Este documento descreve como as Ûlûiyû recebem e usam seus pássaros espirituais. Quando chegaram ao mundo, cada uma recebeu uma cabaça onde guarda seu pássaro. Elas enviam os pássaros em missões, como matar alguém ou roubar seus órgãos. Os pássaros executam as tarefas e retornam à cabaça. As Ûlûiyû se reúnem para planejar novas missões e compartilhar o sangue das vítimas.
Este documento descreve como as Ûlûiyû recebem e usam seus pássaros espirituais. Quando chegaram ao mundo, cada uma recebeu uma cabaça onde guarda seu pássaro. Elas enviam os pássaros em missões, como matar alguém ou roubar seus órgãos. Os pássaros executam as tarefas e retornam à cabaça. As Ûlûiyû se reúnem para planejar novas missões e compartilhar o sangue das vítimas.
Este documento descreve como as Ûlûiyû recebem e usam seus pássaros espirituais. Quando chegaram ao mundo, cada uma recebeu uma cabaça onde guarda seu pássaro. Elas enviam os pássaros em missões, como matar alguém ou roubar seus órgãos. Os pássaros executam as tarefas e retornam à cabaça. As Ûlûiyû se reúnem para planejar novas missões e compartilhar o sangue das vítimas.
Ìfá foi criado para as 201 pessoas que vieram do îrun para o àiyé; Quando elas aqui chegaram, Disseram para preparar uma cabaça para cada uma delas. Foi em Îtá que elas chegaram pela primeira vez, E lá nomearam uma Iyálòdè. Aquela que quisesse receber um pássaro, Levava sua cabaça junto dela, e dizia que queria receber o pássaro. Quando o pássaro é colocado na cabaça, ela é coberta e entregue. Essa cabaça que elas recebem, elas cuidam dela em casa. Não é qualquer pessoa que pode saber onde a cabaça é guardada, A menos que essa pessoa também possua sua cabaça. Talvez esteja no teto; ou próximo à parede, Ou talvez num buraco cavado no chão; Só elas sabem onde a cabaça é guardada. Quando querem enviar o pássaro numa missão, Elas abrem a cabaça e o pássaro voa para cumprir a missão. Talvez em Lagos, talvez em Ìbàdàn, talvez em Ìlòrìn, Talvez em Sapèlû, ou talvez até em Londres, ou talvez no país do rei. A qualquer canto do mundo elas o enviam. Se elas dizem que é para matar alguém, ele o mata; Se elas dizem que é para trazer os intestinos de alguém, Ele fica à espreita para rasgar o ventre; Se a pessoa estiver grávida, ele retira a gravidez; O pássaro executa o trabalho que lhe encarregaram. Quando termina, volta para a cabaça; E elas tornam a cobri-la e guardá-la; elas não lutam sozinhas. No momento em que retorna, O pássaro diz, “O que me mandaste fazer, eu fiz”. Se alguém possuiu remédio contra as Àjý, O pássaro tenta pegá-lo e não consegue; Mas se a pessoa não possui o remédio, será pega. Então a Ûlûiyû vai para seu ûgbû, E diz que enviou o mensageiro em missão; Ela vai à assembleia, por que não pode trabalhar sozinha. O sangue da pessoa atacada, ela o leva para suas companheiras, Para que elas toquem o sangue em suas bocas. Depois elas se separam, e na próxima noite mandam o pássaro novamente; Elas não deixam a vítima dormir. Esse pássaro pode pegar um porrete, ou um chicote, ou uma faca; Pode transformar-se em alma, ou até num Òrìñà; Tudo isso ele faz para por medo naquele ao qual foi enviado. Tal é a história das Ûlûiyû; é assim que elas são!