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F3 n
(n) Componente
σ Ν normal
n (n)
σ Vector de
(n) Tensão
τ
Componente
tangencial
z
Componente
segundo z (n)
σz
σ
(n) Vector de Tensão
(n)
σy Componente
Componente y segundo y
(n)
segundo x σx
x
Definição de um estado de tensão
Faceta 3
σ33
σ32 σ ij
x3 σ31 σ23
σ13 σ22
σ21 Faceta Direcção
σ12
σ11
Faceta 2
Faceta 1
σ11 σ12 σ13
σ = σ21 σ22 σ23
x2 r
σ31 σ32 σ33
x1
Componentes cartesianas do estado de
tensão nas faces de um volume elementar
σ12 = σ21
Equações de equilíbrio ⇒ σ13 = σ31
(momentos em torno Matriz simétrica
do centro do “cubo”)
σ23 = σ32
Tensor das tensões:
σ = σ σ23
r
σ22
X21
Tensões Tensões σX31 σX32 σ33
normais tangenciais
Direcção n
⇓
Direcção Principal
Plano de normal n
⇓
Plano principal de tensão
Tensão normal
Tensão Principal. (coincidente com o
próprio vector de
tensão)
Determinação das Tensões Principais
Método Analítico – Equação Característica
σ (n)
(A)
Solução
Equação
Característica
Tensões Principais
Ordenadas por ordem decrescente
3 raízes
Invariantes
O σ
α α
σ22, −τ21)
B (σ
σI
X2
X2
τ
τ A
B
X1
XII XI
α σII α
σI
2α C
σII σI
C
O σ
O α
2α σ
α
Ângulo α
XII XI
X1
B
A
nI=(0.355 ; 0.934 ; 0)
XI X2 XI
XII
α= 20.8 X1
0.934
Rectas
0.355
Paralelas
Tensão de Tracção
Dire
na direcção I
Dire Tensão de
cção
II Compressão na
Conclusão: direcção II
Não Importa o sentido
considerado, apenas
interessa a direcção
Transformação de tensões
z
n Referencial cartesiano
m
inicial (x, y, z)
Novo referencial
cartesiano (l, m, n)
y
( ex , ey , ez )
Transformação de tensões
Vectores de cosenos
z
n directores
m Eixo l ( lx , ly , lz )
Eixo m (mx , my , mz )
y
Eixo n ( nx , n y , nz )
x
l
lx ly lz
Tri = m x my mz Matriz de
( r =l,m,n;i= x,y,z ) Transformação
nx ny nz
σ(l,m,n ) = T ⋅ σ( x,y,z ) ⋅ T T
-Se duas (ou até as três) tensões principais forem coincidentes continua
a ser possível determinar pelo menos um sistema de eixos principais de
tensão, só que nestas condições não existe um único sistema de eixos
principais.
a) b) c)
σ
(1)
e1
x1
(n )
Equilíbrio do elemento r (r1) ( 2)
r (3)
r
de volume: σ = σ n1 + σ n2 + σ n3
r
Vector de tensão num plano de normal n :
(n ) (n)
r r
σ = σ.n σ i = σij n j
σ n = σ ij ni n j
(n)
r r (n)
n (n) σ n = σ .n = σ i ni
σ
(n) A amplitude da correspondente tensão
τ tangencial é dada por (teorema de Pitágoras)
(n) 2
r
τ n2 = σ − σ n2