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NÚMEROS COMPLEXOS

FORMA RETANGULAR: soma e subtração

Z = a + bj

sendo:

Z - número complexo
a - parte real
bj - parte imaginária

Observação:

● O indutor sempre terá a parte imaginária positiva.


● O capacitor sempre terá a parte imaginária negativa.

FORMA POLAR: multiplicação e divisão

Z = r ㄥΘ

sendo:

Z - número complexo
r - impedância
Θ - ângulo

COMO CALCULAR?

2 2
➔ R= 𝑎 + 𝑏

𝑏
➔ Θ = arctg ( 𝑎 )
CKTs

Fórmula básica:

A(t) = Ap . sen(wt + Θ )

sendo:

A(t) - grandeza (tensão ou corrente) em função do tempo


Ap - grandeza em valor de pico
w - velocidade angular
t - tempo
Θ - ângulo

Para acharmos as impedâncias usamos o W, já que:

W = 2π𝑓

E,

➔ Xl = 2π𝑓 . L = WL

1 1
➔ Xc = 2π𝑓 . 𝐶
= 𝑊.𝐶

Observação:

● O indutor adianta tensão e atrasa corrente - seu ângulo é sempre 90 graus.


● O capacitor atrasa a tensão e adianta corrente - seu ângulo é sempre -90 graus.
Tensão alternada senoidal

A tensão variante no tempo, com alternância de polaridade, inclusive fornecida pelas


empresas geradoras de energia elétrica, é denominada Tensão CA. Em termos mais rigorosos,
a terminologia Tensão CA ou Corrente CA não é o suficiente para descrever o tipo de sinal
em questão. Cada forma de onda abaixo é uma forma de onda alternada por geradores
comerciais disponíveis:

O termo alternado indicado apenas que a polaridade da tensão, ou da corrente, varia


ao longo do tempo, varia regularmente entre dois níveis. Para sermos precisos em relação às
figuras, temos que usar os termos senoidal, quadrada, rampa, dente de serra e triangular,
sendo o primeiro o mais importante. Como este tipo de sinal é encontrado na grande maioria
das aplicações, as frases abreviadas com Tensão CA e Corrente CA sempre se referem a este
tipo de forma de onda.
As tensões alternadas senoidais podem ser geradas por diversas fontes. A mais
comum é aquela que obtemos nas tomadas residneciais, que fornecem tensão CA cuja origem
é uma usina geradora. Essas usinas são, em geral, alimentadas por queda d’água, óleo, gás ou
fissão nuclear. Em cada caso, um gerador CA é o componente mais importante no processo
de conversão de energia. A energia proveniente de uma das fontes citadas é utilizada para
girar um rotor, construído com polos magnéticos alternados, envolvido pelos enrolamentos
do estator, a parte estacionária do gerador, induzindo, assim, uma tensão no estator definida
pela Lei de Faraday:
𝒅𝝓 ∆𝝓
𝒆(𝒕) = 𝑵 × ≅𝑵×
𝒅𝒕 ∆𝒕
Onde:
e(t): tensão induzida [V];
N: número de esperias [espiras];
∆𝜙
: variação do fluxo eletromagnético (velocidade de interceptação das linhas de campo
∆𝑡
eletromagnético) [Wb/s].
Usando um gerador projetado adequadamente, obtém-se nos terminais de saída uma
tensão alternada senoidal que pode ter sua amplitude aumentada consideravelmente para ser
distribuída através das linhas de transmissão até chegar aos consumidores.
A forma de onda senoidal com seus parâmetros será usada como modelo para a
definição de alguns termos básicos. Entretanto, esses termos podem ser aplicados a qualquer
forma de onda alternada. O eixo vertical dos gráficos é usado para representar tensões e
correntes, enquanto o eixo horizontal representa o tempo.

Definições:
1. Forma de onda: gráfico de uma grandeza em função de uma variável, como o tempo,
posição, graus, radianos, etc.
2. Valor instantâneo: amplitude de uma forma de onda em um instante de tempo
qualquer. É
1. representado por letras minúsculas.
2. Valor de pico: valor máximo de uma função medido a partir do valor zero.
3. Valor de pico-a-pico: diferença entre os valores dos picos positivo e negativo, isto é, a
soma dos módulos das amplitudes positiva e negativa.
4. Forma de onda periódica: repete-se continuamente após um certo intervalo de tempo
constante.
5. Período (T): intervalo de tempo entre repetições sucessivas de uma forma de conda
periódica.
6. Ciclo: parte de uma forma de onda contida em um intervalo de tempo igual a 1
período.
7. Frequência (f): número de ciclos que ocorrem em um período de tempo, normalmente
1.
8. segundo, onde 1 [Hz] é igual a 1 ciclo por segundo.
9. Equações importantes:

𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎:
1
𝑓=
𝑇
𝑃𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜:
1
𝑇=
𝑓
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟:
2𝜋
𝜔 = 2𝜋𝑓 =
𝑇
𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑜𝑖𝑑𝑎𝑙:
𝑒(𝑡) = 𝐸𝑝 × 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝐸𝑝 × 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡)

Os termos definidos anteriormente podem ser aplicados a quaquer função periódica,


seja ela
contínua ou descontínua. Entretanto, a forma de onda senoidal é particularmente importante,
pois é a única onda cuja forma não é alterada ao ser aplicada a um circuito contendo
resistores, capacitores e indutores. Então, se a tensão em um desses componentes for
senoidal, a corrente resultante em cada um também será senoidal. Isto facilita imensamente a
análise matemática e dos fenômenos físicos associados a circuitos elétricos. Caso fosse
aplicada uma onda quadrada ou triangular, por exemplo, isso não aconteceria.
A expressão matemática geral para uma forma de onda senoidal de tensão e de corrente é:

𝑒(𝑡) = 𝐸𝑝 × 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 ± 𝜃)
𝑖(𝑡) = 𝐼𝑝 × 𝑠𝑒𝑛(𝜔 ± 𝜃)
Onde:
e(t)/i(t): tensão/corrente instantânea [V]/[A];
Ep/Ip: tensão/corrente de pico [V]/[A];
𝜔: velocidade angular [rad/s];
t: instante de tempo em que se deseja saber a tensão/corrente [s];
𝜃: ângulo de defasagem (deslocamento) [ º ].

Tesão de pico, tensão média, tensão RMS


Podemos dizer que o valor de pico é o valor máximo que a grandeza considerada
atinge em um ciclo, tanto em relação a parte positiva como negativa. Por outro lado, também
podemos considerar o valor da grandeza pico-a-pico. Esse valor é tomado considerando-se o
valor máximo que a grandeza pode atingir no semiciclo positivo e no semiciclo negativo. Sua
diferença nos dá o valor pico-a-pico. Para uma forma de onda senoidal em que haja simetria
em relação às amplitudes dos dois semiciclos, esse valor é o dobro do valor de pico.
A média de todos os valores instantâneos que a grandeza pode atingir num ciclo
evidentemente é nula, já que, para cada valor do semiciclo positivo existe um correspondente
do semiciclo negativo que o anula. Entretanto, se considerarmos somente um semiciclo para
uma forma de onda senoidal, obtemos um valor diferente de zero e esse valor frequentemente
pode ser encontrado em folhas de especificações como valor médio. Esse valor médio pode
ser obtido facilmente integrando-se a função senoidal no semiciclo e dividindo-se esse valor
2
pela sua duração. Obtemos nestas condições para a forma de onda senoidal o valor 𝜋.
Tomando como valor de 𝜋 = 3,14159265 podemos dizer que o valor médio de uma
grandeza para uma forma de onda senoidal cujo valor de pico seja 1, será de 0,636619.
Normalmente, nos cálculos práticos adotamos simplesmente 0,637. O valor eficaz ou RMS
(“root-mean--square) é também uma forma de média para valores instantâneos.
Matematicamente pode ser obtido dividindo-se a tensão de pico pela raiz quadrada de 2, ou
seja, 1,414213. Deste modo, o valor eficaz para uma grandeza cujo valor de pico seja 1, será
de 0,707107.

Sendo:
Vp = Tensão de pico;
Vm = Tensão média;
Vrms = Tensão eficaz;
Potência Elétrica em Corrente Alternada
Como já vimos, a capacidade de um consumidor de produzir trabalho em um determinado
tempo, a partir da energia elétrica, é chamada de potência elétrica. Em um circuito de
corrente contínua, a potência é dada em watts, multiplicando-se a tensão pela corrente.
Todavia, quando se trata de circuitos de CA com cargas indutivas e/ou capacitivas, ocorre
uma defasagem entre tensão e corrente. Isso nos leva a considerar três tipos de potência:

• Potência Aparente (S)


• Potência Ativa (P)
• Potência Reativa (Q)

Potência Aparente
Potência Aparente é o resultado do produto da multiplicação entre a tensão e a corrente. Em
circuitos não resistivos em corrente alternada esta potência não é real, pois não considera a
defasagem que existe entre a corrente e a tensão. Recebe a notação S e é expressa em Volt
Ampere (VA)

Potência Ativa

Potência Ativa, também chamada de potência Real é a potência que realmente produz o
trabalho na carga. Recebe como notação a letra P e é expressa em Watt s (W). No cálculo
da potência ativa é importante considerar o produto entre a corrente e a tensão e também
o fator de potência (cos φ).

Teremos então:
Potência Reativa

Potência reativa é a porção da potência aparente que é fornecida ao circuito. Sua funç ão
é constituir o circuito magnético nas bobinas e um campo elétrico nos capacitores. Como
os campos aumentam e diminuem acompanhando a frequência, a potência reativa varia
duas vezes por período entre a fonte de corrente e o consumidor. A potência reativa
aumenta a carga dos geradores, dos condutores e dos transformadores originando perdas
de potência nesses elementos do circuito. A unidade de medida da potência reativa é o
volt-ampère reativo (VAr) e é representada pela letra Q.

Resumindo a Potência Elétrica em Corrente Alternada

• A Potência Ativa é a potência que realmente realiza trabalho no sistema, no


copo de chopp é o chopp descontado da espuma.
• A Potência Reativa é a potência desperdiçada pelo sistema, no copo de chopp é
a espuma, que é desperdiçada.
• A Potência Aparente é a Potência total que o sistema retira da rede de
alimentação, no copo de chopp é o valor pago pelo copo inteiro
RENDIMENTO DE MOTORES

● Para entendermos melhor como funciona e o que é o rendimento de um motor , a


imagem abaixo representará isso:

● O rendimento de um motor nada mais é do que a relação entre a energia que entra no
motor e a energia liberada por ele.

● A energia que chega no motor é a energia elétrica, e a que sai dele é a energia
mecânica, e entre essas duas também existem as perdas , como por exemplo o som e o
calor que são emitidos quando o motor está em funcionamento.

● A carga de um motor pode ser INDUTIVA ,CAPACITIVA ou RESISTIVA.


Quando a carga é indutiva seu FP é atrasado , quando é capacitiva seu FP é
adiantado e quando é resistiva seu FP=1.

● O Fator de Potência de uma carga é um índice de eficiência energética, ou seja , ele


serve para relacionar a quantidade de energia ativa ( Potência Ativa ) e energia reativa
( Potência Reativa ) em uma instalação, mostrando se está "desperdiçando" muita
energia.
O FP mínimo pré-determinado para que uma instalação funcione sem uma perda
exagerada de energia é FP=0,92, menos que isso já pode ser considerado um motor de
eficiência energética baixa e FP máximo que pode ocorrer , quando o índice de
Potência Reativa é baixíssimo é FP=1. Portanto toda instalação que estiver entre esses
valores podem ser considerados instalações com eficiência energética boa e abaixo
desses valores não tem uma eficiência tão boa.

● O rendimento é representado pela letra (η) , e é calculado pela razão entre a potência
de saída e a potência de entrada:
Potência de saída = η é o rendimento %
Potência de entrada

● As potências são divididas em 3 tipos:


POTÊNCIA ATIVA (P): É a potência "útil" no motor , medida em
Watts (W). Tem várias maneiras de ser calculada e uma delas é
a fórmula P= S . CosØ, sua potência total é calculada fazendo a
somatória de todas as potências ativas do conjunto: ( ∑P )

POTÊNCIA REATIVA (Q) : É a potência "inútil" no motor , como por exemplo as


perdas, é medida em Volt Ampere Reativo (VAR). Tem várias maneiras de ser
calculada , e uma dela é a fórmula
Q=S .SenØ, sua potência total é calculada fazendo a somatória das Potências reativas
Capacitivas - Potências reativas Indutivas , ou vice versa , depende da qual Q é maior
nesse conjunto de motores:
(∑Qcap - ∑Qind)

POTÊNCIA APARENTE (S) : É a somatória da Potência Ativa


total e Potência Reativa total, é medida em Volt Ampere (VA).
A fórmula que determina a potência aparente de um motor ou
conjunto de motores é √(P² + Q²) , sua potência total pode ser
calculada pela fórmula √(Pt² + Qt²).

● O TRIÂNGULO DE POTÊNCIAS é caracterizado por representar na forma de um


desenho o gasto de energia da instalação, eles podem ser Capacitivos ou Indutivos,
seu ângulo representado por Ø é FP da instalação, assim como está no exemplo
abaixo:

● Triângulo de Potências

Indutivo: Capacitivo:
O que é fator de potência?
O fator de potência é a razão entre a potência ativa e a potência aparente. No caso, é a
energia que está sendo transformada em trabalho e a quantidade que está sendo consumida no
total, e o seu valor varia de 0 a 1. Tudo isso é calculado pela expressão FP=kW/kVAr. Isso
significa que o fator de potência é o que indica se o equipamento está operando com
eficiência e aplicando energia elétrica de forma correta por um equipamento ou circuito. O
fator de potência ideal é 1 e quanto mais baixo, menor a eficiência ou rendimento do
equipamento. É muito importante usar de forma correta da energia elétrica, veja alguns
exemplos do que pode ser evitado com o uso correto do fator de potência!
• Quedas de tensões
• Baixa potência de operação
• Superaquecimentos
• Perdas de carga
• Redução da capacidade de alimentação do sistema
• Desgaste prematuro de equipamentos
• Correção do fator de potência

Cálculo do fator de potência

O fator de potência pode ser calculado pela razão entre a potência ativa e a potência aparente.
Na imagem abaixo, é possível observar algumas fórmulas!

𝑃
𝐹𝑃 = = 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑆

Exemplo:

Um motor de 5 HP possui um fator de potência atrasado de 0,6 e um rendimento de 92%.


Considerando que o motor será alimentado com 220V e 60Hz, calcule as potências ativa,
reativa e aparente.

1° passo: calcular o valor da potência ativa de saída do motor.

1𝐻𝑃 = 756𝑊
𝑃𝑜 = 5𝐻𝑃
𝑃𝑜 = 5 × 746
𝑃𝑜 = 3730𝑊

2° passo: encontrar o ângulo de defasagem θ.

𝜃 = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠(𝐹𝑃)
𝜃 = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠(0,6)
𝜃 = 53,13°
3° passo: calcular o valor da potência ativa de entrada do motor.

𝑃𝑜
𝑃𝑖 =
η
3730
𝑃𝑖 =
0,92
𝑃𝑖 = 7054,35𝑊

4° passo: calcular a potência aparente de entrada do motor.

𝑃𝑖
𝑆𝑖 =
𝑐𝑜𝑠𝜃
4054,35
𝑆𝑖 =
0,6
𝑆𝑖 = 6757,25 𝑉𝐴

5° passo: calcular a potência reativa do motor.

𝑄𝑙 = 𝑆𝑖 × 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑄𝑙 = 6757,25 × 𝑠𝑒𝑛(53,13)
𝑄𝑙 = 5405,8 𝑉𝐴𝑅

Na imagem abaixo, temos a representação do triângulo das potências para o motor descrito
acima, com o fator de potência de 0,6.

Correção do FP
O objetivo da correção do fator de potência é o ganho de eficiência, além de evitar
defasagens entre tensão e corrente, não permitindo que os equipamentos operem com cargas
desajustadas e sem produção efetiva. Sabe-se que o baixo fator de potência ocorre quando se
consome muita energia reativa em relação à energia ativa. A energia reativa pode ser
neutralizada por uma carga capacitiva, assim, o caminho mais seguro para efetivamente
corrigir o fator de potência e compensar as cargas indutivas existentes, é fazer a instalação de
um banco de capacitores.
Em alguns casos, como em sistemas muito capacitivos como por exemplo, linhas de
transmissão, é usado banco de indutores para compensar o efeito capacitivo. As cargas
indutivas produzem um adianto da corrente elétrica em relação à tensão. As cargas
capacitivas produzem um atraso da corrente em relação à tensão. O banco de capacitores e o
banco de indutores atuam compensando a defasagem entre a tensão e a corrente, basicamente
se “opondo” as cargas indutivas.

Exemplo:
Considerando o exemplo acima, calcularemos o valor do capacitor que deve ser ligado em
paralelo com a carga para que o fator de potência aumente para 1, ou seja, para que a carga
seja puramente resistiva.

1º passo: calcular a reatância capacitiva para um fator de potência igual a 1.

𝑄𝑙 = 𝑄𝑐 = 5405,8 𝑉𝐴𝑟
𝑉2
𝑋𝑐 =
𝑄𝑐
2202
𝑋𝑐 = = 9Ω
5405,8

2º passo: calcular a capacitância do capacitor.

1
𝐶=
2𝜋𝑓𝑋𝑐
1
𝐶=
2𝜋 × 60 × 9

𝐶 = 294,7𝜇𝐹

O valor do capacitor achado é o valor exato de capacitância necessário para corrigir o fator de
potência, porém, já existem valores definidos de capacitância para capacitores comerciais. O
ideal é que se escolha um capacitor com valor superior mais próximo ao valor de capacitância
necessário! Por exemplo, entre os capacitores comerciais de 220μF e 330μF, o ideal seria usar
o capacitor de 330μF para a aplicação no exemplo acima, pois ele possui o valor superior
mais próximo do valor calculado. Através de cálculos simples nós calculamos os valores das
potências e dimensionamos o capacitor que será usado, de forma que o fator de potência
aumente!

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