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Clemente Matandiquila
Ibraimo cassimo
Nelia Americo
Joaneta Cumbe
Conceito de Memoria
(Licenciatura em Direito)
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2022
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Conceito de Memoria
(Licenciatura Em Direito)
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2022
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Índice
Introdução....................................................................................................................................2
Dispositivos de Armazenamento...............................................................................................3
Pentes de memória.................................................................................................................4
Memória principal..............................................................................................................4
A memória secundária.......................................................................................................4
Tipos de dispositivos de um computador que possuem memória...........................................6
Funcionamento dos diferentes tipos de memória.....................................................................6
Funcionamento de uma memória RAM...............................................................................7
Memória de vídeo...............................................................................................................7
Memoria de impressora....................................................................................................8
Ficheiros..............................................................................................................................8
Hierarquia de directórios......................................................................................................9
Definição de Arquivo..........................................................................................................9
Definição de Directório......................................................................................................9
Organização Hierárquica de Um Sistema de Arquivos.........................................................10
Referências a Arquivos....................................................................................................10
Nomes completos..............................................................................................................10
Nomes relativos.................................................................................................................11
Separadores ('/' e '\')............................................................................................................11
Directório Corrente..........................................................................................................11
Caminho path de acesso aos ficheiros.............................................................................12
PATH (Caminho).............................................................................................................13
Constituição e Funcionamento do computador.....................................................................14
Entrada.............................................................................................................................14
Processamento..................................................................................................................14
Saída..................................................................................................................................14
Armazenamento...............................................................................................................14
Conclusão...................................................................................................................................15
Referência Bibliográfica............................................................................................................16
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Introdução
O presente trabalho é respeitante a cadeira de informática, respeitante ao plano
curricular do curso de direito, e tem como tema: conceito de memória.
Dispositivos de Armazenamento
Os dispositivos de armazenamento permitem a gravação de dados de forma permanente
ou semipermanente. Estes podem ser, de acordo com a tecnologia utilizada,
classificados como ópticos, magnéticos e semicondutores.
Exemplos
Magnéticos: Disco Rígido - Os discos rígidos (HD - Hard Disk/Drive), tendo em conta
designação por serem constituídos por metal, utilizam a electromagnetização das
partículas para a gravação e leitura de dados. Estes dispositivos permitem armazenar
grandes quantidades de informação que irá ser acedida aleatoriamente depois. Podendo
ser internos ou externos.
Semicondutores: Pen Drives - As pen drives têm como função armazenar dados
ligando-se ao computador através de uma porta USB. Estes dispositivos são muitos
utilizados e práticos, visto que não é necessária a instalação de qualquer tipo de
software.
Memória de computador
Na informática, memória representa todos os dispositivos que podem armazenar
informações, temporária ou permanentemente. Ou seja, são os componentes internos
que armazenam informações (memória RAM, disco rígido, pendrive, cartão de
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Tipos de memória
Pentes de memória
Dois tipos de memória abrangem praticamente os outros tipos: Memória principal e
memória secundária.
Memória principal
São memórias que o processador precisa acessar para enviar os dados; em muitos
casos sem essas memórias o processador pode simplesmente não funcionar. Elas
armazenam os dados apenas temporariamente, ou seja, quando o computador fica
sem energia da bateria ou é reiniciado, perde-se as informações. Elas são acessadas
directamente pelo processador, sem passar por outro lugar. Possuem alta velocidade
e desempenho.
Alguns exemplos de memória principal são: memórias RAM e memórias Cache.
A memória secundária
São as memórias de armazenamento. Elas servem para guardar as
informações permanentemente. Ou seja, somente perdem informações quando são
formatadas, tem arquivos excluídos ou danificados. Essas memórias precisam passar
primeiro por memórias principais antes de serem usadas pelo processador.
Geralmente são mais lentas que as memórias principais, mas tem uma capacidade de
armazenamento muito superior.
A titulo de Exemplo de memórias secundárias são: discos rígidos, cartões de
memória, pendrives, HDs externos, etc.
Memória de vídeo
É onde ficam armazenados dados que são exibidos na tela do monitor. Quanto maior é
sua resolução gráfica, maior o número de cores, maior precisa ser a quantidade de
memória de vídeo. Esta memória fica localizada na placa de vídeo, que é responsável
pela geração das imagens que vemos na tela. É usado em computação gráfica para
descrever memórias, geralmente RAM, dedicadas a armazenar informações necessárias
para uma placa de vídeo. Em placas de vídeo 3D modernas, a memória de vídeo pode
também armazenar arranjos tridimensionais de informação, texturas, buffers, camadas
de vídeo e programas daunidade de processamento gráfico.
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Memoria de impressora
É um chip de memória RAM instalado na própria impressora. Em outros casos é uma
área do disco rígido conhecida como SPOOL, onde ficam armazenados
temporariamente os dados que já foram solicitados a impressão. A comunicação é feita
entre o processador (CPU) e placa controladora (interface) da impressora.
Ficheiros
Alguns sistemas operacionais como o UNIX não ligam para extensão do arquivo ou sua
estrutura interna[3], simplesmente tratando cada arquivo como uma sequência de bytes
não estruturados, deixando a responsabilidade de interpretar seu significado ao
programa que o abriu.
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Hierarquia de directórios
Aqui são apresentados os conceitos arquivo e directório e directório no contexto de
informática. A página foi criada para cursos introdutórios da UFLA e fica disponível
publicamente como uma forma de extensão.
Definição de Arquivo
Em informática, um arquivo é um conjunto de dados que se relacionam de alguma
forma, ou seja, juntos descrevem uma informação ou conjunto de informações. Em
função da natureza dos computadores, arquivos são sempre formados por dados digitais,
organizados seguindo algum tipo de estrutura (ou formato). Arquivos podem representar
informações das mais diversas naturezas como imagens, áudio, texto, instruções para
processadores, etc. podendo inclusive representar uma combinação desses tipos, como
por exemplo um vídeo que contém informações gráficas (a imagem), sonoras (o áudio)e
textuais (a legenda).
Definição de Directório
Um directório é uma subdivisão lógica de um sistema de arquivos, que permite o
agrupamento de arquivos que se relacionam de alguma forma. Directórios são
frequentemente chamados de pastas em função de uma analogia presente nos sistemas
Windows que mais recentemente foi adoptada por diversos outros sistemas.
mais de um nome, que podem inclusive ser parte de directórios diferentes num mesmo
sistema de arquivos.
Referências a Arquivos
Voltando ao problema da identificação de arquivos por parte dos usuários, a
organização hierárquica implica que os arquivos não serão necessariamente
identificáveis por seus nomes pura e simplesmente, mas sim por seus nomes
combinados com os nomes dos directórios que os contém. Um sistema computacional
pode ter vários arquivos chamados notas, cada qual num directório diferente.
Nomes completos
A combinação nome do arquivo mais nome dos directórios que o contém é conhecida
por nome completo. Um nome completo é uma identificação única de um arquivo num
sistema computacional. É somente através de nomes completos que os arquivos podem
ser identificados.
Em Linux um nome completo deve começar com a barra, conforme podemos observar
em /home/alunos/fulano/programas/aed1/alomundo.pas. A barra inicial identifica o
directório raiz.
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Nomes relativos
Nomes completos tem a desvantagem de ser, em geral, muito grandes; dificultando a
identificação por parte dos usuários. Para amenizar esse problema, os programas de
computador permitem que a parte inicial de um nome seja omitida em favor de alguma
referência.
Podemos notar que o Windows usa o carácter \ (barra invertida) enquanto que o Linux
(e a maioria dos outros sistemas operacionais) usam o carácter / (barra) como separador.
Directório Corrente
Directório corrente é uma referência, usada para transformar nomes relativos em nomes
completos, permitindo a identificação de um arquivo. Cada programa tem o seu
directório corrente. Vários programas sendo executados ao mesmo tempo podem ter
directórios correntes distintos.
Quando a parte inicial de um nome é omitida (nome relativo), o programa que deseja
recuperar o arquivo em questão adiciona o directório corrente ao nome. Desta forma, o
arquivo /home/alunos/fulano/programas/aed1/alomundo.pas pode ser identificado, por
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A predominância dos programas com interface gráfica faz com que hoje em dia, nomes
de arquivos sejam frequentemente definidos através de cliques no mouse, da seguinte
forma: O programa abre uma janela conhecida como "diálogo de abrir (ou salvar)
arquivo", em que aparece o conteúdo do directório corrente (directórios ou pastas
contidos no directório corrente). O usuário então clica em um desses elementos,
alterando o directório corrente e recomeçando o processo caso o elemento seleccionado
seja um directório ou terminando o processo pela selecção de um nome de arquivo.
PATH (Caminho)
O sistema de completar nomes de arquivos por meio do directório corrente não é muito
eficiente para nomes de arquivos que são programas executáveis.
Os nomes de arquivos que são programas executáveis podem ser completados de uma
outra forma: o PATH. Path (caminho em Inglês) é uma lista de directórios usada para
completar nomes de programas. O path, ao contrário do directório corrente, é uma
configuração do computador, não necessita ser alterada constantemente (os programas
do seu computador não são alterados toda hora) e, a não ser que seja alterado durante
uma sessão de uso do computador, é igual para todos os programas.
Entrada
As operações de entrada são realizadas através dos periféricos de entrada e consistem na
aceitação dos dados para processamento. Como exemplo, temos a entrada de texto pelo
teclado, de comandos pelo mouse e de som pelo microfone.
Processamento
Consiste na execução de operações sobre os dados recebidos. Esta tarefa é realizada
pelo processador, também conhecido como Unidade Central de Processamento (Central
Processing Unit – CPU). O processador executa as instruções contidas nos programas e
controla o acesso aos dados na memória.
Saída
As operações de saída são realizadas através dos periféricos de saída, os quais
transformam os resultados do processamento que estão na memória para um formato
compreensível ou acessível pelos usuários. Podemos citar a saída pelo monitor, que
mostra os resultados das operações de processamento na tela, pelos alto-falantes, que
permitem ouvir os resultados do processamento de som e a impressora, que gera a saída
em papel.
Armazenamento
Operações de armazenamento dos dados, durante o processamento ou para uso
posterior. Os dados de entrada e os que estão sendo processados são armazenados
primeiramente na memória principal (RAM). É na memória RAM que o processador
busca os dados para processar e armazena os resultados de suas operações. O sistema
operacional e os programas que estão abertos num dado momento também ficam na
memória RAM, até que sejam fechados ou que o computador seja desligado. Quando
for necessário armazenar dados para uso posterior, podemos salvá-los (gravá-los) em
dispositivos de memória secundária, como o disco rígido, pen drives, CDs e DVDs.1
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FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução a Ciência
da Computação. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010, p. 238.
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Conclusão
Por fim podemos assim conceituar a memoria como sendo um circuito electrónico ou
meio magnético, com capacidade de armazenar dados, os quais são imprescindível para
o processamento.
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Referência Bibliográfica
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando
Eduardo. (2010). Introdução a Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning.