O poema descreve as causas da vida desventurada do poeta: o amor, os erros cometidos ao longo da vida e a falta de sorte. O poeta sente que o passado o persegue e que foi castigado pelo destino por ter criado esperanças ilusórias no amor. Ele pede por alguém que satisfaça a sede de vingança do "Génio" para que possa viver em paz.
O poema descreve as causas da vida desventurada do poeta: o amor, os erros cometidos ao longo da vida e a falta de sorte. O poeta sente que o passado o persegue e que foi castigado pelo destino por ter criado esperanças ilusórias no amor. Ele pede por alguém que satisfaça a sede de vingança do "Génio" para que possa viver em paz.
O poema descreve as causas da vida desventurada do poeta: o amor, os erros cometidos ao longo da vida e a falta de sorte. O poeta sente que o passado o persegue e que foi castigado pelo destino por ter criado esperanças ilusórias no amor. Ele pede por alguém que satisfaça a sede de vingança do "Génio" para que possa viver em paz.
Várias foram as causas que contribuíram para a vida
desventurada do poeta: o amor, os erros praticados ao longo da vida e a falta de sorte, embora só o amor bastasse para fazê-lo sentir-se mal. O eu lírico diz que já passou por tanta coisa e que algumas dores ainda estão tão presentes ( o passado persegue-o). Por isso as magoadas iras ensinaram-no a não ter esperança na alegria que a vida lhe podia proporcionar. O sujeito lírico admite que errou durante o seu percurso de vida e acha que ele próprio deu motivos para que o Destino o castigasse. Foi sempre iludido pelo amor e tendo em conta que o amor seria o suficiente para o levar à perdição, a Fortuna, ou seja o destino, castigou as suas sempre mal fundadas esperanças, pois estas foram sempre criadas por um amor ilusório. O sujeito poético encerra com um pedido, que traduz todo o seu sofrimento, sendo toda a dor transmitida na utilização da interjeição e da frase exclamativa, e no qual é solicitado, no fundo um descanso que o poeta entende merecido. O eu lírico espera por alguém que satisfaça a sede de vingança do "Génio", para que ele possa viver em paz. Análise formal: Este poema é um soneto, pois é constituído por duas quadras e dois tercetos. A rima é interpolada e emparelhada como se pode verificar no esquema rimático ABBA. Interpolada em A e emparelhada em B. Nos tercetos a rima é interpolada em C, D e E, como se pode verificar no esquema rimático CDECDE. No que diz respeito às sílabas métricas podemos verificar que são versos decassilábicos: e/rros/meus/má/for/tu/na a/mor/ar/den/te- 10 sílabas métricas Análise formal: Este poema é um soneto, pois é constituído por duas quadras e dois tercetos. A rima é interpolada e emparelhada como se pode verificar no esquema rimático ABBA. Emparlhada em A e interpolada em B. Nos tercetos a rima é cruzada em C, D e E, como se pode verificar no esquema rimático CDECDE. No que diz respeito às sílabas métricas podemos verificar que são versos hendecassilábicos: e/rros/meus/má/for/tu/na/a/mor/ar/den/te- 11 sílabas métricas