Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
TELÊMACO BORBA
2011
GILSON LUIZ DE CARVALHO
TELÊMACO BORBA
2011
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
TEMA DE ESTUDO
UNIDADE DIDÁTICA
5 DEFICIÊNCIA FÍSICA
FONTE:http://ptbr.infomedica.wikia.com/wiki/TRAUMATISMO_CRANIOENCEF%C
3%81L CO_(TCE)
http://webleones.home.sapo.pt/lesao.html
5.4 Mielomeningocele
http://patologiasemovimentos.blogspot.com/2009/09/mielomeningocele.html
*Mielomeningocele: lesão do sistema nervoso central, ocorrida ainda no
útero da mãe, que se caracteriza por uma paraplegia flácida, alteração da
sensibilidade, não controle de esfíncter e em muitos casos apresenta hidrocefalia,
sendo necessário então o uso de válvula de derivação. Também, conhecida como
Spina Bífida, é uma malformação congênita da coluna vertebral da criança,
dificultando a função primordial de proteção da medula espinhal, que é o tronco
de ligação entre o cérebro e os nervos periféricos do corpo humano. Quando a
medula espinhal nasce exposta, como na Mielomeningocele, muitos nervos
podem estar traumatizados ou sem função, sendo que os funcionamentos dos
órgãos inervados pelos mesmos (bexiga, intestinos e músculos) podem estar
afetados.
Esta doença deixa uma parte da coluna vertebral exposta, sendo recoberta
por uma pele rosada e muito fina, necessitando a criança passar por uma cirurgia
logo após o seu nascimento. Devido a fragilidade da coluna vertebral, alguns
nervos podem ficar comprometidos fazendo com que a criança portadora da
doença, não tenha o controle da bexiga e de outros órgãos. Se não for
devidamente tratada pode não desenvolver-se normalmente e ter dificuldades em
andar. A doença pode ser descoberta ainda durante a gravidez e na maioria dos
casos, ela é causada pela deficiência de ácido fólico.
No tratamento da Mielomeningocele o passo inicial é uma cirurgia para
preservação da função neurológica remanescente e prevenção de infecções
como a meningite, já que o defeito representa uma porta aberta à invasão de
microorganismos. A maioria das crianças consegue se locomover sem
necessidades de auxílio, mas há casos que precisam de muletas e ou cadeira de
rodas para determinadas atividades. O tratamento deve ser intensivo e pleno,
com acompanhamento correto para poderem mais tarde usufruir de uma vida
mais ativa e produtiva.
Nos fatores genéticos esta patologia é mais frequente em indivíduos de
raça branca, com menor ocorrência nas raças negra e amarela. Outro fator
importante é que casais que já possuem uma criança com mielomeningocele
possuem um risco maior de gerarem outra criança, com deficiência dessa mesma
patologia.
Para prevenir essas possíveis deficiências físicas é necessário: vacinar-se
contra rubéola antes da gestação; realizar exames laboratoriais (sífilis,
toxoplasmose, tipagem sanguínea, tireóide, diabetes); evitar exposições a
radiações durante a gestação; evitar o consumo de álcool, drogas ilícitas, cigarro,
bem como, utilizar medicamentos sem prescrição médica; realizar
acompanhamento pré-natal; vacinar a criança periodicamente, conforme
estabelecido na carteira de vacinação.
http://auxiliardevidaescolar.blogspot.com/2011/01/distrofia-muscular-progressiva-
de.html
Manifestação fisiológica
Dos 3 aos 5 anos de idade:
Aos 19 anos:
http://fisioneuro-beatriz.blogspot.com/
http://cabaergasrega.blogspot.com/2010/05/distrofias-musculare-de-
duchenne.html
5.5.3 Amputação
Segundo Carvalho (2003) a define como sendo a retirada cirúrgica, total ou
parcial, de um membro, afirmando ainda que as amputações possam ter
indicações eletivas, como nos casos das doenças e más-formações ou
indicações de urgência, como em traumas importantes e infecções graves.
Amputação é a perda de um membro, ou parte dele, caracterizado pela
perda ou comprometimento do osso, do feche neurovascular, do tecido muscular,
das funções do membro, das sensações distais, refletindo sobre a imagem
corporal e desempenho funcional (Spencer, 2000).
Segund Downie, 1983 podemos definir amputação como sendo a retirada,
normalmente cirúrgica, total ou parcial de um membro. Para os utentes menos
esclarecidos, o termo “amputação” está relacionado com o terror, derrota e
mutilação, trazendo de forma implícita, uma analogia com a incapacidade e a
dependência.
No entanto a amputação, de uma forma geral, provocada quer por problemas
vasculares, traumatismo, diabetes, tumor. A amputação é a perda de uma parte
do “EU”, em que a imagem corporal fica comprometida e profundamente alterada.
Esta alteração produz uma desvantagem física permanente, provocando muitas
vezes alterações das necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais.
http://www.amputação.com/
É a retirada de um membro, na continuidade de um
ou mais ossos. Quando essa remoção é realizada sobre
uma articulação, isto é, sem corte ósseo, se diz que se
realizou uma desarticulação. Em ambos os casos, a parte
que resta do membro é chamada de coto de amputação,
e o ponto em que o osso foi seccionado é o nível da
amputação. O importante é que o cirurgião que efetuar a
amputação deverá conduzir a operação de modo que a
pessoa possa se recuperar de forma que o membro mutilado seja o mais
funcional possível. Para obter boa função pós- operatória o coto deve ser mais
longo possível; deve ter uma boa mobilidade; deve ter uma boa circulação
sanguínea; deve ser recoberto por um bom coxim músculo-adiposo; deve ser
recoberto por pele sadia; não pode ser doloroso; deve ter boa adaptabilidade às
próteses; deve ter aspecto o mais estético possível, para que o paciente se sinta
mais adaptado possível no meio social. Um bom coto é aquele que preenche a
maioria destes requisitos.
Quando ele fica incorreto por algum motivo, é tem se o coto mau,
caractizando a síndrome do mau coto. O nível denominado como ótimo de
amputação, é aquele no qual se obtém o melhor coto. Podendo ser citado, PR.
Exemplo: A união dos dois terços proximais com o terço distal da perna; terço
médio da coxa entre outro.
Implicações Pedagógicas
Organização do espaço físico (acessibilidade física), critérios alternativos
de fala e escrita que proporcione a participação do aluno na aprendizagem,
respeitando as condições de saúde decorrentes do quadro progressivo da
doença.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/nanismo/nanismo-8.php
É uma doença comumente genética que provoca um crescimento
esquelético anormal, geralmente resultando em um indivíduo de baixa estatura,
inferior à da média populacional. É um problema que faz o corpo crescer menos
que o normal. Na maioria das vezes, essas pessoas têm menos de 1,50m de
altura, e o seu corpo é desproporcional.
Os braços e pernas são curtos e a cabeça parece ser grande demais, em
relação às outras partes, geralmente a doença pode causar uma curva nas
costas, pés tortos, mãos defeituosas, entre outros. Há dois tipos de anões:
aqueles que possuem o nanismo pituitário e a acondroplasia.
5.6.2.1 Etiologia
Atividade 01
VOLENÇOL
Atividade 02
VOLEIBOL de BALÕES
Atividade 04
VOLEIBOL SENTADO
Objetivo:
Aprimorar a coordenação motora, ampliar a orientação espacial e
desenvolver trabalho em equipe.
http://www.cpb.org.br/esportes/modalidades
Espaço mais adequado:
Quadra com dimensão de 10 metros (comprimento) por 6 metros (largura); rede
no centro da quadra na altura de 1,15 metros do solo, para o masculino, e de
1,05 metros do solo, para o feminino.
Descrição do Jogo:
Formação inicial: duas equipes com seis jogadores. Todos precisam sentar no
chão e cada equipe deve se organizar respeitando o espaço da quadra.
Finalização: vence o jogo, a equipe que vencer três sets. Cada set termina
quando um time atinge a contagem de 25 pontos, com uma vantagem de pelo
menos 2 pontos em relação ao adversário. Nas partidas oficiais, disputa-se o
melhor de cinco sets e o quinto set, ou tie-break, termina em 15 pontos, também
com 2 pontos de diferença do adversário.
Atividade 05
ROUBA-BANDEIRA
Objetivo:
Desenvolver velocidade de deslocamento; e Estimular a cooperação.
Recursos Materiais:
Uma bandeira para cada time ou um objeto que o represente (pode ser uma
garrafa pet ou uma lata) com o nome da equipe.
Cadeiras comuns
Descrição do jogo:
Formação inicial: os alunos são divididos em duas equipes. É necessário criar
condições motoras diferentes para alguns alunos participarem; um aluno deverá
estar com um braço para trás, outro sentado, e dois sentados em cadeiras
comuns. Eles deverão locomover-se sempre sentados nelas; e dois alunos
poderão somente andar, sem correr.
Desenvolvimento: cada equipe terá 5 minutos para definir quais alunos ficarão
com movimentação reduzida e elaborar estratégias de ação. O desenvolvimento
do jogo será o mesmo, porém alguns alunos necessitarão deslocar-se e jogar
buscando novas formas; o aluno com deficiência física irá se deslocar conforme
suas possibilidades. Para a bandeirinha chegar ao outro lado da quadra, ela
poderá mudar de jogador da equipe, não é preciso que o mesmo aluno que a
pegou traga-a ao seu campo, por isso, é fundamental elaborar uma estratégia.
Finalização: o jogo acaba quando um dos times conseguirem trazer para o seu
campo, a bandeira do outro.
Atividade 06
FUTEBOL ADAPTADO
Desenvolvimento:
Atividade 07
BASQUETEBOL ADAPTADO
Desenvolvimento:
8. A tabela é adaptada;
Tempo de jogo: 5 (cinco) minutos
Atividade 08
BEISEBOL
Desenvolvimento:
Atividade 09
CRÍQUETE
Desenvolvimento:
Jogadores com muletas poderão usá-las como taco, desde que consigam
manter o equilíbrio;
Atividade 10
MINIFUTEVÔLEI
Desenvolvimento:
Durante a prática, serão revezados três tipos de bola para que os alunos
desenvolvam habilidades em situações diversas; as regras serão construídas
com o grupo; é importante solicitar a ajuda dos que possuem deficiência.
Atividade 11
LOCOMOÇÃO
Desenvolvimento:
Cada aluno tentará passar o corpo sobre uma bexiga sem estourá-la;
Atividade 12
VOLEIBOL CEGO
Desenvolvimento:
É um jogo de vôlei adaptado: a rede será tapada por um pano ou lona preta,
de modo que nenhum dos times veja o outro lado, terá música como
acompanhamento e poderá ser jogado por todas as pessoas que possuem
deficiência visual;
Os alunos deverão passar a bola três vezes entre o time, e na quarta vez terá
de passar a bola para o outro lado;
Se a bola cair no chão da quadra adversária, o time ganhará um ponto;
Atividade 13
CÂMBIO
Desenvolvimento:
Atividade 14
CHUTEBOL
Em cada linha de pênalti, haverá um cone, que servirá como alvo (gol); o
objetivo é acertar o cone do adversário; os alunos poderão percorrer a quadra
até o centro, trocando passes, para então chutar em direção ao cone;
Atividade 15
DINÂMICA DO PRESENTE
Desenvolvimento:
Os alunos devem locomover-se atrás do arco e trocar passes entre si, para
depois arremessar ao arco.
Atividade 16
Desenvolvimento:
Cada grupo será representado por coletes de uma determinada cor; cada
grupo deverá trabalhar em duplas, um aluno de olhos vendados e outro
como guia, que não poderá tocá-lo, apenas comunicar-se através da fala,
indicando as direções;
FUTEBOL COOPERATIVO
Recursos Materiais: fita crepe, três bolas de borracha ou de futebol, seis cones.
Desenvolvimento:
Cada grupo será dividido em três grupos, que defenderão o gol de uma área
de um dos campos; o objetivo é fazer o gol trocando passes como no futebol,
mas nenhum grupo poderá passar para a outra área do adversário;
Com o tempo, deverão ser acrescentadas mais bolas para dificultar a defesa.
ATIVIDADE 18
BASQUETEBALDE
Desenvolvimento:
Duas equipes com 06 ou mais integrantes, cada equipe tem um representante
segurando um balde, que pode correr pela linha lateral. (designadas como D e
E), sem entrar na quadra.
Os integrantes devem passar a bola entre si, tentando jogar a bola dentro do
balde. O jogador de posse da bola pode passá-la ou tentar acertar o balde,
porém não pode andar segurando a bola.
A equipe adversária deverá interceptar a bola (sem contato, pessoal), e tentar
acertar seu balde. Cada vez que um jogador acertar o balde, converte ponto e
deverá jogar um dado.
Se cair número ímpar, o ponto vale 1,3,5 pontos a favor... se tirar números
pares, o ponto vale 2,4,6 pontos contra a sua equipe.
Atividade 19
Queimada maluca
Objetivo: queimar, não ser queimado e salvar seus colegas. As crianças terão
oportunidades de jogar tentando manter o jogo vivo. Para isso, poderão ou não
manter os colegas jogando.
Desenvolvimento:
Dicas:
Este jogo é muito bom para que o professor possa avaliar o comportamento
real de seu aluno. É possível detectar crianças mais cooperativas (salvam
mais), mais competitivas (salvam menos), crianças que fazem parcerias, e
desta forma, oferecer a oportunidade de fazê-los VER.
É necessário que o professor proporcione o momento de debate, com
tranqüilidade, para ouvir os comentários e fazer as possíveis colocações. O
professor poderá fazer o jogo sem a marcação e depois colocá-la para que
eles também, possam avaliar. É importante colocar que existem diferentes
crianças jogando e elas têm a liberdade de serem verdadeiras. Não podemos
impor as atitudes e sim mostrar os diversos caminhos que elas podem seguir.
Atividade 20
VAI E VEM
Recursos Materiais:
Espaço amplo (vazio), em que os grupos possam brincar com o Vai e Vem e
também, formar um grande círculo para dançar. Garrafas PET, Argolas coloridas,
Corda de nylon, Fita durex colorida.
Desenvolvimento:
Dinâmica para formação de duplas:
Cartões com palavras em pares
Os cartões são espalhados pelo chão, bem separados um do outro e com a.
palavra escrita virada para baixo.
Ao som da música apresentada o grupo caminha por entre os cartões,
observando a melodia e o movimento rítmico sugerido pela mesma. Ao sinal
combinado, cada um pega o cartão que está mais próximo de si, continua
caminhando e mostrando a palavra para o grupo, para que os pares se
formem juntando-se as duplas que tiverem cartões com palavras iguais.
Construção e decoração do brinquedo – Vai e Vem
Cortar as garrafas aproximadamente 17cm a partir do gargalo. Unir as
duas partes do gargalo encaixando-as uma por dentro da outra, passar as duas
cordas de nylon pelos gargalos e amarrar em cada extremidade das cordas de
nylon, uma argola plástica e decorar com a fita durex colorida.
Experimentando o Brinquedo
Cada dupla brinca, descobrindo diferentes possibilidades de movimentar o
brinquedo.
Jogando em grupo
Após algum tempo de exploração do brinquedo, ao sinal combinado, os grupos
vão se juntando até que se forme 3, 4 ou 5 grupos.
Criando coreografia
O professor determina um tempo para que cada grupo crie uma coreografia para
ser apresentada.
Coreografia Coletiva
Cada grupo, após sua apresentação, escolhe um dos movimentos de sua
coreografia para compor a coreografia coletiva – todo o grupo dança.
Roda de reflexão e avaliação do processo.
Dicas:
Adaptação do Espaço:
Ocasionalmente, pode ser útil destinar uma área espaçosa e confortável em
que os alunos possam se sentir seguros para correr e pular.
Objetos podem ser colocados ao redor dos alunos, para encorajar o alcance.
O ambiente deve ser seguro, isto é, pinte as bordas dos degraus e tire os
obstáculos que possam impedir a movimentação dos alunos.
Jogar espontaneamente
1. Espaço
Aconselha-se delimitar os espaços destinados para a prática esportiva, com o
propósito de compensar as dificuldades de deslocamento que normalmente se
apresentam. Procure por terrenos lisos e planos, sem ondulações, cascalhos ou
irregularidades. Se possível evitar terrenos arenosos e de terra que dificultam
consideravelmente a mobilidade e o cansaço físico.
2. Material
Aconselha-se utilizar materiais macios para indivíduos com dificuldades de
percepção. Também, é indicada a utilização de materiais alternativos e
adaptados, como por exemplo, calhas para alunos com Paralisia Cerebral ou
cadeira de rodas para indivíduos com graves problemas de equilíbrio. Claro que
todos os acessórios deverão ser utilizados em situações em que exista a
necessidade. Proteja os materiais para evitar que os mesmos machuquem os
participantes. Antes de iniciar a prática esportiva com cadeiras de rodas, proteger
a mesma com espumas nas extremidades, evitando que o contato com outras
pessoas, possa lesar ou machucar.
3. Regras
Alterar os regulamentos das modalidades e da forma de jogo, incluindo novas
regras que atendam as necessidades do grupo participante. Alterar o sistema de
pontuação ou o objetivo do jogo proporcionando êxito por parte dos participantes,
mantendo assim, o interesse e a motivação constante. Adaptar as regras do jogo,
da brincadeira ou da atividade, permitindo o máximo de igualdade entre os
participantes.
4. Habilidades
Antes do início de qualquer atividade os participantes deverão ser
consultados sobre as possíveis dificuldades motoras, ou técnicas que dificultem
movimentos e gestos desportivos. O deficiente deve ser estimulado a tentar e a
descobrir suas potencialidades e possibilidades, porém, as tarefas devem ser
adaptadas para que o mesmo consiga o êxito e motive-se cada vez mais, e
conseqüentemente, possa aprimorar seus movimentos e superar os obstáculos
constantemente. Utilizar atividades em duplas, trios ou grupos para que um possa
auxiliar o outro e assim desenvolver ainda mais, a prática de convívio social e
trabalho em equipe.
Cinema em Vídeo
Relação de vídeos que tratam, entre outros assuntos, sobre pessoas portadoras
de deficiências e Educação Inclusiva:
Feliz Ano Velho. Roberto Gervitz. Brasil: Elite, 1987. 120 min. Nacional.
Adaptação do livro "Feliz Ano Velho", romance autobiográfico do escritor Marcelo
Rubens Paiva. Narra a trajetória de Mário, um jovem universitário que fica
tetraplégico em um acidente e começa a relembrar fatos de sua vida.
Filhos do Silêncio. Randa Haines. Estados Unidos: CIC, 1986. 118 min. Drama.
Professor especialista em linguagem dos sinais conhece e ajuda a introspectiva
Sarah (Marlee Matlin), uma surda-muda problemática, com dificuldades de se
relacionar com as pessoas.
Gaby - Uma História Verdadeira. Luis Mandoki. Estados Unidos: 1987. 100 min.
Drama.
Baseado na história de Gabriela Brimmer, garota que nasceu com distúrbio
neurológico que a impede de falar, andar ou se mexer. Com a ajuda da mãe e da
governanta, ela consegue superar suas limitações e escrever um livro.
Meu Filho, Meu Mundo. Gleen Jordan. Estados Unidos: Film Ways TV
Productions, 1979. 96 min. Drama.
Drama feito para televisão a partir da obra de Barry N. Kaufman. É retratada a
luta de um casal que tem um filho autista. São abordados temas como a
deficiência mental e questões ligadas à psicologia, infância e adolescência.
Disponível na videoteca do CRE.
Para Lembrar um Grande Amor. Jeff Bleckner. Estados Unidos: Wayne Threm,
James Thompson, 1985. 95 min. Drama.
Narra a história da poetisa Barbara Wyatt Hollis que, no auge de sua carreira,
enfrenta uma doença que afeta sua memória, suprimindo gradualmente sua
saúde física e mental. Disponível na videoteca do CRE.
Perfume de Mulher. Martin Brest. Estados Unidos: CIC, 1992. 157 min. Drama.
Estudante trabalha como acompanhante de um militar cego e angustiado em um
final de semana. O comportamento excêntrico e auto-destrutivo do militar,
agravado pela bebida, resulta em uma relação repleta de dramas e revelações.
O Piano. Jane Campion. Áustria/França/Nova Zelândia: Paris, 1993. 120 min.
Europeu.
No final do Século 19, a viúva Ada McGrath (Holly Hunter) viaja com a filha para a
Nova Zelândia, onde se tornará a esposa de um fazendeiro, num casamento
arranjado. Na bagagem, ela leva um piano. A música ajuda a personagem a
superar a realidade bruta e selvagem.
Rain Man. Barry Levinson. Estados Unidos: Warner, 1988. 140 min. Drama.
Charlie é um jovem egoísta que começa a cuidar do irmão autista Raymond para
ficar com a herança do pai. Os dois irmãos terão de conviver com as diferenças
em uma intensa jornada de conhecimento mútuo.
Uma Lição de Amor. Jessie Nelson. Estados Unidos: PlayArte, 2001. 133 min.
Drama.
Mostra a luta de Sam Dawson (Sean Penn), um homem com problemas mentais,
para ficar com a filha, quando a assistente social constata que a garota superou o
pai intelectualmente e decide levá-la a um orfanato.
www.acessibilidade.net
www.aacd.org.
www.adfp.org.br
www.clik.com.br
www.defnet.org.br
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
www.futura.org.br
www.mec.gov.br/seesp
www.nied.unicamp.br
www.paralisiacerebral.net/
www.saci.org.br
www.tecnologiaassistiva.com.br
www.unesco.org
www.lesaomedular.com.br
www.deficienteeficiente.com.br
www.centrorefeducacional.com.br
www.reabcognitiva.com.br
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://cabaergasrega.blogspot.com/2010/05/distrofias-musculare-de-
duchenne.html. Acesso em: 26 Junho. 2011.
http://auxiliardevidaescolar.blogspot.com/2011/01/distrofia-muscular-progressiva-
de.html
Acesso em: 28 Junho. 2011.
http://patologiasemovimentos.blogspot.com/2009/09/mielomeningocele.html.
Acesso em: 28 Junho. 2011.
Questionário
1.Nome
Completo:___________________________________________________.
2. Idade
< de 30 ( ) de 31 a 40 ( ) de 41 a 50 ( ) > de 50 ( )
3. Gênero
Masculino ( ) Feminino ( )
4. Tipo de Professor
( ) Ensino Médio ( ) Ed.Especial (sala de Apoio) ( ) Ensino Fund. ( )Outros
5. Grau Acadêmico
( ) Bacharel ( )Licenciatura ( ) Pós-Graduado ( ) Mestre ( )Doutor
6. Anos de docência
( ) <3 ( )4 a 6 ( )7 a 25 ( )25 a 35 ( )> 35
11. A informação recebida nas ações de formação acadêmica foi relevante para
trabalhar posteriormente com alunos que possuem necessidades educacionais
especiais?
14. É difícil manter a ordem numa turma de ensino regular, na qual estão
incluídos alunos com NEE’s?
15. A eficácia pedagógica dos professores, nas turmas com alunos NEE’s fica
reduzida, visto que têm de atender alunos com diferentes níveis de capacidade?
16. As adaptações das atividades de Educação Física dos alunos com NEE’s no
ensino regular obrigam a alteração das atividades normais da aula?
19. Quais as condições que considera mais relevantes para que seja possível a
realização de um efetivo processo de inclusão?
20. Quais são as dificuldades que sente mais frequentemente no exercício da sua
atividade docente, para a inclusão dos alunos com NEE's no ensino regular.