Você está na página 1de 40

Algumas vezes as integrais em coordenadas polares são mais simples de

resolver. Por isso, vamos ver como aplicamos o teorema 1 para fazer tal
mudança.
Recordando as relações entre o sistema de coordenadas polares e o
sistema de coordenadas cartesianas.

x
cos(θ)   x  r cos(θ)
r
y
sen(θ)   y  rsen(θ)
r

y y
tg(θ)   θ  arctg( ), x  0
x x

r 2  x2  y2

Daí,
r 2  x 2  y 2

x  r cos(θ)  y
   arctg  , x  0
y  rsen(θ) x

x  0,   90

Então, a fim de facilitar os cálculos, podemos transformar uma
integral escrita em coordenadas cartesianas(x,y) em uma integral
em coordenadas polares( r, θ) .

Desta forma, se f for continua em uma região escrita em


coordenadas polares, na integral dupla temos:
PARAMETRIZAR: TRANFORMAR 3 VARIÁVEIS EM 2 VARIÁVEIS
PARAMETRIZAR: TRANFORMAR 3 VARIÁVEIS EM 2 VARIÁVEIS
https://www.geogebra.org/m/ptka6zcx
Exemplo 5
ATENÇÃO!!
Exemplo 7
Parametrize o cilindro dado abaixo:
Exemplo 7
Parametrize o cilindro dado abaixo:
Exemplo 8
Parametrize o cilindro dado abaixo:
Como na Figura do problema temos um raio variando conforme z
aumenta e um angulo θ , podemos escrever as coordenadas
cartesianas em polares a fim de facilitar os cálculos. Assim, fazemos
a representação da Figura no eixo xy.
A reforma para fazer uma pintura nova em algumas regiões das cúpulas do Congresso Nacional,
o que requer conhecer a área para determinar o gasto com tinta. Vale lembrar que ambas as
cúpulas se assemelham a um paraboloide. Imagine que o trabalho de pintura terá inicio em
uma superfície cuja representação algébrica é z= x2 + y2 , com 0 ≤ z ≤ 4 , pertencente ao
paraboloide, conforme Figura abaixo, sendo todas as medidas em metros.

Calcule o volume de tinta que será utilizado, considerando que o rendimento seja de 0,09 L
por metro quadrado.

Você também pode gostar