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Sistemas Trifásicos

Sistemas Trifásicos: Tipos de Ligações e Cálculo das Tensões de


Linha e de Fase.

Prof. Me. Eng. SERGIO FERNANDES


sefreitas@prof.unisa.br
SUMÁRIO

1. Sistemas Tr i f á s i c o s : Tipos de Ligações e Cálculo de Te n s õ e s e


Correntes de Linha e Fase.
2. Sistemas Tr i f á s i c o s Simétricos e Equilibrados com Cargas
Desequilibradas.
3 . C i r c u i t o s Tr i f á s i c o s c o m M ú t u a s e A n á l i s e e A n á l i s e d e S i s t e m a s
Tr i f á s i c o s S i m é t r i c o s o u A s s i m é t r i c o s Q u a i s q u e r.
4 . P o t ê n c i a e m S i s t e m a s Tr i f á s i c o s .
5 . Va l o r e s P e r c e n t u a i s e P o r U n i d a d e ( P U ) .
6. Componentes Simétricas.

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FONTES CONSULTADAS
GLOVER, J. Duncan et al. Pow er Systems. Analysis & Design. 6ª Edition.
Cengage Learning. Boston/USA, 2015. 963p.

OLIVEIRA, Carlos César Barioini de. et al. Introdução aos Sistemas Elétricos de
P o t ê n c i a . C o m p o n e n t e s S i m é t r i c a s . 2 ª E d i ç ã o . E d i t o r a E d g a r d B l u c h e r. S ã o
P a u l o / S P, 1 9 9 6 . 4 6 7 p .

R O B B A , E r n e s t o J o ã o . e t a l . An á l i s e d e S i s t e m a d e Tr a n s m i s s ã o d e E n e r g i a
E l é t r i c a . 1 ª E d i ç ã o . E d i t o r a E d g a r d B l u c h e r . S ã o P a u l o / S P, 2 0 2 1 . 5 2 2 p .

S T E V E N S O N J r, W i l l i a m D . E l e m e n t o s d e An á l i s e d e S i s t e m a s d e P o t ê n c i a . 2 ª
E d i ç ã o . E d i t o r a M a c - G r a w H i l l . S ã o P a u l o / S P, 1 9 8 6 . 4 5 2 p .

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F E R R A M E N TA S ( C I R C U I TO S E L É T R I C O S )

1. Excitação Senoidal;
2. Números Complexos;
3. Armazenadores de Energia;
4. Circuito RLC;
5. Potência CA;
6. Fator de Potência;
7. Correção de Fator de Potência.

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Lei de Lenz-Faraday
A lei de Faraday-Neumann-Lenz, ou lei da Indução eletromagnética, é uma
lei da física que quantifica a indução eletromagnética, que é o efeito da
produção de corrente elétrica em um circuito colocado sob efeito de um campo
magnético variável ou por um circuito em movimento em um campo magnético
constante.
Propriedades de um Sinal Alternado

a. Período
b. Frequência
c. Valor de Pico (Valor Máximo)
d. Valor Médio
e. Valor Eficaz

T: período (segundo)
w.t: velocidade angular (radianos/segundo)
Vp: Tensão de Pico (Volt)
Vpp: Tensão de pico a pico (Volt)
Forma Trigonométrica

onde:
Vp: Valor de pico (Volts)
wt: velocidade angular (radianos/segundo)
F: ângulo inicial de fase
Valor Eficaz

T
1 VP
VRMS  v 
2
(t ) dt (Volts) VRMS (Volts)
T 0 2

onde:
T: período (segundos)
v(t): função senoidal (Volts)
Vp: valor de pico (Volts)

O valor quadrático médio ou RMS (do inglês root mean square) ou valor eficaz
é uma medida estatística da magnitude de uma quantidade variável. Pode-se
calcular para uma série de valores discretos ou para uma função variável
contínua.
Valor Eficaz
Valor Médio

T
1
V 
T  v(t )dt (Volts)
0

onde:
T: período (segundos)
v(t): função senoidal (Volts)

O valor médio de uma função contínua representa um número real para


cálculo de sua área descrita através de um retângulo
Frequência Elétrica

O hertz (símbolo Hz) é a unidade de


frequência derivada do SI para
frequência, a qual é expressa em termos
de ciclos por segundo a frequência de
um evento periódico.

onde:
T: período (segundos)
f: frequência elétrica (Hertz)
w: velocidade angular (radianos/segundo)
Unidade Imaginária
1. Definição
O fato de um número negativo não ter raiz quadrada parece ter sido sempre claro
para os matemáticos que se depararam com essa questão. Um número complexo
é um número z que pode ser escrito na forma z = x + iy, em que x e y são
números reais e i denota a unidade imaginária.

i 1

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Conjuntos Numéricos
O conjunto dos números complexos, denotado por ,
contém o conjunto dos números reais. Munido de
operações de adição e multiplicação obtidas por
extensão das operações de adição e multiplicação nos
reais, adquire uma estrutura algébrica própria. O
conjunto dos números complexos também pode ser
visto como um espaço vetorial.

N: naturais
Z: inteiros
Q: racionais
I: irracionais
R: reais
C: complexos
Plano Complexo

O plano complexo, também denominado de Plano de Argand-Gauss ou


Diagrama de Argand, é um plano cartesiano usado para representar números
complexos geometricamente. Nele, a parte imaginária de um número complexo é
representada pela ordenada e a parte real pela abcissa. Desta forma um número
complexo z como 3 - 5i pode ser representado através do ponto (afixo ou
imagem, quando z está na forma trigonométrica) (3, -5) no plano de Argand-
Gauss.

onde:
x: parte real
y: parte imaginária
|r|: módulo
q: fase
Representações dos Números Complexos

Os números complexos podem ser representados de quatro


formas:

a. Retangular
b. Polar
c. Exponencial
d. Trigonométrico
Retangular

z  x  yi
onde:
x: parte real
y: parte imaginária
Polar

z  z q

z  x y
2 2

y
q  arctg
x onde:
x: parte real
y: parte imaginária
|z|: módulo
q: fase
Exponencial (Forma de Euler)

iq
z  ze

z  x y
2 2

y
q  arctg Leonhard Euler
x
onde:
|z|: módulo
q: fase
e: número de Euler (2,71..)
Trigonométrica

z  z (cos q  isen q )

z  x y
2 2

y
q  arctg
x
onde:
|z|: módulo
q: fase
cos q: função cosseno
sen q: função seno
Operações com Números Complexos
Geralmente as operações com os números complexos são realizadas nas formas
retangulares e polares. São realizadas todas as operações utilizadas nos
números naturais, porém para cada operação, é utilizado uma expressão
algébrica adequada.
Para as operações de adição e subtração, é recomendado operar os números complexos na forma
retangular:

z1  z 2  z1  z 2 
 z1  a  ib  z1  a  ib
 
e e
 z  c  id  z  c  id
 2  2
z1  z 2  ( a  c )  i (b  d ) z1  z 2  ( a  c )  i (b  d )
Nas operações de adição e subtração: parte real com parte
real, parte imaginária com parte imaginária
Operações com Números Complexos

z1 .z 2  Para a operação de multiplicação, a


mesma pode ser realizada na forma
 z1  a  ib retangular e na forma polar:

e
 z  c  id
 2 Na operação de multiplicação na
z1 .z 2  ( a  ib)(c  id )  forma retangular,
propriedade distributiva.
aplica-se a


z1 .z 2  ac  iad  ibc  i 2bd  
z1 .z 2  ( ac  iad  ibc  ( 1)bd ) 
z1 .z 2  ( ac  iad  ibc  1bd ) 
z1 .z 2  ( ac  bd )  i ( ad  bc)
Operações com Números Complexos

z1.z 2 
 z1  z1 q1 Na operação de multiplicação na forma
polar, multiplica-se os módulos e soma os
 ângulos
e
 z  z q
 2 2 2

z1.z 2   z1 q1  z 2 q 2  
z1.z 2  z1 . z 2 q1  q 2 
Operações com Números Complexos
z 2  a  ib  z 2  a  ib
*

z1 Na operação de divisão na forma retangular,


 multiplica-se o numerador e o denominador
z2
pelo complexo conjugado do denominador.
 z1  a  ib

e
 z  c  id
 2
( a  ib) ( a  ib) (c  id )
*
z1 z1 z1 z 2 z1
   . *   . 
z2 (c  id ) z2 z2 z2 z2 (c  id ) (c  id )
z1 ( ac  iad  ibc  i 2bd ) z1 ( ac  iad  ibc  ( 1)bd )
   
z2 c  (id )
2 2
 z2 
c d
2 2

z1

( ac  iad  ibc  bd )

z1

( ac  bd )  i (bc  ad )
z2 c d
2

2
z2 
c2  d 2 
Operações com Números Complexos

z1

z2 Na operação de divisão na forma polar,
divide-se os módulos e subtrai os
 z1  z1 q1 ângulos

e
 z  z q
 2 2 2

z1

z
1 q1 

z2 z
2 q 2 
z1
q1  q 2 
z1

z2 z2
Operações com Números Complexos

z  z q  z n Na operação de potenciação na forma


polar, eleva-se os módulos e multiplica-
 z q  n
 z 
n
n q se os ângulos pelo expoente.

z  z q  n
z Na operação de radiciação na forma
polar, extrai a raiz dos módulos e
q
n  z q    z 
n
dividi-se os ângulos pelos expoentes.

n
Fasor
(Vetor de Rotação)

Um fasor ou vetor de rotação trata-se da utilização de um vetor bidimensional


para representar uma onda em movimento harmônico simples.

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Relação entre Função Trigonométrica e Fasor

Uma senóide e/ou cossenóide pode ser descrita por um vetor radial girante com
módulo igual à sua amplitude (valor de pico) e mesma frequência angular.
Aplicação Gráfica
O fasor pode ser definido como sendo a representação geométrica de um
número complexo.
Aplicação Gráfica
Relação de Transformação
(Retangular x Polar x Retangular)

Na operação com fasores, prevalece as regras de operações dos


números complexos.
Relação de Transformação
(Calculadora)
REC( z ; f )
POL( x ; y )

Estas funções são comuns nas


calculadoras científicas. Alguns modelos
“mais avançados” operam com os números
complexos, sem necessidade dessa
transformação.
Dipolos Elétricos Elementares

1. Resistor
2. Indutor
3. Capacitor

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Resistência Elétrica, Reatância Elétrica, Impedância Elétrica

Resistência Elétrica: fenômeno de oposição à passagem da


corrente elétrica, com base no tipo do material (CC/CA);

Reatância Elétrica: fenômeno de oposição à passagem da


corrente elétrica, com base no tipo de material e na frequência
elétrica do sinal (CA);

Impedância Elétrica: fenômeno de oposição à passagem da


corrente elétrica, com base no tipo de material e na frequência
elétrica do sinal (CC/CA).

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Resistência Elétrica (CC/CA)

Resistência Elétrica: fenômeno de oposição à passagem da


corrente elétrica, com base no tipo do material (CC/CA).

R: resistência elétrica (W);


V: t e n s ã o e l é t r i c a ( V ) ;
I: corrente elétrica (A);
r: resistividade do material (W.m);
l: comprimento do material (m);
S : s e c ç ã o t r a n s ve r s a l d o m a t e r i a l ( m 2) .

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Resistência Elétrica (Números Complexos)

Resistência Elétrica: segundo a álgebra dos números


complexos, a resistência elétrica é definida como a parte real
do mesmo.

R: resistência elétrica (W);


V: t e n s ã o e l é t r i c a ( V ) ;
I: corrente elétrica (A).

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Indutor
É u m b i p o l o e l é t r i c o e l e m e n t a r, o q u a l u t i l i z a - s e d a L e i d e
Lenz-Faraday para produção de força eletromotriz induzida.

e:força eletromotriz induzida (V);


l:fluxo magnético concatenado (Wb.espira);
I: corrente elétrica (A);
N: número de espiras;
f: fluxo magnético (Wb);
L: indutância (H).
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Reatância Indutiva (Números Complexos)
Reatância Elétrica Indutiva: segundo a álgebra dos números
complexos, a reatância elétrica indutiva é definida como a parte
imaginária do mesmo.

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Capacitor
É u m b i p o l o e l é t r i c o e l e m e n t a r, o q u a l u t i l i z a - s e d a r e l a ç ã o
de campo elétrico entre placas para acumular cargas
elétricas.

C:capacitância (F);
Q: carga elétrica (C);
V: t e n s ã o e l é t r i c a ( V ) ;
e: dielétrico (F/m);
A : á r e a d a s p l a c a s ( m 2) ;
d:distância entre as placas.
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Reatância Capacitiva (Números Complexos)
Reatância Elétrica Capacitiva: segundo a álgebra dos números
complexos, a reatância elétrica indutiva é definida como a parte
imaginária do mesmo.

C:capacitância (F);
Q: carga elétrica (C);
V: t e n s ã o e l é t r i c a ( V ) ;
Prof. Me. Eng. SERGIO FERNANDES i: corrente elétrica (A).
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Reatância Capacitiva (Números Complexos)

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Impedância Elétrica (Números Complexos)

A impedância elétrica represente o número na forma


complexa com parte real (resistiva) e parte imaginária
(indutiva e/ou capacitiva).

f : t a n -1( X / R )
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Reatâncias Elétricas
(Indutiva e/ou Capacitiva)

X L: r e a t â n c i a e l é t r i c a i n d u t i v a ( W ) ;
L: indutância (H);
X C: r e a t â n c i a e l é t r i c a c a p a c i t i v a ( W ) ;
C: capacitância (F);
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w: velocidade angular (rad/s).
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Frequência de Ressonância e/ou Sintonia
É a frequência elétrica, cuja reatância elétrica indutiva e a
reatância elétrica capacitiva assumem o mesmo valor.

L: indutância (H);
C: capacitância (F);
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f: frequência de ressonância e/ou sintonia (Hz).
Risco da Frequência de Ressonância

O risco de um circuito RLC entrar em ressonância e/ou


sintonia é que a reatância indutiva anula a reatância
capacitiva, logo, teremos um circuito exclusivamente
resistivo.

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Potência em CA
Em CC, a potência assume valores discretos (reais),
e x p r e s s o s e m Wa t t s ( W ) , p o r é m e m C A , c o m o o p e r a m o s c o m
valores reais e imaginários, logo, a potência resultante em
CA também possui uma componente real e uma componente
imaginária.

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Potência em CA

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Potência em CA

Segundo a álgebra dos números complexos, a potência


aparente é representada com o número complexo, a potência
ativa como a parte real e a potência reativa como a parte
imaginária.

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Triângulo de Potências
O triângulo de potências é a representação gráfica, com o
a u x í l i o d o Te o r e m a d e P i t á g o r a s , o q u a l a p r e s e n t a a s
03(três) potências: aparente, ativa e reativa.

S : p o t ê n c i a a p a r e n t e ( VA ) ;
P: potência ativa (W);
Q : p o t ê n c i a r e a t i v a ( Va r ) ;
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: defasagem (°).
Cálculo de Potências

S : p o t ê n c i a a p a r e n t e ( VA ) ;
P: potência ativa (W);
Q : p o t ê n c i a r e a t i v a ( Va r ) ;
f: defasagem (°).
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Fator de Potência
O fator de potência (FP) é um parâmetro regulamentado pela
ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) utilizado para
m e d i r a q u a l i d a d e d a e n e r g i a e l é t r i c a e m u m c o n s u m i d o r.
Segundo a Resolução Normativa n. 414/2010, o fator de
potência deve ser no mínimo (0,92) ou no máximo (23,07°).

S : p o t ê n c i a a p a r e n t e ( VA ) ;
P: potência ativa (W);
f: defasagem (°);
FP: fator de potência.
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Consequências do Fator de Potência Irregular
Quando o fator de potência encontra-se fora do norma
regulatória da ANEEL, além do consumidor utilizar a energia
produzida indevidamente, ou seja, utilizou um recurso
natural e não o aproveitou adequadamente,
consequentemente, também é penalizado monetariamente.

FP: fator de potência.

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Correção do Fator de Potência
Ultrapassar os valores determinados pela ANEEL indica ao
consumidor que ele está com consumo excessivo de
potência reativa (indutivo e/ou capacitivo), logo, a solução
é acoplar em paralelo com a carga e/ou a fonte um
componente reativo “oposto” ao excessivo.

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Correção de Fator de Potência Indutivo
Quando o consumidor ultrapassa o fator de potência
indutivo (+ 23,07°), é necessário um elemento capacitivo
para retornar ao mesmo.

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Correção de Fator de Potência Indutivo

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Correção de Fator de Potência Indutivo

P: potência ativa (W);


C: capacitância (F);
V c: t e n s ã o n o c a p a c i t o r ( V ) ;
f: frequência elétrica (Hz);

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sefreitas@prof.unisa.br f2: d e f a s a g e m a p ó s a c o r r e ç ã o .
Sistemas Elétricos de Potência

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O sistema de distribuição é composto pela rede elétrica e


pelo conjunto de instalações e equipamentos elétricos que
o p e r a m e m n í v e i s d e A LTA T E N S Ã O ( s u p e r i o r a 6 9 k V e
inferior a 230 kV), MÉDIA TENSÃO (superior a 1 kV e
inferior a 69 kV) e BAIXA TENSÃO (igual ou inferior a 1 kV).
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P o t ê n c i a s E l é t r i c a s Tr i f á s i c a s – N í v e i s ( A N E E L )

Quando seu sistema monofásico necessitar de uma


potência maior de consumo, é o momento para migrar de
um sistema monofásico para trifásico.

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Te n s õ e s E l é t r i c a s Tr i f á s i c a s – I n t e r l i g a ç õ e s E l é t r i c a s

Motor(es); Gerador(es);
Cargas(s); Motor(es);
Tr a n s f o r m a d o r e s ( s ) . Cargas(s);
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Te n s õ e s E l é t r i c a s Tr i f á s i c a s – L i n h a / F a s e - E s t r e l a

I linha = I fase

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Tensões Elétricas Trifásicas – Linha/Fase - Triângulo

V linha = V fase,

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