No final do século XIX, a produção de arroz e batata aumentou, permitindo que a população mais pobre comesse melhor e resistisse às epidemias. As novas técnicas de cultivo e máquinas permitiram maior produção destes alimentos. A alimentação camponesa era pouco variada, baseando-se principalmente em batata, pão, sopas e legumes, enquanto as classes ricas desfrutavam de uma dieta mais abundante e diversificada.
Descrição original:
Título original
Hábitos alimentares no final do séc. XIX - Nuno Alves, Nº16, 6ºD
No final do século XIX, a produção de arroz e batata aumentou, permitindo que a população mais pobre comesse melhor e resistisse às epidemias. As novas técnicas de cultivo e máquinas permitiram maior produção destes alimentos. A alimentação camponesa era pouco variada, baseando-se principalmente em batata, pão, sopas e legumes, enquanto as classes ricas desfrutavam de uma dieta mais abundante e diversificada.
No final do século XIX, a produção de arroz e batata aumentou, permitindo que a população mais pobre comesse melhor e resistisse às epidemias. As novas técnicas de cultivo e máquinas permitiram maior produção destes alimentos. A alimentação camponesa era pouco variada, baseando-se principalmente em batata, pão, sopas e legumes, enquanto as classes ricas desfrutavam de uma dieta mais abundante e diversificada.
Os novos hábitos alimentares no final do século XIX
Arroz e batata são os dois alimentos que
se passam a ser produzidos em maior quantidade no final do século XIX levando a que a população mais pobre se alimentasse melhor e resistisse às epidemias.
O aumento da produção de batata e arroz foi possível devido á aplicação de
novas técnicas de cultivo e novas máquinas e também ao aumento das áreas cultivadas.
A alimentação do camponês e da sua família era pouco variada.
Os camponeses alimentavam-se sobretudo do que cultivavam. Dos produtos
que mais consumiam destacavam-se a batata, pão de milho ou de centeio, sopas, legumes, fruta e de vez em quando sardinhas ou toucinho. A carne, mais cara e de difícil conservação, era apenas consumida em dias de festa.
As classes ricas (burguesia e a nobreza) tinham uma alimentação abundante
e variada. Faziam quatro refeições por dia: pequeno-almoço, almoço, jantar e ceia. Comiam carne, peixe, legumes, cereais, frutas e doces. Surgiram neste período vários restaurantes que trouxeram do estrangeiro novas receitas, como o pudim, a omeleta, o puré, o bife e o soufflé.
Uma alimentação pouco variada como a das classes mais pobres é uma alimentação pouco saudável e por isso que eles ficavam doentes com mais facilidade.
É muito importante para a saúde ter uma alimentação variada.