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Eletricidade

Aula 04

Profº Diego Silvério da Silva


E-mail institucional: diego.silva372@fatec.sp.gov.br

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ITAQUERA “PROFESSOR MIGUEL REALE”

1
Exemplo 1
a)Reduza o sub-circuito delimitado pelo retângulo tracejado a uma fonte
única de corrente em paralelo com uma resistência equivalente
b)Calcule a corrente através do resistor RL:

Resp.: IN=10A; RN= 6; IL=3A


• Para que as fontes sejam equivalentes  Rp = Rs e Rp.is = es

• Atenção para a orientação da fonte de corrente e da fonte de tensão !!!!


Resp.: IN=10A; RN= 6; IL=3A 4
 6 
I L  10    3A
 6  14 

Resp.: IN=10A; RN= 6; IL=3A 5


Circuitos em Corrente Alternada (CA)

 Cálculos de tensão e corrente


em regime permanente senoidal
(RPS)
Conceitos de fasor e valor eficaz
 Conceito de Impedância

6
Sinais Periódicos

7
Tensão senoidal

v(t )  Vmsen ( t ) [V]

8
Geração de tensão senoidal

d di
V  N.   L.
dt dt

9
Geração de tensão senoidal

espi
ra
Anéis
deslizant
es v(t )

Vm

rotor circuit
exter o
escovas extern
no
o

10
Tensão senoidal e defasagem

v(t )

11
Números Complexos

12
Números Complexos

13
Números Complexos

Soluções são possíveis utilizando-se números imaginários


cujo quadrado é igual a “-1”.
j² = -1
Dessa forma temos também:
j=√-1, j³=-j e j4=1
Obs: Usamos o j ao invés o i para representar os números
imaginários para não nos confundirmos com o “i” da
corrente 14
Números Complexos
Há duas formas de se representar um número
complexo:
Im Z  a  jb
b
Z forma retangular
j
Z Z  Z .e
 ou
Re
a Z  Z 
plano de Argand-Gauss forma polar

15
Números Complexos
Identidade de Euler

e  j  cos( )  jsen ( )

Operador Parte Real, Re{ }

 
Re e  j  cos( )

Operador Parte Imaginária, Im{ }

 
Im e  j   sen( )

16
Números Complexos

conversão retangular-polar
Im
Z Z  a b2 2

b
b
  arctg 
Z a
 conversão polar-retangular
Re
a a  Z cos( )

b  Z sen ( )

17
Soma e Subtração  jy
Forma Retangular ou Cartesiana
z1 + z2
z1 = a 1 + j b 1 z2 = a 2 + j b 2 z2

z1  z2 = ( a1  a2 ) + j ( b1  b2 ) z1
x

Multiplicação e Divisão 
Forma Polar
j2
z2  c 2 e z1  c1 e j 1

j ( 1   2 ) c1 j (  1   2 )
z1 z2  c1 c 2 e z1 z2  e
c2

18
Números Complexos especiais
 e j  = 1
e  j /2 = 1  /2 =  j 1
ej = 1  = –1 I
j =me j90

sen( e
j
Φ)
Φ
1

-1= e -j180 = e Φ 1 = e j0
j180
cos(Φ Re
)

-j = e -j90

19
Conceito de Fasor

Fasor: Contém informações sobre a amplitude e defasagem de


uma função co-senoidal – a frequência é conhecida
previamente.

Charles P. Steinmetz, 1893

20
Impedância: Resistor

+ i(t)
es(t) R v(t)
(ideal)

v(t )  Vmáx cos( t   ) [V] ˆ  V  [V]


V máx

v(t ) Vmáx
i (t )  i (t )  cos( t   ) [A]
R R
V V  ˆ
V ˆ
V
ˆI  máx   máx  
R R R ZR
21
Tensão vs. Corrente no Resistor

v(t)
Vmáx

Z R  R0 []
i(t)
Imáx

0
forma polar

-Imáx
Z R  R []
-Vmáx  = 0°
forma retangular
-180o 0o 180o 360o 540o

22
Impedância: Indutor

+ i(t)
es(t) L v(t)
(ideal)

v(t )  Vmáx cos( t   ) [V] ˆ  V  [V]


V máx

di (t ) 1
v(t )  L i (t )   v(t )dt
dt L
Vmáx
i (t ) 
L  cos( t   )dt

23
Impedância Indutiva, ZL
v(t )  Vmáx cos( t   ) [V]
Vmáx Vmáx
i (t )   cos( t   )dt   sen( t   ) 
L L
sen( )  cos(   90)
Vmáx
i (t )  cos( t    90)
L

Vˆ  j 90o Vˆ Vˆ Vˆ
Iˆ  .e  .( j )  
L L j L Z L

24
Reatância Indutiva XL

+ i(t)
es(t) L v(t)
(ideal)

v(t )  Vmáx cos( t   ) [V] ˆ  V  [V]


V máx

Vˆ Vˆ Vˆ Vmax
ˆI       90 o

Z L j L jX L XL
X L  L XL=reatância indutiva []

25
Tensão vs. Corrente no Indutor

v(t)
Vmáx Z L  X L 90 []

Imáx
forma polar
i(t)

0 Z L  jX L []
-Imáx
forma retangular
 = -90°
-Vmáx X L  L
-180o 0o 180o 360o 540o
XL=reatância indutiva []

26
Impedância: Capacitor

+ i(t)
es(t) C v(t)
(ideal)

v(t )  Vmáx cos( t   ) [V] ˆ  V  [V]


V máx

dV (t )
i (t )  C
dt
d Vmáx cos( t   ) 
i (t )  C  CVmáx sen( t   )
dt
27
Impedância Capacitiva, ZC
v(t )  Vmáx cos( t   ) [V]

 sen( )  cos(   90)


Vmáx
i (t )  CVmáx sen( t   )  cos(t    90 )
o
1
C


ˆI  CVˆ .e j 90 o
 jCVˆ 
ZC
28
Reatância Capacitiva, XC

+ i(t)
es(t) C v(t)
(ideal)

v(t )  Vmáx cos( t   ) [V] ˆ  V  [V]


V máx

Vˆ 1 ˆ Vˆ Vmax
ˆI   V    90o
ZC 1  jX C XC
1
jC
XC  XC=reatância capacitiva []
C
29
Tensão vs. Corrente no Capacitor

Z C  X C   90 []
Vmáx
v(t)
forma polar
i(t)
Imáx

0 Z C   jX C []
-Imáx
forma retangular
 = 90° 1
-Vmáx XC 
-180o 0o 180o 360o 540o
C
XC=reatância capacitiva []

30
V V  ˆ
V ˆ
V
ˆI  máx
  máx
 
R R R ZR

Vˆ Vˆ Vˆ Vmax
ˆI       90o
Z L j L jX L XL

Vˆ 1 ˆ Vˆ Vmax
ˆI   V    90o
ZC 1  jX C XC
jC
31
32
Z = jL

33
Em uma rede linear e a parâmetros constantes com todas as
correntes e tensões senoidais e de mesma frequência (mantendo a
mesma relação de fase), tem-se o regime permanente senoidal.

s (t )  Am . cos( wt   )

Obs: A única diferença é o cálculo com números complexos, ao invés dos reais.
34
Valor eficaz (ou valor rms*)

Definição: O valor eficaz (Vef), ou valor rms


(Vrms), de uma tensão (ou corrente) variável no
tempo é igual ao valor constante de tensão (ou
corrente) que, aplicada num resistor, resulta na
mesma potência dissipada no resistor que
aquela resultante da tensão variável, no mesmo
intervalo de tempo.

(*Obs.: Do inglês root mean square)

35
Valor eficaz - sinal senoidal

i(t)
(vazão de entrada)

+
R
v(t)
água x [°C]

(vazão de saída)

2
Vmáx Vmáx
p (t )  v(t )i (t )  Vmáxsen ( t ) sen( t )  sen 2 ( t )
R R
T 2 T 2
1 V V
Pmédia   p (t )dt  máx
0 sen 2
( t ) dt  máx
eq.(I)
T 0 TR 2R
36
Valor eficaz

I
(vazão de entrada)
+
R
E
água x [°C]

(vazão de saída)

2
E E
Pmédia  EI  E  eq.(II)
R R

37
Valor eficaz – sinal senoidal

Igualando-se as equações (I) e (II):

2
Vmáx E2
 Vmáx  E 2  1,414 E [V]
2R R
Vef  E  Vmax / 2

Ex: A tensão da rede 110 Vef / 60 Hz

v(t )  Vmáx sen( t )  Vef 2 sen(2 f t ) 


 110 2 sen(2  60 t )  155,56 sen(377t ) [V,s]

38
Valor eficaz – sinal senoidal

110 Vef /60 Hz v(t )  155,56sen (377t ) [V]

110 V

155,56
 311 V
-155,56
1
T T  T   16,67 ms
f
39
Valor eficaz – sinal senoidal AC + DC

Vef  V2
DC V 2
ACef


http://www.feiradeciencias.com.br/ 40
sala15/15_07.asp
Valor eficaz de sinal qualquer

v(t )
2 T 2
V
T  
ef
dt
R 0
R

T
1
 v(t ) dt
2
Vef  Vrms 
T 0

41
Exemplo 1
Dado o sinal s(t)= 5sen (4t-60º), pede-se:

a)Coloque a expressão do sinal na forma padronizada em cosseno.


b)Determine a amplitude, fase, frequência, frequência angular e período.
c)Determine o fasor associado a este sinal.

Resp.: s(t)=5cos(4t-150º); ampl.=5; fase=-150º; f=2Hz; =4rad/s; T=0,5s; Sˆ  5  150o

42
Exemplo 1
Dado o sinal s(t)= 5sen (4t-60º), pede-se:

a)Coloque a expressão do sinal na forma padronizada em cosseno.


b)Determine a amplitude, fase, frequência, frequência angular e período.
c)Determine o fasor associado a este sinal.
a)
s (t )  5sen(4 t  60º )
Asen(t   )  A cos( t    90º )
A  5,   4 (rad / s ),   60º
s (t )  5cos(4 t  150º )

43
Exemplo 1
Dado o sinal s(t)= 5sen (4t-60º), pede-se:

a)Coloque a expressão do sinal na forma padronizada em cosseno.


b)Determine a amplitude, fase, frequência, frequência angular e período.
c)Determine o fasor associado a este sinal.
b)
s (t )  5sen(4 t  60º )

Amplitude  A = 5
Fase  θ - 90° = -150°

Frequência angular  = 4π

2πf = 
Frequênciaf=2 Hz

T = f-1 = 0,5 s

44
Exemplo 1
Dado o sinal s(t)= 5sen (4t-60º), pede-se:

a)Coloque a expressão do sinal na forma padronizada em cosseno.


b)Determine a amplitude, fase, frequência, frequência angular e período.
c)Determine o fasor associado a este sinal.
c)
s (t )  5sen(4 t  60º )

Fasor  AmplitudeFase
Fasor  A  90º  5  150º

45
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]


Pede-se:
a)Determine os fasores Iˆ1e Iˆ2
b)Esboce o diagrama de fasores das duas correntes.
c)Qual é a defasagem entre i1 e i2 ? Qual corrente está adiantada?
d)Quais os valores eficazes das correntes i1 e i2 ?
e)Utilize a 1ª. Lei de Kirchhoff fasorial e determine a expressão da corrente
i3(t) da figura. i1 i2
(t) (t)
Iˆ1
Resp.:Iˆ
1  41150 A Iˆ2  5  400 A
i3
155º; i1 adiantada; I1ef= 2,83A; I2ef= 3,54A
Iˆ2
i3 (t )  8, 79 cos(377t  510 ) [A,s] (t)

46
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]

a)Determine os fasores Iˆ1e Iˆ2


i1  4 sen(377t  25o )  4 sen(377t  25o  180º ) [A,s]
i1  4 cos(377t  25o  180º 90º )  4 cos(377t  115 o ) [A,s]
Î1  4115º A
Î 2  5  40º A

47
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]


b) Esboce o diagrama de fasores das duas correntes

Iˆ1

Iˆ2

48
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]


c) Qual é a defasagem entre i1 e i2 ? Qual corrente está adiantada?

Defasagem = 115° - (-40°) = 155°. Î 1 está adiantada em relação a Î2

49
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]


d) Quais os valores eficazes das correntes i1 e i2 ?

50
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]


e) Utilize a 1ª. Lei de Kirchhoff fasorial e determine a expressão da corrente
i3(t) da figura.
i1 i2 1ª Lei de Kirchhoff:Lei de Kirchhoff das corrente
(t) (t)
Î1 - Î2+ Î3=0  Î3= Î2 - Î1
i3
(t)

Î1  4115º A Conversão polar-retangular: Î1  4 cos(115º )  j 4 sen(115º )



Î 2  5  40º A Î 2  5cos(40º )  j 5sen(40º )
Î1  1, 69  j3, 63
Î 2  3,83  j 3, 21

51
Exemplo 2
Sejam as correntes dadas por:

i1  4sin(377t  25o ) [A,s] e i2  5cos(377t  40o ) [A,s]


e) Utilize a 1ª. Lei de Kirchhoff fasorial e determine a expressão da corrente
i3(t) da figura.
i1 i2 Î1 - Î2+ Î3=0  Î3= Î2 - Î1
(t) (t) Î3=3,83-(-1,69)+j(-3,21-(3,63))
Î3=5,52-j6,84 A
i3
(t)
Conversão retângular-polar:
Î 3  5,52  j 6,84 A 
Î 3  8, 79  51º A

i3 (t )  8, 79 cos(377t  51)[ A, s]

52
Exemplo 3

Resolva as seguintes operações com números complexos:

a) [(5  j2)(1  j4)  5 60o ]

b) 10  j5  340
o
 10 30o
3  j4
c) 590o + e j

Resp.: a) 20,7 138,6º; b) 8,6  14,9º;


c) 5,1 101,3o

53
Exemplo 3

Resolva as seguintes operações com números complexos:

a) [(5  j2)(1  j4)  5 60o ]


1° Resolvendo a parte retangular por
distribuição:
(5  j 2)(1  j 4)  5  j 20  j 2  j 2 8  5  j 20  j 2  8  13  j18
j²=
2° Conversão polar-retângular -1
560 :
de
560  5cos(60)  j5sen(60)  2,5  j 4,33
Fazendo-se 1° - 2°: (13  j18)  (2,5  j 4,33)  15,5  j13, 67

Conversão retângular-polar do resultado:


 13, 67 
(15,5)  (13, 67) arctg 
2 2
  20, 67138, 6
 15,5 

54
Exemplo 3
Ð
Resolva as seguintes operações com números complexos:
10  j5  340o
b)  10 30o
3  j4
1° Conversão polar-retangular de da
340o
fração:o
340  3cos(40)  j3sen(40)  2,3  j1,93
2° Resolvendo a fração (opção
1):
10  j 5  2,3  j1,93 12,3  j 6,93  3  j 4 
 . 
3  j 4 3  j 4  3  j 4 

36,9  j 49, 2  j 20, 79  j 27, 72  36,9  j 70  27, 72


2

9  j12  j12  j 2 16 j²= 9  j12  j12  16
-1
9,18  j 70 Resultado da fração na forma
  0,36  j 2,8 retângular
25
Exemplo 3
Ð
Resolva as seguintes operações com números complexos:
10  j5  340o
b)  10 30o
3  j4
2° Resolvendo a fração (opção
2):
Fazendo conversão retangular-polar para numerador e denominador da fração:
12,3  j 6,93 14,1229, 4 14,12
  29, 4  126,9  2,82  97,5
3  j4 5126,9 5
Resultado da fração na forma polar
Por fim, a equação fica:
 2,82  97,5  1030 Opção 1
 (0,36  j 2,8)  1030 Opção 2
A soma deve ser feita na forma cartesiana. Sendo assim deve-se
realizar a conversão polar cartesiana de todos os termos presentes na
opção 1 ou na opção 2:
Exemplo 3
Ð
Resolva as seguintes operações com números complexos:
10  j5  340o
b)  10 30o
3  j4

 (0,37  j 2,8)  (8, 67  j5)  8,3  j 2, 2  8,5914,8


Exemplo 3
Ð
Resolva as seguintes operações com números complexos:

c) 590o + e j
Sabendo que:e j  1180 basta realizar a conversão polar-retangular e fazer
a soma na sequência

590  1180  ( j5)  (1)  1  j5  5,1101,3


Exemplo 4
Uma tensão v(t) = 6cos(100t – 30o) [V,s] é aplicada a um capacitor de 50 μF.
Calcule a corrente i(t) através do capacitor.

Resp.: i (t )  30 cos(100t  600 )


[mA,s]

59
Exemplo 4
Uma tensão v(t) = 6cos(100t – 30o) [V,s] é aplicada a um capacitor de 50 μF.
Calcule a corrente i(t) através do capacitor.
  100rad / s
C  50  F
^
1 ^
V  6  30V ZC    90  200  90
^
C
^ V 6  30V
I ^   0, 0360 A
Z 200   90 

i (t )  0, 03cos(100t  60)[ A, s]

60
Exemplo 5
Utilize fasores para determinar a tensão v(t) e a corrente i(t) no circuito
abaixo.

vs  5 cos(10t )

Resp.: v(t )  2, 24 cos(10t  63, 40 ) [V,s]

i (t )  1,12 cos(10t  26, 60 ) [A,s]

61
Exemplo 5
Utilize fasores para determinar a tensão v(t) e a corrente i(t) no circuito
abaixo.

vs  5 cos(10t )
^
Vs  50V
^
Z L  j L  j.10.0, 2  j 2  290
^
Z R  R  4  40
Indutor e resistor em
^
série:
Z eq  Z L  Z R  (4  j 2)  4, 4726, 6
Por divisor de
Z ^tensão:
^
^ 290
Vs  L
Vs  50  2, 2463, 4V
^
Z eq 4, 4726, 6

62
Exemplo 5
Utilize fasores para determinar a tensão v(t) e a corrente i(t) no circuito
abaixo.

vs  5 cos(10t )

v(t )  2, 24 cos(10t  63, 4)[V , s]


A corrente pode ser encontrada pela Lei de Ohm fasorial:
^
^ Vs 50
I   1,12  26, 6 A
^
Z eq 4, 4726, 6
Portanto:i (t )  1,12 cos(10t  26, 6)[ A, s]

63
Exemplo 6
Calcule as correntes no circuito em RPS abaixo e
esboce o diagrama fasorial das correntes.
I

IR IL
+

E  2053,1 V 3,33  j 2,5 

Resp.:IˆR  653,10 A IˆL  8  36,90 A


Iˆ  1000 A

64
Exemplo 6
Calcule as correntes no circuito em RPS abaixo e
esboce o diagrama fasorial das correntes.
I

IR IL
+
E  2053,1 V 3,33  j 2,5 

^ ^ ^
E  2053,1V Z R  3,330 Z L  2,590

^ ^
^ E 2053,1 ^ E 2053,1
IR  ^   653,1 A IL    8  36,9 A
ZR 3,330 ^
2,590
ZL

65
Exemplo 6
Calcule as correntes no circuito em RPS abaixo e
esboce o diagrama fasorial das correntes.
I

IR IL
+
E  2053,1 V 3,33  j 2,5 

Lei de Kirchhoff das correntes :

^ ^ ^
I  I L  I R  8  36,9  6,5353,1º  (3, 6  j 4,8)  (6, 4  j 4,8)  100 A

66
Exemplo 6
Calcule as correntes no circuito em RPS abaixo e
esboce o diagrama fasorial das correntes.

İ R İ L
+
Ė=20∠ 53,1° V 3,33  j 2,5 

Diagrama fasorial:

67

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