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www.siemens.com.br/dispositivosmodulares
A utilização do DPS em instalações elétricas destaca-se na Também são atingidos os setores de seguro, eletroeletrôni-
prática, a preocupação com a proteção dos equipamentos. cos, construção civil, aviação, agricultura e até pecuária.
Você sabia?
A quantidade de dias com
tempestade no Brasil aumen-
tou 79% quando comparamos
a média de 1910 a 1951 com a
média de 1951 a 2010.
Fonte: Grupo de Eletricidade Atmosférica do Insituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT - INPE)
a) Descargas diretas Ocorre quando o raio cai diretamente sobre o imóvel ou em sua proximi-
dade imediata, como na estrutura do prédio ou na própria rede elétrica.
Embora seja naturalmente a situação de menor incidência estatística, é a
mais violenta e que traz os maiores riscos, pois sua energia é muito
Ι
Ι grande, uma vez que 50% dos raios ultrapassam os 25kA de pico e 1%
chegam a ultrapassar valores de 180kA.
Ι QG Ι
F Ι
F F
N Cargas
F
PEN QL
T
Instalações sujeitas a descargas diretas:
Ι Ι
Ι Ι DPS classe I ou DPS classe I+II – deve-se instalar o DPS no ponto de
V
entrada da linha na edificação.
b) Descargas indiretas Neste caso, o qual no setor residencial significa a grande maioria das ocorrên-
cias, o surto de tensão chega ao imóvel através da rede de alimentação
elétrica, resultante de um raio que caiu em uma região distante. Em outras
palavras, não é necessário que o raio caia sobre a sua casa para provocar
danos. Do ponto da descarga elétrica direta até um raio de 3 km de distância,
as instalações elétricas poderão sofrer influências nocivas por efeito eletro-
magnético o que pode levar à perda de equipamentos eletroeletrônicos.
Até 3 km
F
F
QG F
F
N
T
Cargas As sobretensões de manobra têm características similares às descargas
PEN QL indiretas.
V
Aterramento e equipotencialização
O DPS, como já dito, é o dispositivo responsável em proteger as claro que aterramento e equipotencialização são duas noções
instalações elétricas e equipamentos contra as sobretensões inseparáveis.
transitórias e também escoar correntes de surto. Entretanto, para
que o DPS funcione corretamente e consequentemente proteja Vale lembrar que o sistema de aterramento de uma instalação
sua instalação elétrica é necessário que o sistema de aterramento é obrigatório e determinado por lei:
e a equipotencialização da planta estejam bem feitas.
LEI Nº 11.337, DE 26 DE JULHO DE 2006.
Esses sistemas são responsáveis por coibir diferenças de potencial Art. 1º - As edificações cuja construção se inicie a partir da
danosas, seja para segurança das pessoas, seja para o bom funcio- vigência desta Lei deverão obrigatoriamente possuir sistema
namento dos equipamentos. de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a
utilização do condutor-terra de proteção, bem como tomadas
Dentro da norma NBR 5410 existe um capítulo chamado com o terceiro contato correspondente.
“Aterramento e equipotencialização”. Nele a norma deixa
Ô
IEC 60364-5-534
S
P
D
Ô
IEC 60364-5-534
S PE
P
BEP D
DPS N-PE
BEP = barra de equipotencialização principal São dispositivos exclusivos para ligação entre os condutores
PE de Neutro (N) e Proteção (P).
BEP
BEPem
Ligação = barra de (T-Shape):
paralelo equipotencialização
Neste caso oprincipal
DPS pode ser Certificação
protegido por meio do dispositivo de proteção instalado no O DPS é um produto considerado não compulsório, ou seja,
cabo de conexão do DPS, assim quando o dispositivo de não há uma lei que obrigue a certificação dos produtos,
proteção atuar apenas o circuito protegido é desligado sendo sendo a decisão exclusiva da empresa que fabrica o produto
que o resto da instalação continua energizada. Para essa de garantir a qualidade.
ligação, recomendamos a utilização da sinalização remota
paraÔ informar que o DPS foi desconectado da linha e portanto
IEC 60364-5-534 Contudo, a norma internacional IEC 61643-11 (Dispositivos
não é mais eficaz. a de proteção contra surto em baixa tensão, Parte 1:
S (para a + b ≤ 0,5m)
P
D
Dispositivos de proteção conectados a sistemas de
Ô b distribuição de energia de baixa tensão – Requisitos de
a IEC 60364-5-534
desempenho e métodos de ensaio) indica e padroniza quais
BEP S
P
(para a + b ≤ 0,5m) os requisitos e testes que os DPS devem atender.
D
BEP = barra de
b equipotencialização principal
Como a Siemens acredita na qualidade de seus produtos e
BEP está sempre um passo a frente, nós voluntariamente
BEP = barra de equipotencialização principal certifica-mos todos os DPS de acordo com a norma IEC
61643-11.
Este parâmetro é contemplado nas condições de influências DPS Classe I: são os dispositivos utilizados na proteção contra os
externas catalogadas na NBR 5410 – mais exatamente nas efeitos das descargas diretas e sua instalação é feita no ponto de
condições de influências externas batizadas AQ (Descargas entrada da instalação. Estes modelos são os mais robustos em
Atmosféricas). relação a capacidade de descarga, sendo utilizados em indús-
trias, imóveis comerciais ou de serviços. Os principais parâme-
São três as definições de influências externas AQ. tros para seleção de um DPS Classe I é Iimp, Uc e Un.
AQ1: corresponde a um nível ceráunico de no máximo 25 dias DPS Classe II: são os dispositivos adequados à proteção contra
de trovoada por ano; os efeitos das descargas indiretas, sendo que sua instalação
normalmente é feita no quadro de distribuição. Estes modelos
AQ2: corresponde a um nível ceráunico superior a 25 dias de são os mais utilizados em residências e pequenos imóveis
trovoadas por ano e considera-se que as edificações nessa situa- comerciais ou de serviços, na proteção de descargas indiretas,
ção estão sujeitas aos efeitos indiretos dos raios, pelo menos; como complemento ao trabalho dos modelos classe I, ou ainda
na prevenção contra sobretensões de manobra. Para definição
AQ3: edificação exposta aos efeitos diretos dos raios. Na desse DPS deve-se avaliar a relação In/ Imáx, Uc e Un.
prática, toda estrutura em que os estudos apontam a necessi-
dade ou conveniência do uso de para-raios de SPDA (Sistema DPS Classe I+II: São os chamados dispositivos combinados.
de proteção contra descargas atmosféricas) é um local AQ3. São dispositivos que associam a capacidade de escoamento
de um DPS classe I e o nível de proteção de um DPS classe II.
O gráfico de nível ceráunico pode ser visto na página 15. Os principais parâmetros para seleção de um DPS Classe I+II é
a relação In/ Imáx, Iimp, Uc e Un.
Nível ceráunico (Td) do local
Característica da edificação e Td ≤ 25 Td > 25 DPS Classe I/II: Possuem as mesmas características do DPS
da sua alimentação elétrica condição condição classe I+II, porém são destinados para instalações que exigem
AQ1 AQ2 uma menor capacidade de escoamento das correntes de surto.
Edificação dotada de SPDA
(pára-raios predial) Obrigatório DPS Classe III: são os dispositivos instalados para uma prote-
Condição AQ3 ção complementar. São utilizados em níveis internos de
Alimentação BT por linha total proteção, sendo instalados próximo aos equipamentos para
Não
ou parcialmente aérea
obrigatório
Obrigatório garantir uma maior proteção. Para este modelo de DPS
Condição AQ2 deve-se observar na sua seleção Up, Uoc e Un.
Alimentação BT por linha
Não Não
totalmente susbterrânea Modo de proteção
obrigatório obrigatório
Condição AQ1 • Modo de proteção comum: elementos ligado entre condu-
NOTA 1 – A NBR 5410 prevê que a proteção possa ser omitida se o responsável pela tor vivo e PE (fase-PE ou neutro-PE)
instalação demonstrar de forma cabal, usando método de análises de risco, que essa
proteção não se faz necessária e, além disso, apenas quando risco envolver senão • Modo de proteção diferencial: elementos ligados entre
consequências materiais. Em nenhuma hipótese a proteção pode ser dispensada se a condutores vivos (fase-fase ou fase-neutro)
segurança ou saúde das pessoas estiver em jogo, como no caso de instalações
comportando sistemas de segurança contra incêndio, alarmes técnicos, etc.
NOTA 2 – No caso em que a adoção do DPS não é expressamente exigida, sua
utilização pode ser necessária para a proteção de equipamentos elétricos e eletrônicos
Proteção em cascata
cujo custo e/ou indisponibilidade sejam críticos. Acontece quando há a utilização de mais de um DPS ligado
em uma instalação. Imagine que queremos proteger um
Onde instalar o DPS equipamento eletrônico sensível somente com um DPS de
A norma prevê que nos casos em que for necessário o uso de proteção fina (Classe III). No primeiro caso de surto de tensão
DPS e nos casos em que esse uso for especificado, indepen- o dispositivo, junto com o equipamento, serão destruídos.
dentemente da obrigatoriedade estabelecidos na norma, a Acontece que sem o uso de um DPS Classe II no quadro de
disposição dos DPS deve respeitar os seguintes critérios: distribuição da instalação o DPS Classe III está sujeito a um
• quando o objetivo for a proteção contra sobretensões de surto de corrente superior à sua capacidade de escoamento.
origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimen- O uso do DPS em cascata faz com que o surto de tensão
tação, bem como a proteção contra sobretensões de mano- atenue gradativamente, reduzindo a solicitação total a que a
bra, os DPS devem ser instalados junto ao ponto de entrada da linha está sujeita. Dessa maneira, para garantir uma proteção
linha na edificação ou no quadro de distribuição principal, completa aconselha-se utilizar um DPS Classe I na entrada da
localizado o mais próximo possível do ponto de entrada; ou instalação, um DPS Classe II no quadro de distribuição, próxi-
• quando o objetivo for a proteção contra sobretensões mo aos equipamentos a serem protegidos e por fim um DPS
provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edifi- Classe III próximo ao equipamento sensível.
cação ou em suas proximidades, os DPS devem ser instala-
dos no ponto de entrada da linha na edificação.
DPS CLASSE I + II
Iimp In Proteção Sist. Sinal.
Código Polos Aplicação Un Uc Up Ifi (AC) tA
(10 / 350 µs) (8 / 20 µs) Back-up aterram. remota
≤ 1,5 kV 3)
25 kA 1) 25 kA 1) 25 kA 1)
5SD7 442-1 2P 1F + N 240 V AC ≤ 2,2 kV 4) TN-S / TT
100 kA 2) 100 kA 2) 100 kA 2)
≤ 1,5 kV 2)
75 kA 1) 75 kA 1) 315 A gL/gG 6)
5SD7 443-1 3P 3F 350 V AC ≤ 1,5 kV 3) 25 kA 1) ≤ 100 ns TN-C Sim
(25 kA por polo) (25 kA por fase) 125 A gL/gG 7)
240/415 V AC ≤ 1,5 kV 3) 75 kA 1) 75 kA 1)
25 kA 1)
5SD7 444-1 4P 3F + N ≤ 2,2 kV 4) (25 kA por polo) (25 kA por fase) TN-S / TT
100 kA 2)
≤ 1,5 kV 2) 100 kA 2) 100 kA 2)
DPS CLASSE I / II
Iimp In Imax Proteção Sist. Sinal.
Código Polos Aplicação Un Uc Up tA
(10 / 350 µs) (8 / 20 µs) (8 / 20 µs) Back-up aterram. remota
≤ 1,2 kV 3) 12,5 kA 1) 12,5 kA 1) 12,5 kA 5) ≤ 25 ns 1)
5SD7 412-2 2P 1F + N 240 V AC TN-S / TT Não
≤ 1,7 kV 2) 50 kA 2) 50 kA 2) 50 kA 2) ≤ 100 ns 1)
5SD7 413-2 37,5 kA 1) 37,5 kA 1) 150 kA 5) 160 A gL/gG 6) Não
3P 3F 335 V AC ≤ 1,2 kV 3) ≤ 25 ns 1) TN-C
5SD7 413-3 (12,5 kA por fase) (12,5 kA por polo) (50 kA por fase) 80 A gL/gG 7) Sim
240/415 V AC
5SD7 414-2 ≤ 1,2 kV 3) 12,5 kA 1) 50 kA 1) 50 kA 5) ≤ 25 ns 1) Não
4P 3F + N TN-S / TT
5SD7 414-3 ≤ 1,7 kV 2) 50 kA 2) (12,5 kA por polo) 50 kA 2) ≤ 100 ns 1) Sim
5SD7 483-6
3P L+, PE, L- - 1000 V DC ≤ 3,5 kV 3) ≤ 5 kA 1) 15 kA 1) 40 kA 5) ≤ 25 ns -
- Não
Fotovoltaico
NOTAS:
1) Ligação F-N ou F-PEN 2) Ligação N-PE 3) Ligação F-PEN 4) Ligação F-PE 5) Ligação F-N 6) Ligação em paralelo 7) Ligação em série
NOTAS:
1) Ligação F-N ou F-PEN 2) Ligação N-PE 3) Ligação F-PEN 4) Ligação F-PE 5) Ligação F-N 6) Ligação em paralelo 7) Ligação em série
* 5SD7 481-1 - possui um varistor e um centelhador à gás conectados em série
Dimensões
Classe I
FM FM SR SR
90
99
45
90
99
90
99
90
99
45
45
45
Classe I+II
RS FM SR SR
90
99
45
90
99
90
99
45
45
90
99
45
64 64 64 64
Classe I / II Fotovoltaico
SR SR
35,6 35,6
7,5* 44*
7,5* 44*
* Apenas para o DPS bipolar
90
99
45
45
90
99
90
45
90
99
45
90
99
45
45
93,4
22,5
64 64 70 64 64 64
71,5
SR= remote signaling
RS = remote signaling RS = remote signaling (Fernmeldekontakt).
RS = remote signaling
NOTA:
SR = sinalização remota
Entretanto, recomendamos o uso de fusíveis uma vez que possuem menor queda de tensão e garantem
uma melhor proteção.
I201_10790a
PE Lq3
BEP BEP
F1 F1
L1 L1
Lq1 Lq2 Lq1 Lq2
D
P F2
S
D
Lq3
I201_10794a
P
S
I201_10793a
PE Lq3
BEP
BEP
Seção do condutor para DPS classe I e DPS classe I+II para Seção do condutor para DPS classe I e DPS classe I+II para
conexões em série conexões em paralelo
MCB/Fusível (F1) a montante Lq 2 Lq 3 MCB/Fusível (F1) a montante Lq 2 Lq 3 Fusível F2
[A gL/gG] [mm2] [mm2] [A gL/gG] [mm2] [mm2] [A gL/gG]
25 10 16 25 6 16 /
35 10 16 35 10 16 /
40 10 16 40 10 16 /
50 10 16 50 10 16 /
63 10 16 63 10 16 /
80 16 16 80 10 16 /
100 25 16 100 16 16 /
125 35 16 125 16 16 /
160 25 25 /
200 35 35 1601)
Seção do condutor para DPS classe II para conexões em
250 35 35 1601)
série
315 50 50 1601)
MCB/Fusível (F1) a montante Lq 2 Lq 3
2 2 > 315 50 50 1601)
[A gL/gG] [mm ] [mm ]
25 6 6 1) Fusível recomendado
35 6 6
40 6 6
Seção do condutor para DPS classe II para conexões em paralelo
50 10 10
MCB/Fusível (F1) a montante Lq 2 Lq 3 Fusível F2
63 10 10
[A gL/gG] [mm2] [mm2] [A gL/gG]
25 6 6 /
32 6 6 /
40 6 6 /
Para DPS Classe III (série ou paralelo), utilizar a seção dos 50 6 6 /
condutores abaixo: 63 10 10 /
80 10 10 /
Somente há necessidade de instalar o fusível F2, caso o fusível F1 seja maior que 160 A no classe I e classe I+II ou maior que
125 A no classe II.
A utilização de fusíveis de correntes menores que as indicadas podem causar redução do desempenho do DPS e podem até
explodir em caso de correntes de raio menores que as indicadas no DPS.
SR SR SR
DPS Classe I N PEN N
I201_13782b
I201_13780b
I201_13778b
L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3
F1 F1 F1
L1 L1 L1 L1
L1 L1
L2 L2 L2 L2
N N L3 L3 L3 L3
PE PE PEN PEN N N
PE PE
SR SR
DPS Classe I + II
SR
N PEN N
I201_13786b
I201_13788b
I201_13784b
L1 L1 L2 L3 L1 L2 L3
F1 F1
L1 L1 F1
L1 L1 L1 L1
L2 L2
L2 L2
N N L3 L3
L3 L3
PE PE PEN PEN
N N
PE PE
5SD7 442-1 – Sistemas TN-S/TT 5SD7 443-1 - Sistema TN-C 5SD7 444-1 - Sistemas TN-S/TT
RS = remote signaling (Fernmeldekontakt).
DPS Classe II SR SR SR
PEN PE PE
I201_13946a
I201_13944
I201_13944
L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 N
L1
F2 F2 F2
F1 F1 F1
F2 L1 L1 L1 L1 L1 L1
F1
L1 L1 L2 L2 L2 L2 L2 L2
L3 L3 L3 L3 L3 L3
PEN PEN
PEN PEN PE PE N N
PE PE
RS = remote signaling
RS = remote signaling RS = remote signaling
5SD7 461-0/1 – Sistema TN/TT 5SD7 463-0/1 – Sistema TN-C 5SD7 463-0/1 – Sistema IT 5SD7 464-0/1 – Sistema TN-S
Fotovoltaico
1 3 5 IN
F1
L1
N
PE
5SD7 483-6
NOTA:
SR = sinalização remota
simbologia ao lado de acordo com a norma NBR 5410. Condutor combinando as funções de neutro
L1 L1 L1 L1
e de condutor
L1
de proteção (PEN)
L1 L2
L2 L1 L1
L2 L2 L2
L2 Aterramento Massas Massas
L2 L3
L3 L2 L3
Aterramento
L3 L3 da alimentação da alimentação
Esquema TNNL3 N L3 L3 PEN PEN PEN PE
PE PE
PEN PEN PEN PE PE PE N
N N N
L1 L1 L1
L1
L2 L2 L2
L2
L3 Aterramento
Aterramento MassasMassas MassasMassas L3 Aterramento
L3
daL3alimentação
Aterramento
Aterramento MassasMassas MassasMassas Massas Massas
daPEN
alimentação
da alimentação Nda alimentação
da alimentação PEN PE
Aterramento Aterramento Aterramento PEN
Massas Massas
Massas PE Massas
Massas Massas N
da alimentação da alimentação da alimentação
L1 L1
L1 L1 L2 L2
Massas L2L1 L2 L1 L1 L1 L1 L1 L3
Aterramento L3
Aterramento Massas Massas Aterramento Massas Massas Massas Massas
L3L2 L3 daAterramento
alimentação Massas Massas
da alimentação L2 L2 L2
da alimentação L2 L2 N N
da alimentação
PEN PEN PE PE PE
L3 L3 L3 L3 L3 L3
PE
Esquema TN-C N N
N Esquema
N TN-S N N
Esquema TN-C-S
N N L1 L1
M
PE PE PEL1 L2 L2
L2 PE PE Esquema
PE Aterramento IT sem Massas
PEL3 PE PE Massas L3
Aterramento
Aterramento
Aterramento
Esquema TT Massas aterramento da distribuição
MassasMassas MassasMassas L3 da
N alimentação da
N alimentação
da alimentação
da alimentação Massas Massas Massas
Massas Massas
PE PE PE
PEN
N PE
N
Aterramento Aterramento
Massas Aterramento
Massas
Massas Massas
Massas
Aterramento Massas
Aterramento Aterramento
da alimentação da alimentação da alimentação da alimentação Mass
daL1 L1
alimentação L1 L1
da alimentação L1
L2 L2 L2 L2 L2
Aterramento Massas Massas Aterramento
L3 L3 L3Aterramento
L3 L3
da alimentação da alimentação
Massas
Massas Massas
N N Nda alimentação
N
1)
L1 PE PEL1 L1
L2 L2 L2 PE PE PE PE
L1 L1 PE
L1 L1
L2 L3 L3 L3 MassasMassas MassasMassas
L2 L2 L2
L3 L3 L3 L3
Aterramento 1)
Aterramento 1)Massas
Massas 1)
MassasMassas Aterramento
Aterramento
N da alimentação
da alimentação da alimentação
da N
alimentação N 1) Massas
PE PE PE PE
PE PE PE PE
Eletrodo comum Eletrodos distintos L1 PE L1 L1
Massas Massas
L1 L1 L2 Massas Massas L2 L2
L2 L2
Massas Esquema
Aterramento
L3
IT com alimentação aterrada
L3
da alimentação
através
Aterramento
Massas
de impedância
Massas Massas Aterramento
L3 L3 L3
Massas Massas da alimentação da alimentaçãoN 1) Massas
N
1)
N
1) 1)
L1 L1 L1L1 L1 L1L1 L1 L1 L1 PE PE
L1 PE L1
PE PE
L2 L2 L2L2 L1 L2 L2L2 L2 L2 L2 Impedância Massas Massas L2 Impedância
L2
L3 L3L3 L2 L3 L3L3 L3 L3 L3 L3 L3
L3
L3 N N N
N N NN N NN N N 1) 1) Massas Massas 1)
1) 1) 1)1) 1) 1)1) 1) Aterramento1) Aterramento Aterrame
MassasMassas
1) da alimentação da alimentação da alimen
PE PE PE
L1 L1 PE PE L1 PE L1 PEPEPE L1 PE PE
PEL1 PEPE PE Impedância PE
Massas Massas Impedância Imp
L2 L2Impedância Impedância L2 Impedância
Massas Massas L2 Massas Impedância
Massas Massas Impedância
L2 L2
Massas Impedância
Impedância Impedância Impedância
L3 L3 L3 L3 L3 L3
Massas Massas
N N N N N N Aterramento Aterramento Aterramento
1) 1) 1) 1) 1) 1)
Massas Massas Massas
Massas Massas Massas
Massas Massasda alimentação
Massas Massas Massas Massas Massas
da alimentação da alimentaç
Aterramento Aterramento Aterramento
Aterramento Aterramento Aterramento
Aterramento Aterramento Aterramento
L1 da alimentação
L1PE PE da alimentação PE da alimentação
PEda alimentação
PE PE da alimentação dada
alimentação
alimentação
PE PE da alimentação da alimentação
L1 L1 L1
L2 Impedância
Impedância
L2 MassasMassas
MassasMassas Impedância
Impedância Impedância
Impedância
L2 L2 L2
L3 L3 L3 L3 L3
N
Eletrodos separados
N
e independentes Eletrodo comum e independente do Massas coletivamente aterradas no
1)
do aterramento
Aterramento
1)
Aterramento da alimentaçãoAterramento
Aterramento aterramento da alimentação N Massas
N MassasMassas
MassasMassas 1) MassasMassas
Aterramento
Aterramento
1) Massas
N
mesmo eletrodo 1)da alimentação
da alimentação
da alimentação da alimentação
da alimentação da alimentação
da alimentação
PE PE PE PE PE PE PE
Impedância NOTA: Impedância
1) O neutro pode ou não ser distribuído Impedância Massas Massas Impedância Impedância
7 6
As informações do desenho acima são orientativas, para outras possibilidades de montagem contate o apoio técnico da Siemens.
Nordeste
F = 469 Tabela 1 - δ - Situação da linha
(valor médio
calculado) aérea (BT) e da edificação
Algumas
Completamente estruturas
envolvida por próximas ou
estruturas situação
desconhecida
0 0,5
Sobre morro,
Terreno plano ou presença de água
Norte
descampado superficial, área
F = 335 montanhosa
(valor médio
calculado) 0,75 1
Fique atento!
Calculamos o nível de exposição F e indicados no mapa para algumas regiões do Brasil.
Como vemos esse número em sua maioria é superior a 80, o que exige nessas regiões o DPS classe II com In de 20 kA
Dispositivos DR
Os Dispositivos DR são utilizados na proteção pes-
soal contra os riscos dos choques elétricos, além
da prevenção contra incêndios e, consequente-
mente, proteção de patrimônios. A Siemens pos-
sui uma linha completa de Dispositivos DR para
todos os tipos de aplicações.
DPS
Os Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
são utilizados na proteção contra as sobreten-
sões e surtos de corrente, originários principal-
mente das descargas atmosféricas, os raios. A
Siemens possui uma completa e variada linha
de DPS.