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Erivan José Menezes Junior
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Considerações iniciais:
INTRODUÇÃO
ErivanAO VAP
José – VOLUME
Menezes JuniorAT PRICE
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Fig-1 - VOLUME AT PRICE – VOLUME POR PREÇO
Algumas configurações:
Algo
Erivan José que acontece
Menezes muito no mundo gráfico:
Junior
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Fig-3 - O mercado vem no suporte, mas
HP08916008694960 ninguém
compra. Em seguida, faz um candle positivo, e os
operadores entram comprados no rompimento deste candle
positivo, com stop abaixo da mínima. Quando o mercado
voltar novamente para testar esse fundo, acabará stopando
o grafista, e depois continuará seguindo o movimento
(acontecerá a famosa violinada, e o operador nem saberá o
porquê).
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Em nosso estudo, usaremos 4 tipos de VAPs: diário, 30 minutos, 15 minutos e 5 minutos. Depois que
o mercado se desenhar e começar a andar, começaremos a identificar regiões onde serão possíveis
suportes/resistências, que nada mais são que os nossos caixotes.
No VAP diário, conseguiremos encontrar regiões onde tiveram maiores interesses no mercado
naquele momento.
Se o mercado vem caindo, atuaremos nessas regiões (Rg-1, Rg-2, Rg-3). Se o mercado viem
subindo, iremos atuar na região contrária (Rg-3, Rg-2, Rg-1). Resumindo: de cima para baixo o caixote se
torna um suporte; e de baixo para cima, uma resistência.
A mesma coisa aplicaremos nos VAPs de 30min, 15min e 5min. Conseguimos identificar caixotes
menores e, automaticamente, realizaremos trades no meio do caminho, no meio do movimento, justamente
nas regiões onde tiveram maiores interesses.
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Ainda, podemos usar como análise do VAP de 5min o caixote do VAP de 30min.
ESTUDO
ErivanDO VAPMenezes
José – VOLUME AT PRICE
Junior
- CONFIGURANDO O VAP -
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1 – Configurando e clonando o VAP
Quando formos configurar o VAP, deveremos escolher “separar por agressores”.
2 – Tempos do VAP
Usaremos 3 VAPs: um diário, um de 30 minutos e um de 5 minutos.
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O correto a ser feito é comprar dentro dessa região [A], que provavelmente estaria condizente com
a retração de FIBO, e stopar abaixo do caixote,
Erivan JoséforaMenezes
da região (um stop de pelo menos 2 pontos).
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Quando o caixote é um pouco maior:
Olhando a imagem, conseguimos ver que o mercado está voltando e está entrando na região de
caixote (VAP diário). Suponhamos que estão saindo agressões de compra, e o operador está sentindo que
o mercado está comprador. Onde o participante vai comprar o mercado nesse cenário? Temos essas 3
opções [Cp], e isso vai de cada um. Podemos comprar em qualquer uma das 3 posições, ou fazer distribuição
de lotes nelas (conforme Fig-7). Como também podemos esperar o mercado ir buscar o caixote debaixo,
etc.
A questão definida é que o stop não pode nunca ficar no fundo do caixote; pois, se o preço vier buscar
essa região, poderá testar o fundo do caixote. Stop nunca pode estar em região com grande volume.
Olhando o VAP de 30 min, poderemos ver aqui [C], no caixote debaixo, que existe um suporte que
está sendo confirmado no gráfico aqui [B]. Nesse ponto, poderemos fazer uma compra de forma técnica.
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Vejamos:
Fig 11 – O mercado vem subindo, e encontra uma região de resistência [B]. Logo em seguida, o
mercado vem caindo. Qual seria um ponto de compra? Precisamos encontrar um caixote para baixo, um
lugar onde ele já tenha parado para brigar, trocar lote, e gerado volume. Graficamente, podemos ver que
ele já fez uma parada aqui [A], na região do 3.707,50.
Olhando o VAP, e considerando o ponto onde o preço se encontra, os próximos caixotes para baixo
estão aqui [C]. Veja que o preço ainda está dentro de um caixote. Então, o mercado subiu, foi lá no topo, e
está voltando. Precisamos olhar para o volume. Se o preço está voltando, e chegou próximo do caixote,
vamos analisar nossas opções de entrada e saída.
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É sempre bom lembrar que a entrada no trade deve ser balizada com uma junção de outras
condições: um caixote formado em uma região de suporte/resistência, em um ponto importante, quando
notarmos uma absorção, ou se o preço está vindo de um movimento onde foi gerada uma exaustão, etc.
Tudo isso deve ser levado em conta na hora da entrada.
E se eu me posicionar no fundo de um caixote, e o preço vier, “beliscar”, mas não pegar a minha
entrada, e subir? Devo ainda ficar posicionado? Não é muito bom. Quando o preço fez a beliscada e, logo
em seguida, fez uma retração, ele pode, nesse segundo momento, voltar para romper a região. A análise
dos riscos vai de cada um.
O que identificaremos no volume por preço? Identificaremos brigas, volumes entre regiões. Quando
o mercado abrir e ir se desenhando, começaremos ver as regiões onde tiveram maiores trocas de lotes.
Porém, depois que o dólar subir/descer 40, 50 pontos, etc., aí sim atuaremos nessas áreas de
venda/compra já marcadas, que são regiões de dias anteriores, pontos anteriores.
Na abertura do mercado é preferível atuar nas regiões que forem sendo desenhadas no VAP, pois
nelas teremos um nível de assertividade muito maior.
Temos a possibilidade de
trabalhar vendidos nessa região [B] e
trabalhar comprados nessa região [A].
Elas são regiões onde podemos ver
claramente que foram criados suportes
e resistências no intraday.
Muita gente entra comprada em uma região e não sabe onde vai largar o lote, pois acha que pegará
10, 15, 30 pontos em uma operação.
É preciso ter a noção do mercado, ter o feeling, saber como que está a frequência do mercado, etc.
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A partir do momento em que o mercado se desenhou, é preciso saber onde estaremos entrando e
onde iremos stopar. Depois de saber onde entrar e onde stopar, iremos nos perguntar “até onde eu posso
levar o meu trade”.
Digamos que o mercado venha caindo (VAP de 30 min da Fig-15) e chegue em uma região chamada
de caixote (nossa região de suporte no caixote está no ponto marcado na imagem anterior). Poderemos
atuar comprados em 3 regiões desse caixote, em CP-1, CP-2, CP-3. E, da mesma forma que poderemos
entrar comprados em qualquer um desses pontos, poderemos também fazer a distribuição da nossa compra
neles, criando nosso preço médio no meio deles e stopando abaixo do caixote.
Observaremos apenas o VAP para fazermos nossas entradas. Existem outras ferramentas que
podem simplificar, dar a certeza de que aquela operação será defendida. Porém, a forma como usaremos o
VAP é essa que vimos na aula.
Se temos o mercado caindo e queremos entrar comprados, temos que procurar uma região onde
tenhamos um suporte definido formado. E, como vimos na Fig-15, entraremos com stop abaixo do caixote.
A saída estará no próximo nível de resistência (se estiver comprado) ou no próximo nível de
suporte (se estiver vendido).
Quando entrarmos no trade comprados, fazendo nossa parcial, com stop bem colocado,
precisaremos procurar onde estará o próximo nível de resistência que poderá nos impedir de continuar o
trade. Começaremos a identificar as regiõesJosé
Erivan que estarão formadas
Menezes no VAP diário, 30 min e 5 min.
Junior
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Vejamos o cenário a seguir:
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Resumindo: quando entramos em uma região do VAP (seja na compra ou na venda) temos que
identificar onde estarão as próximas regiões para podermos sair ou alongar nosso trade.
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Considerações iniciais:
Book de ofertas
Erivan José Menezes Junior
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Essa ferramenta nos ajuda a observar as intenções de compra e venda em cada nível de preço. No nosso
operacional, utilizamos 3 books de ofertas. Mais adiante, iremos explicar cada um deles.
Book Aberto - Também é conhecido como book de ordem original. Nos fornece informações em tempo
real de quem tem intenção de comprar ou vender em determinado nível de preço, sem desconsiderar nenhum player;
ou seja, nos mostra todos os participantes do mercado, seja qual for o tamanho do seu lote, seja 5 (mínimo) ou mais.
A plataforma nos dá a opção de colorir os níveis de preço. Sendo assim, o mais claro nos mostra o nível de preço
atual ou o nível mais próximo de onde o mercado está trabalhando.
Entendemos que o preço vem caindo e chega em uma região onde temos vários lotes de compra no book. Ele
irá nos mostrar o player (ou players) que tem a intenção de parar o movimento dos vendedores naquela região,
estancando a venda, afim de fazer um pullback (provavelmente). Em algumas ocasiões, poderemos ver os mesmos
players (que fizeram o preço se deslocar para baixo) comprando em determinada região para fazer a realização de
lucro. Nesse momento, iremos perceber uma intensidade muito forte de compra (tanto defendendo no apregoamento
de ordens de compra no book, como agredindo comprando lotes à mercado, que será mostrado no Times and Trades).
Assim que os vendedores perdem força, geralmente entrarão novos participantes ajudando os players na compra,
fazendo o movimento explodir pra cima até encontrar uma nova região onde tenha participantes com ordens
apregoadas no book no lado da venda, com defesa vendedora.
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Vamos considerar que na imagem o preço tenha chegado numa região de suporte. Eu tenho que observar,
simultaneamente:
3 – os compradores agredindo à mercado, no times and trades, os níveis de preço acima, fazendo o preço
subir.
Só a renovação sozinha não nos influência a entrar na operação. APENAS quando os compradores agridem à
mercado.
Quando se observa um nível de preço onde um player defende aquela posição ativamente, se torna um ponto
(suporte/resistência).
O preço vem caindo e chega numa região em que a UBS se esforça para não deixar o preço passar dali,
renovando os lotes e defendendo com intensidade o preço. Quando a UBS consegue deslocar o preço de volta,
podemos concluir que ali se tornou um ponto. Renovação de lote é suporte.
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Book filtrado - Esse book de ofertas nos ajuda a identificar onde estão os lotes das instituições, tendo
em vista que usamos seu filtro em quantidades maiores: 50, 60, 80 e etc. Nos fornece a informação mais rápida de
onde os participantes estão com os lotes posicionados. Sem essa ferramenta, teríamos que rolar para baixo o book
aberto até encontrar determinado lote ou participante, atrasando muito a leitura e o foco das outras ferramentas. O
número de lotes que você deseja ver, cabe somente a você determinar, de acordo com o mercado, pois ele é dinâmico
e está em contante movimento. Você tem que ter o seu perfil desenvolvido e usar essa ferramenta da melhor forma
para o seu operacional.
Book de profundidade - Nos dá uma ideia de um possível rompimento. Esse book calcula quantos lotes
precisariam ser consumidos (para cima ou para baixo, dependendo do rompimento) para que o preço vá de Y para X.
Em um exemplo comprador:
O preço chega em uma região de resistência e os lotes apregoados na venda (no book de profundidade)
precisam ser poucos; e ainda haver muita participação dos compradores, aumentando o número de lotes (calçando
na compra), além da parceria de players tomando o preço a níveis acima. Com essas condições, POSSIVELMENTE,
haverá um furo na resistência. A grande maioria dos rompimentos no dólar não funciona (mais de 80% falham).
Devemos estar cautelosos em entrar na operação de rompimento, pois estaremos comprando no topo ou vendendo
no fundo. Se você já estiver dentro de uma posição e o mercado apresentar as condições de um rompimento, vale o
risco nesse trade, pois você já estará posicionado, e apenas aumentará a sua participação, melhorando a posição do
preço médio a seu favor (médio para frente). Mesmo que o rompimento falhe, o preço volte, e você seja estopado,
estará no positivo (stop gain), posicionando o stop antes do seu médio. Caso contrário, nunca entre na operação. Não
deixe pra entrar no momento de um possível rompimento. NUNCA! Pois a maioria dos trades de rompimento no dólar
são frustrados.
Erivanquando
Esse movimento tem mais relevância JoséoMenezes
mercado vemJunior
para a região de resistência com mais leveza,
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com movimentos mais limpos e sem tanta briga.
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Vemos na imagem que, para romper uma resistência, existem bastante lotes apregoados na compra
(defesa), e menos lotes na venda; tornando possível o furo da resistência, por mais que depois o preço retorne (falso
rompimento).
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CALÇAR LOTES
Vamos imaginar o seguinte cenário: digamos que estejamos comprados em uma determinada região (não
importa qual). Uma vez que estamos comprados, o que precisamos analisar?
Precisaremos que o comprador adicione lotes na compra no book de ofertas (defesa) e agrida à mercado no
Times and Trades. Quando ele faz isso, nós temos a seguinte leitura: o participante está com a intenção de defesa na
compra e ainda está confirmando essa intenção a nosso favor, através da agressão à mercado na compra.
O que é calçar lotes? Vamos supor que um Big Player compre no 5.050,00. Ele agride o
5.050,50 e 5.051,00. Para ele não deixar o preço voltar, ele calça o lote atrás. Calçar lotes na
compra pode ser entendido como apregoar ordens no book de ofertas abaixo do preço que foi
agredido pelo comprador. Então, esse Big Player deixa saldo, deixa lote no 5.048,00, para que,
caso haja um vendedor, e ele bata o lote na compra, o preço não caia para o 5.047,00. O
raciocínio oposto ocorre quando se calça lotes na venda.
Erivan José Menezes Junior
Veja que o comprador comprou ejmjuniortrade@gmail.com
no 5.050,00 e quer levar para o 51, 52, 53, etc. Se o
player compra no 5.050, no 5.050,50, no 5.051,00 e no 5.052,00, e ele calça lotes na compra,
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adicionando um lote extra para deixar na intenção (book), passando a mensagem ao vendedor
que, se ele quiser bater o lote dele e devolver o preço na venda, precisará agredir à mercado e,
ainda, agredir e consumir aqueles lotes que foram adicionados na compra (calço).
Só que às vezes isso não acontece apenas com um Big Player. Vemos dois, três Big Players atuando em parceria
(participantes naquela compra), fora pessoas físicas, outros Big Players, outros participantes que estarão negociando
de forma pequena, e às vezes de forma passiva.
Vamos imaginar um cenário onde temos três Big Players atuando na região do 5.050,00. Eles estarão
adicionando lotes (apregoando, deixando saldo) para que, caso venha algum vendedor, tenha uma barreira.
Se entrarmos comprados, nós precisaremos de intenções (book) e de agressões (times and trades). Se um
participante “x” está apregoando suas intenções e também está agredindo, isso é muito importante, pois ele está na
intenção (book) e na confirmação (times and trade). E, se tivermos outros participantes naquela região, se confirma
ainda mais que ali é nosso ponto de compra.
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Fig-2 - À medida que vemos essas agressões no times and trade, também notamos lotes aparecendo na
compra (calço). Agora, já adicionaram lotes no 5.050,50 para garantir que o preço não caia abaixo daquele nível.
Fig-3 - Continuamos a ver agressões no times and trades e o preço querendo ficar para cima. Notamos que
mais lotes entram no book. Agora temos mais players com lotes consideráveis, onde se iniciou o movimento.
Fig-4 - O Big Player continua segurando o preço, Isso pode ser apenas um player ou podem ser vários. Mas é
importante estar buscado atuar junto com uma parceria, pois traz maior segurança para a operação.
Obs: Não se apeguem muito a quem está agredindo, se é corretora X, Y, Z, ou banco V, T, A; mas sim no
tamanho dos lotes; e se são expressivos ou não. No mercado americano não existe essa opção de saber quem está
atuando (tela cega), não existe times and trades mostrando apenas os lotes dos agressores que compraram e
venderam.
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RENOVAÇÃO DE LOTE
Vamos considerar que o mercado está caindo [B], e eu e mais alguns participantes estamos apregoados aqui
[A], no 86,00.
A renovação irá acontecer quando consumirem um determinado número de lotes e, em seguida, renovarem
novamente no mesmo preço. Se tomarem para cima é melhor ainda, pois está indicando que quem está renovando
quer mesmo que o preço suba. O mesmo valerá em situações de venda.
Uma condição complementa a outra. Quando um player renova o lote e outro player agride o preço acima
(86,50 - 87,00), em um exemplo comprador, observamos mais uma vez a parceria na compra que fortalece o suporte
que temos no 86,00; casando, assim, as ferramentas de leitura book + times + VAP.
É muito importante que estejamos usando todas as ferramentas em conjunto. Uma ferramenta não funciona
sem a outra, e o sincronismo entre elas é que vai nos mostrar exatamente o que está havendo no mercado,
maximizando assim nossos acertos, e diminuindo as perdas com stops.
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Considerações iniciais:
Não importa o tipo de operacional que você tenha; o que importa é, que no momento que você quiser
atuar, seja na compra/venda, o que essa ferramenta estará lhe dizendo naquele momento; ou seja, se é o
momento de entrar ou não. Ele vai lhe dar a sensibilidade, mostrando a você se deve esperar mais um
pouco, se deve esperar mais confirmações, mais parceiros, etc.
Ao contrário do Book de Ofertas, onde as intenções são colocadas de forma passiva, no Times and
Trades temos a demonstração de atitudes ativas, de agressão, onde o player decide fechar o negócio no
nível de preço do outro player que está passivo no Book.
O Times aberto mostra todas as ordens. O Times agrupado mostra as ordens por nível de preço,
juntando todas em um só nível.
Exemplo: se tivermos 10 ordens de 5 contratos no 4.100,00, no Times aberto iremos ver essas 10
ordens individuais de 5 contratos cada. Já no Times agrupado, veremos apenas o somatório de todas as
ordens individuais; ou seja, 50 lotes no 4.100,00 (as 10 ordens de 5 contratos foram todas agrupadas). Na
imagem, temos dois Times: agrupado e aberto.
Como aconteceu na foto acima, a Clear atuou vendendo de forma ativa (na agressão) no preço
4.247,00. No lado esquerdo é vista a ordem completa (agrupada), e no lado direito são vistas as agressões
de modo mais amplo, agressão por agressão (a Clear agrediu a UBS, Genial, Ideal, Tullett).
Parceria
Quando falamos em parceria, estamos nos referindo a mais de uma instituição atuando
consequentemente mais lotes.
O mercado se movimenta por lote. O que precisamos ver naquele instante não é só quem está
comprando ou vendendo, mas também a quantidade de lotes, e se tem parceiro.
Exemplo:
Digamos que o mercado esteja subindo e caindo, e nós estamos tentando realizar uma compra aqui
[A]. Quando chega nesse ponto, eu preciso olhar o Book e ver interesses compradores.
Quanto mais lotes estiverem apregoados no Book, maior será minha sensibilidade e visão que irão
dizer que, nessa região, existe um interesse comprador, favorecendo assim a tomada de decisão.
O momento ideal será quando essas instituições, que estão apregoando as ordens no Book de forma
passiva, começarem a agredir na compra de forma ativa no Times. Este momento é o “ponta pé” para você
colocar sua ordem e focar no Times and Trades, afim de observar as agressões na compra. Isso quer dizer
que existem intenções de compra na região do seu interesse [A].
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I. Primeiro: olhar o Book antes de entrar em uma operação para verificar de quem são as intenções,
se são de Bancos e corretoras. Se forJosé
Erivan apenasMenezes
corretoras, Junior
nós podemos esperar mais um pouco, pois,
como dissemos, quem faz movimento são os Bancos. Porém não se apeguem a isso, pois é o cenário
ideal;
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II. Segundo: visualizar se quem estáHP08916008694960
apregoando no Book de ofertas na compra, por exemplo, também
está agredindo no Times and Trades;
III. Terceiro: observar se o player que está apregoado nas intenções e está agredindo, se está fazendo
com lote expressivo para o momento;
Perceba, então, que o que nós precisamos é de parceria, ver quem está atuando, se tem mais de
um player, se estão com lotes expressivos pro momento, etc. Uma vez que verifiquemos condições
favoráveis, nós iremos fazer o trade.
Não importa o que você esteja usando: médias, pontos, suportes/resistências, etc. O que deve ser o
principal ponto de atenção são as intenções no Book, se são instituições diferentes, se estão agredindo no
Times e como estão agredindo.
Se notarmos que no Times só estão saindo agressões pequenas, o que nós iremos fazer é esperar.
Não precisamos nos precipitar. A ansiedade é um dos vilões do trader. Vamos esperar os lotes aparecerem
na defesa (Book). Mas atenção! Não é apenas apregoarem lotes, temos que ver agressões também.
Muitas vezes, o que observamos no Book são ordens de 50, 25, 35, por exemplo. Porém, quando
olhamos o Times, não vemos o registro dessas ordens na agressão (registros grandes de compra/venda à
mercado). Ou seja, não está ocorrendo a agressão!
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1. É Banco?
O que esperamos para entrar nesse trade? Precisamos que Bancos comecem a defender essa
região. Se o mercado estiver fazendo esse respiro em direção ao ponto onde queremos vender, nós
esperamos que instituições comecem a apregoar ordens com a intenção de venda (Book) e agridam à
mercado (Times). Nesse momento focaremos nossos olhos no Times, afim de observar se tem parceria, se
são Bancos, corretoras, quantos são, se estão tendo lotes significativos no Book, se estão agredindo com
intensidade, com agressividade e etc.
Se estivermos vendidos aqui em cima [A], essa condição do mercado diminuindo os lotes na venda
e aumentando na compra nos sinaliza que é hora de diminuirmos nossa posição, realizando parciais, ou até
mesmo sairmos do trade.
Precisamos, então, ficar atentos à quantidade de lotes, e à frequência com que os lotes são
executados no Times (quantidade, tamanho de lotes, agressividade, intensidade).
Se entramos em uma resistência, por exemplo, o que precisamos ver são lotes na venda. Players
agredindo 50, 40, 35, instituições diferentes (Bancos, corretoras), etc. Assim, ficaremos seguros.
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Uma vez dentro do trade, com a operação dando certo, a saída ficará a critério do interesse de cada
um. Mas é sempre importante termos pontos de saída em mente para não ficarmos sem saber o que fazer
e acabarmos perdendo o trade.
Considerações iniciais:
É uma ferramenta simples que pode ser explicada de forma rápida e precisa.
Diferentemente da grande maioria, NÃO UTILIZAMOS O RANKING PARA RESTREAR BIG PLAYERS.
Erivan
Pensem comigo. Se você atuasse porJosé Menezes
uma grande Junior
instituição do mercado financeiro, com uma conta
ejmjuniortrade@gmail.com
de milhões de reais para operar, você deixaria ser rastreado tão facilmente?
HP08916008694960
Se a resposta for não, farei outra pergunta. Por que gastar tempo (que poderia estar sendo focado
em ferramentas mais eficazes) tentando prever os passos de um Big Player?
Essa ferramenta não influenciará nossas decisões. Sua utilidade será como forma de consulta à
atividade dos players. Portanto, plotamos o Ranking com o tempo de 5 minutos, afim de observar como as
agressões do Times and Trades estão influenciando a exposição dos participantes naquele momento
específico.
Exemplo: ocorrendo uma agressão com lote expressivo no Times and Trades, consultaremos o
Ranking das Corretoras para entender qual foi a finalidade daquela operação. Realização de lucro? Aumento
da posição? Diminuição da posição? Etc.
33
Agressão:
Quando um participante agride o mercado com um lote expressivo no Times and Trades, veremos
os lotes deste participante aumentando ou diminuindo no ranking de 5 minutos (seja comprado ou vendido).
Poderemos entender que aquele participante estará aumentando ou diminuindo a posição.
Percebemos que a Tullett está numa posição comprada nos últimos 5 minutos, com 1025 lotes. Esta
ferramenta ainda nos informa que ela está com o preço médio no 5.043,55, estando, portanto, negativa (o
preço médio está em vermelho). Quando a vemos realizando mais compras no 5.027,50, no 5.030,00 e no
5.035,50, percebemos que ela está trabalhando sua posição, buscando aumentar sua exposição (que está
negativa) e trabalhar o preço médio mais para baixo, próximo do preço atual.
Realização:
Por outro lado, vemos que todos os players vendidos (sinal -) estão com preço médio positivo (o
preço médio está em verde). Se vermos no Times and Trades o Bradesco, por exemplo, vendendo mais lotes,
perceberemos que ele está aumentando sua posição na venda (que está positiva). Chegará um momento
em que poderemos ver o Bradesco tomando lotes na compra, estando numa posição vendida (sinal -) e com
preço médio positivo (em verde). Entenderemos esta operação como realização parcial de lucro.
34
Diminuição da posição:
Erivana José
Usando a Tullett como exemplo, Menezes
qual está Junior
numa posição comprada nos últimos 5 minutos, com
930 lotes, percebemos que ela está ejmjuniortrade@gmail.com
com preço médio negativo. Ao olharmos para o Times and Trades, vemos
que ela comprou mais lotes no 5.030,00 e, 20 segundos depois, no 5.035,50 (o preço havia subido 5,5
HP08916008694960
pontos). Porém, quase 2 minutos depois, o preço já estava no 5.043,00, tendo subido mais 7,5 pontos,
chegando bem próximo ao preço médio da Tullett. O que ela fez, então? Começou a vender partes dos seus
lotes (no caso foram 30 lotes), diminuindo assim a sua exposição e aliviando sua posição.
Como dissemos, usamos o Ranking de Corretoras de 5 min apenas para termos a compreensão do
que determinado player estará fazendo naquele momento mais recente. Quando percebermos as agressões
no Times, e também as intenções no Book, saberemos se determinado player estará aumentando a posição,
aliviando a mão, fazendo lucro, etc. E essa informação poderá nos auxiliar. Por exemplo, se queremos
comprar em determinada região, e percebermos um big player subindo lotes na compra no Book naquele
preço, e se no Ranking de 5 minutos ele estiver na posição comprado, isso será mais um reforço positivo pra
nós, pois também queremos comprar naquela região por diversos fatores. Se o mesmo big player estiver
também, neste contexto, agredindo no Times na compra, a entrada será reforçada ainda mais.
Porém, outra observação muito importante é que, se um player estiver negativo no Ranking de 5
minutos, não significará que ele estará em prejuízo no dia. Ele pode muito bem estar numa posição
comprado no dia (Ranking diário), e estar positivo nesse dia; porém poderá estar negativo na posição de
vendido no Ranking de 5 minutos. Ou seja, se ele estiver vendendo nos últimos 5 minutos, mesmo estando
negativo naqueles últimos 5 minutos, essa operação poderá ser uma simples realização de parte do lucro do
dia.
Lembrando: é uma ferramenta de consulta, e não de tomada de decisão.
35
Considerações iniciais:
É extremamente necessário que você faça sua estatística e use as referências que te garantam uma
maior assertividade. Não faz sentido operar escorando em condições ou pontos que te tragam alto
índice de erros. O que é bom pra mim, pode não ser bom pra você. Teste!”
Lyncon Franca
Agora você vai aprender, de forma eficiente, como traçar os pontos de referência no dia-a-dia:
Unindo as duas ferramentas, encontramos uma condição mais técnica. Vamos tirar todos os ruídos
e adicionar em nossas anotações.
Quando anotamos todas as regiões, todos os pontos de relevância (mínimas, máximas, ajustes,
etc.) de dias anteriores, conseguiremos equalizar esses pontos.
Por exemplo:
Se eu tenho toda a estrutura do meu trade montada e tenho um ponto no 40,00, e o ajuste anterior
no 43,00, eu levo meu ponto para próximo desse ajuste. Se eu tenho um ponto no 35,00, mas tenho o
fechamento de 2 dias atrás no 32,00, eu trago esse ponto para mais próximo dessa região.
38
Você deve estar se perguntando: Por que eu vou fazer isso?
Geralmente, quando o mercado chega nessas regiões de referências importantes (e como sabemos
“o mercado tem memória”) não significa que elas serão defendidas. Mas precisamos de ferramentas que
nos deem condições técnicas para analisarmos se vale a pena entrar ou não.
Existe uma estrutura por detrás. Eu não traço um ponto (e nem você vai fazer isso) apenas porquê
foi um topo ou um fundo. Eu preciso que esse ponto case com certos parâmetros que proporcionem
segurança.
Traçaremos nesse gráfico os fundos e os topos das regiões (algo simples que todo mundo
geralmente faz). Para isso, vamos passar um pente fino nessas regiões:
Uma vez equalizados todos os pontos, o passo seguinte será procurar as regiões de caixote
(acúmulo).
Depois de traçar topos e fundos, e regiões de maiores volumes, vamos utilizar o TPO Profile.
Note que o TPO é o mesmo volume que adicionamos; mas, nesse momento, você vai desmarcar a
opção exibir volume por preço, ficando apenas com as linhas do indicador. Vem como padrão a opção “TPO
Candles/Barras”. Escolha a opção “Somente candles/barras”. Como na imagem a seguir.
Vejamos:
Erivan José Menezes Junior
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Fig-04: TPO Profile
Por se tratar de vários pontos, e em locais muito específicos, as anotações acabariam atrapalhando
a visualização e o entendimento. Por isso, reveja o vídeo se for necessário.
O fluxo entra a partir do momento que criamos todas as regiões de volume, todas as regiões de
interesse no TPO.
Uma vez tendo todas as marcações (topos e fundos, volume e TPO), peguemos um VAP de diretos
e confrontemos as regiões de maiores negociações com as marcações realizadas. À medida que você
confirmar que as regiões do VAP coincidem com as marcações, você as mantém. Quando um ponto não
coincidir com uma região indicada pelo VAP, ela é removida.
.
41
Vejamos:
O princípio de um bom ponto é: ele deve ser criado com base em outros pontos, formando uma
região interessante. Não adianta ter um único ponto no 99,00. Quanto mais escoras houver, mais
considerável é a região.
Mas se atente ao seguinte... Imagine que o mercado abra em um GAP de alta e comece a cair, e
você possua um ponto no 10. E o mercado vem se aproximando do seu ponto. Isso não significa um sinal
compra. Você deve esperar uma confirmação das outras ferramentas de fluxo.
42
O grande perigo na marcação de pontos
Vamos considerar que no ponto 1 o mercado subiu 30 pontos, no ponto 2 subiu 40 pontos, e no
ponto 3 ele subiu 55 pontos. Se você entrar no ponto 3, acreditando que é a extremidade do movimento de
alta, tendo um bom senso do movimento, os pontos que estão marcados nessa extremidade ganham uma
relevância nesses níveis de preço. Ou seja, quanto maior o deslocamento, maior é a relevância deste ponto.
Você precisa ter noção e procurar regiões não porquê possuem um ponto ou uma condição
extraordinária; mas sim quando o fluxo lhe confirmar que, naquela região, se pode atuar.
Quando você traçar os pontos de forma cirúrgica, perceberá no dia-a-dia do mercado, nas condições
Erivan
que são dadas no intraday, que muitos José marcados
dos pontos Menezes Junior
terão um nível elevado de acertos.
ejmjuniortrade@gmail.com
Um ponto que possui apenas HP08916008694960
uma informação, não é um bom ponto para nós.
Os bons pontos precisam ter uma união de informações, fatores como regiões de valor, maiores
volumes, pontos brigados, referências relevantes, entre outros.
Se existe uma abertura de 5 dias atrás no 91,00, e no 93,00 eu tenho um ponto, eu puxo esse ponto
para o 92,00. Ele será mais relevante na região do 92,00 para baixo (caso o mercado venha de cima, caindo),
do que no 93,00. Precisamos pensar sempre que quanto mais pontos numa região, mais relevante ela é.
Por exemplo:
Suponha que você tenha um ajuste de 5 dias atrás no 91,00 e um ponto no 96,00. O que pode
acontecer, caso você entre comprado no 96, por exemplo, e seu stop esteja no ajuste (91,00), é o mercado
cair, lhe tirar da operação no 91,00, subir em seguida, e seguir o movimento de alta.
Nesse exemplo, o stop ficou mal posicionado, em cima de uma referência importante: ajuste de 5
dias. Não podemos stopar em cima dessas marcações. Tenha bom senso.
43
Às vezes temos um ponto no 91,00, e temos um ajuste de 15 dias atrás no 91,50. Qual é o mais
importante?
Concluindo... Para criar referências nas anotações, você utilizará o gráfico diário para extrair todas
as informações (abertura, mínima, máxima, etc.); e, nos gráficos de 60, 15, e 5 minutos, você realizará suas
marcações, passando um pente fino e realizando o cruzamento com os diretos para obter uma melhor
filtragem (dar relevância, retirar ou acrescentar pontos).
Nunca use um ponto como fator para tomada de decisão; os pontos não são nada mais do
que apenas escoras.
Considerações iniciais:
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
Ao contrário do que muitos HP08916008694960
pensam, o gráfico é uma ferramenta essencial no
operacional do cangaço. Já que temos vários fatores extremamente assertivos na
análise técnica, por que não unir ao Tape Reading?
Com isso, utilizaremos o melhor das duas técnicas para alavancar a assertividade
das nossas operações.
GRÁFICOS E MÉDIAS
GRÁFICO RENKO
2R
4R
7R
GRÁFICO DE CANDLES
*5 minutos
MÉDIAS MÓVEIS
PIVOT POINT
Quando você está em sintonia com o gráfico, ele se comunica com você.
ErivanGRÁFICO RENKO
José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
I. Atemporal – baseado apenas naHP08916008694960
mudança de preço por TICKS;
II. É um gráfico que apenas avança quando ocorre mudança de preço para formar um novo box;
III. Escolhe-se o renko de acordo com o número de TICKS;
Tendo em vista que o mercado se move por variação de preço e volume, e não por tempo, no
nosso operacional usamos o gráfico de renko.
- RENKO 2R
- RENKO 4R
I. Semelhante ao gráfico de Erivan
5 minutos;
José Menezes Junior
II. 4 Ticks equivalem a 2 pontos;
ejmjuniortrade@gmail.com
III. Use em conjunto com o TPO; HP08916008694960
IV. Use as médias móveis 17/34 exponencial;
V. É possível utilizar o PIVOT POINT dividido por 4 (opcional);
VI. Um fato importante: dentro do operacional do Cangaço, não foi possível encaixar a média de
200. Por essa razão, o gráfico de 5 minutos foi plotado no operacional; do contrário, usaríamos
o 4R com a média.
- GRÁFICO DE 5 MINUTOS
Use com a média móvel de 200 simples (Tryd), ou a média móvel de 200 aritmética (Profit).
- RENKO 7R
I. Semelhante ao gráfico de 15 minutos;
II. 7 Ticks equivalem a 3,5 pontos;
III. Use as médias 27/55 exponencial;
Os indicadores podem ser divididos entre os gráficos. Por exemplo, você pode deixar o 5
minutos opcional e usar os indicadores no 7R, e um pouco do 4R, deixando o 4R mais limpo.
Isso vai de cada um.
48
- MÉDIA MÓVEL 2R - I
Operar a média de 200 envolve a questão da lógica. Quando o mercado toca nessa média,
espera-se que ele volte, seguindo o movimento. Se ele ficar acumulado, encerre a operação e observe
como ele se comportará.
- MÉDIA MÓVEL 2R – II
Observe um exemplo de trade que acontece na média, dentro de uma mesma região.
Fig-04: O mercado vem trabalhando, e quando faz o deslocamento até a média, dá um trade no
primeiro toque [A]. Em seguida, ele volta e retorna à média e dá mais dois toques [B]. Porém, estamos
dentro da mesma região; e o ideal é fazermos, nessa média, apenas um trade por região. Não temos
um padrão do que seria um deslocamento de preço ideal; mas, se ele toca a média após deslocar 7
pontos, retorna, e toca novamente, após deslocar apenas 3 pontos, esse deslocamento é ruim.
O mercado continua andando, trabalha em outra região (região 2), e, quando faz o deslocamento
e toca na média [C], teremos outra condição de trade. Quando ele rompe essa região [C], temos uma
bipolaridade (resistência virou suporte). Acontece uma virada de movimento e, quando ele voltar na
média, teremos mais uma condição de trade [D].
- Perdi o trade em um ponto, mas o mercado deu entrada em outro, na mesma região:
Para não ficar “catando lata” nas entradas dessa média, atente-se as agressões (principalmente
quando o mercado tem muitos lotes).
2 – A condição de entrada apresentada na Fig-8 tende e ser longa, segurando uma posição por
mais tempo do que estamos acostumados. Às vezes temos um trade rápido, mas, na maioria das vezes,
não. Por outro lado, o alvo torna-se longo.
Atente-se ao seguinte:
53
Fig-11: Às vezes, apenas o pavio da vela que está no retângulo [A], tem
um range de 5, 6 pontos.
Agora observe como uma operação boa pode ser extremamente longa:
Lembrete:
Fig-13: Olhando esse cenário, temos uma perna de tendência, cuja frequência é de 18 pontos (a
caráter de exemplo), e uma perna de correção de 8 pontos.
Espera-se uma próxima pernada na faixa dos 18 pontos (pode ser um pouco menos ou um
pouco mais).
Imagine que eu estou comprado
Erivanem [A] e Menezes
José tento carregar minha posição. Quando é que eu posso
Junior
comprar mais, levando meu preço médio para frente?
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Se eu entro comprado em um pullback, fazendo minhas parciais e livrando meu risco, o meu
médio estará longe e eu poderei comprar mais. As opções são essas: comprar no rompimento do topo
ou comprar no pullback, tendo como alvo a perna anterior.
Devemos estar atentos ao fim da perna. Tendo como base uma perna de 18 pontos, é
ilógico continuar aumentando a minha posição depois que o mercado se moveu 12,15 pontos
desde o início da frequência.
Fig-15: Comprando em [A]: posso fazer parciais nos pontos [B], e carregar a operação.
Quanto mais lote você tiver, mais você pode realizar parciais, distanciando o seu preço médio
de onde o mercado está trabalhando no momento, e alongando assim sua operação. Quando o
mercado rompe o topo, você tem as opções de comprar na média, com a confirmação do VAP [C], ou
comprar no rompimento da região [D].
Fig-16 Suponha que, após as parciais, sobrou um único lote e o médio ficou abaixo da minha primeira
entrada [A].
56
Imagine que eu compre mais 2 lotes em [C] e realize a parcial de 1 lote antes do topo, pois o VAP
mostra que ali é uma resistência. Eu segurei 1 lote para observar se o preço continuará o movimento de alta
ou se terá uma virada do movimento.
Caso ele rompa esse topo, eu tentarei pegar a frequência da pernada [E] que ele montou. Se ele virar
o movimento, zero o lote que sobrou.
Imagine que ele rompeu o topo. Quando ele fizer o pullback, e for em cima na média [F], eu posso
comprar mais 2 lotes. Dessa forma eu vou administrando minha posição até completar o ciclo de pernada
do movimento maior (marcado em amarelo, desconsiderando o movimento de micro pullbakcs).
Erivan José Menezes Junior
Essa é a melhor forma de fazer preço médio para frente (trabalhar os micros movimentos dentro
ejmjuniortrade@gmail.com
de um movimento maior, objetivando fechar o ciclo).
HP08916008694960
Então, quando ele fizer a perna de ida e fizer a retração (considerando a abertura de média e o
fato de ser a segunda pernada de ida no 4R), eu entro vendido em [C].
Se a pernada de ida foi de 10 pontos, por exemplo, com 7 pontos eu vou procurar zerar minha
Erivan José Menezes Junior
posição inicial, pois não vamos ter espaço para segurar esse trade. (sempre espelhando a perna
anterior)
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
A ideia é a mesma que do exemplo anterior (sair costurando a operação).
Eu estou acreditando que o mercado fará a pernada [D], replicando o movimento anterior.
Enquanto ele não completar esse ciclo, existe oportunidades de bons trades; porém, observe sempre
à micro frequência.
Compre, faça parciais, e, caso o preço der condições de entrada na média, retorne seus lote e vá
realizando à medida que ele replicar as pernadas (médio pra frente).
- Como fazer trade da média em cima do pullback?
58
Fig-18: Você precisa esperar as médias abrirem e o mercado fazer deslocamento de preço.
Quando ele deslocar e voltar, você pode entrar em [A]. Se não tiver essa condição (abertura de
média e deslocamento), não faça esse tipo de trade.
O cruzamento dessas médias indica que o mercado está formando uma tendência. Vamos
procurar casar esse setup com oErivan
volume.José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
- Configuração das médias HP08916008694960
59
TPO: Use preferencialmente no gráfico de 4R, mas pode ser usado em outro gráfico.
Na teoria, tudo o que foi feito com as médias anteriores, no que diz respeito a deslocamento, é
a igual para as médias exponenciais 17/34:
Compra/Venda no pullback;
Abertura de média, após descolamento:
A diferença é que no 2R se faz o preço médio para frente; já no 4R, não.
Vejamos:
Fig-20: Nessa pernada do 4R [A], pode-se fazer dois preços médios para frente, acreditando que
o preço está replicando o movimento [B].
- SOBRE O TPO
Fig-21: O mercado está trabalhando em [A] e, quando voltar, faremos o trade no POC [B], seguindo
o mesmo princípio do deslocamento de preço.
Quando estamos em um mercado consolidado, seja comprando ou vendendo, a saída tem que
ser antes do POC. As regiões do VAH e VAL, respectivamente [C] e [D], dão condições de trade,
principalmente quando estamos Erivan
em uma José
região de volume eJunior
Menezes elas casam com uma média.
ejmjuniortrade@gmail.com
Têm média, VAP, TPO e o fluxo confirmando = Acerto.
HP08916008694960
Um ponto importante sobre todas essas médias móveis: você precisa montar uma estatística do
operacional em cima delas, para saber se realmente está sabendo usá-las, e se estão funcionando para você.
Quando ele faz a perna [D] e volta com o pullback nas médias em [E], temos a entrada ideal.
Pegando um trade nesse ponto, pode-se prolongá-lo até completar uns 70% da perna [D],
zerando os lotes ao final do movimento. Ou, seguir o tempo gráfico menor e costurar no micro
movimento até completar o ciclo de 70% (é uma opção).
Lembrando que tudo vai depender da frequência, do tamanho das pernadas que o mercado
está fazendo.
No 7R, as médias são fantásticas. Tenha em mente que é um tempo gráfico cuja virada de
movimento é demorada.
É necessário que haja uma harmonia entres os gráficos de tempos maiores (4R, 7R). Por mais
que no 4R o exemplo acima se pareça com compra, muito provavelmente no 7R ele estará formando
um pullback para seguir o movimento de baixa. Nessa ocasião, estamos comprando no topo.
É muito importante que veja os gráficos como um só, independente de qual seja, pois a operação vai
ter uma melhor direção quando todos os gráficos estiverem em harmonia com o movimento que o mercado
está fazendo.
Não existe receita de bolo. Essa visão do gráfico virá apenas dedicando seu tempo à tela e quando fizer
suas estatísticas.
63
Vejamos mais um exemplo de PIVOT; porém, agora com o preço no suporte do PIVOT:
65
Ele possui a mesma condição que a média de 200, e o trade também é demorado. Mas, no
gráfico de 5 minutos, é impressionante
Erivancomo o mercado
José Menezestrabalha,
Juniorchega nele, e é rejeitado, dando um
trade. Como podemos ver, as marcações mostram condições onde tivemos trades no indicador.
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Porém, você precisa se atentar que as entradas em PIVOT, geralmente, serão contra o movimento.
66
Considerações iniciais:
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
Nesse módulo, vamos esclarecer algo extremamente importante para o nosso
HP08916008694960
operacional. A compreensão das tendências. É a partir delas que iremos aliar o fluxo
para levar nossas operações ao Gain. Seja paciente, espere o mercado se desenhar, e
mostrar em qual direção atuar. O gráfico e as tendências só funcionam com a
confirmação das ferramentas de fluxo. Sem as ferramentas sinalizando quais serão os
prováveis próximos movimentos, só observaremos.
Compreendendo tendências
O mercado só trabalha em três tendências. Identificamos a tendência a partir dos principais pontos de
referências do mercado: Ajuste, Fechamento e Abertura.
O preço trabalhando acima dessas três referências, indicará uma tendência primária de alta.
O preço trabalhando abaixo dessas três referências, indicará uma tendência primária de baixa.
Quando trabalha entre essas referências, indica que o mercado está indeciso, trabalhando
consolidado.
Com isso, você precisa estar atento à tendência primária do mercado, potencializando assim as chances de
obter lucros.
No nosso operacional também atuamos contra a tendência, em condições que estatisticamente são
certeiras. Veremos essas condições no decorrer das aulas.
69
Tendência de alta
Graficamente falando, quando pensamos em atuar a favor de uma tendência de alta, procuraremos comprar
sempre que o preço fizer uma “barrigada”.
Assim, sempre compraremos no melhor preço do momento, aumentando as chances de estarmos dentro de
uma boa operação.
Olhando para o fluxo, e identificando que chegamos numa região de pullback, precisamos casar todas as
ferramentas já vistas até agora. Imaginemos que o preço venha caindo e estaciona sobre um suporte no VAP. Para
validar esse pullback, precisaremos nos atentar ao Book de Ofertas nesse momento, para vermos se há participantes
na compra naquele suporte, afim de seguir com a tendência de alta do mercado. Logicamente, os vendedores precisam
estar menos agressivos, e com menos força. Quando percebermos que os lotes de compra são mais expressivos, e que
há mais de um participante interessado em comprar naquela região, criamos um conforto para entrarmos nesse trade
e seguirmos comprados junto com a tendência.
Se você perdeu uma entrada no pullback da perna de alta, não é vantajoso comprar quando o preço estiver
subindo (comprar no meio da perna, buscando esticar a operação até o alvo). Nessa ocasião, as chances de essa perna
voltar para fazer um pullback é mais alta, e poderá acionar o seu stop loss.
Não tenha pressa, o mercado trabalha de pernas em pernas. Espere uma nova oportunidade e compre na
região certa.
70
O destaque em azul mostra as melhores condições de compra a favor da tendência. Porém, tudo depende
das confirmações no fluxo que já foram descritas acima.
Esse é o cenário que está presente no mercado em 70% do tempo. Há muitas agressões, mas nem os
vendedores nem os compradores conseguem deslocar o preço a favor de suas posições, formando uma tendência.
71
O preço fica preso dentro de um range, e tende a testar mínima e máxima em cada atuação dos participantes.
Você deve atuar sempre a favor da tendência primária. No exemplo acima, a tendência primária é de baixa
(trabalhando abaixo do fechamento). Nesse caso, nosso interesse maior deve estar em vender a favor da tendência
de baixa, sempre que ele nos mostrar uma condição no fluxo. Evite a compra, pois as chances de o preço sair desse
range e seguir sua tendência de baixa são mais altas do que ele romper e trabalhar acima das referências (embora isso
possa acontecer).
Usando como exemplo a imagem anterior, buscaremos vender quando os vendedores atuarem. Assim
estaremos protegidos pela tendência primária.
Atuar contra a tendência na consolidação não é uma das condições que nos permitem operar contra a
tendência.
Considerando que o mercado abriu em tendência primária de baixa, e trabalhou por algum tempo sem
conseguir tomar uma direção. Após algum tempo, os vendedores conseguiram pressionar os compradores,
deslocando o preço para fora da consolidação, dando uma direção ao mercado.
Erivan
Para evitar ser pego de surpresa, José Menezes
na consolidação buscamosJunior
operar apenas a favor da tendência primária.
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
72
Tendência de baixa
Sua característica principal é a formação de topos e fundos descendentes, buscando uma região mais
baixa.
O raciocínio nesse mercado é a mesmo da tendência de alta. Na tendência de baixa, sempre vendemos nos
respiros, confirmando esses respiros nas outras ferramentas de fluxo.
Quando o preço vem subindo e chega numa região de resistência no VAP, observe no book:
Quando os vendedores confirmam que ali é a região para seguir o movimento de baixa, venda seus lotes,
atuando assim a favor do movimento, até o fim do ciclo de baixa.
73
Pullbacks de venda
Pullbacks de compra
74
O mercado já completou a frequência e, por mais que a tendência e o movimento sejam de alta, o
risco/retorno da última compra é ruim, pois a frequência chegou ao fim; e, nessa região, estaríamos procurando uma
venda, com alvo na mesma quantidade de pontos que as pernas de correção estão demonstrando num gráfico maior.
É importante observar a frequência para não comprar no topo, e correr um risco que é totalmente evitável.
Essa é uma das condições que permitem entrar em uma operação contra a tendência.
Tenham em mente que não podemos ir contra quem faz o movimento do mercado, os famosos BIG PLAYERS.
Agindo dessa forma (não indo contra os Big Players, e sim a favor dos mesmos), você está protegendo o seu capital e
tornando sua permanência no mercado duradoura.
ABSORÇÃO
Conceito
Usando um exemplo vendedor:
O preço vem fazendo um movimento de baixa e chega em uma determinada região em que os lotes
da venda vêm diminuindo, e as agressões e intenções compradoras começam a aumentar. Com isso, o
preço começa a subir. Após um breve respiro, os vendedores voltam a atuar no Book, com o objetivo de
continuar o movimento de baixa, após o pullback.
Porém, ainda há muitas agressões na compra no Times and Trades. Mas, dessa vez, os lotes dos
compradores não conseguem deslocar o preço para cima, e ele estaciona naquela região do pullback.
O preço não desloca mais na compra, pois as agressões compradoras estão sendo absorvidas pelos
vendedores naquele mesmo nível de preço. Nesse caso, os vendedores estão dando liquidez aos
compradores, para que suas agressões não precisem buscar os lotes disponíveis nos níveis de preço acima.
Nesse momento, a barra de volume se destaca das demais (VAP 5 minutos) indicando que ali está
acontecendo uma absorção de agressões.
Os interessados nesse exemplo são os compradores. Portanto, o destaque na barra de volume
será maior na cor verde, sinalizando que os compradores estão agredindo naquele nível de preço sem
sucesso de alcançar outros preços acima.
O que buscaremos em uma absorção é:
o lado passivo (vendedores nesse exemplo) renova os seus lotes no Book até que o lado
Erivan José Menezes Junior
agressor perca a força no Times and Trades.
quando quem estavaejmjuniortrade@gmail.com
renovando os lotes no Book de forma passiva começa a agredir no
Times and Trades, voltando o preço aos HP08916008694960
níveis mais baixos, é o timing perfeito para atuar.
Em um mercado com lotes, nós temos que ser técnicos. Na absorção, precisamos entrar em uma
região que tenha renovação de lotes (onde tenha agressão e o preço acumula e não passa), ou passe um
pouco, volte, e acumule novamente. Se não quisermos atuar na defesa, podemos atuar na confirmação
dessa defesa, quando ocorrer a agressão, no Times and Trades, daqueles que estavam inicialmente
passivos absorvendo.
Fig-01: O mercado vem caindo, chega no 50, há
troca de lotes, e depois cai (49, 48, 47), volta, e acumula
novamente. Quando a confirmação vem, às vezes a ordem
será executada no 51,00 (quando se decide comprar na
confirmação, por exemplo). Ou podemos comprar no 50
(quando os compradores estão defendendo no Book) com
stop abaixo dessa região de acúmulo. Geralmente, o stop
de uma absorção é muito curto; pois, quando a absorção
não funciona, e o movimento segue, a operação não volta
para a região de acumulo (nível de preço com a barra de
volume destacada) É possível posicionar seu stop loss a
1,5, 2 pontos abaixo de onde houve a absorção. Se o
mercado veio no 50,00, mas caiu apenas 1 ponto e meio,
você tem um playoff. Mas se o mercado veio, brigou no
50,00, e caiu até o 47 (3 pontos) e voltou, você já terá um
outro tipo de playoff.
80
Alguns dizem que uma absorção de qualidade precisa ter 3 vezes mais contratos que os demais
níveis anteriores; e que a regiões da absorção tem que ter pelo menos 1500 lotes.
Porém, é difícil o mercado seguir essa regra. É necessário estar com a mente aberta para os novos
cenários e padrões que o mercado cria diariamente.
Poderíamos entrar comprados na condição de absorção com os lotes aqui [A], considerando
que;
No Times, observaríamos como estariam as agressões. Em nosso cenário, temos apenas um
comprador (35); mas veja que soltaram um direto de 1.195 aqui [B] (A barra cinza [C] está indicando a saída
de diretos).
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
A melhor compra está em [A] (vendedores atuaram, porém não conseguiram deslocar o preço). Mas
veja que temos resistências nesse pontoHP08916008694960
[D] (não se esqueça de que o topo do caixote é uma resistência).
Quando se entra em um trade de absorção, não se deve fixar apenas na absorção, mas também
observar as outras condições que estão pelo meio do caminho (em nosso exemplo, são as resistências no
5 mim), e se verificar o playoff, locais de parciais, etc.
A grande motivação que teremos para entrar comprados, nesse exemplo, será quando houver
agressões compradoras no Times and Trades. Sem se esquecer de que estaremos vendo também
renovações de compra no Book (os vendedores vendem à mercado, e os compradores renovam, e o preço
não cai).
Sobre renovação:
É necessário entender que a barra de volume representa as agressões que estão saindo no Times
and Trades (agressões à mercado). Então, quando temos muitas agressões de venda (Times) e apenas
renovações dos compradores (Book) naquele nível de preço, iremos ver barra se destacando em vermelho
(todas as agressões de venda do Times estão sendo absorvidas pelas renovações no Book)
Saíram 1.930 negócios. Veja que barra está em destaque e que a cor predominante
é o vermelho. Ou seja, foi um nível de preço onde os vendedores agrediram mais,
onde houve mais interesse dos vendidos em negociar.
83
Se estamos vendo que os vendedores estão agredindo, e que a barra está se destacando
(mostrando agressões de venda), e mesmo assim o preço não desloca, estamos tendo uma absorção e,
consequentemente, estaremos vendo que os compradores estão renovando os lotes.
De tanto observar que o preço não cair, chega um momento em que os vendedores diminuem a
força.
A absorção acontecerá quando o vendedor vier trazendo o preço (vendendo e trabalhando sua
posição), sendo que chegará numa determina região em que ele vai vender mais – para continuar
trabalhando sua posição – mas os compradores começarão a entregar lotes no Book para os interessados
em vender. Então, os participantes vendem, e os compradores disponibilizam o lote; vendem, e os
compradores dão mais lotes. E isso estaremos vendo no Book (o comprador estará atuando de forma
passiva, apenas disponibilizando lotes). Em certo momento, o vendedor percebe que, enquanto ele vai
vendendo e os compradores vão segurando, o preço médio dele está descendo cada vez mais, e ele não
está conseguindo melhorar sua posição. Por isso, em algum momento as agressões de venda se calam,
pois estão sendo absorvidas e não estão conseguindo mover o preço. O vendedor, nesse momento, está
calado; e esse é o timing que os compradores estavam esperando para mover o mercado a favor da posição
deles; momento em que os compradores saem da posição passiva no Book e também começam a agredir
na compra; e isso veremos no Times and Trades.
Quando o vendedor parar de agredir, haverá um equilíbrio de lotes no mercado (antes desiquilibrado).
Quando começar o desequilíbrio a favor da compra (compradores que estavam passivos no Book começam
a agredir no Times), será o timing para entrarmos na absorção.
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
A grande expectativa de quem está vendo uma absorção é perceber os mesmos participantes que
HP08916008694960
estão absorvendo no Book mudem a atitude de passivos para ativos no Times, agredindo o mercado. Porém,
isso nem sempre acontecerá. Outros participantes, vendo essa condição, se tornam ativos no mercado,
aproveitando que os participantes iniciais estancaram a venda. Assim, quem estava passivo, não precisará
agredir o mercado, pois os outros participantes, que começaram a entrar posteriormente, fizeram o preço
deslocar (exemplo de parceria).
Ficaremos atentos quando o mercado estiver absorvendo os lotes, e notarmos que outros
participantes, que não estavam ativos na operação, começaram a atuar, se aproveitando da condição.
A absorção acontece em qualquer lugar; mas, se quiser ser certeiro e ter o trade potencializado, use
ela de forma eficiente. Procure regiões de pullback!
Volumes de 5 e 30 minutos;
Super DOM;
Book;
Times and trades.
Fig-06: O mercado vem caindo e o preço chega à região de exaustão [A]. Quando olhamos
para o Times and Trades, conseguimos observar que ainda saem muitas agressões na venda [B]; é nítido
que os vendedores estão agressivos. Mas, quando olhamos para o VAP, notamos que a barra vai se
destacando das demais, aumentando na cor vermelha, mas o preço não cai.
Considerando, como exemplo, que o preço esteja caindo. Quando dispomos de uma quantidade
maior de lotes, podemos atuar comprados em uma absorção das seguintes formas:
entramos com 50% (ou parte disso) da mão no “sentimento”, quando percebemos a absorção,
mas com os vendedores ainda ativos no Times; e agredimos com o restante da mão quando aparecer o
motivador, compradores que estavam passivos (absorvendo) ficando ativos (agredindo) no Times ad Trades;
entramos com 100% da mão quando aparecer o motivador acima (compradores passivos e
ativos).
entramos com 100% da mão fazendo distribuição de lotes, com stop curto; pois, como vimos,
o preço pode romper poucos pontos o nível de absorção e depois retornar a nosso favor. Porém, se ele não
retornar, o stop estará curto e não teremos grandes prejuízos.
Mas, como já sabemos, nem tudo sai como queremos no mercado. Tudo vai depender do cenário.
Em uma operação de absorção é totalmente viável aumentar a quantidade de lotes. Quando o stop fica tão
curto, não foge do gerenciamento. O stop sempre tem que ser aceitável. Se eu aceito um stop de 100,00
em outras condições, na absorção eu posso atuar com 10 lotes e o stop de 1 ponto (quando houver essa
possibilidade). A ideia é diminuir o stop e aumentar a quantidade de lotes, podendo fazer mais parciais e
alongar a operação.
Erivan
Vejamos como poderíamos colocarJosé Menezes
um stop de 1 ponto Junior
e meio, 2 pontos nesse cenário
ejmjuniortrade@gmail.com
Considerando nosso exemplo anterior, dividirei minha mão de 24 em 4, então:
HP08916008694960
O VAP mais importante para observarmos absorções e exaustões é o VAP de 5 minutos; por isso, é
muito importante treinar bastante sua leitura nele. Faça seus testes!
Usando um exemplo comprador em um cenário de comum entendimento. Vamos usar uma analogia
de um jogo de futebol, para compreender de outra forma a operação de absorção.
Quando a bola traz perigo para o time que está sendo atacado (compradores), os zagueiros fecham
a formação e unem forças (parceira entre os players) para conseguirem repelir a bola para o campo
adversário, obrigando que outro time defenda a partir daquele ponto.
O timing para entrar na operação vem com o tempo de tela, não se preocupe.
Apenas estude, crie suas probabilidades. Se você perdeu o timing da operação, não
Não confunda mercado de alta com frequência de alta. São coisas diferentes no operacional
Cangaço Trader.
Procura-se identificar como está o movimento do mercado, quantos pontos ele está andando (seja
no dia, dias anteriores, naquela semana).
Fig-02: Olhando um gráfico de alguns dias, você entenderá como a frequência funciona.
Olhando o cenário de forma macro da Fig-02, é possível calcular a quantidade de pontos da perna
de movimento e identificar qual é a média das pernadas. Então, se no dia seguinte o mercado abre em [A],
e está subindo, é muito provável que ele buscará cumprir a frequência de alta do dia anterior.
Porém, até chegar ao final dessa frequência, ainda temos muitos pontos para buscar (alvo); então,
vale a pena entrar comprado, se baseando na análise de que o mercado ainda não concluiu a frequência
(embasada em todas as motivações anteriormente percebidas). O que não podemos fazer é atuar na compra
no final do percurso, apenas porque o mercado está em alta. Imagine que, em outro cenário, o mercado
abriu na região B. Comprar em B não faz sentido algum.
É claro que, no intraday, a entrada é pelo fluxo. Quem vendeu, quem comprou, se tem lote, se não
tem, se tem parceria, se não tem, e outros fatores. Mas observe sempre a frequência!
I. Fluxo;
A frequência acontece com a entrada de fluxo no mercado: players fazendo hedge, travando
posições, montando proteção, etc. Nesse momento de fluxo, temos os robôs atuando (HFTs).
Você precisa entender que as operações abrangem uma região. Se tivermos a referência da
frequência (se é uma frequência de retração, nascimento de uma frequência), se tivermos alvos nessas
condições, então continuaremos comprados ou vendidos até o clico se fechar.
Ex.: O preço está subindo e a frequência está dando em média 30 pontos; o preço se aproxima dos
30 pontos e eu já começo enxergar que os HFTs e players estão forçando uma venda. Nesse momento, eu
foco minhas atenções para observar as intenções (Book) e agressões de venda (Times and Trades) tendo
em vista que o ciclo de 30 pontos está chegando ao fim, e que provavelmente fará seu movimento de
correção. Meu alvo na venda deste movimento será aproximadamente a mesma quantidade de pontos que
as pernas anteriores de correção estão alcançando.
Sempre procuramos atuar no início e no fim, sempre nas extremidades das pernadas. Pois o
mercado é absoluto, e poderá ignorar qualquer formação de frequência e seguir outro caminho. O payoff da
frequência só é bom quando atuamos no nascimento do movimento.
I. Médias;
II. Indicadores (entrada e saída);
III. Candlestick;
IV. Suportes;
V. Resistências;
VI. Maiores volumes;
VII. Fechamentos;
VIII. Aberturas;
IX. Ajustes;
X. VWAP;
XI. Retrações e projeções;
XII. Estratégias de Probabilidade e estat
As instituições possuem CAPITAL e, por isso, montam posições. Um Big Player não compra no
10,00 e simplesmente levanta para o 50,00. Ele monta posições e trabalha essas posições de acordo com
suas estratégias.
Sabendo que as grandes instituições geram os movimentos do mercado, e que trabalham posições
montando estratégias, eles também precisam realizar lucros. Para isso, precisam atuar em regiões em que
há participantes com intenções de comprar ou vender. Nós vamos atuar nas regiões em que os Big Players
Erivan José Menezes Junior
posicionam suas parciais ou saídas. Assim, estaremos sempre a favor dos maiores participantes com
bastante volume de contratos. ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Médias:
É perceptível que os robôs, na maioria das vezes, respeitam as médias móveis quando o mercado
chega a uma determinada região. Se você olhar no Book e no Times and Trades, haverá defesas nas regiões
das médias móveis de períodos mais usados.
O que esse player está planejando fazer, ao usar um robô, não interessa; o importante é ter
condições favoráveis às nossas intenções (uma defesa, etc).
Indicadores:
Indicadores como MAC, Bandas de Boolinger e etc., possuem estratégias para serem operados.
Isso não significa que um Big Player atue usando médias e indicadores. Mas você precisar saber
que eles se aproveitam dessas condições, pois sabem que existirão condições para executarem, virar,
tomar, descarregar a mão (tudo com base em uma estratégia. Os Big Players do mercado sabem que há
muitos participantes posicionados na região dos indicadores, e podem usar esses participantes para terem
liquidez em suas estratégias. Existe um jargão muito famoso para quem toma stop posicionado em região
que algum big player procura liquidez, a famosa violinada, pois ele busca os lotes apregoados para ter
liquidez.
Retrações/Projeções:
Os institucionais utilizam essas regiões (temos atuações de robôs). Além das retrações e projeções
de Fibonacci, que são bem conhecidas, temos médias conhecidas como a de 200 períodos e de 400
períodos.
Muitas vezes o mercado está caindo, chegando a uma retração de 50%, e o Big Player precisa
trocar lote para sair de uma posição. Ele sabe que nessas regiões terá grande quantidade de participantes
(tanto PF quanto instituições) comprando; e é justamente desses lotes de que ele precisa.
Quando falamos de frequência, tenha em mente que todos os movimentos são baseados em
estatísticas e probabilidades. Se o Big Player tem uma estratégia e um histórico passado, ele tem as
probabilidades, e o robô atuará nelas.
Por isso que eu bato na tecla: você precisa ter estatística e probabilidade de tudo que é feito com o
operacional Cangaço.
Não interessa saber se o Big Player vai ganhar dinheiro ou não; o que importa é saber como atuar
na frequência e estar a favor do movimento gerado pelos grandes, tendo seu lucro.
Depois de traçar os pontos e fazer todos os ajustes necessários (aula anterior), pode-se criar uma
condição nos mesmos. Observe o gráfico abaixo e acompanhe o raciocínio:
I. Erivan
Como é que estão as pernadas José
de dias Menezes
anteriores? Junior
(quantos pontos estão essas pernadas - 80);
II. Quantos pontos de retraçãoejmjuniortrade@gmail.com
essas pernadas estão dando? (35);
HP08916008694960
Essa é uma visão macro que você deve criar para operar o intraday.
Observe que, no Intraday, existem várias pernas de frequência, como mostra a imagem:
Temos o seguinte cenário:
O mercado veio trabalhando e vamos considerar que a perna [A] seja 80 pontos, a [B] seja 40 pontos
de retração; e que andou mais 79 pontos [C] e corrigiu 28 pontos [D]i.
Com o gráfico de 15, ou 60 minutos, faz-se a análise macro, justamente para sabermos se o
mercado tem espaço para seguir (até onde ele pode ir).
Erivan José Menezes Junior
Um participante que está montando uma posição não olha a movimentação gráfica do dia. Seu olhar
ejmjuniortrade@gmail.com
está focado no cenário macro (gráficos semanais, mensais, etc.).
HP08916008694960
Então, se existe uma condição com pernadas de ida de 80 pontos e pernas de volta de 40, não se
atua na esticada desses movimentos contra a frequência.
Se o mercado abriu em [A] (Fig-04), e ele tem 60 pontos para subir, e no intraday é um mercado de
alta, e continua subindo, então eu posso atuar comprando nos pullbacks, pois ainda tendo alvo de até 60
pontos, de acordo coma frequência.
O mercado subiu durante sete dias, por exemplo. Eu evito comprar, caso ele esteja no final da
frequência em gráficos maiores.
Mas, atenção. O volume pode enganar mostrando regiões de compra no momento da retração.
Precisamos olhar a frequência para saber se aquela área de volume está numa posição saudável. Veja:
Por isso, é preciso prestar atenção à frequência do mercado (não é porque o VAP está mostrando
um suporte que você comprará). Precisamos entender como a frequência está sendo formada: se os robôs
estão fazendo uma frequência de 30 pontos de ida e 15 de volta, não se entra em uma retração de 5 ou 10
pontos só porque o VAP indica compra.
Fica fácil entender quando se tem uma referência anterior como base. Se você comprar com 5
pontos de retração saiba que o preço pode cair pelo menos mais 10 pontos. Precisa-se de um stop técnico
para defender essa posição. Com poucos lotes se torna inviável, pois seu stop deve ficar abaixo da zona de
volume. Considerando que a retração é de 15 pontos, se você compra nas primeiras regiões que o VAP
mostra, seu stop será de aproximadamente 13, 15 pontos. Tornando esse risco/retorno não saudável (stop
muito caro).
O único caso que se compra fora da frequência é quando se identifica, no fluxo, uma condição muito
forte que indique que a compra realmente é naquele ponto (5 pontos de retração, no nosso exemplo).
Quando se está dentro da frequência, procuram-se movimentos de exaustão para entrar. O
mercado subiu e retraiu 15 pontos, quando ele voltar a retrair pela 2ª vez e estiver próximo a quantidade de
pontos da frequência de retração, você deve observar o fluxo (claro, juntando com todas as condições
elucidadas até o momento), e procurar identificar um ponto de entrada.
Erivan
Veja a análise correta desse ponto: José
Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
A imagem mostra um tempo gráfico com retração, movimento de ida, retração, mais um movimento
HP08916008694960
de ida (um pouco maior) e mais uma retração (bem maior). Agora, quando observamos um tempo gráfico
maior, de 7R, temos os seguintes movimentos:
Se você quer entrar comprado, então deve ser na região dos 10 aos 14 pontos de retração, ao invés
de entrar comprado em uma retração de 8 pontos. Diminuindo sua exposição negativa na operação.
Essas quedas são pullbacks quando ficam próximas das frequências de retração anteriores.
É claro que a frequência muda de acordo com o tempo gráfico, e é possível identificar no 2R.
Então,
Fig-18: Observe que o mercado vira o movimento (segue para uma baixa) e as retrações se
repetem.
Observe que, dentro de uma movimentação, dentro de um tempo gráfico maior, existe um menor.
Por vezes, veremos movimentos de alta volatilidade no intraday, mas esses movimentos estão
apenas cumprindo a duplicação do movimento de dias anteriores, trabalhando, dessa forma, no seu curso
natural de frequência.
Após realizar essa análise do comportamento atual do mercado, sabemos que vamos entrar
vendidos:
Entenda que a frequência mostrará a região, porém a entrada deve ser através na confirmação dos
vendedores (nesse caso), e o indicador para isso é o VAP.
Vejamos:
Essa análise mostra que não precisamos, necessariamente, estar com os olhos fixados no fluxo,
pois não operamos agressão. Operamos defesa de movimento.
Para entrar nas regiões onde existe defesa de movimento, precisamos estar na frequência das
pernadas. Os agressores fazem a frequência, os defensores fazem com que ela continue.
E, se nesse cenário, eu quiser operar contra o movimento?
A tendência é de alta;
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
Na tendência macro (Fig-24), vemos que o mercado tem muito espaço para subir, reduzindo a
probabilidade de ele cair; HP08916008694960
Se você vender contra a tendência, saiba quantos pontos de retração o mercado fez.
Quando se identifica que o mercado está chegando no final de movimento de uma pernada, em um
tempo gráfico maior, pode-se arriscar vender nas regiões [C], e pagar para ver se ele realmente fará a
retração do tempo gráfico maior, ou não. Se fizer, o payoff será maior que na venda em [B].
A diferença de saber onde entrar é que você pode entrar em qualquer região contra o movimento;
arriscando pegar 3 ou 4 pontos [B], ou esperar o mercado ir à região de retração [C] podendo pegar 5, 8,10
pontos. Tudo depende da correlação gráfica.
Sempre usaremos a correlação gráfica para estar atuando em frequência. Na imagem acima,
estamos usando um exemplo comprador:
á para projetar um alvo. Não é possível atuar nessa perna; pois, a princípio, é a
Erivan José Menezes Junior
soma deste movimento que iniciará a frequência.
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HP08916008694960
Quando o movimento de alta chegar ao fim, esperaremos a perna de retração (que também serve
como referência). Provavelmente veremos no Times and Trades os mesmos participantes que fizeram o
mercado subir, e estarão agora agredindo na venda realizando seus lucros, ajudando os vendedores a fazer
o preço cair.
Ao fim, depois de deixarem suas posições mais leves, voltarão a atuar comprando, levando o preço
a outros patamares. Nesse pullback, quando o preço parar de cair, e retomar o movimento de alta (vide
outras ferramentas de fluxo), nós compramos em (CP).
Com o mercado em frequência, dificilmente os vendedores terão força pra quebrar o padrão da
perna A e alcançar o seu STOP.
Mas, como dito anteriormente, o mercado é soberano. Existem outros fatores que fazem o
movimento além dos já citados. Mas, mesmo que aconteça algo que fuja o padrão, e seu stop seja acionado,
sua operação já é vencedora, pois seu preço médio está afastado de onde houve briga. Até formar um
pullback, você estará no gain.
Pronto! Montada sua proteção, agora é impossível que você perca nessa operação. Agora,
seguiremos o nosso alvo de 10 pontos, baseado na perna A.
O mercado trabalha em região. Muito provavelmente, quando este movimento alcançar 8, 9 ou 9,5
pontos, conseguiremos observar a atuação dos robôs, vendendo afim de criar outra perna de retração,
dentro da frequência.
Nesse exemplo, eu quero explicar que se deve atuar sempre no nascimento do movimento. Dessa
forma, se o mercado quebrar a frequência, você estará protegido, pois comprou no lugar mais técnico
possível. Sendo assim, o risco/retorno dessa operação é saudável. Em muitas vezes, na pior hipótese, você
realizará pelo menos alguma parcial, e depois o mercado voltará e lhe tirará no preço de entrada.
É totalmente diferente de comprar quando a perna de alta já esticou, onde seu preço médio estará
na região em que o mercado estará mais agitado, buscando a retração, correndo o risco de acionar seu stop
com mais facilidade.
Não se preocupe se perder o movimento, usa as pernas anteriores como referência e foque no fluxo
para entrar no próximo nascimento de frequência.
Correlação gráfica
Erivan
Se o 7R mostrar, no nosso exemploJosé Menezes
anterior, Junior
que está no final da frequência, e você observar que
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o 4R está formando um novo pullback, não é saudável atuar nessa nova compra, pois o preço está chegando
ao fim de uma frequência no maior tempo gráfico observado.
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Você precisar ter a paciência de esperar e atuar no próximo padrão que os gráficos e o fluxo te
mostrarem. Seja paciente!
Isso já é o suficiente para você se acalmar, dar um tempo, levantar pra tomar um café, e depois
procurar uma nova condição vencedora.
Componentes:
Resumidamente, o TPO mostra regiões, assim como o VAP. Porém, ele mostra regiões não apenas
do dia atual. Ele também mostra regiões de dias anteriores.
Nota: no mercado é preciso ter atitude e reação. Quem opera com medo, não ganha dinheiro de
forma consistente.
VALUE AREA VAH e VAL
Área de valor;
Área de rejeição;
A configuração padrão do TPO mostra as letras. Não se opera letras. No Tryd temos a opção de
removê-las, e eu indico que você as remova (marcar a opção: Somente barras e candles).
Fig-01: POC (Point of Control) é o centro da região de negociação daquele dia. Considerada
uma região de rejeição entre compradores e vendedores, ou o meio do acúmulo.
Essa é a configuração que vemos. Porém, essas linhas são modificadas à medida que o mercado
trabalha (a cor das linhas também pode ser modificada).
Imagine um cenário onde o mercado vem e rompe a VAL [A]; e, após ser rejeitado, volte e bate no
POC. Você pode entrar vendido no primeiro toque, caso o VAP confirme a operação.
Em mercados consolidados, o TPO é muito funcional, como foi observado no exemplo da imagem
anterior. Se a tendência é de alta, atua-se nas compras; se é de baixa, nas vendas a partir do POC.
Vejamos a seguinte imagem:
No TPO:
Trabalha-se nas extremidades, pois temos regiões que sofreram rejeições. É muito melhor atuar
nessas regiões do que procurar trades dentro do POC, considerando que, dentro do POC, o mercado está
em movimento, esticando as pernas.
Erivan José Menezes Junior
Nessas regiões de rejeições, o risco/retorno é melhor.
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Veja o seguinte cenário:
Se o mercado está trabalhando no POC, toca no fundo e volta, toca no topo e volta, o que está
acontecendo?
Agora, se existe um deslocamento de preço, o mercado vai à região de rejeição e volta para dentro
do POC, podemos fazer o seguinte:
Fig-04: Podemos arriscar um trade em
[A], mas com saída antes da VAL, pois poderá
também acontecer o movimento [B]; ou seja, o
mercado chegar no nosso alvo e voltar para
brigar na região do POC (saímos no 0x0),
buscando a próxima região de rejeição superior
(pegando nosso stop).
Veja um cenário onde você não deve entrar na operação. Considere uma tendência de alta e o
mercado acumulando no centro do TPO:
Comprar no rompimento do
volume [A];
Comprar quando ele der a
barrigada (mais seguro, pois 90%
dos rompimentos no dólar são
falsos)
Porém a compra não será apenas por esses motivos. Repetindo: precisamos de parcerias, lotes,
Erivan José Menezes Junior
vontade, o player comprador aumentando os lotes, e todas as condições já vistas até o momento.
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A imagem seguinte mostra uma HP08916008694960
região gráfica onde o TPO está plotado em alguns dias da semana.
Fig-09: Uma vez que ele rompa essa região, temos a próxima região do TPO [B], a qual bate com
uma região de POC do dia 0 [D0].
O que temos é uma região de volume, e, quando o preço chegar nela, vendemos a favor da
tendência.
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
Porém, se eu tenho essa região como ponto de alvo [B], até o preço chegar nela existe espaço para
HP08916008694960
deslocamento. Isso significa que não preciso ficar esperando o preço chegar no topo para procurar uma
operação de venda. Eu posso buscar por compras em cima da frequência que ele fará até minha região de
alvo. Considerando um mercado de baixa, essa compra até o alvo seria uma compra na retração da
tendência.
Vemos que o mercado deu trade na região dos 50% (coincidiu com a VAH do POC). Em seguida,
o preço busca a região dos 70% (que também casa com uma região de VAH). Se fizer um pullback, acabará
dando uma saída; mas, do contrário, poderá fazer um rápido movimento de correção e estourar buscando o
topo. Devemos ser mais cautelosos com a retração de 70%.
Erivan José Menezes Junior
A imagem seguinte mostra o TPO plotado no Profit:
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Resumidamente, o TPO mostra regiões que podem ser identificadas através do VAP.
98
RETRAÇÕES
Em algumas ocasiões, essas retrações estarão dentro da média (frequência) que o mercado está corrigindo,
até continuar o movimento inicial de alta ou baixa; em outras ocasiões, não. Mesmo assim, não deixam de ter sua
importância para o nosso operacional.
Semelhante a tudo que já aprendemos até aqui, as retrações só funcionam com a confirmação do fluxo. É
mais interessante atuar em uma retração quando temos todas as nossas ferramentas confirmando que, a partir dali,
o movimento voltará a sua direção inicial de alta ou baixa.
Essas regiões são eficientes quando estão alinhadas com o VAP, Book e Times.
Usando um exemplo vendedor. No VAP, o preço vem fazendo sua correção (caindo) após uma pernada de
alta. É necessário observar se a retração estará em uma região de suporte. Tanto para definir em qual nível de preço
sua ordem estará apregoada, quanto para definir onde estará seu stop, caso a retração não seja defendida pelos
vendedores.
No Book, a confirmação será a mesma que em qualquer outra condição que já aprendemos. É preciso que
haja intenções, com parceiros, e lotes expressivos, para que a agressão vendedora seja calada naquela região e siga
o movimento.
Outro fator importante é a correlação gráfica. Usaremos a retração de 30% no gráfico de 2R, num exemplo
vendedor:
Suponhamos que consigamos vender em um respiro em que houve um deslocamento saudável de um gráfico
maior. A cada vez que o preço fizer um pullback, que seja na média de 30% da perna anterior no 2R, aumentaremos
nossa posição com mais lotes, afim de fazer médio pra frente.
É importante lembrar que não será toda retração de 30% que haverá uma venda saudável. Só podemos atuar
dessa forma se a perna de frequência do 4R ainda não tiver alcançado o seu alvo final da frequência.
Muita atenção à frequência para não estar atuando em uma condição que abominamos no nosso
operacional: bater fundo ou tomar topo!
Retrações no 4R:
Esse é o nosso gráfico âncora para identificar a frequência e tentar aproveitar as condições de retração.
Erivan José Menezes Junior
A primeira coisa, ao analisar esse tempo gráfico, é identificar o “sentimento” do mercado. Medir quantos
ejmjuniortrade@gmail.com
pontos estão dando as pernadas de movimentos. E, a partir daí, calcular as retrações para serem alinhadas à
frequência, afim de levar suas operações ao HP08916008694960
potencial máximo que o mercado está dando.
Se o mercado estiver trabalhando com pernas de 20 pontos, toda vez que ele retrair 6 pontos (30%) e estiver
alinhado com nossas ferramentas (VAP + Book + Times), se tornará uma condição interessante para atuar na
compra/venda. A retração de 30% é um movimento saudável; se torna um pullback mais interessante, pois houve o
deslocamento.
103
Porém, o mercado é soberano e pode seguir qualquer direção, inclusive buscar retrações maiores (50% ou
70%). Por isso, é importante estar focado em todas as ferramentas do fluxo, ao invés de apenas usar a retração do
gráfico como um setup pronto, ou um ponto.
Em nossos testes, as retrações de 30% e 50% são as que possuem a maior assertividade no ativo que atuamos
(dólar). Mas isso não significa que outras retrações sejam respeitadas.
Não existe um setup para operar com base nas retrações. É preciso estar atento ao fluxo.
Às vezes, o mercado precisará buscar os lotes que estão disponíveis na região de 50% da retração da perna,
e acaba ignorando a retração de 30%.
Para não ser stopado, o foco tem que estar em todas as ferramentas. Quando o mercado estiver próximo da
região de 30%, e as intenções vendedoras não diminuírem, se não tivermos uma região bem definida no VAP, e no
Book tivermos intenções compradores fracas, sem parceiros, será uma indicação forte de que o preço poderá buscar
um respiro maior, na região de 50%. E lá estaremos esperando pra atuar. Porém, casando com a frequência do
mercado e todas as ferramentas que temos à disposição.
Quando o mercado estiver fazendo pernas de movimentos de 20 pontos e corrigindo 10 (50%), logicamente
não poderemos atuar na retração de 30%, completamente fora da frequência. Temos que usar o bom senso, e
esperarmos a retração de 50%. É necessário observar como o mercado estará se desenvolvendo, para minimizar esse
tipo de erro.
104
Nessa imagem, temos uma frequência de alta no gráfico 4R. Podemos observar que ele ultrapassou todas as
regiões de retração (30%, 50%, 70%).
Assim como o 2R cumpre a frequência do 4R, o 4R também cumpre a frequência do 7R. Por isso a correlação
gráfica é tão importante. É necessário que todos os nossos gráficos estejam alinhados para estarmos posicionados nos
pontos corretos. Quando um gráfico maior estiver no fim da frequência de sua pernada, as retrações de 30% e 50%
do gráfico menor podem não ser respeitadas, pois o preço estará buscando a retração de 30% ou 50% do gráfico maior.
Erivan José Menezes Junior
Esse é o mesmo movimento acima, porém no gráfico de 7R:
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
No fim do ciclo de alta do mercado (englobando todos os gráficos), o preço veio fazer uma correção maior,
buscando 50% de retração do 7R para seguir com o movimento de alta, e não respeitou as retrações do gráfico menor,
pois era o fim da frequência.
É importante também identificar a tendência primária em todas as operações. Na imagem anterior, muitas
pessoas confundem o movimento do mercado de cumprir a frequência de um tempo gráfico maior (7R) com a inversão
de tendência no gráfico menor (4R). São coisas totalmente diferentes. A tendência não inverteu porque não respeitou
os 50% e 70% do gráfico menor (4R). Apenas veio fazer uma correção maior no gráfico maior (7R).
105
Poderemos atuar comprando nas retrações de 30 e 50% do tempo gráfico menor. E poderemos vender
(medindo a frequência do tempo gráfico maior) assim que o ciclo de alta for fechado, buscando alvo nos 30% ou nos
50% de retração do gráfico de 7R (exemplo da foto).
Devemos considerar as pernas maiores como o movimento de correção dos gráficos maiores, e encontrar
algum motivador para atuarmos quando a perna alcançar a correção (%) que mostrará a continuação do movimento.
Essas operações de retração em tempo gráfico maior geralmente demoram pra chegar até o alvo. Em tempos
gráficos menores, o preço já se deslocou muito, e os Big Players precisam montar suas posições novamente para
continuarem com o movimento.
106
Temos o mercado subindo em pernas de 30 pontos e corrigindo com pernas 15 pontos (50%). Por mais de
uma vez o mercado nos deu esse padrão. Fez a perna 1, corrigiu, e seguiu para a perna 2.
Após mais uma perna de movimento, o mercado dá um respiro e para em uma região de 10 pontos. Se a
média de correção do mercado está sendo de 15 pontos, eu não posso entrar nessa operação na retração de 30% (10
pontos), pois corro um alto risco de ser stopado, pois o preço não cumpriu a frequência de correção de 15 pontos
(50%). É necessário esperar que o mercado chegue até a região de 15 pontos (que é o padrão observado
anteriormente). Ali é o lugar correto para se posicionar; assim o risco/retorno aumenta a nosso favor e estaremos
sendo mais cirúrgicos em nossas operações. Lembrando que você não pode fazer o trade só porquê é o 50%. Além de
observar o fluxo, você só pode fazer o trade porquê essa foi a frequência.
Nesse exemplo, vemos que o padrão de correção é de 50%. O risco de entrar na correção de 30% pode ser
evitado.
107
Essa é a forma correta e segura de atuar em um trade de retração, respeitando o padrão do mercado.
É extremamente importe entender o ciclo que o mercado está fazendo, ao basear sua operação em uma
retração. Em um trade de retração, se a perna de correção do movimento anterior for na média de 8 pontos, por
exemplo, você pode optar por defender uma região de 8 pontos pra baixo. Nunca antecipe essa operação, comprando
com 5 pontos de correção, por exemplo.
Esta condição nos garante uma alta assertividade comprovada por incansáveis testes; mas isso não lhe isenta
de fazer suas estáticas em cima desse operacional.
Também podemos nos posicionar contra o movimento que o mercado está fazendo no momento. Se o
mercado estiver terminando o ciclo de frequência, eu não vou atuar no último pullback; pois eu estaria comprando ou
vendendo em uma região que não tem mais amplitude; ou seja, numa região em que o preço pode parar e corrigir.
Quando perceber que está no fim da frequência, você pode começar a procurar condições técnicas para
estar atuando contra o movimento inicial, afim de pegar a correção até as retrações de 30% ou 50%, levando em
consideração a quantidade de pernas que o mercado estiver corrigindo.
É possível trabalhar nas duas pontas, comprado e vendido. Mas para que isso dê certo, você precisa estar
treinado a identificar os padrões de frequências do mercado.
108
Com a realização parcial, é possível afastar seu preço médio da zona de briga, e consequentemente
estar protegido das grandes oscilações, podendo potencializar suas operações.
Observe o exemplo abaixo. Temos uma operação de compra, posicionada com 10 contratos, e uma
realização parcial de 5 contratos com 3 pontos do preço médio.
Após a ordem parcial ser executada, consumindo a metade dos contratos da posição, o preço médio
se afasta 3 pontos do preço médio inicial, livrando parcialmente o risco inicial da operação (foto a seguir).
111
Isso nos dá a chance de permanecer por mais tempo em uma operação, já que estaremos a favor
de quem está ganhando a briga. Obviamente, para o stop loss ser acionado é necessário que os agressores
contrários façam muito mais força; e, se isso ocorrer, na pior das hipóteses a operação é encerrada com um
lucro menor ou no 0 x 0.
Erivan
Apenas a parcial não garante que José
o riscoMenezes
da operaçãoJunior
seja anulado. É necessário que o preço
desloque a favor da sua posição (compra/venda) e que sua
ejmjuniortrade@gmail.com parcial seja técnica, afastando o seu médio o
suficiente, para que fique fora do balançoHP08916008694960
que o mercado estiver dando no momento. Não existe uma receita.
O nosso operacional, assim como o mercado, estará sempre se moldando conforme o que estiver sendo
desenhado no intraday.
A parcial precisa ser muito técnica, e ela depende do operador, do controle e da aceitação do risco.
A parcial elimina uma grande parte do seu risco (ou até todo o risco). A partir do momento em que você
aliviar sua mão com as parciais, as probabilidades de o mercado voltar contra sua posição e acionar seu
stop loss diminuem. Em todas as ocasiões, se o mercado voltar contra sua posição, você precisará estar
protegido para sair no stop gain. Após a parcial, defina: “se o mercado voltar, eu garantirei X pontos nessa
operação ou sarei no 0 x 0”.
112
Existem cenários onde estaremos comprando a favor do movimento (pullbacks, retrações, etc.), e
realizando parciais para aliviar a mão.
É obrigação de todo operador conhecer o mercado e o ativo que ele opera. Ele precisa se
especializar naquele ativo. Você precisa entender como o mercado está se comportando no dia, como está
o ativo, a frequência do mercado, e todos os outros fatores que puder conhecer; pois isso definirá todos os
seus trades e onde realizará as parciais.
Toda e qualquer operação que formos realizar deve ser feita dentro da frequência do mercado.
Essas perguntas são feitas para que tenhamos técnica para melhorar as realizações parciais, se
iremos fazer uma parcial mais curta, ou mais longa, etc. Tudo depende da frequência. Se o mercado estiver
trabalhando em um range pequeno (acumulação) e chegar a uma determinada região que possibilitará uma
venda, e se estiver demorando a desenvolver, então será um tipo de mercado que exige uma parcial curta,
para livrar o risco de operar em umErivan
mercadoJosé
consolidado
Menezeso maisJunior
rápido que puder.
ejmjuniortrade@gmail.com
Exemplo da importância de umaHP08916008694960
parcial técnica na frequência desenhada no mercado:
.
113
- Parcial curta
Parciais curtas dependem do mercado. Apenas após o mercado trabalhar e se desenhar que se
tornará possível tirar uma leitura. Não é possível tirar uma leitura de um mercado anterior ou de 2, 3 dias,
para aplica-la em um mercado que nem começou. E muitos fazem isso. Criam toda uma estrutura, um
planejamento passado, para aplicar em um mercado cujos movimentos ainda são desconhecidos.
A maioria das pessoas estão com stops, parciais e alvos pré-programados. Sabemos que no dólar,
na leitura de fluxo, todo dia é um dia novo. Teremos dias em que o mercado estica mais, e dias em que
estica menos; dias em que os lotes são maiores; dias em que as regiões são mais defendidas, e dias em
que são menos defendidas, etc.
Diante dessas condições, é necessário aprender a olhar o mercado com olhos técnicos, de acordo
com a visão de profissionais que vivem do mercado.
Então, a primeira coisa de que precisamos é identificar a frequência, a pernada, o range, etc.
Por exemplo:
Consideremos um mercado que abra em [A], fique acumulando e estoura em [B]. Ele se
desenvolverá e você terá várias referências pelo meio do caminho (pontos, variações, médias, etc.).
Nessa acumulação, instituições montam suas posições e, quando existe uma motivação entre elas,
o movimento do mercado decide sua tendência. É na saída desse volume que iremos atuar. Nós esperamos
o sentimento do mercado, esperamos o desenho do cenário, uma motivação.
Por outro lado, se nesse cenário quisermos atuar contra o movimento, precisaremos nos proteger
em primeiro lugar. Por isso, parciais curtas. Essas parciais seriam de 1 ponto, por exemplo. Se você vende
10 lotes e realiza uma parcial de 5 contratos com 1 ponto, o seu preço médio subirá 1 ponto e, nesse
momento, você não aceitará mais perder (colocará o stop no preço, no 0 x 0). Você identificará que o
mercado está com um movimento frenético e saberá que está numa operação contra o movimento primário,
correndo um enorme risco de o preço voltar contra. Nesse contexto, a proteção vem em primeiro lugar.
Atuamos em operações técnicas. Podemos ter pontos, referências, qualquer tipo de informação.
Mas só atuaremos na venda, numa tendência primária de alta, se tivermos uma condição técnica, um
motivador junto com essas escoras. Então, quando entrarmos na venda, vendendo 10 contratos,
realizaremos parciais com 50% da minha posição (você pode realizar parcial com 60%, 70% da mão; isso
depende da sua realidade). O que precisamos de imediato é livrar o risco, objetivando pegar uma pequena
fração do movimento.
115
Vejamos mais um cenário:
Então, quando entramos em uma operação e realizamos uma parcial, acabamos de dizer a nossa
mente: “não perdemos mais essa operação”.
ORDENS
O intuito de apregoar ordens, distribuindo lotes nos melhores níveis de preço, é deixar o nosso preço médio
em uma região confortável, de acordo com aquilo que o mercado está nos mostrando naquele momento.
Exemplo comprador:
Uma distribuição de lotes bem feita, de acordo com as condições que o mercado nos apresenta, nos livra do
risco e, no pior cenário, conseguimos sair da operação no 0 x 0.
Uma distribuição de ordens sem atenção é muito perigosa, pois, se não livrarmos o risco, seremos obrigados
a estopar a operação com a sua quantidade máxima de contratos.
Procure entender perfeitamente quantos pontos o mercado está oscilando de um movimento ao outro;
procure compreender os ciclos do mercado, e assim se posicionar de uma forma que não prejudique sua operação.
Identificar a volatilidade média do mercado também é importante. Se o mercado estiver se deslocando com
uma quantidade maior de pontos, precisamos perceber isso e posicionarmos nossas ordens de forma que não
estejamos em um lugar que o mercado ainda pode vir testar. Distanciando nossos em regiões maiores, estaremos
abrangendo a volatilidade do mercado e estaremos protegidos da oscilação média das pernadas.
118
Exemplo:
Em um trade de região, é inaceitável utilizarmos todos os seus lotes. Se dispomos de 10 lotes, deveremos
usar apenas 4.
Ou podemos distribuir de 2 em 2. Tudo depende do nosso perfil e de como o mercado está trabalhando:
Não existe uma forma correta ou incorreta de distribuir os lotes. O que precisa ser levado em consideração
é livrar o risco da operação, distribuindo de uma forma que o preço médio esteja em um local em que a probabilidade
de ser estopado seja reduizida.
Erivan
Precisamos testar a forma que José Menezes
nos dê segurança. Junior
Os exemplos acima são apenas sugestões.
ejmjuniortrade@gmail.com
Outra opção interessante de distribuição de lotes é entrarmos com o restante da mão na confirmação do
movimento. HP08916008694960
O preço chega a uma determinada região do nosso interesse, e queremos comprar. Compramos 2 lotes no
risco, pois, caso nossa leitura esteja incorreta, vamos estopar na região adequada com apenas 2 lotes. Posteriormente,
quando o fluxo confirmar a entrada a nosso favor, compraremos os outros 2 lotes, entrando na operação com o
potencial máximo da distribuição, que no exemplo eram 4 lotes.
120
Após a confirmação, teremos a chance de realizar nossas parciais e melhorar ainda mais o preço médio,
potencializando essa operação ao máximo.
É muito importante que estejamos posicionados a favor da tendência, para a operação ser realizada com
mais rapidez.
Em trades de região contra a tendêcia precisamos nos expor o mínimo possível, e não tentarmos carregar
uma posição de muitos pontos. Precisa ser um giro rápido.
Esse trade de distribuição pode ser feito em todos os tipos de referências que utilizamos no nosso
operacional; mas, como dito anteriormente, precisa ser calculado para que o preço médio esteja no melhor preço de
compra ou venda naquele momento.
Nesse exemplo, acreditamos que a referencia do ajuste será defendida, e estaremos posicionando nossas
ordens para que o preço médio esteja na melhor compra.
Por vezes, os Big Players defendem uma referência antes mesmo de o preço chegar nela. Por isso, fazemos
a distribuição antecipando alguns lotes.
A mesma analogia das referências servem para o Volume at Price, uma ferramenta fundamental para trade
de distribuição de ordens:
Ao observar uma região que tenha como referência um acúmulo de troca de lotes, usaremos os mesmos
conceitos da ditribuição para posicionar o nosso preço médio dentro de uma região mais confortável do caixote.
Esse trade de distribuição de ordens possui uma alta assertividade quando feito da maneira correta.
Precisamos sempre estar posicionados no melhor preço de compra/venda. Porém, exige-se uma profunda
compreensão do nosso perfil, e respeito ao nosso gerenciamento de risco. Faça seus testes e encontre a forma de
distribuir ordens que seja ideal para o seu perfil pessoal e seu gerenciamento.
122
TIPOS DE OPERAÇÕES
Você já aprendeu que, antes de comprar ou vender, é imprescindível saber onde está o stop. Se o stop está
posicionado no fundo de um caixote, por exemplo, e existem referências, estoparemos fora da região de briga e dessas
referências. Pois as mesmas são pontos relevantes, e o mercado pode testar cada referência, correndo o risco de acionar
nosso stop loss.
Exemplo:
Suponhamos que estamos posicionados numa venda (imagem anterior). O stop normalmente ficaria fora da
região de volume; mas, nesse exemplo, temos um fechamento no 5.053,50. Não podemos estopar antes dessa
referência, pois a probabilidade de o preço trabalhar nesse fechamento é alta. Nesse caso, o stop ficaria acima da
referência.
Entenda... você precisa levar essa regra a sério, porque, mesmo entrando nas regiões, fazendo a analogia
certa, tendo a leitura correta, sabendo as regiões de entrada e saída, mesmo assim seu stop loss poderá ser acionado
caso esteja antes de alguma referência importante. O mercado sobe, pega o stop, e volta. A famosa violinada.
Perceba que, mesmo entrando em uma região certa, às vezes por causa de 1 ponto e meio, 2 pontos, ficamos
de fora, com stop acionado. A leitura estava correta, mas o ponto de stop não.
Cabe a você decidir se esta operação cabe dentro do seu gerenciamento de risco. Se não cabe, aguarde uma
oportunidade melhor.
125
Por isso, na maioria das vezes em que o mercado acumular, formando um suporte/resistência, e fazendo um
deslocamento de preço saudável, e depois voltar, é possível atuar nessa região fazendo distribuições apregoadas.
- Ajuste diário
É uma referência muito importante no dólar. Na formação do ajuste, existem participantes posicionados na
compra e na venda. Alguns com lucro, outros com prejuízo.
A relevância para operações de ajuste é do tipo 10; ou seja, em quase 100% das vezes, todas as vezes que o
mercado chegar próximo ou no próprio ajuste, nós realizaremos a operação.
Entretanto, na maioria das vezes, as operações de ajuste serão feitas contra o movimento. Como se
estivéssemos realizando essa operação num ponto qualquer (suporte, topo e fundo, variação, etc.).
Vejamos:
O que você precisa entender para fazer essa operação no ajuste é: como veio o movimento.
O movimento veio de longe?
O movimento está esticado?
Porém, se o mercado veio, chegou 4 pontos do ajuste e parou para brigar e acumular: ATENÇÃO!
126
Outras vezes:
Muitas vezes o mercado vai, finge que rompe e volta. Depois anda novamente, faz todo um movimento, finge
que vai romper, e volta novamente. Diante disso, você cria cenário onde os participantes dão entrada naquela região, o
mercado finge que vai, e volta.
Caso aconteça esse cenário, e o mercado faça um deslocamento de preço caindo (3, 4, 5, pontos por exemplo),
quando ele voltar entraremos vendidos, acreditando que essa região rompida será agora respeitada como resistência.
Fazer operações após o rompimento do ajuste, ou no próprio ajuste, é algo que vai depender de cada um (é
uma questão de perfil).
Essa habilidade operacional virá com o tempo, na leitura de tela, na observação da malícia do mercado (a
maldade). Tendo em vista que os Big Players conhecem a forma como a maioria dos operadores PF se posicionam, farão
movimentos buscando tirar muitas pessoas da operação, e depois voltarão a seguir o movimento previsto.
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
Nossa mente geralmente tenta nos proteger, por exemplo:
HP08916008694960
O mercado começa a cair, dá um primeiro respiro, e temos uma briga no fundo, tentando puxar o mercado
para cima. E algum Big Player faz um teste na região “1ªRG”. Quando um Big Player faz teste de uma região, às vezes
ele coloca um lote muito grande (às vezes o vendedor não tem certeza dessa região e, quando o mercado briga nela,
ele coloca um lote grande para testar a reação do mercado).
128
Fig-08: Sabe que essa condição é nossa condição de venda,
e um Big Player colocou um lote grande na venda, e nenhum
comprador mostrou interesse em negociar naquela região. Isso é
uma motivação para entrarmos vendidos, junto com esse Big
Player.
Por quê? Porque o Big Player está testando uma região.
Essa é uma condição que acontece muito no ajuste.
- E como atuar?
A primeira coisa de que precisamos é deslocamento de preço; e que esse deslocamento seja saudável.
Esperar ele voltar e fazer o primeiro toque, trabalhar, voltar para fazer o segundo toque, e somente depois
entrar vendendo é onde mora o perigo, pois a região já foi testada! Busque operar sempre o primeiro toque!
Nesse primeiro teste, o comprador sentiu a região, e depois ele pode mudar o tamanho de lote, a repetição,
Erivan
achar uma parceria e fazer, então, o preço subir, José
pegandoMenezes Junior
o seu stop. Por isso, muitas entradas feitas de forma correta,
e até em boas condições, dão erradas. ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Vejamos essas duas condições:
Condição 01: Se o mercado abrir
acima do ajuste, brigar acima dele, e
cair, essa operação terá um potencial
ruim.
Condição 02: Se o mercado abrir
acima do ajuste, chegar próximo (uns
2 ou 2 pontos e meio), voltar e
acumular, brigar e depois vir para o
ajuste, eu também não entro.
Em ambos os casos, ele pode
acumular para romper o ajuste. A
operação de ajuste ideal e mais segura
é quando o preço vem direto para
testar a região.
Por outro lado, se nas duas
condições acima, chegando no ajuste,
existir uma boa absorção, então
poderemos procurar por boas
condições para entrarmos comprados
nessa região.
129
Na região do ajuste geralmente acontece que, quando o mercado se aproximar da região do ajuste,
identificaremos grandes concentrações de lotes na compra (considerando nosso cenário de queda). Isso significa que
existe um grande interesse de compra, naquela região. Isso era mais frequente em tempos passados, onde tínhamos
mais lotes no mercado.
Quando o mercado faz um deslocamento de preço, significa que a intenção foi mais presente naquela região,
seja na compra, seja na venda.
Fig-12: Pela imagem, vemos que o vendedor foi mais ativo e está agredindo os
compradores.
No Times, um simples movimento rápido com intenção, com deslocamento, significa
que houve parceria, houve lotes de instituições, lotes maiores (começaram com uma
quantidade pequena e foram aumentando).
Sabendo que, nesse momento da queda, aconteceu um deslocamento saudável, é
possível dispensar a leitura no Times; mas para isso precisaremos ter tempo de tela.
Agora, você precisa colocar em prática o que foi visto nessas explicações. Você precisa repetir essas condições
várias vezes. Com essa prática, os suportes e resistências relevantes, você pegará o feeling com mais praticidade.
Nesse exemplo, usamos a referência do ajuste. Mas o operacional é o mesmo para qualquer ponto relevante
como abertura, fechamento, variações, etc.
130
Existe um ajuste, o mercado foi, deu um trade [A], e depois rompeu. Então, o suporte que foi rompido no
ajuste, acaba virando uma resistência.
Quando existir um ponto importante e de alta relevância, e esse ponto estiver acima/abaixo de uma região
do VAP, e se quisermos entrar nessa região, o nosso stop não pode ficar encima, e nem antes desses pontos.
Só que, na maioria das vezes, o mercado vem, testa o ajuste e sobe. Entretanto, podem acontecer 3 cenários:
Não sabemos quando cada cenário acontecerá; mas podemos trabalhar em regiões mais espaçadas.
Esse exemplo foi dado apenas com o VAP e a região relevante como referências. Porém, no Mercado Aberto,
teremos o Times e o Book para observarmos absorções nessas regiões, e o gráfico para mostrar a região. Ou seja,
teremos ferramentas auxiliando para maximizar a eficácia da nossa entrada.
O mercado sobe e estica 60 pontos, com uma última pernada de 15, e volta 4 pontos.
Se o mercado sobe, sobe, sobe, para e volta a cair, o teste é o melhor ponto onde poderemos entrar.
Entenda que, quem está mais confortável na operação, no movimento, vai continuar comprando se o intuito
foi de alta.
Você precisa saber que é possível entrar em uma operação com base no ajuste anterior. Porém, é
importantíssimo juntar a outro fator como volume, médias moveis, pontos de retração e muito mais.
Agora, imagine que o mercado abra e caia apenas 6 pontos, por exemplo.
Se ele voltar, é muito provável que ele venha romper a abertura e fique para cima, pegando o stop de quem
vendeu.
Outra média onde é possível realizarmos diversas operações. O conceito técnico é o mesmo que aplicamos
para o ajuste.
Como vem o movimento?
Vem com deslocamento? É rápido?
O preço parou e acumulou antes da VWAP?
Todas as vezes que tivermos uma referência anterior (ajuste, fechamento, abertura, entre outros), e passados
uns 30 minutos, após o mercado equalizar e a VWAP calcular o preço, poderemos fazer o seguinte:
Imagine que temos uma condição de VWAP e o preço está trabalhando acima dela:
Tanto a VWAP mensal, como qualquer outra VWAP, representa mais uma condição para se operar. Porém,
temos um ponto importante que é o backtest; ou seja, precisamos testar para saber se essa condição nos deixa
confortáveis. Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
-Caixote VAP (Relevância 10)
HP08916008694960
É o tipo de operação que define nosso operacional. Esperamos confirmações, regiões de acúmulo, de
interesse das instituições, do Big Players, etc. Isso é importante.
São pontos, referência passadas e regiões que já foram testadas várias ou poucas vezes; mas são pontos. Na
maioria das vezes, estaremos operando contra o movimento (tendência).
Falar em tendência é algo complexo. Às vezes, em um tempo gráfico maior, a tendência é clara de alta; mas
em um tempo gráfico menor existe um movimento de baixa. Mas, olhando o diário, notamos que ele está fazendo um
movimento de retração.
Então, no intraday, ou no micro movimento, poderemos considerar aquele movimento seja uma tendência
de baixa.
135
O que acontece quando temos regiões com vários pontos?
Quanto mais longo operarmos contra a tendência será melhor. Pois chega em um momento que o movimento
cansa, e nessa hora poderemos encontrar condições favoráveis para atuar contra.
Tomando como exemplo a Fig-23, se estivermos com dificuldades na leitura, é melhor esperarmos o mercado
se desenhar. O mercado está caindo e você não sabe como atuar em uma operação contra movimento? Procure esperar
o mercado se desenhar, aparecer condições técnicas, e entre vendendo.
Nos pontos de suportes/resistência é sempre importante atuar na existência de escoras relevantes, e não só
porquê são suportes/resistências.
Nota: esses suportes e resistências de relevância 05 são considerados os topos e fundos, aquelas regiões onde
se traçam os suportes e resistências no gráfico.
Vejamos:
Então, temos o fechamento e a sua variação para cima, e variação para baixo.
Essa variação possui relevância 07; mas, dependendo do mercado, podemos considerar de 08.
A condição que vimos para a variação do fechamento serve para a variação do ajuste.
Lembre-se de que não estaremos operando um papel; mas sim, uma moeda. O dólar tem impacto na
economia global. Existem épocas do mercado
ErivanemJosé
que essas variações de
Menezes 1%, 1,5% são respeitadas. A variação de 0,5%
Junior
também funciona; porém é mais provável que tenhamos um melhor
ejmjuniortrade@gmail.com acerto em variações maiores.
HP08916008694960
-Máxima anterior (Relevância 06)
Essa condição deixa a operação confortável (comprar mínima / vender máxima), pois temos um caminho para
o mercado andar e trabalhar. É claro que, nessa região de máxima/mínima, procuraremos por mais referências para
auxiliarem a entrada. Quanto mais referências houver para juntar ao nosso ponto de entrada, mais segura será nossa
operação.
.
137
Briga;
Defesa;
Interesse;
Instituições atuando.
Às vezes, temos mercados em que 7, 8 pontos é um deslocamento saudável (depende da intensidade). Por
outro lado, existem mercados em que 8 pontos não são nada. Tudo vai depender de onde e como o mercado está
trabalhando, em questão de pernas de frequência e pernas de retração. Esteja atento aos cenários para minimizar os
erros.
-Sobre a VWAP:
Ela é a média dos comprados e vendidos. É normal observamos brigas (decisão na região onde ela se
encontra). Operações em VWAP devem ser longas. Porém, por serem regiões de brigas, ficamos expostos no meio da
troca de lotes. O que vale é a sua habilidade e paciência. Você só acreditará no que é ensinado e nas condições
apresentadas quando testar e montar sua estatística.
Quando você entrar em uma operação (mesmo fazendo distribuição) e não existir interesse no Book a seu
favor, isso pode significar que você está errando na região de entrada, e que talvez ela não será defendida.
Quando chegar em [B], você verá uma oportunidade de comprar mais (médio para frente), acreditando que
o preço continuará subindo. Porém, quando você comprar em [B], seu preço médio subirá e estará em [C]. Como o seu
médio [C] está colado agora no preço, no momento em que o mercado fizer uma correção, o preço cairá e você sairá
negativo. Esse exemplo mostra uma das coisas que não fazemos no nosso operacional: comprar no topo!
Se você compra em [A] e pretende fazer preço médio para frente, o correto é esperar o preço romper o topo
[D]. Quando romper o topo [D] e o preço voltar, você procurará um ponto para comprar mais. O ponto [B], nesse
cenário, é uma região para venda, e não para compra.
139
Na imagem temos:
Abertura;
Fechamento;
Ajuste e
Um ponto.
Considerações
Erivan iniciais:
José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Esse capítulo traz uma condição de mercado muito interessante e com alta
assertividade. Porém, isso não nos isenta dos respectivos backtests e análises. É
necessário tempo de tela e atenção para usufruir da melhor forma. Conte com nossa
equipe no Telegram para auxiliar com possíveis dúvidas.
DUALIDADE
É uma bipolaridade. Existem regiões muito negociadas, de muito interesse; e essas regiões às
vezes, são rompidas. Quando há esse rompimento e o mercado posteriormente voltar à região rompida,
geralmente o preço será rejeitado e não será negociado novamente naquela região. E, nessas rejeições,
existem condições para atuarmos.
Vejamos:
Muitas vezes o operador por ficar esperando a confirmação da virada do box. O mercado volta, e
ele não realiza a distribuição de lotes, achando que ele vai parar e virar o box.
Esse tipo de trade não se refere a uma questão técnica; mas sim a uma condição de mercado.
Temos que esperar o mercado proporcionar essa condição, principalmente quando existir um
deslocamento e um acúmulo de região.
Erivan
A regra é que, quando o preço sair José Menezes
dessa região, Junior
ele tenderá a buscar uma nova região.
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Vejamos alguns exemplos, considerando o gráfico 4R como alinhamento:
Se formos considerar uma condição de bipolaridade em um gráfico de 2R, nós poderíamos estar
considerando, ou desconsiderando, o cenário apresentado na imagem seguinte:
Fig-05: É possível
visualizar um acúmulo na
região [A]. E, quando essa
região for rompida [B], e o preço
retornar nela, realizaremos a
primeira compra.
A segunda compra é
realizada com uma mão menor;
pois, como já falamos,
deveremos priorizar sempre o
primeiro teste ou toque da
região. Os demais são
perigosos.
144
Fig-06: O movimento,
do ponto [A] até o topo [B],
demorou um tempo para ser
realizado.
Portanto, tenha cuidado quando entrar nesse tipo de operação; e observe o mercado em seus
diversos cenários. Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
Vejamos outro exemplo: HP08916008694960
Esses exemplos foram construídos no gráfico de 2R, mas levando o 4R em consideração. Porém,
não fique criando esses cenários no 2R a todo instante, pois é um gráfico que oscila muito, e isso acabará
dificultando a sua leitura, tornando-o confuso.
Existem momentos em que o cenário no 4R estará perfeito; ou seja, regiões bem acumuladas e o
mercado rompendo, proporcionando condições claras de entrada.
A imagem seguinte apresenta uma condição de acúmulo que não está bem definida, mas podemos
considerá-la:
Quando o cenário no 4R não estiver bem desenhado, será um cenário complexo, pois estaremos
procurando a dualidade.
Fig-11: Muitas
vezes, encontraremos
esse cenário [A] vamos
supor ser uma dualidade.
Porém, cometeremos um
erro.
Nessa imagem, não conseguimos identificar parâmetros que configurem uma situação de
dualidade, apesar de o preço ter seguido como estamos estudando.
A dualidade, como já vimos, é uma condição onde escoraremos diversas ferramentas para realizar
operações. Portanto, é muito importante saber identificar essa condição.
Fig-12: A imagem
mostra uma condição
onde temos o mercado
trabalhando em um
range [A]. Há o
rompimento e, quando
ele voltar, atuaremos
na compra.
Esse tipo de condição nos traz uma das operações mais longas do que estamos acostumados; e o
timing certo no 7R é algo complicado. Precisaremos ter uma região no 7R, uma região no 4R, e precisaremos
encontrar uma condição no 2R (que é o fluxo).
147
Tenha o cuidado de não criar a ideia de que “tudo o que se acumular, quando romper e voltar, eu
entrarei”. É errado considerar isso no 7R. Não precisaremos apenas do acúmulo. Precisaremos do
mutualismo com o deslocamento de preço saudável, e isso serve para o 2R, e 4R. É uma condição que
depende de mais de um fator. Seja cauteloso ao analisar os cenários. Em resumo, a confirmação se dá
quando há deslocamento de preço saudável após o rompimento da região do acúmulo.
Lembre-se de que nossas decisões são tomadas pelo fluxo, com a confirmação das ferramentas
(VAP, Book e Times).
148
Considerações
Erivan iniciais:
José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Nesse módulo, abordaremos a questão dos tipos de trades e para onde olhar em
momentos específicos. Fique esperto. Não há setup pronto; tudo é variável. Proteja -se e
potencialize seus ganhos. Use em sua tela só aquilo que for bom pra você; mas, antes de remover
ou adicionar alguma ferramenta, é necessário que você comprove estatisticamente que aquela
ferramenta não complementa o seu perfil.
-Trade de rompimento
DOM;
Book de Profundidade;
Times and Trades;
Ranking de 5 min.
A maioria dos rompimentos no dólar falha. Para que sejam eficientes, as seguintes condições
devem se apresentar:
no DOM, veremos como a disposição dos lotes (os compradores estão renovando?
Insistindo?);
no Book de Profundidade, observaremos até onde o preço pode ir, caso haja um rompimento
(devemos ter a sensibilidade na quantidade de lotes a serem observados no Book de Profundidade, de
acordo com o contexto de lotes que estão sendo apresentados no mercado do dia).
151
DOM;
Book agrupado e Book aberto;
Times agrupado e Times aberto.
-Trade de pontos
Trades de pontos são os feitos em regiões de ajuste, fechamentos, pontos particulares, VWAP.
DOM;
Ranking de corretoras (5min);
Book agrupado e Book aberto;
Times agrupado e Times aberto.
152
Será um ponto de interesse quando a intenção dos players estiver em se posicionar naquela região
do ponto. Apesar de o nome ser “ponto”, sempre será considerada a região.
DOM;
Book agrupado e Book aberto;
Times agrupado e Times aberto;
Erivan JoséMenezes Junior
Ranking de corretoras (5min).
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
O VWAP, assim como aberturas, fechamentos e etc., é um ponto. Por isso, o que foi explicado sobre
essas regiões também se aplica ao VWAP.
153
-Trade de caixote
VAP;
DOM;
Book agrupado e Book aberto;
Erivan
Times agrupado e Times José Menezes Junior
aberto;
Ranking de corretoras (5min).
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Fig-07: Juntamente
com o volume diário, olhe o
VAP de 5min e procure por
absorções, agressões,
exaustões e regiões de
interesse.
Veja que é um tipo de trade que não precisamos nos preocupar com o gráfico, com uma região de
profundidade. Só precisamos do VAP para definir onde entrar e onde estopar.
154
-Trades de ajuste, fechamento, aberturas, máximas, mínimas
Veja que o DOM, Books e Times estão em todos os tipos de trades. Na verdade, o Super DOM é a
soma deles (Book + Times = Super Dom). Por ele, conseguimos enxergar as outras ferramentas.
Se você estiver com dificuldades em identificar o fluxo por conta da variação de cores, uma opção
é marcar apenas os players relacionados a Bancos (é uma opção no meio de tantas outras).
Bancos;
Estrangeiros;
Institucionais;
Corretoras;
HFTs.
Estude cada tipo de trade, e crie uma estatística para saber o que melhor funciona para você e sua
realidade.
Parece fácil, mas não é simples. Não usamos setups prontos. Estamos em constante mudança,
assim como o mercado. Tudo é definido na hora e no dia. Não existe receita pronta.
Uma das maiores dificuldades dos iniciantes é encontrar o timing da entrada, e isso é uma questão
de perfil. Por isso, é importante que você se conheça e aceite seu perfil.
Nesse capítulo, abordaremos um assunto que talvez seja mais importante do que a técnica. É
a habilidade de gerenciar o risco que o mercado nos oferece em cada operação. Você precisa entender
que mesmo que você possua a melhor técnica do mercado, sem gerenciamento você não sobrevive.
Essa é a arte de tirar lucros do mercado, ponderando as perdas. Entenda que se você perder R$ 1.000
no day trade, quanto tempo você levará para voltar ao mercado? Seu risco deve sempre ser calculando
com esse pensamento. Se esforce, seja melhor do que a maioria que perde e abandona o mercado, e
mantenha sua presença diária nele. E isso só será possível se você ganhar na medida certa e perder
somente o que não prejudique a sua jornada dentro do mercado financeiro.
Gerenciamento de risco;
Gerenciamento de lotes;
Planejamento.
A primeira coisa que você precisa entender, quando falamos em Gerenciamento de Risco, é que só sobrevive
no mercado quem tem gerenciamento de risco.
Os gerenciamentos dos seus recursos garantem sua permanência no mercado, tanto no ganho, quanto na
perda.
O mercado financeiro não é lugar para criança, e o mesmo não faz distinções. Não importa se você é negro
ou branco; se é gordo ou magro; alto ou baixo; se possui alguma doença ou é saudável. A única coisa que o mercado
sabe é se você tem capital, pois, cedo ou tarde, quem não possui capital ou perde dinheiro será eliminado do jogo.
O dinheiro é nossa ferramenta de trabalho. E, por conta disso, é imprescindível que você saiba preservar seu
capital. Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
-Viver de daytrade: HP08916008694960
A primeira coisa que você precisa saber é que você não conseguirá viver de daytrade com 1.000, 2.000 reais
na conta. A ideia é aprender a construir uma base sólida com pouco patrimônio, desde que o operacional seja diferente
do que é feito pela grande maioria que está no mercado perdendo.
Tenha em mente que, quanto maior o patrimônio alocado para o Day Trade, menor será a rentabilidade
buscada por dia; assim, as chances de sobreviver no mercado são mais alcançáveis.
Quanto menos você se expor ao risco, melhor. Se sua meta é 500 reais por dia, com a quantidade de contratos
ideal, você precisará de poucos pontos para fazer sua meta e já estará livre do risco que o mercado oferece. (Esses
números são apenas para ilustrar uma situação. Você deve fazer seu planejamento, tendo em vista o seu tamanho e
sua necessidade dentro da realidade do mercado financeiro).
Enquanto o Joãozinho tem apenas 1.000 reais para operar no mercado financeiro, do outro lado temos uma
instituição “X” que possui alguns bilhões.
Enquanto esse institucional busca rentabilizar esse bilhão em 4%, 5% ao mês, nosso amigo Joãozinho busca,
com esses 1.000 reais, fazer 100 reais por dia. Ou seja, ele está buscando 10% ao dia. O trader que conseguir rentabilizar
10% ao dia será alvo de cobiça de qualquer Banco.
158
Não adianta ter 1.000 reais na corretora e buscar ganhar 100 reais todos os dias, pois, quando se perde, o
tombo é feio.
Uma pessoa que possua 1.000 reais alocados para trading, e que consiga fazer 50 reais todos os dias durante
10 pregões, conseguirá rentabilizar o capital em 50%. Nenhum investimento no mundo dará essa rentabilidade. O
grande problema é a cobiça de quem busca o mercado financeiro, alimentado pelos famosos vendedores de curso e
criadores de sonhos impossíveis.
O pensamento da maioria é entrar no mercado para ganhar (X) quantia, para buscar (X) quantia no dia. Porém,
esse pensamento está errado. O mindeset correto é se perguntar quanto EU estou disposto a perder ao entrar em uma
operação?
Se eu entro em uma operação sabendo o quanto estou disposto a perder, eu dei aquele dinheiro como
perdido. Quando você entrar em uma operação, saiba o quanto do seu capital estará sendo sacrificado.
Por isso a importância de compreender que, ao entrar em uma operação, você entra com o planejamento de
perder “X”. Essa atitude preservará sua permanência no mercado por um tempo maior. Quanto menos alavancado,
mais fácil de proteger seu dinheiro. Com isso, você estabelece quantas chances você tem de buscar sua meta.
Exemplo: stop diário estipulado em 200 reais. Se esse stop é aceitável para você e não vai lhe tirar do mercado
por algum tempo:
Você pode dividir esses 200 reais em 4 operações com stop de 50,00 cada, ou 2 operações com stop de
Erivan
100,00 cada para alcançar sua meta; ou José
como a sua Menezes
capacidade Junior
permitir (isso é apenas um exemplo).
ejmjuniortrade@gmail.com
Operando nas condições corretas eHP08916008694960
nas que te trazem boa assertividade, dificilmente você irá ser estopado 4
vezes seguidas (pode acontecer, claro) e terá 4 chances de buscar sua meta nesse dia. Na maioria das vezes, só
precisaremos de 1 ou 2 operações para resolver nossas questões de metas.
Se eu tenho 1 milhão e consigo fazer 100 mil por dia, ao longo de 10 dias eu dobrarei o capital. Ou seja, é uma
condição irreal, devido ao risco alto e totalmente fora do gerenciamento.
Agora, observe o outro lado da moeda. Se eu tenho 1 milhão e, ao longo de 10 dias, perdi 500 mil (perdi 50%
do meu patrimônio). Explique-me como se recuperará um prejuízo desse tamanho? Possa ser que você recupere na
loto-fácil; mas dentro do mercado, e de forma racional, você precisará de tempo e diminuirá a mão para não prejudicar
mais ainda o seu capital. Caso opere com a mesma quantidade inicial de contratos, a chance de perder tudo é alta.
Temos um segundo problema: querer fazer o mesmo financeiro com uma mão menor.
Agora imagine o “Joãozinho” que com 1.000 reais busca 100 reais todos os dias. Se ele tiver a sorte de fechar
todos os pregões positivos, ele dobrou o capital.
159
O que você precisa entender é que quando uma pessoa monta um negócio, ela gasta com aluguel, funcionário,
licenças, e tudo mais. Passam-se alguns anos trabalhando até conseguir um retorno financeiro. Muitas vezes o negócio
não vai para frente, e a pessoa desiste. Só que, essa mesma pessoa, quando vem para o mercado, não quer passar por
um processo. Ela quer dinheiro logo; ela entra determinando quanto quer ganhar por mês. Ela esquece que, como em
qualquer outra profissão, para trabalhar no mercado tem que ter estudo, e é necessário passar por um processo.
A primeira coisa que trabalhamos no mercado é a proteção de capital. E isso vem antes do “ganhar capital”.
Se você vai operar com 1.000 reais, então busque 50 reais por dia. Se der errado, vai machucar, mas você terá perdido
apenas 5% do capital. Mas tenha em mente que operar com pouco capital dificultará sua evolução, pois você não terá
margem de stop (dependendo de quantos pontos você perder, será um trade de uma única operação).
Se você já sabe a técnica e sabe como operar, não tem sentido ter 3 dias de stops seguidos. Se isso acontecer,
você deve parar de operar na conta real e ir para a demo, para entender o motivo desses stops (se foi o mercado que
mudou, se a leitura não está casando com a estratégia, etc.). Você tem que aprender a encontrar os erros e prover as
soluções necessárias. É necessário se autoanalisar, se corrigir. Stop é normal, mas não ao ponto de ter mais prejuízo do
que ganho. Se isso acontecer, proteja sua conta em primeiro lugar e pare! Volte para o simulador para criar mais
estatísticas das suas operações e filtrar melhor onde você estará atuando.
No mercado é muito mais fácil construir um patrimônio começando pequeno do que buscando grandes
quantidades. Começando pequeno, oErivan José quando
teu psicológico, Menezes houverJunior
perda, não será tão abalado. Imagine que o
“Joãozinho”, que tem 1.000 reais, percaejmjuniortrade@gmail.com
600 em um único dia. Joãozinho dificilmente se recuperará, pois o processo de
recuperação é demorado e tenso (qualquerHP08916008694960
erro besta, ele perderá o restante do capital). Agora, se o “Joãozinho”
perder apenas 60 reais por dia desses 1.000, o psicológico não sofrerá tanto.
A meta diária tem que ser compatível com o capital que você disponibiliza para o trading. Não adianta você
querer buscar 500 reais por dia, se o seu capital alocado é 3.000 reais.
Para quem já possui experiência e sabe seguir o gerenciamento, só se aceita um stop de 600 reais se estiver
dentro do planejamento e do tamanho da margem alocada na corretora. Para um incitante com pouco capital, esse
loss, além de desmotivar, cria armadilhas na sua cabeça e prejudica bastante a evolução na conta real. Não cometa esse
erro. Proteja sua permanência no mercado!
-Trabalhando o gerenciamento
Imaginem que temos 50 mil reais disponíveis para o daytrade, e que nossa meta seja de 1% (mínimo) por dia.
Seu risco é de 3% ao dia (R$1.500,00).
Se minha meta é de 500 reais e eu entrar com 30 lotes para buscar 1.500,00, se tomar um stop de 3 pontos
já sacrificarei, na primeira operação, 900,00 reais. Se tomar um segundo stop de 3 pontos, serão mais 900,00 reais.
Somando essas duas perdas (1.800,00) eu já quebrarei o gerenciamento. Isso aconteceu porque busquei
R$1.500,00, ao invés dos R$500,00, que é a meta. Fazendo isso, não é necessário entrar com 20, 30 lotes. Eu operarei
pequeno, buscarei 500 (operando até 10 lotes, por exemplo), e me permitirei estopar 1.500. Dessa forma, eu fraciono
meus stops, tendo mais chance de buscar a meta de 500,00.
Vejamos:
Erivan
Se você tem 4 stops de 10 lotes, José
você não Menezes
é obrigado Junior
a operar com todos os lotes. Você pode definir que, o
ejmjuniortrade@gmail.com
seu stop, ao invés de ser por quantidade de lotes, pode ser definido pelo valor total que você possui para stopar.
HP08916008694960
A importância de buscar uma porcentagem pequena do seu capital, mas com consistência, é que, com esse
gerenciamento do exemplo, você possuirá 4 chances de alcançar a meta de 500,00. Com uma assertividade alta, essa
meta pode ser alcançada com 1 ou 2 trades.
A questão é como trabalhamos os stops dentro dessa margem. Fazemos distribuição? Alternamos regiões?
Cada um precisa encontrar a forma que melhor se encaixa a seu perfil. Porém, o stop total precisa ter definido.
Se eu sei que meu stop é de 10 pontos, e por alguma razão tomei um stop de 6, eu tenho saldo para stopar
outros 4 pontos. Entende como o raciocínio funciona?
Observe:
Eu sei que tenho 4 pontos de stops de 10 lotes (1.400 reais).Porém, eu posso realizar a seguinte distribuição:
Uma distribuição de 6 lotes (2 pontos dão 120 reais) eu posso stopar com 4 pontos (240 reais). Veja que passei
a operar com 6 lotes e estou economizando 4 dos 10 que tenho.
Note que meu gerenciamento mudou: eu tenho 1.400 reais para perder, e agora estou com um stop de 240
reais (vamos arredondar para 250).
161
Fig-02: Seguindo o gerenciamento, eu terei que tomar
6 stops para sair do jogo; ou seja, transformei 4 stops em 6.
Atente-se para o fato de que estamos considerando
um stop de 4 pontos. Se você souber o que está fazendo, e
diminuir para 3 pontos, provavelmente terá 8 stops como
margem para o operar.
Se você tem técnica, é paciente, tem leitura, não é egoísta e nem ganancioso, muito provavelmente não
tomará esses 8 stops no dia.
Porém, não se esqueça de que a meta nesse cenário são os 500 reais. Uma vez que bato a meta e tenho sobra
para buscar mais, PROTEJEREI A META QUE FOI ALCANÇADA.
Nosso amigo “Joãozinho” está com 10 mil na conta e quer fazer “X” reais por dia.
Além do gerenciamento de risco, temos que ter o gerenciamento de lote, e os dois precisam casar. A
quantidade de lotes precisar estar somada a quantidade de pontos de stop, e estar tudo dentro do aceitável.
Então, “Joãozinho” está disposto a perder 300 reais. O mercado vem caindo, dando oportunidades, e ele não
entra (perde as entradas por hesitação).
Se ele opera com 3 lotes, ele jamais poderá entrar com 10. E esse é um erro que muitos cometem. Quando
você entrar em uma operação, você precisa ter definido quantos lotes pode colocar, e não se deixar guiar pela emoção.
162
Se “Joãozinho” sabe que só pode entrar com 3 lotes, mas quando vende 2 em [A] e o mercado sobe, ele vende
mais 2 em [B]. Está errado, pois ele está com 4 lotes.
Agora imagine uma pessoa que só pode perder R$90,00/por dia, e tem um alvo de R$50,00. Ela jamais pode
entrar no mercado operando 2 lotes.
O que ela pode fazer é entrar com um lote e tomar o outro no risco, potencializando a operação (tomar um
lote em [A] e, se houver confirmação, tomar o outro lote em [B]).
Tudo funciona com base nesses três pilares: gerenciamento de risco, gerenciamento de lote e planejamento.
- Financeiro
A primeira coisa que vamos fazer é esperar o mercado abrir, se acalmar e se desenhar. Quando você estiver
seguro, e o mercado der condições, confirmações e tudo que vimos nesse e-book, entre com “mão cheia”. Mas cuidado.
Se você entrar dessa forma em todas as operações, em algum momento você poderá ter um prejuízo fora do planejado.
Para entrar com a mão cheia, você precisará estar seguro com a operação.
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Fig-04: Observe o exemplo de como entrar com mão cheia para potencializar
um trade. Você pode comprar em [A] e aumentar a mão quando chegar em [B]. Apenas
se houver certeza de que está posicionado no lugar certo. O risco é menor comprando
na confirmação de que ali engatou a perna de frequência de alta. Comprar para baixo
de [A] aumentando a mão sem ter certeza de onde o preço vai parar (médio para trás)
é extremamente perigoso para alguém que não tem o gerenciamento para estopar de
mão cheia. Esse trade pode acabar com seu dia ou até mesmo com sua conta.
Fig-05: Você compra em [A], o preço anda e você compra em [B]. O seu
preço médio está na metade e você encontra-se positivo no trade.
Só que o mercado começa a voltar. Você não pode deixar o preço voltar
e lhe tirar da operação no stop, pois ele te deu condições de sair no gain e ainda
deu condições de sair no 0 x 0. Proteja a operação quando ela andar ao seu favor.
“Trade pra frente não volta pra trás”.
Essas são duas condições muito boas para entrar com mão cheia: comprar fazendo um médio para frente, ou
entrar em uma região de absorção. Na primeira, você protegerá a operação quando o preço andar a seu favor. Na
segunda, o stop será curto. Em ambos os casos, o gerenciamento de risco estará correto.
164
Mas, e se eu compro 1 lote no 50,00, e ele vai no 51,50, dando 1 ponto e meio? Como faço com o meu stop?
Comprei 1 contrato no 50,00 e o preço foi para o 51,50. O que prejudica muita gente é quando o participante
entra no 50, o preço vai até o 51,50, estaciona no 52,00 e, quando começa a voltar, ele zera a operação no 50.
Existe uma zona onde o preço costuma brigar: a zona de briga vai do 45,00 até o 50,00; (considerando nosso
exemplo). Ou seja, você não pode zerar esse tipo de trade no preço de entrada, porque ele está na zona de negociação,
na zona de volume. Sem a parcial, você não consegue posicionar seu preço médio fora da região de briga. Precisará
segurar o balanço, mesmo que o trade vá a favor e volte contra. Se você estiver do lado certo da briga, o trade dará
certo. Veja bem... estamos falando de uma operação com apenas 1 contrato!
Esse é um excelente gerenciamento para quem está entrando com pouco capital e só tem 1 lote para operar.
Você pode alongar esse stop para 3,5; 4 pontos se for preciso, mas não perca mais do que o que foi estipulado.
Outro ponto importante: suponha que você fará um trade de absorção que está dando stop de 1 ponto e
meio. Você não pode ficar com medo de entrar só porque o stop é curto. Lembre-se de que seu stop programado é de
3 pontos, se tomar um de 1 ponto e meio, já está no lucro em termos de gerenciamento.
Agora veja uma coisa interessante. Se em um trade de absorção eu opero com 1 lote para perder R$30,00, e
estou em uma operação que possui stop de 1 ponto e meio, eu poderei entrar nessa operação com 2 lotes, ao invés de
1. Pois se o trade der certo, eu farei uma parcial e terei um payoff melhor.
É preciso saber quando parar, quando o trade não está legal. Imagine que na primeira semana do mês seu
resultado foi:
Fig-10: Você não deve operar na sexta, pois é uma semana que está
ruim para o operacional. A mudança começará quando você perceber que não está
legal. Pare e avalie o que vem fazendo.
Se numa avaliação do seu operacional você constatar que não está perdendo como perdia, porém acredita
que não sairá do lugar, acalme-se. Se você seguir o planejamento, em algum momento as coisas começarão a ficar
positivas (perceba que você teve uma evolução: está perdendo menos que antes).
Se você opera com pouco capital e apenas 1 lote, a melhor forma de gerenciar sua operação é essa. Pratique
e pratique muito essas condições para se habituar, e nada de fazer trades com 10, 20, 30 lotes. Mesmo em conta DEMO!
Você deve operar segundo sua realidade (a conta DEMO é para simular a sua realidade).
- As metas financeiras
Erivan José Menezes Junior
Fazer a meta e aumentar os ejmjuniortrade@gmail.com
lotes na tentativa de dobrar essa meta é uma condição pessoal de cada um.
Muitos não possuem essa capacidade mental (arriscar aquilo que ganhou).
HP08916008694960
Vamos pegar alguém que possua 100 reais como meta:
Se você está em um dia legal, vem de um período ganhador, está de bem com a vida, e conseguiu fazer sua
meta de 100 reais... Não custa nada tentar pegar essa maré de “sorte” e arriscar 30 reais.
Se der errado, você terá 70 reais garantidos. Esse é o momento que entra o controle e gerenciamento para
você não entrar no tudo ou nada, e muito menos cair na espiral: “eu estava com 100 e agora estou com 70, vou fazer
mais um para recuperar”. Isso é perigoso e, na maioria das vezes, acaba mal.
Lembrado que, com 1.000 reais e 1 lote, a meta diária tem que ser de 50 reais. Com 2.000 mil reais e 2 lotes,
sua meta já deverá ser de 100 reais, e assim por diante.
- A meta mensal
Tenha uma base de quantos pregões você precisa para bater sua meta do mês. Perceba que não se espera
chegar o último dia do mês para fechar a menta mensal.
Existem pessoas que conseguem bater a meta do mês em 5 pregões, outros em 8. Mas não se esqueça de que
esse início é a fase de construção de patrimônio.
O ideal é estar entre 5 e 6 pregões positivos para fechar o mês, pois você terá uma janela de 14 pregões para
trabalhar uma margem de erro e uma margem de sobra (dinheiro que você potencializará em outras coisas).
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A meta [A] consegue pagar suas contas e tirar o seu lucro que o daytrade te deu. A meta [B] pode ser utilizada
para atuar em outros mercados, ações, renda fixa, opções e muito mais. A intenção é que o daytrade gere uma cascata
de dinheiro que escorra para investimentos menos arriscados, aumentando nosso patrimônio e o capital