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LIMPEZA DO FÍGADO E DA VESÍCULA

Limpa o fígado e a vesícula e pode evitar a retirada cirúrgica da vesícula biliar. O método aqui exposto é retirado
do livro da Dra. Hulda Clark ("A Cura para Todas as Enfermidades") e está integralmente disponível em sua forma
original em vários sites da internet, inclusive no site oficial da Dra. Clark (www.kidneycleanse.com/#Liver-Cleanse).
O original foi alterado para simplificar a execução e entendimento da limpeza.
Esta limpeza é séria, funciona e deve ser seguida à risca para que o resultado seja alcançado com sucesso. Os
sintomas de quem tem problemas na vesícula ou no fígado incluem (mas não diagnosticam exatamente) os
seguintes:
· Dificuldade para digerir comidas oleosas:
- Sono e/ou peso após as refeições com comidas que contém gorduras (carnes, pequi, frituras, cozidos com óleo, abacate, etc.).
· Mau humor e irritabilidade freqüentes.
· Manutenção de uma alta taxa de glóbulos brancos (os leucócitos, dentre eles os eritrócitos, linfócitos e neutrófilos):
- Febre interna freqüente.
· Sistema imunológico deficiente contra infecções:
- Baixa capacidade de proteção do corpo.
- Retorno de sintomas de doenças.
Para aqueles que gostam de mais informações, seguem as explicações dos porquês e sobre o que acontece
durante a limpeza. As instruções estão logo a seguir.
A limpeza é recomendada para casos clínicos hepáticos envolvendo o fígado ou a vesícula, fígado "gordo",
síndrome do intestino irritado (IBS), inflamação dos intestinos (IBD), colite, intolerância a alimentos, dificuldades
digestivas e outros relacionados ao sistema digestivo inferior.
O fígado produz de 3 a 5½ litros de bile por dia para dissolver a gordura que comemos. Ele é cheio de canais
(dutos biliares) que levam a bile até um tubo mais largo chamado de "duto biliar comum". A vesícula é acoplada ao
duto biliar comum e serve de reservatório para a bile que desce do fígado durante todo o dia. Quando as gorduras
e proteínas que ingerimos chegam ao intestino delgado, a vesícula começa a se espremer até esvaziar-se
totalmente em até 20 minutos, fazendo com que a bile seja empurrada até o intestino delgado. A bile é um suco
digestivo composto por mucos, pela bilirrubina direta (que vem da degradação das hemácias do sangue), sais
biliares, colesterol e recitina.
É comum a muitas pessoas, incluindo crianças, terem pequenas pedras nos finos dutos do fígado e também
armazenadas na vesícula. Algumas desenvolvem alergias ou reações na pele e outras não apresentam quaisquer
sintomas. Quando a vesícula é examinada (raios-x ou outros aparelhos) nada é visto. Isto acontece por dois
motivos: 1) Na maioria das vezes estas pedras não estão na vesícula e, 2) Os equipamentos de escaneamento
(exames) não conseguem detectar corpos muito pequenos ou que não sejam compostos de cálcio (um pré-
requisito para raios-X).
Existe mais de meia dúzia de variedades de pedras biliares e a maioria tem cristais de colesterol como núcleo.
Elas podem ser pretas, vermelhas, brancas, verdes ou marrons claro. As verdes têm esta coloração porque são
cobertas de bile. Veja quantos "objetos não identificados". No núcleo de cada pedra há um aglomerado de
bactérias, de acordo com cientistas, o que sugere que um pequeno grupo de parasitas morto pode ter iniciado a
formação de cada pedra.
Com o aumento de pedras se acumulando nos dutos a pressão anterior no fígado se eleva e faz com que ele
entregue menos bile e com que possa haver vazamento de bilirrubina para a corrente sanguínea. É como se uma
mangueira de jardim tivesse pedras dentro dela: A pressão aumenta na torneira, mas o fluxo de água fica reduzido,
causando uma diminuição da pressão do líquido ao longo da mangueira, insuficiente para empurrar as pedras para
fora. Com menos bile sendo entregue aos intestinos, menos colesterol deixa o corpo e os níveis de colesterol
possa se elevar bastante.
Além disto, estas pedras são porosas, e as bactérias, vírus e parasitas que passam normalmente pelo fígado
podem se aderir às paredes das pedras, formando focos de infecção interna que fornecem ininterruptamente
microorganismos nocivos ao corpo.
Nenhuma infecção estomacal como úlceras ou inchaço intestinal pode ser totalmente curado sem remover estas
pedras do fígado.
Para melhores resultados e para evitar um mal-estar após o processo recomenda-se fazer antes a limpeza de
parasitas seguida da limpeza dos rins e tratamento de cáries.
Independentemente da limpeza dos rins é importante beber bastante água e sucos para que todas as toxinas
possam ser expelidas. (Nota: Dra. Clark recomenda as demais limpezas para um processo integral, mas elas não
são pré-requisitos a esta).
E quão segura é a limpeza?
É muito segura. Minha opinião (Dra. Hulda Clark) é baseada em mais de 500 casos, incluindo pessoas de mais de
70, 80 anos. Nenhuma teve que ir ao hospital ou relatou dores. Entretanto, pode-se sentir um mal-estar por um ou
dois dias após a limpeza embora em cada um destes casos a limpeza de parasitas foi negligenciada. Após a
limpeza de pedras da vesícula e do fígado são esperados os seguintes resultados:
· Desaparecimento de crises hepáticas.
· Desaparecimento de alergias, dores nos ombros, nas partes superiores dos braços e nas costas, a cada limpeza.
· Aumento da energia para o dia a dia.
· Melhora da digestão.
· Melhora da saúde como um todo, já que a boa digestão é à base da boa saúde (após a limpeza, é uma boa fase
para reflexões sobre a vida).
Preparação para a limpeza
Sal amargo (ou Sulfato de Magnésio, Epsom salts ou MgSO4 + 7H2O) 4 colheres de sopa (60g).
Água mineral (ou “água pura”) 3 copos (750ml)
Azeite de oliva (extra virgem, primeira pressão a frio) ½ copo (125ml).
Limão fresco (qualquer tipo de limão: china, galego, etc.) De 2 a 4 grandes (o suficiente para encher 2/3 de copo
com suco, uns 180ml). Melhor lavar os limões antes com água quente por duas vezes e secá-los a cada vez.
Opcionais:
Canudo ou “garrafinha de esportes” com tampa e canudo Para ajudar a tomar o óleo. Escolha um dia como sábado
para a limpeza para descansar no dia seguinte. Não tome qualquer remédio, vitaminas ou pílulas que você puder
ficar sem, pois eles podem atrapalhar o processo de limpeza. Se estiver fazendo a limpeza de parasitas, pare 1 dia
antes. É importante salientar que não se aconselha fazer a limpeza enquanto o estado de enfermidade estiver
muito agudo.
Parte 1 - Café da manhã - Sugestões: Chás (menos de mate, preto, chocolate e café), evite ingerir pães (nem
bolos nem biscoitos, porque contêm óleo), prefira sucos de vegetais, de verduras ou legumes e mel. Isto fará com
que a bile se acumule e aumente a pressão anterior (atrás), o que favorece a limpeza porque mais pressão
significa empurrar mais pedras para fora. Também, mais bile descerá à vesícula e nela se acumulará.
PARTE 2 – Almoço - Faça um almoço leve, livre de qualquer gordura (ou seja, não tome leite, coalhada, ovos,
carnes (por causa do colesterol), azeite, manteiga, queijos, margarinas, abacate com açúcar, patês, requeijão,
castanhas, nozes, amêndoas, etc.) e evite proteínas e produtos que contenham cafeína (café, chás, etc.).
Sugestões: a mesma acima.
PARTE 3 - Pausa de ingestão - às 14 horas - Às duas da tarde (14 horas) pare de comer ou beber. Se você
quebrar esta regra você poderá se sentir muito mal mais tarde. Vamos preparar o sal amargo:
Misture 4 (quatro) colheres de sopa de sal amargo (todo o recomendado) em 3 copos de água (750 ml) em uma
jarra. Misture bem e distribua todo o conteúdo em 4 copos.
Nota: Você pode substituir a água por suco puro de limão para melhorar o gosto.
PARTE 4 - Primeiro copo - às 18 horas
Beba o copo 1 da mistura de sal amargo. Você pode bochechar com alguns goles de água após beber o sal
amargo para lavar a boca. Se já não estiverem, deixe os limões fora da geladeira para ficarem à temperatura
ambiente.
IMPORTANTE: Você pode ir ao banheiro a qualquer hora que tiver vontade, menos durante o repouso (após beber
o óleo com limão).
PARTE 5 - Segundo copo - às 20 horas
Beba o copo 2 da mistura de sal amargo. Você pode bochechar com alguns goles de água após beber o sal
amargo para lavar a boca. Mesmo não tendo comido desde as 14horas, você não sentirá fome. Já é hora de se
preparar para dormir; coloque tudo o que você precisa por perto porque o tempo com que os próximos passos são
executados é fundamental para o sucesso da limpeza.
PARTE 6 - Preparando o copo de óleo e limão - às 21h45min
(Isso mesmo, às 15 para as 10h da noite ou pouco antes. Isto porque você terá que se deitar e repousar
completamente às 22 horas) Separe meio copo de azeite de oliva (125 ml). Esprema os limões até encher ¾ de
outro copo. Remova a polpa com um garfo ou passe por uma peneira ou coador. Deve restar pelo menos ½ copo.
Misture o suco espremido com o azeite. Em uma jarra ou recipiente fechado (ou no liquidificador ou mixer de mão),
tampe e chacoalhe bastante para misturar bem. Note que só o suco de grapefruit permite que a mistura fique
homogênea, portanto talvez seja preciso mexer bem antes de beber a mistura. Agora vá ao banheiro uma ou mais
vezes, mesmo que atrase a hora de tomar o óleo (às 22h), mas não passe mais de quinze minutos das 22 horas.
PARTE 7 - Bebendo o óleo - às 22 horas
Tome toda a mistura de óleo e limão. ATENÇÃO: Você deve beber o óleo estando em pé, não deitado.
Dicas para beber o óleo: Você pode ter dificuldade para beber o azeite com limão (e terá que beber até a última
gota), portanto pode usar alguns artifícios:
· Bater no liquidificador ou mixer de mão para misturar bem (quem é que não gosta de um óleo com gostinho de
limão?).
· Usar um canudo para evitar que o líquido passe pelas papilas gustativas.
· Tomar mais devagar (não passe de 5 minutos para tomar tudo; pessoas mais idosas ou doentes podem estender
até 15 minutos).
· Alternar alguns goles com um pouco de mel.
IMPORTANTE: Não vá ao banheiro durante o repouso (até 1 hora e meia após beber o óleo com limão).
Deite-se imediatamente após beber o óleo. O quanto antes você deitar mais pedras sairão. Ao terminar de beber,
dirija-se para a cama e deite na posição de costas e com a cabeça alta no travesseiro. Se não fizer isto poderá não
expelir as pedras. Portanto, esqueça a cozinha e atenha-se ao dormir. Tente pensar sobre o que está acontecendo
no fígado. Você poderá sentir as pedras caminhando pelos dutos biliares, mas sem dor porque as válvulas
(esfíncteres) da vesícula e dos dutos biliares estarão abertas, graças ao sal amargo.
Tente ficar completamente parado na mesma posição (de costas) pelo menos por 1 hora (melhor se forem 2 horas
imóvel). Esvaziar a mente e dormir é o melhor a fazer agora.
PARTE 8 - O dia seguinte e o terceiro copo - a partir das 6 horas (nunca antes)
Ao despertar tome o copo 3 de sal amargo, mas não antes das 6 horas da manhã. Se você tiver alguma indigestão
ou náusea ao acordar, aguarde até que passe antes de beber. Após beber, pode voltar para a cama.
PARTE 9 - Quarto e último copo – 2 horas depois do terceiro - 8 horas
Tome o copo 4 do sal amargo. Se quiser, volte para a cama.
PARTE 10 – Comer! - 2 horas depois da última dose de sal amargo
Pode comer novamente. Comece com sucos de frutas ou 1 copo de clorofila. Depois de 2 horas, pode-se comer
comida normal, mas prefira alimentos leves, de fácil digestão e com pouco ou nenhum tempero (principalmente
condimentos).
Você deverá se sentir restabelecido ao final da tarde.
Nota: Alimentos bem leves são aconselháveis durante este dia. Afinal, quase todo o percurso dos intestinos (uns 5
a 7 metros) terá se esvaziado durante a limpeza.
Como saber quão boa foi à limpeza?
· Espere por uma leve diarréia logo pela manha (talvez não imediatamente após acordar). Ela é necessária para
que as pedras que desceram da vesícula possam ser expelidas para fora do corpo. · Pode-se usar uma lanterna
para ver as pedras no vaso. Procure pela esverdeada, pois ela é prova de pedra biliar genuína - e não resíduos de
comidas. Só a bile do fígado é verde como uma ervilha. O verde pode estar bem claro ou mais escuro (pedras
formadas há mais tempo).
- Se quiserem ver melhor as pedras, coloque algum tipo de peneira de furos maiores (grossa) no vaso (acima da
água). A diarréia fará com que as fezes passem diluídas pelos furos enquanto que as pedras ficarão na peneira.
- MAS É IMPORTANTE NÃO HAVER CONTATO COM AS FEZES PARA NÃO OCORRER NENHUMA
CONTAMINAÇÃO.
- O melhor é visualizar e descartar o quanto antes. Use a peneira somente se tiver curiosidade.
- Algumas pessoas guardam as suas pedras. Porém, isto pode trazer conseqüências ruins. As pedras,
geralmente, estão contaminadas, pois cerca de 50% das fezes são compostos de bactérias, microorganismos
nocivos e podem conter até vermes! Não adianta usar luvas ou "proteção" porque alguns são menores do que os
poros da luva e entram novamente no organismo pela pele.
- Algumas das pedras flutuam na água por causa do colesterol que há dentro delas. É a forma mais eficiente de
contá-las. Conte-as mais ou menos, sejam amarronzadas ou esverdeadas.
- Geralmente, para que a pessoa se livre completamente de alergias, bursite e dores na parte superior das costas,
cerca de 2 mil pedras terão que ser expelidas. Mas este número de pedras é o resultado da soma de algumas
limpezas seguidas. A primeira limpeza talvez livre a pessoa de alguns sintomas por poucos dias, mas assim que as
pedras da parte anterior do fígado começar a descer para frente, os sintomas retornam.
- Pode-se repetir a limpeza com intervalos de 2 semanas, pelo menos (sugerimos 20 dias a 1 mês). Nunca faça a
limpeza quando estiver doente.
- Algumas vezes os dutos biliares estão cheios de cristais de colesterol que não se tornaram pedras arredondadas
ainda. Elas parecem “farelos” que bóiam na água da evacuação, de coloração amarronzada e reunindo vários
pequeninos cristais brancos. Retirar estes farelos é tão importante quanto retirar as pedras.
- São esperadas 50 a 200 pedras ou cristais por evacuação (entre pequenas e grandes; entre 1 milímetro e 2,5
centímetros).
PARABÉNS! Você deve ter removido suas pedras biliares sem cirurgia!
Talvez eu (Dra. Clark) tenha aperfeiçoado esta receita, mas não é meu o crédito pela sua autoria (criada e
aperfeiçoada já há muito tempo, talvez centenas ou milhares de anos atrás por especialistas em ervas).
Este procedimento contradiz vários pontos de vista médicos. Acredita-se que as pedras biliares são formadas na
vesícula biliar, não no fígado. Pensa-se que são alguns não milhares. Não as ligam às dores além daquelas que
atingem a vesícula. E é fácil compreender o porquê disto: Quando a dor aguda aparece, várias pedras já estão na
vesícula e são grandes e suficientemente calcificadas para serem vistas nos raios-X e, claro, já causaram
inflamações lá. Quando a vesícula é retirada, as dores se vão, mas outros sintomas como bursite e outras dores e
problemas digestivos continuam.
A verdade é evidente: Pessoas que já tiveram a vesícula retirada cirurgicamente continuam expelindo várias
pedras verdes cobertas de bile quando fazem esta limpeza e qualquer um que presta a atenção a estas pedras
pode ver que os círculos concêntricos e cristais de colesterol batem exatamente com as fotos de pedras biliares
que os livros médicos trazem.
Doenças hepáticas: Sedimentações e Pedras dentro do corpo sempre são manifestações de energia
petrificada. Pedras na vesícula são impulsos fossilizados de agressividade. As situações religiosas e/ou
familiares se transformam numa obrigação da qual não tem coragem de se livrar; com isso, as energias se
agregam e petrificam. Quando surgem cólicas, a pessoa é obrigada a dar vazão a tudo aquilo a que não se
atreveu antes: através de movimentação intensa e gritos, bastante energia estagnada volta a fluir. A doença
torna as pessoas honestas.
Pergunte-se e responda honestamente depois discuta com alguém de confiança:
1. Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas? 2. Onde é que não consigo
mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um “veneno” para mim? 3.Em que sentido ando cometendo
excessos? 4. Até que ponto estou “voando alto demais “ (ilusões de grandeza) e aonde venho ultrapassando os limites?
5. Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha “religio”, de minha religação com a fonte primordial?
6.Ou o mundo a multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? 7. Os temas filosóficos ocupam uma parte
muito pequena na minha vida? 8. Confio nos outros?

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