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INÍCIO FIM
PAULO JORGE TAVARES DE LIMA – ENGENHARIA – SP
26/02/2016 26/02/2018
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.03.01.002 01
VIGÊNCIA
PROJETO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA PRIMÁRIA
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ..............................................................................................................................................................3
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ....................................................................................................................................3
3. APLICAÇÃO ...........................................................................................................................................................3
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS .......................................................................................................................................3
5. DEFINIÇÕES ..........................................................................................................................................................3
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................5
6.1. Introdução ....................................................................................................................................................5
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1. OBJETIVO
Fornecer subsídios aos colaboradores e projetistas para elaboração de projetos executivos e adequação da rede
aérea de distribuição primária, definindo também as condições de projeto para conexão de novos clientes na área
de concessão da EDP Bandeirante.
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS
Para a aplicação deste documento, deverão ser consultadas também as seguintes normas e resoluções em sua última
revisão:
NBR 11873 Cabos cobertos com material polimérico para redes de distribuição aérea de energia
elétrica fixados em espaçadores, em tensões de 13,8 kV a 34,5 kV
5. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Especificação Técnica, adotar as definições abaixo:
Concessionário de Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços
Energia Elétrica públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.
Curvas Típicas Curvas de carga horárias estratificadas por nível de tensão, faixa de consumo e classe
do consumidor, para conversão da energia faturada ou medida em demanda máxima
horária.
Demanda Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga
instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.
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Orla marítima Faixa litorânea que tem aproximadamente 5 km de largura em relação ao mar, na
qual há elevado índice de deposição de cloreto de sódio nos matérias e
equipamentos da distribuição.
Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.
Rede Primária Conjunto contínuo de elementos de rede que são energizados a partir de uma ETD
ou ESD.
Sistema de distribuição Parte do sistema de potência destinada ao transporte de energia elétrica a partir do
de média tensão barramento secundário de uma subestação até os pontos de consumo.
Tensão nominal de É a tensão de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP
fornecimento Bandeirante.
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6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
6.1. Introdução
Com o roteiro de elaboração dos projetos e procedimentos de cálculo e coleta de dados, pretende-se uniformizar
a metodologia de projeto dentro da EDP Bandeirante.
Devido ao grande número de clientes e abrangência física da rede de distribuição primária, as intervenções são
efetuadas em números elevados, correspondendo por parcela fundamental dos esforços da EDP Bandeirante.
Pelos motivos expostos é necessário que os projetos sejam executados cuidadosamente segundo critérios e
metodologias que possibilitem a obtenção de desempenho adequado e custos globais reduzidos ao longo prazo.
O critério básico a ser adotado é o de procurar abordar o projeto a ser executado de maneira global, sendo a
rede de distribuição primária englobada como parte integrante do sistema de distribuição. Portanto, sempre que
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A fase final do projeto consiste no detalhamento do projeto básico, envolvendo as seguintes etapas: inspeção de
campo, determinação do local a serem instalados os postes, dimensionamento mecânico e dimensionamento
elétrico.
6.3.1. Obtenção dos Dados Preliminares
A obtenção dos dados preliminares é o primeiro passo dentro do processo de elaboração do projeto de redes
de distribuição primária.
Esta fase pode ser subdividida em três etapas:
– Projetos de ampliação;
– Projetos de melhoria;
– Projetos de conexão.
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– Avaliar o estado físico dos materiais (postes, cruzetas, cabos, ramais de ligação, conexões e demais
instalações);
– Avaliar os consumos (kWh) das cargas, convertendo em demanda conforme as Curvas Típicas
vigentes, apurando casos onde consumos mensais resultam em demandas elevadas, caracterizados
por atividades de baixo fator de carga. Por exemplo, as cargas especiais: motores de bombas d’água,
máquinas de solda, residências com oficinas;
– Analogamente ao supracitado, avaliar os consumos mensais elevados que não resultam em
demandas elevadas, provocados por atividades de alto fator de carga;
– Observar as construções em andamento, terrenos vagos, perfil de renda dos Clientes existentes,
mudança de padrão e/ou tipo de construções, tais como de residências para comércio, de residências
para edifícios de uso coletivo e demais situações;
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Uma vez que as condições de carregamento estejam satisfatórias, o traçado e os pontos de seccionamento
definidos encerra-se o projeto básico com o estudo da proteção. Este estudo compreende também a
coordenação da proteção, não apenas a proteção de novos trechos projetados.
Estudar alternativas para evitar processos de travessias, analisando os critérios de menor custo global,
desempenho da rede e perdas técnicas.
Para projetos de travessia sobre dutos, estradas de rodagem, linhas férreas, rios ou sob linhas de transmissão,
projetar três fases e neutro, independentemente do tipo de atendimento (trifásico ou monofásico), conforme
a seguir:
– Travessia sobre estradas de rodagem, linhas férreas e rios: Rede com condutores nus e com alma de
aço ou Rede Compacta;
– Travessia sob linhas de transmissão: utilizar Rede Compacta quando a catenária do vão AT permitir
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g) As travessias sobre rodovias e ferrovias devem limitar-se ao menor número possível, principalmente
as travessias que implicarem em estruturas especiais, que onerem o custo do projeto. Em todas as
travessias necessárias ao desenvolvimento do traçado, devem ser observados sempre que possível,
os ângulos mínimos permitidos entre o traçado e o eixo do elemento a ser cruzado.
h) No caso de travessias sobre tubulações em geral, o traçado deve ser lançado preferivelmente
próximo dos cortes e longe dos aterros, pois caso contrário, as estruturas de travessia terão que ser
demasiadas altas, onerando o custo do projeto.
i) No caso de cruzamento com linhas e redes de energia elétrica, o traçado deve ser lançado de modo
a permitir que a linha de maior tensão fique sempre em nível superior ao de tensão mais baixa e que
possam ser atendidas as distâncias mínimas de segurança.
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Em função das características das obras de distribuição e das incertezas presentes, fixa-se um horizonte de
projeto de 5 anos.
O estudo das cargas deve determinar a demanda máxima passante em cada equipamento da rede de
distribuição primária, atualmente e nos 5 anos posteriores.
Os cálculos são efetuados com base nos dados de carga levantados inicialmente, compondo-se das etapas a
seguir:
– Avaliação do crescimento das cargas;
– Cálculo das demandas atuais e futuras.
A avaliação do crescimento das cargas é efetuada para os clientes já existentes. Para projetos de melhoria
e/ou ampliação (expansão da rede), é necessário estimar o comportamento futuro dos atuais clientes.
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Neste caso, não é essencial sua discriminação, no entanto, à medida que se estuda um bairro, ou um conjunto
de quarteirões atendidos por uma ET, a distinção se faz necessária. Se o projeto for realizado em uma área
residencial totalmente constituída, os acréscimos de carga são devidos apenas ao crescimento vertical
(vegetativo), definido por taxas relativamente baixas. No caso oposto, em áreas pouco construídas, é
frequente a ligação de novos clientes, levando a taxas globais de crescimento de carga superiores às medidas
da categoria.
Elevadas taxas de crescimento também podem ocorrer nas áreas densamente construídas, nas quais esteja
em curso uma alteração nas características de consumo. É o caso de áreas com predominância de casas e
passam a ser ocupadas por prédios de apartamentos ou clientes não residenciais.
Portanto, para se avaliar a evolução da carga dos clientes de uma rede secundária, deve-se determinar:
– Tipos dos clientes presentes e suas taxas médias anuais de crescimento de carga (por localidade e
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A metodologia empregada pelo SIT consiste na obtenção do consumo mensal por instalação consumidora,
determinando as demandas máximas coincidentes por hora a partir da Curva Típica Associada, para então
proceder aos fluxos de potência em toda a rede de distribuição.
6.4.8. Determinação da Demanda Passante nos Trechos de Alimentador
Os condutores são dimensionados em função de um carregamento máximo ao qual podem ser submetidos.
Este limite é obtido considerando- se a máxima queda de tensão permitida, a máxima elevação de
temperatura do cabo e a mínima perda de energia na condução.
Deve-se utilizar o SIT para apurar a demanda passante em todos os trechos do alimentador.
6.5.2. Seccionamento
Através de Religadores Eletrônicas e Chaves Faca, os troncos de um circuito primário podem ser subdivididos,
delimitando-se conjuntos de Clientes que se denominam blocos de carga. Atuando nestas chaves de manobra
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os blocos podem ser transferidos para alimentadores distintos, garantindo-se a continuidade de serviço no
caso de desligamento de trecho de alimentador por ocorrência de defeitos ou para manutenção.
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As sobre tensões mais críticas em nível de distribuição são aquelas causadas por surtos atmosféricos, as sobre
tensões provocadas por outras causas são limitadas a valores muito inferiores, causando menores
solicitações ao isolamento.
Para ocorrência de uma sobre tensão devido a um raio não é necessário a incidência direta de descarga sobre
a linha bastando sua ocorrência nas vizinhanças da rede para que se tenha surtos induzidos.
O surto atmosférico, seja ele induzido ou direto, provocas na linha de distribuição a propagação de uma onda
de sobre tensão, que poderá danificar os equipamentos de distribuição.
6.11.2. Para-raios
Para proteção das redes e dos equipamentos contra sobre tensões de origem atmosférica devem ser
previstas as instalações de para-raios nos seguintes pontos:
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b) Postes Especiais:
CONCRETO
Altura (m) Tensão de Topo (daN) Código
10,5 1500 10 x 1500
10,5 1800 10 x 1800
12 1500 12 x 1500
12 1800 12 x 1800
12 2500 12 x 2500
14 600 14 x 0600
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MADEIRA
Altura (m) Tensão de Topo (daN) Código
10 300 10M
10 600 10P
12 300 12M
12 600 12P
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c) Preferencialmente quando o eixo da rua estiver no sentido Norte-Sul, locar a rede no lado Oeste e
quando o eixo da rua estive no sentido Leste-Oeste, locar a rede no lado Norte, conforme Figura 1;
d) Procurar locar prevendo futuras extensões da rede, para evitar remoções desnecessárias, mantendo
os postes em rua do mesmo lado;
e) Evitar locação de postes em frente a portas, janelas, sacadas, marquises, anúncios luminosos, etc.
Não locar em frente a garagens;
f) Evitar locação de postes próximos a árvores de grande porte.
g) Evitar que a posteação passe do mesmo lado de praças, jardins, escolas, igrejas e templos, que
ocupem grande parte da quadra.
h) Verificar a existência de arrancamento ou compressão em função do perfil da via para definição do
tipo de estrutura;
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6.13. Fly-tap
Um alimentador primário pode ser interligado a um ramal através de dois modos:
– Utilizando um poste de esquina com duas cruzetas;
– Utilizando-se do Fly-tap, ou seja, interligando-se os circuitos primários sem a utilização de uma
cruzeta de parada.
Na utilização do fly-tap podem-se afastar os postes da esquina, isto faz com que este tipo de montagem seja
recomendado para cruzamentos entre vias de grande tráfego.
Do ponto de vista estético, o fly-tap é preferível à utilização de um poste de esquina com duas cruzetas.
7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.
8. ANEXOS
Não aplicável.
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