Você está na página 1de 123

FORMAÇÃO DE

FORMADORES:

DIÁLOGOS
SOCIOEMOCIONAIS
ACOLHIDA

Quem sou e quem somos nós?


Quem sou e quem somos nós?

Quem sou?

E vocês?
Sobre as nossas características pessoais....

É possível organizá-las em categorias, da mesma


forma?

E se fosse separá-las também em duas categorias,


cognitivas e socioemocionais, seria possível?
PAUTA

MANHÃ TARDE

• Educação Integral • Projeto de Vida


• Diálogos • O que, por que e como
Sociomeocionais acompanhar?
• Competências • Coleta e Aplicação das
Socioemocionais RUBRICAS
• Avaliação Formativa • Sessão de Perguntas,
Respostas e Encaminhamentos
• Avaliação
EDUCAÇÃO
INTEGRAL
O Que Você Sabe Sobre
Educação Integral?

1) Organizem-se em trios
2) Pegue alguns post-its
3) Reflitam sobre o que entendem e já
escutaram sobre educação integral
4) Registrem nos post-its
5) Coloquem os post-its no painel
6) Vamos compartilhar?
Educação Integral

Garante o acesso ao pleno desenvolvimento


do ser humano em todas as dimensões,
incluindo competências, atitudes e valores
necessários para trabalhar, participar
plenamente da sociedade, conduzir a vida
com autonomia e continuar aprendendo ao
longo dela.
ENTÃO VAMOS LÁ...
Existem diferentes visões de Educação Integral

Educação integral

Educação de tempo integral


Amparo Legal para a Educação Integral

Constituição Federal Brasileira


1988
Artigo Nº 205
A educação, direito de todos e dever do
Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
Amparo Legal para a Educação Integral

Base Nacional Comum Curricular


2017
“O seu compromisso com a educação integral.
Reconhece, assim, que a Educação Básica deve
visar à formação e ao desenvolvimento humano
global...a construção intencional de processos
educativos que promovam aprendizagens
sintonizadas com as necessidades, as
possibilidades e os interesses dos estudantes e,
também, com os desafios da sociedade
contemporânea.”
Educação Integral

O desenvolvimento pleno do estudante envolve o


trabalho intencional com diversas esferas, tais como
cognitivo, físico, social, emocional, entre outros.
Concepção de Educação Integral que busca
superar...
A dicotomia entre ... considerando a
cognitivo e indissociabilidade das
socioemocional... dimensões humanas e sua
influência mútua para o
desenvolvimento.

A fragmentação do ... enfatizando a relação do


conhecimento em conhecimento com a
disciplinas com fim em
si mesmo... vivência.

... propondo realizações


A abordagem
homogênea dos pessoais como finalidade
estudantes... última da educação.
Como Aterrissar a Educação
Integral em Política Educacional?

• Referencial curricular

• Formação de educadores

• Estruturação de processos de gestão

• Estruturação de um sistema de acompanhamento e/ou


avaliação
Por que transformar a
proposta de Educação
Integral em Política
Pública?
O ABRAÇO

Estudante

Professor Mediador

Coordenador Pedagógico/
Gestor Escolar

Coordenadora Regional e
Psicólogo Educacional

Secretário de Educação /
Prefeito / Governador
DIÁLOGOS
SOCIOEMOCIONAIS
A Solução Diálogos Socioemocionais
Metodologia de desenvolvimento e acompanhamento das
competências socioemocionais;

Diálogo frequente entre professor e estudante – processo formativo e de


autoconhecimento tanto para professor quanto para estudante.
Acontece no ambiente escolar, ao longo do período letivo, com uma
perspectiva de avaliação formativa; baseado em rubricas

Ivan
Franchet/Instit
uto Ayrton
Senna
A Solução Diálogos Socioemocionais

Alguns elementos essenciais:

- Autoconsciência (autorreflexão + formação da autonomia e para o


protagonismo estudantil)

- Saber nomear as competências (taxonomia e usos),

- Saber (re) conhecê-las (diálogo)

- Objetivos de aprendizagem claros e compartilhados

- Foco no processo de aprendizagem (chances de melhorar e


progredir)

- Alta expectativa de aprendizagem (desafiador e estimulante)

- Feedbacks individuais e coletivos (elemento estruturante)


• Walter Mischel - Experimento do Marshmellow - Principal interesse:
estilos cognitivos que as crianças iriam usar para adiar a gratificação.

• James Joseph Heckman – Estudantes que concluíram a high school


por exames de equivalência não desenvolveram algumas
características não cognitivas.

• Lewis Goldberg, Robert R. McCrae e Paul T. Costa, Jerry Wiggins e


Oliver John - Big Five – Os traços de personalidade dos seres
humanos se agrupam efetivamente em torno de cinco grandes
domínios.

21
Por que há
centenas de
modelos diferentes
sobre competências
socioemocionais?
Por que há centenas de modelos diferentes
sobre competências socioemocionais?

A maioria dos modelos foi desenvolvida


para necessidades específicas em
determinados contextos educacionais, não
para ser ampla ou geral.
Dados coletados de:

Milhares de participantes de pesquisas

Autorelato de crianças e entrevistas

Relatos de professores

Relatos de pais

Fonte: adalmirelias.blogspot.com.br
Definição de competências
socioemocionais - OCDE (2015)

Capacidades individuais que podem ser:

a. Manifestadas em padrões consistentes de


pensamento, sentimentos e comportamentos;
b. Desenvolvidas através de experiências formais e
informais de aprendizado;
c. São importantes impulsionadores de resultados
socioeconômicos pela vida do indivíduo.

John & De Fruyt (2015)


A educação deve objetivar o desenvolvimento
combinado/interrelacionados de competências

São entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em prática


conhecimentos, valores, atitudes e habilidades para:
COMPETÊNCIAS interpretar, refletir, raciocinar, pensar abstratamente, assimilar ideias
COGNITIVAS complexas, resolver problemas e generalizar aprendizados

DESENVOLVIMENTO
INTEGRADO

São entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em prática


conhecimentos, valores, atitudes e habilidades para:
COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS estabelecer e perseguir objetivos, compreender e gerir emoções,
trabalhar em equipe, tomar decisões autônomas e responsáveis, sentir
e demonstrar respeito e cuidado pelos outros, e enfrentar situações
adversas de maneria criativa e construtiva

Nota: 1) Insititucionalizado pela Deliberação CEE No. 344 de 22 de Julho de 2014 como saberes cognitivos e sócio-emocionais
Precisamos de ao menos 17 competências para
cobrir 5 macrocompetências socioemocionais

Determinação
Curiosidade
Tolerância
Organização para aprender
Iniciativa Social Empatia ao estresse

Foco Imaginação
Assertividade Respeito Autoconfiança criativa
Persistência Entusiasmo Confiança Tolerância Interesse
à frustração
Responsabilidade artístico

AUTOGESTÃO ENGAJAMENTO RESILIÊNCIA ABERTURA


AMABILIDADE
COM OS OUTROS EMOCIONAL AO NOVO
AUTOGESTÃO
Determinação

Foto: Fabio Correa/Instituto Ayrton Senna


É capaz de estabelecer
objetivos e metas para
si mesmo, se motivar,
trabalhar duro, e se entrega
plenamente ao trabalho,
tarefa ou projeto que
deve completar.
É um lado proativo
da autogestão.
Foto: Roberta Guimarães/Instituto Ayrton Senna
Organização
Tem habilidades
organizacionais e
atenção meticulosa a
detalhes importantes
para planejamento e
execução de planos para
objetivos de longo
prazo.
É capaz de focar
Foco a atenção e se
concentrar na tarefa
dada e evita distrações,
mesmo quando
realizando tarefas
repetitivas.

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


Persistência
É capaz de superar
obstáculos para que atinja
objetivos importantes;
implementar, persistir e
terminar. A ênfase está
em completar tarefas e
terminar o que a pessoa
iniciou, ao invés de
procrastinar ou desistir.
Está relacionado a
conceitos de
perseverança,
esforço.

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


Responsabilidade

Foto: Estúdio Euka/Instituto Ayrton Senna


Tem habilidades de autorregular o que precisa para completar as suas
responsabilidades, cumprir seus compromissos, agir de maneira confiante
e consistente, e inspirar confiança. Essa faceta tem uma conexão com
Amabilidade e deve ser importante para predizer o envolvimento
cívico e comprometimento.
ENGAJAMENTO COM
OS OUTROS
Iniciativa Social
Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna

Capaz de abordar e se conectar com outras pessoas,


tanto com amigos como pessoas desconhecidas, iniciando,
mantendo e apreciando o contato social; habilidoso em trabalhos
de grupo, incluindo expressividade comunicativa, como falar em público.
Foto: Bruno Polengo/Instituto Ayrton Senna

Assertividade

Capaz de falar o que acredita, expressar suas


opiniões, necessidades e sentimentos, mobilizar
as pessoas; consegue ser preciso e firme, sabe
expressar suas ideias, defender uma posição
e confrontar outros se necessário; coragem.
Foto: Ivan Franchet//Instituto Ayrton Senna

Entusiasmo

Capaz de demonstrar paixão


e empolgação
pela vida; vai ao encontro a suas
atividades diárias com energia,
entusiasmo
e uma atitude positiva.
AMABILIDADE
Capaz de assumir
Empatia a perspectiva dos outros
e de utilizar habilidades
de empatia para entender as
necessidades e sentimentos
dos outros, agindo com
generosidade
e consideração de acordo
com essa percepção,
constrói relacionamentos
próximos ao ajudar, apoiar
e dar assistência, tanto
material quanto emocional;
é uma pessoa generosa e de
fácil convívio.

Foto: Roberta Guimarães/Instituto Ayrton Senna


Foto: Estúdio Euka/Instituto Ayrton Senna
Respeito

Capaz de tratar outras


pessoas com respeito
e cortesia, da maneira
como gostaria de ser
tratado, considerando
suas noções próprias
de justiça, igualdade
e tolerância.
Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna
Confiança
Capaz de perceber
que outros têm boas
intenções e de perdoar
aqueles que cometem
erros; evita ser ríspido
e categórico, dá sempre
uma segunda chance.
RESILIÊNCIA EMOCIONAL
Tolerância
ao estresse
Foto: Estúdio Euka/Instituto Ayrton Senna

Sabe regular ansiedade


e resposta ao estresse,
não se preocupa
excessivamente e
é capaz de resolver
problemas com calma.
Autoconfiança
Sente-se realizado
consigo mesmo e sua
vida, ter pensamentos
positivos e mantem
expectativas otimistas;
antecipa o sucesso em
suas ações, tem uma
mentalidade
de crescimento e proativa,
não fica ruminando ou
obcecado por fracassos
ou frustrações.

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


Tolerância
à frustação
Tem estratégias
efetivas para regular
frustração, raiva e irritação;
é capaz de manter a
tranquilidade e serenidade
em face
a frustrações,
não é volátil.

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


ABERTURA AO NOVO
Curiosidade
para aprender

Capaz de demonstrar
interesse em ideias
e uma paixão por
aprender, entender
e explorar temas
intelectualmente;
tem uma mentalidade
inquisitiva que facilita
o pensamento crítico
e a resolução de
problemas.

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


Imaginação
criativa

É capaz de gerar novas


maneiras de pensar
e agir por meio da
experimentação,
brincadeira, aprendendo
com seus erros,
com visão.

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


Foto: Bruno Polengo/Instituto Ayrton Senna
Interesse
artístico

Avaliar, apreciar
e valorizar design,
arte e beleza,
o que deve ser
experimentado ou
expresso em escrita,
visualmente, artes
performáticas, música
e outras formas de
auto realização.
Vamos nos mover?
Avaliação formativa e
o Instrumento com
base em rubricas
A Solução Diálogos Socioemocionais

Este Diálogo frequente entre professor e estudante,


numa perspectiva de avaliação formativa é realizado de maneira
estruturada e baseado em rubricas (instrumentos que permitem definir
um conceito ou ideia em níveis).

nível 1 nível 2 nível 3 nível 4


Avaliação / Instrumento / Método
• Avaliação Formativa: importante recurso que
educadores podem lançar mão durante o processo
de aprendizagem do estudante para acompanhar
seus passos (Avaliação para aprendizagem e não
de aprendizagem).
• Tempo
– durante ou depois
• Interpretação
– usar as informações (feedback) para tomar
decisões;
– fazer inferências/declarações ao longo do
tempo;
Avaliação / Instrumento / Método

• Instrumento: nesse contexto, trata-se da ferramenta por


meio da qual são levantadas informações úteis que dão
visibilidade ao percurso formativo do estudante.

• Método: uso de rubricas instrucionais


Projeto de Vida
O que a gente precisa saber
sobre Projeto de Vida,
alinhado à proposta dos
Diálogos Socioemocionais?
A relação entre educação integral e o
estudante que se quer formar, capaz de
fazer escolhas fundamentadas;

A estratégia do O desenvolvimento do Projeto de Vida


Projeto de Vida como estratégia que, ao mesmo tempo em
alinhada à que favorece o desenvolvimento das CSE,
proposta dos coloca o estudante como sujeito central do
processo da aprendizagem;
Diálogos
Socioemocionais
A proposta para o Projeto de Vida nas
escolas em que acontecem os Diálogos, mas
não há, ainda, um planejamento intencional
para o desenvolvimento de competências
socioemocionais;
A proposta de atividades, que poderá ser
adaptada conforme a orientação da rede, o
contexto em sala de aula e as possibilidades
A estratégia do do professor, desde que sejam respeitados
os espaços para o acompanhamento dos
Projeto de Vida
Diálogos;
alinhada à
proposta dos
Os instrumentos de apoio e condições de
Diálogos
desenvolvimento do Projeto de vida;
Socioemocionais
A dinâmica de acompanhamento do
desenvolvimento das competências a partir
do Projeto de Vida
Como colocar a proposta
em prática?
Instrumento de registro:
CADERNO DO ESTUDANTE
– AGENDA

Foto: Ivan Franchet/Instituto Ayrton Senna


PAPEL DO PROFESSOR

instaurar uma dinâmica participativa no


cotidiano das atividades;

estimular os estudantes a participar,


tornando o dia mais dinâmico;

incentivar a tomada de decisão e


encorajar reflexões sobre as escolhas para
a vida.

Foto: Estúdio Euka/Instituto Ayrton Senna


criar oportunidades permanentes de
autoavaliação;

contribuir para a integração do estudante


ao universo do conhecimento e das
relações sociais.
APRESENTAÇÃO E Projeção
COMBINADOS SOBRE de futuro
PROJETO DE VIDA

1º BIMESTRE/PRIMEIRO BIMESTRAL FIM DO


MOMENTO MENTE ANO

ACOMPA-
DIAGNÓS- DEFINIÇÃO
AUTO- NHAMENTO FECHA-
TICO PELO DE
DIAGNÓS- NO SISTEMA MENTO
PROFES- OBJETIVOS
TICO (Preenchimento
SOR das rubricas)

ACOMPANHAMENTO PRESENCIAL: ATIVIDADES, AGENDA, FEEDBACKS


1º Ciclo de Sequências Didáticas de
PV + Diálogos Socioemocionais

O que acontece no 1º Ciclo? (Contexto ideal)

Apresentação do Componente.

Apresentação do Instrumental de acompanhamento das


CSE.

Compreensão da importância do registro nesse processo e


confecção da Agenda.
1º Ciclo de Sequências Didáticas de
PV + Diálogos Socioemocionais
O que acontece no 1º Ciclo? (Contexto ideal)

Realização de atividades que promovam intencionalmente o


desenvolvimento de competências.

Aplicação da primeira rodada do Acompanhamento: Rubricas.


Realização de Feedback Coletivo.

Definição das Competências a serem trabalhadas


(potencializadas ou adquiridas) no ano e metas para alcançá-las.
Projeto de Vida
na prática
COMPOSIÇÃO DO ROTEIRO DE
ATIVIDADES

As atividades estão organizadas por etapa do Ensino Médio e por


ciclos. A cada ciclo, o conjunto de atividades contém:
 Breve resumo da atividade
 Objetivo a ser alcançado
 Organização da turma: proposta de organização dos
estudantes, em grupos, roda de conversa, por exemplo.
 Duração prevista: número de aulas para desenvolver a
atividade, em um cenário ideal.
 Estratégia de desenvolvimento (em etapas, conforme o caso),
com sugestões de condução, dicas e orientações para o
professor
PROJETO DE VIDA
1º ANO:

Os estudantes vivenciam um processo


de construção de identidade em uma
proposta que trabalha competências-
chaves para o desenvolvimento
pessoal, tais como o
autoconhecimento, a autoconfiança, a
visão confiante do futuro, por
exemplo, possibilitando que os alunos
conheçam e explorem as próprias
motivações, potencialidades e desafios
na construção de seus projetos de
vida.
MAPA DE ATIVIDADES - 1º CICLO
DE SEQUENCIAS DIDÁTICAS
Nome Resumo Duração
prevista

Atividade 0 Integração entre os alunos e estabelecimento de


Para início de conversa! combinados. 1 aula

Atividade 1 Reflexão sobre o que é ser um estudante


O que é se um estudante protagonista? protagonista. Apresentação das competências para
o século 21. Construção da Agenda. 2 aulas
1º ciclo

Atividade 2 Discussão a respeito das múltiplas identidades dos


Quem sou eu? jovens. 2 aulas

Atividade 3 Compartilhamento dos sonhos que os jovens


Nossos sonhos! possuem para suas vidas. Planejar, executar e
avaliar uma ação protagonista na escola. 4 aulas

Atividade 4 Acompanhamento - 1ª rodada


Diálogos Socioemocionais 2 aulas
PROJETO DE VIDA
2º ANO

Uma vez lançadas as bases do


processo – o conhecimento de si
mesmo –, o caminho do
desenvolvimento pessoal passa a
abarcar a investigação do contexto,
num processo de ampliação de
referências e conhecimentos, para
que o jovem possa compreender as
perspectivas presentes e projetar o
futuro, consolidando a perspectiva
do Projeto de Vida.
MAPA DE ATIVIDADES - 1º CICLO DE
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Duração
Nome Resumo prevista

Atividade 0 Integração entre os alunos e estabelecimento de combinados.


Para início de conversa! 1 aula

Atividade 1 Reflexão e trabalho sobre a autoestima, que resulta na


Não posso mais produção de refrões musicais compostos pelos alunos.
viver sem mim 3 aulas
1º ciclo

Atividade 2 Inspiração para os jovens a pensarem em modos criativos de


Tirando projetos do papel realizar alguns dos planos e projetos que ambicionam tirar
do papel. 2 aulas

Atividade 3 Exercício de levantamento de demandas e de planejamento


Semana da de uma semana de fomento a atitudes de gentileza no
Gentileza na Escola colégio. 3 aulas

Atividade 4 Acompanhamento - 1ª rodada


Diálogos Socioemocionais
2 aulas
PROJETO DE VIDA
3º ANO

O foco se alarga, abarcando a


identificação, a valorização e o
fortalecimento dos sonhos pelo
jovem, com ênfase especial no
mundo do trabalho e nas
perspectivas de autorrealização, que
exigem competências fortalecidas,
autodeterminação e resiliência. O
momento é de consolidar projetos
para o futuro e dar início à sua
realização.
MAPA DE ATIVIDADES - 1º CICLO DE
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Duração
Nome Resumo prevista

Atividade 0 Integração entre os alunos e estabelecimento de


combinados. 1 aula
Para início de conversa!

Inspiração para os jovens a pensarem em modos


Atividade 1 criativos de realizar alguns dos planos e projetos que
O mundo ou o ambicionam tirar do papel. 3 aulas
mercado lá fora?
1º ciclo

Organização de uma conversa com profissionais de


Atividade 2
diferentes áreas, sobre suas atuações, trajetórias e o
Bate-papo com 4 aulas
mundo do trabalho.
profissionais
Abordagem de fenômenos culturais do universo dos
Atividade3 jovens brasileiros, propiciando um debate sobre a
Juventude e consumo relação da juventude com o consumo. 2 aulas
em debate

Acompanhamento: 1ª rodada
Atividade 4
2 aulas
Diálogos Socioemocionais
Quais as especificidades do percurso para cada ano?

1º Ano
O foco das atividades do 1º ano é
Foco
trabalhar com o jovem o
Indivíduo
autoconhecimento.

O foco das atividades do 2º ano é 2º Ano

trabalhar seu relacionamento com sua Foco


comunidade (escola, cidade, país, Comunidade
mundo)

3º Ano O foco das atividades do 3º ano é fazer


Foco
conexões com o mundo do trabalho,
levando em conta o momento específico
Mundo do Trabalho
desse ano final do Ensino Médio.
Mãos à obra
Definam um líder para mediar a discussão e apresentar a
síntese em plenária

1- Trabalharemos com a turma organizada em equipes de até


7 pessoas.

2- O time terá 25 minutos para ler as atividades propostas e


registrar:
a) Uma linha do tempo da experiência formativa que os jovens
terão (de onde partem, onde chegarão e que
experiências/vivências fazem parte deste percurso)?
b) O que o professor precisa garantir para que esta experiência
seja exitosa? (Ações antes, durante e depois das aulas)

Atividade em times
Atividade em times

3- Em plenária, cada líder terá 5 minutos para fazer sua


apresentação

4- Após cada apresentação, os outros times terão 5 minutos


para contribuições e perguntas.
Sistemática de
acompanhamento
Objetivo:
Estruturar todo o processo de
acompanhamento de um
projeto/iniciativa/proposta.

Suportes: Documentos e Sistemas


Componentes:

1 - Indicadores e metas

2 - Instrumentos/planilhas/formulários

3 - Cronogramas, fluxos e prazos

4 - Responsabilidades
Indicadores:

A - De resultados/meta:

Progressão dos
estudantes nas
competências
socioemocionais
Formulários:
Os formulários das RUBRICAS.

Periodicidade de coleta e análise de dados e


informações: Bimestral

Atores envolvidos, cada um com


responsabilidade específica segundo o
previsto no Diálogos: estudantes, professores,
coordenadores pedagógicos, gestores,
coordenadores regionais, equipe da Secretaria,
Agente Técnico, IAS

Suporte: Formulários impressos e Sistema


PANORAMA ( IAS)
B- Indicadores de Processo

a) Coleta de dados/informações referentes


ao progresso dos estudantes nas
competências socioemocionais

b) Frequência de estudantes e professores


nas “aulas” envolvidas na solução.

c) Presença e participação dos educadores


nas formações presenciais e EAD
d) Utilização pelos professores do
material orientador do projeto de vida.

e) Apoio e orientação efetivos aos


professores pelos CP/Regional

f) Realização dos Conselhos de Classe


Socioemocional.
A periodicidade, a princípio, será bimestral.

Suportes:

a) Formulários/instrumentos próprios, por


indicador.

b) Sistemas próprios dos parceiros, em


indicadores específicos

c) Plataforma EAD
Responsabilidades específicas por função dentro do
Diálogos, tanto para coletar, sistematizar e analisar as
informações, com a periodicidade estabelecida, quanto para
dar feedbacks e ensejar as intervenções necessárias ao
sucesso dos alunos e da Solução Educacional.:

a) Professor

b) Coordenador Pedagógico

c) Gestor Escolar

d) Coordenador Regional

e) Equipe da Secretaria

f) Agente Técnico

g) IAS
1) Senna
A sistemática de acompanhamento
Uma primeira avaliação sistematizada dos níveis de
habilidade dos estudantes em competências
socioemocionais - mapa de como os jovens costumam
desempenhar cada uma das habilidades na vida
(identidade) e quão bem eles acreditam ser capazes de
dominar estas habilidades (autoeficácia) e visa tornar
essas habilidades objeto de um trabalho pedagógico
intencional - não homogeneizando, nem modificando as
características pessoais dos estudantes, respeitando suas
singularidades.
Ele foi concebido para uso em políticas públicas e seus
resultados são sempre analisados no nível da escolas e
redes, nunca para indivíduos.
A sistemática
2) Projeto de acompanhamento
de Vida (PV): objetivos a serem
observados ao longo do ano;

3) Rubricas do Diálogos Socioemocionais, o


que ele deverá repetir bimestralmente (ou no
período adequado à intervenção/programa
sendo acompanhado pelo Diálogos
Socioemocionais), em versão impressa ou
eletrônica (conforme o que estiver disponível
em sua escola).
3) Diálogos Socioemocionais: o estudante identificará:
A sistemática de acompanhamento
a) que degrau melhor representa seu nível de
desenvolvimento das competências em questão e;

b) também explicará porque ele escolheu esse nível, inclusive


dando exemplos mais concretos sobre essa justificativa.

Além disso, também vimos que o professor:


c) também responde ao instrumento a respeito do estudante
respeitando os mesmos períodos de autoavaliação dele,

d) bem como chega a um consenso em conjunto com o


estudante sobre qual é o degrau mais apropriado após um
diálogo e promoção de feedback.
Também como fruto desse diálogo, o estudante:
A sistemática de acompanhamento
a) escolherá quais competências são foco de
desenvolvimento no ano corrente, em conformidade
com os objetivos definidos no Projeto de Vida do
estudante;

b) define qual a trajetória que considera adequada para


essa progressão ao longo do ano.

É importante, portanto, que professor e estudante


consigam ter uma compreensão clara sobre como os
possíveis benefícios oriundos do desenvolvimento de
determinada(s) competência(s) escolhida(s) podem
apoiar o estudante no cumprimento de objetivos
definidos em seu Projeto de vida.
Ao aplicar as rubricas do Diálogos Socioemocionais
A periodicamente
sistemática de acompanhamento
será possível acompanhar:

a) onde estudante e professor consideravam que o


estudante estava no nível da competência no(s)
bimestre(s)/momentos anterior(es),

b) onde consideram que o estudante está atualmente,

c) um possível consenso entre ambos; e

d) como isso se compara à trajetória de objetivos de


desenvolvimento definida pelo estudante no
primeiro bimestre/momento após conversa com o
professor.
A sistemática
Importância do feedbackde
do acompanhamento
professor:

a) estimule os estudantes a continuarem progredindo no


desenvolvimento da competência;

b) quanto mais pertinente, claro e assertivo for o feedback,


melhor pode ser a qualidade do processo de aprendizagem.

c) elogiar primeiro os aspectos positivos e

d) chamar a atenção para o que precisa ser revisto, por meio


de perguntas que conduzam o estudante à reflexão
pertinente de maneira respeitosa e construtiva.
Cada A momento de checagem
sistemática da aprendizagem que ocorre
de acompanhamento
em decorrência da intervenção/programa sendo empregado
é utilizado como uma oportunidade de corrigir o percurso
do processo formativo, que está sempre em construção até
que os atores envolvidos estejam satisfeitos com o resultado
final.

O feedback coletivo ajuda a retomar os principais pontos do


projeto considerando a aprendizagem entre pares e a
identidade coletiva. Ele é excelente para uma retomada de
consciência e realinhamento do processo e para alinhar os
entendimentos.
Ferramentas do Professor para acompanhamento do
desenvolvimento
A sistemática das CSE na escola:
de acompanhamento
a) Observações em sala de aula;

b) Experiência pedagógica;

c) Projetos de Vida (PV) – não esquecer da “tradução” para o


vocabulário comum. “Para que me serve?”;

d) Rubricas da Solução Diálogos Socioemocionais (incluindo


relatórios);

e) Senna (Relatórios);

f) Indicadores escolares (frequência, desempenho/rendimento


escolar, entre outros disponíveis)
Tradução PV - Rubricas

PV - Autorrelato livre:

Adora novidades e é fascinado em entender como as coisas


funcionam, mas muitas vezes sente-se perdido na própria
imaginação. Muito bom em iniciar atividades, projetos, ter
ideias novas, mas que é menos eficaz em finalizá-las ou
perseverar nelas e a qualidade de suas ideias iniciais é
geralmente melhor do que a qualidade do produto ou
resultado final, uma vez que se entedia ou se distrai
facilmente e acaba desistindo das atividades para jogar no
computador ou alguma outra atividade que lhe pareça mais
atrativa, deixando para terminar a atividade na última hora.
Tradução PV - Rubricas

Adora novidades e é fascinado em entender como as


coisas funcionam, mas muitas vezes sente-se perdido na
própria imaginação. Muito bom em iniciar atividades,
projetos, ter ideias novas, mas que é menos eficaz em
finalizá-las ou perseverar nelas e a qualidade de suas
ideias iniciais é geralmente melhor do que a qualidade do
produto ou resultado final, uma vez que se entedia ou se
distrai facilmente e acaba desistindo das atividades para
jogar no computador ou alguma outra atividade que lhe
pareça mais atrativa, deixando para terminar a atividade
na última hora.
Tradução PV - Rubricas

O projeto de vida desse estudante de um determinado ano,


portanto, aponta para os seguintes objetivos:

(a) finalizar as tarefas que começo em tempo e com qualidade,


quebrando-a em tarefas menores a serem cumpridas até o prazo
final;
(b) usar melhor meus pontos fortes com a criatividade e curiosidade
e a facilidade na produção de ideias novas nessas subtarefas; e
(c) procrastinar menos;
Tradução PV - Rubricas

A) determinação, foco (entusiasmo?), organização e persistência

B) estratégias/atividades pedagógicas que pressuponham um


follow-up mais frequente e próximo quanto a metas estabelecidas
para essas atividades, bem como uma estrutura na organização e
cumprimento de tarefas poderão potencializar a superação dessas
eventuais dificuldades dos estudantes, bem como se beneficiar do
potencial criativo desses estudantes de forma que os produtos de
seus esforços sejam identificados pelos próprios estudantes como
contribuições originais e satisfatórias para eles.
Tradução PV - Rubricas

• O progresso no desenvolvimento competências escolhidas apoia


claramente os objetivos individuais contidos no PV do estudante, e a
escolha pelas competências alvo de desenvolvimento do ano corrente
também corrobora esses objetivos.

• O acompanhamento bimestral com o uso de rubricas permitirá ao


estudante e ao professor terem visibilidade clara e objetiva sobre o
progresso na habilidade escolhida e se esse progresso está impactando
também as outras cinco competências do mesmo conjunto.
• O acompanhamento bimestral fornecerá informações valiosas aos
professores e estudantes sobre eventuais ajustes necessários no percurso
formativo, às escolas sobre como podem apoiar melhor seus estudantes no
cumprimento de seus objetivos e à rede sobre como apoiar suas escolas
para que possam fazê-lo.
O que são rubricas e por que
são importantes?
Rubricas
• Elaboradas a partir de critérios previamente estabelecidos e
ordenados em progressão, facilitando a elaboração ou o
acompanhamento de critérios avaliativos de maneira transparente e
clara, rumo aos objetivos de aprendizagem estabelecidos entre
estudante e educador em conjunto.

100
Rubricas
• Definidas por duas características principais:
– critérios claros (linhas): competências de interesse
– níveis explícitos de progressão (colunas) ou
expectativas de desempenho: PENSE NOS DEGRAUS
DE UMA ESCADA

101
O instrumento, em si, não é somativo ou
formativo....

Rubricas não são assinaturas, nem sinônimo de


habilidade/competência, mas níveis de
desenvolvimento....

Avaliação formativa e acompanhamento do


desenvolvimento de competências fomentadas
por diversas iniciativas....
Agora vamos conhecer o
instrumento na prática?
Aplicação - rubricas
Dizer:
“Você receberá agora um material com instruções sobre como responder
um instrumento com o objetivo de conhecer melhor suas competências
socioemocionais, ou “competências para a vida”. Vou distribuir as folhas
com essas instruções. Não façam nada até que eu tenha terminado de
distribuí-las.”

Quanto terminar de distribuir as instruções, dizer:


”Por favor, leiam as instruções com cuidado. Você verá um exemplo
prático para ajudá-lo a entender a maneira como cada uma das páginas
que serão entregues em seguida funciona. Para que seja realmente fácil de
entender, este exemplo NÃO é sobre uma competência socioemocional,
mas sobre uma competência simples do nosso dia a dia: cuidar dos nossos
dentes ou o quão bem você pode cuidar dos seus dentes todos os dias.
Podem começar!”

Depois de todos responderem as atividades das instruções, dizer:


“Está claro como responder? Alguém tem alguma dúvida?”
[não havendo dúvida, prosseguir com a aplicação dos protocolos com as
rubricas socioemocionais]
Aplicação - rubricas

Dizer: “Agora vamos trabalhar com as rubricas socioemocionais. Não


façam nada até que eu tenha terminado de distribuí-las” [Distribuir os
protocolos]

[etapa a ser cumprida após o diálogo/feedback com o professor]


Depois da autoavaliação dos estudantes, da avaliação feita pelo professor a
respeito dos estudantes e diálogo/feedback professor aluno, a aplicação
deve continuar da seguinte forma:
Dizer:
“Agora que você já avaliou seu nível atual nestas competências
socioemocionais, assinalando a opção de resposta que melhor representa
esses níveis, pense no seu futuro. Qual ou quais competências você deseja
acompanhar mais de perto porque elas têm mais a ver com os seus
objetivos e metas de vida, ou seja, podem te ajudar a alcançá-los?
Continuar: “É importante que tente imaginar seus objetivos pensando no
progresso que você quer alcançar nesta competência ao longo deste ano e
assinale, em seguida, os níveis que melhor representam esse progresso
esperado, ou seja, em quais níveis você gostaria de estar nas próximas
avaliações? Selecione primeiro o próximo nível que deseja alcançar e
explique melhor a sua escolha. Repita o processo para os próximos períodos
do ano”
O instrumento com base em rubricas:
como funciona?
O instrumento com base em rubricas:
como funciona?
O instrumento com base em rubricas:
como funciona?
O instrumento com base em rubricas:
como funciona?
Continuando com o uso das rubricas...

• Segundo passo: percepção do professor sobre o estudante;

• Terceiro passo: versão consensuada das respostas de


professor e estudante, caso haja tal consenso durante o
diálogo entre eles;

• Quarto passo: escolha das competências alvo a serem


trabalhadas de modo intencional ao longo do período letivo.
Desenvolvimento da competência
IMPORTANTE
Em hipótese alguma as instruções podem ser modificadas quando da
aplicação das rubricas nos alunos, de modo que TODAS ELAS devem
ser respeitadas exatamente da forma como constam nos
protocolos/folhas de resposta, SEMPRE PRECEDIDAS pelas
instruções de preenchimento (rubrica de exemplo sobre o cuidado
com os dentes).

Há casos em que o instrumento será aplicado


diretamente no aluno via sistema, mas casos em
que o instrumento será aplicado em lápis e papel
e o professor transferirá as respostas para o
sistema posteriormente em lote. Cada rede
deverá alinhar como este processo ocorrerá,
garantindo que os dados serão inseridos no
sistema
Recomendações
sobre as
interpretações
oriundas dos
resultados de
Senna e Diálogos
Socioemocionais
Como podem ser usadas...
Formulação de políticas públicas para garantir a equidade.

Conhecimento da rede para que, coletivamente, sejam decididas


as ações necessárias para cada escola de acordo com a matriz
socioemocional selecionada e os desafios da comunidade escolar.

Planejamento e avaliação de atividades e projetos institucionais


para o desenvolvimento das competências socioemocionais dos
estudantes da rede ou de uma escola.

Acompanhamento do ambiente escolar para subsidiar decisões


sobre quais estratégias e intervenções melhor se encaixam nas
condições da escola.
Como podem ser usadas...

Acompanhamento da evolução das competências socioemocionais


e o nível de heterogeneidade entre escolas e dentro de cada uma
delas.

Oportunizar a aprendizagem individual por meio do


desenvolvimento intencional de competências socioemocionais e de
como ele apoia o cumprimento de objetivos definidos no Projeto de
Vida do estudante.

Alocação de recursos materiais e humanos para escolas


identificadas em um contexto de maior vulnerabilidade.
Como não devem ser usadas...

Não usar os resultados para embasar políticas de


responsabilização dos professores, bônus ou sanção.

Não divulgar dados por estudante para proteger a


identidade deles e não haver estigmatização.

Não tratar os resultados para traçar um perfil ideal de


estudante a ser perseguido pela escola.
Como não devem ser usadas...

Não tratar as características dos estudantes como algo dado e


que não pode ser mudado, pois a ideia é avaliar para
transformar.

Não justificar problemas ou naturalizar o comportamento dos


estudantes usando os resultados da avaliação das
competências socioemocionais, uma vez que o objetivo dos
instrumentos é fornecer informações úteis e organizadas de
modo a promover o autoconhecimento do estudante,
apoiando-o na superação de eventuais dificuldades, além de
dar visibilidade a educadores e gestores escolares sobre como
apoiá-los em seu desenvolvimento pleno.
Sessão de perguntas e
Respostas
AVALIAÇÃO FINAL
E
ENCERRAMENTO
OBRIGADO!

Você também pode gostar