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l
Cap. 3 Derivadas parciais eftatções diferencfuíveis 129
c, .: - .( - I ; (x. ¡') passando de (2, g para (2,1: 4,2). Inicialmentg vamos trabalhar com dois casos especÍficos de composição.
7L
^R , =!-
A cncrgia consumida num resistor elétrico é dada por warts. Se 3.6.1 Casos Específicos de Função Composta
v =l20volts e R=12 ohms, carcurar um valor aproximado para a variação de
energia quando V decresce de 0,001 volts e R aumenta de 0,02 ohms. Caso 1. Seþ
72. um terreno tem a forma retangular. Estima-se que seus lados medem 1.200
me
f : R2-+R
1.800 rn com elro ntíximo de 10 m e 15 rq respectivamente. Determi¡a¡ o possível z= z(x,y)
erro no cálculo da árrea do terreno.
.l (t,otrn.o',
)t fog: R -+ R
b) (0,ee5)' + (z,oor)l t _+ z= zG\
.r /1:,os¡'+(a,ot)']
nde
I
7(t) = (fog)(tl = / (x(r), y(r)).
rlt
v (.ì.tre )i + (4,0 t): + (1.99):
A Figurã 3.20 nos dií uma visualização dessa composição.
c.) l,ol ''r
It 1(.1.0.t) +(J.t))j
Itt6 Cólcalo I Cap. 3
Verificar a regra
h(t)= f (x@,yçt¡).
a tunção
17. Dadaa lunção f(x,y)=!+r= +yl com r=rcosg e y=rseng,encontrar dr 27. Daermiira¡
'àuàv+ .+,
as derivadas parciais
v ðr
àf ¡) w--æ2..+2yt -zt, x=2uv, y=u+v ^
à0
b\ w=ry+x7*yz, x=u2 -v), y=tnv,7=(u-rl
Nos exercício s 18 a 22,determinar as derivadas parciais ,
!' ' .
ãx " ày 28. Se z = f(x,y), x = rcosg e ) = rse¡O, ondef éuma função diferenciável, expres-
2 àz ãz
s¿n - ei comofunções dere 0.
18. ,-'*t,r=l+x,s=x*)
J
àx ãy
29. Supondo que a função diferenciável I = f G) é definida implicitamente pela equação
19. z=uv2 +ylnu , u=2x-y,v=2x*!
dada deterrninar sua derivada 4:
20. z=12 +m2, /=cosÐ, rn =senry
21. z=u' +rt, u= r' - y', v= et, a) 9xz +4y2 -36
23.
30. Supmdo çe a função diferencirável z = f (x,y) é d€finida pela equação dada deterrnfun¡
Seja ¿= f(*,y), r=rcos0, _v=rseng.Mosuarque ãz ãz
àz âz âz t(
I'I +-=l ãz ãx .ày
4
implicitanrnte pelo sisterna dado, determinar
dx " *,
as derivadas
25. Dada : = ,f (xt * -ut ),¡dif"r"n iável, mosrrar que dt
à: àz
-)..__x__0 x? +y2*22 =4 2x2-y?-22
'àx ãv
a) b)
x* S**7=/ x*!=)
.ll. l)dcnuru¡r ¡tli dcrivadas parciais de l¡ ordem das funções x = x(u,v) e b) x=u+v,y=!
I y - r'(ll. v) dcfinidas implicitamente pelo sistema dado:
u
t .,'+¡t+.yt=o
c) x=u2 *vz , y=yy
D ¡¡)
f
39. Supondo çe as firnções diferenciáveis ) = y(¡) e z= z(x) sejam definidas i",plici-
.rt+.rt+v:=o
D taûrente pelo sisrøna
D x+u-v=3
b) x1 +y2 =z
D y-3uv+v2 =0
x+y-4
D .13. Pqle-se garantir que a equação x3 +2ry+y3 =8 define implicitamente alguma
det€rminar:
¡ função diferenciável y = v(x) ? Em caso positivo, ¿eterminar 4. .h dz
a) :e-.
¡ dx
dx dx
¡ y. Verificar que a equação dada dehne irrplicitamente pelo menos uma função
b) funCß ) = y(r) e z = z(x) definidas irplicitannrte pelo sistema dado.
I diferenciável y = y( x\.
'dxDeterminar 4:
J0.
Um-par de
\os exercícius
3Ê ordem da função z=
f
T | æÍf¡
¡ u=zxt + y? t2. f(x.y)=
36. Dadas as funções x= x(u.v\ e y = y(u,v) defrnidas pelo sistema
v= x-2y ñ'a7'arty
¡
determinar as derivadas parciais de la ordem de x e y em relação a u e v. .ll.
lz fz lz
¡ ¡=rcosr}', 1:,il oxoy'ãyðx
ox
¡ 37. As equações 2uIv - x-I =0 e ry + uv=1 de¡errninam¡l e v coflìofunções de¡ e.r'
-
ãu ãu ãv ãv dz
a3
¡ Lletermmar
ãx ãy ãx ày
t.t. .=htt +v'i.
'àxãy',
¡ J+
dw dw
¡ .ltl. Calcular o jacobiano 54,
d (,u,v )
ouru
'a,i'ardy
¡
T a) .r=u cos l.', -Ì'=Asent'
p
p
2
l-
.-..-'-:--=-_Ì-f*;f.-1
' .¡
.., t: i !. . '
FT 172 Cólculo B CaP' i
II b
MAKRON
6. Capítulo 4 Boohs
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D îz
n¡Áxlmos E mírulnnos DE FUNçöeS
dt
47. ,=,[6* y' 'ðxðy'àx3
D
D ¿lS. Verifìcar o Teorema de Schwartz para as funções: DE VÁRNS VARÉVEIS
D
a) z=+--
I x'+y'
t b) ¿= ¡ ¿r+tz Nesæ capítulo, varms analisar os máximos e mínimos de funções de
v¡írias variáveis'
a) z=e'seny
aplica$o de corrceitm e prrqæi$es para a resolu$o de problernas pr'áticos'
Alguns exernplos serão dadm para visu¡lizarmos o caso de funções com mais
de
duas variáveis.
b) ¿=e'cosy
c) z= y3 -3x2y
d) z= xz +2ry
4.1 TNTRODUçÃO
Consideremos os seguintes enuriados:
e com a
le) Quais sao as dimensOes de uma caixa retangUlar sem tåmpa com volume úr
3!) A teÍìperatura I qualçer ponto (r' y) do plano é dada por T = I(x' y)' Como
em
vamos de¡erminar a temP€r¿hrra náxilna num disco fechado de raio ¿ centrado
na
It