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Exercício 1.(a) Poderíamos escrever isso em partes reais e imaginárias, mas é mais fácil pensar no que
isso significa: é o conjunto de pontos z em C tais que z é equidistante de z e z . Se os pontos z e z
1 2 1 2
forem iguais, então esta condição é vazia e z pode ser qualquer coisa (então obtemos C inteiro). Caso
contrário, assumimos z 1 6= z 2 , e obtemos uma reta (passando pelo ponto médio do segmento de reta
que une z 1 e z 2 ).
(b) É mais conveniente usar coordenadas polares, então vamos escrever z = re . Podemos assumir r iθ
r e = 1 = z = re ,
-1 -iθ -iθ
e vemos que r deve ser igual a 1. Portanto, o conjunto é simplesmente o círculo unitário (ou seja, o
conjunto de pontos z tais que | z | = 1).
(c) Escrevendo z = x + iy , a condição <( z ) = 3 implica que x = 3 e, portanto, o conjunto de todos z =
3 + iy é uma linha vertical.
(d) Da mesma forma, a condição <( z ) > c (resp. <( z ) ≥ c ) é o conjunto de todos os pontos z com x >
c (resp. x ≥ c ), que é o conjunto de pontos em C situados à direita da linha c + iy (resp. situada à direita e
incluindo a linha c + iy ).
(e) Observe que <( z 1 + z 2 ) = <( z 1 ) +<( z 2 ). Portanto, a equação <( az + b ) > 0 é equivalente a <(
az ) > -<( b ). Agora escreva a = a 1 + i 2 e z = x + iy , de modo que az = a 1 x - a 2 y + i ( a 1 y + a 2 x ). A
partir disso, obtemos a equação
que é a equação para um semiplano (n) (aberto) em C (compare com a parte (d)).
(f) Escrevendo z = x + iy , a equação | z | = <( z ) + 1 é equivalente a
x + y = | z | = (<( z ) + 1) = x + 2 x + 1 .
2 2 2 2 2
r n e inθ = se iϕ .
{0 , 1 ,. . . , n - 1} fornece todas as soluções possíveis sem repetição, então todas as soluções são dadas
por z 0 = s 1 /n e euϕ/n
z = s 1 /n e iϕ/n +2 πi/n
...
z = s 1 /n e iϕ/n +2 πi ( n -1) /n .
Exercício 5. (a) Suponha que podemos escrever Ω = Ω 1 ∪ Ω 2 com cada Ω i aberto, não vazio, e Ω 1 ∩ Ω 2
= ∅. Fixe w 1 ∈ Ω 1 , w 2 ∈ Ω 2 , e seja γ = z ( t ) , t ∈ [0 , 1], uma curva em Ω unindo w 1 e w 2 (o que
podemos fazer já que Ω foi assumido para ser conectado por caminho), com z (0) = w 1 e z (1) = w 2 .
Vamos definir
t = sup { t : z ( s ) ∈ Ω para todos 0 ≤ s < t } .
∗
1
0≤ t ≤1
Portanto, existiria algum ε > 0 tal que z ( t + ε ) ∈ Ω , contradizendo a definição de t . Portanto, vemos
∗
1
∗
que z ( t ∗
) deve estar em Ω 2 (já que Ω é uma união disjunta de Ω 1 eΩ 2 ). Usando a abertura de Ω 2 ,
existe algum ε > 0 tal que z ( t - ε ) esteja em Ω 2 , mas isso novamente contradiz a definição de t !
∗ ∗
Portanto, a decomposição Ω = Ω 1 ∪ Ω 2 não pode existir. (Ajuda fazer um desenho para esse problema).
(b) Suponha que Ω seja aberto e conectado, seja w um ponto de Ω, e seja Ω ⊂ Ω o conjunto de todos 1
os pontos de Ω que podem ser unidos a Ω por uma curva suave por partes contida em Ω. Da mesma
forma, seja Ω o conjunto de pontos de Ω que não podem ser unidos a w desta forma. É claro que a união
2
de Ω e Ω é toda Ω e que sua interseção é vazia. Devemos mostrar que ambos estão abertos. Seja w
1 2
0
um ponto de Ω 1 . Devemos mostrar que existe um pequeno disco aberto D r ( w ) que está inteiramente 0
contido dentro de Ω 1 . Como Ω é aberto, podemos escolher r de modo que D r ( w ) esteja inteiramente 0
contido dentro de Ω. Agora, o conjunto D r ( w ) está conectado e conectado por caminho (verifique isso!).
0
Seja w 00
qualquer ponto de Dr ( w 0 ), seja ( t ) , t ∈ [0 , 1] um caminho que une w a w , e seja z e( t ) , t
z 0
e
z e( t ) z ( t ) t ∈ [0 , 1]
= z e ( t ) t ∈ [1 , 2]
define uma curva que une w a w . Isto mostra que w ∈ Ω 1 para cada ponto de D r ( w ) e, portanto, Ω
00 00 0
Exercício 6. (a) A prova de que C é aberto segue exatamente como a prova que mostra que Ω era aberta
z 1
no Problema 5(b). Como C é aberto e conectado por caminhos, a parte (a) do Problema 5 mostra que ele
z
está conectado. Agora, para mostrar que w ∈ C define uma relação de equivalência, provamos 3 coisas: z
complexo w , vemos que o número de componentes conexos deve ser menor que a cardinalidade do
z
Exercício 9. Isto resultará de uma simples aplicação da regra da cadeia. Vamos escrever z = x + iy em
termos de coordenadas polares; isto dá
z = x + iy = x ( r, θ ) + iy ( r, θ ) = re = r cos( θ ) + ir sin( θ ) .
iθ
cos( θ ) + pecado (
θ)
CR eqs. ∂x ∂y
∂v ∂v
cos( θ ) ∂y -sin( θ ) ∂x
1 ∂v ∂y ∂v ∂x
r ∂y ∂θ ∂x ∂θ
1 ∂v
∂v r∂θ
∂r ∂v ∂x ∂v ∂y
∂v ∂v
cos( θ ) + pecado (
θ)
CR eqs.
cos( θ ) ∂y +sin( θ ) ∂x
1 ∂u ∂y r ∂você
∂y ∂θ ∂x
1 ∂você ∂x ∂θ
r∂θ .
Aplicando isso a log( z ) = log( re ) = log( r ) + iθ com - π < θ < π , obtemos
iθ
1 ∂v 1
r∂θ R
1
= 0.
r∂θ
∂u 1,
∂rr
∂v
=0,
∂r
4 SOLUÇÕES PARA HW2
= 0, ∂v (0 , 0)= lim v (0 , h ) - v (0 , 0) = 0,
∂você (0 , 0)= lim você (0 , h ) - você (0 , 0) ∂y h ∈ R ,h →0 h
então f satisfaz as equações de Cauchy-Riemann
onde escrevemos h = h + ih : 1 2
( h 1 - ih 2 ) p | h 1 || h2 |
=lim
h +h h ∈ C ,h →0 2
1
2
2
( t - iαt ) p | α || t2 | limão
limão t ∈ R ,t →0 t (1 + α ) + 2 2
t ∈ R ,t t +α t 2
(1 - euα ) √ α .
2 2
→0 + 1+α 2
Como obtemos valores diferentes para diferentes escolhas de α , vemos que f não é holomórfica em 0.
SOLUÇÕES PARA HW2
∂você ∂u
= 0 e ∂x
∂y
Diferenciamos esta relação em relação a xey e usamos a regra da cadeia e as equações de Cauchy-
Riemann para obter as seguintes equações:
v ( x,y ) ∂ ∂ u y = CR eqs.
2 você ( x,y ) ∂ ∂ você x + v ( x,y ) ∂ ∂ x v
=0
∂u CR eqs. ∂você ∂v
2 você ( x, y ) + v ( x,y ) ∂x = equações. 2
∂y você ( x,y ) ∂y + v ( x,y ) ∂y =0
Multiplicando a primeira equação por u(x
2
,y)
e a segunda equação por v(x
2
,y)
e somando, obtemos
( você ( x, y ) + v ( x, y ) ) você
2 2
=0.
você - v ( x, y ) 0
( x, y ) você ( x, 0.
v ( x, y y)
A matriz à esquerda tem determinante u ( x, y ) + v ( x, y ) . Portanto, se u ( x, y ) + v ( x, y ) = 0,
2 2 2 2
que ∂
∂
u
x = ∂
∂
u
y = 0.
1
2 SOLUÇÕES PARA HW2
N N
um n uma ( B - Bn n n- 1 )n=M
bn
um n
Bn
a n B n -1
n=M
NN
N -1 N
aNBN aMB M -1 + um n a n B n -1
Bn n = M +1
N -1
a B N N
aMB M -1 + ( a n - a n +1 ) B n .
n=M
Exercício 15. Grosso modo, a ideia é aplicar o exercício anterior com a n = r e b n = a n . Seja { a n } n
n
∞
=1
N N -1
X
r a n = r A N - rA 0 - X ( r
n N n+1
- r ) A nn =1
n
n =1
N -1
=
r A N +(1 - r ) X r A n
N n
n =1
3 SOLUÇÕES PARA HW2
N -1
=
r A N + (1 - r ) X r A n ,
N n
n =0
onde a última linha é válida desde A = 0. Como estamos interessados no limite quando r tende a 1 pela
0
esquerda, podemos assumir que 0 < r < 1. Sob esta suposição, tomando o limite quando N vai para o
infinito na equação acima, obtemos
∞∞
=
r a n = (1 - r ) X r A n .
n n
n =1 n =0
SOLUÇÕES PARA HW2 4
n =1 n =0
∞
(1 - r ) X r n ( A n - A )
n=0
N 0 ∞
Xrn
| A n - A |+ ε 2 X r
_ n
n =0 N 0 +1
N0
εr N 0 +1
≤ (1 - r ) r n
21- r
N0
= ( 1- r ) X | A n - A |+ 2 ε r
rn N 0 +1
n =0
N0
≤ ( 1- r ) X | Uma n - UMA |+ 2 ε
rn
n =0
Portanto, por continuidade de polinômios, existe um δ > 0 tal que, se 1 - r < δ for válido, temos
N0
(1- r ) X rn Um n - Um | ≤ 2 ε . n
|
=0
n =1
(log( n )) ≤ n , 2 2
que implica
1 = lim sup 1 ≤ lim sup(log( n )) 2/n
≤ lim sup( n 1/n
) = 1 , n →∞
2
n →∞ n →∞
limite = lim n + 1 = ∞ , n →∞
Cn+1
e, portanto, o raio de convergência é 0. (c) Quando n ≥ 1, temos
4 ≤4 +3n≤2·4 ,
n n n
SOLUÇÕES PARA HW2 5
que implica
nº 2
nº 2
nº 2
.
2·4 ≤4 +3n≤4 n n n
Isto dá
1
4 = lim sup ( 2 n 1/n
)
· 4 ≤ lim sup ( ,n--------------) <estou pronto (n,) 1
1 /n n
4 n →∞ 2 ·4 n →∞ 4 + 3n n →∞ 4 4,
e
c 3 3 n +1/2 n 3 n +1/2 e -3 n ≤ (3n ) ! ≤ d 3 3 n +1/2 n 3 n +1/2 e -3 n
ou equivalente,
1
d -1 3 -3 n -1/2 n -3 n -1 / 2 e 3 n ≤ c -1 3 -3 n -1/2 n -3 n -1/2 e 3 n
( 3n )
Nós !
deduzimos c n 3
( n !) 3 d3n
d3 3n √
3 ( 3n )! c3 3n √
3,
que dá
1 /n n 1 /n ((n!)3 \'/" 1 /n n 1 /n
≤ lim sup n ( 3n )!
→∞
3 √3 3 1/n
1 1
=lim sup ≤ lim sup n .
27 n →∞ →∞ 3 √3
3 1/n
27
( n - | α |)( n - | β |) ( α + n )( β + n ) ( ( n + | α |)( n + | β |)
1 = limão sup ≤lim sup ≤ lim sup n =1,
n→∞ ( n + 1)( n + | γ |) n→∞
n + 1)( γ + n ) →∞ ( n +1)( n - | γ |)
e o raio de convergência é 1.
SOLUÇÕES PARA HW2 7
Exercício 23. Uma função é infinitamente diferenciável se tiver derivadas de todas as ordens. Seja f ( x )
definido por
0 se x ≤ 0 ,
f ( x )=
e -1/x 2
se x > 0 .
É claro que se x 6= 0, então f tem derivadas de todas as ordens em x e é contínua na vizinhança de x ;
resta, portanto, examinar a situação em x = 0. Observe primeiro que podemos calcular as derivadas de 0
usando a regra da cadeia, e obtemos
f (x)= (n) 0
2 se x < 0 ,
e -1 /x P ( x )
se x > 0 ,
n
onde P n ( x ) é um polinômio em x
1
(ou seja, P n ( x ) = P n
N
= variáveis t = n1 /h
). Ao fazer a mudança de
a
x n
, obtemos
an
1/x 2
P n ( x ) = lim P nN=1
2 não
lim e h t →∞ et .
→0 +
k
A expressão dentro do limite é uma combinação linear de
funções da forma 2 ; aplicando
t
t
= 0,
f ( h ) - f (0) e -1 /h 2
limão =lim
h →0 h +
h →0 +
h
= lim 2 t →∞ e t
= lim 2 t →∞ 2 te
? t
=0,
8 SOLUÇÕES PARA HW2
limão-
f ( n -1) ( h ) - f ( n -1) (0) limão- 0-0
h →0 h →0
0,
f ( n -1) ( h ) - f ( n -1) (0) e -1/h 2
P n -1 ( h )
limão limão
h →0 +
h →0 +
tP n -1 ( t ) -1
limã
o e t 2
t →∞
0,
onde a última linha segue de um cálculo semelhante ao acima. Portanto, concluímos que f (0) = 0 para (n)
todo n ≥ 1 e, portanto, f é infinitamente diferenciável. Além disso, f não tem uma expansão convergente
em série de potências em 0, pois se tivesse, teríamos necessariamente
∞
f (0) x n =0 (n)
f(x)=X
não !
n =0
o que é um absurdo.
Exercício 25. (a) Podemos calcular esta integral diretamente. Seja γ parametrizado por z ( t ) = Re , t ∈ [0 it
, 2 π ]. Se n 6= -1, temos
2π
z dz n
R n e int iRe it dt
0
2π
euR n+1
e eu ( n +1) dt
0 t
2π
1
euR n e eu ( n +1)
+1 t
eu ( n +
= 0;
se n = -1, temos
2π
z -1 dz R -1 e - é isso dt
γ
0
2π
dt
0
2πi .
(Se você ainda está inseguro com esses cálculos, divida isso em partes reais e imaginárias).
(b) Podemos usar o Corolário 3.3: se γ não encerra a origem, então f ( z ) = z n
tem uma primitiva
definida no interior de γ . Para n 6= -1, então
z é um primitivo, definido dentro de γ (observe que isso
n+
1
1
n+1
é uma primitiva para f ( z ) = z (desde que restrinjamos o domínio de θ ). Por exemplo, se γ está
-1
Portanto, se usarmos a parte (b) e uma ligeira generalização da parte (a), obteremos
1
1 2πi
( z - uma )( z - b ) dz = dz + dz =
γ
- z- uma -
um b.
Capítulo 2
Exercício 1. Seja f ( z ) = e -z 2
, e seja γ = γ 1 ∪ γ 2 ∪ γ 3 , onde γ 1 é a linha reta de 0 a R , γ 2 é o arco z ( t )
= Re it
, t ∈ [0 , π
4 ], e γ 3 é a linha reta de R √ 1
2 + i √ 1
2 a 0. Observe primeiro que, como f ( z ) é
holomórfico, o teorema de Cauchy dá
e -z 2
dz + e -z 2
dz + e -z 2
dz = e -z 2
dz = 0 .
γ1 γ2 γ3 γ
Considere primeiro a integral sobre γ 2 . Devemos mostrar rigorosamente que esta integral vai para 0
assim como R vai para ∞. Dividimos o caminho em uma parte superior e inferior: fixe um número real
positivo h e deixe γ L denotar a parte inferior de γ 2 com coordenada y menor que √ R
2 - h e deixe γ U
Nós temos | f ( z )| = | e - z2
|=e -<(z 2 )
=e -x 2 +y 2
, e em γ , temos 2
x≥√ R
2 , e portanto | e - z2
|≤e -R 2 /2
e y 2
em γ . Agora, em γ , a função | e L
- z2
| é limitado por e -R 2 /2
e (R/√2-h) 2
=e -Rh
2+h 2
, e o comprimento é limitado por R π
4 (o comprimento total de γ ). Em γ 2 você ,|e - z2
| é limitado por e -R 2 /2
e
R 2 /2
h (observe que o comprimento de γ
= 1, e o comprimento é limitado por π
2 U é limitado pelo
comprimento do arco do quarto de círculo de raio h ).
Combinando tudo, obtemos
J.
γL
e -z 2dz -z2
dz + eu -z2
dz
γ2 J YU
≤ π Re - Rh √
2+ h 2
+π
Se deixarmos h = √ 1
R , isso dá
ee -z
2 dz < TRe-V2n11/n + T_,
J. "4 2 RV
que tende a 0 quando R vai para o infinito.
10 SOLUÇÕES PARA HW2
Examinamos agora a integral sobre γ 3 . O caminho inverso - γ 3 pode ser parametrizado por z ( t ) = t √ 1
2 +i√ 1
2 , t ∈ [0 , R ], e portanto
J.
γ3
e - z dz 2 -z2
dz
γ3
R
dt
- eu peco ( t
2
) dt
Para completar o cálculo, deixamos R tender ao infinito, o que mostra
Z
cos( t ) 0 ∞ 2
eu peco ( t
) dt
2
Isso implica
1
cos( t ) - eu sin( t ) dt = 0
2 2
2-
comparando partes reais e imaginárias
mostra
∞
cos( t ) dt = 2 ∞
sin( t ) dt = 2
00
Z1 e + Z
dz + iz -1
dz 1
e - 1 dz + Z 1 e
iz iz -1
dz = 0 .
γ 2 eu z [ε,R] 2iz γ 2 eu z
E
ε R
1e -1
iz
1e -1 iz
γ ε 2 eu z
dz ≤ M · comprimento( γ ) = ε
Mεπ.
Observe que enquanto ε < ε , o limite em sup 0 z∈γ ε (| f ( z )|) é independente de ε . Portanto, deixando ε
tendendo para 0, obtemos
Z 1 e iz -1
dz -→0 .
γ ε 2 eu z
Consideramos agora a integral sobre γ , novamente dividindo γ em uma parte inferior e uma parte R R
superior. Fixamos novamente um número real positivo h , e deixamos γ denotar a parte de γ com L R
coordenada y menor que h , e deixarmos γ denotar a parte de γ com coordenada y maior que h . Nós U R
comprimento de γ L é limitado por πh (já que o comprimento dos dois pequenos arcos
SOLUÇÕES PARA HW2 11
dz + dz
γ 2 iz
R
z
γ 2 iz 2 de L
Z
1e iz
1 e dz + , 212
iz
dz
γ L 2 iz
-h
1 1e
2 Rπh + 2 R Rπ
πh πe -h
2R + 2
Portanto, tomando h = R , obtemos
πe -√R
1e iz
γ π
+ 2
R 2 iz 2R
que tende a 0 quando R vai para o infinito. Por outro lado, usando a parametrização z ( t ) = Re , obtemos it
- 1 dz 2 1 γ π
iz
R
dt
20
Z
∞1 eix
-∞ 2 eu
Ao combinar tudo e deixar R tender ao infinito e ε tender a 0, obtemos
1dx
=π;
2
Z ∞
sen( x ) 1 Z sen( x ) ∞
dx =
0x _ 2 -∞ x
Observação. Sejam P ( z ) e Q ( z ) dois polinômios tais que deg ( P ( z )) + 1 ≤ deg ( Q ( z )). Então a prova
acima realmente mostra que temos
Z P ( z )
e dz -→0
iz
γ R Q(z)
como R tende ao infinito.
Exercício 3. Sejam a, b dois números reais positivos (podemos sempre assumir que b é positivo), seja A =
12 SOLUÇÕES PARA HW2
e -Az
dz + -Az
dz + -Az
dz = -Az
dz = 0 .
γ1 γ2 γ3 γ
- AR - R ( uma +
ib )
J. -AR
γ2
-Az
dz <
portanto
-Rá
+e
- Em
dt
Em ∞
t =0
Uma .
Um e pecado (
-at
0
Um 0 bt ) dt
b ∞
um ∞
e cos( bt ) dt
-at
e pecado (
-at
Um 0 Um 0 bt ) dt
Escrevendo isso em forma matricial, obtemos
A a
A b R
0 e cos( bt ) dt = A
∞ -at 1
A
b
- A
a
0
∞
e sin( bt ) dt 0 .
-at
14 SOLUÇÕES PARA HW2
Invertendo isso,
obtemos
ah
e cos ( bt ) dt =
em
= ,
0 Um 2
a +b
2 2
∞ bb
e pecado ( bt ) dt =
-at
= .
0 Um 2
a +b
2 2