Patrimônio Arqueológico

Pernambucano:
legislação, conservação e turismo
Patrimônio
Arqueológico • Rupestres – serra/rios,
gravuras/pinturas
Pernambucano
• Abrigos – cavidades, sepultamento,
cestaria, carvão
O que?
• Líticos – lascas, polidos, zoólitos
Pré-colonial • Cerâmicos -Aldeias – manchas
Histórico orgânicas/negativos de postes
• Históricos – ruínas, caminhos,
Tipos cemitérios, igrejas, fortificações,
engenhos
• Subaquático – naufrágios históricos
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Arqueológico
Pernambucano

Histórico

Fernando de Noronha – Forte de Leão

Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios

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Arqueológico
Pernambucano

Recife- Habitacional Pilar

Igarassu – Engenho Monjope

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Arqueológico
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Escada – Engenho Firmeza

Catende – Engenho Mulatinha

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Brejo da Madre Deus – Pedra do Letreiro

Buíque - Alcobaça
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Petrolândia – Pedra do Sobrado do Letreiro

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O sítio é composto por ruínas de uma

edificação religiosa, datada dos séculos
XVIII e XIX.

Exu – Exu Velho

Patrimônio
• Constituição Federal de 1988
Arqueológico
Pernambucano • Art. 23. É competência comum da União, dos Estados,
Legislação Federal do Distrito Federal e dos Municípios:

• III - proteger os documentos, as obras e outros bens de

valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as
paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

• Art. 30. Compete aos Municípios:

• IX - promover a proteção do patrimônio histórico-

cultural local, observada a legislação e a ação
fiscalizadora federal e estadual.
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Arqueológico
Pernambucano
Venturosa – Pedra Furada – Lei 0633/2009
Artigo 4º - Para efeito de realização e
operacionalização do projeto, o Poder
Executivo Municipal poderá firmar
parcerias, convênios e/ou ajustes com
quaisquer órgãos públicos ou privados.
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Arqueológico
Pernambucano
Petrolina – Pedra Rajada – Decreto
Municipal 35/2014
Fica reconhecida, para fins do presente
decreto, como jazida arqueológica pré-
histórica, a região do entorno do Riacho do
Pontal, que deverá ser individualizada
através de processo de
georeferenciamento.

Petrolina – Pedra Rajada

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Pernambucano
Santa Cruz Capibaribe – Lei 2269/2019
Artigo 4° § 2° Para efeitos desta Lei,
considera-se como área de entorno
arqueológico aquela circunscrita em um
raio a ser considerado a partir do limite
externo do monumento arqueológico de
cinquenta metros na área abrangida pelo
Plano Diretor do Distrito Sede.

Art9º As Áreas Arqueológicas são non

aedificandi e de preservação permanente,
ressalvadas as edificações necessárias
aos serviços de guarda e conservação.
Santa Cruz do Capibaribe – Serra do Pará
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Onde estão?

Extensão: 1.558.196km²
Municípios: 184
Distrito Estadual: 01
Sítios arqueológicos: 737
Sítios pré-coloniais: 451
Sítios de contato: 13
Sítios históricos: 321
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Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos –

CNSA

Sistema Integrado de Conhecimento e

Gestão - SICG
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Arqueológico
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• Nome; Dimensões; Proprietário do terreno

• Documento cartográfico; Meio-ambiente

• Bacia hidrográfica;

• Forma (anular, elipsoidal, linear etc.)

• Registro Rupestre;

• Atividades (registro, coleta, sondagem etc.)

• Filiação Cultural (fase, estilo etc.)

• Categoria (uni ou multicomponencial)

• Bibliografia; Documentação

• Datação; Responsável pelo registro

Patrimônio
Arqueológico
Pernambucano
Recomendações destinam-se a defender a
integridade física do bem, contribuindo com
sua visibilidade, divulgação e segurança.
- Monitoramento constante da área;
- Atividades educativas/patrimoniais.
- Implantação de cerca (se necessário);
- Presença máxima de 10 visitantes por vez;
- Proibição de consumo de alimentos e/ou bebidas.
- Proibição de acampamentos, fogueiras e caça.
- Implantação de sinalização.
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Manual de Identidade Visual do Iphan
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Guia Brasileiro de Sinalização Turística

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Buíque - Alcobaça
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Planejamento:

Capacidade de carga
Afastamento

Descanso
Materiais
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Rogério Samuel de Lima Henriques
Superintendente do Iphan – PE

Superintendência do Iphan em Pernambuco

Avenida Oliveira Lima, 824 - Soledade
Recife, Pernambuco
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