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Sumário
OS PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SÃO OS SEGUINTES: ........................................ 2
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
19 de Fevereiro deProíbe
de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
divulgação
com com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
AEPCON Concursos
Públicos.
Públicos.
AEPCON Concursos Públicos
LEGALIDADE
IMPESSOALIDADE
MORALIDADE
PUBLICIDADE
EFICIÊNCIA
(LIMPE)
Os Princípios implícitos não estão expressos nas normas jurídicas, mas surgem em
decorrência dos julgados, da necessidade do ordenamento jurídico.
O exemplo mais destacado de princípio implícito é o da segurança jurídica, que tem seu
embasamento no art. 5º, XXXVI da Constituição Federal.
Quando falamos do regime jurídico administrativo, devemos saber que ele está fundado,
basicamente, sobre dois princípios: o da supremacia do interesse público sobre o privado
(ou princípio do interesse público) e o da indisponibilidade, pela administração, dos
interesses públicos.
Segundo o princípio da impessoalidade a Administração não pode praticar qualquer ato com
vistas a prejudicar ou beneficiar alguém, nem a atender o interesse do próprio agente, o agir
deve ser impessoal, pois os agentes públicos devem visar, tão somente, o interesse público.
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
19 de Fevereiro deProíbe
de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
divulgação
com com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Em certos casos a CF impõe o sigilo. São eles: para proteger a intimidade do indivíduo (art.
5º, X) e para promover a segurança da sociedade e do Estado.
Princípio da autotutela: Esse princípio dispõe que a Administração deve exercer o controle
interno de seus próprios atos, anulando-os, quando eivados de ilegalidade, ou revogando-
os, por razões de conveniência e oportunidade (=mérito). Indispensável, nesse ponto, a
transcrição das Súmulas nºs 346 e 473, ambas do STF:
Súmula 346: A Administração Pública pode declarar a nulidade de seus próprios atos.
Súmula 473: A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que
os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os
casos, a apreciação judicial.
Princípio da segurança jurídica: esse princípio tem previsão constitucional expressa (art. 5º,
XXXVI) e também está previsto no art. 2º da Lei nº 9.784/99.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou
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EXERCÍCOS
( ) CERTO ( ) ERRADO
( ) CERTO ( ) ERRADO
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( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO
1-E
2-E
3-D
4-C
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Sumário
CENTRALIZAÇÃO ........................................................................................................................................................... 2
DESCENTRALIZAÇÃO ..................................................................................................................................................... 3
DESCONCENTRAÇÃO ..................................................................................................................................................... 5
ADMINISTRAÇÃO DIRETA .............................................................................................................................................. 5
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Sumário
ÓRGÃOS PÚBLICOS ...................................................................................................................................................... 2
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ÓRGÃOS PÚBLICOS
O Estado é uma pessoa jurídica. Diferentemente das pessoas físicas, as pessoas jurídicas
não possuem vontade própria: elas precisam de alguém para atuar em seu nome.
No caso do Estado, esse “alguém” são as pessoas físicas que integram seus órgãos, os
agentes públicos.
Diversas teorias surgiram para explicar as relações do Estado com seus agentes.
A teoria também foi criticada; primeiro por equiparar o Estado ao incapaz que, ao
contrário do Estado, não possui capacidade para designar representante para si mesmo; e
segundo porque, da mesma forma que a teoria anterior, permitia ao mandatário ou ao
representante ultrapassar os poderes da representação sem que o Estado respondesse por
esses atos perante terceiros prejudicados.
CAPACIDADE PROCESSUAL
Em regra, o órgão não possui capacidade processual, uma vez que não possui
personalidade jurídica. Em consequência, não pode figurar como sujeito ativo ou passivo de
uma ação judicial. A capacidade, em regra, é da própria pessoa política (União, Estados, DF
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e Municípios). Assim, por exemplo, não se interpõe ação judicial contra a Receita Federal, e
sim contra a União. Contudo, há exceções. A jurisprudência reconhece a capacidade de certos
órgãos públicos para a impetração de mandado de segurança na defesa de suas
prerrogativas e competências, quando violadas por ato de outro órgão.
QUESTÕES
Comentário: A questão está errada. Primeiro porque, quanto à estrutura, os órgãos públicos
classificam-se em simples (não possuem subdivisões) e compostos (possuem subdivisões).
Órgãos singulares e coletivos referem-se à classificação quanto à atuação funcional. Outro
erro é que órgãos singulares são aqueles cujas decisões são tomadas por um único agente, e
não necessariamente formados por um único agente. A Presidência da República, por
exemplo, é um órgão singular, porque suas decisões são tomadas pelo Presidente da
República; no entanto, a Presidência da República possui vários servidores em seus quadros.
Gabarito: Errado
A atuação do órgão público é imputada à pessoa jurídica a que esse órgão pertence.
Comentário: A questão está correta. O órgão público não possui personalidade jurídica. Ele
é apenas uma extensão da entidade que o criou. Assim, todas as suas manifestações de
vontade, concretizadas pela atuação dos agentes públicos, são consideradas como da
própria pessoa jurídica mãe. Dizendo de outra forma, a atuação do órgão público é imputada
à pessoa jurídica, a qual pode ser uma entidade política ou uma entidade administrativa.
Esse é o fundamento da chamada teoria do órgão.
Gabarito: Certo
Comentário: Questão correta. Órgãos públicos compostos são aqueles que se subdividem em
vários outros órgãos que lhe são subordinados hierarquicamente. Os Ministérios e as
Secretarias de Estado são órgãos compostos, pois se subdividem em departamentos,
conselhos, gabinetes etc. Os órgãos compostos contrapõem-se aos órgãos simples ou
unitários, que não possuem subdivisões em sua estrutura interna.
Gabarito: Certo
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ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Com efeito, foi o Decreto-Lei nº 200/67, em que pese não se atentar para o exercício de
funções atípicas pelos demais poderes e tratando apenas do plano federal, que estabeleceu
o conceito de Administração Pública Direta. Vejamos: Art. 4° A Administração Federal
compreende: I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na
estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.
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externa de atividades de uma pessoa para outra, especialmente com a criação de entidades
administrativas.
ÓRGÃOS PÚBLICOS
De acordo com o art. 1º, §2º, inc. I, da Lei nº 9.784/99, órgão público é “a unidade de
atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração
indireta”.
Nesse sentido, a Profa. Di Pietro os define como uma unidade que congrega atribuições
exercidas pelos agentes públicos que o integram com o objetivo de expressar a vontade do
Estado.
Com efeito, em que pese os órgãos públicos terem sido criados originariamente no
âmbito da Administração Pública direta (desconcentração administrativa), tal fenômeno é
amplamente aplicável também na Administração indireta. Significa dizer que a
desconcentração administrativa pode ocorrer na Administração direta ou na indireta,
conforme se extrai do conceito legal.
Cabe dizer que o órgão não se confunde com a pessoa jurídica (ente ou entidade). Na
verdade, é parte integrante da estrutura de uma pessoa jurídica. Por isso, a característica
básica que diferencia um órgão de uma entidade é que os órgãos não possuem personalidade
jurídica e integram a estrutura interna de um ente ou entidade.
Contudo, alguns órgãos podem ter representação própria para a defesa de suas
prerrogativas institucionais.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou
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(RE 595176 AgR, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, Segunda Turma, julgado em
31/08/2010)
Assim, em que pese os órgãos não terem personalidade jurídica, alguns (órgãos
independentes e autônomos) são dotados de capacidade processual (capacidade judiciária
ou personalidade judiciária) a fim de irem a juízo na defesa de suas prerrogativas
institucionais, tal como o TCU na defesa de sua prerrogativa de fiscalizar as contas pública,
por exemplo.
Outrossim, é preciso também acentuar que o órgão também não se confunde, em regra,
com a pessoa física (com o agente público).
Por isso, vale a pena tecermos uma análise acerca da relação entre o agente público e o
órgão, ou seja, a relação que se concretiza em razão do exercício de atividades pelos agentes
públicos em decorrência das atribuições destinadas a determinados órgãos.
Nesse sentido, três sãos as teorias que tentam explicar tal relação, sendo: a) Teoria do
mandato: Para esta teoria o agente público seria um mandatário da pessoa jurídica. Significa
dizer que receberia um mandato ou procuração para atuar em nome da administração.
Assim, o Estado atua por meio de seus órgãos e, dentro destes, haverá agentes que
realizarão as atribuições destinadas à estrutura organizacional. Como visto, é essa a teoria
que explica a relação entre o Estado, o órgão e o exercício das atividades administrativas
pelos agentes, por isso também é denominada teoria da imputação [princípio da imputação
volitiva].
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Questões
1- A Administração Pública Direta compreende os próprios Entes Políticos, ou seja, União, Estados-
membros, Distrito Federal e Municípios, todos com personalidade jurídica de direito público no
exercício da função administrativa.
GABARITO:
1-C
2-C
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LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meiomeiodede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Sabendo, então, que o órgão é parte integrante da estrutura de um ente ou entidade, é possível
identificarmos diversos tipos, espécies, de órgãos públicos, de maneira que podemos classificá-
los utilizados vários mecanismos.
Assim, dentre os principais podemos citar quanto a posição estatal, quanto a estrutura, e
quanto a atuação funcional.
Isso, no entanto, sem querer esgotar o ponto, pois há, como disse, diversas classificações.
Os independentes são órgãos cuja criação tem origem na própria Constituição e representam
um dos Poderes estatais, não estão sujeitos a qualquer subordinação hierárquica ou funcional por
outro órgão, apenas à Constituição e às Leis. (Ex: Chefia do Executivo, Tribunais, Congresso
Nacional etc)
Os superiores são os órgãos que detêm o poder de direção, comando e controle das atividades
administrativas de sua competência, porém estão sempre subordinados a controle hierarquia de
uma autoridade superior, não gozando, portanto, de autonomia. (Ex: Departamentos, Gabinetes,
Coordenadorias, Divisões etc)
Os subalternos são os órgãos que estão subordinados a outros órgãos de hierarquia maior,
com função eminentemente de execução das decisões tomadas administrativamente. (Ex: Seção
de pessoal, expediente, material, transporte, apoio técnico etc).
São simples os órgãos constituídos por um só centro de comando, com subdivisões internas.
E, compostos, os que possuem, em sua estrutura interna, outros órgãos que lhe estão
subordinados hierarquicamente.
Singulares são órgãos que atuam, exercem seu poder decisório, por meio de um único agente.
(Diretoria Geral etc).
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
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materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meiomeiodede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Públicos.
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Públicos
E, os Colegiados, aqueles cuja atuação e decisão passa, em regra, pela manifestação conjunta
e majoritária de seus membros (Comissões Disciplinares, Comissão de Licitação etc).
Autarquias, (A)
FAMOSA FASE
QUESTÕES
COMENTÁRIO:
Quanto à estrutura os órgãos são simples ou compostos, ou seja, estão ou não divididos
internamente em outros órgãos. Singular ou coletivo (colegiado) refere-se à classificação quanto
à atuação funcional.
Gabarito: Errado.
Atualmente, a doutrina majoritária, para explicar a relação entre o órgão público e o agente, utiliza-
se da teoria da representação, segundo a qual os agentes são representantes do Estado.
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Públicos
entidade que este integra, ou seja, o Estado atua por meio de seus órgãos e, dentro destes, haverá
agentes que realizarão as atribuições destinadas à estrutura organizacional. Portanto, pela teoria
da imputação ou do órgão todos os atos praticados pelos agentes são imputados a pessoa jurídica,
ou seja, não importa se lícitos ou ilícitos. Claro que se ilícito, o agente responderá interna e
externamente, ou seja, responderá civil, administrativa e penalmente.
Gabarito: Errado.
De acordo com a teoria do órgão, a atuação da pessoa jurídica deve ser imputada ao agente —
pessoa natural — integrante de sua estrutura.
Comentário: É o contrário. A atuação do agente público é que deve ser imputada à pessoa jurídica,
que responderá pelos atos destes perante terceiros.
Gabarito: Errado.
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Autarquias
As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei, com autonomia
administrativa, orçamentária e técnica (capacidade de autoadministração), e capital
exclusivamente público, para o desempenho de atividades típicas do Estado.
Nesse sentido, o Decreto-Lei nº 200/67 define autarquia, nos termos do art. 5º, inc. I, da
seguinte forma:
I – Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita
próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor
funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. Numa visão bem simplista, podemos
dizer que as autarquias representam uma parcela do Estado no exercício indireto de sua função
administrativa (gestão administrativa descentralizada), por meio de um órgão a que se atribuiu vida
própria.
Significa dizer que, a partir do início da vigência da lei criadora, tem a entidade seu
surgimento (seu nascimento), sem qualquer necessidade de averbação de seus atos
institucionais em órgãos destinados a tanto, pois seu delineamento está todo contido na
norma criadora.
Isto é, se somente por lei específica é possível à criação, então, somente por lei poderá
ocorrer à extinção de uma Autarquia.
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As autarquias institucionais são pessoas administrativas criadas por lei, com objetivo
específico, sem qualquer espécie de delegação política, pois recebem, por outorga, a
titularidade de uma atividade típica do Estado. Exemplo: Instituto Nacional do Seguro Social
– INSS.
Por outro lado, classificam-se, ainda, as autarquias quanto ao objeto, quando temos as
autarquias em regime comum e as em regime especial.
Nesse aspecto, cabe destacar que o Supremo Tribunal Federal tem entendimento de que
a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) não integra a Administração Pública, realizando,
pois, serviço público de forma independente, e, por isso, não se submete ao regime jurídico-
administrativo (não sendo obrigada a realizar concurso para ingresso de pessoal),
tampouco a controle Estatal de suas finalidades ou mesmo do Tribunal de Contas da União
no tocante aos seus recursos e gastos.
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Ex. Fundação Universidade de Brasília (FUB), Fundação Nacional do Índio (FUNAI) etc.
O Prof. Carvalho Filho traz interessante classificação, quanto nível federativo e quanto
ao objetivo, além de referentes ao regime jurídico (especial ou comum).
Como disse, essas agências caracterizam-se por três elementos: maior independência,
investidura especial (depende de nomeação pelo Presidente aprovação prévia do Senado
Federal) e mandato, com prazo fixo, conforme lei que cria a pessoa jurídica.
1º) poder normativo técnico (chamada deslegalização, ou seja, poder de editar normas técnicas
complementares das normas gerais);
2º) autonomia decisória (poder de decidir os conflitos administrativos que envolvem sua área de
atuação);
3º) independência administrativa (seus dirigentes têm investidura por prazo certo);
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a) serviços públicos propriamente ditos, tal como ANEEL (Lei nº 9.427/96), ANATEL (Lei nº 9.472/97),
ANTT e ANTAQ (Lei nº 10.233/2001);
d) atividades sociais – exercidas pelo Estado, mas facultadas também ao particular – (ANVISA, Lei nº
9.782/99; ANS, Lei nº 9.961/00); e,
e) agência reguladora de uso de bens públicos, tal como a ANA, criada pela Lei nº 9.984/00.
De todo modo, devemos observar uma série de traços específicos e característicos dessas entidades
quanto a pessoal, regime jurídico, licitações, dentre outros. Vejamos:
As agências executivas, por outro lado, são autarquias ou fundações que por iniciativa
da Administração Direta (Presidente da República), recebem o status de Agência Executiva,
em razão da celebração de um contrato de gestão, que objetiva uma maior eficiência e
redução de custos (Decretos Federais nº 2.487 e 2.488, ambos de 1998).
QUESTÕES
Gabarito: Certo.
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fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AEPCON Concursos
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Gabarito: Errado.
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Públicos.
Sumário
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Regime dos Servidores Públicos Federais��������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Provimento�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Nomeação (provimento originário)��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Readaptação�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Reversão������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Aproveitamento�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Posse������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������5
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
1
Agora Eu Passo Concursos Públicos
Provimento
Pela Lei 8.112/1990, são requisitos básicos para a investidura em cargo público (art. 5º):
a) a nacionalidade brasileira; b) o gozo dos direitos políticos; c) a quitação com as obrigações milita-
res e eleitorais;
d) o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; e) a idade mínima de dezoito anos; f)
aptidão física e mental.
Súmula 14 do STF estabelece que:
“Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso
para cargo público”. Na mesma linha, a Súmula Vinculante 44, também do STF, dispõe que “Só por
lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público”. Estabelece o §3º
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
2
Agora Eu Passo Concursos Públicos
do art. 5º da Lei 8.112/1990 que as universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica
federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, obedecendo
as normas e procedimentos do próprio Estatuto dos Servidores.
Pne:
A Lei 8.112/1990 também assegura às pessoas portadoras de deficiência o direito de se inscrever
em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiên-
cia de que são portadoras. Com efeito, devem ser reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas ofe-
recidas no concurso para pessoas portadoras de necessidades especiais.
O art. 7º estabelece que a investidura em cargo público ocorrerá com a posse.
Provimento é o ato pelo qual se efetua o preenchimento do cargo público, com a designação de
seu titular.
Assim, a Lei 8.112/90 estabelece sete hipóteses de provimento, vejamos:
PAN 4R
PROMOÇÃO (P)
APROVEITAMENTO (A)
NOMEAÇÃO (N)
READAPTAÇÃO
REINTEGRAÇÃO
REVERSÃO
RECONDUÇÃO
A nomeação é a única forma de provimento originário. As demais são derivadas!
O instituto da ascensão e da transferência não existem mais em nosso ordenamento jurídico.
IMPORTANTE VERMOS a Súmula Vinculante 43 do STF, que estabelece que “É inconstitucio-
nal toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em
concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anterior-
mente investido
Nomeação (provimento originário)
É a única forma de provimento originário admitida em nosso ordenamento jurídico, esta pode se
dar por intermédio de provimento de cargo efetivo ou em comissão.
No que diz respeito a cargo efetivo), a nomeação dependerá de prévia aprovação em concurso
público de provas ou de provas e títulos. Quando fizer relação ao cargo em comissão, não depende
de aprovação em concurso, em razão de que se trata de cargo de livre nomeação ou exoneração. É ato
administrativo unilateral
Já está pacificado o entendimento de que o candidato aprovado em concurso público, dentro do
número de vagas previstas no edital, possui direito subjetivo à nomeação STF: A 2ª Turma do STF
entendeu que o direito à nomeação também se estende ao candidato aprovado fora do número de
vagas previstas no edital, desde que surjam novas vagas no prazo de validade do concurso.
Promoção: IMPORTANTE forma de provimento derivado vertical que se apresentam nos
cargos organizados em carreiras, em que é possível que o servidor suba aos cargos de nível mais alto
da carreira, por intermédio dos critérios de antiguidade e merecimento. Cuidado para não confun-
dir a promoção com o instituto da progressão funcional, que configura apenas o aumento no padrão
remuneratório, sem que haja mudança de cargo.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
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Agora Eu Passo Concursos Públicos
Vejamos o que diz o §2º, do art. 37, da CF: a União, os Estados e o Distrito Federal manterão
escolas de governo para a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, constituindo-se a
participação nesses cursos um dos requisitos para a promoção na carreira.
“Promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na
carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor” (art. 17).
Readaptação
Aqui se tem uma forma de provimento derivado presente no art. 24 da Lei 8.112/90, concedendo
a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação
que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica oficial.
DICA: LEMBRE-SE DO “D” de doente – LIMITAÇÃO FÍSICA E MENTAL.
Indispensável percebermos que a readaptação deve ser efetivada em cargo de atribuições afins,
respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos. Com efeito, o
servidor tem direito à readaptação ainda que não exista cargo vago, hipótese em que exercerá suas
atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga (art. 24, §2º).
Caso o servidor público for julgado incapaz, ou seja, quando sofrer uma limitação permanente
em que não poderá ser readaptado, ele será aposentado (art. 24, §1º).
Reversão
A reversão é forma de provimento derivado, que está no art. 25 da Lei 8.112/1990, consistindo no
retorno à atividade de servidor aposentado. Quais são as duas modalidades de reversão no Estatuto
dos Servidores da União?
a) reversão de ofício: ocorre no momento em que a junta médica oficial declara que insubsistem os
motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente;
b) reversão a pedido: aqui o cenário é para o servidor estável que se aposentou voluntariamente e,
depois disso, solicitou a reversão de sua aposentadoria.
No primeiro caso, independe, para fins de reversão de ofício, se o servidor era estável ou o cargo
está ocupado ou não. Caso o cargo já esteja provido (ocupado), o servidor exercerá suas atribuições
como excedente, até a ocorrência de vaga (art. 25, §3º). No segundo caso, o servidor que se aposentou
voluntariamente faz o pedido para retornar à ativa. Com efeito, a reversão a pedido depende dos se-
guintes requisitos (art. 25, II):
a) tenha o servidor solicitado a reversão; b) a aposentadoria tenha sido voluntária; c) o servidor era
estável quando na atividade; d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicita-
ção; e) haja cargo vago.
Por fim, acrescenta-se que a Lei 8.112/1990 veda a reversão, em qualquer dos casos, para o servidor
que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade, uma vez que, nesse caso, ele já teria ultrapassado o
limite para a aposentadoria compulsória (CF, art. 40, §1º, II)
Aproveitamento
O aproveitamento é forma de provimento derivado com previsão expressa na Constituição
Federal (art. 41, §3º) e na Lei 8.112/1990 (arts. 30 a 32).
Dispõe o art. 41, §3º, da Constituição Federal que, uma vez extinto o cargo ou declarada a sua
desnecessidade, o servidor estável que o ocupava ficará em disponibilidade, com remuneração pro-
porcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. O aproveitamento
é vinculado para o agente público e para a Administração. Saliente-se que será tornado sem efeito
o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal,
salvo doença comprovada por junta médica oficial.
A cassação de disponibilidade é uma penalidade administrativa, na forma do art. 127, IV, confir-
mando o caráter obrigatório para o servidor público.
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Agora Eu Passo Concursos Públicos
Reintegração: Assim como as anteriores, com exceção da nomeação, é forma de provimento
derivado, que está no art. 41, §2º, da Constituição Federal, e no art. 28 da Lei 8.112/1990. Esta ocorrerá
quando for invalidada a demissão, por decisão judicial ou administrativa, do servidor público.
NESTE CASO, o servidor retornará ao cargo de origem, ou ao cargo decorrente de sua transforma-
ção, sendo obrigatoriamente ressarcido de todas as vantagens a que teria direito.
A reintegração se aplica ao servidor estável. Não se pode cogitar que o servidor não estável possa
ser demitido e, posteriormente, sendo reconhecida a invalidade de sua demissão, ele não possa
retornar ao servido público.
Recondução: São duas as hipóteses em que ocorre a recondução, ambas aplicáveis unicamente ao
servidor estável:
a) inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo (hipótese prevista somente na Lei
8.112/1990 – art. 29, I);
b) reintegração do anterior ocupante do cargo (hipótese prevista na Constituição Federal – art. 41,
§2º – e na Lei 8.112/1990 – art. 29, II).
Dispõe o art. 41, §2º, da CF: § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável,
será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem
direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração
proporcional ao tempo de serviço. (grifos nossos)
Posse
Determina o art. 7º da Lei 8.112/1990 que a investidura no cargo público ocorre com a posse.
Desde já, devemos destacar que a posse ocorre unicamente no caso da nomeação (art. 13, §4º). A
posse é o ato bilateral por meio do qual o servidor é investido no cargo público, assumindo os seus
deveres e responsabilidades. Não se trata, todavia, de contrato administrativo em sentido próprio,
uma vez que o servidor público estatutário não firma contrato de trabalho com o poder público.
Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os
deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados uni-
lateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.
O prazo para tomar posse é de trinta dias, improrrogáveis, contados da publicação do ato de
provimento (nomeação) – art. 13, §1º. Porém, se o nomeado for servidor ocupante de outro cargo
e estiver no gozo de determinadas licenças ou afastamentos previstos no Estatuto, o prazo será
contado do término do impedimento (art. 13, §2º). Se a posse não ocorrer dentro do prazo legal, o ato
de provimento será tornado sem efeito (art. 13, §6º). Logo, não se trata de exoneração, pois o vínculo
funcional sequer foi consolidado.
Ela poderá ocorrer por meio de procuração específica. No ato da posse, o servidor apresentará
declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não
de outro cargo, emprego ou função pública (art. 13, §5º).
Exercício O exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou função de con-
fiança (art. 15).
O prazo para o início do exercício do servidor empossado é de quinze dias, improrrogáveis,
contados da data da posse (art. 15, §1º). Nesse caso, uma vez que já foi formalizado o vínculo jurídico
com a Administração, se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, será ele exonerado. No
caso de designação para função de confiança, por outro lado, o início do exercício coincidirá com a
data da publicação do ato de designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por
qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impe-
dimento, que não poderá exceder a trinta dias da publicação (art. 15, §2º). Caso não inicie o exercício
da função de confiança, o ato de designação será tornado sem efeito.
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Agora Eu Passo Concursos Públicos
O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistri-
buído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez dias e, no máximo,
trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das
atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede
(art. 18). Todavia, na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo
será contado a partir do término do impedimento (art. 18, §1º).
O servidor poderá declinar desses prazos, ou seja, o servidor público poderá abrir mão do prazo
para ter exercício em outro município, exercendo-o em período inferior ao que lhe foi concedido
pelo poder público (art. 18, §2º).
Exercícios
01. A Lei n.º 8.112/1990 aplica-se
a) aos servidores temporários.
b) aos servidores públicos efetivos do Distrito Federal.
c) aos servidores públicos militares.
d) aos servidores públicos das empresas públicas.
e) aos servidores públicos das autarquias.
Julgue o item a seguir, a respeito do regime jurídico estabelecido pela Lei n.º 8.112/1990.
02. Submetem-se ao referido regime jurídico apenas os servidores civis ocupantes de cargos na
administração direta federal, aí incluídos os servidores do Ministério Público da União, do
Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União.
Certo ( ) Errado ( )
03. Para os efeitos da Lei n.o 8.112/1990, servidor público é o ocupante de cargo público, concei-
tuação que abrange os ocupantes de cargo em comissão e função de confiança.
Certo ( ) Errado ( )
04. Segundo a Lei n.º 8.112/1990, as instituições federais de pesquisa científica e tecnológica
podem prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com
os procedimentos e as normas nela previstos.
Certo ( ) Errado ( )
Gabarito
01 - E
02 - Errado
03 - Certo
04 - Certo
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Sumário
Vacância ........................................................................................................................................................................ 3
Deslocamento: .............................................................................................................................................................. 4
licença por motivo de doença em pessoa da família; (b) licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; (c) licença
para o serviço militar; (d) licença para atividade política; (e) afastamento para exercício de mandato eletivo; (f) afastamento para
estudo ou missão no exterior; (g) afastamento para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual
coopere; (h) afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na
administração pública federal.
Leve assim a sua prova:
MA
TRA
CA
SERVIDOR EM EP PODE:
M
E
S
A
D
A
S
O §5º do Art. 20 estabelece que o estágio probatório ficará suspenso durante as seguintes licenças e afastamentos: (a) licença
por
motivo de doença em pessoa da família; (b) licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; (c) licença para
atividade política; (d) afastamento para exercício de mandato eletivo; (e) afastamento para servir em organismo internacional e
(f) afastamento para participar de curso de formação. Nesses casos, o estágio será retomado a partir do término do impedimento.
Sumário
Capítulo I ....................................................................................................................................................................... 2
Do Vencimento e da Remuneração .............................................................................................................................. 2
Vantagens ..................................................................................................................................................................... 3
Sumário
Férias ............................................................................................................................................................................. 2
Pagamento das férias .................................................................................................................................................... 2
Licenças ......................................................................................................................................................................... 2
Licença por motivo de afastamento do cônjuge .......................................................................................................... 3
Licença para o serviço militar........................................................................................................................................ 3
Licença para atividade política ...................................................................................................................................... 4
Licença para capacitação .............................................................................................................................................. 4
AEPCON Concursos Públicos
Sumário
Tempo de serviço ............................................................................................................................................................... 2
Direito de Petição .......................................................................................................................................................... 3
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
19 de Fevereiro deProíbe
de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
divulgação
com com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
AEPCON Concursos
Públicos.
Públicos.
AEPCON Concursos Públicos
Tempo de serviço
O art. 100 estabelece que o tempo de serviço público federal, enquadrando aí também o
prestado às Forças Armadas, é contado para todos os efeitos.
Se percebermos o art. 103, §3º, veremos que se veda a contagem cumulativa de tempo de
serviço prestado concomitantemente em mais de um cargo ou função de órgão ou entidades
dos Poderes da União, Estado, Distrito Federal e Município, autarquia, fundação pública,
sociedade de economia mista e empresa pública.
Trata o art. 102 que além das ausências ao serviço previstas no art. 97 (as concessões), são
considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:
a) férias;
b) exercício de cargo em comissão ou equivalente, em órgão ou entidade dos Poderes da
União, dos Estados, Municípios e Distrito Federal;
c) exercício de cargo ou função de governo ou administração, em qualquer parte do
território nacional, por nomeação do Presidente da República;
d) participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de
pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser o regulamento;
e) desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal,
exceto para promoção por merecimento;
f) júri e outros serviços obrigatórios por lei;
g) missão ou estudo no exterior, quando autorizado o afastamento, conforme dispuser o
regulamento;
h) licenças
i) deslocamento para a nova sede previsto no art. 18 do Estatuto;
j) participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar
representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei
específica;
k) afastamento para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o
qual coopere.
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
19 de Fevereiro deProíbe
de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
divulgação
com com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
AEPCON Concursos
Públicos.
Públicos.
AEPCON Concursos Públicos
g) o tempo de licença para tratamento da própria saúde que exceder o prazo de vinte e
quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo
de provimento efetivo.
Direito de Petição
O direito de petição possui previsão constitucional (CF, art. 5º, XXXIV, “a”).
No Estatuto, esse direito possui uma previsão mais restrita, uma vez que é aplicável aos
servidores públicos. Basicamente, representa uma forma de solicitar direitos ou
providências da Administração.
a) requerimento;
b) pedido de reconsideração; e
c) recurso.
O art. 104 assegura ao servidor o direito de requerer aos Poderes Públicos, em defesa de
direito ou interesse legítimo. O requerimento deve ser dirigido à autoridade competente
para decidi-lo, porém será encaminhado por intermédio daquela a que estiver
imediatamente subordinado o requerente (art. 105).
O pedido de reconsideração, por sua vez, é dirigido a autoridade que houver expedido o ato
ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado (art. 106). O requerimento e o
pedido de reconsideração deverão ser despachados no prazo de cinco dias e decididos
dentro de trinta dias (art. 106, parágrafo único).
Por fim, o recurso é cabível nas seguintes situações (art. 107): a) contra o indeferimento do
pedido de reconsideração; b) contra as decisões sobre os recursos sucessivamente
interpostos.
O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou
proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades (art.
107, §1º).
O art. 110 apresenta os prazos em que o direito de requerer prescreverá, são eles:
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Públicos.
AEPCON Concursos Públicos
b) em cento e vinte dias, nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei.
EXERCÍCIO
1- A convocação para júri constitui hipótese de interrupção das férias de servidor público.
( ) CERTO ( ) ERRADO
2- A licença para servidor público federal por motivo de doença de pessoa da família,
devidamente comprovada por perícia médica oficial, poderá ser concedida a cada
período de doze meses, por até noventa dias, consecutivos ou não, mantida a
remuneração do servidor
( ) CERTO ( ) ERRADO
3-De acordo com a Lei 8.112 o Servidor tem o direito de requerer aos Poderes Públicos, em
defesa de direito ou interesse legítimo. O requerimento deve ser dirigido à autoridade
competente para decidi-lo, porém será encaminhado por intermédio daquela a que estiver
imediatamente subordinado o requerente
( ) CERTO ( ) ERRADO
4- O pedido de reconsideração, por sua vez, é dirigido a autoridade que houver expedido o
ato ou proferido a primeira decisão, podendo ser renovado apenas por mais uma vez.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Gabarito:
1-C
2-E
3-C
4-E
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Públicos.
Sumário
Deveres ......................................................................................................................................................................... 2
Das Proibições ............................................................................................................................................................... 2
Vejamos as proibições do Servidor, incluindo a respectiva PENA: ............................................................................... 2
GERA ADVERTÊNCIA:..................................................................................................................................................... 2
GERA SUSPENSÃO: ........................................................................................................................................................ 3
GERA DEMISSÃO: .......................................................................................................................................................... 3
ESQUEMAS IMPORTANTES - RESUMEX ........................................................................................................................ 4
(Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Acumulação���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Prescrição����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância�����������������������������������������������������������������������������������������������������3
Fases do PAD����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Afastamento Temporário���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
Inquérito Administrativo��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������4
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Agora Eu Passo Concursos Públicos
Acumulação
Com fulcro na Constituição Federal, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos,
exceto, quando houver compatibilidade de horários, a acumulação:
a) de dois cargos de professor;
b) de um cargo de professor com outro técnico ou científico;
c) de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.
d) Prof. Com membro do Poder Judiciário ou do MP ou do Tribunal de contas
e) 1 Servidor Efetivo + 1 de Vereador
Saliente-se que, a acumulação, ainda que lícita, deve possuir compatibilidade de horários e se
limitar a 2 cargos.
Ainda assim, será considerada proibida a acumulação de cargo ou emprego público em que se
tenha a percepção de vencimento e de proventos da inatividade, exceto quando os cargos de que
decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade.
Indo adiante, o art. 119 da Lei dispõe que o servidor não poderá exercer mais de um cargo em
comissão, exceto quando:
→→ for nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, devendo optar pela
remuneração de um deles durante o período da interinidade;
→→ for remunerado pela participação em órgão de deliberação coletiva.
Todavia, isso não se aplica à remuneração devida pela participação em conselhos de administra-
ção e fiscal das empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas.
O mesmo é válido para quaisquer empresas ou entidades em que a União, direta ou indiretamente,
detenha participação no capital social, observado o que, a respeito, dispuser legislação específica.
Fechando o assunto, nas hipóteses em que a acumulação é permitida, quando o servidor estiver
investido em cargo de provimento em comissão, deverá ficar afastado de ambos os cargos efetivos,
salvo o caso em que houver compatibilidade de horário e local com o exercício de um deles, declara-
da pelas autoridades máximas dos órgãos ou entidades envolvidos (art. 120).
Prescrição
A prescrição é o caso em que o Poder Público perde a sua pretensão punitiva, ou seja, passado o
prazo previsto em lei, o Estado, por sua vez, não poderá mais impor penalidade ao agente infrator.
Nesse sentido, a prescrição da ação disciplinar ocorre, a partir da data em que o fato se tornou
conhecido, em (art. 142):
a) em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou
disponibilidade e destituição de cargo em comissão;
b) em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;
c) em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.
Entretanto, caso a infração disciplinar também seja catalogada como crime ou contravenção, o
prazo de prescrição será o mesmo previsto na legislação penal (art. 142, §2º).
Destaco aqui que as ações de ressarcimento são imprescritíveis, na forma do §5º, art. 37, da
Constituição Federal.
Conforme versa o §3º, do art. 142, a abertura de sindicância ou a instauração de processo adminis-
trativo disciplinar interrompe a prescrição, até a decisão final proferida por autoridade competente.
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Agora Eu Passo Concursos Públicos
A interrupção faz com que o prazo comece a correr do zero no momento em que se encerrar o seu
motivo. Por exemplo, se determinada ação prescreve em 180 dias, caso o prazo seja interrompido aos
110 dias, no momento em que cessar o motivo da interrupção, o prazo começará a contar novamen-
te, iniciando do zero.
Nesse contexto, o §4º, do art. 142, determina que interrompido o curso da prescrição, o prazo
começará a correr a partir do dia em que cessar a interrupção.
Dessa forma, uma vez iniciada a sindicância ou o processo administrativo, o prazo de prescrição
será interrompido, reiniciando-se, em regra, ao término da conclusão do processo. No entanto, o
Supremo Tribunal Federal já concluiu que tal prazo não pode ficar interrompido eternamente.
Assim, a Lei 8.112/1990 dispõe que o prazo para conclusão do processo administrativo discipli-
nar é de sessenta dias, prorrogáveis uma única vez por igual prazo (art. 152). Acrescenta-se a esse
prazo o período de julgamento, que é de mais vinte dias (art. 167). Somando os mencionados prazos,
podemos observar que a conclusão e o julgamento do processo administrativo disciplinar devem
ocorrer em até 140 dias. Trata – se de prazo impróprio, ou seja, se não for observado não gera a
nulidade do processo. Entretanto, uma vez transcorrido este prazo, cessa-se a interrupção, iniciando
novamente a contagem do prazo, mesmo que o processo não tenha sido concluído.
Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância
Para que seja feita a devida apuração de responsabilidade de servidores públicos por infrações
praticadas no exercício de suas funções, ou que tenham relação com as atribuições do seu cargo,
deverá haver tal realização por meio de sindicância ou processo administrativo disciplinar (PAD)
Assim sendo, a sindicância ou o PAD são os instrumentos utilizados para apurar os fatos,
conceder o contraditório e a ampla defesa e, se for o caso, aplicar as sanções administrativas aos ser-
vidores que cometerem infrações.
Desta feita, somente as penalidades administrativas são punidas em processo administrativo,
sendo que as penas de natureza civil e penal devem ser apuradas e penalizadas por meio de instru-
mentos próprios, perante o Poder Judiciário.
O processo administrativo disciplinar é utilizado obrigatoriamente nos casos de imposição de
penalidade de suspensão por mais de 30 (trinta) dias, de demissão, cassação de aposentadoria ou
disponibilidade, ou destituição de cargo em comissão.
Por outro lado, para a aplicação das demais penalidades – ou seja, suspensão por até 30 dias ou
advertência –, bastará a utilização da sindicância.
De acordo com o art. 145, da Lei 8.112/1990, da sindicância poderá resultar:
a) arquivamento do processo;
b) aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de até 30 (trinta) dias;
c) instauração de PAD, caso for verificado que o caso enseja a aplicação de penalidade mais grave.
De acordo com a Lei 8112, o prazo para conclusão do PAD não ultrapassará 60 dias, podendo ser
prorrogado por mais 60 dias, a critério da autoridade competente.
Fases do PAD
INSTAURAÇÃO
INQUÉRITO ADMINISTRATIVO (COMPREENDE INSTRUÇÃO, DEFESA E RELATÓRIO)
JULGAMENTO
O presidente deverá indicar um servidor como secretário, que poderá ser um dos membros da
comissão (art. 149, §1º).
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comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
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Agora Eu Passo Concursos Públicos
A lei proíbe de participar de comissão de sindicância ou de inquérito, cônjuge, companheiro ou
parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau (art. 149, §2º).
O prazo para a conclusão do processo disciplinar não poderá exceder sessenta dias, contados da
data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo,
quando as circunstâncias o exigirem. Todavia, nesse prazo não se inclui o tempo destinado para
a autoridade julgadora proferir a sua decisão, que é de vinte dias, nos termos do art. 167. Portanto,
além dos sessenta dias, prorrogáveis uma única vez, há ainda mais vinte dias para que a autoridade
tome sua decisão, totalizando 140 dias para conclusão do processo disciplinar e imposição de pena.
Afastamento Temporário
A autoridade instauradora do processo disciplinar possui a faculdade de afastar o servidor do
exercício do cargo, pelo prazo de até sessenta dias, como medida cautelar, para evitar que ele inter-
fira na apuração da irregularidade (art. 147). O afastamento poderá ser prorrogado por igual prazo,
findo o qual cessarão os seus efeitos, ainda que não concluído o processo (art. 147, parágrafo único).
Entretanto, o afastamento não possui caráter punitivo e, portanto, o servidor continuará rece-
bendo sua remuneração normalmente. Dessa forma, a finalidade do afastamento é simplesmente de
evitar que o servidor interfira no processo, sendo que, ao final do prazo, ele retornará normalmente
às suas atividades.
Inquérito Administrativo
O inquérito administrativo divide-se em três subfases: instrução, defesa e relatório.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Agora Eu Passo Concursos Públicos.
4
Sumário
a) Instrução ................................................................................................................................................................... 2
b) Defesa ....................................................................................................................................................................... 3
Do Julgamento ................................................................................................................................................................ 4
Rito sumário .................................................................................................................................................................. 5
Revisão do PAD ............................................................................................................................................................. 6
Do Julgamento
QUESTÕES
AEPCON Concursos Públicos
Sumário
Elementos que indicam a Responsabilidade Civil no Brasil ............................................................................................. 2
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meiomeiodede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Responsabilidade Civil é tema constante no Brasil. Sempre, em alguma situação da vida, já nos
vimos diante de alguma situação que gere a responsabilidade. Imagine você dirigindo um carro,
e, de repente, por estar ao telefone e por pura distração, colide em outro veículo. A
RESPONSABILIDADE será sua, pois causou o episódio.
a) dano
b) alteridade do dano
c) nexo causal
d) ato estatal
e) ausência de causa excludente da responsabilidade estatal.
Cuidado! Em regra, no Brasil, não se aplica a TEORIA DA CULPA e nem a TEORIA DO RISCO
INTEGRAL.
Fique atento!
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
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fins comerciais
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qualquer meiomeiodede comunicação,
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- A negligência,
- A imperícia ou a
- Imprudência, não sendo, entretanto, necessário individualizá-la, dado que pode ser atribuída ao
serviço público, de forma genérica, a falta do serviço” (RE 369.820).
• Erro judiciário
• Preso além do tempo
• Juiz proceder com dolo ou fraude
• Recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva ordenar
Via de regra, o Estado não é responsável civilmente pelos danos causados em vítima de crime
cometido por foragido da prisão. É certo que pode haver responsabilidade do Estado por ato
omissivo. Contudo,
também nessa hipótese, não se pode dispensar a presença do nexo de causalidade. Assim, entende
o STF que não há, nesses casos, nexo de causalidade entre o ato delituoso e a omissão da
autoridade pública (AI-AgR 463.531, AR 1.376 e RE 369.820).
De acordo com o STJ, em julgado atual, analisou esse entendimento, ao afirmar que o candidato
aprovado em concurso público e nomeado tardiamente em razão de erro da Administração
Pública, reconhecido judicialmente, faz jus à indenização por dano patrimonial, consistente no
somatório de todos os vencimentos e vantagens que deixou de receber no período que lhe era
legítima a nomeação (EREsp 825037/DF, CORTE ESPECIAL).
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Questões
a) objetiva.
b) subjetiva.
c) subsidiária.
d) inexistente.
e) disjuntiva.
2) Determinado servidor da Secretaria da Fazenda inseriu informações falsas sobre cidadão, seu
desafeto, no cadastro de contribuintes do Estado, fazendo com que o referido cidadão passasse
a figurar no cadastro de inadimplentes. Diante dessa situação, o cidadão, que é um pequeno
empresário, sofreu diversos prejuízos morais e patrimoniais, especialmente em decorrência de
restrições de crédito. A responsabilidade do Estado pelos danos sofridos pelo cidadão é:
3) Em face de greve de serventuários da Justiça alguns candidatos à vagas abertas por uma
prestigiada empresa de tecnologia não puderam se submeter ao correspondente processo
seletivo, por não terem logrado obter certidões necessárias para comprovar a inexistência de
antecedentes criminais. A responsabilidade civil do Estado, perante referidos cidadãos,
a) somente se configura em face de condutas comissivas, sendo afastada, dada a sua natureza
objetiva, quando não identificado o agente causador do dano.
b) independe de comprovação de dolo ou culpa do agente, elementos esses que, somente, são
requeridos para fins do direito de regresso do Estado perante o agente.
c) depende da comprovação de dolo ou culpa dos serventuários, não bastando a comprovação do
dano e do nexo de causalidade com ação ou omissão de agente público.
d) é de natureza subjetiva, ensejando o direito de regresso em face dos servidores
responsabilizados em processo administrativo.
e) é de natureza objetiva e independe, portanto, da comprovação do dano, bastando a identificação
do nexo de causalidade.
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(...) Com se vê, da análise das razões do acórdão recorrido, observa-se que este delineou a
controvérsia dentro do universo fático-probatório. Caso em que não há como aferir eventual
inexistência de nexo de causalidade sem que se abram as provas ao reexame.”(Min. Rel. Humberto
Martins; AgR no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL no 501.507 - RJ; j. 27.05.2014)
a) Na liquidação dos danos sofridos pelo particular por ato da administração ou de seus agentes,
não serão aplicáveis as regras do Código Civil.
b) O Estado é solidariamente responsável pelos danos causados a particulares por pessoas jurídicas
de sua administração indireta quando prestadoras de serviço público, ou por concessionários e
permissionários de serviços públicos.
c) Não há responsabilidade civil do Estado pelos danos causados por atos legislativos ou leis
declaradas inconstitucionais.
d) A responsabilidade civil do Estado pelos danos causados a particular por seus agentes no
exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las.
e) Os danos causados pelo poder público somente podem ser reparados através da via judicial,
sendo defeso acordo administrativo com o lesado.
a) que o dano seja causado por agente público que atue nessa qualidade, sendo considerados
agentes públicos, para tal finalidade, apenas aqueles com vínculo laboral com a Administração,
celetista ou estatutário, e os detentores de mandato eletivo.
b) a comprovação da responsabilidade objetiva, caracterizada como a falha na prestação do serviço
público aliada à conduta dolosa ou culposa do agente público.
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GABARITO:
1) A
2) B
3) B
4) D
5) D
6) C
7) A
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Sumário
Sumário
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Sumário
ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .......................................................................................................... 2
Lei do Direito
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a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
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divulgação
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fins
fins comerciais
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qualquer meio
meio dede comunicação,
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inclusive nana Internet,
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2) PREJUÍZO AO ERÁRIO (qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda
patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou
haveres). A conduta pode ser DOLOSA ou CULPOSA.
Lei do Direito
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Exercícios
Julgue os itens a seguir:
1) Um agente público que, agindo de forma culposa, gere lesão ao patrimônio público, estará
obrigado a ressarcir integralmente o dano causado.
3) Somente são considerados atos de improbidade administrativa aqueles que causem lesão
ao patrimônio público ou importem enriquecimento ilícito.
4) Considere que um agente de polícia tenha utilizado uma caminhonete da Polícia Civil para
transportar sacos de cimento para uma construção particular. Nesse caso, o agente
cometeu ato de improbidade administrativa, que importa em enriquecimento ilícito.
5) Nos termos da Lei n° 8.429/92, é ato de agente público que caracteriza ato de
improbidade administrativa e que atenta contra os princípios da Administração pública:
a) realizar operação financeira sem a observância das normas legais.
b) permitir que terceiros enriqueçam ilicitamente.
c) ordenar a realização de despesas não autorizadas em lei.
d) frustrar a licitude de concurso público.
e) conceder benefício administrativo sem a observância das formalidades legais.
GABARITO:
1. Certo
2. Errado
3. Errado
4. Certo
5. D
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Sumário
01.
02.
03.
04.
Sumário
Sumário
Atos Administrativos – Parte 1 .......................................................................................................................................... 2
Conceito ......................................................................................................................................................................... 2
Exercícios ....................................................................................................................................................................... 3
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
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comunicação, inclusive
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O melhor conceito para Atos Administrativos é aquele trazido pelas próprias provas de Concurso. Fazendo um
compilado de várias questões de concursos anteriores, e analisando com afinco a doutrina de Di Pietro e Hely
Lopes Meirelles, podemos conceituar com as seguintes características:
a) é imprescindível que a vontade surja de agente da Administração Pública ou de alguém dotado das
prerrogativas desta;
b) seu conteúdo há de propiciar a produção de efeitos jurídicos com fim público;
c) toda a categoria de atos deve ser regida basicamente pelo direito público.
d) é unilateral;
e) difere do contrato administrativo
Fato administrativo
Em uma primeira vertente, o fato administrativo tem o sentido de atividade material no exercício da função
administrativa, que visa a efeitos de ordem prática para a Administração.
Os maiores exemplos são: a apreensão de mercadorias, a dispersão de manifestantes, a limpeza de uma rua.
Em uma segunda perspectiva, por várias vezes, o fato administrativo é o resultado de um ato administrativo, ou
seja, é a operação material do ato administrativo.
Assim sendo, depois de o Estado manifestar a sua vontade, cumpre o dever de executá-la.
Por exemplo, a demolição de um prédio (atividade material – fato administrativo) é resultante da ordem de serviço
da administração (manifestação da vontade – ato administrativo);
Silêncio administrativo
Ao analisar o estudo dos atos Administrativos, as palavras que surgem são MANIFESTAÇÃO, DECLARAÇÃO,
etc.
Ocorre que não falamos como se classifica a “omissão” da Administração que possua efeitos jurídicos. Se a
Administração simplesmente não fizer nada e dessa omissão decorrer um efeito jurídico, estaríamos falando em
“ato administrativo”?
Para a melhor doutrina, o silêncio administrativo, isto é, a omissão da Administração quando lhe incumbe o dever
de se pronunciar, quando possuir algum efeito jurídico, não poderá ser considerado ato jurídico e, portanto,
também não é ato administrativo.
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
19 de Fevereiro deProíbe
de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
divulgação
com com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
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Por exemplo, se um cidadão requisitar o seu direito de obter certidão em repartições públicas, para a defesa de
um direito seu (CF, art. 5º, XXXIV), e a Administração não atender ao pedido dentro do prazo, não teremos um
ato administrativo, pois não houve manifestação de vontade.
Contudo, a omissão, nesse caso, pode gerar diversos efeitos, pois viola o dever funcional do agente público.
Além disso, se a omissão gerar algum dano ao cidadão, o Estado poderá ser responsabilizado patrimonialmente.
Ainda assim, como não houve manifestação, mas ocorreu um efeito jurídico, temos somente um fato jurídico
administrativo.
Para sua prova é simples: Grave! Se houver previsão na lei de que o Silêncio da Administração poderá
causar efeitos jurídicos. Pronto!!! Gerará e produzirá um Ato Administrativo.
Exercícios
Gabarito: correto.
Gabarito: errado.
(Cespe – AJ/TRT 10/2013) Os fatos administrativos não produzem efeitos jurídicos, motivo
pelo qual não são enquadrados no conceito de ato administrativo.
Gabarito: errado.
Gabarito: errado.
(Cespe – ATA/MIN/2013) Quando o juiz de direito prolata uma sentença, nada mais faz do
que praticar um ato administrativo.
Errado
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Errado
Certo
Certo
O contrato de financiamento ou mútuo firmado pelo Estado constitui ato de direito privado,
não sendo, portanto, considerado ato administrativo.
Certo
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Sumário
Atos Administrativos – Parte 2 .......................................................................................................................................... 2
Requisitos, elementos ou aspectos de validade ............................................................................................................ 2
Finalidade ....................................................................................................................................................................... 3
Forma ............................................................................................................................................................................. 3
Vícios de forma .............................................................................................................................................................. 4
Motivo ............................................................................................................................................................................ 4
Teoria dos motivos determinantes ................................................................................................................................ 4
Exercícios ....................................................................................................................................................................... 5
Lei do Direito
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nº 9.610, 9.610,
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a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
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ou divulgação
divulgação
com com
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meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
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Esse é posicionamento que as bancas de concursos utilizam acerca dos requisitos dos Atos Administrativos,
que não se confundem com os atributos:
b) finalidade: o ato administrativo deve se destinar ao interesse público (finalidade geral) e ao objetivo
diretamente previsto na lei (finalidade específica);
d) motivo: situação de fato e de direito que gera a vontade do agente que pratica o ato;
e) objeto: também chamado de conteúdo, é aquilo que o ato determina, é a alteração no mundo jurídico que o
ato se propõe a processar, ou seja, o efeito jurídico do ato.
Competência
É o poder atribuído ao agente para que este desempenhe especificamente suas funções. As
competências resultam de lei e por ela são delimitadas.
As competências são, dessa forma, o poder legal conferido aos agentes públicos para o
desempenho de suas atribuições.
Alguns autores fazem uso do termo “sujeito”, referindo-se ao agente a quem a lei atribui a
competência legal. Além de ser um poder, a competência é um dever, isso porque o agente
competente é obrigado a atuar nas condições que a lei o determinou.
b) irrenunciáveis, sendo que quem possui as competências não vai poder abrir mão delas enquanto as titularizar.
Admite-se apenas que o exercício da competência seja, temporariamente, delegado. Porém, nesses casos, a
autoridade delegante permanece apta a exercer a competência e pode revogar a delegação a qualquer tempo,
logo continua com a sua titularidade;
c) intransferíveis, sendo que não há possibilidade de serem objeto de transação para repassá-las a terceiros.
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
19 de Fevereiro deProíbe
de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
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com com
fins
fins comerciais
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d) imodificáveis pela vontade do próprio titular, sendo os seus limites estabelecidos em lei. Ninguém pode dilatar
ou restringir uma competência por sua própria vontade, devendo sempre observar as determinações legais;
e) imprescritíveis, ainda que, mesmo que a pessoa fique por um longo tempo sem utilizar a sua competência,
nem por isso ela deixará de existir.
OBSERVAÇÃO FATAL AQUI!!! Nesse momento é muito importante a análise detida do Art. 12 e 13, da Lei
9.784/99:
Não podem ser objeto de delegação (a) a edição de atos de caráter normativo; (b) a decisão de recursos
administrativos; e (c) as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade .
No que diz respeito à avocação, cujo conteúdo não foi tão detalhado pela Lei como foi a delegação, é aquela
que resulta no ato de “chamar para si funções originalmente atribuídas a um subordinado”. Sendo assim, a
avocação é o contrário da delegação, porém com algumas particularidades. Enquanto a delegação pode ser feito
com ou sem hierarquia, a avocação só é possível se existir hierarquia entre os órgãos ou agentes envolvidos.
Finalidade
É onde a Administração Pública deseja chegar produzindo determinado Ato Administrativo.
A finalidade é o objetivo de interesse público a atingir. Todo ato administrativo deve ser
praticado com o fim público. Dessa forma, a finalidade é um elemento vinculado do ato
administrativo,
Desvio de finalidade
É vício na Finalidade do Ato Administrativo.
De acordo com a lei, ele “se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso
daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência”.
Forma
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou
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Vícios de forma
Uma vez que a forma dos atos administrativos é definida em lei, a sua inobservância
representa a invalidação do ato por vício de legalidade (especificamente, vício de forma). No
entanto, Carvalho Filho dispõe que a mencionada regra deve ser analisada sobre o aspecto
da razoabilidade por parte do intérprete. Em algumas situações, o vício de forma
representará mera irregularidade sanável.
Motivo
De acordo com a melhor doutrina, e com o que está presente na análise das principais bancas
organizadoras de concurso, é o pressuposto de fato e direito, que faz com que o ato
administrativo seja produzido.
Motivo e motivação são situações distintas. Aquele corresponde aos pressupostos de fato e
de direito do ato administrativo, enquanto esta se refere à exposição ou declaração por
escrito do motivo da realização do ato.
Vamos imaginar que a lei diz que o motivo para a aplicação da multa é o estacionamento em
local proibido. Se o agente de trânsito fundamentar o ato, escrevendo em seu boletim o
motivo da aplicação da multa, estará motivando o ato. Temos aí a motivação do ato
administrativo.
Objeto
É o que efetivamente cria, extingue, modifica ou declara, isto é, o efeito jurídico que o ato
produz.
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Se liga nos principais exemplos que a doutrina cita: na concessão de licença ao servidor, o
objeto é a própria licença; na emissão de uma Carteira Nacional de Habilitação, o objeto é a
licença para dirigir; na exoneração de um servidor, o objeto é a própria exoneração.
Exercícios
(Cespe) O motivo do ato administrativo não se confunde com a motivação estabelecida pela
autoridade administrativa. A motivação é a exposição dos motivos e integra a formalização
do ato. O motivo é a situação subjetiva e psicológica que corresponde à vontade do agente
público.
Gabarito: errado.
Gabarito: errado.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou
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fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AEPCON Concursos
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Sumário
ATRIBUTOS DO ATOS ADMINISTRATIVOS ............................................................................................................. 2
Imperatividade ............................................................................................................................................................... 2
Autoexecutoriedade ...................................................................................................................................................... 2
Tipicidade ....................................................................................................................................................................... 3
EXERCÍCIOS..................................................................................................................................................................... 3
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
Lei do Direito
fins comerciais Autoral
ou não, nº 9.610,meio
em qualquer de 19de
decomunicação,
Fevereiro de 1998: Proíbe
inclusive a reprodução
na Internet, total ou parcial
sem autorização desse material
do AEPCON ou divulgação
Concursos com
Públicos.
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
1
1
AEPCON Concursos Públicos
Os atributos, podem ser analisados como características dos atos administrativos. Eles constituem
as qualidades que consequentemente os tornarão diferentes dos atos privados.
São, assim sendo, aqueles que possibilitam afirmar que o ato se submete o ao regime jurídico de
direito público.
Presumem-se verdadeiros os fatos alegados pela Administração, até que haja prova em contrário.
Imagine: quando um agente de trânsito impetra uma multa por ter visto um motorista dirigindo
falando ao celular, presume-se que de fato isso ocorreu, cabendo ao motorista provar contrário.
Imperatividade
Autoexecutoriedade
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
Lei do Direito
fins comerciais Autoral
ou não, nº 9.610,meio
em qualquer de 19de
decomunicação,
Fevereiro de 1998: Proíbe
inclusive a reprodução
na Internet, total ou parcial
sem autorização desse material
do AEPCON ou divulgação
Concursos com
Públicos.
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
2
2
AEPCON Concursos
Públicos
A autoexecutoriedade não está presente em todos os atos administrativos. Ela existe em duas
situações: (a) quando estiver expressamente prevista em lei; (b) quando se tratar de medida
urgente. Na primeira situação, podemos exemplificar com as diversas medidas autoexecutórias
previstas para os contratos administrativos, como a possibilidade de retenção da caução, a
utilização das máquinas e equipamentos para dar continuidade aos serviços públicos, a
encampação, etc.; quando se trata do exercício do poder de polícia, podemos mencionar a
apreensão de mercadorias, a cassação de licença para dirigir, etc. As medidas urgentes, por outro
lado, ocorrem quando a medida deve ser adotada de imediato, sob pena de causar grande prejuízo
ao interesse público. Um exemplo é a destruição de um imóvel com risco iminente de
desabamento. Caso se depare com uma situação como essa, a autoridade administrativa poderá
determinar, de imediato, a demolição. A Administração impele o administrado por meios
indiretos de coação. Por exemplo, se a Administração determinar que o particular construa uma
calçada, mas ele se recusar a fazê-la, o Poder Público poderá aplicarlhe uma multa, em precisar
socorrer ao Poder Judiciário para isso. A multa é um meio indireto de coação, mas não obriga
materialmente o particular a construir a calçada. Na executoriedade, por outro lado, a
Administração, por seus próprios meios, compele o administrado. Verifica-se a executoriedade,
por exemplo, na dissolução de uma passeata, na apreensão de medicamentos vencidos, na
interdição de uma fábrica, na internação compulsória de uma pessoa com moléstia
infectocontagiosa em período de epidemia, etc. Nesses casos, a Administração poderá utilizar até
mesmo a força para obrigar o particular a cumprir a sua determinação.
Tipicidade
Importante atributo descrito na obra de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, que assim expõe: “a tipicidade
é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras previamente definidas
em lei como aptas a produzir determinados resultados” Este atributo está relacionado com o
princípio da legalidade, determinando que a Administração só pode agir quando houver lei
determinando ou autorizando. Logo, para cada finalidade que a Administração pretenda alcançar, deve
existir um ato definido em lei.
EXERCÍCIOS
1-Há presunção de legitimidade e veracidade nos atos praticados pela administração durante
processo de licitação.
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3- O IBAMA multou e interditou uma fábrica de solventes que, apesar de já ter sido advertida,
insistia em dispensar resíduos tóxicos em um rio próximo a suas instalações. Contra esse ato a
empresa impetrou mandado de segurança, alegando que a autoridade administrativa não dispunha
de poderes para impedir o funcionamento da fábrica, por ser esta detentora de alvará de
funcionamento, devendo a interdição ter sido requerida ao Poder Judiciário. Em face dessa
situação hipotética, julgue o item seguinte. Um dos atributos do ato administrativo executado pelo
IBAMA na situação em questão é o da autoexecutoriedade, que possibilita ao poder público
obrigar, direta e materialmente, terceiro a cumprir obrigação imposta por ato administrativo, sem
a necessidade de prévia intervenção judicial.
GABARITO
1 - CORRETO
2 - ERRADO
3 - CORRETO
4 - ERRADO
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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Sumário
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS .................................................................................................. 2
Atos gerais e individuais ................................................................................................................................................ 2
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meiomeiodede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Públicos.
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Os atos gerais ou normativos: Estes não possuem destinatários determinados. Eles apresentam
hipóteses mais expansivas de aplicação, que alcançará todos os sujeitos que nelas se enquadrarem.
Tendo em vista a forma genérica que possuem, esses atos são também conhecidos nas provas de
concursos como atos normativos. Destaco aqui como exemplos de atos gerais: os regulamentos,
portarias, resoluções, circulares, instruções, deliberações, regimentos, dentre outros.
A Prof. Maria Di Pietro apresenta as seguintes características dos atos gerais ou normativos
quando comparados com os individuais:
a) o ato normativo não pode ser impugnado, na via judicial, diretamente pela pessoa lesada
(somente as pessoas legitimadas no art. 103 da CF podem propor inconstitucionalidade de ato
normativo);
b) o ato normativo tem precedência hierárquica sobre o ato individual (por exemplo, existindo
conflitos entre um ato individual e outro geral produzidos por decreto, deverá prevalecer o ato
geral, pois os atos normativos prevalecem sobre os específicos);
c) o ato normativo é sempre revogável; ao passo que o ato individual sofre uma série de limitações
em que não será possível revogá-los (por exemplo, os atos individuais que geram direitos
subjetivos a favor do administrado não podem ser revogados28);
d) o ato normativo não pode ser impugnado, administrativamente, por meio de recursos
administrativos, ao contrário do que ocorre com os atos individuais, que admitem recursos
administrativos.
Os atos internos são aqueles que são analisados sob o teor de produzir efeitos no interior da
Administração Pública, alcançando seus órgãos e agentes.
Saliente-se que estes atos não geram direitos adquiridos e podem, por conseguinte, ser revogados
a qualquer tempo.
Eles não dependem de publicação oficial, bastando a cientificação direta aos destinatários ou a
divulgação regulamentar da repartição.
De acordo com parte da doutrina, esses atos vêm sendo utilizados de forma errônea para atingir
destinatários externos. Nessas ocasiões, a divulgação externa será obrigatória. São exemplos de
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
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materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meiomeiodede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Públicos.
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atos internos uma portaria que determina a formação de um grupo de trabalho, a expedição de uma
ordem de serviço interna, etc.
Atos de império, de gestão e de expediente: são aqueles praticados com todas as prerrogativas e
privilégios de autoridade e impostos de forma unilateral e coercitivamente ao particular,
independentemente de autorização judicial.
Os atos que são decorrentes do exercício do poder de polícia são típicos exemplos de atos de
império.
Os atos de gestão são os que são executados em situação de isonomia com os particulares, para a
conservação e desenvolvimento do patrimônio público e para a gestão de seus serviços. São atos
desempenhados para a administração dos serviços públicos. Cito como exemplo a compra e venda
de bens, o aluguel de automóveis ou equipamentos, etc.
Finalizando, temos os atos de expediente que são atos internos da Administração Pública que se
destinam a dar andamentos aos processos e papéis que se realizam no interior das repartições
públicas. Trazem como essência a ausência de conteúdo decisório, justificada pelo trâmite
rotineiro de atividades realizadas nas entidades e órgãos públicos.
A dupla mais conhecida. Os discricionários são aqueles praticados sem margem de liberdade de
poder decisório, em razão de que a lei determinou, que o exclusivo comportamento possível a ser
obrigatoriamente adotado é sempre aquele em que se configure a situação objetiva prevista na lei.
Nos atos vinculados, por sua vez, há possibilidades de escolha ao agente público, cabendo-lhe
decidir com base no que consta na lei.
Por exemplo, a concessão de licença paternidade será fornecida quando nascer o filho ou ocorrer
a adoção pelo agente público, sendo que a Legislação (Lei 8.112) determina a duração de cinco
dias corridos. Ocorrendo os seus pressupostos, a autoridade pública não possui escolha, devendo
conceder a licença de cinco dias.
Os atos discricionários, por outro lado, ocorrem quando a lei deixa uma margem de liberdade para
o agente público. Enquanto nos atos vinculados todos os requisitos do ato estão rigidamente
previstos (competência, finalidade, forma, motivo e objeto), nos atos discricionários há margem
para que o agente faça a valoração do motivo e a escolha do objeto, conforme o seu juízo de
conveniência e oportunidade.
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Desta feita, há discricionariedade quando a lei dispõe que o agente “pode”, ou que “a critério da
Administração”, ou ainda quando determina a aplicação de uma multa “entre X e Y”.
Nesses casos, a autoridade deverá analisar os motivos e, em seguida, definir o objeto ou conteúdo
do ato administrativo. Na aplicação da pena de suspensão a autoridade poderá suspender o servidor
por até noventa dias, ou seja, a autoridade pode aplicar um dia, cinco, dez, ou até mesmo, os
noventa dias, conforme o seu juízo privativo de conveniência e oportunidade. Além dessas
hipóteses em que a lei claramente estabelece uma margem de liberdade, a doutrina menciona que
o ato será discricionário quando a lei utiliza conceitos jurídicos indeterminados, deixando para a
Administração a possibilidade de apreciar, segundo juízo de conveniência e oportunidade, se o
fato corresponde ao que consta na lei. Por exemplo, quando a lei dispõe sobre uma pena em caso
de “falta grave”, mas não determina o que é isso, caberá ao agente público, diante de uma
irregularidade, enquadrá-la como falta grave ou não.
Quanto à formação de vontade, o ato administrativo pode ser simples, complexo e composto.
O ato simples é que aquele que resulta da manifestação de vontade de um órgão único, seja ele
unipessoal ou colegiado.
Não interessa, para seu entendimento o número de agentes que participa do ato, mas sim que se
trate de uma vontade unitária. Dessa forma, será ato administrativo simples tanto o despacho de
um chefe de seção como a decisão de um conselho de contribuintes. O ato complexo, por sua vez,
é o que necessita da conjugação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades.
Apesar da conjugação de vontades, trata-se de ato único.
No que diz respeito à eficácia, o ato administrativo pode ser válido, nulo, anuláveis e inexistente.
O ato válido é aquele praticado com total foco e observância de todos os requisitos legais,
relacionados à competência, à forma, à finalidade, ao motivo e ao objeto.
Já o ato nulo, contrariamente, é aquele que sofre de vício insanável, incurável, em algum dos seus
requisitos de validade, não sendo possível, portanto, a sua correção.
O ato anulável, por sua vez, é aquele que apresenta algum vício sanável, ou seja, que é passível
de convalidação pela própria Administração, desde que não seja lesivo ao patrimônio público nem
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cause prejuízos a terceiros. Por fim, o ato inexistente é aquele que possui apenas aparência de
manifestação de vontade da Administração, mas não chega a se aperfeiçoar como ato
administrativo.
REGRA DE MEMÓRIA
N ORMATIVOS
O RDINATÓRIOS
N EGOCIAIS
E NUNCIATIVOS
P UNITIVOS
São exemplos:
(1) licença: ato vinculado e definitivo. Exemplo: licenças para dirigir e construir;
(2) permissão: pode ser revogado a qualquer momento, é precário, vinculado, produzido quando
o interesse predominante é o público, como a permissão de serviços públicos prevista na CF/88;
b) atos enunciativos: é o ato pelo qual a Administração declara um fato ou profere uma opinião,
sem que tal manifestação, por si só, produza consequências jurídicas – certidão, atestado, visto,
parecer, etc.;
c) atos punitivos: Aqui a Administração aplica sanções aos seus agentes e aos administrados em
decorrência de ilícitos administrativos;
e) atos ordinatórios: são atos administrativos internos, destinados a estabelecer normas de conduta
para os agentes públicos, sem causar efeitos externos é esfera administrativa. Decorrem do poder
hierárquico. São exemplos: as ordens de serviço, portarias internas, instruções, avisos, etc.
Exercícios
2. Ato vinculado é aquele analisado apenas sob o aspecto da legalidade; o ato discricionário, por
sua vez, é analisado sob o aspecto não só da legalidade, mas também do mérito.
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3. A lei estabelece todos os critérios e condições de realização do ato vinculado, sem deixar
qualquer margem de liberdade ao administrador.
4. Um aviso é uma forma de ato administrativo classificado como ato punitivo, ou seja, que
certifica ou atesta um fato administrativo.
GABARITO:
1-CORRETO
2-CORRETO
3-CORRETO
4-ERRADO
5-ERRADO
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Sumário
Extinção dos Atos Administrativos................................................................................................................................... 2
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
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de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
desse material ou
ou divulgação
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com com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
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Com a devida atenção ao atributo da presunção de legitimidade, uma vez em vigor, o ato
administrativo atingirá os seus efeitos, possuindo vícios de legalidade ou não, até que venha a
ser formalmente analisado o seu desfazimento.
- anulação,
- a revogação e
- a cassação.
Anulação
Como a ilegalidade atinge desde a origem do ato, a sua invalidação possui efeitos retroativos
(ex tunc).
Mas a anulação também pode ser realizada pelo Poder Judiciário por intermédio da devida
ação com esse fim. Via de regra, a anulação é obrigação da Administração, ou seja, constatada a
ilegalidade, o agente público deve promover a anulação do ato administrativo.
Imagine determinado agente que frauda o Diário oficial do Município e cria vagas de vereador
para se beneficiar. E, ainda que sem querer, mas para não causar desconfiança, acaba ajudando
outros.
Os que causaram de fé e fato a situação ilegal sempre serão prejudicados. Mas será que
poderemos prejudicar os terceiros de boa-fé? Claro que não!
Lei do Direito
Lei do Direito AutoralAutoral nºde
nº 9.610, 9.610,
19 dedeFevereiro
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de 1998: 1998: Proíbe a reprodução
a reprodução total outotal ou parcial
parcial desse material
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ou divulgação
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com com
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comerciais ouou não,
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Sempre que existir a anulação de um ato, devem ser resguardados os efeitos já produzidos em
relação aos terceiros de boa-fé.
Cuidado!!! OBSERVAÇÃO FATAL!!! Não se trata de direito adquirido, uma vez que não se
adquire direito de um ato ilegal. Porém, os efeitos já produzidos, mas que afetaram terceiros de
boa-fé, não devem ser invalidados.
Convalidação
Assim, a convalidação tem por objetivo manter os efeitos já produzidos pelo ato e permitir que
ele permaneça no mundo jurídico.
Os atos nulos são insanáveis, assim sendo, não podem ser objeto de convalidação; já os atos
anuláveis são aqueles que podem ser convalidados.
Conforme estabelece a Lei 9.784/1999, em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão
ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis
poderão ser convalidados pela própria Administração (art. 55).
São quatro condições, portanto, para a convalidação de um ato segundo a Lei 9.784/1999:
Revogação
Por isso, o Poder Judiciário não pode revogar um ato praticado pela Administração. Também
em virtude da legalidade do ato, a revogação possui efeitos ex nunc (a partir de agora).
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Isso quer dizer que seus efeitos não retroagem. Tudo que foi realizado até a data da revogação
permanece válido. Nem todo ato administrativo é passível de revogação, existindo diversas
limitações, conforme ensina a doutrina.
Destaco aqui o que aduz Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Segundo a grande
doutrinadora, não são passíveis de revogação:
b) atos que exauriram os seus efeitos: como a revogação não retroage, mas apenas impede que
o ato continue a produzir efeitos, se o ato já se exauriu, não há mais que falar em revogação.
Exemplo: Imagine que a Administração concedeu uma licença ao agente público para tratar de
interesses particulares, após o término do prazo da licença, não se poderá mais revogá-la, pois
seus efeitos já exauriram;
d) os meros atos administrativos: como as certidões, atestados, votos, porque os efeitos deles
decorrentes são estabelecidos em lei;
e) atos que integram um procedimento: a cada novo ato ocorre a preclusão com relação ao ato
anterior. Ou seja, ultrapassada uma fase do procedimento, não se pode mais revogar a anterior;
f) atos que geram direito adquirido: isso consta expressamente na Súmula 473 do STF.
Cassação
Opera como uma sanção contra o administrado em virtude de descumprir alguma condição
necessária para usufruir de um benefício.
Exemplo: cassação da carteira de motorista por excesso do limite de pontos previstos no CTB,
a cassação da licença para exercer uma profissão por infringir alguma norma legal, a cassação
de uma licença para construir em decorrência de descumprimento de normas de segurança,
etc.
Caducidade
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Trata-se de prazo decadencial, ou seja, que não admite interrupções nem suspensões. A
interrupção se refere à inutilização do tempo já transcorrido, ou seja, quando se interrompe
um prazo, dever-se- á reiniciar a sua contagem.
Exercícios
2- A revogação de um ato administrativo ocorre nos casos em que esse ato seja ilegal.
3- Os atos administrativos do Poder Executivo não são passíveis de revogação pelo Poder
Judiciário.
5- A revogação de um ato administrativo produz efeitos retroativos à data em que ele tiver sido
praticado.
6- Caso verifique que determinado ato administrativo se tornou inoportuno ao atual interesse
público e, ao mesmo tempo, ilegal, a administração pública terá, como regra, a faculdade de
decidir pela revogação ou anulação do ato.
7- O Poder Judiciário poderá revogar um ato administrativo editado pelo Poder Executivo, se o
ato for considerado ilegal.
8- A declaração de nulidade do ato surte efeitos retroativos a todos aqueles que, de alguma
forma, se beneficiaram dos efeitos produzidos pelo ato viciado.
Gabarito:
1-CORRETO
2-ERRADO
3-CORRETO
4-ERRADO
5-ERRADO
6-ERRADO
7-ERRADO
8-ERRADO
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Sumário
LEI No 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999 ................................................................................................................ 2
CAPÍTULO I .................................................................................................................................................................... 2
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................................................. 2
CAPÍTULO II ................................................................................................................................................................... 4
DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS ........................................................................................................................... 4
CAPÍTULO III .................................................................................................................................................................. 5
DOS DEVERES DO ADMINISTRADO ............................................................................................................................... 5
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
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com
fins
fins comerciais
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comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
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sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Avante, você concurseiro de todo o Brasil. Preparei para você um Super material da Lei 9.784.
Fracionei essa Lei tão importante e fiz questão de esquematiza-la para você, de uma maneira
interessante e didática. Fiz questão de ver os principais pontos que mais estão sendo objeto de
questões de concursos públicos, atualmente. Tenho plena convicção que se você, caro guerreiro
(a), não perder o foco no material e nos nossos blocos, você conseguirá acertar qualquer questão
acerca dessa lei que surja na sua prova!
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração
Federal direta e indireta. Isso acoberta tanto os órgãos públicos federais, como as entidades
(Fundação, Autarquias, Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública), que compõem a
Administação Indireta.
R:
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
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totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
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com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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R:
Legalidade
Finalidade
Motivação
Razoabilidade
Proporcionalidade
Moralidade
Ampla Defesa
Contraditório
Segurança Jurídica
Interesse Público
Eficiência
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- Adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e
respeito aos direitos dos administrados.
- Garantia dos direitos à comunicação, nos processos de que possam resultar sanções e nas
situações de litígio.
- Garantia dos direitos à apresentação de alegações finais, nos processos de que possam resultar
sanções e nas situações de litígio.
- Garantia dos direitos à produção de provas, nos processos de que possam resultar sanções e nas
situações de litígio.
- Garantia dos direitos à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções
e nas situações de litígio.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS
R:
- O administrado tem o direito de ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores.
- O administrado tem o direito de ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que
tenha a condição de interessado.
- O administrado tem o direito de ter vista dos autos dos processos administrativos em que tenha
a condição de interessado.
- O administrado tem o direito de fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando
obrigatória a representação, por força de lei.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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CAPÍTULO III
DOS DEVERES DO ADMINISTRADO
R:
- O administrado tem o dever de prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar
para o esclarecimento dos fatos.
Exercícios
( ) CERTO ( ) ERRADO
2- No processo Administrativo Federal, deverá ser aplicada a devida adequação entre meios e
fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas
estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.
( ) CERTO ( ) ERRADO
3- A Lei 9.784, de 1999, conceitua entidade como a unidade de atuação integrante da estrutura
da Administração direta e da estrutura da Administração indireta.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Gabarito:
1-E
2-C
3-E
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Sumário
LEI No 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999 ................................................................................................................ 2
CAPÍTULO IV .................................................................................................................................................................. 2
DO INÍCIO DO PROCESSO .............................................................................................................................................. 2
OBSERVAÇÕES FATAIS: ................................................................................................................................................. 2
CAPÍTULO VI .................................................................................................................................................................. 3
DA COMPETÊNCIA ......................................................................................................................................................... 3
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
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CAPÍTULO IV
DO INÍCIO DO PROCESSO
1) DE OFÍCIO
2) A PEDIDO DO INTERESSADO
Mas algo importante é sobre o que deve conter nas solicitações escritas. O que é mesmo?
OBSERVAÇÕES FATAIS:
R:Sim, é possível!!
R:
LeidodoDireito
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Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
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não, emem qualquer
qualquer meio
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comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
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- Pessoas físicas ou jurídicas que iniciem o processo administrativo como titulares de direitos ou
interesses individuais.
- Aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados
pela decisão a ser adotada.
CAPÍTULO VI
DA COMPETÊNCIA
⇒ Um órgão administrativo e seu titular podem delegar parte de sua competência para
outro órgão não hierarquicamente subordinado, no que tange ao processo administrativo?
R: Pode Sim!!
R: Sim!! Quando for conveniente para o órgão, em razão de circunstâncias de índole técnica,
social, econômica, jurídica ou territorial.
E – DE – MA
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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- Ato de delegação
- Ato de revogação da delegação
OBSERVAÇÕES FATAIS:
Características da Avocação:
Exercícios:
Gabarito:
1-C
2-C
3-C
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AEPCON Concursos Públicos.
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Sumário
CAPÍTULO VII ................................................................................................................................................................ 2
DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO .................................................................................................................. 2
CAPÍTULO VIII ................................................................................................................................................................ 3
DA FORMA, TEMPO E LUGAR DOS ATOS DO PROCESSO .............................................................................................. 3
CAPÍTULO X ................................................................................................................................................................... 4
DA INSTRUÇÃO .............................................................................................................................................................. 4
CAPÍTULO XI .................................................................................................................................................................. 5
DO DEVER DE DECIDIR .................................................................................................................................................. 5
CAPÍTULO XII ................................................................................................................................................................. 5
DA MOTIVAÇÃO ............................................................................................................................................................ 5
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Públicos.
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CAPÍTULO VII
R:Sim!!!
⇒ Em que ocasiões?
R:
⇒ Quais são os casos em que se pode arguir a suspeição de autoridade ou servidor , no que
concerne ao processo administrativo?
R:
-Caso o agente ou autoridade tenha amizade íntima com algum dos interessados no processo
administrativo.
- Caso o servidor ou autoridade tenha amizade íntima com algum cônjuge dos interessados no
processo administrativo.
LeidodoDireito
Lei DireitoAutoral
Autoralnºnº9.610,
9.610,dede1919dedeFevereiro
Fevereirodede1998:
1998:Proíbe
Proíbea areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdesse
dessematerial
materialououdivulgação
divulgaçãocom
com
fins
fins comerciais
comerciais ouou não,
não, emem qualquer
qualquer meio
meio dede comunicação,
comunicação, inclusive
inclusive nana Internet,
Internet, sem
sem autorização
autorização dodo AlfaConConcursos
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Públicos.
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-Caso o servidor ou autoridade tenha amizade íntima com algum companheiro dos interessados
no processo administrativo.
- Caso o servidor ou autoridade tenha amizade íntima com algum parente dos interessados no
processo administrativo.
-Caso o servidor ou autoridade tenha inimizade notória com algum dos interessados no processo
administrativo ou com os parentes,cônjuges ou companheiros desses interessados.
- Caso o servidor ou autoridade tenha inimizade notória com algum cônjuge dos interessados no
processo administrativo.
-Caso o servidor ou autoridade tenha inimizade notória com algum companheiro dos
interessados no processo administrativo.
- Caso o servidor ou autoridade tenha inimizade notória com algum parente dos interessados no
processo administrativo.
CAPÍTULO VIII
DA FORMA, TEMPO E LUGAR DOS ATOS DO PROCESSO
⇒ Sabendo que os atos do processo administrativo não possuem uma forma definida e que
apesar disso possuem um núcleo comum, qual SERIA esse núcleo comum?
- FORMA ESCRITA
- EM PORTUGUÊS (VERNÁCULO)
- DEVE TER A DATA E O LOCAL DE SUA REALIZAÇÃO
- ASSINATURA DA AUTORIDADE RESPONSÁVEL
Um ato do processo administrativo pode ocorrer no final de semana, NUM DIA DE TOTAL
INFORMALIDADE, COMO UM FERIADO COMEMORATIVO??
R: De maneira alguma!!! Os atos do processo devem realizar-se em dias úteis, no horário normal
de funcionamento da repartição na qual tramitar o processo.
OBS FATAL: Em alguns casos excepcionais os atos podem ser praticados fora da sede do
órgão, nesse caso haverá a obrigatoriedade de notificar o interessado a respeito dessa mudança.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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R:Oras, nesse caso serão concluídos depois do horário normal os atos já iniciados!!!
- Identificação do intimado
- Finalidade da Intimação
CAPÍTULO X
DA INSTRUÇÃO
O que?
O órgão competente do processo poderá abrir período de consulta pública para manifestação de
terceiros.
QUANDO?
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COMO?
OBSERVAÇÃO FATAL:
A consulta para manifestação de terceiros não poderá dar prejuízo à parte interessada no
processo.
CAPÍTULO XI
DO DEVER DE DECIDIR
De acordo com a LEI, quais as maiores OBSERVAÇÕES a se levar à prova neste capítulo?
de sua competência.
⇒ Após passada a fase de instrução, qual é o prazo que a Administração possui para
decidir
acerca do processo?
R: A Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual
período expressamente motivada.
CAPÍTULO XII
DA MOTIVAÇÃO
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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A pergunta que não quer calar: quando os atos administrativos devem ser motivados?
O que pode acontecer caso havendo vários interessados, somente um deles formule pedido
de renuncia ou desistência acerca do processo administrativo?
R:
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CAPÍTULO XIV
ANULAÇÃO - A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de
legalidade.
REVOGAÇÃO – A Administração pode revogar seus próprios atos por motivo de conveniência
ou oportunidade
Significados
1. Tornar válido ato jurídico tido como inválido por ausência de algum requisito/elemento.
Exemplo: "...se o ato é praticado por uma autoridade incompetente, é perfeitamente possível que
a autoridade competente venha convalidar o ato."
Exemplos:
"...possibilidade da própria Administração Pública convalidar atos que apresentarem defeitos
sanáveis...";
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R: O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no
prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
R:
- Aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida.
R: Existe sim! , será de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a
partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.
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fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AEPCON Concursos Públicos.
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R:
Exercícios:
Gabarito:
1- Errado
2- Correto
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Sumário
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