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Serviço e Manutenção Para evitar erros nas medidas é necessário manter bem limpo

● Caso o eletrólito de referência interno esteja turvo ou o anel metálico e o diafragma. Limpa-se ambos manualmente,
Instrumentação Analítica
com papel absorvente ou algodão. Soluções orgânicas são
contaminado troque-o, retirando-o com uma seringa e
eliminadas com Acetona ou com o próprio solvente. Para
lavando o eletrodo internamente com água destilada.
eliminar substâncias muito aderentes, a limpeza deve ser feita
Recarregue com o novo eletrólito. Repita por 3 vezes.
● O bulbo deverá ser limpo manualmente com papel com HCl a 50% por até 10 min. O anel metálico pode ser limpo
com esponja sintética.
absorvente ou algodão, a gordura elimina-se com Benzina,
Eletrodos de junta esmerilhada
Acetona ou outro solvente.
É indicado para aplicações de baixas atividades iônicas,
Manual de Instruções
H2O 1:1 soluções gelatinosas e impregnantes, emulsões, tintas e Eletrodos de pH / ORP
MASSAGEAR
DETERGENTE O BULBO cosméticos. Para sua limpeza, levante a junta esmerilhada
NEUTRO
e enxágue a referência com água destilada ou o solvente
do produto impregnado. Caso seja necessário, uma limpeza
LIMPEZA PERIÓDICA mecânica (esponja com detergente) também pode ser REV. 06
LIMPEZA FRACA
Após uma série de medições o sensor pode começar realizada.
Para evitar contaminações
a ter um maior desvio nas leituras. Quando isto
Coloque água destilada pelo orifício de recarga, abaixe a junta MAN. 168
ocorrer deve-se lavar o sensor com água e sabão
durante as medições, lavar
o sensor com água em
neutro, sempre massageando levemente o bulbo esmerilhada e agite o eletrodo. Levante novamente a junta,
para não danificá-lo. Após limpeza deve-se recalibrar
abundancia. o equipamento. para o escoamento da água. Repita esta operação 3 vezes. MODELOS
Abaixe a junta esmerilhada o máximo possível e coloque KCl
Limpeza Periódica
3M pelo orifício de recarga. Retire-o novamente com uma
seringa e volte a preenchê-lo com KCl 3M.
Eletrodo para Soluções Alcoólicas
15min 15min
4hrs O eletrólito do eletrodo DME-CV6 deve ser Etanol+LiCl (DM-S8A).
3. Antes de iniciar Deste modo o eletrodo deve ser armazenado ou transportado
1. Solução Thiouréia 2. Solução Pepsina o processo de
DM-S3: Ideal para retirar DM-S2: Ideal para retirar leitura novamente,
em seu própio eletrólito, com orifício de recarga fechado. Além
o resíduo inorgânico do o resíduo orgânico do recondicionar o disso em repouso ou aguardando medição, mantenha-o imerso
sensor. Com o orifício sensor. Com orifício sensor em KCl 3M, por em água destilada, com o orifício de recarga aberto.
de recarga aberto, de recagar aberto aproximadamente 4
mergulhar o sensor na mergulhar o sensor na horas. Para o eletrodo Observações
solução e aguardar por solução e aguardar por DME-CV6, o 1 Nunca mergulhe o eletrodo DME-CV6 em KCl, pois pode
15 minutos. Enxaguar 15 minutos. Enxaguar recondicionamento
bem com água bem com água deve ser feito em ocorrer uma precipitação interna.
destilada. destilada. solução tampão. 2 Não é recomendável guardar o eletrodo DME-CV6
mergulhado em água, com o orifício de recarga vedado,
● Para sujeiras mais aderentes, mergulhe em ácido Clorídrico
pois ela muda o isopotencial do eletrodo.
20% durante 10 minutos. Em seguida deixe imerso durante
12h em solução KCl 3M (Exceto para DME-CV6, deixar Após retirar a capa de proteção contendo solução
em solução tampão). Etanol+LiCl e abrir o orificio de recarga, acondicione
o eletrodo em solução tampão de 1h a 2h, antes de DME-CV1 DME-CV2 DME-CF1 DME-CV4
● Membranas ressecadas, devem ser mergulhadas durante 30 Atenção iniciar o procedimento de calibração.
segundos em solução HF (1 - 2%) para renovação da capa
gel. Em seguida deixar imerso durante 12h, em solução de Garantia
KCI 3M. (Exceto para DME-CV6, deixar em solução tampão). Os eletrodos DIGIMED, possuem 1 ano de garantia contra
defeitos de fabricação. A data de fabricação estará impressa no
Para eletrodo com anel de platina (DMR-CP1) use cabeçote ou em etiqueta no cabo. Esta garantia não abrange
como eletrólito DM-S4. Para eletrodo com anel eventuais despesas de transporte, trincas ou quebras no corpo
de prata (DMR-CG1) use o eletrólito DM-S8B. O do eletrodo, ou danos por eventuais contaminações.
Atenção eletrodo DMR-CP2 não possui orifício de recarga de
Ano de Fabricação
eletrólito.
Mês de fabricação
Eletrodos de ORP Número de série

Sua construção é basicamente a mesma dos eletrodos de pH


apenas alterando-se a membrana de vidro por um anel de
Prata (para determinações de Cloretos usados em titulações
argentométricas e complexométricas) ou Platina (para uso
geral) e para a maioria das medidas de Redox. Existe uma Engenharia de aplicação
limitação: quando a Platina e/ou a Prata catalisam uma
R.Marianos, 227 - Campo Grande - Santo Amaro - 04691-110 - São Paulo - Brasil
reação. Fone +55(11) 5633-2200 / Fax +55(11) 5633-2201 / engenharia@digimed.ind.br DME-CV6 DME-CV8 DMR-CP2 DME-CV2P
DMR-CP1
/DMR-CG1
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Tipos de Eletrodos Caracteristicas Operação
Bulbo de Medida: construção robusta, para evitar quebras. 1. Antes de utilizar o eletrodo, verifique possíveis defeitos
Corpo de Vidro: quimicamente inerte. mecânicos ou trincas; caso ocorram, efetue a troca imediata.
Diafragma da referência: material cerâmico com escoamento 2. Remova o tampo que protege o orifício de recarga para
controlado. estabelecer a pressão atmosférica.
Orifício de recarga Orifício de recarga: para reposição do eletrólito. 3. Retire a capa de proteção e enxágue o eletrodo com
Cabeçote tipo K2 em ABS: resistência a agressividade água destilada ou desmineralizada, retirando eventuais
DME-CV1 química. Outros tipos de cabeçotes opcionais. cristalizações no diafragma.
Barreira iônica Barreira Iônica: evita contaminações com soluções que A capa de proteção deverá ser sempre utilizada no transporte,
Eletrólito de referência contenham Prata, Mercúrio, Sulfeto, etc. Evita precipitação para que o bulbo não se desidrate.
Junção pontual de referêcia
do AgCl. Introduz rapidez na resposta nas variações de 4. Elimine possíveis bolhas de ar existentes no bulbo agitando
temperatura. o eletrodo levemente no sentido vertical.
Bulbo de medida Referência Argental: maior proteção contra ataque químico. 5. Nos eletrodos de escoamento, o nível do eletrólito deve
Junta Esmerilhada: facilidade na limpeza (Para cosméticos, estar até 10 mm abaixo do orifício de recarga.
cremes, gorduras, tintas, etc). 6. Complete, sempre que necessário, o nível do eletrólito com
Referência PTFE: diafragma de teflon para minimizar seu eletrólito de referência.
agressividades químicas. Para soluções de alto teor de sulfeto
DME-CV2 e soluções orgânicas.
Barreira iônica Junção Cerâmica Anular: maior área, leituras mais estáveis. Eletrodo em ponte eletrolítica
Eletrólito de referência Anel Metálico: para medidas de ORP.
Capa: para proteção do bulbo no transporte. Em soluções contendo Sulfeto, proteínas, agentes redutores,
Junção anular de referencia etc., é necessário adequar o eletrólito de referência, pois a
Bulbo de medida
Sistema Ag/AgCl + Barreira Iônica* presença de determinados componentes, poderá contaminar
Faixa de Temp. 0 a 100 º C* a referência, podendo ocasionar medições incorretas ou
Faixa de pH 0 a 14* instáveis. Veja sua tabela abaixo.
Especificações
Orifício de recarga Tipo Escoamento ou Difusão*
* Outros sob consulta
Ponte
DME-CV6 Referencia argental Nota: Com ponentes da
Eletrolítica
Modelos das
Barreira iônica 1. O eletrodo possui uma vida útil limitada, quanto melhor Solução a ser m edida Soluções
adequada
forem seguidas as instruções, maior será sua durabilidade.
Eletrólito de referência
2. A capa de proteção deverá ser utilizada apenas para Uso Geral K KCl 3M M-S4
Junção anular de referencia transporte (com o eletrólito de referência em seu interior). Compostos de Prata KNOKNO
3/1 1M
3 mol/L DM-S8B
Bulbo de medida
Cuidados Compostos de Chumbo KNO
KNO 3 / 311M
mol/L DM-S8B

Orifício de recarga NO Agentes Redutores KCl / 3 3M


KCl mol/L DM-S4
ARMAZENAMENTO
Eletrodo de referência OU Brometos KClKCl
/ 3 3M
mol/L DM-S4
AGUARDANDO
Iodetos KCl / 3 3M
KCl mol/L DM-S4
MEDIÇÃO, MANTER
IMERSO Sulfetos KClKCl
/ 3 3M
mol/L DM-S4
EM KCI 3M OU
DME-CF1 SEU ELETRÓLITO Ácido Acético Glacial Acétido + LiCl DM-S8K
DE REFERÊNCIA
Diafragma de referência
* EXCETO O
Etanol Etanol + LiCl DM-S8A
ELETRODO APÓS A 1ª HIDRATAÇÃO Solventes Orgânicos Etanol + LiCl DM-S8A
Bulbo de medida DME-CV6 INICIA-SE A ATIVIDADE IÔNICA

7. Com o eletrodo em descanso, mantenha-o submerso


Orifício de recarga
sempre no eletrólito de referência. Para o modelo DME-CV6,
TRANSPORTAR em solução Etanol+LiCl (DM-S8A); para o DME-CV9, em KCl
COM A CAPA DE 3M (DM-S4); para o DME-CF1, em KCl 2M saturada com AgCl
NUNCA PROTEÇÃO E
DME-CP1 Barreira iônica SECO IMERSO EM (DM-S5B).
SEU ELETRÓLITO 8. Para a medida, basta submergir o eletrodo na amostra até
DE REFERÊNCIA
Eletrólito de referência acima do diafragma.
9. De uma solução para outra, o eletrodo deverá ser sempre
Anel de Medida lavado com água destilada ou desmineralizada.

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