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SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO

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PADRÃO TÉCNICO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA –


EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR
PT.DT.PDN.03.14.009 DA PROPRIEDADE 01

APROVADO POR VIGÊNCIA

INÍCIO FIM
PAULO JORGE TAVARES DE LIMA – ENGENHARIA - SP
11/12/2015 CONDICIONADO
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.14.009 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA – EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM VIGÊNCIA
SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO PROPRIEDADE
11/12/2015 CONDICIONADO

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ..............................................................................................................................................................3
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ....................................................................................................................................3
3. APLICAÇÃO ...........................................................................................................................................................3
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS .......................................................................................................................................3
5. DEFINIÇÕES ..........................................................................................................................................................3
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................4
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6.1. Condições Gerais...........................................................................................................................................4
6.2. Ponto de entrega ..........................................................................................................................................4
6.3. Construção Civil ............................................................................................................................................4
6.4. Investimento .................................................................................................................................................4
6.5. Responsabilidades ........................................................................................................................................4
6.6. Procedimento para apresentação de projeto ................................................................................................4
6.7. Procedimento para pedido de ligação...........................................................................................................4
6.8. Tensões e sistemas de fornecimento ............................................................................................................5
6.9. Subestação Transformadora .........................................................................................................................5
6.9.1. Tipo de transformadores ...........................................................................................................................5
6.9.2. Localização ................................................................................................................................................5
6.10. Dispositivo de Proteção/Seccionamento Principal ........................................................................................6
6.10.1. Finalidade e localização.............................................................................................................................6
6.10.2. Cabina de Barramentos Blindada ..............................................................................................................6
6.10.3. Quadro de Distribuição Compacta ............................................................................................................7
6.10.4. Capacidade de Ruptura dos Dispositivos de Proteção Geral Instalados em Cabina de Barramentos ou
Quadro de Distribuição Compacta ........................................................................................................................7
6.11. Eletrodutos ...................................................................................................................................................7
6.12. Condutores ...................................................................................................................................................7
6.13. Sistema de aterramento ...............................................................................................................................8
7. REGISTROS DA QUALIDADE ..................................................................................................................................8
8. ANEXOS ................................................................................................................................................................9

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1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas em
tensão de distribuição secundária alimentada através de subestação de energia elétrica instalado nos limites de
propriedade dos clientes, na área de concessão da EDP Bandeirante.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES


Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição

01 11/12/2015 Elaboração: Edson Yakabi, Camila Volpi Emissão inicial.


Pinto
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Aprovação: Paulo Jorge Tavares de Lima

3. APLICAÇÃO
Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem alimentada através de
subestação de energia elétrica instalada nos limites de propriedade dos clientes, obedecidas às normas da ABNT e
as legislações vigentes aplicáveis.
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações
existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas
permitam.
Esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária de Distribuição – Edificações Coletivas”.

4. REFERÊNCIAS EXTERNAS
Na aplicação deste Padrão Técnico é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 7289 Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões até 1kV –
Requisitos de desempenho
NBR 15820 Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos
NBR 16019 Linhas elétricas pré-fabricadas de baixa tensão – Requisitos para instalação
NBR IEC 60439-1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - parte 1: conjuntos com ensaio de
tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados
(PTTA)
NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)

5. DEFINIÇÕES
Para efeitos deste Padrão Técnico adotar as definições abaixo:
Cabina de Barramento Compartimento destinado a receber os condutores do ramal de entrada e alojar
barramentos de distribuição, dispositivos de proteção e manobra e transformadores
de correntes para medição.
Caixa de passagem Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores.
QDC Conjunto de dispositivos elétricos (chave seccionadora verticais, barramentos,
isoladores e outros), montado em caixa metálica, destinados à manobra e proteção de
circuitos secundários.

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Subestação Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle,


proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios,
abrangendo as obras civis e estruturas de montagem.

6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

6.1. Condições Gerais


O interessado não deve iniciar a execução das instalações elétricas da entrada consumidora antes da liberação
dos projetos pela EDP Bandeirante.
Para os conceitos e definições quanto às responsabilidades, construção e instalação do ramal de ligação, ponto
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de entrega, padrão de entrada e cálculo de demanda devem atender ao Padrão Técnico “Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição – Edificações Coletivas”.
Os casos não abordados neste Padrão Técnico devem ser objetos de consulta junto a EDP Bandeirante.

6.2. Ponto de entrega


Conforme o artigo 14 da resolução 414: Quando tratar-se de fornecimento a edificações com múltiplas unidades
consumidoras, em que os equipamentos de transformação da distribuidora estejam instalados no interior da
propriedade, o ponto de entrega se situará na entrada do barramento geral (terminais secundários do
transformador de distribuição).

6.3. Construção Civil


O interessado será responsável pela construção em local de livre e fácil acesso, em condições adequadas de
iluminação, ventilação e segurança, de compartimento destinado, exclusivamente, à instalação de equipamentos
de transformação e proteção da distribuidora ou do interessado, necessários ao atendimento das unidades
consumidoras da edificação.

6.4. Investimento
A distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de infraestrutura
básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas ao atendimento dos empreendimentos de
múltiplas unidades consumidoras conforme o artigo 48 da resolução 414.

6.5. Responsabilidades
O interessado é responsável pela montagem e fornecimento dos materiais, desde o ponto de conexão com a
rede de distribuição até o ponto de entrega.

6.6. Procedimento para apresentação de projeto


O profissional deverá apresentar os documentos e projetos exigidos no Padrão Técnico “Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Secundária – Edificações Coletivas”, acrescido de:
a. Projeto e ART de Construção Civil da implantação da Subestação;
b. Projeto e ART de Montagem elétrica da Subestação;
c. Projeto e ART da Cabina de Barramentos, em escala 1:10 no formato A3, com vistas em planta, frontal das
chaves ou disjuntores de entrada, frontal das chaves e/ou disjuntores de saída, cortes transversais e
longitudinais, com respectivo diagrama unifilar;
d. Estudo de parametrização dos relés de proteção que acionam o desligamento dos disjuntores;
Para o processo de incorporação de rede, devem ser apresentados os documentos solicitados na Especificação
Técnica “Projeto e Construção de Rede de Distribuição por Terceiro”.

6.7. Procedimento para pedido de ligação


Na ocasião da solicitação para a ligação do empreendimento devem ser apresentados os documentos exigidos
no Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Edificações Coletivas” e também:
● ART de instalação e comissionamento da Cabina de Barramentos e o respectivo relatório;

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● ART de fabricação e termo de responsabilidade do fabricante da Cabina de Barramentos, assegurando que o


sistema foi construído de acordo com os parâmetros elétricos apresentados no projeto liberado;
● Relatório de comissionamento do sistema de aterramento devidamente assinado pelo responsável técnico
habilitado;
● ART e laudo de graduação de todos os dispositivos de proteção ajustáveis (disjuntores e relés).
Para o processo de incorporação de rede (energização do transformador), devem ser apresentados os
documentos solicitados na Especificação Técnica “Projeto e Construção de Rede de Distribuição por Terceiro”.

6.8. Tensões e sistemas de fornecimento


A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência
nominal de 60 Hz, conforme módulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
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e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:
SISTEMA TENSÕES NOMINAIS
Estrela com neutro aterrado 220/127 [V]

6.9. Subestação Transformadora


6.9.1. Tipo de transformadores
Os transformadores de distribuição a serem instalados devem ser do tipo Pedestal e devem possuir as
seguintes potências:
▪ 300 kVA
▪ 500 kVA
▪ 750 kVA
O Transformador de Distribuição em Pedestal de 750 kVA não poderá ser utilizado como transformador único.
6.9.2. Localização
A construção da subestação transformadora deve ser realizada pelo interessado, dentro dos limites de
propriedade, junto ao alinhamento com a via pública. A construção da subestação transformadora somente
pode ser iniciada após prévio entendimento com a Concessionária.
A localização da subestação transformadora deve sempre possibilitar a interligação direta através de banco
de eletrodutos, entre a referida subestação transformadora e o primeiro dispositivo de
proteção/seccionamento destinado a instalação da entrada consumidora.
Os transformadores devem ser instalados sobre bases de concreto, conforme desenhos 1 ou 2, e adquirido
de fabricante cadastrado pela EDP Bandeirante e ser previsto o acesso de caminhões guindauto para
instalação e retirada do transformador.
Devem ser mantidos espaços livres em todos os lados da base (desenho 3) visando possibilitar inspeção e
manutenção do transformador, além da área necessária para ventilação natural dos radiadores do
transformador. Os espaços mínimos deverão ser:
▪ 800 mm nas laterais e no fundo dos transformadores
▪ 1000 mm na frente do transformador
A subestação transformadora deverá ser cercada por gradil ou estrutura de concreto e deverá ser previsto
um portão de acesso de pessoas para inspeção e manutenção.
A parte frontal da subestação deverá possuir um gradil removível. No caso da utilização de gradil metálico,
esta deve ser aterrado.
As estruturas de concreto ou gradis deverão possuir altura mínima de 1,8 metros.
Por questão de estética e projeto arquitetônico será admitido a construção de subestação transformadoras
com nível diferente da via pública, desde que esse desnível não ultrapasse a 1,50 metro e seja possível a
operação do caminhão guindauto para acesso ao transformador.
Nos edifícios, onde o recuo frontal é ocupado por subsolos, a base do transformador pode ser construída
sobre lajes do pavimento ao nível da via pública, conforme desenho 4, devendo ser apresentado laudo técnico

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assinado por engenheiro civil, atestando a resistência mecânica adequada da laje e das respectivas estruturas
para instalação dos transformadores em pedestal.
A superfície superior da base deve ser nivelada a 10 cm acima do nível acabado da laje.
Os eletrodutos de interligação com a rede de distribuição devem ser instalados em poste a ser determinado
pela Concessionária.

6.10. Dispositivo de Proteção/Seccionamento Principal


6.10.1. Finalidade e localização
Dispositivo destinado a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras
com fusíveis e disjuntores termomagnéticos.
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Os dispositivos devem ser alojados em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que
sejam mantidas as distâncias mínimas. Esse cubículo deve ser provido de sistema de ventilação natural
permanente e iluminação artificial adequada.
O dispositivo deve ser localizado no pavimento da via pública ou no pavimento imediatamente inferior em local
de fácil acesso e deve ser instalado no máximo a 20 metros, medido a partir do ponto de entrega, ou seja, dos
terminais secundários do transformador de distribuição.
Nas subestações com capacidade até 1000 kVA poderá ser utilizado os Quadros de Distribuição Compacta
(QDC), acima dessa capacidade deverá ser instalado uma Cabina de Barramentos Blindada.
A alimentação do Sistema de Combate a Incêndio deverá derivar antes do primeiro dispositivo de proteção
geral e deverá possuir uma chave seccionadora, antes da medição de energia elétrica.
6.10.2. Cabina de Barramentos Blindada
Estrutura confeccionadas em perfis e chapas metálicas onde são fixados dispositivos de proteção e manobra,
barramentos de cobre, isoladores e transformadores de corrente sendo destinada a receber os condutores do
ramal de entrada. A Cabina deve ser montada em fábrica e deve atender à Norma NBR IEC 60439-1.
O fabricante deve apresentar o respectivo projeto, para liberação da Concessionária.
No projeto poderá ser previsto a instalação dos transformadores de corrente para medição indireta de energia
elétrica, desde que a caixa de medição esteja no mesmo recinto e a distância não ultrapasse a 3,0 metros, nesse
caso os cabos de medição deverão ser do tipo: Cabo de cobre com blindagem metálica de 4 (quatro) veias,
seção nominal de 4 mm², tensão de isolamento 750 V, capa externa PVC-ST1-Preta, classe de encordoamento
5, identificados pelas cores vermelho, azul, branco e amarelo (marrom), conforme NBR-7289.
Quando as caixas de medição estiverem no mesmo recinto da cabina de barramentos, os dispositivos de
proteção e manobra para alimentação das caixas podem estar na Cabina de Barramentos.
Quando a cabina de barramentos estiver instalada a mais de 20 metros do ponto de entrega, devem ser
previstos a instalação de caixas de distribuição e caixas de dispositivos de proteção e manobra.
A montagem e os equipamentos da cabina de barramentos devem suportar os esforços eletrodinâmicos em
qualquer ponto da instalação, quando em condições de curto – circuito.
Nos pontos de conexão entre barras, a fixação deve ser feita de modo a evitar oxidação, mau contato,
aquecimento, etc. e os furos nas barras, que não forem utilizados, devem ser preenchidos, convenientemente,
com parafusos de cobre, bronze ou latão. As conexões com parafusos devem ser providas de arruelas de
pressão.
A estrutura da cabina de barramento, bem como as telas de proteção devem ser devidamente aterradas.
As portas do painel frontal e de acesso ao interior da cabina de barramentos devem possuir dispositivos para
lacre e possuir abertura para fora.
A cabina de barramentos deve ser instalada sobre uma base de concreto e possuir uma área sob a mesma para
acomodar os condutores de entrada e saída dos dispositivos de proteção.
As portas de acesso aos disjuntores de entrada e saída da cabina de barramento, quando abertas a 90º, devem
obedecer ao afastamento mínimo de 300 mm entre a extremidade da porta a parede ou outro obstáculo.

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O corredor de circulação e acesso aos disjuntores de entrada da cabina de barramentos deve possuir largura
mínima de 1,20 metros, observando ainda os afastamentos das portas em relação a parede ou obstáculo, e ser
provida de piso removível construído em material isolante ou metálico devidamente aterrado revestido de
tapete isolante antiderrapante ao longo de todo o corredor.
Deverá ser instalado placa de advertência com os respectivos símbolos indicativos na cabina de barramentos.

6.10.3. Quadro de Distribuição Compacta


Para utilização do QDC verificar o Padrão Técnico “INSTALAÇÃO DE QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO
(QDC) COM CHAVE SECCIONADORA VERTICAL EM EDIFICAÇÕES COLETIVAS”.
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6.10.4. Capacidade de Ruptura dos Dispositivos de Proteção Geral Instalados em Cabina de Barramentos ou Quadro
de Distribuição Compacta
Potência dos Capacidade da Capacidade
Número de
Transformadores Subestação de Ruptura
transformadores
(kVA) (kVA) (kA)
2 300 600 40
1 500 500 40
2 500 1000 65
3 500 1500 100
4 500 2000 125
2 750 1500 100
3 750 2250 125

6.11. Eletrodutos
Para os tipos, dimensionamentos, instalação e fixação de eletrodutos destinados a alojar condutores elétricos de
aterramento deve atender ao Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição – Edificações Coletivas”.

6.12. Condutores
A quantidade de condutores do ramal de entrada em ligação através de Subestação Transformadora deve
atender ao indicado na tabela a seguir:

Potência dos Capacidade


Número de Condutores de
Transformadores da Circuitos
Transformadores Baixa Tensão
(kVA) Subestação
2 300 (kVA)
600 4 16 cabos de 240 mm² (12F + 4N)
1 500 500 4 16 cabos de 240 mm² (12F + 4N)
2 500 1000 8 28 cabos de 240 mm² (24F + 4N)
3 500 1500 12 42 cabos de 240 mm² (36F + 6N)
4 500 2000 16 56 cabos de 240 mm² (48F + 8N)
2 750 1500 12 42 cabos de 240 mm² (36F + 6N)
3 750 2250 18 63 cabos de 240 mm² (54F +9N)

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Os condutores devem possuir isolação de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno (EPR) para tensão
de 0,6/1,0 kV, conforme normas da ABNT e devem ser identificados conforme tabela a seguir:

Cor da Isolação dos


Condutor
Condutores ou Fita Isolante

Fase A Preto
Fase B Cinza (Branco)
Fase C Vermelho
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Neutro Azul Claro

6.13. Sistema de aterramento


O consumidor deve prover, em sua instalação, uma infraestrutura de aterramento, denominada “eletrodo de
aterramento”, conforme prescreve a seção 6.4 da norma NBR 5410, da ABNT.
No interior da cabina de barramentos deve ser instalado um barramento de neutro destinado a conexão dos
cabos neutro dos ramais de entrada e dos ramais alimentadores de saída, devendo este estar posicionado no
lado dos disjuntores de entrada da cabina de barramentos.
Os cabos de aterramento devem ser fixados na barra no interior da cabina de barramentos e este deve ser
interligado ao barramento de neutro por meio de barra de cobre.
Em ligações através de cabina de barramentos, a seção mínima do condutor de aterramento das partes metálicas
(massas) deve ser de 2 x 240 mm².
Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem, obrigatoriamente, ser de cobre.
Nos casos de cabina de barramentos instalados sobre lajes de concreto, o profissional responsável deverá
garantir a eficiência do sistema de aterramento através de estudos específicos.
O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 10 ohms.

7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.

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8. ANEXOS
A. DESENHOS
001. Base de concreto para transformador em pedestal até 500 kVA
002. Base de concreto para transformador em pedestal de 750 kVA
003. Distâncias de instalação dos equipamentos
004. Instalação de transformador em pedestal sobre laje
005. Cabina de Barramentos com a passagem do ramal de entrada exposto
006. Fixação dos condutores do ramal de entrada
007. Cabina de Barramentos com o ramal de entrada no interior de eletroduto
008. Vista Lateral da Cabina de Barramentos
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009. Diagrama unifilar da Cabina de Barramentos
010. Adaptador de disjuntor para conexão do ramal de entrada em Cabina de Barramentos
011. Terminal de cabos para conexão do ramal de entrada

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ANEXO A – DESENHOS

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750 1140

A A

855 1380
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285

PLANTA

Tampa de Ferro Padrão Bandeirante Nível do solo ou


(1100x560 mm) piso acabado
660

190

235
1375
Lastro de brita
espessura = 50

955
Acabamento argamassa 896
cimento/areia traço 1:3
inclinação 1% em direção
ao dreno/rebaixo

Furo para drenagem 400x400

Lastro de brita
espessura = 50
Dreno de brita h = 1500 / d = 250
Poderá ser suprimido de acordo
com a EDP Bandeirante, em função
das condições locais do solo

CORTE A-A

Páginas
001. Base de concreto para transformador em pedestal até 500 kVA
01 / 01

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730 1470

A A
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1000 1600

300

PLANTA

Nível do solo ou
piso acabado
520

200

1650

1070
Acabamento argamassa 1000
cimento/areia traço 1:3
inclinação 1% em direção
ao dreno/rebaixo

Furo para drenagem

Dreno de brita
Poderá ser suprimido de acordo
com a EDP Bandeirante, em função
das condições locais do solo

CORTE A-A

Páginas
002. Base de concreto para transformador em pedestal de 750 kVA
01 / 01

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800
TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR
PEDESTAL PEDESTAL
800 800 800
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Estrutura de Concreto
ou Gradil

Gradil Removível 1000

LIMITE DA PROPRIEDADE
CALÇADA

QDC OU CABINA
TRANSFORMADOR DE BARRAMENTOS
EM PEDESTAL BLINDADA
(Nível térreo) (Nível térreo ou subsolo)

Distância Máxima 20 metros

Notas:
1. A disposição do transformador em pedestal poderá variar em função das características do empreendimento,
devendo ser evitado o cruzamento entre os condutores de média e baixa tensão.

Páginas
003. Distâncias de instalação dos equipamentos
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA – EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM VIGÊNCIA
SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO PROPRIEDADE
11/12/2015 CONDICIONADO
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TRANSFORMADOR
EM PEDESTAL
(Nível térreo)

Tela de malha máxima 13 mm


com dispositivo para lacre
Eletrodutos do
ramal de entrada
Eletrocalha para passagem
dos condutores de
baixa tensão

Piso removível
300
QDC OU CABINA
revestido de tapete DE BARRAMENTOS
isolante (mínimo)
400 a 600

antiderrapante BLINDADA
(subsolo)

Notas:
1. Nos casos de instalação de quadro de distribuição compacto deve ser garantido a abertura das portas da caixa a
110° e um vão livre entre a extremidade da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo 300 mm.

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004. Instalação de transformador em pedestal sobre laje
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A passagem na base de concreto da


cabina de barramentos deve ser vazada
a fim de possibilitar a entrada dos cabos aos
Eletrodutos para passagem dos cabos do
disjuntores pela parte inferior da cabina
ramal de entrada a serem interligados
com a(s) transformador(es) em pedestal
Piso removível revestido de tapete
isolante antiderrapante ao longo de toda
a área de acesso aos disjuntores de entrada
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h = 30 a 50 cm do piso acabado
300 mm
mín.

livre de obstáculo

Embocadura a ser
Mín. 1.200 mm

preparada pelo interessado

mín. Mín. 1.200 mm


200 mm

CABINA DE BARRAMENTOS BLINDADA

DE FABRICANTE HOMOLOGADO
Tela malha máx. 13mm
800 x 2000
com dispositivo
Tela para lacre
Ventilação
Permanente

Caixa com tampa de vidro


e dispositivo para selagem para
alojar chave de acesso ao cubículo
300 mm
mín.

Extintor de incêndio

Porta (tela ou veneziana)


com abertura para fora
800 x 2000

Notas:
1. Toda a estrutura metálica, perfilados e tela de máxima de 13mm de fechamento do entorno da cabina de
barramentos devem ser rigidamente aterradas.
2. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante.
3. A quantidade e disposição das janelas poderá variar em função das características do recinto.

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005. Cabina de Barramentos com a passagem do ramal de entrada exposto
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Ventilação
Permanente 500 (mínimo) Tela de malha máx
13mm aterrada

Dispositivo
Chave para lacre
seccion.
semfusíveis
Transformadores
de corrente

Fechadura de
trinco com
cadeado

Dobradiça
inviolável Dispositivo p/
selagem Piso removível
revestido de tapete
isolante
antiderrapante

Dispositivo
para lacre

Notas:
1. Toda a estrutura metálica, perfilados e tela de máxima de 13mm de fechamento do entorno da cabina de
barramentos devem ser rigidamente aterradas.
2. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante.
3. A porta e as janelas dependem das condições de segurança e ventilação existente no local.

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005. Cabina de Barramentos com a passagem do ramal de entrada exposto
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A
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30
80
600

A
Embocadura
Perfilado
600 (máx.)

Fixação com abraçadeira ou similar


Material não ferro-magnético
Vem da subestação
de transformação
60°

Cabo de aterramento
Segue para o aterramento
geral na origem do sistema
Cabo de ligação
1000

CORTE A - A
Vai ao disjuntor da cabina
de barramentos

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006. Fixação dos condutores do ramal de entrada
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Eletrodutos para passagem dos cabos do


ramal de entrada a serem interligados
com a(s) transformador(es) em pedestal
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300 mm
mín.

livre de obstáculo
Mín. 1.200 mm

mín. Mín. 1.200 mm


200 mm

CABINA DE BARRAMENTOS BLINDADA

DE FABRICANTE HOMOLOGADO

Ventilação
Permanente
300 mm
mín.

Extintor de incêndio

Porta (tela ou veneziana)


com abertura para fora
800 x 2000

Nota:
1. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante.
2. A porta e as janelas dependem das condições de segurança e ventilação existente no local.

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007. Cabina de Barramentos com o ramal de entrada no interior de eletroduto
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Ventilação
Permanente
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500 (mínimo)

Chave
seccion.
semfusíveis
Transformadores
de corrente

Dobradiça
inviolável Dispositivo p/
selagem

Eletrodutos do
ramal de entrada

Notas:
1. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante.
2. A porta e as janelas dependem das condições de segurança e ventilação existente no local.

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007. Cabina de Barramentos com o ramal de entrada no interior de eletroduto
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Chave Seccionadora
de abertura sob carga
ou Disjuntor

Dispositivo de
Proteção Geral

Transformadores
de Corrente

Disjuntor

Neutro
Consumidor
Ramal de
entrada

Disjuntor ou Chave
Seccionadora sob carga
com proteção
Terra
Neutro

Terra

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008. Vista Lateral da Cabina de Barramentos
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Cabos do ramal de entrada


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Vão ao(s) centro(s) de medição
e/ou caixa(s) de medição

Legenda:
1. Dispositivo de Proteção Geral
2. Chave Seccionadora de abertura sob carga ou disjuntor para o sistema de combate a incêndio
3. Dispositivo de Proteção e Manobra
4. Chave Seccionadora de abertura sob carga ou disjuntor
5. Transformador de Corrente para medição
6. Dispositivo de proteção individual
7. Barramento Principal
8. Barramento PEN

Nota:
1. Em medições indiretas quando for utilizado disjuntor antes dos transformadores de corrente não será necessário a
instalação de dispositivo de proteção individual.

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009. Diagrama unifilar da Cabina de Barramentos
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ÁREA DO
DISJUNTOR

Terminal

Parafuso
de Latão 10

Adaptador
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Conector
Terminal
100

ADAPTADOR DUPLO PARA DISJUNTORES PARA A CONEXÃO DE ATÉ 4 CABOS DE NO MÁXIMO 240 mm²

ÁREA DO
DISJUNTOR

Terminal

Parafuso
de Latão

Adaptador

12,5

Conector
Terminal

180

ADAPTADOR DUPLO PARA DISJUNTORES PARA A CONEXÃO DE ATÉ 6 CABOS DE NO MÁXIMO 240 mm²

Nota:
1. Os adaptadores devem ser de cobre e possuir tratamento por estanho ou prata.

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010. Adaptador de disjuntor para conexão do ramal de entrada em Cabina de Barramentos
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L (Mínimo)

5 12 5 12 5 12 5 4
4
B
R7
A A
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C
R7

B 2
2 F 44,5 D
60 ±1

22 14
A± 0,2

B± 0,2

E
A ±0,2
B ±0,2 CORTE A-A
ESTANHO

CORTE B-B

CONDUTOR A B C D E F L
240 mm² 27,2 20 38,5 16,0 6,8 24,0 157

Nota:
1. Detalhe do conector terminal de compressão, 2 furos, para condutores de 240 mm².

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011. Terminal de cabos para conexão do ramal de entrada
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