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Apostila 2 Laercio Arranjo
Apostila 2 Laercio Arranjo
ARRANJO
APRESENTAÇÃO
LAEACIO DE FREITAS
2005
INTRODUÇÃO À MATÉRIA
a) Empolgação momentAnea
b) Aaciocímoconluso
e) Dúvidas
d) Achlsmos
Porém. nada que não possa ser resolvido com uma boa prosa
arespeito1!!
EKperiências anteriores. me convenceram de que a leitura
o empenho e a prática, quando instalados na consciência. não
so aumentam nossa capacidade intelectual como fazem nosso
interesse pela matéria que estivermos trabalhando, crescer a
um nível tal que em pouco lempo estaremos tão absorvidos
que passaremos a considerar a palavra estudo a mola mestra
de nossa busca musical.
INSTRUMENTAÇÃO
CAPITULO Ili
ÜROUESTRAÇÃO
O ARRANJO AtoMPANHANTE
Perguntas
1) Ouaféa música?
2) Quem vai solar ou cantar?
3) Em qual tonalidade?
4) Em que andamento?
5) Como e o texto? (no caso de cantor ou cantora)
6) Quais serão os músicos da formação
7) Oua! o tempo de duração da música
B) Vai ser tocado em ~studio" ou "palco'
9) Quanto tempo teremos para escreve-to?
10) Quem pagará?
1) Introdução
De uma forma geral, recomenda-se considerar uma lntrodu·
ção como equivalência a um prólogo de uma peça de teatro ou a
abertura de uma ópera
Quanto a forma, uma introdução poderá ser composição ou
um fragmento estlllzado da própria melodia, pois via de regra. o
motivo principal (sujeito) é citado momentos antes da entrada do
solooudavozsollsta
Obs ·Um bom exemplo está na introduçào da músrca "nossos
mamemos". gravação do cantor Agostinho dos Santos com arran10
do maestro Erlon Chaves, um craque nas introduções
Aprendi muito trabalhando com ele e com Esmeraldino Salles'
A FINALIZAÇÃO
PROCEDIMENTOS
MU1lea Gr1v1ç60
AgosMhodosSantos
2 Eusonhe1quetuestavas1Aolinda JaorRod,,guas
3 Carinhoso JaorRodrigues
SúJ)loca PedroMoguel
PadroMoguel
6 ValsadaRaalejo
16 Edocemorrernoma•
17 Valaupaloamar
18 LugarComum Danatotno-Orq,Jau Slnf
19 Atéquemsebe Donatotno-Orq.,Jazz,S"'!
20 Homanagemaomalandro Daesp+BandaMantoqueira
Osesp+BendaMantl(f.lelra
22 Aqua1aladoBrasil
23 NAovaleapena MartaRl1a0rq .• Jau.Sinf
LucianaSouza,Qsasp+Man1oqueora
27 MeanWl'latYouSay Orq.,Jazz.~nt
LAÊACIO DE FREITAS
ÜAOUESTAAÇÂO
Eurclclon11 1
a) Qual seria o melhor andamento para essa música?
b) Qual indicação de dinâmica a ser colocada?
c) Qual das indicações de execução melhor se adapta
ao trecho: Sul Tasto ou Pont1cello?
d) Quantos e quais são os detalhes do compasso 1?
e) Qual seria a dmam1ca adotada?
1) Qual dos quatro compassos é peculiar e porque?
Exercício n• 2
a) Qual seria a melhor tonalidade para o exercfclo 1
ser execulado?
b) Escrevaoarran10
Exercício n 9 3
1)Ao se transcrever o exercício 1 para uma lormação com 12
(doze) instrumentos denlre os que temos. pergunta-se
a) Quantos e quais seriam elimmados e porque?
b) Quais as providências técnicas básicas a serem tomadas?
Porque?
c) E. quanto ao e11ercfclo n9 2 é possível transcreve-lo?
d) Como?
e) Transcreg:a ambos os exercícios para.
1) 12 Instrumentos
2) 10 lnstrumen1os
3)081nstrumentos
4)06 lnslrumentos
5)04 Instrumentos
6)021nstrumenlos
Exercício n' 4
Escreveroexercic1on9 1 para
1) Quinteto de madeiras
Formação - 1
2
3
2) Sexteto de Metais
Formação - 1
3)0uartetode saxofones
Formação - 1
Exercfclo n1 5
1 - O raciocfn10 presente na escrita para as cordas do exercf-
clo n91 podesersubslilufdo?
Caso a resposta se1a positwa, red11a um texto versando sobre
o como e porque
2 - A mesma coisa para a resposta negativa
3 - Demonstre sua resposta no pentagrama
2-0rchestra
Autor-AndréPrev1n
Editor - MC Oonald And Janes-London - 1979
Obs .. Esse livro é importante porque o autor faz um apanhado
geral de sua experi~ncia como regente fltular da orquestra smfómca
de Londres (LSO)
Eórimol!
"Chique N"Último"
(Ditado Caipira)
INFORMES PRÁTICOS
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INSTRUMENTAÇÃO
~flnaçi_o Clave
1 - Piccolo
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2 - Flauta "C"rG" CIG
11 3-0boé
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:!:- 4-Corne-lnglês F
< 5-Requinta Eb
"' 6-Clarineta Bb
7 -ciaroneJFagote Bb/C )9
8 - Sax Soprano Bb
"'e 9-SaxAlto Eb
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10- Sax Tenor Bb
11 - Sax Barltono Eb
12-Trumpete Bb
13- Flugel-Hom Bb
~
14- TrompaJBombardino F/C /F
15- Trombone Tenor 9
16-Trombone Baixo 9
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17-Tuba
16-Viollno
11 19-Viola
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20-ViolonceHo
21-Conlrabaixo
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OARR"-NJO
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Ali nação Clave
27 - Tambores "'
Medi.a.a)(
28- Bens e
29- Celesta JC)
30 - Vibralone
31-Xilolone
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32-Piano J()·.
O ARRANJO
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Arran1adores jovens, tendem a usar tudo que sabe Jª no inicio
do arranjo e no decorrer do mesmo, acabam sendo forçado a se
rem redundantes; esse lenômeno acontece em virtude do jovem
comumente ser afoito e prec1p1tado. o que na mamna das vezes o
coloca em maus lençóis
E conveniente se prese.rvar certas idéias metódicas muito boas
e usa-las no momento e lugar em que ela possa ter seu valor mere
cidamente reconhecido
E esse lipo de cuidado que chama a atenção do ouvinte para o
senso organlzaclonal do arranjador, pois demonstra sua capac1-
dade. seu conhecimento e seu amor à música
Somos todos ávidos por bons resultados, por isso recomenda-
mos cuidado com o que quisermos escrever na partitura
"Ela aceita até ... coisa errada"
A HARMONIA
FalKa 1 - O olhar
Comp. Taiguara
Canta: Maria Gabriela
Orquestra:
08violmos(I)
06Violinos (li)
04Violas
04Cellos
02Contraba1KOS
01 TecladoDX-7
1-00lhar
a) Introdução
A Idéia é do próprio compositor, Taiguara. que nos mandou uma
fita cassete. onde ele canta acompanhando-se ao piano
O lato curioso !oi que procuramos trabalhar essa música res
peitando. da maneira mais honesta possível sua forma e harmonia
originais, ou se1a. "o conhecimento a serviço de uma idéia"
Foi gralilicante e o Taiguara gostou!!!
2 - Mudo Criado
a) Introdução
Compusemos algo propositadamente não relacionado com a
caracterlslica da melodia, para que a apresentação da mesma los·
serearmenteo míc1odamús1ca
Obs.: Esse t1f0 de inrroduçào é prático por não ocupar murto
espaço/tempo (no caso, são só 6 compasso!)
b) A exposl~o do tema
Está apoiada basicamente pelos melais
Essa escolha ocorreu por causa do timbre da cantora (bnlhan·
te) pois, trombones e trompas cont1tuem. no caso, bom supor1e
hannónico para a voz feminina.
As madeiras fazem comentários conlrastantes com a melodia
e) Re-exposlção
Só aí é que entra a cozinha
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As COADAS
? Percussão
No geral, mais de cem (100) instrumentos (sem comparação
com os dezoito de Bach e nem com os quarenta de Heydn)
A MÚSICA
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