Você está na página 1de 18

Carlos Samuel chucua

Clemente Matandiquila

Ibraimo cassimo

Nelia Americo

Joaneta Cumbe

Conceito de Memoria

(Licenciatura em Direito)

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2022
2

Conceito de Memoria

(Licenciatura Em Direito)

Trabalho de pesquisa individual a ser


apresentado no Departamento de Direito,
na cadeira de Direito Comercial, para
efeitos de avaliação, orientado pelo Dr:
Vital Napapacha

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2022
3

Índice

Introdução....................................................................................................................................2
Dispositivos de Armazenamento...............................................................................................3
Pentes de memória.................................................................................................................4
Memória principal..............................................................................................................4
A memória secundária.......................................................................................................4
Tipos de dispositivos de um computador que possuem memória...........................................6
Funcionamento dos diferentes tipos de memória.....................................................................6
Funcionamento de uma memória RAM...............................................................................7
Memória de vídeo...............................................................................................................7
Memoria de impressora....................................................................................................8
Ficheiros..............................................................................................................................8
Hierarquia de directórios......................................................................................................9
Definição de Arquivo..........................................................................................................9
Definição de Directório......................................................................................................9
Organização Hierárquica de Um Sistema de Arquivos.........................................................10
Referências a Arquivos....................................................................................................10
Nomes completos..............................................................................................................10
Nomes relativos.................................................................................................................11
Separadores ('/' e '\')............................................................................................................11
Directório Corrente..........................................................................................................11
Caminho path de acesso aos ficheiros.............................................................................12
PATH (Caminho).............................................................................................................13
Constituição e Funcionamento do computador.....................................................................14
Entrada.............................................................................................................................14
Processamento..................................................................................................................14
Saída..................................................................................................................................14
Armazenamento...............................................................................................................14
Conclusão...................................................................................................................................15
Referência Bibliográfica............................................................................................................16
2

Introdução
O presente trabalho é respeitante a cadeira de informática, respeitante ao plano
curricular do curso de direito, e tem como tema: conceito de memória.

De acordo com o fio lógico, primeiro iremos falar de dispositivos de armazenamento, de


seguida iremos falar de memória de computador trazendo em diante os tipos de
memória. Diante do trabalho também iremos abordar sobre tipos de dispositivos de um
computador que possuem memória assim como, o funcionamento dos diferentes tipos
de memória. Iremos também apresentar a organização hierárquica de um sistema de
arquivos, e por fim abordaremos sobre a constituição e funcionamento do computador
3

Dispositivos de Armazenamento
Os dispositivos de armazenamento permitem a gravação de dados de forma permanente
ou semipermanente. Estes podem ser, de acordo com a tecnologia utilizada,
classificados como ópticos, magnéticos e semicondutores.

Exemplos

Magnéticos: Disco Rígido - Os discos rígidos (HD - Hard Disk/Drive), tendo em conta
designação por serem constituídos por metal, utilizam a electromagnetização das
partículas para a gravação e leitura de dados. Estes dispositivos permitem armazenar
grandes quantidades de informação que irá ser acedida aleatoriamente depois. Podendo
ser internos ou externos.

Magnéticos: Bandas Magnéticas - As bandas magnéticas utilizam a electromagnetização


das partículas de uma fita magnética para a gravação e leitura de dados, realizados de
forma sequencial.

Semicondutores: Cartões de memória - Os cartões de memória Servem para armazenar


todo o tipo de dados, desde texto a vídeos. Estes são principalmente utilizados em
dispositivos hardware como câmaras fotográficas, telemóveis, leitores mp3, etc. Exitem
vários tipos de cartões de memória, nomeadamente os CompactFlash, SmartMedia, SD
Memory e MMC.

Semicondutores: Pen Drives - As pen drives têm como função armazenar dados
ligando-se ao computador através de uma porta USB. Estes dispositivos são muitos
utilizados e práticos, visto que não é necessária a instalação de qualquer tipo de
software.

Na informática, chamamos de armazenamento o ato de armazenar informações em


algum dispositivo físico. Um dispositivo de armazenamento é um hardwarecapaz de
armazenar uma quantidade considerável de informação.

Memória de computador
Na informática, memória representa todos os dispositivos que podem armazenar
informações, temporária ou permanentemente. Ou seja, são os componentes internos
que armazenam informações (memória RAM, disco rígido, pendrive, cartão de
4

memória, etc). A unidade básica de memória é o dígito binário (os famosos 0 e 1,


que são os dados manipulados por todo o computador).

Tipos de memória

Pentes de memória
Dois tipos de memória abrangem praticamente os outros tipos: Memória principal e
memória secundária. 

Memória principal 
São memórias que o processador precisa acessar para enviar os dados; em muitos
casos sem essas memórias o processador pode simplesmente não funcionar. Elas
armazenam os dados apenas temporariamente, ou seja, quando o computador fica
sem energia da bateria ou é reiniciado, perde-se as informações. Elas são acessadas
directamente pelo processador, sem passar por outro lugar. Possuem alta velocidade
e desempenho.
Alguns exemplos de memória principal são: memórias RAM e memórias Cache.

A memória secundária 
São as memórias de armazenamento. Elas servem para guardar as
informações permanentemente. Ou seja, somente perdem informações quando são
formatadas, tem arquivos excluídos ou danificados. Essas memórias precisam passar
primeiro por memórias principais antes de serem usadas pelo processador.
Geralmente são mais lentas que as memórias principais, mas tem uma capacidade de
armazenamento muito superior.
A titulo de Exemplo de memórias secundárias são: discos rígidos, cartões de
memória, pendrives, HDs externos, etc.

Dentro da memória principal temos alguns subtipos de memória: Memórias


voláteis e memórias não-voláteis. 
Memória volátil: Precisa de energia para armazenar dados. Ou seja, os dados são
perdidos quando o computador é desligado. São fabricadas em duas tecnologias:
dinâmica e estática, sendo que a dinâmica é um tipo de memória que precisa ser
actualizada e recarregada constantemente (função conhecida como refresh).
5

O funcionamento basicamente funciona da seguinte forma: O transístor indica se a


célula está vazia (com 0) ou cheia (com 1). Se estiver vazia, o capacitor é carregado.
Mas é como se o capacitor sempre estivesse com "defeito", pois ele se descarrega
muito rapidamente, por isso são necessários vários refreshes para manter os dados
armazenados. No caso das memórias estáticas, a informação fica armazenada
durante todo o tempo, mudando apenas durante algum pulso de clock novo. Esse
tipo de memória não tem o "defeito" do capacitor (ela não se "esvazia").

Em teoria as memórias estáticas possuem um desempenho muito superior as


memórias dinâmicas (que precisam que o processador sempre tenha o trabalho de
verificar o estado das células e recarregá-las). Mas, como o tempo de refresh está
cada vez reduzindo, e as memórias dinâmicas sendo bem mais baratas, actualmente
as mais usadas são as dinâmicas.

Memória não-volátil: Guardam informações mesmo com o computador desligado


(ou seja, nessa categoria enquadram-se também as memórias secundárias). Das
memórias principais não voláteis destacam-se as memórias ROM (traduzidas,
memórias de acesso somente-leitura). Essas memórias geralmente são usadas em um
computador para gravar a BIOS (espécie de chip que funciona com um micro-
programa para controlar todos os dispositivos de um computador. Ele se inicia
quando é ligado o computador, aquela famosa tela preta que aparece quando
apertamos).

Das memórias ROM existentes, podemos citar: ROM, (gravada somente na fábrica


uma única vez), PROM (gravada pelo usuário uma única vez), EPROM (gravada e
regravada utilizando-se de técnicas de luz ultra-violeta), e EEPROM(memória
gravada e regravada quantas vezes necessário). Essas memórias necessitam de uma
bateria para manter os dados de usuário gravados para a inicialização personalizada
do computador; caso essa bateria perca a carga ou seja removida as configurações de
fábrica são restauradas.
Deste feita ilustramos o esquema a baixo:
6

Esquema simples de classificações de memórias de um computador.

Tipos de dispositivos de um computador que possuem memória


Bom, de acordo com o conceito que vimos acima, todo dispositivo que puder
armazenar dados é uma memória. Exemplos:
1. Discos rígidos, SSDs, pendrives, cartões de memória.
2. Unidades ópticas (CD, DVD, Blu-ray).
3. Memória RAM (memórias para uso e memória CMOS).
4. Memória Cache do processador (usada para aumentar a performance e
regular o uso do processador).
5. Memória ROM (usada nas BIOS).
6. Memória cache do disco rígido.
7. Placas de vídeo (possuem memória).
8. Entre outros.

Funcionamento dos diferentes tipos de memória


O trabalho de ligar o computador é simples - para o usuário.
Veja o passo a passo que um computador realiza:
A. A BIOS, que contém uma memória CMOS, verifica os dados de
inicialização dos dispositivos. Ela realiza uma série de verificações e até
mesmos ajustes para a inicialização do micro.
B. Caso esteja tudo certo, é activado o POST. O POST é uma série de testes
nos dispositivos para ver se tudo está funcionando e se estão sendo
7

reconhecidos. (Na tela, para o usuário, ele reconhece os discos e realiza


testes na memória RAM).
C. A BIOS principal activa outros BIOS (discos rígidos especiais, placas de
vídeo, etc).
D. A BIOS localiza o MBR (Master Boot Record, tabela de partição mestre,
onde são gravados os dados para que o disco rígido que contenha o
sistema operacional seja carregado.
E. O processador entra em cena manipulando os dados e os enviando ás
memórias correctas (memória RAM, por exemplo).
F. Se o mesmo programa for executado mais de uma vez, a memória cache,
responsável por guardar as informações de programas usados, entra em
cena, enviando os dados e deixando o processador livre para outras
tarefas.
G. A memória RAM armazena os dados enviados pela memória cache que
actualmente estão em uso. 

H. O disco rígido salva e lê os dados essenciais de acordo com a ordem


do processador. É claro que esse processo é bem mais detalhado e inclui
outras rotinas que não podemos especificar nessa matéria. Mas o
funcionamento básico é suficiente para você ter uma ideia de como
funciona.

Funcionamento de uma memória RAM

Memória de vídeo
É onde ficam armazenados dados que são exibidos na tela do monitor. Quanto maior é
sua resolução gráfica, maior o número de cores, maior precisa ser a quantidade de
memória de vídeo. Esta memória fica localizada na placa de vídeo, que é responsável
pela geração das imagens que vemos na tela. É usado em computação gráfica para
descrever memórias, geralmente RAM, dedicadas a armazenar informações necessárias
para uma placa de vídeo. Em placas de vídeo 3D modernas, a memória de vídeo pode
também armazenar arranjos tridimensionais de informação, texturas, buffers, camadas
de vídeo e programas daunidade de processamento gráfico.
8

Memoria de impressora
É um chip de memória RAM instalado na própria impressora. Em outros casos é uma
área do disco rígido conhecida como SPOOL, onde ficam armazenados
temporariamente os dados que já foram solicitados a impressão. A comunicação é feita
entre o processador (CPU) e placa controladora (interface) da impressora. 

Existem 2 tipos de memória da impressora. BUFFER, é um dispositivo integrado na


prórpia impressora (memória nativa da impressora) com tamanhos reduzidos de RAM.
SPOOLER, é uma memória virtual para impressora usada para armazenar filas de
impressão, na qual ficam armazenadas no seu HD temporariamente, isso deixa o
processador livre para realizar outras tarefas já que o conteúdo a ser impresso são
movidos da memória principal para o spooler.

Ficheiros

Um arquivo ou ficheiro de computador é um recurso para armazenamento de


informação, que está disponível a um programa de computador e é normalmente
baseado em algum tipo de armazenamento durável. Um arquivo é durável no sentido
que permanece disponível aos programas para utilização após o programa em execução
ter sido finalizado. Arquivos de computador podem ser considerados como o
equivalente moderno dos documentos em papel que tradicionalmente são armazenados
em arquivos de escritórios e bibliotecas, sendo esta a origem do termo.

As unidades de armazenamento, por exemplo os discos rígidos, possuem detalhes


complexos de implementação, o arquivo esconde estes detalhes para que o usuário
possa manipular de maneira mais simples as informações. Um arquivo pode ser
considerado como um objecto, possuindo um nome que o identifica, atributos e valores.

Os arquivos podem conter dados estruturados ou não. Os arquivos não estruturados


possuem uma sequência de bytes, já os estruturados podem vir organizados em registos
ou em árvore (estrutura de dados). A implementação do sistema de arquivos, incluindo
o formato de arquivo, é de responsabilidade do sistema operacional, ou seja, cada
arquivo depende da decisão do projectista do sistema operacional.

Alguns sistemas operacionais como o UNIX não ligam para extensão do arquivo ou sua
estrutura interna[3], simplesmente tratando cada arquivo como uma sequência de bytes
não estruturados, deixando a responsabilidade de interpretar seu significado ao
programa que o abriu.
9

Hierarquia de directórios
Aqui são apresentados os conceitos arquivo e directório e directório no contexto de
informática. A página foi criada para cursos introdutórios da UFLA e fica disponível
publicamente como uma forma de extensão.

Definição de Arquivo
Em informática, um arquivo é um conjunto de dados que se relacionam de alguma
forma, ou seja, juntos descrevem uma informação ou conjunto de informações. Em
função da natureza dos computadores, arquivos são sempre formados por dados digitais,
organizados seguindo algum tipo de estrutura (ou formato). Arquivos podem representar
informações das mais diversas naturezas como imagens, áudio, texto, instruções para
processadores, etc. podendo inclusive representar uma combinação desses tipos, como
por exemplo um vídeo que contém informações gráficas (a imagem), sonoras (o áudio)e
textuais (a legenda).

Cada arquivo precisa de uma identificação. Do ponto de vista de um computador,


arquivos são geralmente identificados por números (como os inodes). Do ponto de vista
do usuário de um computador, um arquivo é quase sempre representado por um nome.
O computador guarda associações entre os nomes e os números para poder transformar
o primeiro no segundo sempre que necessário.

Como um sistema computacional costuma lidar com milhares de arquivos, é comum


que vários arquivos sejam agrupados em conjuntos maiores, seguindo alguma
organização que facilite a recuperação de arquivos por parte dos usuários.

Definição de Directório
Um directório é uma subdivisão lógica de um sistema de arquivos, que permite o
agrupamento de arquivos que se relacionam de alguma forma. Directórios são
frequentemente chamados de pastas em função de uma analogia presente nos sistemas
Windows que mais recentemente foi adoptada por diversos outros sistemas.

A divisão proporcionada por um directório é lógica, no sentido que não existe


necessariamente uma divisão física das informações relativas a um directório. Alguns
sistemas como o Linux, permitem inclusive que um arquivo possa ser identificado por
10

mais de um nome, que podem inclusive ser parte de directórios diferentes num mesmo
sistema de arquivos.

Organização Hierárquica de Um Sistema de Arquivos


Um sistema computacional costuma lidar com milhares de arquivos. Assim é normal
que existam centenas de directórios para organizar esses arquivos. Assim, os próprios
directórios são também organizados em grupos, numa estrutura hierárquica, facilitando
a recuperação de directórios por usuários.

Organização hierárquica significa que directórios também são organizados em


conjuntos por meio de outros directórios. Assim podemos dizer que um directório é um
conjunto de arquivos e directórios. Dessa forma, directórios podem ser chamados de
subdirectórios quando se faz referência aos directórios que os contém.

Essa organização hierárquica exige um ponto de partida; um directório fixo a partir do


qual todos os outros podem ser identificados. Esse ponto de partida é chamado de
directório raiz.

Referências a Arquivos
Voltando ao problema da identificação de arquivos por parte dos usuários, a
organização hierárquica implica que os arquivos não serão necessariamente
identificáveis por seus nomes pura e simplesmente, mas sim por seus nomes
combinados com os nomes dos directórios que os contém. Um sistema computacional
pode ter vários arquivos chamados notas, cada qual num directório diferente.

Nomes completos
A combinação nome do arquivo mais nome dos directórios que o contém é conhecida
por nome completo. Um nome completo é uma identificação única de um arquivo num
sistema computacional. É somente através de nomes completos que os arquivos podem
ser identificados.

Em Linux um nome completo deve começar com a barra, conforme podemos observar
em /home/alunos/fulano/programas/aed1/alomundo.pas. A barra inicial identifica o
directório raiz.
11

Em Windows, os sistemas de arquivos contém um outro tipo de subdivisão, os drives.


Cada drive contém um directório raiz, que contém subdirectórios e arquivos. Drives são
identificados por uma única letra seguida do sinal de dois pontos. Assim, um exemplo
de nome completo no Windows é algo comoZ:\programas\aed1\alomundo.pas.

Nomes relativos
Nomes completos tem a desvantagem de ser, em geral, muito grandes; dificultando a
identificação por parte dos usuários. Para amenizar esse problema, os programas de
computador permitem que a parte inicial de um nome seja omitida em favor de alguma
referência.

Separadores ('/' e '\')


Na secção anterior podemos notar que nomes de arquivos e directórios são combinados
por caracteres especiais. Especiais no sentido de que não devem (e em geral
simplesmente não podem) ser usados em nomes comuns, pois têm a função de combinar
nomes de arquivos e directórios para formar nomes completos. Esses caracteres
especiais podem ser entendidos como separadores que identificam as várias partes de
um nome completo.

Podemos notar que o Windows usa o carácter \ (barra invertida) enquanto que o Linux
(e a maioria dos outros sistemas operacionais) usam o carácter / (barra) como separador.

O arquivo /home/alunos/fulano/programas/aed1/alomundo.pas é então um arquivo


chamado alomundo.pas que fica num directório chamado aed1 que fica num directório
chamado programas, que fica num directório chamado fulano, que fica num directório
chamado alunos, que fica num directório chamado home que fica no directório raiz.

Directório Corrente
Directório corrente é uma referência, usada para transformar nomes relativos em nomes
completos, permitindo a identificação de um arquivo. Cada programa tem o seu
directório corrente. Vários programas sendo executados ao mesmo tempo podem ter
directórios correntes distintos.

Quando a parte inicial de um nome é omitida (nome relativo), o programa que deseja
recuperar o arquivo em questão adiciona o directório corrente ao nome. Desta forma, o
arquivo /home/alunos/fulano/programas/aed1/alomundo.pas pode ser identificado, por
12

exemplo, pelo nome programas/aed1/alomundo.pas, desde que o directório corrente


seja /home/alunos/fulano. Se o directório corrente for outro, o nome
relativo programas/aed1/alomundo.pas pode identificar um outro arquivo (talvez
o/home/alunos/beltrano/programas/aed1/alomundo.pas) ou pode identificar nenhum.

A predominância dos programas com interface gráfica faz com que hoje em dia, nomes
de arquivos sejam frequentemente definidos através de cliques no mouse, da seguinte
forma: O programa abre uma janela conhecida como "diálogo de abrir (ou salvar)
arquivo", em que aparece o conteúdo do directório corrente (directórios ou pastas
contidos no directório corrente). O usuário então clica em um desses elementos,
alterando o directório corrente e recomeçando o processo caso o elemento seleccionado
seja um directório ou terminando o processo pela selecção de um nome de arquivo.

Os diálogos de abrir arquivos podem incluir formas de escrever o nome desejado


(especialmente no caso de programas para Linux). O nome pode ser escrito de forma
completa ou de forma relativa ao directório corrente, que é apresentado pela janela.
Escrever um nome relativo (em oposição a clicar vários elementos) pode ser uma forma
mais eficiente de identificar um arquivo. Aprenda a usar esse recurso.

No caso do Windows, o uso de drives, cria a necessidade do conceito do drive corrente,


análogo ao do directório corrente.

Caminho path de acesso aos ficheiros


A maneira mais rápida e fácil de abrir o seu PATH ficheiro é clicar duas vezes sobre o
mesmo. Isto permite que a inteligência do Windows decida qual a aplicação de software
correcta para abrir o seu PATH ficheiro.
No caso do seu PATH ficheiro não abrir, é altamente provável que não tenha instalado a
aplicação de software correcta no seu PC para ver ou editar PATH extensões de
ficheiro.
Se o seu PC abrir o PATH ficheiro, mas for a aplicação errada, precisará de alterar as
suas configurações de associação do ficheiro de registo do Windows. Por outras
palavras, o Windows está a associar PATH as extensões de ficheiro ao programa de
software errado.
13

PATH (Caminho)
O sistema de completar nomes de arquivos por meio do directório corrente não é muito
eficiente para nomes de arquivos que são programas executáveis.

Isso porque é comum que na organização hierárquica de um sistema de arquivos, os


arquivos que contém programas executáveis fiquem separados dos arquivos que contém
dados a serem usados por esses programas.

Os nomes de arquivos que são programas executáveis podem ser completados de uma
outra forma: o PATH. Path (caminho em Inglês) é uma lista de directórios usada para
completar nomes de programas. O path, ao contrário do directório corrente, é uma
configuração do computador, não necessita ser alterada constantemente (os programas
do seu computador não são alterados toda hora) e, a não ser que seja alterado durante
uma sessão de uso do computador, é igual para todos os programas.

No Linux, existem restrições ao uso do directório corrente para completar nomes de


programas executáveis. Isso porque usar o directório corrente cria problemas de
segurança (ajuda a enganar um usuário, fazendo com que ele execute um programa
achando que está executando outro). O directório corrente é usado para completar
somente nomes que comecem pela identificação de directórios. Vamos supor que você
acabou de criar um programa executável chamado somador, ou mais
precisamente, /home/alunos/fulano/programas/aed1/somador. Se você mandar executar
o arquivo somador, tendo como directório corrente o
diretório/home/alunos/fulano/programas/aed1, o arquivo não será executado (a restrição
de segurança impede que o nome seja completado). Porém, se você mandar executar o
arquivo aed1/somador (que é um nome relativo começando com um directório), tendo
como directório corrente o directório /home/alunos/fulano/programas, o arquivo será
executado.

Em geral, a configuração do PATH num computador só é necessária durante a


instalação de um programa. Se você encontrar um computador da UFLA em que o
PATH está mal configurado, dificultando a execução dos programas instalados, solicite
a correcção para o pessoal responsável.
14

Constituição e Funcionamento do computador

Entrada
As operações de entrada são realizadas através dos periféricos de entrada e consistem na
aceitação dos dados para processamento. Como exemplo, temos a entrada de texto pelo
teclado, de comandos pelo mouse e de som pelo microfone.

Processamento
Consiste na execução de operações sobre os dados recebidos. Esta tarefa é realizada
pelo processador, também conhecido como Unidade Central de Processamento (Central
Processing Unit – CPU). O processador executa as instruções contidas nos programas e
controla o acesso aos dados na memória.

Saída
As operações de saída são realizadas através dos periféricos de saída, os quais
transformam os resultados do processamento que estão na memória para um formato
compreensível ou acessível pelos usuários. Podemos citar a saída pelo monitor, que
mostra os resultados das operações de processamento na tela, pelos alto-falantes, que
permitem ouvir os resultados do processamento de som e a impressora, que gera a saída
em papel.

Armazenamento
Operações de armazenamento dos dados, durante o processamento ou para uso
posterior. Os dados de entrada e os que estão sendo processados são armazenados
primeiramente na memória principal (RAM). É na memória RAM que o processador
busca os dados para processar e armazena os resultados de suas operações. O sistema
operacional e os programas que estão abertos num dado momento também ficam na
memória RAM, até que sejam fechados ou que o computador seja desligado. Quando
for necessário armazenar dados para uso posterior, podemos salvá-los (gravá-los) em
dispositivos de memória secundária, como o disco rígido, pen drives, CDs e DVDs.1

1
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução a Ciência
da Computação. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010, p. 238.
15

Conclusão

Feito o trabalho, chegamos a conclusão que as memórias existentes no computador são


diversas, portanto, existe um sistema de memória que é administrado pelo processador.

Um computador precisa de memória para armazenar os dados e as informações, seja de


forma temporária (volátil) ou permanente (não volátil). Entre o conjunto de memórias
do computador, existe a memória RAM. Ela possui um conjunto de chips
semicondutores que armazenam dados na forma de pulso elétrico, o que significa que a
memória RAM é volátil, ou seja, no caso de ausência de energia os dados serão
perdidos.

Por fim podemos assim conceituar a memoria como sendo um circuito electrónico ou
meio magnético, com capacidade de armazenar dados, os quais são imprescindível para
o processamento.
16

Referência Bibliográfica
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando
Eduardo. (2010). Introdução a Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning.

COELHO, P. (1998). Manual Completo de Internet Explorer. 4a Edição. Lisboa, FCA.

Você também pode gostar