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Comandos Elétricos (Elétrica Industrial)

SERAE - Serviço de Ensino de Refrigeração, Automação e Elétrica Ltda ME


Rua Padre Telêmaco, 111 - Cascadura - Rio de Janeiro - RJ
Site: www.serae.com.br
SERAE Comandos Elétricos

Sumário
Grandezas Elétricas.............................................................................................................................................2
Lei de Ohm..........................................................................................................................................................3
Circuito Elétrico...................................................................................................................................................5
Simbologia..........................................................................................................................................................7
Transformador..................................................................................................................................................11
Componentes Elétricos.....................................................................................................................................12
Fusíveis.........................................................................................................................................................12
Fusível Diazed...............................................................................................................................................12
Fusível NH.....................................................................................................................................................13
Disjuntores DIN.............................................................................................................................................14
Botoeiras Sinaleiras e Fim de Curso..............................................................................................................14
Botoeira e Sinaleira...................................................................................................................................14
Fim de Curso.............................................................................................................................................15
Contator........................................................................................................................................................15
Relé...............................................................................................................................................................16
RELÉ TÉRMICO..........................................................................................................................................16
TEMPORIZADOR........................................................................................................................................17
Relé Falta de Fase......................................................................................................................................17
Motores Elétricos..............................................................................................................................................18
Motor Monofásico........................................................................................................................................18
Motores Trifásicos.........................................................................................................................................19
Motor Dahlander..........................................................................................................................................20
Diagrama de Partida Estrela Triângulo......................................................................................................21
Diagrama de Partida Estrela Triângulo com Reversão...............................................................................22
Diagrama de Comando com Motor Dahlander..........................................................................................22
Diagrama de Comando com Partida Compensada....................................................................................23
Inversor de Frequência.....................................................................................................................................23
Controlador Lógico Programável (CLP)..............................................................................................................24
SOFT-STARTERS.................................................................................................................................................24

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Grandezas Elétricas
Tensão, Corrente Elétrica, Resistência e Potência .
Nos condutores, existem partículas invisíveis chamadas Elétrons Livres, que estão em movimento
constante de forma desordenada.

Para que estes elétrons livres passem a se movimentar de forma ordenada, nos condutores, é
necessário ter uma força que os empurre. A esta força é dado o nome de Tensão Elétrica.(V).

Uma carga elétrica, positiva ou negativa, representa uma reserva de energia. Esta reserva de energia
é uma energia potencial, desde que não esteja sendo utilizada. A energia potencial de uma carga é igual a
quantidade de trabalho realizado para produzir esta carga, e é medida em Volts.
A força eletromotriz que existe entre duas cargas desiguais é a diferença de potencial entre duas
cargas. Como potencial de cada carga se exprime em volts, a diferença de potencial também se exprimira
em volts. A diferença de potencial entre duas cargas é a força eletromotriz que atuará entre as duas e que
comumente se denomina tensão ou voltagem.
Existirá sempre uma tensão ou diferença de potencial entre duas cargas que não forem exatamente
iguais. Mesmo um corpo descarregado terá uma diferença de potencial em relação a outro corpo
carregado; ele será positivo em relação a uma carga negativa e negativa em relação a uma carga positiva.
Da mesma forma, haverá sempre uma tensão entre duas cargas positiva desigual ou entre duas cargas
negativas desiguais. Assim, a tensão é essencialmente relativa e não é usada para exprimir quantidade de
carga e sim para comparar uma carga com outra.
Pode-se dizer que: Tensão é a força que impulsiona os elétrons livres nos fios e sua unidade de
medida é o volts (v).
O movimento ordenado dos elétrons livres nos condutores, provocado pela ação da tensão, formam
uma corrente de elétrons. Essa corrente de elétrons é chamada de corrente elétrica e sua unidade de
medida é o Ampére (a).
A dificuldade que encontramos em um trabalho, é a dificuldade que um corpo oferece a passagem
da corrente elétrica, chamamos de resistência elétrica e sua unidade de medida é o Ohm (Ω).
Qualquer aparelho elétrico é caracterizado pela sua potência, a qual é a função da tensão em seus
bornes e da intensidade da corrente que por ele passa.
Potência elétrica
É a energia consumida ou produzida e sua unidade de medida é o Watt (W).
Grandeza elétrica unidade de medida símbolo de unidade símbolo p/cálculos
Tensão Volt V U
Corrente Ampére A I
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Resistência Ohm Ω R
Potência Watt W P

Lei de Ohm
Esta lei é a mais importante da eletricidade e eletrônica. Seu conhecimento é fundamental para o
estudo e compreensão dos circuitos elétricos.
A lei de ohm estabelece uma relação entre as grandezas elétricas, tensão, corrente, e resistência em
um circuito. Podemos obter a lei de ohm a partir de medidas de Tensão (e), Corrente (I), Resistência (r),
realizadas em circuitos elétricos simples, compostos por uma fonte geradora e um resistor.

“A intensidade da corrente elétrica em um circuito é diretamente proporcional a tensão aplicada e


inversamente proporcional a sua resistência.”
Aplicações da Lei de Ohm
Podemos utilizar a Lei de Ohm para obtermos os valores de tensão (e), corrente (I), resistência (R)
em um circuito. Para isso, é necessário a aplicação da respectiva equação. Entretanto, precisamos conhecer
dois valores do circuito elétrico para calcularmos o terceiro, isto é, o valor desconhecido.
Costumamos usar um triângulo para tornar mais simples a aplicação da Lei de Ohm.

Potência.
É a energia consumida ou produzida por segundos, a potência elétrica tem como unidade o Watt,
que é representada pela letra P.

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Corrente Alternada
A corrente alternada é a mais
utilizada, porque a distribuição de energia
elétrica é feita normalmente em corrente
alternada.
A corrente alternada se caracteriza
pelo fato de que a tensão (voltagem), em
vez de permanecer fixa, como entre os
pólos de uma bateria, varia com o tempo,
mudando de sentido alternadamente,
donde o nome. O número de vezes por
segundo que a tensão muda de sentido e
volta a condição inicial é a frequência
do sistema, expressa em Ciclos por Segundo ou Hertz simbolizada por Hz .
O sistema trifásico é formado pela associação de três sistemas monofásicos de tensões V1 , V2 , V3
Tais que a defasagem entre elas seja de 120º ou seja, os “atrasos” de V2 em relação a V1, de V3 em relação
a V2 e de V1 em relação a V3 sejam iguais a 120º (considerando um Ciclo Completo = a 360º).

O sistema é equilibrado, isto é, as três tensões tem o mesmo valor eficaz V1, V2, V3.
Ligando entre si os três sistemas monofásicos e eliminando os fios desnecessários, teremos um
sistema trifásico, três tensões V1, V2, V3, equilibradas, defasadas entre si de 120º e aplicadas, entre os três
fios do sistema. A ligação pode ser feita de duas maneiras, Ligação triângulo e Ligação estrela.

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Circuito Elétrico
Um circuito elétrico é um caminho eletricamente completo, consistindo não só de um condutor, no
qual há passagem de corrente, mas também de um caminho de retorno.
O circuito de um autódromo é um exemplo, nota-se que os corredores não saem de um lugar e
chegam a outro. Começam a corrida num ponto da pista e voltam ao mesmo lugar. Fazem inúmeras vezes,
o mesmo percurso, sem sair da pista. Outro exemplo, prático é uma lâmpada ligada a uma determinada
tensão, forma um circuito elétrico simples. A corrente sai de um terminal passa através da lâmpada e volta
para outro terminal, enquanto o circuito não for interrompido haverá corrente percorrendo o circuito e a
lâmpada permanecerá ligada.

Agora vamos analisar alguns tipos de circuitos elétricos, que podem ser montados ajustando-se a
diversos consumidores.
 Circuito Série
 Circuito paralelo
 Circuito misto
Circuito em série
No circuito em série a corrente elétrica percorre sucessivamente cada um dos componentes,
intercalados entre os bornes da fonte geradora de eletricidade. Neste tipo de ligação o valor da corrente
elétrica é igual em todos os componentes do circuito.
A corrente precisa entrar e sair de uma lâmpada para poder entrar na seguinte. As lâmpadas
(consumidores) não podem funcionar separadamente, cada uma serve de ponte de ligação para as outras.
Desse modo, se qualquer uma das lâmpadas se queimar a corrente não poderá mais circular pelo circuito e
ele deixará de funcionar.

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Circuito Paralelo
No circuito elétrico em paralelo, os componentes são associados de tal forma que, o funcionamento
de um independe do outro.
Neste caso, todo o circuito é operado através do dispositivo de manobra, mas, os consumidores tem
funcionamento independente, porque a corrente elétrica tem vários caminhos.

Circuito Misto
É o circuito onde temos parte dos consumidores ligados em série e parte em paralelo.
Nos circuitos mistos devemos identificar os consumidores em série e os associados em paralelo.

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Simbologia

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Transformador
Usado na alimentação dos circuitos de comando, servem para fornecer um valor de tensão
desejado. Geralmente possuem varias opções de entrada e saída de tensão .

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Componentes Elétricos
Fusíveis
Fusível é um elemento de proteção que deve atuar em caso de curto circuito. Os fusíveis utilizados
na proteção de circuitos com motores são do tipo retardado, isto porque a fusão do elo não ocorre
instantaneamente após ser ultrapassada a corrente nominal do fusível, podendo nem queimar,
dependendo da duração e do valor atingido. Isto é para que não rompa com o pico de partida dos motores.
Quando o valor de corrente ultrapassa em cerca de 3 vezes ou mais a
Capacidade nominal do fusível, a atuação é praticamente instantânea.

Fusível Diazed
Diazed é o modelo de fusível utilizado em instalações industriais nos circuitos com motores. É do
tipo retardado e fabricado de 2 a 100 a.
O conjunto de proteção Diazed é formado por: tampa, anel, fusível, parafuso de ajuste e base.
O fusível possui na sua extremidade um indicador de ruptura na cor correspondente a sua corrente
nominal, podendo ser visto pelo visor da tampa. Seu interior é preenchido com uma areia especial de
quartzo, que extingue o arco voltaico em caso de fusão.
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O parafuso de ajuste tem a função de não permitir a substituição do fusível por outro de maior
valor.
Código de cores do fusível Diazed.
Corrente nominal (A) Código de cor
Base 25
2 Rosa
4 Marrom
6 Verde
10 Vermelho
16 Cinza
20 Azul
25 Amarelo
Base 63
35 Preto
50 Branco
63 Cobre
Base 100
80 Prata
100 Vermelho

Fusível NH
O fusível NH é utilizado nos mesmos casos do Diazed, porém fabricado de 100 a 1250 A.
O conjunto é formado por fusível e base. A colocação ou retirada do fusível é feita com punho saca
fusível. Nele existe um sinalizador de queima, porém não em cores como no Diazed.

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Disjuntores DIN
Os disjuntores DIN são reconhecidos por sua versatilidade e praticidade, otimizando espaço no
quadro e facilitando a instalação a instalação. Disponível nas curvas B e C de 10 a 63amper. Podendo ser
unipolar, bipolar e tripolar.

Botoeiras Sinaleiras e Fim de Curso


Estes são os dispositivos usados nos circuitos elétricos industriais, e são instalados para comando de
máquinas e motores ou finalização do cursor da máquina.

Botoeira e Sinaleira

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Fim de Curso

Contator
Contator é um dispositivo que liga e desliga um circuito, sendo seu acionamento é eletromagnético,
ou seja, através de um eletroímã.

Modelos de contatores

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A1 e A2
Bobina
1 e 2
3e4 5e6
Contatos
principais. (Na)
(normalmente
aberto)
13 e 14
Contato auxiliar.
(Na) (normalmente aberto)
21 e 22 Contato auxiliar. (Nf) (normalmente fechado)

Relé
RELÉ TÉRMICO

O relé térmico deve ser acoplado aos contatores e sua função é proteger os motores contra
sobrecarga e é fabricado para diversa faixa de corrente, sendo necessária sua regulagem conforme a carga
acionada. O relé térmico tem características de ação retardada, suportando os picos de corrente de partida
dos motores elétricos. Após atuarem é necessário fazer o rearme do relé.
Rt= In x 1.15
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TEMPORIZADOR
O temporizador pode ser pneumático ou eletrônico, alguns modelos são motorizados. Nem
todos temporizadores necessitam de alimentação individual. Alguns são usados como blocos aditivos.

Relé Falta de Fase


Este relé é um componente eletroeletrônico que monitora um circuito elétrico verificando a
presença, das três fases. Desliga-o caso isso ocorra, evitando que a maquina funcione com falta de fase.

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Motores Elétricos
Motor elétrico é a máquina destinada a transformar energia elétrica em energia mecânica.
Os tipos mais comuns de motores são:
 Motor de corrente contínua
 Motor de corrente alternada
Os motores de corrente contínua são motores de custo mais elevados e, além disso, precisam de
fonte de corrente contínua.
Os motores de corrente alternada podem ser monofásico e trifásico.

Motor Monofásico
Os motores monofásicos possuem dois enrolamentos sendo um principal e um auxiliar. O
enrolamento auxiliar é ligado em série com o capacitor de partida (eletrolítico) que auxilia na partida do
motor e um interruptor centrífugo que o desliga após a partida retirando o enrolamento auxiliar e o
capacitor do circuito ficando apenas o enrolamento principal funcionando.

A inversão de rotação ocorre quando as ligações do enrolamento auxiliar são invertidas. Trocando o
terminal 5 pelo 6.

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Motores Trifásicos

As tensões trifásicas mais usadas nas redes são:220v, 380v e 440v .


Os principais tipos de ligações dos terminais dos motores são:
Ligação de motor trifásico com 6 terminais.

Os motores de 6 terminais podem ser ligados em duas tensões, geralmente em220 e 380volts.

Motores trifásicos de corrente alternada com 12 terminais podem ser ligados em 4 tensões 220v,
380v, 440v, 760v.

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Motor Dahlander

Motor Dahlander é um motor elétrico trifásico que permite seu funcionamento em duas
velocidades distintas. As velocidades, que estão relacionadas ao número de rotações no motor. Uma forma
de ligação o número de pólos é duas vezes maior que a outra.
O motor Dahlander tem em seu estator seis bobinas , que podem-se combinar de duas
formas sendo estrela/triângulo e dupla estrela.
No circuito de comando deve ser previsto o Intertravamento elétrico entre os contatores.
As velocidades mais utilizadas no motor Dahlander são: 450/900 rpm ; 900/1800 rpm ;
1800/3600 rpm.
Número de pólos .
Quanto menor é a polaridade maior é o número de rotações.
2 pólos 3600 rpm
4 pólos 1800 rpm
6 pólos 900 rpm
8 pólos 450 rpm

Esquemas Elétricos Unifilar e Múltifilar.

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Recomendações para o traçado de esquema.


Fundamentalmente, os esquemas são representados na posição de repouso (desligado).
Para ler e compreender a representação gráfica de um circuito, é imprescindível conhecer os
componentes de comando elétrico.
Diagrama elétrico de partida direta com reversão

Diagrama de Partida Estrela Triângulo

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Diagrama de Partida Estrela Triângulo com Reversão.

Diagrama de Comando com Motor Dahlander.

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Diagrama de Comando com Partida Compensada.

Inversor de Frequência
Componente que varia a frequência elétrica, usado para o controle de velocidade dos motores
elétricos de indução.
A alimentação desses aparelhos pode ser monofásica ou trifásica, dependendo de sua construção.
Em geral, podem ser programados para os valores máximo e mínimo de frequência de saída, conforme
necessidade de instalação.
A variação de velocidade é geralmente feita a partir de um potenciômetro de referência externo. O
esquema de ligação e as características como potência de acionamento, tensão de entrada e saída,
variação de frequência e outros são encontrados no manual que acompanha o aparelho.

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Controlador Lógico Programável (CLP)


CLP é o componente que substitui a parte lógica tradicional de uma instalação, o chamado circuito
de comando, onde há contatos auxiliares, temporizadores, Intertravamento, etc. ,e faz isso via software;
quase sempre é possível sua interação com um computador.
Fisicamente o CLP é formado por um circuito eletrônico, por entradas e por saídas. As entradas são
os terminais onde se ligam todos os componentes que dão instruções ao circuito ,determinando o que
deve ser feito com base em uma programação pré-realizada (software). Incluem-se os interruptores, fim de
curso, pedaleiras, sensores, contatos do relé térmico de sobrecarga etc. Nas saídas são ligados os
componentes que seriam acionados em um circuito de comando tradicional , como, por exemplo,
contatores, lâmpadas, solenoides etc. As entradas e saídas podem ser analógicas (valores variáveis)ou
digitais (valores não variáveis, ou seja, ligado ou desligado, tudo ou nada).

SOFT-STARTERS

As Soft-Starters são utilizadas para partir, parar e proteger motores elétricos trifásicos. Seu
funcionamento é baseado no controle da tensão aplicada ao motor durante a aceleração e desaceleração
do mesmo.
As soft-Starters podem ser aplicadas e trazer vantagens no acionamento das mais diversas
cargas, como: Compressores, bombas, centrífugas, ventiladores, exaustores, esteiras, misturadores, etc.
Vantagens das Soft-Starters
 Partida e parada suave
 Redução da corrente de partida em até 60%
 Proteção do motor contra sobrecarga e falta de fase sem acessórios adicionais.
 Aumento da vida útil de redutores, correias e acoplamentos.
 Redução da manutenção por não possuir peças móveis.
 Permite a leitura de grandezas como: tensão, corrente, potência ativa (KW), potência aparente
(KVA) e fator de potência.

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