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A máquina assíncrona
O valor eficaz corresponde à mesma quantidade de corrente ou tensão contínua capaz de produzir a mesma
potência de aquecimento.
Os valores indicados nos aparelhos de medida de intensidade de corrente (amperímetro) e de tensão
(voltímetro) são os respetivos valores eficazes.
𝐼 𝑈
𝐼ef = 𝑈ef =
2 2
EG
Frequência e Período
Números complexos
𝐶̅ = 𝐴 + 𝑗𝐵
EG
𝐶̅ = 3 + 𝑗4
𝐶̅ = −10 − 𝑗10
𝐶̅ = −𝑗6
𝐶̅ = 𝐶Θ
𝐶̅ = 𝐶𝑒
𝐶̅ = 5𝑒 º
𝐶̅ = 7𝑒 º
= 𝑪𝒆𝒋𝜣
C A2 B 2 A C cos
𝑍 − 𝑍 = (𝐴 - 𝐴 )+j (𝐵 − 𝐵 )
• Valor de Pico-a-pico: corresponde ao dobro do valor de pico quando os picos positivo e negativo são
simétricos.
• Valor médio: é o quociente entre a área e o tempo, sendo considerada a área contida entre a forma de onda
correspondente e o eixo do tempo, num intervalo de tempo igual a um período.
• As áreas devem ser somadas algebricamente para obtenção da área total entre a forma de onda e o eixo do
tempo para um período.
• Valor Eficaz: Corresponde à mesma quantidade de corrente ou tensão contínua capaz de produzir a mesma
potência de aquecimento.
EG
• Representando graficamente esta variação, obtemos uma onda para a corrente e outra para a tensão.
• Os alternadores, fontes geradoras de C.A, são máquinas rotativas. Por analogia com essas máquinas, o
ciclo é dividido em 360º.
• Os valores instantâneos da corrente, ou da tensão, durante um ciclo, podem ser representados pelas
projeções do raio de um circulo em suas diversas posições.
• Desse modo, podemos representar a tensão e a corrente alternada por segmentos de reta proporcionais
aos seus valores instantâneos.
Fasores
A utilização de um raio vector, de módulo (comprimento) constante e com um ponto fixo na origem, quando utilizado
na análise de circuitos elétricos é designado por fasor.
𝑢(𝑡) = 𝑈 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡)
EG
Fasores
Como utilizamos quase exclusivamente os valores eficazes, e não os valores de pico, na análise de circuito AC define-
se, por razões práticas e de uniformidade, o módulo de um fase como representando o valor eficaz da função Sinusoidal
que representa. Isto não tem nenhum efeito sobre o ângulo de fase.
No caso geral, em todas as análises que se seguem, a forma fasorial de uma tensão ou de uma corrente sinusoidais será
𝑈 = 𝑈 Θ
𝐼̅ = 𝐼 Θ
onde Uef e Ief são valores eficazes e Θ é o ângulo de fase de cada grandeza.
O uso da notação de fasores significa implicitamente que as tensões e correntes envolvidas são sinusoidais; a frequência
não é representada.
A álgebra dos fasores só pode ser aplicada a forma de onda sinusoidais de mesma frequência.
EG
Desfasagem
• Também designado por desfasamento.
• No âmbito da electricidade, é o avanço (se for um valor positivo) ou o atraso (se for um valor
negativo) da onda de corrente em relação à da tensão. Quando coincidem diz-se que estão em
fase.
• Em vez de ser medido em tempo (segundos), este atraso é geralmente medido em ângulo
(graus) correspondente à fração de um ciclo completo, considerando 1 ciclo = 360º=2π. A
diferença de ângulos, entre os instantes em que ocorrem os valores máximos da corrente e da
tensão chama-se ângulo de fase ( φ ). Por exemplo:
Impedância ( )
É uma característica de qualquer circuito elétrico formado por resistências, bobinas e condensadores.
O nome impedância tem origem no verbo impedir, isto é, opor-se tanto à passagem quanto à variação da
corrente.
É o elemento genérico que reúne resistências, condensadores e bobinas de um circuito num só e de forma
fasorial. Os diversos elementos podem estar ligados em série ou em paralelo, podendo ser agregados.
I I
Pela lei de Ohm generalizada:
R 𝑈
U L C 𝑍̅ =
𝐼̅ U Z
// +
EG
Impedância ( )
Na forma cartesiana, a impedância é composta por uma componente real denominada
resistência e por uma componente chamada reatância.
O nome reatância tem origem no verbo reagir, isto é, opor-se à variação da corrente.
Resistência
𝑢(𝑡) = 𝑈 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡)
𝑢(𝑡) 𝑈 ⋅ sen 𝜔 𝑡 𝑈
𝑖(𝑡) = = = sen 𝜔 𝑡 = 𝐼 ⋅ sen 𝜔 𝑡
𝑅 𝑅 𝑅
𝑈
𝐼 =
𝑅
𝑈 = 𝑅𝐼
EG
Resistência
R
U
Num elemento puramente resistivo, a tensão aos seus terminais e a corrente que o atravessa estão em fase. A
relação entre os valores eficazes das duas grandezas é dada pela lei de Ohm generalizada.
EG
Bobina Δ𝑖
Para 𝑣 = 𝐿
Δ𝑡
i L
onde ( I m sen t ) I m cos t
t t
i L
Logo, vL L L(I m cos t ) LI m cos t
t
ou v L Vm sen( t 90 º )
onde V m LI m
EG
Bobina
U L
Para um Bobina, vL está adiantada de 90º em relação a iL, dizendo-se que a corrente iL está atrasada de 90º
em relação a tensão vL.
EG
Condensador vC
Para i C C
t
vC
onde (Vm sen t ) Vm cos t
t t
vC
Logo, iC C C (Vm cos t ) CVm cos t
t
ou iC I m sen( t 90 º )
onde I m CV m
EG
Condensador
U C
Reatância indutiva
A oposição causada por um Bobina em um circuito de corrente alternada Sinusoidal pode ser calculada por
Vm LI
Oposição m
L
Im Im
X L L 2 f L
Em termos de tensão e corrente, a reatância indutiva é dada por uma equação análoga à definição de resistência:
Vm
X L
Im
A reatância indutiva é uma oposição à corrente que resulta em uma troca contínua de energia entre a fonte e o campo magnético do
Bobina. Por outras palavras, a reatância indutiva, ao contrário da resistência (que dissipa energia na forma de calor), não dissipa
energia.
EG
Reatância capacitiva
A oposição causada por um Condensador em um circuito de corrente alternada Sinusoidal pode ser calculada por:
Vm Vm 1
Oposição
Im CV m C
Em termos de tensão e corrente, a reatância indutiva é dada por uma equação análoga à definição de resistência:
Vm
X C
Im
A reatância capacitiva é uma oposição à corrente que resulta em uma troca contínua de energia entre a fonte e o campo elétrico do
Condensador. Do mesmo modo que uma Bobina, um Condensador não dissipa energia.
EG
Potência em AC
Q
S P2 Q2
Potência Reactiva [Var]
cria campo magnético
P V I cos j
S Q V I sin j
j
S V I
P
Potência Activa [W]
realiza trabalho
Ao cosseno do ângulo da fase dá-se o nome de fator de potência.
P
cos j
S
EG
Resistência
R
U
Num elemento puramente resistivo, a tensão aos seus terminais e a corrente que o atravessa estão em fase. A
relação entre os valores eficazes das duas grandezas é dada pela lei de Ohm generalizada.
EG
Bobina
U L
P é nulo.
Para um Bobina, UL está adiantada de 90º em relação a IL, dizendo-se que a corrente IL está atrasada de 90º
em relação a tensão UL.
EG
Condensador
U C
P é nulo.
Resistência
R
U
P coincide com S.
Num elemento puramente resistivo, a tensão aos seus terminais e a corrente que o atravessa estão em fase. A
relação entre os valores eficazes das duas grandezas é dada pela lei de Ohm generalizada.
EG
Bobina
U L
P é nulo.
Para um Bobina, UL está adiantada de 90º em relação a IL, dizendo-se que a corrente IL está atrasada de 90º
em relação a tensão UL.
EG
Condensador
U C
P é nulo.
Indutivo
R L
U
// +
P não é nulo.
Para um Bobina, UL está adiantada em relação a IL, dizendo-se que a corrente IL está atrasada em relação a
tensão UL. O ângulo de desfasamento está entre 0º e -90º.
EG
Capacitivo
R C
U
// + P não é nulo.
Para um Condensador, IC está adiantada em relação a UC. O ângulo de desfasamento está entre 0º e +90º.
EG
Triângulo de impedâncias
X
Resistência
Reactância
Z j
R
Reactância
j
Z
R X
Resistência Reactância
Indutivo X Capacitivo
Impedância Z
Indutivo puro
X R Capacitivo puro
Resistência
Reactância
Impedância
Resistivo
R
Impedância
Reactância
Z
Z
R
X
1. 45
EG
Triângulo de potências
Q
Activa
Reactiva
S j
P
Reactiva
j
P S
Activa Q
Indutivo Reactiva Q Capacitivo
Indutivo puro Aparente S
Q
P Capacitivo puro
Activa
Reactiva
Aparente
Resistivo
S P
Reactiva
Aparente
Z
P
Q
1. 46
EG
X Resistivo
Reactância
I
Impedância Z
Q
Resistência R U= UR
Reactiva
Triângulo de potências
EG
Indutivo puro
X
Reactância
U= UL
Impedância
Q I
Z Reactiva
Aparente
R Diagrama fasorial de
Triângulo de impedâncias
Z tensões e correntes
P
Triângulo de potências
EG
Indutivo
X
Reactância
Q
Z Reactiva UL
j S U
j
R UL
Resistência j
UR
P I
Triângulo de impedâncias Activa
Capacitivo puro
I
R
Impedância
Reactância
U= UC
S P
Reactiva
Aparente
X
Triângulo de impedâncias
Q Diagrama fasorial de
tensões e correntes
Triângulo de potências
EG
Capacitivo
I
Resistência
UR
j
R
Reactância
Activa j UC
Z j U
P UC
Reactiva
X Capacitivo
S
Diagrama fasorial de
Triângulo de impedâncias tensões e correntes
Q
Triângulo de potências
EG
1
R XC
C
C
U Oscilações eletromagnéticas
(movimento harmónico simples)
L
X L L
EG
UL UC X L X C
tgj
UR R
EG
Ressonância
Como maximizar a amplitude I da corrente?
Minimizando a impedância Z
Z R 2 (X X )2
L C
1
Se XL XC L 1
C LC
0
Na condição de ressonância:
• A amplitude I da corrente é máxima;
• O circuito não é nem capacitivo nem indutivo (XL = XC);
•A frequência angular propulsora coincide com a frequência
angular natural do circuito:
0
Ressonância
Ressonância
http://www.ngsir.netfirms.com/englishhtm/RLC.htm
EG
Exercício 1
EG
Exercício 2
EG
Exercício 3
EG
Exercício 4
EG
Exercício 5
EG
Exercício 6
EG
Exercício 7
EG
Exercício 8
EG
Exercício de aula
EG
Exercício de aula
EG
Exercício de aula
EG
Exercício de aula
EG
Exercício de aula
Para C1
EG
Exercício de aula
Para C2
EG
Exercício de aula
Para C3
EG
Exercício de aula
EG
Exercício de aula
EG
Num circuito RLC série, R = 200 Ω, C =15 µF, L = 230 mH, f = 50 Hz e U=230 V.
a) Determine a impedância do circuito
𝑍̅ = 𝑅 + 𝑋 + 𝑋 C
R
b) Determine a corrente do circuito
U
𝑈
𝐼̅ =
𝑋 +𝑅+𝑋 L
Num circuito RLC série, R = 200 Ω, C =15 µF, L = 230 mH, f = 50 Hz e U=36 V.