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Sistemas de Computação
Tema:
"Estrutura e organização do computador".
Tutor:
Ricardo Januário Uainda
Discente:
Dosmito João Desma
01.2077.2021
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Tutor:
Ricardo Januário Uainda
Discente:
Dosmito João Desma
01.2077.2021
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Índece
Introdução...................................................................................................................................................5
2.2. Funcionamento.................................................................................................................................7
3. Memórias............................................................................................................................................8
4. Teclado..............................................................................................................................................13
7.2. Armazenamento secundário: HDD (unidade de disco rígido) e SSD (unidade de estado sólido)....21
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7.2.1. HDDs (unidades de disco rígido)..............................................................................................21
7.2.6. Disquetes.................................................................................................................................23
8. Conclusão..........................................................................................................................................25
9. Bibliografia.........................................................................................................................................26
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Introdução
O presente trabalho visa analisar e detalhar de uma forma clara, explicariva e exaustiva dos
seguintes pontos:
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1. Modelo hipotético de um computador
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Unidade Lógica e Aritmética (ULA ou ALU): a encarregada de executar as quatro
operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão) e operações lógicas de
Álgebra Booleana (IF, AND e OR);
Unidade de Controle (UC): responsável por extrair dados da memória, decodifica-los e
executa-los, consultado a ULA quando necessários;
Registradores: unidades de memória da CPU, as mais rápidas e consequentemente, as
mais caras de sua categoria, sendo reservadas ao uso apenas em CPU, que dependem de
velocidades de acesso altas.
2.2. Funcionamento
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Quando um processador traz impresso nele um clock de 2 GHz, isso significa que ele transfere
dados a uma velocidade de 2 bilhões de ciclos por segundo. No entanto, a potência do
componente depende de outros fatores além do clock, como largura dos barramentos, a
quantidade de memória cache, a arquitetura e etc.
3. Memórias
Memória interna é a memória diretamente ligada aos componentes da CPU, como por exemplo a
memória principal (RAM), a memória de leitura (ROM) e a memória cache.
Memória Principal
Memória de Leitura
Memória Cache
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3.1.1 Memória Principal
A memória principal também é conhecida como memória central, é uma memória de rápido
acesso e que armazena os dados /informações (programas, objetos, dados de entrada e saída,
dados do sistema operacional, etc.).
Apesar de ter acesso extremamente rápido, permitir ser gravada, desgravada e lida, a memória
principal, apresenta um grande inconveniente: ela é volátil. Ser volátil significa dizer que se
gravamos uma série de informações e o computador for desligado por qualquer motivo, ela
"esquece" todo o seu conteúdo.
A grande velocidade da memória principal, deve-se ao fato de ser uma memória do tipo
"RAM"(Dynamic Randon Access Memory ou Memória de Acesso Aleatório), que permite um
acesso aos dados necessários de forma direta, sem que obrigatória a leitura em todas as áreas.
Isto devido a três registros, dois deles associados a operações de leitura e gravação e o outro aos
endereços.
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2º REGISTRO - Memory Buffer register
Se a operação desejada for de leitura, ele recebe a informação localizada pelo registro de
endereço e a envia ao processador;
Se a operação desejada for uma saída(gravação),ele transfere o dado para a posição de
memória indicada pelo registro de endereço.
Outro tipo de circuito integrado de memória é não-volátil. Estes circuitos conservam os dados
que estavam sob sua custódia mesmo que a máquina esteja desligada. Em compensação o
microcomputador em operação normal não consegue escrever nenhuma neles, apenas lê-los é
possível. É o circuito do tipo "ROM" (Read Only Memory ou Memória Apenas para Leitura).
Este tipo de memória já vem instalada de fábrica na placa-mãe (motherboard) e traz gravadas em
seus circuitos as informações básicas para o funcionamento da máquina, ativando os dispositivos
necessários para a inicialização das tarefas.
PROM (Programmable Read Only Memory ou Memória Programável Exclusiva para Leitura) =
pode ser programada através de um equipamento específico e gravada uma única vez;
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EPROM (Electrically Programmable Read Only Memory ou Memória Exclusiva para Leitura
Programável Eletricamente) ou (Eraseble Programmable Read Only Memory ou Memória
Exclusiva para Leitura, Programável e Apagável) pode ser gravada, apagada e regravada, por
equipamento espacífico;
EAROM (Electrically Alterable Read Only Memory ou Memória Alterável Eletricamente) seus
dados podem ser alterados;
EEROM (Electrical Eraseble Programmable Read Only Memory) seu conteúdo pode ser
apagado através de processos elétricos.
Esta memória está localizada na placa-mãe e é formada por vários circuitos integrados RAM do
tipo "SRAM" (Static RAM) e é muito mais rápida que a do tipo "RAM" convecional,porque não
usa o método capacitivo de armazenamento e sim dispositivos de dois estados como os Flips-
Flops (circuito eletrônico que pode assumir um de dois estados, determinados por uma ou duas
entradas).
Por ocuparem mais espaço de armazenamento, tornam-se mais caros, motivo pelo qual são
utilizados em tamanhos reduzidos, em relação à memória do tipo "DRAM". Sua capacidade varia
de 8 Mb a 1024 Kb,sendo o mais utilizados é 256 Kb, 512 Kb.
Para a identificação rápida dos dados,a memória cache utiliza-se de um dispositivo, localizado
geralmente ao lado de seu banco de chips, chamado de SRAM TAG, que é onde estão
localizados os caracteres de identificação rápida dos arquivos.
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3.2. Memória externa (memória secundária)
Memória externa ou memória auxiliares (external memory) é aquela que se vale de meios
magnéticos externos à CPU, como fitas, disquetes, discos zip, CD-Rom's, etc., para armazenar
informações, as quais não são possíveis serem gravados na memória principal, pelo fato da
mesma ser volátil.
Esses meios ficam ligados indiretamente à CPU e podem ser rapidamente acessados por eles,
operam com velocidade menor do que a RAM, porém, têm uma capacidade de armazenamento
infinitamente maior, não são voláteis e podem ser desconectados físicamente do computador e
transportados para outro local, sem que seja causado prejuízo nas informações armazenadas.
Os tipos de memórias auxiliares (secundárias) mais comumente utilizados são: disquetes, discos
rígidos, cartuchos e fitas.
Quando o CPU precisa de informação da memória, ele envia um pedido que é tratado pelo
controlador de memória. O controlador de memória, por sua vez envia o pedido para a memória
e "avisa" o CPU quando a informação está pronta para ser lida. Todo este ciclo, desde o CPU até
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ao controlador de memória e deste até à memória e de volta ao CPU passando novamente pelo
controlador de memória, pode variar conforme a velocidade da memória e a velocidade do BUS.
4. Teclado
O teclado de computador é um dispositivo que possui uma série de botões ou teclas, utilizado
para inserir dados no computador. É um tipo de periférico de entrada utilizado pelo usuário para
a entrada manual no sistema de dados e comandos.
Teclado numérico:
Serve para introduzir dados numéricos de forma rápida. As teclas estão agrupadas da mesma
forma que aparecem numa calculadora.
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Teclas de digitação ou teclado alfanumérico:
Estão incluídos neste grupo as teclas com letras, números, símbolo e pontuação. São teclas que
se encontram normalmente em uma máquina de escrever.
Teclas de Controle:
São utilizadas sozinhas ou em combinação com números para ativar certas funções ou realizar
determinadas ações. As mais conhecidas e mais usadas são: Ctrl, Alt, Esc e a tecla com o logo
do Windows.
Teclas de Função:
É a primeira linha de teclas, localizada na parte superior do teclado. Estão representadas por F1,
F2, F3 e servem para realizar uma função específica ou para acessar os atalhos dos programas.
O teclado possui um microprocessador em seu interior, que interpreta a forma como as teclas são
pressionadas. Comumente, os teclados são formados por teclas paralelas em uma estrutura plana,
horizontal, sobre a qual o utilizador posiciona as mãos a fim de pressionar, com os dedos, as
teclas necessárias.
Os teclados são essencialmente formados por um arranjo de teclas ou botões. Cada botão tem um
ou mais caracteres impressos ou gravados na face, sendo que cerca de cinquenta por cento dos
botões produzem caracteres gráficos.
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As teclas são ligadas a um chip dentro do teclado,
responsável por identificar a tecla pressionada e por
enviar as informações para o computador. O meio de
transporte dessas informações entre o teclado e o
computador pode ser sem fio (via rede sem
fio, bluetooth ou infravermelho) ou a cabo (os
conectores mais comuns são PS/2 e USB, mas
computadores mais antigos utilizavam padrão DIN).
Depois do teclado, o mouse é o dispositivo mais usado para a execução das mais variadas tarefas
em um computador. Em sua essência, o mouse nada mais é do que um dispositivo que controla
um cursor (ou ponteiro) na tela da máquina, servindo como uma espécie de extensão das mãos de
uma pessoa e, mais precisamente, como meio de comunicação entre o homem e o computador.
Explicar o funcionamento dos mouses não é tão simples por um único motivo: não existe apenas
um tipo de mouse. Há várias categorias disponíveis no mercado, mas esse artigo irá se concentrar
apenas em dois:
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os mouses ópticos (e sua variação, os mouses à laser).
O mouse é um aparelho que se comunica com o computador para mover um cursor em sua tela.
Esse cursor serve para manipular e mover determinados recursos exibidos. Para isso, o cursor
deve se movimentar na tela conforme a movimentação do mouse feita pelo usuário. Este último
também pode acionar funcionalidades ou modificar recursos através dos botões existentes no
mouse. Quando o usuário pressiona qualquer desses botões para executar uma determinação
ação, diz-se que ele efetuou um clique.
Na época em que os computadores utilizam o padrão AT, a conexão dos mouses à máquina era
feita através de conectores seriais, como mostra a imagem abaixo:
Com o passar do tempo, o mercado conheceu o padrão ATX que, entre outras várias
características, incluiu conexões especificas para o teclado e para o mouse, chamadas portas
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PS/2. Como os conectores dessas portas são iguais, convencionou-se a indicar o conector do
teclado com a cor roxa e o conector do mouse com a cor verde:
Os mouses PS/2 substituíram os mouses seriais, mas não fizeram isso sozinhos: algum tempo
depois do seu surgimento, mouses que utilizam interface USB também se tornaram populares.
Mas há um outro tipo de mouse que está se tornando comum: mouses sem fio, também
chamados de mouses wireless. Para funcionar desse modo, boa parte dos modelos sem fio utiliza
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tecnologias de radiofrequência para transmitir os dados do mouse para o computador. Neste
caso, um receptor é conectado à máquina, geralmente em uma porta USB (mas há modelos em
que o receptor é ligado à porta PS/2). Para funcionar, geralmente o mouse utiliza pilhas ou
baterias recarregáveis e a tecnologia de captação de movimentos é óptica (LED ou laser).
CRT - Os monitores CRT funcionam como as antigas televisões: um tubo de raios na parte
posterior exibe a imagem na tela e, por isso, as maiores também ocupam uma grande
profundidade. A tela é coberta de uma camada de
pontos de fósforo que brilham quando são atingidos
por um raio elétrico. As imagens na tela são formadas
por dezenas de milhares de pequenos pontos
brilhantes. Estes pontos são chamados pixels e, quanto
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mais próximos, melhor a qualidade da imagem. A maioria dos monitores têm uma distância entre
pixels de 0.28 milímetros ou menos.
Tem como vantagens:
O baixo consumo de energia;
As dimensões e peso reduzido;
A não-emissão de radiações nocivas;
A capacidade de formar uma imagem praticamente perfeita, estável, sem cintilação, que
cansa menos a visão - desde que esteja operando na resolução nativa;
Plasma - Um display de plasma é uma tela plana normalmente usada para televisores muito
grandes ou algumas telas de computador. Ao contrário do LCD, tem um limite mínimo de
tamanho. É formado por muitas células pequenas, presas entre dois paineis de vidro, contendo
uma mistura de gases nobres que são transformados em um plasma que emite luz ultravioleta
que, por sua vez, faz com que o fósforo emita luzes visíveis. São normalmente confundidas com
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as LCD porque são finas e têm alta qualidade de imagem, porém, a diferença é o processo de
formação da imagem.
O armazenamento é necessário não apenas para salvar arquivos, mas também para executar
tarefas e aplicativos. Qualquer arquivo que você crie ou salve no computador é salvo no
dispositivo de armazenamento do computador, assim como quaisquer aplicativos que você use,
bem como o sistema operacional no qual o computador é executado.
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7.1. Armazenamento primário: RAM (Random Access Memory)
Além da RAM, cada computador também tem outra unidade de armazenamento que é usada para
armazenar informações em uma base de longo prazo, e isso é conhecido como armazenamento
secundário. Existem dois tipos de dispositivos de armazenamento usados como armazenamento
secundário em computadores: HDD e SSD.
Uma unidade de disco rígido é composta por uma pilha de discos metálicos chamados pratos.
Cada disco giratório contém trilhões de pequenos fragmentos que podem ser magnetizados para
representar bits (1s e 0s no código binário). Um braço atuador com cabeçote de leitura/gravação
escaneia os pratos giratórios e magnetiza os fragmentos para gravar informações digitais no
HDD ou detectar carga magnética para ler as informações.
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7.2.2. SDDs (unidades de estado sólido)
As unidades de estado sólido surgiram muito mais recentemente, nos anos 90. Os SSDs não
dependem de ímãs e discos, em vez disso, usam um tipo de memória flash chamado NAND. Em
um SSD, os semicondutores armazenam informações alterando a corrente elétrica dos circuitos
contidos na unidade. Isso significa que, ao contrário dos HDDs, os SSDs não exigem peças
móveis para operar. Por conta disso, os SSDs não só funcionam mais rápido e mais suavemente
do que os HDDs (os HDDs demoram mais tempo para coletar informações devido à natureza
mecânica de seus pratos e cabeçotes), mas também geralmente duram mais do que os HDDs
(com tantas peças móveis intrincadas, os HDDs são vulneráveis a danos e desgastes).
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Além das unidades USB, os dispositivos de memória flash também incluem cartões SD e de
memória, que você reconhecerá como o meio de armazenamento usado em câmeras digitais.
CDs, DVDs e discos Blu-Ray são usados para muito mais do que apenas reproduzir músicas e
vídeos, eles também atuam como dispositivos de armazenamento e, coletivamente, são
conhecidos como dispositivos de armazenamento óptico ou mídia de disco óptico.
O código binário é armazenado nesses discos na forma de minúsculas saliências ao longo de uma
trilha que espirala para fora do centro do disco. Quando o disco está em operação, ele gira a uma
velocidade constante, enquanto um laser contido na unidade de disco escaneia as saliências no
disco. A maneira como o laser reflete ou rebate uma saliência determina se ela representa um 0
ou um 1 em código binário.
O CD pode armazenar até 700 MB de dados, o DVD-DL pode armazenar até 8,5 GB e o Blu-
Ray pode armazenar entre 25 e 128 GB de dados.
7.2.6. Disquetes
Embora possam ser maioritariamente obsoletos neste momento, não podemos falar de
dispositivos de armazenamento sem pelo menos mencionar as humildes disquetes. As disquetes
foram os primeiros dispositivos de armazenamento removíveis e portáteis amplamente
disponíveis. Eles funcionam da mesma maneira que as unidades de disco rígido, embora em uma
escala muito menor.
A capacidade de armazenamento das disquetes nunca excedeu 200 MB antes de CD-RW e drives
flash se tornarem a mídia de armazenamento preferida.
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7.3. Armazenamento na nuvem
Embora não seja exatamente um dispositivo em si, o armazenamento em nuvem é o mais novo e
versátil tipo de armazenamento para computadores. “A nuvem” não é um só lugar ou objeto, mas
sim uma enorme coleção de servidores alojados em centros de processamento de dados ao redor
do mundo. Ao salvar um documento na nuvem, você está armazenando-o nesses servidores.
Como tudo é armazenado on-line, o armazenamento em nuvem não usa nenhum armazenamento
secundário do seu computador, permitindo economizar espaço.
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8. Conclusão
A unidade de controle (UC) assume toda a tarefa de controle das ações a serem realizadas pelo
computador, comandado todos os demais componentes de sua arquitetura. É a UC que deve
garantir a correta execução dos programas e a utilização dos dados corretos nas operações que as
manipulam. Memória, Constitui de um conjunto de circuitos capazes de armazenar os dados e os
programas a serem executados pela máquina.
A placa mãe contém quase toda a memória de um microcomputador, mas outras placas também
podem conter memórias, do tipo RAM e do tipo ROM. A placa de vídeo contém uma ROM com
a sua própria BIOS e uma RAM chamada de memória de vídeo
Dispositivos de Entrada e Saída ou Periféricos São equipamentos utilizados como portadores das
informações que o computador irá processar. Através desses dispositivos, o computador pode
armazenar, ler, transferir e receber dados.
CPU comunica-se com os periféricos através de circuitos chamados interfaces ou portas de E/S,
que implementam a transmissão de dados segundo duas políticas:
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9. Bibliografia
http://www.cultura.ufpa.br/dicas/progra/arq-uni.htm
http://www.danilovalerio.com.br
https://www.magazineluiza.com.br/portaldalu/monitores-a-historia-da-sua-tela/3179/
https://www.infowester.com/lcd-oled-amoled.php
https://pt.slideshare.net/xikofonseca/caractersticas-dos-monitores
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monitor_de_v%C3%ADdeo
https://blog.benq-latam.com/br/3-tipos-monitores-profissionais-caracteristicas
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