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AGRADECIMENTO
A Deus.
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Sumário
AGRADECIMENTO ................................................................................................... 1
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 3
DA ALOPATIA À HOMEOPATIA ............................................................................. 11
HOMEOPATIA: MEDICINA QUE SALVA ................................................................. 14
1. HISTÓRIA DA HOMEOPATIA........................................................................... 19
Pequeno histórico sobre a Homeopatia ............................................... 19
Homeopatia no Brasil ........................................................................... 36
2. HOMEOPATIA................................................................................................. 41
O que é Alopatia? ................................................................................. 41
O que é Homeopatia? .......................................................................... 42
Tipos de Homeopatia ........................................................................... 47
3. MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS................................................................ 50
Dinamização: mágica de Hahnemann .................................................. 52
Os medicamentos ................................................................................. 54
Cuidados com medicamentos homeopáticos ....................................... 55
4. HOMEOPATIA NO LAR ................................................................................... 57
Como administrar medicamentos homeopáticos ................................. 57
Método "plus"........................................................................................ 60
Farmacinha de medicamentos homeopáticos no lar (Pronto socorro). 61
Situações de Emergência/Primeiros Socorros ..................................... 70
Trios Homeopáticos .............................................................................. 75
Dicas para abusos, excessos e seus efeitos nocivos .......................... 76
Dicas para sentimentos comuns/ações e reações ............................... 77
Bibliografia ............................................................................................................ 78
Webgrafia ............................................................................................................. 80
Índice Remissivo ................................................................................................... 83
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APRESENTAÇÃO
3
autistas são extremamente sensíveis, por isso é importante
consumir produtos e alimentos menos tóxicos e promover
ambientes com menor quantidade de toxinas possível, para
permitir que seus sistemas se recuperem realmente. O fato
é que, nos exames e na clinica médica do meu filho essa
situação vem sendo comprovada e tem mais, há estudiosos
que consideram o autismo como efeito de uma série de
incapacidades de detoxificação e como consequência de
gatilhos ambientais aliada a uma genética pré-disposta, o
que corrobora com a necessidade de um ambiente menos
tóxico.
Por esses motivos, procurei uma
Pediatra que fosse Homeopata, mas
confesso que não é muito fácil acreditar
naquelas gotinhas e bolinhas
açucaradas e por isso nunca aderi ao
tratamento como deveria. Mudei de
médicos algumas vezes, sem dar
continuidade ao tratamento. Mas mesmo
sem dar muito crédito, utilizei a Homeopatia em todos os
momentos agudos e com sucesso, inclusive quando meu
filho caiu e machucou a boca (foto). Liguei para a Pediatra
Homeopata e foi uma surpresa descobrir que
medicamentos homeopáticos são fantásticos para
situações de emergência, como quedas. Não precisei usar
anti-inflamatório ou antibiótico. Aliás, desde o inicio do
acompanhamento médico com um homeopata, não
precisamos mais usar antibióticos e nenhum outro
medicamento alopático: conseguimos resolver com
Homeopatia, Fitoterapia e ajustes na alimentação.
Em 2016, vi um anúncio do Curso sobre EDUCAÇÃO
ALIMENTAR com Dr. José Tarcízio Diniz que oferecia o
4
primeiro dia de aula gratuitamente. Como era perto da
minha casa e o assunto me interessava, fui para essa aula
inaugural... Sentei ao lado de uma moça (que no final fiquei
sabendo ser sua filha) e comecei a fazer várias perguntas
sobre o professor e, para minha surpresa, ele é Psiquiatra,
Homeopata, professor da Universidade Federal do Ceará.
Passou algum tempo e Dr. Tarcízio ofertou o curso de
HOMEOPATIA NO LAR. Não pude fazer e por um convite
participei de uma das aulas e fiquei encantada com o
assunto. Quando abriu outra turma, fiz o curso. Isso
resultou num “hiperfoco”. Quem conhece sobre o autismo
sabe bem o que significa... Foram várias horas de leitura e
pesquisa e para não perder as informações, passei a
transcrevê-las para o Word.
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ser uma cura, saber que a Homeopatia trouxe melhoras,
aumentou minhas esperanças.
Os grupos no Facebook e no Whashapp que tem a
temática da Homeopatia e de Florais é outro espaço de
esperança já que há relatos de melhoras progressivas,
principalmente quando estão aliados com outros
tratamentos.
Motivada com tudo isso e pela Homeopata Lozane, nos
encontros que ela aplicava em mim e no meu filho a
Terapia de Regeneração Celular de Rene Mey, consegui
fazer essa compilação de informações coletadas da
internet, alguns livros e no curso HOMEOPATIA NO LAR
que na realidade é um módulo de um projeto maior
intitulado de SAÚDE INTEGRAL que engloba:
1. Educação Alimentar
2. Educação E mocional
3. Homeopatia no Lar
4. Florais de Bach.
6
A nutrição consciente, a atividade física aliada às
práticas que equilibram o emocional/espiritual, Homeopatia
e florais e outras práticas complementares e integrativas
quando necessárias são alternativas para se estabelecer
bases sólidas para uma boa qualidade de vida.
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nesse livro a Homeopatia,
com o objetivo de mostrar
que é possível tratar diversas
enfermidades, mesmo antes
da instalação completa dos
sintomas, com um pequeno
guia de medicamentos
homeopáticos intitulado de
“farmacinha homeopática no
lar” em substituição aos
diversos fármacos que são facilmente comprados nas
farmácias e que podem trazer, junto ao seu consumo,
reações adversas e efeitos colaterais.
8
Por curiosidade, sugiro conhecer histórias de médicos ou
outros profissionais que se tornaram Homeopatas... Pare e
reflita comigo: por que razão um médico ou um
veterinário se dedica à Homeopatia após exaustivos
anos de estudos da medicina convencional? Alguma
boa razão deve ter. Sendo assim, começo o livro com um
texto da Dra. Flávia Risaliti falando um pouco de sua
experiência e em seguida destaco as palavras do
Homeopata: Dr. Jorge Ricardo dos Santos.
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as abordagens pode ser o segredo para um maior sucesso
no combate à doença.
Boa leitura!
Ana Maria Timbó Duarte
@anadefortaleza
10
DA ALOPATIA À HOMEOPATIA
Flávia Risaliti
11
sacerdócio? O que havia sobrado? Nada? Eu estava no
vazio total.
Por que uma pessoa que nunca havia ido ao médico, de
repente ia a cinco deles para que cada um pudesse ver um
pedaço seu, quando na verdade o seu todo é que estava
comprometido?
Quantas vezes tive pacientes que me diziam: “Doutora,
tenho uma família bonita, filhos saudáveis, um bom
emprego, amigos, mas... “. Mas o quê? E meio
envergonhados completavam: “...apesar de tudo isso, não
estou bem, me sinto triste e às vezes até sem vontade de
viver! Sabe, é até pecado dizer isso, mas é que eu sinto...”.
E eu, médica, ouvia e até percebia o quanto o paciente
estava sofrendo, mas e daí? Como ajudá-lo? O que fazer?
E tinha duas saídas: psicoterapia e/ou calmantes, o que os
embotava cada vez mais.
Fui ficando cada vez mais insatisfeita com o modo de
exercer a medicina que eu havia aprendido na faculdade;
sentia que dominava a técnica, mas faltava muito para uma
proximidade com o meu paciente; eu estava distante do
meu ideal. Aquele não era mais o meu caminho, mas não
via outro a seguir.
Saí em busca de mim mesma. Foi quando me deparei com
a Homeopatia e me encantei com a sua forma, não de ver
o “outro”, mas de compreendê-lo e percebê-lo de um modo
muito mais profundo e amplo. Foi uma coisa maravilhosa
ter as respostas que eu sempre procurei, mas que estava
longe de encontrar até aquele momento.
A Homeopatia veio preencher todo este... “não sei o que
fazer”. Se hoje não tenho todas as respostas, tenho um
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número bem menor de perguntas não respondidas e
dúvidas bem mais fundamentadas. Agora, completamente
convicta da nova compreensão que me dá a Homeopatia,
como conviver com a “velha forma”?
É óbvio que a primeira coisa que aprendemos foi a
humildade e, portanto, nada de radicalismo. O mais
importante para o nosso paciente é a confiança e poder ter
a certeza que o acolheremos em qualquer situação. Ao
longo destes anos, percebi que o melhor é nem atacar e
nem defender, e sim conviver com a “velha forma”.
Se o meu paciente vem de um tratamento alopático, e há
longo tempo toma alguns medicamentos, não os suspendo
e deixo, desde que não seja perigoso, a critério do próprio
paciente que, à medida em que se sente melhor, abandona
ou “esquece” de tomá-los.
Outro tópico importante é que se, durante o tratamento
homeopático, o paciente apresenta uma infecção aguda
grave para a qual não conseguimos, por falta de talento ou
limitação nossa, já que a Homeopatia é perfeita, achar o
medicamento mais indicado para debelá-la, necessitamos
recorrer temporariamente a qualquer outro recurso
terapêutico disponível que salve a vida daquele paciente,
para em seguida retornarmos à abordagem homeopática.
13
HOMEOPATIA: MEDICINA QUE SALVA
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A Homeopatia se baseia em um paradigma inovador,
extremamente perfeito, trazendo dentro de si o ideal de
cura integral: mente- corpo- alma.
A Homeopatia tem modo de atuar científicamente
comprovado, através de estudos aceitos na comunidade
científica internacional. A Homeopatia, diferentemente da
fitoterapia, tem sua ação através da física, sendo uma
tecnologia de ponta, apesar de ter sido concebida há 200
anos, pelo genial médico alemão Samuel Hahnemann.
Atua onde muitas vezes outros métodos já fizeram tudo o
que podiam. A institucionalização ampla da Homeopatia
nos brinda com benefícios inumeráveis nos mais variados
aspectos da vida. Sua diferenciação se origina em sua
ação quântica, baseada, portanto na física atômica. A
técnica farmacológica homeopática usa o imprint do átomo
no solvente (a água), como que gravando um CD, com sua
informação. Não podemos mais nos dar ao luxo de
desprezar conhecimentos bem estruturados e essenciais
como os da Homeopatia.
A Homeopatia não é algo banal, ao contrário, é de grande
profundidade, devemos então ter zêlo, amor e respeito por
esta medicina humanizante, como algo que é nobre e
abençoado.
A Homeopatia não disputa com a alopatia (medicina
tradicional), podendo se somar a ela em muitos casos.
Um grande “efeito colateral” da Homeopatia é o de causar
muita saúde no paciente, diminuindo francamente a
necessidade do uso de antibióticos, anti-inflamatórios, anti-
hipertensivos e outros “anti” que a medicina alopática
utiliza.
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Os pacientes psiquiátricos também poderão ter grande
ajuda com a Associação da Homeopatia Hahnemanniana
(unicista) aos seus tratamentos.
A Homeopatia é fundamentalmente preventiva,
aumentando a imunidade, e diminuindo sabidamente a
incidência e progressão do câncer, devendo deste modo
estar incluída, na prevenção de enfermidades em geral, e
estar associada aos tratamentos oncológicos tradicionais,
para disponibilizar aos que sofrem, outras possibilidades.
A Homeopatia é preventiva para doenças
infectocontagiosas e como já demonstrado na prática,
contribuir na contenção de epidemias.
Na infância: É muito comum em bebês a dificuldade no
sono, insônia, despertar muito frequente etc. E a
Homeopatia costuma ter excelentes resultados nestes
casos.
A Homeopatia pode ser útil para bebês que estão sendo
amamentados no seio materno, pois sabe-se que a
informação medicamentosa homeopática passa pelo leite.
Pode parecer incrível mas testemunhamos uma pneumonia
em um bebezinho ser resolvida com comprovação
radiológica, através deste método.
A Homeopatia age muito bem em crianças.
Terrores noturnos, ranger dos dentes, medos, distúrbio de
atenção, hiperatividade, indolência ou preguiça para
estudar, tendência à obesidade, hipertensão arterial em
crianças, asma, infecções de repetição, deficiência de
crescimento. etc., podem ter ajuda com o assessoramento
do homeopata.
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A Homeopatia possibilita o tratamento de crises
existenciais, como as da infância, da puberdade,
maturidade, menopausa e também da senescência (fase
da vida entre a maturidade e a velhice).
A Homeopatia funciona segundo leis e regras que se
repetem, a despeito de nossa vontade, como por exemplo:
ela cura na ordem de cima para baixo e de dentro para
fora, protendo sempre órgão mais nobre, como poderíamos
citar: o nosso cérebro,( principal meio de sobrevivência na
atualidade). Não nos surpreenderia então sua excelente
atuação no campo das doenças mentais em geral.
A Homeopatia foi considerada a primeira medicina com
ação psicodinâmica, causando evolução, maturação,
individuação e adequação do ser.
A Homeopatia age na mulher, ajudando em sua
problemática feminina geral, colaborando no verdadeiro
resgate da sua feminilidade.
A Homeopatia tem uma propriedade por muitos
desconhecida, que é a de tratar e em muitos casos dissipar
a tendência criminal, principalmente quando identificada já
na infância, pois age em áreas do cérebro pré verbais
(período da vida antes da fala), atingidas por graves
traumas emocionais intrauterinos, com possibilidade de
grande diminuição deste grave fenômeno. Pode ser
utilizada como prevenção e tratamento da dependência
química, sendo muito útil na remoção de distúrbios
neurológicos e mentais, consequentes ao uso das diversas
drogas.
A medicina homeopática é uma grande esperança para
todos em uma fase tão crítica como a que vivemos hoje no
17
mundo, portanto nossa obrigação é de divulgá-la e protegê-
la. Bem exercida, pode ser aplicada universalmente, não se
tratando de uma medicina de elite, deve ser introduzida
amplamente no serviço público de saúde. Os ganhos para
a população serão enormes, pois a Homeopatia é curativa
para a mente, para o corpo, e também, para o âmago do
ser.
Pode-se já falar em uma medicina homeopática de família,
um serviço a ser criado em todo o Brasil, onde estaremos
inovando no mundo, com uma medicina de ponta que é a
Homeopatia.
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1. HISTÓRIA DA HOMEOPATIA
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Hahnemann foi um humanista. Não aceitava que o custo
dos tratamentos médicos vigentes para o restabelecimento
da saúde fosse, às vezes, a própria vida do paciente.
Antes de se formar em medicina, Hahnemann fez muitas
traduções para complementar seu orçamento, teve contato
com textos referentes à Medicina, Filosofia, Química,
Educação e Agricultura, tornando-se profundo conhecedor
dos pensamentos científicos de gregos, latinos e árabes,
entre outros e após sua formatura, rapidamente torna-se
um médico muito requisitado, tanto pela sua inteligência
incomum quanto pelos princípios também incomuns que
usava na sua prática clínica: medicar e intervir o mínimo
possível, orientar quanto aos hábitos de vida, de higiene,
de alimentação, auxiliando a entender que posturas
(inclusive emocionais) poderiam contribuir para o
surgimento e/ou manutenção das doenças; enfim, respeitar
o ser humano acima de tudo. Mesmo assim, percebeu que
todas as medidas de orientação eram insuficientes para
curar em profundidade as doenças e, cada vez menos
disposto a utilizar os recursos da medicina de seu tempo,
parou de clinicar, vivendo exclusivamente de traduções.
Entre as várias obras traduzidas por Hahnemann do inglês
para o alemão, em 1790, aos 35 anos, ele traduziu a
“Matéria Médica” de William Cullen, grande doutor escocês.
Hahnemann não se limitou à tradução, mas sempre
acrescentou ao trabalho traduzido críticas e anotações. Ao
traduzir esse livro, Hahnemann se depara com o
medicamento Cinchona (China officinalis) ou quinina,
utilizado para tratamento da malária. Então, ao contrário
daquele autor, percebe que os sintomas eram curados
porque o medicamento usado (China) provocava no doente
sintomas semelhantes aos da doença e experimenta em si
20
mesmo os efeitos da China, elevando, portanto, um novo
método de experimentação que não tinha sido testado por
qualquer outra pessoa com o mesmo propósito:
Experimentos em HOMEM SAUDÁVEL. Ele foi, portanto,
levado a uma série de experimentos destinados a
estabelecer os efeitos reais dessa substância e descobriu
que a casca da cinchona tem uma peculiaridade de se
reproduzir em um indivíduo saudável, sintomas
semelhantes aos causados pela malária. Assim, ele decidiu
continuar seus experimentos e passou a experimentar
diversas substâncias em si e em sujeitos saudáveis. Ele
dava um caderninho para que anotassem o que sentiam
acompanhado de um determinado remédio. Todos
marcavam o que tinha sentido durante este tratamento.
Hahnemann passou a catalogar todos os sinais e sintomas
que essas substâncias causavam no homem são e para
confirmar o principio da similaridade proposto por
Hipócrates, decidiu observar os efeitos em pacientes
doentes, sendo a maioria positiva. Apoiado em suas
evidências experimentais e na filosofia hipocrática (Similia
similibus curentur), Hahnemann idealizou uma nova forma
de tratamento, embasada na cura pelo semelhante, isto é,
21
as formas de fazer os preparados para o tratamento
através da diluição. Além de diluir passou a agitar
(sucussionar) denominando o processo “dinamização”. E
nasceu a Homeopatia trazendo o desenvolvimento de uma
nova forma de medicina, que é muito mais suave e muito
menos agressiva para o corpo humano.
Em 1796, Hahnemann publica seu primeiro livro a respeito
desse novo sistema médico intitulado de “Ensaio sobre o
Novo Princípio para Descobrir a Força Curativa das
Drogas”. Em 1805 publicou “Medicina da Experiência” na
tentativa de explicar a ação do medicamento homeopático.
Dois casos tornam-se importantes na História da
Homeopatia: um deles, um caso psiquiátrico curado com
esse novo princípio – talvez o primeiro descrito sobre o
tratamento humanizado de um doente mental. O outro caso
foi uma epidemia de escarlatina curada com sucesso, tanto
de forma preventiva quanto curativa. Os dois primeiros
relatos de caso curados com a ajuda da Homeopatia foram,
portanto, na psiquiatria e na saúde coletiva.
A grande importância dada por Hahnemann aos sintomas
mentais, ou seja, às características relacionadas ao pensar
e ao sentir, ao caráter e à moral, mostra a compreensão
ampla que ele tinha do binômio doente-doença, por abordar
um tema (psicossomática) que apenas recentemente
começa a ser valorizado pela medicina convencional.
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bases da Homeopatia. A 6ª edição consiste em uma série
de 291 parágrafos divididos em duas partes.
I - Parte Teórica:
II - Parte Prática:
Como o médico pode descobrir o que é essencial num caso
(anamenése, matéria médica, posologia). (§71)
Doença aguda, crónica e iatrogénica (§72-78)
Miasmas (§79-81)
Anamenése (§82-104)
Conhecimento dos poderes curativos de um medicamento e
como utilizá-lo para curar doenças naturais. Prova do
medicamento, provadores. (§105-142)
Matéria Médica, o que é? (§143-145)
Medicamento homeopático – Tratamento da doença. O
método mais conveniente de usar os agentes mórbidos
artificiais para curar doenças naturais (§146-154).
Agravamento homeopático. (§155-161)
Tratamento da doença sem o medicamento perfeito. (§162-
184)
Doença externa. (§185-203)
Miasmas. (§204-209)
Doenças mentais e emocionais. (§210-230)
Doenças intermitentes. (§231-244)
Posologia e administração dos medicamentos. (§245-263)
Preparação do medicamento. (§264-271)
23
Administração do medicamento. (§272-285)
24
começar a estudá-la, ele ficou cada vez mais
impressionado com os princípios homeopáticos.
Naquela época ele, que era cirurgião, machucou um dedo
numa autópsia e nenhum tratamento convencional
funcionou. A única solução seria amputar o dedo, o que
para ele era uma terrível possibilidade, já que não iria mais
poder operar.
Como nesta altura ele já estava convencido do valor da
Homeopatia, procurou, como última esperança, um médico
homeopata. O resultado é que em uma semana o dedo
melhorou 70%, e em breve estava perfeito. Após esta cura
Hering se dedicou totalmente à prática homeopática e
tornou-se seu maior defensor, fundando vários institutos
homeopáticos. Lecionou e escreveu uma grande obra,
Matéria Médica, composta por dez volumes, mantendo,
durante muitos anos, contatos por correspondência com
Hahnemann, os quais, posteriormente, também foram
publicados. Hering chegou a assistir às conferências
proferidas por Hahnemann na Faculdade de Medicina de
Leipzig e foi o criador de uma lei de tratamento que leva
seu nome "Lei de Hering", exposta pela primeira vez pelo
próprio Hahnemann em uma das edições de seu livro
“Doenças Crônicas”, em 1845. Morreu em 1880, tendo
adquirido grande prestígio no meio médico.
A primeira escola médica americana de Homeopatia, o
Hahnemann Medical College and Hospital, foi fundada em
1835, mesmo ano que Hahnemann casou-se com uma
jovem francesa, Melanie d'Hervilly-Gohier, e mudou-se com
ela para Paris. Em 1849, enquanto a cólera estava
proliferada na cidade de Cincinnati, dois médicos
homeopáticos publicaram estatísticas indicando que
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apenas 3% dos 1.116 pacientes que haviam tratado
morreram da doença. No entanto, naquela época,
estimava-se que de 33% a 50% dos pacientes com esta
doença morriam.
Na França, Hahnemann encontraria o reconhecimento ao
seu trabalho que lhe fora negado em seu país de origem.
Nos últimos anos de sua vida, Hahnemann desfrutou da
fama e expandiu o nome da Homeopatia não só em Paris,
à época a cidade mais importante culturalmente no mundo,
mas toda a Europa, Ásia e América. Quando Hahnemann
morreu, a Homeopatia já estava disseminada em todos os
continentes.
Entre 1860 e 1890, várias escolas e hospitais estavam
sobre a influência da Homeopatia e vários eram os
pacientes agradecidos e médicos apaixonados. A
comunicação entre os profissionais em todos os países
estava viva e muitas novas substâncias foram testadas, o
que expandiu enormemente o campo da medicina. Os
discípulos de Hahnemann eram frequentemente praticantes
que, depois de se beneficiarem da Homeopatia, diminuíram
ou abandonavam a medicina convencional.
Após a I Guerra Mundial, a Homeopatia gradativamente
perdeu força. A industrialização direcionou a evolução
sócio-politico-cultural, o espaço para o desenvolvimento
das ciências individualizadoras foi muito restringido, e com
isso, o período áureo da Homeopatia entrou em
decadência: primeiramente, nos Estados Unidos da
América após o relatório final “Medical Education in the
United States and Canada”de Andrew Flexner que tinha
como objetivo descartar a Naturopatia, Homeopatia,
Fitoterapia ou qualquer outro método associado à Medicina
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Holística recomendando que os heróis da medicina seriam
os cirurgiões, que representariam o desenvolvimento
tecnológico e industrial, e assim, o modelo mais lucrativo
seria centralizar tudo nos hospitais com o objetivo de gerar
grande lucros aos investidores. Entretanto, para alcançar o
objetivo, precisariam eliminar todas as escolas de medicina
que ensinavam terapias naturais, já que eram muito
populares na América naquela época. Quase metade dos
médicos e faculdades de medicina dos EUA praticava
medicina holística, usando conhecimentos da Europa e dos
nativos americanos.
27
transformá-las em milhares de outros compostos químicos.
Esses produtos petroquímicos poderiam ser patenteados e
vendidos com altos lucros.
Fundamentados no relatório de Flexner, as fundações
Carnergie e Rockefeller, abraçaram a missão de reformar
os cursos de medicina e estabelecer “a melhor forma” de
praticá-la. A princípio poderia parecer uma coisa altruísta,
renovar e centralizar as instituições médicas, mas, o que
aconteceu foi o estabelecimento de um grande monopólio
da medicina baseada na utilização unicamente de
medicamentos químicos, fragmentado o indivíduo em
pedaços.
Com base nos avanços científicos e industriais do século
XIX, alegando os objetivos nobres de elevar o nível do
ensino médico no país e evitar a mediocridade profissional
(pois o médico não pode e não deve ser medíocre), fizeram
um grande lobby no governo e na imprensa, cortaram os
financiamentos para as escolas de medicina com
abordagem holística, muitas vezes comprando e fechando
tais escolas, e por outro lado, obtiveram investimentos
oficiais e privados para as escolas da medicina chamada
“científica”, a medicina moderna.
Para ajudar na transição e mudança das mentes de outros
médicos e cientistas, Rockefeller doou mais de US $ 100
milhões para essas faculdades e hospitais. A Homeopatia e
os remédios naturais foram ridicularizados e demonizados;
e muitos dos médicos que insistiam na sua prática foram
presos ou sofriam represálias.
Em muito pouco tempo, as faculdades de medicina foram
todas simplificadas e homogeneizadas. Todos os
estudantes estavam aprendendo a mesma coisa, e
28
medicina centrada sobre o uso de drogas patenteadas.
Esta nova medicina baseada em recursos tecnológicos e
financeiros cresceu ao longo do século XX. Foi adotada
como a medicina oficial do governo dos EUA, e o lucro das
indústrias farmacêuticas e dos fabricantes de
equipamentos hospitalares empurrou esta medicina para
outros países com a idéia de modernização.
Os cientistas receberam grandes doações para estudar
como as plantas curavam doenças, mas com o objetivo de
identificar quais produtos químicos na planta eram eficazes
e depois recriar um produto químico similar, mas não
idêntico, no laboratório que poderia ser patenteado.
A nova Medicina passou a utilizar medicamentos
padronizados, produzidos em escala industrial e basear-se
em avanços tecnológicos para curar as doenças. Estava
sepultada a Medicina humanitária e intuitiva que priorizava
a totalidade do doente, fixando-se o seu exercício,
definitivamente, na tecnologia e no mecanicismo
materialista, fornecendo muito pouco de humanismo,
produzindo médicos que nada sabem sobre os
benefícios da nutrição, ervas ou práticas holísticas.
Apesar de tudo isso, não conseguiram extinguir totalmente
os tratamentos naturalistas, mas a história da medicina
ignora os povos do Oriente com sua tradição em medicina
há milênios: Medicina Tradicional Chinesa e a Medicina
Ayurvedica. Essas racionalidades milenares não são
ensinadas aos alunos de medicina.
Além do mais, existe a questão de Claude Bernard, famoso
microbiologista e fisiologista francês, que defendia a teoria
do terreno biológico. Ele afirmava “O germe não é nada e o
organismo é tudo”. Nessa visão, se a saúde for cultivada
29
através de hábitos de vida saudáveis como, ar fresco, boa
alimentação, higiene e saneamento o organismo se torna
imune à sobrevivência de boa parte dos bióticos
patogênicos ou reage a eles de forma mais efetiva. A teoria
do terreno biológico, estabelece que o corpo humano é um
mini-ecossistema, no qual estão presentes certos micro-
organismo, que em condições normais são inofensivas,
mas que sob certas condições podem desenvolver-se
(pleomorfismo) e dar origem a certos tipos de vírus, fungos
e bactérias, que podem causar uma série de doenças no
ser humano, inclusive em certos casos pode levar a morte.
Os fungos, bactérias e vírus também podem ser adquiridos
do meio externo, través da alimentação, por exemplo.
Em contrapartida, com a descoberta dos micróbios, vírus e
bactérias, o médico Louis Pasteur, célebre pelo famoso
método de pasteurização, defendeu a tese de que os
germes são os responsáveis pelas doenças, elaborando a
“teoria do germe”. Nessa visão, cada doença específica é
provocada por um único tipo de germe, que ataca o
organismo em algum momento. Para que a doença seja
curada, o germe deve ser identificado e a pessoa deve
tomar alguma droga, para matá-lo.
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A guerra aos germes e a descoberta dos antibióticos levou
ao uso indiscriminado dos mesmos, sendo um dos
responsáveis por grandes lucros da indústria farmacêutica
e por destruírem as bactérias benéficas.
Portanto, esse modelo de praticar a medicina é alicerçado
na indústria farmacêutica, vigorando até hoje. Mas até 1940
aproximadamente, o modelo dominante era de origem
francesa que se baseava em plantas medicinais e minerais.
Esse modelo foi substituído pelo modelo americano, com
implantação maciça dos antibióticos, sulfas, cortisonas,
vacinas em massa, quimioterapia e radioterapia.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), a indústria farmacêutica movimentou no Brasil
cerca de R$ 63,5 bilhões em 2016. O destaque foi a venda
de medicamentos novos, produzidos com princípios ativos
sintéticos ou semissintéticos. Esse grupo representou um
montante de R$ 25 bilhões em vendas em 2016, ou 39,4%
do total. Não é a toa que cresce o número de
farmácias/drogarias nas cidades, impulsionada pelas
propagandas que geram automedicação que segundo uma
pesquisa realizada em 2016 é comum em mais de 90% da
população.
Perceba que não tem como se ter um grande lucro com
produtos naturais porque eles não podem ser patenteados.
Um medicamento, para que seja patenteado, tem que
obrigatoriamente ser uma substância que não é encontrada
na natureza.
Por esse motivo, dá pra começar a entender porque há
pouco investimento ou os grandes financiadores não tem
interesse em financiar pesquisas com substâncias naturais
31
ou investir em faculdades de medicina com disciplinas de
Fitoterapia, Homeopatia, Medicina Chinesa ou Ayurvedica.
No início do século XX, a American Medical Association
(AMA) tornou-se uma grande influência para decidir o que é
e o que não é científico, instituindo “o selo de aprovação da
AMA” e qualificando as práticas médicas não sintéticas e
naturais como “charlatanismo”. Contrariamente à noção
popular, a AMA não é uma entidade governamental. É uma
organização privada que começou em 1847, e é
basicamente a maior união de médicos dos EUA.
No início, para obter o “selo de aprovação” da AMA, uma
empresa farmacêutica não precisava conduzir nenhuma
pesquisa nem ter que provar a segurança ou a eficácia de
uma droga. As empresas farmacêuticas simplesmente
precisavam fazer duas coisas:
32
diariamente sobre tratamentos naturais... “Não há
comprovação científica”.
Sem incentivos financeiros e investimentos em pesquisas
cientificas, as práticas naturais foram perdendo força e
muitos profissionais dessa área chegaram a ser
perseguidos e nessas últimas décadas alguns médicos
pesquisadores naturalistas nos EUA morreram, causas
bem suspeitas. Com o passar do tempo à medicina
científica passou a ser “A Medicina”.
Além de exercer uma influência poderosa no que é
ensinado nas faculdades, a indústria farmacêutica bilionária
começou a financiar políticos e passou a ter representantes
defendendo seus interesses infiltrados no congresso e no
poder executivo aliados a bancada do agronegócio
(ruralista).
São vendidos no Brasil mais de 8 bilhões de dólares anuais
de agrotóxicos e mais de 19 bilhões de dólares em
medicamentos. Somente uma das inúmeras multinacionais
do ramo, vende 100 bilhões de dólares anuais em
medicamentos no mundo.
Felizmente as práticas naturais e os conhecimentos
holísticos estão voltando e ganhando força. Apesar da
perseguição, a Homeopatia cresce. Ela cresceu não
apenas porque oferecia uma abordagem sistemática para
tratar pessoas doentes, mas também porque a medicina
oficial é ineficaz e em certos casos até perigosa.
33
HÁ MUITA POLÍTICA E DINHEIRO POR TRÁS DO
NOSSO MODERNO SISTEMA MÉDICO E DA MODERNA
AGRICULTURA INTENSIVA, DESVALORIZANDO E A
MAIORIA DAS VEZES RIDICULARIZANDO A MEDICINA
MAIS NATURALISTA E A AGRICULTURA ORGÂNICA.
34
âmbito do Serviço Nacional de Saúde em Londres,
Glasgow, Liverpool e Bristol.
95% dos pediatras, dermatologistas e clínicos gerais
franceses utilizam medicamentos homeopáticos. 43% de
todos os médicos na França prescrevem medicamentos
homeopáticos para seus pacientes, sendo que 56% dos
franceses que se tratam com Homeopatia custam muito
menos para a Segurança Social, especialmente porque
esse tratamento não gera efeitos colaterais e os pacientes
são leais ao seu homeopata, ao contrário daqueles que
cuidam através da alopatia e multiplicam visitas a vários
médicos e vários tratamentos, acumulando a quantidade de
medicamentos de cada especialidade médica que é
consultada.
A Influência da indústria farmacêutica na medicina é
inquestionável, os preços dos medicamentos têm aumento
constante e representam uma parte importante do
orçamento familiar. Nesse cenário, é que deixo a reflexão
sobre a possibilidade da Homeopatia ganhar espaço com
um sistema paralelo para tratar a população em geral e
diminuir os custos não só para o orçamento familiar, mas
também para o Estado aliando outros tratamentos da
pratica integrativa e complementar em saúde.
A Homeopatia não parou no tempo, há estudos atuais por
todo o mundo, todo ano novas substâncias são
experimentadas, outras reexperimentadas por voluntários,
seguindo a norma internacional de experimentações em
humanos e trabalhos científicos são produzidos.
35
Homeopatia no Brasil
A partir de 1810, Samuel Hahnemann
trocava cartas com José Bonifácio de
Andrade e Silva, o Patriarca da
Independência (ambos tinham interesse
em mineralogia), mas oficialmente, a
Homeopatia no Brasil foi introduzida por
um discípulo francês de Hahnemann,
Benoit-Jules Mure, que aqui chegou em
21 de novembro de 1840.
36
época. Fourier criticou a sociedade; Hahnemann, a
medicina, mas não estavam articulados aos respectivos
sistemas. Dr. Mure queria curar o corpo social da
humanidade que, para ele, padecia de muitos vícios”.
37
Em 1847, Mure e seus companheiros editam a revista “A
Sciência”, com o intuito de difundir os progressos da
Homeopatia. Após desentendimento com o Dr. Domingos
de Azevedo Coutinho, Duque de Estrada e outros
colaboradores, Mure em 13 de abril de 1848 deixa o país,
porém como legados ficam mais de 75 dispensários, que
ajuda a reduzir a taxa de mortalidade de 10% para 2 a 3%
entre os escravos das plantações de cana de açúcar, além
de ter formado mais de 500 profissionais.
38
reconhecimento e habilitação através de seus conselhos de
especialidades, ampliando as possibilidades de utilização
dos benefícios da homeopatia, já comprovados através da
prática e de trabalhos científicos em âmbito nacional e
internacional.
39
Com a aprovação da Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (Portaria º 971/2006 – MS),
a Homeopatia passou a integrar o rol de terapias oferecidas
através do Sistema Único de Saúde (SUS) e vem sendo
gradualmente implantada, o que a torna acessível a
qualquer cidadão.
40
2. HOMEOPATIA
Todos podem e devem aprender a zelar pela sua própria saúde
e quando possível, zelar pela saúde dos outros, já que os
conhecimentos médicos não devem constituir segredo,
necessitando de ser acessíveis a todos.
Wenwe
O que é Alopatia?
A medicina que conhecemos hoje deixou de lado “vis
medicatrix naturae”, ou seja, a Via de Cura Natural
significando que diante de uma doença, o organismo faz
um esforço natural para combatê-la e recuperar o equilíbrio
perturbado. São mecanismos de Via de Cura Natural a
cicatrização, localização, eliminação e compensação.
Nesse sentido, o papel do médico seria apenas de
41
contribuir com a tendência natural do corpo, observando e
eliminando obstáculos para a recuperação da saúde.
A forma de cura “contraria contariis curentur”, que o médico
trata a doença à base dos "antis": anti-inflamatório,
antipirético, antibiótico, anti-espasmódico, anti-hipertensivo
é a base da chamada “Alopatia” (Enantiopatia), que
buscam suprimir os sintomas das doenças com
substâncias (sintéticas ou naturais) que atuam de forma
contrária ou paliativa aos sintomas das doenças.
O que é Homeopatia?
O termo Homeopatia vem do grego homoios-pathos
(sofrimento semelhante) e é baseada no princípio dos
semelhantes, por exemplo, a cebola (Allium cepa) provoca
coriza e ardência nos olhos e após diluição e dinamização
se torna um medicamento homeopático para gripe com
coriza e ardência nos olhos.
A Homeopatia atua por meio de estímulos energéticos
desencadeados por medicamentos homeopáticos com o
intuito de reequilibrar a Energia Vital dos usuários. A
Energia Vital mantém o organismo vivo e em harmonia.
Sem ela o organismo não age, não sente e desorganiza-se,
sendo esta força responsável pela integração dos nossos
42
órgãos e nossa realidade humana, física, psíquica e
emocional.
A Homeopatia baseia-se em leis naturais, fixas e
imutáveis, de cura e tratamento, mantendo os mesmos
princípios desde que foi criada, cuidando das
susceptibilidades individuais que o levaram a adoecer,
tratando o ser como um todo; e não apenas os sintomas
isolados que apresenta, daí a importância de uma consulta
prolongada e contínua, com uma conversa para saber
detalhes, às vezes sutis de como iniciou aquela queixa que
levou ao homeopata e quando o paciente inicia a
medicação o especialista precisa perceber as alterações de
cada sintoma. Dessa forma, o homeopata poderá avaliar se
está no caminho da cura. Portanto, para encontrar o
medicamento certo para cada pessoa, a consulta com o
homeopata é bem diferente da tradicional e demanda mais
tempo.
A Homeopatia é
considerada uma
medicina natural; uma
vez que estimula os
mecanismos naturais de
cura, que busca tratar a
verdadeira causa da
queixa que levou ao
homeopata, que poderá
ser uma doença ou não e
com isso, alcança
melhorias, não apenas nos sintomas apresentados, mas
também no bem-estar físico e emocional da pessoa.
43
De tempos em tempos a ciência, tida como oficial, aponta
suas armas contra a Homeopatia. A quem interessa
“convencer” a humanidade de que esta ciência, que era
estudada nas academias de medicina desde o Séc. XIX,
não siginfica nada, não cura e, em suma, é charlatanice?
44
mais profundas que somente se atenuarão e/ou
desaparecerão à medida que esse sujeito for se curando
como um ser integral que é.
A Homeopatia não é mística, é compatível com crenças
cristãs. É ciência e para todos! O fato da Homeopatia ser
praticada na Índia por profissionais de saúde mais
treinados do que em qualquer outra parte do mundo
fornece alguma evidência de que não é preciso muito
dinheiro para experimentar os benefícios da Homeopatia.
Madre Teresa de Calcutá, por exemplo, teve um interesse
especial na medicina homeopática devido à sua eficácia e
baixo custo, abrindo o primeiro dispensário homeopático de
caridade em Calcutá em 1950 já que a medicina
convencional não era, nem será uma esperança para os
pobres deste mundo.
A Homeopatia está trabalhando com grandezas de ordem
frequêncial. Aliás, tudo que existe no universo é composto
de energia e tem frequência. A medicina não mudará por
causa dos homeopatas, mas num futuro próximo quando
cientistas anunciarem que existe uma outra maneira de
acessar os seres vivos, o freqüencial, quem sabe não
ocorra essa mudança, já que, Luc Montagnier, que ganhou
o prêmio Nobel de Medicina em 1998 por ter descoberto o
vírus da imunodeficiência humana (HIV), observou-se que
certas diluições em água nas quais não resta nenhuma
matéria ainda assim registram vibrações.
Por causa dessa descoberta, os médicos homeopatas
sustentam que a reação que acontece no organismo não é
química, como acontece com os medicamentos alopáticos
e continua sem esclarecer como ela atua.
45
O fato de ser portadora de uma prática onde alguns de
seus passos não estão totalmente explicitados apenas
coloca a Homeopatia como uma grande interrogação a
ser resolvida e não a ser denegrida.
46
Atende casos com diagnóstico não esclarecido pela
Medicina Convencional.
Sustentável e não deixa resíduo.
Tipos de Homeopatia
A Homeopatia é baseada na Lei de Similitude, com uma
visão holística do doente, isto é, levando em conta os
aspectos físicos, orgânicos e mentais. Devido à imprecisão
dos sintomas, a inexistência de patogenias completas
capazes de cobrir todos os sintomas observados no
doente, criou-se diversas formas de prescrição do
medicamento homeopático. Motivo este pelo qual originou
a diversidade de escolas homeopáticas, predominando:
47
O princípio da lei dos semelhantes estabelece que uma
doença específica pode ser curada pela substância capaz
de reproduzir os mesmos sintomas da doença.
A experimentação na pessoa sadia dita que os testes de
medicamentos homeopáticos devem ser realizados em
pessoas, nunca animais.
Hahnemann atacou os médicos da época que usavam uma
mistura de medicamentos para tratar seus doentes. Ele
indicava um único medicamento que cobrisse a totalidade
dos sintomas do paciente.
48
As chamadas doses infinitesimais consistem na diluição
drástica de um medicamento e agitação (dinamização) para
“despertar” propriedades latentes.
Posteriormente foi incluída a 5ª Lei - Lei de Hering ou Lei
da cura. Dr. Hering, baseando-se na sua experiência no
tratamento de muitas pessoas, constatou que a cura da
doença crônica acontece sempre segundo os mesmos
princípios:
“A doença cura-se de cima para baixo, de dentro para fora,
pela ordem inversa do aparecimento dos sintomas e pela
prioridade dos mesmos”, isto é, a cura dá-se da cabeça
para os pés (de cima para baixo). Do mental, para o
emocional e para o físico. De dentro para fora (do mental
para o físico) e pela prioridade dos sintomas – o mais
importante, o que leva o doente à consulta é a principal
queixa a ter em conta no momento.
A Lei de Hering tem grande valor na prática médica, ajuda
a interpretar os diversos fenômenos que ocorrem durante a
cura do indivíduo e possibilita a avaliação dos erros e
acertos no tratamento.
49
3. MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
Eu não posso funcionar sem Homeopatia. Não vou a lugar
nenhum sem meus medicamentos homeopáticos. Eu os uso com
frequência.
Paul McCartney
50
efeitos sinérgicos, levando à diminuição e, às vezes,
retirada do medicamento alopático.
Nosódios ou Bioterápicos são medicamentos homeopáticos
produzidos basicamente a partir de material biológico e
foram conceituados como produtos de origem patológica,
experimentados homeopaticamente, isto é, que possuíram
experimentação pura patogenesia própria, como Psorinum,
Pyrogenium, Medhorrinum e rechaçam outras como
Influenzinum, Botulinum, Micrococcinum, qualificando-os
como Isopáticos ou isoterápicos.
Na Matéria Medica de Clarke de 1978, verifica-se que foi o
próprio Hahnneman quem fez a primeira experimentação
com nosódios, a partir do líquido extraído de uma vesícula
sarnosa. Surgiu então o Psorinum, mas que foi o seu
propagador foi Wilhen Lux, médico veterinário,
frequentador da sociedade homeopática que em 1831 foi
consultado por um criador de cavalos durante uma
epidemia de Mormo. Preparou então um medicamento
homeopático da própria secreção nasal do animal afetado
ministrando a todo grupo doente na potência 30 CH,
obtendo sucesso na cura da doença. Este processo de
cura, isopatia, acaba por desencadear uma polêmica entre
Lux e Hahnemann. Lux então torna-se o pioneiro na
utilização deste processo terapêutico sendo autor do
primeiro manual de veterinária Homeopatic Veterinarium
Physician em 1936.
O Dr. Edward Bach nasceu em 1886 em Londres, foi
bacteriologista e descobriu já naquela época que certos
germes intestinais tinham ligação com doenças crônicas e
sua cura. Ele passou a isolar as bactérias e preparar
vacinas, em 1929, posteriormente através da dinamização,
51
método homeopático, para tratar os pacientes. Em 1930 ele
já havia isolado diversas bactérias e preparado nosódios,
ou seja, medicamentos feitos a partir de material
patológico. Logo em seguida, ele passou a preparar as
Essências Florais de Bach.
52
Proceder assim até a potência desejada, sempre diluindo
na proporção 1:100, agitando, misturado e utilizando um
novo frasco para cada potência.
Em uma diluição 30, 100, 200, 1000 e mais ainda, leva a
uma diluição tão alta que pode ser considerada infinitesimal
(dose infinitesimal).
Hahnemann concluiu que, se os processos de saúde,
doença e cura são dinâmicos, o medicamento também
deveria sê-lo. Sendo assim, as substâncias homeopáticas
deveriam passar pelo, como ele batizou, processo de
dinamização: ao serem preparadas, sofreriam batidas
fortes e ritmadas para despertar a energia nelas contida.
O produto das dinamizações é chamado de potência, isto
é, o número de vezes que a substância foi dinamizada. Do
ponto de vista homeopático, quanto mais dinamizado, mais
potente é o medicamento.
Hahnemann preconizou que o medicamento homeopático
deve ser dado ao paciente da seguinte forma: casos
agudos: em pequenos intervalos e casos crônicos, a
intervalos longos.
53
Os medicamentos
Os medicamentos homeopáticos são designados sempre
pelos nomes latinos das substâncias que lhes deram
origem. Ex: Argentum nitricum (nitrato de prata).
54
Cuidados com medicamentos homeopáticos
Os medicamentos POSSIVELMENTE APROPRIADOS
para uma série de problemas de saúde comuns são citados
nesse livro. Contudo, uma vez que seja difícil dominar os
conceitos mais profundos da Homeopatia e as
complexidades dos medicamentos, é muito importante
estar em acompanhamento de um homeopata.
A data de validade é bem longa, dependendo da
quantidade de álcool na fórmula (a validade que vem nos
frascos é por exigência da ANVISA). Contudo esta validade
prolongada só se consegue se tivermos alguns cuidados:
55
plático transparente e solicite aos fiscais que não se
passe pelo raio-X.
Nunca reutilizar o frasco, deve jogar fora.
Não utilizar o mesmo conta-gotas para
medicamentos diferentes.
56
4. HOMEOPATIA NO LAR
57
ingerido duas horas antes de administrar o medicamento
homeopático, ou duas horas após.
58
DICA: FAÇA ANOTAÇÕES SOBRE AS
ALTERAÇÕES DE SINTOMAS E DO SEU ESTADO
DE SAÚDE ANTES E DEPOIS DAS MEDICAÇÕES
HOMEOPÁTICAS. DEPOIS, QUANDO FOR À
CONSULTA, RELATE TUDO O QUE VOCÊ
ANOTOU. ASSIM FICA MAIS FÁCIL PARA O
HOMEOPATA ACOMPANHAR O ESTADO DA SUA
SAÚDE.
59
A dinamização ou potência dos medicamentos
homeopáticos no lar deve começar na escala centesimal,
entre 4 CH e 9 CH. Por tanto, os medicamentos no lar são
de baixa dinamização porque em geral são utilizados para
tratar doenças agudas, ao passo que dinamizações mais
altas são utilizadas na prescrição constitutiva para
enfermidades crônicas prescritas por homeopatas
experientes.
Método "plus"
Na Homeopatia chamamos de “plus” à diluição do
medicamento homeopático em um pouco de água, um
copo (preferencialmente de vidro), que é batido, mexido,
antes de cada toma, isto é, bater com uma colher como se
tivesse batendo em ovos para um bolo de três a seis vezes,
para ativar a potência do medicamento, no intervalo mínimo
de 5 minutos.
Esse uso do plus está indicado quando se deseja repetir
doses a curtos espaços de tempo. O método plus procura
60
diferenciar energeticamente as doses, de tal forma que
pareçam diferentes estímulos ao organismo. Pela diluição
em plus, o medicamento libera ainda mais o seu poder
medicamentoso, podendo de certa forma ser considerado
mais forte do que as gotas ou glóbulos de sua origem.
Como toda e qualquer apresentação medicamentosa
homeopática, o plus deve ser protegido de contaminações
exteriores, como pelo pó, de radiações como as
eletromagnéticas de rádios, TV, luz fluorescente, celulares,
microondas, computadores… Como também do calor e da
luz solar direta e de odores fortes, como de perfumes,
cigarro, material de limpeza, cânfora e outros. A validade
de uma preparação “plus” é em média 12 horas.
Guarde sem a colher, preferencialmente num copo de vidro
escuro e com algo para cobrir, como um pires.
61
Henry, autor de “Matéria Médica”1 em três volumes, são:
Sulphur; Calcarea carbonica; Lycopodium; Arsenicum
album; Thuya; Aconitum; Nux vomica; Pulsatilla;
Silicea; Hepar sulfur; China; Belladonna e Bryonia.
62
Aconitum napellus – É um medicamento bastante
popular, mas na homeopatia clássica é conhecido como
um dos componentes da tríade da inquietude, sendo
talvez o mais inquieto deles, sobressaltado, com muitos
medos, chegando até ao pânico. Muito útil para as fobias
de naurestenia. Dor de cabeça; dor de ouvido. febre alta
abrupta (no início) com agitação física e/ ou mental;
rinofaringites; dor de garganta; dor de ouvido; gripe que
surja com o tempo frio e seco; laringite; insolação;
nevralgias; ciáticas; diarreia com espasmos; medo;
hipertensão arterial; crises de angústia. Adequado para
todas as condições que ocorrem de repente: febre, frio,
nasofaringite, sinusite, estados de exaustão, etc. Dor
aguda intensa nos ouvidos de aparecimento brusco;
febre alta; todas estas indicações geralmente
ocasionadas pelo frio seco.
63
Arnica montana – Equimoses (manchas roxas,
escurecidas), contusões, traumatismos fechados. Arnica
é também bastante utilizada popularmente
principalmente no pós-cirúrgico, essencialmente, em
cirurgias plásticas. Preventivo de traumas físicos e
energéticos. Para dores musculares por excesso de
exercício, choque emocional em casos de acidente
quando a pessoa fica em estado de pavor, para evitar ou
diminuir hematomas. Contusões e picadas de insetos.
Traumatismos mecânicos; dor com sensação de
contusão; feridas cirúrgicas.
64
Bryonia album - Para dores intensas de machucado,
que pioram com movimento. Quando machuca o nervo
lá no fundo. Para intensas dores que melhoram com gelo
e frio. Tosse seca forte, dores no peito e abdômen, dores
torácicas, torcicolo, bronquite aguda, portanto, está bem
indicado em casos de infecções das vias respiratórias.
65
azedos. Auxilia nos resfriados. Constipação intestinal
importante.
66
Gelsemium - Ansiedade por antecipação, gripes
acompanhadas de coriza, prostração, fraqueza, dores
musculares, dor de cabeça e embotamento, podendo
apresentar calafrios, vertigem, cansaço e tremores.
67
moderada; auxiliar no tratamento de rinofaringites, otites
e bronquites com secreções.
68
produtos químicos e tóxicos ingeridos através de
medicamentos químicos, alimentos tratados com
agrotóxicos, gases tóxicos, inclusive de escapamento de
automóveis e caminhões. Pode ser usado também na
obstrução nasal.
69
Spongia tosta - Esgotamento ao menor exercício, com
calor no rosto e no peito. Crianças com predisposição à
tuberculose e adenites crônicas. Ansiedade e respiração
difícil. Hipertrofia e endurecimento glandulares. Tosse
seca e sibilante, que soa como uma serra cortando um
tronco de árvore e que melhora ao comer ou ao beber.
70
seu lar um kit homeopático básico para garantir uma boa
saúde e nas emergências.
Manter-se calmo;
Ajuda e se necessário ligue 192 que é Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU);
Se houver obstrução de vias aéreas, tentar
desobstruir;
Se estiver sem pulso, iniciar massagem cardíaca;
Estancar hemorragias;
Iniciar medicação homeopática apropriada e
preferencialmente nas repetições em Plus (ver no
sumário), até melhorar;
Fazer as imobilizações que forem necessárias;
71
Choque Elétrico – Desligue ou isole a fonte de
eletricidade. Cuidado: água, umidade, madeira ou isolantes
se molhados, são condutores elétricos. Verifique os
batimentos cardíacos e a respiração. Caso haja
necessidade, faça massagem cardíaca (Ressuscitação
Cardio Pumonar) e respiração boca-a-boca. Os
medicamentos que poderão ajudar são: Opium, Camphora
officinarum, Hypericum perforatum, Arnica montana.
72
Distensões e Entorses – Não se deve usar localmente
nenhum medicamento. Pode ser necessária a imobilização,
que pode ser feita com faixa de crepe, gaze ou ataduras
próprias, que não podem ser muito justas ou impedir a
circulação. O medicamento mais indicado é Rhus
toxicondendrom, mas na sua falta usa-se: Arnica
montana, Ruta graveolens ou Hypericum perforatum.
73
Ferimentos do Globo Ocular – Lave os olhos com água
pura ou mineral sem gás, de morna para fria, com a cabeça
abaixada sobre uma tina com a água e jogando-a nos olhos
com os dedos. O medicamento de escolha é Symphytum
officinale, Arnica montana ou Aconitum napellus.
74
Trios Homeopáticos
Essa combinação de três substâncias são medicamentos
usados para cessar um processo energético em
andamento e restaurar a condição do indivíduo de forma
basal, ou até mesmo anterior ao episódio.
A sugestão da potência homeopática recomendada para
iniciar os medicamentos é sempre em baixas
dinamizações, 4 ou 5 CH, como o próprio criador da
Homeopatia ensinou.
Um lembrete: administrar sempre os trios
medicamentosos, sob supervisão ou prescrição de um
Homeopata habilitado.
75
Flatulência: Lycopodium clavatum + Thuya
occidentalis + Nux moschata
Potência vital debilitada: Carbo vegetabilis +
Arsenicum album + Muriatricum acidum
Verruga: Thuya occidentalis + Nitricum acidum +
Medorrhinum
76
Dicas para sentimentos comuns/ações e reações
Potência entre 3 e 9CH
77
Bibliografia
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78
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organismo/
https://hpathy.com/cause-symptoms-treatment/homeopathic-treatment-of-allergy/
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killed-natural-cures/
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https://www.vix.com/pt/bdm/corpo/a-homeopatia-e-as-dores
82
Índice Remissivo
dor de ouvido · 63
A
F
Aconitum · 62, 63, 64, 74, 75, 77
Allium · 42, 63 febre · 63, 66, 67, 78
Antimonium · 76 Ferrum · 67
Apis · 63, 74
Argentum · 54, 75
Arnica · 64, 71, 72, 73, 74, 76, 77 G
Arsenicum · 62, 64, 69, 71, 74, 75, 76
Gelsemium · 67, 77
gripe · 42, 63, 67
B
Ledum · 68
C Lycopodium · 62, 68, 75, 76
Cina · 75
Cocculus · 66, 76, 77 M
Colocynthis · 77
Conium · 77 Mercurius · 68
Cuprum · 76
N
D
Nux moschata · 76
diarreia · 63, 64, 66, 69 Nux vomica · 8, 62, 68, 72, 76
dor de cabeça · 11
Dor de cabeça
dor de cabeça · 63, 75
dor de garganta · 63, 67
83
Selenium · 76
O
Silicea · 62
Spongia · 70
Opium · 71, 72, 77
Staphysagria · 77
Stramonium · 64
Sulphur · 62, 70
P
Symphytum · 73, 74
Petroleum · 66
Phosphorus · 69, 76
T
Podophyllum · 69
Psorinum · 51
Tabacum · 66
Pulsatilla · 62, 69, 72
Thuya · 62, 76, 77
Pyrogenium · 51, 69
tosse · 63, 68
Tosse seca · 65, 69, 70
R
Z
Rhus · 73, 75
Ruta · 72, 73
Zincum · 76
Sambucus · 69
84
A Homeopatia é uma arte de curar muito
simples, permanecendo sempre em seus princípios
e em seus procedimentos. Como os ensinos nos
quais se baseia, ela surge, bem compreendida,
como um todo perfeitamente independente, e por
isso mesmo, muito eficaz.
Samuel Hahnemann
85