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de Investimento
VALOR ACTUAL E
DECISÃO DE
Avaliação de Projectos d
INVESTIMENTO
nº 2
nº 3
Sumário
• Valor actual
de Investimento
• Taxa de desconto
• Valor actual líquido (VAL)
• Custo de oportunidade do capital
Avaliação de Projectos d
Valor Actual
nº 5
Valor Actual
nº 6
Valor Actual
– P
Permite
it calcular
l l o valorl ded investimentos
i ti t que produzem
d cashh
flows em vários períodos
– Os valores actuais dos cash flows são todos expressos em
unidades monetárias actuais, por isso podem ser adicionados
• O valor de um cash flow A + B é igual ao valor actual do cash
flow A mais o valor actual do cash flow B
n
∑ (1+ r)
CF1 CF2 CF3 CFt
VA = + + + ... =
(1 + r) (1 + r) 2 (1 + r) 3 t =1
t
Valor Actual
• Exemplo
de Investimento
11
1,1
VACF1 = 90,91€ 1
DF2 = = 0,8264
1,12
VACF2 = 82,64€
1
DF3 = 3
= 0,7513
1,1
VACF3 = 75,13€
1
DF4 = = 0,6830
1,14
VACF4 = 68,30€
1
DF5 = = 0,6209
1,15
VACF5 = 62,09€
VA = 379,08€
Carlos J. Pereira Freitas
nº 8
Taxa de Desconto
– Inflação esperada
– Incerteza sobre os cash flows futuros
nº 9
– Exemplo 1
– Construção de um edifício de escritórios
• Custo do terreno = 50.000€
• Custo da construção = 300.000€
Avaliação de Projectos d
CF1 400.000
VAL = −I = − 350.000 = 23.831,78€
(1 + r)1 (1 + 0,07)
nº 11
• C
Comprar o edifício
difí i por 373.831,78€,
373 831 78€ esperandod que ddaquii a um
ano ele valha 400.000€
• Investir em bilhetes do tesouro 373.831,78€, tendo como valor
certo daqui a um ano 400.000€
• Ninguém estará disposto a comprar o edifício por 373.831,78€
– Conclusão
• Os bilhetes do tesouro não são uma alternativa de investimento
comparável ao imobiliário
• Existe incerteza sobre o valor do imóvel daqui a um ano (pode
valer 400.000€, mais ou menos)
Carlos J. Pereira Freitas
nº 12
CF1 400.000
VAL = −I = − 350.000 = 7.142,86€
(1 + r)1 (1 + 0,12)
nº 14
Sumário
– Demonstração de resultados
– Meios Libertos, FGT e cash flow
– Determinação do cash flow
• Na perspectiva do diagnóstico económico-financeiro da empresa
Avaliação de Projectos d
• Na
N PPerspectiva
ti dad análise
áli de
d investimentos
i ti t
• Despesas de investimento
– Investimento em activos fixos
– Investimento em activos circulantes (fundo de maneio)
– Valor Residual
• Free Cash Flow
– Free cash flow
– Free cash flow e investimento
Carlos J. Pereira Freitas
nº 15
Demonstração de Resultados
Vendas
de Investimento
- Custo Variáveis
= Margem Bruta
- Custos Fixos (cash)
= RAEFIA (resultados antes encargos [EBITDA]
Avaliação de Projectos d
nº 17
(FGT)
FGT = Meios Libertos – Investimento de Substituição
nº 18
Determinação do Cash Flow
- diagnóstico económico-financeiro da empresa
• O cash flow é distinto dos resultados contabilísticos por
um conjunto variado de razões
de Investimento
nº 20
Determinação do Cash Flow
- análise de investimentos
• O cash flow na análise de investimentos: método directo
de Investimento
nº 21
Determinação do Cash Flow
- análise de investimentos
Vendas
de Investimento
- Custo Variáveis
= Margem Bruta
- Custos Fixos (cash)
= RAEFIA (resultados antes encargos financeiros, [EBITDA]
Avaliação de Projectos d
impostos e amortizações)
- Amortizações
= RAEFI (resultados antes encargos financeiros e [EBIT]
impostos) – Resultados Operacionais
- Impostos Ajustados (RAEFI*Tc)
= Resultado Líquido Ajustado [RAEFI*(1-Tc)] EBIT*(1-Tc)
Resultados Operacionais Menos Impostos Ajustados NOPLAT
Vendas 500.000€
- Custo Variáveis -250.000€
= Margem Bruta 250.000€
- Custos Fixos (cash) -50.000€
Avaliação de Projectos d
= RAEFIA 200.000€
- Amortizações e ΔProvisões -100.000€
= RAEFI 100.000€
- Impostos Ajustados (IRC@30%) -30.000€
= RAEFI*(1-Tc) 70.000€
+ Amortizações e ΔProvisões 100.000€
= Cash Flow 170.000€
nº 23
• Investimento em imobilizado
de Investimento
– Imobilizações corpóreas
• Aquisição e construção de instalações
• Aquisição e instalação de equipamentos
• Aquisição de veículos de transporte
Avaliação de Projectos d
• Aquisição mobiliário
– Imobilizações incorpóreas
• Despesas de constituição de sociedades
• Aquisição de marcas e patentes
• Despesas de formação de pessoal
• Despesas com campanhas de promoção
– Investimentos financeiros
• Aquisição de participações estratégicas em empresas
nº 24
• Investimento de substituição
de Investimento
nº 26
Investimento em Activos Circulantes:
- fundo de maneio
• Investimento de substituição
de Investimento
nº 27
Valor Residual
• Valor residual
de Investimento
nº 29
- Investimento
- Activos Fixos
- Activos Circulantes (ΔFundo de Maneio)
= FCFF (Free Cash Flow to Firm)
nº 30
nº 32
Sumário
nº 33
– A
Aceitar
i projectos
j com VAL positivo,
i i poisi desta
d forma
f estáá a
aumentar o valor da empresa e a riqueza do accionista
actualizados
n n
CFt It
VAL = ∑ −∑
t =1 (1 + r) t = 0 (1 + r)
t t
nº 35
nº 36
dívida
• Vantagem de não exigir a estimação dos custos da dívida (juros)
• O cash flow é calculado como se o projecto fosse integralmente
financiado por capitais próprios
• Se a taxa de desconto não incorporar o efeito fiscal dos
juros da dívida (taxa de desconto antes de impostos)
– O cálculo do cash flow deve incorporar o efeito fiscal da
dívida
• Desvantagem de exigir a estimação dos custos da dívida (juros)
Carlos J. Pereira Freitas
t =1 (1 + TIR)t
n
CF de Investimento t
VAL = ∑ =0
t =0 (1 + TIR) t
• Regra de decisão
– Aceitar projectos com TIR superior à taxa de custo do capital
(taxa usada para descontar os cash flows no calculo do VAL)
nº 38
0
Tx de Desconto
TIR
Investimento
nº 39
⎡ VAL1 ⎤
TIR = r1 + ⎢(r2 − r1 ) * ⎥
⎢⎣ VAL1 + VAL 2 ⎥⎦
Payback Period
• Payback Period
de Investimento
t
Payback = t =0
n
CFt
∑ (1 + r)
t =1
t
n - número de períodos (anos)
n do projecto de investimento
• Regra de decisão
– Aceitar projectos com Payback inferior à duração da vida do
projecto
Carlos J. Pereira Freitas
nº 41
Payback Period
• Payback Period
de Investimento
• O VAL é positivo
• A TIR é superior à taxa de custo do capital
– Se superior à duração da vida do projecto, significa que:
• O VAL é negativo
• A TIR é inferior à taxa de custo do capital
nº 42
Sumário
nº 44
nº 45
Valor do Activo - A
Valor da Dívida - D
Valor do Activo - A Valor da Empresa - V
E D
rA = * rE + * rD Custo do Capital da Empresa
E+D E+D
Nota: ignorando o efeito dos impostos
Carlos J. Pereira Freitas
nº 47
E D
CMPC = * rE + * rD = r
E+D E+D
nº 48
Custo Médio Ponderado do Capital e Decisão
de Investimento
• Taxa de desconto relevante nas decisões de investimento
de Investimento
diversos títulos,
títulos representativos de dívida ou capitais próprios,
próprios
emitidos pela empresa
• Decisões de investimento relevantes
– O custo do capital da empresa é a taxa de desconto apropriada
apenas para projectos ou investimentos com o mesmo risco e a
mesma estrutura de financiamento dos activos actuais da
empresa; o verdadeiro custo do capital depende do risco do
projecto e não da empresa que empreende o projecto
nº 50
Interacção entre Decisões de Investimento e
Decisões de Financiamento
• Num mundo com impostos, a fórmula do custo médio
ponderado do capital omite uma diferença fundamental
de Investimento
nº 51
Interacção entre Decisões de Investimento e
Decisões de Financiamento
• Uma das formas de avaliar a contribuição das decisões
de financiamento para o valor da empresa é ajustar a
de Investimento
rD * (1 − Tc )
– Tc: taxa marginal de imposto
Avaliação de Projectos d
E D
r* = CMPC Após Impostos = * rE + * rD * (1 − Tc )
E+D E+D
nº 53
– O valor
l ddos bbenefícios
fí i fiscais
fi i dad dívida
dí id está
tá incorporado
i d no
calculo do CMPCApós Impostos (afecta o valor no momento do
desconto ou actualização dos cash flows)