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IBP2539_08

ANÁLISE PARAMÉTRICA APLICADA A PROCEDIMENTOS


DE CANHONEIO DE POÇOS DE PETRÓLEO
Juliana Souza Baioco1, Carolina dos Santos Seckler1, Karinna Freitas
da Silva1, Breno Pinheiro Jacob1, José Roberto Silvestre2, Antônio
Cláudio Soares2, Sérgio Murilo Santos Freitas2

Copyright 2008, Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis - IBP


Este Trabalho Técnico foi preparado para apresentação na Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008, realizada no período de 15 a
18 de setembro de 2008, no Rio de Janeiro. Este Trabalho Técnico foi selecionado para apresentação pelo Comitê Técnico do
evento, seguindo as informações contidas na sinopse submetida pelo(s) autor(es). O conteúdo do Trabalho Técnico, como
apresentado, não foi revisado pelo IBP. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme,
apresentado, não necessariamente reflete as opiniões do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, seus Associados e
Representantes. É de conhecimento e aprovação do(s) autor(es) que este Trabalho Técnico seja publicado nos Anais da Rio Oil &
Gas Expo and Conference 2008.

Resumo
O processo de canhoneio é uma etapa importante da fase de construção de poços: permite o contato da rocha-
reservatório com o poço, viabilizando a produção do óleo. O procedimento consiste em utilizar cargas explosivas
moldadas para abrir túneis no revestimento e na rocha, permitindo a vazão do fluido para o interior do poço. Desta
forma, a seleção adequada do tipo de canhão e da carga a ser utilizada é de extrema importância, visto que vários
fatores influenciam nesse processo, interferindo na produtividade, como densidade de tiros, profundidade de
penetração, diâmetro do túnel, entre outros. O objetivo deste trabalho é apresentar resultados de estudos paramétricos
para avaliar a influência de alguns parâmetros relacionados às cargas explosivas na produtividade do poço, já que
existem vários tipos de cargas com diferentes propriedades, as quais conferem características específicas aos
canhoneados. Para isso foi utilizado um programa comercial que permite simular o problema de fluxo, em conjunto
com um pré-processador e um aplicativo de geração de malhas de elementos finitos, que permite a construção de
modelos representando o reservatório, o poço e os túneis canhoneados. Dos parâmetros estudados, pode-se observar
que a influência causada pela variação do comprimento do túnel é maior que a do diâmetro de entrada do túnel, sendo
um fator importante na escolha do tipo de carga moldada a ser utilizada no projeto do poço.

Abstract
The perforation process is an important in well construction. It provides contact between the reservoir rock and the
well, allowing oil production. The procedure consists in using explosive charges to bore a hole into the casing and the
rock, so that the reservoir fluid can flow to the well. Therefore, the right choice of both the gun and the charge type is
extremely important, knowing that many factors influence on the process, affecting the productivity, such as shot
density, penetration depth, hole diameter, etc. The objective of this paper is to present the results of some parametric
study to evaluate the influence of some parameters related to the explosive charges on well productivity, since there are
many types of charges with different properties, which provide specific characteristics to the perforated area. For that
purpose, a commercial program will be used, which allows the simulation of the flow problem, along with a finite
element mesh generator that uses a pre-processor and a program that enables the construction of reservoir, well and
perforation models. It can be observed that the penetration depth has bigger influence than the hole diameter, being an
important factor when choosing the charge to be used in the project.

1. Introdução
Antes de entrar em produção, um poço de petróleo necessita de uma série de operações, as quais têm como
objetivo equipá-lo de modo que sejam minimizadas as intervenções durante a sua vida produtiva. A esse conjunto de
atividades é dado o nome de completação, sendo o procedimento de canhoneio a etapa da completação do poço que tem
o objetivo de restabelecer o contato poço-formação, permitindo o fluxo do óleo para o interior do poço. O processo

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1
LAMCSO, Laboratório de Métodos Computacionais e Sistemas Offshore − PEC/COPPE/UFRJ
2
PETROBRAS/CENPES
Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008

convencional de canhoneio emprega cargas explosivas dispostas em série dentro de canhões, que são tubos de aço nos
quais se alojam as cargas, sendo estes responsáveis pelo isolamento entre o explosivo e o poço.
Os métodos pioneiros de canhoneio utilizavam como carga, balas de munição (gun perforation), entretanto
devido ao problema de dano excessivo à formação , surgiram as cargas moldadas (shaped charge ou jet perforator), as
quais possuem maior penetração e provocam um dano menor à rocha-reservatório (Costa et al., 2000).
Vários fatores influenciam nesse processo, interferindo na produtividade, como a geometria do canhoneio e as
propriedades físicas da rocha. Assim, dentre os diversos parâmetros associados à operação de canhoneio, o diâmetro de
entrada do túnel e comprimento do canhoneado, estão diretamente relacionados com a escolha do tipo de carga
moldada a ser utilizada no projeto do poço, uma vez que as cargas deep penetration (DP) conferem maiores
profundidades no túnel e as big hole (BH) atribuem maiores diâmetros de entrada.
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de alguns estudos paramétricos, que
possibilitem determinar como algumas características geométricas do poço e da região canhoneada, e propriedades da
rocha-reservatório, afetam a produção. Desse modo, é possível definir como esses parâmetros influenciam no índice de
produtividade, e auxiliar na avaliação do tipo de carga a ser empregada no canhoneio. Como a finalidade do projeto do
poço é realizar as operações de forma a minimizar os danos à formação e maximizar a produção, o estudo dos
parâmetros que influenciam o desempenho do canhoneio é de extrema importância para alcançar uma maior
produtividade de óleo ou gás.

2. Histórico

Estudos na área de Completação de poços têm sido freqüentes, visto a importância desta etapa no desempenho
do poço de petróleo. Neste sentido, alguns trabalhos de análise paramétrica da operação de canhoneio estão descritos
abaixo.
Em Matta (2007) e em Silva (2007) foram efetuados estudos paramétricos envolvendo fatores geométricos do
túnel do canhoneado e variáveis físicas da rocha-reservatório. A partir dos resultados, algumas conclusões foram
observadas com relação à influência do parâmetro estudado na produtividade do poço. Foi possível notar que a
extensão do túnel apresenta influência significativa no desempenho do fluxo e, por conseguinte, na produtividade.
Além disso, o fator físico de dano à formação provocado, principalmente, pela perfuração e cimentação, afeta
negativamente na vazão do fluido, reduzindo expressivamente a produtividade do poço quando a permeabilidade do
dano é reduzida significativamente. Outro aspecto relevante é a dimensão do dano da formação, pois quando o túnel do
canhoneado penetra no dano da formação e se estende pela rocha virgem, a produtividade é significativamente
melhorada, uma vez que ultrapassa a região de baixa permeabilidade. Um quarto fator que merece ser destacado é a
anisotropia, a qual está relacionada com a orientação da permeabilidade e pode ter uma grande influência na
produtividade.
Nesses trabalhos o problema de fluxo em um poço canhoneado foi extremamente bem representado, com a
distribuição em espiral das cargas na parede do poço, a adoção de túneis cônicos, da anisotropia de permeabilidade e da
consideração dos danos da formação e do canhoneio. Os modelos utilizados foram validados em Freitas et al. (2006).
Ansah et al. (2002) também apresentaram um modelo de elementos finitos tridimensional para resolver o
problema de fluxo em poços canhoneados, mostrando que o escoamento é influenciado por um conjunto de fatores,
relacionando o comprimento dos túneis com o diâmetro de entrada no revestimento, a densidade de tiros, o ângulo de
fase entre as cargas e o dano provocado pelo canhoneio. Vale ressaltar que o modelo numérico de túnel estudado foi
confrontando com resultados experimentais.
Outro trabalho que vale citar é Behrmann e Nolte (1998), o qual trata do canhoneio com o objetivo de
fraturamento. Considerando que para minimizar a perda de pressão próxima à vizinhança do poço é necessária a
escolha adequada dos parâmetros do canhoneio como tamanho e tipo do canhão, tipo e densidade da carga, ângulo de
fase, comprimento do intervalo canhoneado e orientação do canhão, os autores apresentam a variação do diâmetro do
canhoneado em função da vazão e do diferencial de pressão nos canhoneados.

3. Processo de Canhoneio
O projeto de um poço de petróleo é dividido em várias etapas, iniciando pela definição da locação do poço,
seguindo para a etapa de perfuração, a qual é responsável pela construção do poço em si. Além disso, à medida que o
poço avança em profundidade, o fluido de perfuração mantém o poço aberto até que o revestimento de aço seja descido
e cimentado, garantindo o equilíbrio geomecânico do poço, evitando o colapso. Contudo, a instalação do revestimento
restringe o fluxo de óleo entre a rocha-reservatório e o poço, tornando necessária a restituição do fluxo.

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Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008

O processo de canhoneio tem por objetivo o restabelecimento dessa comunicação, sendo uma fase importante
da completação do poço, uma vez que, através da otimização desta operação, obtém-se uma maior produção. Desta
forma, a comunicação é restituída através da abertura de túneis que atravessam o revestimento, o cimento e a rocha-
reservatório até uma determinada profundidade. Estes túneis são produzidos por cargas explosivas alocadas dentro de
canhões, que podem ser descidos no poço por dentro da coluna de produção (through tubing guns), por dentro do
revestimento (casing guns), a cabo (wireline) ou com a coluna de perfuração ou produção (TCP ou Tubing Conveyed
Perforating) (Wec Brasil, 1985). As cargas, por sua vez, são compostas de um revestimento de metal, da carga
explosiva e de um cone metálico, o qual pressiona o explosivo principal a fim de garantir um desempenho eficiente do
processo, conforme mostra na Figura 1.

Figura 1. Esboço de canhão para operações de canhoneio (fonte: site da Schlumberger)

O processo de detonação da carga é iniciado pela onda de choque oriunda do detonador, a qual percorre o
primacorde e atinge o explosivo principal, que por sua vez impulsiona o conical line, formando um jato de metal ao
longo do eixo axial da carga, sendo esse processo provocado pela alta pressão da frente de detonação, que transmite
momento, forçando o liner a se colapsar. O jato de alta energia consiste em uma rajada de partículas de metal
deslocando-se a grande velocidade, penetrando no revestimento, cimento e formação por deslocamento lateral do
material. Dependendo do material e da geometria do liner, podem-se obter diferentes características de penetração e
colapso, como se pode observar na Figura 2. Se a geometria do jato é cônica, o túnel produzido é longo e fino,
característico de cargas deep penetration (DP); se o liner é parabólico ou hemisférico, o jato possui baixa velocidade,
penetra mais raso na formação e cria um diâmetro relativamente maior, peculiar de cargas big hole (BH).

Desta forma, verifica-se que a geometria do liner possui grande influência nas características de penetração de
uma carga moldada. Cargas deep penetration típicas criam túneis com diâmetros menores e com penetrações de várias
dúzias de polegadas em concreto, conforme especificação da norma API RP-43, e são utilizadas principalmente para
canhoneios em arenitos compactados ou carbonatos. Já as cargas big hole produzem um buraco com diâmetro maior e
com baixa penetração, sendo utilizadas geralmente em formações não-consolidadas.

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Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008

a) DP b) BH
Figura 2. Evolução do canhoneio de carga DP e BH, respectivamente (fonte: apresentação da Halliburton)

4. Metodologia
Para avaliar a produtividade de um poço de petróleo é necessário o estudo do fluxo dos fluidos em meio
poroso, como descrito na Equação 1. Assim, através de um modelo matemático, que tem como base a equação da
difusividade hidráulica, Rosa et al. (2006) apresentou a associação da equação da continuidade (equação de
conservação de massa), da lei de Darcy (equação de transporte de massa) e da equação de estado (lei dos gases ou
equação da compressibilidade), a fim de solucionar o problema de fluxo em poros.

∂ ∂p ∂ ∂p ∂ ∂p ∂p
( k x ) + ( k y ) + ( k z ) = φ ct (1)
∂x ∂x ∂y ∂y ∂z ∂z ∂t

onde p é a pressão no fluido, φ a porosidade, ct a compressibilidade total, t o tempo, k x , k y e k z representam as


permeabilidades nas direções x , y e z respectivamente.
A partir do modelo teórico, é possível formular a modelagem numérica tridimensional, utilizando programas
comerciais que simulam o problema de transferência de calor, para resolver o caso do escoamento, devido à
equivalência entre as equações de fluxo e difusividade térmica. Por essa razão, o presente estudo paramétrico foi
executado a partir de um programa comercial capaz de simular o problema de transferência de calor. Além disso, a
geração das malhas de elementos finitos é feita em um pré-processador, que permite a parametrização da geometria do
canhoneio, em conjunto com um aplicativo, o qual admite a construção de modelos representando o reservatório, o
poço e os canhoneados.
Vale ressaltar que o mesmo conceito foi utilizado no trabalho de Jacob et al. (2004), no qual foi desenvolvido
um procedimento de modelagem numérica, cuja representação geométrica dos canhoneados e das regiões danificadas é
contígua com a realidade. Os resultados obtidos foram comparados com modelos e soluções numéricas apresentados
por outros pesquisadores, através da calibração do modelo e de estudos de gradação de malha, permitindo validar o
modelo numérico e corroborar sua capacidade de representação de situações reais.

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Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008

5. Síntese dos Resultados


No processo de canhoneio, dois parâmetros da geometria dos canhoneados que vale a pena destacar são o
diâmetro do túnel na rocha e a profundidade do túnel. Para avaliar a influência destes fatores na produtividade do poço,
analisa-se a variação desses com a vazão ou com o índice de produtividade. Assim, por meio de simulações, variando
as densidades de carga de 1 a 6 spf e com o diâmetro de entrada assumindo valores entre 0,1 e 1,0 in e a profundidade
do túnel entre 3 e 80 in, pode-se ponderar a importância de cada parâmetro no projeto do poço.
A razão de índice de produtividade (PR) é dada pela razão entre os índices de produtividade (J) do poço
canhoneado e do poço aberto, definida na expressão (2). O índice de produtividade é definido na expressão (3).

⎛r ⎞
ln⎜⎜ e ⎟⎟
PR =
J poço canhoneado
= ⎝ rw ⎠ (2)
J poço aberto ideal ⎛r ⎞
ln⎜⎜ e ⎟⎟ + st
⎝ rw ⎠

q 2π k h
J poço aberto ideal = = (3)
Δp μ ln⎛ re ⎞
⎜ r ⎟
⎝ w⎠

onde q representa a vazão, Δp a diferença de pressão entre o poço e o limite do reservatório, st o skin total, k a
permeabilidade e μ a viscosidade dinâmica.
A obtenção da relação entre a razão de produtividade, o diâmetro do túnel na rocha e a profundidade do túnel
para as seis densidades de carga permite a avaliação do quão relevante são os parâmetros estudados no aumento da
produtividade e, principalmente, a análise comparativa entre a utilização de túneis com grandes profundidades e túneis
com elevado diâmetro de entrada.
Analisando as Figuras 3 e 4, quando se considera a densidade de carga, verifica-se que há um aumento
considerável na produtividade à medida que se eleva a densidade de tiros por pé, independentemente do parâmetro que
está sendo estudado.
Observa-se também que tanto o diâmetro do túnel na rocha quanto a profundidade do túnel têm sua ação
significativamente aumentada na razão de índice de produtividade quando seus valores aumentam, confirmando a
influência destes parâmetros.
A partir dos gráficos, pode-se observar que para uma mesma densidade de carga, a profundidade do túnel
(Figura 3) influencia de maneira muito mais intensa a produtividade do que o diâmetro do túnel na rocha (Figura 4).
Com base nesses resultados, poderia-se concluir que, para os tipos de cargas existentes no mercado, as cargas deep-
penetration (DP) são mais eficientes para aumentar a produtividade, visto que conferem maiores profundidades no
túnel, do que as big-hole (BH), as quais atribuem maiores diâmetros de entrada.

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Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008

1 spf
2 spf
3 spf
4 spf
1.6 5 spf
6 spf
Razão de Índices de Produtividade

1.2

0.8

0.4

0 20 40 60 80
Profundidade do Túnel, Lp (in)

Figura 3. Razão de Produtividade (PR) versus Profundidade do Túnel (Lp)

1 spf
2 spf
3 spf
4 spf
1.6 5 spf
6 spf
Razão de Índices de Produtividade

1.2

0.8

0.4

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1


Diâmetro do Túnel, Dehr (in)

Figura 4. Razão de Produtividade (PR) versus Diâmetro do Túnel na Rocha (Dehr)

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Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008

6. Conclusão
Observando-se os resultados apresentados, relacionados aos parâmetros de diâmetro de entrada do túnel e
comprimento do canhoneado, confirma-se a importância da escolha do tipo de carga moldada a ser utilizada no projeto
do poço. Os resultados tornam possível afirmar que as cargas DP são mais eficientes em termos de produtividade do
que as cargas BH e, por conseguinte, conferem maior produtividade ao poço.
Estudos paramétricos como os apresentados neste trabalho são de extrema importância para avaliar os
parâmetros envolvidos no processo de canhoneio, e observar quais deles influenciam mais significativamente no fluxo e
na produtividade do poço. Informações relacionadas ao comportamento dos parâmetros que regem as operações de
canhoneio podem, portanto, contribuir significativamente para alcançar uma maior produtividade na explotação de óleo
ou gás.

7. Referências Bibliográficas
ANSAH, J. et al., Advances in Well Completion Design: A New 3D Finite-Element Wellbore Inflow Model for
Optimizing Performance of Perforated Completions. In: SPE International Symposium and Exhibition on
Formantion Damage Control, SPE 73760, Lafayette, Lousiana, February 2002.
BEHRMANN, L. A. e NOLTE, K. G., Perforating Requirements for Fracture Stimulations. In: SPE International
Symposium on Formation Damage Control, SPE 39453, Lafayette, Louisiana, February 1998.
COSTA, A. et al., Completação de Poços. Disciplina de Perfuração e Completação de Poços, Departamento
Industrial/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2000.
FREITAS, S. M. S. et al., Análise Numérica 3D de Canhoneio pelo Método dos Elementos Finitos. Congresso
Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Curitiba, PR, Brasil, 2006.
JACOB, B. P. et al., Modelagem e Simulação Numérica de Procedimentos de Canhoneio em Poços de Petróleo.
COPPETEC PEC-4905, 2004.
MATTA. P. S., Aplicação de Algoritmos Genéticos para a Otimização da Produção em Poços de Petróleo
Canhoneados. Tese de D.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2007.
ROSA, A. J. et al., Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª Edição, Interciência, Petrobras, Rio de Janeiro, 2006.
SILVA, K. F., Simulação Numérica pelo Método dos Elementos Finitos de Procedimentos de Canhoneio em Poços de
Petróleo. Dissertação de M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2007.
WEC BRASIL, Avaliação de Formações no Brasil. Schlumberger, 1985

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