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580 Questoes de Arquivologia
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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“Quem é fiel nas coisas pequenas também será nas grandes; e quem é
desonesto nas coisas pequenas também será nas grandes.” (Lucas 16,10)
“E, se não forem honestos com o que é dos outros, quem lhes dará o
que é de vocês?” (Lucas 16,12).
Denuncie: odiferencialconcursos@gmail.com
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SUMÁRIO
Apresentação..........................................................................................4
Conceitos Fundamentais.......................................................................5
Métodos de arquivamento..................................................................43
..
Gestão de documentos / Lei 8159 / Avaliação e destinação/
Tabela de Temporalidade..................................................................77
Respostas.........................................................................................151
Bibliografia........................................................................................253
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APRESENTAÇÃO
O mundo dos concursos públicos tem ganhado uma importância cada vez
maior a cada ano que passa. É surpreendente o número de pessoas que
concorrem todos os anos às oportunidades de emprego estável, boas
condições de trabalho e salários.
Wilma G. Freitas
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QUESTÕES
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA
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( ) VERDADEIRA.
a) Atos de correspondência.
b) Atos comprobatórios.
c) Atos de ajuste.
d) Atos de assentamento.
e) Atos enunciativos.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
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( ) VERDADEIRA.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE
ARQUIVOS CORRENTE E INTERMEDIÁRIO
106. As atividades típicas do protocolo não incluem o (a):
a) Recebimento de correspondência.
b) Abertura de processo.
c) Distribuição de documentos.
d) Preparação de instrumentos de descrição.
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112. Uma das lojas de uma grande rede recebeu um auto de infração.
Para elucidá-lo os dirigentes da rede precisam encontrar certos
documentos, mas a desorganização do arquivo vem lhes
causando dificuldades. Alguns de seus problemas são: as várias
origens dos documentos foram mescladas; não existe cronologia
formal nos volumes de documentos; os documentos correntes
estão misturados aos intermediários e permanentes; existem,
desordenadamente, várias revistas especializadas, catálogos de
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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130. Assinale a opção que não contém uma das atividades realizadas
por um setor de protocolo.
a) Avaliação.
b) Classificação.
c) Registro.
d) Expedição.
e) Recebimento.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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b) Arquivo corrente.
c) Arquivo intermediário.
d) Arquivo permanente.
e) Sala de consulta.
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO
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Trata-se do método:
a) Enciclopédico.
b) Dicionário.
c) Unitermo.
d) Duplex.
e) Dígito-terminal.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) II – I – III – V – VI - IV.
b) II – VI – IV – V – I – III.
c) VI – II – IV – I – V – III.
d) VI – IV – II – V – III – I.
e) II – IV – VI – V – III – I.
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II. A COLEGIAL.
a) IV – III – II – I – VI – V.
b) II – IV – III – I – VI – V.
c) II – III – IV – I – V – VI.
d) IV – II – III – I – VI – V.
e) III – II – IV – I – VI – V.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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b) Indexação.
c) Arranjo.
d) Fluxogramação.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
VEÍCULOS
Goiás
Minas Gerais
São Paulo/Capital
São Paulo/Interior
PAGAMENTOS
antes de 1980
de 1981 a 1985
de 1986 a 1989.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
Ferreira, J.
Ferreira, José
Neto, Afonso de Almeida
a) I e III.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e IV.
e) IV e V.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
c) Alfabético.
d) Numérico.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 1, 2, 3, 4 e 5.
b) 1, 2, 3, 5 e 4.
c) 1, 3, 5, 2 e 4.
d) 2, 1, 5, 4 e 3.
e) 5, 1, 2, 3 e 4.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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A ordem correta é:
a) 1, 2, 3, 4 e 5.
b) 2, 3, 4, 5 e 1.
c) 4, 3, 2, 5 e 1.
d) 5, 3, 1, 4 e 5.
e) 5, 3, 2, 1 e 4.
a) 3 - 6 – 4 – 1 – 5 – 2.
b) 5 – 3 – 4 – 1 – 6 – 2.
c) 5 – 6 – 3 – 2 – 1 – 4.
d) 6 – 3 – 1 – 4 – 5 – 2.
e) 6 – 3 – 5 – 2 – 1 – 4.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
2 – Comunicações
2 – 2 – Correios
2 – 2 – 1 – Franquia.
( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
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a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II e III, apenas.
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a) 1, 2, 3, 4, 5, 6.
b) 1, 4, 6, 2, 3, 5.
c) 3, 6, 4, 5, 2, 1.
d) 5, 2, 6, 3, 4, 1.
e) 6, 5, 4, 3, 2, 1.
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a) 1, 2, 3, 4.
b) 1, 3, 2, 4.
c) 2, 4, 1, 3.
d) 3, 1, 2, 4.
e) 4, 3, 2, 1.
a) 1, 2, 3, 5, 4.
b) 3, 5, 1, 2, 4.
c) 4, 5, 3, 1, 2.
d) 5, 2, 3, 1, 4.
e) 5, 4, 3, 2, 1.
c) subsidiária.
d) dentro.
e) fora.
a) I e III.
b) I e V.
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c) II e III.
d) II e IV.
e) IV e V.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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283. Desde o momento em que são criados até sua destinação final, os
documentos de arquivo cumprem ciclo de vida em que a
passagem de uma etapa ou condição para outra:
a) Obedece a normas emanadas dos serviços de protocolo.
b) Está prescrita nas guias de recolhimento.
c) Resulta do processo de avaliação.
d) Corresponde a períodos qüinqüenais e decenais de temporalidade.
e) Vem indicada nos planos de arquivamento e classificação.
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a) Eliminação.
b) Destinação.
c) Avaliação.
d) Seleção.
e) Conservação.
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d) Organização.
e) Triagem.
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a) CONAR.
b) SINAR.
c) ARCAR.
d) UNESCO.
e) AAB.
312. O art. 4º da Lei nº 8.159 menciona que todos têm direito a receber
dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou
de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de
arquivos que serão prestadas no prazo da lei, sob a pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança do:
a) Arquivo e do Congresso.
b) Homem e da Comunidade.
c) Público e da Vida.
d) Governo e da política.
e) Estado e da sociedade.
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d) Arquivo Histórico.
e) Arquivo Judiciário.
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
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a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
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a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
100
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
101
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
102
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
103
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
104
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
105
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
108
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
413. Classifique como falsa (F) ou verdadeira (V) cada afirmação sobre
arquivos apresentada abaixo:
( ) Cada empresa deve adotar a metodologia de arquivamento
que atenda às suas necessidades específicas.
( ) Os arquivos podem passar por três estágios de evolução, que
não são complementares.
( ) A maneira de conservar e organizar os documentos deve
mudar de acordo com a idade do arquivo.
( ) Embora o termo “arquivo” seja usado em referência a
qualquer uma das três idades, os arquivos propriamente ditos são
os de terceira idade.
A ordem correta é:
a) V – V – F – V.
b) V – V – F – F.
c) V – F – V – V.
d) F – F – V – F.
e) F – V – F – V.
109
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
132
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
133
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
134
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Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
136
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) I e III apenas.
b) III e IV apenas.
c) I, II e III apenas.
d) I, II e IV apenas.
e) II, III e IV apenas.
137
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
542. Assinale a opção que contém medida preventiva correta que deve
ser adotada nos acervos arquivísticos, visando a sua preservação.
a) Os conjuntos documentais que possuem mais de uma folha devem
ser juntados por meio de grampo.
b) No manuseio de documentos fotográficos, incluindo-se os negativos e
as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.
c) Na preservação de documentos, deve-se manter os índices de
umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os
documentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes.
d) Deve-se proteger os documentos da incidência de luz solar, que
provoca o enfraquecimento do papel.
e) Deve-se proibir a entrada de pessoas transportando alimentos
líquidos no espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo permitido
somente o acesso de pessoas com alimentos sólidos.
138
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
139
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
140
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
141
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
142
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143
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
144
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a) I, II e III.
b) I, II e V.
c) I, III e V.
d) II, III e V.
e) III, IV e V.
146
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a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
147
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a) fundo.
b) organograma.
c) setor.
d) divisão.
e) núcleo de memória.
a) espécie.
b) formato.
c) forma.
d) suporte.
e) tipo.
a) embalagens.
b) compras.
c) transporte.
d) reprografia.
148
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e) protocolo.
a) a tabela de temporalidade.
b) o termo de eliminação.
c) o quadro de arranjo.
d) a lista de descarte.
e) o guia de fontes.
149
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a) maço.
b) dossiê.
c) caixa-arquivo.
d) pasta.
e) processo.
a) jaqueta.
b) microficha.
c) guia-fora.
d) etiqueta.
e) clipe.
a) substituição.
b) preservação.
c) complemento.
d) referência.
e) distribuição.
150
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RESPOSTAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.
Resposta: F
Comentário
O arquivo é constituído por documentos de vários suportes.
2.
Resposta: F
Comentário
O arquivo é constituído com objetivo administrativo, ao passo
que a biblioteca é constituída com objetivo cultural.
3.
Resposta: V
Comentário
Documentos de arquivo são produzidos em um único exemplar
ou em limitado número de cópias, ao contrário dos documentos
de bibliotecas, que normalmente são produzidos em grandes
quantidades de exemplares.
4.
Resposta: D
Comentário
O arquivo deve ter o propósito de possibilitar a guarda e a
ordenação sistemática dos documentos, visando permitir sua
consulta rápida e eficiente.
5.
Resposta: V
Comentário
O arquivo serve primeiramente à administração que o mantém, e,
com o tempo, passa a servir à história.
6.
Resposta: V
Comentário
151
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7.
Resposta: F
Comentário
Os documentos de arquivos ingressam na instituição através da
compra ou recebimento. Compra e doação são características de
documentos de biblioteca.
8.
Resposta: B
Comentário
Os documentos de arquivo são produzidos e conservados com
objetivos funcionais e os de biblioteca, com objetivos culturais.
Todos os outros itens inverteram as características entre
arquivo e biblioteca.
9.
Resposta: A
Comentário
A paleografia é a ciência que estuda a evolução da escrita e suas
variações.
10.
Resposta: F
Comentário
O arquivo é constituído de documentos em vários suportes.
11.
Resposta: V
Comentário
152
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12.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos podem ser acumulados por pessoas físicas e
jurídicas.
13.
Resposta: B
Comentário
Por suporte entende-se o meio utilizado para que a informação
seja registrada. No caso, o item correto é a letra B, que
apresenta exemplos de suporte.
14.
Resposta: F
Comentário
As bibliotecas são constituídas por coleções temáticas, e não os
arquivos.
15.
Resposta: F
Comentário
Os arquivos podem adotar quantos métodos de arquivamento
forem necessários.
16.
Resposta: F
Comentário
Arquivo é o conjunto ORDENADO de documentos
17.
Resposta: C
Comentário
A diplomática é a ciência ou a técnica que estuda a autenticidade
(se são verdadeiros) e a fidedignidade (se merecem fé pública)
dos documentos.
DICIONÁRIO AURÉLIO eletrônico; século XXI. Rio de Janeiro, Nova Fronteira
e Lexicon Informática, 1999, CD-rom, versão 3.0.
18.
153
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Resposta: V
Comentário
A instalação do arquivo deve, realmente, ser planejada de
acordo com as necessidades dos setores que irá atender.
19.
Resposta: V
Comentário
O responsável pelo arquivo deve conhecer seu funcionamento
para controlá-lo de maneira adequada.
20.
Resposta: V
Comentário
O arquivamento é tarefa importantíssima para a instituição, pois
possibilita o bom andamento das atividades administrativas,
oferecendo a elas a informação adequada no momento
adequado.
21.
Resposta: C
Comentário
1. Arranjo é o processo que, na organização de arquivos
permanentes, consiste na ordenação - estrutural ou
funcional - dos documentos em fundos, na ordenação das
séries dentro dos fundos e, se necessário, dos itens
documentais dentro das séries.
22.
Resposta: V
Comentário
Os documentos de arquivo são produzidos ou recebidos de
acordo com as atividades desenvolvidas pela instituição.
23.
Resposta: F
154
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Comentário
Alguns documentos podem ter seu suporte alterado durante a
guarda (por microfilmagem, alteração de mídia de documentos
digitais etc.)
24.
Resposta: D
Comentário
Acondicionamento é a forma (invólucro) como os documentos
são arrumados para se armazenados: pacote, caixa, cones.
25.
Resposta: F
Comentário
Documentos de arquivos são produzidos ou recebidos pela
instituição. São as bibliotecas que se utilizam da compra,
doação ou permuta para integrar documentos em suas coleções.
26.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos são, fundamentalmente, depósitos de informações,
as quais estão contidas nos documentos de seu acervo.
27.
Resposta: V
Comentário
Arquivos e bibliotecas têm finalidades diferentes. Enquanto o
arquivo é criado para servir à administração (com o tempo pode
servir também à história), as bibliotecas têm finalidade cultural.
28.
Resposta: C
155
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Comentário
O Acervo é constituído de todos os documentos existentes num
arquivo.
É diferente de Fundo de Arquivo que é a composição de
documentos produzidos por uma determinada entidade.
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
29.
Resposta: V
Comentário
O arquivo é criado para servir à administração. Contudo, com o
decorrer do tempo, alguns de seus documentos podem adquirir
valor histórico e, assim, passa a servir de base para a história.
30.
Resposta: V
Comentário
O conjunto dos documentos do arquivo é chamado de acervo.
31.
Resposta: F
Comentário
O arquivo não utiliza permuta para a obtenção de documentos. A
instituição, a partir de suas atividades, produz ou recebe os
documentos. Permuta é uma das formas que as bibliotecas
utilizam no aumento de sua coleção.
32.
Resposta: A
Comentário
A unidade de arquivo é a menor unidade onde se guarda
determinado conjunto de documentos reunidos de acordo com
um critério de arranjo preestabelecido: alfabético, numérico, por
assunto, etc.
Um dossiê, um processo, uma pasta, uma gaveta, tudo pode ser
unidade arquivística, dependendo da forma de organização do
arquivo da entidade.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
33.
Resposta: V
Comentário
156
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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34.
Resposta: V
Comentário
A principal função do arquivo é fornecer ao usuário, de forma
ágil e eficiente, as informações nele depositadas.
35.
Resposta: V
Comentário
Este é o conceito de arquivo.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
36.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
37.
Resposta: V
Comentário
Documento é qualquer informação registrada em um suporte. Os
exemplos citados estão corretos.
38.
Resposta: V
Comentário
Esta é a definição de acervo.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
39.
Resposta: V
Comentário
157
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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40.
Resposta: F, V, V, F, F, V.
Comentário
(F) O suporte é o local onde a informação é registrada.
O mais conhecido tipo de suporte é o papel, mas, podem ser
filmes, fitas, vídeo, plantas.
A forma como a informação é registrada (manuscrita,
impressa, audiovisual, etc.) é que gera o gênero documental:
textual ou impresso, iconográfico, informático, fonográfico,
filmográfico, cartográfico.
O suporte e a informação é que compõem o documento.
41.
Resposta: V
Comentário
Esta é a principal função do arquivo.
42.
Resposta: F
Comentário
Acervo é o conjunto de documentos de qualquer arquivo, não
apenas do arquivo corrente.
158
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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43.
Resposta: B
Comentário
Entre os principais suportes da informação mais utilizados ao longo
do tempo, encontram-se a argila, a pedra, o papiro, o pergaminho e o
papel.
44.
Resposta: C
Comentário
Organicidade é a relação natural entre documentos de um
arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
45.
Resposta: A
Comentário
Arquivo é a designação genérica de um conjunto de documentos
produzidos e recebidos por uma pessoa física ou jurídica,
pública ou privada, caracterizado pela natureza orgânica de sua
acumulação e conservado por essas pessoas ou por seus
sucessores, para fins de prova ou informação.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
46.
Resposta: E
Comentário
Disciplina que tem como objeto o estudo da estrutura formal e
da autenticidade dos documentos.
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
47.
Resposta: V
Comentário
159
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48.
Resposta: V
Comentário
Arquivos de engenharia guardam documentos relativos ao
mesmo assunto (engenharia). Logo, são especializados.
49.
Resposta: A
Comentário
Fotografias, diapositivos, desenhos e gravuras são exemplos de
documentos iconográficos, pois a informação representada
neles está na forma de imagem estática (diapositivos = slides).
50.
Resposta: F
Comentário
Memorandos são exemplos de documentos textuais.
51.
Resposta: A
Comentário
Desclassificação é o ato pelo qual a autoridade competente
libera à consulta, no todo ou em parte, documento anteriormente
sujeito a grau de sigilo
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
52.
Resposta: E
Comentário
Tal arquivo deve ser considerado especial, pois selecionou os
documentos a serem guardados a partir de seu tipo ou suporte,
e não pelo assunto.
53.
Resposta: F
Comentário
Um arquivo de documentos audiovisuais deve ser considerado
especial, pois agrupa documentos do mesmo tipo, independente
do assunto.
160
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54.
Resposta: B
Comentário
Plantas são exemplos de documentos cartográficos.
55.
Resposta: F
Comentário
Cartas são exemplos de documentos textuais.
56.
Resposta: V
Comentário
Mapas são exemplos de documentos cartográficos.
57.
Resposta: B
Comentário
Tipo documental é a divisão de espécie documental que reúne
documentos por suas características comuns no que diz
respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica
do registro. São exemplos de tipos documentais cartas
precatórias, cartas régias, cartas-patentes, decretos sem
número, decretos-leis, decretos legislativos, etc.
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
58.
Resposta: B
Comentário
Segundo a natureza da entidade a que estiver vinculado, o
arquivo pode ser público ou privado.
59.
Resposta: F
Comentário
Um arquivo de documentos iconográficos deve ser
considerado especial, pois agrupa documentos do mesmo tipo,
independente do assunto.
60.
Resposta: E
Comentário
161
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61.
Resposta: V
Comentário
Plantas são exemplos de documentos cartográficos.
62.
Resposta: A
Comentário
Tipo documental é a divisão de espécie documental que reúne
documentos por suas características comuns no que diz
respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica
do registro. São exemplos de tipos documentais cartas
precatórias, cartas régias, cartas-patentes, decretos sem
número, decretos-leis, decretos legislativos, etc.
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
63.
Resposta: C
Comentário
Segundo a natureza da entidade a que estiver vinculado, o
arquivo pode ser público ou privado.
64.
Resposta: F
Comentário
Um arquivo que contenha apenas documentos em CD deve ser
considerado especial, pois acumula documentos de apenas um
tipo de suporte.
65.
Resposta: D
Comentário
Apostila, ata, termo e auto de infração são exemplos de atos de
assentamento.
66.
Resposta: F
Comentário
Desenhos são exemplos de documentos iconográficos.
162
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67.
Resposta: V
Comentário
Tais documentos são representados por imagens estáticas,
logo, são exemplos de documentos iconográficos (diapositivos =
slides).
68.
Resposta: C
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 29, 2008.
69.
Resposta: F
Comentário
O arquivo citado armazenará documentos referentes a um
assunto específico (decisões de tribunais superiores). É,
portanto, um arquivo ESPECIALIZADO. Um arquivo especial é
aquele que contém documentos relativos a um mesmo tipo ou
suporte.
70.
Resposta: B
Comentário
Todos os documentos citados no item são exemplos de
documentos iconográficos (cuja informação esteja em forma de
imagem estática).
71.
Resposta: V
Comentário
O arquivo pode guardar documentos textuais, iconográficos,
filmográficos e sonoros, além de outros tipos de documentos.
72.
Resposta: C
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 26, 2008.
73.
Resposta: F
163
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Comentário
Arquivos públicos são aqueles mantidos por instituições
públicas. “Empresas em geral” torna o item incorreto.
74.
Resposta: D
Comentário
“Sonoro” é o único gênero de documento apresentado nos itens
desta questão.
75.
Resposta: A
Comentário
Sigilosos, reservados e confidenciais são documentos cuja
divulgação é restrita.
76.
Resposta: V
Comentário
Os documentos de arquivo podem ser de vários tipos (textuais,
iconográficos, cartográficos, audiovisuais, etc.) e ainda, de
acordo com o conteúdo, dividem-se em ostensivos e sigilosos.
Os exemplos são adequados para cada tipo citado.
77.
Resposta: A
Comentário
Arquivos públicos: São aqueles mantidos por entidades de
caráter público, seja na esfera federal, estadual ou municipal.
Ex.: arquivo do STJ, arquivo da Prefeitura de São Paulo e
arquivo do Senado Federal.
78.
Resposta: F
Comentário
Arquivos públicos são aqueles mantidos por instituições
públicas. “Instituições não governamentais” torna o item
incorreto.
79.
164
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Resposta: V
Comentário
Pareceres e relatórios são, realmente, documentos inseridos nos
atos enunciativos.
80.
Resposta: F
Comentário
Esta definição é de “arquivo especial” e não de “arquivo
especializado”.
81.
Resposta: F
Comentário
Tal definição se refere aos documentos micrográficos
82.
Resposta: F
Comentário
Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos dividem-se em
setoriais ou centrais.
83.
Resposta: C
Comentário
Chama-se de arquivo especial aquele que tem sob sua guarda
documentos de formas físicas diversas - fotografias, discos,
fitas, clichês, microformas, slides, disquetes, CD - e que, por
esta razão, merecem tratamento especial não apenas no que se
refere ao seu armazenamento, como também ao registro,
acondicionamento, controle, conservação etc.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 22, 2008.
84.
Resposta: F
Comentário
“Documentos escritos ou textuais” se referem a documentos
textuais e não cartográficos.
85.
165
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Resposta: F
Comentário
Esta é a definição de arquivo especial, e não especializado.
86.
Resposta: C
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 32, 2009.
87.
Resposta: V
Comentário
Arquivos públicos são arquivos mantidos por instituições
públicas, conforme o item ressalta, com mais detalhes.
88.
Resposta: D
Comentário
Designação dos documentos segundo seu aspecto formal: ata,
carta, certidão, decreto, edital, ofício, relatório, requerimento,
gravura, diapositivo, filme, planta, mapa etc.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 26, 2008.
89.
Resposta: F
Comentário
Documentos eletrônicos ou digitais são equivalentes aos
documentos informáticos, que podem ser encontrados nos
arquivos.
90.
Resposta: C
Comentário
Documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou
não, contendo imagens estáticas (fotografias, diapositivos,
desenhos e gravuras)
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008.
91.
Resposta: F
166
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Comentário
Fotografias, slides, desenhos e gravuras são documentos
iconográficos, e não micrográficos.
92.
Resposta: F
Comentário
Quanto à natureza do assunto, e não quanto ao gênero, é que os
documentos se dividem em ostensivos e sigilosos.
93.
Resposta: E
Comentário
Documentos em formatos e dimesões variáveis, contendo
representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia
(mapas, planta, perfis).
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008.
94.
Resposta: F
Comentário
Documentos que requeiram alto grau de segurança são aqueles
classificados como ultra-secretos, e não secretos.
95.
Resposta: B
Comentário
Arquivos setoriais são os localizados junto aos órgãos
operacionais, devido ao grande número de consulta aos
documentos armazenados pelos diversos setores. Esses
arquivos setoriais são descentralizados. Pelo fato de os
documentos serem muito consultados, tais arquivos são
considerados correntes. Eles podem descartar documentos que
não possuem valor administrativo e jurídico para eles,
considerados, por isso, documentos de guarda eventual.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 28, 2009.
96.
Resposta: F
Comentário
Esta definição se refere aos documentos secretos, e não aos
167
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reservados.
97.
Resposta: V
Comentário
Esta realmente é a definição para documentos confidenciais.
98.
Resposta: A
Comentário
Arquivo especializado é o que tem sob sua custódia os
documentos resultantes da experiência humana num campo
específico, independentemente da forma física que apresenta,
como, por exemplo, os arquivos médicos ou hospitalares, os
arquivos de imprensa, os arquivos de engenharia e assim por
diante. Esses arquivos são também chamados, impropriamente,
de arquivos técnicos.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 23, 2008.
99.
Resposta: F
Comentário
Os documentos sigilosos são classificados em ultra-secretos,
secretos, confidenciais e reservados. Ostensivos são os
documentos que não tem qualquer grau de sigilo.
100.
Resposta: F
Comentário
Esta é a definição para documentos secretos, e não reservados.
101.
Resposta: D
Comentário
Gênero documental é a designação dos documentos segundo o
aspecto de sua representação nos diferentes suportes: textuais,
audiovisuais, iconográficos e cartográficos.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.26, 2008.
102.
Resposta: F
Comentário
168
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103.
Resposta: V
Comentário
Ostensivos são documentos que não apresentam qualquer grau
de sigilo, ou seja, sua divulgação não apresenta qualquer
restrição.
104.
Resposta: B
Comentário
Sigilosos: tais documentos são limitados a um número restrito
de pessoas. Por essa razão, devem ser adotadas medidas
especiais de salvaguarda (segurança, proteção) na sua custódia
e disseminação.
105.
Resposta: F
Comentário
Tal definição é correta para documentos secretos.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE
ARQUIVOS CORRENTE E INTERMEDIÁRIO
106.
Resposta: D
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 55, 2008
169
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107.
Resposta: E
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.55/56/60, 2008.
108.
Resposta: E
Comentário
Notação é o elemento de identificação das unidades de
arquivamento, constituída de números, letras, ou combinação de
números e letras, que permite sua localização.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.27, 2008.
109.
Resposta: A
Comentário
Denominação geralmente atribuída a setores encarregados do
recebimento, registro, distribuição e movimentação de
documentos em curso.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 27, 2008
110.
Resposta: B
Comentário
É uma rotina do protocolo
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 56, 2008
111.
Resposta: B
Comentário
Projeção é a saliência na parte superior da guia. Pode ser
recortada no próprio cartão, ou nele ser aplicada, sendo então
de celulóide ou de metal.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 44, 2008
112.
Resposta: B
Comentário
A organização de arquivos, como de qualquer outro setor de
170
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113.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 55 - 60, 2008
114.
Resposta: D
Comentário
1. Denominação geralmente atribuída a setores
encarregados do recebimento, registro, distribuição e
movimentação de documentos em curso;
2. Denominação atribuída ao próprio número de registro
dado ao documento.
3. Livro de registro de documentos recebidos e/ou expedidos
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 27, 2008
115.
Resposta: D
Comentário
Guias são instrumentos de pesquisa destinadas à orientação
dos usuários no conhecimento e utilização dos fundos que
integram o acervo de um arquivo permanente.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 27, 2008
116.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 60, 2008
117.
Resposta: E
171
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Comentário
1. Denominação geralmente atribuída a setores
encarregados do recebimento, registro, distribuição e
movimentação de documentos em curso;
2. Denominação atribuída ao próprio número de registro
dado ao documento;
3. Livro de registro de documentos recebidos e/ou
expedidos
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 27, 2008
118.
Resposta: B
Comentário
Declaração escrita de se haver recebido alguma coisa
DICIONÁRIO AURÉLIO eletrônico; século XXI. Rio de Janeiro, Nova Fronteira
e Lexicon Informática, 1999, CD-rom, versão 3.0.
119.
Resposta: B
Comentário
Avaliação é o processo de análise da documentação de arquivo,
visando a estabelecer sua destinação, de acordo com seus
valores probatórios e informativos.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 25, 2008
120.
Resposta: E
Comentário
O diagnóstio faz parte do roteiro básico para organizar arquivos
ativos e semi-ativos
121.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.56, 2008
122.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 35, 2008
172
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123.
Resposta: F
Comentário
Não cabe ao Protocolo efetuar recolhimento da documentação.
Por recolhimento entende-se a passagem de documentos para o
arquivo permanente, e tal atividade será realizada pelos arquivos
correntes ou pelo arquivo intermediário da instituição, seguindo
o estabelecido pela tabela de Temporalidade, no que se refere à
destinação final dos documentos.
124.
Resposta: E
Comentário
Cabe ao Protocolo efetuar tais atividades.
125.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo registrar os documentos em sistema que
permita o posterior controle da tramitação destes.
126.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo receber os documentos a serem tramitados
na instituição.
127.
Resposta: E
Comentário
Este é o conceito da palavra Protocolo.
128.
Resposta: F
Comentário
A atividade de empréstimo ocorrerá nos arquivos corrente e
intermediário, e não no Protocolo.
173
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129.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo efetuar a movimentação dos documentos da
instituição, controlando sua tramitação.
130.
Resposta: A
Comentário
Não cabe ao Protocolo, e sim à Comissão de Análise de
Documentos a avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final) dos documentos.
131.
Resposta: F
Comentário
Registro e Expedição são atividades do setor de Protocolo, e
não do Arquivo Geral.
132.
Resposta: D
Comentário
Documentos sigilosos são classificados em: ultra-secretos,
secretos, sigilosos e reservados.
133.
Resposta: V
Comentário
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos pelo
Protocolo, devendo ser entregues diretamente aos seus
destinatários, que poderão abri-los.
134.
Resposta: V
Comentário
Documentos ostensivos são aqueles sem qualquer restrição de
acesso, enquanto que os documentos sigilosos são aqueles que
exigem medidas de segurança visando restringir seu
conhecimento.
135.
Resposta: C
Comentário
174
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136.
Resposta: F
Comentário
A atividade de Protocolo é típica do arquivo corrente.
137.
Resposta: V
Comentário
Documentos particulares não poderão ser abertos. Tais
documentos devem ser entregues pelo Protocolo diretamente
aos destinatários.
138.
Resposta: B
Comentário
Documento ostensivo é aquele que não apresenta grau de sigilo
e, portanto, não tem restrição de acesso.
139.
Resposta: F
Comentário
Avaliação e eliminação de documentos não são atividades do
Protocolo. A avaliação será desenvolvida pela Comissão de
Avaliação de Documentos, enquanto que a eliminação ocorrerá
nos arquivos corrente e intermediário, de acordo com a Tabela
de Temporalidade.
140.
Resposta: F
Comentário
O Protocolo deve efetuar rigoroso controle de expedição das
correspondências.
141.
Resposta: B
Comentário
Não cabe ao protocolo eliminar documentos. Os documentos
que chegam ao protocolo deverão ser registrados, autuados,
classificados e entregues (distribuídos) aos setores
destinatários. A eliminação ocorrerá nos arquivos correntes e
175
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142.
Resposta: F
Comentário
As atividades de autuação, controle de tramitação, a distribuição
e a expedição serão realizadas pelo Protocolo, e não pelos
arquivos correntes (localizados nos setores) da instituição.
143.
Resposta: F
Comentário
Não cabe ao Protocolo efetuar empréstimo de documentos. Tal
atividade será exercida pelos arquivos corrente e intermediário.
144.
Resposta: A
Comentário
Cabe ao setor de Protocolo receber e distribuir os documentos
na instituição.
145.
Resposta: V
Comentário
Tais atividades são desempenhadas pelo Protocolo, que atua,
basicamente, na fase corrente da instituição.
146.
Resposta: V
Comentário
O responsável pelo setor de encaminhamento é o setor de
protocolo, que pode inteirar-se do teor dos mesmos se forem
ostensivos, e nunca se forem sigilosos ou particulares.
147.
Resposta: B
Comentário
Á Avaliação(definição de prazos de guarda e destinação final
dos documentos) será feita pela comissão de avaliação de
documentos, e não pelo protocolo da instituição.
148.
176
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Resposta: F
Comentário
Entende-se por “protocolar” ou “protocolizar”, identificar o
documento da instituição com um número de protocolo.
Documentos particulares não são da empresa, e sim de
funcionários das mesmas, não havendo a necessidade de se
autuar (protocolizar) os mesmos.
149.
Resposta: B
Comentário
Recebimento, classificação, controle da tramitação e expedição
são atividades do setor de protocolo.
150.
Resposta: V
Comentário
Páginas de processos não devem ser desmembradas dos
mesmos. Para isso, há a numeração das mesmas, de forma a
evitar sua retirada.
151.
Resposta: F
Comentário
Cabe ao Protocolo realizar as seguintes atividades:
Recebimento, Registro, Autuação, Classificação, Expedição ou
Distribuição e Controle da Movimentação. O Protocolo não
empresta documentos, pois ali não há arquivamento de
documentos para serem emprestados.
152.
Resposta: V
Comentário
Documentos de natureza sigilosa não poderão ser abertos e
analisados pelo Protocolo, devendo ser entregues
imediatamente aos seus destinatários.
153.
Resposta: V
Comentário
Uma das atividades do Protocolo é o controle da tramitação dos
documentos.
177
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154.
Resposta: V
Comentário
O protocolo é responsável pelo Recebimento da
correspondência.
155.
Resposta: V
Comentário
O protocolo é responsável pelo Encaminhamento das
correspondências e outros documentos aos respectivos
destinatários.
156.
Resposta: F
Comentário
O Protocolo não poderá abrir a correspondência sigilosa.
157.
Resposta: V
Comentário
O Protocolo fará a distribuição dos documentos particulares
diretamente aos seus destinatários.
158.
Resposta: V
Comentário
A atividade de Protocolo é realizada na fase corrente dos
arquivos. A Expedição é realizada por este setor, e o
Arquivamento ocorre primeiramente nos setores da instituição
ainda na Primeira fase.
159.
Resposta: V
Comentário
Tais atividades são de responsabilidade do setor de Protocolo.
160.
Resposta: V
Comentário
Antes de abrir a correspondência, deve-se identificar se a
mesma é oficial (da instituição) ou particular (pessoal).
178
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161.
Resposta: F
Comentário
O Plano de Classificação é utilizado no Protocolo quando da
Classificação dos documentos
162.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo abrir a correspondência ostensiva e
encaminhá-la aos respectivos destinatários.
163.
Resposta: F
Comentário
Documentos particulares não poderão ser abertos nem lidos
pelo Protocolo antes de sua distribuição.
164.
Resposta: V
Comentário
Documentos sigilosos deverão ser entregues diretamente aos
seus respectivos destinatários, sem que tenham sido lidos pelo
Protocolo.
165.
Resposta: V
Comentário
Estas são as atividades desenvolvidas pelo setor de Protocolo.
166.
Resposta: E
Comentário
As características citadas compreendem as atividades
desenvolvidas pelo Protocolo, que poderão ser realizadas de
maneira informatizada ou mecânica, com a utilização de livros
ou fichas.
167.
Resposta: A
179
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Comentário
Cabe ao protocolo as seguintes atividades: recebimento;
registro e autuação (onde estaria inserida a abertura de
processos); classificação; expedição/distribuição; e
controle/movimentação.
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO
168.
Resposta: A
Comentário
Enciclopédico: Existe uma relação mútua entre os assuntos
(geral/específicos). Os dados são arrumados em rígida ordem
alfabética.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 77. 2009
169.
Resposta: E
Comentário
Os métodos mais comuns são os métodos alfabéticos,
geográficos, numéricos e ideográficos.
170.
Resposta: F
Comentário
O método alfabético organiza os documentos pelo nome
completo e não apenas pela primeira letra.
171.
Resposta: F
Comentário
O método que utiliza assunto para organizar documentos é o
método ideográfico e não onomástico. O termo onomástico é
utilizado para designar o arquivamento a partir de nomes de
pessoas, sendo, portanto, uma forma de se organizar a partir do
método alfabético.
172.
Resposta: B
Comentário
Método Numérico: Quando o principal elemento a ser
180
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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173.
Resposta: B
Comentário
A ordem correta dos nomes em questão seria, de acordo com a
regra de alfabetação, II, VI, IV, V, I e III, que ficariam assim
apresentados:
Almeida Filho, Antônio.
Baily, Washington.
Bayle Júnior, Washington.
Ribeiro Sobrinho, Paulo.
Viana Neto, Henrique.
Vianna, Henrique.
174.
Resposta: D
Comentário
A ordem correta das firmas em questão seria, de acordo com a
regra número 11 de alfabetação, IV, II, III, I, VI e V, que ficariam
assim apresentadas:
BARBOSA LIMA & CIA.
COLEGIAL (A).
COMPANHIA PROGRESSO LTDA.
EMBRATEL.
FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ.
LIBRARY OF CONGRESS (THE).
175.
Resposta: V
Comentário
O método numérico simples utiliza realmente um número
atribuído ao documento para permitir sua localização.
176.
Resposta: F
Comentário
O método decimal permite a criação de, no máximo, 10 classes.
181
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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177.
Resposta: V
Comentário
Entende-se por arquivamento os procedimentos necessários
para o bom acondicionamento e armazenamento de
documentos.
178.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 70, 2008
179.
Resposta: A
Comentário
A instituição poderá adotar um ou mais métodos de
arquivamento quando da organização de seus documentos,
combinando-os entre si, se for necessário.
180.
Resposta: F
Comentário
Ao se definir a forma de arquivar os documentos, deve-se levar
em consideração à natureza dos documentos e a estrutura da
organização em questão.
181.
Resposta: V
Comentário
O método alfabético de arquivamento organiza os documentos a
partir de um nome que identifica os mesmos.
182.
Resposta: F
Comentário
O método geográfico organiza os documentos através do local
ou setor onde este foi produzido (procedência). É o método
cronológico que considera a data como elemento principal.
183.
Resposta: C
Comentário
182
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184.
Resposta: V
Comentário
O método numérico pode ser dividido em: simples, cronológico
e dígito-terminal.
185.
Resposta: V
Comentário
São vários os métodos de arquivamento, dentre os quais podemos
considerar os exemplos citados.
186.
Resposta: F
Comentário
Na fase corrente, qualquer método pode ser aplicado, de acordo com a
natureza dos documentos em questão, havendo, inclusive, a possibilidade
de se adotarem vários métodos.
187.
Resposta: A
Comentário
Método de arquivamento por assunto: Quase toda organização
dispõe de certo número de documentos que devem, com
vantagem, ser arquivados por ASSUNTO - os referentes à
admisnistração interna e suas atividades.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 77, 2008
188.
Resposta: D
Comentário
Títulos que acompanham os nomes não são considerados na
alfabetação.
189.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da instituição.
183
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190.
Resposta: V
Comentário
O método geográfico organiza os documentos a partir de seu
local ou setor de procedência.
191.
Resposta: V
Comentário
Por guia-fora se entende um formulário onde o profissional de
arquivo anota os dados de documentos e a data de saída do
mesmo, colocando-o no local do documento emprestado, de
forma a identificar a saída do mesmo.
192.
Resposta: E
Comentário
Atenção: todas as regras de alfabetação são fáceis. Os
concursandos devem saber todas elas, pois caem com bastante
freqüência. Tal assunto é um dos mais pedidos pelas diversas
Bancas Organizadoras.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 70, 2009.
193.
Resposta: A
Comentário
Neste item, ao se utilizar a regra de organização de nomes de
instituições, verifica-se que estarão na ordem correta de
arquivamento, ao contrário dos demais itens, que não se
apresentam na ordem correta. Ficaria assim a ordenação
alfabética deste item:
Globo (O).
Jornal do Brasil.
Tarde (A).
194.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os
documentos por assunto.
195.
184
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Resposta: F
Comentário
A instituição pode adotar quantos métodos de arquivamento
forem necessários para bem organizar seus documentos,
inclusive combinando-os entre si, se for o caso.
196.
Resposta: F
Comentário
O método numérico de arquivamento é dividido em: simples,
cronológico e dígito-terminal, portanto, a ordenação cronológica
é um método numérico.
197.
Resposta: A
Comentário
Enciclopédico: Existe uma relação mútua entre os assuntos
(geral/específicos). Os dados são arrumados em rígida ordem
alfabética.
Dicionário: Os assuntos são dispostos em rígida ordem
alfabética, de forma isolada.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 76, 2009.
198.
Resposta: B
Comentário
No método de arquivamento enciclopédico, os temas são
relacionados em ordem alfabética. Nota-se que os demais itens
apresentam informações incorretas.
199.
Resposta: V
Comentário
Esta é a primeira regra de alfabetação.
200.
Resposta: V
Comentário
Esta é a segunda regra de alfabetação.
201.
Resposta: F
185
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Comentário
Artigos, conjunções e preposições não são considerados (quinta
regra de alfabetação).
202.
Resposta: B
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 72, 2009.
203.
Resposta: C
Comentário
O processo que, na organização de arquivos correntes, consiste
em colocar ou distribuir os documentos numa seqüência
alfabética, numérica ou alfanumérica é chamado de arranjo.
204.
Resposta: F
Comentário
Sobrenomes que exprimem graus de parentesco como Filho,
Júnior, Neto, Sobrinho são considerados parte integrante do
último sobrenome.
205.
Resposta: V
Comentário
Vemos neste exemplo que a instituição se utilizou de vários
métodos: Na divisão principal, foi utilizado o método ideográfico
(por assunto) e dentro de cada um foram utilizados os métodos
geográficos (Goiás, Minas Gerais...), alfabético (nos nomes de
pessoas) e numérico cronológico (nas datas).
206.
Resposta: D
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 69-73, 2009
207.
Resposta: B
Comentário
Na etapa de alfabetação de um arquivo, quando houver
sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome.
186
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208.
Resposta: V
Comentário
O método numérico é dividido em: numérico simples,
cronológico e dígito-terminal.
209.
Resposta: V
Comentário
Quando os nomes a serem ordenados contiverem nomes de
parentesco no final, os mesmos devem vir acompanhados dos
sobrenomes que os antecedem. O correto seria:
Arantes Júnior, Manoel.
Pereira Júnior, Pedro.
Vieira Sobrinho, José.
210.
Resposta: F
Comentário
O item está errado porque os títulos que acompanham os nomes
NÃO são considerados na alfabetação. Eles devem ir para o final
entre parênteses. O correto seria:
Afonso Júnior (Coordenador)
Araújo, José (Professor)
Lima, Pedro de (Diretor)
Menezes, Paulo Cezar de.
211.
Resposta: A
Comentário
Sistema Direto: Busca direta ao local de guarda do documento,
sem o auxílio de índice ou quaisquer outros instrumentos de
pesquisa.
Sistema Indireto: É necessário recorrer a um índice alfabético
remissivo ou a um determinado código.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 69, 2009.
212.
Resposta: B
Comentário
Os métodos alfabético e numérico, bem como o alfanumérico,
que representa a união dos dois, são utilizados para organizar
187
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213.
Resposta: V
Comentário
O método duplex, ao contrário do método decimal, que permite a
criação de apenas 10 classes, permite a criação de uma
infinidade de classes.
214.
Resposta: F
Comentário
Por ser de consulta direta, o método alfabético não exige a
adoção de índices.
215.
Resposta: V
Comentário
Os métodos decimal e duplex, assim como os demais métodos
ideográficos, são indiretos e, portanto, necessitam a adoção de
índices para a localização da informação.
216.
Resposta: B
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 69-73, 2009
217.
Resposta: D
Comentário
O método numérico simples é indireto por que necessita de um
índice alfabético para as atividades de arquivamento.
218.
Resposta: V
Comentário
O método numérico simples exige a adoção de um índice por
nome (chamado de onomástico) para permitir a localização da
informação.
219.
188
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Resposta: F
Comentário
No método dicionário, os assuntos são dispostos apenas
alfabeticamente. É o método enciclopédico que apresenta os
temas de maneira hierarquizada.
220.
Resposta: V
Comentário
O arquivamento deve ser definido de acordo com o tipo de
documentos a serem organizados e a estrutura da organização,
a partir do qual deve ser feito de forma racional e seguindo
rigorosamente o que foi planejado.
221.
Resposta: A
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 73-74, 2009
222.
Resposta: D
Comentário
A seqüência correta dos nomes a serem arquivados é:
6 – 3 – 1 – 4 – 5 – 2:
223.
Resposta: V
Comentário
O método decimal foi baseado na lógica desenvolvida por Melvin
Dewey.
189
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224.
Resposta: F
Comentário
A separação de ofícios e memorandos em “recebidos” e
“Expedidos” não é indicada, por dificultar sua localização
quando necessário, uma vez que a procura será feita,
normalmente, por assunto, sendo então este método
(ideográfico) mais indicado.
225.
Resposta: V
Comentário
O arquivamento de processos dar-se-á mediante o despacho da
autoridade competente.
226.
Resposta: C
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 69, 2009
227.
Resposta: E
Comentário
O correto seria arquivar: Monte Santo, Leontina de.
228.
Resposta: V
Comentário
O item explica o funcionamento do método duplex, que atribui
números aos assuntos principais na ordem em que os mesmos
aparecem, acrescentando um número apenso para o caso das
subclasses.
229.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da instituição.
Logo, cada empresa desenvolverá o método mais adequado às
suas necessidades.
230.
190
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Resposta: V
Comentário
A escolha do método a ser utilizado levará em conta estes
fatores (natureza dos documentos e estrutura da entidade).
231.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 70, 2008
232.
Resposta: B
Comentário
Duplex e decimal são métodos de arquivamento ideográfico
numérico.
233.
Resposta: F
Comentário
Os autores espanhóis são arquivados pelos dois últimos
sobrenomes: Banõs Molinero, Pacco e Carbalhal y Ovíedo,
Francisco.
234.
Resposta: F
Comentário
O correto seria o arquivamento da seguinte forma:
Villa-Lobos, João.
Villa-Lobos, Otávio.
235.
Resposta: V
Comentário
Como os artigos não são considerados, o arquivamento será
feito da seguinte forma:
Almeida, Juvenal de.
Câmara, Marcelo da.
236.
Resposta: E
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
191
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237.
Resposta: C
Comentário
O correto é arquivar: Silva, José Costa da / Santa Rosa, Paula
Ribeiro.
238.
Resposta: V
Comentário
Como os nomes orientais não se alteram quando do
arquivamento, estes serão da seguinte forma:
Li Yutang.
Yoshi Matsue.
239.
Resposta: V
Comentário
No caso de sobrenomes iguais, prevalece a ordem do prenome,
ficando o arquivamento da seguinte forma:
Santos, J.
Santos, Jonas dos.
Santos, José dos.
240.
Resposta: A
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 75, 2009
241.
Resposta: A
Comentário
O arquivamento correto deste item seria:
Castelo Branco, Camilo.
Monte Verde, Paulo.
242.
Resposta: A
Comentário
No arquivamento pelo método geográfico, primeiro são
ordenadas as capitais e, em seguida, as demais cidades
em ordem alfabética.
192
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243.
Resposta: C
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 79-80, 2009
244.
Resposta: C, E, C, C, E
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 69 a 80, 2009
245.
Resposta: B
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 70, 2009
246.
Resposta: D
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 69, 2009
247.
Resposta: A
Comentário
Cada organismo deve adotar método de arquivamento que
atendam às suas necessidades específicas, levando-se em
consideração a estrutura da entidade e as características dos
documentos a serem arquivados. O ideal é a instituição não
adotar um único método de arquivamento, e sim vários deles,
considerando sempre a documentação existente nos setores
componentes de determinada empresa.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p.67,2009
248.
Resposta: B
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
193
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249.
Resposta: E
Comentário
Esta classificação divide o saber humano em 09 classes
principais e uma décima reservada para os assuntos por demais
gerais e que não podem ser incluídos em uma das 09 classes
preestabelecidas.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.85, 2008
250.
Resposta: C
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier,p. 70-73, 2009
251.
Resposta: B
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 70, 2008
252.
Resposta: D
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 70-73, 2009
253.
Resposta: A
Comentário
Vantagens: sistema direto, ordenação alfabética, fácil de usar
Desvantagens: Uso de duas classificações: local e nome do
correspondente( ou interessado).
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier,p. 73, 2009
254.
Resposta: D
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.83-91, 2008
194
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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255.
Resposta: E
Comentário
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. 70, FGV, 2008
256.
Resposta: D
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 60, 2008
257.
Resposta: D
Comentário
No índice alfabético, a ordem dos nomes citados seria: 5, 2, 6, 3,
4, 1.
Alves, Ricardo.
Assunção, Bárbara.
Banco do Brasil.
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Costa, Alcedo.
Silvia, Alba Santos.
Observe que os nomes de pessoas físicas devem ser
organizados a partir do último sobrenome, enquanto que os
nomes de pessoas jurídicas não se alteram, a menos que
comecem com artigo, ocasião em que este deve ser enviado
para o final, entre parênteses.
258.
Resposta: B
Comentário
No método numérico simples, quando um documento é retirado
do arquivo, seu número poderá ser aproveitado por um novo
documento.
259.
Resposta: D
Comentário
O arquivamento correto dos nomes propostos seria 3 – 1 – 2 – 4:
Robson Santos Ltda.
Santana, Pedro Paulo.
195
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260.
Resposta: C
Comentário
O arquivamento correto dos nomes propostos seria 4 – 5 – 3 – 1-
2:
Maranhão / São Luís / Ribeiro, Cláudio.
Maranhão / Codó / Barreto, Alda.
São Paulo / São Paulo / Costa, Moysés da.
São Paulo / Itu / Abrantes, Luís Carlos.
São Paulo / Ribeirão Preto / Ambróte, Antônio Carlos.
Observe que a questão exige a organização na seqüência
estado, cidade e correspondente, o que sugere a adoção do
método de arquivamento geográfico, em que os estados são
organizados alfabeticamente, e capital deve preceder as demais
cidades.
261.
Resposta: E
Comentário
A guia-fora é colocada no lugar do documento retirado do
arquivo para indicar sua data de saída e identificar o usuário que
o solicitou.
262.
Resposta: D
Comentário
Este arquivo apresenta o arquivamento por assunto.
263.
Resposta: C
Comentário
O nome Carlos São Paulo deve ser arquivado da seguinte
forma: São Paulo, Carlos.
264.
196
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Resposta: E
Comentário
Este item apresenta a forma de arquivamento, uma vez que para
nomes de eventos, o numeral deve ser transposto para o final
entre parênteses.
265.
Resposta: D
Comentário
Os itens certos seriam os itens II e IV. Os demais itens
apresentam os seguintes problemas:
I – “Neto, Afonso de Almeida” deveria ter sido arquivado como
“Almeida Neto, Afonso de”.
III – “Tiago, Carlos Alberto de São” deveria ter sido arquivado
como “São Tiago, Carlos Alberto de”.
V – Todos os títulos (professor e coordenador) deveriam vir no
final, entre parênteses.
266.
Resposta: B
Comentário
A ordenação correta implicará na ordem 2 – 3 – 1 – 5 – 4:
Casa Rosa, Thiago.
Castelo Branco, Fernanda.
Monte Verde, Luis.
Santo Cristo, Felipe.
São Paulo, Bruno.
Observe que todos os nomes citados apresentam sobrenomes
compostos, que não devem ser separados quando da
ordenação.
267.
Resposta: C
Comentário
O único item organizado corretamente, segundo as regras de
alfabetação é o C.
268.
Resposta: B
Comentário
Apenas o item I está correto. O item II não apresenta os nomes
ordenados corretamente. O item III não moveu o numeral do
início para o final, conforme determina a regra para nomes de
eventos.
197
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269.
Resposta: C
Comentário
A guia fora é um formulário colocado no lugar do documento
retirado do arquivo, de modo a identificar a sua data de saída e o
usuário que o solicitou.
270.
Resposta: E
Comentário
O único item correto é a letra E: Muller, Paul. Os demais
deveriam ter sido arquivados como:
Souza Neto, Antônio Pereira de.
Camargo, Luisa Maria Pontes de.
Castelo Branco, Solange Ribeiro.
Akiko Yamamoto Sato.
271.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da instituição.
Logo, possui uma relação direta com as atividades da empresa.
272.
Resposta: V
Comentário
A classificação é a atribuição de códigos aos documentos de
acordo com o assunto abordado nos mesmos.
273.
Resposta: V
Comentário
Flexibilidade e simplicidade são características necessárias ao
bom funcionamento do método de arquivamento adotado.
274.
Resposta: F
Comentário
Esse seria o método numérico simples.
275.
Resposta: V
198
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Comentário
Quando se ordena pelo método geográfico, as capitais devem
preceder as demais cidades, que serão organizadas em ordem
alfabéticas.
276.
Resposta: V
Comentário
A organização correta para os nomes a seguir seriam:
Araújo Neto, Carlos José de.
Junqueira, Antônio Carlos.
Serra Negra, Marco Antônio.
Souza, José Paulo de.
277.
Resposta: V
Comentário
Tanto o método geográfico como o método por assunto podem
ser organizados alfabeticamente.
278.
Resposta: F
Comentário
Os métodos numéricos não são, necessariamente, mais
eficientes que os demais métodos. Além disso, os métodos
variadex, ideográfico e decimal não são métodos numéricos.
279.
Resposta: F
Comentário
O último nome está incorreto. O mesmo deveria ter sido
arquivado como:
Pereira Sobrinho, Ricardo.
280.
Resposta: V
Comentário
Os nomes estão corretamente arquivados, de acordo com as
regras de alfabetação.
281.
Resposta: V
Comentário
Os nomes estão corretamente arquivados, de acordo com as
199
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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regras de alfabetação.
282.
Resposta: C
Comentário
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação,
aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos
em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos
correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos
permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e
eliminação (terminologia).
283.
Resposta: C
Comentário
Avaliação é o processo de análise da documentação de arquivo,
visando a estabelecer sua destinação, de acordo com seus
valores probatório e informativos.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 25,2008
284.
Resposta: E
Comentário
Art. 25 da Lei 8.159/91
285.
Resposta: B
Comentário
Art. 1º da Lei 8.159/91
Art. 7º, § 1º da Lei 8.159/91
Art. 3º da Lei 8.159/91
Art. 6º da Lei 8.159/91
Art. 5º da Lei 8.159/91
286.
200
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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Resposta: B
Comentário
Art. 7º, § 2º da Lei 8.159/91
Art. 8º, § 1º da Lei 8.159/91
Art. 8º, § 2º da Lei 8.159/91
Art. 8º, § 3º da Lei 8.159/91
Art. 9º da Lei 8.159/91
287.
Resposta: B
Comentário
Produção:Os documentos são criados em razão das atividades
específicas de um órgão, evitando-se, dessa forma, que seja
elaborados os não-essenciais. Assim, diminui o volume a ser
manuseado, facilitando o controle da massa documental.
288.
Resposta: A
Comentário
Eliminação é a destruição ou expurgo de documentos que não
tenham valor permanente.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 102, 2009
289.
Resposta: E
Comentário
Plano de classificação: na organização de um arquivo, é um
plano que estabelece a ordenação intelectual e física dos
documentos de um arquivo corrente. Portanto, podemos dizer
que um plano de classificação é um instrumento auxiliar (técno)
das atividades de gestão (permitindo o arquivamento correto
dos documentos).
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 100, 2009
201
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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290.
Resposta: D
Comentário
1. Organização dos documentos de um arquivo ou coleção,
de acordo com um plano de classificação, código de
classificação ou quadro de arranjo.
2. Análise e identificação do conteúdo de documentos,
seleção da categoria de asunto sobre a qual sejam
recuperados, podendo-se-lhes atribuir códigos.
3. Atribuição a documentos, ou às informações neles
contidas, de graus de sigilo, conforme legislação
específica.
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário Brasileiro de
Terminologia arquivística. Rio de Janeiro.2005
291.
Resposta: D
Comentário
Guarda eventual: Os documentos de interesse efêmero, sem
valor administrativo para o órgão.
292.
Resposta: A
Comentário
Avaliação é o processo de análise da documentação de arquivo,
visando a estabelecer sua destinação, de acordo com seus
valores probatório e informativos.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p. 25,2008
293.
Resposta: C
Comentário
Essa é a definição correta da tabela de temporalidade
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 102, 2009
202
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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294.
Resposta: E
Comentário
A avaliação deve ser feita na fase corrente, a fim de se
distinguirem não só os documentos de valor eventual, de
eliminação sumária, como os de valor informativo e probatório.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p.101, 2009
295.
Resposta: D
Comentário
Art. 26, caput da lei 8.159/91
296.
Resposta: D
Comentário
Art. 26, caput da lei 8.159/91
297.
Resposta: C
Comentário
A Tabela de Temporalidade é o instrumento de destinação,
aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos
em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos
correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos
permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e
eliminação.
298.
Resposta: B
Comentário
Arts. 8º, §§ 1º, 2º, 3º da Lei 8.159/91
299.
Resposta: D
Comentário
A avaliação deve ser feita na fase corrente, a fim de se
distinguirem não só os documentos de valor eventual, de
eliminação sumária, como os de valor informativo e probatório.
Numa avaliação, primeiro observamos o valor “probatório” dos
documentos
203
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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300.
Resposta: A
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 102, 2009
301.
Resposta: B
Comentário
Plano de classificação: na organização de um arquivo, é um
plano que estabelece a ordenação intelectual e física dos
documentos de um arquivo corrente. Portanto, podemos dizer
que um plano de classificação é um instrumento auxiliar (técno)
das atividades de gestão (permitindo o arquivamento correto
dos documentos).
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p.100, 2009
302.
Resposta: C
Comentário
A avaliação deve ser feita na fase corrente, a fim de se
distinguirem não só os documentos de valor eventual, de
eliminação sumária, como os de valor informativo e probatório.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
303.
Resposta: B
Comentário
Plano de destinação - Segundo o Dicionário Brasileiro de
Terminologia Arquivística, plano de destinação é o “esquema no
qual se fixa a destinação dos documentos”.
304.
Resposta: A
Comentário
A Comissão de Avaliação e Destinação documental deve
conhecer a estrutura e o funcionamento da instituição a ser
avaliada ( com o propósito de poder exercer de forma
competente o seu trabalho).
204
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305.
Resposta: D
Comentário
A Tabela de Temporalidade é o instrumento de destinação,
aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos
em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos
correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos
permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e
eliminação.
306.
Resposta: D
Comentário
Descrição é o conjunto de procedimentos que leva em conta os
elementos formais e de conteúdo dos documentos para
elaboração de instrumentos de pesquisa.
307.
Resposta: C, C, C, C, E
Comentário
A avaliação de um documento é feita através da análise e
seleção do mesmo, com vistas à fixação de prazos para sua
guarda ou eliminação (cria-se uma tabela de temporalidade),
contribuindo, assim, para a racionalização dos arquivos e dos
recursos humanos
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
308.
Resposta: D
Comentário
A Tabela de Temporalidade é o instrumento de destinação,
aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos
em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos
correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos
permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e
eliminação.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 101, 2009
309.
Resposta: A
205
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Comentário
Art. 25 da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
310.
Resposta: B
Comentário
Art. 12 da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
311.
Resposta: B
Comentário
Art. 26, caput da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
312.
Resposta: E
Comentário
Art. 4º da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
313.
Resposta: B
Comentário
Art. 10 da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
314.
Resposta: E
Comentário
Art. 26, caput da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
315.
Resposta: C
Comentário
Art. 18, caput da Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991
316.
Resposta: B
Comentário
Cabe destacar que o termo ARQUIVO MORTO, bastante utilizado
na prática das instituições, não é aceito pela teoria arquivística,
por se tratar de termo pejorativo que, de certa forma, desvaloriza
a área arquivística.
206
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317.
Resposta: C
Comentário
Os documentos muito utilizados são arquivos armazenados nos
arquivos correntes da instituição.
318.
Resposta: C
Comentário
O Ciclo Vital dos Documentos, também chamado de Teoria das 3
Idades, divide os arquivos em corrente, intermediário e
permanente.
319.
Resposta: B
Comentário
A destinação final dos documentos compreenderá a eliminação
ou a guarda permanente. Se a destinação foi respeitada e os
documentos preservados, estes serão de guarda permanente.
320.
Resposta: C
Comentário
Documentos guardados em caráter definitivo (jamais serão
eliminados) compõem o arquivo permanente da instituição,
constituído de documentos com valor histórico.
321.
Resposta: C
Comentário
Atos de criação e atos constitutivos são documentos
importantes para a história da instituição e, portanto, serão
arquivados na 3ª fase do ciclo vital em caráter definitivo (jamais
serão eliminados). Observe que o item B apresentou o termo
material permanente para induzir o candidato ao erro.
322.
Resposta: B
Comentário
207
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323.
Resposta: E
Comentário
É na fase intermediária que os documentos com valor
administrativo são guardados por um período mais longo,
aguardando sua destinação final.
324.
Resposta: D
Comentário
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os
prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
325.
Resposta: B
Comentário
Há dois itens que apresentam documentos cuja natureza
justifica a guarda permanente, os itens II (atos normativos
referentes à origem da instituição) e III (convênios e projetos
relacionados às atividades-fim da instituição). Tais documentos
apresentam valor histórico para a instituição e, portanto, jamais
serão eliminados.
326.
Resposta: A
Comentário
As três fases ou estágios de evolução dos arquivos são:
corrente, intermediária e permanente.
327.
Resposta: A
Comentário
O enunciado cita as características do arquivo corrente (primeira
idade).
328.
Resposta: E
Comentário
È a tabela de temporalidade que determina os prazos de guarda
(tempo que os documentos serão armazenados na 1º e 2º
idades) e a destinação final (eliminação ou guarda permanente)
208
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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329.
Resposta: A
Comentário
É no arquivo que os documentos serão preservados em caráter
definitivo, por terem valor histórico e, portanto, não sendo
objetivos de eliminação.
330.
Resposta: C
Comentário
Tabela de temporalidade é o instrumento aprovado pela
autoridade competente que regula o destino final dos
documentos, define prazos para sua guarda temporária (nas
fases corrente e intermediária) e determina prazos para
transferência (passagem dos documentos de fase corrente para
a intermediária), recolhimento (passagem dos documentos para
a fase permanente) e eliminação.
331.
Resposta: C
Comentário
A Tabela de Temporalidade sistematiza o ciclo vital dos
documentos, determinando o prazo de guarda nas fases
corrente e intermediária e a ida ou não dos documentos à fase
permanente. As palavras transferência e recolhimento foram
indevidamente utilizadas nos itens b e d.
332.
Resposta: C
Comentário
Documentos recentes e freqüentemente consultados estarão
localizados nos arquivos correntes da instituição.
333.
Resposta: D
Comentário
É a Tabela de Temporalidade que determina prazos para
transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte
de documentos.
334.
Resposta: E
209
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Comentário
Reúnem documentos que precisam estar acessíveis, apesar de
menos consultados.
335.
Resposta: C
Comentário
Estão certos os itens II e IV.
336.
Resposta: A
Comentário
Os documentos da fase intermediária são pouco consultados, ou
seja, são de uso eventual para a instituição.
337.
Resposta: C
Comentário
Quando arquivados, os documentos são, normalmente
guardados em pastas suspensas ou caixas de arquivo, também
chamadas de maços.
338.
Resposta: B
Comentário
O instrumento auxiliar das atividades de gestão de documentos
que tem por finalidade facultar o arquivamento correto dos
documentos das instituições públicas e privadas denomina-se
plano de classificação.
339.
Resposta: A
Comentário
O único item a ser considerado para determinar o caráter
permanente de um documento, dos apresentados, é a freqüência
de consulta, pois os documentos muito consultados devem
estar localizados nos arquivos correntes.
340.
Resposta: A
Comentário
O único item correto é o primeiro. O item (b) está incorreto
porque os documentos, quando esgotados os prazos de
vigência, ainda podem ser preservados se apresentarem valor
210
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341.
Resposta: C
Comentário
O desarquivamento de documentos é restrito ao setor que o
enviou para o arquivo. Setores autorizados por este também
poderão ter acesso aos referidos documentos.
342.
Resposta: C
Comentário
Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios
setores da instituição.
343.
Resposta: A
Comentário
Os valores administrativo, fiscal e jurídico são considerados
como valores “primários” dos documentos.
344.
Resposta: A
Comentário
Transferência é a passagem de documentos da fase corrente
para a fase intermediária.
345.
Resposta: B
Comentário
A Tabela de Temporalidade indica os prazos de arquivamento
dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. Observe
que o item (E) está incorreto pelo uso do termo “transferência”
ao invés de “recolhimento”.
346.
Resposta: E
Comentário
211
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347.
Resposta: A
Comentário
A preservação de documentos históricos ocorre nos arquivos de
3ª idade (permanentes).
348.
Resposta: B
Comentário
Os arquivos intermediários são utilizados pelas instituições
visando a economia de espaço nos setores, uma vez que os
documentos pouco utilizados são enviados para a segunda
idade.
349.
Resposta: A
Comentário
O processo de avaliação de documentos (definição de prazos de
guarda e da destinação dos documentos) realizado pela
Comissão de Avaliação de Documentos resultará na elaboração
da Tabela de Temporalidade da instituição.
350.
Resposta: A
Comentário
Na fase permanente, os documentos já perderam todo o valor
administrativo e são guardados pelo seu valor histórico.
351.
Resposta: B
Comentário
Dos itens apresentados, poderão ser eliminados os constantes
dos itens II e III. Os demais (I e IV) possuem valor histórico e,
portanto, não deverão ser submetidos ao processo de
eliminação.
352.
Resposta: D
Comentário
212
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353.
Resposta: E
Comentário
Os arquivos de primeira idade (arquivos correntes) são
normalmente localizados junto aos setores produtores,
enquanto que os arquivos de segunda idade (arquivos
intermediários) normalmente são localizados em locais mais
afastados.
354.
Resposta: D
Comentário
A principal diferença entre os arquivos correntes e os
intermediários é a freqüência de consulta aos documentos
mantidos sob sua guarda (arquivos correntes são bastante
consultados e arquivos intermediários têm pouca freqüência de
consulta a seus documentos).
355.
Resposta: C
Comentário
O processo de avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final de documentos de acordo com seus valores)
resulta na criação da Tabela de Temporalidade da instituição.
356.
Resposta: A
Comentário
São corretos os itens I e II, uma vez que os arquivos correntes
são bastante utilizados (consulta corrente) e o arquivo
permanente pode arquivar documentos bastante consultados
pelo interesse histórico que despertam. O termo “arquivo morto”
não deve ser utilizado nos arquivos.
357.
Resposta: B
Comentário
A principal finalidade dos arquivos intermediários é fazer com
que a massa documental pouco utilizada existente nos arquivos
correntes (setores de trabalho) seja transferida, otimizando o
espaço naqueles locais.
213
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358.
Resposta: D
Comentário
Apenas os itens I e III estão corretos. O item II está incorreto
porque na fase corrente os documentos possuem valor primário,
que se refere à importância administrativa, e não secundário,
que se refere à importância histórica.
359.
Resposta: D
Comentário
O instrumento que determina o prazo de guarda dos
documentos é a TABELA DE TEMPORALIDADE.
360.
Resposta: B
Comentário
O ciclo vital dos documentos compreende as fases corrente,
intermediária e permanente.
361.
Resposta: V
Comentário
A tabela de temporalidade indicará, em campo específico, a
destinação final do documento: eliminação ou guarda
permanente.
362.
Resposta: V
Comentário
A tabela de temporalidade indicará, dentre outras informações, o
prazo de guarda dos documentos na 1º fase (corrente).
363.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de temporalidade indicará, ainda, o prazo de guarda na
2ª fase (intermediária).
364.
Resposta: F
214
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Comentário
Por prazo de guarda entende-se o período em que os
documentos serão guardados na 1ª e 2ª fase. A 3ª fase já é
considerada destinação final dos documentos de caráter
histórico (que não foram eliminados) e, portanto, não há
necessidade de se expressar o prazo de guarda na mesma, uma
vez que a guarda nessa fase é definitiva.
365.
Resposta: E
Comentário
Dica de prova: As bancas organizadoreas dos vários concursos
públicos costumam elaborar questões mencionando os termos
“valor primário e/ou secundário” dos documentos. Já sabemos
que os documentos que estão nos arquivos correntes e
intermediário possuem valor primário e os que estão nos
arquivos permanentes possuem valor secundário. Portanto,
concursandos, caso caia valor primário - pensem imediatamente
nas duas primeiras idades. Se cair valor secundário - associem
no ato aos arquivos de terceira idade.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p.19, 2009
366.
Resposta: V
Comentário
Documentos que refletem o funcionamento da instituição, como
regimento interno, normas e regulamentos servirão para
conhecer a história da instituição e, portanto, possuem valor
histórico. Logo, deverão ser preservados em caráter permanente
na 3ª idade.
367.
Resposta: V
Comentário
Documentos que mostram o surgimento da instituição e a forma
como foi organizada também têm valor histórico e, portanto, são
de guarda permanente.
368.
Resposta: F
Comentário
Documentos que registram pura formalidade não têm valor
histórico e, portanto, serão eliminados.
215
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369.
Resposta: F
Comentário
Documentos obsoletos são aqueles desprovidos de valor e,
portanto, passíveis de eliminação.
370.
Resposta: F
Comentário
Nem todo documento inserido na fase corrente tornar-se-á
histórico.
371.
Resposta: F
Comentário
Não há nenhuma fase chamada Idade Média.
372.
Resposta: E
Comentário
Essa é a definição dos documentos intermediários
373.
Resposta: V
Comentário
A primeira fase ou primeira idade recebe o nome de corrente.
374.
Resposta: F
Comentário
Não há fases chamadas de primária e secundária. Os valores
dos documentos é que recebem esses documentos.
375.
Resposta: V
Comentário
A segunda fase ou segunda idade recebe o nome de
intermediária.
376.
Resposta: V
Comentário
216
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377.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de Temporalidade, uma vez criada, deverá ser aprovada
por autoridade competente da instituição.
378.
Resposta: F
Comentário
A Tabela de Temporalidade será aprovada pela autoridade
competente, e não pelo chefe de Recursos Humanos.
379.
Resposta: C
Comentário
Essa é a definição de transferência no sentido arquivístico
380.
Resposta: F
Comentário
Não é o arquivista da instituição que aprova a tabela, e sim, a
autoridade competente do órgão.
381.
Resposta: F
Comentário
Não é o chefe do arquivo que aprova a tabela, e sim, a
autoridade competente do órgão.
382.
Resposta: F
Comentário
A Comissão de Análise de Documentos cria a tabela de
temporalidade, mas esta deverá ser aprovada por autoridade
competente para que possa ser aplicada pela instituição.
383.
Resposta: D
Comentário
Arquivo corrente ou de primeira idade guarda documentos
consultados com freqüência, devido ao seu uso funcional /
217
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384.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor permanente (histórico) serão arquivados
no arquivo permanente (3ª idade).
385.
Resposta: V
Comentário
O descarte pode ser realizado tanto na 1ª (corrente), como na 2ª
fase (intermediária), de acordo com o estabelecido na Tabela de
Temporalidade da instituição.
386.
Resposta: F
Comentário
Após o prazo de guarda corrente, os documentos poderão ser
recolhidos à fase permanente, assim como poderão ser
eliminados ou transferidos à fase intermediária, de acordo com a
Tabela de Temporalidade.
387.
Resposta: A
Comentário
Arquivos permanentes ou de 3ª idade guarda documentos que
devem ser conservados definitivamente por terem valor histórico
ou documental para o Estado e a sociedade.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
388.
Resposta: V
Comentário
O prazo de guarda é dividido nas fases corrente e intermediária,
portanto, os cem anos poderão contemplar também a 2ª idade.
389.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos setoriais são aqueles localizados nos próprios
setores que produzem ou recebem os documentos.
218
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390.
Resposta: V
Comentário
A fase corrente é constituída dos arquivos setoriais (localizados
nos próprios setores) e do arquivo central ou geral (localizado
próximo a esses).
391.
Resposta: V
Comentário
O descarte pode, de acordo com a Tabela de Temporalidade,
ocorrer na 1ª fase, logo, pode acontecer nos arquivos setoriais.
392.
Resposta: B
Comentário
a) Os arquivos de primeira idade guarda documentos
consultados com frequência
b) Esta é a definição correta de arquivo em depósito
c) Arquivo público é o conjunto de documentos
produzidos ou recebidos por instituições
governamentais de âmbito federal, estadual ou
municipal.
d) Arquivos intermediários é o conjunto de documentos
procedente de arquivos correntes, que não são
consultados mais com tanta freqüência, e que
aguardam destinação final
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
393.
Resposta: F
Comentário
A passagem de documentos dos arquivos correntes para o
central é chamada de transferência, assim como a passagem de
documentos da fase corrente para a intermediária, e não de
recolhimento, que é a passagem de documentos para a fase
permanente.
394.
219
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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Resposta: V
Comentário
Para facilitar o acesso, os documentos correntes, por serem
muito utilizados, devem ser guardados nos próprios setores
(Arquivos Setoriais) ou próximos a eles (Arquivo Central/geral).
395.
Resposta: F
Comentário
A eliminação ou não será definida pela Tabela de Temporalidade
para cada documento.
396.
Resposta: F
Comentário
É bastante freqüente a consulta aos arquivos correntes.
397.
Resposta: B
Comentário
Essa é a sequência cronologicamente correta
398.
Resposta: V
Comentário
O ciclo vital divide os arquivos dessa forma.
399.
Resposta: F
Comentário
Documentos da 3ª idade não podem ser solicitados pelos
setores que o produziram, pois não possuem mais valor
administrativo. Essa é a definição da segunda idade
(intermediária).
400.
Resposta: F
Comentário
Arquivos são formados a partir da produção ou, recebimento de
documentos pela própria instituição ao longo de suas
atividades. Bibliotecas é que são formadas a partir da compra ou
doação de documentos.
220
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
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401.
Resposta: E
Comentário
Os documentos permanentes de valor histórico, probatório e
informativo não podem ser desfigurados ou destruídos, sob
pena de responsabilidade penal, civil e administrativa, nos
termos da legislação em vigor.
Art. 36 do Decreto nº 4.553 de 27 de dezembro de 2002
402.
Resposta: F
Comentário
É bastante freqüente a consulta aos arquivos correntes.
403.
Resposta: V
Comentário
O ciclo vital divide os arquivos desta forma.
404.
Resposta: V
Comentário
Esta é a definição do arquivo corrente, com todas suas
características.
405.
Resposta: A
Comentário
O arquivo corrente ou de primeira idade guarda documentos
consultados com freqüência, devido ao seu uso
funcional/administrativo/jurídico (ligado à finalidade dos
arquivos).
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
406.
Resposta: F
Comentário
Na fase intermediária estarão presentes todos os documentos da
instituição que, de acordo com a Tabela de Temporalidade,
devam cumprir determinado prazo de guarda nesse arquivo,
independente de sua natureza.
221
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
Ano 2013
www.odiferencialconcursos.com.br
407.
Resposta: V
Comentário
Este é o conceito de arquivo permanente, com todas suas
características.
408.
Resposta: F
Comentário
As três fases são complementares, pois os documentos podem
passar de uma fase para outra, de acordo com o estabelecido na
Tabela de Temporalidade.
409.
Resposta: D
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 15, 2009
410.
Resposta: V
Comentário
Os documentos deverão ser classificados de acordo com seu
assunto, utilizando-se, para isso, do Plano de Classificação.
Essa classificação é importante porque definirá o prazo que o
documento será arquivado. Será realizada, portanto, antes do
arquivamento.
411.
Resposta: V
Comentário
Na fase corrente, os documentos são guardados nos próprios
setores, onde é comum a utilização de arquivos de aço ou
armários, que acondicionam seus documentos em pastas
suspensas.
412.
Resposta: V
Comentário
Os documentos do Arquivo Central só poderão ser emprestados
aos setores que os remeteram. Para tanto, deverá ser efetivada a
identificação do solicitante.
413.
222
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Resposta: C
Comentário
As três fases são complementares, pois os documentos podem
passar de uma fase para outra, de acordo com o estabelecido na
Tabela de Temporalidade.
414.
Resposta: F
Comentário
O período de permanência dos documentos na fase corrente é
definido na Tabela de Temporalidade. Esse período poderá ser
cumprido tanto nos arquivos setoriais quanto no Arquivo
Central.
415.
Resposta: F
Comentário
Os documentos serão definidos como permanente pelo seu
valor histórico, independente de serem internos ou externos, ou
seja, não é pelo simples fato de o processo ser de origem
externa que serão definidos como permanentes. Fora isso, o
termo transferido está sendo utilizado indevidamente, pois a
passagem de documentos para a fase permanente é chamada de
recolhimento.
416.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos variará de acordo com os
critérios estabelecidos pela Comissão de Análise de
Documentos. Diversos documentos poderão ser preservados
por 20, 30, 50, 100 anos ou mais, de acordo com o valor que eles
apresentem. Aqueles que apresentarem valor histórico, por
exemplo, serão guardados permanentemente, ou seja, não há
descarte de documentos pelo simples fato de terem sido
produzidos há mais de 20 anos.
417.
Resposta: E
Comentário
“a” e “b” tratam-se de arquivos correntes
“c” e “d” tratam-se de arquivos permanentes
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier,p. 15, 2009
223
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418.
Resposta: F
Comentário
Apenas processos definidos como de valor histórico serão
preservados no arquivo permanente da instituição.
419.
Resposta: F
Comentário
A Tabela de Temporalidade é aplicada aos documentos nas três
fases do Ciclo Vital, pois é ela que determinará os prazos de
guarda nas duas primeiras e o recolhimento ou não à terceira.
420.
Resposta: F
Comentário
As unidades de acondicionamento da fase corrente não serão
mantidas quando da transferência dos documentos ao arquivo
intermediário, e nem esse manterá suas unidades de
acondicionamento quando do recolhimento ao arquivo
permanente.
421.
Resposta: C
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 15-16, 2009
422.
Resposta: V
Comentário
No Arquivo Intermediário, parte dos documentos será destinada
à destruição (quando não possuírem valor histórico), e parte
será recolhida ao Arquivo Permanente (quando possuírem valor
histórico e, assim, não serão objeto de descarte).
423.
Resposta: F
Comentário
A unidade administrativa que transfere os documentos ao
arquivo intermediário conserva seus direitos sobre os mesmos,
podendo consultá-los ou tomá-los por empréstimo. A consulta
por parte de terceiros só é permitida com a autorização da
unidade administrativa que transferiu os documentos.
224
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424.
Resposta: V
Comentário
Alguns documentos poderão, de acordo com a Tabela de
Temporalidade, ser eliminados na fase corrente.
425.
Resposta: E
Comentário
Dica de prova: As bancas organizadoreas dos vários concursos
públicos costumam elaborar questões mencionando os termos
“valor primário e/ou secundário” dos documentos. Já sabemos
que os documentos que estão nos arquivos correntes e
intermediário possuem valor primário e os que estão nos
arquivos permanentes possuem valor secundário. Portanto,
concursandos, caso caia valor primário - pensem imediatamente
nas duas primeiras idades. Se cair valor secundário - associem
no ato aos arquivos de terceira idade.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
426.
Resposta: F
Comentário
Os documentos da fase corrente poderão ser emprestados a
outros setores do órgão. Nessa fase, é comum a tramitação
entre os setores.
427.
Resposta: V
Comentário
Uma característica dos documentos da fase corrente é a sua
grande freqüência de consulta.
428.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos é definido pela comissão,
que cria a Tabela de temporalidade, e não pelo arquivista.
429.
Resposta: C
Comentário
225
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430.
Resposta: F
Comentário
Não há prazo máximo de guarda dos documentos nem na fase
corrente nem na fase intermediária. A comissão que cria a tabela
é quem tem autoridade para determinar tal prazo.
431.
Resposta: F
Comentário
Não há fase geral ou mnemônica. A terceira idade, que guardará
tais documentos, deve ser chamada permanente.
432.
Resposta: F
Comentário
Não há fase geral ou mnemônica. A terceira idade, que guardará
tais documentos, deve ser chamada permanente.
433.
Resposta: C
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 15-16, 2009
434.
Resposta: V
Comentário
Tais documentos, por terem valor histórico, realmente serão
recolhidos à fase permanente (3ª idade).
435.
Resposta: V
Comentário
Realmente, não há fase denominada mediana. As fases são:
corrente, intermediária e permanente.
226
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436.
Resposta: V
Comentário
Essa documentação, por apresentar valor histórico, é de guarda
permanente, ou seja, não será eliminada.
437.
Resposta: F
Comentário
Os documentos da fase corrente possuem apenas valor
administrativo (primário). Os documentos com valor secundário
(histórico) estão na fase permanente.
438.
Resposta: D
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
439.
Resposta: F
Comentário
Não há prazo indicado para a fase intermediária. A comissão que
cria a tabela é quem determinará o tal prazo de acordo com o
documento avaliado.
440.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor histórico deverão ser preservados
definitivamente na 3ª idade, ou seja, não serão objetos de
eliminação.
441.
Resposta: V
Comentário
Tais características são exatamente as características da fase
corrente. Esta definição foi retirada da Lei nº. 8.159/1991, art. 8º.
442.
Resposta: F
Comentário
Nos arquivos correntes são armazenados documentos com valor
227
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443.
Resposta: F
Comentário
Nos arquivos correntes estarão guardados quaisquer tipos de
documentos, pois todos serão criados nesses arquivos.
444.
Resposta: V
Comentário
Esta é a definição de arquivo corrente.
445.
Resposta: V
Comentário
Após cumprir o prazo de guarda no arquivo corrente, os
documentos poderão, de acordo com a Tabela de Temporalidade
da instituição, ser eliminados, transferidos ao arquivo
intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.
446.
Resposta: F
Comentário
Nos arquivos correntes estarão presentes documentos de todos
os tipos (textuais, iconográficos, audiovisuais, etc.).
447.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos será definido pela Tabela de
temporalidade e variará de documento para documento.
448.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos é definido pela Comissão
que cria a Tabela de Temporalidade e não pela chefia.
449.
Resposta: F
228
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Comentário
O prazo de guarda corresponde as duas primeiras fases do ciclo
vital (corrente e intermediária), pois não há necessidade de se
atribuir prazo de guarda para a 3ª idade, uma vez que lá o
documento ficará de forma definitiva.
450.
Resposta: F
Comentário
Não há descarte na 3ª fase (permanente).
451.
Resposta: V
Comentário
A classificação do documento (atribuição de código de
classificação de acordo com o assunto) possibilita identificar o
prazo de guarda e a destinação final do mesmo.
452.
Resposta: F
Comentário
Minutas são rascunhos dos documentos e, portanto, não devem
ser arquivadas.
453.
Resposta: F
Comentário
A passagem de documentos para á fase intermediária é chamada
de transferência e não recolhimento. Além disso, os documentos
que não forem descartados após o prazo de guarda corrente
poderão também ser recolhidos para a fase permanente.
454.
Resposta: F
Comentário
A avaliação diminui os gastos com recursos humanos e
materiais, uma vez que não haverá necessidade de se conservar
tantos documentos inúteis.
455.
Resposta: V
Comentário
Ao permitir a eliminação de documentos inservíveis, a avaliação
permite que sejam localizados documentos com maior
229
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456.
Resposta: V
Comentário
Ao eliminar documentos destituídos de valor, a avaliação
possibilita ganho de espaço físico.
457.
Resposta: V
Comentário
A avaliação de documentos é realizada pela Comissão de
Análise de Documentos, e seus integrantes devem conhecer a
estrutura e o funcionamento da instituição para exercerem
melhor essa atividade.
458.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor secundário serão recolhidos ao arquivo
permanente, onde não serão eliminados.
459.
Resposta: V
Comentário
Os documentos da fase intermediária são oriundos do arquivo
corrente, e foram enviados à segunda fase por um processo
chamado de transferência.
460.
Resposta: F
Comentário
No arquivo permanente, o tratamento técnico dos documentos é
feito por conjuntos documentais denominados fundos, que
poderão ser subdivididos em séries e subséries.
461.
Resposta: F
Comentário
Não há descarte na terceira idade.
462.
Resposta: F
230
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Comentário
Esta é a definição da fase intermediária, em que os documentos
ainda podem ser enviados aos setores que os produziram. Na
fase permanente, os documentos não podem ser enviados a
esses.
463.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos
de guarda (prazo em que documento ficará nas fases corrente e
intermediária) e o destino final (eliminação ou guarda
permanente).
464.
Resposta: V
Comentário
Este item refere-se à utilização dos arquivos setoriais (nos
diversos setores da empresa) ou do Arquivo Central
(centralizando as atividades de arquivo corrente em apenas um
local). No caso da centralização, a responsabilidade pelo
controle caberá apenas ao Arquivo Central (também chamado de
Arquivo Geral).
465.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos variará de documento para
documento, conforme a informação expressa para cada um na
Tabela de Temporalidade da instituição.
466.
Resposta: V
Comentário
O plano de classificação é a listagem de todos os assuntos
referentes aos documentos da instituição. Este plano de
classificação servirá de base para a elaboração da Tabela de
Temporalidade, que definirá prazos de guarda e destinação final
a cada classificação.
467.
Resposta: F
Comentário
As atividades normativas, bem como as de controle e orientação
231
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468.
Resposta: F
Comentário
Parte dos documentos da fase intermediária será recolhida para
a guarda permanente (aqueles que possuírem valor histórico).
Ocorre que outra parte será descartada (aqueles desprovidos de
valor administrativo e histórico). O item diz que TODOS os
documentos do arquivo intermediário serão recolhidos, o que é
incorreto.
469.
Resposta: V
Comentário
O ciclo de vida dos documentos compreende três fases:
corrente, intermediário e permanente.
470.
Resposta: F
Comentário
Por ultimatos entende-se documentos que já cumpriram seus
objetivo, ou seja, já perderam o valor administrativo (primário), e
serão eliminados (se forem desprovidos de valor secundário) ou
recolhidos ao arquivo permanente (se tiverem valor histórico).
471.
Resposta: V
Comentário
Por valor secundário entende-se valor histórico. Os documentos
da 3ª idade (permanente) possuem tal valor.
472.
Resposta: F
Comentário
A incineração não é indicada para a eliminação de documentos,
por não permitir a reciclagem do papel.
473.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor secundário não são eliminados.
232
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474.
Resposta: F
Comentário
É a Tabela de temporalidade que determina os prazos para
transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte
dos documentos.
475.
Resposta: F
Comentário
A Tabela de Temporalidade é definida por uma Comissão de
Avaliação de Documentos.
476.
Resposta: V
Comentário
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser
devidamente classificados.
477.
Resposta: V
Comentário
Em cada fase do arquivo (corrente, intermediário e permanente)
os documentos serão organizados de acordo com suas
características e o usuário que pretendem atender.
478.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos “propriamente ditos”, ou seja, aqueles em que os
documentos serão definitivamente preservados são os arquivos
permanentes.
479.
Resposta: F
Comentário
As fases do ciclo vital (corrente, intermediário e permanente) são
complementares, uma vez que os documentos podem passar de
uma para outra.
480.
Resposta: F
Comentário
233
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481.
Resposta: F
Comentário
Os arquivos correntes, ou de primeira idade, são constituídos de
documentos muito consultados na instituição.
482.
Resposta: F
Comentário
Arquivos intermediários são constituídos de documentos
utilizados com pouca freqüência.
483.
Resposta: F
Comentário
Alguns documentos poderão ser guardados por mais de 50
anos. Os documentos permanentes, por exemplo, jamais serão
eliminados.
484.
Resposta: V
Comentário
A fase corrente é composta pelos arquivos setoriais (arquivos
mantidos nos próprios setores de trabalho).
485.
Resposta: V
Comentário
Produção e tramitação são características da fase corrente.
486.
Resposta: V
Comentário
Os documentos mantidos nos arquivos intermediários só podem
ser acessados (consultados ou solicitados por empréstimo)
pelos setores que os enviaram.
234
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487.
Resposta: V
Comentário
O arquivo corrente é constituído de documentos bastante
consultados na instituição.
488.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos da instituição é definido pela
Comissão de Avaliação de Documentos.
489.
Resposta: F
Comentário
A classificação atribuída ao documento na fase corrente (pelo
protocolo) não será objeto de revisão no arquivo intermediário.
490.
Resposta: F
Comentário
Uma vez perdido o valor administrativo, há que se considerar
ainda a possibilidade de se guardar o documento pelo seu valor
histórico.
491.
Resposta: V
Comentário
Documentos que refletem a origem da instituição devem ser
guardados permanentemente por seu valor histórico.
492.
Resposta: F
Comentário
Na fase permanente não há descarte de documentos.
493.
Resposta: F
Comentário
A passagem dos documentos do arquivo intermediário para o
permanente é chamada de recolhimento.
235
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494.
Resposta: F
Comentário
Esta é a definição de Tabela de Temporalidade e não Tabela de
equivalência.
495.
Resposta: V
Comentário
Na fase corrente, os arquivos poderão ser descentralizados
(instalados nos próprios setores) ou centralizados (reunidos
num único local). São os arquivos setoriais ou centrais.
496.
Resposta: V
Comentário
A avaliação consiste em determinar o prazo de guarda (tempo
que os documentos serão mantidos nos arquivos corrente e
intermediário) e sua destinação final (eliminação ou guarda
permanente) com base nos valores primário e secundário dos
documentos.
497.
Resposta: F
Comentário
O arquivo em que os documentos são guardados em caráter
definitivo é o arquivo permanente.
498.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de Temporalidade apresenta os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos da instituição. Ela deverá ser
criada por uma Comissão de Avaliação de Documentos e
precisará ser aprovada por autoridade competente para que
possa ser aplicada.
499.
Resposta: F
Comentário
Documentos históricos não poderão ser eliminados.
500.
236
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Resposta: V
Comentário
Antes de serem arquivados, os documentos deverão ser
devidamente classificados, tarefa esta desenvolvida pelo setor
de Protocolo.
501.
Resposta: F
Comentário
O Plano de Classificação é relação de todos os códigos a serem
aplicados aos documentos da instituição, de acordo com os
assuntos dos mesmos.
502.
Resposta: F
Comentário
O ciclo vital divide os arquivos em correntes, intermediários e
permanentes, e não apenas em correntes e permanentes.
503.
Resposta: V
Comentário
As características apresentadas definem bem o arquivo corrente.
504.
Resposta: F
Comentário
A definição apresentada se refere ao arquivo intermediário, e
não ao arquivo permanente.
505.
Resposta: F
Comentário
Não é necessário microfilmar um documento para que o mesmo
possa ser eliminado.
506.
Resposta: V
Comentário
As características apresentadas a respeito da Tabela de
Temporalidade estão de acordo com a teoria arquivística.
507.
237
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Resposta: F
Comentário
A centralização ou descentralização de arquivos deve ser
definida para a fase corrente (arquivos setoriais, nos próprios
setores, ou centrais, que reúnem num único arquivo os
documentos correntes da instituição).
508.
Resposta: F
Comentário
Os documentos utilizados com pouca freqüência são guardados
no arquivo intermediário.
509.
Resposta: V
Comentário
O arquivo permanente guarda documentos que já perderam o
valor administrativo e são preservados pelo valor histórico.
510.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de Temporalidade define os prazos de guarda para os
documentos nas fases corrente e intermediária.
511.
Resposta: V
Comentário
Os documentos mantidos nos arquivos intermediários podem
ser solicitados pelos setores que os enviaram, para serem
utilizados administrativamente.
512.
Resposta: F
Comentário
Os documentos mantidos nos arquivos permanentes já
perderam o valor administrativo, mas apresentam valor
histórico.
513.
Resposta: F
Comentário
Os arquivos são denominados corrente, intermediário e
238
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permanente.
514.
Resposta: V
Comentário
O arquivo de 3ª idade ou permanente mantém documentos que
esgotaram seu valor administrativo e são preservados pelo valor
histórico.
515.
Resposta: V
Comentário
A avaliação deverá ser realizada por uma comissão
interdisciplinar, constituída por funcionários que conheçam a
estrutura e o funcionamento da instituição.
516.
Resposta: F
Comentário
A definição de prazos de guarda e destinação dos documentos é
uma atividade intelectual realizada pela Comissão de Avaliação
de Documentos. Não existem operações mecânicas que realizem
tal atividade.
517.
Resposta: F
Comentário
A avaliação de documentos define os prazos de guarda dos
documentos da instituição, através de seus valores primário e
secundário.
518.
Resposta: F
Comentário
Tais documentos figuram entre os que serão preservados em
caráter definitivo pelo seu valor histórico para a instituição.
519.
Resposta: V
Comentário
Tais documentos são importantes para que seja preservada a
memória da instituição e, portanto, serão guardados em caráter
permanente.
239
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520.
Resposta: F
Comentário
Documentos que possuem apenas valor administrativo não terão
guarda permanente.
521.
Resposta: V
Comentário
Como resultado da avaliação, parte dos documentos da
instituição serão eliminados (aqueles que não possuírem valor
primário nem secundário), o que permitirá maior facilidade na
localização de documentos, uma vez que a massa documental
estará reduzida.
522.
Resposta: V
Comentário
A eliminação de documentos destituídos de valor faz com que o
arquivo conquiste espaço físico e diminua o peso da
documentação arquivada.
523.
Resposta: B
Comentário
Dos itens apresentados, poderão ser eliminados os constantes
dos itens II e III. Os demais (I e IV) possuem valor histórico e,
portanto, não deverão ser submetidos ao processo de
eliminação.
524.
Resposta: D
Comentário
Documentos que deverão ser preservados após ser respeitada
sua destinação serão arquivados na 3ª fase (arquivo
permanente).
525.
Resposta: E
Comentário
Os arquivos de primeira idade (arquivos correntes) são
normalmente localizados junto aos setores produtores,
enquanto que os arquivos de segunda idade (arquivos
intermediários) normalmente são achados em locais mais
240
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afastados.
526.
Resposta: D
Comentário
A principal diferença entre os arquivos correntes e os
intermediários é a freqüência de consulta aos documentos
mantidos sob sua guarda (arquivos correntes são bastante
consultados e arquivos intermediários têm pouca freqüência de
consulta a seus documentos).
527.
Resposta: C
Comentário
O processo de avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final de documentos de acordo com seus valores)
resulta na criação da Tabela de Temporalidade da instituição.
528.
Resposta: A
Comentário
São corretos os itens I e II, uma vez que os arquivos correntes
são bastante utilizados (consulta corrente) e o arquivo
permanente pode arquivar documentos bastante consultados
pelo interesse histórico que despertam. O termo “arquivo morto”
não deve ser utilizado nos arquivos.
529.
Resposta: B
Comentário
A principal finalidade dos arquivos intermediários é fazer com
que a massa documental pouco utilizada existente nos arquivos
correntes (setores de trabalho) seja transferida, otimizando o
espaço naqueles locais.
530.
Resposta: D
Comentário
Apenas os itens I e III estão corretos. O item II está incorreto
porque na fase corrente os documentos possuem valor primário,
que se refere à importância administrativa, e não secundário,
que se refere à importância histórica.
531.
241
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Resposta: D
Comentário
O instrumento que determina o prazo de guarda dos
documentos é a TABELA DE TEMPORALIDADE
532.
Resposta: V
Comentário
Para o manuseio de negativos e fotografias, é recomendável o
uso de luvas de algodão.
533.
Resposta: V
Comentário
A utilização de objetos metálicos não é recomendada aos
documentos, devendo-se optar, quando necessário, pelos
objetos de plástico.
534.
Resposta: C
Comentário
Os itens errados são o II e o III, pois, além de ser recomendável a
utilização de etiquetas auto-adesivas, e não as que colam
quando umedecidas, pois isto acarretaria o aumento da umidade
sobre os documentos ali depositados, destaca-se ainda o fato de
que deve ser evitada a utilização de tintas hidrográficas ou
esferográficas nas etiquetas, pois tendem a borrar (esmaecer) as
mesmas.
535.
Resposta: F
Comentário
A higienização (limpeza) dos documentos deve ser realizada em
todas as fases, seguindo-se as recomendações pertinentes aos
arquivos.
536.
242
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Resposta: V
Comentário
A luz do sol (luminosidade natural) deve ser evitada em
ambientes que guardam documentos.
537.
Resposta: V
Comentário
A reprodução deve ser evitada, pois a luminosidade emitida
pelos equipamentos utilizados nesse processo danifica os
documentos.
538.
Resposta: A
Comentário
Apenas os itens I e III estão corretos.
I – Umidade e ar seco são realmente fatores de enfraquecimento
do papel.
II – A luz artificial deve ser evitada sem que, no entanto, seja
abolida, pois isto inviabilizaria a atividade profissional dentro do
arquivo.
III – A desinfestação e a restauração são processos de
conservação dos documentos. Enquanto que a primeira visa
eliminar os agentes biológicos nocivos ao arquivo (insetos,
microorganismos e ratos), a segunda, visa trazer o documento à
sua forma de conservação original.
IV – A temperatura deve ser constante no arquivo, uma vez que a
oscilação provoca o enfraquecimento do papel. A utilização
ininterrupta de ar condicionado, portanto, mantém a temperatura
estável, o que ajuda na preservação.
539.
Resposta: F
Comentário
As estantes de madeira não são recomendáveis, pois tendem a
apodrecer e ainda atrairão cupins. Documentos não devem ser
expostos à luz solar pois a mesma tende a provocar o
enfraquecimento do papel.
540.
Resposta: F
Comentário
A luminosidade natural (luz do sol) deve ser evitada porque afeta
a conservação dos documentos e provoca o enfraquecimento do
papel.
243
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541.
Resposta: F
Comentário
Em conformidade com a literatura específica da área, o índice de
umidade ideal de um ambiente de arquivo situa-se entre 45 e
58%, de acordo com o tipo de documento que o arquivo abriga, o
que torna errada a assertiva contida no item que diz que se deve
evitar locais com umidade.
542.
Resposta: D
Comentário
O arquivo deve evitar expor os documentos à luz solar.
543.
Resposta: V
Comentário
Não é recomendável o uso de objetos metálicos, pois os
mesmos tendem a enferrujar e, desta forma, danificar os
documentos. Em caso de necessidade, deve-se optar pelo uso
de clipes e grampos plásticos.
544.
Resposta: V
Comentário
Luminosidade e temperatura são agentes que provocam a
deterioração dos documentos. O arquivo deve realizar estudo
para determinar o ambiente adequado aos documentos que
guarda, de acordo com seu suporte.
545.
Resposta: E
Comentário
É importante, que tanto os funcionários do arquivo quanto os
seus usuários conheçam as medidas que visam preservar e
conservar os documentos.
546.
Resposta: V
Comentário
É recomendável a utilização, quando necessário, de objetos
plásticos em detrimento dos objetos metálicos, como clipes e
grampos, pois os últimos tendem a enferrujar e, dessa forma,
244
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danificar os documentos.
547.
Resposta: F
Comentário
As fitas adesivas não são recomendadas, pois tendem a
prejudicar a conservação dos documentos.
548.
Resposta: F
Comentário
Não se devem fazer anotações a caneta no documento, devendo
fazê-las a lápis, que danificam menos o papel e ainda permitem a
correção, quando necessário.
549.
Resposta: C
Comentário
Apenas os itens I e IV estão certos.
I – Qualquer medida que vise evitar a entrada de água no arquivo
é recomendada.
II – Esse conjunto de medidas é chamado de “preservação” e
não “higienização”.
III – A área de trabalho administrativo deve ser separada da área
de conservação de documentos.
IV – É recomendado que o arquivo evite a exposição de
documentos à luz solar.
550.
Resposta: A
Comentário
O único item que apresenta apenas técnicas de conservação de
documentos é a letra a.
551.
Resposta: V
Comentário
As unidades de acondicionamento (caixas) devem ser maiores
que os documentos que guardam, evitando-se assim dobrá-los,
o que acaba por prejudicar sua conservação.
552.
Resposta: E
Comentário
245
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553.
Resposta: V
Comentário
Para o manuseio de negativos e fotografias é recomendável o
uso de luvas de algodão.
554.
Resposta: F
Comentário
A limpeza do arquivo deve ser feita a seco, utilizando-se, no
máximo pano úmido. A entrada de água nos arquivos deve ser
sempre evitada, pois a umidade danifica os documentos.
555.
Resposta: B
Comentário
Descrição de documentos é o processo intellectual de sintetizar
elementos formais e conteúdo textual de unidades de
arquivamento, adequando-os ao instrumento de pesquisa que se
tem em vista produzir.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
556.
Resposta: D
Comentário
Arranjo:Processo que na organização de arquivos permanentes,
consiste na ordenação- estrutural ou funcional- dos documentos
em fundos, na ordenação das séries dentro dos fundos e, se
necessário, dos itens documentais dentro das séries.
557.
Resposta: B
Comentário
246
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558.
Resposta: V
Comentário
O uso de tintas na identificação das caixas tende a borrar
(esmaecer). Indica-se a impressão eletrônica (por meio de
impressoras) das etiquetas.
559.
Resposta: F
Comentário
A luz, a umidade e a temperatura têm efeitos diretos sobre os
documentos, provocando o seu enfraquecimento.
560.
Resposta: B
Comentário
Descrição de documentos é o processo intellectual de sintetizar
elementos formais e conteúdo textual de unidades de
arquivamento, adequando-os ao instrumento de pesquisa que se
tem em vista produzir.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
561.
Resposta: E
Comentário
Guia é um instrumento de pesquisa destinado à orientação dos
usuários no conhecimento e utilização dos fundos que integram
o acervo de um arquivo permanente.
562.
Resposta: B
Comentário
Acesso é a possibilidade de consulta aos documentos de
arquivo, as quais poderão variar em função de clausulas
restritivas
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
563.
247
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Resposta: D
Comentário
Esta é a definição do processo de descrição documental
564.
Resposta: V
Comentário
O acondicionamento inadequado e o manuseio incorreto podem
provocar sérios estragos aos documentos.
565.
Resposta: V
Comentário
Deve-se evitar que documentos sejam expostos à luz solar.
566.
Resposta: C
Comentário
Inventário analítico: instrument de pesquisa no qual as unidades
de arquivamento de um fundo ou de uma de suas divisões são
identificadas e pormenorizadamente descritas
567.
Resposta: C
Comentário
Catálogo: instrumento de pesquisa elaborado Segundo um
critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico,
incluindo todos os documentos pertencentes a um ou mais
fundos, descritos de forma sumária ou pormenorizada.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008
568.
248
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Resposta: C
Comentário
Descrição de documentos é o processo intellectual de sintetizar
elementos formais e conteúdo textual de unidades de
arquivamento, adequando-os ao instrumento de pesquisa que se
tem em vista produzir.
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
569.
Resposta: V, V, V, F.
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier,p. 112- 116 2009
570.
Resposta: A
Comentário
A preservação envolve medidas preventivas para evitar danos
aos documentos
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 115, 2009
571.
Resposta: C
Comentário
Para microfilmar documentos é necessário que os mesmos
estejam higienizados e organizados
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
572.
Resposta: B
Comentário
os principais motivos para microfilmar documentos são
segurança, complementação de acervos e sua validade jurídica
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009
249
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573.
Resposta: D
Comentário
Art. 2º da lei 5.433 de 08 de maio de 1968
574.
Resposta: E
Comentário
É a definição de documento eletrônico
DICIONÁRIO AURÉLIO eletrônico; século XXI. Rio de Janeiro, Nova Fronteira
e Lexicon Informática, 1999, CD-rom, versão 3.0.
575.
Resposta: C
Comentário
Estão corretos os itens II e III
Art. 7º, V, VII do Decreto nº 1.799 de 30 de janeiro de 1996
576.
Resposta: V, V, V, F, V.
Comentário
Art. 7º, I ao IX do Decreto nº 1.799 de 30 de janeiro de 1996
577.
Resposta: E
Comentário
VALENTINI, Renato. Arquivologia para concursos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, p. 121-122, 2009
578.
Resposta: D
Comentário
Gênero documental é a designação dos documentos segundo o aspecto de
sua representação nos diferentes suportes: textuais, audiovisuais,
iconográficos e cartográficos.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e prática. 3ª ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, p.26, 2008.
250
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579.
Resposta: A
Comentário
“É o conjunto de documentos produzidos e/ou recebidos por determinada entidade
pública ou privada, pessoa ou família no exercício de suas funções e atividades,
guardando entre si relações orgânicas e que são preservados como prova ou
testemunho legal e/ou cultural, quando recolhido no Arquivo Histórico”.
580.
Resposta: C
Comentário
Forma: Estágio de preparação e transmissão de documentos.
Ex.: original, cópia, minuta, rascunho, etc.
581.
Resposta: E
Comentário
Na gestão de documentos correntes, “o conjunto de operações visando ao controle
dos documentos que ainda tramitam no órgão, de modo a assegurar a imediata
localização recuperação dos mesmos, garantindo o acesso à informação” refere-se,
em arquivística, às atividades de protocolo.
582.
Resposta: B
Comentário
Método alfabético é um método de arquivamento direto de documentos cujo
principal elemento é o nome
583.
Resposta: A
Comentário
Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação, aprovado pela autoridade
competente, que determina os prazos em que os documentos devem ser mantidos
nos arquivos correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes,
estabelecendo critérios para microfilmagem e eliminação (terminologia).
584.
Resposta: D
Comentário
Os chamados Arquivos Permanentes interessam, sobretudo, aos pesquisadores.
Os administradores utilizam com pouquíssima frequência. De preferência, quando é
possível, devem ser localizados próximo a universidades e/ou centros culturais,
facilitando o acesso de usuários. Na construção e/ou adaptação de prédios para
instalação de arquivos permanentes, devem ser previstas amplas salas de
consultas, já que a pesquisa deve ser aberta a todos os interessados.
585.
251
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Resposta: E
Comentário
Processo: Conjunto de peças que documentam o exercício da atividade
jurisdicional em um caso concreto;
586.
Resposta: C
Comentário
Por guia-fora se entende um formulário onde o profissional de arquivo anota os
dados de documentos e a data de saída do mesmo, colocando-o no local do
documento emprestado, de forma a identificar a saída do mesmo.
587.
Resposta: B
Comentário
A microfilmagem é um sistema de gerenciamento e preservação de informações,
por meio da captação das imagens de documentos por processo fotográfico.
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BIBLIOGRAFIA
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de Janeiro: Ed. FGV, 2008
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