 40 50 60 ao 100
Classes de 5.6, a.a. 9.a. 10.9, A2·70, A4-70
resistência
1a 24 30 36 46 55 65 75 85
7,5 10 12,5 15 1e.1 22,5 26 30 35
16,6 22 27,7 33,3 42,e 51, 1 60 69,5 7e,7
20 26,2 33 39.6 50,9 60.e 71,3 e2,6 93,6
b" 30 3e 46 54 66
b21 44 52 60 72 a4 96 108
11paraI<125 mm b31 73 e5 97 109 121 137
21paraI • 125... 200 mm
31 para I > 200 mm de 50 65 eo 90 110 140 160 1eo 220
l até 120 160 200 240 300 360 440 500 500
Classes de produto (página 211) 5.6. e.e. 9.e. 1o.9
Classes de conforme
Rosca d I em mm Classe resistência A2-70, A4·70 A2-50, A4-50 aco rdado
t--- s_ M_1_2_-+-_t_o_d_os_t--A-1 Comprimen· 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, ao. 90 ...140, 150, 160,
I :S 150 A tos nominais 1ao. 200 ... 460. 4aO. 500 mm
M16 ... M24
I ~ 160 B ~ Parafuso sextavado ISO 4014- M10 x 60 -a.e:
~ M30 todos a d= M10, / • 60 mm, classe de resistência a .a
Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça voja DIN EN ISO 4017 (2001-03)
Norma DIN EN Substituição para d Ml,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 Me M10
ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- - - - - < - - - - + - - - - < sw 3,2 4 5 5,5 7 e 10 13 16
4017 24017 933 kmex 1, 1 1,4 1,7 2 2.a 3,5 4 5,3 6,4
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 a.9 11 .6 14,6
o 3,4 4,3 5,5 6 7,7 a.e 11 .1 14.4 11,e
de 2 4 5 6 e 10 12 16 20
I até 16 20 25 30 40 50 60 ao 100
Classes de
5.6, e.e. 9.a. 10.9. A2-70, A4·70
resistência
t d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
SW 1e 24 30 36 46 55 65 75 a5
km1x 7,5 10 12,5 15 1a.1 22,5 26 30 35
dw 16,6 22 27,7 33,3 42,a 51,1 60 69,5 7a,7
o 20 26,2 33 39,6 50,9 60,e 71,3 e2,6 93,6
de 25 30 40 50 60 70 ao 100 110
I até 120 200 200 200 200 200 200 200 200
Classes de produto (página 211)
Classes de 5.6, a.a. 9.e, 10.9 conforme
Rosca d I em mm Classe resistência A2-70, A4. 7 o A2· 50, A4·50 aco rdado
1__s_ M_l_2_-+-_t_o_d_os_t--A-1 Comprimen- 2, 3, 4, 5, 6, e. 10, 12, 16, 20, 25, 30. 35 ... 60. 65, 70, ao.
/ :S 150 A tos nominais 90 ... 140, 150, 160, 1ao. 200 mm
M16 ... M24
1 ~ 160 B ~ Parafuso sextavado ISO 4014 - Me x 40 - A4-50:
~M30 todos B d = Me,/ • 40 mm, classe de resistência A4·50
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 213
l ~•IL-4'A'L.."11L.'4'~ :•~A·a
Parafusos sextavados com haste e rosca fina v ej a OIN EN ISO 8765 (2001-03)
NormaOIN EN subsrui: M8 M 10 M12 M16 M20 M24 M30 M 36 M42 M 48 M56
ISO válida OIN EN OIN
d
x1 x 1 x1,5 x 1,5 x 1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8765 28765 960 SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
:E
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 5 1,1 60 69,5 78,7
e 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
bll 22 26 30 38 46 54 66 - - - -
b21 - - - 44 52 60 72 84 96 108 -
S k /
OJI - - - - - 73 85 97 109 121 137
de 40 45 50 65 80 100 120 140 160 200 220
l até 80 100 120 160 200 240 300 360 440 480 500
Comprimentos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160, 180, 200,
Classes de produto (página 211) nominais/ 220 ... 460, 480, 500 mm
Rosca d /em mm Classe
Classes de d s M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 d?. M42x3: confor
,;M12x1,5 todos A resistência da M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
M16x1,5 ... $ 150 A Explicações 11 para 1< 125 mm 21 para/ . 125 ... 200 mm 31 para / > 200 mrr
M24x2 ?. 150 B
=> Parafu so sextavado ISO 8765 - M 20 x 1,5 x 120 - 5.6:
?. M30x2 todos B d ª M20 x 1,5, / = 120 mm, classe de resistência 5.6
Parafusos sextavados com rosca fina até a cabeça veja OIN EN ISO 8676 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: M8 M 10 M12 M 16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DIN EN 1 DIN x1 x l x 1,5 x1,5 x 1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8676 28676 961 sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51,1 60 69,5 78,7
e 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
:~
L datée 16
80
20
100
25
120
35
160
40 40 40 40 90
420
100
480
120
200 200 200 200 500
s -.} Comprimentos 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 ...140, 150, 160, 180, 200,
k I nominais I 220 ... 460, 480, 500 mm
Classes de d,; M24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-70, A4-70 d?. M42x3: confor
resistência d • M30x2 ... M36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
Classes de produto conforme => Parafuso sextavado ISO 8676 - M8 x 1,5 x 55 - 8.8:
DIN EN ISO 8765 d= M8 x 1,5, / = 55 mm. classe de resistência 8.8
Parafusos sextavados com haste fina veja OIN EN ISO 24015 (1991 -12)
d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M 12 M 16 M20
sw 5,5 7 8 10 13 16 18 24 30
k 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4 7,5 10 12,5
SW 4,4 5,7 14,4
dw 6,7 8,7 11.4 16.4 22 27,7
-.}
~1 "Oj d, 2.6 3,5 4,4 5,3 7,1 8,9 10,7 14,5 18.2
~1 t
l e 6 7,5 8,7 10,9 14,2 17,6 19,9 26,2 33
~1
b 11 12 14 16 18 22 26 30 38 46
b21 - - - - 28 32 36 44 52
k I de 20 20 25 25 30 40 45 55 65
l até 30 40 50 60 80 100 120 150 150
Comprimentos
20, 25, 30 ... 65, 70, 75, 80, 90, 100 ..t30, 140, 150 mm
nominais/
Classes de
5.8, 6.8, 8.8, A2-70
resistência
Classes de produto (página 21 1) Explicações 11 para 1,;125 mm 21 para I> 125 mm
Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa veja DIN 609 (1995-02)
sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 19 22 26 30
sw
d, k6 9 11 13 17 21 25 32 38 44 50
e 14,4 17,8 19,9 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82.6
l de
até
25 30 32 38 45 55 65 70 80 85
80 100 120 150 150 150 200 200 200 200
Comprimentos
25, 28, 30, 32. 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50. 55, 60 ...150, 160 ... 200 mm
nominais/
Classes de 8.8 conforme
resistência A2-70 A2-50 acordado
Classes de prod uto (página 211)
11 para Is 150 m m 21 para/= 50 ... 150 m m 31 para/>1 50 m m
Explicações
demmm /em m m Classe
s lO todos A ~ Parafuso d e guia DIN 609 - M 16 x 1,5 x 125 -A2-70:
d = M 16 x 1,5, / = 125 m m, classe de resistência A 2-70
2: 12 todos 8
Parafusos sextavados com grande abertura de chave veja DIN 6914 (1989-10)
Parafusos HV pa ra estruturas de aço
d M12 M 16 M20 M 22 M 24 M27 M 30 M36
SW 22 27 32 36 41 46 50 60
k 8 10 13 14 15 17 19 23
dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57
Parafusos de guia sextavados com grande ab ertura de chave veja DIN 7999 (1983-12)
sw 21 27 34 36 41 46 50
k 8 10 13 14 15 17 19
sw dw 19 25 32 34 39 43,5 47,5
d, b 11 13 17 21 23 25 28 31
e 22,8 29,6 37,3 39,6 45,2 50,9 55,4
b 18.5 22 26 28 29,5 32,5 35
de 40 45 50 55 55 60 65
até 120 160 180 200 200 200 200
mpnmentos
40, 45, 50, 55. 60, 65 ...180, 185, 190, 195, 200 m m
nomi nais/
Classes de
todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
~ Para fuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165:
Classe d o produto C d = M24, I = 165 m m, classe de resistência 10.9
Elem entos de máquinas: 5.2 Para fusos 215
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal veja OIN EN ISO 4762 (2004-06)
b - 16 17 18 20 22 24 28 32
para I - 20 25 ~ 25 ~ 30 ;?. 30 ~ 35 ~40 ;?. 45
[ de 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16
até 16 20 25 30 40 50 60 80 100
1:1'1 t-t H
-y --- -
sw 10 14 17 19 22 27 32 36 41
1, I b k 12
18
16
24
20
30
24
36
30
45
36
54
42
63
48
72
56
84
dk
k I • 44 84 108 124
b 36 52 60 72 96
para I ;?. 55 ~ 65 ~80 ;?.90 ~ 110 ;?. 120 ~ 140 ~ 160 ;?. 180
de 20 25 30 40 45 45 60 70 80
l até 120 160 200 200 200 200 300 300 300
Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 ...150, 160,
Classes de produto (página 211) nominais I 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm
Pa rafusos cilíndricos com sextavado interno, cabeça baixa veja DIN EN ISO 7984 (2002-12)
sw 2 2.5 3 4 5 7 8 12 14 17
k 2 2,8 3,5 4 5 6 7 9 11 13
dk 5,5 7 8,5 10 13 16 18 24 30 36
sw
"Í~',:l
~ b 12 14 16 18 22 26 30 38 44 46
para I ;?.20 ;?. 25 ;?.30 ;?.30 ~35 ~ 40 ~ 50 ;?.60 ~70 ;?. 90
-
1, 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5 9
b para I s 16 s 20 ,; 25 s 25 s 30 s.,35 s 45 s 50 s 60 ,; 80
k I
de 5 6 8 10 12 16 20 30 40 50
l até 20 25 30 40 80 100 80 80 100 100
l;Ompnmentos
5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm
nominais/
Classes de 8.8, A2-70, A4-70
Classes de produto (página 2111 resistência
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca fina veja OIN EN ISO 2 1269 (2004-06)
b 28 32 36 44 52 60 72 84 96 108 124
sw para I 2;40 2;45 2; 55 2;65 2;80 2;90 2; 110 2;120 2; 140 2;160 2; 180
_L
b
"O 1 1, 3 3 4,5 4,5 4,5 6 6 9 9 9 9
-crl ~ 1
para I 5 35 5 40 5 50 5 60 5 70
12 20 20 25 30
5 70
40
5 100 5 110 5 130 5 150 5 160
45 55 60 70 80
1, b [ de
até 80 100 120 160 200 200 200 200 300 300 300
k 1
Comprimentos 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100, 11 O,
nominais / 120, 130, 140, 150, 160, 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm
-cr ~ - r
l
de
até
0,5
2
16
0,6
3
20
0,7
3
25
0,9
4
30
1,1
5
40
1,3
6
50
1,6
8
60
2
10
80
2,4
12
80
--
r b b para I < 45 mm rosca aproximadamente até a cabeça
- k I
Comprimentos
nom inais/
para / 2; 45 mm b= 38 mm
Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), substitui DIN 7991
d M3 M4 M5 M6 M8 M 10 M12 M16 M 20
sw 2 2.5 3 4 5 6 8 10 12
dk 5,5 7,5 9,4 11,3 15,2 19.2 23,1 29 36
k 1,9 2,5 3.1 3.7 5 6.2 7,4 8,8 10,2
k ,._..
f--
~~
b 18 20 22 24 28 32 36 44 52
SW para I 2;30 2; 30 2; 35 2; 40 <:50 2;55 2; 65 <: 80 100
"O
~ /
1, 1,5 2.1 2,4 3 3.8 4,5 5,3 6 7,5
·• - para I 5 25 5 25 5 30 535 5 45 5 50 5 60 5 70 5 90
li 1,
1 b de 8 8 8 8 10 12 20 30 35
I
l até 30 40 50 60 80 100 100 100 100
Classes de
8.8, 10.9, 12.9
resistência
Comprimentos
8. 10. 12. 16. 20, 25, 30, 35, 40. 45. 50, 55, 60, 65, 70, 80. 90. 100 mm
no minais/
~ Parafu so cabeça chat a e chanfrada ISO 10642 - M5 x 30 - 8.8:
Classe de produto A (página 211) d = M5, / • 30 mm. classe de resistência 8.8
Elementos de m áqu inas: 5.2 Parafusos 217
:r.1r.:H•tr..,_ ....~""· tT:J"-1:•~· ........ 1r. 1r.111l.."1IL."""'""· • ~--...... •r.:nn:Tt ·-•r.1r. 1UL"'flJ...... 1r. 1r; • ... ~
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda veja OIN EN ISO 2010 (1994-10)
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada veja OIN EN ISO 7047 (1994-10)
~I sf~rt~---
k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
-1J! n 0,4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5
" t b 1 ( 0,4 0,5 0,6 0,7 1,0 1,2 1,4 2,3
2
f Y1 I t 0,6 0,8 1,0 1,2 1,6 2,0 2,4 3,2 3,8
o
/--, fr- K"
I
de 2,5 3 4
1
5 6
2
8 8
3
10
4
12
~1 g( -!I~--- 1J! b
até 16 20 25 30 40 50
~Formatos de $ - Comprimentos
nominais I 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
H fenda cruzada Z
Explicação 11 K = tamanho da fenda cruzada, formatos H e Z
=> Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 - M3 x 20 - 4.8 - H:
Classe de produto A (página 211 ) d • M3, I • 20 mm, classe de resistência 4.8, fenda cruzada formato 1-
Parafusos cabeça chanfrada com fenda veja OIN EN ISO 2009 (1994-10)
Parafusos cabeça chanfrada com fenda cruzada vej a OIN EN ISO 7046-1 ( 1994-10)
d M1 ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
~
b Para I < 45 m m --> b = /; para 12. 45 m m __, b =38 mm
o Classes de DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2 -50, A 2-70
g resistência DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A 2-50, A2-70
Comprimentos
nominais/ 2, 5, 3, 4, 5, 6. 8, 10, 12. 16. 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
__b DIN EN ISO 7050, d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3
-- Fo~mato
... F
~J g(
~
dk 3,8 5,5 7,3 8,4 9,3 10,3 11,3
k 1,1 1,7 2,4 2,6 2,8 3,2
~
----- ( 0,5 0,7 0,8 1,0 1.2
3
1,3 1,4
~ ..!5... ,_.. de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
I
L até 16 19 25 32 32 38 38
~ DIN EN ISO 7051,
K11 o 1 2 3
Form ato C
~Jg(
~
Comprimentos 4,5, 6,5, 9,5, 13. 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
~ nom inais/
'/
Formatos Formato C com ponta, formato F com espiga
~ k Explicação 11 K • tamanho da fenda cruzada, form atos H e Z (DIN EN 2010)
f - >- >-- I
=> Parafuso p ara chapas ISO 7050 - ST4,8 x 32 - F - Z:
Classe de produto A (p ágina 2 11 ) d • ST4,8, / • 32 mm , fo rmato F, fenda cruzada formato Z
218 Elem entos de máquinas: 5.2 Parafusos
Parafusos cabeça de lentilha (abaulada) para chapas veja DIN EN ISO 7049 (1990·08)
4 5.6 7 8 9,5 11 13
1,6 2.4 2,6 3,1 3,7 4 4,6
Kll o 2 3
compnmentos
nominais / 4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19. 22. 25, 32, 38 mm
1,2 ... 1,4 1,8 2.4 2.8 3,3 3,9 4,9 6,4
1,5 ... 1,7 2,5 2,9 3,5 3,9 5,0 6,5
1,8 ... 2,0 2,6 3,0 3,5 4,0 5,2 6,7
sw 4 5 5,5 7 8 10 13 16
k 1.4 1,7 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4
DE
3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
4,3 5,5 6,0 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8
1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
sw EE 2 2,5 3 4 5 6 8 10
T J._ Formato EE 1 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
~_L ~1'1.L---~"'-·-_: _i_"1t> 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
k I l AE
1.4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 8
~i- l
de
até
3 4 4 6 8 8 10 12
~ I Formato NE 16 20 25 30 40 50 60 80
1
Comprimentos
~ ti- - -=1 -"0I nominais 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60, 70, 80 mm
[ 11 1 /
Explicação 11 K = Tamanho da fenda cruzada, formatos H e Zl (DIN EN 2010)
f I
Parafuso DIN 7500 - DE - M8 x 25 - St :
Classe de produto A (página 211) DE = cabeça sextavada, d = M8, / = 25 mm, material aço
Elementos de máqu inas: 5. 2 Parafusos 219
·H -t i - -- - b parai< 125 12 14 16 18 22 26 30 38 46 54
/ > 125 18 20 22 24 28 32 36 44 52 60
1 b 1
DIN 835 - 8 10 12 16 20 24 32 40 48
e I e DIN 938 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24
DIN939 - 5 6,5 7,5 10 12 15 20 25 30
de 20 20 25 25 30 35 40 50 60 70
Classe de produto A (página 211 )
l até 30 40 50 60 80 100 120 170 200 200
Classes d e
Apli cação 5.6, 8.8, 10.9
resistência
DIN para parafusar em Comprimentos
20, 25, 30 ... 75, 80, 90 ...180, 190, 200 mm
835 ligas d e alumínio nominais I
938
939
aco
ferro fundido
= Prisioneiro DIN 939 - M 10 x 65 - 8.8:
d= M 1O, I = 65 m m, classe de resistência 8.8
'
20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110
I 13 17 20,5 27 30 36 45 54 63 68 78
l ~~
Materiais Aço de cementação C15E, A2, A3, A4, AS
. - '1$0 Capacidade de carga na direção d a força em t
D1reçoes
da carga Vertical 0, 14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11,5
Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 3,30 4,50 6, 10 8,20
vertical menos de 45º
(corda única) (corda dupla)
= Parafuso com olhal DIN 580 - M20 - C15E: d = M 20, material C15E
-- - -
i 8 12 12 14 14 16 16 16 16 16
-
15 Cl) - 'O
e 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5
SW 10 13 17 19 22 24 27 30 30 30
- r>-- e 10,9 14,2 18,7 20,9 23,9 26, 1 29,6 33 33 33
e i Materiais St Aço, AL Liga de alum ínio, CuZn Liga de cobre-zinco
I
= Bujão DIN 9 10 - M24 x 1,5 - St:
.
d = M24 x 1,5, mater ial aço
~-C= e::-
-
- 'O
di
I
e
14
11
3
17
15
3
21
15
3
25
18
4
29
18
4
36
20
4
42
21
5
49
21
5
55
21
5
60
21
5
1•• ~
sw
t
5
5
6
7
8
7,5
10
7,5
12
7,5
17
9
19
10,5
22
10,5
24
10,5
24
10,5
-e
--r
,__
e
Materiais
5,7 6,9 9,2 11,4 13,7 19,4
St Aço, A L Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zi nco
21,7 25,2 27,4 27,4
I
= Bujão OIN 908 - M 20 x 1,5 - CuZn:
d = M 20 x 1,5, material l iga de cobre-zinco
220 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
"1\,,~
d, 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5
z.., n 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 2
UJ !;/ r 0,5 0,7 0,8 1 1,1 1,4 1,6 2 2,5 3 3
~::; de 2 2 3 3 4 6 8 5 10 12 16
l até 6 8 10 12 16 25 30 35 40 55 60
·
l 1,1 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3
~Ía" j~I
Zltl
UJ (") n - 0,3 0,3 0,4 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,6 2
z"'
õN r - 0,7 0,8 1 1,1 1,4 1,6 2 2,5 3 3
I z [ de - 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12 16
até - 8 10 12 16 20 25 30 40 50 60
~m~
{ ·- ·- -· ~
Zt0
UJ <O
z~
n
r
0,2
0,5
0,3
0,7
0,3
0,8
0,4
1
0,4
1,1
0,6
1,4
0,8
1,6
1
2
1,2
2,5
1,6
3
2
3,6
õN [de 2 2 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
e: até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 50 60
I
Classes de
Classe de produto A (página 211) 45H, A1-12H, A2-21H, A3·21H, A4·21H, A5-21H
resistência
Norma válida Substitui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm
nominais/
DIN EN 27434 DIN 553
DIN EN 27435 DIN 417 ~ Parafuso sem cabeça ISO 7434 - M6 x 25 - 14H:
DIN EN 24766 DIN 551 d ª M6, I = 25 mm, classe de resistência 14H
Parafusos sem cabeça com sextavado interno veja OIN EN ISO 4026, 4027, 402812003-05)
~
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
z::;
UJ~ e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4
~o r 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
0512
t I
sw f datée 2
10
2,5
12
3
16
4
20
5
25
6
30
8
40
10
50
12
60
16
60
20
60
{-9
d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15
com espiga
l 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3 8,4 10,4
z re sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
UJ~
~o e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4
0512 r 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
t I z
sw l do
até
2,5
10
3
12
4
16
5
20
6
25
8
30
8
40
20
50
12
60
16
60
20
60
~
z~
UJ o e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,2 11,4
-z"'
O r 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
0512
de 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20
1 I
sw f até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60
Classes de
Classe de produto A (página 211) 45H, A1-12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
resistência
Norma válida Substitui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 55, 60 mm
nominais/
DIN EN ISO 4026 DIN 913
DIN EN ISO 4027 DIN 914 ~ Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 - A5-21 H:
DIN EN ISO 4028 DIN 915 d · M6, / = 25 mm, AS aço inoxidável, classe de resistência 21H
Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 221
;/' ~~
FK Força de sujeição
4.8, 5.6 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30
Fs Força total dos ., "'
" 'õ 5.8, 6.8 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
u. -
parafusos
f, Alongamento do
., .,,
"'e
.,_ 8.8 M5 M6 M8 M8 M10 M 16 M16 M20
u."' parafuso "'"'
~ ·0
M4
f1 Encunamento da UI!? 10.9 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M 16
12.9 M4 M5 M5 M8 M8 M10 M12 M16
peça
f, fJ 161- 11 Para parafusos de haste rebaixada (eixo redu zido) selecionar o
nível de força operacional imediatamente superior
Fo rças d a pr•·tração a torqu es da aperto
Parafusos de hasta norm al Parafusos da hasta rebaixa da
Força de pré-tração Torque de aperto Força de pré-tração Torque d e aperto
Rosca f31 A, 11 Fv em kN MAem N · m A~I Fv em kN MAem N - m
em em
mm2 Coeficiente total de atrito µ'1 mm 2 Coeficiente total de atrito µ'I
0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0, 14
8.8 18,6 17,2 16,5 17,9 23,1 25,3 12,9 11,8 11,2 13,6 17,6 19,2
M8 10.9 36,6 27,1 25,2 24,2 26,2 34 37,2 26,6 19 17,3 16,4 20 25,8 28,2
12.9 3 1,9 29,5 28,3 30,7 39,6 43,6 22,2 20,2 19,2 23,4 30,2 33
8.8 20,3 18,8 18,1 18,8 24,8 27,3 14,6 13,4 12,7 13,6 17,6 19,2
M8x1 10.9 39,2 29,7 27,7 26,6 27,7 36.4 40,1 29,2 21,5 19,6 18,7 20 25,8 28,2
12.9 34,8 32,4 31,1 32.4 42,6 47,1 25,1 23 21,9 23,4 30,2 33
8.8 29,5 27,3 26,2 36 46 51 20,7 18,9 17,9 25 32 35
M 10 10.9 58,0 43,3 40,2 38,5 53 68 75 42,4 30,4 27,7 26,4 37 47 51
12.9 50,7 47 45 61 80 88 35,6 32,4 30,8 43 55 60
8.8 31,5 29,4 28,3 37 49 54 22,7 20,9 19,9 27 35 38
M10x1,25 10.9 61,2 46,5 43,2 41,5 55 72 80 45,6 33,5 30,6 29,2 40 51 56
12.9 54,4 50,6 48,6 64 84 93 39,2 35,9 34,4 46 60 65
8.8 43 39,9 38,3 61 80 87 30,3 27,6 26,3 43 55 60
M 12 10.9 84,3 63 58,5 56,2 90 117 128 61 ,7 44,6 40,6 38,6 63 81 88
12.9 73,9 68,5 65,8 105 137 150 52, 1 47,7 45,2 74 95 103
8.8 48,2 45 43,2 65 87 96 35 32,6 31 48 63 69
M 12x1,5 10.9 88,1 70,8 66 63,5 96 128 141 65,8 52 47,8 45,7 71 93 102
12.9 82,7 72,3 74,3 112 150 165 61 56 53,4 83 108 119
8.8 81 75,3 72,4 147 194 214 58,4 53,4 51 106 137 150
M 16 10.9 157 119 111 106 216 285 314 117 85,8 78,5 74,8 156 202 221
12.9 140 130 124 253 333 367 100 91,8 87,5 182 236 258
8.8 88 82,2 79,2 154 207 229 65,5 60,2 57,4 115 151 166
M16x 1,5 10.9 167 129 121 116 227 304 336 128 96,2 88.4 84,5 169 222 244
12.9 151 141 136 265 355 394 113 104 99 197 260 285
8.8 131 121 117 297 391 430 92 86 82 21 5 278 304
M20 10.9 245 186 173 166 423 557 615 182 134 123 117 306 395 432
12.9 218 202 194 495 653 720 157 144 137 358 462 505
8.8 149 138 134 320 433 482 113 104 100 242 322 355
M20x 1,5 10.9 272 212 200 190 455 618 685 210 160 148 142 345 460 508
12.9 247 231 225 533 721 802 188 173 166 402 540 594
8.8 188 175 168 512 675 743 136 124 118 370 480 523
M24 10.9 353 268 250 238 730 960 1060 262 193 177 168 527 682 745
12.9 313 29 1 280 855 1125 1240 225 207 196 617 800 871
8.8 210 196 189 545 735 816 158 145 139 410 543 600
M24x2 10.9 384 300 280 268 776 1046 1160 295 224 207 198 582 775 852
12.9 350 327 315 908 1224 1360 263 242 230 682 905 998
Na montagem com Iorque de aperto MA o aproveitamento do limite de elasticidade do material do parafuso é de
aprox. 90%.
11 A, Seção transversal sob tensão •1 µ = 0,08: Parafuso lubrificado com MoS2
21 Ar Seção transversal da cintura µ = O, 12: Parafuso levemente oleado
31 F Classe de resistência do parafuso µ . 0, 14: Parafuso travado com microcápsulas de plástico
222 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos
Bloqueios em parafusos
Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e monta·
das de form a confiável geralm ente não há necessidade
100 de trava d e segurança para os parafusos. A força de sujei-
ção impede um deslocamento das peças parafusadas ou
%
um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso,
90 "' .......,. na prática pode haver uma perda da força de sujeição
devido aos segu intes fatores:
\ Anel com aresla de trava. parafuso com sernlhado !'!!.
80 baixo da cabeça, adesivo com mict~pSIJias, adesrvo
liquido: segurança deal contra desatarraxa~to Afrouxamento da lig ação parafusada em consequên-
70 1 eia da elevada compressão das superfícies, que pro·
"'l_ voca deformações plásti cas (assentamento) e red uz a
to 60 força de pré-tração da ligação parafusada.
~ ·
Saneamento: o minimo possível de separação, baixa
por fechamen· Adesivo de m icrocápsulas DIN 267-27 Seguran ça contra desatarraxamento; conexão
to material na rosca vedante; faixa de temperatura de -50 ºC a 150 •e
@
nominal da Duas Quat ro Seis no minal da Duas Quatro Seis Oito
chave SW f aces faces faces chave SW f aces faces f aces faces
s d e, 9211 s d e1 9211 &J
3,2 3,7 4,5 3,5 21 24 29,7 23,4 22,7
m
3,5 4 4,9 3,8 22 25 31,1 24,5 23,8
4 4,5 5,7 4,4 23 26 32,5 25,6 24,9
4,5 5 6,4 4,9 24 28 33,9 26,8 26,0
5 6 7,1 5,5 25 29 35,5 27,9 27,0
5,5 7 7,8 6,0 26 31 36,8 29,0 28,1
@j
10 12 14,1 11,1 34 40 48,0 37,7 36,7
11 13 15,6 12,l 36 42 50,9 40,0 39,0
@
e:i = 1,0824· 5
18
19
20
~
21
22
23
25,4
26,9
28,3
20,0
21,1
22,2
70
75
80
82
88
92
li Na DIN 475 as medidas das arestas são menores do que nos sextavados com
78,3
83,9
89,6
75,7
8 1,2
86,6
s • 16 mm
1 5 = 0,9239·e:i 1
cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados
prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórmula 92•1,1547 · s
$ G
necessidade de força axial, preço relati- no sextavado externo
vamente módico, ferramenta idêntica
para parafuso e porca, várias versões.
ferramenta relativamente grande.
Sextavado ex1erm Dentes externos
e
Como no sextavado externo, porém, Excelente transmissão de torque,
@;
Sextavado interne
transmissão de torque um pouco
menor, requer menos espaço para a ler-
ramenta do que no sextavado externo
pouca necessidade de espaço para
ferramenta
a
Dentes internos
~
Parafuso de segurança, só pode ser Parafuso de segurança, só pode ser
@
!Sextavado interno
solto com ferram enta especial, especi-
almente adequado para proteção con-
tra vandalismo e roubo, apesar disso
boa transmissão de torque
Dentes internos
solto com ferramenta especial, especial-
mente adequado para proteção contra
vandalismo e roubo. apesar disso boa
transmissão de torque
Escareados para parafusos cabeça chata com cabeça unificada DIN ISO 7721 veja OIN 66 (1990-04)
<J i>-
~
di
1 / /A
Y/ / I
d 1 H13 (média) li
d1
Tolerâncias
para d 2
6,6
12,6 17,3
+0.25/0
9 11
20
13,5
24
+0,3/0
15,5
28
17,5
32
20
36
+0,4/0
22
40
diH13
o
iõ
§<
~
d 1 H13 1'
cJ,. H13
r, •
=
1,8
3,7
0,9
2,4
4,6
1,1
2,9
5,7
1,4
3,4
6.5
1,6
4,5
8.6
2,1
5
9,5
2.3
Escareado DIN 74 -A4: formato A, diâmetro da rosca 4 mm
5,5
10,4
2,5
6,6
12,4
2,9
7,6
14,4
3,3
9
16,4
3,7
V,."). 1 ,, 'A
V//l V '/ J Aplicação do Parafuso cabeça chata para madeira OIN 97 e OIN 7997
formato A para: Parafuso cabeça abaulada para madeira DIN 95 e DIN 7995
1 1 d 1 H13
da rosca 10 12 16 20 22 24
Fo rmato A e form at o F w d 1 H13 11 10,5 13 17 21 23 25
o
iõ cJ,. H13 19 24 31 34 37 40
E r, 5,5 7 9 11,5 12 13
a ...o « 75° % 1° 60° "' 1°
=
\j diH13v
:
Aplicação do
formato E para:
Escareado DIN 74 - E1 2: formato E, diâmet ro da rosca 12 mm
/'/À
~
da rosca 3 4 5 6 8 10 12 14 16 20
1 Vrr•
B d 1 Hl3 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22
1 d 1 H13 "' d1 Hl3 6,9 9,2 11,5 13,7 18,3 22,7 27,2 3 1,2 34,0 40,7
...oE""
1
r, 1,8 2,3 3,0 3,6 4,6 5,9 6,9 7,8 8,2 9,4
Formato E
Representação em desenho:
Aplicação do
=
Escareado DIN 74- F12: formato F, diâmetro da rosca 12 mm
Parafu so cabeça chata com DIN EN ISO 10642
página 83
fo rmato F para: sextavado interno (Subst itui DIN 7991)
Formatos B, e e D não são
mais normalizados 11 Furo passante médio conforme DIN EN 20273, página 21 1
Elementos de máquinas: 5.3 Escareados 225
Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica veja DIN 974·1 (1991·05)
d 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24 27 30 36
~ H13 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 17,5 22 26 30 33 39
Série 1 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
Série 2 7 9 11 13 18 24 - - - - - - -
l'.? Série3 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
J:
15" Série 4 7 9 11 13 16 20 24 30 36 43 46 54 63
Série 5 9 10 13 15 18 24 26 33 40 48 54 61 69
d 1 H13 Série 6 8 10 13 15 20 24 33 43 48 58 63 73 -
~
ISO 1207 2,4 3,0 3,7 4,3 5,6 6,6 - - - - - - -
... ISO 4762 3,4 4,4 5,4 6,4 8,6
10,6 12,6 16,6 20,6 24,8 31,0 34,0 37,0
DIN 7984 2,4 3,2 3,9 5.4 4,4
6,4 7,6 9,6 11,6 13,8 - - -
::) A DIN 97 4 não prescreve abreviação para escareado s.
Séri e Parafusos de cabeça ciHndrlca sem elemento de assent o
1 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984
2 Parafusos ISO 1580, DIN 7985
JX=~ Parafusos de cabeça cilíndrica e os seguintes elementos de assento:
3 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, OIN 7984 com anéis de pressão 79803>
4 Arruelas OIN EN ISO 7092 Arruelas dentadas DIN 6797 3>
Arruelas de pressão DIN 137 forma to Ali Arruelas serrilhadas DIN 67983>
Anéis de pressão DIN 128 + DIN 690531 Arruelas serrilhadas DIN 6907 31
Arruelas OIN EN ISO 7090 Arruelas de pressão DIN 137 formato 93
5
Arruelas DIN 6902 format o Ali Arruelas de pressão DIN 690431
6 Arruelas mola OIN 6796
Representação em 11 Furo passante con forme DIN EN ISO 273, série média, página 211
desenho página 83 21 Para parafusos sem elemento s de assento li Normas revogadas
Escareados para parafusos sextavados e porcas sextavadas v eja OIN 974·2 (1991·05)
d 4 5 6 8 10 12 14 16 20 24 27 30 33 36 42
ir
s 7 8 10 13 16 18 21 24 30 36 41 46 50 55 65
dh H13 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 26 30 33 36 39 45
M Série 1 13 15 18 24 28 33 36 40 46 58 61 73 76 82 98
J: Sér ie 2 15 18 20 26 33 36 43 46 54 73 76 82 89 93 107
15" Sér ie 3 10 11 13 18 22 26 30 33 40 48 54 61 69 73 82
ou ~ Série 1: para chave tubular OIN 659, DIN 896, OIN 3112 ou jogo de soquetes DIN 3124
Série 2: para chave estrela OIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN 3129
Representação em Série 3:"para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola)
desenho página 83 11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de assento
Cálculo da profundidade para arremate rente (para DIN 974-1 e DIN 974-2)
Det erminação do acréscimo Z
Arruela Cabeça do 0 nominal de 1 acima 1,4 acima 6 acima 20 acima 27
rd·
~-
parafuse da rosca d
"' 1
AcréscimoZ
até 1,4
0,2
1
1
até 6
0,4
até 20
0,6
até 27
0,8
até 100
1,0
-1
~:
r r Profundidade do escareado
kmax Altura máxima da cabeça do parafuso
Profundidade do escareado 1>
I ~-' hm•• Altura máxima do elemento de assento
z
I; kmo,
Acréscimo corresponden te ao diâmetro da rosca
(veja tabela) 1 t = kmax + hmax + Z 1
1 ldh H13
com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO Porca de uso mais comum, usada
~
com parafusos com até a mesma
-~
4032
classe de resistência;
com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO Rosca fina: maior transmissão de
8673 força do que com rosca normal
com rosca normal M5 ... M36 DIN EN ISO A altura da porca é cerca de 10%
~ ~-
4033 mais alta do que no tipo 1, com para·
lusos com alé a mesma classe de
resislõncia;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 OIN EN ISO
Rosca fina: maior transmissão de
8674
força do que com rosca normal
Porcas sextavadas baixas página 229, 230
com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO Apl icada para alturas de montagem
·~· ~-
4035 baixas o carga reduzida;
Rosca fina: maior transmissão de
com rosca fina M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO força do que com rosca normal
8675
com rosca normal M3 ... M36 DIN EN ISO Porca aul otrava com lotai capacidade
7040 de carga o inserto não metálico, para
temperatura operacional de até
•
120ºC;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO
~
10512 Rosca fina: maior transmissão de
força do que com rosca normal
com rosca normal M5 ... M36 OIN EN ISO Porca aulolrava inteiramente de
7719 metal com tolal capacidade de carga;
Rosca fina: maior transmissão de
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO força do que com rosca normal
10513
@
'
com flango, rosca M5 ... M20 DIN EN 1661 de grande diãmetro ou para reduzir a
normal compressão da superfície
~- ~
Aplicada em constr uções de chapa;
porca para soldar, M3 .. . M16 DIN 929 as porcas geral mente são ligadas à
rosca normal M8x1 ... M16x1 ,5 chapa por meio de solda projeção.
formato allo, M4 ... M100 DIN 935 Aplicada, p.ex.. na fixação axial de
rosca normal M8x1 ... M100x4 rolamentos, cubos, em conexões de
~- ·
ou fina segurança (sistema direcional devei·
cu los)
formato baixo, M6 ... M48 DIN 979 Trava do segurança com cavilha e
rosca normal M8x1 ... M48x3 furo transversal no parafuso; na
ou fina carga lotai do parafuso, cavilhas com
classe de segurança acima de 8.8 são
sujeitas ao cisalhamenlo.
cavilha 0,6x12 ... 20x280 DIN EN ISO
@ 1234
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas 227
Faixa da norma
Figura Execução Norma Aplicação, pro pr iedad es
de... até
Porcas cegas página 231
~--e·
ou fina a rosca, proteção contra ferimentos
~-e
Porca KM com M10x1 ... DIN 70852
rosca fina M200x1,5 em baixas alturas de montagem e
.__ _ _ _ _ _ ___.,_ _ _ _ _ __..._ _ _ ___. cargas reduzidas, trava com arruela
Arruela MB 10 ... 200 DIN 70952 MB
Porca KM M10x0,75 ... OIN 981 Para fixação axial de mancais de rola-
mento, para regulagem da folga do
t$
com rosca fina M115x2
(KMO ... KM23) rolamento, p.ex., em rolamentos de
>---------+-------+------' rolos cônicos, trava com arruela MB
Arruela MB 10 ... 115 DIN 5406
(MBO ... MB23)
Formato alto, M1 ... M10 DIN 466 Aplicada em parafusos que são aber·
~®
rosca normal tos com frequência, p.ex., na constru·
>---------+-------+------' ção de dispositivos, em painéis de
For mato baixo, Ml ... M 10 DIN 467 comando
rosca normal
1 1
1
T 1
Norma de referên· Dados nominais, p.ex.; Classe de resistência, p.ex., 05,
eia, M rosca métrica 8, 10
Denominação p.ex., ISO, DIN, EN; 8 diâmetro nominal d Material, p.ex.; St aço
Número da folha 1 passo da rosca P no caso GT ferro fundido
da norma li d e rosca fina maleável
11 Porcas em confor midade com normas ISO, ou OIN EN ISO recebem na designação a sigla ISO.
Porcas em con for midade com normas DIN recebem na designação a sigla DIN.
Parcas em conformidade com normas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN.
228 Elem entos d e m áqu inas: 5. 4 Porcas
Tj-
Altura da porca m ~0.8 · d: 8 Altura da porca m ~ 0,8 · d: A 2 - 70
Altura da porca m ,;; 0,8 · d: T Altura da porca m < 0,8 · d: !!_3.§.
1
Códigos Estrutura do açc Grupo do aço Códigos
8 Classe de resistência A austenitica 1 Liga para torno autom. 70 Tensão de ensaio = 70 -10 N/mm'
04 Porca baixa, tensão de F ferritica 2 Em liga com Cr. Ni 035 Porca baixa,
ensaio = 4. 100 N/mm2 4 Em liga com Cr. Ni. Mo tensão de ensaio = 35·10 N/mm'
-·+·- 4
5
6
8
9
combinações admis·
síveis entre classes de resistência
de parafusos e porcas
10
12
A2·50
-+·- A2·70
A4·50
A4·70
04, 05,
A2-025,
A4-025
"'" _,_
Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 111 vejo DIN EN ISO 4032 (2001·03)
Norma DIN EN Su bstitui: d M 1,6 M2 M2.5 M3 M4 MS M6 M8 M10
ISO válida DINENI DIN
SW 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
4032 24032 934 dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
~
resistência A2·70, A4·70
" d M12 M16 M20 M24 MJO M36 M42 M48 M56
sw 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 16,6 22.5 27.7 33,3 42.8 51,1 60 69,5 78,7
e 20 26,8 33 39.6 ti 50,9 60.8 7 1,3 82,6 93,6
m 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45
,.,urre l......_-f~;eit::l•r.11 •
Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 11 veja OIN EN ISO 4033 (2001-03), substitui OIN EN 24033
:~
sw 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 6,9 8,9 11,6 14,8 14,6 22,5 27,7 33,2 42,7 51,1
M20 ... M64 B ~ Porca sex1avada ISO 4033 - M24 - 9: d~ M24, classe de resistência 9
Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 21 veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001-031
Norma DIN EN Substitui: MB M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M 56
ISO vál ida DIN EN DIN
d
x1 x1 x1,5 x 1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8673 28673 934
SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
8674 28674 971 dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,6
s~
m11! 6,8 B.4 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45
m21l 7,5 9,3 12 16,4 20,3 23,9 28,6 34,7 - - -
~~ ~ 1l 6, 8
conforme
Classes Tipo 1
acordado
de resis· A2-70, A4·70 A2-50, A4-50
tência
Tipo 2 8, 10, 12 10 -
Classe de produtos (p. 211) 11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura da porca m ~ 0,8 ·d
1
Rosca d Classe Explicação Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 8674, altura da porca m 2 é aprox.
M8xl ... M16xl,5 A 10% maior do que a das porcas do tipo 1.
M20xl,5 ... M64x3 B ~ Porca sext avada ISO 8673 - M Bxl - 6: d= M8x1, classe de resistência 6
Porcas sextavadas baixas com rosca normal1' veja DIN EN ISO 4035 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: d M l ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
ISO válida DIN EN
4035 24035
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
1IE d
SW
dw
e
m
Classes de
M 12
18
16,6
20
6
M 16
24
22,5
26,8
8
MZO
30
27,7
33
10
M24
36
33,2
39,6
12
04, 05
M30
46
42,8
50,9
15
M36
55
5 1,1
60,8
18
M 42
71,3
21
65
60
M48
75
69,5
82,6
24
conforme acordado
M56
85
78,7
93,6
28
Porcas sextavadas baixas com rosca fina 11 veja DIN EN ISO 8675 (2001-03)
Norma DINEN Substitui: MS M10 M 12 M16 M20 M 24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DINEN x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x4 x4
8675 28675 SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 11 ,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51 , l 60 69,5 76,7
~
e 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
~ ~ ~ ~ m 4 5 6 8 10 12 15 18 21 24 28
Explicações 1 > Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 · d) têm menor capa-
Classes de produto (p.211 1 cidade de carga do que as porcas do tipo 1.
Rosca d Classe 21 Classes d e resistência para aços inoxi dáveis: A2-025, A4-025
M8xl ... Ml6xl ,5 A => Porca sextavada ISO 8675 - M20x1,5 - A2-035:
M20xl,5 ... M64x3 B d= M20x1,5, classe de resistência A2-035
Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 111 veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (2001-03)
Norma DINEN Substitui: M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36
ISO válida OIN EN DIN d - - - M8 M10 M12 M16 M 20 M24 M30 M36
7040
x1 xl x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3
27040 982
10512 sw 7 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 5,9 8,9 8,9 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1
e 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8
s\ F ~
h 6 6,8 8 9,5 11,9 14,9 19,l 22,8 27,1 32,6 38,9
~~ TI'- - - ~ ~ m 2,9 4,4 4,9 6,4 8 10,4 14,l 16,9 20,2 24,3 29,4
'7777
Classe d e
resistência para DIN EN ISO 7040: 5, 8, 1O para DIN EN ISO 10512: 6,8,10
h i.-P- Exp licação 11 Porca sextavada tipo 1 (altura da porca m 2. 0,8 · dl
DIN EN ISO 7040: porca com rosca normal
DIN EN ISO 10512: porca com rosca fina
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 => Porca sextavad a ISO 7040 - M16 - 10: d = Ml6, classe de resistência 10
Porcas sextavadas com grande abertura de chave11 veja DIN 6915 (1999- 12)
sw 22 27 32 36 41 46 50 60
~
dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57
~1 ~ ,j •
e
m
23,9
10
29,6
13
35
16
39,6
18
45,2
20
50,9
22
55,4
24
66,4
29
Classe d e
resistência 10 (não é necessário indicar na designação)
Classe de produto B => Porca sextavada DIN 6915 - M24: d = M24, classe de resistência 10
-~
s~ sw 8 10 13 16 18 24 30
~ ~i ~"tl' dw 9,8 12,2 15,8 19,6 23,8 3 1,9 39,9
de 11,8 14,2 17,9 21 ,8 26 34,5 42,8
~ 11,l
e 8,8 14,4 17,8 20 26,8 33
m m 5 6 8 10 12 16 20
~
Classes de
resistência 8, 10, A2-70
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 => Porca sextavada EN 1661 - Ml6 -8: d · M l 6, classe de resistência 8
El ementos de m áquinas: 5.4 Porcas 231
SW 7 8 10 13 16 18 24 30 36
d, 6,5 7,5 9,5 12,5 15 17 23 28 34
m 3,2 4 5 6,5 8 10 13 16 19
M12 M16 M20 M24 M 30 M35 M40 M48 M55 M60 M65
d
~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~
22 28 32 38 44 50 56 65 75 80 85
18 23 27 32 38 43 49 57 67 71 76
6 6 6 7 7 8 8 8 8 9 9
4,5 5,5 5,5 6,5 6,5 7 7 8 8 11 11
1,8 2,3 2,3 2,8 2,8 3,3 3,3 3,8 3,8 4,3 4,3
St (aço)
d 12 16 20 24 30 35 40 48 55 60 65
~ m ~ w g ~ E ITT n ~ 88
11i
0,75 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5
a 3 3 4 4 5 5 5 5 6 6 6
b 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
b1 C1 1 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
b, r, 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2 2
'3
h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100
20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110
l º'"~~
Perpendicular 0,14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11,5
menos de 45º 0, 10 0, 17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 3,30 4,50 6, 10 8,20
das
forças Material Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5
1------1-----------------------~
perpendicular menos de 45• Expl icação 11 Os valores incluem uma segurança v = 6 em relação à força de ruptura.
(uma cord a) (duas cordas) 1------1-----------------------~
= Porca com olhal DIN 582 - M 36- C15E: d = M36x3, material C15E
232 El ementos de máqui nas: 5.4 Porca s
I:.• ·-.. . . . ..~-..•· 11--•111111r._i..:J"m•11,..,. ........ r. 11r: ...·ulrir: -1111 ...........:.1 ... •il l l P . T • •
•e s 7 8 10 13 16 18 24 30 36 46
e 7,7 8.8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9
m 5 6 7,5 9,5 12 15 19 22 27 33
u~i -rr
b 3 3 3,2 4 5 6,4 8 10 12,6 16
e 1,6 2 2,8 3,6 4,6 5,8 7,4 9,2 11,8 15
a 1,6 2,5 2,5 2,5 2,5 3,2 4 4 4 4
de 6 8 8 10 12 14 18 22 28 36
l até 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160
=~ ~
d 21 acima 3,5 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39
1 4,5 5,5 14
até 7 9 11 20 27 39 56
-H-~ -- ~ --~
Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71, 80,
""Õ°° nominais 90, 100, 112, 125, 140, 160 mm
~~ ~
Explicações 11 d Tamanho nominal ~ diâm et ro da cupilha
21 d 1 Diâmetro do respectivo parafuso
"'~
s 7,5 9 10 11 14 17 19 24
d, 4,5 6 7 8 10,5 12,5 14,8 18,8
e 8,2 9,8 11 12 15,4 18,7 20,9 26,5
m 3 3,5 4 5 6,5 8 10 13
h 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,6 0,8
Classe de produto A ~ Porca para soldar DIN 929 - M1 6 - St: d • M16, material aço
dk 6 7,5 9 11 12 16 20 24 30 36
~~.$
d, 3 3,8 4,5 5 6 8 10 12 16 20
k 1,5 2 2 2,5 2,5 3,5 4 5 8 8
-õ 4 5 5,3 6,5 9,5 11,5 18
h" 7,5 15 23
h2) 2 2,5 2,5 3 3 4 5 6 8 10
Uasses de
--
k resistênci a 5, A1 -50
~ Porca recartilhada DIN 467 - M6- A1..SO: d · M6, classe de resistência A 1-50
Elementos de máquinas: 5.5 Arruelas 233
Resumo
Versão Versão
Figura Faixa norm alizada M ll Norma Fig ura Faixa normalizada M" Norma
de...até de ...até
Arruela plana com Aço, DIN EN Arruela redonda, Aço DIN
t;t
~
chanfro aço inoxi- ISO para parafusos HV 6916
Classe de produto A21 dável 7090 M 12 ... M30
M5... M64 1
5$• tt.1G Página 235
Tabela abaixo
Arruela plana série Aço, DIN EN Arruela retangular, Aço DIN 434
m
"'Ctllll
~
pequena aço ISO para vigas U e vigas 1 DIN 435
Classe de produto A21 inoxidá- 7092 M8 ... M27
vel
M 1,6...M36
Página 235
Páqina 234
t
Arruela plana série Aço DIN EN Arruela para pinos Aço DIN EN
~
normal ISO 28738
Classe de produto A21
Classe de produto c21 7091
d=3... 100mm
M1,6... M64
w
Arruela para estru- Aço DIN Arruela mola para Aço para DIN
~
turas de aço, classe 7989-1 ligações parafusadas mola 6796
de produto A21, C21
d=2...30mm
M10... M30
Página 235
Página 234
11 Material aço com a classe de dureza correspondente (p.ex .• 200 HV; 300 HV); outros materiais conforme acordado.
21 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação.
Arruelas planas com chanfro, série normal veja DIN EN ISO 7090 (2001- 11), substitui DIN 125-1+2
Para roscas MS M6 M8 M10 M12 M16 M20
-----4"2
h
h h
Tamanhos nominais
d min. 11
1
5
5,3 6,4
6 8
8,4
10
10,5
12
13,0
16
17,0
20
21,0
di max. 11 10,0 12,0 16,0 20,0 24,0 30,0 37,0
•-
hll 1 1,6 1,6 2 2,5 3 3
V
30º a 45º
Para roscas
Tamanhos nominais
M24
24
M30
30
M36
36
M42
42
M48
48
M56
56
M64
64
-õ {J
d 1 min. 11
.-
25,0 31,0 37,0 45,0 52,0 62,0 70,0
di max.' I 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 105,0 115,0
h 11 4 4 5 8 8 10 10
Materiais2l Aço Aço inoxidável
Classe de dureza 200 HV adequada para:
• Parafusos e porcas sextavadas com Espécie - - A2, A4, F1, C1, C4 (ISO 3506)31
classe de resistências 8.8 (parafuso)
300 HV
e s8 (porca) Classe de dureza 200 HV 200 HV
(temperado)
• Parafusos e porcas sextavadas de
aço inoxidável ~ Arru ela ISO 7090-20-200 HV: tamanho nominal (= 0 nom.
Classe de dureza 300 HV adequada para: da roscai = 20 mm, classe de dureza 200 HV, de aço
Parafusos e porcas sextavadas com l i Sempre medida nominal
classe de resistências 10.9 (parafu- 21 Metais não ferrosos e outros materiais conforme acordo
sol e s 10 (porca) 31 Veja página 211
234 Elementos de máquinas: 5.5 Arruela s
Arruelas planas com chanfro, série pequena veja DIN EN ISO 7092 (2000-11 ), substitui DIN 433-1+2
··.--
hmax 0,35 0,35 0,55 0,55 0,55 1,1 1,8 1,8
Para roscas M10 M12 M1421 M16 M20 M24 M30 M36
Tamanhos nominaii 10 12 14 16 20 24 30 36
"tJ -{;
d 1 min.11 10,5 13,0 15,0 17,0 21,0 25,0 31,0 37,0
Classe de dureza 200 HV adequada para: Espécie - - A2, A4, Fl, Cl, C4 (ISO 3506) 4 1
• Parafusos cilíndricos com classe de
resistência s 8.8 ou de aço inoxidável 300 HV
Classe de dureza 200 HV 200 HV
• Parafusos cilíndricos com sextava- (temperado)
do interno com classe de resistên -
~ Arruela ISO 7092-8-200 HV-A2: tamanho nominal
eia s 8.8 ou de aço inoxidável
(= 0 nominal da roscai = 8 mm, série pequena,
Classe de dureza 300 HV adequada para:
classe de dureza 200 HV, de aço inoxidável A2
• Parafusos cilíndricos com sextava-
do interno com classe de resistên- 11 Sempre medida nominal
eia s 10.9 21 Evitar este tamanho.
31 Metais não ferroso s e outros materiais conforme acordo
•I Veja página 211
Arruelas planas, série normal veja DIN EN ISO 7091 (2000-11), substit ui DIN 126
-- h d 1 min.11
cJ.,max. 11
2,4
5,0
3,4
7,0
4,5
9,0
5,5
10,0
6,6
12,0
9,0
16,0
11,0
20,0
13,5
24,0
- h11 0,3 0,5 0,8 1,0 1,6 1,6 2 2,5
"tJ -{; Para roscas M 16 M20 M24 MJO M36 M42 M48 M64
Tamanhos nominais 16 20 24 30 36 42 48 64
-
d 1 m in.11 17,5 22,0 26,0 33,0 39,0 45,0 52,0 70,0
d2 max.11 30,0 37,0 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 115,0
h11 3 3 4 4 5 8 8 10
Classe de dureza 100 HV adequada para:
• Parafusos sextavados, classe de pro-
~ Arruela ISO 7091-12-100 HV: tamanho nominal (-0 nomi-
duto C, com classe de resistência s 6.8
nal da rosca) d - 12 mm, classe de dureza 100 HV
• Porcas sextavadas, classe de produ
to C, com classe de resistência s 6 11 Sempre medida nominal
Arruelas para estruturas de aço veja DIN 7989-1 e DIN 7989-2 (2000-04)
m
Para roscas 11 M10 M12 M16 M20 M24 M27 MJO
• ••• •.l(:.ir;L'111 lr; 1r; • IJ:]r; ~=u-1}:] r; a•.1 tr;"'.::11- ~tJllLll-. .<llllÍ:.l r.i.."W llllJF.I
Arruelas para estruturas de aço veja DIN 6916 (1989-10)
Roscas M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30
~ ~~"'~"' H@
V (na facj inferior)
) d 1 m in. 11 13 17 21 23 25 28 31
cJ-imax. 24 30 37 39 44 50 56
!2_
E-
~'Ó"
;:!_'
- --
'
-
h 3
1--~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-t
4 4 4
Arruela DIN 6916-17: tam anho nomi nal d 1 • 17 mm
~
4 5 5
-~-~
h DIN 434 3,8 3,8 4,9 5,8 7 8 8,5
h DIN 435 4,6 4,6 6,2 7,5 9,2 10 10,8
~ Arruel a DIN 435-13,5: tamanho nominal d 1 • 13,5 m m
Material: aço, dureza 100 HV 10 até 250 HV 10
11Diâmetro nominal
Arruelas para pinos, classe de produto A 11 veja DIN EN 28738 (1992- 10)
d 1 min.21 3 4 5 6 8 10 12
N. cJ-i max. 6 8 10 12 15 18 20
(")
h 0,8 1 1,6 2 2,5 3
"'
a: d1 min.21 14 16 18 20 22 24 27
d2 max. 22 24 28 30 34 37 39
h 3 4 5
h d, min.21 30 36 40 50 60 80 100
cJ-imax. 44 50 56 66 78 98 120
•- h
~
5 6 8
Arru ela ISO 8738-14-160 HV: d 1 min. • 14 mm,
classe de dureza 160 HV
10 12
-õ ~
Materi al: aço, dureza 160 até 250 HV
Aplicação : para pinos conforme ISO 2340 e ISO 234 1 (página 238), apenas do
1- lado da cupil ha
11 As classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de
fabricação. 21 Sempre medida nominal
1 1
--,- -i- ~
1
1Denomi nação J 1
Norma
1
1 Formato e tipo 11 1 10nominal x comprimento 1 1
Material
1
p.ex.• St = aço
Pinos com número principal DIN EN são designados com o número ISO. Aços inoxidáveis:
Numero ISO= número DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338 A 1 = austenitico
Cl = martensitico
11 Se dispon ivel
Designação, Designação,
Figura faixa normal izada Norma Figura faixa normalizada Norma
de...até de...até
Pinos
Pino de guia cilin- DIN Pino de guia DIN EN
~
-~ --~--~~1
d rico. EN ISO cônico. 22339
sem têmpera 2338 d 1 • 0,6 ... 50 mm
d= 1 ... 50 mm ~
r.
11Tolerãncia m6 ou h8 "6
~--~--~~1
drico. temperado EN ISO aberto (bucha de ENISO
Ê, l 'I*
d=0,8 ... 20mm 8734 fixação) 8752
d 1 =1 ... 50 mm DIN
EN ISO
13337
Pinos com ranhura, rebites com ranhura
Pino cilíndrico DIN Pino cônico com DIN
{00
com ranhura e EN ISO ranhura ENISO
~~~
' 1
chanfro 8740 d 1 •1,5 ... 25 mm 8744
d 1 = 1,5 ... 25 mm
t 1
I
'
com ranhu ra EN ISO ranhura ENISO
~it·-,
~ "lt ~
d 1 = 1,5 ... 25 mm 8741 d 1 • 1,2 ... 25 mm 8745
31
"~ ~ "t.
em 1/3 do compri- EN ISO abaulada com EN ISO
mento 8742 ranhura 8746
d 1 = 1,2 ... 25 mm d 1 • l,4... 20 mm
I t
Pino com ranhu· DIN Rebite cabeça DIN
"~ ~ "r.
ras compridas EN ISO chata com ranhu· EN ISO
d 1 = 1,2 ... 25 mm 8743 ra 8747
d 1 • l,4 ... 20 mm
t 1
I
Pivôs
Pivô sem cabeça. DIN EN Pivô com cabeça. DINEN
~
Formato A
~--:--~ ~1'
formato A sem, 22340 formato A sem, 2234 1
formato B com formato B com
furo para cupilha furo para cupilha
d • 3 ... 100 mm d • 3 ... 100mm
:§
Elementos de m áquinas: 5.6 Pinos e pivôs 237
t I de 2 2 4 4 4 6 6 8 8 10
até 6 8 10 12 16 20 24 30 40 50
+--------f d m6/h821 6 8 10 12 16 20 25 30 40 50
\ I co de 12 14 18 22 26 35 50 60 80 95
~ I até 60 80 95 140 180 200 200 200 200 200
- E T1J E Comprimentos 2. 3, 4, 5, 6, 8. 10, 12, 14, 16, 18, 20. 22, 24. 26, 28, 30, 32, 35,
"O
nominais 40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 mm.
11 Raio e rebaixo nas extremidades = Pino de guia ISO 2338 - 6 m6 x 30 - St: d = 6 mm,
classe de tolerância m6, I = 30 mm, aço
são adm issíveis. 21 comercializado nas classes de tolerância m6 e h8
Pino de guia cilíndrico, temperado veja DIN EN ISO 8734 (1998-031
dm6 1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 11s 1 20
t--H-------lt ~ l
de
até
3
10
4
16
5
20
6
24
8
30
10
40
12
50
14
60
18
80
22 1 26 1 40 1 50
100
~
I Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26. 28, 30, 32, 35, 40,
d'o nominais 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 mm
- E T" Material • Aço: tipo A pino têm pera total , tipo B têmp era sup erfici al
• Aço inoxidável qualidade C1
11 Raio e rebaixo nas extrem idades
são admissíveis.
= Pino de guia ISO 8734 - 6 x 30 - C1: d = 6 mm ,/= 30 mm,
de aço inoxidável da qual idade C1
Pino de guia cônico, sem têmpera veja DIN EN ISO 22339 (1992-101
·6
dh10 1 2 3 4 5 6 8 10 12 16 20125 130
~tt·---,
de 6 10 12 14 18 22 22 26 32 40 1 45 1 50 1 55
l até 10 35 45 55 60 90 120 160 180 200
Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
nominais 45 ... 95, 100, 120 . .180, 200 m m
Topo A retificado, Ra = 0,8 µm;
Topo B torneado, Ra = 3,2 µm = Pino de guia ISO 8734 - A - 10 x 40: tipo A, d = 10 mm,
/ = 40 m m , de aço
Pino de guia elástico, aberto, versão pesada veja DIN EN ISO 8752 (1998-031
Pino de guia elástico, aberto, versão leve veja DIN EN ISO 13337 (1998-021
0 nominal d1 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
1
d max. 2,4 2,9 3,5 4,6 5,6 6,7 8,8 10,8 12,8
s ISO 8752 0,4 0,5 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5
s ISO 13337 0,2 0,25 0,3 0,5 0,5 0,75 0,75 1 1
t f~
/de 4 4 4 4 5 10 10 10 10
até 20 30 40 50 80 100 120 160 180
~t - - nominal d
1
d m ax.
1 14
14,8
16
16,8
20
20,9 25,9
25 30
30,9
35
35,9
40
40,9
45
45,9
50
50,9
I s ISO 8752 3 3 4 5 6 7 7,5 8,5 9,5
s ISO 13337 1,5 1,5 2 2 2,5 3,5 4 4 5
/ de 10 14 20
i=.
até 200 200 200
Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
A nom inais 45 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 mm
Material • Aço: temperado e revenido a 420 HV 30...520 HV 30
• Aço inoxidável: qualidade A ou qual idade C
Aplicação O diâmetro do fu ro de alojam ento (classe de tolerância H121
deve ser igua l ao d iâmetro nomi nal d do respectivo pino de 1
guia. Após a col ocação do pino no furo de al ojamento menor.
1 1 Para pinos elásticos com diâm e- a abertura não pode ficar totalmente fechada.
1
tro nomi nal d 2.10 mm é admis- ~ Pino elástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d 1• 6 mm , I = 30 m m,
sível apenas um chanfro. de aço
238 Elementos de máquina s: 5.6 Pinos e pivôs
Pinos entalhados, rebites entalhados veja DIN EN ISO 8740 ... 8747 (1998-03)
Pino entalhado
prisioneiro ISO 8741
(
f• /
-:-+
_j Laté
de 8
20
8
30
8
30
8
40
10
60
10
60
12 14 18 26 26 26 26
80 100 160 200 200 200 200
de 3 3 4 4 5 6 8 8 10 12 16 20 25
[ até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40
Rebite e ntalhado Compr. Pinos: 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ...100, 120, 140 ... 180, 200 mm
cabeça chata
nominais / Rebites: 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40 mm
ISO 8747
Pino entalhado ISO 8740-6 x 50- St d 1 =6 mm, J =50 mm, de aço
Pivôs com cabeça e sem cabeça veja DIN EN 22340, 22341 (1992-10 1
d h11 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
dic h14 5 6 8 10 14 18 20 22 25 28 30 33 36
Pivô com cabeça ISO 2341 '· 1,6 2,2 2,9 3,2 3,5 4,5 5,5 6 6 7 8 8 9
-ô~15'
de 6 8 10 12 16 20 24 28 30 35 40 45 50
l até 30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 200 200
Compr.
'ti '· nominais/ 6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ... 95, 100, 120, 140 ...180, 200 mm
k I
Formato A sem furo para cupilha Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St: Formato B, d - 20 mm,
Formato B com furo para cupilha I= 100 mm, de aço para torno automático
Pivôs com cabeça e espiga com rosca veja DIN 1445 (1977-02)
d, h11 8 10 12 14 16 18 20 24 30 40 50
b min 11 14 17 20 20 20 25 29 36 42 49
d:Jh 14 14 18 20 22 25 28 30 36 44 55 66
k js14 3 4 4 4 4,5 5 5 6 8 8 9
s 11 13 17 19 22 24 27 32 36 50 60
Compr.
nominais/ 16, 20, 25, 30, 35 ...125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm
2
Pivô DIN 1445- 12h11 x 30 x 50 - St: d 1 = 12 mm, classe de
11 Comprimento pivotante tolerância h l 1, /1 - 30 mm, /2 ª 50 mm, de 9SMnPb28 (St)
Elementos de m áquinas: 5.7 Junções eixo-cubo 239
Designação Designação
Figura Faixa normali- Faixa normali-
Norma Figura Norma
zada zada
de...até de ...at é
Resumo chavet as de cunha Tabel a abaixo
r::,.,1 :100
~
1 c;:J Chaveta de
cunha
bxh=
DIN 6886
Formato A:
c~ S
r::,.,noo Chaveta de
cun ha com
cabeça
DIN 6887
bxh =
~
2 X 2 ... de embutir
@3 100 X 50
Formato B:
de encaixar
4 X 4 ...
100 X 50
~-0!
Fo rm ato A
Chaveta Chaveta meia
1 1~ 1 paralela DIN 6885 lua (Woodru ff) DIN 6888
bxh= bxh =
2 X 2 ... Formato 2,5x3,7 ...
J -0!
t I
100 X 50 A ...J
1 1
10x16
Chavetas de cunha, chavetas de cunha com cabeça veja DIN 6886 (1967-12) ou DIN 6887 (1968-04)
P9
ajuste leve JS 9
~ ..r ~
1 ///J 1 Desvio admissível para d 1 s 22 5 130 >130
- t----- --
~
I Prof. do rasgo do eixo 11 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
Prof. do rasgo do cubo 12 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
l"////////,I Desvio admissível do compr. / 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
\_!
Tolerância chaveta - 0,2 - 0,3 -0,5
para
no comprimento rasgo + 0,2 + 0,3 + 0,5
acima 6 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
dl
até 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130
b 2 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32
h 2 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18
~primentos 6. 8. 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180,
f)ominais / 200, 220, 250, 280, 320 mm
~ Chaveta paral ela DIN 6885-A- 12 x 8 x 56: For mato A, b = 12 mm, h = 8 m m ,/= 56 mm
n~
.!:'
Largura do rasgo ajuste fort e P9 (P8)11
•
.:: J 9 (J 8)11
do cubo b ajuste levo
------~ Desvio para b s 5 10
5 6 6 8
admissível e h s 7,5 > 7,5 s 9 >9 - -
V./_/_ff_////L.I Prof. do rasgo do eixo 11 • 0, 1 +0,2 +0,1 +0,2 +0,2 +0,2
Prof. do rasgo do cubo 11 -0,1 +0,1 +0, 1 +0,1 +0, 1 +0,2
acima 8 10 12 17 22 30
dl
até 10 12 17 22 30 38
b h9 2,5 3 4 5 6 8 10
h h12 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5 7,5 9 7,5 9 11 9 11 13 11 13 16
d2 10 10 13 16 13 16 19 16 19 22 19 22 28 22 28 32 28 32 45
11 2,9 2,5 3,8 5,3 3,5 5 6 4,5 5,5 7 5.1 6,6 8,6 6.2 8,2 10,2 7.8 9,8 12,8
12 1 1,4 1,7 2,2 2,6 3 3,4
,_ 9,7 9,7 12.7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 21,6 27,4 21,6 27.4 31,4 27.4 31,4 43,1
~ Chaveta m eia-lua DIN 6888 - 6 x 9: b = 6 mm, h = 9 mm
~
11 - - - 6 14 3 42 8 46 8 8 48 8
13 - - - 6 16 3,5 46 8 50 9 8 54 9
a 16 - - - 6 20 4 52 8 58 10 8 60 10
18 - - - 6 22 5 56 8 62 10 8 65 10
21 - - - 6 25 5 62 8 68 12 8 72 12
23 6 26 6 6 28 6 72 10 78 12 10 82 12
26 6 30 6 6 32 6 82 10 88 12 10 92 12
28 6 32 7 6 34 7 92 10 98 14 10 102 14
Eixo B 32 8 36 6 8 38 6 102 10 108 16 10 112 16
36 8 40 7 8 42 7 112 10 120 18 10 125 18
~
Classes de tolerância p ara o cubo Classes de tolerância para o eixo
Medidas sem Medidas com Tipo de montagem
a tratamento tratamento Medida Ajuste Ajuste de Ajuste
térmico térmico deslizante transição fixo
8 D d 8 D d 8 d10 19 h10
D a11 a 11 a 11
Centra lização H9 H10 H7 H11 HlO H7
d f7 g7 h7
int erna
~ Eixo (ou cubo) DIN ISO 14-6 x 23 x 26: N = 6, d= 23 mm, D ª 26 mm
11 N número de ranhuras
Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaul ada veja DIN EN ISO 15977 (2003-04)
Rebite cego aberto com haste de r u puxo e cab eça c h anfrada veja DIN EN ISO 15978 (2003-08)
0 do rebite d (medida nom.) 3 4 5 511
Rebit e cego com cabeça
abaulada Ç>cl, g 0 da cabeça dk m áx. 6,3 8,4 10,5 12,6
e
§g Altura da cabeça k 1,3 1,7 2,1 2,5
1 1v1,
-E "'
1\ e. ""
e. 0 haste de repuxo dm máx. 2 2,45 2,95 3,4
~t- ~
o"" 0 do furo do rebite d" ' máx. 3,1 4,1 5,1 6,1
1 u "O
min.
i ~
3,2 4,2 5,2 6,2
Comprimento de montagem lmax + 3,5 lmax + 4 lmax + 4,5 lma x + 5
$d,
li Comprimento da haste I
"' $dm
min máx.
Âmbito d e aperto recomendado
Haste de repuxo
~ Cabeça de
4 5 0,5 ... 1,5 11 - - -
~t- _u~
1 U"O
<!
1
1737771 30 31 - - 20 ... 25 20 ... 25
Classes de L (baixa! e H (alta) se diferenciam através das forças mínimas de
""fc:>dm1 IliI!1 $d, cisalhamento e de tração do rebite.
Mater iais21 Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA)
'
Haste de repuxo de aço (SI)
Cabeça de
Haste de repuxo fechamento ~ Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 A JA/St L: Rebite cego com cabeça
rompida ~ chanfrada, d= 4 mm, /= 12 mm, bucha do rebite de liga de alumí·
nio, haste de repuxo de aço, classe de resistência L (baixa)
Cabeça '
de assento 1 11 Só para rebite com cabeça chanfrada ISO 15977
21 Outras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebite/haste de repu·
Junção rebitada pronta xo são: St/St; AIA/AIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros.
242 Elementos de máquinas: 5.7 Junções eixo-cubo
Form ato A: Haste cônica com rosca de tração Formato B: Haste cônica com rebaixo para extração
~~
,,,,,, ,jRZ2.5 ' !'-...
TG~ ~1 p - ;;jp~I
~ !
,,....._,,,
-l- "O' H - ~
- cs/cvl - - ~
"IS'' 1, 1 la
Formato C: Bucha cônica para haste com rosca de tração Formato O: Bucha cônica para haste com rebaixo para
--
extração
-t-! z
r / /, ,_,, ,,,.,.,. I ////_; /ffflll
4 CS/cvj CS/cv
b "b
Os formatos AK. BK. CK e DK têm uma entrada para fluido refrigerante.
o Haste cónica Haste cônica Cone
Topo
de
con e
~
..
e
E d, dz d:i <t. ds 1, a /z de H11 /3 1, z11 Redução .!!.
{!! 2
Cone
métric.
4 4 4,1 2,9 - - 23 2 - 3 25 20 0,5
1: 20 1,432º
(ME) 6 6 6,2 4,4 - - 32 3 - 4,6 34 28 0,5
o 9,045 9,2 6,4 - 6, 1 50 3 56,5 6,7 52 45 1 1: 19,212 1,491°
1 12,065 12,2 9,4 M6 9 53,5 3,5 62 9,7 56 47 1 1 : 20,047 1,429º
2 17,780 18,0 14,6 M10 14 64 5 75 14,9 67 58 1 1 : 20.020 1,431 º
Cone
Morse 3 23,825 24,1 19,8 M12 19,1 81 5 94 20,2 84 72 1 1: 19,922 1,438º
(MK)
4 31,267 31,6 25,9 M16 25,2 102,5 6,5 117,5 26,5 107 92 1 1: 19.254 1,488°
5 44,399 44,7 37,6 M20 36,5 129,5 6,5 149,5 38,2 135 118 1 1 : 19,002 1,507º
6 63,348 63,8 53,9 M24 52,4 182 8 210 54,8 188 164 1 1: 19,180 1,493º
80 80 80,4 70,2 M30 69 196 8 220 71,5 202 170 1,5
Cone 100 100 100,5 88,4 M36 87 232 10 260 90 240 200 1,5
métricc
(MK) 120 120 120,6 106,6 M36 105 268 12 300 108,5 276 230 1,5 1: 20 1,432º
160 160 160,8 143 M48 141 340 16 380 145,5 350 290 2
200 200 201 ,0 179,4 M48 177 412 20 460 182.5 424 350 2
~ Haste cônica OJN 228 - ME - B 80 AT6: Haste cônica métrica, formato B. tamanho 80, qualidade da to lerân·
eia do ãngulo do cone AT6
11 A medida de inspeção dl deve estar situada, no máximo, à distância z da bucha cônica.
Cone íngreme p ara ferrament as e sistemas de fixação - Formato A veja DIN 2080- 1 (1978-12)
·l ~ r~ ~ 50 69,85 M24
~ -ff "15'!- H) - - .=_ - , -
39,6 97,5 126,8 3,2 25,7
-
'T L..//"/ /
-......... '
-"..........
li~ 60
70
107,95
165,1
60,2 M30 156 206,8 3,2
4
25,7
32,4
92 M36 230 296
1,
:;:>
-a 1
b
80 254 140 M48 350 469 6 40,5
Porta-ferramenta
A função dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máquina. Eles transmitem o torque e são co-
responsáveis pela exatidão da concentricidade.
Cone métrico (MEi e cone Morse (MKI veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05}
Transmissão do torque: Meio de fixação para brocas e
• por fechamento de força através da super- fresas convencionais
ficie do cone
Números das hastes cônicas:
+ Luvas de redução ajustam cones de diâ- ME4;6
Fuso da máquina metros diferentes MK O; 1; 2; 3; 4; 5; 6
- inadequado para troca automática de fer- ME 80; 100; 120; (140}; 160;
Cone métr ico 1:20
ramentas (180); 200
Cone Morse 1:19,002 a 1:10,047
Cone lngreme (SKI veja DIN 2080-1 (1978-12) e -2 (1979-09) e DIN 69871-1 (1995-10}
Transmissão do torque: Aplicação em máquinas CNC,
por fechamento de forma através de ra - principalmente centros de usi-
nhura na borda do cone. O cone íngreme nagem; pouco adequado para
não é projetado para transmissão de tor- usinagem de alta velocidade
que, ele apenas centraliza a ferramenta. O (HSC)
b loqueio axial é feito através da rosca ou
da ranhura anelar. Números de cones íngremes:
• DIN 2080-1 (formato A}: 30;
+ DIN 69871 -1 adequado para troca automá- 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75;
tica de ferramenta 80
- peso elevado, portanto pouco adequado • DIN 69871 -1: 30; 40; 45; 50; 60
Fixação no fuso da máquina: para troca rápida de ferramentas com ele-
Formato A: com barra de tração vada precisão axial repetitiva e para altas
Formato B: com fixação frontal rotações.
Cone 7:24 (1 :3,429} conf. DIN 254
Haste cônica oca (Designação HSKI veja DIN 69893-1 e - 2 (2003-05}
º·
Diâmetro do arame em mm
Diâmetro externo das espiras em mm
·-fi w
..::- u;.
/ / /
Dt, Menor diâmetro da bucha em mm
. f C·., r.·.-, C··
al ,, / /
-~ . . j;t-~ t-~ ~-~~--
J c'.'.11
' 51
Lo
4
Comprimento da mola sem carga em mm
Compr. do corpo da mola sem carga em mm
Ln Maior comprimento da mola
d
_,__ --'--S:z
Fo Força interna de pré-tensão em N
Lo 1 Sn
L, Fn Maior força admissível da mola em N
L2 R Constante elástica da mola em N/ mm
Ln Sn Maior curso admissível da mola para Fn em mm
4
d
º· Dt, Lo Fo Fn R Sn
Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas11 veja DIN 10270-1 12001-12)
0,20 3,00 3,50 8,6 4,35 0,06 1,26 0,036 33,37
0,25 5,00 5,70 10,0 2,63 0,03 1,46 0,039 36,51
0,32 5,50 6,30 10,0 2,08 0,08 2,7 1 0,140 18,85
0,36 6,00 6,90 11,0 2,34 0,16 3,50 0,173 19,23
0,40 7,00 8,00 12,7 2,60 0, 16 4,06 0, 165 23,67
0,45 7,50 8,60 13,7 3,04 0,25 5,3 1 0,207 24,41
0,50 10,00 11,10 20,0 5,25 0,02 5,40 0,078 68,79
0,55 6,00 7,10 13,9 5,78 0,88 11,66 0,606 17,78
0,63 8,60 9,90 19,9 7,88 0,79 12,13 0,276 4 1,15
0,70 10,00 11,40 23,6 9,63 0,83 14,13 0,239 55,78
0,80 10,80 12,30 25, 1 10,20 1,22 19,10 0,355 50,36
0,90 10,00 11,70 23,0 9,45 1,99 28,59 0,934 28,49
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,77 28,63 0,454 59,22
1,10 12,00 14,00 27,8 11,83 2,99 41,95 1,181 32,98
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,77 42,35 0,533 74,25
1,30 11,30 13,50 134,0 11 8,95 5,771 70,59 0,322 201,60
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 5,44 66,08 1,596 38,00
1,50 20,00 22,70 48,9 21,75 3,99 60,54 0,603 93,72
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,99 67,40 0,726 87,38
1,80 20,00 23,20 46,0 19,35 6,88 100,90 1,819 51,70
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 6,88 101,20 0,907 104,00
2,20 24,00 27,80 55,6 23,10 9,81 148,00 2,425 57,02
2,50 34,50 38,90 79,7 31,25 9,88 148,50 1,056 131,33
2,80 30,00 34,70 69,8 29,40 17,77 233,40 3,257 65,85
3,00 40,00 45,10 140,0 86,25 11,50 214,20 0,587 345,31
3,20 43,20 46,60 100,0 40,00 11,88 238,40 1,451 156,13
3,60 40,00 46,00 92,1 37,80 19,60 357,10 3,735 90,38
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 24,50 436,30 3,019 136,43
4,50 50,00 57,60 194,0 128,25 28,00 532,30 1,613 312,74
5,00 50,00 58,30 207,0 142,50 47,00 707,90 2,541 260,12
5,50 60,00 69,30 236,0 156,75 38,00 774,50 2,094 351,72
6,30 70,00 80,00 272.0 179,55 45,00 968,50 2,258 429,00
7,00 80,00 92,00 306,0 199,50 70,00 11 32,00 2,286 464,83
8,00 80,00 94,00 330,0 228,00 120,00 1627,00 4,065 370,91
Molas de tração de arame de aço inoxidável para molas veja DIN 10270-312001·08)
0,20 3,00 3,50 8,60 4,35 0,05 0,99 0,031 30,54
0,40 7,00 8,00 12,70 2,60 0,121 3,251 0,142 22,11
0,63 8,60 9,90 19,90 7,88 0,631 9,861 0,237 38,97
0,80 10,80 12,30 25,1 10,20 0,971 15,67 0,305 48,19
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,411 23,77 0.390 57,40
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,2 11 35,50 0,458 72,73
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 4,351 55,72 1,371 37,48
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,211 56,93 0.623 86,19
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 5,501 84,86 0,779 101,86
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 19,600 366,50 2,593 133,83
" Além das molas citadas, há no comércio molas com diferentes diâmetros externos e comprimentos, para cada dià·
metro de arame.
El ement os d e m áquinas: 5.8 M olas 245
2098
Molas helicoidais, cilíndricas, de pressão veia DIN -~ : ~~~.~~
d Diâmetro do arame
Fn Dm Diâmetro médio das espiras Número t ot al de
v
/
t F2 Curva caracte·
rlstica da mola ºd Diâmetro da espiga espiras
:rn5H_•
;, Número de espiras ativas
Íg Numero total de espiras (extremidades esmerilhadas)
R Constante elastica da mola em N/mm
º·
R1
r' Espessura reduzida para molas de
~
Curso da mola
p+.l
disco com superfície de assento
ho Altura da mola (curso teórico da mola l s s= í · s l
até a posição horizontal)
D, Comprim ento
Altura de montagem da mola de disco
1 ~=i. 10 1
t
IJ..
"'
õ
E
"'
"O
"'
~
o
u..
/
/
V
V
/
l..i
I
I Ss Curso de molas de disco empilhadas
F Força da mola de disco individual
Fs Força das molas de disco empilhadas
Lo Comprimento das molas de disco
em pilhadas sem carga
n Número de molas d e disco na pilha
i Número de molas de disco na coluna
de m olas
.. ..
Pilha de molas
:
Força da mola
IFs= n · FI
Curso da mola
B
Comprimento da mola
Curso da molas -
~=i0 +(n- 1 )· t 1
1
Série A: molas d uras Séri e B: molas meio-duras Série C: molas macias
D, D0 /r • 18; h0!1 • 0,4 0 011• 28; h0 /t • o.75 0 011 • 40; h0 /t • 1,3
Gru-
pos º·
h12 H1 2 Fin s21 Fin s21 Fin ,s21
E 8 4,2
t
0,4
t'
-
'º
0,6
kNli
0,21 0,15
t
0,3
t'
-
'º
0,55
kN 11
0,12 0,19 0,2
t t'
-
'º
0,45
kN 11
0,04 0,19
E 10 5,2 0,5 - 0,75 0,33 0,19 0,4 - 0,7 0,21 0,23 0,25 - 0,55 0,06 0,23
"'"! 14 7,2 0,8 - 1,1 0,81 0,23 0,5 - 0,9 0,28 0,30 0,35 - 0,8 0,12 0,34
16 8,2 0,9 - 1,25 1,00 0,26 0,6 - 1,05 0,41 0,34 0,4 - 0,9 0,16 0,38
:'.. -
20 10,2 1,1 - 1,55 1,53 0,34 0,8 1,35 0,75 0,41 0,5 - 1, 15 0,25 0,49
'õQ. 25 12,2 - - - - - 0,9 - 1,6 0,87 0,53 0,7 - 1,6 0,60 0,68
" 28 14,2 - - - - - 1,0 - 1,8 1, 11 0,60 0,8 - 1,8 0,80 0,75
~ 40 20,4 - - - - - - - - - - 1 - 2,3 1,02 0,98
"
100 51 6 - 8,5 48,0 1,65 3,5 - 6,3 13,1 2,10 2,7 - 6,2 8,61 2,63
~ 125 64 - - - - - 5 - 8,5 30,0 2,63 3,5 - 8 15.4 3,38
rn
curta 6 8 10 12 16 20 25
r i ~'-'~_:_~_·:_~-+-~9~+-~1_:6~--1~~~~~+--:~~~1--~:6_8-+~:~:~~:_:4
U1-L.L.<:::1'1L-l ~-CÍ7._n_6~~-+--4-'-5-+_6_,__1_..__8-+-1_0_._1_2+-15_,__
18_.._2_2_,_2_6+-3_0-'-35_.__
424
1~ 2 3
Rz6;f
3 i' l • longa
~d-_n_6~~-+--4~5-+-6~~
2 7~-8-+-1-0~1-
2 +-15
~-
16
6+-3-0~35-+4-24
18-+2-2~2-
20 25 36 45 56
l--~~~4---l~-l--l-~1--4---l~..l--l-~l--4---l~-l--l---1
d3 7 8 9 10 11 13 15 18 22 26 30 34 39 46
d,
di v=VRz"4 2 2,5
1,5
3
2
4 5
3
d 1 F7 ac~ma 4 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48
Form ato K Buchas de troca rápida para ate 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55
ferramentas de corte à direita
Formato L Buchas intercambiáveis CÍ7_m6 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55 62 70
(dimensões como formato K) curta 12 17 20 25 30 35
/1 m édia 20 28 36 45 56 67
longa 25 36 45 56 67 78
d:i 6,5 8,5 10,5 12,5 15,5 19 23 27 31 36 43 50 57
d, 18 22 26 30 34 39 46 52 59 66 7 4 82 90
dr, 15 18 22 26 30 35 42 46 53 60 68 76 84
ds H7 2,5 3 5 6 8
12 8 10 12 16
a 65° 60º 50° 35° 30º 25°
1,5 2
4,25 6 9 8
is 3 5,5 7
m édia 8 12 16 20 26 32
Is
longa 13 20 25 31 37 43
4 5 6 7 8 9 10 12 14
r, 3 3,5
7 8,5 10,5 12,5
e, 13 16,5 18 20 23,5 26 29,5 32,5 36 41,5 45,5 49 53
Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Formato K,
Dureza 780 + 80 HV 1O d,a 15 mm, d2 = 22 m m,!, c 36mm
248 Elementos d e máquinas: 5.8 Molas
,, 12
j
-- 1
/2
r 3
6
5
7,5
6
9 10
6 9
12
'lr ~
r, 20 40 27 47 44 64 40 60 80 - - -
l
/5 22 42 30 50 48 68 - - - - - -
'
d,
~ """ '""" / 12
16
4,6
6,1
10
12
7
9
4
5
-
-
M6
M8
~ ~
~ .:
20 8,1 15 11 6 8 MlO
25 8,1 18 13 7 8 M12
'
'
d, \ "JRzT5 32 12,1 22 15 7,5 12 M16
Pontos de pressão
~(r) 40 15,6 28 16 8 16 M20
Fo rm at o C Formato l di 16 20 25 32 40 50
com rosca com bucha de pressão
cJ., M4 M5 M6 M8 M10 M12
~ IR~ ~<l
11 7 9 11 14,5 18 21
13 6 7,5 9 12 15 18
S9d,
___ j_j_ ds 4 5 6 8 10 8 10 12 10 12 16 12 16 20
15 11 13 16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28
SQd1
Fo rm ato M Fo rm ato E
ds 4 5 6 8 - 8 10 - 10 12 - 12 16 -
. <•
com furo cônico com bucha roscada 16 9 12 15 15 - 15 15 - 20 20 - 22 22 -
~t
h 15 18 22,5 29 37 46
I~
M at erial: Manípulo esférico d e resina fonólica PF (plástico ter-
S 9d1 mofixo; bucha com rosca de aço (St l à escolha do
Cs<1>d,
fabricante; outros m ateriais conforme com binado.
Cor: Preta
Outros form atos não são mais normalizados.
Elem entos de m áquinas: 5.8 Molas 249
l'lr"-11IJ 111 111J...... 1 11 1 1 11...... riTH':l ll'l:T"1 [ 11 •. ~..... ,__li l l ll J....... l I"..-: J.."1...,. 111 IÍI
M anípulos em cruz voja DIN 6335 (1996-01)
- ~
+
A peça b ruta em metal
B com f uro passante d 4
e com furo cego d4
~
D com fu ro roscado passante d5
E com fu ro roscado cego d5
K21 de material plástico com bucha com rosca els (de metal)
Formato C Formato K L21 de material plástico com pino roscado d5 Ide metal)
9ff ~
J1
-t--t--c:t._H_7
~ Man ipulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A,
d 1 = 50 mm, de alumínio
Fo rm at o A Formato E d1 dz d, h1 hi l>j r, I
32 12 M6 21 20 10 12 20 30
40 14 MB 26 25 13 15 20 30
50 18 M 10 34 32 17 18 25 30
63 20 M 12 42 40 21 22 30 40
Formato L
80 25 M 16 52 50 25 28 30 40
'=3
~ M anipulo estrela DIN 6336 - L 40 x 30: Formato L (material
plástico) d 1 = 40 mm. I = 30 mm
10 6 10 6 9 1,6 6 0,02
18 2.5
12 -
16 8 13 22 3,5 8 12 2 8
20 - 0,04
15 25 5 12 18 2,5 9
25 10
~ Pino DIN 6321- e 20 x 25: Formato e. d 1 = 20 mm, /1 = 25 mm
temperado 53 + 6 HRC ' ' tolerância correspondente do furo: H7
250 Elementos de máquinas: 5.8 Molas
Rasgos T e porcas p ara rasgos T Cf. DIN 650 (1989-10) e 508 (2002-06)
Largura a 8 10 12 14 18 22 28 36 42
Desvios de a - 0,3/-0,5 - 0,3/- 0,6 - 0,4/-0,7
b 14,5 16 19 23 30 37 46 56 68
Desvios de b 1,5/0 +2/0 +3/0 + 4/0
e 7 7 8 9 12 16 20 25 32
Desvios de e + 1/0 +2/0 +3/0
18 21 25 28 36 45 56 7 1 85
15 17 20 23 30 38 48 61 74
Rosca d M6 MB M 10 M12 M16 M20 M24 M30 M36
e 13 15 18 22 28 35 44 54 65
b
10 12 14 16 20 28 36 44 52
k 6 6 7 8 10 14 18 22 26
Classe de tolerância HBpara rasgos d e alinha-
1l
Desvios de k 0/- 0,5 0/- 1
mento e fixação; H 12 para rasgos de fixação Porca OIN 508-Ml Ox 12: d • M10, a - 12 mm
Parafusos para rasgos T veja DIN 787 (2002-06)
a 8
10 12 14 18 22 28 36
de 22 30 35 35 45 55 70 80
b
até 50 60 120 120 150 190 240 300
d, MB M10 M12 M16 M20 M24 M30
a, 13 15 18 22 28 35 44 54
h, 12 14 16 20 24 32 41 50
k 6 6 7 8 10 14 18 22
Comprim. 25. 32, 40. 50, 63, 1 ao. oo.
125. 160. 200. 250, 3 15, 400.
nominais ! 500mm
Parafuso DIN 787 - M 10 x 10 x 100-8.8: d 1 = M10,
a • 10 mm,/= 100 mm, classe de resistência 8.8
Encaixes soltos p ara rasgos T veja DIN 6323 (2003-08)
Fo rm at o A Fo r m at o B FormatoC1---b,~h_5_+-bz~h 6-+Fo_r--i._b:i~+--
m h~1-+-"'--=--1--h~+--
:i h~
' -+-/--t
b, > b2 b , = b2 b1 <b2 ~
~ 12 3,6 20
~ ~~
b, 12 A
R=i 10
12 B 5 28,6 5,5 9 20
'~2 J ~ 1 - 14 12
A 14 5,5 32
- ~ ~ - 18
ITTT ~ Demais me-
21- 20
- 22 9 50,5 18
- 24 40
Uil @=·~m
28 12 61,5
- 36 e
16 76,5
7
- 42 19 90,5
- 30
36
50
-
~
6,4 7,1 12 12 17 11 2.3 2,8 4 9
,_ 8,4
10,5 12
9,6 17
21
17
21
24
30
14,5
18,5
3,2
4
3,5
4,2
5
5
12
15
1
13 14,2 24 24 36 20 4,6 5 6 17
17 19 30 30 44 26 5,3 22 6,2 7
Fo rmato C Format o D Formato G 21 23,2 36 36 50 31 6,3 7,5 8 27
d. = d3 d• > d3 i---=--t-Arru--e~l-a-esf~é-rica-D
~l-
N_63_._1_9___C_1._7_:-Fo-r~m-a-10-C~.d-,- =-17'-m-m-i
'
El ement os de máqu inas: 5.8 M o las 251
Format o A
d, f9 "2 da 11 12 /3
'• Is sw
d, 20 15 M16 x 1,5 40 2 12 58 4 17
~ rà ~ ~· ~~ 25 20
M 16x 1,5
M20 X 1,5
45 2,5 16 68 6 21
t 32 25
M20 X 1,5
56 3 16 79 6 27
~ :2\~
SW M24 x 1,5
-:
G--1?. 1 ., M
~I
i
.....
..::
40 32
M24 x 1,5
M27 X 2 70 4 26 93 12 36
M30 X 2
dJ = M30 X 2
Saída da rosca con forme DIN 76-A 11 Formato C com flange de fi xação em vez de rosca
6,5 ... 20
0,1
0,5
71 80 100
Hss•1 64 : 2 HRC 50: 5 HRC
1
' ' :) Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d 1 = 5,6 mm.
1 /. 71 mm. de aço altamente ligado para trabalho a frio
Placas usinadas para ferramentas de estamparia Cf. DIN ISO 6753- 1 (2000-03)
e dispositivos
Espessura da placa t para dimensão da placa b
fl
I
80 1 100 1 125 1 160 1 200 250 315 400 500 630
160 20,25,32 - - - - - -
L - - - - - -
~
F 1
fabricação
é"l
1 1 1
r 1 i
"' e 1
~----7=-~
e, e 1
80 X 63 50 30 80 19 M20 x 1,5 125 160 50 40 25 65 16 M16 x 1.5 80 125
100 X 63 145 63 95 140
100 X 80 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160 80 19 125
160 X 80 215 - >--- >---
125 X 100 25 180 170 ~ 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160
50 40 90 M24 x 1,5 >--- >---
250 X 100 32 315 180 125 25 180
160 X 125 56 40 90 32 M24 x 1,5 225 180 160 225 180
315 X 125 380
200 X 160 56 50 100 32 M30 x 2 265 200 ~ 56 40 90 32 M24 x 1,5 245 180
315 X 160 63 40 395 220 200 265 190
250 X 200 63 50 100 40 M30 X 2 330 220 250 56 50 100 40 M30 x 2 330 200
315 X 250 395 315 63 395 220
Suporte para est ampos OIN 9812- C 100x80: Suporte para eS1ampos DIN 9812 - O 160: Formato
Formato e. a, X b, = 100 mm X 80 mm D, d = 160 mm
1l Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3 21 Formato D sem rosca; fo rmato DG com rosca d3
Suportes para estampas com colunas centralizadas e Suportes para estampos com colunas dispostas
placa de guia das colunas grossa, formato DF transversalmente além dos cantos, formatos C e CG31
veja DIN 9816 (1981-121 veja DIN 9819 (1981-121
e
1
ui : 1 ' d
~:!--+~,--~, ai (
.ô' d)' .5 H- -'1,~- --r
/
80 50 80 19 125 1680 X 63
10 36 170
135 180 19 75 103
30 80 60
125 X 80 180 215 25 128 l
-
100
125
50 -
90
85
25 -
180
18
155
40 - 125 X 100 l 0 9 5 0 f-40-+-9-0-+-2-5-j 12
235
190 1""7.::-::--o-::c=---f-=-=1--,,,.,+-+-l--t--+,,..,,.;....,,=1---I
148 170 º
~;;nt---i-;n;;~--t-:;:;zi--t--t---i-;.~;-t~25~0~x~10~0'.._j.~3~25:!-'2~5':._J5
2 20
~ 56 ~ 32 ~ 23 11 45 r::::-,__,_1_so_x_12_5'--i_2..:.3~5 28 56 40 90 32 155 183 190
245 158
Y/
máquinas de construção civil,
30 65 mineração, máquinas
agrícolas, esteiras transpona·
OIN 2217, ISO 4183 doras, construção de
DIN 2215, ISO 4184 máqu inas em geral
~
8 ... 18 630 ... 12500 dobro de potência com uma cor·
reia V normal de mesma largura;
40 70 transmissões, máquinas para
madeiras, máquinas de ferra·
DIN 2211, ISO 4183 menta ria, sistemas de ar condi·
DIN 7753, ISO 4184 cionado
Correia V com flancos abanos alongamento reduzido, diãme-
~
4 ... 25 800 ... 3150 tro da polia menor, elevada
resistência térmica de -30 º C
50 70 até +80 ºC.;
acionamento de alternadores
DIN 2211, DIN 2217 veiculares, bombas, sistemas de
DIN 2215, DIN 7753 ar condicionado, transmissões
"w_....,.,,
Correia micro V
DIN 2211, DIN 2217
30 65 de força totalmente regular, altas
cargas de ruptura, para grandes
distâncias entre eixos, máquinas
para fabricação de papel
o
(polyV) 3 ... 17 600 ... 15000 transmissão, operação com
mínima vibração;
60 20 acionamento de alternadores
veiculares, acionamento de
DIN 7867 compressores do ar-condiciona-
DIN 7867 do, pequenas máquinas
OtJ
ruptura muito elevada, flexível;
30 85 variadores de rotação, máquinas
de ferramentaria, m áquinas têx·
DIN 7719 leis, máquinas gráficas, máqui·
DIN 7719 nas agrícolas
boa tra nsmissão de potência para
Correia duplo V
(correia hexagonal) acionamento com diversas polias e
10 ... 25 2000 ... 6900 mudança de sentido de rotação,
~
grau de eficiência 10% mais baixo
30 20 do que a correia V normal;
máquinas agrícolas, máquinas
~ OIN 2217
têxteis, construção de máquinas
DIN 7722. ISO 5289 em geral
Correia sincronizadoras grau de eficiência rt """' 2:. 0,98,
0,7 ... 5,0 100 ... 3620 giro sincronizado, força de pfé.tra-
J
ção reduzida, consequentemente
40 ... 80 0,5 ... 900 menor carga nos mancais;
acionamento de mecanismos de
DIN ISO 5294 precisão, máquinas de escritório,
DIN 7721, DIN ISO 5296 sistemas automotivos, acionamen·
to de fusos CNC
11 Altura de correias (páginas 254, 255) 21 Comprimento de correias 31 Potência transmissível por correia
254 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
~~ ~~
bo largura superior da correia 9,7 12,7 16,3 22
bw largura efetiva 8,5 11 14 19
h Altura da correia 8 10 13 18
hw Distância 2 2,8 3,5 4,8
dwt, Menor o efetivo admissivel 63 90 140 224
b, largura superior do canal 9,7 12.7 16,3 22
e Distância o efetivo até ao o externo 2 2,8 3,5 4,8
1 Menor prof. admissível do canal 11 13,8 17,5 23,8
Diâmetro efetivo cfw = d8 -2 · e e Distância entre canais para canais 12 15 19 25,5
múltiplos
Distância do canal à borda 8 10 12,5 17
Correia V estreita DIN 7753 - XPZ 710:
correia V estreita, perfil de flancos abertos 34º para o efetivo até 80 118 190 315
a
dentados, comprimento esticado 710 mm 38° para o efetivo acima de 80 11 8 190 315
150°
1,12
140°
1,16
130º
1,22
120º
1,28
11 0°
1,37
100º
1.47
90º
Fator operacional <>z
Carga diária de trabalho em horas
Máqui nas acionadas (exemplos)
até 10 acima de 10 até 16 acim a de 16
1,0 1, 1 1,2 Bombas centrífugas, ventiladores. alimentadores de esieira para produtos
1, 1 1,2 1,3 leves, máquinas de ferramentaria, tesouras para chapas, máquinas gráficas
1,2 1,3 1,4 Moinhos. bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têx·
1,3 1,4 1,5 teis e de papel, britadores. misturadores, guinchos, gruas, dragas
Índices de potência para correias V estreitas veja DIN 7753·2 (1976-04)
Correias sincronizadoras
Correias sincronizadoras (correias dentadas) veja DIN 7721· 1 (1989·06)
~
245 98 49 660 66
270 - 54 700 - 70 1320 132
-
·T1'7'iU·~
285 114 720 144 72 1390 139
~ s s ~ 305 - 61 780 156 78 1460 146
330 132 66 840 168 84 1560 156
~ ~\ 11'<\
390 - 78 880 - 88 1610 161
"'~º· 420
455
168
-
84
91
900
920
180
184 92
- 1780
1880
178
188
480 192 96 960 - 96 1960 196
Formatos de dentes não 500 200 100 990 198 - 2250 225
normalizados Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b = 6 mm, passo p = 2,5,
comprimento efetivo 480 mm, endentado simples
GCJc.cr-cJ
Perfil HT Perfil LAHN
Para correias sincronizadoras com endentado duplo é acrescentada a letra D.
11 Comprimentos efetivos de 100 ...3620 mm, em fabricação especial ató 25000 mm
~J~~~
12 9,0 18,2 36,3 19 14,6 29,4 58,6 40 31,3 62,8 125,4
13 9,8 19,8 39,5 20 15.4 31,0 61,8 48 37,7 75,5 150,9
~
1
Largura da polia
Sigla Largura d a correia b
com borda br com borda b'1
4 5.5 8
T2,5 6 7,5 10
10 11,5 14
com bordas
6 7,5 10
~
10 11,5 14
T5
16 17,5 20
25 26,5 29
16 18 21
25 27 30
T10
32 34 37
sem bordas 50 52 55
256 Elem entos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
Número de dentes
z = :!_ = d0 - 2 · m
m m
a= d1+di = m·(Z1+z2)
Distância entre eixos
2 2
p d
Módulo m=-=-
n z
Passo p=rc · m
m Módulo Nº de dentes
p Passo 0 Clrculo primitivo 0 Círculo primitivo d= m· z
e Folga da cabeça d,, d1 ,. d02 0 Circulo da
h Altura do dente cabeça
e = O, 1 · m até 0,3 · m
h, Altura da cabeça d1, d11 , d 12 0 Círculo do pé Folga da cabeça
geralmente e= O, 167 . m
do dente
h1 Altura do pé do dente Altura da cabeça
ha = m
a Distância entre eixos do dente
Exemplo:
Altura do p é do dente ht=m+c
Engrenagem com dentes externos,
m • 2 mm; z • 32; e • O, 167 . m; d • ?; d, • ?; h • ?
d • m . z • 2 mm . 32 • 64 mm
Altura do dente h=2·m+c
d, • d+ 2 · m ~ 64 mm + 2 · 2 mm • 68 mm
h • 2 · m +e= 2 · 2 mm + O, 167 . 2 mm • 4,33 mm Dentes Internos
a= d 2 -d1 = m · (z 2 -z1)
Distância entre eixos
2 2
Exemplo:
Engrenagem com dentes internos, m • 1,5 mm; z . 80;
C• 0,167 · m; d • ?; d,•?; h •?
d • m ·Z• 1,5mm 80 = 120 mm
0
Z· m
0 Círculo primitivo d=m · Z=---"
' cos fJ
d 1t . d
Número de dentes Z=- = - -
m, P,
Nas engrenagens cilindricas de dentes helicoidais, os
dentes evoluem sobre o cor po da roda forma ndo
uma hélice. As ferramentas para confecção de engre-
nagens cil índricas e helicoidais tomam por base o M ódulo norm al mn= Pn = m, · cos{J
11
módulo normal.
Em eixos paralelos ambas engrenagens possuem o
mesmo ângulo de inclinação, mas direções de incli-
nação contrárias, ou seja, uma engrenagem evol ui à Passo normal
di reita a outra à esquerda ( {J1 = -/J2).
Exemplo :
0 Círculo da cabeça
Dentes helicoidais, z • 32; mn • 1,5 mm;
{J = 19,5º; e= O, 167 · m; ffit = ?; d0 • ?;d • ?; h = ?
m, = mn = l.~rrm =1.591mm a= d, +d1
cos {J cos 19. 5" Distância entre eixos
2
d• = d+ 2 · mn = 50,9 mm+ 2 · 1,5 mm • 53,9 m m
d = ffit·Z=1,591mm·32=50,9 mm Altura do dente, altura da abeça e do pé do dente, folga da
cabeça e 0 do círculo do pé são calculados como para engre-
h • 2 · mn + C = 2 · 1,5 mm+ 0,167 · 1,5 mm
• 3,25 mm nagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmulas,
o módulo m é substituído pelo módulo normal mn.
Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série li veja DIN 780-1 o - 2 (1977-05)
Módulo 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,25
Passo 0,628 0,785 0,943 1,257 1,571 1,885 2,199 2,513 2,827 3,142 3,927
Módulo 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 12,0 16,0
Passo 4,712 6,283 7,854 9,425 12,566 15,708 18,850 25,132 31,416 37,699 50,265
Divisão do jogo d e fresas de disco de 8 módulos (até m = 9 mm)11
N• da fresa 2 3 5 6 7 8
Nº do dentes 12 ...13 14 ... 16 17 ... 20 21... 25 26 ... 34 35 ... 54 55 ... 134 135...cremalheir
1l A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é ape-
nas uma forma aproximada da evoluta dos Oancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para
endentaÇóes inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo de fresas de disco com 15 módulos.
258 El em entos de máqu inas: 5.9 Elementos de acionamento
Transmissões
Acionam ento por engrenagens
Transmissão simp les z,, z3, z5 ••. N" de dentes engrenagens Equação de acionament o
n 1, nJ, ns ... Rotações motoras
motora movida
z2 , z., z6 ... Nº d e dentes engrenagens
1 ni · z1 = n2 · z2
n2 , n., n6 ... Rotações movidas
Rotação i nicial Relaçã o de t ransmissão
Rotação fi nal
Relação de transmissão total
i =1= ~=na
Z1 n2 no
i 1, i2 , i3 ... Relações de transmissões individ uais
Exem plo:
i = 25; n 1 = 1500/min; z1 = 3; n2 =7
n2 =~ = 1500/min = 60kni1
i 25
260 Elem entos de máqu ina s: 5.9 Elementos de acionamento
Diagrama de rotações
A determinação do número de rotações n de uma m áqui na-ferramenta em função do diã·
metro d da peça ou da ferram enta e da velocidade de corte Vc selecionada pode ser feita
• por meio de cálculo com auxilio da fór mula ou
• graficamente com o diagrama de rotações.
Diagramas de rotações con têm as rotações de carg a ajustáveis na máquina.
Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a
rotação encontrada pode ser precisamente ajustada.
/
V
/ / /
V
I/ / /
V
,/
V V ,J /V V ,,_,,,,,,,
500 V V V ,/ IV V IV V .V V V
,,
/ / V 1/ I/ / ,/ 1# / / V "'q,C>
400 V V 1/ V / / 1/ / V .... V /
"'~
,
V/ / V
/ / V V/ V/ / ,v
300 V V
V / / V V ,/ I/ A I" V I/ / I/ ,q,C>
220 ,
V / V / ,
V / / V / / / / 1/
V IV V
'~
/ / ,/
200
18o V IV V V V V ,/ 1./ V 1./ / V V V
16o
140
I/
I/
V
/
V /
/
V V
V
,/ :v /
/
V
I/
/
/
V /
1/
V
/
V
,/
V
V
,,"' t
120
/ V/ ,/ / / V / V / V V/ / V/ / V o:,C>
V /V / V V V V / V V
100
V/ V /V V V V / I/ /
V ,/ 1./ V V V V / V / V V 1./ V V V V
90 V / V V V V V
,/ ,/ / / 1/ / 1/ / /
80 V V
70 V 1/ / / V V V / / / / V V V / V V
V v / I/ / V / / / / / / V V/ / V/ / V
-,,." 60 ,
., 50 " V" V
/ ,/ / /
V ,/
1/
/ V ,/
/ /
V V V
/
V / ,/
/ ,/
I/ '/ / 1/ V V
/
1/ V V /
,v V ,v I/ / V / / ,v / V / V V/ / V/ /
~ 30 ,/
V / / V V 1/ V V V , v ,/ V ,v V/ / V
]"' /
vV V V V V V V )/ / V 1/V li V
/ / /
V / V
/ V
~ 20
V
1/ V
1/ /
/ / V V / / V V
/
1./
l/v /
,/
/ V V
,/
V
18 1/ 1/ / V V V / V / / 1/ V ,/ V
16
14
V / V V / / V / ,/ V / 1/ V V / V V V
V V V ,v 1/ / V v / V / V / V V / / V/ / V
12 V V
V V / V / V I/ V V V /V ,/ /1/ 1,/ /
V V / ,/
V
10 ,/ V V V V / V ,/ ,/ V V V V V
9 V / V V V V V
8
'/ V / ,/ 1,/ / ,/ 1/ /
V / / V / V V V / ,/ V / / V V / V
7 , , ,
6
1/ /
/ ,,, / / / / V ,/ / ,
1/ V / I/ / V V /
5
V V / V / // 1,/
/
/
V
V ,/ V V / V V V V V
V V
4 V V / V V / ,/ ,/ V / /
V / V V V V V V I/ / / / V
V V V, / V / / V V / / V /
3
4 5 6 7 8 9 10 15 20 30 40 50 60 80 100 150 200 mm300 400
D1ametrod
··~
• •
-.• I ;.:,,.,
l l 1
adequado para adequado para adequado para
- operação continua com pouco - operação contínua livre de desgaste - operação livre de manutenção
desgaste - pequena perda por atrito ou com pouca manutenção
- altas rotações - permite baixas rotações - com ou sem lubrificante
- altas cargas com impacto
campo de aplicação campo de aplicação campo de aplicação
- mancai mestre ou de biela - suporte de precisão - máqu inas de construção
~caixas de engrenagens -telescópios astronômicos e ante· - aparelhos e componentes
- motores elétricos nas - máquinas de embalagem
- turbinas, compressores - máquinas de ferramentaria - propulsores a jato
- elevadores, máquinas agrícolas - mancai axial para forças elevadas - aparelhos domésticos
11 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético
• --
2.3391 mancai genérico
G·SnSb12Cu6Pb
2.3790
61 10 160 HB
•-- --
boa resposta a cargas de impacto;
turbinas, compressores, máq. elétricas
Ligas d e cobre fundidas e llges de cobre slnterlzadas veja DIN ISO 4382-1 e-2 (1992-1 11
CuPb20Sn5-C
2.1818
60 11 150 HB
•-- •-- • adequado para lubrificação com
água; resistente ao ácido sulfúr ico
- 10 -
"'
UI
15'
~·-·-
w
"' "6
"6 15' "' w 1-·-·- !ij
-e
10
12
12 14 16 12 14 1
14 16 18 14 16 1
16 20 3
18 22 3 10 15 20
15 17 19 21 17 19 1 21 27 3 10 15 20
18 20 22 24 20 22 1 24 30 3 12 20 30
~;1;~ -
,. l i /
todos 20 23 24 26 23 26 1,5 26 32 3 15 20 30
b,js13 chanfros 45° 22 25 26 28 25 28 1,5 28 34 3 15 20 30
' Resulta após a prensagem em b,js13 25 28 30 32 28 31 1,5 32 38 4 20 30 40
classe de tolerãncia HB 30 34 36 38 34 38 2 38 44 4 20 30 40
1,;1asses ae to1eranc1a recomendadas para memaas de 35 39 41 45 39 43 2 45 50 5 30 40 50
montaaem 40 44 48 50 44 48 2 50 58 5 30 40 60
Furo de alojamento 1 H7 Faixa de diâmetros d 1: 6... 200
Eixo 1 e7 ou g7 !dependendo da apli- Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSn8P: formato F,
cação) d, = 22 mm, d2 = 25 mm, b 1 = 30 mm. de CuSnBP
Buchas de metal sinterizado veja DIN 1850·311998-07)
~:,~í2 -
/ /
25 32 30 32 39 3,5 0,8 20 25 30
b,js13 30 38 35 38 46 4 0,8 20 25 30
35 45 41 45 55 5 o.a 25 35 40
b,js13 40 50 46 50 60 5 0,8 30 40 50
todos os chanfros 45º
Faixa de diâmetros d 1: 1...60
Classes de tolerância recomendadas para medidas de
montagem Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 - Sint-B50:
Furo de alojamento H7 I d 1 = 18 mm, d2 = 24 mm, b 1 = 18 mm.
Eixo 1- de bronze sinterizado Sint-850
Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos veja DIN 1850-5 e -611998-07)
Plásticos termorrigidos Comprimentos
d, "2 dj bz R.,..
b,
Formato P Formato R 10 16 20 3 0,3 6 10 -
"9,,.
,
- 12 18 22 3 0,5 10 15 20
1§3
15 21 27 3 0.5 10 15 20
M 18 24 30 3 0,5 12 20 30
15' "6 - --· !ij 20 26 32 3 0,5 15 20 30
-e 22 28 34 3 0.5 15 20 30
25 32 38 4 0,5 20 30 40
44
1Jijs13 "f - 30
35
38
45 50
4
5
0,5
0,8
20
30
30
40
40
50
b,Js13 Faixa de diâmetros d 1 para termorrigidos: 3 ... 250,para
todos os chanfros 45°
termoplásticos: 6 ... 200
Termoplásticos Desvios limites para "2 e d1 das classes de tolerância A e B
Formato S Formato T para buchas de t ermoplásticos
"2 Classe de tolerãn
30~ 'X~:)_O~ Processo
eia resultante
~ ~ de fabri- após prensagem
3
(") de 10 1 15 20 28 35 42
cação
--- !ij até 14 18 25 32 40 55 d,
15'1
...............
15' · { -e A •0,21 +0,2 ..-0,4 +0.6 •0.69 '40,90
injeção 012
~
+0,07 o +0,1 •0.2 .o.2J t-0,30
FOº B vr ~
bih13
Classe de tol erância zb 11 usinagem C11
b, h13 b, h13 Siglas adicionais para buchas de plástico termorrigido
Classes de tol erância recomendadas para medidas de y chanfro de 15º (em vez de 45º)
montagem w rasgos helicoidais no
1 Termorrigido 1 Termoplástico
diâmetro externo d2 canal de alivio em vez de raio R z
Furo de alojamento 1 H7 1 H7 Bucha DIN 1850-520 AW-PA6: Formato S, d 1 =20 mm,
Eixo 1 h7 1 h9 limite de tolerân cia A, b 1 =20 mm, de poliamida 6
Outros tipos normalizados: bucha rolada DIN 1494, bucha de fixação DIN 1498, bucha de sujeição DIN 1499
Elem entos de m áqu inas: 5.1 O Manca is 263
~
f l
A
!Rolamento auto-
compensador
g 1
Rolamento de 1
agulhas
R
olamento de este Rolamento de
ras de contato
B_
rolos cilindricos
1
1 1 Rolamento de
$
Rolamento axial
quatro pontos do aU1ocompensador
1
·I
DIN 630 DIN 617 angular DIN 628 DIN 5412 contato DIN 628 de rolos DIN 728
f ~
j_ B1 li A 101 • IC
J
§1 ; 11_
1
1 1
1
1 li' 1
Denominação Norma 1 Prefixo 1 1 Sigla básica 1 1 Sufixo
1 1 1 1
1 1 1
1
Prefixos Sufixos (seleção)
K Gaiola com elem entos de K Rolam ento com furo cônico
rolagem z Rolamento com tampa num dos lados
L Anel livre 2Z Rolam ento com tam pa nos dois lados
R Anel com elementos d e E Versão reforçada
rolagem
RS Rolamento com vedação num dos lados
s Aço inoxidável
Rolamento com vedação nos dois lados
2RS
P2 Máxima p recisão de medida, forma e giro
-
Exemplo para a d esignação b ásica: 3 o2 08
TTT T
1 1
. -.-
Explicação Estrutura das séries de dimensões Exemplo: rolamento de rolos
Os mapas de dimensões da Série de di mensões 02
DIN 616 têm séries de diâme-
tros nas quais, para cada diã- Índice <j>do
metro nominal d (= diâmetro do furo fu ro D 8
~ ~
do eixo), há associados diver- d
SOS
t ~ 1 07 35 72 17
diâmetros externos e
sér ies de larguras (para rola- li 08
09
40
45
80
85
18
19
mentos radiais! ou 10 50 90 20
séries de alturas (para rola-
mentas axiais).
-o t - ·-· 11
ou1ras dimensóos: ~g i na 267
Elementos de máquinas: 5. 10 Mancais 265
40 42 68 19 7 51208 78 26 10 51308
D 45 47 73 20 7 51209 85 28 10 51309
50 52 78 22 7 51210 95 31 12 51310
dde 8 ... 360mm
Medidas para montagem con forme DIN 5418: 55 57 90 25 9 51211 105 35 13 51311
h 60 62 95 26 9 51212 110 35 13 51312
65 67 100 27 9 51213 115 36 13 51313
Medidas para montagem conforme DIN 5418: 90 160 30 5,5 2 5,5 190 43 3 7 3 18
95 170 32 2,1 6 2,1 6 200 45 3 7 3 7 19
Formato N Formato NU
100 180 34 2,1 6 2,1 6 215 47 3 7 3 7 20
sem borda com borda fixa 105 - 225 49 3 7 3 7 21
110 200 38 2,1 6 2,1 6 240 50 3 7 3 7 22
120 215 40 2,1 6 2,1 6 260 55 3 3 7 24
Rolamentos de rolos
Rolament o de rolos cônicos veja DIN 720 (1979·02) e DIN 5418 (1993-02)
~
~ e. ci, '•• 'b• Sigla
d D B e T d,
d. db
º·
max min min max min min min max max básica
20 47 14 12 15,25 33,2 27 26 40 41 43 2 3 1 1 30204
25 52 15 13 16,25 37,4 31 31 44 46 48 2 2 1 1 30205
30 62 16 14 17,25 44,6 37 36 53 56 57 2 3 1 1 30206
35 72 17 15 18,15 51,8 44 42 62 65 67 3 3 1,5 1,5 30207
40 80 18 16 19.75 57,5 49 47 69 73 74 3 3,5 1,5 1,5 30208
45 85 19 16 20,75 63 54 52 74 78 80 3 4,5 1,5 1,5 30209
a L - - - -1-- 15
"
-
50 90 20 17 21,75 67,9 58 57 79 83 85 3 4,5 1,5 1,5 30210
55 100 21 18 22,75 74,6 64 64 88 91 94 4 4,5 2 1,5 30211
8 60 110 22 19 23.75 81,5 70 69 96 101 103 4 4,5 2 1,5 30212
65 120 23 20 24,75 89 77 74 106 111 113 4 4,5 2 1,5 30213
70 125 24 21 26,25 93,9 81 79 110 116 118 4 5 2 1,5 30214
~
75 130 25 22 27,25 99,2 86 84 115 121 124 4 5 2 1,5 30215
80 140 26 22 28,25 105 91 90 124 130 132 4 6 2,5 2 30216
85 150 28 24 30,5 112 97 95 132 140 141 5 6,5 2,5 2 30217
90 160 30 26 32,5 118 103 100 140 150 150 5 6,5 2,5 2 30218
95 170 32 27 34,5 126 110 107 149 158 159 5 7,5 3 2,5 30219
100 180 34 29 37 133 116 112 157 168 168 5 8 3 2.5 30220
e 105 190 36 30 39 141 122 117 165 178 177 6 9 3 2.5 30221
T 110 200 38 32 41 148 129 122 174 188 187 6 9 3 2.5 30222
120 215 40 34 43,5 161 140 132 187 203 201 6 9,5 3 2,5 30224
rt'l-
max min min max min min min max max básica
$
~
~~~ 35 80 21
40 90 23
18 22,75 54,5
20 25,25 62,5
45
52
44
49
70
77
71
81
74
82
3
3
4,5 2
5 2
1,5 30307
1,5 30308
!!,~
45 100 25 22 27,25 70,1 59 54 86 91 92 3 5 2 1,5 30309
J;:b:: 11
-~
50 110 27 23 29,25 77,2 65 60 95 100 102 4 6 2,5 2 30310
55 120 29 25 31,5 84 71 65 104 110 111 4 6,5 2,5 2 30311
1, ~~ 60 130 31 26 33,5 91,9 77 72 112 118 120 5 7,5 3 2,5 30312
)
65 140 33 28 36 98,6 83 77 122 128 130 5 8 3 2,5 30313
70 150 35 30 38 105 89 82 120 138 140 5 8 3 2,5 30314
/, \ 75 160 37 31 40 112 95 87 139 148 149 5 9 3 2,5 30315
'-- - - -- '--- - - ~
80 170 39 33 42,5 120 102 92 148 158 159 5 9,5 3 2,5 30316
d' -o~ -.! cf a 85 180 41 34 44,5 126 107 99 156 166 167 6 10,5 4 3 30317
" 90 190 43 36 46,5 132 113 104 165 176 176 6 10,5 4 3 30318
95 200 45 38 49,5 139 118 109 172 186 184 6 11,5 4 3 30319
100 215 47 39 51,5 148 127 114 184 201 197 6 12,5 4 3 30320
Nos rolamentos de rolos cônicos. 105 225 49 41 53,5 155 132 119 193 211 206 7 12,5 4 3 30321
a gaiola ult rapassa a superfície 110 240 50 42 54,5 165 141 124 206 226 220 8 12,5 4 3 30322
lateral do anel ex1erno. 120 260 55 46 59,5 178 152 134 221 246 237 8 13,5 4 3 30324
Para que a gaiola não raspe em
o utros componentes precisam Rolamento de rolos cônicos DI N 720 - 30212: rolamento de rolos cônicos
ser mantidas as medidas de mon- da série de rolamentos 302 com tipo de rola mento 3, série de larguras O,
tagem conforme DIN 5418. série de diâmetros 2, índice do furo 12
268 Elem entos de m áqu inas: 5.10 Mancais
. e: · ~
65 90 72 1 2,3 25 NA4913 45 NA6913
70 100 80 1 2,3 30 NA4914 54 NA69 14
"V/p>·-r7h': 75 105 85 1 2,3 30 NA4915 54 NA6915
f 1111- '~- <ii
P'T/ / , , 777:
. e:.
Rolamento de agulhas DIN 617 - NA4909:
~I t
a panir de
ro lamento de agulhas da série de rolamentos
NA6907 com
NA49 com tipo de rolamento NA. série de largu -
'--·- -·- . ras 4, série de diâmetros 9, indice do furo 09
duas carreiras
Porcas com ranhuras para m ancai de rolamento (seleção) veja DIN 981 (1993·02)
d, dz h Sigla d, dz h Sigla
~
M35 X 1,5 52 8 KM7 M95x2 125 17 KM 19
M40 X 1,5 58 9 KM8 MlOOx 2 130 18 KM20
Exemplo de M45 x 1,5 65 10 KM9 M105 x 2 140 18 KM21
montagem: M50 x 1,5 70 11 KM lO M110 x 2 145 19 KM22
M55x 2 75 11 KMll M115 X 2 150 19 KM 23
e
12 25 1 4 2 M81 65 92 1,5 9 4 MB13
15 28 1 5 2 MB2 70 98 1,5 9 5 M814
tr ~ 17 32 1 5 2 MB3 75 104 1,5 9 5 MB15
20 36 1 5 2 MB4 80 112 1,7 11 5 M816
-L
25 42 1,2 6 3 MB5 85 119 1.7 11 5 MB17
momij
5
Medi das para
35 57 1,2 7 4 MB7 95 133 1,7 11 5 MB19
40 62 1,2 7 4 MB8 100 142 1,7 14 M820
+_j
6
b ºº
45 69 1,2 7 4 MB9 105 145 1.7 14 6 MB2 1
50 74 1,2 7 4 MBlO 110 154 1,7 14 6 MB22
55 81 1,5 9 4 MB11 115 159 2 14 6 MB23
Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava com
d 1 de 10...200mm d 1 ~30 mm
Elementos de máquinas: 5.10 Mancais 269
""'ºIB
Espaço para Espaço para
mool@Jl~do•p moo~.:
Med.
nom.
d,
mm
s
d,
d:i
Anel
d,
s
.
b
m
di
n
Rasgo
H13
m
min
n
Med.
nom.
d1
mm
s
1
d;i
.'
d:i
Anel
1 d,
.
s
furo
.
b
m
di
n
Rasgo
H13
m
15 15'
min
n
10 1 9,3 171,8 9,6 1,1 0,6 10 1 10,8 3,3 1,4 10,4 1, 1 0,6
12 1 11 191,8 11,5 1,1 0,8 12 1 13 4,9 1,7 12,5 1,1 0,8
15 1 13,8 22,6
2,2 14,3 1,1 1,1 15 1 16,2 7,2 2 15,7 1,1 1,1
18 1,2 16,5 26,2
2.4 17 1,3 1,5 18 1 19,5 9,4 2,2 19 1,1 1,5
20 1,2 18,5 28,4
2,6 19 1,3 1,5 20 1 21,5 11 ,2 2,3 21 1,1 1,5
22 1,2 20,5 30,8
2,8 21 1,3 1,5 22 1 23,5 13,2 2,5 23 1,1 1,5
25 1,2 23,2 34,2
3 23,9 1,3 1,7 25 1,2 26,9 15,5 2,7 26,2 1,3 1,8
28 1,5 25,9 37,9
3,2 26,6 1,6 2,1 28 1,2 30,1 17,9 2,9 29,4 1,3 2,1
30 1,5 27,9 40,5
3,5 28,6 1,6 2, 1 30 1,2 32,1 19,9 3 31,4 1,3 2,1
32 1,5 29,6 433,6 30,3 1,6 2,6 32 1,2 34,4 20,6 3,2 33,7 1,3 2,6
35 1,5 32,2 46,8
3,9 33 1,6 3 35 1,5 37,8 23,6 3,4 37 1,6 3
38 1,75 35,2 4,2
50,2 36 1,85 3 38 1,5 40,8 26,4 3,7 40 1,6 3
40 1,75 36,5 52,6
4.4 37,5 1,85 3,8 40 1,75 43,5 27,8 3,9 42,5 1,85 3,8
42 1,75 38,5 55,7
4,5 39,5 1,85 3,8 42 1,75 45,5 29,6 4,1 44,5 1,85 3,8
45 1,75 41,5 4,7
59,1 42,5 1,85 3,8 45 1,75 48,5 32 4,3 47,5 1,85 3,8
48 1,75 44,5 62,5
5 45,5 1,85 3,8 48 1,75 51,5 34,5 4,5 50,5 1,85 3,8
50 2,0 45,8 64,5
5,1 47,0 2, 15 4,5 50 2,0 54,2 36,3 4,6 53,0 2,15 4,5
60 2,0 55,8 75,6
5,8 57,0 2,15 4,5 60 2,0 64,2 44,7 5,4 63,0 2,15 4,5
65 2,5 60,8 8 1,4
6,3 62,0 2,65 4,5 65 2,5 69,2 49,0 5,8 68,0 2,65 4,5
70 2,5 65,5 876,6 67,0 2,65 4,5 72 2,5 76,5 55,6 6,4 75,0 2,65 4,5
75 2,5 70,5 92,7
7,0 72,0 2,65 4,5 75 2,5 79,5 58,6 6,6 78,0 2,65 4,5
80 2,5 74,5 98,1
7,4 76,5 2,65 5,3 80 2,5 85,5 62,1 7,0 83,5 2,65 5,3
90 3,0 84,5 108,5
8,2 86,5 3,15 5,3 90 3,0 95,5 71,9 7,6 93,5 3,15 5,3
100 3,0 94,5 120,2
9 96,5 3,15 5,3 100 3,0 105,5 80,6 8,4 103,5 3,15 5,3
Anel de segurança DIN 471 - 40 x 1,75: Anel de segurança DIN 472 - 80 x 2,5:
d 1 • 40 mm, s . 1,75 d 1 = 80 mm, s = 2,5
Classes de tolerância para d2 Classes de tolerância para d2
d 1 emmm 3 ...10 12 ... 22 24 ...100 d 1 em mm 8 ... 22 24 ...100 100 ... 300
d2 h10 h11 h12 d2 Hll H12 H13
1> Versão regular: d de 3 ... 300 mm; versão pesada: d de 15... 100 mm
1 1
f) li
h1 1 sob tensão
a s de...aré
m
min
6 12,3 5,26 0,7 7 ... 9 0,74 + 0,05 1,2
Mod;du p
7 14,3 5,84 0,9 8 ... 11 0,94 ~ 1,5
8 16,3 6,52 1 9 ... 12 1,05 1,8
9 18,8 7,63 1,1 10 ... 14 1,15 2
10 20.4 8,32 1,2 11... 15 1,25 2
P"' 12 23,4 10,45 1,3 13 ... 18 1,35 + 0,08 ....___
o
2,5
montagem: . 15' 15 15 29,4 12,61 1,5 16 ... 24 1,55 3
19 37,6 15,92 1,75 20 ... 31 1,80 3,5
24 44,6 21,88 2 25 ... 38 2,05 4
m n
d2 de 0,8 ... 30 mm Arruela d e segurança DIN 6799 -1 5: eh = 15 mm
270 Elementos de m áquinas: 5.10 Manca is
J v'
com
=
20
30 40
35 -
7 18
52 62 8 37 80 100 110 10 75,5
40 1--+--+---+- --+-+---+-+--+---i
55 - 85 110 120 12 80,5
Ra0,2 até 1--;--t--t-t---f- -+---+--i 8 38,5
35 47 42 55 62 90 110 120 12 85,5
Ra0.8 22 7 19,5 1----+-t- t - - ; - -+---+-;--t-t---f
ou 40 - 60 65 8 41,5 95 120 125 12 90,5
l--+--+---+-1--~45 1---+--+---+----+-+---+--+--+--~
Rz1 até Rz5 35 47 62 - 120 130
25 7 22, 5 !---+----+--< 44,5 100 12 94,5
40 52 48 62 - 125 -
Retentor DIN 3760 - A25 x 40 x 7 - NB: Retentor radial do
a) = cantos arredondados
d1 de 6 ... SOO mm formato A com d 1 : 25 mm, di • 40 mm, b • 7 mm, peça
do elastômero - borracha nitrllica (NB)
Anel de feltro ve ja DIN 5419 (1959 · 09)
Medidas Medidas para Medidas Medidas para
Medidas para montagem: montagem montagem
b ~ d, f
20 30 4 21 31 3 60 76 6,5 61,5 77 5
25 37 5 26 38 4 65 81 6,5 66,5 82 5
N N 30 42 5 31 43 4 70 88 7,5 71,5 89 6
I I 35 47 5 36 48 4 75 93 7,5 76,5 94 6
-r3 ~ 40 52 5 41 53 4 80 99 7,5 81,5 99 6
45 57 5 46 58 4 85 103 7,5 86,5 104 6
50 66 6,5 51 67 5 90 110 9,5 92 111 7
fH13 55 7 1 6,5 56 72 5 100 124 10 102 125 8
d1 de 17 ... lBOmm ~ ~~~~~d~·~cl~r~~r19 MS • 40: anel de feltro com d, • 40 mm,
o• até 5º
,, '2 interna el<1erna
,
r /'-..._ b
h
b h
Óleos lubrificantes
Designação dos óleos lubrificantes veja DIN 51502 (1990-08)
Designação através de letras indicativas Designação através de símbo los
~
PGLP 220
1
!Letras indicativas parai
óleos lubrificantes
TTT
1 Letras. i~dic~tivas 1
ad1c1ona1s
1
1
Classificação de
viscosidade ISO
1
0 o
o
Letras
Topo do lubrificante e propriedades Norma Aplicação
indicativas
Óleos m inerais
Lubrificação forçada e circulante para tempera-
AN Óleo lubrificante normal sem aditivos DIN 51501
luras do óleo até 50º
Lubrificação manual, constante e por imersão,
Óleo lubrificante con tendo betume
B DIN 51513 predominantemente para pontos de lubrificação
com alta aderência
abertos
Óleo para lubrificação circulante, Mancais de deslizamento, rolamentos,
e sem aditivos
DIN 51517
transmissões
Óleo para pista de deslizamento com DIN 8659 Em operação de atrito misto para pistas de desli
CG T2
redutores de desgaste zamento e de guia
Fluidos sint éticos
Óleo à base de éster com pouca altera- Pontos de m ancais com alterações extremas
E
ção de viscosidade
- de temperatura
Óleo à base de poliglicol com elevada Pontos de mancais com condições frequentes
PG
resistência ao envelhecimento
- de atrito misto
Óleo à base de silicone elevada resis- Pontos de mancais com temperaturas extrema-
SI
tência ao envelhecimento
- mente altas e baixas. forte repelente de água
F para lubrificantes com adição de lubrificantes sólidos. p.ex.. grafita, bissulfeto de molibdénio
para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anticorrosão e/ou da resistência
L
ao envelhecimento
p para lubrificantes com agentes aditivos para redução de atrito e desgaste em setores de atrito misto
e/ou para elevação da capacidade de carga
Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes industriais veja DIN 51519 (1998-08)
Viscosidade cinética Viscosidade cinética Viscosidade cinética
Classe de Classe d e Classe d e
em mm 2 /sa em mm2/sa em mm 2/sa
viscosidade viscosidade viscosidade
2o• c 40ºC 5o•c 20ºC 40ºC 5o· c 20ºC 40ºC 50ºC
ISOVG 2 3,3 2,2 1,3 ISOVG 22 - 22 15 ISOVG 220 - 220 130
ISOVG 3 5 3,2 2,7 ISOVG 32 - 32 20 ISOVG 320 - 320 180
ISOVG 5 8 4,6 3,7 ISOVG 46 - 46 30 ISOVG 460 - 460 250
ISOVG 7 13 6,8 5,2 ISOVG 68 - 68 40 ISOVG 680 - 680 360
ISOVG 10 21 10 7 ISO VG 100 - 100 60 ISOVG 1000 - 1000 510
ISOVG 15 34 15 11 ISO VG 150 - 150 90 ISOVG 1500 - 1500 740
272 Elementos de máquinas: 5.10 Mancais
6 o
KSl3R-10
TT IT
1 1 1
o
1 Letras
indicativas
para graxas
11 Letras
indicat ivas
adicionais
1rndee ~1 1
para
de viscosidade
consistência
ou Letra
. .
adocoonal
11 d~
j d'_ice
a ocoona 1
1 Graxa à base de Graxa à base de
óleo mineral óleo de silicone
~ Graxa DIN 51517 - K3N -20: graxa para mancais de deslizamento e de rolamento (K) à base de óleo mineral,
(Classe NGLI 3) (3), temperatura superior +140ºC (N), temperatura inferior para uso - 20ºC (-20)
Graxa DIN 51517 - KSl3 R- 10: graxa para m ancais de deslizamento e de rolam ento (K) à b ase de silicone (SI),
(Classe NGLI 3) (3), temperatura superior para uso+ 180ºC IR), temperatura inferior para uso - 10ºC (- 10)
Graxas
Letras Letras
Aplicação I aditivos Aplicação
indfcativas indicativas
Geral: mancais de deslizamento, mancais
K G Caixas de engrenagens fechadas
de rolamentos. superfícies de deslizamento
Como K, porém, com aditivos para redução Caixas de engrenagens abertas
KP OG
do atrito (l ubrificante aderente sem betume)
Como K, porém, com adição de lubrifican· Para mancais de deslizamento e vedações
KF M
tes sól idos (pequenas sol icitações)
000 445 ... 475 (mu ito macia) 1 310 ... 340 4 175 ... 205
00 400 ... 430 2 265 ... 295 5 130 ...160
o 355 ... 385 3 220 ... 250 6 85... 115 (muito consistente,
11 Às letras adicionais pode ser anexado o valor numérico para a temperatura inferior de uso, p.cx., -20 para -20ºC.
21 Graus de avaliação para o comportam ento em rela ção à água, veja DIN 51807-1:
O: nenhuma alteração; 1: leve alteração; 2: alteração moderada; 3: forte alteração
Lubrificantes sólidos
Temperatura
Lubrificante Sigla Aplicação
de utilização
Em pó ou pasta e como aditivo para óleos l ubrificantes e graxas•
Grafita c - 18 . . +450°
não em oxigênio, nitrogênio e vácuo
Bissul feto de - 180 ... + 400º Em pasta isenta d e óleo mineral, verniz d eslizante ou aditivo para óleos
MoS2
rioli bdênio lu brificantes e graxas, adequado para pressões superficiais extremas
Politetraflu o- Em pó adicionado a verni zes deslizantes e graxas sintéticas e como material
PTFE -250 ... +260º
retileno para mancais, coeficiente de atrito extremamente baixo 11 e 0,04 a 0,09
Índice 273
6 Técnicas de fabricação
Ponto de 6.1 Gerenciamento da qualidade
inflexão Normas, termos......... . .... .. .............27 4
Planejamento e controle da qualidade . . ... . . .. .276
Ava liação estatística . ..... .... .... ...... .... . 277
Controle estatístico do processo ............. . .279
Capacidade do processo .....................281
6.4 Erosão
Dados de corte ........... • .........•.........313
Processos . .. ................ ... ...... . . ... . .314
6.6 Conformação
Conformação por dobra....... .. ..... . . . . .... 318
Re pu xo profundo ... .... ..... . . .. ............320
Normas para gestão da qualidade veja DIN EN ISO 9000, 9001 , 9004 (2000· 12)
Requisitos
A organ ização precisa:
reconhecer todos os processos necessários para o SGQ sua aplicação na organização,
estabelecer a seq uência e a interação desses processos.
determinar critérios e métodos para garantir a execução e o controle desses processos,
garantir a disponibilidade de recu rsos e inform ações para esses processos.
m onitorar, medir e analisar esses processos,
tomar as medidas necessárias para o aperfeiçoamento con tinuo desses processos.
preencher os requisitos com a documentação do SGQ e
obedecer às determinações para o controle dos documentos.
Característica Propriedade especifica de um produto ou processo que, devido aos requisitos de qualidade
de qualidade exigidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade.
Características quantitativas (variável):
características discretas (valor contado), p.ex., número de furos, número de peças
características continuas (valor medido), p.ex., comprimento, posição, massa
Características qualitativas:
características ordinais (com relação à ordem), p.ex., azul-claro - azul- azul-escuro
características nominais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim , azul - amarelo
Propriedade especifica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um requisito
Defeito ou Erro Não preenchimento de uma exigência estabelecida, p.ex., a não observação de uma tole·
rãncia dimensional ou de uma qualidade de superfície.
Retrabalho Ações realizadas num produto defeituoso para que ele p reencha os requisi tos.
Term os relacion ados ao processo e ao produto
Organização Grupo de pessoas e instalações com uma estrutura de responsabilidades, atr ibuições e
relacionamentos.
Cliente Organização ou pessoa que recebe um p roduto do fornecedor.
Fornecedor Organização ou pessoa que coloca um produto à disposição de um cliente.
Termos relacionados à g estão
Sistema de gerencia- Organização e estruturas organizacionais, procedimentos e processos de uma empresa,
mento da qualidade necessários para por em prática a gestão da qualidade.
Gest ão da Todas as atividades coordenadas para gerir e comandar uma organização e que estão rela-
qualídade cionadas com a qualidade por:
• Definição da política da qualidade • Condução da qualidade
• Definição de objetivos e metas da qualidade • Garantia da qualidade
• Planejamento da qualidade • Aperfeiçoamento da qualidade
Planejamento da Atividades direcionadas para a definição dos objetivos e das metas de qualidade e dos processos de
qualidade execução necessários, bem como dos respectivos recursos para o alcance desses objetivos e metas.
Controle da qualidade Atividades de trabalho e técnicas para, apesar das inevitáveis oscilações da qualidade,
satisfazer permanentemente os requisitos. Inclui essencialmente o monitoramento do
processo e a eliminação de pontos fracos.
Garantia da qualidade Execução e documentação exigida de todas as atividades no âmbito do SGQ, com o obje-
tivo de adquirir con fiança dentro da empresa e perante os clientes de que os requisitos de
qualidade estão sendo preenchidos.
Aperfeiçoamento Ações desenv olv idas na totalidade da organ ização para aumentar a capacidade de satisfa-
da qualídade zer os requisi tos de qualidade.
Manual do SGQ Documento que descreve a polít ica de qualidade e o sistema de gestão da qualidade de
uma organização.
276 Técnica de fa bricação: 6. 1 Gerenciamento da qualidad e
Termos Explicações
Insp eção da qualídade Constatar até q ue ponto um a u nidade preenche os requisitos de qualid ade ex ig idos.
Plano de inspeção, Prescrição e descrição do ti po e abrangência das inspeções, p. ex., mei o de inspeção,
Instru ção de inspeção frequência de inspeção, inspetor, local da inspeção.
Inspeção integral Inspeção de todas as características de qualidade estabelecidas para uma peça, p. ex.,
verificação completa de uma única peça usinada em relação a todos os requisitos.
Inspeção 1OOo/o Inspeção de toda s as unidades de um lote de i nspeção, p. ex., i nspeção vi sual de
todas as peças fornecidas.
Inspeção estallstica Inspeção da qual idade com auxílio de métodos estatísticos, p. ex., avaliação de um
(inspeção por amostragem) grande número de peças usinadas por intermédio de u ma amostragem dessas peças.
Lote de inspeção Totalidade das unidades tomadas em consideração, p. ex .. uma produção de 5000
(inspeção por amostragem) peças usinadas semelhantes
Amostra Uma ou mais unid ades q ue são coletadas d e um un iverso ou de uma fração do uni-
verso, p. ex., 50 pecas de uma produção diária de 400 peças
Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito)
Probabilidade de um componente defeituoso dentro de um determinado número de componentes.
P Probabilidade em % m Totalidade dos componentes
g Número de componentes defeituosos
Exemplo: Probabilidade
Numa caixa encontram-sem = 400 peças u sinadas sendo que g = 10 peças apre·
sentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, qual é a probabilidade p =!!..._ . 100 %
Pde que essa peça seja defeituosa? m
Avaliação estatística
Avaliação estatistica de caracterlsticas continuas veja OIN 53804-1 (2002-04)
Apresentação dos dados de inspeção Exemplo
Tamanho da amostra: 40 peças
Lista original Caracterlstica inspecionada: diâmetro do componente d = 8 0,05 m m
A l ista original e a documentação
de todos os valores observados Diâmetro medido do componente d em mm
provenientes do lote de inspeção Peça 1- 10 7.98 7.96 7.99 8.01 8.02 7.96 8.03 7.99 7.99 8.01
ou de uma amostra, na sequência Peça 11- 20 7.96 7.99 8.00 8.02 8.02 7.99 8.02 8.00 8.0 1 8.01
em que foram sendo obtidos.
Peça 21- 30 7.99 8.05 8.03 8.00 8.03 7.99 7.98 7.99 8.01 8.02
Peça 31- 40 8.02 8.01 8.05 7.94 7.98 8.00 8.01 8.01 8.02 8.00
List a tracejada Número de classes
Nº da Valor medídc
Lista tracejada "J
"1
A lista tracejada permite uma apre- classe ~ < em %
sentação concisa dos valores observa- 1 7.94 7.96 1 1 2.5 1 k= Fn 1
dos e uma distribuição em classes (fai-
xas) com amplitude determinada. 2 7.96 7.98 Ili 3 7.5 Amplitude da classe
n Número de valores individuais 3 7.98 8.00 Jlll ll!t 1 11 27.5
R
k Número de classes 4 8.00 8.02 Jlll ll!t Ili 13 32.5 w =-
k
w Amplitude da classe 5 8.02 8.04 Jlll ll!t 10 25 1 1
R Amplitude (página 278) 6 8.04 8.06 li 2 5 Frequência relativa
"i Frequência absoluta
Frequência relativa em % c = Fn = fiõ = 6,3 ~ 6 Ir = 40 100
n,
h;
R 0. 11 mm h= - · 100 % 1
i =- = - - - =0.018 mm = 0.02 mm ' n
e 6
Histograma
o histograma e um diagrama de bar-
ras para visualização e apresent ação t
Áíl1
dos valores individuais. "' e:-
"ü
e ro
•Ql
:::i -
O"
Q)"'
~.o
5
o :11
u.."' 1
7,94 7,96 7,9 8 8,0 0 8,02 8,04 mm 8,08
Diâmetro do componen te d -
+
1
5
10
20 '#.
muladas resultar aproximadamente
numa reta, então pode-se concluir que "'"'
"O 70 30 E
/
-
Q)
há uma distribuição normal dos valo· "' 60-
:; /
40
res individuais, o que significa que se E x 50 - -r--- - r---r- 50 l.Ç
pode continuar a avaliação conforme :::i
(.) 40 60 1
/ o
DIN 53804-1 (página 278). "' 30 70 o
Nesse caso pode-se adicionalmente ob·
"'"'>
-~
20
/.,,
/ - s
'-
80
::::
ter valores característicos da amostra.
Exemplo de leitura:
~
"'"'
10
5
/
/
90
95 l
~
"ü
x
M édia aritmética (para F; = 50%) e ..,,
e
)
d esvio padrão s (como diferen ça entre :::i 1 99
O" A
Fj 50% e Fj 84, 13% , onde 0 ,6% 99,5
~
~ ~
u..
84 ,13 % =(5o + 2
6 8 26
)%): 0,1 >--
tj l,003 99,9
X• 8.003 mm; s = 0.02 mm 0,05 99,95
7,94 7,96 7,98 8,00 8 ,02 8 ,04 mm 8 ,08
Percentagem esperada de peças com
defeito no lote total:
0,6% de peças mu ito finas
Diâmetro do componen te d
-
3% de peças muito grossas UGV limite inferio r; OGW l imite superior
278 Técnicas de fabricação: 6.1 Gerencia mento d a qualidad e
Distribuição normal
Distribuição normal de Gauss
Fichas de controle do processo servem para monitorar Fichas de controle da qualidade para acei tação/rejeição
um processo quanto a alterações em relação a um valor servem para monitoram ento de um processo em
especificado ou a um valor anterior do processo. Os relação aos valores especificados (medidas limites). Os
limites de intervenção e alerta são estimados a partir da limites de intervenção são calculados a partir dos li-
análise de um lote ou de diversas amostras anteriores. mites de tolerância.
No caso, avaliam-se os valores indivi duais medidos.
não a dispersão deles.
Fichas de controle do processo para características quantitativas (fichas de controle Shewhart)11
Ficha de valores originais Limites de controle Exemplo: 5 valores individuai s por amostra
,
Exemplo: Exemplo:
o
1J
n=5
X1
60min.
4,98 4,96 5,03 4,97
' Tamanho da amostra:
o
.'2
n=5
X1
Intervalo de con trole:
60 min.
4,98 4,96 5,03 4,97
'õ X2 4,97 4,99 5,01 4,96 1J X2 4,97 4,99 5,01 4,96
., E ., E
X3 4,99 5,03 5,02 5,01 § E X3 4,99 5,03 5,02 5,0 1
§E
o X4 5,01 4,99 4,99 4,99 o X4 5,01 4,99 4,99 4,99
e;; e;;
> X5 5,01 5,00 4,98 5,02 > X5 5.01 5.00 4.98 5.02
Ix 24.96 24,97 25,03 24,95 X 4,992 4,994 5,006 4,990
x
4,99 4,99 5 01 4,99 \ s 0,018 0,025 0,021 0,025
R 0,04 0,07 0,05 0,06 \ 5,02 OEG '
5,04 E OWG
E 5,02
OEG '
Ov~ • ..,"'"'
'õ
E
5,01
5,00 - --+-
! ~- ...... -- M - -
"'"'
i)
..,
E 5,00
E
2 Q) 4,98
-- - -· M 2 )(
E
Q)
4,99
4,98 UEG
-
1)(
4,96 UEG (/) 0,026
,, OEG
o
OEG 0,024 OWG
-. ,,,
0,08
-o'"'
., E
~E 0,06
'ã. E 0,04
E ., 0.02
...... :
0~ 10
.
>
"'oa. 0,022
0,020 I
..,,
I
~ ~
1##wffl~EG
2/3 de todos os valores estão na con tinuar sendo conduzido sem
faixa :1o desvio padrão s e todos os intervenção.
valores estão dentro dos l imites
de intervenção.
:z'_b~6i- ~EG
RUN lem sequência) Desgaste da ferramenta, outros materiais,
7 ou mais valores subsequentes ferramenta nova. pessoal novo;
estão de um dos lados da média. -+ Intensificar a observação do pessoal
UEG
~- OEG
-------,...... Tendência Desgaste na ferramenta, dispositivo ou
Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos) veja OIN ISO 2859-1 12004-01)
Trata-se de um teste de aceitação por amostragem no qual são verificados atr ibutos e, com base nas unidades
defeituosas ou nos defeitos nas amostras individuais, é determinada a aceitabilidade do loto sob análise.
A p roporção de unidades defeitu osas ou o número de defeituosas em cada cem unidades do lote é expressa por
meio do nível de qualidade. O nível de qual idade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes
apresentados continuamente, nos quais, na maioria dos casos, esse nível é aceito pelo cliente. As instruções de
amostragem estão compiladas em tabela guia.
'''''"';º ~
50 2 A'"'" •"'mofro
m aior ou '"""';.do
igual oo tamanho ' ' lote,
omowogom ''"' "''"'·
realizar inspeção 100% .So o "m""' ' ' omoou o '"
Segundo número: Número para aceitação • número d e unidades d efeituosas toleradas
Primeiro número: Taman ho da amostra • número de peças a serem inspecionadas
Técn icas de fa bri cação: 6.1 Gere nciamento da qua lidade 281
JI"-~
nimo afastada dos l imites de tolerância por
t volta da grandeza 3 a. p rovada se
xi5í C01 2; 1,33e
A capacidade do processo é uma avaliação do • Cmk 2: 1,0.
processo de fabricação, se esse, com suas
, oscilações normais, é capaz de preencher os
UGW µ OGW requisitos especificados com grau de probabili·
Valor da característica - Índice de capacidade do
dade suficiente.
orocesso
LLV t.krit menor distância entre a
limite inferior
m édia e os limites de
T
ULV limite superior CP = - -
A
tolerância 6 -â
o desvio padrão estimado Cm, Cmk índice de capacidade da
A
µ m édia estimada máquina e - t.krít
pk - 3 ' â
C0 • C0 k indice de capacidade do
Exemp lo: processo Geralmente a capacidade
Análise de capacidade da máqui na para a medida de fabricação 80 :!: 0,05: do processo é tida como
Valores da produção preliminar o • 0,012 mm;~' = 79,99 mm comprovada se
C., 2: 1,33e
C,,,=_I_ - O, l rrm =l ,38S;C,,._ =t.krit = 0,04mm =l,ll
6 ·â 6·0,012mm 3 -â 3 ·0,012mm • Cpk 2: 1,0.
Fichas de controle para características qualitativas veja DGO 16-33 (1990}; DGO 11-19 (1994)
Ficha de apuração de defeitos Exemplo:
Tempo do pedido11
Classificação dos tipos de tempos para o ser humano (trabalhador)
empo d e recup~raçãoJ
r na preparaçao
lrer • Z • lrg/100%
Tempo adicional d e
1-- - - - - - - - l ---4
1
l
Tempo de
preparação
Ir • l,g + Iro<+ flV
preparação [L--------...J
~1i- 1 llV :
1
em_po_de_a_tividade_
. --~ z · lrg/100%
Tempo da ?rdem 1
1 1
' • '•b + '"
Tempo d e espera
Tempo básico
tg • t, + lw
1
r H de serviço
T= tr + la
r lw
1
Tempo de recuperação 1
ler . z . tg/100% r H Tempo por
unidade
~ Tempo
de execução
-
.__
r. _. _r..:;9_+_r_v_+_1_
•r_. t8 :11 m· 10
Tempo adicional
1 funcional r,
Tempo adicional J_
lv • Z • lg/100% 1
Tempo adicional
r pessoal lp
z • percentagem do respectivo tempo básico
Símbolo Denominação Explicação com exemp los
T Tempo da ordem Tempo especificado para a fabricação de um lote ou execução de uma ordem de
de servico service
Ir Tempode Preparação para a realização de uma ordem de servi ço completa
preparação • tempo de preparação 1,0 -> ajustar a m áquina
• tempo de rec. na -> tempo de recuperação após mudança estafante
preparação lrer
• tempo adicional de -> eliminar pequenas panes na máquina
preparação rlV
10 Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote (sem a preparação)
ler Tem po de
Recuperação do ser hum ano para reduzir a fadiga do trabalho (m inipausa)
recuperação
Tempo básico de
preparação MP 1
trgB
1 1 Tempo d e
f-
preparação MP -
1 Tempo adicional de 1 t,s = t'lle + t"'e
preparação MP
t"'e = z · l'lle/100% 1
ITempo principal~
Ih • 11b + ltu
~
Tempo de
ocupação
~ Tempo básico MP
1 1
~ Tba = 1,a + las
1
198
~
~ ~
Tempo • th + " + b Tempo MP para Tempo de
secundário cada unidade execução MP
l n • lnb + l nu tee • t9B + lvs 108 = m · r08
Tempo ~~iciona l ~
1
1
l ve = z · lge/100%
rempo improdutiv
tb
z = percentagem do respectivo tem po básico
Símbolo Denominação Explicação com exemplos
Tbe Tempo de ocupação Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabri-
cação de um lote ou execução de uma ordem de serviço
t,9 Tempo de preparaçãc Preparação do meio de produção para a realização de um pedido completo
do meio de produção tempo básico de preparação MP t,9 a -> fixação do dispositivo na
máquina
• tempo adicional de preparação t"' 8 -> otimização do programa CNC
lae Tempo de execução Tempo especificado para trabalhos de execução de um lote (sem a preparação)
lva Tempo adicional do Tempos nos quais o meio de produção não é utilizado ou é utilizado adicionalmente;
meio de produção queda de energia, trabalhos de reparação não planejados.
Ih Tempo principal Tempos nos quais o objeto do trabalho é processado de acordo com o planejado
• tempos influenciáveis 1,b -> fu rar manualmente
• tempos não influenciáveis ltu -> sequência de execução de u m programa CNC
ln Tempo secundário O meio de produção é preparado. carregado ou descarregado para o uso principal
• tempos influenciáveis lnb -> fixar ferramenta manualmente
• tempos não influenciáveis tnu-> troca automática de ferra m enta
Exemplo: Fresar a superfície de apoio de 20 placas de base numa fresadora verti cal
Tempos de preparação: min Tempos de execução: min
Ler pedido e desenho = 4,54 Fresar /;. tempo principal Ih = 3,52
Providenciar e devolver a fresa axial = 3,65 Prender a peça !à tempo secundário ln = 4,00
Prender e soltar a fresa = 3,10 Transportar a peça !à tempo im produtivo l b = 1,20
Ajustar a máquina = 2,84 Tempo básico do m. p. t90 = 111 + 111 + lb = 8,72
l empo bãs1co de preparaçao da máqu ina r,98 =14,13 Tempo adicional dom. p. lve = 10% de t9 e = 0,87
Tempo adicional dom. p. 1"'8 = 10% de lms = 1,41
Tempo do m. p. para cada unidade C.a = lge + fve = 9,59
Tempo de preparação do m .p. t,e = t,9 e + trve = 15,54 Tempo de execução do m. p. 1 = m x t..e = 191,80
08
Tempo de ocupação Tbe = t,98 + t rve • 16 min + 192 m in = 208 min (= 3,47 h)
Cálculo de custos
Cálculo simples (exemplo numérico)
Custos diretos (C0) 11 Custos indiretos (Cl)11
podem ser atribuidos não podem ser atribuídos adicional em p ercentagem dos
diretamente a um produto diretamente a um produto custos de mão de obra
Tipos Custos m atéria- s 80.000,00 Amortizações s 50.000,00 $ 220.000,00 . 100%
- 183.33%
de p rima Salários (inclusive prõ- $ 80.000,00 s 120.000.00
cutos 11 labore)
Custos m ão d e s 120.000,00
J uros s 40.000,00 Cada hora de mão de obra
obra inclui um adicional arredondad c
Outros custos s 50.000,00 de 185% para que os custos
I Custos indiretos s 220.000,00 indiretos sejam cobertos.
Cálculo Horas de trabalho = 10000 Custos mão de obra/h = s 12.00 Custo matéria-prima $ 124,75
dos de um pedido
Cálcu lo da tarifa horária = 12.00 + 1,85· 12,00 = S 34,20/h
custos
(aplicado no cálculo do operário; pró-labore = lucro)
Tempo de trabalho s
171 ,00
5 h X 34 20/h
11 Os custos precisam ser apurados periodicamente para cada empresa. Preço sem impostos $ 295,75
Custos d e m at éria-prima
+
r- 1Custos diretos da matéria-prima 1
1
Custos de aquisição
+ 1
Custos d e projeto
Salár ios e outros
+
Custos diretos de fabricação Custos indiretos da m at éria-prima
Custos de dispositivos
Mão de obra de fabricação que em o/o dos custos di reto da matéria-
Dispositivo de furar, mol des de
podem ser atribuídos a prima, p .ex.. custos com compras,
fundição
u m produto custos de armazenamento e outros
+ ! +
Custos indiretos de fabricação 11 Ferram entas especiais
Custos do m aquinário --1 Custos de m at éria-prima
1 Broca especial
+
Amortização, juros, custos do
recinto, energia e manutenção 11 Se não for calculado o valor
Trabalho de terceiros
da hora-máquina. esse será tratamento térmico
Custos indiretos residuais
em% da mão de obra de incluido nos custos indiretos,
elevando a taxa adicional. l
fabricação, p.ex., custos sociais,
As taxas adicionais indiretas Custos extras dir etos
recintos, materiais de da fa bricação
consumo e outros. são retiradas da planilha de
cálculo operacional IPCO).
l
Custos de fabricação
+
Custos e>Ctras diretos
da fabricação
l
Custos de m anufatura Exemplo:
+ Custos diretos da matéria-prima s 1 255,00
Custos indiretos de 1 Custos indiretos da matéria-pr ima 5% s 61,25
administração e comercialização Mão de obra de fabricação 10 h x 15,00/h s 150,00
em o/o dos custos de manufatura Custos do maqu inár io 8 h x 30,00/h s 240,00
l Custos indiretos residuais 200% da mão s 300,00
Custos d e produção de obra de fabricação
+ Ferramentas especiais s 125,00
Lucro
Custos d e manufatura s 2 101,25
em % dos cust os de produção
Custos indiretos de administração e comercialização
1 12% dos custos de manufatura s 252,15
Preço bruto
+
Custos d e produção s 2 353,40
Adicional de lucro 10% dos custos de produção s 235,34
Comissões. descontos, abatiment,
em % do preço de venda Preço bruto s 2 588,74
l Comissões 5% do preço de venda s 136,25
Pr eço de venda sem impostos Preço de venda sem impostos s 2 724,99
Técnicas de fabri cação: 6.2 Pl anejam ento da produ ção 285
Uma taxa média de custos de fabricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos de máquinas
que devem ser imputados a um produto. O cálculo é distorcido.
Se subtrairmos os custos de máquina dos custos indiretos de fabricação e os calcularmos pelas horas que a
máquina foi ocupada, teremos então o valor hora-máquina.
Máquina-ferramenta:
Valor de aquisição 160.000,- € Vida útil 10 anos J uros calculados 8%
Consumo de energia 8 kWh Custo por kWh 0, 15 € Taxa básica 20,- €/mês
Custos do recinto 10,- € x mês Área requerida 15 m2 Manutenção 8.000,- €/ano
Manutenção adicional 5 E/h Ocupação normal Ocupação efetiva 80%
TRT = 1200 h/ ano (100%)
Valor da hora-máqui na para ocupação normal e para uma ocupação de 80%?
G= 08- Cr
Custos variáveis (C,.)21 Custos fixos !Ctl Contribuição marginal bruta (08
dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida 08 = E/peça - Oi/peça
Custos de material 30,00 E/peça Amortizações S 50.000,00
"'o S 80.000,00
O faturamento de 110,-E/peça
"O "' Custo mão de obra 20,00 E/peça Salários precisa cobrir primeiro todos
:3B Custo de energia 10,00 E/peça Juros s 40.000,00 os custos variáveis. O restante
"'"'
~"
s 30.000,00 contribui para cobrir os custos
""
;;;
z
Outros C1
fixos totais e produz o lucro.
I custos variáveis 60.00 E/peca I custos fixos $ 200.000,00
"'o Nú mero de Contribuição marginal
;;; peças produzidas 5000 peças 110,00 E - 60,00 E = 50,00 E/peça
"""'o Contribuição margi nal bruta total 5000 peças x 50,00 E/peça = 250.000,00 E Limiar de lucro
"O I custos fixos 200.000,00 E
o
"3 Lucro 50.000,00 E Gs=--l1~_
08 /peça
u
"
:;;; Limiar de lucro G, - ___fL__ • 200.000,00 E = 4000 peças
08/peça 50,00 E/peça
t 800000
e Limiar Rendiv.~
...
400000
Limiar
Contribuição
marginal
e ~brutav 0
o
9 600000 ~
e lucro (Gs) / \,'>e;
'"'
.~
5 ái / Custos
"
g~ 400000 - / i totais
.D
·;:: 200000 -
€
Custos i:náquina 1
=47!il00,-€
!
1
! ~áquina 1
V~
g 400000 ~
;c:==m~,,,_,=.
;:::::2~:t:;6'.i•Jz.;::;
Máquma 2
100.000,- E/ano+ 75,- E/peça x 5000 peças = 475.000.- E .S
Máq uina 2: Ct2 • 200.000,- E/ano; C,. 2 • 50,- E/peça ·~""'
200.000,- E/ano+ 50,- E/peça x 5000 peças • 450.000,- E
Custos máquina 1 > custos máquina 2
E J
Cilindro maciço
sem fase com fase sem fase com fase Cilindro oco
(peça saliente) L(peça sahent
L L L
L
I
d -di
L = I+ 10 + lu L = 1+ /8 L -_d-d1 I
- 2- +ª L= 2 - + 1, + lu
n= ~
TC · d
11 O emprego do diâmetro médio dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso. fica garantido que para os
diâmetros pequenos (setor interno) ainda haja condições de corte aceitáveis.
Exemplo:
Tornear cilíndrico sem fase,/ • 1240 mm; L = /+ / 0 + /0 • 1240 mm+ 2 mm+ 2 mm = 1244 m m
10 lu • 2 mm; f = 0,6 mm; Vc • 120 m/min;
• V 120 m 1
; . 2: d= 160 mm; n =....:.L=_I!l!!l._= 239 -
rc ·d rc ·0.16m m in
L • ?; n • ?(para ajuste de rotação sem escalonamento)
1244mm. 2 • 17•4 min
'" . ? 239
1
·0,6mm
min
Tornear roscas
'" Tempo p rincipal P Passo da rosca
L C" "" total da ferramenta de rosca n Rotação
Comprim ento da rosca s Número de entradas
10 Arranque, inicio h Profundidade do filete
lu Término a Profundidade de corte
Número de cortes vc Velocidade de corte Núm ero de cortes
Exemplo: h
I =-
Rosca M 24; I • 76 mm; /1 = lu = 2 mm; L = 1+ /8 + lu • 76 mm + 2 · 2 mm= 80 m m a
f • 0.6 mm; vc = 6 m/min; i= 2; B= 0, 15 mm;
6 ,,,
h · 1.84mm;P • 3mm;s = 1; n = v~" m1n · 80 - 1-
n .d rc 0,024 m mn
L • ?: n = ?; i = ?; '" = 7
t1 =!::.:...!_:..-9 = 80mm~= 4,3nin
i = li = 1,84mm =12.2 =13 ' p. 11 3mm·80 1.
a 0.15mm min
288 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal
Tornear
Tornear cilíndrico e facear com velocidade de corte constante
Se por razões de segurança a rotação tiver que ser limitada pela imposição de
uma rotação limite n9 , então, para o diâmetro de torneamento d < diâmetro de
transição d9 , o trabalho será realizado com rotação constan te (página 287).
t d 1-.-------,-+-
td
'tl
'tl
eQí de t-1-""'-"-
e do
Qí
d1 1-1--~,-
~ dg ~d1 I---~
o o dg
ng
ng
Rotaçãon - Rotaçáon -
sem fase com fase c1hndro maciço com fase c1hndro oco
J.-~ J.-~
~.~ J ~o"' J
lu
L '· L
'·
I
L '·
L-d-d1 I d-d1
L = I +la + lu L = I + 10 - 2 +. L= 2 +l,+ /u
d =d+d1 +/ d =d +di +/ _ ,
d0 = d-a· (i+ 1) . 2 • l 2 • IJ
Exemplo:
Tornear cilíndrico; 10 • 1,5 m m ; Vc = 220 m/m in ; f • 0,2 mm;
i = 2; n 9 = 3000/min; d9 • 7; L • 7; d 8 = ?; rh • 7
220000 mm
d 9 = ~ =-111;" = 23,3 mm (d,>dql
n ng n 30CX)
m1n
L = d-d1 +I, = 120mm-65mm • 1 5 mm= 29 mm
2 2 .
d =d+d1 + / ~m_+€i5mm+15mm= 94mm
• 2 • 2 .
th =!!....:.!!ii. ·L 1 = n 94mm · 29mm · 2= 0.J9 mil
ve T 220000 mm ·0.2mm
m1n
Técn icas de fa bricação: 6.3. 1 Tempo principal 289
'~-n_=_rtv_«_d_~
1, Corte i nicial (] Ângu lo no vértice
140° 0. 18· d
Cálculo do avanço L
para furar e alarg ar para rebaixar
Furo passante Furo cego
d d d d
L = I + /5 + 1. + lu L =I + 1 + lu
0 L = I + 10
Exemplo:
Furo cego com d = 30 mm; L = I + /5 + /8 = 90 mm + 0,23 . 30 mm + 1 mm • 98 mm
/a 90mm; f • 0,15mm;
11 • 450/min; i = 15; 1. = 1 mm;
th =L ~= 9Smm· 15 = 21,78min
<J • 130º; L • ?; Ih ~ ?
11
f 450 1 . O 15 mm
min ·
Aplainar e entalhar
'·
lu
A rranque, inicio
Término
Vc
v,
Velocidade de corte, velocidade de ataque
Velocidade de recuo
L Elevação 8 Largura para aplainar/ entalhar
b Largura da peça Avanço a cada curso duplo
b. Largura do início Número de cortes
n
t l.~v,
! .:J.! . - - - - ---.
L ~ 1+ / 8 + lu L =I + 18 + lu 8 = b+ b,
290 Técnicas de fabri cação: 6.3. 1 Tempo principal
Fresar
Ih Tempo principal Número de dentes da fresa Velocidade de avanço Temp o principal
I Compriment o da peça v, Velocidade de avanço
Vt =n · f L ·i
'· Entrada
1., Saída b
Número de con es
Largura da peça
Ih=--
v,
Vt =n · fz · Z
n Rotação
'· Con e i nicial
L Curso do avanço a Profundidade de con e Ih=--
n. f
L·i
Fresa de d isco.
fresa cone duplo
_ç_:
1. 1,
15 = Jd a -a2 • 1, = 1,
L = I + d + la + lu L=I-~+/
2 u L= 1-d
1 = 1 +I,
a
1. =lu ~ 1,5 mm 10 = 1a • l,5mm
Exemplo:
Fresar tangencial plano, I • 176 mm; L =l• t,. 1•• 1"~-------~
10 • lu = 1,5 mm; d = 100; N a 8; n a 640/min; =i76mm+J10omm 8mm-~rrml 2 +2 1.5rrm= 206mm
f,= 0,1 mm; a = Smm; i• 1; 1
v1 =n f =640 0.8mm= 512 m '.11
L = 7; f a 7; Vf = 7; Ih = 7 m1n mn
th =~ =206mm. 1 = 0, 4 mn
f • f, . z = 0, 1 mm . 8 = 0,8 mm v, 512mm
min
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal 291
Retificar
Retífica cilíndrica
1-~~1"_=_-~=:=;~~~I 1-~~n_=_-_r=~'=d=·~~~
Número de cortes
n Rotação da peça
Avanço a cada rotação da peça
v1 Velocidade de avanço Número de cortes
d1 Diâmetro i nicial da peça para retifica para retifica
d Diâmetro final da peça cillndrica e><terna cilíndrica interna
~ +211 l~--'-=_d2_-_·_:_·_+_2_'_1~
a Profundidade de corte, ataque do rebolo
I Comprimento da peça
b, Largura do rebolo I = 1
__;;:.j....j..~~~~~~~~~~µ:.....
lu =!"i
3
L= I - ]_ · b5
3
Avanço para desbaste f = 11, · b5 até* b 5 ; Avanço para acabamento 1 • li · bs até Y, · b5
1.
L L b
L = I + 2 · /8 L = I + 2. /3
Avanço transversal para desbaste f •'/, . b, até•/, . b5 ; Avanço transversal para acabamento f = •/, · b9 até '/3 • b,
292 Técnicas de fabricação: 6.3.2 Refrigeração e l ubrificação
u
Fluidos refrige-
tives polares (gorduras corte, alta qualidade superfi-
rantes/lubrifi-
ou ésteres sintéticos) cial, para materiais de usi-
cantes insolú- Óleos de corte
ou aditivos EP para ele- nagem dificil, excelente efeito
veis em água lubrificante e de proteção con-
vara capacidade de
SN
lubrificação Ira corrosão
11 Fluidos refrigerantes lubrificantes podem ser nocivos à saúd e (página 198) e por isso só são empregados em
pequenas quantidades.
21 EP extreme pressure • alta pressão; aditivos para absorver elevada compressão superficial entre o cavaco e a
ferramenta de corte
Diretrizes para seleção de fluidos lubrificantes e refrigerantes
Processo de fabricação Aço Ferro fundido, Cobre, ligas Alumínio, ligas Ligas de
ferro temperado de cobre de alumfnlo magnésio
~
aço temperado de corte Vc Avanço f de corte Bp
torneamento HRC m/min mm/ rotação mm
~
Material Avanço de cada dente fz em mm
de corte de ataque para Iresa de diâmetro dem mm
aço t emperado
Vc Be max
HRC 2-8 > 8-12 > 12-20
m/min mm
até 3S 80-90 o.os. d
0,04 o.os 0,06
36- 4S 60-70 o.os. d
46- S4 S0-60 o.os. d 0.03 0,04 0,05
Usinagem de alta velocidade (HSC = High Speed Cutting) com PKD
'· '·
Vc
m/ min ª•
mm ª•
~ 'l
mm mm mm
AçoRm
r--...._ \{_.,, 8S0-1100 280-360 0,25 0,09-0,13 0,40 0, 13-0,18
~
> 1100- 1400 210-270
-
ltl ~ -7 Aço tem perado
48 - 5S HRC 90- 240 0,2S 0,09- 0, 13 0,40 0, 13-0,18
> 55- 67 HRC 75-120 0,20 0,3S
EN·GJ S > 180HB 300 -360 0,25 0,09-0, 13 0,40 0, 13- 0,18
Liga de titânio 90-270 0,20-0.25 0,09-0, 13 0,35-0,40 0, 13- 0,18
Liga de cobre 90-140 0,20 0,09- 0, 13 0,35 0, 13-0,18
Usinagem a seco
Material de corte e refrigeração/ lubrificação p ara:
Processo aços de m at eriais ferrosos ligas de alumínio
revenim ento aços de alta-liga aço fundido ligas fundidas ligas sinterizadas
Furar liN, a seco liAIN 11, MQCL liN, a seco liAIN, MQCL liAIN, MQCL
Fresar liN, a seco liAIN, MQCL liN, a seco liAIN, a seco liAIN, MQCL
11 Nitreto de titânio alumínio (revestimento super duro) 21 Aplicação incomum 31 em geral 0,01...3 l/h
294 Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas
Materiais de corte
Designação dos materiais de corte veja E-OIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-06)
A DIN ISO 5 13 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os mate·
riais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os quais são subdivididos em grupos de aplicação.
A DIN 6599 complementa as especificações da DIN ISO 513 sobre os materiais a serem usinados, bem como indi·
cações sobre as características de tenacidade e valores de desempenho dos materiais duros empregados para corte.
Exemplo:
Letra indicativa 1 - - - - - - - - - HC - K 20 N - M --------~ adequado para fresar,
(tabela abaixo) indicação liberada
HT metal duro sem revestimento como HW, porém, grande pastilhas intercam-
de carboneto de titânio (TiC), estabilidade da aresta de biáveis para ferramen-
nitreto de titânio (TiN) ou de corte, resistência química tas de tornear e fresar
ambos, também conhecido para acabamento com
como Cermet alta velocidade de corte
CM Cerâmica mista a base de óxido mais tenaz do que a tornear fino aços tem·
de alumínio (Al 20 3) e outros cerâmica pura, melhor perados, usínagem
óxidos resistência a alterações de com alta velocidade
temperatura de corte
~
cristalino (BN). designação tam· e dureza a quente até riais duros (HRC > 48)
bém CBN ou PKB ou "material 2000 ºC, alta resistência com alta qualidade
de corte de alta dureza" ao desgaste, resistência superficial
química
Nitreto de boro
DP Diamante policristalino, desig· alta resistência ao des· usinagem de metais
nação PKD ou "material de gaste, muito quebradiço, não ferrosos e ligas de
corte de alta dureza", produzido resistência térmica até alumínio com alto teor
a partir do carbono (C). 600 ºC, reage com os ele· de silício
mentos da liga
Diamante
HSS Aço rápido de alta performance alta tenacidade, alta resis· para mudança brusca
com teores de tungstênio (W), tência à flexão, pouca da força de corte, pro·
molibdênio (Mo), vanâdio (V) dureza, resistência térmi· cessamento de plásti·
e cobalto (Co), geralmente reves- ca até 600 ºC cos, para usinagem
tido com nitreto de titânio (TiN) de ligas de alumínio
A ço de ferramenta 2l e de cobre
11 Letra indicativa conforme E-DIN ISO 513 21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 513 ou DIN 6599
Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 295
Materiais de corte
Grupos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte veja E·DIN ISO 513 (2004-07)
Corindi· Grupos de aplicação para usinagem
!cativa dos 1Propriedades1 fndice de
grupos Sigla 1 Material Processo de usinagem e condições de corte do material
principais usinagem
1 de corte
Aços de cavaco longo o ferros fundidos
aço, aço fundido tornear e furar fino com altas velocidades de
corte e pequenas seções transversais de cavacos
- -
POl
PlO
aço, aço fundido,
ferro fundido
temperado de
tornear. fresar. confeccionar roscas; altas veloci·
dades de corte com pequenas a médias seções
..
.. ..
;;
l
.. ..
1 )
t:
cavaco longo transversais de cavacos
.."' ..
Ili
.. "O
o
u t:
o
.. .. ., .,
aço, aço fundido, "O u
o "O
.. ....
ferro fundido tornear. tornear em torno copiador, fresar com "O
'ü "O
p P20 médias velocidades de corte e médias seções "O
temperado de ·~ e
cavaco longo transversais de cavacos
,., ..
e ~
"O ~
.. ...,..
Azul 'ü
;; o u
o;
P30
aço, aço fundid o
com rechupe
tornear com baixas velocidades de corte e
grandes seções transversais de cavacos
·;;;
....
~
e., ..
.. e E
>
e., ..
e.,
P40
aço, aço fundido
com rechupe
processamento sob condições desfavoráveis de
usinagem, permite grande ângulo de salda/corte .. ::J
E
E
::J
MlO
aço, aço fundido,
ferro fundido, aço
tornear com médias a altas velocidades de
cone e pequenas a médias seções tranversais
- -
.,
manganês de cavacos
;;
.. .,
.. ..
t:
aço, aço fundido,
.,"'
Ili
.. "O
o
u
..
., ....
t:
o
u
M
M20 ferro fundido. aço
austenitico
tornear e fresar com médias velocidades
de corte e médias seções transversais de cavacos .... ..
"O
o
"O
'ü
e
"O
.. ..
"O
"O
~
Amarelo ,., ....
'ü
e
~ "O
'ü
.. u
.... e...,E
;; o
aço, aço fundido, tornear e fresar com médias velocidades
'iii e., Qj
>
M30 ligas de alta de cone e médias a grandes seções
resistência térmica transversais de cavacos ..!! ..E
~
::J
e., .. ::J
., e
M40
aço para torno
automático,
metais pesados,
tornear. cortar, especialmente cm máquinas
automáticas ..E '
::J
..E
::J 7
metais leves - -
aços de cavaco curto, ferros fundidos, metais não ferrosos e materiais não metálicos
K01
aço fund ido duro,
ligas Al·Si, plásti· tornear. desbaste em torno, fresar. rasquetear
- -
., ~ .,
cos termorrigidos
..., .,
;; l 1
t:
KlO
aço fundido HB
tornear, fresar, furar. tornear interno, "' ..
Ili
"O
..
o
u t:
o
u
<: 220, aço duro,
.... ..
"O
rasquetear. brochar "O "O
K
pedras, cerâmica o 'ü
.."'
"O ..
"'
"O
Nermolho
K20
aço fundido HB ~
tornear. fresar, tornear interno; quando é exigida
"";; ....
'ü
e
e
~ "O
'ü ....
u
~
220, metais não
grande tenacidade do material de corte
·;;; e
o
o;
.. ..
..!! .,..E
ferrosos >
~ e
.."'E
aço, aço fundi do tornear, fresar, fresar rasgos; passivei grandes ::J !!
e
K30 ::J
de baixa dureza ângulos de cavaco ., e "'E
metais não ..E ::J
..
::J
~i
Exemplo de designação:
Pastilha intercambiável de metal duro com cantos arredondados (DIN 49681 sem furo
"' 1 1 1 1
Pastilha intercambiável de metal duro com cone plano (OIN 65901
1 1 1 1
&l
1 1 1 1 1 1 1
1 1
& ~ Past ilha DIN 6590 - s p E N 15 04 ED R - P1 0
-
/
i:1',
Número da norm~ 1
1
1
2
1
3
1
•
1
5
1
6
1
7 8 9
1 1
10
a) Formato básico o
H p R s
o o o o
T
lados e
ângulos iguais D D
e E w
0 ºº 055° 0 5º ()º f º 8 ºº
D M V
lados iguais o
ângulos diferentes
L A B K
D EJª5º ET ~5º
lados desiguais e 2
L ângulos iguais •
A, B, K ângulos diferentes
Além das formas normalizadas são usados diversos formatos específicos do fabricante.
b) Ângulo de incidência A 1 B e 1 D lE F 1 G 1 1 N 1 p o
a,, na pastilhe
3' 1 5' 7º 1 15° 1 20' 1 25' 1 30' l o• 1 11' modelo especial
c) Classe de tol erância Desvios admissíveis para
Medida de teste d Medida de teste m Medida de teste s
± 0.013 até± 0,05 ± 0,005 até .l: 0,025 ± 0,025 até ± 0, 13
d) Superflcles de desbate
de cavoco e caracterls-
N c:::Jc=J K i::rro B ao o:r:::::i
t icas do fixação R \.:::::::::J i:::::=::i w CTDCTD H 0:0 CilCJ
F c=i T 0:00:0 e DiD
A OIDO:O o DiD J DD
M DDOD u DD X modelo especial
e) Tamanho da pasti lha Como comprimento da aresta de cone é indicado o lado maior para as pastilhas de
lados desiguais; para as pastilhas redondas, o diâmetro.
li Espessura da pastilha A espessura da pastilha é indicada em mm sem as casas decimais.
g) Execução da aresta Índice multipl icado pelo fator 0, 1 • raio da aresta rt
de corte
1. Letra i ndicativa para o ângulo de posição x, da aresta A D E F p
de cone principal 45' 60' 75' 85' 90'
2. Letra indicativa para o ângulo de IAI alclo E F G N p
folga a 'n no cone plano 1 3' 1 5• 1 7' 1 15• 20' 25' 30° o• 11°
h) Aresta de corto 1S chanfrada o K chanfro 1P chanfro duplo
F arcsla 1E arrcdoodadi T chanfrada
viva arrodondoda duplo e arredondada
H Material do corte Metal duro com grupo de usinagem e aplicação ou cerâmica de cone
Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 297
Vl'Ja DIN J983
Designação de suportes e suportes curtos t200J 071
-m
Exemplo de designação:
Nº'' "º'm~
/1
~t E . ____]cj do suporte
lipo de fi xação
Formato básico da
pastil ha intercambiável 11
Formato do suporte
ID
Ângulo de posição da pastilha 11 a,, -
k... }f
1~1 Modelo do suporte
Altura da aresta de corte h 1 ª h2 em mm -
Largura da haste bem mm
Comprimento do suporte /1 em mm
Característica Modelos
Fixação Letra indicativa
da pastil ha
~
encravada
~ eJencravada encr avada
~
parafusada
Fixação da pastilha de cima de cima e por furo p or rebaixo
intercambiável por furo
Formato
Letra indicativa A B D E M N V G H J R T
do suporte
µ
reto
Ângulo de
90º 75º 45° 60° 50° 63º 72,5° 90º 107,5º 93º 75º 60º
incidência lateral k,
inclinado
Letra indicativa c F K s u w y
Formato D e S também com
~
Ângulo de
90º 90º 75° 45° 93º 60º 85º pastilha intercambiável
incidência lateral k,
redonda do formato
básico R
Modelo da haste rota inclinada
M odelo do
Letra indicativa R suporte direito L suporte esquerdo N neutro (ambos lados
suporte
Letra indicativa N p o R s T u V w X y
/1 inmm 160 170 180 200 250 300 350 400 450 Comprimentos 500
especiais
~ Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: suporte do fix ação com haste retangular, preso por ci ma
!CI, pastilha intercambiável triangular !TI, k, = 60º WI, a,,= Oº (N), modelo direito (RI, h 1 = h 2 = 32
mm, b = 25 mm, / 1 • 150 mm (M), 13 = 16,5 mm (161.
298 Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem
E295 1500 0.3 3200 2995 2600 2430 2130 1845 1605 1500 1305
C35, C45 · -~
1690
~ ~-
0.22 2945
·--
2805
·---
2530 2410
~
2185
1750
1970
1540
1775
1450
1690
1275
1525
C60
9520 1390 0.18 2190 2105 1935 1855 1715 1575 1445 1390 1275
9SMn28 1310 0. 18 2065 1985 1820 1750 1615 1485 1365 1310 1205
35520 1420 0.17 2180 2100 1940 1865 1735 1600 1475 1420 1310
16MnCr5 1400 0.30 2985 2795 2425 2270 1990 1725 1495 1400 1215
18CrNi8 1450 0.27 2870 2700 2380 2240 1990 1750 1540 1450 1275
20MnCr5 1465 0.26 2825 2665 2360 2225 1985 1755 1555 1465 1295
34CrMo4 1550 0.28 3145 2955 2590 2430 2150 1880 1650 1550 1360
37MnSi5 1580 0.25 2970 2810 2500 2365 2115 1880 1670 1580 1405
40Mn4 1600 0.26 3085 2910 2575 2430 2170 1915 1695 1600 1415
42CrMo4 1565 0.26 3020 2850 2520 2380 2120 1875 1660 1565 1385
50CrV4 1585 0.27 3135 2950 2600 2450 2175 1910 1685 1585 1395
X210Cr12 1720 0.26 3315 3130 2770 2615 2330 2060 1825 1720 1520
EN-GJL-200 825 0.33 1900 1765 1510 1405 1215 1035 890 825 705
EN-GJL-300 900 0.42 2600 2365 1945 1740 1470 1205 990 900 740
CuZn37 11 80 0.15 1725 1665 1555 1500 1405 1310 1220 1180 1100
CuZn36Pb1,5 835 0. 15 1220 1180 1100 1065 995 925 865 835 780
CuZn40Pb2 500 0.32 1120 1045 900 835 725 625 535 500 430
Significado dos valores da força de corte k1.1 k e Ice 11 Os valores de referência são válidos
Valor Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A • 1 mm2 para ferramentas de metal duro com
sob as seguintes condições: os seguintes ângulos de cavaco:
kc11 Largura do cavaco b • 1 mm, espessura do cavaco • 1 mm Yo = +6º para aços
k Espessura do cavaco h conforme planejamento de produção y0 = + 2º para ferros fundidos
Força de corte especifica considerando o processo de fabri- y0 s +8° para ligas de cobre
Ice
cação e a velocidade de corte vc-
Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem 299
Exemplo:
1 h = f · sen x
Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a= 5 mm, f = 0,32 mm,
X= 75º e Vc = 160 m/min.
Procurado: h; f<c; A; Fc; Pc Volume de cavaco
Solução: h =f· senx =0,32mm · sen75º= 0,31mm
N
o= A . Vc = a . f . Vc
kc =k · C1 • C2; k=1990 mm2 (p. 298)
N N
=1990mm2 ·1,0 · 1,0=1990mm2
N Potência de corte
Fc =a· f ·ke =5 mm · 0.32rrm·1990 mm2 = 3184N
3184
Pc = Fc · Ve = N · lOO m =8491W =8,49kW
60s
Furar
Fe Força de corte em N
A Seção transversal do cavaco em m m 2
•
d Diâmet ro da broca em mm
Avan ço a cada rotação em mm
o Ângulo do vénice em graus (º)
h Espessura do cavaco em mm
Velocidade de cone em m/min
fiJ
Vc
Força de cone especifica em N/mm 2
.
""Me (página 298)
Torque de corte em N x m
} Força de corte
Q Volume de cav aco mm3/min
Pe Potência de corte em kW
Exemplo:
Material 37MnSi5, diâmetro da broca d = 16 mm, Ve = 12 m/min,
f = 0,1 8mm, G = 118º
Procurado: h; ke; Fe; Me
Solução: h =~. sen~ = O,lSmm. sen 59"= 0,08mm
2 2 2 Volume de cavaco
k. =k · C1 • Ci (p. 298)
N N A· v
=2970 mm2 · 1,3 · 1.2 = 4633 mm2 O = - -e-
2
A -!!...:...!_.16mm ·0,18rrm_ m2
-2 2 - 1. 44 m
N Potência de corte
f=. =A . kc = 1, M mm2 · 4633 mm2 = 6672N
M =~. 6672N · 0.016m = 2 G?N· m
e 4 4 '
300 Técnicas de fa bricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem
Exemplo:
Material 16MnCr5, O = 160 mm, z = 12; ª• = 120 mm; ap = 6 mm f, = 0,2 mm;
Vc = 85 m/min,
I
G•m•"~ ::: . '
85
Solução: n = _ v_ = min = 169/ mi n
•·d n·0,16m
v1 = f, · z · n = 0,2 mm . 12 · 169/min = 406 ~~ . e 360 º
kc; = k· C, · C2;
m~
3 Volume d e cavaco
0 =ap· a0 ·vr= 6mm·120mm·405,6 = 292 C":'
min mm
Furar
Broca helicoidal de aço rápido (HSS) v eja DIN 1414-1 (1 998-06)
/. N
Ap licação un iversal para materiais até Rm
1000 N/mm 2, p.ex.: aços estruturai s, aço s para
cementação. aços de revenimento
30°-40º 118º
>~12 1
tração Rmem
d emmm
v.
N/mm2ou 2-3 1 >3-ô 1 >12-25 1 >25-50 até 20 >2o-50
m/ min
dureza HB Avanço f em mm/ rotação
Aços de baixa resistência Rms 800 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50
Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0.10 0,15 0,25 0,40
Tornear
Rugosidade em função do raio da aresta e do avanço
~---·~·-r-·,-- -
R1h Profundidade
teórica da
rugosidade
Exem plo :
r Raio da aresta
f Avanço
ap Profundidade de corte
R111 ~ --
f2
8 · r
f =~
=JS· 1,2mm · 0.025mm =0,5 rnn
Peça usinada
Rugo sidade Raio da aresta rem mm
1
~+--'---/:_~__'__\:
~_, Ferr~me=-
R1h 0,4 1 0,8 1 1,2 1 1,6
emµm Avanço fem mm
1,6 0,07 O, 10 O, 12 O, 14
4 0,11 0, 15 0,19 0,22
10 O, 17 0,24 0,29 0,34
16 0,22 0,30 0,37 0,43
25 0,27 0,38 0,47 0,54
Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1 121
Material da peça usinada Velocidade de corte vc Avanço f Profundidade de
Grup o do material Resistência à tração em em corte ap
Rmem N/ mm' em mm
m/min mm
ou du reza HB
A ços de baixa re sistência Rm s 800 40- 80
Aços de alta resistência Rm > 800 30- 60
Aços inoxidáveis Rm;,800 30-60
Ferro fu nd ido, ferro fundido s 250 HB 20 - 35
temperado
0,1- 0,5 0,5-4,0
Ligas d e alumínio Rms 350 120- 180
Ligas de cobre Rms 500 100- 125
Termoplásticos - 100- 500
Plásticos term orríçiidos - 80- 400
Valores de referência para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21
Material d a p eça usinada Velocidade de corte vc Avanço f Profundidade de
Grupo do m at erial Resistência à tração em em corte Bp
Rm em N/mm' ou emmm
m / min mm
dureza HB
Aços de bai xa resistência Rms800 200- 350
Aços de alta resistência Rm > 800 100- 200
Aços i noxidáveis Rm;,800 80-200
Ferro fundid o, ferro fun d ido ,; 250 HB 100- 300
temperado
0,1-0,5 0,3- 5,0
Ligas de alumín io Rms 350 400-800
Ligas de cobre Rm,; 500 150-300
Term oplásticos - 500-2000
Plásticos termorrfçiidos - 400- 1000
Aplicação da faixa de dados de corte
Exemp lo: Valores d e referência para tornear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
Vc • 350 m/m in • Acabamento (alisar) Vc = 200 m/min • Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça inst ávei s
f = 0,5 m m, • Preparação (desbaste) f = O,1 m m, • Acabamento (alisar )
ap = 5,0 mm • Ferramenta e peça estáveis ap = 0,3 mm • Ferramenta e peça instáveis
1>
As ferramentas HSS para tornear estão sendo subst ituídas cada vez 21 Refr igeração-lubrificação páginas
mais por pastil has de metal duro intercambiáveis. 292 e 293
304 Técnicas de fabri cação: 6.3.5 Dados de corte
Tornear cones
Notações para o cone veja DIN ISO 3040 (1991-091
11 Se o deslocamento do contraponta for demasiado, a peça não pode ser fixada com segurança entre as pontas.
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte 305
Fresar
Valores de referência para fresar com ferramentas HSS
Material da peça uslnada Velocidade d e Avanço fem mm
Grupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas {exceto Fresa de haste d em mm
Rm em N/ mm• emm/ min fresa de hastel
o u dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência Rm s 800 50-100
Aços de alta resistência Rm > 800 30-60
Aços inoxidáveis Rm~800 15-30
Ferro fu ndido, ferro fundido s 250 HB 25-40 O,OS-0,15 0,06 0,08 0, 10
temperado
Ligas de alumínio Rms350 50-150
Ligas de cobre 50-100
Termoplásticos 100-400
O, 10--0,20 0,10 0,15 0,20
Plásticos termorrígidos - 100-400
Valores de referência para fresar com metal duro revestido
Material da peça usinada Velocidade de Avanço f em mm
Grupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas {exceto Fresa de haste d em mm
Rm em N/mm• em m/ m in fresa de haste}
ou dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência Rm .s 800 200-400
Aços de alta resistência 150-300
Aços inoxidáveis 150-300
Ferro fundido, ferro fundido s 250 HB 150-300 O,OS-0,15 0,06 0,08 0,10
temperado
Ligas de alumínio 400-800
Ligas de cobre 200-400
Termoplásticos 500-1500
0,10-0,20 0,10 0,15 0,20
Plásticos termorrígidos - 400-1000
Acréscimo do avanço de cada dente f, recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco
~~
- Fresa de disco
Prol. de corte a0 em função do 0 da fresa d
1 1:J
' ól----,. Avanço
113. d 1/6 . d 1/1o . d 1/20 . d
de cada dente
.&'_,. ._,!. .__,~ s ~ ~ Acréscimo 1 . f, 1,15 ·f, 1,45·f, 2·f,
l:li'i1i'h~11r:J..-.;..-;1Ke · ~---'f:Ul:..r. 191 11r~t•"Wõ 1•• 111 Ir.·-.. ~ ti 11:.r. . -:a ~il.,i-+:1
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Verificar a geometria de co rt e
. . Aumentar o suprimento de refrigerante-l ubrificante
u u u u Diminuir o avanço
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. . .
Aumentar a velocidade de corte
. . Reduzir o comprimento de ejeção
. . . . . .
.
Veri ficar os valores de corte
. . . Examinar o tipo de metal duro
Tornear
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u u n n u Alterar a velocidade de corte Vc
u n n Alterar o avanço f
u u Reduzir a profundidade de corte
. .
. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
Optar por tipo de m etal duro mais tenaz
. . . . Optar por geometria de corte positiva
Fresar
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u u n u fl Al terar a velocidade de corte Vc
n n fl u u n Al terar o avanço r.
. . Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
. . . Optar por tipo de metal duro mais tenaz
.
. . Usar fresa com passo mais largo
. . .
Altera a posição da fresa
Fresar a seco
1)
• para solucionar o problema fl Aumentar os valores de corte U Reduzir os valores de corte
Técnicas de fa bricação: 6.3 Fabricação p or usinagem de co rte 307
Divisão indireta
Na di visão indireta. o luso do cabeçote divisor é Passo parcial
acionado pelo parafuso sem-fim através da coroa den ·
Coroa Fuso do tada.
cabeçote T Número de divisões aãngulo de divisão T
Relação de transmissão do cabeçote divisor ,. a
ni. Passo parcial: número de vol tas na manivela para n~ =360 º
cada passo parcial
Exemplo 1:
Circunferência dos fu ro
T • 68; i = 40; n, s 7 do d isco perfurado
15 16 17 18 19 20
21 23 27 29 3 1 33
Exomplo2:
37 39 41 43 47 49
a • 37 ,2º; i = 40; nk = 7 ou
Disco ~ =~ =~·37?=372 =100 = 4~ 17 19 23 24 26 27
Manivela perfurado 360' 360' 9 9 .5 15 28 29 30 31 33 37
39 41 42 43 47 49
51 53 57 59 61 63
Divisão diferencial
Na divisão diferencial, o luso do cabeçote divisor, como na
divisão indireta, é acionado por meio da coroa e parafuso
sem-fim. O luso gira simultaneamente o disco perfurado Passo parcial
via engrenagens intercambiáveis. i
Coroa T
T'
Número de divisões
Número de divisões auxiliar
a angular division
1 '\ = r:
Relação de transmissão do cabeço te
ni. Passo parcial; número de voltas na manivela
para uma divisão
z, Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z:i) Número de dentes
Zg Número de dentes das engrenagens movidas (z2 , z.>
De acordo com o número de divisões auxiliar T'vale:
T'> T: Manivela e disco perfurado devem ter o mesmo
sentido de ro tação.
T'< T: Man ivela e disco perfu ra do devem ter sentidos
de rotação opostos
O sentido de rotação necessário é obtido por meio de
engrenagens intermediárias.
Exemplo:
Retificar
1ffi.
Retifica plana
Rebolo
: : ; ;: · "'IMd•
Vc Velocidade de con e
ds Diâm etro d o rebolo
n. Rotação do rebolo
v, Velocidade de avanço
L Curso d o avanço
Velocidade de corte
1 Vc = 7t · d5 · n 5 1
Velocidade de avanço
nH Número de cursos
d, Diâmetro da peça usinada Retífica plana V1 =L ·nH
n Rotação da peça usinada
Retífica cilíndrica
q Relação de velocidade Retifica v1 =n · d1 · n
!HJ~"'
cilíndrica
.
' Exemplo:
. Relação de velocidade
Vc • 30 m/s; v1; 20 m/min; q • 7
30m/s · 60s,hiin = l80Jm/m1n = 90 q=l
Reb q=~ =
n v, 20m/m1n 20m/m1n
1 Vi
1
Valores de referência para velocidade de corte vc: velocidade de avanço "'· relação de velocidade q
Retífica plana Retifica cilíndrica
Material Retífica tangencial Retifica lateral Retifica externa Retifica interna
Vc v, Vc V, v. Vf v, v,
m /s m / min q m/s m/min q m /s m/min q m /s m / min q
Aco 30 10-35 80 25 6-25 50 35 10 125 25 19-23 80
Ferro fu ndido 30 10-35 65 25 6-30 40 25 11 100 25 23 65
Metal duro 10 4 115 8 4 115 8 4 100 8 8 60
Lioas de alumínio 18 15- 40 30 18 24--45 20 18 24--30 50 16 30-40 30
Ligas de cobre 25 15- 40 50 18 20- 45 30 30 16 80 25 25 50
D ados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto d e silício
Processo Granulometria Sobremedida em mm Avanço em mm R,em m
Desbaste 30-46 0,5--0,2 0,02--0, 1 3-10
A cabamento 46-80 0,02--0, 1 0,005--0,05 1-5
A cabamento fino 80-120 0,005--0,02 0,002--0,008 1,5-3
Velocidade de trabalho par a reboios (máxima) veja DIN EN 12413 (1999-06)
Formato do rebolo Tipo de máquina Movimento1 Velocidade máx. v0 em m/s com aglomerante21
B BF E M R RF PL V
Rebolo reto Fixa zg ou hg 50 63 40 25 50 - 50 40
Retífica manual 80 - zg 50 80 50
50 - -
Rebolo reto de cone Fixa 100 63 - 63 80 -
zg ou hg 80 -
Retifica manual - 80 - -
mão livre
11 zg forçado: avanço executado por meio mecânico; hg manual: avanço executado pelo operador,
- - - -
mão livre: a operação é realizada to talmente man ual 21Tipos de aglomerantes: p. 309
Restrições de uso para rebolos3> veja BGV D12 41 (2001-1O)
VE Significado VE Significado
VE1 não permitido para retificação à mão liv re ou VE6 não permitido para retificação lateral
retificação com avanço manual VE7 não permitido para reti ficação à mão livre
VE2 não permitido para retificação de cone à mão livre VE8 não permitido com prato de apoio
VE3 não permitido para retificação úmida VE10 não permitido para retifi cação a seco
VE4 não permitido para uso em local fechado VE11 não permitido para retificação de cone à mão
VE5 não permitido sem exaustão livre ou com avanço m anual
31 Não havendo restri ção, o rebolo é adequado para todas as formas de aplicação.
Tarjas coloridas para veb:idade ~máxima admissível ;;o. 50 m/s wja BGV D12'1(2001-10)
Tarjas azul amarela vermelha verde azul+amarela iazul +vermelh~ azul+verde
Vc m4JI em m/ s 50 63 80 100 125 140 160
Tarjas amar.+verm . amar.+v erde verm.+verde azul+azul amar.+amar. verm.+verm. verde+verde
Vcmox em m /s 180 200 225 250 280 320 360
z Corindon
de zicônio
Al203 + Zr02 - Aços inoxidáveis
Estrutura
Aglomerantes
< fechada (densa)
1 1
aberta (porosa)
>
veja DIN ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08)
Seleção de reboios
Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro)
Retificação ci líndrica externa
60
Dureza
M
metria
46
Dureza
K
Aço rápido A 60 46 K 60 46 K 46 H
Metal duro c 80 54 K 80 54 K 46 H
Cortar com m áquina estacionária
Disco de corte reto v. até 80 m/s Disco de corte reto Vc até 100 m/s
Material Abra sivo 0 <200 mm 0>200mm 0 < 500 mm 0> 500 mm
Granülo • Granulo - Granülo • Granulo ·
motria Dureza metria Dureza m etria Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 80 0-R 46 0 -R 24 u 20 0-R
Ferro fundido A 60 0-R 46 0 -R 24 U-V 20 U-V
Metais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn A 60 0-R 46 0-R 30 s 24 s
Cortar e esmerilhar com máquina m anual
Discos de corte Rebolo de desbaste
Abrasivo Vc até 80 m / s v. até 45 m /s v. até 80 m/s Ponta mont ada
M at erial
Granulo· Granulo · Granulo· Granulo·
m etria Dureza metria Dureza metrio Dureza m etria Dureza
Aço sem têmpera A 30 T 24 M 24 R 36 0- R
Aço resi stente à corrosão A 30 R 16 M 24 R 36 s
Ferro fundido A,C 30 T 20 R 24 R 30 T
M etais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn A.C 30 R 20 R - - - -
Técnicas de fabricação: 6.3 Fabricação por usi nagem de corte 311
1ãf':l
Designação granulométrica
i. l l l'f"• , _ .. •H 1•• l t:I• • r Ili"' '1111':.9 ••Uillií 1Wo r;'ll . 'I
Brunir
~ Vc Velocidade de corte A Superfície de contato das Velocidade
pedras de brunir de corte
'{ J
v. Velocidade axial
F, Força radial de ataque
u
ê~ Vu Velocidade periférica
~
n
·~ C1 Ângulo de interseção Número de pedras v.=
e J v.2+
a v2
u
li
li
p
dos rastros da operação b
Pressão de contato
Largura da pedra 1 1
- I Comprimento da pedra
Ân gulo de interseção
Exemplo:
a v0
Aço temperado, acabamento, vu = ?, v0 = ?; v0 = ?; =? tan - = -
1 2 vu
/ \
Selecionado na tabela: Vu = 25 m/min; v 0 = 12 m/min
Vc = Jv/ + v} = ( 12~
m1n
( +(25~
mn
( = 28~
mn
Pressão de contato
F,
1
Pedras de
Resistência Rugosidade
Corindon e carboneto de silício21 CBN ou diamante
Material à tração Processo Rz
N/mm2 µm Abrasi- Granu- Dureza Aglo- Estru- Granulometria
vo lometria merante tura
Aço < 500 Desbaste 6-12 A 700 R 1 D126
(sem Intermediário 2-5 400 R B 5 D54
têmpera) Acabamento 0,5-1,5 1200 M 2 D15
500- 700 Desbaste 5-10 A 80 R 3 676
(temperado) Intermediário 2- 3 400 o B 5 654
Acabamento 0,5-2 700 N 3 630
Ferro - Desbaste 5-8 e 80 M 3 D91
fundido Acabamento 2- 3 120 K V 7 D46
bruni r platô " 3-6 900 H 8 D25
Metais - Desbaste 5-10 A 80 o 3 D64
não Intermediário 2- 3 A 400 o V 1 D35
ferrosos Acabamento 0,5- 1 e 1000 N 5 D15
" No brunimento de platô são aplanadas as pontas mais altas da superfície da peça. 21 veja p . 309
Seleção das pedras de brunir de diamante e nitrito cúbico d e boro (CBN)
Abrasivo Diamante natural I Diamante sintético 1 CBN
Material Aço. metal duro 1 Ferro fundido, aço nitretado, metais não ferrosos. cerâmica 1 Aço temperado
Técn icas de fabri cação : 6.4 Erosão 313
Exemplo:
_[/
~t_.___.__...__.,......,.,__,, =
Material: aço. H = 30 m m ; L 320 m m;
T • m ; Vt = 7; Ih • 7
v1 =1 ,8 mm/min (conforme tabela)
~ t h =.!::_ J20 mm
v 1 1,8mm/m1n
= 178mn
Exemplo:
Desb aste de metal; eletrodo de grafite,
S = 150 mm 2; V = 3060 mm3 ; Vw =?; Ih = 7
Vw = 31 mm 3 / min (d a tabela)
V 3060mm3 .
t,, = Vw = 31 mm3/m1n = 99 ml1
Aço
Grafite 7,0 18 31 62 81 105 - - - 2 5
Cobre 13,3 22 28 51 85 105 0, 1 0,5 1,9 3,8 5
Meta duro Cobre 6,0 15 18 28 30 33 0,1 -0,5 2,2 5,2
11 Os valores variam m uito devido a influências técnicas do p rocesso. Consulte p. 314.
314 Té cni cas de fabri cação: 6.4 Erosão
j pausa do
impulso
mm'l'min
Volume erodido em mm• Vw =-
V 1
1. _ _ _ _ _t _ _ .
~~:'.! ..............
Tem po de erosão cm min
~
- ..__l.......ílíl
_._.._._ Desgaste absoluto da fer-
ramenta em mm 1 Desgaste relativo da
:S::: h'empor - -
u u
r::m
:; .""
Vret Desgaste relativo da fer-
ramenta em mm:>
Fresta lateral _-i.-.i-:::.du:::.rc::a=câ·o. % 1
de usinagem do impulso
Grafite em vár ias Aplicação universal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do que
Material o cobre; eletrodo de baixo peso; simples conrecção do eletrodo por usinagem; livre
granulações
do de deslocamentos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estrutura do eletrodo,
eletrodo menor a granulação da grafite escolhida; inadequado para usinagem de m etal duro.
Eletrodos de microestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão muito alta
Tungstênio-cobre com correntes de descarga relativamente baixas apesar de altas densidades de cor-
rente; sua labricação só é viável em dimensões limitadas. peso elevado do eletrodo.
l5o I
"''" 1\.
_j_ ,,_ - ~
~
~ ..
i u..
Exemplo:
Curso fixo
Exemplo:
F ::; Fn
Prensa excêntrica com curso fixo F0 = 250 kN; H = 30 m m; w s Wo ou
F = 207 kN; s = 4 mm w :SWE
Procurado: W; W0 . A prensa pode operar em curso contínuo?
Curso ajustável
Se F < Fn, mas W > W0 , então a prensa não pode operar em curso
w s Wo ou
contínuo para essa peça. W s WE
316 Técnicas de fabricação: 6. 5 Separa çã o por cisalhamento
u rn u
d Medida do Processo Furar Recortar
a
punção de corte
LlJ
~
Punção-: Formato da peça
D Medida da
de corte __Q__ matriz de corte
u Folga de
"' cisalhamenlo Para a medida fi. a medida do pun- a medida da
i s Espessura da
chapa
nal é determinante ção de corte d
M edida da contra matriz de corte
matriz de corte O
punção de corte
I
Matriz de corte
a. a Ângulo de saida ferramenta: D ·d+2·11 d·D-2-u
Largura do Intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos
Comprimento largura do
Largura da Espessura da chapa s em mm
do int ervalo 11 Int ervalo e
fito e
Comprimento Largura da
mm
d a borda 11 borda a 0,1 0,3 0,5 0,75 1,0 1..25 1,5 1,75 2,0 2,5 3,0
11-50
e 1,6 1,2 0,9
1,0 1,1 1,4 1,4 1,6 1,7 2.0 2.3
a 1,9 1,5 1,0
até
100mm e 1,8 1,4 1,0
1,2 1,3
51- 100 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2.5
8 2,2 1,7 1,2
e 2.0 1,6 1,2
acima de 100 1,4 1,5 1,8 1,8 2.0 2, 1 2.4 2,7
a 2.4 1,9 1,5
Sucata do cone lateral i 1,5 1,8 2,2 2,5 3,0 3,5 4,5
Pré-furar Recortar x = u, . 81 + Ui . 82 + U 3 . 8 3 +.
U1+U2 + U3 + .
Exemplo:
o
N Procura-se a distância x do ponto médio das forças S
na figura à esquerda.
Solução:
Como aresta de referência foi escolhida a superfície
mais externa do punção de recorte.
aresta d e referência escolhida Punção de recorte: U 1 = 4.20mm = 80 mm; a 1 = 10 mm
Punção de furo: U2 = n · 10 mm = 31.4 mm; a2 = 31 mm
U1, U2, U3 ••• Perímetros dos punções individuais
a 1, a2 , 83 ... Distâncias entre os centros de gravidade X = U1 • 8 1 +U2 ·82
dos punções e a aresta de referência U, +U2
escolhida
x Distância do ponto médio das fo rças S
x =80mm. 10 rrm +31.4 rrm · 31 mm = 16 mm
80mm +31.4 rrm
até a aresta de referência escolhida
w
i;a
~ li
li -!!' Exemplo:
~ li
..!;>
Calcular para a peça (figura à esquerda) a posição
da espiga de fixação na ferramenta de corte.
Solução:
Aresta de
n /0 em mm a0 em mm /0 • a0 em mm 2
referência
escolhida 1 15 5 75
2 23,6 9,8 231,28
/ 1, / 2, / 3 até /0 Comprimentos das arestas de corte
3 20 21 420
a,. a 2, a3 até a0 Distâncias do centro de gravidade das 2. 20 1240
4 31
linhas até a aresta de referência escolhida
5 20 41 820
X Distância do ponto médio das forças
até a aresta de referência escolhida I: 118,6 - 2786,28
n Número de arestas de corte X = l.10 · ª" =2786,28mm2 =23, 5 mm
l.10 118.6rrm
11 Centro de gravidade das linhas página 32
Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos veja DIN 5520 (2002-07)
Espessura em mm (s) I
Material Estado do material 0.8 1 1 1 1.5 1 2 1 3 1 4 1 5 6
Raio de dobra m ínimo r 1l em mm
AIMa3-01 recozido mole 0,6 1 2 3 4 6 8 10
AIMa3-H14 laminado a frio 1,6 2,5 4 6 10 14 18 -
AIMg3-H111 laminado a frio
\s l-~~~~~~4--e::.:..:.:re~c~o~zi~d~o=-~~~-1--11~'--1_·.55--+-~3·~--1--4~·5~~66~-1--88~~11_0º--+-1--4~
AIMg4.5Mn-H112 recozido mole
endireitado
A1Mg4.5Mn-H111 laminado a fri o 1,6 2,5 4 6 10 16 20 25
e recozido
AIMgSi1 -T6 recozido em solução e
5 8 12 16 23 28 36
armazenado nuentc
CuZn37-R600 duro 2,5 5 8 10 12 18 24
11 para raio de dobra n = 90º, independente da direção de laminação
Menor raio admissível para aço dobrado a frio veja DIN 6935 (1975-10)
Resistência à t ração Menor raio de dobra IJ r para espessura de chapa sem mm
min. Rm em N/mm•
acima de ... at é 1,5 2,5 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20
até 390 1,6 2,5 3 5 6 8 10 12 16 20 25 28 36 40
390-490 1,2 3 5 8 10 12 16 20 25 28 32 40 45
490-640 1,6 2.5 4 5 6 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50
11 Valo res válidos para ângulo de dobra a :5 1200 e dobra transversal
à direção de laminação. Para dobras paralelas â direção
de laminação e ângulo de dobra a> 1200 deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior.
Valores de compensação para ângulo de dobra a= 90º veja suplemento 2 da OIN 6935 (1983-02)
Raio de Valores de compen sação vem mm para ca da dobra, para espessura de chapa sem mm
dobrar
emmm 0,4 0,6 0,8 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10
1 1,0 1,3 1,7 1,9 -
1,6 1,3 1,6 1,8 2,1 2,9
2,5 1,6 2,0 2,2 2,4 3,2 4,0 4,8
4 2,5 2,8 3,0 3.7 4,5 5,2 6,0 6,9
6 3,4 3,8 4,5 5,2 5,9 6,7 7,5 8,3 9,0 9,9
10 5,5 6,1 6,7 7,4 8,1 8,9 9,6 10,4 11.2 12.7
16 8,1 8,7 9,3 9,9 10,5 11,2 11,9 12,6 13,3 14,8 17,8 21,0
20 9.8 10,4 11,0 11,6 12,2 12,8 13,4 14,1 14,9 16,3 19,3 22,3
25 11,9 12,6 13,2 13,8 14,4 15,0 15,6 16,2 16,8 18,2 21, 1 24,1
32 15,0 15,6 16,2 16,8 17,4 18,0 18,6 19,2 19,8 21,0 23,8 26,7
40 18,4 19,0 19,6 20,2 20,8 21,4 22.0 22.6 23,2 24,5 26,9 29,7
50 22,7 23,3 23,9 24,5 25, 1 25,7 26,3 26,9 27,5 28,8 31,2 33,6
Cálculo do recorte para peças dobradas a 90º veja DIN 6935 (1975-10)
[ .. .. .. . ... . ..
-·--ª- 1
Exemplo (veja figura):
a = 25 mm; b = 20 mm; e = 15 mm; n = 2; s = 2 mm;
r= 4 mm; material S235J R; v = ?; L = ?
L v = 4,5 m m (da tabela acima)
L = a+ b +e - n · v • (25 + 20 + 15 - 2. 4.5) mm = 51 mm
11 Para uma relação r/ s > 5 pode-se calcular também pela fórmula para
comprimentos esticados (pági na 24).
Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação 319
a
L Valor de corre ão ara acima de90' até 165º
180" -{J
v =2-(r+s)·tan - - - - n· - - - ·
(180° -{J)
p> 90ºaté 165º 2 180"
Valor de correção para ~acima 165º até 180º
v ~ O (muito p equeno)
Exemplo:
Peça dobrada com p = 60°, a= 16 mm, b = 21 mm. r= 6 mm,
Fator de correção s = 5 mm; k = ?; v = ?; L = ?;
t 1.
;:;
~
V
..... !..
s
6
=
= rrm = 1, 2; k 0,7 (do d1agrarna)
5rrm
""' o. 8 k =0.689 (calculado com a fórmu la)
º· 6 I /
o
1
·~
~
v =2 · (rd- n ·( ~~/J )· (r+~ ·k)
8 0,4
Q)
DC04 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,97 0,96 0,94 0,91 0,87 0,83
DC01 0,99 0,99 0,99 0,97 0,96 0,96 0,93 0,90 0,85 0,77 0,66
X12CrNi18-8 0,99 0,98 0,97 0,95 0,93 0,89 0,84 0,76 0,63
E-Cu-R20 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,85 0,79 0,72 0,6
CuZn33-R29 0,97 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 0,89 0,86 0,83 0,77 0.73
CuNi18Zn20 0,97 0,96 0,95 0,92 0,87 0,82 0,72
EN AW-A199.0 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93
EN AW-AICuMg1 0,98 0,98 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,87
EN AW-AISiMgMn 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,86 0,82 0,76 0,72
320 Técnicas de fabricação: 6.6 Conformação
Repuxo profundo
Cálculo do diâmetro do recorte
Peça repuxad a Diâmet ro do recorte D Peça repuxada Diâmetro do recorte D
~
D=Jd12+4·d1 ·h D=J2· d 12 +4 ·d 1 · h
m
sem borda d 3 sem borda d 2
D=Jdl +4 ·(d 1 · h1 +d2 ·h2 ) D = J d,2 + 4 · h 12 + 4 · d1 · h 2
Exemplo:
W=S+k·~
s Espessura da chapa
k Fator d o material 1
Punção d r, Raio na m atriz
Raio no punção Raio na matriz em mm
'"
D Diâmetro do recone
d Diâmetro do p unção ç = 0.035 · 150+(0- d)J .[;,
d, Diâmetro da matri z
Para cada estágio subsequente, o raio
na matriz d eve ser reduzido de 20%
a 40%.
w Matriz Folga de repu xo
w = d, -d
D 2
Exemplo:
Chapa d e aço; D = 51 m m; d = 25 mm; S = 2 mm; W = 7; r, = 7; r51 = 7
Repuxo profundo
Estágios de repuxo e relação de repuxo
D
d
d1
d2
d0
Diâmet ro do recorte
Diâmetro interno da peça repuxada pronta
Diâmetro do punção para o 1• estág io
Diâmetro do punção para o 2• estágio
Diâmetro do punção para o n·ésimo estágio
11 1 Relação de repuxo 1• estágio
P2 Relação de repuxo 2• estágio
fluos Relação total de repuxo
r.,:.
Relação d e rep uxo
~
s Espessura d a chapa
I
'~"';º -ÉL
Exemplo:
Gamela sem borda de DC04 (St 14) com . 2 - d2
d =50mm;h=60mm;0=7:P 1 =?:P 2 =7; d1 = ?; d,=1
D = Jd2+4 · d·h
= J(f'JJmm)2 +4 · f'JJmm. 60 mm ~ 120 mm
Relação total
{J, = 2.0; {32 =1.J (conforme tabela abaixo) de repuxo
d,=Q ~= 60 mm
{J , 2.0
dz =EJ.= 60 mm = 46mm
/32 1,3 D
Bastam 2 estágios, pois di < d /Jll",=-;;-
Est ágio s ubseqüente n
F1 Força de ruptura do
fundo
F, Força de repuxo
(/) d, Diâmetro do punção
s Espessu ra da chapa
Rm Resistência à tração
p Relação de repuxo
Pmox Maior relação de
repuxo possível
FN Força do sujeitador
D
D Diâmet ro do recorte
Diâmetro de apoio do
Pressão do sujeitad or p em N/mm2 su jeitador
p Pressão do su jeitador
Aço 2,5 Diâmetro de apoio do sujeit ador
rr Raio na m atriz
~L_,
ig:...a_s_d_e_c_o_b_re_ _ _-1-_2;....0-__;2.'-4--l w
Ligas de alum ínio 1,2- 1,5
Folga de repuxo
1 dN = d 1 + 2 · (r, + w)
Exemplo:
D = 210 mm; d, = 140 mm; S= 1 mm; Rm = 380 N/m m 2; P= 1,5; Pmax = 1,9; F, = ?
15 1
Fz =n · (d1 +S) · S · Rm· 1,2 · ...f!..::2_ = n·(140m m+1mm)· 1mm.38()___!::!_·1,2· • - = 112218N
An,, -1 mm2 1,9-1
322 Técnicas de fabricação: 6.7.1 Soldagem
~
!cordão de
soldagem de
borda V/
3, 111 , 141, chapas fi nas,
./\... 0- 2 e - - - 131, 135 geralm ente sem
mater ial adicional
~
pouco material
li 0-8 b
=r/2 - - 111, 141 adiciona l, sem
preparação
do cord ão
,; r /2 - - 131, 135
Cordão V
~
3-10 e ,; 4 c,; 2 40°-60º 3 -
V 3- 40 b ,; 3 c,; 2
• 60° 111 , 141
com contrachapa
40°-60º 131, 135
Cordão V 11 1. 131,
~
5-40 e 1- 4 2- 4 .. 60º -
135, 141
•~
• 60º 111, 141
Cordão HV
111 , 131 ,
3-1 0 e 2-4 1-2 35°-60º
135, 141 -
V 3-30 b 1- 4 c,; 2 35°-60º
111 , 131, com contrachapa
135, 141
!cordão 0-HV
•~
junção simétrica
111 , 131,
K >10 b 1-4 c,; 2 35°-60°
135, 141
h= t/2
3, 111 ,
>2 e ,; 2 - 70°- 100º 131, 135, junta-T
C ordão 141
k:te filete
~ b
~~
3, 111, cordão de fil ete
>3 b ,; 2 - 70°-110° 131, 135, duplo, junta de
141 canto
·-·
cinza cinza cinza W21,80x 1/14
carbono 50 58 20 kg
verde 40 150 6 m3
Nit rogênio cinza preto W24,32x 1/1 4 200 10 m 3
escuro 50
1l A nova identificação por cores deve estar implantada até 01.07 .2006. Até lá (período de tran·
sição), o selo de material perigoso (p. 331) é a única identificação obrigatória.
Varetas para solda a gás para ligações de aço veja DIN EN 12536 (2000·08),
subst itui a DIN 8554· 1
Classificaçã o, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem
011 Gii <0,2 <0,25 < 1,20 - - - pouco fluido pouco sim
0 111 Glll <0,5 <0,25 < 1,25 - <0,80 - viscoso nenhum não
O IV GIV <0,15 <0,25 < 1,20 <0,65 - <1,20 viscoso nenhum não
ov GV <0, 10 <0,25 < 1,20 < 0,65 - <1,20 viscoso nenhum não
5235, 5275,
Reservató ri os,
P235GH, P265GH
011 u > 300 390-440 > 20 > 47
tubulações
5235, 5275
P235GH, P265GH
0111 u > 310 400-460 > 22 > 47
Caldeiras, t ub ula·
ções, resistência 13CrMo4·5, 16CrMo3 ov A > 315 490-590 > 18 > 47
térm ica até 570 ' C
Gases protetores para soldagem de aço com arco voltaico veja DIN EN 439 ( 1995-05)
Sigla Composição11 Topo de gás, Processo de Materiais;
efeito soldagem aplicação
Rl H2 < 15%, restan te Ar ou He Gases Solda TIG, aços de alta liga,
R2 (15-35)% H2, restante Ar ou He redutores plasma níquel, ligas de níquel
11 100% A r
Gases inertes alum inio, ligas de
Solda MIG,
12 100% He (comporta- alumínio, cobre, ligas
TIG, p lasma
mento neutro) de cobre
13 He < 95%, restante Ar
M 11 C02 s 5%, H2 s 5%, restante A r ou He Gases mistos, aços liga CrNi; predomi-
levemente Solda MAG nantemente aços
M12 (3-10)% C02, restante Ar o u He
oxidantes resistentes à corrosão e
M1 3 0 2 < 3%, restante Ar a ácidos
M21 (5-25)% C0 2, restante Ar ou He Gases mistos,
aços de baixa e média
M22 (3- 10)% C0 2, restante Ar o u He fracamente Solda MAG
l iga
oxidantes
M23 C0 2 s 5%, (3-10)% 0 2, restante Ar ou He
M31 (25-50)% C0 2, restante Ar ou He aços não ligados e de
Gases mistos,
M32 (10-15)% 0 2, restante Ar ou He medianamente Solda MAG baixa liga; chapas em
oxidantes bruto
M 33 (5-50)% C0 2, (8-151% 0 2, restante Ar ou He
C1 l OO% C02 Gases altamente
Solda MAG aços não ligados
C2 0 2 s 30%, restante C02 oxidantes
~ Gás protetor EN 439-13: Gás inerte com até 95% de hélio, restante argônio
11 Ar A rgônio He Hélio 0 2 Oxigênio C0 2 Dióxido de carbono H2 Hidrogênio
Eletrodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não cf. DIN EN 440 (1994-11)
ligados e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás protetor
Exem plo de designação (produto da solda):
EN 440 - G 46 3 M G3Si1
--,--
1Nümero da normal
1 1
T
1T~ T Sigla para gases
de prot eção
Gases de pro-
Sigla para solda Índice para as pro- Índice para o t raba- Sigl as
teção DIN 439
com arco metálico e priedades mecãni· lho de entalhe por
M21, M22,
gás protetor cas do produto da choque do produto M
M23, M24
solda (p. 327) da solda
(página 327) e Cl
GO Qualquer composição com binada G2To 0,5-0,8% Si, 0,9-1.4% Mn, 0,05-0,25% n
G3Si1 0,7- 1,0% Si, 1,3- 1,6% Mn G2Ni2 0,4--0,8% Si, 0,8-1,4 % Mn, 2, 1-2,7 % Ni
G 46 4 M G3Si1 MAG M21- M 24, C1 $185-$355, E295, E335, So ldagem d e ligação e deposição
P235-P355, GP240R,
l 210-L360 Como G3Si 1, porém com
G 50 4 M G4Si1 MAG M21- M 24, Cl
maiores valores de resistência
Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio
Planejamento do cordão Valores de ajuste Performance
Formato do cordão Espessura Diâmetro Número Tensão Corrente Vel. de Gás de Aditivo Tempo
do cordão do arame de V A avanço do prot eção principal
amm mm camadas arame11 g/ m
m/ min l/ min min/m
Sold a MAG, valores d e referência para aços estrut urais não ligados
Posição de soldagem: PBEletrodo de arame DIN EN 440 - G 46 4 M G3Sil Gás protetor DIN EN 439 - M2 1
2 0,8 20 105 7 45 1,5
~ 3 1,0
1,0
1 22
23
215 11 10 90
140
1,4
2,1
.
4 220 11
~ 5
6
1,0
1,0
1
1 30 300 10 15
215
300
2,6
3,5
w~ 7 1,2 3 390 4,6
y 8
10
1,2
3
4
30 300 10 15
545
805
6,4
9,5
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG -AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11
*''///7J 4
5
1,2
1,6 1
23
25
180
200
3
4
12
18
30
77
2,9
3,3
70º•
6 1,6 26 230 7 18 147 3,9
LS\ Z Z~f
5 1 22 160 6 126 4,2
J 6 1,6 2 22 170 6 18 147 4,6
8 2 26 220 7 183 5,0
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG - AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11
1 75 0,3 19 3,8
1.5
3,0 1 - 90 0,2
5
22 4,3
~~ 2 110 1,8
3,0 1 - 0,2 6 28
r'f'I VZZJ 3 125 5,9
4 160 0,2 8 38 6,7
5 3,0 1 - 185 0,1 10 47 7,1
6 210 0,1 10 47 12
l º camada
,,~
0,1
5 4,0
2• camada
- 165
0.2
12 105 13
18 camada 0,1
6 4,0
2' camada
- 165
0,2
12 190 16
Exemplo de designação:
A revestimento ácido boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitada em
posições forçadas
B revest im ento básico maior trabalho de entalhe por choque do produto da solda, baixa sensi-
bil idade a tr incas de solidificaçã o
c revestimento de celulose ótima adequação para soldagem com cordão descendente
A revestimento de rutilo soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem exceto descendente
AA revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto
cordão descendente
RB revestimento rutilo -básico boa tenacidade do produto da solda, soldagem garanti da contra fiss uras,
todas posições de soldagem exceto cordão descendente
AC revestimento rutilo-celulose fusão m édia, indicado também para cordão descendente
AR revestimento espesso grande v ersatilidade, costura com rechupe fino, boa ignição, para todas
de rutilo posições de soldagem exceto cordão descendente
=:> EN 499 - E 42 A AR 12: Propriedades do produto da solda: Limite mini mo de alongamento = 420 N/mm 2 142), tra-
balho de entalhe por choque a 20 ºC • 47 J IA). ti po de revestimento: rutilo espesso (AR). rendimento > 105% ( 1),
todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2)
328 Técnicas de fab ricação: 6. 7 .1 Soldagem
•
X 100
5 1,5 210
1c 4 X 450 2,9 110
1R 3,2 X 450 4 100
6 2 285
2C 4 X 450 4,7 185
1R 3,2 X 450 4 100
camada de camada
8 2 1F 4 X 450 3,7 145 460
enchimento da raiz 1c 5 X 450 35 215
1R 3,2 X 450 4 100
10 2 1F 4 X 450 4 195 675
1c 5 X 450 6,2 380
Planejamento do cordão para soldagens a arco voltaico com filete
3 - 1 3,2 450 3,2
~
X 80 80
-
~
4 1 4 X 450 3,6 140 140
camadade 5 - 3 3,2 450 8,6 215 215
~ L"""
X
6 - 3 4 X 450 8 310 310
~ camada 8 - 1R
2C
4
5
X
X
450
450
3
7
120
430
550
"' da raiz
1R 4 X 450 3 120
~
10 - 4C 5 X 450 12,3 745
865
7 12 - 1R
4C
4
5
X
X
450
450
3
18,5
11 R Camada da raiz; F Camada de enchimento; C Camada de cobertura
120
1125
1245
Técn icas de fabr icação : 6.7 .1 Soldagem 329
11 u :. t .
Aços est ruturais, • •r.a..,=:1•
·~·
l igados e não ligados
n
'•W'l.•111:..-. • • ... . ...
. ,. i
1 1 . .. . e 1 u 1:.1L
""t •
Aços cromo-niquei
,.~ . . :•.
l!,l'l
. '
Alumínio,
[!{;]11.~ I
ligas d e alumínio
• ..-,u1:. t • H t - : !llP:I
\J Os valores da tabela são válidos para uma distância focal da lente f = 127 mm (5" ) e uma fresta de corte b = 0,15 m m .
21 A Grup o de materiais
~t ~
u Tolerância de perpendicularidade
cortada to lerância 1, 11 Qualidade da superfície cortada
u ~
A
~r A, B, ... Classes de tolerância
Rz Rugosidade superficial
I DIN 2310 - l i K
{)./ Desvios li mites
A única identificação obrigatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta autoadesiva de produtos de risco.
Essa deve ser colocada preferencialmente na ogiva da garrafa ou imediatam ente abaixo.
Denominação completa
Nome do fabricante. do gás. p ex.• oxigênio.
endereço. telefone fabricante comprimido
Símbolos de risco
A codificação da ogiva das garrafas serve como inform ação adicional sob re as p ropri edad es dos gases.
Ela é prontamente id entificável quando a distância mu ito grande impede a lei tura da etiqueta autoadesiva.
Essa codificação por cores não é válida para gases liquefeitos.
N2'
11 não combustível e não tóxico 21 N = novo 3) não venenoso, não corrosivo, não combustível, nào oxidante
332 Téc ni cas de fab ricação: 6.7. 1 Soldage m
Identificação Identificação
antiga nova 1l 21 antiga nova11 21
azul
N branco cinza
N verde claro
A cetileno Hidrogênio
o amarelo
amarelo
(preto)
Argônio
castanho
castanho
vermelho
vermelho
vermelho
Solda forte
Solda forte pa ra metais pesados veja DIN EN 1044 (1999-07)
Soldas com teor de prata
., AG 207 2.1207 L-Ag12 830 G f.1 Aços. ferro fund ido temperado, cobre,
..
à. ~
AG 208 2.1205 L-Ag5 860 G,V f, 1 ligas de cobre, niquei, ligas de niquei
2.1210 710 G,V f,1 Cobre e ligas de cobre sem niquei,
"'ºV
1' N
~
CP 102 L·Ag 15P
o CP 104 2.1466 L-Ag5P 710 G,V f,1 inadequada para materiais com ferro
f!!
CP 105 2.1467 l ·Ag2P 710 G,V f,1 ou niquei
AG351 2.5160 L-Ag50CdNi 660 G f, I Ligas de cobre
"'
g] AG 403 2.5162 L-Ag561nNi 730 G f, 1 Cromo, aços cromo-niquei
';;; ~
32"'
o .. Metal duro sobre aço. compostos
AG 502 2.5156 L·Ag49 690 G f,I
C/l de titânio e molibdénio
Solda a base de cobre
cu 301 2.0367 L-CuZn40 900 G,V f,I Aço. ferro fund. temp., Cu. Ni, ligas de Cu e Ni
G,V f,I Aço, ferro fund. temp.. Ni, ligas de Ni
cu 305 2.0711 L-CuNi10Zn42 910
V f Ferros fundidos
CP 202 2.1463 L·CuP7 720 G f,I Ligas sem Fe e Cu e l igas Cu sem Ni
Solda à base de niquei para soldagem a altas t em peraturas
AL 102 3.2280 L-A1Si7.5 610 G f,I IAlu mi nio e ligas de alumínio dos tipos
lt\IM n. AIMgMn. G-AISi; com restrições
Al 103 3.2282 L-A1Si10 600 G f,I para ligas de AI dos tipos AIMg,
AL 104 3.2285 l -A1Si 12 595 G f,I l\IMgSi com teor de Mg até 2%
Junção
11 As duas letras indicam o grupo da liga e o número de três digitos re·
presentam, simplesmente, o número sequencial em ordem crescente.
@
21 G: adequado para soldar frestas; V: adequado para rejunte Soldar fresta:
b < 0.25mm
31 f: solda depositada; 1: solda embutida
Rejuntar:
" Neste caso. devem ser assumidas as indicações do fabricante.
b>0,3mm
334 Técnicas de fa bricação: 6.7 .2 Brasagem
Temperatura
Grupos de N• d •
liga21 Sigla da liga Sigla anterior de trabalho Exemplos de aplicação
llga11
DIN 1707 ·e
1 S-Sn63Pb37 L-Sn63Pb 183 M ecânica fina
la S-Sn63Pb37E L-Sn63Pb 183 Eletrônica, circu itos impressos
2 S-Sn60Pb40 L-Sn60Pb 183-190 Circuitos impressos, metais nobres
Estanho 3 S-Pb50Sn50 L-Sn50Pb 183- 215 Industria elétrica, estanhagem
chumbo 5 S-Pb60Sn40 L-PbSn40 183-235 Embalagens de chapa fina, artigos de metal
7 S-Pb70Sn30 - 183-255 Funilaria, zinco, ligas de zinco
10 S-Pb98Sn2 L-PbSn2 320-325 Radiadores
Estanho 11 S-Sn63Pb37Sb - 183 Mecânica fina
chumbo com 12 S-Sn60Pb40Sb L-Sn60Pb(Sb) 183- 190 Mecânica fina, industria elétrica
antimõnio 14 S-Pb58Sn40Sb2 L-PbSn40Sb 185-231 Radiadores, solda em pasta
16 S-Pb74Sn25Sb1 L-PbSn25Sb 185-263 Solda em pasta, chumbagens
Estanho chumbo 19 S-Sn69Pb38Bi2 - 180-185 Soldagem fina
bismuto 21 S-Bi57Sn43 - 138 Solda de baixa temperatura, fusíveis
Estanho chumbo
22 S-Sn50Pb32Cd18 L-SnPbCd18 145 Fusíveis térmicos, soldagem de cabos
cádmio
Estanho 24 S-Sn97Cu3 L-SnPbCu3 230-250
chumbo 25 SSn60Pb38Cu2 L-Sn60Cu 183-190 Aparelhos elétricos, mecânica fina
cobre 26 S-Sn50Pb49Cu 1 L-Sn50PbCu 183-215
28 S-Sn96Ag4 - 221 Encanamentos de cobre, aço nobre,
Estanho 31 S-Sn60Pb36Aa4 L-Sn60PbAa 178-180 Aparelh os elétricos. circuitos im pressos
chum bo 33 S-Pb95Ag5 L-PbAg5 304- 365 Para altas tempera turas operacionais
prata 34 S-Pb93Sn5Ag2 - 296-301 Motores elétricos, eletrotócnica
1J Soldas fracas com teores de cádmio e zinco, assim com o solda fraca para al um in io, não estão mais incluídas
na OIN EN 29453.
21Qsnu meros das l igas substituem o numero de material conforme DIN 1707.
Meios fluidos para solda fraca veja DIN EN 29454-1 (1994-02)
Identificação pelos componentes principais Classificação pelos efeitos
Topo de Estado do Siglas Efeito dos
Base do meio fluido Ativador do meio fluido
meio fluido fluido DIN EN DIN8511 resíduo
1 colofônia (breu) 3.2.2... F-SW11 altamente
1 resina
2 sem colofônia 1 sem ativador 3.1 .1... F-SW12 corrosivos
2 ativado por halogõnios
2 orgânico 1 sol úvel em água A liquido
3 ativado sem halogênios 3.2.1... F-SW13
2 i nsolúvel em água
3.1.1... F-SW21
1 com cloreto de amônia B sólido 2.1.3... F-SW23 circunstan·
1 sais
3 inorgãrncn 2 sem cloreto de amônia 2.1.2... F-SW25 cialmente
1.2.2... F-SW28 corrosivos
2 ácidos
1 ácido fosfórico c pastoso
2 outros ácidos 1.1.1... F-SW31 não cor-
3 alcal ino 1 Aminas e/ou amon laco 1.2.3 ... F-SW33 rosivos
~ Meio fluido ISO 9454- 1.2.2.C: meio fl uido do tipo resina (1), base sem colofõn ia 121. ativado com
halogênios 121. fornecido em forma de pasta (CI
Meios fluidos para solda forte veja DIN EN 1045 (1997-081
Ligas Ni-Cr,
Material da solda Ligas Pb e de Sn Ligas de Cu e de Ag
Ligas Ag-Au-Pd
Meio auxiliar M eio fluido Meio fluido, vácuo Vácuo, gás proteto r
~-
~
Fenda de solda suficientemente grande para que seja
~
preenchida, com ceneza, pelo fluxo e pela solda g ra ças ao
efeito capilar.
Paralelismo das duas superfícies de solda.
.....,,
"'-
1urna)(, • 5.
~
s-y
.,,t - A rugosidade superficial resultante da usinagem pode ser
mantida para soldas Cu R, = 10 ... 16 µm, para soldas Ag R,
Solda solicitada ao cisalhamento = 25 µm .
Transferência de forças
~
Sempre que possível, a solda deve ser posicionada de
modo a sofrer solicitações de cisalhamento ideslizamen-
to). As soldas fracas, em panicular. não devem sofrer
solicitações de tração ou descolamento.
Redução da carga por meio de dobras • Fendas de solda com profundidade lu > 5 x s não são
preenchidas com solda de forma con fiável. Ponanto, a
capacidade de carga não pode ser aumentada por meio
'"'"'t +
Serrilhado de uma maior profund idade da fenda de solda.
de pressão • A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por
intermédio de dobras
~
Exemplos de aplicação
Tubos e encaixes
Peças de estamparia
Bucha de esfera soldada sobretubo Ferramentas com insenos de metal duro
336 Técnicas de fa bricação: 6.7 .3 Colar
Preparação das elementos de junção para ligações coladas veja VDI 2229 (1979-06)
1 Lim par sujeira, fu ligem, oxidação 6 Torn ar áspero usando esmeril ou escova
2 Desengraxar com solvente orgânico ou 7 Tornar áspero usando jateamento
detergente aquoso 8 Decapar 30 min, a 60 ºCem ácido sulfúrico a 27 ,5%
3 Lavar com água limpida 9 Decapar 1 min, a 20 ºCem ácido nítrico a 20%
4 Secar em ar quente até 65 ' C 10 Decapar 3 m in, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15%
5 Desengraxar e decapar simultaneamente
21 Tipos de solicitações para ligações coladas
baixa: Resistência ao cisal hamento por tração até 5 N/mm'; ambiente seco; para mecânica fina, elet rotécnica
média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm'; ar úmido; contato com óleo; para máquinas e veículos
alt a: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm'; contato direto com liquidos; para veículos, embarca-
ções e reservatórios
Técnicas de fabri cação: 6.7.3 Cola r 337
Processos de teste
Ensaio de descolameto por dobra Determinação da resistência de ligações coladas contra forças de descolamento
DIN 54461
Ensaio de ci salhamento por t ração Determinação da resistência ao cisalhamento por tração de ligações
DIN EN 1465 sobrepostas
Ensaio de resistência ao tempo Determinação da resistência ao tempo e durabilidade de juntas sobrepostas
DIN 53284 de entalhe simples
Ensaio de fadiga Determinação das propriedades de fad iga de juntas de estruturas
DIN EN ISO 9664
Ensaio de tração Determinação da resistência à tração de juntas de topo perpendicular à
DIN EN 26922 superfície da cola
Ensaio de descolamento por rolos Determinação da resistência cont ra forças de descolamento
DIN EN 1464
Ensaio de cisalhamento por Determinação da resistência ao cisalhamento, preponderantemente, de
pressão adesivos anaeróbicos 11
DIN 54452
11 cuja cura se realiza na ausência de ar
Comportamento dos adesivos em função da temperatura e do tamanho da área colada
largura b
g_ 30
o e sobreposição I
e:
~ <-~~~~~~~~cr-e-sc~en-te-~
Q)
E
"'
.r:;
til
"ü
o
"'
.!2
,.,eo lOO ºC 150
Área colada - -
Ví Temperatura de teste il - -
"iii
Q) Resistência ao cisalhamento por Influência da área colada
a: sobre a carga de ruptura
tração de Juntas coladas sobrepostas
338 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segu rança do trabalho
Proibido Proibido fumar Proibido fogo, luz Proibido para Proibido apagar Água não potável
aberta e fumar pedestres com água
®@®@®®
Acesso proibido
para não
autorizados
Proibido para
veículos de
transporte i nterno
Proibido tocar Proibido
tocar - carcaça
sob tensão elétrica
Proibido ligar Proibido para
portadores de
marca-passo
Proibido depositar Proibido trans- Proibido entrar Proibido aspergir Proi bido telefone Proibido comer
ou armazenar portar pessoas na área com água celular e beber
@)@@@©®
Proibido portar
suporte de dados
Proibido subir
(pessoas não
Proibido utilizar na Proibido pegar no
banheira, ducha ou interior
Proibido operar
com cabelos
Impróprio para
esmerilhadora
magnético ou autorizadas) pia o aparelho longos manual ou de
eletrônico assinalado comando manual
11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB (em substituição da VGB 125)
Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio amb iente e segurança do trabalho 339
1
Sinais de alerta
Sinalização de alerta veja DIN 4844-2 (2001-021 e BGV A811(2002-041
~ Aviso da
& Aviso da
~ Aviso da
& & &
Aviso da
.
Aviso da Aviso da
existência de um existência de existência de existência de existência de existência de
ponto de perigo materiais materiais materiais materiais materiais
inflamáveis explosivos venenosos corrosivos radioativos ou
de radiações
ionizantes
~~ Aviso da Aviso da
& Aviso da
~~ Aviso da Aviso da
& Aviso
existência de existência de existência de existência de existência de da existência
radiações campos perigo de tropeço perigo de queda perigo biológico de frio
eletromagnéticas magnéticos
não ionizantes
& & A A A
Aviso da Aviso da Aviso Aviso da Aviso da
~ Aviso da
existência de existência de da existência existência de existência de existência de
materiais nocivos garrafas de gás de perigos atmosfera fresadora perigo de
ou irritantes proporcionados passível d e de solo esmagamento
por bateria explosão
& Aviso da
existência de
~ Aviso da
possibilidade
& & & ~
Avisada
existência de
Aviso da Aviso da
Aviso de perigos
pel a presença de
existência de ri sco exi stência de risco equipamento de
perigo de queda de partida superfície de fer imentos d e escorregar transporte na
ao rolar a utomática quente na mão o lata form a
11 Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AB !em substituição da VGB 1251
340 Técn icas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e seg urança do t rabalho
S •ma I"IZaÇaO
- d
e Segurança
veia DIN 4844 2 12001-021
e BGV AS" 12002-041
Sinalização de regulamento
Sinal genérico de Usar óculos de Usar capacete de Usar protetor Usar proteção Usar sapatos de
regulamento proteção proteção auricular respiratória segurança
Usar luvas de Usar roupa de Usar máscara de Colocar cinto de Para pedestres Usar cinto d e
proteção proteção proteção segurança segurança
Usar a passarela Antes de abrir Desligar antes do Colocar colete Buzinar Observar as
retirar da tomada trabalho salva-vida instr uções de uso
Telefone de Médico Desfibr ilador Rota de resgate/saída de emergência Local d e reun ião
emergência
Sinalização de proteção contra incêndio e sinalização adicional
ca
M eios e aparelhos
d e com bate
ao fo o
Alarme de
incêndio
Homens trabalhando!
Local: Data:
Remoção da etiqueta
somen te oor:
Alta-tensão
perigo de morte
5 Regras de Segurança
A '•<.e• • ' ~
Tempo de descarga Em caso de falha. Antes de tocar. l ,
mais longo do que peça pode estar • Descarregar G,1Jr'1 C(l •"•!" l 11 Hr C' •,i
Sinalização combinada
Homens trabalhando!
Desligar o motor,
Sanitários Proibido entrar Coberta
risco de
na cobertura extintora
envenenamento
Pri meiros socorros Proibido! A cobertura não Coberta extintora para Aviso da existência d e
no sanitário pode ser adentrada. combate a i ncêndio gases venenosos
H Regulamento de prevenção de acidentes d o sindicato dos trabalhadores BGV AS {em substituição da VGB 125)
342 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segu rança do traba lho
• bo1os de pengos
S 1m " e denommaçoes
" - dos perigos
• RL 67 548
EwG 1200 4 o4i'
a •
tidades, podem inflamações. inflamadas por
i
causar danos uma fonte de
agudos ou crõni- ignição. Substân·
cos à saúde e cias líquidas com
levar à morte. X • Cruz de Santo ponto de infla-
André mação < 21 •c.
Muito venenoso Irritante i • irritante Facilm ente
inflamável F = inflamável
T • Tóxico
Se absorvidas. Substâncias Substâncias que
T m esm o em E podem expl odir N alteram a água, o
pequenas q uan- pelo choque, atri- solo, o ar, o clima,
tidades, podem to, l ogo ou outras os animais, as
.ji.
•
causar danos fontes de ignição. plantas e outros.
agudos ou crôni- provocando
cos à saúde e riscos para o
levar à morto. meio ambiente.
~
tidades. podem consideravel- pele as substâncias
~-
causar danos mente o risco podem estimular o
agudos ou crõni- de incêndio e a surgimento de
cos à saúde e intensidade de câncer de pele.
levar à morte. um incêndio. R 45: pode
Noci vo à X • Cruz de Santo Comb urente Cancerlgeno provocar câncer
saúde Andró
n • nocivo O • oxidante T = Tóxico
O contato com a Substâncias líqui- Substâncias que
e substância pode F+ das com ponto de T com R 46 afetam a heredita-
destruir tecidos inflamação < O •c riedade do ser
vivos. e ponto de evapo- humano.
ração < 35 'C;
R 46: pode causar
substâncias
danos à herança
gasosas que são
inflamáveis no genética.
contato com o ar.
Corrosivo Altam ente Alterações n a
e • corrosivo inflam áv el F • inllamável herança genét ica T • Tóxico
Identificação de tubulações
Identificação pelo material transportado veja OIN 2403 (1984-03)
Objetivo: Uma identificação exata da tubulação pelo material transportado é necessária em razão da segurança, do
combate a incêndios e da manutenção e reparação adequadas.
A identificação é feita por
p lacas com nomes, fórmulas, código da sigla do material transportado ou com as cores do grupo a que o material
transportado está associado,
Anel colorido na cor do grupo ou
Pintura integral da tubulação na cor do gr upo.
a.3
Exemplo p are identificação com anel colorido
Água
(L __r[ lJ_ _)=i Óleo de
aquecimento -- .
Ar comprimido
'-~~"'--~"'--~~-'
E-t -t -3
Argônio
344 Técnicas de fa bricação: 6.8 Proteção do meio am biente e seg urança do tra ba lho
Som e ruído
Termos da tecnologia do som
Termo Explicação
Som O som é gerado por oscilações mecânicas. Ele se propaga em corpos gasosos. líquidos e sólidos.
Frequência Número de oscil ações por segundo. Unidade: 1 Henz = 1 Hz = 1/s. A altura do tom cresce com a
freq uência. Faixa de frequência do ouvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz.
Intensidade
Uma medida da potência do som (energia sonora).
do som
Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da intensidade, duração,
Ruído frequência e regularidade da exposição. Para um nível de ruido de 85 dB (A) ou mais é iminente
o risco de surdez p ermanente.
Decibel (dB) Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som.
O ouvid o humano percebe diferentem ente os diferentes tons (frequência) d e um m esm o nível
de ruído. Por isso. o ruido com certas frequências é amonecido por fi ltros. A curva de avaliação
dB(AJ com filt ro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma variação
de 3 dB (A) equivale a m ultiplicar ou dividir por 2 a intensidade sonora.
Intensidade do som
Tipo de som dB (A) Tipo de som dB(AJ Tipo de som dB(A)
Início da sensibilidade
4 Falar nor mal a 1 m de distância 70 Estam paria pesada 95-110
auditiva
Ruido da respiração
10 Mâquina·ferramenta 75-90 Esmerilhar esquadria! 95-115
a 30 cm de distância
Buzina veicular
Leve bater das folhas 20 Falar alto a 1 m de distância 80 100
a 5 m de d istância
Sussurrar 30 Maçarico, torno mecânico 85 Discoteca 100-115
Rasgar papel 40 Furadeira de im pacto, motocicleta 90 Trabalho de endireitar 110
Conversação baixa 50-60 Sala de teste de motores, Walkman 90-110 Turbina a jato 120-130
Lei de proteção contra ruídos veja Lei de prevenção de acidentes "ruido" BGV 83 11997-01)
Lei de prevenção de acidentes para
Identificação obrigatória de áreas com ruido a panir de 90 dB (A) Limite de ruido para: max. dB (A)
• Acima d e 85 db (A) precisam estar disponíveis protetores Atividades predominantemente mentais 55
..
devem ser tomadas as medidas correspondent es. Todas demais atividades (o valor pode ser
Exames preventivos periódicos são ob rigatórios. 85
ultrapassad o em até 5 dB)
Novos equipamentos e i nstalações de trabalho devem corres-
ponder à mais avançada tecnologia de redução de ruídos. Locais de intervalo, espera e sanitários 55
.LLl. 1
1 1 1
1
Reações psíquicas 1 1
perturbações, lrritaç6o
1 1 1 1 1 1
Reações vegetativas
1 1 IJ 1 1
efeitos nervosos. estresse. redUÇlo
rt~ eficiência e da concentreç6o
1 1 1 1
l
1 1
1 1
Danos auditivos 1 dificuldades auditivas. danoa
incuráveis no ouvido interno
1 1 1 1
1 1
Danos mecân icos L 1 1 -
1 1 1 1 11
- Sudm
-
o 10 20 30 40 50 6065 70 80 85 90 100 11 0 120 130 140 150 160 dB ( A)
Limite d e risco
para a audição
Limite
da dor
Intensidade
sonora -
Índice 345
L+
1 lZI tsJ Flu xog rama funcionais ..... ... ...... ...... .. 358
Diagramas funcionais ......... • ............. 361
7 .4 Hidráulica e pneumática
Símbolos de circu ito ........... ... ........ .. 363
Estruturação de circuitos ... . . .. . . .. ..... . ... 365
Comandos ....................... . . . ... ... 366
Fluidos de pressão hidráulicos .... . ... . ... .. . 368
Cilindros pneumáticos ........... . .......... 369
Forças, velocidades, potências .. . . .. .......... 370
Tubos de aço de precisão ... ...... ........ ... 372
7 .5 Comandos programáveis
Linguagem de programação SPS ... . ......... 373
Plano de contatos (KOP) ..................... 374
~ - Linguagem de blocos de funções (FBS) . ..... .. 374
~ Texto estruturado (ST) ...... ..... ..... ....... 374
Lista de instruções .......•... .... ... .. .•.... 375
Funções simples .. ...... ....... ... .. ........ 376
7 .6 Manipulação e robótica
Sistema de coo rdenadas e eixos .. .... ....... . 378
Estrutura de robõs .. ..... . ... ... ... • . . ... ... 379
Garra, segurança do trabalho .. . .......... • ... 380
7.7 Tecnologia NC
Sistemas de coordenadas .. .... .. ..... .... ... 381
Estrutura do programa .. ............ ... .. .... 382
Funções preparatórias, funções adicionais. ..... 383
Correções da ferramenta e do percurso ......... 385
Movimentos de trabalho ........... ..... .... . 386
Ciclos PAL para fresadora ... • ........•.... . .. 388
Ciclos PAL para tornos .. .. .... .. .... .. • . .... . 390
Urudade
de comando
Tecla
Esquem a de ação d a cadeia d e com ando Esquema de ação do circuit o de regulação fs implificado)
z
w Unidade X
de Atuador ~
comardo
Parafuso de
Tecla Relé Forno de têmpera a1ustedo
contato
o ou
no local,
genérico
o servo atuador,
genérico
Linha de referência
o Servo atuador; na
queda de energia
auxiliar a posição é
Local de medição,
sensor
a centro de controle
local
queda de energia
auxiliar a posição é
ajustada para o
T
maior fluxo de
no local, executado R
D por u m sistema de
controle do processo
massa ou de energia.
e
~
Servo atuador; na
queda de energia Regulação da temperatura
o no local, executado
por um processador
auxil iar o atuador
permanece na última
posição assum ida.
e registro em centro de
controle local
Ponto de medição 310
Símbolos de aparelhos em função da solução veja DIN 19227-2 (1991-02)
D ou
<>------r
Registrador de tem-
peratura, genérico o Regulador genérico
Regulador de dois
~
Atuador da vávu la,
servo motor
l?i[;~ ~
pontos com saída Atuador da vâvula,
chaveada e caracte- acionamento mag-
rística PIO nético
D Registrador de
~
pressão
Registrad or de nível
com boia
E]
Conversor
Regulador de três
pontos com saida
chaveada ó
Símbolo de sinais
Ajustador de sinal
(sinal elétrico)
J ~wl
Regist rador para
força-peso, balança;
com in dicação
[Z] da de pressão com
saída de sinal pneu-
mática
A
n
:j:j:
Sinal pneumático
Sinal analógico
Sinal digital
Amplificador para
[SJ Símbolo básico,
Indicador genérico Grandeza regulada x
o sinal de ajuste
Conversor de
medida para Atuador
Impressora analógi- temperatura
[}]] ca, núm ero de
canais como digito
e salda de sinal
elétrico
da válvula,
servo motor
Vapor
Jg l Monitor
348 Au tom açã o: 7 .1 Concei tos básicos
Regulador analógico
Regulador analógico (contínuo) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994-02)
No regulador analógico a grandeza regulada y pode assumir qualquer valor dentro da faixa de regulagem.
"t_lJ~_0. _f
ur·
A grandeza de
saída é proporcio- Válvula __
nal à grandeza de
,j J'•mpo•-
entrada.
Reguladores P
possuem uma
diferença de regu-
lação permanente. _,__ __,.__ _ _____ __ -=
~ Tempo 1 - -
Regulador 1
~
Regulador de
ação integral
Os reguladores 1
são mais lentos do
que os reguladores
P. porém, eliminam
totalmente a dife-
rença de regulação.
Àt
1--
18-
Reguladores PI
j
~
Regulador de
ação proporcio-
nal integral
Nos reguladores
Àt
~
PI são ligados
paralelamente
um regulador P e
um regulador 1.
1.
aracterística de comutaçã Diagrama de blocos
Regulador de dois
pontos
::.. ! r
~
e
~
8 1 -
Regulador digital (regulação por software) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994-0 2)
O regulador digital funciona como programas executados em computador.
Tipo de regulador Exemplo (simplificado) Função d e transposição Explicação
O programa de computa·
dor tem as seguintes
tarefas:
Comandos progra· - Formação da diferença
m áveis armazena- de regulação e
dos em memória - Cálculo da grandeza de
(SPS) ajuste y com base no ai·
goritmo de regulação
programado
Microcontroladores Para resposta ao salto são
somadas todas as seções
Microprocessadores
P. De 1.
A captação dos sinais ana-
lógicos e sua conversão
em valores digitais, bem
como o processamento
interno do programa, pro-
Respos ta do salto vocam atraso temporal na
grandeza xl similarcomo
Tempo r em um setorT).
Setores de regulação P com atraso temporal (Seção TI veja DIN 19226· 2 (1994-<l2)
Tipo de regulador Exemplo (simplificado) Função de transposição Explicação
Setor P com atraso Abastecimento de um reservatório Se um reservatório de
de 1• ordem
(Setor P-T1) d'9é•R
~t=_ p1 ,j~ pressão é abastecido por
um fluxo de gás, a pres-
,jlEZ:
r Fb t pressão do fluxo de gás.
Tempor--
Setor P com atraso Abastecimento de dois reservatórios Se dois reservat órios são
de 2• ordem de gás abastecidos em série, a
pressão P2 no segundo
~f=:_
(Setor P·T2 )
:..t empor-- reservatór io sobe mais
lentamente do que a
t
~ Tempor - -
pressão p 1 no primeiro
350 Automação: 7 .1 Conceitos básicos
A::A
P ne um ática e lét rica
El E2 A E1
o o o E
E
(ANO)
o 1 o
1 o o
~
A E2
A= El A E2 1 1 1
E1 E2 A
o o o A
ou
(ORJ
A= El V E2
o 1 1
1 o 1
1 1 1
R
NÃO
(NOT)
El E2 A .T
E o o 1
E1 ~-1 Kl
NÃO
(NANO) o 1 1 E2 ~-1
A=E1 AE2
1 o
1 1
1
o K19
E1 E2 A El E2
ou o o 1 ~-- ~ -- Kl ~
NÃO
(NORJ o 1 o 1
A= E1 YE2
1
1
o o
1 o Kl~
E1 E2 A
ou o o o
exclus ivo
(XORJ o 1 1
A= (E1 A E21 V 1 o 1
IE1 A E21 1 1 o
E1 E2 Al A2
o o • •
o 1 o 1
1 o 1 o
Mem ória 1 1 o o
S Fixar • Estado
A Zerar inalterado
O Estado
indeterminado
E::::J Fusível
-- ção não
w
-H- Conden sador ... nor malizada
i mã ~
Vibrador
Buzina
-0 Conversor,
Transformador
-f\..r'- Condutor,
I
T
~
proteção PE
Condutor TT Derivação,
representa -
ção opcional
m 1
a m assa,
representa-
ção opcional
I neutro PN _L_
m óvel, flexível Derivação -- Aterramente
-
-
Condutor,
encapado
Aparelhos e Máquinas
I
T
Condutor
neutro com
função de
proteção PEN
-1 + dupla, repre-
sentação
opcional
Semicondutores
@ Conexão com
o condutor de
orotecão
*r
Máquina sentação genérico
opcional
Diodo emissor
Aparelho de
- alternada estrela
~
genérica / continua
com baixa
Ligação
6
~
Efeito térmico freq uência
ajustável triângu lo
/ - A lternada
com alta
Y6 Ligação
"'
regulada
radiação freq uência estrela-triângulo
~
Interruptor Tomada com
com sensor A contato Disjuntor
~
protegido Disjuntor de 1 de proteção
b Interruptor em
série
@ Tecla
proteção do
condutor -1 de corrente
de fuga
Exemplos de aplicação
+
Condutor d e
@ ~ ®
Bobina,
Inversor, três fios com Motor de cor-
variável derivação
regulado rente conlinua
Condutor de
5 3 fios, com
Resistência,
~
aju stável em
5 n ívei s -- Corrente
contínua ou
alternada
3 G 1,5
condutor de
proteçã o (G)
e seção de
1,5 m m'
&) Moto r
tri fásico
352 Automação: 7 .2 Circuitos eletrot écnicos
veja DIN EN 60617· 1 ate ·
Símbolos de circuitos 12 (1999·04)
1--- Manual.
1--- por mclinação m-- por energia
\ Normal aber·
to, para ligar
E---
genéri co
por pressão
fr-- por chave ~--
hidráulica
por
aproximação
( Normal fecha·
do, para
desligar ]--- por tração
J---
~--
por toque
por pedal
\ Revcrsivel,
para comutar
Relés eletromecânicos Características
_F--- por giro G- - -
Sensores
por rolete
~--
por bimelai
!térmico)
~ ~
autônomo citivo, reage reage a aproxi·
à aproxima· mação de um
Efeito retarda· ção de qual· imã (comuta·
Q com retardo
de reação
a)
~
do(efeito
paraquedal no
quer material dor Reed)
movimento
b) a) para direita
bl para
Q com retardo
de reversão
)= esquerda
Sensor óptico,
reage à refie·
~ ~
Sensor indu· xão de raios
com retardo tivo, reage il infravermelhos
Indicação
~ de reação e
revcrsáo
11 para "estado
acionado"
aprox1maçao
de metais
~--1 <t~t
1 ele ligaçao de desliga- Interruptor ele 1 aproximação
r-~ com aciona·
mento manual
menta com
acionamento
emergência
tipo cogumelo
E~-~ com contato
normal fecha·
por rolete
do e aciona·
mento por imã
a) liga
de comutação a i bl de ligação al bl
b) desliga Válvula com
~~~--r
com
~~ 11~ 11(
al liga 1representa
Q--Z
bl desliga acionamento
1 liga e ção no esta
!retardo no eletromagné·
1 desliga do acionado) tice
acionamento)
Elementos biestáveis Elementos de retardo
Flip·flop AS Flip-flop AS
Flip·flop AS11 Com retardo ao ligar
tipo fixa r dominante tipo zerar dominante
Na emissão
Taboln verdade2' Tabela verdade Tabela verd<1de ele um sinal
u u
na entrada E,
u
Et E2 AI A2 El E2 AI A2 Et E2 Al A2
El AI a saicla Aas·
A2 f-
o o
o 1
••
-o ,_
1
E2
51 1
A2
o o
o 1 o 1
•• 1
A2
o o
o 1
•o •1
sume o va lor
1 após decor·
R R 1 1
rido o tempo
t o t o 1 o t o t o t o t,.
1 1 DO t 1 t o t 1 o t
Com retardo ao desligar
Flip-flop são circui tos inte·
grados que memorizam o O digito 1 após uma entrada R ou S indica que a situa· Na queda do
estado do sinal. ção lógica dessa entrada é dominante. sinal na
Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E 1 e
~
entrada E, a
E2(E1 - 1 eE2 = l)vale: saída A assu·
11 R =zerar lreset )
A entrada que não possui o digito 1 (R para Flip·flop me o valor O
S = fixar lset)
21 •estado inalterado RS tipo fixar dominante, S para Flip-fl op RS tipo zerar após decorrido
dominante) será sem pre colocada no estado O. o tempo r2•
O estado indeter minado
Automação: 7.2 Circuitos eletrotécnicos 353
Exemplo: S2E
hl
B Sensor A Função DESL.
D Elemento binário
F Fusivel
B
E
Direção do movimento
Função UG
TJ
H
K
l âmpada de sinalização
Relé
G Teste
K Operação por tecla
S1A f:--h
R Resistência R Retornar
S2E E- -~ Hl
Identificação de condutores e ligações v eja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60'45 (2000-08)
Condutores isolados
Identificação
Positivo l+ +
Rede de Circuito de retificado·
corrente Negativo l-
continua
L1
preto
"'
<=
Condutor central M ~
Condutor externo 1 l1
L2
marrom
oo
~~
Rode de
corrente
alternada
Condutor externo 2
Condutor externo 3
Condutor neutro
l2
l3
N
} L3
N
PE - -
preto
azul claro
verde-amarelo
"'e~
-o
"'~
a: e;;
PE
Condutor de proteção
amarelo
--F -- @ "'<D m
Exemplo:
Rel é com 2 contatos
[ 2ºdig1to
upo do contato
normal aberto e 2 contatos! 1 1
normal fechado
"?~ :(;r-·- *
lºdlg1to
1
1
1
Normal Normal
fechado
fechado e/ retardo
Normal
abeno
Normal
aberto
e/ retardo
Reversível
Reversível
com
retardo
Sensores
Sensores (seleção)
Sensores 1 1 1 1 Sensores
Sensores
1
sensíveis à aproximação 1 1 1 1 sensíveis ao con tato 1
~
1
1 1 1 1
1
Sensores
indutivos 1
Sensores
capacitivos li Sensores
fotoelétricos li Sensores
ultrassõnicos li Sensores
magnéticos 1
1 Apalpador ,,
fim de curso
~
Elevado grau de proteção
influencia o campo de grafite, inadequado quan· 1mm ...
Indutivo (IP67), precisão do ponto
dispersão magnótica do do há muita produção d e 150 mm
de comu tação b em alta
sensor cavacos d e m etal
Comuta se um objeto Elevado grau de proteção Pequenas distâncias do
Capacitivo
l!I influencia o campo
de dispersão elétrica
do sensor
UP67), capta todos
materiais; insensível à
sujeira
objeto, construção maior
do que sensores indutivos
similares
20mm ...
40mm
l'/~I
Comuta se um objeto Sensível à sujeira e à influên·
Foto· Capta todos os materiais,
reflete o campo infraver·
grandes distâncias.
eia de luzes estranhas. aprox. 2 m
elétrico
melho do sensor necessita energia auxiliar
Avalia o tempo decorrido Lento, não aplicável sob
Ultrassõ-
nico
l!I de impulsos ultrassónicos
refletidos e determina a
distância do objeto
Insensível à poeira, sujeira e
luz, capta objetos menores à
grade distância
~
de aproximação por inter- rudes, alta durabilidade, talos elásticos, supressão
Magnético
médio de dois contatos adequado para comutaÇào de picos de corrente com
-
elásticos (contato Reead) em circuitos de alta frequência elementos RC
Preço baixo, robusto, pe-
~
Comuta por meio de acio· Ricochete dos contatos,
queno, nenhuma influência
Mecânico namento manual ou por
por campos externos, não
inadmissível na indústria -
um sistema de alavancas química e al imentícia
requer energia auxiliar
~1rnt ~
Exemplo:
f
1 1 1
lipo de 1 condições mecâni1 1 F0 ~~~ e 1 1 Funçao elementodo 11lipo de saída111 lipo de Função
1 captação cas de instalação1 ta 0
ª comutador conector
1 1 NAMUR 1
1 1
1 indutivo 1 instalação FORMATO A normal P saída PNP. 3 ou 1 conector N função
c capacitivo alinhada A luva cilíndrica aberto 4 conexões DC integrado NAMUR31
u ultrassônico 2 instalação com rosca B normal N saída NPN, 3 ao condutor Obs.:
D feixe cio luz não B luva cilíndrica fechado ou 4 conexões 2 plugue Sensores
fotoelétrica alinhada lisa c reversível DC 3 plugue NAMUR são
refletida 3 não c quadrangular (normal D 2 conexões com rosca sensores de
difusa determi· com seção aberto/nor· oc11 4 dois fi os para
M magnético nado quadrada mal fecha· F 2 conexões livre conexão em
R feixe de luz D quadrangular do) AC21 amplificador
8
fotoelétrica com seção re· p programá· u 2 conexões AC 9 outros tipos '3xterno de
refletida tangular vel pelo ou DC ircuito
usuário
de conector
T feixe de luz s ou tras
fotoelétrica TAMANHO s outros
direta (2 dígitos)
11 DC = Direct Current (corrente continua)
para diâmetro 21 AC = Alternating Current (corrente alternada)
oucompri- 31 NAMUR = Associação de Normas sobre tecnologia de Regulação
mento do lado e Medição
356 Automação: 7.2 Circuitos elétricos
Medidas de proteção
Medidas de proteção contra choque elétrico veja OIN VOE O 100-410 (2003-06)
Efeito da corrente alternada sobre o corpo humano veja IEC 60479- 1 (1994)
"'o
"O
)( 100 !--t-if=i=t-:=t=f-Ti--i\c-+--+-trtt+-lll"l!tO-I 1--~~-1-~~~~~~~~~~~~~~-1
oê AC-4 2 até 50 por cento de probab1hdade de
o 50 f1br1façao 11en•ncufar
"O
o 20 um d1s1untor 1-..__+\4--l-~-H.-ot-tl
-~
AC-4 3 ma s d 50 po cento de probabilidade
lO FI ($ 30 mA)
"''5 de flbnlação 11enmcular
Cl O. 1 0.5 1 2 5 1O 20 50 200 mA
0.2 100 500 2000
Corrente no corpo - -
Fusíveis de proteção de condutores e seção dos condutores veja OIN VOE O 1000-430 (1991-11)
Seção mínimo em mm• de conduto- Corrente Seção minime cm mm> de condu-
Corrente res de cobre para instalação tipo
Cor indi- nominal Corindi· tores de cobre para Instalação tipo
nominal
do fusível cativa do A1 81 82 c do fusível cativa do A1 81 82 c
fusível e número de condutores com carga 1.emA fusível e n• de condutores com carga
t.emA
10 (13)
2 3
.3 3 2 3 2
1,5 t,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
3
25 amarelo 4
2 3 3
2.5 4
3 2 3 2 3
2,5 2,5
16 1,5 2.5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 35 G G 6 6 6 6 4 4
20 2.5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1.5 2.5 50 branco 10 16 10 10 10 10 10 10
Trpo de instalação de cabos e condutores isolados veja OIN VOE O 298·4 (2003-08)
Medidas de proteção
lipos de proteção de equipamentos elétricos veja DIN EN 60529 (2000·09)
Exemplo: IP3 4 CM
n~
1 1• índice para 2• índice para 1
Sigla de tipo de proteção proteção do proteção do
IP equipamentoli equipamento li Letra
Letra indicativa
(inglês: lnternational contra penetração contra penetração complemen-
adiciona121
Protection = proteção de corpos de água com tar
internacional) estranhos sólidos efeitos danosos
1 1
1
1º lndice 2• tndice
indica Índice Letra indicativa adicional
Proteção contra contato contra corpos estranho,; Proteção contra água símbolo
o sem proteção sem proteção o sem proteçao sem proteção contra
••
A contato com o dorso
proteção contra proteçao contra
proteçao contra da mão
1 contato com o dorso penetração de corpos 1
gotas verticais
da mão estranhos d2 50 mm proteção contra contato
B com dedo d= 12 mm,
proteção contra protcçao contra proteção contra
80 mm de comprimento
2 conta to com dedo penetração de corpos 2 gotas se o aparelho
d = 12 mm estranhos d 212,5 mm estiver inclinado 15° proteção contra
contato com uma ler-
e
[!]
proteção contra proteção con tra proteção con tra água ramenta d= 2,5 mm ,
3 contato com uma fer· penetração de corpos 3 aspergiela que atinja comprimento 100 mm
ramenta d = 2,5 mm estranhos d2 2,5 mm o aparelho a 60º
Proteção contra contato
proteção contra proteção contra
~
Proteção contra D om um arame d= 1 mm
4 contato com um penetração de corpos 4 agua esguichada de 100 mm de comprimento
arame d= 1 mm estranhos d2 1 mm todas direções
Letra adicional
Proteção contra protegido Simbolo proteção jatos de
5 contato com um contra
~
5 água de todas && H
equipamento para alta
•
arame d= 1 mm poeira direçoes tensão
••
Proteção contra vedado proteção fortes jatos testado contra entrada
6 contato com um contra 6 ele água ele todas M de água com a máqui-
arame d= 1 mm poeira direções na em movimento
B
proteçao contra
submersão
temporaria em agua
w
testado contra a
entrada de água com
a maquina parada
Equipamentos elétricos para áreas com risco de explosão veja DIN EN 13237 (2003·01)
1 1
,- T' 1 1
Símbolo para prote- 1 Grupo de e_quipamen- 1
lipo de ignição 1 Classe de temperatura
ção contra explosão 1 to eletrico
1
lipo de proteção Grupo li Temperatu"
Sigla Sigla
cont ra ignição A B e superficial
o Blindagem em óleo Ri sco de explosão pela ocorrência dos seguintes gases: T1 450 ºC
p Blindagem por M etano, propano, butano, Etileno, acrilonitrila,
pressão positiva Hidrogênio. T2 300ºC
propileno, estireno, ácido cianiclrico,
q Blindagem em areiê benzeno, to lueno, nafteno, éter dimetilico, acetileno, sulfeto T3 200ºC
d Blindagem a terebintina, petróleo, gasoli- óxido de propi leno, de carbono.
prova de pressão na, óleo combustível, óleo nitrato de etila T4 135ºC
gás de forno de
e Segurança elevada Diesel, monóxid o de carbo· coque, T5 100ºC
i Segurança no, metanol. metaldeido, tetrafluoretileno
acetona, ácidos, cloretos T6 85ºC
int ríns eca
358 Automação : 7.3 Fluxograma s e diagramas funcionais
Ação, comando
1 LIGAR M otor 1
Passo *11 SI Abrir válvula V 1 l1A I
Ação comando,
1 t 1 ativado (armazenado)
l T1podo
comando
l 1 Número sequencial
do comando, resposta
,,
!
Ação comando
1
desativado
Descrição do comandai
Slmbolos adicionais
Topos de comandos Respostas
S armazenado
D retardado
L tempo limitado
P pulsante
e condicional
F condicionado
à liberação
N não
armazenado
A Emitir comando
R Efeito do comando
foi atingido
X Aviso de fal ha,
efeito do comando
não foi atingido
D
passo abrangente
(contém outro ou
a
passo abrangente
inicial
~
passo macro
vários passos)
11 Caráter curinga para número do passo
D passo genérico
D
passo inicial, identifica o
comportamento inicial do
comando.
Conexões de ação
parada conclulda
Automação: 7.3 Flu xog ramas e diagram as funcionais 359
Condições de transiçã o
G G L~r
transcorrem
independentes entre si. b) a condição de transição
Só depois que todos os "a", companilhada pelos
o
passos. estiver satisfeita
ramos forem percorridos,
o próximo passo
(a · 1).
individual será executado.
360 A utomação: 7 .3 Fluxogramas e diagramas funcionais
./---:(~
& 1S1(cilindro1A1 na
posição básica)
__ & 2S 1 (cilindro 2A 1 na
posição básica)
~i~
Estender cilindro 1A1 1R
Estender c ilindro 2A 1 1R
Válvula Yl FECHADA 1
S Motor do m isturador M1 LIG 2
Motor do D Tempo de espera t =2 m in 3
misturador M
M1
@s1
Start S Motor do misturador M1 DESL 1
S Motor da bomba M 2 LIG 2
Tempo de espera t = 10 s 3
Medidor de
pressão para
nivel de
abastecimento
Motor da bomba M2 DESL
Automação: 7.3 Fluxogramas e diagrama s f unciona is 361
- Movimento de trabalho
em linha reta
--- Posição de repouso e de
partida do elemento ___. Limite de trajeto
genérico
----
Si nalizadores
Movimento vazio
em linha reta
---
Para todas situações
diferentes da posição de
repouso e partida --- Limitação de trajeto v ia
sinalizador
cp LIGA
-T Limitador acionado num
local
lf 6bar Interruptor de pressão
ajustado para 6 bar
? DESLIGA
~ LIGNDESLIGA
(1 Limitador acionado por
um longo percurso
(D 2s
'
Temporizador. ajustado
para 2 s
Interconexões de sinal
~
Condição E:
\
na saída do sinal e
A ramifi cação do sinal é A interconexão do sinal é
termina no local onde é
marcada com um ponto. marcada com um traço
introduzida uma
1 alteração na situação. largo inclinado.
~- :M
Passo 2: posição a
Jll
Ligar;
permanecer Passo 2 e 3: per- atuador comuta
manecer de a para b
Passo 3: mover
do local 2 para o Passo 4: comutar
local ele partida 1 da posição a para
posição ele saída b
1A1
o
':€
a
Vi
1
'B
a
b
t
2s
Passo 2:
Passo 3:
o cilindro aciona o sinalizador 151;
o sinalizador ativa o temporizador;
temporizador dispara (2s)
Cilindro deslocador 2A 1
Componente Passo
. _ Nº Posição
0 enom1naçao .,,.,~r,;, X1 X2 X3 1 2 3 4 5
Válvula
pneumáuca OVl - a
I
principal
b
i..
1 3
/ 251
/ 152
1
Cilindro 2 ...,..
(vertical)
1A1
1
l ....... I~ """ 15 1
I
1)
Válvula de
vias 5/2
1V2
a
b
"' 25~
l"l/
1
Cilindro
2A1
2
I/
..... I~ ~51
!horizontal) 1
1) ' 1
Válvula de a
2V1 /
vias 512 b "
Circuito pneumático
~
1
§]
§1 í----{>-
r-~1: :1~1
1
[lg) I ~I
Lista de componentes
Sigla Denominação Sigla Denominação
1A1 Cilindro dupla ação 1Sl Válvula do vias 3 / 2, acionamento por rolete
2Al Cilindro dupla ação 152 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolete
153 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por botão de pressão
OV1 Válvula de vias 3 / 2 com entalhe, aciona- 251 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
mento manual 252 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
1V1 Válvula de dupla pressão
1V2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão
2V1 Válvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 363
Elementos funcionais
-------
Direção do rotação
Fluxo tit fluxo
I> pneumático / Variável Estrangulador
Transmissão de energia
.,.___ Fonte de ener-
gia hidrául ica
Fonte de ener-
+_._ Conexão de
tubulação
-e;:'.} Silencioso
-w- Filtro ou
peneira
Reservatório
I>- gia pneumática L_J
Tubulação de
trabalho
+- Cruzamento
de tubulações
Acoplamento -o-
Reservatório
de pressão -V-
Separador de
água
EEil
---- Tubulação d e
comando.
fluxo de fuga y
rápido
Purga de ar
sem conexão o Acumulador
h idrául ico -9- Secador de ar
~
Contorno de
- -- ·- grupos
construtivos
y Purga de ar
com conexão
Unidade de
preparação
-<>- Engraxadeira
${ lica variável
dois sentidos M otor pneu- Motor =D=
Acionamento
pneumático
rotativo
de rotação
Ó{
mático cons-
tante, um $( pneumático
variável, dois
Q{ Compressor.
um sentido de
rotação
sentido de
rotação
sentidos de
rotação @= Motor elétrico
pq= Cilindro de
ação simples.
curso de
~ Cilindro de
ação simples.
curso de
pq Cilindro de
dupla ação
simplificado com haste
LI. ~ ~
,;
. ;~ ,
Cilindro de
dupla ação
com haste do
pistão
s1mphl1c do unilateral e
simplificado retorno por simplificado retorno
%--+
µ=- força
indefinida
~
por mola
integrada
~
do pistão
unilateral
1
1' 1
amortecedor
de fim de
curso d uplo,
ajustável
~ ~
--<>---
Válvula de
retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com
limitadora de
pressão
-4- estrangulado-
ra ajustável
desbloqueio
~
Válvula Válvula
-{)W-
Válvula de
retenção com
carga de r·-·-·--: L!J
sequencial
Válvula de
-Ei:J- controladora
de fluxo com
fluxo de saída
mola
dtt
variável
1-irt
redução de
Válvula de
pressão de Válvula
~
(Função OU) Comutador de de fluxo de 3
pressão, vias com fluxo
~
Válvula de
descarga
rápida -é-
Válvula de
dupla pressão
(função E)
--w emite um
sinal elétrico a
uma pressão
de saída variá-
vel, orifício de
alivio para o
pré-ajustada reservatório
364 Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática
Símbolos de circuitos
Designação e conexões das válvulas de vias veja DIN ISO 1219-1 (1996-03)
r
Código de
designação l E lb Pneu- Hidráu
mática lica
Conexão
Designação abreviada _l_ p Conexão de
5 / 2 - Válvula de vias 6 V 7
1
1
entrada
T FT 2
4
A
B
Conexão de
trabalho
[ Númer~ de
conexoes
l[ Número de
posições de
comutacão
11 ~~~~;i ~~ 11 Designação
comutacão componente
do
1
1N(1mero
componen te
do~I
6
3
5
c
R
s
Conexão de
alívio, saída
1 7 T
Posições de comutação 11 Designação do componente - L Conexão de fuga
m
Válvula de vias Válvula de vias 3 / 2 Válvula de vias
~ mJ
2 / 2com blo- com bloqueio na 4/2
m
vias 5 / 2
ção de repouso Válvula de vias 3 / 2
com fluxo na posi· @ 4 / 3com bto·
queio na posi-
® o
ção central Válvula de
Válvula de vias
@]
ção de repouso
vias 5 / 3 com
rn uma via de
passagem
duas
Acionamento muscular
=[ tucho
Acionamento por pressão
---[ direto
CJ conexões
bloqueadas
l=[ indicação da
força de
acionamento
hidráulico
--E::L indireto via
válvula
tucho com pneumático
[[l][XJ duas vias de
passagem botão de K limitador
ajustável -~
pré-
comandada
duas vias de
(f=[ pressão
Acionamento elétrico
[l] passagem e
mola
uma conexão
bloqueada I=[
alavanca
M[ u:L solenoide
--.:.---- entalhe
queadas
Automação: 7.4 Hidráulica, pneumática 365
Estruturação de circuitos
Circuito 1 Circuito 2 O circuito é subdividi-
Se um circui to é com-
rn [$] do em subcircuitos
com funções inter- p osto por vários equi-
pamentos é necessá-
Çiq= relacionadas.
A disposição espacial
dos componentes não
ri o indicar o número
d e cada equipamento
iniciando por 1.
é considerada.
Os componentes são
dispostos de baixo
rn: 1
~:
1
~:
1
Elementos ou módu-
los construtivos
para cima na direção semelhantes são
do fluxo de energia e representados dentro
da esquerda para a de u m circuito na
direita. mesma altura.
11~1
estrangulador ou uni- 1 res, são representados
dades de preparação em seu local de aciona·
são delimitados por mento por um traço de
uma linha traço- marcação e seu código
ponto. de designação.
111~l
dos na posição de
incluída adicional-
saída do equipamento - I mente uma seta
sem indicação de apl i-
direcional no traço de
cação de pressão.
marcação.
C1rcurto 1
Acionador
Ativador
Comando
Sinahzador
Unidade de suprimento
366 Automa ção: 7 .4 Hidráu lica, pneumática
Comandos eletropneumáticos
Esquema de posicionamento Diagrama fu ncional
Cilindro elevador
1A1
Cilindro deslo-
cador 2A1
Circuito pneumático
elevar deslocar
~\{ "
Y1 Y2
Esquema el étrico
+24 V 2 3 4 5 6 7 8
G- 11 G-
i i i i
S2 S1 K1 K2 K3 K4
Y1 Y3 Y2 Y4
K1 K2 K3 K4 -1{ -K -K -K
ov
ô =Normal Fechado (NF)
"*
Tabelas de
comutadores li
* * '*
Esquema elétrico com as funções adicionais controle d e estoque (quantidade) e operação continua
S =Normal Aberto (NA)
+24 V 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8
Operação G- G- 11 G-
continua
LIG $2 S4 S1 K1 K2 K3 K4
Perguntar
quantidade 11 G-
no estoque S5
Operação
continua
DESL.
K5 K2 K3 K4
ov
Tabelas de ô = Normal Fechado
comutadores li S = Normal Aberto
Exemplo para o relé KS: O relé KS possui um comutador NF nos ramos de corrente 10 e 11.
11A tabela de comutadores se assemelha à tabela de contatos (p. 3541e é muito usada na prática, embora não seja
normalizada. A tabela indica em qual ramo de corrente se encontra um comutador NF ou NA do relé.
Automação: 7.4 Hidráu lica, pneumática 367
Comandos eletrohidráulicos
Exemplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico
O cili ndro hidráulico avança em velocidade rápi da (EV), é comutado para avanço de trabalho (AV) pelo comutador
$3; no final de curso é comutado pelo comutador $4, após um retardo ele 4 segundos. para retrocesso rápido (ER).
A velocidade do avanço de trabalho é determinada pela válvula regulável de flu xo (1V4).
S2S3 S4
EV
AV
--~~ ---
Motor
+
Unidade de
EV avanço rápido
ER retrocesso rápido
AV avanço de trabalho
Tempo O 2 4 6 8 10 12s 14
Passo 1 2 3 4 5=1 2 3 4 5= 1 2
Cilindro
Válvula de
~
2
1
b
1:: /i "'
'\ 1,
S3
- /
1
S4
Lr;;;-;is L./
/ "
I'\
S3
'-.s2....- K""" (
1
S4
"
'\
S3-
~ o
vias 4 / 3
a ~ \ '\,
( 1) / ,,
Válvula de
~
a
~
'/ 1/
V /
vias 2 / 2 b
" '
Circuito elétrico
Sistema LIG/DESL
'T'
~--+-------.1---1,__S_
3 1----+f-S4--..-l--.-
8 9 10
í
so f- s1 f-- K1 E~ K2 E~ K3
Operação Curso
continua único
K3 Kl
ov . . .
Tab elas de
comutadores m 3
9 li 5
8 m 7
o
Retardo de resposta do relé K3
ajustado para t = 4 s.
368 Automação: .7.4 Hidrául ica, pneumática
Óleo hidráulico DIN 51524 - HLP 46: óleo hidráulico tipo HLP. viscosidade cinética = 46 mm'/s a 40ºC
-20 o 20 40 60 00 ·e 100
Temperatura - - -
Adequado
para tampe- Propriedades Aplicação
raturas •e
Soluções aquosas de monômeros e/ou Mineraçáo. máquinas de impressão, sol·
- 20 ... +60
polímeros, boa proteção contra desgaste dadoras automáticas, prensas de forjar
Fluidos sintéticos isentos de agua, boa resis- Equipamentos hidráulicos com altas
-20 ...+ 150 tênc1a ao envelhecimento, boa capacidade temperaturas operacionais
de lubrificaçáo, larga faixa de temperaturas
~
A
cilindro c1fico a cada cm
Pamb Pressão atmosférica de curso
n Número de cursos s Curso do pistão
~- Exemplo:
p. Pamb Cilindro de ação simples com d = 50 mm; Consumo de arll
s = 100 mm; Pe = 6 bar; n • 120/min; cilindro de dupla a ão
Cilindro de dupla ação Pomb • 1 bar; consumo d e ar O cm l/min ?
_' J@)t
p..,,b P,...,
=Jt · <5 cmJ2 . 10cm 120 1 (6+1)bar
4 mon 1 bar
1 = 164934cm3 2 166_!___
mm m1n
(no retrocesso) (no retrocesso)
E
0,04
0,03
V
/
.,,,, ./. ./
/
/
/
./
cilindro de ação sim ples
com d = 50mm, S • 100
:>
"'eo 0,02 / ~ V/ / mm e n • 120/min deve ser
./ V
r=º·ºl 2V v / V:-
u r~ /
determi nado pelo
diagrama para
/
/ /
0.0125 O,Ol 10
12 14 16 20 25 32 35 40 50 6370mm 100 Pe • 6 bar.
Conforme d iagrama
Diâmetro do pistão d q = O, 14 l/cm por curso do
11.89 15.96 20.6 pistão
10,76 13.49
li Devido ao ench imento dos espaços mortos o consumo real de ar pode chegar a ser 25% mais alto. Espaços
mortos são, p.ex .. tubulação de ar comprim ido entre válvula de vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na
posição final do pistão . A seção transversal da haste do cilindro não foi considerad a.
370 Auto mação: 7. 4 Hid ráulica, pn eumática
Cálculo de forças
Forças do pistão
Pe Pressão efetiva d 1 Diâmetro do
A 1, Ai Áreas do pistão pistão
Força efetiva do pist ão
Estender F1 Força do pistão ao di Diâmetro da
A, estender haste do pistão
11 Grau de eficiência
1 F=Pe· A-11
Fi Força do pistão ao
retrair
Exemplo:
Unidades de pressão :
Cilindro hidráulico com d1 • 100 mm, di = 70 mm;
11 = 0,85 e Pe• 60 bar. N
1 Pa =1 m2 =10-s bar
Quão grandes são as forças ativas do pistão?
Retrair Estender: N rr . (10cm)2 N N
1 bar =10 cm2 =0.1 mm 2
t~ó
F, =P0 • A 1 · li =600 cm2 · · 0.85
4
= 40055 N 1 rrbar =100Pa =1 hPa
Retrair:
Fi =Pe. A7 'I
=600 N_ P 1110cm)2-17 cml 21
4 ·0,85
cm2
= 20428N
Prensas hidráulicas
Em fluidos confinados. a pressão se expande uni· Volume comprim ido
formemente em todas as direções. 1 A, · 51 = Az · Sz
F1 Força no pistão de pressão Trabalho em ambos os
Fi Força no pistão de trabalho
f stões
A 1 Área do pistão de pressão
Ai Área do pistão de trabalho F1 · 51 = F2 · Sz
s 1 Curso do pistão de pressão Relações:
si Curso do pistão de trabalho Forças, áreas, cursos
Relação de transmissão hidrául ica
F2 = A7 = ~
F1 A1 s2
Exemplo:
Relação de transmissão
F, = 200 N ; A 1 • 5 cmi; Ai= 500 cmi;
si = 30 mm; Fi • 7; s 1 = 7; i = 7 1=5-
F7
f. = F,. Ai= 200 N 500cm2 = 20000N
2
=20 kN
A1 5cm 2
i=~
S, =Si·Ai 30mn -500cm2=3000mm s,
A1 Semi
F, 200N 1
=y:; =20000N = 100
Multiplicador de pressão
A,. A 2 Áreas do pis1ão Pressão efetiva
p01 Pressão efetiva na superfície do pistão A 1
A,
Poi
11
Pressão efetiva na superfície do pistão Ai
Grau de eficiência do multiplicador de
Po2 = Pei · A · 11
i
pressão
Exemplo:
A, = 200 cm2; A 2 • 5 cmi; 11 = 0,88;
p0 1 = 7 bar • 70 N/cmi; Po2 = 7
A, A, N 200cm2
~
Pei =P , · - ·11 = 70- · - - - · 088
• Ai cm2 5 cm2 ·
~
Slmbolosdecircuito
conforme DIN ISO 1219-1
= 2464 N/cm2 =246,4 bar
A utom ação: 7.4 Hidráulica, pneumática 371
Velocidades, potências
Velocidades de fluxo
ffig
A A. A,, Ai Áreas das seções transversais
c1 ª==> ·==>
V
- V, V1 , V2 Velocidades de vazão
Equação d e continuidade
Numa tub ulação com áreas das seções
tran sversais variáveis fl ui no tem po ta mesma
vazão O em todas as seções transversais.
Relação da
2
·~-
e 0 = 120 l/m in; v 1 - ?; vi=?
o
v, =A;" -
120000cm3/min
6122 cm =1,(l2 ~
1 Vi A, 1
19.6cm2 m 1n s
Vz =V~A,=
t 02 rn's · 19,6 cm2 2.49 ~
8,04cm2 s
Velocidades do pistão
Est e nder
o Vazão
A, A,,A2 Áreas efetivas do pistão
v,
ili ~
v,, V2 Velocidades do pistão
Exemplo:
Velocidade do p istão
Cilindro hidrául ico com diâmetro
d 1 = 50 mm; diâmetro da haste d o pistão V=-
o
1
dz m 32 m m e 0 = 12 1/min.
Quais são as velocidad es d o pistão?
1 A
1
Estender:
o 12000cm3/min
611 c':" =6,11 ~
Retrair v, =A;' n . (5 cm)2
Ai mm mil
"'i
t~
4
Retrair:
o 12000cm3/min
Vz =Ai n · (5cm) 211· (3,2 cm)2
-
4 4
= 1035 cm =10, 35~
mm mil
Potência de bombas e cilindros
P, Potência despendida no eixo de aciona- Potência d espendida
mento da bomba
P2 Potência fornecida na saida da bomba M· n
o Vazão
1 P, = 9550
at A.
,,
Pe Pressão efetiva
Grau de eficiência da bomba Potência fornecida
1
M Torque Q .p
n Rotação Pi = - -º-
G?_~·I~
,.., 9550 !Fatores de
600 conversão
1Grau de efi ciênci
600
a
1
1
J Exemplo:
P2
Bomba com O = 40 l/min; Pe = 125 bar; 11 = -
P,
11 • 0,84; P1 = ?; Pi • ? 1 P, 1
Fórmulas para potência
1 1
Pz = O·p,, = 40· 125 kW= S,333 kW despendida e potência
600 600 fornecida com:
=~ = •
8 333 Pem kW,Mem N · m ,
P, kW = 9,920 kW n em 1/min, O em l/min,
,, 0,84
p0 em bar
372 A utom ação: 7 .4 Hidráu lica, pneumát ica
Tubos
Tubo de aço de preci.s ão, sem costura, para hidráulica e pneumática
Materiais E235 (St37.4), E355 (St52.4) conforme DIN 1630
Linguagens de programação
Linguagens de programação SPS (resumo) veja DIN EN 611 31 (2003- 12)
1 1
1 1
Linguagens de programação
Plano de contatos (KOP) veja DIN EN 61131 (2003-12)
O plano de contatos representa o fluxo da corrente n um sistema de relés eletromecânicos
Símbolo [ Descrição Símbolo 1 Descrição Símbolo 1 Descrição
Linhas e blocos Contatos Bobinas
Linha horizontal
... 11 Normal aberto
resposta a · 1· booleano
--(~ Bobina, at ribuição,
1 Linha vertical
-1 f-
emissão
-U~
Bobina negativa, atri-
buição negada, emissãc
1 Conexão de l inhas
... 11
Normal fechado ... 11 Bobina ativar,
resposta a ·o· booleano
-1-:- Cruzamento sem
conexão -1/f- --{s)-- armazenamento de um<
conexão
••• 1)
Blocos com
... 11
Contato para --{÷~ Bobina desativar
ü linhas de conexão
Trilho de corrente
-1Pf-
reconhecimento de
flancos positivos, sinal
de "O" para · 1·
... 11
--{P}--
Bobina para reconheci-
menta de flancos positi·
vos, sinal de ·o· para "1"
~ º~"'º' l
·= Atribuição
IF Instrução condicional
CASE Instrução seletiva
1
FOR Instrução repe titiva
Operando WHILE Instrução repetitiva
de atribuição 1 1 REPEAT Instrução repetitiva
EXIT Abandonar uma instrução repetitiva
B B
~ EY
A:= ADO (B, C, D)
ou ou
A:= B+C+D
u
F F
~
E:= ANO (F, G, H)
ou ou
E:= F&G&H
Autom ação: 7.5 Comandos program áveis 375
Linguagens de programação
Lista de instruções (AWL) conforme DIN veja DIN EN 61131 (2003-12)
A lista de instruções é uma linguagem de programação textual, semelhante à linguagem de máquina, como Assem bler.
~~2I~S"·I~·" "'
N Negação booleana do operando
Operadores padrões
1
1
Marca
1
ITII r
1
1
Operando
1 1
1
Comentário
1
1l Na prática existem ainda mu itos comandos SPS programados de acordo com a diretriz VDI.
376 Automação : 7.5 Comandos programáveis
Linguagens de programação
Comparação ent re as linguagens SPS mais comuns
Funções como
Lista de instruções Linguagem de módulos funcionais Plano de contatos
partes integrantes
(AWL) conf. VDI (FBSI (KOPI
dos programas
E IANDJ u E1 1
com 3 entradas u E12
UN E13
~H~~
A10
OU(ORI u E11
r
com 3 entradas o E12
E11
A10
o E13
A10
E12
E13
E antes de OU u E11
u
~ ~A
1
E12
~~
o
u E13
u E14
A10
OU antes de E u E11
com registrador o E12
intermediário M1
u E13
o E14
u M1
A10
OU exclusivo u E11
~~1
(XOR) UN E12 E1 1
~
o (UN E11
U E121
A10 ~
Flip·flop RS u E1211
~~1
fixar predominante R A11
~
u E11
s A11 2 R 1
Flip-flop RS
zerar
predominante
u
s
u
R
E111i
A11
E12
A11
~ 2 ~
~ A11 1
Retardo de l igação u E11
1w1 ~I "e~
T1 Tl
u T1
E11 A10
A10 A10(
1
Autocomutação u E12
~ ~:=T1
~
LIG (E121 o A10
predominando UN E11
A10
A10
11 Para flip -flops vale: Se S - 1 e R = 1, então predomina a última função programada na lista de instruções (AWL).
Automação: 7.5 Comandos program áveis 377
Sonalizador Entradas
Designação
Válvula solenoide Saídas
3 4 =15 1--- - - - - - - +- - -- -+----I
Tecla de partida 50 50 E1.0
Limitador 51
Cilindro
cilindro 1A 1 51 E1. 1
deslocador
2A1 recolhido
Limitador 52
cilindro 1A 1 52 E1.2
1------------------------~ estendido
Esquema do circuito
1------------------------~ Li mitador 53
r.A".;1 S1 S2 i2A1 i ~ ~ cilindro 2A 1 53 E1.3
~ 1 1
recolhido
Ele~
ar Desloc~
r Limitador 54
cilindro 2A 1 54 E1.4
[fü] [fü estendido
5olenoide Yl
estender cilindro Y1 A1.1
Y1 Y2 Y3 Y4
1A1
5olenoide Y2
recolher cilindro Y2 A1.2
1A1
Entradas
Solenoide Y3
estender cilindro Y3 Al.3
2A1
Saídas
Solenoide Y4
recolher cilindro Y4 A1.4
2A1
El.4 Al.3
u E1.4 "Limitador 54 acionado"
f---11--~~~~~~~--1
u Al.3 "5olenoidc Y3 acionado"
5 A1.2 "Ativar solenoide v2·
Al .4 Al.2
u A1.4 "5olenoidc Y4 acionado"
R Al.2 "Retornar solenoide Y2"
El.1 A1.2
f---11--~~~~~~~--1 u E1.1 "Limitador 51 acionado"
u Al .2 "5olenoide Y2 acionado"
Al . 1 Al.4 5 A1.4 "Ativar solenoide Y4"
u Al.1 "5olenoidc Yl acionado"
R Al .4 "Retornar solcnoide Y4"
PE "Final do programa•
378 Automação: 7.6 Manipulação e robótica
Eixos robóticos
Eixos robóticos secundá·
Sistema de coordenadas Eixos ro bót icos principais para posicionamento
rios para orientação
Para manusear peças ou Para atingir um ponto arbitrário no espaço são necessá- 3 eixos robóticos
ferramentas no espaço rios 3 eixos robóticos principais. secundários
necessitamos de 1-
R-0-
bô_c_a_
rt_es_i_a_n_o_ _ _ _..,.-R_o_b_ô_a_rt_i_c_
u_l a_d_o---- - i para orientação
• 3 g raus de liberdade para D (rolar)
o posicionam ento e 3 eixos de translação (eixos 3 eixos rotatórios (eixos R)
E (inclinar)
• 3 graus de liberdade para T) com as designações com as designações
a orientação X,YcZ A.BeC P (girar)
Eixos secundários
+--
r·----,
-m-
Garra -< (p.ex .. para rolar,
inclinar e gi rar) L ___ j
11 Translação • movimento rctillnco 21 Rotação • M ovimento gi ratório
Automação: 7.6 Manipulação e robótica 379
Estrutura dos ~s
robo veia DIN EN ISO 9787
(2000 07)
/1--~ ·~
Área de aplicação:
• principalmente em área de
~
!;· .-!
,~~
. l /'·
. 1
montagem vertical
• solda a ponto e costura
simples
r
"
1
1 • "'1 • carga e descarga
\( ./ ./
.t......:::.--- '
11 Os eixos são designados por números, sendo que o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento.
21 R m eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "R" e "T" não são normal izadas).
31 SCARA inglês: Selective Compliance Assembly Robot Arm • Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva
380 Automação: 7 .6 Manipulação e robótica
Garra
Ambos A força de
1 grau de tenazes gira p aperto é
movimentação em torno de gerada por
um eixo fixo uma mola.
na carcaça da Abertura
garra. da garra por
Garra plana
Geralmente meio de
garra fixa. pressão.
Garra
espacial
Ambas
tenazes são
deslocadas
- aperto é
p gerada pelo
próprio peso
do objeto
Quatro
placas de
agulhas são
deslocadas
paralelamen- agarrado. para fora por
te entre si Abertura u m cone de
6grausde contra a da garra expansão e
movimentação carcaça da por meio de agarram o
garra. pressão. tecido.
Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-081 e VDI 2854 (1991-06)
Termo Explicação
Cortina de proteção com sensores que. devido
à troca de peças usinadas. são capazes de Área demarcada de:
Espaço máximo
diferenciar entre humanos e robôs. peças móveis do robô
• flange de ferramenta
• peça usinada
Uma parte do espaço máximo que, no caso de
Espaço restrito
uma falha previsível do sistema do robô, não
pode ser ultrapassada.
Equipamento de Cercas de bloqueio, coberturas, revestimentos
proteção de fixos, equipamentos de trava
separação física (OIN EN 10881
Equipamento de Segurança d e locais de risco: cortinas de luz e
proteção com grades de luz
atuação sem M onitoram ento de âreas: Scanner a laser
contato fisico Segurança de acesso: grades de luz e foto-
células
Norm as importantes d e relevância para a segurança
DIN EN 292 Segurança de máquinas, conceitos básicos
DIN EN 61496 Segurança de máquinas, equipamentos de
proteção com atuação sem contato físico
DIN EN 418 Segurança de máquinas, equipamentos de
interrupção de emergência
Espaço delimitado DIN EN 294 Segurança de máquinas. distâncias de segurança
por cerca de proteção DIN EN 457 Sinais acústicos de perigo
Auto mação: 7.7 Tecnologia NC 381
Sistema de coordenadas
Regra do mão direita Sistema de coordenadas cartesianos Os eixos de coordenadas X, Y e
+Y Z são perpendiculares entre si.
+Y
A disposição pode ser
representada pelos dedos
polegar. indicador o médio da
mão direita.
Os eixos rotativos A, B e C
remetem aos eixos ele
coordenadas X, Y e Z.
Observando-se um eixo na
direção positiva a rotaçao no
sentido honíno é o sentido de
rotação positivo.
Ponto de referôncia R
É a origem cio sistema incremental de medição de curso, que se
encontra a uma distância do ponto zero da máquina estabelecida
pelo fabricante ela máquina.
~T
R. Situado no centro na superfície de apoio do suporte da ferramen-
Supressão de sentença
J Parâmetro de interpolação ou X Movimento na direção ao eixo X
passo da rosca paralelo ao eixo Y
Sentença principal
N10 G01 X30 Y40 F150 S900 T01 M03 Explanação das palavras:
N 1O Número da sentença 1O
G01 Avanço. interpolação linear
X30 Coordenada do ponto alvo na direção X
Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y
F150 Avanço 150 mm/min
S900 Rotação do fuso principal 900/min
T01 Ferramenta n• 1
M03 Fuso em sentido horário
Estrutura do programa
Exemplo:
Programa CNC Programa CNC
G03
• Interpolação circular' anti-horária G74
• Ir para o ponto de referência
G04
• Tem po de permanência GSO
• Cancela ciclo de trabalho
G09
• Manter exato G81 .•.
• Ciclo de trabalho 1 ...
G17
• Opção de plano XY
..G89 ... ciclo de trabalho 9
G18
• Opção de plano ZX G90
• Indicação de medida absoluta
G19
• Opção de plano YZ G91
• Indicação de medida incremental
G33
G40
• Ciclo de rosca, passo constante
• esquerda G96
• Velocidade de corte constante
G42
• Ativa compensação da ferramenta,
direita
Classificação das funções adicionais
G97
• Rotação do fuso em 1/min
M02
•• Final do programa M48
•o Sobreposições efetivas
MOS
• Troca de ferramenta M49
• Sobreposições sem efeito
M10
• Prender M60
•• Troca de ferramenta
e
M11
•e
memorizada21;
Soltar
21 Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma funçã o
preparatória ou adicional do mesmo tipo.
31 Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
4 1 A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença.
Funções adicionais para fresadoras, furadeiras, furadeira de calibres, centros de usinagem (classe 1)
MOS
•o • Parar fuso M3S o • Pressão de aperto reduzida
M07
MOB o •
• Liga fluido de refrigeração 2
Liga fluido de refrigeração 1
M40
M41 ...
o •
o •
Mudança automática da transmissão
MOS
•• Parar fuso MS6 o • Desliga arrastador do contraponta
M07
MOB
o •
o •
Fluido de refrigeração 2 ligado
Fluido de refrigeração 1 ligado
MS7
M58
o
o •
• Liga arrastador do contraponta
o •
• Pressão de aperto normal M81 o • Fecha luneta 1
M3S
o •
Pressão de aperto reduzida M82 o • Abre luneta 2
M40
o •
Mudança automática da transmissão M83 o • Fecha luneta 2
M41 ...
..M42
Relação de transmissão1 ...
. .. relação de transmissão S
M84 o • Desliga arrastador da luneta
MBS o • Liga arrastador da luneta
M03
•• Desliga corte M23 o • Liga maçarico oblíquo esquerdo
M04 o • Liga corte M24
•o • Desliga maçarico oblíquo direito
M14"
•o •• Desliga regulagem de altura M2S
• Liga maçarico oblíquo direito
M1S21
M16
••
Liga regulagem de altura
Retorna cabeçote de corte
M26
M27
•o •e Desl iga maçarico central
Liga maçarico central
M17
•• Powder Marker Swirl Otf M33
•o •• Tempori zador de retardo
M18
M19
•o •• Desliga equipamento de marcação
Liga equipamento de marcação
M63
M64 o •
Gás auxiliar ar
e
M22
• •e
memorizadall;
Desliga maçarico oblíquo esquerdo
na sentença 4 1; O imediata51; e
para afastamento pré-estabelecido.
posteriormente6>
31Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicional do mesmo tipo.
"Funções preparatórias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
51A função adicional é ativada junto com as demais instruções da sentença.
61A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença.
Compensação da ferramenta
fndlces de posição 11 do ponto de corte
da ferra m ente em função do ponto
cent ral M do ralo de corte rt
:k! ~
compensação compensação
a 72 . o 14
Memória de
L 53 L 112 <D compensação
. N
'• 0,8
'• 0,4 z l 126
Índice da Índice de R
3 2 1 10
posição posição
N30
Interpolação linear.
movimento de trabalho
em avanço programado na direção X na direção Z
~~~3 N...
N10
N20
GOO
G01
X20 Y10 Zl (P1)
zo (P2)
o~ I N30
N...
X50 Y19 z-e I IP3l
o o o
N "'
3 Programa CNC
N ...
N10 G41
N20 G01 X6 Y4 (P1l
P2 N30 Y20.39 (P2)
10 IN40 G02 X32 Y38 126 J-10.39 1 (P3l
Pl
4
o N50
N ..•
G01 X40 (P4l
O <O N
(")
r
Programa CNC
38
l ~
P4
N...
2 1,88 N10 G41
N20 G01 X6 Y4 (P1)
P2 N30 Y21.88 (P2 )
O W "'1" N 0
(")..,.
Automação: 7.7 Tecnologia NC 387
Interpolação linear,
movimento de crabalho em
avanço programado
Programo CNC
N ...
X N10 GOO X60 Z2 !P1)
jN20 G01 z-sol !P2)
N30 X 80 (P3)
N40 X102 Z-61 (P4)
N ...
Programa CNC
N ...
N10 GOO X60 Z2 (P1)
N20 G01 Z-40 !P2)
IN30 G02 X100 Z-60 120 KO 1 (P3)
N40 G01 X110 (P4)
N...
Programa CNC
N...
N10 G01 xo zo (P1)
N20 G03 X60 Z-11.46 10 K-45 !P2)
N30 G01 Z-40 (P3)
j N40 G03 X90 Z-55 10 K-15 j (P4)
N...
388 Automação : 7.7 Tecno logia NC
Posição inicial S
Programa CNC
y N ...
N30 GOO X45 Y28 Z1
IN40 GB8 X48 Y22 Z-5 130 02.sl
N ...
Programa CNC
N...
N20 GOO X40 Y20 Z1
N30 Z-7
I N40 G87 Z·14 03 R1BI
N...
i.-.-..,.,........-~r-~.......~-+o
Z D
Programa CNC
N..•
y
N30 GOO X20 Y15 Z1
IN40 G88 ~ VtO Z-4 116 02 I
N...
X
Para os ciclos de fresa GB6, GB7 e GBB vale: A posição inicial e a posição final S
• nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem.
N40
90°
Programa CNC
N ...
N30 GOO X30 Y30 Zl F100 51450 M03
X IN40 G85 Z-3.25 160 J4 R20I
N...
O ciclo PAL GB5 só permite
furos que sejam dist ribuidos
uniformemente sobre o círculo
primitivo.
G89 Ciclo para roscar em circulo divisor
ZL
Exempl o de codificação e usinagem : centralizar, furar,
abrir rosca MB:
i
-13-r-----''<;<..
~
o
X
M A posição inicial e a posição final S
nos planos X e Y é o ponto central M e
na direção Z está a 3 x o passo da rosca acima do plano de usinagem.
Programa CNC
N... (centralizar e escarear)
N12 GOO X32 Y40 F100 51 150
N14 Zl
N16 GB5 Z-4.25 130 JG A25
:
: (furar os furos do núcleo o 6,8)
N20 GOO X32 Y40 F150 51400
N2.2 Zl
X N24 G85 Z-20 130 JG R25
:
: (abrir rosca M8)
O ciclo PAL G89 só per mite furos que N30 GOO X32 Y40 5390
sejam distribuidos uniform emente
Z3.76
sobro o circulo primitivo.
Para rosca individual R e 1d eve ser
:t:IH
IN32
:
g11.1 l:·lli ra12 .11 El,Zli 82!! 1
informado como O e J com o 1.
390 Automação: 7.7 Tecnologia NC
G81
Uslnegem externe
G82 Ciclo de usinegem longitudinal com raio tangencial de saído, avenço transversal em X
Exemplo de codificação e usinagem: usinegem externa
Programa CNC
Uslnagem Interne
INso G82 X56 Z-62 10 K-8 02.5 H·70 R72 P0.5 00.2 1
K
N60 G82 X48 Z-24.34 16 KO 02.5 H-30 R57 P0.5 00.2
Coordenada do pon10
alvo B na direção Z
No ciclo d e rosca G83 con forme PAL, as coord enadas do ponto inicial e do
Ro sca Interna
ponto final S são indicadas em sentença precedente.
a
d
Grandeza característi-
ca da m áquina
Profundidade de corte
Diâmetro nomi nal
H =0.5413 - P
li H = 0,6134 · P
I /
n Rotação 1
H
=-
a li S=-
P -n
K
-
1400 I /
t g I
/
1300 Exemplo: Ro sca extern a M24 x 1,5, K = 333 min- 1
·~
!!!
o
1200
a: 1100
=~ I
~li
:fJ ot I
c1."I/
J H = 0,6134. 1,5 mm = 0,92 mm
= 0,92 mm
0,12mm
= 7 . 66
• > Palavra CNC para a sentença
N90:H0.92
j
1000 • > Palavra CNC para a sentença N90:08
I~
"' "'
~ <õ&l & N... (Abrir rosca com ferramenta Tl 111)
3x45° o
~
. l!il (")oi
&M
N220 T1111
(") N230 G97 5800 M03
~ & ~-&
N240 GOO X33.835
N250 Z- 11
N260 G83 X36 Z·36 F2 09 Hl.083
pré-f urado com broca de N...
pastilhas Intercambiáveis 0 30 N... M30
A utom ação: 7.8 Tecnologia da informação 393
Sistemas numéricos
Sistema decimal Sistema binário
Base 10 Dígitos: O, 1, 2, 3, 4, S, 6, 7, 8, 9 Base 2 Dígitos: O, 1
Número decimal z1o 1Q§. Número binário z2 1 10
Valor da Valor da
102 = 100 101= 10 100. 1 23 = 8 22 - 4 21 • 2 20. 1
posição posição
Valor 2· 100 = 200 o. 10 =o s. 1 - s Valor 1. s - s o. 4 - o 1. 2 - 2 o. 1 - o
Valor Valor
total z10 •
(decimal) 1
200
i
o
r s i 205 total
!decimal)
Z10
1
8 +
1
o
1
2 +
1
o • 10
1
Sistema hexadecimal
Base 16 Dígitos e letras: O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B. C, D, E, F
Valor decimal: º·
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15
Con versão para número b inário:
Con versão para núm ero d ecimal:A F
2 Cada digito representa A2F
"'- - - um grupo de 4 bit .::rp.
Valor da Valor do
162. 256 161=16 16º • 1 digito 10 2 1S
posição 1
Valor 10 . 2S6 = 2S60 2· 16=32 1S· 1 - 1s Grupo de 4 bit ltétrade) 1010 0010 1111
1
Valor t ot al
Z10 • 2S60 + 32 + 1S • 2607 ~ ...L __e-
Número binário z2 1010 001 o 1111
(decimal) 1 1 1 1 i
Números binários z2 e hexadecimais z 18 para os números decimais z 10 até 255
~e--
-- Ih
be o o o o o o o o ,
1 1 , 1 1 1
o o o o 1 1 1 1 o o o 1 1 1 1
1 1 1 ..-~--
.
j!í-- be
bs
o
o
o
1
1
o
1
1
o
o
o
1
1
o
1
1
o
o
o 1
o , o
o
o
1
1
o
1
1
bel t>,I b,d b. b, b-. b, b1 Padrão de bit (números binário!;)
1. tétrade 2. tétrade N• Números decimais e hexadecimais
Z10 o16 32 48 64 80 96 112 128 144 160 1 6 192 208 224 240
o o o o
Z1• 00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 AO Ek> co DO EO FO
Z10 1 17 33 49 6S 81 97 113 129 145 161 1 7 193 209 22S 241
o o o 1
z,. 01 11 21 31 41 Sl 61 71 81 91 A1 E 1 Cl 01 El Fl
- -- Z•n 2
02
18
12
34
22
so 66 82
32 42 S2
98 114 130 146 162 1 8
62 72 82 92 A2 B2
194 2 10 226
C2 02 E2
242
F2
Z1•
Z10 3 19 3S S1 67 83 99 11S 131 147 163 179 19S 211 227 243
o o 1 1
Z1A 03 13 23 33 43 53 63 73 83 93 A3 B3 C3 03 E3 F3
Z10 4 20 36 S2 68 84 100 116 132 148 164 180 196 212 228 244
o 1 o o
Z1• 04 14 24 34 44 51 64 74 84 94 A4 B4 C4 04 E4 F4
Z10 s 21 37 S3 69 85 101 117 133 149 165 181 197 213 229 245
o 1 o 1
z.• 05 15 25 35 45 5S 65 75 85 95 AS 85 C5 05 E5 F5
Z10 6 22 38 54 70 86 102 118 134 1SO 166 182 198 214 230 246
o 1 1 o
z,. 06 16 26 36 46 56 66 76 86 96 A6 86 C6 06 E6 F6
Z10 7 23 39 55 71 87 103 119 135 1S1 167 183 199 215 231 247
o 1 1 1
z,. 07 17 27 37 47 57 67 77 87 97 A7 87 C7 07 E7 F7
Z10 8 24 40 S6 72 88 104 120 136 152 168 184 200 216 232 248
1 o o o
z,. 08 18 28 38 48 58 68 78 88 98 AS 88 CB 08 EB FB
Z10 9 25 41 57 73 89 105 121 137 153 169 185 201 217 233 249
1 o o 1
Z1• 09 19 29 39 49 59 69 79 89 99 A9 89 C9 09 E9 F9
Z10 10 26 42 58 74 90 106 122 138 154 170 186 202 218 234 250
1 o 1 o
Z1• OA 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A AA 8A CA DA EA FA
Z10 11 27 43 59 7S 91 107 123 139 1SS 171 187 203 219 23S 2S1
1 1
1 o
z.• 08 18 28 39 49 SB 6 9 79 8B 9B A9 BB C9 09 E9 F9
Z10 12 28 44 60 76 92 108 124 140 1S6 172 188 204 220 236 252
1 1 o o
Z1• oc 1C 2C 3C 4C se 6C 7C BC 9C AC BC cc DC EC FC
Z10 13 29 4S 61 77 93 109 12S 141 1S7 173 189 20S 221 237 253
1 1 o 1
Z1A 00 10 20 30 40 SD 60 70 80 90 AD BD CD DO ED FD
Z10 14 30 46 62 78 94 110 126 142 158 174 190 206 222 238 2S4
1 1 1 o
Z1• OE 1E 2E 3E 4E SE 6E 7E SE 9E AE BE CE DE EE FE
Z10 1S 31 47 63 79 9S 111 127 143 159 17S 191 207 223 239 255
1 1 1 1
z,. OF 1F 2F 3F 4F SF 6F 7F BF 9F AF 9F CF DF EF FF
1:xemp10 oe consu11 a: o numero binano z2- 1u 1 uu '" corresponae ao numero aec1ma1z10 • 1711 ou ao numero
hexadecimal 82. z,. •
394 Automação: 7.8 Tec nologia da informação
11 ASCII • AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTERCHANGE (Código padrão americano para inter-
câmbio do informações!
Automação: 7.8 Tecnologia da informação 395
o
Processamento, p.ex., Dados, genérico Dados na unidade de
D
adição, subtração
Unidade de processamento,
p.ex.. pessoa, computador
Suporte de dados,
genérico
Dados para processamen·
D armazenamento central
Unidade de
armazenamento central
Dados ópticos ou acústi·
o
Processamento manual,
v
Ramificação, p.ex., em Dados para Dados manuais, ópticos
<> decisões
Unidade seletora, p.ex..
comutador
processamento manual
Armazenamento manual,
p.ex .. fichas, arquivo
Dados por escrito, p.ex.,
cJ
---
ou acústicos
Unidade de entrada, p.ex.
teclado, microfone
Sequência de processa·
o
Dados em cartões, p.ex .. Limite para o ambiente,
Fim de laço, final
cartões perfurados ~ p.ex., início
de uma seção repetitiva
do programa c=i Unidade de perfuração de
cartões, perfu radora o Interface, unidade de
apresentação conectada
Refinamento, correspon·
Sincronização no proces- Dados em fita perfurada, -E- de à ampliação da seção
11
sarnento paralelo
Unidade de sincronização t:=1 Unidade de perfuração
Leitora, perfuradora
--{ Observação para menção
de texto explicativo
o
Dados sem dispositivo: Represent ação de linhas de ligação
t> Salto com retorno
armazenamento com a-
~
cesso apenas sequencial, Direção de atuação
Símbolos para programas estruturados (conform e Nassi-Shneiderman) veja DIN 66261 (1 985-11 )
-
Instru ção 3 In strução 2 In st ru ção 3
~'~ ~'~
Cond ição
não
sat isfeita
não
sa tisfeita
Condição 1 r-----------
Condição2
Condição3
Instrução
nenh uma Instrução
Instrução Instru ção Instrução Instrução Instrução
(vazia)
396 Automação: 7.8 Tecnologia da informaçã o
Diâmetro do
Valor inicial WS círculo menor
Diâmetro do
círculo maior
Laço Amplitude
atéWS•"j" do passo Cálculo
U • D* PI
A · D• 2 * Pl/4
Entrar 01, 02, S Emissão D, U, A
Incremento de S no valor D
EntrarWS
Fim do programa
sim
Exibição de erro
Atribuição do valor
D Programa BASIC
REM •••Programa Cálculo do Círculo
Laço REM ••• para perfmetro e área do circulo
até D> D2 CLS
PRINT
CONST PI • 3.1415927 #
ÍÜ Perímetro WS • "n"
Processamento U, A ···0 Área do circulo REM ••• Informação dos valores
DO UNTIL WS • "j"
PRINT "Valor inicial do diâmetro:";
INPUT D1
Salda D, U, A PRINT "Valor final do diâmetro:";
INPUT 02
PAINT "Amplitude do passo: ";
Incremento no valor INPUTS
D IF 01 < OOA 01 > 02 OR S < • O
THEN
PRINT " Entrada i nválida"
END IF
Final do laço AEM ••• Processamento e Exibição"'
PRINT " D", ·u·. "A"
o. 01
DO UNTIL D> 02
EntrarWS U •D• PI
A . D A 2. Pl/4
PAINT D, U,A
D · D+S
Final do laço LOOP
REM •••Concl usão***
PAINT "Encerrar programa? (s/n)";
INPUTWS
Fim LOOP
END
Automação: 7.8 Tecnologia da informação 397
Novo Cria um a nova pasta de trabalho, folha Células Insere uma célula.
de gráfico ou arqu ivo de macros. Ao Linhas Insere uma linha inteira.
abrir um a folha de gráfico os coman-
dos da régua de menus se alteram. Colunas Insere uma coluna inteira.
Abrir Abre uma pasta de trabalho existente. Planilha Insere uma nova planilha na pasta de
Fechar Fecha a pasta d e trabalho atual. trabalho.
Salvar Salva a pasta de trabalho atual. Gráfico Insere um gráfico na pasta de trabalho.
Salvar como Salva a pasta de trabalho atual com o Quebra de págin Define mudança de página ou coluna.
nome e formato de arquivo escolhido Função Insere funções matemáticas para
pelo usuário. cálculo.
Configurar página Define margens da página, orientação
Figura Insere uma figu ra.
da fol ha, taman ho da folha e linhas de
cabeçal ho e rodapé. Objeto Insere um formu lário, uma tabela, um
gráfico. etc.
Área de impres- Define a área de impressão desejada.
são Hyperlink Insere uma conexão para um URL
Visualizar página Mostra uma imagem da pasta impressa. URL · Uniform Resource locator
Imprimir Configura impressão e imprime. (endereço da lnternetl
DIN DIN
103 Rosca métrica trapezoidal ISO 207 929 Porcas sextavadas para soldar 232
1251> Arruelas planas 233 935 Porcas castelo 232
12611 Arruelas planas 234 938 Prisioneiros 219
158 Rosca cônica 205 939 Prisioneiros 219
172 Buchas prensadas com cabeça 247 962 Designação de parafusos 210
319 Manlpulos esféricos 248 101711 Aço chato laminado a quente 144
323 Números normalizados 65 1025 Viga duplo T 149,150
332 Furos de cen tro 91 1026 Aço U 146
336 Diâmetro da broca para furo de núcleo 204 1301 Unidades na metrologia 17, 20·22
406 Indicações de medidas 75. 82 1302 Símbolos matemáticos 19
467 Porcas recartilhadas, formato baixo 232 1681 Aço fundido 161
471 Anéis de segurança para eixos 269 110011 Metais pesados, designação 174
472 Anéis de segurança para furos 269 110711 Solda fraca 334
475 Aberturas de chaves 223 1732 Metal de adição para solda de alumlnio 326
508 Porcas para rasgo T 250 1850 Buchas para mancais deslizantes 262
616 Séries de dimensões para rolamentos 264 2215 Correia V com flancos abertos 253
617 Rolamentos de agulhas 268 2403 Tubulações, identificação 343
623 Rolamentos, designação 264 3760 Retentores radiais para eixos 270
625 Rolamentos rfgidos de esferas 265 3771 Anéis ·o· 270
628 Rolamentos de contato angular 265 4760 Desvio de fo rma 98
11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
400 Índice de Normas
DIN DIN
5418 Rolamentos. medidas de montagem 265 - 267 9812 Suportes para ostampos 252
5419 Anéis de feltro 270 9816 Suporte para estampos 252
5425 Tolerâncias para montagem de rolamentos 112 9819 Suportes para estampos 252
5520 Raio de dobra. metais não ferrosos 318 9861 Punções de corte 251
6311 Sapata de pressão 248 16901 Peças de plástico moldado. tolerâncias 186
17006 Aços. sistema de designação 122 - 125
6319 Arruelas esféricas e assentos cônicos 250
6321 Pinos localizadores. pinos de assento 249 17182 Aço fundido 161
6323 Encaixes soltos para rasgo T 250 17211 1) Aços nitratados 134
6332 Pino roscado com ponta para articulação 248 17212 Aços para têmpera em chama 134, 156
6335 Manípulo em cruz 249 17221 1) Aço para molas 138
172231) Arame de aço para m olas 138
6336 Manípulo estrela 249
6599 Materiais de corte, designação 294 1735011 Aços para ferramentas 135
6771 11 Campo de inscrição 66 19225 Regulador 347 - 349
6773 Indicação de dureza no desenho 97 19226 Regulação, conceitos básicos 346 - 349
6780 Furos. representação simplificada 83 19227 Letras indicativas, sfmbolos 346, 347
30910 Metais sinter izados 178
6784" Arestas de peças usinadas 88
6785 Espigas em peças torneadas 88 40719 Fluxogramas funcionais11 358 - 360
6796 Arruelas mola 235 501011) Ensaio de estiramento 191
6799 Arruelas de segurança 269 501021) Ensaio de estiramento 191
6885 Chavetas 240 51385 Refrigerante-lubrificantes 292
51502 Lubrificantes, designação 271 , 272
6886 Chavetas de cunha 239
6887 Chavetas de cunha com cabeça 239 51519 Classes de viscosidade ISO 27 1
6888 Chavetas meia-lua 240 51524 Óleos hidrául icos 368
6914 Parafusos sextavados 214 53804 Avaliação estatística 277, 278
6915 Porcas sextavadas, grande abertura 230 55350 Inspeção de qualidade 276
66001 Fluxograma de programas, símbolos 395
6916 Arruelas para parafusos HV 235
6935 Raio de dobra. aço 318, 319 66025 Máquinas CNC, estrutura do programa 382 - 387
7157 Recomendações para ajustes 111 66217 Máquinas CNC. coord enadas 381
7168 11 Tolerâncias gerais 110 66261 Diagram a estrutural, símbolos 395
7500 Parafusos autoformadores 218 69871 Cone íngreme 243
69893 Haste cônica oca 243
7708 Massas de moldar PF, UF, MF, MP 184
7719 Correias V largas 253 70852 Porcas KM (com ranhuras) 231
7721 Correias dentadas. correias sincronizadas 253,255 70952 Arruela MB (aranha) 231
7722 Correias duplo V 253
7726 Materiais espumosos 185 DINEN
8513" Solda forte 333 573 Designação de l igas de alu mfnio 165
8554 11 Varetas para solda a gás 324 754 Ligas de alumfnio trabalhadas 166, 167
9713 11 Perfi s U de alumín io 17 1 754 Barras redondas e quadradas de alumfnio 169, 170
9715 Ligas trabalhadas de m agnésio 172 755 Ligas de alumínio trabalhadas 166, 167
u Essas normas foram canceladas. A s norm as substitutas estão citadas na página m encionada.
Índice de Normas 401
DINEN DIN EN
775 Segurança no trabalho com robôs 380 10270 Arame de aço pera mola de tração 244
1044 Solta fone 333 10277 Condições de fornecimento, aço polido 145
1045 Fluxos para solda fone 334 10278 Produtos de aço polido 145
1089 Garrafas de gás sob pressão 324 10297 Tubos, construção de máquinas 142
1089 Identificação das garrafas de gás 331, 332 10305 Tubos de aço de precisão 142
1173 Ligas da cobre, condições dos materiais 174 12163 Ligas de cobre-zinco 175
12164 Ligas de cobre-zinco-chumbo 175
1412 Ligas de cobre, números de material 174
1560 Designação de ferros fundidos 158 12413 Retifica, velocidades máximas 308
1561 Ferros fundidos com lamelas de grafite 160 12536 Varetas para solda a gás 324
1562 Ferro fundido temperado 161 12844 Ligas fundidas de zinco fino 176
1563 Ferro fundido com esferas de grafite 160 12890 Modelos 162. 163
13237 Equipamentos em áreas sob risco de EX 357
1661 Porcas sextavadas com flange 230
1706 Ligas de alumínio fundidas 168 17860 Totãnio, ligas de titânio 172
1753 Ligas de magnésio fundidas 172 20273 Furos passantes para parafusos 211
1780 Designação das ligas de magnésio 168 20898 Classes de resistência para porcas 228
1982 Ligas de cobre, designação 174, 176 22339 Pinos de guia cônicos 237
22340 Pivôs 238
6506 Teste de dureza Brinell 192
10002 Ensaio de t ração 190 22341 Pivôs com cabeça 238
1000311 Teste de dureza Brl nell 192 22553 Símbolos de solda 93. 95
10020 Aços, classificação 120 24015 Parafusos sextavados 213
10025 Aços estruturais não ligados 130 24033 11 Porcas sextavadas 229
24766 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10027 Aços, sistema de designação 121. 125
10045 Ensaio de flexão por Impacto com ranhura 191 27434 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10051 Chapas laminadas a quente 141 27435 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10055 Viga de aço T com abas iguais 146 28738 Arruelas para pivôs 235
10056 Cantoneira de aço 147, 148 29453 Solda fraca 334
29454 Fluxos para solda fraca 334
10058 Aço chato laminado a quente 144
10059 Aço quadrado laminado a quente 144 29692 Soldagem, preparação do cordão 323
10060 Aço redondo laminado a quente 144 50125 Corpos de prova para tração 190
10083 Aços revenidos 133, 156 50141 Ensaio de cisalhamento 191
10084 Aços de cementação 132, 155 60445 Componentes elétricos 353
60446 Condutores e ligações 353
10085 Aços nitratados 134, 157
10087 Aços para torno automático 134, 157 60529 Topos de proteção 357
10088 Aços inoxidáveis 136, 137 60617 Circuitos, slmbolos gráficos 350. 352
10089 Aço para molas 138 60848 Fluxogramas fu ncionais 358. 360
10113 Aços estruturais de g rão fino 131 60893 M ateriais prensados est ratificados 184
60947 Sensores de ap roxi mação, deslgnaçã 355
10130 Chapas laminadas a frio 140
10137 Aços estruturais revenidos 131 61082 Esquemas de circuitos elétricos 353, 354
10142 Chapas zincadas 141 61131 SPS 373 . 375
10210 Perfis ocos laminados a frio 151
10213 Ferro fundido para recipientes de pressão 161
li Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
402 Índi ce de Normas
1207 Parafusos cilíndricos com fenda 216 8734 Pino de guia cilíndrico, temperado 237
1234 Cupilhas 232 8740 Pino entalhado cilíndrico 238
1302 Indicação das qualidades superficiais 99, 100 8741 Pino entalhado prisioneiro 238
1872 Massas de modelar PE 183 8742 Pino com entalhe no centro 238
1873 Massas de modelar PP 183 8743 Pino com entalhe no centro 238
2009 Parafusos chanfrados com fenda 217 8744 Pino ental hado cônico 238
2010 Parafusos cabeça abaulada 217 8745 Pino de guia ental hado 238
2039 Teste de dureza em plásticos 195 8746 Rebite entalhado cabeça abaulada 238
2338 Pinos de guia cilíndricos 237 8747 Rebite entalhado cabeça chata 238
3098 Fontes 64 8752 Pino de guia elástico versão pesada 237
3 166 Código de três letras para países 203 8765 Parafusos se><tavados 213
3506 Classes de resistência de parafusos 211 9000 Gerenciamento da qualidade 274, 275
3506 Classes de resistência de porcas 228 9001 Gerenciamento da qual idade 274
4014 Parafusos sextavados 212 9004 Gerenciamento da qualidade 274
4017 Parafusos sextavados 212 9787 Robôs industriais 378, 379
4026 Parafusos sem cabeça. sextavado interno 220 1051 2 Porcas sextavadas com elemento de trava 230
4027 Parafusos sem cabeça, sextavado interno 220 10642 Parafusos chanfrados, sextavado interno 216
4028 Parafusos sem cabeça. sextavado interno 220 13337 Pino de guia elást ico, versão leve 237
4032 Porca se><tavada, rosca normal 228 13920 Soldagem, tolerâncias gerais 322
4033 Porca sextavada, rosca normal 229 14539 Garras 380
4035 Porca se><tavada, formato baixo 229 14577 Dureza Martens 194
4063 Processos de soldagem, identi ficação 322 15785 Ligações coladas. representação 96
4287 Qualidade das superfícies 98 15977 Rebite cego (cabeça chata) 241
4288 Qualidade das superfícies 98, 99 15978 Rebite cego (cabeça chanfrada) 241
4759 Classes de produto para parafusos 211 18265 Tabela de conversão de durezes 194
4762 Parafusos sem cabeça. sextavado interno 215 20482 Ensaio de estiramento 191
4957 Aços para ferramentas 135, 155 21269 Parafuso cilíndr ico, sextavado interno 216
5457 Formulários para desenho 66
6507 Teste de dureza Vickers 193
6508 Teste de dureza Rockwell 193
11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página m encionada.
Índice d e No rmas 403
513 M ateri ais de corte, identificação 294, 295 11-19 Introdução à Teoria da Qualidade 281
525 Abrasivos 309 16-31 Distribuição Normal em amostras 278
848 Designação da granulometria 311 16-33 Capacidade de qualidade de processos 281
965 Rosca de várias entradas, designação 202
965 Classes de tolerâncias para roscas 208 Diretrizes EWG
1101 Tolerãncia de forma e posição 112 - 11 4 67/548 Alíneas R, Alíneas S 199, 200
1219 Símbolos de circuitos, hidráulica 363 - 365 67/548 Símbolos de perigos 342
2162 Representação de molas 87
2203 Representação de engrenagens 84
2768 Tolerâncias gerais 80, 110 IEC
2859 Teste de aceitação por am ostragem 280 60479 Efeitos da corrente altern ada 356
3040 Designações no cone 304
4379 Buchas para mancais d eslizantes 262
4381 Materiais para mancais deslizantes 261 TRGS
4382 Materiais para mancais deslizantes 261
900 Materiais perigosos 198
5455 Escalas 65
5456 Métodos de projeção 69, 70
6410 Roscas, rep resentação 79, 90 VDI
6411 Furos de centro, representação 91
6413 Representação de eixos de ranhuras 87 2229 Ligações coladas, preparação 336
2740 Garras 380
6691 Materiais para mancais deslizantes 261 2854 Segurança no trabalho com robõs 380
6753 Placas usinadas para estampari a 251 2880 Instruções SPS 375
8062 Tolerâncias dimensionais para fundidos 163 3258 Tem po de operação da máquina 285
8826 Rolamentos, representação simplificada 85 3368 Dimensões do punção de corte 316
9222 Retentares, representação simplificada 86 3411 Aglomerantes de abrasivos 309, 311
11 Essas nor mas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
404 Índice remissivo
Índice remissivo
A Amostras (estatística) . ........ • . . •......•.....278
Amplitude (em amostras> .......... . ..• . . • .....278
Aberturas de chave Anéis
dimensionamento ....... • ............ • ......77 com aresta de bloqueio .... . ... •.• .......... 222
séries de dimensões ......... •..• .••.•..... 223 de feltro ....... . ..•....... •.••.• .... • .. . . .270
Abrasivos ........ ... .. ... . .. • ... . •... ....... 309 de pressão .. ... .. ... ... ...... •.. ..•...... .222
Abrir roscas. dados de corte ... . ........ . ...... 302 de segurança ....•............•............269
ABS (plástico) .................•.. • ..... .. 181. 182 _ ·o· .................... . .. . .............. .210
Aceleração ... . .......... . .................... 34 Angulo
em queda livre ....... ........ .............. 36 dimensionamento ........ • ......... • ........77
Acionamento tipos ...................................... 14
por correia, transmissão ...........•.. • ..... 259 Aplainar, tempo principal .......... . ...........289
por engrenagens. transmissão .... • ....•.... .259 Aproveitamento da fita no corte por cisalhamento ...317
Aços Arame
austeníticos ............ . ............ . ..... 136 de aço para molas
classificação .................... .. ... . ..... 120 lam inado a quente ....... . .. , . . ..•. . ..... 138
com seção U ................... . ... . . ..... 146 trefilado a frio, patenteado ...•....••......138
de seção L, abas desiguais .......•.•..•.....147 . de trava para parafusos ........•... . • .. . . . ..222
de seção L, abas iguais .....•.... • ....•.....148 .C.rea de corte . .. ........ . ..... . ... . .. • ....... .73
elementos da l iga .. . ........ . ..... .. .•. . . .. 129 Area do paralelogramo ... .. .... . ... .. .... .. . . . .26
estruturais Arestas da peça usinada ..... • ..... . ........ . ...88
de grão fi no, adequado solda . .... .. .•. . ... 131 Arruelas ......... . .........•.. • .... .. .. .233 - 235
não ligados .............................130 com aresta de bloqueio . .. . .. . . .......... .. .222
revenidos . .................... . . .. . . ... 131 de pressão .. . ............. . .... . .... .. ....222
seleção ............... . . ........... 128, 129 de segurança . ... . .... . .... .. ... . ..........269
ferrlticos .............•.•.......•.... . ..... 137 de t rava para porcas de fixação de rolamento .• 268
fundido ..........................•.... 159, 161 dentadas ...... . ............... . .... .. . . ..222
inoxidáveis . . .......•. ...•... .•.. . .... 136, 137 esféricas ... .. .. . .............. . . . ......... 250
martensíticos ................... . ..........137 MB, porcas KM .......... • ................. 231
nitretados ...................... ... ........134 mola ........................ • ............235
nitretados, tratamento térmico ...............157 para estruturas de aço ...........•...... 234, 235
para cementação ................... . ....... 132 para parafusos cilíndricos ..... . ............. 234
para cementação, tratamento térmico .........155 para pivõs ................................235
para ferramentas ...........................135 para porcas sextavadas ..... • ... . • ...... 233, 234
para têmpera por chama e indução ...........134 para vigas U e 1 . . .... ....•... .•. .. .........235
para têmpera por chama e indução, tratamento planas .............. . ... .. ... • ............222
térmico ..................................•156 Assento cónico ............. • .........•.......250
para torno automático ......................134 At rito .. ... ....... .. .... .... ........... .. ..... 41
para torno automático, tratamento térmico .... 157 deslizamento .... • ..•. •..• . •.. • .•. . • . . ......41
para trabalho a frio .........................135 estático ........ . ........ . ......... . ........41
para trabalho a frio, tratamento térmico ....... 155 rolamento .............. • ..................41
para trabalho a quente ....... .. ... ... . . ..... 135 Austenita ....... . ..... ..•. . •.•..•.•. .........153
para trabalho a quente, tratamento térmico .... 155 Au tomação ....... .. ....... • ............3 45 - 398
plano, laminado a quente . .............. . . . .144 Avaliação estatística . . ........... • ... . .... .. . .277
plano, polido ............. . ................145
rápidos . . ..... . .... . ......... .. .....•.• . .. 135 B
rápidos, tratamento térmico .... .. .... . •.. .. .155 Barra de aço
redondo, laminado a quente ... ... .... . • . • .. . 144 laminada a quente ............•....•. •. .... 144
redo ndo, liso . .. ..... . .... . .. . ...... . ... .. . 145 lisa . . ...... .. ... . ..... . •... . • . • . ..... .. . . 145
redo ndo, polido ... . ... .... . ....••.. .. ... .. . 145 quadrada, laminada a quente . . . • ... . •. . . . ... 144
resum o . .. . . . .. .. ........ • .•..•....... 126, 127 sextavado. liso . . .. . . .. .. .... . ..• . .•.•. .. .. 145
sistema de designação . .. .. .... .. .. .... 122- 125 Borracha ...... .. ... . ... . .. .... . . . . .. .... .. .. 185
sistema de numeração .... . .... .. ... .. ... .. . 121 BR (borracha) ... .. . .. ... •.. •. .. . • . • .. .... . ... 185
temperados e revenidos. tratamento térmico .. . 156 Brasagem ................ . ....•... . •.... 333, 334
Adesivo de microcápsulas .....................297 Brunimento de platô ..... • .......•.•. . ........3 12
Ajustes Brunir
com folga .... . ........... • ......... . ... . .. 102 seleção das pedras .... • ....... • . • ..........312
com sobremedida ......... • ..•...... . ...... 102 valores de corte ....... • .. .......• .. .... .. . .3 12
i ntermediários .......................... . .. 102 Buchas
ISO ...........................•......104 -109 de guia para brocas
para mancais de rolamento ..................112 com colar ..•...........................247
Alargar de troca rápida (guia brocas) .... . .•.......... 247
tempo principal ................•......... . .289 para mancai de deslizamento .....•....... . .. 263
valores de corte ......•.... ... . .•...........302 Bujões ................................ • . ....2 19
Alavanca .............. • .... • .... • ............37
Al fabeto grego ......... • ... .• ....•............64
Algarismos romanos .... • ......................64
e
Alíneas A ..................... • ....... • ...... 199 CA (plástico) ..............•.................. 18 1
Alíneas S ..........................•.. • ......200 CAB (plástico) ........ • . . .....•.........•..... 181
Alteração de volume ..............•...•........51 Cabeçote divisor .............................307
Alteração do estado dos gases .......... . ....... 42 Cálculo
Alum ínio de alto grau de pureza •.... . ...... 164, 166 comparativo de custos ........ • ........... 12, 13
A lum ínio, ligas de alumín io, resumo ............ 164 de custeamento variável ...........•... . .. . .286
Alum ínio, metais de adição na soldagem . .. ... ... 326 de custos ..... . .. .. .... . ......... . ....... .284
Aminoplásticos, tipos de polímero .............. 184 de expressão com parêntesis ................ . 15
Índice remissivo 405
Índice remissivo
de juros ................. • ................ . 17 Colar ....................... • ..... . .... . ....336
de juros compostos .... . •.• . . . .... •. ........17 Comandos
pela regra de três ....•.• . .•. . ........•......18 CNC .................•....... • .•.....381 - 392
percentual ........ . ...... • .......•......... 18 eletrohidráulicos ......•..•...••. • ..... . ... .367
Calor eletropneumáticos .... ... . ........ ... .. ....366
de combustão .......... • . • .. . ..... .........52 Combinações binárias ..... ....................350
de vaporização •........ • • • ...... . ..•.......52 Compensações da ferramenta (usinagem CNC) ...385
especifico de fusão ......... . .... . .. . .. .116, 117 Compensações I correções da ferramenta na usinagem
específico ... . .... ..........................52 CNC .... .. .................. . . . ... ... ......385
latente de fusão ......... . ...... • .• • .•.......52 Componentes eletrotécnicos ...................353
Campo de texto em desenhos .................. .66 Comprimento
Canais d e alívio ............ ... ......•...... . ..92 cálculo .. . .. . ...... ... ... .... .. .. .. ... ..24, 25
para ro scas ..... . ......... . . . ... ...........89 esticado para peças d obradas . ... .. .• . ... 318, 3 19
Capacidade esticado .•.. . ............................. .25
da máquina .........•................. .. ..281 unidades •....................... . .. ..... . .20
de calor. especifica . .. . . . ... . •.. ........ 116, 117 Comun icação técnica .......... . ...... ... .57 - 114
de qualidade do processo ..... • ... .•. ... .. ..281 Condução térmi ca .•..... . . .• . .. . . . . . . .. .......52
do processo ..... ..... .. . ........ . •.... . . •. 281 Condutância ............... •. ..... . ... ........ 53
Caracteres ..........................•.. • . . ... .64 Condutividade térmica
de comando cm com putadores ..... • .. • . .. . .39 4 definição ............. .. • ........... . .. . .. .52
especiais valores .. . ..... .. .. . .... . .•. •. ... •.... 116, 117
comp utador ... . ...............•.. • .....394 Condutor eletrotécn ico ........................353
máqui nas CNC .........•.. • .•.. •.•• ... . .382 Cones
Caracterlsticas perigosas .. .. ... . • . .. .... •. ....342 área superficial lateral e volume .... •. • .. .. . . ..30
Casos de cargas ... ... ... .. .. .. .. .. • . ... •... . .. 43 designação . .. ..... . ........ . . ... .... .. ....304
Cem entita .......... . .............. . ........ .153 íngreme .................•..... .. .... . ....242
Centro de gravidade, linhas .....................32 métrico ............ .. .... ........ .. ... 242, 243
Centro de gravidade, superficies geométricas ......32 Morse .. . .... .. .................. •.. .. 242, 243
CEP (controle estatístico de processo - SPC) ...... 279 para ferramentas .................... ....... 242
Chanfros, d imensionamento . . ..•....•..........78 Conformação por dobra .......... • .. .. .. ..318, 319
Chapa cálculo do recone .............• . •. •. ...318, 319
d e aço .......................... . ....139 - 141 raio de dobra .......... .......... .........•318
de trava para parafusos .... . .. . ..•.. ........ 222 recuo elástico .................... . ..•.....319
laminada a frio ............................ 140 Conformar roscas. dados de cone .....•. •. ...... 302
laminada a quente ....... .......• .......... 141 Conicidade, dimensionamento ............ . .....78
zincada a quente ........•.. .....•. • •.• . .... 141 Conjunto de caracteres ASCII .........•.........394
Chapas o fitas, resumo ........•.. ... .. • . ...... 139 Constante elástica do mola ................244, 245
Chavetas Construções geométricas básicas ............ 58 - 61
de cun ha com cabeça . . ..... . ......••. • .. . .. 239 Consum o de ar de ci lindros pneumáticos ... . .... 369
meia lua ............. . ... . ... ... .. • ....... 240 Contabilidade de custos ... . .. .. .. . ............ 286
paralela, chaveta meia lua ......•. . .. •.. .....239
Ciclo regulador da qualidade .. . .. .....• • ...... .276 g~~:;:~~~c~. ::::::::::::::::::::::::::::::::::~~
Cicloide, construção .. .. .... . .... •. ..... . . .. . .. 61 Contribuição marginal ..................•......286
Ciclos Controle do qualid ade . . ..... . . ..... ...• • ...... 276
de furação .. . ........ • ... . .... .• ...... 389, 392 CEP Controlo estatístico d o processo ..... • ......279
de torneamento ..... . .. • . • ............390 - 392 Coordenadas di mensionamento . . .. . ....... . ...381
PAL Coordenadas polares no desenho ................82
para fresadoras ..... •.• ....... . .........388 Cores de segurança .............. . ... • ..... .. .338
para furadeiras .........•.. . . . ... . .. 389. 392 Coroa e parafuso sem-fi m ............ • . .......258
para tornos ............•........ ... 390, 392 transmissão ................. •....•.. . .. ...259
Cilindro Coroa, área .............. . ..•..•. •. • • . ........28
área lateral ...... . ....................... .. .29 Corpo de prova do tração ...... . . .....•.. .... .. 190
oco, área superficial e volume ...•. ...•....... 29 Correias
pneum ático, consumo de ar ......... .• ......369 dentadas
di mensões .................•.... • •. ....369 dimensões ..........•.........•........255
forças do pistão ......... . ....... .• ......369 representação ...........•............. . ..84
potência ............ •.... .. •... .... • ......371 sincronizadoras ........................ ... .255
superfície ........................ . .........29 V ................. • ............ . .... 253, 254
volume ......................... ...........29 Corrente
Circuitos eletrotécnicos ... . ....... .• ......351 - 354 alternada ............•. . ..•. •.. .. ..........55
Circulo contínua ................... .... • ...........55
área ..........................•............27 trifásica .........•....... .....•.•....•.. . ...55
determinação do cen tro ................... 10, 27 Corrosão ....... . ......••........ . • ..........196
perlm etro .........•...•..•.............. . .. 27 Cone
Cisalhamento (solicitação) ............•......... 45 a laser
Classe da tolerância ......... . .......•. . .......102 tolerâncias dimensionais .. . ........ .... . .330
Classes de resi stência de parafusos ....•...... .. 211 valores de referência .... . ....... . • . . . .... 330
CO (borracha) .... ....... .. ....... . . .. ........185 a plasma, valores do referência ...•.. •... ... .329
Coeficientes oxiacetileno
d e atrito ............................. . ..... 41 to lerâncias d imensionais .. . . . ... . . . ...... 330
d e condutibilidade térmica ... .• .......... ... 117 valores do relorõncia .............. . ... . . .329
de d ilatação linear .....................116, 117 por cisalhamento .... . ... .. . . .. . •......3 16, 317
de expansão vol umétrica . .. .... . .. .. .. .. 116, 117 ap roveitamento da fita . . . . •.•..• ......... 317
de tamanho .... .. .... . ......•....•. . ...... .48 condições da prensa ......•.. .. .. ... .. ... 315
de transmissão de calor .......•....•........ .52 dimensões da matriz . .. ... •....... ... ... .316
406 Índi ce rem issivo
Índice remissivo
dimensões do punção .•....... . ..........316 m ínimas ........... . ..... .. .. .. . ... .. .... .102
largura da borda .•...•...........• . .....316 padrão .. . ........ . ........... ...•.........81
largura do intervalo ............ ..........316 Diretriz EG para materiais perigosos . ...•....•. .. 199
posição da espiga de fixação ... ...... .....317 Distribuição normal .............•....•........278
por feixes .................... . . .• .....328, 329 Dividir ...............................•.. .... 307
área de aplicação ......•.................329 Divisão
Cosseno ................•.............. 11, 13, 14 de comprimentos ....... . ..•.... .. ...• ...... 24
Cotangente .............. . .............. 12, 13, 36 diferencial ...............• • ......•.... ....307
CR (borracha) ............... • ..............•.185 direta ...........•.. . ..•.. • ....... ........307
CSM (elastõmerol ........•..•..•. •. •......... 185 indireta .................. ........ ....... ..307
Cubo Divisões, dimensionamento .. . .•.... •........ . ..79
superfície ........................•.........29 Dureza Martens . .............•...... •..•..... 194
volume ..................•.. • ....•.........29
Cunha como plano inclinado .....•....•. ........39 E
Cunhas ............... . ............•.... .. . .239
Efeito de entalhe . . ................•... . •......48
Cupilhas . .......................... •... ... •.232
Eixos
Custos
base ...•.............. ............. • ..... 103
de fabri cação ........ . . ...• .......•........ 284
de ranhuras, representação .... . . .•.. . .. . . ....87
de manufatura ....... . ....•.......•..... . . .284
do robô .. . ................................378
de produção .....• •. • .•..•.••. • .• • ..•...•. 284
Elastômeros ... . ... . ..... . ....•..... . . . .. 179, 185
diretos ..•..........•....•....... •... .....284
Elementos Flip·flop ............•....... ...350, 352
fixos •......... • ... .. . ...• .... •. . • ...... . .286
Eletricidade, grandezas e unidades ............ . . 22
indiretos .......•.................•.... .. .. 284
Eletrodos
variáveis ......••.................•......•.286
de arame ................ ... ....... .......325
D revestidos, designação ......•....•....... •..327
Eletrotécnica. circuitos •.....•......•.... .351 - 367
Dados de corte Eletrotécnica, fundamentos ..... .. ....... ...53 - 55
abrir roscas ....•.........•....... • ........302 Elipse, construção .. .. . ......... . . . • ...........60
alargar ........•..... . ...•.. ......... .....302 Encaixes para rasgo T .........•...............250
brunir ...................•................312 Energia
fresar ........•.....•.....................305 cinética ................ • ......... • .. . ..... 38
furar . . .... ... .• . ........•..... ...... . ....301 do movimento ........ • ........ . •......... ..38
retificar .. ............. . . . . .•. •• . • . ....308, 311 potencial ............•..•....•••.. •........38
tornear ................... . .............. .303 Engrenagens
Dodecágono, construção .. ... •....•.....• . . ..•.59 cilíndrica, cálculo .. .... . ..... • ......... 256, 257
Deflexão ..... . ............. • .• • . • .. •.• ...... .47 cônica, cálculo ................. ............258
Deformação linear . . .................•.........51 dimensões ...........•....... • .•.....256 - 258
Densidade de corrente ........ ....... • .. ... ....54 representação .•......•..•.... • .•...........84
Densidade, valores ......•.........•....... 11 6, 117 torque ...............•. • ...... . •......... . .37
Dentes entalhados, representação . ... . • ..... . .. .87 Ensaio
Descarte de materiais ................ • ........ 197 de cisalhamento ......................... .. 191
Designação de per igos .... ... .... .. .. •....... .342 de fl exão por i mpacto com entalhe ........•.. 191
Desvios de tração .. ..... .................. . .. ..... 190
básicos EPDM (borracha) ...................... . • .. ... 185
para eixos .. . •....•.. ..• ... .• ........... 104 Equação geral dos gases ...........•.......... .42
para furos .....•..•.•. •. .... . .. .... , .... 105 Equações, transformação ......... • .•.•.. • . .... . 14
de for ma ....... • .........•.... • ..• . .. .... ..98 Erosão, tempo principal ....... • .. .. .. . .. • . .. ..313
máximo .. ........ .. .. ..... . ... .... . . . .... 102 Escalas ..........................• .... •......65
padrão ...... . ..... . . . . ... .. .. . .. .. . .. 102, 278 Escareados
Determinação do rec orte para peças cálculo da profundidade ....•........ . . . ....225
dobradas . . ... .. ... ......................318, 319 para parafusos .............. • .•.......224, 225
Detritos especiais ................. . .. . .. . ..... 197 Esfera
Diagrama ferro-carbono ....... . ............... 153 área superficial e volume ....• .• .. • . ..........30
Diagramas ............ .................. ..62, 63 dimensionamento . •....... . • . .. ...... •... ...78
de áreas ...................................63 Espigas
de frequências ... ........... •........ .. ....277 de fixação ............................. ....251
de Pareto .................................281 deposição ............ . .... .. . . . . ... .. ....317
de rotações .....................•.........260 em peças torneada s .. .... ..•......•.. . ......88
estrutural ........................ .... . ....395 Espiral, construção ........... • ........ ...... ..60
funcionais ...... . ................ .....361, 362 Esquema de circuitos . ..... . .... . .......... ...354
Diâmetro do recorte no repuxo profundo .........320 hidráulicos ..................•.• .......365, 367
Diâmetro, dimensionamento .. . ..•.. . .. ... . .. . . .78 pneumáticos ........................ ..365, 366
Dimensionamento Estrutura de aços não ligados .......... ........153
ascendente ........... . .. . . . .. ...•..........82 Estrutura do programa de máquinas CNC ...382 - 392
combinado ..............•.......•....•....374 Etapas de repuxo no repuxo profundo ...........321
de fõrmas ............... •. •• . • . •• . •. . •.....81 Etiqueta autoadesiva para produtos perigosos ....331
de posição no desenho ...........•..........81 Eutético ................................ ... .. 153
paralelo ................•.......•....•.....82 Eutetoide ....................... ... .. ........ 153
Dimensões Evolução do processo ......... . .. .... ... ...... 280
auxil iares ..... . ..............•.••.•........81 Evolvente, con strução .. . ............ . •.••...... 61
da matriz de corte .. . .............. . .. ......316 Excel, comandos ............... • . • ........ . .. 398
d e teste ......................•.............81
do punção de corte .................•.......316 F
lim ite ............ .... . .• ... .• ...... ... ... 102
máximas ............ • .•..•.. . . • .•..... .. . 102 Fator de potência .......... . . ... • .......... . ... 56
Índice remissivo 407
lndice remissivo
Fatores de segurança •••••••••••.•••••••••••••• 44 problemas ••.•••.••••..•.••.•...........•.306
Ferrita ••••.••••••••••••.•••.•••••••••••••••• 153 tempo principal •.••••••.••.•.••.•••••••••.•289
Ferro fundido Furos
bainftico ...•.••..•.••.•••.••••..•..••.•••. 159 base •.••..•.••..••.••.•..•.••..••.••...•• 103
com esfera de grafite ..•.•.••••.••.••.•• 159, 160 de centro
com lamelas de grafite .•.•.••••.•••••.•• 159, 160 dimensões .•••.••.•..•.••.•••.••.••.••.•91
maleável .•.••.••••..•......•.•••••.••159, 161 formatos ...••...•.........•••.••.••••..•91
sistema de designação ••..••.••.•.••.......• 158 representação •••.•...•••.••.••.....•.••••91
tolerâncias dimensionais ••.•.••.•••••.•••••• 163 de núcleo para roscas, diâmetro •.•••.••••.••. 204
Fibras passantes para parafusos ..•.••.•••.•..•.••.211
de aramida •....•..•.••.•......•.••..••..•• 187 Fusíveis .•..•.••.•••.••.•.....•..••..•.••.••.356
de carbono .....•..•.••.•.•.••.•••••.••..••371
de vidro •••.•..•..••••••.•.••.••.•..••..•• 187
Fichas ----~-···• -•·--'·.:e~~~?:'·_·~-~~~~
de amplitude do valor central ••••.••.••••••.• 279 Garrafas de gás .•••••.•••••.••.•...•.••.••••.324
de apuração de erros •.••...•.••.••.••.•••.• 281 codificação por cores .......•.••..••.•..•.••331
de valor original .•..•..•..••..•.••.••.•••.•279 cores de identificação .•..•..•..•..•.....•..•332
de controle da qualidade •.•.••.•.••.••.•••.. 279 identificação ..............•.••..••.•..•.••331
Flsica técnica •.•..•.••..•.•.••••.••.••.••.33 - 56 Garras ••.••.••.••..••.•..•..•.••..••....•..•380
Fita de aço laminada a frio •••••.•••••.•••••139, 140 Gases de proteção •.....••.....•••.•.•.••.••••325
FKM (borracha) •••.•••••.•...••.••.•......... 185 Gases e materiais perigosos •••••.•.•.......... 198
Flambagem, solicitação .•...........••.•..•.•.332 Gestão da qualidade ••.•..•.••.••.••••••. 27 4 - 281
Flip-flop AS •.•••..•..•..•...........••...350, 352 Gerenciamento da qualidade, normas ••.•..••.•. 274
Fluidos hidráulicos •....•......•..•.••.••.•.•.368 Gerenciamento da qualidade, termos •••.•..••.•. 275
Fluxogramas Grandezas básicas .•.•.......•.••.•.•.••.••.•..20
de programa ..•..•..••.•••.••.•..•..••.•••396 Grau de eficiência •.•••.•••••.••.•.•.•....• 40, 102
funcionais •.•••••••••••••••.••.•.••••358 - 360 Grau de tolerância de fundição ••.••••••••.••.•• 163
Fluxos Graus de tolerância padrão .••.••••.......102 - 103
de calor •...........•.••.•.•..•.••.••.•••.••52 Graxas •............•..•.....•.•...•..•.••..•272
para solda forte ..•.••..•..••.••.•.••..•••.•334 Grupos moleculares .•..•..•..•.••.....••.•..• 119
para solda fraca ..•.••.••...•.••.•..•..•••.•334 Guincho ...•..•.••...........••.•.•.•.••.••.•.39
Folga
de cisalhamento •••.••.•••.•..•.•••••.••••. 316 .H
de repuxo •••••••••.••.•.•.•..••...........320
máxima .•••.••.••.••••••.••.•..•..••.•.•.102 Hachuras, dependentes do material .•.•.•••••.•..75
mínima •.•.••.•.••..•.•••.••..•.•......... 102 Hachuras, representação ........•.•.•.••.••.•.•73
Forças ••.••••••.••.••.••......•.•..••.••..••.36 Haste cônica oca (HSK) .•.••.••.•..••.....•..•.243
centrífuga ••••..•.••..•......•.••..•......•.37 Hexágono, construção .......•..•...•..••••.••.59
composição e decomposição ..•..•.••..•••.••36 Hidráulica •.......•••.•••••.••.•.•.•.••.363 - 372
de aceleração •••••.••.•......••.•..•......••36 Hipérbole, construção •..............••••••••.•.61
de apoio .•••.••••..•.........•.•..•..••••••37 Histograma .....•.•••.••.•••••.••...........•277
de corte ...........•..•...•..•.••.•••••••••46 HSC (High speed cutting) •.....•..•...•.••.••.•293
especifica, valores de referência ••.••.••••. 298 HSK (haste cônica oca) •.•..•..•..•...•.....•.•243
fresamento frontal •.••.•••..•.••.•••••••. 300
furar ..••..••••..•.••.•••.••.•..••••••.•299 I ._
no cisalhamento •.••.••••••.•.••.••.••••. 315
tornear .•........••.•••••••••.•.•••.••••299 llA (borracha) •••.••••••••.•••••.•••....•••••• 185
de empuxo .......••.••.•••.••.•.••.•••.•••.42 Inclinação, dimensionamento ....•.•.•.••.••.••.78
de mola ••..•..•.••.••.•••.••.••.••••...••.36 Indicação de dureza no desenho ..•...•..•.••..•.97
de repuxo •.......•..•..••..•..•.••.••.•.••321 Indicação de tolerâncias em desenhos .••.•..•.••.80
de retardo .....•.....•.•••.••.•..••.••.•••.36 Inspeção da qualidade .•..•..•..•.•.•.••.•••••276
do dente ..•.•..••.•..•.••••.•.•••........•.37 Intensidade de corrente ............••.•••••.•53,54
do sujeitador no repuxo profundo ••.........•321 IR (borracha) ••.••.•••.••.••.••.••..•..••••••• 185
peso ••.•.••••.••.••.•.......•.•.....•.•.••36
representação ...•.....•..••.••.••.••.•••..•36
J.
Formatos de letras ..•..•..•...•..•.••.•....•..•64 Junções com eixo de ranhura •.••...•.......•.. 241
Fórmula binomial ..•..•..•...•..•..•.........• 15 Juntas
Folhas para desenho ••.•.........•..•.•••••••.•66 coladas, tipos, preparação, representação,
Frases A ••...............•..•••••.•••••.••••• 199 teste .••••••••••••..........•...••••••336, 337
Frases S ..................................... 200 ensambladas, representação .•.••........••.•.96
Frequência relativa •••.•............•..•.••••.277 prensadas, representação •.••.••..••.•..•..•.96
Fresar
ciclos PAL •....•..••.•..•••.••.•..•.••.388, 389 ....... ·
com metal duro ..••.••.•••.••.•..•..•....•.293
dados de corte ••.••.••.••........•.......•.305 Largura da borda no corte por cisalhamento ..••••316
frontal, força e potência de corte .•.•••••.••••300 Largura do intervalo no corte por
tempo principal •.....•..•••.•..•.••.••.•.••290 cisalhamento ••.••..••.......•..•.•.••••.••.•316
Fresas, problemas .•.•..•..•••.••.•.••.•....•.306 Ledeburita •.....••...•.••.••.••.•...•.....••• 153
Função linear ..•.••..•.••........•..•.......•.16 Legislação sobre detritos ••..•.••..•......•.••. 197
Função quadrada •••..•..•...........••.••..••. 16 Lei
Funções adicionais em máquinas CNC •••••.•383, 384 alemã sobre ciclo de materiais e detritos .•.... 197
Funções preparatórias para máquinas CNC ......•383 de Hooke ......••.•••••.•••••••••.•...•.•..36
Funções trigonométricas •.........•..•..••••13, 14 de Ohm •••.••.•.•.•..••••..•.........•.••.53
Fundição dura •••..............•..•.••..•••.• 159 de proteção contra ruldos (Alemanha) •••..•.••344
Furar dos cossenos ..•••..•.••.••.•..•.........• 284
dados de corte ..••.•..•.........•..•..•••.•301 dos senos ••.••.•.•.••..•.••.....••.•..••.•. 14
força de corte e potência de corte •.•..•..••••. 299 Letras de endereço, comandos CNC •..••.••....•382
408 Índice remissivo
Índice remissivo
Ligações de i nserto (matriz) para plásticos ............. 187
em série .......... . ...•......... • .. •.... ...54 laminados ................................ 184
paralela .......... • .... ..... • ....... • .......54 para mancais de deslizamento ... . ... ..... ...261
parafusadas perigosos ............................ 198 - 200
cálculo ..... . ... . • .. •. • .. •. •.. • .........221 Matriz para m ateriais plásticos .. . .....•...... .. 187
representação . . . . ......... .... . .. .. ... ...90 Mecânica, grandezas e unidades ....•......... 20, 21
Ligas Média aritmética .. . ........ . .. . . . • . • .. . . ... . .278
de alu mínio, tratam ento térmico ...... • ...... 157 Média, ficha de desvio padrão ...... .......... ..279
de cobre-estan ho ........ •.......... • ...... 175 Medidas
de cobre-zinco .. .... ............ .... .....•.175 de arco, dimensionamento . ... ............. ..78
fundidas de contração .............................. 163
de alto teor de zinco ......•..•.•..•... ... 176 de proteção contra correntes de fuga perigosas 356
de alumlnio .. ... ........• . .. . • .. ... . .•. 168 de proteção em sistemas de robôs ............380
de cobre ................ . .. . . . .. .......176 em bruto no desenho ......... . ......... . ....81
trabalhadas de alumínio lim ite para roscas . .... . .. . . ... .. . ..... .. . . .208
adequadas à têmpera ..... • ....... • ......167 nom inal .. .......... .. ... • .. • .•..•........ 102
designação .............. • .......•......165 Memória (fl ip·flop) ..... ...•. ... .. .. .• . .. . .350, 352
inadequadas á têmpera ............•......166 Metais
números de m aterial .............. • ......165 não ferrosos ................. • ........ 164 - 176
trabalhadas de cobre-alumínio ........ • ......176 designação sistemática .... • . ... • .....165, 174
trabalhadas de cobre-niquei-zinco ............176 números de material ....... ... .. ... .. 165, 17 4
trab alhadas de titân io .. .. ........ . ... ....... 172 sinterizados . .. .. ........ ........ ... ....... 178
Limiar de lucro .. . .. . .. .............. . ..... .. 286 Método de projeção com seta i nd icativa ....... .. .70
Limite de concentração de substâncias nocivas Métodos de projeção .......................69, 70
(TRK) ... . ... . . . .. ..... ...... .. ... .... ....... 198 MF (plástico) ......... ........ .. ............ . . 181
Limite de dureza .... ...... .......... ....... ....97 MF (pollmero) . ............................... 184
Limites de tensão ........... .......... . ........ 43 MMKS (volume mínimo de refrigerante
Linguagem de m ódulos funcionais FBS . . . .......374 lubrificante) .... ..............................293
Unhas Módulo de elasticidade .....................46, 190
centro de gravidade .. .............. . ..... ...32 Molas
de chamada, de cota ........ • ....... • .......76 de tração, de pressão, de disco .. ..... ...244 - 246
de corte, representação ...• .. • .•.. • ..•. • . ....73 representação ....................•.....•...87
de guia, de referência ........................77 Momento
helicoidal, construção ........•....•..........61 de atrito ...... ............ ........ ......... 41
no desenho técnico •.......... • ..........67, 68 de inércia de massa ............•....... • .... 38
Lista de dados estatísticos .......... ... ........ 277 de inércia geométrico, 2• grau ... • ..... . .• .... 49
Listas de instruções AWL ...... •... . ....... 373, 375 de resistência axial ..........................49
Losango, área .. . . .. . .... ... •. .... . . • ..........26 de resistência polar ............. • ....•..•.... 49
Lubrifica ntes .................... • ............272 Movi mento
acelerado . ... ..............................34
M circular em máquinas CNC ...... .. .... ..386, 387
Macaco ... ............. . ... .. . .•....... • ..... 39 circular ....................................34
linear em máquinas CNC ................386, 387
Magnésio
uniforme .......................•..........34
ligas fundidas ... .. . . ... ......•.. .. ........ 172
Multiplicador de pressão .......•....•. . ...... .370
ligas trabalhadas . .. . . . .... . •... . . ..• . . . .... 172
Magnetismo .......... • .•....•. .•. . . . ... ..... .22 N
Mancais
de desl izamento ....•.... • .... • ... . ... 261 - 263 NBR (borracha) ........... .... .. ... •.....•... . 185
Nitretar ...................... •....• ......... 154
de rolamento ....... • ......... • .......263 - 268
Nível d e qualidade limite .............. ... ..... 280
designação . .... .. . • .... • ............... 264
Nível d o ruido .. . ... ....... . ..... ... ..... • .... 344
representação ...........•................85 Normalização, regulamentos públicos ....•........8
resu mo ........ . ... . ... •. .. . • ... ....... 263 NR (borracha natural) . . . ....... .. .. .. . . .. • ... .185
seleção . . .. .... .. . ... . . • ....... • ..... .. 263 Números
série de dimensões .. . ...•.... •. . •. ...... 264 de material para aços ........•....•....•.. .. 121
Manipulo dimensionais . ..... .... .....•......•..•.....76
em cruz .... ... .... . ....•..•....•.......... 249 preferenciais ...............•...• . .......... 65
esférico ......•......... • .......•....•..... 248
estrela •. .. .. .•.... • . .•.•... .. .. • .... • ..... 249 o
Massa Óleos
cálculo ....... .. .. . . .. ......... . .. . ........31 hidráulicos .... . .........•.. • ....... . .. .... 368
por unidade de área, por unidade de lubrificantes ... . .... • ....• . . • .... . . . ..... . .271
com primento . . .. . . .. . .. . ...............31, 152 Operação lógica ..•..............•........350, 375
Matemática Operadores lógicos ....... . ...... • .•.. . ....... 350
símbolos ..............•... . ... •. .... ......19
técnica ...... .. .•.. • ... .. .• .. , ....•.....9 - 32
p
Materiais PA (plástico) . ................. • .... • .... 180 - 182
cerâmicos .. . . . .. .. . . .. . .... . .... . •. . .. .... 177 Padrões, identificação .... ...... . ..............162
com postos ....................... . ........177 Parábola, construção ...... • ...••...............61
de adição para solda de alumlnio ............. 326 Parafusos ............... . .............. 209 - 221
de corte . .............................294, 295 autoformantes . . . . . . .. ... •. . . . . . .. . . ....... 218
de enchi mento e reforço para plásticos ........180 broca ..............•....•. . •. . . ......... .. 210
cabeça abaulada ....•.... •.••. .. • ... . • . .... 217
de espuma ....... . ................... . ... . 185 cabeça chanfrada
Índice remissivo 409
lndice remissivo
fenda ••.•..•.••..•••.•.••.•..•......••.217 de forças, cálculo •..•..•..•.•••.••.•..•.••.•60
sextavado interno .....••.•..•.••..•.....216 irregular ........••.•..••.•.•....•.••.••.•..27
cilfndrico com fenda •.••...•.••....•..•.•.••216 regular •..•..•......•....•..•...•..•..•.•..27
cilfndrico com sextavado interno •.••..•.. 215, 216 Polímeros
com olhal ••.••.••.•..•...•.......••.•••..•219 abreviaturas .........•.••.••.•...•..•..•.••180
de cabeça abaulada para chapas •.•.....•••.• 218 básicos ••.••.•••.•..•.....•.•••.••.•.....• 180
de cabeça chanfrada para chapas •..•..•.•••.• 217 MP •.•..•..•...•....•..•..•..••..•.•••••.• 184
de guia sextavados com espiga roscada longa ...214 PE ........•..••..•..•....•..•••.••.•.....183
de guia sextavados com grande abertura PF •..•..•..•...•....•..•..•...•....•••••. 184
de chave ••.••.••.•..•.•.•..•..•.••.••...•. 214 plásticos termorrlgidos .•....•....•.••.•.... 184
denominação •..•.••.••...•.••.•..•..•.•.•• 210 PP .•.••.••...........•..•.••...•....••.•.183
formatos de cabeça •..•.•.•..•.•••••.•.....223 termoplásticos .............................183
para chapas .••.••.••.•.•.•.....•..•..•••.•217 UF .••.••....•...••.•..•.••...•.••.••.•..• 184
para chapas, diãmetro do furo de núcleo ...•..218 Polyblends (misturas de polímeros compatíveis) .. 187
para rasgos T .••.•..•..•...•..•.•...•.•••..250 POM (plástico) .•......•..•..•..•.....••.• 181, 182
resumo •.•..•.••..•.•....•.••.•..•..•.209, 210 Pontos de referência em máquinas CNC .•.......381
sem cabeça Porcas •.••..•......•.••.•..•......•..•.226 - 232
com espiga ..•..•..•...•..•.••.•..•.•..•.24 castelo •..•.•...•........•..•..•..•..•..•.232
com fenda ••.•..•..•.•.•..•..•..•..•••.•.22 cega sextavada ...•..•..•.••.•.•.•..•..•..•231
com sextavado interno •.•..•..•....•.•..• 220 classes de resistência •..•..•.•••..•....•..• 228
sextavados •..•..•..•.•.•.••....•..••. 212 - 214 com olhal ..•.•.•.•..•..•..•..••..•..•.••.•231
com grande abertura de chave .....•.•.•..214 com ranhuras KM ..•..•..•....•...•..•..•..231
de haste fina •.•..•.••••.•..•.••..•.•.... 213 com ranhuras para rolamentos •...••.•..•.••. 268
torque de aperto .•..••.•••..•.•.....•...••. 221 designação ..•...•..•.••.•......•..•..•.••.227
Paralelogramo, área .••......•.•..•..•..•••.••.26 para rasgo T .•...••.•..•..•......•.••.•.••.250
Pastilhas de metal duro (intercambiáveis) ..•••.•• 296 para soldar, porcas sextavadas .•.•.•..•..•..•232
PC (plástico) .••••..•.••.•••..•.••.•..•...180, 181 recartilhadas .•...•.....•.••.•••.•.....•..•232
PE (plásticos) •.••..•.••.•••..•.•.....•.. 180 - 182 resumo .••......•.•..••.•..•...•..•..•226, 227
Peças fundidas de alumlnio, designação ..•...•.. 168 sextavadas .••.•.•....•.....•...•..•.•228- 231
PEEK (plástico) ..•..•..•..••..•..•.••.••.•.•.. 187 Portas-ferramenta •.•.••.•.......•.•.••.••....243
Penetração de têmpera •.•...•..••.•.•...•...•..97 Posições de soldagem ....•.••.•.........•..•.322
Perfis Potências
comparação da capacidade de carga ..•....•.••50 da corrente trifásica .....•..•..•...•..•.••.•. 56
de aço laminados a quente .•..•.••.••.•.•... 143 de atrito •....•••..•.••.•.....•••.•.........41
dealumlnio ..........................169-171 de bombas .•......•.••.••.•..•......•.••••371
de alumlnio, resumo •......•.••.••••••••... 169 de corte, fresamento frontal ..•.•.•.••.••.••.300
de ondulação (perfil WI .•.•..•.••.••.•...••..98 de corte, furar .....•..••.•..•...•..•.••.•••299
de rugosidade (perfil RI ......................98 de corte, tornear .•.....•..•.•••.••.......•.299
ocos .••••••..•..•.••.•....•....•..••.•.•.146 de dez .......••..•.••.•.....••..••.•..•.•. 17
primário (perfil PI ..•..•.•.•..•..•.•....••.•.98 efetiva .••.••.••.....•..••.•.•••..•..•.••.••56
Perlita ••.•.•.••.••..•.••.•.•..•....••.•.•.•. 153 elétrica .•..•..••..•..•..•..•.•.•.••.•.....•56
PF (plástico) .................................181 mecânica •..•.•.........••.•.........•.••.•40
PI (plástico) ..•.••.••..•.•.•..•.••.•..••...•.• 187 Potenciação ...•...••.•..•..•.•...••.•..•..•..15
Pinos ••.•.•..•.••.••..•...•.••.••.•..••236 - 238 Pourpoint ..•..•...•.......••.•....•....•..•.368
de assento ••..•.•..••..••..•.•..•..••...•.249 PP (plástico) .............................181, 182
de guia cillndricos ..........................237 PPS (plástico) •..•...•..•..•.••.•.•....•..•.•• 187
de guia cônicos ••.••.•....•....•..•..•.•.•• 237 Preço de venda •.•.•..•.•.....•..••..•.••..•.•284
de guia elásticos •..•..•...•..•..•.••...•..•237 Prefixos de unidades ........................17, 22
de localização ..•..•..•.•.••.•.••..•...••.•249 Prensa hidráulica •.•.••..•....•....•.•..•.... 370
entalhados ..••..•.•..•............•....•.•238 Preparação do cordão .•..•..•.....•..••.•..•.323
Pirâmide, área lateral •.•....•..•.••.••.••...•.. 29 Pressão
Pirâmide, volume ••.•..•....•.•..•..•..••...•. 29 acima da atmosférica .•..•..•...•..•..•..•.••42
Pivôs ••.••.••..•..•..•.•.•..•.••.•..••...•• 238 atmosférica •.•.•..•..•.••.•...••.•.••.••..• 42
Placas usinadas para ferramentas de estamparia •• 251 hidrostática •...•..•..•..•..•...•.••..•....•42
Planejamento da qualidade ..••.•..•..••.•.•.••276 solicitações ••...•.••.••.•..•....•.•..•..•.. 45
Planejamento do cordão para solda a arco .•.••.•328 superficial ..•...•..•..•..•.••..••.••.••.•..45
Planilhas ...•.••.••..•.••..••..•.••.••.•.•...398 Princípio da alavanca •.•.....•..•.•.•.....•..•.37
Plano de contatos KOP ........................222 Prisioneiros .•......••.•..•..•..•...•.••..•.•.219
Plano inclinado ..••••....•.•..•..•.••..•.•.••.•39 Prisma quadrado
Plásticos •.•.•..••.•..•...•••••.••••..•• 179 -187 superfície .••.•.•..•.••....•...••.••.•..•..•29
caracterlsticas diferenciais ••.••....•..•.•.•••181 volume .•..•...•..••.•..•.••...•.•••••.••.•29
comportamento térmico ..•..•.••.••.•••..••179 Probabilidade ••.•.•..•..•.••.••...•.•••••.••.276
identificação .••.••..•...•.••.••.•••••.•...181 Processamento
para altas temperaturas .•..•.••.•..••.•••.•• 187 de informações, slmbolos •..•.•.••.•.••.395, 396
solicitação à tração .........................195 de plásticos, dados de ajuste ..•.••••.•••••.. 186
termorrlgidos .••.••...•..•.••.••.••.•.•••• 179 de plásticos, tolerâncias .•••••.•.•..•.••••••• 186
teste de dureza .••.••.•••.••.•..•.••..•••.• 195 de texto ..••••.•.••••..•.••.•.•..•..•.••.•397
teste de materiais •.••.•••..•.•..••.•••.•••. 195 Processos de soldagem .......................322
usinagem de corte •.•...••.•..•..•..••301 - 305 Produtos químicos usados na metalurgia ••.••••. 119
PMMA (plástico) •••.•..•.•.••.•..•.•••••• 181, 182 Profundidade mlnima de parafusamento .•••••.•.211
Pneumática •.••.••.••.•...•••••••••••••.363- 371 Projeção dimétrica e isométrica •••.•••..•..•.••.69
Polias sincronizadoras ........................255 Proteção anticorrosão •••.••.••.•.•.••.•..•.• 11, 13
Polias V .••.••..•..•..•.•....•....••..••••.. 254 PS (plástico) ••.••.•.•..•..•..•.•.••.••... 181, 182
Polígono PSU (plástico) •..•••••.••.••••....•.••.••.•..• 187
construção ••••••.••.••••.•.••..•.••.•.•..••59 PTFE 181, 187 Punção de cisalhamento ••••••••.. 251
410 Índ ice remissivo
Índice remissivo
PUR (borracha) ........ . ..... • ... . • . .• ........185 Retificar, máxima velocidade periférica admissível .308
PUR (plástico) ... . .. ......... • ....... • . ....... 181 Retificar, tempo principal .. .. .... .............. 291
PVC, PVC-U (plástico) . .. .............. .... 181, 182 Revenimento por recristalizaç ão .. . . ............153
Revenir ........... .... . .... .. ... . .......153, 154
Q Robôs
Q (borracha) .............................•... 185 industriais ........... .............. ...378, 379
Quadrado, área ... . ... . .. . ... . . •. ...•.. • ......26 SCARA ..... . . . ........... ........... .....379
Quadrado, dimensionamento .... • ....... •......77 Rodas para corrente, representação ... . ..... . ....84
Quantidade de calor ............•....... • ......51 Rolamentos
Queda de tensão ...... ................. • ...... 54 axial de esferas .... . . .... .. ...... . • ........ 266
de agulhas ............. • ...... . ... .. ...... 268
R de contato angular .. . , ..•.••. , ..... ........ 265
de esferas ..... .. ... .. ... • . . .. •.. ... ..265, 266
Raios .. . ............ .......... • ..............65 de roletes ............•.... • ......... .266 - 268
dimensionamento ....... • .... • ....... • .. . ...78 de rolos cilíndricos . . .... .. .. ..... .......... 266
Raiz de rolos cônicos .. . ..... • ..•....... ........ 267
cúbica .................•. . .. •....•.. ....... 15 fixos de esferas ....... .. , ............•.... .265
quadrada ............ . . . . • ....... • .. .... 10, 15 Roldanas fixas, livres •...... .. . • . ...... .........39
Rasgos T ..... ... .............••....•.... .... 250 Roscas .. . ... . ........ . ...... •. ......... 202 - 208
Rasgos, dimensionamento ....... • . .. ...........79 Acme .. . ........... . .. , .... • ..... . .. . . .. .203
Rebaixar, tempo principal ........•.... • ........289 com várias entradas .. .... .. ... ............. 202
Rebite cego ... .. .... .. ......•...... . • ... .... .241 cônica . ........ ... .. ... ... .. • . • ... . •. .. ... 205
Rebites entalhados ..........•..•....•........238 de parafusos para chapas ... ...... . , .. . ..... 202
Reboios, seleção .......... .. • ... . ............ 310 dente de serra .. . .... ... ..... • . .. . • .. ... ... 207
Recartilhado ..................................91 dimensionamento .............. . ..•..•......79
Recomendações de ajustes .. . ................. 111 esquerda .............. , .... • ... .• .... . ... 202
Recomendações de segurança .. . .. . . . • ........200 fina ......... .. . ... ... . , .... , ....•........ 204
Recozer ........ .. .......................153, 154 métrica ISO ....... . .. . .•..... ... . • ........ 204
Recuo elástico ao dobrar . ... .. . . •. ... • . .......319 normal .............. .. • ....•.... • ........ 204
Refrigerantes lubrificantes ............ • ... .. . .. 292 normas estrangeiras ..... • ..... . ... •. ....... 203
Regras NPSM .................•.... • .... • ... . .... 203
da multiplicação por dez ... • .......•..... ... 276 NPT .... ............... ..... , .... . . , . .. .. . 203
de dimensionamento ..... .... .. ... • . . ... .. .. 77 NPTF .... .•..... .... • .......•......•......203
de ouro da mecânica ........ , .. • .... • .. ..38, 39 representação .......... • . ...... .. • .........90
de três ..... .. . ....... ............. .... . .... 18 Stube-Acme ..... . , .. •. ••. , ..•.. ...........203
dos cossenos ........... . ... •.. , .•. .... . .... 14 trapezoidal ..........•.... , .. • ......... . ...207
Regulação, conceitos básicos . .. .....•.....346, 347 UNC . .........• .... , .... • .... . ... .... ... .203
Reguladores ........ ...............•.....348, 349 UNEF ..... ....• . ... • .... ...... ... ..... ...203
analógico .................................348 UNF ................•............ ..•......203
conceitos básicos ..... .......... ....... . ... 346 UNS .... .. ... ...... .... . ... , .. ... ........203
contínuo .. ........ ... .. .. .......... , ...... 348 várias entradas .. .. .. ......... .. .. ........ .202
controlado por software .. .. .. .... .... • .. . ... 349 Whithworth para tubos .... .. .. .. ...... . ....206
D, 1, P. PD, PI, PIO .. . .........• .•.. • ..•. • . ... 348 Rotação, energia ....... . ..... . . . ........... . ..38
de comutação ... .. ... ... ... • ... .. .. • .. . .. .349 Rugosidade superficial de peças torneadas ...... .303
de dois ou três pontos ... . ... •. ......•.. . ... 349 Rugosidade superficial, nível atingível ...........101
descontinuo .... . .... . . . ...... . ............ 349 Ruido .......... . ... . ............ ........... .344
digital ....................................349 danos à saúde . ..... . ....... . ....... , .. .. ..344
Regulamentação de prevenção de acidentes
"ruído" ............ .....•...............•....344 s
Regulamentação do sindicato trabalhista .... 338 - 341
Relação de repuxo no repuxo profundo ........ .. 321 S/B (plástico) . ................ , ..........181 , 182
Representação em corte ... .. .. ... .. .... ..... 73, 7 4 Salda da rosca ..............•.. • ............. .89
SAN (plástico) .... .... ................ ... 181 , 182
Representação simplificada no desenho ...•..... •83
Representações axonométricas ........ ..... .. .. .69 Sapatas de pressão ..................... ...... 248
SBR (borracha) .......... .........•..... . .... . 185
Repuxo profundo
Seção T, Abas iguais ..... .. . .... .. •.. . .• ...... 146
diâmetro do recorte ....... . .. . • . . ..... . ....320
Segmento
estágios de repuxo .... . . . •. ... • .. ..........321
circular, área .................. . .... , ... . . . .28
folga de repuxo .. . .... , •.•. , . . •.••. • . • .....320
esférico, área superficial e volume . . ... • ..... . .30
força de repuxo . ... ... . .. . ... .•. ... , .. .....321
Segurança contra perda ..... . ...... . .. .•.. .. ..222
força do sujeitador ............ , .... , .......321
Seleção de ajustes .. ............. . ..... . .... . . 111
raios na ferramenta .. . ... .......... • .......320
Seno . ...... . .............................11, 13
relação de repuxo ... .. • . • . . , .•.. . ..•. • .....321 Sensores de aproximação ..... .... ... . ........355
Resistência
Série de módulos para engrenagens cilíndricas ...257
alterações . ............ ...... ... ...• .. • .....53 Séries eletroquímicas .. . .................. .. .. 196
ao cisalhamento .... ....... ... ... ..... .. ....46 Setor circular, área .......... .... .. .. .......... .28
elétrica de condutores .......................53 Setores regulados .......... ... .. ... ..........349
específica . .. .... .... . . . . .... .. . ............53 Shewhart, fichas de controle da qualidade ... ....279
valores .. ... . .. ........... • ......... 116, 117 Símbolos
ligação em série .... , ...... , .. • ......... .. ..54 adicionais, sinalização de segurança .. . ... . ...340
ligação paralela .......... . . • .. •. . . . • ........54 da hidráulica . . . . .... . .. . . .. . . . ........363, 364
ôhmica ........... , . ......•....... • . • ......53 da pneumática .......... . .. . ....... .. .363, 364
Retângulo, área . .. . . . . .... . ..• .. , .... , ........26 de circuitos eletrotécnicos ............. . .351, 352
Rctcntores radiais . . . .........•....•..........270 de perigos ........................ . .. . .. . .342
Retífica de alta performance .. .. .....•..........311 matemáticos . . ... . ....... ... .. ... .. . ... 19 - 22
Retificar, dados de cone ........ . • ....•... .308, 311 para processamento de informações .....•395, 396
Índice remissivo 411
Índice remissivo
Sinalização dos materiais .........................115 - 200
combinada •.••.••.••.•..•...•..•..•..•.....82 térmica ••.••.••.•••.••.•..•.••...•..•.••51, 52
de alerta •.........•.........•..•..•......•339 Têmpera
de proibição .••••..•.....•...•..•..•..•...•338 por cementação •.•.•.••.••.••.•...•..•..•. 154
de proteção contra incêndio ....•.•..•..•...•340 por difusão ..•.••...•..............•..•..•.153
de regulamento .•..••.•..•...••.•..••.•....340 Temperar .•..•..•..•...•.•..•..•..•...•.. 153, 154
de resgate ..••....•..•..•...•..•..•..•....340 Temperar e revenir •..................•..•..•. 154
de segurança .•..•..•..•.•.•..•..•..•.338 - 341 Temperatura
SIR (borracha) .....•....•.......•.••.•..••...185 de congelamento ......•..•....•....•.••.•. 117
Sistemas de evaporação •..•...•..•..•.••......•. 116, 117
binário .••.........................•.••...393 de fusão ..............................116, 117
de ajustes •...•.••....••.•.•..•..•..•..•... 103 de ignição, valores ...•.••.••.•......•.....• 117
de coordenadas cartesianas ........•..••.•.•.62 termodinâmica ....•.•...•.•..•.•.•..•..•...51
de coordenadas em máquinas CNC ..•.••..•.. 196 Tempo de ocupação conforme REFA ......•.••.•283
de coordenadas polares ..•...••....••.••••.•.63 Tempo do pedido (ordem de serviço) conforme
de dimensionamento •••.••...•..•.....•.....75 REFA .••.••.•..•..•...•..........•••.••.••.•282
de fixação de ferramentas por contração ••...• 243 Tempo principal
decimal •...••.••.••.••.•.•.••.•..•..••.•.•393 abrir roscas •....................•••.••.•..287
hexadecimal •...............•.••..•.••...•393 alargar .•..•..•..•••.•..•..•.••.•.•....•..289
ISO, ajustes .•..•..•.••..•.........•..•....102 aplainar •........•.........•..•.•.•..•.••.289
numéricos ..................•..•..•..•...•393 erodir ..•...•.•..•••.•..•..•..•...•..•..•.313
periódico .•.••.•..••.•..•...•..•..•....... 118 fresar •.••..•.••..................•..•.••.290
Sobremedida mínima .......•...••.•..•..••... 102 furar .•..•..•.•..•.•.••.••.•..•...•..•..•.289
Solda rebaixar .•..•..•...•........•.•...•..•..•.289
a arco .•...................•..•.••.••.327, 328 retificar •.•..•..•...•..•..............••.•.291
planejamento do cordão •.•..••....•...... 328 tornear com v = constante ...•.•.••.•.•..•.••288
forte .•...............•...•..•..•..•..•...333 tornear •.••.••.•....•..............•.••.••287
fraca .•..•.•.••.•..•..•.........•.....•...334 Tensão
MAG, valores de referência .•.•..•..•........326 admissivel •....................•...•.••.41, 48
MIG, valores de referência ....••....•..••.•.•326 de cisalhamento ..•••.•.•••••.••.•...••....•46
WIG, valores de referência •...••.••.••.••.•..326 de compressão •...•...........•.•.•.••.••.•45
Soldagem .•••.•..................•..•..322 - 330 deflexão •.••.•..•••.•...•.•.•.......•.••.• 47
com gás protetor •..•.••.••...•..•..........325 de tração •...........••.••.••.•...•..•.....45
e brasagem elétrica .•..•..•.................••..•.••53, 54
dimensionamento ..•.........•..•..•..95, 96 Teorema
representação ........................93 - 95 da altura .••.•..•..............••...•..•.••.23
símbolos gráficos •.••.•....•.••....••. 93 - 95 de Euclides •..•.•....•.••.•..•..•...•..•.••.23
tolerâncias gerais •.....•...•..•..•..•..•...322 de Pitágoras ..•..•...•..........•...•..•..•.23
Solicitação à flexão ..•..•.••...•..•.••..•..•... 47 dos catetos ...•..•...•.••.••.•..•.•.•..•..•.23
Solicitação à torção ............•..•.••..••••...47 dos raios .•..•.................•.•.••.••.•.14
Solicitação à tração •.••.•..•...•..•..•.....•.•. 45 Teoria da resistência dos materiais •.•...•.... 43 - 50
Som, termos ..•.....•....••...•..•.••.••.••..344 Termodinâmica ..•...•........•.•...•..•..•..•22
Soma dos ângulos no triângulo ...•.....•..•...•. 14 Termoplásticos ••.••.•••.••.••.•..•...•..• 179, 182
SPS amorfos •.••.•.................•••..•.••.• 179
comandos .•••.•••••.•..•.•.•.....•..373 - 377 parcialmente cristalinos ••.••.•.••.•...••.••. 179
linguagens ...•..........•.•..•.••.••.373 - 376 Teste
programação .•..................•..•.373 - 376 de aceitação por amostragem ........••.••••.280
Substâncias de dureza ••.•.......•.••.••.•.••...•. 192 - 195
gasosas, valores característicos .••.•..•..•... 117 Brinell •..•..•...•..•..•..•.•...••.••.••192
líquidas, valores característicos .••.•..••.••.. 117 Rockwell ..•.••..............•...•..•.••193
sólidas, valores característicos .••....•.... 116, 117 Shore ..•..•.•....•.••.•..•..•...•..•..• 195
Superfícies Vickers .•..•..•.•.•..•.••.•..•.........• 193
cálculo ..•..............•.•..••.•..•..•.29, 30 de estiramento conforme Erichsen .•.•..•..•.. 191
coeficiente ..•.••.••.••.•....•............•. 48 de fadiga .•..••.•.•.•..•..•..•.•.•..•.••.• 189
contorno •.....••.••.••.•...••..•.........•.98 de materiais ..........................188 - 195
especificações .............•..••.•.•••.•99, 100 de materiais, resumo ...........••..••.• 188, 189
geométricas, cálculo ••••••...•.••....••.• 26- 28 de plásticos •..•...••.•..........••••••.••. 195
geométricas, centro de gravidade .••.••.......32 de vibração ••....•.••••.••.••••.•....•..•.222
geométricas, unidades ......••.••••.•••••....20 por amostragem, teste de atributo ••..••••..•• 280
proteção ••..••.•••••.•..•...••....•••••..• 196 Texto estruturado ST ..........................374
qualidade •...••.••.••.•.•.••.••....•..•...•99 Tipos de adesivos .••..••.••.••.•••.......••.•222
Suporte para estampos ........••.••.••.••.....252 Tipos de plásticos fenólicos .•.••.••.•.•.••.••.• 184
Suporte para pastilhas de metal duro Tipos de roscas, resumo •.•............•..•202, 203
intercambiáveis ..•..••.•.••.•.•..•..•..•..•.•.46 Tipos de solicitações ...........................43
Tolerância .•..•....•.•.••.•..•..•...•..•..•.. 102
de batimento ..•...•..........••..••.•..•.. 114
Tabelas numéricas ........•••.••.••.••.•... 10- 12 de forma e posição .................... 112 - 114
Talhas ...••...•..••.•..............••.••...•.39 de forma .•.••.••..••.•..••.•..•.....••..•. 113
Tamanho de letras .••.•..•..•...•..••.•..•••.••64 de localização ..•.•.•.••.••...........•.••. 114
Tangente ••.....•..••••.••.•.•.••.••..•.••...• 12 de orientação •..•.•.••••..•.••.•...•..•..•• 113
Taxa de erosão (valores de referência) .•.••..•.•.313 de posição ............................113, 114
Técnicas de fabricação ........•••••.•••••273- 344 de roscas .••.•.••.•.•.•..........•.•••••.•208
Tecnologia dimensionamento ..••.••••..•.••...•..••••.•80
da informação .•.....•.••.••••.••.••.•393 - 398 gerais •.•..•..•.....•..••.••••.•.•..•.••.• 110
de fundição ...........................162, 163 construções soldadas .........••••.•••••.322
412 Índice remissivo
Índice remissivo
de batimento ••..•..••..•..•.••.•.•.••.• 114 Varetas para solda a gás ..•..•..••..••.••.•..•.324
padrão ••.•••••••.••.•••.••.••.••••.•.••.• 103 Vedações, representação .......................86
sistema ISO •.•..•.••..••.••....•..•.•..••• 103 Velocidades
Torção, solicitação •....•....•.•..•..•••.••. , •.• 47 de avanço, cálculo •.•..•..•...•..•..•..•.•..35
Tornear de corte, cálculo .••.••••.••.•••• , •.••.••.••.35
ciclos PAL ..•..•.•..•.•....•..•..•...•390 - 392 do fluxo .•.•••.••.•..••.•..•••.••.•..•..•.371
com metal duro •.•..•...•.••.••.••.•.••••.• 293 do pistão •..••..•.•..•..•..•••.•••••.•..•. 241
com v .. constante, tempo principal •...•..••• 288 em máquinas •••.••.•.••.••.•.•••••••.••.••.36
cone ..••.••.••.•.••..••.••.••.••.•.•.••.•304 média de mecanismo de manivela •.••.••.••.•. 35
dados de corte ...•..•...•..•..•..•...•.•••.303 periférica, cálculo ........................34, 36
força de corte, potência de corte ••..•.•.•..•.. 299 velocidade angular •.•..••.•...••.•••••••..•.34
problemas ...•..•..•...•..•..•.••.•.•.•••.306 Viga duplo T, estreita, larga, média ..•..•.••• 149, 150
roscas, tempo principal •.•..•.••.••.•.•..•.. 287 Viscosidade
rugosidade ••.•.•••.•••••..•..•.••.•.•.••.• 303 cinemática .•••.••.••.•••••••••.••.•••••••.368
tempo principal ..•.•••.••.••.••.••.•.•.••..287 classificação •••..•....•..•..•.•.••.••.•..•. 271
Torque •...•..•....•..•...•..•..•..•...•..•.••37 Vistas em desenhos •.••.••.••.•••.•••••.••.•71, 72
Trabalho Volume
de atrito ••••.••.•..•.•.•..•..•..•.•.••.••.•38 cálculo ..•.••••.•.••.••.••.•••.••.••.••.••.31
de corte no cisalhamento .•..•..•.•....•..•..315 de corpos sólidos ••.•.••..•.•.•••••••.••.•..31
de elevação •.••.•..•...•..•..•..•.•.•.••..•38 mfnimo de refrigerante lubrificante (MMKS) .•• 293
elétrico ••..•.•..•..•...•..•..•..•.•.•.••••• 56 unidades ••••••••.••.••.••.•••.••.•••••••••20
mecânico ....•..•.••.••••••.••.••.•.•..•...38
Transferência de calor ..•...•..•..•.••...•..•..•22 w
Transformador ..•..•.••..••..•....•..•.•.••..•56
Whlsker •..•.••...••••.••.•..•••.•••••.••.••. 180
Transmissão de calor •..•...•.......•..•.•..•.•• 62 Word, comandos ..•..•.••.••.•.•..•..•..•.••.397
Transmissões •.••.•••••••••.•..•..•.••..•••.•259
Trapézio, área •..•.••.•....•.••.•..•..•.•..•.••26
Tratamento térmico ...•......•..•..•..•.• 154 - 157
aço •.••.••.••.••.••..•..•..•..•..•.• 153-157
informações .•..•..•...•..•..•..•..•...•..•.97
Travas
contra afrouxamento de parafusos •..•...•.•• 222
de segurança para parafusos .••....••.•••..•222
Triângulo
área ..••.•..•..•..•...•..•.•.....••..••..•.26
construção no circulo circunscrito .•..•.•••• , •. 60
construção no circulo inscrito ..•..•.••...•..•.60
equilátero •..•.••.••..••.•..•..•..••..••.•..27
TRK (limite de concentração de substâncias
nocivas) .•.•..•..•.••.•.•.••.••.••.•...••.••. 198
Tronco
de cone, área lateral e volume •..•..•...••.•.. 30
de pirãmide, volume ........................30
Tubos
•
de aço •..•.••..•.•..•••.•..•..•..•...• 142, 372
com costura, quadrados •.••.••.••..••.••. 151
conformados a quente, quadrados •..•••••. 151
de precisão para hidráulica e pneumática ••. 372
de precisão sem costura .................. 142
sem costura •..•...•..•..•..•..•...• 142, 372
de alumfnio •.•..•.••...•.••.••.••.•.•.••.• 171
Tubulações, identificação ...•.••....•....•..•..343
u
UF (plástico) .•..•..•..•...•..•.••..•..••. 180, 181
Unidades básicas •.•..•......•..•..•..•.•..•.•. 20
Unidades de medida .••.•.••.•..•.••..•.•.••.•. 20
Unidades de pressão ..•.•.•..•..•.••..•...•..•. 42
UP (plástico) •....•..•...•..•..•.....•.•.•..•. 181
Usinagem
a altas velocidades .........................293
a seco •••.••.••.•..•...•..•..•..•.••.•.•..293
V
Valores
caracterlstlcos de rugosidade superficial •••.••.•98
caracterlstlcos dos materiais .•..••.•..•.• 116, 117
da hora-máquina •..•...•..•..•..•..•...•..•285
de dureza, tabela de conversão •• , ••.••.•.•••• 194
de resistência dos materiais ..••.•..•...••.•44,45
limites para o ar em interiores •..•..•...••.•• 198
MAK (concentração máxima no posto de
trabalho) ••••• , ••••.•••..•.••..•.•..•.•..•. 198
pH .............•..•...•..•..•..•.•••..•.. 119