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DIETAS NO
TRATAMENTO DO
AUTISMO
Dieta sem Glúten e sem Caseina. Carboidrato simples,
Baixa em Oxalatos, Ecológica, FeinGold e Antifúngica
Outubro de 2010
Causas do Autismo
Autismo
Causas do Autismo
trato
cérebro
gastrointestinal
Autism
o
sistema
imune
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Principais Fatores
Principais Fatores
alteração da flora intestinal/disbiose
alterações enzimáticas
aumento da permeabilidade intestinal
má digestão do glúten e caseína
elevação da cândida e/ou outros tipos de fungos e
seus subprodutos e bactérias clostrídio
baixa resistência a infecções
desequilíbrio de minerais e vitaminas
redução da capacidade de detoxificação
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Tratamentos Biomédicos
DIETAS
Equilíbrio Físico
Mental e
Emocional
Alimento é
matéria -prima
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Funções Físicas
Ômega 3 x Inflamação
Vários trabalhos com modelos animais e com
pacientes (pós-cirurgia, Artrite Reumatóide,
Nefropatia IgA, Psoríase) mostraram que ômega 3
(ALA, EPA e DHA) diminuem:
– IL1-ß, IL6, IL-8 e de TNF-
Jones D. Textbook of Functional Medicine. The Institute for Functional Medicine, 2005
Calder PC. Braz J Med Biol Res 2003;36(4)
Calder PC. Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fattty Acids 2006;75:197–202
Slide 16
Jones D. Textbook of Functional Medicine. The Institute for Functional Medicine, 2005
Slide 17
Nutrição Fetal
Doenças crônicas da vida moderna são de causa
inflamatória devido a imunotoxicidade já na vida intra-uterina.
DIETAS AA
QUALIDADE SISTEMA
DA MATÉRIA RESTRITIVAS TOXINAS
JEJUM IMUNE
PRIMA- AMBIENTAIS
ALIMENTOS
EXCESSOS E
DESEQUILÍBRIO CARÊNCIAS
NUTRICIONAL/NUTRIÇÃO NUTRICIONAIS
CELULAR
DISTÚRBIOS DE
COMPORTAMENTO
COMPULSÃO,
ANSIEDADE E DOENÇAS CRONICAS
NÃO
DEPRESSÃO
TRANSMISSIVEIS,
ENXAQUECAS,
ASMA,OBESIDADE
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Nutrição x Detoxificação
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Detoxificação
“Qualquer processo (biológico) que busque a redução dos
impactos negativos de xenobióticos ao metabolismo
corporal”
Detoxificação
Fase I: os polifenóis são fundamentais para ativação de
citocromo P450
Entendendo a detoxificação
Fase I é o efeito de mudança da substância química por
meio do citocromo P450 que gera um metabólito
reativo.
Justamente por ser reativo, esse metabólito necessita
entrar na fase II, em que ocorre a bioinativação do
metabólito, evitando a peroxidação lipídica e danos
oxidativos para a célula.
Paschoal, Valeria et al- Nutrição Clínica Funcional: dos principios a prática clínica, São Paulo, 2007
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Detoxificação
Para ocorrer fase I e II são necessários alguns
nutrientes visto que o processo de detoxificação são
cascatas de reações;
Paschoal, Valeria et al- Nutrição Clínica Funcional: dos principios a prática clínica, São Paulo, 2007
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Detoxificação
FASE I: tem objetivo de introduzir um novo grupo funcional
para modificar o grupo existente, da exposição do receptor
para a conjugação da fase II. Ocorrendo reações do tipo oxidação,
hidroxilação por oxidoredutases e componentes do citocromo
P450, além de outros sistemas.
Toxinas Derivados
(não polares, Intermed.
lipossolúveis) Reativos Excretáveis
( polares,
e RL’s hidrossolúveis)
Fase I Fase II
P450
Antioxidantes Substratos e
cofatores
Cofatores
Carotenos Serina, colina, B5, B6,
B1 B2 B3 B12 Flavonóides e B9, B12, Mg
compostos
Ác. Fólico, vit.C polifenólicos Metionina, Taurina,
Glutationa, Fe Vits. A, C e E Glutamina, Sulfato,
AACR, Mg, Mo Se, Cu, Zn, Mn Glutationa (NAC,cisteína,
Flavonóides, S Cisteína, Glicina),Se, B2,
Coq10, GSH
B3 e C; Mo
Fosfolipídeos Silimarina, tióis
Detoxification: A Clinical Monograph. The Institute for Functional Medicine, 1999.
Slide 25
HARDMAN, J.G., et al. Goodman & Gilmans The Pharmacological Basis of Therapeutics. 10th edition, McGraw Hill - 2001.
BRAUNWALD, E. et al. Harrison‟s Principles of Internal Medicine. 15th edition, McGraw-Hill - 2001.
JONES D.S. et al. Detoxification: A Clinical Monograph. The Institute for Functional Medicine, 1999.
Slide 26
“Dietas de Detoxificação”
Mais Congestionantes Menos
Congestionantes
Medicamentos
Alimentos Gorduras Doces Nozes Arroz Frutas
Raízes
Alergênicos Frituras Laticínios Sementes Trigo Ervas
Abóboras
Carnes de Farinha Ovos Feijões
Mourisco Água
Refinada Produtos Aveia
Outros
Órgãos
Massa Folhas
Gorduras Carnes de Padaria Trigo Vegetais
Batatas Verdes
Hidrogenadas
Genômica Nutricional
Interação com
Modulação
Fatores de Polimorfismo
Epigenética
Transcrição
Zeisel. Am. J. Clin Nutr., 86: 542-548, 2007. HESKETH JE. VASCONCELSO MH. BERMANO G. Regulatory
signals in messenger RAN: determinants of nutrient-gene interaction and metabolic compartmentation. Br J
Nutr, 80: 307-321, 1998. ROCHE HM. Dietary lipids and gene expression. Biochem Soc Trans, 32 (part 6):
2004.
Slide 28
Nutrigenômica
O ambiente nutricional modifica a expressão dos genes
Dependendo do genótipo do indivíduo o metabolismo
dos nutrientes pode variar e resultar em diferentes
estados de saúde
Os nutrientes afetam nosso metabolismo exercendo
efeitos em vários níveis genéticos de grande
complexidade biológica como:
- transcrição gênica
- processamento do RNA
- estabilidade do m RNA
- modificações pós-translacional
- efeitos diretos no metabolismo celular
METILAÇÃO DO DNA
ESSENCIAL PARA A FUNÇÃO NORMAL DA CÉLULA
É um processo bioquímico que silencia ou ativa os genes
Nutrigenômica
Segundo Kaput e Rodriguez ( Physiol Genomics 16: 166-177 , 2004),
nutrigenômica pode ser melhor explicada por cinco princípios :
Nutrigenômica
alguns genes regulados dieta são susceptíveis de
desempenhar um papel no início, na incidência,
progressão e ou gravidade de doenças crônicas.
Caseomorfina e Gluteomorfina
O que são?
Peptídeos exógenos que possuem a estrutura
química semelhante à opiáceos. Ex. morfina,
heroína, cocaína
Possíveis Causas?
- dificuldade na digestão destas proteínas
- permeabilidade intestinal alterada
- deficiência genética na enzima DPP IV(dipepitil
peptidase) incapacidade em quebrar esses
peptídeos.
(Cave,2001)
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DPP IV
A enzima DPP IV é altamente sensível ao mercúrio e
aos organofosforados função.
Processos
Inflamatórios no Trato
Intestinal
Dificuldade
de Digestão Permeabilidade Intestinal
de Proteínas
Processos
Inflamatórios
Sistêmicos
(Sun, Itokazu,2002 e Lin et al,2000)
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Esta via da Zonulina tem vindo a ser explorada com a finalidade de passagem de
fármacos, macromoléculas ou vacinas que normalmente não seriam absorvidas
através da mucosa gastrointestinal.
Toxicidade Orgânica
GOYER RA Am. J. Clin. Nutr., 61 (suppl): 646S-650S, 1995
STEPHENS R & WALDRON HA. Food Cosmet. Toxicol., 13: 555-563, 1975c
Slide 43
Mimetismo Molecular
Mimetismo molecular em pessoas geneticamente predispostas
Doença Celíaca
“A etiologia da doença seria...a defeituosa digestão do
glúten (...) resultando em altas quantidades (anormais)
de certos peptídeos não digeridos (na luz intestinal (...)
seguida de reações imunológicas e citotoxicidade
direta”
Cornell HJ; Stelmasiak T. A unified hypothesis of coeliac disease with implications
for management of patients. Amino Acids (2007) 33: 43–49. www.funcional.ntr.br
Teoria imunológica
Teoria Tóxica alterações estruturais e inflamatórias da
mucosa do intestino delgado
Murray J.A. The Widening Spectrum of Celiac Disease. Am J Clin Nutr, 1999;69:354-65 slide by Gabriel de Carvalho
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leite e derivados
produtos com trigo, aveia , cevada, malte, centeio e
proteína vegetal
álcool de cereais
temperos industrializados
Produtos com caseínas e caseinatos
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Amidos em geral
Proteína vegetal hidrolizada
Deve-se ler cuidadosamente as embalagens
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Quanto tempo?
Mínimo de 1 ano desde que seja bem conduzida não há
problemas na retirada destes alimentos
A dieta SGSC melhora significativamente em 81% dos pcts
autísticos e em média 3 meses.
ADAMS, S.J.; BURTON, N.; CUTRESS, A. et al. Development of double blind gluten and casein free test foods for use in an autism dietary trial. J Hum Nutr
Diet;21(4):374, 2008.
ELDER, J.H.; SHANKAR, M.; SHUSTER, J, et al. The gluten-free, casein-free diet in autism: results of a preliminary double blind clinical trial. J Autism Dev
Disord; 36(3):413-20, 2006.
Slide 54
Período de Latência
Abstinência
Dieta Antifúngica
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Dieta Antifúngica
Pode ser implementada junto com a dieta SGSC;
Dieta Antifúngica
500.000 espécies de fungos vivem entre nós e podem ter
diferentes formas de vida, capazes de se proliferar
rapidamente, crescer e mudar ao longo dos anos.
Dieta Antifúngica
Os fungos fazem parte da microbiota presente nas
mucosas do nosso organismo, principalmente na mucosa
intestinal, desde sempre.
Síndrome Fúngica
Fatores que desencadeiam a Síndrome Fúngica:
Síndrome Fúngica
jejum prolongado
consumo regular de lactose
consumo de carboidratos refinados
produtos industrializados e cafeína
consumo de bolor, mofo, leveduras contidos em
alimentos saudáveis
baixo consumo de legumes, verduras, frutas, cereais
integrais e leguminosas
proteína de difícil digestão (leite, glúten e soja), que podem
alterar a microbiota, modificando o pH natural do TGI
permeabilidade intestinal.
CARREIRO, Denise Madi ; VASCONCELOS, Luana ; AYOUB, Maria Elisabeth. Síndrome Fungica: uma epidemia oculta. São Paulo: Referência,
2009
Slide 62
CARREIRO, Denise Madi ; VASCONCELOS, Luana ; AYOUB, Maria Elisabeth. Síndrome Fungica: uma epidemia oculta. São Paulo: Referência, 2009
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Dieta Antifúngica
Os fungos causam enfermidades através de três
mecanismos fundamentais:
Sistema nervoso:
enxaqueca,
fadiga anormal e inexplicável,
obsessão, ansiedade, mudança de humor
compulsividade
sonolência
falta de saciedade, fome noturna
falha de memória
comportamento agressivo, depressão e insônia
autismo, hiperatividade, distúrbio de concentração e/ ou
de aprendizado e depressão bipolar.
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Trato geniturinário:
disúria, cistite intersticial, urgência urinária
infecções urinárias recorrentes
candidíase vaginal de repetição, ardência e prurido vulvo
vaginal.
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Outros Sistemas:
bronquite asmática
fibromialgia, edemas
artrite reumatóide
lúpus eritematoso
esclerose múltipla
imunodepressão e processos alérgicos.
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Síndrome Fúngica
proliferação micotoxinas
de fungos
sintomas
Alteração
sistema
desequilíbrios distúrbios de imune
nutricionais hipoglicemia
detoxificação
Dieta Antifúngica
As toxinas produzidas pelos fungos entram na corrente
sanguínea e seguem até o cérebro causando sintomas
como:
Alienação
Embotamento mental
Falta de energia
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Carência Alterando
nutricional Permeabilidade
intestinal
Estresse do
Sistema
imunológico
Desencadeando
processo
inflamatório
ocupando os
.absorção de
receptores das
macromoléculas
endorfinas
Proteícas
naturais e
.Metabólitos de
modificando o
fungos/bact pat.
comportamento
.Metais tóxicos
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Gliotoxinas
Outra causa de desequilíbrios orgânicos, associada ao supercrescimento
fúngico, é a produção por esses microorganismos de compostos químicos
chamados gliotoxinas.
Síndrome Fúngica
Tratamento:
abordagem individual
equilíbrio do estado nutricional e imunológico
CARREIRO, Denise Madi ; VASCONCELOS, Luana ; AYOUB, Maria Elisabeth. Síndrome Fungica: uma epidemia oculta. São Paulo: Referência, 2009
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Dieta Antifúngica
Tratamento:
Retirada dos alimentos que contenham fungos ou que estímulem
seu crescimento (açúcar, leite e derivados, alimentos alergênicos)
Evitar alimentos que promovam a fermentação e proliferação
dos fungos;
Recuperar e manter a integridade intestinal
Corrigir a disbiose intestinal
Modular o sistema imunológico
Adequar o processo de detoxificação do organismo
Tratar e previnir alergias alimentares
Uso de antifúngicos.ex. nistatina
Uso de antifúngicos naturais ex. óleo de coco, óleo de orégano,
alho, ácido caprílico, entre outros.
“O hospedeiro é mais importante que o invasor”
(Louis Pasteur)
CARREIRO, Denise Madi ; VASCONCELOS, Luana ; AYOUB, Maria Elisabeth. Síndrome Fungica: uma epidemia oculta. São Paulo: Referência, 2009
Slide 75
2DUGOUA, J.J.; et al. Safety and eficacy of cranberry ( Vaccinium Macrocarpon) during pregnancy and lactation.
Cand. J. Clin. Pharmac., v.15, n.1, 2008
YARNELL, E. Botanical medicines for the urinary tract. World J. Urol, v.20, p.285-293, 2002
BURGER, R.A; et al. Echinacea induced cytokine production by human macrophages. In: CARLOS,I.Z; et al. Ação de extrato metanólico e etanólico de Davilla elliptica St. Hill.
(malpighiaceae) na resposta imune. Rev. Brás. Farmac., v.15, n.1, p.44-50, 2005. ROSA, C. de; MACHADO, C.A.Plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças reumáticas:
revisão. Rev. Brás. Farm. , v.88, n.1, p.26-23, 2007.
Slide 76
CARREIRO, Denise Madi ; VASCONCELOS, Luana ; AYOUB, Maria Elisabeth. Síndrome Fungica: uma epidemia oculta .São Paulo: Referência, 2009.
ARITA, M. Stereochemical assignme, antiinflammatory properties, and receptos for the omega-3 lipd mediator resolving E1. JEM, v.201, n. 5 p. 713-722, 2005.
HELAL, R.G; STELATO, M.M. Avaliação da atividade antifungioca do óleo essencial de origanum vulgare. Anais do XIV Encontro de iniciação cientifica da PUC- Campinas, 2009.
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BEDANI, R; ROSSI, E.A. Microbiota intestinal e probióticos: implicações sobre o câncer de colon. J Port
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FLÓREZ, M.S; et al. Los flavonoides: propiedades y a acciones antioxidantes. Nutr. Hosp. V. XVll, n. 4, p.271-278, 2002
SANDOVAL, M. ;LAZARTE, K; ARNAO, I. Hepatoproteccion antioxidante de cáscara y semilla de Vitis viniferaL . ( uva). An. Fac. Méd. , v.69, n. 4, p.250-9, 2008.MORENO,S.R.F; et
al.Effect of oral ingestion of extract of the herb Uncaria Tomentosa on the biodistribution of sodium in rats. Brazilian Journal of medical and biological research, v.40 , p. 77-80, 07
Slide 78
Dieta Antifúngica
Alimentos com maior teor de leveduras
pães
produtos fermentados ou envelhecidos: bebidas
alcóolicas, extrato de baunilha, queijos
frutas secas
temperos e molhos com vinagre
açúcares e farinhas refinadas em geral
xaropes de milho
vitaminas e suplementos devem ser livres de açúcar e
leveduras
uvas, maçãs
nozes, amêndoas, avêlas, amendoins
Dieta Antifúngica
Efeitos colaterais: Die off / REAÇÃO DE JARISCH-HERXHEIMER
Cansaço, letargia
Febre, dor de cabeça
Comportamento estereotípicos
Aumento da hiperatividade/agitação
Náuseas, vômitos e mal estar generalizado
Dieta Antifúngica
Efeitos colaterais/die off
O que já sabemos...
Fatores que podem influenciar na má absorção e
intolerâncias aos carboidratos:
Açúcar
AÇÚCAR DEPRESSÃO
Westover e Marangell, Depression and Anxiety, v.16, 2002
Açúcar
Consumo de sacarose per capita anual no Reino Unido:
1815: 6,8 kg
1970: 54,5 kg
Cordain L et al. Origins and evolution of the Western diet: health implications for the 21st century.
Am J Clin Nutr. 2005 Feb;81(2):341-54. slide by Pedro Bastos
Slide 93
Açúcar
Dieta Rotação
Eliminação
Reintrodução
Rotatividade
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Alergia Alimentar
Alergia é uma reação imunológica excessiva ou
inapropriada do organismo em sua defesa contra uma
determinada substância – o antígeno, causando
distúrbios funcionais em órgão alvos
Alergias Alimentares
IgE IgG
Alergia x Sensibilidades
Alergia (imuno mediada)
Hipersensibilidades Alimentares
Alimentos liberadores de histamina que agem em
contato com a mucosa intestinal: morango, tomate,
clara de ovo, carne de porco, chocolate, peixes,
crustáceos e algumas frutas
Alimentos naturalmente ricos em histamina: queijos,
embutidos, tomate, pepino e alguns peixes – a
histamina é liberada no processo de digestão
Alimentos ricos em tiramina: queijos
Alimentos ricos em feniletilamina: queijos e
chocolates
Féculas/excesso do consumo de amido e celulose
provoca a proliferação da flora de fermentação –fonte
complementar de síntese de histamina.
Hipersensibilidades Alimentares
Insuficiências Nutricionais:
vitaminas (B1, B3, B6, AF, B12)
minerais (Mg, Cr, V, Zn), ácidos graxos(n-3);
Exposição a Metais Tóxicos
Hipoglicemia
Déficit na Detoxificação
Hiperpermeabilidade e Disbiose Intestinal
Slide 105
Permeabilidade Intestinal
Slide 106
Permeabilidade Intestinal
FATORES QUE PODEM ALTERAR A INTEGRIDADE DA PAREDE
INTESTINAL, CAUSANDO “LEAKY GUT” :
ALERGIAS ALIMENTARES
Alguns Sintomas de AA
Neuropsicológicas:
Enxaqueca;
Alteração de sono e ou humor;
Insônia;
Hiperatividade;
Falta de concentração;
Ansiedade;
Depressão;
Fadigas inexplicáveis,
Convulsão;
Comportamento anti-social;
Embotamento mental
Slide 110
Nariz:
incontinência rinítica
Slide 111
Orelhas:
infecções recorrentes (otite ou descamação)
vermelhas - precedendo ou acompanhando mudanças bruscas
de personalidade
Slide 112
Lábios:
secos e rachados
gengivas/interior de bochecha:
desenvolvimento de feridas/úlceras
Língua:
branca
rachada
bolinhas
Slide 113
Dieta Rotação
1- Analisar fatores que contribuem para o desencadeamento ou
exacerbação da sintomatologia
Desmame precoce e introdução dos alimentos
Frequência do consumo dos alimentos
Preferências
Aversões
Monotonia alimentar
Alimentos ocultos
Consumo de produtos químicos e articificiais
Fatores antinutricionais: cafeína
Ingestões alimentares(fungos, toxinas,...
Medicações que interferem com TGI e biodisponibilidade de
nutrientes
Estresse: aumenta da demanda por nutrientes
Poluição e toxinas ambientais
Alterações bruscas de temperaturas
Slide 115
Dieta Rotação
2-Observas as causas de disbiose intestinal
Jejum prolongado
Antibióticos e quimioterapias
Decréscimo do IgA secretor
Má digestão
Parasitas intestinais, fungos e bactérias patogênicas
Baixa ingestão de frutas, verduras e legumes
Presença de xenobióticos
Aumento do pH intestinal
Deficiências nutricionais: zinco, vitamina A, folato
Excesso de ingestão de gorduras, carboidratos simples, proteínas,...
3- Analisar fatores sócio-culturais
Dinâmica familiar e social
Resistência ao tratamento nutricional
Analisar história materna
Slide 116
Tratar intestino/probióticos
Retirar alimentos alergênicos (dieta de eliminação e
rotação)
Evitar todos alimentos com "alta reatividade" IgE-
mediado
Evitar todos alimentos com "alta reatividade" IgG-
mediados, por 3 à 6 meses
Evitar ou rodar os alimentos com"moderada
reatividade", por 4 à 8 semanas e depois reintroduzí-los.
Slide 117
Fontes Ocultas de AA
Ovo: vitelina, ovovitelina, lecitina, ovomucóide, ovomucina, e
albumina
Leite: caseína, caseinato de sódio, lactose, lactoalbumina, soro e
leite em pó
Trigo: farinhas, gomas vegetais, gérmem de trigo, trigo integral,
semolina, triticale, couscous, xarope de cereal maltado, proteína
vegetal hidrolisada, farelos, ou alimento modificado com amido ou
fécula e glúten
Milho: amido de milho, dextrose, proteína do milho, glucose,
maltodextrina, “caramelos coloridos”
Soja: feijões de soja, tofú, lecitina, óleo de soja, temperos prontos ,
proteína da soja, salsichas, acentuadores de sabor, brotos de soja,
molhos de soja
Carne de boi: gelatinas, mocotó
Papaia: papaína e carnes maturadas
Slide 119
Dieta Feingold
Slide 120
Dieta Feingold
Dr. Benjamim Feingold, pediatra e alergologista
Baseada na eliminação de alimentos que contém salicilatos,
conservantes, flavorizantes e corantes artificiais. Ex. EDTA,
glutamato monossódico e sulfito sódico. Aplicada as crianças
sensíveis aos corantes e que apresentam hiperatividade e
déficit de atenção
Dieta Feingold
Efeitos/sinais e sintomas:
agitação
ansiedade
percepção visual fragmentada
oscilações de humor
olheiras eczemas
hiperatividade
agressões
dores de cabeça
distúrbios do sono
Slide 122
Dieta Feingold
Porque retirar estes alimentos a base de salicilatos e fenóis?
ROWE, K.S. Synthetic food colourings and „hyperactivity‟: a double-blind crossover study. Aust Paediatr J; 24(2):143-7,1988.
ROWE, K.S.; ROWE, K.J. Synthetic food coloring and behavior: a dose response effect in a double-blind, placebo-controlled, repeated-measures study. J Pediatr;125(5 Pt 1):691-8, 1994.
BATEMAN, B.; WARNER, J. O.; HUTCHINSON, E., et al. The effects of a double blind, placebo controlled, artificial food colourings and benzoate preservative challenge on hyperactivity
in a general population sample of preschool children. Arch Dis Child;89:506–511, 2004.
Slide 123
Aditivos
Sulfitos e benzoatos (conservantes)
Benzoatos encontra-se em cosméticos e prod. farmacêuticos.
Existem os naturais em mirtilos,framboesas e amoras.
Aditivos
Salicilatos, é uma proteção natural produzida pelas plantas para se protegerem
dos insetos. Encontra-se em: maçãs, cerejas e uvas ou temperos como café, cravo e páprica.
Dieta Feingold
Tratamento
Controle na dieta
Suplementação ou banhos de sal amargo
Glutamina
ômega 3
Observar sinais e sintomas após o consumo destes
alimentos- individualidade nos mostra que algumas
crianças regem a apenas certos alimentos e atentar as
quantidades ingeridas.
Slide 130
Dieta Feingold
Tratamento
Retirar todos os alimentos:
Cores e sabores artificiais
Nitratos e nitritos
Glutamato monossódico
Bromato de potássio, ácido fosfórico
Sacarina, aspartame e ciclamatos
Slide 131
Dieta Feingold
Alimentos não permitidos
Maçã, amêndoas, frutas e frutos vermelhos, café,
pepino, uvas, nectarina, laranja, pêssegos,
pimentão, ameixas, tomate, vinagre, vinho,
chocolates, embutidos, milho de pipoca
Alimentos com corantes e conservantes artificiais
em geral
Alimentos fontes de aminas e salicilatos
Frutas: abacate, kiwi, uvas , maracujá e tâmaras
Vegetais: broto de alfafa, tomates, cogumelos e
produtos a base de tomates.
Slide 132
Dieta Feingold
Alimentos permitidos
Baixo níveis de fenol e salicilatos
melhoras no TGI,
diarréia,
melhora na parte cognitiva e motora
melhora na dores em pernas,pés, vias urinárias e motoras
redução dos comportamentos de agressão (Dra.Susan Owens)
Slide 136
Listas disponíveis:
http://patienteducation.upmc.com/Pdf/LowOxalateDiet.pdf
Slide 139
Dieta Ecológica
Slide 141
Dieta Ecológica
A alimentação deve ser...
O que evitar?
Álcool, vinagre, cafeína, açúcar, doces, refrigerantes, pães,
massas e outros cereais
Leite e cereais à base de trigo
Dieta Ecológica
Dieta paleolítica
lave verduras abundantemente
descasque frutas e raspe os vegetais
compre na época certa de cada alimento/ alimentos
sazonais.
evite alimentos com alto índice de contaminação por
agrotóxicos
conheça a fonte dos frutos do mar
compre alimentos de sua região
tente comprar os alimentos mais importante de origem
ecológica: arroz, feijão, carnes, laticínios...
Nichols, Trent et al. Optimal Digestion. Quill, 1999
Slide 143
Kontogianni MD, Zampelas A, Tsigos C. Nutrition and inflammatory load. Ann N Y Acad Sci. 2006 Slide by Pedro Bastos
Nov;1083:214-38 Institute for Functional Medicine. Clinical Nutrition – A functional approach. IFM, 2004
Slide 144
Paleolitico
DIETA GAPS
Natural Digestive Healing
http://www.livestrong.com/article/220298-foods-on-the-list-for-the-gap-diet/
Slide 148
Ortega RM, Requejo AM, Andres P, et al. Dietary intake and cognitive function in a group of elderly
people. Am J Clin Nutr. 1997;66:803-809.
Slide by Pedro Bastos
Slide 149
Tratamentos
Slide 150
INTERVENÇÃO NUTRICIONAL
Slide 152
Individualidade Bioquímica
Evitar a ingestão de
substâncias que alterem
o funcionamento
cerebral e promover a
integridade intestinal
Detectar e corrigir
o comportamento Prover o organismo de
alimentar que interfere nutrientes equilibrados
na biodisponibilidade quantitativamente e
dos nutrientes, assim qualitativamente para a
como a sobrecarga de produção de substâncias
substâncias tóxicas e químicas necessárias para
alergênicas o equilíbrio do organismo
Slide 153
Intervenção Nutricional
Dietas
isentas de glúten e caseína (GFCF)
Intervenção Nutricional
Suplementos
- Vitaminas e minerais.
probióticos (Lactobacillus acidophilus, L.case, L.bulgaricus, L. salivarius, L. termophilus e L. plantarum).
prebióticos
ômega 3
enzimas digestivas
antifúngicos naturais (alho, ácido caprílico, orégano, etc.)
Susceptibilida Processos
Disbiose de genética imunológicos
intestinal
Desequilíbrios
Alergias vitaminas x
alimentares minerais
Metais Capacidade de
Pesados destoxificação
Slide 157
Antecedentes
Dietas, uso de
antibióticos,...
AUTISMO
Gatilhos
Hipermeabiliade
intestinal,
exposição a
toxinas
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Antecedentes
exposição ocupacional a xenobióticos:
desequilíbrios dietéticos
insuficiências nutricionais
deficiências mitocondriais
déficit na detoxificaçãoagentes
Gatilhos
infecciosos e endotoxinas
metais tóxicos
agrotóxicos
fármacos
exposição a radiação eletromagnética oxidantes/antioxidantes
insuficiências nutricionais
hipersens. alimentares
alterações hormonais
agentes traumáticos
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Mediadores
eicosanóides
citocinas
neurotransmissores
neuropeptídeos
hormônios (em desequilíbrio/desarmonia)
espécies reativas de oxigênio e nitrogênio
histamina
Principais Benefícios da
Intervenção Nutricional
Maior concentração
Melhora na linguagem expressiva e receptiva
Diminuição de estereotipias e hiperatividade
Melhora do contato visual e comunicação
Melhora das sensibilidade / auto agressão
Diminuição dos sintomas gastrointestinais
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O Semeador de Estrelas
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MUITO OBRIGADA!
E-mail: prspiandorello@yahoo.com.br